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Escolas especiais vêm sendo precarizadas aos poucos, critica sindicato
Unidades sofrem com falta de profissionais e estrutura
Gabriel Carriconde
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Com três escolas especiais, a Prefeitura de Curitiba oferta Educação Infantil e Ensino Fundamental para crianças e estudantes de 4 a 24 anos com deficiência intelectual moderada, associada ou não a outras deficiências ou autismo.
Para o sindicato do magistério municipal (Sismmac) há falta de estrutura adequada, profissionais capacitados e plano de carreira para os professores nas escolas municipais.
Segundo Adriane
Alves da Silva, diretora do Sismmac, a situação é complicada nas escolas especiais e coloca em risco o desenvolvimento e aprendizado dos alunos. “As escolas especiais, durante a gestão do prefeito Rafael Greca, foram sendo precarizadas aos poucos. Com a falta de profissionais, a Prefeitura teve que juntar turmas. E a gente sabe que o limite de estudantes nas escolas especiais é menor do que o regular por conta das especificidades desses estudantes”.