“Imagens são superfícies que pretendem representar algo.” Vilém Flusser
Apresentamos aqui um vídeo, no que concerne seu suporte. A linguagem busca evidenciar limites mais fluidos no que diz respeito entre semelhanças e diferenças de linguagem fotográfica, de vídeoarte ou cinema. Temos a alegoria de um personagem que interage com seu espaço de vivência e sua interação é uma alegoria do seu viver, do seu fazer artístico, de produzir representação, imbricado com o viver artístico, apenas se relacionando com a representação de mundo que a imagem possibilita. “já não consumimos coisas, mas somente signos”. A partir desta afirmação de Baudrilard temos o ponto de partida de “Chippendale”, o emaranhado de signos que é apresentado, a vivência e a confluência entre o personagem, suas ações e sua própria relação com os objetos em cena. O próprio nome que advém do sobrenome de um designer que concebeu um estilo de mobiliário tão popular no século XIX e início do século XX, época essa da crise da representação, das novas percepções de mundo, a gênese da problemática pós-moderna. A confusão (entropia) do objeto com o homem, do homem como objeto, os objetos, as coisas como diz Baudrillard são sim os signos consumidos pelo personagem, não há descompasso entre signo e objeto, pelo contrario, há um dilatamento de seus significados, onde os objetos, e até mesmo o personagem, são como alegorias, cheios de significantes, seria como plasmar imageticamente o que para Peirce seria uma relação triática onde a relação entre o signo e o objeto só terá sentido se ela provocar um terceiro, o interpretante, as interdependências entre o primeiro o segundo e o terceiro em ebulição torna visual as ações cotidianas propostas pelo personagem e os objetos.
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