Derek_Chantal Fernando Livro - 04 by Brenda Torres

Tradução Efetivada pelo grupo The Rose

Disponibilização: Juuh Allves Tradução:Juuh Allves Revisão: Nilde. Juuh Allves Revisão Final: Juuh Allves, Isadora,Nilde,Esthep. Formatação: Claire

Sinopse Rylie Sullivan não teve uma vida fácil. Ela está quebrada, tão quebrada que acha que jamais vai ser consertada. Quando conhece Derek, ele invade sua vida e tenta derrubar os muros que ela, tão cuidadosamente construiu à sua volta, tentando manter o que restava de si mesma, seguro. Quando o passado de Rylie se mistura com o seu presente, Derek vai ficar ao seu lado e ajudá-la a sobreviver? Ou vai correr atrás de uma coisa mais bonita? Derek Tremaine teve uma vida mais fácil. Vindo de uma família rica e abençoado com boa aparência, Derek tem desfrutado a vida. Depois de anos de casos de uma noite só e algumas tentativas idiotas de ter um relacionamento, Derek está quase desistindo de encontrar a mulher perfeita para ele. Quando conhece Rylie, no entanto, não consegue deixar de se sentir atraído por ela. Rylie é diferente, mais do que qualquer outra pessoa que Derek conhece. A beleza de Rylie suas tatuagens, piercings e os dreads nos belos cabelos loiros - o atraía, mas é a sua natureza doce, que o faz querer ficar perto dela e protegê-la. Ganhar o coração de Rylie será o seu maior desafio até agora, mas Derek sabe que a recompensa valerá muito mais a pena. É por isso que Derek não tem nenhuma intenção de deixá-la partir.

Prólogo A música está alta e há varias pessoas no ambiente, o cheiro de sexo está no ar. Eu estou dançando com as minhas amigas, é uma grande noite para celebrar minha promoção. Eu finalmente consegui o que eu estava querendo há anos. Quando eu estou dançando, me sinto sexy, meu cabelo é loiro e longo e desce pelas minhas costas até o meu quadril. Estou usando um vestido preto com decote em V, que ressalta meu corpo magro e minhas curvas, o que faz todos os garotos loucos. Hoje à noite, cinco rapazes se aproximaram de mim e me compraram bebidas. Eu não preciso trazer meu cartão de crédito quando saio, porque eu sempre ganho minhas bebidas. Não quero soar arrogante, mas eu sei como os deixar pensando que têm alguma chance, mas na real não há nenhuma maneira no inferno de algum deles tirar minha calcinha. Quando a música termina, eu vejo um homem parado em um canto com seus amigos, ele está olhando para mim como se quisesse me devorar. Droga. Quem é aquele homem lindo? Deus, ele é tão quente, tem a pele da cor de chocolate ao leite, seus olhos são tão escuros que são quase pretos. Ele tem ombros largos e não há um pingo de gordura em qualquer lugar do corpo. Ele caminha até mim, com um ar de superioridade em seu passo.

—Eu estive te olhando a noite toda. —Ah, é?— Eu ronrono, empurrando meu corpo contra o dele. —Por que você não dança comigo, talvez eu deixe você me comprar uma bebida. —Tudo bem, mas eu vou me certificar que te darei mais do que somente uma bebida, você é muito linda!—, ele sussurra em meu ouvido. Eu sinto um calor entre minhas pernas. Oh meu Deus! Não tenho experiência, nem nunca tive relações sexuais com ninguém, mas eu quero ele. —Sou Rylie. —Caleb. Vamos dançar! Nós fomos para a pista de dança e dançamos a noite toda. Ele me levou para meu apartamento, estou ansiosa, não posso esperar para tê-lo em mim. Nós entramos e eu me jogo em cima dele. Seus lábios estão nos meus quando... —Espere—, diz ele, sem fôlego. —Eu quero conhecê-la! Que porra é essa? —Hum,ok? Isso é estranho,—eu ri. —Confie em mim. Quando chegarmos juntos a espera vai valer a pena. —Ele toca meu rosto e sorri:— Vamos nos conhecer em primeiro lugar, ok?.

—Tudo bem!— eu ri. Eu o levo para o sofá e nos sentamos. Ele me conta sobre sua vida e faz perguntas sobre a minha. Por alguma razão, eu lhe conto tudo. Ele me faz sentir confortável. Sabe como é ....Amor à primeira vista? Eu acho que é verdade, porque eu estou sentindo alguma coisa por ele e eu adoro a forma como ele me faz sentir. Amei. Eu gosto da sensação.

Capítulo 1 Depois de um turno de doze horas no Salon Envy, eu finalmente volto para casa. Eu amo meu trabalho, eu gosto é fácil e tenho a oportunidade de conhecer pessoas diferentes, mas há dias em que após o trabalho tudo que quero fazer é dormir. Normalmente estou em pés às seis horas dependendo de quantos clientes eu tenho, volto para trás, às vezes eu só tenho uma pausa de cinco minutos entre um e outro. Assim que abro a porta, eu tiro minhas sapatilhas pretas. Faço um rabo de cavalo e pego uma garrafa de água na geladeira. Eu abro a tampa tomo um gole, a água fria me faz sentir bem. Eu coloco a garrafa em cima do balcão e olho ao redor. Algo esta errado, sinto algo estranho no ar. Foda, Caleb chegou. Ele odeia quando chega em casa antes de mim, porque isso significa que ele terá que esperar para o jantar. De repente, tudo dentro de mim aperta e eu começo a tremer. Eu odeio quando tudo esta tranquilo. Eu lentamente subo as escadas para o nosso quarto, um passo de cada vez. —Caleb?— Eu chamo, mas não há resposta. Com passos rápidos vou até nosso quarto, onde eu o vejo olhando pela janela. Seus punhos estão cerrados. Isso não é bom. Eu cheguei em casa a menos de cinco minutos e ele já está com raiva. Eu estou em pé no meio do quarto, congelada. Eu faço um leve gemido e ele vira o rosto para mim.

—Com quem diabos você estava conversando hoje, vadia?— Ele rosna com raiva. Eu dou um passo para longe dele e tento manter a voz calma. Eu não tenho nenhuma ideia do que ele está falando. —Apenas os clientes, Caleb, ninguém mais.— Eu asseguro a ele, não querendo que ele fique com raiva e perca o controle. Eu nunca sei o que ele vai fazer quando fica irritado, ele já me machucado antes. Eu fui parar no hospital mais vezes do que posso contar. Costelas quebradas, nariz, braço. Meu corpo esta coberto de cicatrizes e não apenas dele. Fui criada em um lar abusivo, enfrentei isso quando criança e agora também. Parece que este é o meu destino. Lembrei-me de quando começamos a namorar. Nós namoramos por quase dois anos antes de irmos morar juntos, um ano depois ele me pediu em casamento. Ele era gentil e amoroso e sabia tudo sobre meu passado. Eu pensei que ele era o homem perfeito. Mas... tudo isso mudou quando eu o peguei me traindo. A primeira vez, eu vim para casa mais cedo e flagrei transando com uma garota em nossa cama. Eu disse que eu estava saindo, essa foi a primeira vez que ele me bateu. A segunda vez foi meses depois, quando eu o vi beijando uma mulher na frente do nosso café favorito. Corri de volta para a nossa casa e comecei a arrumar minhas coisas, não sabia onde eu estava indo, mas eu sabia que não podia ficar com ele. Caleb chegou em casa pouco depois e viu minhas malas prontas. Ele começou a gritar comigo e me disse que eu não valia nada. Pegou minha cabeça e bateu contra a parede, caí e ele me chutou algumas vezes.

Depois que terminou, ele saiu de casa. Fiquei deitada sobre meu próprio sangue, com lágrimas escorrendo pelo meu rosto. Eu não conseguia me levantar, mal conseguia me mexer. Ele voltou para casa, algumas horas mais tarde e me ajudou a ir para a cama. Ele me pediu desculpas e disse que nunca mais bateria em mim novamente, mesmo já tendo prometido a mesma coisa da primeira vez também. Ele disse que não estava indo bem no trabalho e acabou descontando em mim, pensei que ele estivesse arrependido, mas eu estava redondamente errada. Com o passar do tempo, as agressões pioraram. Ele começou a ficar ciumento, possessivo e fora de controle. Eu tentei deixá-lo muitas vezes, mas toda vez ele me encontrava e me pedia para voltar para casa. Ele me prometia que não ia me bater, mas essas promessas nunca duravam muito tempo. Ao longo dos últimos seis meses, eu desisti de tentar fugir porque as agressões só pioram. Caleb vem em minha direção e da um soco no meu queixo. Eu caio no chão com o impacto, o sangue jorra da minha boca. Eu rastejo no chão, para trás, mas ele me chuta nas costelas. Deixo escapar um grito o que só o irrita mais. De repente, ele me agarra pelos cabelos, me arrasta e me empurra escada a baixo. Quando chego ao pé da escada, eu mal posso me mover. Tudo dói, tudo isso dói pra caralho. Eu tento ficar de pé, mas eu não consigo. Acho que a minha perna está quebrada. Vejo-o vim em minha direção e antes de perceber o que ele ira fazer, ele enfia uma faca no meu estômago. Eu grito. Uma e outra vez com cada punhalada. A dor, Deus nunca termina. Finalmente meus gritos cessam e eu apago.

Me sinto como se estivesse flutuando, é isso que a morte parece? Apenas flutuar, me sinto livre. Deslizando no esquecimento, mas ouço Caleb falando sozinho. —Se eu não posso tê-la. Ninguém irá.—

~* * *~ Eu acordo quando com alguns barulhos estranhos. Onde estou? Eu finalmente abro os olhos, mais mal. Caleb realmente fez um estrago em mim desta vez. Deus, tudo dói tanto. Percebo que estou em um pequeno quarto branco. Hospital novamente, há máquinas. Todo meu corpo está dolorido e apertado. Eu tento levantar meu braço e ver. Porra! Tudo dói. Vejo balões e flores. Quanto tempo eu estou aqui? Eu vou denunciá-lo desta vez. Desta vez eu vou falar. Desta vez ele foi longe demais. Eu ouço a porta se abrir e meus olhos congelam na porta. Não!!! O que eu vou fazer? Eu não posso ver Caleb. Oh meu Deus. Ele vai me matar, eu sei disso. Este é o momento, Caleb sempre anda através das flores. Deixo escapar um suspiro de alívio, quando percebo que não é ele. E sim um homem de cabelo marrom alto, com um casaco branco que entra na sala. Ele vem até mim, lê minha ficha e vê que estou acordada. —Senhorita Sullivan, fico contente de ver que você finalmente acordou—. Como está se sentindo? —Ele vem para o lado direito da minha cama e coloca a mão no meu ombro.

—Desculpe.— Wow. Que diabos? Minha voz soa estranha e abafada. Cacete, dói falar. —Você ficou em coma por quatro meses. Estou certo que você se sente dolorida.— Eu tento falar, mas ele coloca a mão no meu ombro. —É preciso ter calma.— Que porra é essa que ele acabou de dizer? Quatro meses?! Meu Deus. —Você lembra o que aconteceu com você?—. Eu balancei minha cabeça, chocada demais para falar agora. — Você pode me dizer o que aconteceu, por favor?—, Eu sussurro. Ele olha para minha ficha e começa a recitar as minhas lesões. —Você levou várias facadas. Uma perna quebrada, concussão, teve hemorragia interna, eu sinto muito senhorita, mas a maiorias das facadas foram no seu estômago.— Ele traz uma cadeira e senta. Ele pega minha mão e olha para mim com olhos tristes. —A maior parte no seu útero—. Nós tentamos tudo o que podíamos para curar os danoso, mas com a gravidade de seus ferimentos...— ele faz uma pausa. —Eu tenho medo que você não vai ser capaz de gerar filhos. Deixei escapar um soluço pesado. Eu sempre quis ter filhos, um dia. Agora, eu não posso e é tudo por causa de Caleb. Eu sou tão estúpida por ficar com ele, isto é tudo culpa minha. Se ao menos eu tivesse saído mais cedo. Viro a cabeça para o lado oposto do médico. Como vou ser capaz de respirar de novo? Eu vejo todos os meus sonhos flutuando para longe de mim. —Eu pedi que a policia venha mais tarde para falar com você, Ok?—

Concordo com a cabeça, mas não olho para ele. O médico sai do quarto e fecha a porta atrás de si. Puta merda. Quatro malditos meses, meu trabalho, meus amigos. Eu fecho meus olhos, quando a porta se abre. Por favor, que não seja Caleb. Por favor. Felizmente, não é ele e sim uma oficial. Ela parece ter uns quarenta anos, eu me sinto segura quando ela entra na sala. —Senhorita. Sullivan? Como você esta? Meu nome é Connors. —Eu poderia mentir e dizer que estou bem. —Você está bem o suficiente para falar comigo?—, Ela pergunta, ignorando meu sarcasmo. —Sim, mas em primeiro lugar, Onde está Caleb? O meu noivo?—, Eu pergunto em voz baixa. —Ele está preso. Um vizinho ouviu seus gritos e chamou o 190. Quando os policiais chegaram, ele estava em pé em cima de você com uma faca na mão. Eu sei que você acabou de saber o que aconteceu com você, mas eu realmente preciso ouvir a sua história. Depois de algumas lágrimas caírem pelo meu rosto, eu conto tudo para ela. Tudo. Mesmo as coisas de anos atrás, ela me diz que ela tem todos os prontuários anteriores, todas as fotos dos meus últimos espancamentos e me diz que Caleb nunca mais verá a luz do dia novamente. Com isso, ela sai, mas não antes de me deixar seu cartão. Eu cubro meus olhos e deixo tudo fora. Eu não consigo parar de chorar. Eu estou chorando por mim e pelo fato de que eu nunca vou ser uma mãe, estou chorando porque eu deixei Caleb fazer isso comigo. Como vou ser capaz de seguir em frente? O que eu vou

fazer agora? Com todos os pensamentos em minha mente eu começo a gritar e chorar. Uma enfermeira entra com o médico e eles tentam me acalmar, mas nada funciona. O médico me seda, em poucos segundos meus olhos ficam pesadas e eu caio na escuridão.

Capítulo 2 Faz alguns meses desde que acordei. Eu já estou curada, mas as cicatrizes ainda estão lá. Não consegui manter meu emprego no Spa, eles me pediram desculpas. Gayle, minha antiga gerente, me arrumou um novo emprego. Eu estava com medo de começar de novo, mas eu sabia que eu precisava fazer isso. No meu primeiro dia, eu conheci uma garota chamada Layla. Ela foi realmente doce e muito útil. Era certo que eu entendia sobre meu trabalho, ela me apresentou a todos na empresa. Ela me contou sobre sua vida e eu comecei a sentir inveja. Ela tem uma tonelada de amigos e um homem impressionante que a amava mais do que tudo. Onde está o meu felizes para sempre? Ela me perguntou sobre minha vida, mas eu dei-lhe apenas o básico. Eu não contei a ela sobre Caleb. Eu não quero que ela saiba. Ainda era difícil para mim aceitar o que aconteceu, tentei o meu melhor, mas lá no fundo eu estava morrendo. Infelizmente, todo mundo vai descobrir em breve sobre a minha vida e Caleb. O julgamento começa na próxima semana e eu tenho que enfrentá-lo novamente. A polical Connors tem me ajudado a me preparar para o julgamento, mas não vai fazer diferença. Eu não tenho certeza se consigo aguentar. Ele ainda tem poder sobre mim. Assim que eu o ver, eu sei que vou quebrar. Nunca mais voltei a nossa casa. Eu contratei alguns caras para arrumar minhas coisas e fui morar com Gayle. Ela se tornou como uma mãe para mim. Melhor do que a minha sempre foi.

Conversamos todos os dias e ela está me ajudando, mas quando eu estou sozinha, é quando os pesadelos voltam. Eu tenho insônia todas as noites, não sei como ser forte. Caleb terá sempre uma parte de mim que eu nunca vou poder resgatar. Meu coração nunca mais será o mesmo. Eu deito na cama e todas as noite eu penso em tudo o que ele tirou de mim. Gayle sempre me diz que vai levar tempo, mas que um dia meu sorriso bonito vai voltar. Eu tento acreditar nela, isso nunca funciona. Eu nunca mais serei a mesma Rylie. No dia seguinte, no trabalho, Layla me convidou para almoçar com ela e nossos colegas de trabalho. Eu estava com medo no começo, mas com a ajuda dela, eu comecei a me encaixar. Tem sido divertido conhecê-la. Eu realmente nunca tive muitos amigos. Os poucos que eu tinha foram realmente apenas os meus colegas de trabalho. Caleb nunca me deixou ter amigos. Ele me controlava, pensou que se eu tivesse amigos eu contaria para eles sobre as agressões e eles me aconselhariam a deixá-lo. Esta é a primeira vez que eu sinto que tenho uma vida. Eu gostaria de ter saído mais cedo. Estou com medo do que vai acontecer quando os detalhes do julgamento se tornar público. Como as pessoas vão me tratar? Será que eles iram pensar que sou burra por permanecer com Caleb? Eu queria gritar. Ninguém jamais entenderia a minha decisão! Não era como se eu tivesse uma escolha. Caleb controlava tudo, eu não podia ter amigos, não tinha família e eu não ganhava dinheiro suficiente para fugir e ir para meu país. Eu também não sabia como ser eu. Eu dependia de Caleb e ele fez-se tudo certo. Ele me deu um carro, mas ele controlava a quilometragem. Eu tive que dar-lhe os meus talões de cheques e ele me daria o que ele achava que eu precisava para a semana. Às vezes eram apenas vinte dólares. Se fosse uma boa semana, cinquenta dólares. Era um inferno viver

com ele. Eu queria acreditar que a minha vida iria ficar melhor e talvez esta fosse a minha chance. Depois do trabalho, cheguei em casa e fui tomar um banho quente. A água caindo na minha pele era boa. Todas as minhas tristezas iam pelo ralo. Eu envolvo uma toalha no meu cabelo para ele secar e depois pego outra toalha para me secar. Tenho perdido peso, não sinto fome. Gayle, no seu papel de mãe, me obriga a comer, mas às vezes, vou para o meu quarto simplesmente me sento na cama e fecho meus olhos. Eu penso sobre como eu quero que a minha vida seja. Gayle me diz o tempo todo que eu vou superar isso e que serei eu novamente. Talvez ela esteja certa, só sei que eu nunca vou cometer o mesmo erro novamente. Eu não acredito no amor, ele não existe. Como o amor pode existir com tanta dor e agonia? Estou bem onde estou agora. Eu tenho um bom trabalho, alguns amigos e Gayle para me ajudar quando preciso dela. Não há drama e terei certeza que em breve Caleb vai viver o resto da vida atrás das grades. Sim, as coisas estão começando a ficar bem, mas há uma dor no meu coração que não vai embora. Eu deito e fecho os olhos para o mundo. Eu acordei em uma manhã bonita. Eu lentamente arrumo minha cama, em seguida, levanto olhar para meu corpo no espelho de corpo inteiro que está pendurado na parte de trás da porta do meu quarto. As cicatrizes estão em todos os lugares. Eu tiro minha toalha e olho para meu estômago. Com mãos trêmulas roço as cicatrizes e começo a chorar. Eu coloco as duas mãos na minha barriga e fecho os olhos. Eu nunca vou chegar a sentir meu bebê dentro de mim. Eu nunca vou ter a chance de ter um filho que dependa de mim, que me ame. Eu pego o objeto mais próxima a mim, um abajur e jogo no chão. Gritando, chorando e gritando. Eu

corro até meu guarda roupa e jogo tudo no chão. —Caleb caralho! Você roubou tudo de mim!— Eu caio no chão em posição fetal. Eu jogo tudo pra fora. Eu ouço a porta abrir e Gayle corre para o meu lado. —Querida o que aconteceu?— Ela me puxa em seus braços e agarra a toalha para envolver meu corpo nu, —Shhhh, vai ficar tudo bem Ry. Depois de um tempo, eu paro de chorar e fico perguntando o porquê para Gayle. O que eu fiz para merecer isso? Gayle me ajuda e diz que vai fazer algo para comermos. Ela me dá um beijo na testa e sai do meu quarto. Deixo escapar um suspiro, preciso me recompor e me arrumar, então eu sopro fora meu cabelo da testa e vou escolher uma roupa que cubra meu corpo; Pego uma camisa verde de gola alta e jeans escuro. Eu gosto de ter certeza que estou coberta, para que ninguém possa ver as minhas cicatrizes. Meu celular vibra e eu o pego. Layla, —Oi! Estou quase chegando!— diz ela. Layla me da carona todos os dias para o trabalho. Eu venho tentando colocar minha vida de volta no caminho certo, mas ainda me sinto estranha. Desço para a cozinha e pego um shake de proteína na geladeira. Gayle está sentada na mesa da cozinha. Ela sorri e da um tapinha na cadeira ao lado para que eu me sente. Ela me dá uma tigela de frutas e sentamos lá em silêncio. Eu gosto disso. Ela sabe o quão frágil eu sou e me dá o espaço que preciso. Eu amo seu sorriso caloroso. Sinto-me segura. Quando a campainha toca, levanto-me e atendo a porta. Layla, ela é linda. Metade do Sri

Lanka e um corpo que provavelmente, não tem nenhuma cicatriz. Quando eu abro a porta, Layla joga seus braços em volta do meu pescoço. —Oh meu Deus—! Rylie eu estou grávida! —Layla grita em meus ouvidos. Grávida? Dou-lhe um abraço e a felicito. Estou feliz por Layla e Chase, mas uma parte de mim sente-se triste e quebrada. Eu nunca vou ter um bebê. Ouvindo Layla dizer que ela está grávida coloca um grande amortecedor sobre o meu dia. Dói saber que eu nunca vou ser mãe. Ela me diz o quão feliz ela e Chase estão. Chase é um grande cara, eu o encontrei uma vez quando ele veio buscar Layla após um dia de trabalho. Eu estava feliz por ela não só ter conseguido um indivíduo quente, mas também agradável. Também consegui um cara quente, mas não teve sorte com o “agradável”. Quando nós chegamos ao estacionamento do serviço, Layla salta do carro ela está feliz de estar grávida. Eu tento colocar um sorriso no meu rosto e demonstrar felicidade por ela. Este será seu ultimo dia no serviço, ela vai ficar em casa durante a gravidez. Depois que o bebê nascer, ela vai estudar em tempo integral para que ela possa se formar em enfermagem. De certa forma, estou aliviada, porque agora, eu tenho uma desculpa para me afastar dela. Isso me faz soar como uma pessoa má, mas como eu me sentiria em torno dela e de seu filho, sem me sentir como se eu estivesse sendo rasgada?

O dia passa rápido com todos a felicitando pela gravidez. Eu não posso esquecer do julgamento e de Caleb. A detetive Connors e meu advogado, Kurt, me encontram na hora do almoço. Gayle está cuidando de todos os meus honorários advocatícios. Digo a ela que eu vou pagar quando puder, mas ela me diz que está tudo bem. Nós vamos conversar sobre o julgamento e o que vai acontecer. Sento-me à mesa com eles e olho para o meu sanduíche. Aqui vamos nós, eu penso comigo mesma.

Capítulo 3 O julgamento foi mais rápido do que eu pensava que seria. Desde Caleb se declarando culpado, também não havia muito que precisava ser dito, o que me ajudou a sair, principalmente, porque eu não gosto de reviver naquele dia. Já era difícil eu ter que fazê-lo com os oficiais e outra vez para me preparar para o julgamento. Para ser honesta, eu não me lembro de muita coisa e eu estava com medo que eu fosse ficar confusa quando fosse dar meu testemunho. O juiz anunciou sua sentença, 25 anos de prisão, sem liberdade condicional. Após o julgamento, fui e fiz uma coisa louca. Eu passei mais horas do que posso contar, me olhar no espelho. Eu olhava para aquelas cicatrizes de merda todos os dias e agora que o julgamento aconteceu, estou cansada de olhar para elas e ser lembrada da dor que Caleb infligiu ao meu corpo. Então, quando você não quer ver alguma coisa, o que você faz? Você as cobre. Após pensar muito, eu fui a um pequeno estúdio de tatuagem, onde o proprietário se chama Jay. Assim que eu entrei, ele me levou para uma sala e eu disse a ele o que eu queria que fosse feito. Ele concordou em fazer o trabalho, mas me disse que devido as cicatriz ia doer como uma cadela. Eu disse a ele que eu tinha tido dor o suficiente durante toda a minha vida, então eu poderia lidar com qualquer coisa. Ele pediu para eu subir na mesa e disse-me para me deitar de lado. Ele me disse que a dor ia ser muita. Em seguida, ele pegou uma agulha. Santo inferno, ele estava certo. A dor quase trouxe lágrimas aos meus olhos, não chorei por causa da dor á anos. Até o

momento, eu senti como se fosse vomitar, mas eu estava animada para ver o resultado. Jay não tinha certeza se deveria fazer todas as tatuagens que eu queria no mesmo dia, mas eu disse que conseguia. Está tudo ferido mesmo de qualquer maneira e assim a cicatrização, seria toda de uma vez, melhor assim. Ele levou todo o dia. Fiquei feliz por ele ter tido tempo para se concentrar apenas em mim. Ele fazia pausas entre cada tatuagem para me dar algum tempo de repouso e trabalhar em outro cliente. Depois de terminado, eu olhei no espelho e vi o provérbio bonito, o do meu ombro direito. —Você nunca sabe a força que tem. Até que a sua única alternativa é ser forte.— Depois desta tatuagem, ele distribui as outras pelo meu corpo. O único lugar que não quis fazer tatuagem no foi meu estômago. Jay não achou algo que se adequasse para lá. Em vez disso, ele sugeriu um creme para ajudar a reduzir as cicatrizes. Mas, eu estava determinada a cobri-la algum dia. Essas cicatrizes são as que eu mais odeio. Recuso-me a olhar para elas para o resto da minha vida. Então Jay me levou para Ty, ele ia fazer meus piercings. Eu sei em minha mente que isto tudo é muito louco, mas meu coração estava gritando, eu preciso fazê-lo. Ele sugeriu que eu fizesse só uma perfuração no momento, mas eu disse que não. Eu queria hoje. Eu não ia tão longe com os piercings como eu fiz com as tatuagens, coloquei um pequeno piercing Labret no nariz e na sobrancelha esquerda. Depois de todo o trabalho feito, me olhei no espelho da parede da sala de estar. Este é o novo eu. Só mais uma coisa a fazer. Depois que eu deixei o estúdio de Jay, eu fui para o Rosie fazer meu cabelo. Caleb sempre amou meu cabelo longo, loiro. Então, eu decidi me livrar dele. Dreads. Belos dreads. Levou mais de três

horas para ser concluído e doeu como o inferno também. Mas, caralho eu adorei. Algumas pessoas podem pensar que o meu novo visual é muito radical, mas eu preciso disso. Caleb nunca me deixou usar maquiagem, pintar meu cabelo, nem mesmo me deixava usar brincos. Este olhar é tudo sobre como apagar Caleb. Então eu fui ao shopping e comprei um novo guarda-roupa. Nada como antes. Definitivamente nada como o merda do Caleb me fez usar. Depois do meu novo visual estar completo, eu me senti como uma nova pessoa. Me Senti livre. Quando eu voltei para casa, Gayle olhou para mim. No início, ela não diz nada, mas posso dizer que ela está preocupada com as mudanças. Ela finalmente pergunta o por que e eu expliquei. Ela me diz que entende o motivo de ter feito o que fiz. Ela passa as próximas hora vendo minhas tatuagens. Em seguida, ela decide que também vai querer uma. Eu amo essa garota! Jantamos juntas. Gayle fez frango e batatas e eu faço um daqueles bolos de chocolate de caixa. Nós sentamos para comer e ela me conta sobre seu dia. O spa está indo bem e todo mundo sente falta de mim. Sinto falta da minha antiga vida e desejo poder voltar, mas simplesmente não há lugar para mim lá. Inferno, eu não sei se há um lugar para mim em qualquer lugar neste mundo. Falamos sobre o julgamento e a sentença de Caleb. Eu quebro um pouco, quando conto para ela como me senti ao vê-lo. Ele parece diferente agora, mais velho e menos apto. Alguma fodida parte de mim, sente um pouco de pena dele, mas eu não digo isto para

Gayle. Ao longo de toda a minha história, ela continua me dizendo que ela está feliz com o quão forte eu sou. É bom ouvir, mas por dentro eu não me sinto forte. Eu me sinto fraca. Fraca. Nervosa. Sempre olhando por cima dos ombros. Às vezes eu me pergunto, se é que existe, tal coisa como a felicidade e o amor ... Como posso acreditar em alguma coisa? A vida com Caleb começou ótima, mas em seguida veio o inferno. Como as coisas podem começar muito bem e logo depois tomar uma volta para o pior? Eu sei que Gayle quer me ouvir e me ajudar a entender minhas emoções, mais se eu realmente me

abrisse, ela realmente me

entenderia, mas agora minha boca se mantém firmemente selada, estou tentando o meu melhor para ter sempre um sorriso no rosto e garanti para ela que tudo vai ficar bem agora que Caleb não é nada senão uma coisa do passado. Talvez um dia ele vá ser, mas no momento ele ainda está aqui ... na minha mente.

~***~

Eu cheguei em casa do trabalho mais cedo, não tem nenhum movimento em casa. Eu vejo o carro de Caleb na garagem e fico confusa. Ele só sai do trabalho as cinco. É apenas duas horas da tarde. Eu entro em casa e não ouço nenhum barulho no andar de cima. Eu começo a subir as escadas quando ouço uma mulher gritar. Que porra é essa? Eu corro o resto do caminho para cima e escancaro a porta do quarto. O que eu vejo me choca, o homem que eu amo, Caleb está nu, comendo uma menina que esta de quatro no nosso quarto. —O que diabos está acontecendo?— Eu grito. Tanto a menina ao quanto Caleb se assustam e vão em buscar de pegar suas roupas. —Não é o que parece querida. —Não é o que parece? Você está brincando comigo? Você está fodendo uma puta na minha cama, porra!— Eu grito com ele, enquanto aponto para a loira que esta se vestindo. Eu olho para ela. —Você sabia que ele é casado? —Não, ele disse que mora aqui com sua irmã.— Ela diz, a voz trêmula. Ela era bonita e parecia quase inocente. Eu ri. —Irmã?— Eu olho para Caleb. —Sério? Você disse que eu era sua irmã? —Baby, me desculpe, isso não vai acontecer novamente. —Cacete. Nunca mais quero vê-lo novamente.— A loira corre para mim quando eu me viro para ir embora. Eu começo a pegar algumas das minhas coisas, mas quando eu ouço a porta da frente

fechar a atmosfera na sala muda. Eu não ligo e continuo apegar minhas coisas. De repente meu braço é agarrado e eu estou virando para enfrentar um Caleb muito irritado. —Você não está me deixando, caralho.— Ele diz enquanto seus dedos escavar em meu braço. —Deixe-me ir Caleb. Você me traiu, por que diabos eu iria ficar com você? Ele não responde, ao invés disso ele me dá um soco na cara. Sinto instantaneamente o sangue escorrer do meu lábio. Estou vendo estrelas e estou em choque com suas ações, ele nunca me bateu antes. —Veja o que você me fez fazer? Se você sair, você vai ter mais do mesmo, só que pior.— Ele zomba no meu rosto. Eu acordo gritando. Porra, cacete, caralho, foda, foda Caleb. Mesmo preso, ele ainda está em meus sonhos. Eu não posso tira-lo, deito na cama e tento me acalmar e voltar a dormir, mas depois que algumas horas se passaram o só consigo ficar me virando de um lado pro outro na cama enquanto tentava acalmar meus nervos. Isto é tudo que eu precisava, outra noite sem dormir. Rolo ate meu criado mudo, pego o controle e ligo a televisão na esperança de ter o ruído branco para me acalmar e assim eu conseguir dormir. Eu finalmente caio no sono por volta das quatro da manhã, só para ter o meu despertador zumbido às seis, me lembrando que é hora de levantar e começar o meu dia. Eu não quero levantar, mais a contragosto eu faço. Quando estou preguiçosamente esticando os lençóis da minha cama, ouço um

baque. Hesitante, eu coloco minha cabeça fora da porta do meu quarto e espreito o corredor. Ninguém está lá. —Controle-se Ry.— Eu murmuro para mim mesma e me vou tomar minha ducha. Quinze minutos mais tarde, eu estou de volta no meu quarto e deslizo em uma calça preta e uma blusa vermelha quente, juntamente com sapatos vermelhos. Eu puxo meu cabelo em um rabo de cavalo alto em cima da minha cabeça, de modo que não fique no meu caminho ao longo do dia. Quando eu desço as escadas, eu vejo Gayle sentada na sala. Ela nunca está aqui. Ela geralmente sai mais cedo do que eu. —Ei, está tudo bem?— Eu ando até ela, mostrando minha preocupação. —Tudo bem, querida. Sente-se por minuto. Eu quero falar com você.— Ela faz um gesto para um assento no sofá em frente a ela. Sento-me, sem saber para onde isso está indo com o meu estômago, porque parece preencher com borboletas. —Eu só queria saber como você está. Eu ouvi você gritar na noite passada, mas não queria assusta-lá. A última vez que fiz isso, você ainda estava dormindo e me deu um olho roxo. —Gayle veio ate mim, e pega minhas mãos. —Estou bem. Só mais um pesadelo estúpido sobre Caleb ... era sobre a primeira vez que ele me bateu —, eu conto para ela, sabendo

que parece que eu estou tentando convencê-la, mas se eu estou fazendo isso quem irá me convencer? —Eu só quero ter certeza. Espero que estes pesadelos passem em breve. Ultimamente você tem saído mais com seus colegas de trabalho. Eu só quero ter certeza de que você está bem.— Gayle sorri para mim. Eu não sabia mais o que dizer, Gayle vem atuando como uma mãe para mim, mas eu não sabia que ela estava tão preocupada sobre mim. Eu tento dizer algo para tranquilizá-la, mas minha boca simplesmente continua abrindo e fechando como um peixe. Gayle não deve ter percebido, porque ela dá um tapinha na minha mão se levanta, pega sua bolsa e vai trabalhar.

~***~

Derek Deus que sensação incrível. Eu olho para a morena na cama, indo mais e mais rápido, para gozar. Eu posso ouvir sua respiração acelerar e eu sei que ela está perto. Eu realmente não dou a mínima se ela vai ou não, mas eu acho que é o mínimo que eu devo a ela. Então, eu seguro até eu sentir seu aperto. Então, eu deixo ir. Depois que eu gozo, rapidamente puxo para fora e salto para o banheiro para atirar o preservativo no lixo. No meu caminho de volta, pego minhas roupas, começo a me vestir e em seguida a agradeço e vou em direção à porta da frente. Antes que a porta feche, sou atingido na parte de trás da cabeça com um sapato. Eu não sei o que essas cadelas esperam.

Não é como se eu tivesse prometido qualquer coisa. Na maioria das vezes, eu nem sequer disse o meu nome. Eu com certeza não perguntei o delas. Outra noite, outro sapato. Não é de estranhar. Esta merda está ficando chata. Todas essas mulheres não significam nada para mim, elas são uma merda. Eu olho para elas e vejo números. Isso é tudo o que elas são. Não há ninguém que possa me pegar ou porra possa me manter interessado. Eu passo algumas horas com essas cadelas, mas nenhuma delas caralho vale o meu tempo. É assim que a porra da minha vida vai ser? Eu chego em casa e tomo um banho quente, deixando a água correr sobre o meu corpo. Essas malditas noites estão começando a ficar cansativas, ainda sou jovem, mas tenho andado a foder desde que eu tinha quinze anos. Eu vejo tanto Chase quanto Kade resolvido com suas mulheres, ambos foram os maiores jogadores do que eu jamais teria sido, fico pensando sobre como eles estão felizes e eu sei que eu quero isso também. Eu quero ser capaz de olhar nos olhos da minha esposa e saber que tomei a decisão certa. Voltar para casa todas as noites para a minha mulher. Para meus filhos. Eu quero tudo. O único problema é encontrar a mulher certa. Talvez, eu devesse parar de olhar para ela nos bares. Pelo menos, isso é o que mamãe me diz. Onde diabos eu irei a encontra, então? Não é como se eu fosse à igreja ou frequentar o clube de merda e se me apresentarem a uma cadela.

~***~ 28

—Você está realmente me perguntando como conseguir uma garota?— Nikki diz através de uma risada. Eu balancei minha cabeça, frustrado. Eu deveria ter mantido minha maldita boca fechada. —Apenas porra esquece.— Eu digo e começo a caminhar até a porta. Nikki agarra meu braço. —Sinto muito. Eu pensei que você estivesse brincando comigo, mas não. E você? —Não, eu não estou fodendo com ninguém! Por que é que todo mundo acha que eu quero passar o resto da minha vida transando com bucetas aleatórias? Vocês todos pensam que eu sou tão raso só porque não quero o que você tem? Nikki acena com a cabeça. Sim, ela na verdade, assentiu com a cabeça. —Eu achava, mas eu estou começando a olhar ao redor. Agora, me diga por que você não procura Layla para isso. Você sabe que isso é mais parecido com ela. Eu sou mais a versão feminina de vocês. —Não diga uma palavra para Layla. Ela vai me arrumar uma dessas cadelas com quem ela trabalha. Eu não quero isso, só pedi um conselho. —Há realmente uma nova garota lá que eu acho que você gostaria. Ela é muito legal, mas ela é todos os tipos de fodida. Lotes de bagagem, mas mesmo assim eu diria que a bagagem é embrulhada em um pacote sexy como o inferno.— Nikki diz com um sorriso.

—Você não me ouviu?

Apenas conselho.— Eu digo, com

frustração na minha voz. Acho que o mundo ta cansado do pintinho, mas às vezes eu gostaria de coloca-la nos meus joelho. Assim que esse pensamento passa por meu cérebro, a visão de fazer exatamente isso enche o meu pênis. Ouço Nikki bufar e eu olho para cima para vê-la sorrindo para mim. —Desculpe, apenas pensando em espancar seu traseiro.— Eu digo, pisco e lhe dou um sorriso. Ela grita com o riso. —Não dê para Kade qualquer idéia. Vamos lá —, diz ela enquanto ela pega sua bolsa. —Vamos tomar uma cerveja e tentar trabalhar em sua merda.

Capítulo 4 Derek Os meninos e eu entramos em casa e percebemos que o chá de bebê ainda está acontecendo. Layla e Nikki nos queria aqui, os homens não fazem chás de bebê, pelo número de homens aqui parece que eles foram vencidos. Eu faço o meu caminho até a mesa de comida e pego alguns biscoitos que eu vi Layla fazer. Vou até a parede e me encosto nela, olho ao redor da sala e percebo uma menina usando dreads e tatuagens. Parece que ela tem muita atitude. Eu nunca fiquei com alguém com a aparência dela, costumo ficar com as tolas ou aquelas que parecem modelos. Eu acho que sai sempre com os tipos rasas. Meus olhos vão para suas costas, descansando acima de sua bunda. Oh Deus que é isso. Que tipo de homem eu seria para resistir a um rabo como esse? Eu começo a caminhar em direção a ela, mas paro. Quando ela se vira, noto que ela tem um labret e um Monroe, no nariz e sobrancelha. Seus piercings realçam sua beleza, mas não é isso que me fez parar. Algo sobre esta menina parece familiar e eu não consigo lembrar-me. Merda, mas eu tenho certeza que a vi antes e que não foi em uma situação ruim. —O que caralho porra é isso?— Quit olha fixamente para ela. Layla teve um tempo difícil para fazê-la vir. —Se ela ver você ofegante atrás dela, ela vai embora. Eu olho para Kade. —Quem é ela?

—Você não sabe?— Ele balança a cabeça. —Seu rosto foi foi visto em todos os canais de TV por semanas, embora ela não se parecia com isso.— Isso não era como ela estava quando vi pela primeira vez também. —Se eu soubesse, eu não teria perguntado.— Eu tinha que saber quem era ela. Antes desta noite. —Seu nome é Rylie. Ela trabalha com Layla. Seu ex-namorado quase a matou, cerca de um ano atrás. O julgamento acaba de terminar. Ele foi preso por tentativa de homicídio. Sua bunda vai apodrecer na cadeia, pela porra de um longo tempo.— Kade diz, com um olhar chateado em seu rosto. —Não me diga? Porra! Eu a vi há algum tempo. Ela estava no shopping. Notei ela do outro lado da loja. Sabia que tinha que falar com ela, mas um cara veio e agarrou seu braço. Merda homem, caralho ele a machucou. Ele a agarrou com tanta força que ela gritou. Eu tentei chegar até ela, mas ele a puxou para longe. Eles se perderam na multidão. Quando eu os achei novamente, eles estavam se beijando. Eu deveria ter verificado sobre ela, ver se ela estava bem.— Se eu tivesse interferido, talvez ela nunca teria se fodido tanto. Parte de mim quebra por conhecer alguém tão bonita como Rylie que foi ao inferno e voltou. Uma necessidade imediata de correr para ela e puxá-la em meus braços, inunda meu corpo. Ela precisa de alguém para ajudá-la. Para protegê-la. Eu quero ser esse cara porra e eu vou. Kade toca meu ombro interrompendo meus pensamentos. Eu olho para ele e vejo sua raiva. —Ninguém poderia tê-lo impedido.

Você provavelmente teria apenas piorado as coisas. Sem contar que o pau teria sido feio, se um homem tivesse falado com ela.— Kade diz, balançando a cabeça. —Eu fico chateado com a Nikki como o inferno às vezes, mas eu nunca a machucaria. —Nenhum homem deve colocar as mãos em uma mulher.— Eu digo, em seguida, terminando minha cerveja. Eu a lanço no lixo e me dirigo para Rylie. —Boa sorte.— Kade grita. Eu paro alguns pés longe dela e fico a admirá-la de longe. Se eu pudesse mostrar a ela, ela gostaria, ficaria feliz e satisfeita. Um sorriso vem em meu rosto quando eu penso em levá-la e lhe mostrar o que um homem de verdade é.

~***~ Rylie Hoje é a festa do bebê de Layla. Eu termino de embrulhar o presentes e estou animada para vê-la. Ela quer que eu chegue um pouco mais cedo para que eu possa conhecer todos. Gayle ficou em casa, incomodada no início porque eu acho que não iria me adequar ao ambiente, mas eu agito a cabeça. Quando eu apareço, eu sinto os olhares. Eu não contei a ninguém que iria fazer uma transformação geral. Dizer que eles ficaram chocados é um eufemismo. Layla vem logo e me dá um abraço, —Você está ótima! —Obrigada. Eu me sinto estranha, porém.— eu sussurro.

—Está tudo bem, não se preocupe com isso! Estou tão feliz por você está aqui. Deixe-me apresentá-la a todos.— Eu gosto do fato dela não perguntar ou falar comigo sobre o meu novo visual. Eu recebo olhares suficientes de todos os outros. Layla descobriu o que aconteceu há algumas semanas e estava chateada comigo por eu não ter contado sobre isso, mas não é algo que você conte pode contar para uma pessoa uma boa como ela. Vendo-me esta noite, ela provavelmente entende minha necessidade de mudar. Algumas vezes ao longo dos últimos meses tenho notado ela olhando para mim, como quando eu olho no espelho no trabalho e vejo que minha camiseta tinha estado mostrando alguns lugares, mostrando as cicatrizes

deixadas

por

Caleb.

Layla

via

tentando

desastradamente encobrir meu corpo de volta, me recompor e continuar a trabalhar. Ela nunca disse nada, mas eu sabia que houve momentos em que ela queria. Eu não podia agradecer-lhe o suficiente por esperar para ouvir e tentar explicar a minha situação, em vez de me pressionar para derramar a história da minha vida antes que eu estivesse pronta e enquanto eu ainda estou hesitante em compartilhar algumas coisas sobre a minha vida, ela me introduz na dela. Uma vez que os comprimentos diminuem, eu noto um homem em pé. Layla me leva pelo braço até ele, é seu noivo, que me dá um abraço eu o vi uma vez á um tempo atrás, quando ele foi buscar Layla. Ele me diz que ele admira o quão forte eu sou. Eu tento não chorar e seguro. Ele não tem idéia de como suas palavras me afeta. Eu me encontro com seus irmãos, Kade e James ambos lindos com cabelo loiro e olhos azuis. Kade é arrogante, eu não sei como Nikki é com ele. Eu já ouvi coisas sobre James, na maior parte de como ele é como irmão, mas não o vejo esta noite, eu não vejo isso. Ela está olhando para um dos primos de Layla como se quisesse comê-lo e

de vez em quando da uma olhada no seu celular, olhar esboçado. Algo está definitivamente acontecendo, mas agora eu poderia me importar menos, porque todo mundo está sendo tão doce e agradável comigo. Eventualmente, eu volto a Layla e Nikki. Eu já vi Nikki um punhado de vezes, mas foi o suficiente para saber que ela é malhumorada, dizem que ruivas têm temperamentos de quente, com Nikki é fato. Ela tem a atitude e a personalidade de alguém que eu desejo ser. Eu costumava pensar que eu era como ela, mas Caleb me quebrou. Eu estava ouvindo Layla falar sobre como o sexo

é bom

quando você está grávida, foi quando o notei pela primeira vez. Ele está de pé com James, e eu não posso tirar meus olhos dele. Nikki percebe, e se inclina perto para sussurrar em meu ouvido. —Este é Derek. Bonito hein?— Eu não disse nada. —Escute garota, eu sei o que aconteceu, e eu sinto muito. Se você precisar de alguma coisa, me avise.— Ela me dá um abraço e em seguida vai embora. Eu me forço a parar de olhar para Derek e voltar novamente para a conversa fiada de Layla. E mesmo que meus olhos queiram desviar para onde eu sei que ele esta, eu fico focada em Layla. Mais tarde, eu estou pegando um copo de refrigerante quando eu sinto que tem alguém atrás de mim. Meu Deus. Eu lentamente viro e lá está ele. Derek. Ele tem que ser o homem mais quente que eu já coloquei os olhos. Eu pensei que Caleb era o melhor homem no qual eu coloquei os olhos, mais olhando para Derek, eu estava tão errada. Cabelo curto castanho, olhos castanhos escuros, é perfeito, e

eu aposto qualquer coisa que se ele tirar a roupa que ele tem o 'v' perfeito e barriga tanquinho. Percebo que ele tem um cavanhaque. —Oi, eu sinto muito, não tivemos oportunidade de conhecer mais cedo. Eu sou Derek, —sua voz sexy enche minha cabeça. A maneira como ele está olhando para mim faz o meu estômago apertar. Ele lambe os lábios e olha para mim. Uau. —Oi. Rylie. —Cacete, é um nome quente. Eu gosto do cabelo e tatuagens. Os piercings ficaram bem em você. Layla nunca disse que você era quente —, ele ri. Eu preciso ficar longe dos homens. Eu não posso me colocar nessa posição novamente. Eu não posso me apaixonar e me machucar. Esta é a minha chance de mudar minha vida. A minha redenção. Derek ainda está perto de mim. Eu posso senti-lo olhando para mim, olhando em linha reta em minha alma. Eu sacudo fora. Eu não posso me apaixonar. O amor não existe. Não é nada além de dor e miséria. Eu brinco com o meu copo e assisto Layla rindo com Chase. Deixei escapar um suspiro. Por que eu não posso achar a felicidade? Eu sinto um nó na garganta e viro. Eu ouço alguém andando atrás de mim e os cabelos em meus braços se arrepiam. Os lábios de Derek chegar perto de meu ouvido: —Então, você tem planos depois daqui? Eu tremo só de ouvir sua voz perto. —Na verdade, eu irei para casa e desfrutar de algum tempo sozinha.— Eu me viro e olho para ele, exibindo um grande sorriso.

Estar perto de pessoas me incomoda; Eu precisava estar perto de pessoas. Mas desde Caleb e suas cicatrizes, eu só quero ficar sozinha. —Eu estava pensando se talvez você gostaria de sair. —Não esta noite, me desculpe.— Eu digo, em seguida, vejo Nikki e Layla. Deixo Derek e caminho até elas; as duas estão sorrindo são para mim. —O que, o que foi?—, Eu pergunto. —Você e Derek?— Nikki pede. Eu me viro para olhar para Derek, que agora está de volta com Chase e Kade conversando. Nós dois nos olhamos um para o outro, mas eu sei que eu não posso fazer isso. Eu volto para Nikki, tomando um gole da minha bebida. —Não, eu não estou pronta para um relacionamento.— Eu digo a elas. —Ele realmente é um cara bom.— Layla diz, mas eu a ignoro. Esperando que elas mudem de assunto. Durante meu banho, eu continuo voltando para Derek, pois cada vez que me viro, ele está olhando para mim. Será que ele não tirou seus olhos uma vez?

~***~

Derek 37

Eu vejo Rylie em pé. Caralho ela é quente. Não como qualquer menina que eu já tenha ficado atraído. O porque sobre ela, não sei é? —Não é pra você homem.—, Dizem atrás de mim. Viro-me para olhar. Franzindo a testa, —Por que não? —Você não viu as notícias ultimamente? Ela não precisa de um jogador. —Sim, eu sei. E passei um tempo conversando com Kade sobre isso. —Então, como eu disse, fica longe dela. —Talvez, eu esteja cansado de jogar. Alguma vez você já pensou nisso? Você acha que você é o único homem que quer uma boa mulher? Não se esqueça que você. Não há muito tempo também. Cacete, você me faz parecer um santo. Então, não me diga para ficar longe dela. —Tudo bem, mas se você machucá-la, eu vou chutar o seu traseiro. Esta menina já passou por muita merda ruim. É hora ela ter um pouco de paz. —Ele se vira e vai embora. Eu penso sobre o que Chase disse, e eu sei que ele está certo. Ela não precisa de alguém como eu em sua vida, mas não posso deixar de olhar para Rylie o resto da noite. Eu vou tê-la; Eu só tenho que dar-lhe algum tempo em primeiro lugar.

Capítulo 5 Rylie —Eu realmente não tenho tempo para o jantar. Eu preciso ir, se eu quiser pegar a estrada cedo. —Eu digo quando Rosie me puxa para o restaurante. —Eu sei. Você já disse isso, mas não me importo. Você não está começando sua vida inteira, fica mais um pouco para comemorar. —Quem adivinharia que esta menina pode ser tão mandona? Ela é sempre uma grande brincalhona no trabalho. Assim que me dirijo para da porta, todas as meninas com quem eu trabalho saltam e gritam. —Surpresa!— Eu estou chocado como a merda para ver todos aqui. Eu olho em volta e até mesmo as meninas com as quais em trabalhei antes está aqui. Com Gayle perto da mesa, atrás da multidão e me puxa para um grande abraço. —Eu vou sentir muito

falta querida.— Eu quebro em lágrimas. Eu

simplesmente não posso acreditar que todas essas pessoas estão aqui para mim. Acaba que tem seis mesas para caber todas as pessoas do nosso grupo. Eu estou apenas começando a dar uma mordida de meu frango Kung Pow, quando Rosie olha para mim. —Então, você vai sair com Derek ou o quê? Eu olho para a minha comida e tento processar o que ela está me pedindo. Eu gosto de Derek. Há algo nele que me atrai, mas era o mesmo com Caleb. Eu não posso baixar a guarda agora. Eu estou

indo embora amanhã e não há nenhum ponto em começar algo. — Se eu não estivesse indo embora amanhã, eu poderia. Os olhos de Gayle se arregalam. —Você pensou em namorar? —Não, não realmente. Eu só acho que Derek parece um cara muito legal. Eu não tenho certeza se iríamos em qualquer lugar, mas eu teria gostado de conhecê-lo. —Eu tento explicar. —Você não esta indo para tão longe. Você poderia, pelo menos, dar-lhe o seu número. Talvez, vocês possam sair algum dia. —Rosie acrescenta com um sorriso. Eu olho para Gayle, e ela está sorrindo também. Ela me dá um aceno de cabeça, para me deixar saber que ela aprovava. Olho para Rosie. —Ok, eu acho que posso fazer isso. Poderia uma de vocês dar para ele? —, Pergunto as duas meninas que estão na recepção no salão. Ambas retiram seus telefones e começam a digitar mensagens de texto. Estou nervosa demais para esperar por sua resposta. Então, eu me desculpo e vou em direção ao banheiro. Quando eu ando em torno do canto, paro na faixa. Derek está lá conversando com uma morena bonita. Ela esta contra a parede, e Derek está em pé bem próximo dela. Ela tem uma mão em seu ombro e outra no peito. Ele começa a baixar a boca na dela, mas puxa para trás de repente. Ele enfia a mão no bolso e tira o telefone. Ele franze a testa por um momento, em seguida, um sorriso se espalha por seu rosto, depois que ler algo na tela. Assim, ele coloca o telefone de volta no bolso, e olha para a morena.

Eu congelo por estar lá assistindo a cena. Que porra de um jogador. Estou tão feliz por esta saindo, porque nunca vou olhar para trás neste lugar. Vendo Derek , me faz perceber que eu estou tomando a decisão certa. Eu viro as costas e corro de volta para a mesa. Todo mundo está sorrindo. —Ele disse que está ocupado no momento, mas que irá chamá-la e marcar algo mais tarde.— Diz Char. Oh meu Deus, ele realmente leu o texto e respondeu, mesmo estando com outra mulher. Que cara de pau! Eu apenas aceno e começo a comer. Todo mundo está quieto por um momento. —O que diabos aconteceu? Você era toda sorrisos quando você deixou a mesa e agora você é qualquer menos feliz? —, Pergunta Rosie. Eu começar a explicar, mas paro quando Derek anda em direção a nossa mesa de mãos dadas com a morena. Ele para assim que ele nos vê. Seus olhos encontram os meus, e ele empurra sua mão para longe da morena. Ele começa a abrir a boca, mas eu balanço minha cabeça. Viro-me para Gayle. —Eu trocar de número, assim que o receber eu te passo uma mensagem de texto.— Eu digo em voz alta o suficiente para Derek ouvir. Eu coloco um sorriso falso no rosto e me volto para Derek. —É bom ver você de novo.— Ele não disse nada enquanto e se afasta. A morena segue-o como um cachorrinho e isso me faz doente para pensar que eu realmente queria dar-lhe uma chance. Passa meia hora quando percebo que a menina que estava com Derek saiu do restaurante. Segundos depois Derek volta para a mesa. —Podemos conversar?—, Ele pergunta.

Eu mantenho meus olhos em meus amigos. Eu nem sequer quero dar-lhe uma resposta porque eu estou cansado dessa porcaria e sinto-me tola por achar mesmo que Derek teve interesse por mim. Ele finalmente toma ciência que que eu não vou falar com ele. Enquanto caminha, ele murmura um áspero —Merda.— Eu sei que ele é louco, mas eu não me importo. Diabos eu nem sei por que ele está louco. Ele não é meu. Nunca vai ser meu. Eu estou começando de novo amanhã e começar de novo não envolve Derek. Eu olho para cima e vejo Derek, de pé ao lado da porta, dando-me um sorriso, mas o seu sorriso parece diferente. Não é como aqueles de antes. Há uma pitada de tristeza e derrota. Eu continuo vendo-o até que ele sai. Eu sacudo a cabeça e termino minha noite.

~***~ Derek Eu achei que não teria uma chance com Rylie, então peguei Tori para o jantar. Ela sempre esteve a minha volta se jogando quando

me encontrava. Eu recebi uma mensagem de texto de

alguém que eu não sabia, enquanto estávamos esperando uma mesa. Desconhecido - Amigo de Rylie, ela quer você. Scared - Mantenha a paquera, ela está cedendo. Eu recebi mensagem duas vezes, de dois números diferentes. Eu sorrio quando eu vejo isso. Então Rylie me quer. Foda, yeah! Eu decidi terminar o jantar e apenas levar Tori para casa. Eu olho para Tori e balanço a cabeça. Eu sabia que não devia ter feito essa merda. O que me choca é que, quando estamos andando pelo restaurante

vejo que Rylie está aqui. Porra! Eu não posso esquecer o olhar em seu rosto. Eu pensei que hoje eu finalmente teria a minha chance. De todos os malditos lugares, por que ela tinha que esta aqui? Por que eu tinha que ser tão idiota? Porra! Eu tenho que corrigir isso. Eu tenho que mostrar para Rylie que eu a quero. Eu decido tomar uma bebida enquanto Tori pede algo para comer, ela olha para mim e sorri. —Estou tão feliz por você ter chamado para sair esta noite Derek—, ela atinge a minha mão e aperta. —Eu realmente queria te conhecer. Eu sei que eu posso te fazer feliz. —Então Tori. Ouça, tem sido divertido sair com você mais acabou. Eu me diverti muito que você, você é uma boa foda, mas eu quero algo mais e querida não é com você. —Eu pego meu copo de água e tomo um gole. Tori me encara com raiva nos olhos. —Você pode ir agora Tori. —Foda-se Derek!— Ela empurra sua cadeira, derrubando-a para baixo e sai do restaurante. Eu prefiro Rylie. Ela parece tão quente em seus jeans skinny branca e top roxo. Seu cabelo esta amarrado para o lado, expondo a tatuagem de borboleta que ela tem nas costas e no pescoço. Eu vou até a mesa dela e pergunto: —Podemos conversar? Ela olha para mim e eu espero um sorriso ou algo assim, mas ela me ignora. Droga. Esta menina não está feliz em me ver. — Derek, não. Eu irei embora amanhã, não há o que conversar.

—O que quer dizer que você está indo embora amanhã?— Ela me ignora. Eu olho para seus amigos para ajudar, mas eles dão uma expressão triste. Antes de sair, deixo, olho para trás, Rylie. Droga, eu queria que ela me uma chance. Eu acabo minha cerveja. Eu preciso para ter a porra da minha mente fora dela. Eu estou na minha quinta de tequila quando eu noto uma cabeça vermelha passar por mim. —Oi. Quer pagar uma bebida para mim? —, Ela ronrona esfregando as mãos em mim. Eu olho para ela. Vestido vermelho curto, colado ao corpo e mais maquiagem do que qualquer garota deve usar. Eu penso sobre isso por um minuto, em seguida, decido, por que diabos não. —Claro.— Ela pede sua bebida e senta-se ao meu lado. —Sou Angie.— Ela diz. —Você pode apenas continuar me chamando bonito.— Eu sorri para ela quando ela franze a testa. Por que me preocupar dizendo meu nome? Vejo-a terminar a sua bebida. —Pronto para sair daqui? —Sim, sua casa ou na minha? —Sua.— Ela diz. Eu não quero pintinhos sabendo aonde eu moro. Chegando à minha casa, roupas saem voando fora. Ela é talentosa. Meu pau chega ao fundo de sua garganta. Caralho, ele se

sente bem. Sua boca talentosa merda, não é ruim, mas algo não esta certo. Não consigo me conectar. Eu a afasto, —Vem, montar no meu pau. Ela escuta o que eu digo a ela e fica em mim. Os peitos dela estão saltando para cima e para baixo na minha cara. Ela se move mas rápido e duro. Eu sinto sua libertação chegando, mas eu ainda não consigo encontrar o meu. O que diabos está errado comigo esta noite? Quando eu a sinto vim, a empurro para fora de mim e me visto, jogando o preservativo na lixeira. —Você está me mandando embora?—, Pergunta ela soando chateada. —Baby, você sabia o que era isso, uma transa rápida.— Eu digo sem olhar para ela. —Escória do caralho! —Não seja uma prostituta.— Eu digo. Porra. Rylie tem me fodido. Eu não deveria sair esta noite. Por que estou tão fodido sobre essa garota?

Capítulo 6 Rylie Eu odeio mudança. Sempre odiei. Quando eu era pequena, tivemos que mudar a cada mês. Meus pais bebiam todo o dinheiro do aluguel, e nós éramos sempre expulsos. Se ele pelo aluguel, era por causa da policia aparecendo o tempo todo, o que nos mantinha em movimento. Alguns proprietários foram muito bom, e tentaram ajudar meus pais. Mas, não havia muito o que fazer de qualquer forma. Em seguida, houve alguns proprietários que foram muito ruim. O lugar aonde nós vivemos mais tempo, meus pais nunca tiveram que pagar um centavo. O cara que era dono da casa e meu pai fizeram um acordo, eu apenas tinha que fazer visitas semanais ao seu apartamento e meus pais poderiam viver sem pagar aluguel. Meu pai aproveitou essa “ideia”, ele me avisou antes o que ia acontecer que era melhor eu não dizer uma palavra sobre isto a ninguém. Minha mãe não se importava. Ela parecia feliz em se livrar de mim. Mas o que os meus pais não sabiam, especialmente meu pai, era que este homem não me machucou. Ele parecia saber o que estava acontecendo com os meus pais, e queria ter certeza que eu estava segura, tanto quanto possível. Eu olhei para ele como meu avô; ele era um grande homem. Eu tinha meu próprio quarto na casa dele. Quando eu completei dezesseis anos ele me ajudou a comprar meu primeiro carro e disse que a minha vida seria um dia muito mais do que era agora, e disse para eu nunca desistir.

Ele faleceu algumas semanas depois do meu aniversário de dezoito anos, e acabou por ser o dia que eu fugi do meus pais. Ele me deixou tudo em seu testamento. Meus pais estavam lívidos, dizendo que eu precisava entregar o dinheiro. Tirei quando começaram a gritar comigo, mas voltei mais tarde naquela noite, quando ambos desmaiaram de tão bêbados. Toda a minha vida está em caixas novamente. Todas as minhas roupas, acessórios e pertences. Hesito com cada peça que eu toco. Eu sei que estou tomando a decisão certa, mas por que isso é tão difícil? Eu não posso ajudar, mas me pergunto se este é o caminho que eu deveria tomar para ir em frente. Eu sacudo meus pensamentos e começar a embalagem. Eu estou esvaziando meu armário, quando me deparo com uma grande caixa branca. Eu não posso acreditar que eu guardei isso. Eu pego, e levo até a minha cama e puxo a parte de cima. Dentro esta meu vestido de casamento, que eu comprei na semana depois que Caleb me pediu em casamento. Eu o tirei da caixa e fui até o espelho. É um lindo vestido. Eu caí de amor por ele à primeira vista. Não é um vestido de casamento típico. É curto, vindo bem acima dos joelhos, com um tom de blush e tem um V profundo na frente. Ele também tem uma calda aberta e longa, que começa na parte inferior das costas e termina acerca de um pé para fora por mim. Eu dou uma última olhada no espelho, então o atiro no lixo, mas eu não resisto. Depois de alguns minutos de luta interna, eu finalmente o pego de volta e embalá-lo de volta na caixa. Pode não ser mais meu vestido de noiva, mas isso não significa que eu não posso nunca usá-lo.

Eu termino de empacotar o resto das coisas do meu quarto, e olho para o espaço vazio que tem sido minha casa por quase um ano agora. Gayle fez tanto por mim, ela está mesmo me ajudando com esta mudança. Vai ser difícil deixá-la, mas eu preciso. De alguma forma, de alguma maneira eu tenho que começar de novo. Eu arrasto todas as caixas para as escadas e as para o carro. Quando eu bato, olho para trás, eu ouço passos atrás de mim. —Eu vou sentir sua falta por aqui.—, Diz Gayle por trás de mim. Eu me viro e dar-lhe um abraço apertado. Lágrimas escorrendo pelo meu rosto. —Eu vou sentir sua falta também.— Eu saio de seu abraço e enxugo as lágrimas do meu rosto. —Você contou para sua amiga que você estava indo hoje?—, Ela pergunta. —Sim, eu falei com Layla, liguei ontem à noite. Ela estava triste, mas ela entende a minha necessidade de recomeçar. Gayle acena. —Bem, você melhor ir andando. Eu não de saber que você vai dirigir a noite. —Eu rio, Gayle tem sido sempre assim. Se eu tivesse que trabalhar até tarde ela entrava em pânico. Ela perdeu a filha há alguns anos atrás em um acidente de carro, eu não sei todos os detalhes, mais sei que isso aconteceu a noite. Eu dou em Gayle um último abraço e subo no carro. Eu dirijo lentamente para fora da garagem, e a minha, começo minha nova vida.

~***~

Derek Eu acordei e decidir que eu iria falar com Rylie. Eu não sei se ela me disse que estava se mudando apenas para me da um fora. Mas, eu vou descobrir. Eu vou para meu carro e ligo para Nikki. Eu não preciso de Layla na minha bunda. Layla é a definição de intrometida. —O quê?— Nikki diz ao telefone. Eu balancei minha cabeça, manhã não combina com ela.Eu respiro profundamente. —Onde é que Rylie mora? —Que porra é essa? É oito da manhã deus maldito. —Nikki, merda, me diz. —Ugh, tudo bem.— Ela me diz que o endereço, em seguida, desliga o telefone sem sequer dizer adeus. Senhorita calças mal-humorados. Caramba. Eu viro à direita na rua dela. Eu diminuo a velocidade para ver o numero das casas. —706, 710, 714,— Eu continuo procurando o número 718. Em vez de parar eu aperto o volante. —Caralho!— Eu bato em meus freios e rapidamente volto atrás. Eu tenho que fazer isso. Quando eu puxo até a casa, noto uma mulher mais velha que anda para dentro. Nikki, melhor você ter me dado o endereço certo. Eu lentamente puxar para cima atrás de um caminhão preto na

entrada da garagem. Eu nem mesmo próximo a porta da frente, quando a mulher mais velha sai. —Posso ajudá-lo?—, Ela pergunta. —Hum, sim, eu estou procurando Rylie.— Eu olho para baixo e chuto uma pedra próxima ao meus pés. —Desculpe,— A mulher diz com tristeza, —você acabou de perder-la. Ela saiu há poucos minutos. Porra! Eu esfrego meu rosto e corro minhas mãos pelo cabelo. —Você sabe quando ela vai voltar?— Por favor, me diga que ela irá voltar. A mulher olha para mim com tristeza em seus olhos. Cacete. Eu sei a resposta. —Ela não vai voltar. Ela disse que precisava de um novo começo, em algum lugar novo. —Obrigado.— Eu murmuro e caminho de volta para meu carro. Eu volto no meu carro e soco a merda do meu volante. Eu perdi minha chance. Porra!

Capítulo 7 Três anos mais tarde

Derek Voltei para Melbourne á quase um ano. Tem sido uma dor na bunda a volta, desde que me formei. Eu estava gostando do tempo no meu próprio país. Eu amo meus pais, mas eles gostam de ser tudo na minha merda. A mamã é, de longe, a pior dos dois. Especialmente, quando se trata de minha vida pessoal. Ela quer netos, e ela quer eles agora. Ela levou para casa todas as meninas do clube de campo para mim conhecer, mas ela se ferrou, pois eu jamais iria gostar de alguma daquelas cadelas imprestável. Papai finalmente tive que colocar o pé para baixo há alguns meses. O pai pode ter dinheiro agora, mas ele não nasceu com ele. Alguns dos paus no clube não deixam ele esquecer. Quando a mamãe cometeu o erro de trazer uma de suas filhas para casa, ele ficou chateado. Ele fez questão de dizer a ela que não havia maneira dela trazer as para nossa casa! Nunca fui realmente rico. Sim, ela tem dinheiro, mas ela é realmente a terra. Não importa o que ou onde as pessoas vêm , contanto que eles são boas pessoas. Aquela garota, ela tenta me convencer a sair com ela, deve mostrar um lado diferente para eles. Tenho visto alguns deles em torno antes que ela virasse para mim, e eu sei que elas são cadelas e garimpeiras de ouro; sempre ignorando aqueles com menos dinheiro.

Eu resolvi dar um tempo dos caras. Eles estão todos ocupados com suas vidas e filhos. Quando me mudei no ano passado eles fizeram uma grande festa, e todos nós dissemos que íamos manter contato, mas ao longo dos últimos meses, essas chamadas são próximas a zero. De certa forma estou contente porque tudo que se fala é quão feliz suas vidas são. Estou feliz que eles tenham encontrado o que eles têm, mas não posso deixar de sentir uma pontada de ciúme. Ao longo dos últimos anos, eu não posso ajudar, mas pergunto sobre Rylie. Eu penso nela muitas vezes. É fodido que eu a conheci por pouco tempo, e durante esse breve período de tempo ela não me deu bola. Perguntei para Layla sobre ela muitas vezes, mas mesmo ela perdeu o contato após o primeiro ano com ela. Da última vez, ouviu que ela estava com seu próprio salão. Mais tarde, estou saindo da loja de café, quando eu vejo um bebê

quente

com

dreads

caminhando.

Minha

mente

vai

instantaneamente para Rylie, e eu começo a seguir a garota. Eu não vejo Rylie há anos, mas eu ouvi coisas. Eu sei que ela está vivendo aqui agora. Eu também sei que ela abriu seu próprio salão de beleza. Nós andamos alguns quarteirões, quando a mulher entra em uma loja chamada X-treme cabelo. Eu nunca vi o rosto da mulher, mas não há nenhuma dúvida, que era Rylie. Talvez mamãe não espere muito para ter os tão sonhados netos.

~***~ Depois de ver Rylie novamente, em todos os lugares que eu ia, ficava atento se a via novamente, mas eu nunca vi em qualquer lugar. Faz quase uma semana, e eu porra, estou frustrado. Eu quero simplesmente entrar em sua loja e tomá-la como minha, porque é isso que ela é. Mas, eu sei que vou assustar a merda fora dela. Então, eu decidi topar acidentalmente com ela. Bem, ela vai pensar que é por acaso, pelo menos. Assim que eu sai do trabalho, eu vou para

sua loja e espero por quase duas horas antes de eu ver as luzes se apagaremm. Merda! Esta mulher tem de trabalhar todo o maldito tempo. Eu vejo na porta da frente, e Rylie vem andando para fora. Ela puxa as chaves de sua bolsa e não se preocupa em mostrar qualquer atenção para onde ela está indo, então eu caminho tranquilamente para bloquear seu caminho.

~***~

Rylie Minha mudança para Melbourne foi a melhor coisa que já me aconteceu. Gayle me ajudou tanto quanto ela podia. Ela vem todos os meses me visitar. Ela até me ajudou com o empréstimo para iniciar meu próprio salão. Agora posso orgulhosamente dizer que eu sou a dono da X-treme de cabelo. A vida é boa de novo. Encontro-me sorrindo e eu quero acordar todas as manhãs. Eu não vou mentir, mudar Foi difícil no começo, mas me adaptei bem. Eu estou vivendo minha vida do jeito que eu quero vivê-la. Eu não tenho que responder a ninguém e eu finalmente posso respirar sem medo. Todo mundo em Melbourne é agradável e descontraído. Não há nenhum drama e me sinto confortável onde estou. Eu não tive namorado desde que eu estava com Caleb. Eu acho que tenho muito medo de me colocar lá fora novamente. Tudo que eu faço é trabalhar e voltar para casa. Sozinha. Pensei em comprar um animal de estimação, mas estou sempre fora, não seria justo para um animal, deixá-lo em casa o dia todo sozinho. Eu tentei fazer alguns novos amigos, mas foi difícil começar de novo. Erika,

uma das estilistas, me ajudou com a transição. Somos apenas ela e eu no salão de beleza por enquanto. Perdi contato com Layla após o primeiro ano. Ela ficou ocupado com sua vida, e eu tenho a minha. Eu continuo a enviar cartões de Natal a cada ano, mas nossa relação esfriou com o tempo. Surpreendentemente, eu não tive mais pesadelos sobre Caleb a anos, e eu finalmente consegui um padrão de sono normal, que é exatamente o que eu vou fazer assim que eu chegar em casa na minha cama confortável. Eu estou fechando minha loja e me encaminho para o carro, quando eu me deparo com algo duro. —Merda, eu sinto muito. Eu tropeço para trás, eu conheço essa voz. Eu olho para cima e vejo Derek. —O que você está fazendo aqui?— Eu digo de forma rude. Suas sobrancelhas sobem. —Uh, eu moro aqui agora. Que bom ver você aqui Rylie. —Ele diz com um sorriso. —Hum, sim, bom te ver.— Eu digo e começo a andar em torno dele. Ele puxa para trás pela minha mão e gentilmente me vira. —Ei, vamos comer ou algo assim?— Eu hesito e ele percebe. —Como amigos. —Claro ok, como amigos.— Sair como amigos é bom. Eu posso lidar com amigos.

Nós fazemos o nosso caminho para um pequeno e pitoresco restaurante a algumas quadras. Eu estive aqui algumas vezes, e a comida é incrível. vendo o lugar está praticamente vazio. Eu nem sequer preciso olhar o menu. Eu peço um cheeseburger com picles extras e uma porção de fritas. Derek fica chocado com o que eu peço. —O quê? Eu amo comida. Ele sorri e pede a mesma coisa. —Então, Derek, o que o trouxe para cá? —Trabalho, me ofereceram um cargo melhor. Eu agarrei a chance. Eu cresci nesta cidade. Meus pais ainda moram aqui, então por que não. —E quanto a todos de Perth? Você mantém contato com eles? —Eu falo com eles de vez em quando. Mas, eles estão tão ocupados agora com suas toneladas de crianças. —, Diz ele rindo. Uau, todo mundo está feliz lá. Eu desejo felicidade para eles, mas ouvir falar de todos eles ter filhos dói. —Isso é ótimo.— Eu digo baixinho. —Há quanto tempo você está aqui?— Eu digo para quebra o silêncio. —Me mudei para cá a um ano atrás. Fiquei com meus pais enquanto procurava uma casa para comprar. E você? — —Estou aqui á três anos, eu possuo uma casa sobre a loja de ferragem. Não é muito, mas é meu. —Eu sorrio.

A garçonete traz nosso pedido. —Bom apetite, se precisarem de mais alguma coisa me chamem.— Ela diz, enquanto gira seu cabelo vermelho e sorri sedutoramente para Derek. Eu balanço minha cabeça. Sério? Ugh, algumas mulheres. Nós terminamos de comer. Eu terminei primeiro que ele. Eu vou para pagar, mas ele vai antes de mim. — Esta é por minha conta.— —Deixe-me, pelo menos, pagar a minha parte.— —Não, eu a convidei, o prazer é meu.— Eu suspiro e sentarme na cadeira. Ele quer pagar, tudo bem. Me poupa dinheiro. Ele me leva, de volta para minha loja. —Então, eu posso vê-lo novamente?— Eu suspiro. —Eu não sei Derek. Isto foi ótimo, mas eu não estou procurando um relacionamento. —Ok, nenhum relacionamento. Que tal amizade? —Você será um bom amigo?— Eu ri. Derek ri. —Sim, eu acho que eu sou. Tenho experiência com isso. Você sabe ... Layla. Nikki. Eu um grande amigo. —Ok, amigos então.— Ele me dá seu número e diz-me escrever ou ligar quando quiser. Agradeço-lhe pelo jantar, entro no meu carro e vou para casa.

~***~

Derek Eu me sinto como um assediador, mas eu sigo Rylie até em casa; só para ter certeza que ela chegou bem ok. Quais são as chances? Três anos depois, nós dois acabam na mesma cidade. Depois daquela noite do chá de bebê da Layla, eu me encontrei perguntando sobre ele. Eu só vi Rylie um punhado de vezes depois daquela noite e achei que era muito cedo para fazer qualquer movimento por causa do que tinha acontecido com ela, então eu esperei. Principalmente porque eu pensei que eu iria ter muito tempo para trabalhar sobre ela. Bem, isso foi até que eu descobri que ela estava se mudando. Naturalmente, na noite eu finalmente achei que era 'o' dia, foi quando descobri que ela estava se mudando. Eu estava chateado e para não mencionar um pouco magoado. Ela nunca me deu a chance de me explicar antes de ela ir. Até que me mudei e perguntei para Layla sobre Rylie. Ninguém sabia para onde ela se mudou, ou se ela estava bem. Depois que vejo Rylie entrar em sua casa, vou embora. Eu ligo o rádio e esta tocando a música de Jason Mraz —I Will not Give Up—. Eu presto atenção a letra. Tudo acontece por uma razão. Eu não acho que seja apenas sobre transar com ela. Eu quero algo mais. Eu quero algo que significa o amor e para sempre. Eu penso sobre como ela estava hoje à noite. Ela parecia feliz e despreocupada, mas posso dizer que suas paredes ainda estão alta. Eu sei que ela ainda tem cicatrizes, mas eu quero ser aquele que rompe daquelas paredes. Eu quero que ela me em deixar. E não vou desistir até Rylie ser minha.

Eu estou vivendo com mamãe e papai por um tempo agora. A casa é grande o suficiente, então porque alugar um lugar. Se depender da minha mãe, eu fico com eles para sempre. Mas só vou ficar até encontrar a casa que eu estou procurando. Meus pais moram numa casa grande. Não, mansão é mais parecido com ele. Mamãe era uma atriz e papai é um Advogado quente, eles decidiram me adotar. Meu pai na maior parte dos casos atende celebridades. Embora de vez em quando, ele atenda casos de pessoas comuns. Meus pais nunca foram realmente esnobes sobre seu dinheiro, e eles não dão a mínima para que classe social é uma pessoa. Eles não se importam de comer em restaurantes de luxo ou compra no Target. Tudo o que importa é que uma pessoa é. Quando eu tinha dez anos eu descobri que eu era adotada. No momento nada realmente mudou, mas quando fiquei mais velho eu quiz saber sobre os meus pais biológicos. Ao longo dos anos eu falei com mamãe e papai sobre eles e quando eu tinha dezoito anos, eles me informaram que eles tinham localizado meus pais biológicos. Depois de algumas reuniões familiares e alguns planejamentos, nós arrumamos o carro e fomos para Sidney para encontrá-los. Quando nós chegamos

na casa dos Fleming Eu fiquei

chocado. Eles eram jovens. Não havia nenhuma maneira possível que essas pessoas serem meus pais biológicos. Depois de conversar com eles, nós descobrimos que eles me tiveram quando tinham apenas quinze anos de idade, e me deram para a adoção para que eu pudesse ter um bom lar com pais bem-sucedidos. Eles não tiveram outros filhos, porque eles sentiram que não deviam trazer outra vida ao mundo quando eles tinham desistido de seu primeiro filho para adoção. Para eles, não era certo.

Desde o primeiro encontro com meus pais biológicos nos tornamos melhores amigos. Estamos sempre juntos a cada feriado, aniversário, ou qualquer outro evento especial. Eu sei que eu tenho sorte de ter não um, mas dois pares de pais que amam e se preocupam comigo. Algumas pessoas não tem tanta sorte de ter uma família devotada como a minha na vida. Depois de desligar o carro, eu saio, e caminho para dentro da casa. Mamãe está sentada no sofá com seu pijama estúpido, assistindo televisão. Eu balanço minha cabeça para ela e me sento a seu lado. —Bom dia querido, trabalho?— Mamãe ainda fala comigo como se eu tivesse cinco anos. —Sim, e também fui atrás de alguém que eu conheci quando estava morando em Perth.— Depois de ouvir isto, mamãe se senta em linha reta. —Quem?— Ela fica em alerta e eu sei que ela quer mais detalhes. Eu conheci uma garota. Passo a mão pelo cabelo e olho para ela. —Seu nome é Rylie. Mamãe sorrir, aquele sorriso furtivo que ela faz quando tem uma ideia. —Conte-me sobre ela.— Ela dá um tapinha na almofada me dizendo para vim sentar-me mais perto dela. Ótimo. Eu sabia que deveria ter ido direto para o meu quarto.

Eu faço, conto-lhe tudo sobre ela, e também sobre o julgamento. Quando termino, ela esta um pouco triste. —Derek, querido, ela diz.Vá com cuidado. —Ela pega minha mão,— Eu só quero ver você feliz. Querido, eu tenho um bom pressentimento sobre ela. Não desista, mesmo que ela empurre você para longe. Quais são as chances de vocês dois se encontrariam de novo? —Ela dá um tapinha na minha mão,— Sim, este é um bom sinal querido. Eu aperto a mão dela e sorriso. Ela sempre sabe o que dizer. Nós ficamos lá, assistindo a um show estúpido na tv até que meu telefone toca. Parece que eu tenho planos para este fim de semana. Eu jogo um sorriso para ela e vou para a cama.

Capítulo 8 Rylie Eu chega a minha pequena casa com tapume azul pálido e persianas brancas. Não é muito, mas tenho orgulho dela, e meu quintal é requintado. Eu nunca fui uma pessoa de gostar de quintal, mas quando eu comprei esta casa, eu decidi ir para ele. Agora eu tenho certeza que eu tenho a grama mais verde da minha rua. Eu também tenho um jardim, uma árvore,recentemente plantei na minha varanda da frente algumass Frangipanis e Parramatta que já tinha aqui quando eu comprei a casa. Ao lado da minha casa tem um pequeno lago, com uma fonte pequena, tem rãs e uma árvore frutífera. Não é muito, mas eu acho que é bonito e dá-me uma sensação de paz. Eu abro a porta e coloco minha bolsa e casaco no armário. Minha casa não tem nada de especial, mas é minha. A cozinha é pequena, mas eu gosto de cozinhar lá. É acolhedora. A sala tem um sofá marrom e uma televisão de tela plana de quarenta e cinco polegadas na parede, eu mesma que a coloquei lá. Há dois quartos, um é meu e o outro é o escritório da empresa. O quarto principal, de tamanho médio é o meu, a minha cama king size mal cabe lá dentro, mais me recuso a ter uma cama menor, eu tenho almofadas, muitas almofadas sobre ela. Eu acho que minha cama é parte da razão de eu esta

dormido tão bem aqui

ultimamente. O lado direito da minha cama é onde fica meu guarda roupa. Esta meio vazio no momento, mas eu não preciso de muito

de qualquer maneira. No quarto de hospede tem uma cama queen size, uma mesinha de cabeceira e uma cômoda. Eu olho para as minhas paredes nuas. Há algumas fotos aqui e ali, nada de mais. Eu acho que eu vou pintar este fim de semana. Eu escolho cor creme para a cozinha e sala de estar. Meu quarto será verde claro e o quarto será azul. Algo moderno e contemporâneo. Um novo começo. Eu chamo Melody, uma amiga que conheci há alguns meses atrás, quando ela se candidatou para o cargo de esteticista no meu salão. Ela é do Canadá, e viaja ao redor do mundo. Ela só um tempo em cada lugar para o qual. Ontem, Mel me disse que ela vai embora nofinal do ano, vai voltar para casa, e isso me entristece. Eu vou sentir falta dela, mas ela diz que sente que é hora ela se acalma. Ao longo da nossa amizade, ela contou-me tudo sobre sua cidade natal e tudo sobre seu ex, Liam. Ele quebrou seu coração em milhões de pedaços e ela não acredita que ela vai encontrar o amor novamente. Eu vou sentir falta de rir com ele, e do seu sotaque bonito, de ouvi-lo o tempo todo. Eu sempre digo a ela que me faz desejar ter seu sotaque canadense. Eu também vou sentir falta de seus hábitos alimentares estranhos e quando ela me obriga a experimentar pratos que são nativos no seu país. Como quando ela ainda me fez comer essa coisa chamada Poutine. Parece uma merda completa, mas oh meu deus, era tão bom. O telefone mal toca e Mel o atende. Eu juro que ela tem o telefone colado à sua mão. —Oi cadela.

—Oi. Então, adivinha com quem jantei hoje? —Hum, deixe-me pensar? O bartender quente no Club paixão? —Travis, o bartender no Club Passion tem me chamado para sair desde a minha primeira noite aqui. Eu disse não todas as vezes, mas ele parece não entender. Eu tento evita-lo não indo lá nas últimas semanas, mas o melhor clube da cidade. Então... Eu ri. —Não, você idiota. Lembra-se que te falei do Derek? O que eu conheci anos atrás, quando eu morava em Perth? —De jeito nenhum! Ele está aqui? Queria beijá-lo? Você finalmente teve a virilha empoeirado fodida? —Melody, sem corte e mais crua do que nunca. —Não, nós só saímos para comer, ele é só um amigo.— Eu digo calmamente. —Vadia, faz muitos anos que Caleb te machucar, eu entendo isso. Mas segue em frente. Nem todos os homens são como ele.Você precisa viver um pouco. Eu balancei minha cabeça.—Eu sei, Mel. De qualquer forma, esta combinado este fim de semana? —Isso mesmo porra, nós vamos rasgando esse clube cadela. —Você sabe que você diz a palavra puta muito, certo? —Pfft, de jeito nenhum, é a minha palavra.— Eu ri com ela. Ela é uma porca. Nós conversamos uns minutos e perguntei.Devo

convidá-lo para ir conosco ao clube? Antes que me arrepender, mandei uma mensagem de texto para ele. Rylie - Oi Derek, você tem planos para este fim de semana? Derek - Rylie? Rylie - Oops desculpe, sim. Derek - Não se preocupe.;) Não, sem planos. E você? Rylie - Quer ir na boate com a gente? Derek - Quem somos nós? Rylie - Só eu e minha menina Mel. Derek - Claro, quando e onde? Rylie - Club Paixão, ás dez? Derek - Parece bom. Amanhã? Rylie - Sim. Então ate amanhã. Derek – até amanhã. Depois que pensa li sua última mensagem, coloquei meu celular no criado e me preparo para dormir. Eu penso em Derek; seu sorriso e os olhos. Eu não sei por que, mas eu ainda me sinto bem com ele por perto.

Quando eu estava com Caleb, eu pensei que eu o amava, mas não era amor. Eu sei agora que eu estava cega por seus encantos e fui uma idiota por pensar que ele iria mudar. Eu balancei minha cabeça para me livrar dos pensamentos sobre Caleb. Deito-me do meu lado e pensar sobre como o inferno que eu estou indo para Derek o tempo todo. Porra. Minha. Vida.

~***~

Derek Eu acordei na manhã seguinte e meus pensamentos foram direto para Rylie. Tudo nela me excita. Eu olho para baixo e vejo meu pau e duro e pronto. Eu fecho meus olhos e envolvo minha mão no meu pau.Eu penso nela. Naqueles olhos sensuais. Ela sabe que eu a quero, e eu sei que ela me quer também. Ela só não sabe disso ainda. Quero que ela veja que não como todos os outros, especialmente o filha da puta que a machucou. Eu quero mostrarlhe o que é estar com um homem real. Minha mente vai para como ela se sentirá quando eu afundar em sua vagina. Eu penso sobre a minha boca sobre ela. Seus lábios, até seu pescoço, para baixo sua clavícula, cada polegada de seu corpo. Eu aperto meu pau duro e começar a bombear mais rápido. Rylie. Eu mau não posso esperar para senti-la e ouvi-la gritar meu nome. —Argh.— Eu libero toda minha tensão e me sentir melhor. — Droga. Eu preciso dela.

Levanto-me da minha cama e jogo a roupa suja no cesto. Eu salto no chuveiro e deixar a água correr sobre meu corpo. Meus músculos doloridos relaxam. —Cacete, preciso transar,— murmuro. Depois da ducha me preparo para mais um longo dia no escritório. Eu coloco um terno preto, um botão azul torrado e gravata azul. Dou uma olhada rápida no espelho e estou pronto. Saiu e pressiono o botão para abrir meu carro. Quando meus telefone vibra, eu puxo para fora e vejo que Rylie me mandou uma mensagem. Um enorme sorriso vem no meu rosto enquanto leiu a mensagem. Rylie: Eu tenho um horário hoje as 11, se você quiser. Eu: Sim, é claro. Eu estarei lá;) Rylie: oK Vou quebrar suas paredes. Eu sorrio de novo e colocar meu celular no bolso. Caralho estou além de animado por Rylie ter mandado uma mensagem. Ela me deu uma abertura, e eu estou indo para dela. No momento em que a noite acabar, ela vai saber que ela é minha. O transito da manhã não é ruim. Eu estaciono meu carro na vaga hhabitual. Eu olho para o meu relógio e vejo que tenho 20 minutos para o café. Eu coloco minha encomenda e espero ao lado. Eu penso em Rylie e me pergunto como será acordar ao lado dela de manhã e estar dentro dela a noite noite. Eu coloco minha cabeça

para baixo e soltou uma risada suave. Porra essa garota me tem rígido, e eu nem vi hoje. Quando eu entro em meu escritório, vejo Cecily na minha mesa. Ela está vestindo uma camisa de corte baixo, e eu juro que os seios dela estão prestes a aparecer. Sua saia vem ate o joelho, sem fenda na lateral. Como ela está sentada agora, e consigo ver sua calcinha. Ela é uma cadela quente, e eu sei que ela abriu as pernas para que eu visse. Mas, eu não estou indo lá. Mesmo antes de Rylie, isto estava claro para mim, sobre Cecily. Há algo sobre ela que me diz que eu iria acabar com minha bunda por anos, se eu a deixo perto de meu pau. Eu tentei jogar com calma e simplesmente ignorar todas as vezes que ela tem se insinuado para

mim ou se inclinou para me dar uma visão

completa de seus seios, mas ela simplesmente não está entendo a dica. Com Rylie começando a vir, eu vou ter que colocar esta cadela em seu lugar. Mas, eu odeio o pensamento de ter que trabalhar com ela depois. —Existe algo que você precisa, Cecily?— Eu pergunto, quando passo por ela e vou me sentar. Ela tenta agarrar minha mão, mas eu pux para longe. Eu vejo a dor em seus olhos, mas eu não me importo. Ela levanta sedutoramente os seis e leva uma respiração profunda. —Eu só estava me perguntando se precisávamos de algo antes de eu sair, Mr. Tremaine.— Ela diz, inclinando-se para mim. Me dando outra visão de seus seios.

Porra! Eu vou ter que fazer isso. —Na verdade, eu gostaria de falar com você sobre algo. Você pode por favor se sentar? —Eu estou sentada.— Ela ronrona. Sim, porra ronrona. —Na cadeira por favor.— Não posso esconder a frustração na minha voz. Depois que ela toma seu assento, eu começo. —Cecily, eu queria que você saiba que, se uma mulher chamada Rylie aparecer, eu quero vê-la imediatamente. Não importa o que estiver fazendo. Ela é sempre a primeira prioridade. —Eu não tenho certeza se Rylie virá aqui, mas eu estou me antecipando, Esta é a melhor maneira de deixá-la saber que nada vai acontecer nada entre nós. —Rylie. Quem é Rylie? —Sua voz é atado com raiva. Eu sabia que ela queria transar comigo, mas que inferno? —Sim, Rylie. A minha mulher. —Não é exatamente verdade, mas será. Parece que Cecily quer me chutar nas bolas, mas ela não diz nada. Em vez disso, ela se levanta e caminha para fora do escritório. Felizmente, essa merda vai afundar e ela vai parar de agir como uma cadela no cio toda vez que eu estou por perto.

~***~

Cecily

Eu tenho tentado fazer Derek me notar desde que comecei a trabalhar aqui, e toda vez que eu tento chamar a atenção dele, ele não porra me notar. Minhas táticas começaram, vestindo camisas de corte inferiores, saias curtas, mas nada funciona! E agora, ele está me dizendo que ele tem uma mulher. Foda-se, isso é besteira! Derek não namora! Estou de volta à minha mesa, cozinhar louco. Quando ouço uma porta no final do corredor aberto e assistir Derek sair do edifício.

Capítulo 9 Rylie Eu ouço o sino ding sobre da porta e minha assistente falar. Eu espero que não seja outra caminhada, porque eu não tenho tempo hoje. Estou arrumando meu posto quando ouço Erika chamar meu nome. Eu me viro para olhar para sua mesa, e vejo Derek ali, de pé, sorrindo. Ele caminha em minha direção e me entrega uma xícara de café. Por que ele está aqui? Eu sinto meu corpo tremer ligeiramente. Eu odeio como ele me faz sentir. —Bom dia.— Ele diz com um sorriso que me faz querer tirar minha calcinha. Ele não pode simplesmente aparecer aqui. Eu me sinto nervosa em torno dele. Eu odeio esse sentimento. Eu olho para ele. Seus olhos são tão extremamente misterioso e sempre me puxa. Uma parte de mim está gritando para que eu confie nele, mas como posso confiar em alguém? —O que você está fazendo aqui?— Eu digo em um tom que soa amargo para meus ouvidos. Ele começa a rir e aponta para o relógio. Eu olho para ele e percebo que ele tem um encontro comigo. —Oh! Derek! Sinto muito. Meu dia esta meio corrido hoje! — Ele olha para mim novamente com aquele sorriso. Eu aperto minhas coxas juntas. Que porra é essa? Mesmo com apenas um olhar ele tem esse efeito sobre mim. Porcaria. Eu vou ter problemas se eu deixá-lo chegar até mim. Eu tomo uma respiração profunda,

mas eu não posso falar. Eu o vejo sorrindo novamente para mim. Ele está olhando para mim e eu sei que é que esta fazendo ele rir. Ugh, Rylie! —Está tudo bem lindo. Dou-lhe um sorriso. —Graças Derek, desculpe por ter sido rude. Tem sido uma longa manhã. Ele traz sua mão no meu ombro e eu rapidamente fico tensa. Ele olha para mim, mas não perguntar o que há de errado. Não posso me mover. Deus esse sentimento precisa parar. Eu não posso ter medo assim. Eu lentamente inspiro e expiro pelo nariz. Derek está olhando para mim e não há nada, mas que conforto em seus olhos. Eu começo a relaxar um pouco. Posso dizer que eu estou me acalmando e começo a falar. —não se preocupe. Você quer que eu voltar ou algo assim? —Não, não, está tudo bem! Venha comigo. —Sim, senhora.— Ele arrogante. Eu começo a andar e ele me segue. Viro a cabeça para o lado, —eu realmente preciso contratar mais pessoal. —É só você, Mel, e Erika?—, Diz ele levantando a sobrancelha. —Sim, como eu disse, eu preciso contratar mais. Nós já temos reserva para meses a fora, e a lista não está ficando mais curto.

Ele se senta na cadeira e coloco a capa sobre ele para começar a aparar o cabelo dele. —Você deve colocar um anúncio no jornal. Inferno, eu posso até mencioná-lo no trabalho, eu acho que um dos caras tem uma irmã que é um estilista que é fora do trabalho agora. —Isso é, wow, obrigada. Eu pulverizo seu cabelo com água e começo a penteá-lo. Seu cabelo castanho sedoso é suave entre meus dedos. Eu posso jogar com ele o dia todo. Eu presto atenção ao que eu esta fazendo, não posso deixar de olhar para ele. Ele está em seu celular e eu tento espreitar para baixo e ver que ele está digitando. Parece um e-mail. Eu não deveria me importar. Não é como se ele fosse meu homem ou nada, mas pelo menos ele pode ficar fora de seu telefone. Ugh, rude. —Rylie Irritada? —O quê? Ele sorri. —Eu posso te ver olhando para mim. Sei que sou bonito, porque eu certamente posso ficar aqui o dia todo, todos os dias, e deixá-la jogar com o meu cabelo. —Ele começa a sorrir:— Talvez você pode jogar com qualquer outra coisa. Oh. Meu. Deus. Ele acabou de dizer isso para mim? Eu sinto meu rosto ficando quente e eu fico tímido. Normalmente eu iria ficar brava com um comentário repugnante como esse, mas vindo de Derek, é tão sexy. —Por favor, Derek. Estou aqui apenas para cortar seu cabelo. —Eu posso jogar este jogo. —Eu não sei o que você sobre o que você esstá se referindo—, eu digo inocentemente.

—Como esta seu dia?—, Diz ele, mudando de assunto. Continuo penteando seu cabelo, —Está tudo bem. Apenas estressante. —Por que ele continua olhando para mim assim? —Você sabe—, ele começa a dizer: —Eu posso fazer você se sentir melhor.— Sua voz profunda e sexy envia arrepios a minha espinha. Eu tenho que manter meu foco. Eu não quero que ele saiba que esta me afetando. Mantenha a calma Rylie. Você precisa jogar duro para conseguir. —Oh Derek. Não se iluda. —Eu seguro uma risada e vejo que ele está olhando para mim intensamente. Uma vez que termino de pentear seu cabelo, eu tiro minha tesoura de cortar. Com cada clipe, eu começo a me sentir mais calma, mas, em seguida, quando ele olha para mim, tudo aperta. Eu olho para cima e pego ele olhando para mim. Vejo desejo em seus olhos. Eu me sinto da mesma maneira. Eu quero Derek. Ele me puxa e eu gosto de estar perto dele, mas eu simplesmente não posso trazer-me a confiar em outro homem. Eu suspiro e termino seu corte de cabelo. Quando termino, ele se levanta e pega sua carteira. —Em casa. Você me traz café e eu corto seu cabelo. —Oh. Meu. Deus. Acabei de dizer isso? Eu nem mesmo gosto de café. Eu olho para longe, mas Derek pega minha mão e sorri. Ele me dá um beijo na bochecha antes de sair.

Enquanto caminha para fora da porta, eu estou lá com a minha boca ligeiramente aberta. O que. A. Porra. Será que Derek me deu um beijo? Eu não posso tirar meus olhos da porta. Isso vai ser divertido. Eu corro minhas mãos para cima, para a minha face e vou para longe da porta para limpar. Passam-se alguns minutos antes de eu sair do meu estupor e entregar o café para Erika.

~***~ No dia seguinte é a mesma coisa, trabalho me sentindo que estou no piloto automático. Todos decidiram vir hoje. Eu fiz tantos cortes e cores. Uma senhora queria o cabelo curto com destaques azuis. Olhei para os seus 50 anos de idade, cabelo castanho escuro, olhos verdes, cliente petite e um pouco acima do peso. Eu tentei convencê do contrário, mas ela estava ciente do que queria. Oh eu estava errada. Depois de feito, ela olhou-se no espelho e chorou. Ela se levantou e me abraçou e eu escutei sua história e soluço durante vinte minutos enquanto meus outros clientes esperavam. Após o último cliente sair, eu tomo a decisão de fechar o salão de beleza para uma hora. Eu digo a Erika para ir relaxar e estar de volta neste horário. Pego minha bolsa e vou até um pequeno café do outro lado da rua. Eu peço dois sanduíches de peru com alface, tomate e maionese. A senhora no balcão pergunta que tipo de molho que eu quero. Eu fico lá como uma idiota. Bem, ele deve gostar de trigo ou multigrãos. Ela solta um suspiro alto, então eu sei que eu estou incomodando. Eu pisco um sorriso e peço para ambos os sanduíches para em seu pão multigrãos. Enquanto ela está fazendo o meu pedido, eu pegar duas garrafas de água e duas fruta. Pago e vou para o trabalho Derek.

Chegando à rua onde fica o edifício eu fico na frente do grande edifício. Há janelas por todos os lados, pelo menos, oito andares do prédio. —Rylie. É apenas o almoço.— murmuro para mim mesma. Eu levanto minha cabeça e caminho até a recepção. —Oi, eu estou procurando Derek Tremaine. Eu trouxe o almoço para ele. Os olhos da loira me analisam de cima a baixo. Eu vejo ela revirando os olhos para mim. Cadela. —Quem é você? —Rylie. —Você tem que estar brincando comigo.— Ela murmura para si mesma. Que porra é essa? Finalmente, ela me diz que ele fica no final do corredor, segunda porta à esquerda. Agradeço a ela e faço meu caminho baixo. Eu bato. —Entre.— Eu ouço Derek irritantemente dizer. Abro a porta ligeiramente, colocando a comida em primeiro lugar. —Eu trouxe o almoço. Eu o ouço rir baixinho, antes de eu abrir totalmente a porta. Ele vem, e me dá um abraço e leva o saco de comida. —Sente-se, vamos comer juntos.— Ele diz sorrindo. Eu o sigo quando ele empurra o sofá para o canto e se senta. — O que você está fazendo? Ele dá um tapinha no chão, —Picnic. Venha linda. Sente-se comigo.

Eu rir. Uau, ele realmente pode ser doce e adorável. Uma parte de mim quer deixá-lo entrar. Eu não fiquei com ninguém desde Caleb e eu acho que posso ser feliz com Derek. Ele é doce, sexy, carinhoso e engraçado. Eu olho em seus olhos e sinto-me segura. Ele pega o sanduíches, água e frutas. Quando ele abre o embrulho do seu sanduíche, ele sorri. —O que—, eu pergunto? —Querida, isso é ótimo. —Yoh,você gosta?— Deus. Por que eu sou uma perdedora? Eu olho para longe e pego minha maçã pelo tronco e giro ao redor. Derek pega a minha mão e corre o polegar sobre a minha mão: —Sim, isso é muito gentil de sua parte. Eu amo tudo isso. —Oh, a garota na recepção é uma espécie de uma cadela.— Eu digo. Derek ri. —Cecily? Sim, qualquer mulher que vem aqui ela age assim. Em seguida. — ele diz. —Desde que cheguei aqui ela tenta sair comigo. Ela está tentando por meses. —Por que você não saiu com ela?— Eu pergunto confusa. Ela é uma menina bonita. —Basta olhar para algo diferente.— Ele diz. Eu relaxo e me sento confortável. Eu o ouço falar sobre seu dia e tudo parece normal. Ele toca meu rosto, eu não afasto. Talvez este seja um novo começo.

Capítulo 10 Derek Eu toco o rosto e ela, e ela se inclina em minha mão. —Você é tão bonita. —Derek—, ela começa a dizer: —Quem é você? Nós rimos juntos. O som de sua risada soa através do meu escritório. —Eu disse que eu mudei. Agora eu acho que tem que começar a mostrar que você também não é? —Ela olha para longe de mim. Eu coloco meu dedo sob seu queixo e o movo de volta, —Não faça isso. Você nunca deve se sentir tímida ou nervosa quando estiver comigo. —Ela me dá aquele sorriso lindo. Antes que eu saiba, é 13:00. —Oh merda, eu tenho que voltar!— Rylie rapidamente se levanta e eu levanto-me com ela. — Obrigada Derek—, ela toca no meu braço e foda, eu desejo beija-la agora. —Eu realmente me diverti. —Eu também. Vejo você em breve ok? —Ok. Eu me inclino e dou um beijo em sua bochecha. —Tenha um ótimo dia e pense em mim.— Ela cora e sai do meu escritório. Eu fico lá olhando para ela indo embora. Que, porra.

Depois de Rylie me deixa, eu volto ao trabalho quando ouço uma batida na minha porta. Eu olho para os meus compromissos do dia, mas vejo que já é tarde. —Entre. Eu não olho por cima do meu computador até que a porta bate. Quando eu olho, Cecily marcha em direção à minha mesa. Merda. —Posso ajudá-la com alguma coisa? —Você está brincando comigo!? Você me descarta fora, por uma aspirante a meretriz? —, Ela grita. Levanto-me da minha mesa e me inclino para ela. —Você porra, nunca fale dela desse jeito, caralho você não tem sabe de nada pelo que ela já passou! —Passou? Certo, ela provavelmente fez isso a si mesma! —, Diz ela acintosamente. —Só mais uma porra de uma palavra sobre ela, e vou te despedir! Rylie Sullivan é o nome dela. Você quer saber pelo que ela passou procure se informar—, Eu me sento na cadeira e volto ao trabalho. Eu posso praticamente sentir o vapor saindo de Cecily. Ela não dizer outra palavra, apenas marcha para fora da porta e bate a porta atrás de si. Cadela fodida.

~***~

Cecily Eu deixei o escritório de Derek chateada. Ele me descartou por alguma emo chick. Como se atreve, ele. Eu tenho tentado ficar Derek deste o ano passado, mas nada que eu faça funciona. Eu até tentei não estar interessado nele, pensando que talvez ele gostasse da perseguição. Nada ainda! No entanto, ele é atraído por alguma cadela com tatuagens por todo o corpo, piercings no rosto e dreads no cabelo! Isso é besteira! O que ele está fazendo? Rebelando-se contra mamãe? De jeito nenhum sua mãe aprovaria aquela vadia! Eu vou para por mesa inicializar meu computador. Rylie Sullivan, eu digito na barra de pesquisa do Google. Artigo após artigo aparece. Meu Deus. Essa pobre menina. Espere, o que estou dizendo? Ela está muito danificado para Derek. Ele não precisa disso, em sua vida. Ele precisa de alguém forte, alguém que não vem com esse tipo de bagagem. Eu me sinto mal por ela, mais ela não serve para ele. Eu sim. Ela não tem nem dinheiro. Dinheiro fica com dinheiro. Dinheiro não se joga no lixo. E eu vou fazê-lo ver isso. Obviamente. Isto é apenas uma questão de tempo.

Capítulo 11 Rylie Eu vou para meu guarda roupa e escolho um maxi vestido vermelho e emparelhá-lo com os minha tiras vermelhas. Eu odeio saltos. Não são para mim. Eu olho para o relógio, e noto que estou atrasada. Eu rapidamente mando para Derek e Mel uma mensagem de texto dizendo que eu estarei lá em dez minutos. Eu chamo um táxi e espero em frente para ele não ter que manobrar para e chegarmos mais rápido. Dez minutos mais tarde, eu chego no clube. Pago o motorista e saio fora. Derek e Mel me esperavam na porta. —Oi cachorra.—, Diz Mel. Eu me dirijo para eles e faço as apresentações. —Derek, Mel. Mel, Derek.— Eles apertam as mãos antes de o segurança nos fazer entrar, passamos a corda de veludo e estamos dentro do clube. Nós fazemos o nosso caminho lentamente até uma mesa e pegamos nossos lugares. Viro-me para Derek. —Como conseguimos entrar aqui tão rápido? —Eu sou amigo do segurança.— Ele sorri para mim, em seguida, vai para o bar para pegar uma bebida para nós. —Então esse é o Derek hein? Porra, ele está bem menina. Que diabos você está esperando? Garota é melhor você se levantar sobre

isso! —, Diz Mel. Sério, o jeito que ela fala, você pensaria que ela era de algum gueto. —Sim.— Eu digo olhando por cima em sua direção. —É melhor você ir bater na loira.— Ela aponta para Derek e vejo uma garota loira ao lado dele, vestindo quase nada e empurrando seus seios em seu peito. Ele balança a cabeça e da uns passos para trás enquanto ela faz beicinho. —Não importa, não acho que você precise se preocupar com isso.— Eu sorrio para mim mesma e balanço a cabeça. Mel e eu decidimos ir até o bar. Há um bartender quente em uma camiseta preta apertada e jeans. Mel o comeu com os olhos e eu não pude deixar de rir. Ele faz o seu caminho até nós, —O que posso servir para as senhoritas?— Seus olhos castanhos brilham, quando ele sorri maliciosamente. —Querido Eu quero você, mas se você não puder. Me dá duas doses de royal flush!— Antes que o bartender quente diga qualquer coisa, Mel se estica por sobre o balcão, sedutoramente puxa-o para ela e o beija! Eu vejo com espanto como minha amiga está praticamente estuprando com a língua o pobre homem, mas então eu vejo as mãos dele em movimento. Ugh. Lá se vai minha chance! Eu me viro para voltar para a nossa mesa, mas vejo não Derek. Antes que eu possa dizer qualquer coisa, ele agarra meus quadris e me arrasta para a pista de dança. Like a G6 está tocando e todos à nossa volta vai à loucura, mas tudo que eu vejo é Derek. Seus olhos em meu. Vejo desejo e cobiça. Sinto sua dedos apertam meus quadris mais e mais à medida que a musica avança. Eu envolvo

meus braços em volta do pescoço dele. Lenta e sutilmente, eu me viro e roço minha bunda nele. Começando a me mover para baixo e para cima, suas mãos começam a vagar sobre meu corpo fazendome fechar os olhos e deixar a música me levar. —Se você continuar dançando assim eu vou levá-la aqui mesmo na pista de dança—, ele rosna no meu ouvido. Eu continuar dançando. Desafiando-o a fazer alguma coisa. Qualquer coisa. Derek me puxa para mais perto. Seus quadris se movem comigo estamos em sintonia como se fossemos um só. A música para de tocar e outra canção entrae. —Vamos sexy. Você me deve uma bebida! — Nós fazemos o nosso caminho através da multidão quando algum idiota agarra meu braço, —Vamos lá. Vamos dançar. — Eu puxo meu braço, mas antes que eu possa dizer qualquer coisa, Derek me empurra para o lado e soca o cara no rosto. —Filho da puta. Nunca mais toque ela! Eu fui claro?— Derek pega o cara pelo colarinho de sua camisa e joga-lo no meio da multidão. Eu corro até Derek e puxe-o para longe. —Vamos lá.— Eu tomo sua mão e saímos do clube. O ar da noite esta agradável. Há pessoas em todos os lugares. Risos. Alguns estão em grupos entrando ou saindo dos clubes. Há um casal se pegando na rua. Porra algumas pessoas simplesmente não se importam. Eu espreito através do canto dos olhos para ver

Derek. Ele parece tão irritadoo. Eu dou-lhe mais tempo para esfriar a cabeça. —Você está bem?— Ele resmunga. Eu amo esse lado dele. Gostaria de saber mais sobre Derek e como facilmente se encaixa. À medida que andamos sinto a fome chegando. —Vamos lá, vamos comer. —E quanto a Mel?— Derek diz parando nossos passos. —Ela vai ficar bem, uma vez que ela encontra um homem eu não a vejo de qualquer maneira.— E é verdade. No minuto em que ela agarra um homem no clube, ela vai embora para nunca mais se ouviu falar dele até o próximo dia de trabalho. Nós caminhamos através das portas de vidro. Há mesas vazias em todos os lugares. Perfeito e agradável aqui. Uma mulher de cabelos castanhos vem nos cumprimenta. —Dois? —Sim, por favor—, eu respondo. Ela pega dois menus e alguns talheres envolvido com um guardanapo, —Siga-me boneca.— Nós a seguimos para um mesa na parte de trás do restaurante, e nos sentamos um em frente ao outro. A anfitriã nos dá nossos menus, —Voltarei daqui a pouco. Derek coloca o menu para baixo e olha para mim. —Você está bem? Eu aceno. —Desculpe por esta noite, querida. Eu não queria que essa merda acontecesse. Que porra é essa? Que cara idiota.

—Hey,— eu começo a dizer: —Sem preocupações. Vamos apenas comer. Uma jovem com os cabelos vermelho vem e que ambos pedimos sanduíche de peru no pão integral. Quando ela sai, eu vejo Derek olhando para mim. —Por que você continua olhando para mim? Ele balança a cabeça, —Você sabe como você é linda? —Pare.— Eu olho para longe. Eu não posso fazer isso. Eu não quero arrastá-lo por isso. —Derek—, eu começo a dizer: —Eu só quero que sejamos amigos. Você pode aceitar isso? —Não é um acaso. Ry você vai ser minha. Mais cedo ou mais tarde eu vou tomá-la. A garçonete volta com nossos pratos e os coloca a nossa frente. Ela perdura por um tempo, talvez ela esteja esperando que Derek a note? Ela não olha para mim uma única vez, apenas fica olhando para Derek com um sorriso sedutor. Quando ele apenas a ignora, ela nos deixa com um pequeno acesso de raiva. Agora eu não estou mais sentindo fome. Eu olho meu lanche e comemos em silêncio. Derek paga a conta, em seguida me leva para casa em seu Toyota Camry preto. Eu meio que zombo dele por isso. Eu estava esperando um carro esporte, um carro de luxo ou um carro legal definitivamente não um carro de mamãe. Derek vira o jogo me perguntando que tipo de carro eu tenho. Eu me calei na hora. Não é muito melhor que o seu, porque ele passa a ser o mesmo carro Flippen. Só que o meu é prata.

Chegamos a minha casa e ele anda comigo até minha porta. — Eu me diverti, menos a confusão com o cara, tinha um tempo que não saia.— Eu digo a ele lhe dando um pequeno abraço. Eu vou dar um passo atrás, mas ele não me deixar ir. Eu sou capaz de empurrar para trás apenas o suficiente para olhar para ele. —Eu não vou te beijar Rylie, porque eu não acho que você está pronta, mas em breve.— Ele se inclina e suavemente beija minha testa. Merda, talvez eu esteja em apuros.

~***~

Derek Eu estou dirigindo para casa, pensando em nossa conversa. Talvez dizer para Rylie ela ia ser minha não foi uma boa idéia. Mas eu não posso ajudar, eu disse como me sinto. Do jeito que ela estava se movendo na pista de dança. Porra. Isso me fez tão difícil. Eu não quero assustá-la antes de finalmente tê-la. Tenho quase vinte e sete anos, é hora de sossegar. Quanto mais conheço Rylie, mais eu quero que ela seja a única que me faça sossegar.

não

tenho

nenhuma

idéia

como

fazê-la

verdadeiramente me deixar entrar. Talvez, eu devesse conversar com minha mãe. Ela é mulher. Talvez, ela saiba o que fazer. Eu viro o carro e vou para casa dos meus pais. Assim que abro a porta, minha mãe entra no foyer. —Oi querido.— Ela diz, em seguida, olha para o relógio. —O que você está fazendo em casa tão cedo?

Eu dou de ombros, —Eu preciso conversar. Ela vem até mim e pega a minha mão. Nós nos sentamos no sofá. —O aconteceu de errado querido? —É aquela mulher que lhe falei. Eu acho que ... Eu sei que eu estou apaixonado por ela.— Eu contei tudo sobre Rylie ou pelo menos as partes que eu sabia. —Como eu disse antes, ela ainda está se curando. Você tem que dar-lhe tempo. Se não, você vai assustá-la. —Mentira.—, Diz meu pai, quando ele entra na sala. —Se você dê esse tempo filho, ela vai fugir. Você tem que esta perto dela todos os dias! Não empurrá-la, mas estar lá para ela. Provar a ela que você não vai machucá-la como aquele bastardo fez. Seja o homem, que eu te ensinei a ser. —Como posso fazer isso? Meu pai balança a cabeça. —Você vai ser seu amigo, mas se certifique que ela sabe que você quer mais. Quando ela lhe dê uma abertura, você salta nela. —Concordo com seu pai sobre a maioria do que ele disse, mas eu não concordo com a parte amigo. Sim, você pode ser seu amigo. Mas, ela precisa de uma mulher para conversar. Eu conheço a pessoa.— Mamãe diz com um sorriso.

Eu volto para o meu quarto e penso sobre tudo que aconteceu. Porra! É sério o que esta acontecendo? Porque que esta merda é tão difícil? —Eu tenho que sair daqui—, resmungo. Eu trocar de roupa e jogar em calções de basquete e uma camiseta. Coloco meu tênis, pego meu ipod e saio. Eu ando na noite e começo a correr. O rosto de Rylie, sua voz, tudo sobre ela corre pela minha mente. Eu não consigo parar de pensar nela. Ela está brincando comigo, mas eu não irei me afastar dela.

Capítulo 12 Rylie Eu aperto a mão de Elizabeth e a conduzo para a cadeira. —Olá Elizabeth, sou Rylie. O que você gostaria de fazer hoje? —Oh querida, eu sei quem você é. Eu ouvi muito sobre você. É por isso que eu decidi entrar.—, Diz Elizabeth com um sorriso. —Bem, isso é ótimo. Eu adoro quando os clientes enviam-me novas pessoas. —Bom saber que eu estou fazendo um bom trabalho. —Oh, não foi um cliente. Bem, eu acho que ele cortou o cabelo aqui. Então, isso faz dele um cliente. Mas, eu acho que ele é mais um amigo. Eu começo a ficar um pouco nervosa. Eu não gosto da idéia de um de meus clientes masculinos pensando em mim como um amigo. —Qual é seu nome?—, Pergunto. Não tenho certeza eu quero saber a resposta. —Derek, ele é meu filho. Ele fala de você o tempo todo. Eu paro o que estou fazendo e olhar para ela. Ela está sentada ali, sorrindo em frente ao espelho. Olhando para mim. Que diabos

está acontecendo? —Hum. Me desculpe, eu não quero ser rude, mas isso é meio estranho. Elizabeth ri, —Eu queria conhecer você, minha querida. Por que você e eu não vamos almoçar? Concordo com a cabeça a fazer o que ela diz. Eu me sinto nervosa derepente e realmente não quero atrapalhar. Certifico-me de colocar cada fio é perfeito, enquanto Elizabeth em sua cadeira ler calmamente uma revista de moda. Eu ainda não posso acreditar que ela está aqui. Eu vou matar o Derek, mas eu também quero saber o que ele está falando de mim? Nós somos amigos, mas o que mais ele disse? Eu não sou sua namorada e não somos melhores amigos. O que? Toda esta situação com Derek me deixa ansiosa. Eu não acho que ele vai me machucar como Caleb fez, mas uma parte de mim, uma grande parte de mim, tem medo. Alguém pode me culpar? Já passei por um inferno e voltei. As pessoas estão sempre deixando minha vida. Eu não tenho ninguém realmente. De Erika a Melody aquela cadela, mas algo está faltando em minha vida. Eu odeio ir para casa sozinha. A casa é muito tranquila. Quero preencher o vazio, mas eu preciso ter cuidado. Depois de quase 45 minutos, eu termino o cabelo de Elizabeth. Eu adicionei algumas camadas e franja lateral em seu cabelo loiro. Ela era absolutamente linda, para começar, mas agora ela parece incrível. Eu adicionei alguns cachos macios e pulverizei seu cabelo, em seguida, me certifiquei que tudo estava perfeito. Após aprovar meu serviço, eu removo a capa e começo a varrer seus cabelos cortados. Elizabeth calmamente me observa, em seguida, levanta-se e me dá um abraço, —Obrigada menina bonita. Agora vamos, vamos almoçar.

Ela circula o braço no meu e saímos juntas. Assim como com o filho dela, eu me sinto confortável com Elizabeth. Há algo nela que me faz sentir segura. Eu a ouça falar sobre o quão grande é eu ter meu próprio negócio. Ela me diz o quão talentosa eu sou e diz e que ela vê grandes coisas no futuro para mim. Eu estou hesitante em dizer muito, mas eu ouvi. Ela continua a dizer-me que Derek fala bem de mim e agora ela vê o porquê. Chegamos a um restaurante italiano e então nos sentamos imediatamente. O restaurante é muito bem decorados. Há pinturas em todo o restaurante que tem um ambiente contemporâneo. As toalhas são todas brancas e as paredes são pintadas um bege suave. As pessoas estão olhando para nós. —esnobes.— Elizabeth murmura. Eu sempre chamo atenção nos lugares aonde vou. Quantas mulheres se parece comigo? É raro. Cheio de tatuagens e dreadlocks, mas Elizabeth não parece dar uma merda em tudo. Quando finalmente estamos sentadas a mesa, eu abro o menu e fico chocada com os preços. Puta merda. Este lugar é caro! Elizabeth deve visto meu choque, —Não se preocupe querida apenas peça o que você quiser. —Ok—, é tudo que posso dizer. Quando eu era uma garotinha, eu costumava sonhar em ter uma mãe como a de Derek. Elizabeth é tão ... bem, acho que a palavra seria maternal. Ela é tão carinhosa, sua voz é suave. Eu gosto de estar ao seu redor.

Crescer foi difícil. Eu odiava tudo sobre a minha vida. Nada foi fácil e eu tive que lutar por tudo que eu tinha. Eu era uma criança independente, uma vez que meus pais se preocupavam mais com seu álcool do que a segurança da merda da sua filha. Lembro-me de acordar e me arrumar sozinha para a escola sempre. A vida me sugava e eu tinha que fazer tudo sozinha até que eu conheci Caleb. Ele cuidou de mim. Eu amei esse sentimento, mas depois a minha vida apenas me sugou novamente. Eu dou uma olhada no menu e observo tudo no menu é frutos do mar. Parece que eu vou morrer de fome. Elizabeth deve ter percebido meu desespero no rosto. Ela se estica e coloca a mão no meu. —O que á de errado querida? —Hum, eu não gosto de frutos do mar. Com isso, ela joga para abaixo seu menu. Eu começo a tremer e ter lágrimas escorrendo pelo meu rosto. Será que ela vai me bater como mamãe costumava fazer? —Rylie hum, você está bem querida?— Elizabeth diz cheia de preocupação. —Você não, você está brava comigo?— Eu digo em estado de choque. Ela olha para mim e seu rosto empalidece. Quase como se ela soubesse. —Claro que não querida. Eu ia dizer a mesma coisa. Eu nunca gostei muito de frutos do mar. Fiquei aliviada que você também não goste. Assim podemos sair deste lugar abafado e esnobe e ir buscar alguns Burger King no shopping. Ela me puxa para fora da minha cadeira e me dá um abraço. — Você está livre o resto do dia?

—Sim, você foi minha última cliente. Ela sorri. —Ótimo, você vem fazer compras comigo. Primeiro, vamos achar um hambúrguer bom e gorduroso do shopping.

~***~ —Eu sempre tenho problemas para comprar algo especial para o aniversario do Derek.— Ela diz me me puxando para outra loja. — Eu tento sempre comprar algo especial, mas a cada ano torna-se cada vez mais difícil. Quero dizer realmente? O que faz um velho de 27 anos deseja? Quer uma mulher.— Ela termina com uma risada. Estamos entrando e saindo de lojas por quase duas horas e esta mulher ainda não pareceu se acalmar. Durante o nosso almoço, hambúrgueres e batatas fritas, ela me disse que Derek contou tudo para ela. Eu não sabia que Derek sabia sobre o que aconteceu comigo. Mas isso me faz sentir melhor sabendo que ele não me trata como vidro, mesmo sabendo do ocorrido. Eu aprendi a partir daqui que ela é muito diferente das pessoas ricas que eu conheci antes. Ela não é esnobe, e não se importa com a classe social de uma pessoa. Ela também contou-me que ela e seu marido William adotaram Derek quando ele tinha apenas alguns dias de vida. Os pais dele tinham apenas quinze anos de idade e podiam criar uma criança nessa idade. Elizabeth me disse que quando Derek fez dezoito anos ele

queria

encontrá-los,

conhecê-los.

Elizabeth

William

concordaram e até mesmo o ajudo a encontrá-los. Maria e Peter Fleming tornaram-se parte de sua vida. Eles não tiveram mais filhos. Derek não os chama de mãe ou o pai, ele os chama de tia e tio. Mas, aparentemente, agora eles fazem partes da família também. Elizabeth disse Mary iria apenas me amar. Foi bom ouvir tudo sobre Derek e sua família. Ele parece ter uma vida tão maravilhosamente

familiar. Isto faz saber que Derek não é para mim. Estou tão fodida, Derek não precisa disso. —Eu disse a você. Basta dar um cartão de presente. Assim ele escolhe o que quer e você não terá que se preocupar com isso.— Eu respondo. —Sim, mas que tipo de mãe eu seria? Dando para meu bebê um cartão de presente.— Ela parece completamente revoltado com a idéia. —Quando é seu aniversário?—, Pergunto. —ah, tem Alguns meses ainda, mas você pode deixar estas coisas par em cima da hora. Eu a vejo através de uma pilha de jogos de vídeo. Eu quero rir de quão fora de lugar ela parece. Mas, em vez disso, começar a rasgar. É simplesmente demais. Aqui esta Elizabeth indo de loja em loja à procura de um jogo bobo que Derek mencionado meses atrás e minha mãe nunca me fez um bolo. Tento afastar antes que ela vê, mas eu juro que a mulher tem olhos de águia. —Rylie, o que esta errado?—, Ela diz e vem para a frente para pegar minha mão. —Só tenho algo no meu olho.— Eu faço o meu melhor para limpar meus olhos e fingir que está tudo bem.

—Agora, filha, você não pode mentir para mim. Tenho sido mãe por muito tempo. Sou capaz de ler touro merda á uma milha de distância. Eu respiro e tomar a decisão de me abrir para essa mulher maravilhosa. —Eu estava pensando sobre o quão grande mãe você é. —Sua

mãe

não

foi?—,

Ela

pergunta,

preocupação

preenchendo sua voz. Eu ri com o pensamento de qualquer consideração da minha mãe grande. —Não! Ela estava tão longe de ser grande como você pode ser. Ela era muito parecida com o meu ex. Alguém, eu gostaria de esquecer. —Isso é bom. Eu vou ser sua mãe a partir de agora. Eu sempre quis ter uma filha.— Ela diz com um grande sorriso. Então ela me abraça apertado.

Capítulo 13 Rylie Derek é diferente do cara que estava no chá de bebê de Layla. Ele não me empurra para qualquer coisa, ele esta apenas lá. Ao longo dos últimos meses, nossa amizade tem sido incrível. Melhor do que qualquer amizade que tive com ninguém. Nós até temos uma rotina. Ele me pega todos os dias no trabalho e nós saímos para jantar. Às vezes eu até cozinho para ele, ou ele cozinha para mim. Sua mãe me convida regularmente. Na próxima semana é a festa de aniversário de Derek e Elizabeth quer que eu chegue mais cedo para ajuda-la com a decoração. Na semana passada, enquanto estávamos fora, ele ficou inquieto depois de um telefonema. Eu não tenho certeza de com quem ele estava falando, mas ele estava irritado e gritando. Quando viu o olhar na minha cara ele desligou o telefone

me pediu

desculpas imediatamente. Ele disse que estava tão triste e explicou que um colega de trabalho estragou as coisas no trabalho. Fico feliz por ele ter tido tempo para me dizer o que estava errado e como ele cuida de mim quando ele percebeu que eu fico com medo, quando alguém ao meu redor começa a discutir. Você pensaria que depois de três anos eu não iria ficar nervosa quando as pessoas estão gritando ou brigando, mais eu ainda fico. Eu estou em casa me preparando para sair, eu irei me encontrar com Derek hoje à noite no restaurante de frutos do mar local. Eu não sei por que eu concordei em ir para lá, eu odeio frutos do mar, mas hoje é diferente. Eu estou levando minha amiga Mel,

um dos o estilista que trabalha comigo e ele está trazendo um colega seu. Antes que eu possa sair da porta, meu telefone toca. Eu vou para a mesa ao lado do sofá e atendo a chamada. Número desconhecido. Eu franzo a testa, meu telefone está fora da lista. — Olá? —Srta. Sullivan?— Uma voz feminina pergunta. —Sim. —Eu sou a detetive Pinson, estou ligando para informar que um dos nossos prisioneiros foi morto ontem em uma briga. Sinto muito Srta. Sullivan, mas você o conhece. Seu nome é Caleb Wilson. Eu congelo. Caleb está morto? Por que eu não me sinto mal em sonhos? —Morto?—, Pergunto. Só para confirmar. —Sim, senhora. Disseram-nos para notificá-la de qualquer coisa relacionada ao Sr. Wilson. De acordo com o arquivo, eu tenho certeza que você está aliviada por isso. —Ela diz. —Obrigada por ligar. —Bem Srta. Sullivan. Me desculpe ter incomodado, mas nossa política é deixá-la saber do acontecido. Tome cuidado. —Ela desliga sem sequer dizer adeus. Puta merda, ele está morto!

—O Júri encontra o réu culpado.— Culpado! Eu respiro, um suspiro de alívio. —Você caralho, boceta!— Caleb grita quando

está sendo

levantado de seu assento pela polícia. —Você vai pagar por isso porra Rylie! Está me ouvindo? Quando eu sair desta merda de lugar, eu vou atrás de você. Da próxima vez, você vai estar morta! —Eu mal consegui ouvir a última palavra. O diretor Connors vem até mim e coloca uma mão no meu ombro. —Querida, não se preocupe. Ele não vai chegar perto de você quando ele sair da prisão.— Eu não me sinto segura. Ela não conhecee Caleb. Saindo do meu flashback, eu sento na minha cama e sorriso. Caleb está fora da minha vida para sempre. Uma sensação de alívio e de querer seguir em frente surge através de meu corpo. Eu sei que eu deveria me sentir mal, mas não. Esse filho da puta tinha que vir. Ele me fodeu emocionalmente, fisicamente e mentalmente. O karma é uma cadela e eu estou contente que ele se foi. Fico feliz que ele não poder mais machucar ninguém nunca mais. Fico feliz que ele não será capaz de nunca, nunca me tocar. Levanto-me e sorrio. Eu encontro Mel por volta das sete e ela parece incrível com seu cabelo castanho ondulado e longo ate o meio das costas. Ela está usando um vestido preto que ela pegou emprestado do meu guarda roupa a algumas semanas atrás e ela tem uma classe do inferno. Eu estou usando meus sapatos rosa com um vestido halter roxo escuro na altura da coxa. Eu nunca fui um fã de sapatos vistoso. Mel sempre diz que meu estilo é épico porque eu sempre tenho minhas tatuagens amostra e meus dreads são de matar.

—Oi cadela, vamos dar um rolê.— Mel diz pulando no meu carro. —Sim... mas Mel ... Eu recebi um telefonema a cerca de vinte minutos atrás, você não vai acreditar do que se tratava.— Eu digo a ela. —Diga-me!—, Ela exige. —Caleb está morto.— Eu digo com entusiasmo. Ela solta um grito gigante que me tem estremecendo. —Idiota teve o que mereceu! Infernos, sim. Após ter contado para sobre a notícia, fazemos nosso caminho para o restaurante. Ela sabe que eu estou começando a ter sentimentos por Derek, então ela continua falando sobre ele e fazer perguntas. Eu sempre digo a ela que não vai acontecer, mas ela continua dizendo que ele vai. Seja qual for. Ela pode pensar o que ela quiser. Eu puxar para o estacionamento do restaurante e Derek já esta no local ao lado da porta com uma cara de pele clara. Ele é bonito, mas não tão bonito quanto Derek. Ele é um pouco mais esguio enquanto Derek é grosso, todo músculo. Ele também é algumas polegadas mais baixo do que Derek. Eu também noto que ele parece um pouco familiar, mas eu não o reconheço. O que eu não daria para ver os músculos de Derek, enquanto ele está se movendo dentro de mim. Porra! De onde veio este pensamento? Eu balancei minha cabeça e Mel ri como se soubesse o que eu estava pensando.

Derek vem para mim, e me dá um abraço gigante, com um leve sorriso no rosto. —Você conseguiu. —Oi Melody—. Ele diz estendo a mão para apertar a dela. —Ei você aí garotão.— Mel diz sorrindo para ele. —Este é Conner, um amigo meu do trabalho. Conner este é Rylie e Melody—, diz Derek. —Senhoras.— Ele diz com uma elevação do queixo. —Vamos entrar? Eu fiz reserva para nós. Quando nós fazemos o nosso caminho para dentro eu tomo nota de que este lugar parece extremamente elegante. A hoster nos leva através do restaurante mal iluminado a uma mesa de canto no fundo da sala. O nosso pequeno recanto está envolvido em um cobertor de cetim vermelho de seda e complementa o piso preto e paredes que cobrem o interior romântico. Eu sento em primeiro lugar e percebo Derek sentar-se ao meu lado, não Mel. Em vez disso, ela senta em frente a mim e Conner ao lado dela. Quando eu estou olhando para o menu que tem algumas coisas que não são frutos do mar. Graças a Deus! Deixei escapar um suspiro de alívio e Mel ri com conhecimento de causa. —Será que estamos perdendo alguma coisa?— Derek pergunta. —Rylie odeia frutos do mar. Ate mesmo o cheiro.— Melody diz rindo.

Derek franze a testa e se vira para mim. —Por que você não disse nada? Eu dou de ombros. —Você queria vir aqui. E bom, tudo bem. No menu não tem só frutos do mar. —Então Rylie.— Conner diz interrompendo o que Derek estava prestes a dizer. —Eu ouvi dizer que você tem um salão de beleza aqui. Como vão os negócios? —Bom. Nossa lista de espera é de seis meses. Estou chocada. Eu não achei que o lugar seria um sucesso tão grande e tão cedo. Ele apenas sorri e continua olhando por cima do menu. A garçonete vem a poucos minutos mais tarde. —O que desejam para beber?—, Diz ela alegremente. —Eu quero um Martini de vodca sem azeitona.— Eu não presto atenção ao que os outros pedem, volto minha atenção para o menu. Eu estou limitada a três opções para pedir, considerando tudo. Eu decido pedir o frango Alfredo e Derek pede frutos do mar. Eu ri. —O que é tão engraçado?— Ele beija minha testa. —Por que você pediu um prato enorme? —Talvez possamos compartilhar e eu possa alimentá-la?— Sua voz fica macia. Meu coração bate mais rápido novamente. Estou sonhando? Eu tenho que estar.

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—Hum não, você pode manter os frutos do mar para si.— Eu digo, quando fingir vomitar. Derek apenas ri. —Então Rylie, quanto tempo você esteve em Melbourne?— Conner pergunta. —Três anos.— Eu me mexo no meu lugar para me sentir confortável. Eu não quero que ele me faça um milhão de perguntas. Derek esfrega minha coxa e eu começo a me sentir um pouco melhor. —O que fez você decidir se mudar para cá? —Precisava de uma mudança.— Eu digo baixinho. Derek move sua mão, e aperta minha coxa levemente em seguida, tira sua mão fora. Eu gostaria que ele deixasse a mão lá.. O corpo de Connor enrijece. Qual é a sua? Ele não pode ver que eu não estou interessado nele e eu só tenho olhos para Derek? —Você gostaria de sair neste fim de semana? Assistir a um filme? — Connor me pede. Derek enrijece ao meu lado. —Não, ela não pode, ela e Derek já tem compromisso.— Mel fala para mim. Derek relaxa instantaneamente e eu noto Mel sorrindo para mim. Conner parece decepcionado. —Oh, talvez alguma outra hora. —Eu sinto muito Conner, mas não,

Derek e eu estamos

juntos.— Eu deixo escapar, esperando que ele entenda o recado e

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não me pergunte novamente. Derek move o braço em volta dos meus ombros e se move para me um pouco mais perto. —Oh, não, ele não disse. Eu apenas pensei que eram amigos.— Conner diz parecendo desconfortável. —Tornou se oficial na semana passada.— Derek diz sorrindo para mim. Eu me inclino e sussurrar em seu ouvido. —Obrigada.— Ele me dá um aperto reconfortante. No meio da refeição, eu me desculpo e vou ao banheiro. Depois que eu terminar de secar minhas mãos, eu ando para o corredor. Connor está lá esperando por mim. Por alguma razão, eu me sinto desconfortável com ele. Eu tento passar por ele, piscando um sorriso rápido, mas ele agarra meu braço. —Muito ruim, você está namorando Derek agora. Nós teríamos nos dado bem juntos. Quando ele terminar com sua bunda, você venha me encontrar. —Saia do meu caminho,— eu empurro Connor contra a parede. Ele parece surpreso. Saiu sem deixá-lo dizer mais nada. Que porra é o problema dele? Eu voltar para a mesa e aconchego-me contra Derek. Eu fecho meus olhos e seguro sua mão tão apertada quanto possível. Eu sei que ele pode perceber que algo está errado. Derek pergunta o que está errado, mas eu simplesmente balanço a cabeça e sorrio. Eu não vou contar para ele que seu amigo é um babaca. Ele vai ter que descobrir isso por conta própria.

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Capítulo 14 Rylie Nós terminamos de comer e os caras pagaram a conta. Derek e eu ainda estamos agindo como um casal, porque Conner continua olhando para mim e esta realmente me assustando. Nós saímos e os dois se dirigem para os carros. Connor está olhando para o seu telefone. —Beije sua mulher, eu preciso chegar ao escritório. Estúpido Anderson fodeu alguma coisa. Eu congelo, Derek realmente vai me beijar? Derek olha para mim e suavemente traz a cabeça para baixo para meus lábios, quando ele me toca, eu deixo escapar um gemido suave. O beijo se aprofunda e eu sinto sua língua invadir minha boca. Puta merda. Minhas mãos encontram-se em volta do seu pescoço e meu corpo pressiona no seu. O beijo é quebrada quando Mel diz: —Ok, não na porra do estacionamento. Puta merda, este beijo parecia quente, eu preciso ir para casa para BOB Eu dou um passo para trás com a voz trêmula de Derek. E ele me olha com fome. Como se ele quisesse terminar o que nós começamos. —Eu vou, hum. Te vejo mais tarde.— Eu digo, não encontrando seus olhos.

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Ele me puxa para ele novamente. —Primeira porra de pressentimento.— Ele diz me abraçando apertado. Me beija na testa, em seguida, vai embora. Eu vou para o carro. —Bem, quele beijo foi tão quente como parecia? —Oh meu deus Mel. Esse foi o melhor beijo que eu já tive. —Ainda pensando em ser amiga dele? —Cale

boca

Mel.—

digo,

quando

saímos

estacionamento. Eu deixo Mel em sua casa. Quando chego noto um Camry preto na minha garagem. Derek. O que ele está fazendo aqui? —Oi.— Eu digo confusa quando eu saio do meu carro. —Oi, eu trouxe um pouco de pipoca e um filme. O que você diz?—, Ele pergunta, soando esperançoso. Eu olho meu para meu celular para ver a hora. Apenas nove. —Ok, soa bem.— Eu faço meu caminho para minha porta da frente a destranco. Uma vez que nós dois estamos dentro de casa, eu percebo que eu nunca disse para ele onde eu morava. —Como você sabia onde eu morava?— —Eu a segui uma noite, depois do jantar. Queria ter certeza de que você estava bem.

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Oh. Bem. Eu dou de ombros e penduro meu casaco no armário. —Eu só vou me trocar. Volto logo. Eu coloco minhas calças de pijama de cópia da zebra e um top branco, faço um rabo de cabelo em um rabo de cavalo e volto. Derek esta na cozinha fazendo a pipoca. —Ei, você quer alguma coisa para beber?—, Pergunto-lhe indo para a sala. —Você tem café? Eu costumo ter algumas xícaras ao longo do dia.— Merda. Ele tem comprado café todos os dias durante meses para mim e ate agora e eu não lhe disse que eu não bebo café.. —Uh desculpe, não. Eu não gosto de café. Suas sobrancelhas atirar para cima. —Espere, eu tenho comprado café e você nunca disse nada. —Hum, sim, desculpe. Eu estive dando o café para Erika depois de você sair. —Você deveria ter me dito.— Ele diz balançando a cabeça. — O que você gosta, então? —Eu gosto de chocolate quente.— Eu digo com um sorriso. —Ok, a partir de agora, isso é o que eu vou lhe trazer. E, eu vou comprar um café e uma máquina esta semana ou estou acabado.— Eu congelo. Hein? Será que ele pretende mesmo? Será que ele não sabe que esta noite na frente de Connor não era real?

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Ele sente a minha a minha inquietação e diz suavemente: —Ei, Ry, relaxa. Nós somos amigos, por enquanto. Não se preocupe. Nós nos acomodamos em no sofá para assistir ao filme Os Mercenários. É um dos meus filmes favoritos, mas eu estou dormindo antes de as coisas boas começarem.

~***~ Eu posso ouvir Caleb lá embaixo, mas eu estou sozinha no quarto. Eu me esforço para sair do chão. Eu tento ficar de pé, mas estou com tanta dor que mal posso respirar. Tenho certeza que ele quebrou uma costela desta vez. Então, eu acabo andando meio torta. Eu lentamente faço meu caminho para a cama fazendo meu melhor para ficar completamente imóvel. Esperemos que Caleb vá sair em breve. Então, eu posso ir para o pronto socorro. Eu me pergunto como vou explicar isto. Eu odeio ter que mentir para todos. Especialmente os médicos, porque eles sabem a verdade. Eu estou puxado de meus pensamentos, por Caleb entrando na sala. Ele para ao pé da cama e começa a desabotoar a camisa. Eu fecho meus olhos e rezo para que ele só queira dormir, mas eu sei. Eu sinto a cama se mexer, enquanto ele sobe. Ele coloca seu corpo sobre mim e sussurra em meu ouvido. —Eu te amo Rylie. —Rylie, ok. É apenas um sonho.— Uma voz diz quando eu abro meus olhos. Eu jogar meus braços ao redor de Derek e ficar com ele tão firmemente quanto possível. Eu odeio me sintir assim. Caleb foda esta morto! —Oh meu Deus.— Eu respiro. Depois de todo esse tempo eu ainda sonho com Caleb.

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Derek ainda está aqui, eu devo ter adormecido durante o filme. —Você tem estes pesadelos sempre?— Derek pergunta enxugando as lágrimas do meu rosto. —Não, este é o primeiro em um tempo.— Eu o solto, mas mantenho os olhos sobre ele. Eu não posso continuar fazendo isso. Eu estou tão confusa com tudo o que está acontecendo. Por que em torno de Derek ainda? Ele pode dizer que eu estou fodido de tantas maneiras? Derek continua esfregando meus braços para cima e para baixo. É bom tê-lo aqui. Eu me sinto segura e protegida. Ele olha nos meus olhos, —É tarde, se você estiver ok agora, eu provavelmente devo ir. Sento-me ereta. Eu não quero ficar sozinho esta noite.— Espere. Você pode, hum, ficar? —, Pergunto em voz baixa. —Você tem certeza? Eu aceno. —Apenas dormir. Eu não quero ficar sozinha. —Ok, deixe-me ir em casa pegar uma muda de roupa e eu vou estar de volta. Derek está de volta meia hora mais tarde e nos enrolamos na minha cama. —Obrigada por estar aqui.— Eu sussurro. Ele se aconchega em minhas costas. —Não foi nada, querida. Esta termina por ser a primeira noite de muitas.

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Capítulo 15 Rylie Eu não posso acreditar que eu deixei Derek me convencer a isso. Ir jantar com seus amigos, as conversas telefônicas tarde da noite. Não é namoro. Eu não sei se eu nunca vou namorar novamente. Então, eu acho que são encontros. Sim, preciso trabalhar isto em mim. —Vamos Ry, mova seu traseiro.—, Diz Derek depois de me chamar pela terceira vez. —Se eu pudesse ficar, eu ficaria.— Eu rosno para ele. —Por que eu tenho que ir? O que é tão importante sobre andar de patins? — —É divertido. Você sai para se divertir. Sempre trabalhando e nenhum lazer, Rylie, você vai se tornar uma menina muito aborrecida. —Ele diz, rindo e me puxando para ele. —Isso pode ser verdade, mas contusões na minha bunda também vai me fazer uma garota muito mal humorada. Nós patinamos juntos por alguns minutos, antes de eu perceber que ele ainda está segurando minha mão. É tão bom estar tão perto dele. Ela se sente normal. Quase como se nossas mãos foram feitas para se encaixar. Merda! Eu não posso fazer isso.

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Eu empurro minha mão com tanta força que eu acabo no chão novamente. Eu paro na borda do caminho. Eu bati duro no meu lado esquerdo. —O que diabos foi isso Rylie?— Derek pergunta se inclinando-se sobre mim. —Eu apenas perdi o equilíbrio.— Eu digo tentando me sentar, mas eu paro quando eu sinto uma dor aguda. Eu empurrão minha camisa para cima e noto um grande sulco vermelho. Eu começo a colocar a minha camisa para baixo, quando Derek me para. Ele olha e balança a cabeça. —Você vai ter um inferno de uma contusão amanhã.— Ele abaixa minha camiseta para baixo, quando ele percebe as cicatrizes no meu estômago. Derek olha para mim e abre a boca, mas não sai nada. Ele olha para meu estômago e passa a mão nas cicatrizes que Caleb me deixou. Ele deixa sua mão lá por um momento e fecha os olhos. Eu não tenho nenhuma idéia do que ele está pensando. Tudo o que posso fazer é rezar para ele não fazer perguntas. A única coisa que ninguém sabe é que eu não posso ter filhos. Pois foi deixado de fora da minha ficha médica durante o julgamento. Não era necessário esta informação. Finalmente, ele retira a mão e puxa minha camisa de volta para baixo. Ele se abaixa e desamarra meus patins, e o tira, em seguida, tira o seu. Ele pega minha mão, para me ajudar a levantar. —Venha. Vamos para casa.Quero colocar um pouco de gelo.—

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Derek Assim que chegamos na casa de Rylie, ela troca de roupa. Eu vou para a cozinha e pego as pedras de gelo. Eu olho através das gavetas, na esperança de encontrar algo para esmagar o gelo. Abro a segunda e lá tem um monte de facas. Eu começo a fechá-lo, mas eu avisto uma faca de açougueiro. Eu olho para a forma como ela é feita e eu sei imediatamente o que causou as cicatrizes de Rylie. Eu bato a porta, com náuseas. Eu quero conversar com Rylie sobre o que aconteceu com Caleb, mas eu não acho que ela está pronta para falar sobre isso ainda. Todo mundo sabe o que aconteceu. O julgamento foi bastante divulgado na televisão. Eu tenho os fatos, mas eu quero ouvir toda a história de Rylie. Ver as cicatrizes em seu estômago tinha me lívido. Estou contente por o bastardo está preso, caso contrário eu iria matar ele. Eu ainda estou pensando sobre as cicatrizes de Rylie, quando ouço ela descer as escadas. Ela parece incrível em seu vestido azul escuro. Sem mangas e mostra suas tatuagens hots. O vestido é na altura dos joelhos e ela está usando sapatos, foda. Ela está linda. —É melhor se apressar; Eu quero chegar lá um pouco mais cedo, para ajudar a sua mãe. Eu balanço minha cabeça e ela vem para mim. —Nós não iremos a lugar algum, até que eu cuidar de você. Quando ela me atinge, eu a coloco sobre o balcão. Eu bato os cubos de gelo, com uma panela. Em seguida, pego um pano de prato, envolvo o gelo e coloco suavemente sobre o lado machucado.

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—Quanto tempo ele pegou?— Eu pergunto a ela, esperando que ela vá me encher-me sobre a merda com Caleb. —Muito, mas isso não importa agora.— Ela diz calmamente. —O que quer dizer não importa agora?— Eu digo bruscamente. —Ele está morto, recebi uma ligação a uns dias atrás. Estou ao mesmo tempo aliviado e chateado. Aliviado porque aquele filho da puta nunca mais vai chegar a machucar Rylie novamente, mas chateado porque eu não vou conseguir minha chance com ele. Eu movo o gelo para o lado, para ver se a vermelhidão desapareceu. Quando me inclino mais perto, eu ouço Rylie tomar uma respiração profunda. Eu tenho certeza que ela estava cheirando meu cabelo. Eu empurro a cabeça para seu rosto e ela fica vermelha de vergonha. —Você pode me cheirar qualquer hora que quiser, querida.— Ficamos nos olhando por alguns minutos. Tudo no mundo continua indo, mas estamos preso neste momento. Eu tenho vontade de beijála e levá-la de volta para seu quarto. Eu quero mostrar-lhe como bom pra caralho poderia ser entre nós. Eu quero ouvi-la gritar meu nome e fazê-la viva. Ela me ignora e salta fora do balcão. Eu olho para o relógio e percebo que estamos atrasados. Decidi que seria melhor Rylie me

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fazer companhia enquanto ela monta a festa. Mas, eu sei que ela está apenas tentando me dar algum tempo a sós com Rylie. —Nós vamos nos atrasar. —Vamos!—, Diz ela, indo em direção à porta. Eu não posso deixar de rir enquanto eu ando atrás dela.

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Capítulo 16 Rylie Eu suspiro, assim que me dirijo para a casa dos pais de Derek. Que tem três andares de altura e é pelo menos metade do tamanho de um campo de futebol. Deve haver umas cinquenta janelas na frente, e a porta da frente de casa é de cerca de 12 pés de altura e é feito de mogno esculpida. É absolutamente a mais bela casa que eu já vi. Eu olho para o jeito que eu estou vestida e me pergunto se vou chamar atenção com meu vestido e saltos. Eu odeio saltos. Eu queria usar os meus habituais, mas eu prometi para Elizabeth eu iria usar os sapatos que ela me comprou. Estúpido sapatos desconfortáveis. Eu brinco com meus dreads e olho para as minhas tatuagens. Porra. Eu deveria ter pegado um cardigan ou algo assim. Eu não quero que as pessoas olhem para mim ou qualquer coisa. Eu acho que estou com uma boa aparência, mas eu aposto que todo mundo aqui vai estar vestindo roupas de grife e Jimmy Choos. —Você cresceu aqui na mansão?—, Pergunto para Derek, enquanto caminhamos em direção à porta. Ele ri e respostas. —Mansão? Eu só penso nisso como uma casa muito grande. Nós andamos através da enorme porta da frente. Elizabeth sai para nos receber, em seguida, me puxa para um abraço rápido. —

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Oh Rylie querida, venha conhecer meu marido.— Ela vira a cabeça e grita. —William! —Eu estou bem aqui mulher, não há necessidade de gritar.— Diz uma voz profunda do quarto ao lado. Eu sorrio para o homem que entra na sala. Eu imediatamente me sinto mais confortável, porque ele não olha como ele pertence mais aqui do que eu. Ele é alto, com cabelo loiro de areia e está vestindo apenas uma t-shirt e jeans simples. —Você deve ser Rylie. Eu sou o pai de Derek, William. —Ele diz, então ele caminha até mim e me dar um abraço. Assim que ele me puxa, eu sinto o cheiro. William usa o mesmo perfume que meu pai. De repente, eu tenho 10 anos de idade novamente. Eu fecho meus olhos e tento ficar no presente. Mas, não funciona. Eu sinto as mãos movendo-se sobre meu corpo. Seu peso pressionando-me no colchão. Eu gosto dos lábios do meu pai no meu. Eu empurrão William longe, ele cai no chão e começo a cantar. —Vá embora. Vá embora. Vá embora! —Agora Rylie, você sabe. Venha aqui. —Meu pai me segue pelo corredor. —Pai, por favor, não.— Eu imploro. Ele fica perto de mim e me empurra para trás até que eu estou na cama. Eu vejo minha mãe olhar para nós, em seguida, caminhar

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para fora da sala, fechando a porta atrás dela. Como ela pode me deixar lá? Eu fecho meus olhos quando meu pai me despe. Quando ele se coloca em cima de mim, eu sinto o cheiro de sua colônia. —Abra os olhos Rylie.— Manda meu pai. Mas eu não escuto. Eu não posso olhar para ele. Ele me dá um tapa no rosto e me diz para olhar para ele. Eu sinto alguém me puxando para cima, levando-me das minhas memórias, mas eu ainda tenho meus olhos fechados. — Rylie, o que há de errado?— Derek diz me abraçando. Sua voz tira meu pai da minha cabeça. Abro os olhos e olho para Derek. —Sinto muito. Foi só ... Ele cheira como ele. —Eu tento explicar, mas a palavra pai não sai dos meus lábios. Elizabeth caminha para nós e coloca a mão no meu braço. Eu ainda estou tremendo e chorando quando eu olho para ela. —Está tudo bem Rylie.— Ela diz com um sorriso triste. —Claro que está tudo bem. Eu só vou tomar outro banho. Foi minha colônia ou o sabão? —William pergunta, a reação dele me faz pensar que foi a coisa mais mais normal do mundo. —Colônia.— Eu sussurro, sem olhar para ele. —Bem. Essa merda está indo para o lixo. —Ele diz, enquanto caminha para fora da sala.

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Depois que me acalmo, eu olhar para cima e William se foi. Derek e Elizabeth estão olhando para mim como se fosse quebrar. Então, eu respiro fundo e puxo Derek. —Vamos lá, temos uma festa para preparar. Nós colocamos a cabeça para fora do pátio e vejo que sua mãe criou pelo menos quatro mesas diferentes com todos os tipos de alimentos e bebidas. A primeira tem, batatas fritas e mini sanduíches, a segunda tem frutas e legumes, as duas ultimas têm bebidas; uma com álcool e a outra de drinks sem álcool. Tentei perguntar se ela queria minha ajuda, mas ela simplesmente continuou me empurrando para o sofá para me sentar com Derek. Após a terceira e última tentativa de ajudá-la, eu desisti e me sentei ao lado de Derek. Meu machucado já estava ficando roxo da queda, mas eu não queria que Derek fizesse um grande negócio fora dele. Eu nem quero que ele olhe para o meu estômago novamente. Eu sei que eles estão indo para, eventualmente, começar a fazer perguntas sobre a minha aberração fora, mas espero que eles fiquem tão ocupados que nem se lembrem da cena que fiz. Não demora muito as pessoas começarem a chegar, a maioria dos quais são da família, mas eu notar que Connor e algumas outras pessoas do escritório de Derek está aqui. Todo mundo parece ser muito gentil, embora eu realmente comece a me sentir um pouco desconfortável. Eu acabo ficando ao lado Derek toda a noite.

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Eu também tive a chance de finalmente conhecer os pais biológicos de Derek. Maria e Frank Fleming e o engraçado é que eles agem quase como Elizabeth e William. Quando as pessoas começam a ir embora, eu ajudo Elizabeth a começar a limpar. Ela está levando alguns pratos sujos para dentro, mas ela é interrompida por outra mulher. Eu posso dizer que é uma conversa importante, então eu tiro os pratos dela para levar para dentro da casa. Estou apenas colocando os pratos na pia, quando as mãos agarrar-me ao redor da cintura. Eu tento me afastar, mas ele me aperta ainda mais. Ele se inclina e sussurra em meu ouvido. —Eu sei a verdade sobre você e Derek. Vocês dois não estão namorando. Você são apenas amigos. Eu tento me afastar de novo, e ele finalmente me deixa ir. — Isso não é da sua maldita conta. Connor ri. —Você está certa. Eu ainda quero foder com você, mesmo se você fosse dele. Eu nem sequer respondo. Eu só viro as costas e saio correndo para o pátio. Meu coração está acelerado e sinto que estou prestes a ficar doente. Derek me vê, assim que eu sai. Ele se aproxima e pergunta o que está errado. Eu quero dizer a ele sobre Connor, mas eu não tenho certeza que existe algo realmente para contar. Sim, Connor é um porco. Mas, ele realmente não fez nada de terrível. Então, eu simplesmente balançar a cabeça. —Nada. Apenas um pouco cansada.

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—Vamos lá, vamos voltar para dentro.— Derek começa a andar à frente de mim, mas para e coloca a mão na minha. Hesito em primeiro, mas sem mais pensar, eu pegar sua mão. Saímos juntos e algumas pessoas estão olhando para nós. Eles estão todos sorrindo para mim e eu começo a me sentir mais à vontade. Derek me puxa para mais perto. De repente, os cabelos da minha nunca se arrepiam. Eu sinto meu corpo apertar. Eu olho para o lado e vejo Connor parado ali bebendo sua cerveja. Seus olhos estão cheios de desejo, e outra coisa, algo não está certo. Dentro de instantes, Derek se despede e estamos no nosso caminho para casa. Eu odiava ter saída tão cedo, mas eu estou contente de estar longe de Connor. Nós jogamos conversa fora no caminho para minha casa. Derek sabe que algo está errado. Ele até me pergunta novamente, mas eu mudo de assunto. Quando chegamos, ele me leva até a porta. —Vamos entrar. Tenho uma coisa para você.— Eu digo, vou direto para cima para pegar presente. Quando eu volto, Derek está sentado no sofá. Então, eu passo por cima e coloco o presente em seu colo. —Você sabe que você não tem que me dar nada.— Ele diz, quando ele começa a rasgar o papel. Estou um pouco nervosa, porque eu não sabia como ele reagiria. Quando ele abre a caixa, ele puxa para fora o envelope. Em seguida, ele puxa os bilhetes e olha para cima com um sorriso no rosto. —Você esta me dando os ingressos para ver Screaming Jets? —Sim. Você disse que gostava deles e eles estarão na cidade no próximo mês. Eu tenho dois bilhetes, por isso, se você quiser ...

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poderíamos ir juntos. Eu pensei...— Eu termino com um encolher de ombros e começo a duvidar sobre minha escolha do presente. Derek salta fora do sofá e me pega. Em seguida, ele começa a me balançar ao redor. —Nós vamos nos divertir muito!

~***~

Derek Depois de dar-me o meu presente, Rylie corre de volta para cima para colocar seu pijama. Eu não tenho certeza de quando ela começou a se sentir confortável o suficiente para usá-los em torno de mim, mas ela vem fazendo isso muito ultimamente. Isso tem que significar que ela está começando a se sentir segura comigo. Pelo menos, eu acho que ela faz. Eu fico confortável no sofá, enquanto eu estou esperando. A visão dela pirando com meu pai vem à minha cabeça. Vendo Rylie virar para fora foi difícil de testemunhar. Isso é mais do que apenas Caleb. Alguém mais a machucou e após as reações que ela teve com a mamãe, el me disse que Ry ficou chateada quando elas saíram e com a água de colônia do meu pai, eu apostaria meu salário que era seus pais. Merda! O que aconteceu com essa menina? Ela nunca fala sobre seus pais. Ela tem fotos por toda sua casa, até mesmo algumas minha e dela, mas não há nenhuma de seus pais. Há um par de fotografias de uma mulher que pode ter sido velho o suficiente, mas Rylie disse que era sua amiga Gayle. É como se o passado inteiro de Rylie fosse um grande segredo. Caralho, eu quero perguntar, mas eu seguro minha língua. Eu sei que um movimento errado ou uma palavra errada, e ela vai me cortar fora de sua vida. E não tenho certeza se ele me deixaria voltar.

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Tento afastar a má merda, e retiro os bilhetes que ela me deu. Eu ri quando eu percebo que ela pagou o nosso primeiro encontro oficial. Rylie entra, enquanto eu ainda estou rindo. —O que é tão engraçado?—, Pergunta ela, deitando na outra extremidade do sofá. —Nada. Só pensando. —Eu posso dizer que ela está se preparando para perguntar sobre o que. Então, eu salto e coloco um filme. Eu nem sequer presto atenção ao que eu pego. Sento-me de volta e agarro os pés de Rylie e os coloco no meu colo. À medida que o filme começa, eu ouço Rylie bufar. Eu olho e vejo que peguei o fodido Titanic. —Eu pensei que você odiava esse filme?—, Ela diz e ri. —Eu faço.— Eu odiava esse filme, desde a primeira vez que meus pais me levaram no cruzeiro. Fizeram-me vê-lo na noite anterior. Eu estava com um medo da porra, eu quase mijei nas calças quando entrei no navio. Eu não estou vendo essa merda. Eu começo a me levantar, mas ela usa suas pernas para me empurrar para baixo. Olho para ela, e ela está sorrindo e balançando a cabeça. Sento-me para trás e puxo os pés de volta no meu colo. Ouço-a rir de novo e eu cortei meus olhos para ela. —Você vai pagar por isso. Seus olhos ficam realmente grande. —Você sabe que eu odeio palhaços.— Eu apenas sorrir e aceno. Então, eu olhar para trás, o filme burro estúpido e tento pensar em maneiras de fazer Rylie mijar na calça, enquanto nós estamos vendo o filme.

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Capítulo 17 Rylie Derek e eu comemos pizza e assistimos a filmes durante toda noite. —Está ficando muito tarde. É melhor eu ir para casa.— Derek diz através de um bocejo. Nós também tivemos algumas cervejas. Não muitas, mas eu não tenho certeza de que ele deveria dirigir. —Sim, é tarde. Por que você não fica?— Pergunto-lhe. Ele sorri e acena com a cabeça, levanta-se, e se abaixa para pegar minha mão. Ele me puxa para cima e me puxa para o meu quarto. —Você pode dormir no sofá?— Eu digo quando nós caminhamos para o meu quarto. Ele olha para baixo e me dá um sorriso comer merda. —Claro que não! Eu sou convidado para passar a noite com uma mulher linda, eu irei dormir na sua cama. —Por que você está fazendo isso? —O que quer dizer, querida?— Olhe para mim. —Eu estou fudida Derek. Eu surto sobre um cheiro de merda!

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—Então? Qual é o seu ponto? —Ele está me olhando de volta a tenta encontrar as respostas por conta própria. —Eu não sei,— eu suspiro. —Eu acho que você merece coisa melhor do que eu. Do nada, Derek me beija novamente. Eu amo a sensação de seus lábios nos meus. Há algo diferente sobre o beijo. É lento e doce. Ele traz a mão no meu rosto e embala-o suavemente. —Pare de falar essa merda e relaxe comigo querida.— Ele diz contra os meus lábios. Eu me afasto dele e deitou-me. Meu corpo quer ele. Eu me sinto molhada, mas fecho minhas coxas para que ele não saiba como estou me sentindo. Eu vou até o banheiro. Quando eu saio, Derek já está na cama com cobertas puxadas até a cintura. Eu deito-me e começo a ir para o lado. Mas, Derek me agarra e me puxa para ele. Nós dormimos de conchinha. Eu sonho com sexo. Não é doloroso. Não há mãos tateando ou beijos bêbados. É tudo prazer. Eu acordo com a perna de Derek sobre mim e minha calcinha esta molhada. Suas mãos estão fazendo pequenos círculos, em meu estômago e eu posso sentir seu pau duro contra a minha bunda. Eu não posso me ajudar, me esfrego nele e soltou um gemido silencioso. Oh não! Ele está acordado. Nós ficamos parados por um momento. Em seguida, ele finalmente começa a se mover. Sua mão começar a fazer um caminho lento para a minha calcinha. Seus dedos encontram minha

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entrada. Seu polegar esfrega sobre o meu clitóris, e eu começo a respiração difícil. —Pare de ser tímida bebê.— Ele sussurra em meu ouvido. Eu faço como ele diz, embora eu estou com medo do que está por vir. Tudo parece bom agora, mas sei que a dor vai vim em breve. Derek não sube em cima de mim, como eu esperava. Ao contrário, ele desliza para baixo da cama e se arrasta entre as minhas pernas. Ele está beijando minha coxa, então traz seu rosto para o meu núcleo e puxa minha calcinha de lado. —Você cheira tão bem, baby. Ele começa a chupar meu clitóris, enquanto seus dedos entra e sai de mim. Eu posso sentir a construção. Quando ele gira seus dedos dentro de mim, eu vou ao longo da borda. Até o momento do meu orgasmo, Derek está ao meu lado. Ele me puxa para ele, puxa um dos meus pés sobre ele e me enfia perto de seu lado. Eu coloco minha mão em seu peito, eu posso sentir seu coração batendo. Sua respiração é irregular, posso sentir seu pau pulsando. —Não vamos ter ...— Eu tento perguntar sobre suas necessidades, mas eu não posso dizer a palavra. Derek me aperta e eu posso senti-lo sacudir a cabeça. —Não baby, isso era tudo sobre você.— Ele toma uma respiração profunda. —Vamos voltar a dormir.— Fiquei ali por um tempo, perguntando por que ele não queria ter relações sexuais. Eu poderia dizer que ele estava ligado. Por que

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ele apenas faz? Os meus pensamentos começam a desvanecer-se até eu voltar a dormir.

~***~

Derek Assim

que

sinto

corpo

Rylie

relaxar,

cuidadosamente saio da cama. Eu faço meu caminho para o banheiro e tranco a porta. Eu olho o meu pau, envolvo minha mão em volta e começar a bombear. Porra, eu queria afundar em seu buceta tão malditamente fundo. Mas, eu sei que ela não esta pronta. Ela ainda está com medo de intimidade. Eu provavelmente não deveria ter feito o que fiz. Mas, eu não consegui parar de saboreá-la. Ela é uma foda requintada. Eu poderia comê-la durante todo o dia, maldição. Apenas o pensamento de seu gosto, eu lambo meus lábios. Saboreando o último pedaço dela, à esquerda na minha boca. O gosto dela me faz bombear mais rápido. Eu penso sobre o jeito que ela olhou, enquanto eu estava comendo ela. A visão de sua vinda ao redor dos meus dedos e boca, me empurra sobre a borda. Eu disparo em direção ao banheiro. Eu corro minha mão sobre o fim do meu pênis e esfrego sobre meu eixo. Eu faço um pouco mais lento. Eu finalmente enfio meu pau de volta na minha cueca, lavo as mãos, e volto para o quarto. Eu volto para a cama e Rylie volta para o meu lado. Ela envolve instantaneamente os braços em volta de mim e suspira. Em seguida, ela joga uma pernas sobre a minha. Sua coxa escovas meu pau e vai duro novamente.

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Eu nรฃo posso deixar de rir. Eu sou como um menino de 16 anos do caralho, quando ela estรก por perto. Eu me curvo e beijo o topo da cabeรงa dela. Porra, eu estou apaixonado por esta mulher.

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Capítulo 18 Rylie Eu acordei na manhã seguinte, ainda nos braços de Derek. Eu me sinto mais segura do que eu já senti em toda a minha vida. Eu tento ficar, querendo manter a sensação o tanto de tempo quanto possível. Eu devo ter me mexido um pouco, porém, porque os braços de Derek apertam em torno de mim. —Eu sei que você está acordada bebê.— Ele diz em uma voz sonolenta. Eu levanto minha cabeça lentamente e olhá para ele. Seus olhos estão apenas parcialmente abertos e ele tem um leve sorriso no rosto. —Bom dia.— Eu sussurro. Por alguma razão, eu me sinto totalmente estranha. Mesmo assim, estamos na minha cama. Eu sinto que estou fora do lugar. Eu tento me afastar, mas ele me puxa para ele. Ele coloca uma mão na parte de trás da minha cabeça e puxa meus lábios nos dele. —Bom dia, querida.— Ele diz então me beija suavemente. Ele se afasta e olha para o relógio. É quase onze horas. —Nós precisamos nos arrumar. Temos de estar na casa da mamãe e papai para o almoço. Eu o empuro e balanço a cabeça. —Eu não sei o que você está falando. Eu não vou para a casa do seus pais.

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—Bem, minha mãe ligou esta manhã. Assim que ela descobriu onde eu estava, ela nos convidou para o café da manhã. Eu disse que sim. Assim, você pode ligar e cancelar, se quiser, deixe ela saber que ela preparou tudo para nada. —Ele termina com um sorriso. —Um, você sabe a noite passada não muda nada certo?— Eu digo, hesitante. Ele se vira para mim, parecendo irritado. —O caralho que não. Nós sabemos porra que a noite passada mudou tudo. —Derek, eu não estou pronta.— Eu digo rapidamente. —Por causa de quê,merda! Rylie, já faz três malditos anos. E ontem à noite provou que esta mais do que pronta, porra, ou você teria me parado , não teria começado a perguntar sobre mim terminando e não teria me convidado para ficar! —. Oh querida. Eu saio da cama e rapidamente me arrumo, ignorando o brilho escaldante Sinto-me radiante perto de Derek. Eu termino de me vestir e percebo que ele ainda está lá, de pé olhando para mim. — Por favor, não vamos fazer isso estranho.— Peço a ele. —Não me trate dessa forma, querida. Isso é tudo por você. —Podemos apenas seguir em frente com isso, isso aconteceu, não vai acontecer novamente. —Foda-se!—, Ele grita.

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Imediatamente eu recordo desta cena. Temendo o que poderia acontecer em seguida. —Rylie.— Eu o ouço dizer, parecendo chateado. —Eu nunca porra te machucaria.— Ele diz calmamente. Eu o sinto chegar perto e envolver seus braços em volta de mim. —Eu vou te dar o que você quer. Por enquanto. Mas Rylie, da próxima vez, eu não vou deixá-la começar a porra da sua forma.— Bem, isso é alguma coisa. Eu só espero esta pronta para ele, da próxima vez.

~***~

Derek Tem sido quase duas semanas, desde que eu fiquei a noite com Rylie. Ela está me evitando e fazendo um trabalho muito bom. Claro, eu ainda a vejo quando vou ao salão, mas é só isso. Ela está evitando meus telefonemas, ignorando minhas mensagens de textos e ela nunca está em casa quando eu vou lá. Três passos para a frente, cinco passos para trás. É assim que eu porra sinto agora. A noite passada mudou tudo entre Rylie e eu. E ela sabe que porra! Quando eu a vi fechar e começar a tremer depois que eu gritei, minha raiva desapareceu. Como ela poderia pensar que eu a machucaria? Já se passaram três anos desde que tudo aconteceu. Obrigado foda, ele está morto. Ela ainda não é ela depois do que aconteceu com ela. Vou falar com minha mãe na primeira chance que eu tiver e ver se ela pode conversar com Rylie, talvez até mesmo levá-la para ver alguém.

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De uma forma ou de outra, ela vai ter que trabalhar essa merda. Se não, ela nunca será capaz de se mover a diante. Se ela não o fizer, eu não vou nem ter uma chance. Eu mereço pelo menos uma chance com ela. Eu não sou nada como aquele filho da puta que a machucava. Eu preciso descobrir como mostrar isso a ela. Mas, eu não tenho nenhuma idéia de como fazer isso se ela nunca está por perto. Eu tenho que encontrar uma maneira de ficar a sós com ela. Eu tenho uma idéia, mas eu não sei se ele vai funcionar. Há apenas uma maneira de descobrir. Então, eu pego meu telefone e discar o número do Melody. —Olá. Eu mando um suspiro frustrado. —Eu preciso de ajuda. Depois de falar com Mel, eu vou para outra corrida para limpar a minha cabeça. Eu tenho música em meus ouvidos, não saem nunca por Smile Empty Soul anéis através dos meus ouvidos. Eu levo merda de Rylie, porque eu quero. Eu quero estar aqui para ela e mostrar a ela que eu não sou como os outros caras fodidos. Eu sou diferente. Por que ela não pode simplesmente aceitar isso e ser feliz?

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Capítulo 19 Rylie Eu vou sair esta noite, festejando-o com a Melody. Eu não queria vir, mas ela não iria calar a boca até que eu concordasse. Estou na pista de dança, quando eu notá-lo. Derek. Me observando. Eu não o vejo desde o outro dia, quando eu me apavorei sobre o que aconteceu na noite anterior. Eu olho para Mel e grito. —Vamos sair daqui. Ela olha em volta, e eu posso dizer quando ela ve Derek, porque ela começa a sorrir. Ela olha para mim e balança a cabeça. Isso é quando tudo se encaixa. Ela fez isso. —Você sabia que ele ia estar aqui?— Ela balança a cabeça. —É hora de encarar os fatos. Que o homem se preocupa com você. Não importa o quão assustado sua bunda é, você se preocupa com ele. Então, lide com ele. Eu me afasto dela e continuo a dançar. Derek continua olhando para mim. Eu estou perdida na música, quando eu sinto as mãos na minha cintura. —Continue dançando Rylie.— É Derek. Sua voz é profunda e rouca. Eu continuo dançando com ele, minhas costas pressionadas em sua frente. Eu posso sentir sua excitação. Deus. Nós não estamos juntos desde aquela noite ele me deu o melhor orgasmo que já tive. —Sente Rylie? Isso sou eu querendo você.— Ele murmura no meu ouvido. Sem pensar, eu me viro e

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envolvo meus braços em volta do pescoço dele e trago a boca dele para a minha. Derek está olhando para mim com tal intensidade que eu começo a tremer. Ele está olhando para mim como se quisesse me levar para casa e me manter para sempre. Eu quero ele, mas eu simplesmente não posso fazer isso. Ainda não. De jeito nenhum! Eu empurro os braços de Derek e corro para a porta. Estou em um táxi, antes mesmo de Derek sair do clube. Eu vejo pela janela do táxi, quando Derek sai. Uma parte de mim quer virar e correr para os braços dele, mas outra parte esta feliz por eu ter fugido. Eu estou em casa, me preparando para dormir, quando ouço uma batida na porta. Quando abro a porta, eu fico cara a cara com Derek. Eu vou perguntar a ele por que ele está aqui, mas antes que eu possa dizer algo, ele fala. —Eu sou paciente. Eu fico perto e não te tenho. Eu dei-lhe tempo suficiente. Você é minha Rylie. Minha. — Em seguida, ele me empurra para dentro e bate a porta. —Eu não sou sua, Derek.— Eu digo, um flash vem a minha cabeça. —Sim, você é, e eu vou mostrar para você.— Ele me agarra pelos braços, então sua boca desaba na minha. Suas mãos vão para o meu cabelo e eu não posso ajudar, pois cedo a este beijo. Eu movo meus quadris contra ele e sento-o com força contra mim. Foda-se isso é tão bom. Suas mãos fazem o seu caminho até a minha bunda e ele aperta. Eu adoro quando ele está me tocando. Deixo escapar um gemido e aprofundo o nosso beijo. Eu pego seu cabelo e puxo ele com força.

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Ele desliza a mão sob minha camiseta e em um movimento rápido ela se foi. Eu não estava usando sutiã esta noite, então meus seios saltam livres. —Caralho Rylie, tão bonita.— Ele diz e toma meu mamilo esquerdo em sua boca. Ele puxa a cabeça e começa a puxar para baixo as minhas calças de yoga. Outra surpresa para ele, considerando que eu não estou usando calcinha. Quero dizer, calcinha pra que? Derek brinca com meu mamilo com uma mão e esfrega o meu clitóris com a outra. Há muito prazer e sinto-me pronta para deixar ir. A coisa está ficando intensa. —Oh meu Deus! Sim Derek! Sua boca começa a chupar. Suave no início e depois com mais intensidade. Ele esfrega o meu clitóris mais rápido e mete dois dedos em mim. Estou tão perto. Seus dedos são pecaminosamente mágicos. Eu nunca me senti assim antes. Assim quando eu estou a ponto de vir, ele para. Estou prestes a gritar quando ele se espalha minhas pernas —Derek!— Eu protesto. —Baby, eu preciso de você. Antes que eu saiba, eu estou gemendo. Eu nem me importo mais. E de repente vai, vai, vai. Eu o ajudo a tirar suas calças, então ele está me pegando. Minhas pernas embrulham em torno de sua cintura e ele está me levando pelo corredor e para o meu quarto. Ele me coloca na minha cama queen size, e, em seguida, surge em cima de mim. Ele olha nos meus olhos e com um impulso duro que ele está dentro de mim.

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Oh Deus, isso é maravilhoso. Eu começo a fechar os olhos. — Não, olhos abertos Rylie. Olhos nos meus. O tempo todo. —Ele é doce e suave. Minha respiração se acelera. —Mais rápido, Derek.— —Não, querida, lento. Eu estou fazendo amor com você, não te comendo.— Oh Deus. Ele está empurrando lento, enquanto beija. Olhando nos meus olhos. Isso é, incrível. Eu não tenho certeza o que é. Caleb nunca foi assim comigo. —Deus, você é tão apertada. É como uma luva me apertando. —Derek.— Eu sussuro. —Deixe ir, querida.— E eu faço. Eu nunca me senti assim antes. Antes de eu vir, ele está empurrando mais duro, tentando chegar ao seu clímax. E quando ele o faz, eu só olho para ele e assisto. Quando ele é ele novamente. Sua testa tocando a minha, ele é meu. —Este é o começo de nós. Eu não vou deixar você ir. —Por favor, saia de mim.— Eu sussurro urgente. Ele detecta a alteração e, rapidamente, rola para o lado. Levanto-me para fora da cama e corro para o banheiro. Me limpo, quando eu volto para o quarto, ele ainda está lá. —Você precisa ir.— Eu não digo olhar para ele.

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—Eu não vou a lugar nenhum Rylie. Eu te dei tempo. Eu nunca vou machucá-la. Nunca. Você entende isso. Você é minha e não, eu não vou sair.— Então ele está fora da cama, me pega e me leva de volta. Ele me coloca para baixo e se arrasta ao meu lado. Afago. Eu quero lutar com isso, mas eu estou muito cansada e acabo adormecendo.

~***~ Caleb está me chutando. Eu tento arrastar para longe, mas ele me agarra pelo cabelo. Isso é quando eu vejo a faca. Eu começo a gritar e arranhar os braços dele, qualquer coisa para fugir. Mas, nada funciona. Eu sinto a faca através da minha pele, e meus gritos ficar mais alto. —Rylie! Bebê, acordar. Por favor, acorde, baby. As palavras puxa-me do meu pesadelo. Eu me esforço para respirar e meu coração está quase saindo pelo boca. Tento acalmar a minha respiração. É apenas um sonho. Apenas um sonho. Eu canto para mim mesma. —Rylie. Abra seus olhos, baby. Deixe-me saber que você está bem. Eu me assusto com o som de sua voz. Eu tinha esquecido que Derek estava aqui. Eu acho que ele me acordou. Eu lentamente abro meus olhos e ele está inclinando-se sobre mim, acariciando meu rosto. Seus olhos estão cheios de compaixão e isso é a última coisa que eu quero. —Estou bem. Apenas um pesadelo estúpido. Volte a dormir.— Eu digo e tento rolar para longe dele.

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Derek me agarra, me coloca de volta para baixo. Ele me puxa para perto de seu lado. Em seguida, ele coloca minha cabeça em seu peito. Ele fica quieto por um longo tempo, mas eu sei que ele não está dormindo. Seu corpo esta muito tenso. —Nós estamos indo trabalhar isto, para dar-lhe alguns doces sonhos.— Ele sussurra, em seguida, beija o topo da minha cabeça. Uma lágrima escorre pelo meu rosto, mas eu não me movo. Eu apenas fiquei lá ouvindo seu batimento cardíaco. Que lentamente me coloca para dormir.

~***~ O som de alguém se movendo ao redor da casa me acorda. Estou instantaneamente alerta. Eu pego meu telefone. Meu primeiro instinto é chamar Derek, não tenho nenhuma idéia de quando fiquei tão dependente dele. Em vez disso, eu começo a discar 190. Assim que eu levanto o meu dedo para clicar em enviar, Derek entra na sala carregando o almoço. Oh meu Deus! Como eu poderia esquecer sobre a noite passada? Eu não posso acreditar que eu fiz isso. Eu não tive relações sexuais desde que eu estava com Caleb e na maioria das vezes, eu não era uma participante voluntária nisso. Mas, eu me entreguei a Derek completamente. Se eu fosse corajosa o suficiente, eu poderia até dizer que fizemos amor. Amor? De jeito nenhum! Eu nunca mais vou lo novamente. Eu o vejo caminhar em direção a minha cama e decido acabar com isso agora. —O que você ainda está fazendo aqui? Não foi nada mais que uma noite, cara?

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Derek para, fica estático. Seu rosto fica vermelho e posso dizer que ele está ficando com raiva. —O que diabos você quer dizer com isso?— Eu balancei minha cabeça e coloco um sorriso mal intencionado. —Bem, eu ouvi dizer que você não fica a noite depois que você sai. Então, eu assumi que você estava longe agora. —Rylie, parar esta merda. Agora! —, Ele rosna para mim. Ele não vai. Então, eu estou indo só para ter que colocá-lo fora. —Derek, você precisa ir. Talvez, eu ouvi errado. Você pode ficar por aqui, mas eu gosto que meus camaradas de foda

desapareçam

depois de feito. Ele espreita em minha direção, com os punhos cerrados. —Eu não sei o que diabos está errado com você, mas eu não vou a lugar nenhum.— Todo o corpo de Derek está tremendo de raiva. Eu não acho isso. Derek é um grande cara, ele poderia me machucar tão ruim quanto Caleb já fez. Quando ele atinge a cama, eu sei o que está por vir. Meus braços voar para o meu rosto e eu puxo as pernas para cima para proteger o meu estômago. Eu espero a dor, mas ela nunca vem. — Rylie.— Eu o ouço sussurrar meu nome. Eu lentamente abaixo os braços e olho para ele. A raiva se foi, mas em seu lugar esta o sentimento de ferido. Eu começo a dizer que eu sinto muito, mas ele me para. Ele se senta ao meu lado e me puxa para o seu colo. Ele coloca seus lábios contra meu cabelo. —Eu

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nunca vou te machucar bebê. Eu juro pela minha vida que a última coisa que eu faria seria te machucar. —Derek, eu... —Não Rylie, percebo você está com medo. O que aquele filho da puta fez com você não é coisa de relacionamento normal. Nem perto disso. Vai ser tão bom entre nós. Você vai ver. —Podemos ir com calma?—, Pergunto timidamente. Ele sorri. —Porra, não, eu estive indo devagar com você por meses. Fazendo essa besteira de amizade quando deveríamos ter ficado juntos desde o início. Nós vamos velocidade super. Eu não tenho chance de dizer qualquer coisa, ele me joga na cama e começa a me beijar. —Vou fazer amor com você agora bebê.

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Capítulo 20 Rylie Derek nunca saiu desde aquela manhã. Na verdade, ele passou todas as noites comigo desde então. Ele continua deixando coisas na casa. Sua escova de dentes está ao lado da minha. Sua colônia e outras coisas estão no meu armário de remédios. Ele ainda tem algumas camisas penduradas no guarda roupa. Eu sei que ele quer mudar, mas eu não estou pronta para isso. Então, eu só acho que não percebo as coisas dele. Nós poderíamos ter cinquenta anos, antes que eu esteja pronta para vivermos juntos. Da ultima vez que eu vivi com um rapaz, minha vida virou para merda. Mas como o passar do tempo, eu fico mais e mais confortável com Derek por perto. Eu poderia ter lutado contra ele no início, mas agora, eu encontro-me apenas gostando. Hoje é aniversário de casamento dos pais de Derek. Eu imaginei que eles teriam uma grande festa, mas eles não querem. Em vez disso, Derek e eu estamos levando-os para jantar. Estamos apenas entrando no restaurante, quando vejo Elizabeth e William sentado perto da parte de trás do restaurante. Eu sei imediatamente que algo está errado. Elizabeth parece louca como o inferno e William parece frustrado. Eu olho para Derek. —Talvez, esta tenha sido uma má idéia. Ele olha para baixo. — Do que você está falando?

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—Parece que SUS pais estão brigando.— Eu explico, apontando para eles. Ele olha para eles, então de volta para mim. Ele tem um sorriso enorme no rosto. —Eles fazem essa merda o tempo todo. É provavelmente algo estúpido. Nós caminhamos até a mesa e nos sentamos. Estou tão nervosa que eu acho que eu poderia estar doente. Eu realmente gosto de William e eu não quero vê-lo ficar bravo com Elizabeth. Se ele tentar machuca-la, eu vou ter que fazer alguma coisa. Elizabeth olha para cima. —Rylie, você pode explicar para o meu marido a importância do novo piso na sala de estar. O piso está começando a mostrar desgaste e eu acho que ele deve ser substituído. Antes de eu ter a chance de responder, William começa a falar. —Eu já lhe disse mil vezes, eu não me importo se você trocar o tapete caramba, mas eu não quero. O barulho que faz, os clinks quando você anda sobre ele. Se você quiser azulejo, você vai ter que desistir de seus saltos altos. A escolha é sua? Eles estão realmente brigando por causa de tapetes e pisos? —Eu quero. Ele durar mais tempo.—, Diz Elizabeth. —Bem, então se livre dos saltos.— William responde.

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—Eu não vou me livrar dos meus sapatos. Eu não posso usar sapatilhas. Elas fazem meu traseiro cair. —Elizabeth diz, com um beicinho. William grita com um riso. —Baby, não há nada que você possa fazer para impedir que seu rabo fique caido. É a melhor bunda que eu já vi. Eu estive olhando para ela por mais de trinta anos. Então, eu gostaria de saber. O rosto de Elizabeth acende. —Realmente, esta melhor que o da Monica Campbell? William puxa Elizabeth para ele e a beija de modo que não se deve fazer em público. —Sua bunda é uma merda. Não poderia mesmo segurar uma vela. Elizabeth solta um risinho, em seguida, olha para mim. — Rylie, você terá que vir fazer compras de tapete comigo amanhã. Eu aceno com a cabeça. Estou chocada demais para abrir a boca. Derek coloca a boca perto do meu ouvido. —Eu lhe disse que era algo bobo.

~***~ Após o drama que era pais de Derek, eu percebi que eles são completamente malucos. Eu perguntei onde Maria e Frank, eles aparentemente não poderão vim hoje, porque eles não podiam sair do trabalho para estar aqui. Mas estaria vindo para visitar no fim de semana.

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No meio da refeição que alguém esta vindo em nossa direção. —Elizabeth, William, o que você está fazendo aqui?—, Diz a loira. Eu noto alguém atrás dela, e quando eu olho ela é Cecily. Que diabos? Eu sinto Derek tenso ao meu lado. —Monica, bom te ver.—, Diz William. Ela apenas sorri para ele. —Monica, este é Rylie, Rylie, Monica, ela é uma das maiores bem feitora de caridade da cidade. Eu aceno meu Olá, e ela olha para mim como se ela tivesse comido algo azedo. Ela olhar para Derek. —Derek, como vai você menino? Cecily me disse que

trabalham juntos? — diz Mônica

puxando uma cadeira e se sentando, Cecily apenas fica em pé atrás dela. —Sim.— É tudo que Derek diz. —Vocês dois deveriam se conhecer melhor um ao outro. Cecily não está namorando ninguém. Isto é perfeito. A Campbell e o Tremaine, ficando juntos. —Ela diz dando uma salva de palmas. —Na verdade, desculpe, não. Estou saindo com alguém. —Ele diz, colocando o braço em volta dos meus ombros. —Bem.— Ela diz olhando para o nosso abraço acolhedor como se ela quisesse ter um machado para nos separar. Então, ela decide se rude. —Você sabe que não vai durar, ela é, provavelmente, esta com você só ate arrumar outra.—

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—Acho bom você ir embora. Ou seu marido só pode descobrir sobre seu caso com um determinado instrutor de ginástica. — diz Elizabeth. O rosto de Monica fica lívido. Ela não diz nada, apenas se levanta e sai. Chamando Cecily para seguir atrás dela. —Rylie querida, desculpe, ela é uma vadia.— Elizabeth diz balançando a cabeça.

~***~

Cecily —Eu não posso acreditar que Derek escolheu aquilo, que, ugh, sobre você!— A mãe diz gritando no nosso Rolls Royce a caminho de casa. —O que diabos ele está pensando? Eu sento-se calmamente, apenas olhando pela janela, vendo a cidade passar por nós. —Você sabe quem ela é mãe? Ela tira os olhos da estrada por um momento e olha para mim rapidamente. —Eu deveria?—, Ela pergunta. —Lembra-se de todas essas notícias sobre um julgamento de alguns anos atrás? Eu vejo a carranca da minha mãe. Ela não faz isso frequentemente, normalmente o Botox não a deixa fazer isso. — Você sabe que eu não assisto a noticiários. —Seu ex-noivo tentou matá-la. Seu rosto estava estampado em todos os telejornais. —Eu digo a ela.

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—Ela se parece com isso, não é de admirar. Pobre rapaz, ter que sofrer na prisão. Eu apenas suspirar. Rylie apenas tem algo que eu quero, se não fosse por isso, eu podia até ser amiga dela. —É melhor você arrumar essa bagunça. Ter o nome Tremaine ligado à nossa família, será estarmos no topo de tudo. As famílias mais poderosas juntas. —Ela diz entrando em nossa garagem. Nossa família já é poderosa, mas a Tremaine é muito mais poderosa. Mais dinheiro do que qualquer um pode imaginar, minha mãe sempre quis o nosso nome ligado ao deles, para fazer nossa família praticamente intocável, ela queria que as conexões Tremaine. Ela até mesmo tentou seduzir William. William aparentemente lhe disse que ele jamais sonharia em trair sua esposa, e mesmo que ele não fosse casado, ele não a tocaria com um taco de golfe. Mamãe estava chateada? Não! ela estava mais do que chateada. —Sim Mãe. —Não Mãe. Eu tenho trabalhado por anos, tenho te preparado adequadamente para chamar a atenção de Derek. E agora, ele está com um lixo da rua, ela não vai tê-lo! —, Ela grita comigo quando eu começo a sair do carro. —Não se preocupe com isso Mãe, eu já tenho um plano.— Eu digo a ela. —É melhor, é melhor coloca-lo logo em pratica.

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Capítulo 21 Derek Nós chegamos em casa há pouco tempo, Rylie e eu estamos assistindo filmes. Eu continuo olhando por cima para Rylie, à procura de sinais de que o que aconteceu no restaurante chegou até ela. Eu ainda não consigo acreditar no que a puta da Monica fez. Ela é normalmente uma cadela, mas passou dos limites mesmo para ela. Fiquei surpreso com a contenção de Rylie. Se eu fosse ela, eu teria empurrado meu punho na garganta da puta. Ela descartou isso como se fosse nada, o que me incomodou ainda mais do que as palavras de Monica.

Rylie sequer se incomodou,não tomou

nenhuma atitude como Mônica, simplesmente aceito calada. Ela deve ter sido batida para baixo, tanto física quanto verbalmente sua vida inteira. Ouço Rylie bocejar e eu olho para ela. Seus olhos estão quase fechados. —Você está pronta para a cama, baby. Ela não respondeu, apenas se levanta e começa a andar em direção ao quarto. Eu desligo a TV e sigo atrás dela. Eu entro no quarto, enquanto ela puxa sua camisa sobre a cabeça. Eu sinto Rylie sem roupa muitas vezes, mas ela raramente me dá a chance de vê-la nua. Quando nós transamos, as luzes estão sempre apagadas. Ela sempre se troca no banheiro e ela se recusa a tomar banho comigo. A única vez que eu vi as cicatrizes foi quando estávamos patinando. Merda! Por que eu não percebi isso antes? Rylie está tentando esconder suas cicatrizes de mim. Essa merda vai parar agora mesmo!

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Eu ando até ela, assim que ela percebe que eu estou no quarto. Ela grita e tenta puxar a camisa de volta para baixo. Eu a alcanço antes que ela possa chegar lá. Eu pegar a camisa e jogo no chão. Então, eu começo a beijá-la. Eu não lhe dou tempo para pensar, antes de empurrá-la para a cama. Eu venho para cima dela e começar a beijá-la duro. Eu me movo para seu pescoço e, em seguida, seu peito. Quando eu chegar a seu estômago, ela começa a ficar tensa. —Eu amo seu corpo, baby. Ela começa a dizer algo, mas eu coloc minha mão em sua calcinha e deslizo dois dedos dentro dela. Eu amo como molhada e pronta ela é para mim. Suas palavras saem como um longo gemido. Eu coloco beijo suave em cada uma de suas cicatrizes, antes de descer para sua buceta. Eu puxo a calcinha para baixo e chupar seu clitóris em minha boca. Eu mantenho-me sugando, movendo meus dedos dentro e fora dela. As mãos de Rylie estão em meu cabelo e ela está puxando-o. Eu tenho uma idéia. Ela está deixando-me comer seu sexo do jeito que eu gosto. Eu levo o meu mindinho até sua bunda. Lentamente, eu colocá-lo em sua bunda. Ouço-a ganir mas ela não me impede. —Foda Derek. O que você está fazendo? Oh. Meu. Deus. —Ela respira para fora. Eu sorrio e continuo chupando e lambendo seus deliciosos sucos. Eu poderia fazer isso durante o dia e noite. Eu dedo sua buceta e sua bunda. Ela adora. Sua respiração fica mais rápido e mais rápido. —Derek! Pare eu quero você na minha boca! —Eu desacelero e começo uma outra idéia. Porra essa menina realmente é foda suja.

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Eu paro de come-la e a busco. Suas pernas sensuais envolver em torno de mim. Eu a coloco no chão. Eu fico na cama e ali ela ficou olhando para mim confusa. Eu tomo sua mão e puxo para baixo. —Baby. Venha em cima de mim. Chupa meu pau e eu vou te comer ao mesmo tempo. Seus olhos se arregalam e eu sei que ela está amando a idéia. Ela lentamente faz o que eu disse a ela. Ela traz seu sexo para meus lábios e então eu sinto meu pau na boca dela. Porra, porra de boca me sinto bem. Ela vai para cima e para baixo. Eu mantenho-me sugando, movendo meus dedos dentro e fora dela. —Mmmm continua. Ela não leva muito tempo, antes de sua buceta começa a convulsionar eu levanto e eu olho em seus olhos. —Nunca se esconda de mim, de novo!— Eu rosno para fora, quando eu empurrou nela. Eu empurrei duro e profundo, sem nunca perder o contacto com os olhos. —Você é a mulher mais linda que eu já vi, dentro e fora. Eu não quero nunca mais vê-la esconder esse corpo incrível de novo. Você é minha e eu quero ver você todinha. Assim que as palavras deixam minha boca, Rylie encontra seu segundo orgasmo. Eu continuo indo mais e mais rápido. Depois de mais alguns golpes, acho o meu.

~***~

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Rylie Eu finalmente decido que as cicatrizes no meu estômago devem ser cobertas. Eu liguei para o estudio local esta manhã, dizendo que precisa fazer uma tatuagem de emergência, num primeiro momento a menina entendeu ao telefone disse que eu devia ter fumado crack, mas quando eu não disse nada, ela disse que tinha um horário as nove horas . Que a pessoa que me atenderia se uma garota por nome Sky. Eu tenho usado o creme Jay me deu durante os últimos três anos e que tenho usado apagado um pouco. Mas eles ainda são visíveis, assim que eu quero que eles foram. Eu não vou ir assustadoramente louca como eu fiz em toda a parte. Tatuagens estômago, pelo que tenho visto, não são todos que bom, mas o que eu estou recebendo será. Eu decidi ir com estrelas cadentes sobre cada cicatriz. E sob o meu umbigo eu estou ficando as palavras 'da dor, vem a força.' Como eu estacionar o carro, meu telefone toca. Derek. —Hey. —Hey baby, onde você está? Estou à sua loja, mas Erika diz que você não está em até mais tarde. —Sim, desculpe, eu tenho um compromisso. Eu estarei ao seu escritório para o almoço. —Ok, que tipo de compromisso? Eu sorrio. —Você vai ver. Mais tarde.— Eu desligo.

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Ontem à noite, depois de Derek me disse que amava meu corpo, e nunca para esconder isso dele novamente, eu fiz a minha decisão. A dor que eu passei recebendo as outras cicatrizes cobertas para cima era brutal e eu estava hesitante em fazê-los no meu estômago. Eu não tenho certeza do que Derek vai pensar, mas eu não estava confortável na noite passada, com ele beijando-as e até mesmo apenas vê-las. Agora ele vai ser capaz de olhar para algo bonito. Eu chegar à loja e deixo a menina na frente sabe que eu estou aqui para o meu encontro com Skye. Sento-me sobre pelas janelas e espero. Percebo uma menina petite sair da sala dos fundos. Ela deve ter estado aqui para fazer uma tatuagem, eu acho. Mas quando eu olho para ela, noto sua pele não tem nada. Estranho, talvez ela tenha um piercing? Ela vem para mim. —Ei, você Rylie?—, Ela pergunta. —Hum, sim.— Eu digo franzindo a testa. —Estou Skye. —Oh, uh, oi. Ela solta uma risada. —Eu sei, eu não olho como seu artista média. Eu tenho tatuagens, porém, apenas encoberto no momento. Nós leva-me pelo corredor até um quarto. —Tudo bem, agora me diga, onde é que você quer, e o que você quer.

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Eu retiro meu desenho arrastado da minha bolsa e passo para ela. —Uau, isso é incrível.— Ela diz olhando-o. —Onde você gostaria que fizesse ele? Eu puxo a minha camisa e ela sussurra por entre os dentes quando ela vê as cicatrizes. —Me disseram que você seria capaz de trabalhar com estes para encobri-las? —Sim, eu posso fazer isso, mas você sabe que vai doer certo?— Eu aceno, —Sim, eu já tinha outras cicatrizes encobertas. Eu sei a dor. —Ela olha para mim por um momento e me dá um sorriso triste. Ela olha de volta para o papel em sua mão. —Então, eu presumo que você quer as estrelas cadentes sobre cada cicatriz? Gostaria de fazer em cores ou apenas preto e cinza? Merda, eu não pensava em cores. —Um, seria cores trabalham para cobrir estes, ou seria melhor para o preto e tons de cinza? —Que tal nós apenas trabalhar com o preto e tons de cinza, eu vou fazer um monte de sombreamento, e talvez acrescentar um pouco de pó de prata em torno das estrelas? —Sim, soa muito bem. —Ok, e que sobre as palavras?

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Eu puxar minha calça para baixo um pouco e mostrar-lhe o lugar que eu quero, o local que tem a pior cicatriz. Eu não disse nada, e ela apenas balanço a cabeça. —Ok, vamos começar. Deitei-me na cama e ela começa a colocar tudo junto em seu estande. Quando ela começa a tatuar ela começa a falar com a minha mente longe da dor. —Se você não se importa, você poderia me dizer o que aconteceu? Eu tomo uma respiração profunda. A maioria das pessoas ainda sabem, mesmo aqui, o que aconteceu para mim, felizmente não todos me reconhecem. Mas quando o fazem, seus olhares estão cheios de simpatia. —Meu ex, hum, ele.— Eu não digo mais. Ela corta a agulha e olha para mim em estado de choque. —Oh meu Deus. Você é Rylie Sullivan. —Ela diz rasgando. —Eu ouvi sobre tudo no noticiário. Eu sinto muito. Eu sorri para ela. —Está tudo bem, faz muitos anos agora, é hora de seguir em frente. Ela hesita antes de começar back-up. —Meu marido conhecia Caleb.— Ela diz calmamente. Eu congelo com suas palavras. —Eles eram melhores amigos de infancia. Quando Caleb se mudou para Perth, Dominic nunca ouviu falar dele novamente. Não até que o julgamento sobre a TV

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começou a subir. Dom estava chateado. Mesmo o visitou na prisão dizendo que ele tem sorte que ele não está do lado de fora. Dom nunca ouviu falar dele novamente depois disso. Ele simplesmente não podia acreditar que ele pudesse fazer uma coisa dessas. Por um tempo ele foi mesmo negando que ele poderia fazê-lo. Até que viu suas fotos. —Ela balança a cabeça. —Caleb está morto.— Eu digo baixinho. —Boa viagem para o filho da puta. Como é que ele morreu? —Assassinado. —Foda merece pelo que fez. Bom. Ela se move para me contar sobre Dominic, como eles começaram o negócio juntos. Ela começa a rir quando ela me diz sobre como eles se conheceram. —Então, eu estou em pé no bar, com as minhas meninas e ele vem passeando e diz, não é brincadeira, diz —minha— ele pega a minha mão e me arrasta para a pista de dança. No começo eu disse-lhe para enfiá-lo, minha, quem diz essa merda? —, Diz ela rindo. —Então ele diz,—Mel, cale a boca.— Desde então, temos sido inseparáveis. Ela está terminando o último dos tatuagens e começa a limpeza. Eu me levanto e olho no espelho. —Puta merda. —Olha grande hein? —Inferno sim.— Eu digo admirando o trabalho feito. —Você é o melhor.

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Ela ri. —Sim, eu me disse que o tempo todo. Eu pago pelo serviço, e deixo uma boa gorjeta. —Não seja estranha!—, Ela grita para mim quando eu sair. O último pedaço do mal que Caleb em mim se foi. Finalmente porra saiu!

~***~ Derek Eu olho para meu celular e percebo que Rylie desligou o celular. Eu olho para Melody e Erika. —que compromisso? Erika balança a cabeça. Melody encolhe os ombros. —Pfft, eu não sei, ela nem sequer me ligou. E eu pensando que sou a melhor amiga dela, merda. Mas não vamos falar sobre ela, vamos falar sobre como você está trazendo suas coisas para sua casa, esperando que ela não perceba que você está fazendo isso. —Eu não sei o que você está falando.— Eu minto. —Mentiroso! Rylie me disse que você dorme na casa dela, todas as noites desde que você transou com ela. De repente, ela se encontra em um relacionamento e o cara vai morar com ela.— Eu sabia que Rylie notou minha merda. Eu apenas sorrir para Melody. —Ou, sobre como você se comportou quando foram ao cinema e um cara começou a falar com ela e você estava praticamente transar com ela.— Comecei a rir.

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—Sim, o cara achou que podia entrar em suas calças, eu estava deixando claro que ela era minha. E não, eu não estava transar com ela!— Eu digo rindo. Em seguida, eu seguido falo sério. —Tem sido anos Mel, uma vez que Caleb... Ela está me conhecendo a quase um ano. Eu estava cansado de esperar por ela.— Eu digo a ela. —Não, eu concordo. Ela está seguindo em frente, sozinha por um tempo, bom vê-la com um bom homem.—, Diz Mel. Nunca a vi ser tão feliz antes. Ela é tudo sobre dizendo cadela e chupa pau todo o maldito tempo quando ela está falando. —Agora, merda séria o suficiente.— Eu balanço a cabeça para ela. Eu nunca fui para o Canadá, mas muitas vezes eu me pergunto se eles têm um gueto lá, porque esta merda é uma loucura. Inferno, Nikki também é do Canadá, louco é louco também. São todos os canadenses louco? —Bem, eu tenho trabalho. Até mais tarde.

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Capítulo 22 Rylie Eu fui para o salão e mostrei as meninas meu novo trabalho de arte. Assim que chego, Melody adora. Erika apenas sorri. —Indo almoçar.— Eu chamo para fora. —Vadia, você acaba de chegar e você já está saindo para almoçar?— Mel chama de volta. —Cale-se! Você sabe que eu não tenho clientes hoje até três. Então me esquece.— Eu ouço Mel rindo quando eu saio. Eu vou direto para o escritório de Derek. Eu não posso esperar para mostrar-lhe o que fiz. Assim que eu entro, vejo que a cadela Cecily. —Posso ajudá-la?— Eu balanço minha cabeça e passo por ela, estou em muito bem hoje para aturar merda hoje. Quando eu chego perto do sala de Derek, eu vejo que a porta está aberta. Ele está sentado em sua mesa falando ao telefone. Eu caminho até a porta e ele sacode a cabeça. Um sorriso vem através de seu rosto quando ele fala. —Um minuto, querida.— Foda-se, eu tenho esperando anos para me orgulhar do meu corpo. Eu não espero mais um minuto, maldição. Eu fecho a porta e tranco. Então, eu levanto minha camiseta sobre a minha cabeça e

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caminho em direção a ele. Sua boca cai aberta e o telefone desliza para baixo, em seguida, ele desliga. Ele está olhando diretamente para as minhas novas tatuagens. —Você gostou?— Eu digo com um sorriso sexy e caminhar ao redor da mesa. —Porra, eu adorei isso!—, Ele rosna para fora. —Você quer olhar mais atentamente? Ele acena com a cabeça e eu subo em seu colo. Tem sido um longo tempo, desde que eu tenha jogado. Eu esqueci o quão divertido é esta merda. —Se você for realmente bom menino, eu deixo você brincar as estrelas esta noite. Ele coloca as mãos nos meus quadris e aperta. —Foda-se esta noite, começaremos os jogos agora. Ele começa a trazer seus lábios nos meus, quando eu ouço uma tosse que vem do canto da sala. Eu

sinto Derek congelar

debaixo de mim. —Porra! Esqueci. Eu sinto muito bebê. Viro a cabeça e vejo ninguém mesmo que o pai de Derek sentado lá com um sorriso de merda no rosto. —Eu amo meu filho e eu estou feliz em saber que ele tem uma mulher bonita que gosta de jogar.— Ele diz, enquanto inclina a sobrancelha. —Mas, eu realmente não quero ver.

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Eu saltar para cima e agarro minha camiseta. Eu a visto novamente, em seguida, olho para Derek. Seu rosto está cheio de preocupação. Eu sei que ele tem medo de que eu vá surtar que seu pai acabou de ver-me agir como uma vagabunda. Talvez, eu deveria surtar. Mas eu não vou. Na verdade, eu estou tendo um momento difícil, tentando conter o riso. Quando ouço a primeira risada deixar a garganta de William, eu não posso prender a minha por mais tempo. Eu começo a rir, então eu ouço Derek começar a rir. Em pouco tempo, todos nós estamos rindo nossas bundas.

~***~

Cecily Tem sido meses e Derek ainda está com aquela mulher. Vejo-a caminhar pelo corredor até seu escritório. Eu não a odeio, eu sinto muito por ela. Mas, eu não posso ajudar, ela não é a pessoa certa para Derek. Quando eu a vejo fechar a porta atrás dela, uma voz chama minha atenção. —Acho que você não gosta dela?— É Connor. Eu dormi com ele algumas vezes. O seu jeito me assustou um pouco, Mesmo ele sendo sempre gentil e agradável. —Não que eu não goste dela, eu só quero Derek. —E eu quero Rylie. Talvez possamos ajudar m ao outro? —Eu hesito, Connor é uma má notícia para Rylie. Só porque eu não quero ela com Derek, não significa que ela deve

entrar em outro

relacionamento com um cara que já foi acusado de abuso.

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Eu olho para o hall quando ouço a porta aberta, e vejo Rylie e Derek abraçados. Eu olho para Connor. —Vamos fazer isso. —Encontre-me esta noite na minha casa.— Ele diz, em seguida, sai.

~***~

Derek Afinal nós terminamos rindo de nossas bundas, eu puxo Rylie a tenho sentada no meu colo. Eu esqueci que meu pai estava aqui quando ela entrou e tirou sua camisa, e parecia totalmente sexy. —Eu estou com fome.— Rylie faz beicinho. —E esqueci de trazer o almoço. —Não se preocupe, eu vou pedir algo.—, Diz o pai. —O que vocês querem? —Hambúrguer e batatas fritas.— Eu peço. —Batatas fritas, mostarda e um hambúrguer, maionese e picles extra.—, Diz Rylie.Eu olho para ela em confusão. —Qual é a da mostarda? —Eu gosto de comer minhas batatas fritas com mostarda. Gostoso. —Ela diz, sorrindo. —Gostoso? Ta mais para nojento. Papai faz nossos pedidos. Eu assisto Rylie carregar a mostarda em suas batatas fritas, e eu faço sons de engasgos falsos.

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—Oh cale a boca. Você come vinagre com o seu, que é pior do que a mostarda! —, Diz ela fingindo olhar louco. Eu ri. —Bem, eu estou fora, tenho que chegar em casa sua mãe me espera. Não se esqueça, amanhã para o almoço. Sua mãe quer que vocês dois lá. —Papai diz indo para porta do meu escritório. Antes de sair fora, ele volta um pouco a cabeça para trás. —Da próxima vez, certifique-se que ninguém mais está na sala antes de decidir dar uma rapidinha no escritório. Rylie desata a rir, e eu não posso ajudar, mas participar.

~***~

Connor Cecily bate à minha porta, pouco depois das nove. Assim que eu abro a porta, eu me pergunto por que diabos eu estou perseguindo a cadela burra da Rylie, quando eu poderia estar fodendo essa vagabunda. Se eu jogar bem minhas cartas, talvez eu possa ter ambos. Eu levo Cecily para a sala, e nos sentamos. —Como você quer fazer isto? Ela encolhe os ombros. —Eu realmente não estou certa. Você tem alguma idéia? Sim, eu tenho certeza que fazer, diabos. —Eu quero que você faça com que pareça que você e Derek estão tendo um caso.

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—Eu não acho que isso vai funcionar. Rylie confia nele completamente. A não ser, ela veja com seus próprios olhos, ela nunca vai acreditar. —Ela diz, enquanto balança a cabeça. —Então, nós temos que nos certificarmos que ela veja.— Eu digo com um sorriso. Passamos a próxima hora planejando o fim do relacionamento de Rylie e Derek. Com esta boceta, eu poderia finalmente ser capaz de colocar minhas mãos na adorável Rylie depois de tudo. Não é que eu queira ela desse jeito, eu só quero terminar o trabalho Caleb começou. Essa cadela o fez ficar preso e em seguida, ele foi morto naquele lugar. Até o momento, estou tão animado que porra, eu tenho que fazer uma viagem para o banheiro. Apenas o pensamento de Rylie ser quebrada novamente me tem duro como uma porra de aço. Eu fico na frente do espelho observando minha mão deslizar para cima e para baixo, do meu pau. Deus, ele vai se sentir bem ao fazer essa cadela pagar. É só uma questão de tempo antes que eu tenha essa cadela onde eu quero ela. Ah! A vingança será doce.

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Capítulo 23 Derek Eu adoro ver Rylie e minha mãe juntas. Mamãe sempre quis ter uma filha, e agora que ela tem Rylie, parece que ela realizou seu desejo. Quando chegamos aqui, mamãe está sempre bajulando ela. Ela iria conduzir minha bunda louco, mas Rylie ama toda a atenção. Merda! A verdade é que Rylie ama minha mãe. Ela e papai estão mesmo ficando muito apegados. Eu estava um pouco preocupado que após o ocorrido, Rylie iria fugir dele ou ele ficaria desconfortável ao redor dela. Mas, é como se toda a maldita coisa nunca tivesse acontecido. Ele mesmo disse a ela para chamá-lo de pai a partir de hoje cedo e ela está fazendo isso. Eu juro que ouvi sua voz falhar, a primeira vez que ela disse isso. Mas agora, ela apenas sorri quando a palavra passa seus lábios. Papai e eu estamos sentados no pátio bebendo cervejas. Ele continua olhando para mim e eu posso dizer que ele quer dizer alguma coisa. Eu aguardo alguns minutos para ele para cuspir fora, mas ele não faz. —O que foi pai? Ele ri. —Acho que, eu não tenho muito de um cara de pau. —Não. Pelo menos não quando você fica olhando para mim. —Eu digo com um sorriso. De repente, ele fica sério. —Você deveria se casar com essa menina.

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Estou chocado como a merda e a volta rápida na conversa. Mamãe diz merda como esta o tempo todo, mas meu pai nunca sequer disse algo deste sobre casamento antes. —Por que você diz isso? Ele balança a cabeça. —Eu nunca vi você olhar para alguém como olha para ela. Eu sei que você a ama e eu acho que é hora de você dizer a ela. Se alguém precisa de estabilidade, é essa menina. Nós dois ficamos lá sentandos calmamente por alguns minutos. Uma parte de mim está assustando, mas uma parte maior é pensar que meu pai é inteligente como o inferno! Eu olho para o meu relógio e percebo que é tarde. Eu tenho que começar um trabalho esta noite. Se não sair daqui, eu nunca vou fazê-lo. Eu olho para Rylie e minha mãe andando pelo jardim. — Baby, temos que ir.— Eu vejo mamãe e Rylie dizer algumas palavras para a outra, em seguida, voltar para o pátio. Papai olha e diz. —Querida, eu quero ir com Rylie, volto logo. Ouvi dizer que suas flores Clematis são quase o dobro do tamanho das nossas e ela mesma que plantou. Vou tirar algumas fotos e mostrar para o nosso jardineiro. Ela sempre foi obcecada com seu jardim. Então, meu pai sabe melhor do que se queixar. Ele apenas sorri e acena com a cabeça. Dez minutos mais tarde, todos nós estamos indo com Rylie.

~***~

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Rylie Derek e eu vamos para minha casa, com seus pais nos seguindo atrás. Elizabeth disse que queria ver o meu quintal, ouviu que era requintado, quando chegamos, notamos um casal esperando na minha porta da frente. A mulher tem um cigarro pendurado na boca, ela parece inútil. O homem não parece muito melhor. Eu saio do carro e vou na direção deles, Derek nas minhas costas. Elizabeth e William arrastando atrás. —Posso ajudá-los? A mulher me olha e zomba. —O que diabos aconteceu com você? E de qualquer maneira, isto é forma de cumprimentar seu mama? Isso significa que o homem ao lado dela é o meu pai. Eu sinto meu almoço subir e vou para o lado dos arbustos, e deixo ir. Derek está perto de mim esfregando minhas costas. Elizabeth e William ficam atrás de nós. Williams põem a mão no meu ombro. —Derek, faça-os sair.— Eu imploro. Ele olha para mim por um momento e acena. —Vocês dois precisam ir. —Quem é você? Sr. atrevido?— Mamã zomba dele. —E quem diabos é você?—, Ela diz apontando para os pais de Derek. Papai todo este tempo manteve-se quieto. —Eu sou seu homem, esses são os meus pais e eu estou lhe dizendo, você precisam ir embora.— Ambos ficam imóveis.

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—Estamos aqui para falar com aquela vadia e não vamos sair até termos feito o que viemos fazer. É isso aí. Eu finalmente estou me sentindo um pouco ok, e levantar-me ao lado de Derek. —O que mais vocês poderiam querer? Não foi o suficiente me bater até eu perder os sentido? —, Eu cuspir. Viro-me para o meu pai. —E você? O que você poderia possivelmente querer? Você arruinou a minha infância. Você me prendeu e me estuprou! —Derek estava quieto ao meu lado e raiva irradia fora dele. —Eu tinha dez anos.— Eu grito. Williams aperta meu ombro e eu ouço Elizabeth deixou escapar um soluço estrangulado. —Não vamos fazer esse negócio aqui. Vamos entrar.— William diz com firmeza. Todos nós entramos e eu me sento no sofá. Imprensada entre William e Derek. Elizabeth ficar atrás do sofá com as mãos nos meus ombros. Meu pai finalmente fala. —Nem mesmo vai cumprimentar seu pai Ry? —Você está brincando comigo? Depois de tudo o que você e ela fizeram comigo. Por que eu iria?— Ambos tem o olhar abatido. Muita cocaína e heroína. —Por que você está aqui? —Levou muitos anos para encontrá-la, primeiro ouvimos sobre o que aconteceu no noticiário com seu namorado. Pena que ele não terminou o trabalho que ele estava tentando fazer. Você ainda está aqui.— Mamãe diz zombando de mim.

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Eu não tenho chance de falar. Elizabeth entra em cena. — Como você ousa falar assim com ela. Rylie é uma pessoa incrível. Coisa que com certeza ela não herdou de vocês dois. —Essa vadia não é nada, não deixe ela te enganar. —Chega! Digam por que diabos vocês estão aqui e em seguida, saiam. —Eu grito. —Estamos aqui porque a minha mãe faleceu e por alguma razão estúpida merda, ela deixou-lhe tudo. Então, nós estamos aqui para que você assine estes documentos e passe tudo para nós. Eu não vou deixar você pegar o que deveria ser meu.— Mamãe diz, jogando os papéis mim. William os pega e olha para mim. —Você sabe quem eu sou?—, Ele pergunta para meus pais. —Eu sou William Tremaine.— Meus pais ficam pálidos. Eles devem saber quem ele é. —Você não vai ter um centavo.— Ele diz e rasga os papéis. —se você só tentar mexer com Rylie, você me terá respirando no seu pescoço. E você não vai gostar de saber do que eu sou capaz. —Nós não queremos problema. Nós vamos ser felizes por nunca mais ver esta pequena prostituta novamente. Nós só queremos o dinheiro. —, Diz o pai. —Não. Você quer o dinheiro para usar drogas. Eu não vou dar a você.— Eu digo. —Escute aqui você— Diz minha mãe.

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—Não, você escuta. Minha vida inteira você bateu a merda fora de mim, e fechava os olhos quando papai se esgueirava para o meu quarto à noite. Eu não te devo uma merda e eu não vou te dar nada. Se você não sair da minha casa agora, eu vou mandar prendêlos e eu aposto qualquer coisa que você quer continuar se drogando.

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Capítulo 24 Derek Quando eu ouço as palavras de Rylie, aquilo me impulsiona. Eu salto para seu pai bastardo. Então eu envio o meu punho em seu nariz. Eu ouço seu nariz romper, mas eu não paro. Meus punhos continuam a esmagar em seu rosto. Eu não tenho idéia de quantas vezes eu soquei o filho da puta, antes que meu pai me puxe para fora dele. Eu ainda não estava satisfeito. Então, eu chuto nas costelas mais algumas vezes, antes de o pai pode me afastar. —Como você pôde fazer uma coisa dessas? Ela é sua própria filha porra?— Eu grito. O rosto do pai de Rylie está coberto de sangue, quando ele puxa-se fora da terra. Estou surpreso como foda, quando ele sorri para mim, em seguida, olha para Rylie. —Se você não nos der dinheiro agora, vamos colocar o seu namorado na cadeia. Eu olho para Rylie, assim que ela começa a abrir a boca. Não há dúvida em minha mente que ela está indo para dar-lhes o que eles querem, apenas para salvar a minha bunda. Mas, ela é cortada por meu pai. —Como eu disse antes. Vocês não irão receber um centavo. Derek e Rylie ficaram comigo e com minha esposa a tarde toda. Nossa casa tem bastante funcionários que iram afirmar que não há nenhuma chance dele ter te agredido. —Há pessoas em todos os lugares.— A mãe de Rylie começa a gritar.

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Um sorriso mal cruza o rosto do meu pai. —Você vê, você cadela ignorante, eu tenho mais dinheiro que você pode imaginar. Por essa hora amanhã, cada hipoteca em todo este bairro vai ser paga na íntegra. Em seguida, todas estas pessoas terão amnésia temporária. Eu paro de ouvir e caminho até Rylie. O pai pode endireitar esta merda. Eu preciso cuidar da minha mulher agora. Assim que caminho através da porta, ela empurra para longe e corre para a cozinha. Eu acho que ela vai ter um colapso total. Então, eu a sigo. Em vez de surtar, Rylie está pegado gelo do congelador.Ela despeja um monte sobre um pano de prato e corre de volta para mim. Ela pega a mão que eu usei para bater no pai dela e coloca o gelo. Em seguida, ela olha para mim. —Estou tão feliz que você estava aqui. Eu não poderia ter lidado com eles sem você. Basta saber que você estava de pé ao meu lado que me deu força para enfrentá-los pela primeira vez na minha vida. Ela chega e me dá um beijo suave nos lábios. —Obrigada, querido.

~***~

Rylie Elizabeth e William saiu um pouco depois que meus pais fizeram, certificando-se que iriam deixar a cidade e nunca mais voltar. Eles disseram que iam nos chamar mais tarde. Eu olho para Derek, sentado ao meu lado no sofá. Eu não posso deixar de sorrir. Eu nunca tive ninguém que lutasse por mim antes. Eu tive alguns amigos na escola que nem sequer piscou ou disse uma palavra

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quando eu aparecia com cortes e hematomas. Assim que eu comecei a dizer coisas sobre meus pais, na frente de Derek, ele bateu a merda do meu pai. Eu não concordo com a violência, não com tudo o que aconteceu comigo, mas meu pai merecia. E vendo como Derek chateado com o meu pai, que me faz cair ainda mais para este homem. Eu me aconchego ao seu lado e ele envolve seus braços em volta de mim. Eu sinto seus lábios tocar o topo da minha cabeça. — Você tem certeza de que está bem, querida?— Eu me inclino a cabeça para trás e sorrir para ele. —Sim, eu estou bem. Ele balança a cabeça. —Eu não deveria ter perdido minha merda assim. Isso não vai acontecer novamente. Eu rastejo para o seu colo e sento-me de frente para ele. Eu coloco minhas mãos em seu rosto e abaixo meus lábios para o seu. Eu sussurro em sua boca. —Sim, você vai, você vai sempre cuidar de mim. Você é a única pessoa que já tem. Eu o beijo suavemente, mas ele aprofunda. Eu o sento crescer duro debaixo de mim e moer. Ele geme e se afastar dos meus lábios. Ele olha bem nos meus olhos, e o que eu vejo em seus olhos me tira o fôlego. Há desejo, mas também outra emoção. É algo que eu nunca vi antes. Tenho certeza que é amor. —Graças a Deus.

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Capítulo 25 Rylie —Mamãe, eu posso ter um pouco de leite?—, Pergunto, sentando-se à mesa na cozinha. Ela não dizer nada só vai para a geladeira e enche um copo. Uau, mamãe me deu um copo grande. Ela nunca faz. Eu sempre tenho que ter os de princesa então eu não quebrá-los. Ela coloca o copo de vidro na minha frente, sem dizer uma palavra e volta para seu lugar no fogão. Eu pego o copo para tomar o leite, quando o vidro desliza para fora das minhas mãos e cai no chão. Mamãe da a volta em torno do fogão e ela parece tão brava comigo. —Desculpe, eu vou limpar. —Sua maldita pirralha.— Mamãe me chama assim o tempo todo. Eu não sei por que, eu tento ser uma boa menina para ela. Eu desço da minha cadeira para começar a limpar a bagunça quando ela me bate duro. Eu começo a chorar. —Cale a boca!—, Ela grita para mim. —Vá para o seu quarto. Agora! Eu corro para o meu quarto chorando. Eu nunca vi mamãe tão louca antes. E ela me bateu. Ela nunca me bate. Estou no meu quarto

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por alguns minutos quando ela vem com um cinto. Ela não diz nada enquanto eu olho para ela. Ela vem até a cama e começa a me bater com ele. Eu grito. —Rylie, bebê, acorde! Depois minha mãe ver que estou sangrando ela para e sai do meu quarto. Ela volta com um pano e limpa-me. —Você não deveria ter feito isso Rylie. Olhe o que você me fez fazer. —Ela diz enquanto eu choro. —Rylie, porra acorda! Eu parafuso para cima na cama, respirando com dificuldade. —Rylie.—, Diz Derek. —Estou bem. Pesadelo. Derek me puxa para perto dele, envolvendo os braços em volta do meu. —Conte-me sobre isso, baby. Eu balanço minha cabeça. Ele não precisa do veneno que eu sou. —Derek, eu acho que você deve ir. —Eu não vou deixar você.— Ele diz com firmeza. —Derek, por favor.— Eu choramingo. —Rylie, eu não vou te machucar.— Derek diz para mim. —Por favor, fale comigo.

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Eu deixo minha cabeça cair para seu peito. —Eu sonhei sobre a primeira vez minha mãe abusou de mim. Eu tinha apenas quatro anos. Ela me deu um copo de leite e eu deixei cair e quebrou o copo, ela se perdeu.— Eu digo calmamente enquanto as lágrimas caem dos meus olhos. —Como você se sentiria em falar com alguém?— Derek diz calmamente. —Quer dizer, com um psiquiatra?—, Pergunto-lhe. —Sim, desde que estamos juntos, eu já vi você acorda por causa de pesadelos com Caleb, ou agora a sua mãe. Você precisa ver alguém.

~***~ Estou sentada na sala de espera do consultório do Dr. Afiado, remexendo em meu assento. Estou tão nervosa que eu simplesmente não consigo ficar parada. Por que diabos eu deixei Derek me convencer a fazer esta merda? Eu não vejo como falar da minha vida está indo para ajudar. Se qualquer coisa, ela só vai trazer de volta toda a minha fodida merda. Foda-se! Eu vou embora daqui. Eu apenas estou saindo pela porta, quando eu ouço meu nome sendo chamado. Droga! Tudo bem, eu vou fazer isso uma vez. Talvez então, Derek vai me deixar em paz. Eu sigo a recepcionista de volta para o consultório e sento para esperar um pouco mais. Poucos minutos depois, a médica entra na sala.

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—Olá, Rylie.— Ela diz, enquanto ela aperta minha mão. Em seguida, ela se senta na cadeira em frente de mim. —Ok, vamos começar.

~***~ Derek Connor e eu estamos almoçando, quando meu telefone toca. Eu sorrio, quando vejo o nome de Rylie na tela. Eu levanto o dedo para Connor, apenas um segundo. —hey, baby. —Derek.— Ela choraminga fora. —O que aconteceu?— Eu pergunto, levando minha mão ao bolso para minhas chaves. Algo está errado e eu tenho que chegar até ela. —Eu conversei com o Doutora.— Ela diz, entre soluços. —Que porra é essa que ela disse?— Eu digo, quando vou em direção à porta. Merda! Eu não deveria ter feito ela ir para a porra do médico. —Ela disse que nada do que aconteceu foi culpa minha. Ela diz que eu sou uma das mulheres mais corajosas que ela já conheceu. Eu paro. —Então, por que você está chorando bebê?

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—Porque, minha mãe sempre disse que a culpa do meu pai fazer o que fez foi culpa minha. Ela disse que eu tentei conseguir sua atenção. Que, eu queria que ele me tocasse. —Foda-se, querida. Sua mãe não é apenas uma cadela! Ela também é uma mentirosa. Rylie choraminga novamente. —Caleb sempre dizia que a culpa era minha quando ele me batia. Ele sempre disse que se eu pudesse aprender a agir como uma mulher deve, ele não teria que me machucar. Maldição, droga! Eu desejo poder cavar esse filho da puta e matar sua bunda novamente. —Ele era um bastardo doente. Tudo o que ele fez com você estava errado. —Foi isso que a doutora disse.— Eu posso ouvir a tristeza deixar sua voz. —Parece que ela é inteligente como o inferno.— Eu digo com uma risada. —Ela pode ser inteligente, mas eu tenho sorte.— Ela sussurra no telefone. Tanto quanto eu estou preocupado, Rylie é a pessoa mais azarada em todo o mundo porra. —Como assim bebê, tem sorte? —Eu tenho você.

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Capítulo 26 Rylie Eu acordei cedo. Derek ainda está dormindo, então eu apenas fico na cama e penso sobre a minha visita com a psicóloga. Falar com ela levantou este peso enorme dos meus ombros, que eu não sabia que ainda carregava. Eu me sinto tão livre. Eu me abri mais com Derek, dizendo-lhe tudo. As surras, a primeira vez que meu pai me estuprou. Ele tem sido tão incrível com tudo, por apenas estar lá. Quando eu falei com Elizabeth e William sobre o que meu pai fez, eles ficaram lívidos. William ainda mais, tanto que seria bem capaz

mandar

prende-los.

uma

investigação

mais

aprofundada, também foi comprovado que eles fizeram traficavam e vendiam. No entanto, eles não podiam prender meu pai. Ele teve uma overdose algumas semanas depois de terem deixado a minha casa. Eu digo boa viagem. A minha doadora de óvulos está presa e vai fica lá por um longo, longo tempo. No entanto, não a impediu de tentar me ligar e de escrever para mim sobre como tudo isso foi culpa minha. Uma dia Derek descobriu sobre os telefonemas e cartas, seu pai fez com que ela não tivesse mais permissão ou o privilégios de fazer ligação e enviar cartas para mim. Ser parte da família de Derek é incrível. Na verdade, estar com Derek é a melhor coisa que já me aconteceu. Eu não estava mentindo quando eu disse a ele que eu tinha sorte em tê-lo. Eu olho para o

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lugar onde ele está dormindo e o observo. Ele me assustava, mas agora eu amo que ele dorme nu. Seu pênis esta duro e pronto. Talvez, eu devesse mostrar-lhe a sorte que é ter me. Sento-me e tiro minha camisola e minha calcinha. Eu vou para baixo da cama, até que meu rosto está em seu pau. Eu estendo minha mão em torno dele. Então, eu o chupo. Ouço Derek gemer, em seguida, ele coloca a mão na minha cabeça. Seus quadris começam a empurrar-se, fazendo-o mais profundo em minha garganta. —Porra, baby. Chupa esse pau.— Ele geme fora. Eu começo a mover a cabeça mais rápido, levando-o tão profundo quanto eu posso. De repente, ele solta minha cabeça. Ele agarra meus braços e me puxa para seu corpo. Eu balanço minha perna por cima dele. Ele pega seu pau e o alinha com minha buceta e eu deslizo para baixo e para cima dele. Tê-lo dentro da minha boca me fez tão animada, que só tomo alguns cursos para me enviar sobre a borda. Eu ainda estou em convulsão, quando ele me vira de costas. Ele bate em mim, prolongando meu orgasmo. Assim quandoo eu estou vindo para baixo, ele se abaixa e esfrega o meu clitóris. Eu sinto que começo a construir de novo. —Derek.— Eu gemo. Ele empurra mais rápido, mais difícil. —Sim querida, deixe ir.— Ele diz com os dentes cerrados.

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Eu arco para cima e deixo ir a minha libertação. —Foda-se.— Derek geme quando ele encontra sua própria libertação. Ele cai em cima de mim e coloca sua testa na minha, ambos respirando pesadamente. —Bom dia.— Eu sussurro, sorrindo. Ele sorri. —Bom dia. Quando ele desliza para fora de mim, eu o sento congelar. — Merda! —O quê?— Eu pergunto, sentada, franzindo a testa. —Nós não usamos proteção.— Ele diz, enquanto esfrega as mãos sobre o rosto. —Por favor, me diga que você está fazendo controle de natalidade. Eu mordo meu lábio, eu nunca disse a ele que não podia ter filhos. Eu balanço minha cabeça quando ele olha para mim. —Não pense que eu não quero ter filhos com você, baby, eu quero, mas não agora é muito cedo. Quero mais tempo para nós. — Ele diz cobrindo o rosto com as mãos. —Você quer ter filhos?—, Eu pergunto silenciosamente.

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—Sim. Eu quero alguns. Você não? Merda, eu tenho que dizer a ele. —Eu não posso ter filhos Derek.— Eu sussurro. Ele congela. —O quê? —Caleb, ele. Essas cicatrizes no meu estômago... —Eu não posso terminar, ainda é difícil falar sobre isso. Eu nem sequer falei com meu terapeuta sobre isso ainda. —Babaca!—, Ele grita. Eu congelo e coloco meus braços no rosto. —Baby, Pare com essa merda, você sabe que eu não vou te machucar porra. Eu apenas aceno e lentamente trago os braços para baixo. —Temos de parar.— Eu digo, olhando para as minhas mãos em cima das cobertas. —Por que diabos nós faria isso? —Eu não posso dar-lhe filhos.— Eu sussurro. —Então, nós vamos adotar. Eu fui adotado, meus pais me amam como se eu fosse o seu próprio sangue. —Derek.— Eu digo.

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—Quanto a bebê, ainda somos novos. Quero mais tempo com você, antes de termos crianças.— Ele para de falar, em seguida, olha para mim com um sorriso enorme. —Eu estou aliviado agora eu não tenho

que

perder

meu

tempo

usando

estes

malditos

preservativos.— Eu ri e dou-lhe um empurrão.

~***~

Derek Estou chateado por saber que Rylie nunca vai ser capaz de ter os meus filhos? Eu seria estúpido dizer que não, mas não há nenhuma maneira de eu estar disposto a viver sem ela. Então eu sugeri a próxima melhor coisa. Adoção. Por que não? Eu fui adotado, eu amo meus pais. Eles me deram uma boa casa e amor. Eu sei que foi um momento tenso para nós, mas eu vi como ela ficou chateada quando eu mencionei ter filhos, então eu precisava acalmar a situação. E transar sem me preocupar funcionou. Porra, eu amo essa mulher.

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Capítulo 27 Derek Deitado na cama, assistindo Rylie. Eu me sinto como uma trepadeira, mas não posso ajudá-la, ela é tão bonita, porra. Eu deslizo minha mão sobre seu corpo. Rastreando suas tatuagens. Eu ainda não posso realizar sobre como ela disse que me ama esta noite. Vendo as lágrimas rolam no seu rosto quando ela disse isso. Chase e Kade, eu sabia que eles estavam foda, felizes. Finalmente tenho algo especial, da forma como eles fazem. Minha mão faz o seu caminho para baixo, para sua calcinha. Eu me lembro de quando ela me acordou no outro dia é hora de retribuir o favor.

~***~

Rylie Eu me levanto da cama ao ouvi a porta. —Pai?—, Pergunto quando vejo um vulto escuro entrando. —Shh, Rylie querida, eu estou aqui para fazer você doce.— Ele diz. Ah, não, papai está bêbado de novo. Ele costumava me ignorar, mas desde que ele começou a beber há alguns meses, ele vem prestando atenção em mim. E eu não gosto disso. Isso me deixa estranha. —Pai— Eu começo. Não estava me sentindo confortável com ele no meu quarto. —Shh, ok. Vou ser gentil. —Ele diz.

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O cabelo no meu pescoço se levanta. Algo não está certo. Ele faz o seu caminho até a minha cama e senta-se. —Rylie, se você gritar, ou tentar lutar comigo, você vai se arrepender.— Ele diz ameaçadoramente. Ele se inclina sobre mim e tenta me beijar. —Papai, por favor, não.— Eu digo desesperada. —Minha doce Rylie. Dez anos de idade e já tão bela. —Ele diz, enquanto desliza a mão pelo meu lado. Eu tensa com seu toque. Eu começo a chorar e ele me diz para calar a boca. —Cacete,Rylie, acorde. Suas mãos vão para minha calcinha e ele puxa para baixo. — Por favor, pare papai.— Eu grito. Eu me sento na cama. Suando e chorando. —Rylie?— Derek sussurra. —Baby falar comigo.— Ele diz suplicante. —Oh Derek. Eu estou tão fodida. —Eu digo entre soluços. —Shh, querida. Eu estou aqui.— Ele diz, afagando meu cabelo, me segurando perto. —Você quer me contar sobre o que era? Eu aceno. —Sobre meu pai. A primeira vez que ele me tocou. —Eu digo.

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Seu aperto aperta em torno de mim. —Aquele porra nunca vai tocar em você novamente. Ele esta morto bebê. —Eu sei, eu pensei que todas essas idas para a terapeuta estavam ajudando, mas parece que quanto mais eu falar sobre as coisas com ela, mais eu sonho. Os sonhos com Caleb finalmente terminaram, mas sonhos com meus pais agora estão tomando conta. —Eu digo, minha voz captura. —Porra!— Derek diz, empurrando a sua mão pelo cabelo. — Sinto muito, querida. Esta foi minha culpa. Eu não deveria ter porra, ter tocado você enquanto você estava dormindo. Eu puxo para trás e coloco minhas mãos em seu rosto. —Isso não foi culpa sua. Você me tocando é a única coisa que me faz sentir bem. Ele procura o meu rosto. —Baby, eu assustou o inferno fora de você. Eu balancei minha cabeça. —Não, meu pai me assustou. Meus sonhos me assustaram. Você nunca me assusta. Ele me puxa de volta para seu corpo. —Eu prometi nunca lhe dar uma razão para ter medo de mim.

~***~

Derek Eu espero até sentir Rylie voltar a dormir antes de sair da cama. Eu faço o meu caminho para o banheiro no corredor. Eu me sinto como merda para o que aconteceu. Deus, Rylie tendo um

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pesadelo sobre seu pai molestá-la, e eu estava praticamente fazendo a mesma coisa com ela, enquanto ela dormi. Eu abro a torneira e tomo alguns punhados e jogo na minha cara. Quanto mais eu penso sobre isso, eu me sinto mais doente. Como o inferno eu fiz isso? Como diabos eu nunca vou fazer isto novamente. Eu balancei minha cabeça, porque eu não tenho uma porra de pista. Eu me afasto da pia e vou para a porta, mas ela abre antes da minha mão toca. Rylie entra, parecendo que eu quebrei seu coração maldito. — Eu sei o que você está fazendo. —Eu só estava usando o banheiro. Ela balança a cabeça. —Não, você não estava, se você acabou de usar o banheiro, você poderia ter usado o que fica dentro do meu quarto. Você estava aqui tentando pensar em uma maneira de me deixar. Eu chego para ela e puxo ao meu corpo. —O que diabos você está falando? —Você finalmente percebeu o quão fodida, eu sou. Então, você está saindo. Eu sabia que isso iria acontecer. Eu não o culpo. — Ela diz, enquanto ela mastiga o lábio inferior. —Eu não vou pra lugar nenhum, porra.— Eu digo, coloca um beijo suave no topo de sua cabeça. —Prove.— Ela sussurra, no meu peito.

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Eu puxo para trás e olho em seus olhos. —Provar o quê? Ela dá um passo para trás e puxa a camisola por cima da cabeça, em seguida, tira a calcinha. Ela rasteja sobre a pia e abre as pernas. Ela me lança um sorriso sexy e corre as mãos pelo corpo dela. —Prove que você ainda me quer. Eu me empurro fora da parede, passo entre suas pernas e puxo meu pênis para fora da minha boxer. olho nos olhos dela e empurrou dentro dela. —Eu sempre quero você.— Suas mãos envolvem em torno de meus ombros, e eu sinto seus dedos cavar. Eu deslizo fora dela e arrasto ela o espelho de corpo inteiro. —Derek,— Cortei-a com um beijo. —Basta ver-nos querida.— Eu digo a ela quando eu puxo de volta para mim. —Abra mais suas pernas. Ela faz, e eu dobro minhas pernas para que eu possa ficar por dentro dela. —Olhe para nós Rylie. Olhe como grande somos juntos. —Eu digo a ela no espelho. Eu assisto meu pau dentro e fora de sua boceta. Porra, que parece tão gostosa. Ela geme e inclina a cabeça no meu ombro. —Você se sente bem dentro de mim. É como se você tivesse sido feito para estar lá. Eu empurro mais duro. —É bebê. Eu fui feito para ser parte de você.

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Eu posso senti-la começar a apertar em torno de meu pau, e eu sei que ela está chegando perto. Eu começo a empurrar mais rápido. —Aqui é onde eu pertenço. Este é o lugar onde eu pretendo passar o resto da minha vida. Assim que as palavras deixam minha boca, sua boceta começa a convulsionar em torno de mim. Eu empurro mais duas vezes e derramo-me profundamente dentro dela.

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Capítulo 28 Rylie Eu adoro ir ao terapeuta. Algo sobre falar com ela me faz sentir melhor. É como se eu estivesse me livrando da merda toda que estava armazenado dentro de mim para sempre. Ela simplesmente pega e joga tudo fora. Pela primeira vez na minha vida, eu não sinto o peso dessas memórias. —Como é que Derek se sentiu, quando você teve o pesadelo?— Ela pergunta. Encolho os ombros. —Eu não sei realmente. Eu acho que ele pensou que era culpa dele, mas eu disse a ele que não era. Nós ficamos lá por um tempo. Então, eu senti que ele saiu da cama. Ele demorou tanta que eu pensei que ele estava indo embora. Ela levanta a sobrancelha. —O que ele estava fazendo? —Eu acho que ele estava no banheiro tentando descobrir como lidar comigo.— Eu digo. —Lidar com você?—, Ela diz com uma risada. —Não estou certa de que você é uma pessoa a ser tratada Rylie. —O que você quer dizer?—, Pergunto. Ela me dá um sorriso triste. —As pessoas têm tentado te moldar a vida toda. Eles têm tentado fazer você fazer o que eles

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queriam. Torne-se quem acha que deveria ser, você nunca cedeu. Você é a mulher que você sempre quis ser. Rylie, se alguma vez houve uma pessoa que não pôde ser tratada, é você. —Isso é uma coisa boa? Ela balança a cabeça. —É uma coisa maravilhosa.

~***~ Deixo o consultório com um sentimento de paz. Após a sessão de hoje, eu finalmente posso esquecer o que meus pais fizeram para mim. Talvez agora os sonhos finalmente acabem. Eu vou até o escritório de Derek. Liguei para Elizabeth e William primeiro, certificando-me que eles não estavam lá. A última vez que eu planejei algo assim, foi embaraçoso. Eu ando pelas portas e vejo Cecily de pé ao lado da recepção. Eu olho e vejo o homem com quem que ela está conversando. Connor. Humm! Eu começo a andar para o escritório de Derek, mas paro sou puxada para trás. Eu olho e vejo que é Connor que tem suas garras em mim. —Deixe-me ir.— Eu digo com firmeza. —Por que você não se juntar a nós para uma conversa? Não tive o prazer de sobre você há algum tempo. —, Diz Connor, tentando soar suave. —Uh, não, obrigada. Estou aqui para ver o meu homem, não um idiota com um desejo de morte.— Eu digo, sabendo que, se Derek soubesse sobre Connor, ele provavelmente o mata de borrada.

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—Ohh, alguém cresceu algumas bolas?—, Diz ele, me provocando. Eu dou de ombros e saiu fora de seu domínio, mantenho minha cabeça erguida, lanço o dedo e caminho para o escritório de Derek.

~***~

Cecily Eu vejo Connor olhar para Rylie enquanto ela caminha pelo corredor. Eu observo seu rosto vermelho e se olhar pudessem matar, Rylie teria caído morta. Ele se vira para olhar para mim. Ele agarra meu braço. — Connor, você está me machucando.— Eu digo timidamente. —Cale a boca puta.— Ele diz com os dentes cerrados. — Quando é que você vai começar a corrigir este problema porra? Tem sido meses, e você não ter feito merda nenhuma. —Eu estou esperando o momento certo, para doer mais.— Eu digo baixinho. Embora, isso não seja inteiramente verdade. Parte de mim quer sair fora deste negócio com Connor. Mas a outra parte de mim quer realmente Derek. Eu me sinto como se eu tivesse duas personalidades. A cadela, e outra pessoa. —Porra apresse-se, ou ele vai ser você a sofrer o destino de Rylie!—, Ele rosna para mim.

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Ele me solta, e meio que me empurra na cadeira, em seguida, vai embora. Ele caminha pelo corredor, entra em seu escritório e bate a porta. Eu acho que é hora de começar o maldito plano. Separar Rylie de Derek.

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Capítulo 29 Rylie Eu ando para o escritório de Derek, não deixando que o merda do Connor me incomode. Eu rapidamente olho ao redor da sala para me certificar de que não há mais ninguém aqui. —Uh, sim, ok. Eu vou chamá-lo de volta. —Derek diz que ele me leva. Eu começo a abrir meu casaco, e revelo meu rosa quente e preto de pelúcia. Pela primeira vez, eu calço um scarpin sex, eles são pretos com crânios sobre eles e tachinhas. Eu me olhei no espelho antes de vir aqui, e caramba, eu estou uma porra de quente! —Oi, Coisa gostosa.— Eu ronrono indo em direção a mesa de Derek. —Caralho.— Derek geme fora. Percebo que ele já esta ligado através de suas calças. Eu subo em cima dele e começo a desabotoar sua camisa branca. Eu começo a me moer contra ele, sentindo seu pênis endurecer ainda mais, lutando contra sua calça preta. —Baby, eu tenho que fechar a porta.— Ele diz, respirando pesadamente, quando meus lábios se movem para seu pescoço. —Já fechei.— Eu digo, não parando meus lábios.

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—Porra bastante provocante '.— Derek rosna para fora, ficando frustrado comigo. Eu sorrir para ele quando eu saiu de seu colo e sento-se em sua mesa, colocando as pernas em cada lado de sua cadeira. Deste ângulo ele é capaz de ver a minha calcinha de renda. —Puta merda, isso é quente como o inferno. Ele move sua cadeira mais perto. Ele me empurra para trás um pouco mais, então eu estou colocada totalmente em sua mesa. Ele envolve suas mãos em torno de minhas coxas, apertando com força. Eu levanto-me em meus cotovelos para que eu possa ver a ação que vai ter lugar. Ele move suas mãos mais perto do meu núcleo e me espalha aberta. Em vez de colocar a língua dentro de mim, ele sopra no meu clitóris. Isso é tão porra, caralho, bom. —Quem esta provocando agora?— Murmuro. —Empurrando. Derek ri, então vamos para as coisas boas. Ele mordica levemente meu clitóris no início, depois o suga. Me fazendo tremer toda. —Foda, Derek.— Eu me perco dentro de segundos. Eu coloquei minhas mãos em seus cabelos para mantê-lo mais perto de mim. Antes que eu possa atingir meu clímax, há uma batida na porta. —Você está brincando comigo?— Eu grito. Derek puxa a cabeça longe do meu sexo e sorri.

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—Você sabia que havia uma chance de nós sermos interrompido, estando aqui.—, Diz ele rindo, quando ele enxuga seu rosto. —Vamos voltar após o horário comercial.— Ele diz com voz rouca. Eu pego meu casaco e abro a porta. Ficando cara a cara com Cecily, que tem um sorriso mal-intencionado em seu rosto. —Será que estou interrompendo algo?—, Diz ela friamente. —É cadela, porra, você fez.— Eu digo. Ela dá um passo para trás. —Eu não queria.— Ela diz. —Eu só vim aqui para deixar Derek sabe que seu próximo compromisso está aqui. —Vadia estúpida'.— Eu murmuro, quando Derek envolve seus braços na minha cintura e me puxa para trás. Ao ouvir isso, o rosto de Cecily vira pedra enquanto ela presencia nosso abraço. —Diga o estarei lá vou em cinco minutos.—, Diz Derek sobre mim. Cecily se vira e vai embora. —Vamos terminar isso mais tarde.—, Diz Derek. —Não deixe ela chegar até você. —Inferno sim nós o faremos. Em casa, onde a cadela não pode nos interromper. —Eu digo, quando me viro para beijá-lo. Eu puxa para trás e sorrir. —ate mais tarde.— Eu digo com uma piscadela.

~***~

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Derek Eu assisto Rylie caminhar pelo corredor e saiu pela porta da frente. Porra, eu estou com uma ereção tão forte que porra, esta machucando. Eu ajusto minha virilha e tento pensar em outra coisa antes de Tim entrar na minha sala. Eu termino de abotoar minha camisa e sento-me na minha mesa. Arrumando a bagunça que fizemos. Clico no botão no meu telefone para deixar Cecily saber que estou pronto para receber o cliente. Eu olho para o relógio, foda, mais quatro horas de tortura.

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Capítulo 30 Cecily Dizer que fiquei aliviada por interromper o seu pequeno momento, era um eufemismo. Eu podia ouvir a cadela gemendo. Ugh! Não posso acreditar que ela entrou aqui e agiu como uma vagabunda em um local publico. Tudo isso só me motivou mais para trabalhar com Connor para que eu possa ter Derek para mim mesmo.

~***~

Rylie Deixo o escritório de Derek, mas não antes de me virar e dar para Cecily um olhar presunçoso. Eu caminho algumas quadras para o meu salão de beleza. Meu primeiro compromisso hoje será só depois das 14:00hr eu saio do banheiro e sou confrontada por Mel. —Então, como foi?—, Diz ela com uma piscadela. Ela sabia do meu plano para Derek, mesmo ajudou a escolher o vestido que eu estava usando. —Foi demais. Indo surpreendentemente bem, até que a cadela da Cecily nos interrompeu.— Eu digo, balançando a cabeça. —Espero que você tenha dado um tapa nela.— Ela diz, parecendo irritada. Eu apenas deu de ombros. —Não vale a pena.

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—Uh Rylie?— Mel diz hesitante. Isso é estranho, ela nunca parece hesitante. Eu me viro. —Sim? —Um, você precisa pensar em começar a contratar uma nova pessoa.— Ela diz que com a cabeça para baixo. —Por quê?— Eu digo a minha voz ficando alta. —Estou saindo em breve, voltar para casa, hun. Você precisa preencher o meu lugar.— Ela diz calmamente. Eu sinto formar lágrimas nos meus olhos. —Merda, Mel, eu não quero que você vá. Ela vem até mim e me envolve-se em um gigante Mel abraço. —Eu sei, baby, mas nós duas sabemos que eu não ficaria aqui para sempre. Eu preciso ir para casa. Hora de eu parar de correr. —Eu entendo. Eu conheço a história dela, e eu sei a razão pela qual ela havia saindo no mundo em primeiro lugar. Ela queria fugir de Liam. Seu idiota ex-namorado que a traía com sua irmã. —Você já avisou que vai voltar para casa?—, Pergunto. —Sim, Liam me ligou. Deixou mensagens sobre quão arrependido ele esta. Eu também tenho algumas da porra da minha irmã dizendo que ela está grávida.— Ela diz com tanto ódio. —Você pode acredita nisso? Ela está transando grávida, tudo porque ela abriu as pernas vagabunda e meu namorado burro estúpido doidão e bêbado pegou ela. Deus, eu os odeio tanto!

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—Mel, eu sinto muito.— Eu nunca tinha visto ela tão chateada, mas eu entendo. Ela estava com Liam desde o colegial. Melhores amigos crescendo. Ela nunca pensou que ele iria fazer isso com ela. E sua irmã, que tipo de irmã faz isso? —Ok, chega dessa merda. Aqueles dois se merecem. Fodam-se eles! —E com isso, Mel está de volta ao seu estado normal.

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Capítulo 31 Cecily Eu ando pelo escritório de Derek. Estou usando um mini vestido vermelho. Decote do lado direito. Maquiagem leve. Desde que parece ser o que ele gosta. —Derek.— Eu ronrono. —Cecily. Em que posso ajudá-la? —, Diz ele, sem tirar os olhos do ecrã. Vou até sua cadeira e coloco meu braço em seu ombro. —O que você não pode me ajudar?— Eu digo baixinho. Derek se levanta. —Cecily, nós já conversamos sobre isso. Estou com Rylie. Eu não quero você, eu nunca quis. Eu ando em direção a ele quando ele se afasta. —Você realmente quer alguém com toda a bagagem que Rylie tem? Ou você quer alguém que é perfeita para você? —Eu digo a ele. —Rylie é perfeita para mim Cecily. Você precisa recuar. —Ele diz, para com isto, diz ele levantando a voz. Eu olho no relógio sobre a mesa e rapidamente o empurro em sua cadeira. Subo em seu colo, enquanto suas mãos vão para meus quadris para começar a me empurrar de cima dele. Eu ouço a porta ser aberta, e sinto Derek. Timing perfeito. Eu trago minha boca para

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a dele e soltou um gemido. No segundo que gemo, eu sou empurra para o chão. —O que diabos está errado com você?— Derek grita comigo. —Derek eu— Sou cortada. —Foda-se! Eu sabia que você era uma puta de merda, mas eu não achava que você era deste tipo! Você pode querer pegar suas coisas. Eu estou indo conversar com Phil, você terá saído daqui até o final do dia. —Ele diz, enquanto caminha para fora do escritório. Caralho, não funcionou. Ou talvez sim. Rylie esteve aqui, ela viu o que aconteceu. Vamos ver Derek corrigir isso.

~***~

Rylie Eu estou louca para ver Derek. Por mais que eu já estejamos juntos, eu não posso ajudar, sinto borboletas toda vez que penso nele, ou vejo. Eu visto meu colete preto, e meus sapatos cor-de-rosa. Hoje eu vou dizer-lhe que estou apaixonada por ele. Sim, eu tenho medo. Mas ele provou gostar de mim, ele me trata com cuidado, e ele nunca iria me machucar. Eu entro no prédio e percebo que Cecily não está em sua mesa. Bom, eu não vou ter que sentir seu olhar hoje. Eu bato na porta de Derek, ele sempre me diz para apenas entrar. Quando eu abro, meu coração afunda. Cecily esta no colo de Derek e eles estão se beijando. Que porra é essa?

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Isto parece Déjà vu. Lembro-me de uma cena desta com Caleb com sua recepcionista uma vez. Eu rapidamente corro para fora do prédio e vou para meu salão. Eu não sabia que eu estava chorando até Melody e Erika me perguntarem o que está errado. —Eu peguei Derek me traindo.— Eu soluço. —Você pegou o quê?— Eu ouço alguém gritando. Eu me viro e Elizabeth está lá. —Elizabeth.— Eu sussurro, através das minhas lágrimas. —Querida, me diga o que você viu.— Ela diz suavemente. Eu digo-lhe o que aconteceu em seu escritório. —Esse pequeno punk! Ele não é grande demais para eu coloca-lo em cima do meu joelho. —Ela diz saindo do salão como um raio. Viro-me para as meninas. —Você ficaram bem sem mim o resto do dia? —Sim, querida, vá para casa. Vou ligar para Ronnie e ver se ela vai cobrir os seus clientes a tarde. —, Diz Melody. Pego minha bolsa e vou para meu carro. Quando estou chegando no carro, eu ouço meu nome. —Rylie.— É Derek. Eu olho e vejo ele correndo em minha direção. Eu rapidamente entro no meu carro e bato a porta e trovo a porta, quando eu ligo o carro. Ele da a volta para minha janela antes de eu sair. —Baby, aquela cena não era o que você pensou.— Ele grita pela janela.

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As lágrimas caírem pelo meu rosto enquanto eu saio. Eu não me digno a olhar para ele. Ele me destruiu. Isto é como tudo começou com Caleb. Ele me enganou, eu descobri, tentei sair e ele me bateu. Eu não vou arriscar com Derek.

~***~

Derek Eu volto do escritório de Phil. Ele disse que

Cecily esta

esvaziando suas gavetas até o final do dia. Eu voltar para meu escritório chateado. Eu preciso encontrar Rylie. Eu sei que foi ela que abriu a porta. Eu preciso que ela saiba que aquilo não era o que ela viu. Antes que eu possa sair do escritório a minha mãe chega invadindo. —Que diabos você fez Derek?—, Ela grita comigo. —Eu fui ver Rylie no trabalho e quando chego ela esta chorando e dizendo que você a traiu! —Mãe, não é nada disso.— E conto o que Cecily fez. —Você precisa ir encontrá-la. Agora! Eu corro para fora do prédio. Eu vou primeiro para o salão. As meninas são frias, mas Erika me diz que Rylie foi embora. Corro para fora e a encontro perto de seu carro. Eu vou até ela, mas ela não me deixa falar. Vejo-a ir embora. Porra! Eu corro para o meu carro e vou atrás. Não sigo os limites de velocidade e chego a sua casa. Obrigado diabos ela está aqui!

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Eu começar a bater na porta. Sem resposta. —Rylie, abre esta maldita porta! Precisamos conversar! —Eu grito. —Apenas vá embora Derek. Eu deveria saber que eu nunca poderia confiar em você. Eu fui lá para dizer que eu estava apaixonada por você. Graças a Deus eu nunca tive a chance de dizer isso. —Ela grita de volta através da porta. Porra! Ela foi dizer que me ama e ela caminha sobre essa merda? —Rylie, baby. Você sabe que eu te amo. Por favor, pense sobre o que você viu. Se fizer isso, você vai perceber que eu não estava fazendo merda nenhuma, a não ser tentar tirar a cadela de cima de mim! Eu não obtenho resposta. Então, eu começo a bater na porta. Eu vou ficar batendo até meus dedos malditos sangrarem. Finalmente, eu me viro e deslizo para baixo da porta. Sento-me lá na minha bunda, me perguntando o que diabos eu deveria fazer agora.

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Capítulo 32 Cecily Deixo a casa de Connor, sentindo algo horrível. Eu fui para o banheiro quando ele desmaiou, fui para a porta errada. Eu entrei e vi toneladas de imagens de Rylie nas paredes. Artigos de notícias, fotos com círculos em torno de sua cabeça, aqueles com cadela rabiscada sobre elas. De repente, sentindo-me doente, eu saia do quarto e fechou a porta. Eu espreito pelo corredor e observo Connor ainda dormindo. Eu corro para a porta da frente, pego minha bolsa que estava na mesa dele e corro para fora. Eu preciso ir para Derek. Porra, isto é fodidamente ruim! Eu queria Derek? Sim, mas não assim. Nunca desta forma. Se Rylie ama Derek, eu preciso avisá-lo e ela. Eu bato no volante enquanto estou presa no trânsito.

~***~

Connor Ouvi que a cadela entrou no quarto de hóspedes. Porra, eu sabia que eu devia ter trancado ele quando ele chegou. Eu fingi que estava dormindo quando ela voltou do quarto. Machuca-la não serviria a meu propósito. Eu preciso de todas as minhas forças para a cadela da Rylie.

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Assim que eu ouvi a porta da frente, eu rapidamente sai da cama. Eu preciso chegar a Rylie e rápido. Eu sei que a cadela da Cecily direto contar para Derek. Eu preciso chegar primeiro nela antes.

~***~

Derek Eu estou deitado na cama, incapaz de conseguir dormir. Eu deveria ter derrubado a porta de Rylie e ter conversado com ela fazer ela me ouvir. —Derek.— Eu ouço o pai gritar. —O quê?— Eu grito de volta. —Você precisa vir para aqui, agora. Eu resmungo quando saiu da cama. Ele vai falar um monte para mim também? Porra, eu já tive o suficiente da minha mãe. Eu não tenho mais dezesseis anos mais. Eu não preciso ouvir mais merda. Eu sei que eu to fodido. Mas ela não iria foder falar comigo, o que diabos eles querem que eu faça?. Eu desço as escadas e vejo Cecily no sofá. —O que diabos ela está fazendo aqui?—, Eu grito. —Filho, sente-se, você precisa ouvi-la.— Papai diz colocando a mão no meu ombro.

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—Foda-se, esta cadela é a razão de Rylie não querer falar comigo.— Eu digo a ele. Eu olho ao redor da sala olhando para a mãe. —Onde está a mamãe? —Ela foi para Rylie. —Fala, em seguida, dar o fora.— Eu digo voltando a olhar para Cecily. —É sobre Connor.— Ela me diz sobre seu plano fodido estúpido. Estou tremendo quando ela diz. —Hoje à noite, eu fui entrei em um quarto.— Ela diz em voz baixa, em seguida, solta um suspiro trêmulo. —Tinha fotos da

Rylie. Eu tenho um mau

pressentimento Derek. Ele não está bem. —Eu não ouço mais nada e saiu correndo para o meu carro. Verifico rapidamente os meus bolsos para chaves e minha carteira, em seguida, entro e fecho a porta atrás de mim. Eu acelero para a casa da Rylie. Pergunto-Me por um breve momento onde diabos os policiais estão? Estou correndo feito um louco e ninguém me para. Finalmente eu chego e vejo o carro da minha mãe lá. Eu estaciono trás dele. Eu corro para a porta da frente, sem bater. Rylie está sentada lá com a minha mãe, apenas conversando e rindo. Eu faça uma carranca vendo a cena. —Uh, oi.— Eu digo. Rylie congela e olha para mim. Quando ela me vê, lágrimas brilhar em seus olhos. —Baby, não

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Ela se levanta do sofá e corre para mim. —Eu sinto muito por não deixar você se explicar.— Ela soluça no meu peito. Coloco meus braços em torno dela e a abraço apertado. Percebo mum movimento perto. —Eu disse a ela.— Ela conta para mim. Eu imediatamente relaxar. Obrigado foda! —Baby—. Eu sussurro no topo de sua cabeça. Ela olha para mim, as lágrimas manchando suas bochechas. — Eu te amo Derek.— Ela diz envolvendo as mãos em volta do meu pescoço e traz a minha cabeça para baixo e me beija.

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Capítulo 33 Rylie Depois de nosso drama desta noite, Elizabeth nos deixou uma vez que percebeu que a situação estava sob controle. Derek e eu decidimos que era tarde demais para preparar o jantar por isso, decidimos sair. —Já volto.— Eu digo a Derek me levantando da mesa. Ele franze a testa. —Onde você está indo?— —Banheiro.— Eu digo, atirando-lhe um sorriso. Estou terminando, quando ouço a porta do banheiro aberta. —Oh meu Deus, você viu quem estava aqui?— Eu ouvi uma menina dizer. —Sim! Eu não posso acreditar que é Derek. Eu me lembro quando ele estava entre as minhas pernas. Deus, eu gostaria de ter outra chance. —Eu ouvi uma outra garota dizer. —Você viu quem esta com ele?— Uma menina diz rindo. —Sim, o que você acha que ele está fazendo com ela?— Menina dois.

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Uma menina soa como se ela fosse daquelas meninas que joga constantemente. A outra menina tem uma voz profunda, como se ela fumasse um maço de cigarros por dia. —Provavelmente só por um dia. —Quer sair e tentar ver se ele quer voltar para casa com a gente de novo?— Menina dois. —Sim! A última vez foi incrível!— Elas estão dizendo o que eu acho que elas estão dizendo? Derek teve um trio com estas duas. Eu as ouço sair do banheiro e ir até o balcão para lavar as mãos. Será que eu vou ser o suficiente para ele? Eu certamente não sou bonita o suficiente. Eu olho no espelho por alguns minutos. Respirando fundo, eu ando de volta à nossa mesa. Noto as duas meninas que tentam flertar com Derek, mas ele está ficando chateado. Huh. Derek realmente mudou. —Baby—. Ele diz levantando do assento. Eu observo as meninas atirar olhares de reprovação. Uma menina com cabelo louro longo, está vestindo um vestido que a única coisa que não mostra é seus seios. Eu balancei minha cabeça. Por que as meninas se vestem assim? Apenas a faz parecer como uma prostituta barata. A outra garota, tem cabelo preto curto, está vestida com algo muito mais apropriado. Skinny jeans com um top florido rosa. —De qualquer forma, Derek. —Olha, Laney e Katey

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—Lacey e Carrie.— A garota dizer. Parecendo irritada. —Seja como for, eu estou aqui com a minha namorada.— Ele diz com firmeza. —Namorada?— Ambas dizem. Ambas viram a cabeça para olhar para mim. Olham-me de cima a baixo, tentando descobrir o que Derek viu em mim. —Sim, minha namorada. A mulher por quem estou apaixonado. Agora, por favor.— As meninas pisam fora num acesso de raiva. Isso me faz rir. —Você está rindo?— Derek pergunta. —Sim. Eu não posso imaginar isso. Como diabos você pode ter dormido com elas? E ao mesmo tempo? —Eu digo começando a rir. Ok, talvez eu esteja um pouco bêbada. Porque, por que diabos eu estou rindo disso? Eu olho para cima olhando para Derek envergonhado. — Como você descobriu isso?—, Ele pergunta baixinho. —Bem, as “fofas”, estavam no banheiro falando sobre os bons momentos com você.— Eu digo com um encolher de ombros. — Mas, só para você saber, trios nunca vai acontecer comigo. A menos que seja algum menino/menina/menino.— Eu digo, dando-lhe uma piscadela.

~***~

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Derek Merda. Eu devia ter sabido que algo assim um dia iria acontecer. Isso aconteceu quando Chase e Kade conheceram Layla e Nikki. Eu deveria ter sido preparado para isso. Depois de Rylie faz o comentário sobre trios, eu olho para cima do meu prato de comida e olhar para ela. Meus olhos se estreitaram. —Não vai porra acontecer.— Eu digo com os dentes cerrados. Rylie parece presunçosa e levanta as sobrancelhas. —Você é minha. Ninguém mais vai porra de chegar lá. Rylie apenas sorri. —Ok.— Seus lábios se contorcem quando ela tenta segurar uma risadinha. Nós voltamos para casa e Rylie joga sua bolsa no sofá. Em seguida, leva o pedaço de cabelo para fora, e eu os assisto cair nas suas costas, batendo logo acima de sua bunda. Instantaneamente meu pau endurece. Como se soubesse, ela olha por cima do ombro e me dá um sorriso malicioso. Ela começa a caminhar em direção ao nosso quarto, tirando o vestido. Eu saio do meu transe e a sigo. —Derek o quê?— Ela começa quando eu envolvo seus braços em volta de sua cintura e a empurro contra a parede. Eu não vou dar a ela uma chance de falar novamente como minha boca sobre a dela. Ela solta um gemido quando desliza as mãos para minha camisa. Eu quebro o beijo para ajudá-la, tirar minha camisa. Eu volto a beijá-la, e eu sinto as mãozinhas em meu jeans, puxando-os, apenas o suficiente para puxar o meu pênis para fora.

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Deixo escapar um grunhido como sua mão me envolve e dá um aperto. —Cacete—. Eu digo quando rasgo minha boca longe dela. — Pernas em torno de mim.— Eu exijo. E ela faz o que eu disse. Eu removo calcinha a melhor maneira que sei, rasgando-a. Ela engasga. —Você está molhada para mim, baby? —Sim.— Ela diz ofegante. Eu movo minha mão para baixo e deslizo um dedo em seu calor úmido. —Derek, eu preciso de você. Eu coloquei um segundo dedo e sento seu orgasmo. Eu puxo instantaneamente. —Você vem em volta do meu pau.— Eu iço ela contra a parede. Com um movimento rápido, eu estou totalmente dentro dela. —Derek mais duramente.— Rylie geme em meu ouvido. Eu empurrei mais, quando minha boca traça seu caminho ao longo do seu pescoço. Não indo tão profundo quanto eu queria, eu a levo para a cama. —Fica de quatro.— Eu exijo. E ela faz isso rapidamente. Eu agarro seus quadris e empurrou mais rápido e mais difícil. Certificando-m que meu pau atinge todo o caminho, à procura do seu lugar especial.

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Eu sinto que Ry, deixa entrar. Sinto o aperto de sua bocetao em torno do meu pau, me ordenhando. Minha mão desliza ao redor para encontrar seu clitóris. E quando eu encontro, ela estilhaça em sua libertação. Eu saio de dentro e viro em torno dela. Algumas pessoas dizem que esta posição é para casais velhos casados. Eu discordo, eu amo essa posição. Ser capaz de olhar para a pessoa que eu amo nos olhos, quando fazemos amor, não há nada melhor. Meu corpo se aproxima dela e suas mãos vão para a minha volta. Agarrando-me. Porra, ela cava em mim, mais rápido e mais difícil empurro dentro dela. —Derek.— Ela sussurra contra a minha boca. —Diga que você me ama.— Eu exijo quando eu sinto minha libertação chegando. —Eu te amo Derek.— Ela diz quando sua própria libertação vem novamente. —Sim querida, eu também te amo. Te amo pra caralho. —Eu gemo quando minha libertação enche seu corpo.

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Capítulo 34 Rylie Ficamos deitados na cama ofegante, eu percebo que Derek fazme sentir tão viva, que é algo que eu nunca senti antes. Mesmo quando os tempos foram bons, com Caleb e eu. Depois de lembrar da cena no escritório de Derek hoje, eu realmente pensei que Derek e eu tínhamos terminado. Quando eu vi Elizabeth na minha porta, eu não tinha certeza do que pensar. Quando ela chegou, ela contou-me tudo, tudo sobre o plano de Cecily. Sabendo que eu provavelmente não teria dado a Derek uma chance de se explicar. Eu deveria saber. Lembro-me de ouvir histórias de ambos Layla e Nikki, mas no final foi tudo um mal-entendido. Mas quando isso acontece com você, você não pensa, você apenas reage. —Baby?—, Diz Derek. Eu olho para ele com um sorriso. —Sim? —Nós precisamos conversar sobre outra coisa. Eu não quero estragar o nosso momento, mas precisamos conversar. Eu franzo a testa. —Hum. Ok. —Eu digo, hesitante.

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—Connor já esteve em torno de você quando ninguém estava por perto? Merda, eu não queria dizer-lhe isso, porque eu simplesmente desconsiderei isso como nada. —Hum, algumas vezes. Realmente não é grande coisa. —Porra! Rylie. Há algo de errado com ele. Cecily contou-me tudo, ela estava com Connor esta noite. Entrou em uma sala, e ele estava cheio de fotos e artigos de notícias sobre você. Eu fico tensa. —O quê?— Eu engasgo fora. Ele me puxa para perto dele. —Eu não sei querida, mas algo está fodidamente errado com Connor Roga. Cecily disse que todo o maldito quarto estava cheio de merda sobre você. Assim que ele diz o nome de Connor, eu começo a tremer. — Você disse que o sobrenome dele é Roga? Derek acena com a cabeça. —Sim. —Os avós materno de Caleb. —Eu sussurro. A raiva enche os olhos. —Os pais de Connor são George e Marion Roga.— Eu enterro meu rosto em seu pescoço. —Caleb tinha um tio George. Eu nunca o conheci, mas ouvi Caleb e sua mãe falar sobre ele.

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Ele me dá um aperto. —E quanto a seus filhos? Encolho os ombros. —Não me lembro. Eu nunca conheci, mas eu sei que George tem um filho. Mas, eu não acho que seja Connor. Caleb foi a um casamento pouco meses antes dele me colocar no hospital. Não pode ser ele. Ele acena com a cabeça. —Sim, pode. Connor era casado há alguns anos atrás, mas eles se divorciaram no inverno passado. Eu me afastar dele. —Eu não entendo. Por que o primo de Caleb estar me vigiando? Eu seria a última pessoa que ele gostaria ver. —Eu não sei, querida. Mas diabos, tenha certeza que vou descobrir.

~***~

Derek Eu dou um beijo na boca de Rylie, em seguida, me arrasto para fora da cama. Vou ate a sala e ligo para meu pai. —Olá.— Ele diz, com voz de sono. —Eu sei que você estava dormindo, mas eu preciso de sua ajuda.— Eu digo. —O que você precisa, filho? Eu respiro fundo, em seguida, explico como Connor está ligado a Rylie. Assim que eu termino, eu percebo que meu pai

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levantou da cama. —Eu vou descobrir isso, Derek. Nós não vamos deixar ele chegar perto da Rylie. —Como diabos, posso protegê-la? —Primeiro de tudo, vamos descobrir o que ele quer. Conheço um cara que pode descobrir isso malditamente rápido. Não vai ser bonito, mas Connor não será capaz de esconder a merda dele. Eu preciso saber o quão longe você está disposto a ir? —, Ele pergunta. —Eu não ligo para o que vai ser feito. Estou preocupado apenas com a segurança da minha mulher.— Conversamos por mais alguns minutos, em seguida, me despeço. Eu volto para a cama e rastejo para o lado de Rylie. Eu puxo ela para meus braços e sussurro. —Eu vou manter você segura, baby.

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Capítulo 35 Connor Eu sabia que a vadia da Cecily correriaa para Derek. Eu pensei que teria mais tempo para chegar até ela antes de Derek. Eu não estava contando com a cadela da mãe dele estivesse na casa dela. Sentei-me diante da casa de Rylie por um tempo o qual não foi minha surpresa ao ver o carro de Derek. Eu fui embora, sabendo que eu não iria conseguir minha chance com ela hoje à noite. Quando cheguei em casa estava tão frustrado que fiz um buraco na minha parede. —Foda-se!— Eu grito dentro de casa.

~***~ Foi uma porra de semana e eu ainda não tive uma porra de chance de chegar em Rylie. Ela estava com Derek, sua amiga sacana ou com a porra da sua mãe intrometida dele. Estou deitando na cama quando ouço minha porta da frente sendo arrombada. Eu visto uma calça. Quando estou indo pelo corredor, pego minha arma do cubículo na parede ao lado do banheiro. —Connor Roga?— Eu ouço alguém gritar da porta. — Precisamos conversar com você. —Quem diabos é você?—, Eu digo.

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—Alguém que você não deve irritar.— O homem diz, entrando e me empurrando para dentro da casa. Dentro de dois segundos, ele tem a minha arma em suas mãos. —Que porra é essa, cara?— Eu grito, quando tropeço para trás. Um sorriso mal se espalha por seu rosto. —Estou aqui para saber o que você quer com Rylie. Você pode responder às minhas perguntas ou eu vou ter que arranca-las de você? —Vai se foder!— Eu grito e depois vem um punho em direção do meu rosto. Dentro de dois minutos, eu estou no chão, em uma poça de sangue. Eu vejo o cara levantar o pé para me chutar e decido dizerlhe qualquer coisa que ele queira saber. Ele ouve, então saca seu telefone. Minutos depois, dois homens entram na minha casa. Eles andam até onde estou e me algemam. —Vocês não podem me prender. Ele me obrigou a contar tudo. Isso nunca terá validade em um tribunal e eu vou processá-los por isso. Assim que as palavras saem minha boca, os três homens começam a rir. Um dos homens se inclina e sussurra em meu ouvido. —Você não será preso, mas você vai desejar estar. Dito isto, eles me levam embora. Eu olho para trás, para minha casa e de repente percebo que eu nunca vou vê-la novamente.

~***~

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Derek Eu acordo ao ouvir meu telefone tocar. Mais antes que eu o alcance Rylie senta-se na cama. Resmungando. —Quem diabos está te ligando à uma hora desta? Caralho. Eu rio. Eu, pego o telefone e atendo. —Sim? —Está feito.— Eu ouço. Eu não reconheço a voz. —Target, neutralizado.— A voz diz novamente, em seguida, desliga. Eu trago o telefone longe do meu rosto, confuso. Que diabos foi isso? Quando estou indo verificar no identificador o numero que chamou, meu telefone começa a tocar novamente. —Pelo amor de Deus, Derek. Por que você não desliga este telefone? —Rylie pergunta, em seguida, joga o travesseiro sobre sua cabeça. Ligação do meu pai. —Pai?— Eu digo ao telefone. —Também recebi uma ligação filho, vocês dois já não precisam se preocupar com Connor.— Ele diz. —Tem certeza de que é apenas um advogado? Porque foi um pouco estranho merda.— Eu o ouvi rir. —Eu só conheço as pessoas certas. Boa noite filho!— Papai diz e em seguida desliga. Eu desligo o telefone e volto para a cama, para Rylie. —Era importante.

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Rylie puxa o travesseiro de sua cabeça. —Do que você está falando? Eu sorri para ela. —Connor se foi. —O que quer dizer com, ele se foi?—, Ela pergunta, rosto cheio de confusão. Encolho os ombros. —Eu não sei. Realmente não dou a mínima. Só sei que não temos mais que nos preocuparmos com ele. Ela puxa os braços e senta-se na cama. —Eu acho que você precisa me dizer o que está acontecendo. Sento-me e a puxo para meus braços. Então, eu conto para ela sobre minha conversa com papai. —Seu pai fez isso por mim?—, Ela pergunta, parecendo mais confusa do que antes. Eu coloco um beijo suave em seus lábios. — Baby, você não percebeu ainda? —O quê?—, Ela pergunta. Eu sorri para ela e coloco minhas mãos em seu rosto. —Rylie, eu não sou o único que te ama. Minha mamãe e meu papai fariam qualquer coisa para te manter segura. Baby, você tem uma família agora. —Uma família?—, Sussurra.

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Eu puxo-a para perto e sussurrar em seu ouvido. â&#x20AC;&#x201D;Sim, uma famĂlia.

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Capítulo 36 Rylie —Sim.— Eu respiro para fora quando chego ao meu clímax. Começo a moer em Derek e sinto começar a apertar em torno de seu pênis. Derek nós rola rapidamente, fazendo com que eu fique de costas. Ele empurra duro e rápido. —você me ama?—, Ele pergunta começando a ir mais rápido. —Sim. —Eu também te amo, Rylie.— Ele diz, eu sinto sua libertação chegando e levanto os quadris para poder acompanhá-lo em outro orgasmo. —Derek.— Eu gemer. —Sim, eu sinto isso.— Ele geme. Eu arrasto unhas pelas costas dele, e ele —Rylie.— Respira e dirige em mim. Minutos depois, ele atinge seu clímax. Nós deitamos ofegantes na cama depois de fazermos amor. Quem adivinharia que essa porra era incrível. Tem sido um mês desde a porcaria com Connor terminou, e Derek e eu nos tornamos casal incrível. Cecily veio nos pedir desculpas e por fim voltou para a empresa. Ela é agora uma cliente regular no meu salão. Quem

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diria que uma vadia pode acabar sendo uma amiga. Derek pensou que eu era louca no início, mas ele finalmente compreendeu depois. Percebeu que Cecily tinha realmente mudado. Ela até recentemente começou a namorar outro dos colegas de trabalho de Derek. A mãe de Cecily Monica, foi presa semana passada por agredir com um taco de beisebol o marido e o amante. A cadela era louca. Eu olho para Derek que está sorrindo para mim. Meus olhos se estreitam. —O quê? —Você não percebeu isso?—, Diz ele levantando as sobrancelhas. —Não viu?— Eu pergunto. Eu levanto minha mão para dar-lhe um tapa, e notar algo brilhando na minha mão esquerda. Oh merda. Puta merda. — Derek?— Eu falo. —Eu acho, eu te dar três meses para planejar, então nós vamos nos casar hoje. Mamãe está quase chegando para levá-la ao shopping. Quando ele termina de falar, eu começo a chorar. —Oh merda, Derek. Eu te amo.— Eu digo, envolvendo meus braços em seu pescoço. —Bebê você esta feliz?— Derek sussurra.

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—Caralho, sim!—, eu grito! Quando eu paro de chorar, eu olho para Derek. —Não posso acreditar que você nem sequer me perguntou.— Eu digo e começo a rir. —Claro que não. Por que arriscar a chance, você poderia dizer não!— Ele diz.

~***~

Derek Bem, isso foi fácil. Eu pensei que ela iria jogar duro sobre isso, mas ela não fez. Ela é perfeita? Eu sorrio para Rylie e ela sorri para mim em seguida empurra a cabeça para mim. Aproveito o que ela está oferecendo, sentindo

seu beijo, que a maioria dos homens

nunca vai se sentir em suas vidas. —Obrigada, Derek.— Ela diz, contra meus lábios. —Tá me agradecendo porque, gata?—, Eu pergunto —Por me fazer sentir inteira novamente.— Ela diz, com lágrimas nos olhos. Porra! Eu amo essa mulher. —Rylie, você que fez isso para si mesmo. Você só me deu a honra de estar ao seu lado enquanto fazia isso.

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Epílogo Rylie Meses depois Eu não posso acreditar que me tornei a Sra. Tremaine. Eu nunca pensei que, depois do horror que Caleb me fez passar, eu estaria parada na sala de recepção e vendo todos os nossos amigos e familiares dançando, comendo e se divertindo. William vai me levar até o altar e ele estava mais do que feliz em fazê-lo. Melody foi minha dama de honra. É chato ela ter que voltar para casa amanhã. Ela tinha ido há alguns meses, mas voltou para o meu casamento. Só porque ela vive em um país diferente, não significa que quero perder sua amizade. Eu olho para a pista de dança e ver Nikki e Kade dançando. Eu ri com a visão. Kade é o único que Derek tem mantido contato desde que se mudou. Eu conversei com Nikki um pouco mais cedo e ela me contou que Layla agora tem três filhos, todos meninos. Eu ri, homem, três meninos, ela provavelmente vai ter um trio como Chase, Kade e James. Nikki, depois de ter lido os meus pensamentos, olhou para mim sombriamente. —Uh, eu tenho duas meninas.— Comecei a rir. —Eles vão provavelmente ser como Layla e eu. Oh meu Deus.— Ela diz colocando as mãos no rosto. Kade e Nikki deixaram

suas meninas com seus pais para que eles

pudessem estar aqui para o casamento. Vendo o dois indo para a pista de dança, eu tenho a sensação de que eles iram fazer outra garota.

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Voltando à realidade, eu olho para meu marido e o vejo conversando com seu pai. Deus, ele é tão gostoso. —Oi puta.— Eu ouço Mel dizer atrás de mim. Eu me viro sorrindo para ela. —Oi. —Amo olhar para você garota, mas os dreads, foram porra de lascar.— Eu levo minha mão para tocar meu cabelo. Eu me livrei dos dreads há três meses. Senti que era hora de outra mudança. Os dreads e os piercings foram embora. Eu nunca apagaria minhas tatuagens. Cada uma significa algo para mim e elas escondem a merda horrenda que Caleb fez. —Eu sei, talvez eu os coloque novamente quando eu tiver uns sessenta anos.—Eu digo rindo. —Inferno, sim. Eu vou fazer isso. Porra, nós ficaremos quente. Inferno, nós vamos até tingir nosso cabelo azul! —, Ela diz. Começamos a rir. Sinto me abraçarem por trás. —O que é tão engraçado?— Eu ouço Derek perguntar. —Cabelos azuis!— Eu deixo escapar, rindo pra caramba! Este foi o melhor dia de toda minha vida!

~***~

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Derek Anos mais tarde Chego em casa tarde do trabalho. Esta época do ano é sempre estressante no escritório. Eu dou uma olhada em nossa casa. Nós acabamos construindo uma, que era perfeita para nós dois,

queríamos uma família.

Precisávamos ter certeza que teríamos quarto extra. Rylie ainda cuida do nosso jardim, mas geralmente é minha mãe quem faz a maior parte do trabalho. Ela começou a cuidar do jardim na nossa casa e tem também um jardineiro que a ajuda, ela vem uma vez por semana para ver se esta tudo certo. Sinto cheiro de alho quando eu abro a porta. Rylie deve ter feito espaguete. Eu ouço vozes no corredor e faço meu caminho para baixo. Abro a porta de Cayden e vejo que ele está adormecido em seu berço. Adotamos ele há alguns meses. Ele tinha apenas três dias de vida quando o adotamos. Adotar ele me lembrou de minha própria adoção. Seus pais eram jovens, queriam uma vida melhor para ele. Não tínhamos intenção de ter mais filhos, mas minha mãe me ligou há alguns dias e disse que conhecia alguém que estava à procura de pais para uma criança que iria nascer em breve, nós fomos ate o hospital em Perth. Uma vez que o vi na creche, não conseguimos dizer não. Rylie e eu estávamos mais do que felizes em trazê-lo para nossa vida. Eu entro na sala e olho para ele. O pequeno sopro de cabelo castanho escuro e as covinhas mais bonitas. Inclinome e dou-lhe um beijo na bochecha. Eu fecho a porta silenciosamente atrás de mim.

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Eu ando para a sala e abro a porta ligeiramente e dou uma olhada, e vejor Rylie enrolada ao lado Ally, ela esta lendo para Rylie. Adotamos Ally há dois anos. Ela é linda, tem cinco anos. Longos cabelos loiros, olhos verdes e as sardas mais bonitas que cobrem seu nariz. Ela veio de um lar como Rylie tinha. Levou quase um ano para fazê-la se sentir segura com a gente. Foi Rylie que a conquistou primeiro, Ry soube como lidar com ela, já que ela passou pela mesma situação. Sabíamos que ela queria adotar uma criança, que passou por maus tratos. Ela disse que tinha desejo que alguém a tivesse salvo. Levou dois meses para a agência de adoção nos ligar e nos falar sobre Ally. Olho para Rylie, ela está sorrindo com orgulho para nossa filha enquanto ela lê para ela. Eu olho para a minha esposa em reverência. Suas tatuagens ainda são parte dela. Agora ela também tem os nomes de Ally e Cayden e também meu nome dentro de um coração. A diferença agora é, que ela tirou os dreads e os piercings. Ela disse que eles eram a sua armadura. Mas que agora ela não precisava mais deles, desde que ela tinha me tinha como

sua

armadura. Ela é linda de qualquer forma, eu iria querer ela mesmo se estivesse usando um corte moicano eu ainda continuaria amando minha mulher. Eu empurro a porta e entro. —Pai!— Ally grita e pula em meus braços quando eu chego perto de sua cama. —Oi bebe. Lendo pra mamãe? —Eu pergunto. —Claro papai. Ela não sabe ler em voz alta.— Ela diz com uma risadinha.

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—Ei, eu não sou tão ruim assim.— Rylie diz sorrindo. Ambos Ally e eu olhamos para ela com as sobrancelhas levantadas. Rylie pode ler qualquer livro em duas horas ou menos, mas quando se trata de sua leitura em voz alta é como se ela tivesse cinco e estivesse ainda aprendendo a ler. Uno-me a minhas meninas na cama e Ally termina de ler a sua história. Rylie e eu saímos do quarto e vamos para a cozinha. —Onde está meu beijo?—, Pergunto para Rylie puxando ela para mim. Ela se vira e agarra meu pescoço, me trazendo para um beijo. Eu puxor para trás e sorrio para ela. —Amo você, querida. Ela sorri de volta e sussurra: —Eu vou te mostrar o quanto eu te amo, assim que Ally dormir. —Ou nós poderíamos apenas ir para o nosso quarto, trancar a porta e você poderia me mostrar agora. A vida não poderia ser melhor.

Fim 227