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Para professoras de Curitiba, rede municipal vive o pior cenário que já enfrentaram

Turmas que deveriam ter entre 20 e 25 alunos são autorizadas a funcionar com 35 ou mais.

Salários são baixos, faltam profissionais e há condições de trabalho precárias

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Em Curitiba foi debatido e implantado o Plano Municipal de Educação, na Conferência Municipal de Educação, em 2014. Dentre suas diretrizes, a cada três anos as cidades deveriam realizar novo encontro para avaliar o cumprimento das metas. O que não ocorre na gestão de Rafael Greca. Para educadores, isso refletiu na falta de planejamento e no desmonte da educação pública municipal. Além disso, para professoras ouvidas pela reportagem do BDF-PR, o atual cenário é o pior que já viveram. Defasagem salarial, aumento de número de alunos e turmas associado à falta de professores, desvalorização profissional, com a paralisação dos planos de carreira, falta de profissionais para atendimento de inclusão, desmonte da educação integral e descaso com a estrutura física das escolas estão entre os problemas.

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