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CPI que investiga atos golpistas terá primeira reunião na terça-feira (14)
Em sessão ordinária da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) do dia 8, o deputado Chico Vigilante (PT), eleito na terça-feira (7) como presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará os atos antidemocráticos de 8 de janeiro, anunciou que a primeira reunião do colegiado acontecerá na próxima terça-feira (14), a partir das 10h, no plenário da CLDF.
Comissão
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A CPI dos Atos Antidemocráticos será composta por sete membros e sete titulares. Pelos blocos de oposição, além de Chico Vigilante e Fábio Felix, também integram a Comissão os substitutos Gabriel Magno (PT) e Dayse Amarilio (PSB). Os demais titulares são: Pastor Daniel de Castro (PP), Robério Negreiros (PSD) e Joaquim Roriz Neto (PL). E os suplentes: Paula Belmon- te (Cidadania), Pepa (PP), Martins Machado (Repu- blicanos), Iolando (MDB) e Rossevelt Vilela (PL).
PGR envia à 1ª instância ação contra governo Bolsonaro por não proteger povos indígenas
A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou à primeira instância da Justiça o pedido para investigar o governo de Jair Bolsonaro (PL) sobre possíveis descumprimentos de ordens judiciais para proteger comunidades indígenas.
Como Bolsonaro está fora do cargo, o pedido foi enviado para a Procura- doria da República no Distrito Federal (PR-DF). www.malvados.com.br
O envio foi comunicado nesta quarta-feira (8) ao gabinete do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator da ação movida pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib).
Para o analista político Paulo Loiola, o saldo dos atos golpistas é “uma união maior das forças políticas”. E o afastamento do bolsonarismo, como representantes do PSDB, Republicanos, e até o próprio PL. “Permitindo ao governo Lula uma união de poderes que não estava bem estabelecida até então”.
Para Loiola, também é inédito “o afastamento de um comandante do Exército, o general Júlio César Arruda, com menos de duas semanas de governo. Ficou arranhada a imagem de que as instituições militares estão ali para garantir a segurança da população brasileira. De uma maneira geral, a população não foi favorável àqueles atos. Além de isolar o bolsonarismo numa extrema-direita, o episódio tem também consequências judiciais que devem levar à prisão, principalmente, de quem estava nos atos”.
“Acredito que alguns financiadores menores também e, possivelmente, veremos alguma punição militar – ainda que eu acredite que essa possibilidade deva ser acompanhada de perto. Pelas declarações que têm sido feitas, me parece que vai haver algum tipo de punição aos militares que participaram do processo serão julgados”.
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Ingredientes
• Arroz (pode ser dormido, da geladeira ou do congelador)
• Cebola
• Manteiga
• Cenoura
• Batata doce
• Espinafre ou escarola
• Queijo ralado a gosto
• 2 ovos
• Salsinha a gosto
Modo de preparo
1. Em uma panela, derreta a manteiga e refogue a cebola, cortada em cubinhos, até dourar;
2. Acrescente a cenoura e a batata doce cruas raladas, refogue bem e depois junte o arroz (se for usar o congelado, lembre-se de descongelá-lo antes). Misture bem;
3. Coloque meio copo de água, tampe a panela e deixe cozinhar em fogo baixo por cinco minutos, até o arroz aquecer e hidratar;
4. Quando o arroz estiver macio e quentinho, acrescente um punhado de folhas de espinafre (ou escarola) e misture bem;
5. Acrescente um punhado de queijo ralado. Apague o fogo, adicione os dois ovos batidos com garfo. Misture bem para os ovos cozinharem no calor do arroz;
6. Para finalizar, jogue mais salsinha por cima. Sirva quentinho.