DA
^
EXPOSIÇÃO
PORTUGUESA EM
^Sevilha
DEP.
LEG.
/f.
Guia
da
Oficial
Exposição
Portuguesa
em
Sevilha
Lisboa 1929 COMISSARIADO GERAL DA EXPOSIÇÃO
PORTUGUESA
EM SEVILHA
UMÀRIO
A
Exposição
Ibero-Americana — Sua
organisação
e
fins — A
representa-
ção portuguesa.
Lisboa — Caes
da
Europa — O
porto de
Lisboa.
Lisboa - Cintra - Cascaes — Triangulp
de
Turismo.
Lisboa - Sevilha.
Portugal
,<4s
na
Exposição
grandes
zonas
de
Sevilha.
turísticas
Portu-
guesas.
Guia
geral
de
Expositores.
Facilidades concedidas aos visitantes da Exposição.
À
Exposição
Ibero
SUA
- Americana
ORGANISAÇÃO
E
FINS
À
representação
portuguesa
PARA
as
rácico brante
nações na
trabalho,
toque
cendo lingua
de
unir,
por
o
seu
um
das
ibérica
Sul, a
a
para
Exposição
mais
lado,
e
a
pública
de
formidável situação de
o
seu prolongamento Sevilha
parada das suas fôrças.
política
que
é o mais vi-
de
que
lhe
pro-
lhe resultam condições de
desafogo económico e financeiro, e, por outro, reconhe-
inteligentemente e
do
sua1 tranquilidade
a
e
península
América
Aproveitando, porcionam
da
que
afinidades
pôde
étnicas,
a
aproveitar, Espanha
também,
procura
a
influência
da
formar um bloco das
nações de língua luso-castelhana. Os laços de natureza material reforçam-se e
ajustam-se
campo
das
poderá
ter
sôbre
utopias, no
Aquém
e
de
político
por
os
não
mundo Além
laços é
a
de
arriscado
do
afectiva.
prever
organisação
Atlântico,
intermédio
natureza
a
larga
constituída
preponderância
agrupamento
mais
E,
sem
preponderância
pelas
que
entrarmos
nações
realizará
o
no que
latinas de equilíbrio
natural, o agrupamento de
componentes da mesma raça com idèias comuns. Mercê dos seus territórios metropolitanos
e
coloniais,
o
grupo
ibéro-sul
americano
garante
a hege-
A
monia frente
militar única
no
Atlântico
Sul.
Sobre
ela
Exposição Ibero-Americana
assenta maravilhosamente uma
de caracter económico, pondo em equação os abundantes va-
lores económicos de cada uma das nações que o compõem. A de
há
muito
leração
das
trução há
Espanha
de
muito
próprio,
compreendeu
cuida
a
feição
utilitária
da vida internacional e
do apetrechamento dos seus portos marítimos,
da ace-
comunicações ferro-viárias, telegráficas e telefónicas; da cons-
auto-estradas, está
de hotéis magníficos,
montando
ha-de
ser
posto
de centros de diversões: de
cuidadosamente o maquínismo que, no momento em
movimento
como
base duma prosperidade
merecida. Portugal
entra
monstração de que função
que
lhe
como primeira tamento
Exposição
o
seu
Portugal de
para
si
nias
de
categórica
Nasce as
um
que,
da
vida
moderna,
a
sua primeira de-
compreendendo
a
recursos,
uma étapa que marca um ponto de partida,
de progresso, a prova das suas múltiplas aptidões. reintegra-se dentro
prestígio
na
das
novo.
intensa
regras
obra
de cosmopolitismo e
modernas
de
produção, cria
De norte a sul do país, nas suas coló-
colónias mais longíquas da India e da Oceania,
se
o
uma seu
aléluia passado
de actividades, constitue
das
há um
a promessa solene e mais brilhantes e das
páginas da História das nações, o seu futuro será o robus-
Pátria
em Sevilha
gerações
a
como
sua vida disciplinada, dirigida para o aprovei-
efectivamente,
ressurreição,
mais orgulhosas tecimento
da
normaliza-se
de
para
Sevilha
das suas riquezas e do esforço dos seus filhos. Para ele,
Africa, nas de
de
em plena consciência dos seus avantajados
insaciável
próprio
impulso
organisa
transfigura-se,
trabalho,
Exposição
afirmação
é,
desejo
se
cabe,
completo
a
na
um
em
todas
Portugal
as
suas
manifestações
úteis
e
modernas.
novo, no qual depositam toda a esperança
portuguesas de hoje, e que tem direito a reclamar a confiança
dos povos e dos outros Estados.
Lisboa—Caes
da
Europa
O
PSTUÁRIO riam acessível
fundear com
instrumentos acusando, mente
soberbo,
o
à
onde,
vontade,
pior
dos
necessários
de
ano
para
aumentado,
juntas, o
à
sua
ano,
o
as
de
Lisboa, já
do
LISBOA
mundo
pode-
como
raros,
formoso
com
os
mais
modernos
de grande porto internacional, vem
notável
número
DE
esquadras
apetrechado
função
um
também,
todas
porto
tempos,
PORTO
desenvolvimento, de
vapores
que
vendo
o
gradual-
procuram
e
o
movimento de passageiros que nele desembarcam. Aos turistas
seus
dos
e
caes
instalado
outras do
automóveis horas,
atracam
hoje
os
maiores
paquetes
do
mundo,
e
os
que neles viajam têem logo facilidades apreciáveis: a bordo é ime-
diatamente Lisboa
caes
e
cidades
Posto a
um
de
linha
serviço do
telefónico,
país;
Desinfeção,
férrea
os
que
de
que
os
põe em contacto com
desembarcam,
Santos
e
de
têem
Alcântara,
logo
perto
numerosos
Lisboa-Estoris-Cascais, podendo, em poucas
percorrer a Capital e seus arredores.
Naqueles
caes
estão
montados estabelecimentos de venda de produ-
tos regionais, tais como bordados da Ilha da Madeira, cerâmica das Caldas, vinhos, frutos, flores, Quando
para
velha faiança portug-uêsa, etc. isso
ha
excursionistas,
organisam-se,
Alcântara, comboios especiais para se ir de visita a Cintra.
na
estação
de
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 6 Os
serviços
de
estão bem montados. tende
tornar
mais
farolisação,
de
pilotagem,
de
socorros
a
náufragos,
O mesmo sucçde aos Serviços Sanitários, que
se pre-
eficientes ainda. Esses Serviços acabam de adquirir ma-
terial para realisar rapidamente a claytonagem dos navios vindos de portos suspeitos grafia do
de
sem
estado
pestíferos,
fios
procurando,
agora,
estabelecer
de
bordo,
de
modo
a
que
mais rápidas.
mação
e
Santos,
com
posto de tele-
para comunicar com os navios no alto mar, a fim de saber
sanitário
Várias
um
as
visitas
de
saúde
sejam
• grandes
docas
tem
descongestionamento
o
porto
do
rio,
de Lisboa, para reparações, arrusendo
as
mais
importantes
a
de
uma superfície de 169.060"12 e a de Alcântara, com 152.596m2.
Entrepostos,
ha
os seguintes: Entreposto Colonial, destinado às mer-
cadorias das províncias ultramarinas; de Santos, Central, de Santa
Apolónia
e
Estes en-
de Alcântara, para as mercadorias de procedência estrangeira.
Vista geral do Porto de Lisboa
trepostos são dotados de poderosos guindastes, hidráulicos, a vapor e eléctricos;
vastos
armazéns
com
serviço
de
incêndios; vias férreas com vagons
em ligação com as estações ferroviárias de Santa e
Alcântara.
cidade,
O
entreposto
é o maior de todos,
de Santos, servindo
Apolónia,
Estoril-Cascais
a parte mais comercial
ocupando uma superfície de 46.715'"-.
da
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 7
f
Porto de Lisboa — Doca de Alcântara
As companhias Schell e Vacuum Oil têem grandes depósitos de óleos combustíveis, petróleo e gasolina, instalados nas duas margens do rio, para abastecimento de navios. Os faz-se
serviços
de
rapidamente,
grandes
oficinas
Óbidos,
e
o
navios a hora Como porto
havendo
de
porto
aprovisionamento
é
ainda
como
o
movimento
desenvolvido
ao
muito,
passo
que,
foram
4.373,
acostagem,
paquetes,
facilidade
e
passageiros
em
em
1907, os
número
de
com
a
tonelagem
aos
faz-se
agora
enormes e
para
caes,
dos
com
vantagens
o
tráfego
gran-
grande para
os
marítimo.
êsse número se elevava oara 3.247. A Entre
propaganda,
vimento cente
do
Conde
de aos
Escultura de
Em 1907 acostaram 748 vapores, e já em
iidades
Rocha
tanto
com a tonelagem de 6.453.412, em entraram
1925
da
'AO LEME.
cje 9.611.398.
des
a
Ha
Francisco Santos, erguida no
entrados
A
não,
do
de vista comercial, como do
Assim,
1925
ou
dotado de posto de sinais horários, dando
turístico.
3.164,
atracados
internacional.
tem-se
navios
vapores,
empresas fornecedoras de carvão.
reparações navais,
dissemos,
sob o ponto
várias
dos
outras
causas — o
a
os melhoramentos e as faci- '
oferecidas do
turismo,
porto
formação, em
o
progresso do mo-
deve-se,
ainda,
à
re-
Portugal, de algumas
>
Caes do Sodrô
Pag. 8
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
companhias
de
navegação
companhias
estrangeiras
e
muito especialmente ao desenvolvimento das
com
carreiras
no
Atlântico,
e
que
têm
Lisboa
o
aumento da fre-
como porto de escala insubstituível. E'
a
partir
de
quência, ao porto mais
que
Lisboa,
principalmente
de
navios
de
nota
alta tonelagem. As nações que a 1925, são: a Inglaterra,
com 6.996 navios e a tonelagem de 28.880.307; a
França, com 3.458 navios
a
tonelagem
para êsse aumento, desde
se
1913
e
contribuem
de
1920
de
9.818.977,
e
a
Alemanha,
com 3.313 navios e a tonela-
gem de 13.170.340. Quanto
a
passageiros, a estatística de 1907 acusa 25.290 embarcados
e 26.710 desembarcados, e a de 1925, Quanto dos,
a
de 199.111
mercadorias,
o
respectivamente, 33.656 e 32.820.
movimento,
em 1925, foi,
números redon-
toneladas, entradas, e 194.237 saídas.
A sua previlegiada situação geográfica, tornando-o a escala ideal entre o
Velho
e o Novo Mundo,
coloca o porto de Lisboa em condições de não
temer a rivalidade de nenhum outro.
llm caes do Porto de Lisboa
DO
NORTE
&C#
L?^RIFUJ
HA^VTIOMIAITA ITALIA
PIERCPJROTHERJ /OCIETA L^URE DARMAMEMTO LLOXD ROVXL.BELCE CON/ULICH JO^TTA TRIE/TINA XBARRA&C-^^
SIEZIKI&C-X
DO
m.
BOOTH LIME
X
THE PAC.JTEAM HAVC"°* LAMPORT & HOLT LINE K—WE/TIMDICJHE MAIL— HARRISON
f
LINE
KO" HOLLANDAKH V~° ROTTERDAM CYPRICHE
ZOUI^M.L.
FAR Í
&
C"
ME//ACERFvMARITIMEi C.MAVICATp^M
HUCO tf ÍME; ARTifs
s.atlahtioue
L. HAMBURC
L.DANZIC
Pag. 10
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
li
Companhia
de
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E
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Tchecoslovaquia
Bohemia
TÉCNICA
de
RICHARD
EISEN
Lisboa—Cintra
Cascaes
TRIÂNGULO
tSTA '
Lisboa,
Sevilha,
por
é,
onde
vão
passar
indiscutivelmente,
milhares
uma
das
de
cidades
DE
turistas mais
TURISMO
a
caminho
pitorescas,
de não
só da Europa, mas do mundo inteiro. Vista
de
frente, do velho Castelo de Almada, sobranceiro ao Tejo, o
espectáculo da cidade é deslumbrante: A mole imensa do casario estende-se, pela
margem,
galga
as encostas, acocoruta-se nos montes. A Torre de Be-
lem,
à esquerda, para os lados da
foz, ergue à beira da água a sua branca
silhueta manuelina. O
grandioso
templo
dos
Jerónimos,
por
trás do arvoredo marginal,
Estátua de D. José I, no Terreiro do Paço
Pag. 12
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
ANCO
DE
ORTUGAL
SOCIEDADE ANÓNIMA DE RESPONSABILIDADE LIMITADA
Càipotài
B:§@®,®®®$®®
SÉDE — Rua
do
Caixa
Agencias tritos
Comércio,
Filial
no
148 —
LISBOA
Porto
em todas as capitais dos dis-
administrativos
do
Continente
e
Ilhas dos Açores e Madeira, na Covilhã, Figueira da Foz, Setúbal, em
e Correspondências
Elvas,
Olhão,
Extremoz,
Correspondentes
mais
de
Santo
nas
Loulé,
Moura,
importantes
Antonio.
principais terras do País
praças
OPERAÇÕES — Descontos, timos
Privativas
Portimão, Torres Vedras e Vila Real
e
Guimarães, Lamêgo e
do
Estrangeiro
Transferências, Emprés-
e Créditos em Conta Corrente,
Venda praças
de
Cambiais,
estrangeiras,
Cartas
de
Depósitos
Compra
Crédito de
e
sobre
Dinheiro
e
Valores e todas as transacções que pela natureza especial
da
sua
instituição
lhe
são
permitidas.
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha estende Lá
em
o
seu
cima,
vasto o
dorso
Palácio
de
pedra
Pag. 13 rendilhada.
da Ajuda é imponente, o
zimbório da Estrêla domina toda a cidade. Surgem os da
altos
relêvos da Penha de França,
Graça.
Depois,
o
môrro
do
do Monte e
Castelo, muralha-
do, tendo aos pés o burgo negro e destrambelhado da
Mouraria.
Paço,
na
O
Terreiro
quadratura
dos edifícios públicos, ao fundo pelo arco
do
uniforme rasgado
monumen-
tal da Rua Augusta e tendo ao centro
a
estátua
equestre de D. José I. Por último, S. Vicente
de
Fóra,
Lisboa — Torre de Belem
com
suas
torres
altaneiras.
O movimento do rio, observado dali, é muito interessante, valendo êste o
bem
passeio
qual
a
a
duas
pena
fazer
Almada,
horas
para
chegam
e
sobejam. Mas, Em
entremos
qualquer
em
Lisboa.
ponto se desem-
barca,
porque
muitos.
Subindo-se os degraus
do
velho
entra-se do
os
caes na
caes
das
colunas,
grande
Praça
Comércio — Terreiro
Paço — que mais
é
a
são
do
mais vasta, a
imponente praça
da
Eu-
ropa. Construída ramoto quási
de
toda
depois
1755, a
que
cidade,
do
ter-
arrazou nos
seus
três corpos de edifícios uniformes os
encontram-se
ministérios.
de
Pombal,
de
D. José
cercado
Foi
instalados o Marquês
primeiro I,
de
ministro
quem organisou, competências
té-
cnicas, o plano de reconstrução da
cidade,
de
que
resultou
a
construção do Terreiro do Paço Lisboa — Pórtico da Conceição Velha
e
do
Rocio,
com
a
abertura
Pag. 14
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
"Maxim's"
CLUB-DANCING
DA
Praça
dos
MODA
Restauradores, 43
LISBOA ▼
(ANTIGO
PALACÍO FO
Lisboa — Estátua de Eça de Queiroz
das
três
ligam e
ruas
paralelas
aquelas
cujos
como
duas
edifícios,
os
dos
arcadas,
e
que
grandes
muitos
do
praças,
dos
ministérios,
os
entre si
quais,
com
lado
suas
poente
da
Praça de D. Pedro, com suas trapeiras, conservam ainda êsse característico estilo chamado pombalino. A meio da Praça do Comércio ergue-se
a
estátua equestre de D. José
I, em bronze, e, ao fundo, o Arco da Rua Augusta—porta monumental
da
cidade. Perto bindo
da
para
contra-se no
tempo
de
estilo
destruída tem
do Comércio,
su-
os lados do Castelo, en-
a
Sé de Lisboa, construída de
Afonso
românico; pelo
sofrido
taurações. suas
Praça
naves,
mas,
em
parte
terramoto
de
1755,
porém,
algumas
0
MELHOR
RESTAURAM!
Henriques. E'
ultimamente
São,
A
várias
ÚNICO
NO
ABERTO
SEU
TODA
GENERO A
NOITE
res-
notáveis capelas. e
as
2
Orquestras
e
Números
de
Variedades
o FESTAS
<cláustro. O Castelo, ao lado, sugere, apenas,
N
CONSECUTIVAS r
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha recordações de grandes lutas, mouros que, os
por
D.
segundo
Afonso
a
da
Pag. 15
conquista de Lisboa. Foi conquistado aos
Henriques e tem, reconstruída, a célebre porta em
tradição, se atravessou Martini Moniz, morrendo para que
portugueses podessem entrar na fortaleza. E'
sobre
soberbo
o
panorama
que
das
suas
velhas
muralhas
se observa,
a cidade e sobre o rio. O Arsenal do Exército, no Terreiro do Trigo, é um edifício
do século
XV111, nele se encontrando instalado o Museu de Artilharia, cujas salas são ricamente
decoradas
e
onde
as
colecções
de
armas,
desde os tempos re-
motos, estão dispostas com admirável gôsto artístico. S.
Vicente
monarquia.
de
Obra
Fóra,
do
serve
arquiteto
de panteão dos últimos representantes, da italiano
Tarzi, impõe-se pela grandeza ma-
gestosa do seu interior. A valor.
igreja
A
sua
da
Madre
capela
de
árabe,
Deus
os
encerra
azulejos,
jóias
artísticas
de
inestimável
o pequeno cláustro e alguns qua-
dros, são dignos de admiração. O
edifício
da
Câmara
Municipal,
num
largo
próximo
Lisboa — Porta monumental do Templo dos Jerónimos
à
Praça
do
Guia Oficia] da Exposição Portuguesa em Sevilha
. 16
PRATA!
Augusto
ARTIfTICAf
Siiz\,L,v
Ljizdb
talX tlNSELAO oio;i
FOPMCECOPES ^
t
vCASA
PEALVe ESPANHA
ATELIERS'.
r
TRAVÍ»S*tÊMtóHEkME' • • ri
EXFOJ.ltAO
-i rcsi
I.
COSSO^u, 18 naST^T
FEE1ANEMTE
9
W W.NDÁ
>. A, ííj
Kf
w ias se
com
ç LEFONE
2*t7
tí2595
LI/SOA (PORTUGAL) cSdCom EXPo/içÃo no Pavilhão DE POR-TVOAL Eri^/Ê.Vl LHA GX*
Pag. 17
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Lisboa — Clâttstro do Templo dos Jerónimos
Comércio, obra do arquiteto português Domingos Parente, é muito elegante, sendo
notáveis
a
sua
escadaria
de
mármore
e
a sala das sessões. Possui
valiosos quadros de artistas nacionais. Próximo Convento
do
ao
Rocio
Carmo,
e
sobranceiras
fundado por
à
prpça,
D. Nuno
erguem-se
Alvares
Pereira,
as ruínas do que, depois
de pelejar heroicamente, se fez monge, e ali morreu. Dêsse belo monumento gótico,
que
algumas os
o
terramoto
capelas
quási
completamente
destruiu,
ficaram a abside,
e a grande porta principal, sendo de construção posterior
lindos arcos existentes. Está ali instalado o Museu Arqueológico. Perto,
idéa
de
fica
riqueza
a
igreja
interna;
de
S.
Roque.
todavia,
A
pobreza exterior arreda toda a
é um dos templos que o turista, amante
Pag. 18 da
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
arte,
não
pode
deixar de visitar. Ha lá dentro maravilhas de arte e de
riqueza: A capela de S. João Baptista, as suas talhas, mármores e azulejos; o
precioso
lampadário,
e, no museu anexo, soberbas peças de ourivesaria,
muitas sem rival nos museus sácros da Europa. De
S.
Roque,
subindo
à
Patriarcal — que é hoje a ajardinada Praça
do Rio de Janeiro — entra-se na Rua da Escola Politécnica. Fica
aí,
anexo
ao
grande
edifício da Faculdade de Sciências, um so-
berbo parque, que desce até próximo da Avenida da Liberdade. E' o jardim Botânico, contendo exemplares da flora de todos os países. O da
ultimo
Estrêla,
grande templo religioso, construído
em Lisboa, é a basílica
no
bairro do mesmo nome, fronteira ao melhor jardim público
de
arquitetos
da capital. Obra
portugueses,
ladeiam
a
sua
fachada duas torres
rendilhadas, e o seu zimbório, de grande altura e magestade, domina quási a cidade inteira. O interior do templo é, também, cheio de grandeza. Nos
domínios
da
pintura,
o
mais
notável
museu
de
Lisboa
é o de
Arte Antiga, instalado às Janelas Verdes. Não é o que se pode chamar um grande arranjo
museu, das
mas
suas
principalmente,
pode classificar-se de modelar na sua organisação, no
salas,
como
no
bom
gosto
documentação
artístico
histórica
que
da
ali predomina. Vale,
pintura portuguesa, reu-
nindo quanto de notável ela possui. E' também rico em cerâmica e ourivesaria
sacra,
e
nele
se
encontra a célebre baixela Germain, encomendada
aos artistas daquele nome por D. João V. O
museu
dos
Côches,
no
palácio de Belem,
digno é, também, duma
sanqueiros
LISBOA
TELEGRAMMAS:
SANVISE.
LISBOA
Guia Oficial da Exposição Portuguesa cm Sevilha visita,
pois
que
os
Pag. 19
specimens que aí se encontram apresentam decorações
surpreendentes. Estes coches, de que se serviam nas grandes cerimónias os monarcas
portugueses, há muito que não saem do museu.
Entremos, eloquènte quistas.
da
agora,
grandeza
nos Jerónimos. E' o Panteão Nacional, a afirmação da
Edificado junto ao
Raça, a glorificação das descobertas e das conrio,
perto da famosa práia do Restelo,
Lisboa — A Saía de D. José, no Museu de Artilharia
onde
se
Pag. 20
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
"VINHOS
VINHOS
VINHO
DO
PORTO
DE
MEZA
QUINADO"
Valente,
Costa
&
C
Limitada
VILLA
NOVA
DE
G AI A—PORTUGAL
Companhia
de
Seguros
TAGIIS
SOCIEDADE ANÓNIMA DE RESPONSABILIDADE LIMITADA Capital Social
Esc.
1.200.000$00
Cap. emitido e pago Esc. 500.000S00 Fundos de Reserva Esc. I.550.000S00 Séde no seu prédio i 48, Rua do Comercio, 56 Eni telegráfico: SEGUTAGUS - LISBOA
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Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha ergueram
os
panos
das
caravelas
Pag. 21 para as jornadas gloriosas do Oriente e
do Brasil, êsse templo é, por assim dizer, o mais português dos nossos monumentos. O seu portal, duma rica composição manuelina, é duma grandeza que
assombra.
tem
outro
nentes.
O
que se
seu
cláustro enorme, de notável riqueza decorativa, não
lhe compare, por essa Europa fora. As naves são impo-
As abóbadas
da sacristia
e do transepto, as elegantes colunas, im-
pressionam pela profusão dos lindos motivos decorativos. Ali repousam
as
cinzas de Camões, de Herculano, de Vasco da Gama, de João de Deus, de Junqueiro se
e doutros grandes vultos de Portugal. Ali, entre riquezas várias,
encontrava
Museu
de
trabalhada
a
Arte pelo
decantada Antiga, poeta
Custódia
soberba
Gil
hoje
no
peça de ourivesaria nacional, que se
diz
Vicente,
e
de
que
Gil
foi
Vicente,
feita
com
que
o
está
primeiro
ouro
que Vasco da Gama da índia mandou a D. Manuel, o Venturoso. A
Torre de Belem, jóia da arte manuelina e sentinela de Lisboa, bei-
jada pela água do rio, é outro padrão da Raça, graça das Dos
a maravilhar os olhos pela
suas linhas e pela bizarria da sua arquitetura. antigos palácios reais, quási nada existe. O terramoto destruiu-os.
Restam o da Ajuda, com sua massa gigantesca lá ao alto, tendo belas decorações interiores; o das Necessidades, onde se encontra o Ministério dos Ne-
Lisboa — O Palácio do Congresso da Republica
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 22
Lisboa — Avenida da Liberdade e monumento dos Restauradores
gócios
Estrangeiros,
O
palácio
do
e o de Belem, residência do Congresso
é um grandioso
Presidente da edifício,
Républica.
restaurado, tendo
belamente decorada a sala da Câmara dos Deputados.
E«td&ii. ♦
.AR . L
qmi^kid nane
LIIB04
NVSA
CAICAtt
$E GVIÇO MODELAR
COMBOIO!
K4PIDOI E
IERVIINDO A REGlAO
FREQUENTEI MAII
BEEA
DO! ARREDCRE! DE IIIEOA DENOMINADA
COTA
DO
tOL
Cl TORIl» CAICAEI -A 25 KM. D* UlEOA-EM CERCA DE V»
"ORA
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 23
Lisboa — Praça D. Pedro IV (Rocio)
Tem onde da
Lisboa,
ainda,
os
seus
velhos
bairros — Mouraria
e
Alfama —
o passado resurge a cada passo, vendo-se, como neste último, vestígios
cidade
velha,
mourisca,
aglomerada
na
becos de de
encosta
escuros
sacadas que
e
Castelo, com seus
estreitos,
rótulas,
suas
velhos
casas
palácios
vestígios ,interessantes.
Aqueduto
das
Aguas
construir
por
D.
mandado uma
e
restam
O
do
Livres,
João
V,
é
formidável obra de engenharia. O'
Campo
Grande
borisado, mostra
onde
nos
Zoológico
é
dias um
é um vasto passeio ara
Lisboa
de
elegante
inverno.
belo
O
parque
se
Jardim
e possui
boas coleções de animais. Pela
cidade, algumas estátuas notáveis:
Além
da
de
D. José I, no Terreiro do Paço, a de D. Pedro, Eça
no de
Rocio; a de Queiroz,
no
Largo do Quintela; a de Camões, no largo do
mesmo
do
marechal
Bandeira,
neme;
com
decorações;
Sá
a da
belas a
de
Afonso de AlbuquerLisboa — Igreja de S.
Vicente
que,
em Belem, com
Pag. 24
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
ANCO
ImACIONAL
Sociedade Anónima de BANCO
ULTRAMARINO
Responsabilidade
EMISSOR
DAS
Limitada
COLONIAS
SÉDE — RUA DO COMERCIO — LISBOA
CAPITAL REALISADO
Esc.
50_©00.©00$00
RESERVAS
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49.000.000$00
Filiais c Agencias no Continente: — Aveiro, Barcelos, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Chaves, Covilhã, Coimbra, Évora, Elvas, Estremoz, Faro, Figueira da Foz, Guimarães, Guarda, Fundão, Lamego, Leiria, Ovar, Portalegre, Portimão, Penafiel, Porto, Régua, ígua, Santarém,
Setúbal, Silves, Tomar,
Torres Vedras, Viana do
Castelo, Vila Real de Santo Antonio, Vila Real de Traz-os-Montes e Viseu. Madeira: S.
Funchal.— Açores: Angra do Heroísmo e Ponta Delgada. — Cabo Verde:
Vicente e
S.
Tiago. — S. Tomé.— Principe. — Guiné: Bissau, [Bolama.
Correspondente e Agente Geral em ANGOLA e CONGO BELGA: BANCO DE ANGOLA — com Filial em Loanda e Agencias em Cabinda, Novo Redondo, Benguela,
Vila
Silva
Porto
(Bíé),
Malange,
Lobito,
Mossamedes,
Sá
da
Bandeira
(Lubango), Kinshassa (Cong*o Belga). Alrica Oriental: Beira (Agencia), Banco da Beira, Lourenço Maraues, Tete, Moçambique, Inhambane, Chinde, Quelimane, Ibo. — India: Bombaim, Mormugáo e Nova Gôa. — China:
Macau. — Timor: Dili. — Brasil: Rio de Janeiro,
Pernambuco, S.
Paulo, Pará, Manaus. — Inglaterra: Londres. — França: Paris. — Estados Unidos da America:
Agencia
em New-York.
Operações Bancarias de toda a especle no Continente» Ilhas Adjacentes,
Colonlas, Brasil e restantes palzes estrangeiros. COFRES FORTES PARA ALUGAR
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha magníficos
altos
relêvos;
da Guerra Peninsular,
Pag. 25
o monumento dos Restauradores, na Avenida; o
ainda
em
construção, etc.
Os bairros novos, alargando a cidade, são já todos rasgados em avenidas amplas e arborisadas, com construções elegantes e higiénicas. O Algés,
clima
é temperado.
Dáfundo,
Bemfica,
O
céu
Lumiar,
azul.
E
os
Amadora,
seus
arredores — Olivais,
Quéluz,
são
outros
tantos
pontos pitorescos a continuar a beleza desta cidade que, em aspectos naturais,
é
uma
das mais interessantes, mais encantadoras, não só da Europa,
mas do mundo inteiro.
Lisboa — Igreja da Estrela
Lisboa — Um trêcho do Jardim da Estrela
CINTRA
CÀSCÀES
ESTORIS
TANTAS a
sul
são as belezas de Portugal; tão espalhadas elas estão, de norte e
da
Espanha
estação
do
cântara,
delas pode
de
se
Rocio,
demorar
Cascaes
ou
mar,
que
desembarcando
fazer
neste
ao
ideia
país.
o
dum
nalgumas
Bastará,
turista,
para
apeando-se
do
Sud
na
transatlântico, nos caes de Al-
horas,
se apenas um dia houver
tanto,
visitar
Cintra,
passar por
e deter-se nos Estoris, e nesse trajecto terá a visão esplêndida do
campo, da serra e do mar, ante seus olhos passando, como em bizarra fita cinematográfica, a planície, o monte, a seára, o jardim—a rocha escarpada, afrontando
o oceano, a práia de ouro deixando-se beijar por êle...
Cintra é, verdadeiramente, um paraíso. A vila fica no sopé da
Serra,
entre uma vegetação ubérrima, parques e jardins de encanto, lindos chalets cercados de flôres. Teêm-na cantado todos os poetas, em todas as línguas, a começar por Byron, lenda,
que
nela
se
demorou,
prêso
tem mistério e tem sonho.
dos
seus encantos. Tem poesia e tem
Pag-. 27
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha Olhada lados
de
longe
ou
de
perlo,
é
sempre
maravilhosa.
De
oferece aspectos admiráveis. Possui
casino
hotéis
e
restaurantes
para
acolher
os
forasteiros.
centro
construção atenção
é
do
da
vila
anterior visitante
encontra-se
ao
reinado
pçlas
suas
o
de
Palácio
D.
altas
e
Real
Afonso
V,
curiosas
(hoje e
que
nacional) chama
chaminés.
um
das Pêgas, de D. Afonso V, a a jornada
ali
se
trágica
encontram,
da
India
e
a
de D.
cuja
logo
Possui
soberbas, como a Sala Árabe, a dos Archeiros, a dos Cisnes,
jectou
Tem
moderno para as elegâncias, para a riquesa, para a ociosidade.
Ao
rias
lodos os
a
salas
dos Brazões,
Sebastião, onde se pro-
de Alcácer-Kibir. Quadros, azulejos, ricas tapeçaconstituindo
êsse
Palácio
um
valioso
documento
histórico. Percorrida verdura lá
que
acima,
ao
mais altos da O
a
vila,
sempre
o sol não rompe, Palácio
descortinando
belezas,
sob
abóbadas
de
toma-se um trem ou um automóvel e vai-se
da Pena, que domina o mar e terra dum dos morros
soberba montanha.
parque
é um trêcho magnifico, caprichosamente trabalhado, abun-
dante de flores, de plantas ornamentais, de águas, grutas e cascatas. Transposta encimada palácio
pela
que
D.
a
ponte
curiosa
levadiça,
Janela
Fernando
fez
do
depara-se Gigante.
uma
Por
ali
erigir, e, subindo-se
bela se ao
Lisboa — Edifício dos Paços do Concelho
porta entra seu
manuelina, no
soberbo
zimbório,
um
Pag. 28
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
•»
Mi®
A PATRIA
li
CAPITAL
RESERVAS
RE ALISADO
em 1927
500.000 SOO
1.815.063$44
FUNDADA
m
PATRIA
SOCIEDADE
ALENTEJANA
SÉDE:
Seguradora da=
EM 1915
ASSOCIAÇÃO
DE
SEGUROS
ÉVORA
CENTRAL
DE
AGRICULTURA
PORTUGUESA
DELEGAÇÕES:
LISBOA — Rua Augusta,
188,
1.°
j fone C. 362 - P. B. X. e
° ' gramas ALEMPÁTRIA
PORTO—Av.
dos
Aliados,
ELVAS — Sindicato
EFECTUA
81,
I.° — Teief.
4903
Agrícola
SEGUROS
DE:
VIDA—INCÊNDIO —AGRÍCOLA l #
AUTOMÓVEIS NO
= i = -
—
TRABALHO
CRISTAL
—
—
ROUBO
MARÍTIMO
DENTES
—
=
E
ACI-
INDIVIDUAIS
TODOS OS DEMAIS RAMOS AUTORISADOS POR LEI
♦
I =
f
DESASTRES
AGENCIAS
EM
TODO
O
PAIZ
i i
miiiiwm
IH
MI
MI
n'Hllii.nri
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag, 29
Lisboa — O Castelo de S. Jorge, oisto de S. Pedro de Alcântara
espectáculo
assombroso
se
apresenta
ao
visitante,
para qualquer lado que
se volte. Lá
dentro,
ha
muito
que
vêr:
a
capela,
com seus azulejos e vitraes;
as salas, contendo ricas peças de mobiliário, quadros, cerâmica, etc. Outros telo
dos
pontos altos da serra teem, também, grande encanto. O
Mouros,
com
as
Cas-
muralhas em ruínas, fala ainda das lutas da con-
quista, por Afonso Henriques. Também em volta dele é soberba a vegetação, como soberbo é o panorama sobre a vila e arredores. Palácios,
em
pontos lindos da serra, ha alguns notáveis: o da família
I'llMllC
"'hiiii'D
HOTEL
Hotel Particulier poor Families
R. de S. Pedro d'Alcaatara, 81-LISBONNE
Téléphone
TRINDADE 954
Situé cn face du Jardin dc S. Pedro d'Alcantara
fJnstaffé avec tout fe con fort moderne JZfifi.b, avec Sain et cabinet c/e toifette, vice c/ominant fa viffe et fe fTage, Quisine de firemiére ordre. (ffiauffage centra fe. Alberto d'Arattjo (Propriétaire)
_
Pa
8'
30
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Carvalho Monteiro, em estilo manuelino; o de Seteaes, que tem um passado histórico; estilo
o
Ramalhão,
oriental,
que
é
antiga
um
residência
museu
de
de
reis;
o
preciosidades,
de
Monserrate,
além
da
sua
em
riqueza
arquitetónica. Descendo da serra e entrando na planície, para o lado do mar, fica Colares — pequena frutos.
e ubérrima
região,
afamada
pelos seus vinhos e pelos seus
A vegetação é ali luxuriante, sendo a sua Várzea um fantástico pomar.
Perto,
a
Práia
das
Maçãs
atrái,
também,
numerosos turistas, amigos
do oceano, que ali magestosamente se patenteia. De tornar
a
esquerda baixo,
Cintra
para
Cascaes
vai-se
serra,
pelo
lado
mar,
e
ao
do
de é
automóvel, e êsse passeio, a con-
dos
que
nunca
mais
esquecem.
Á
alto a encosta da serra, dèste lado escarpada; o mar lá em
dominado
pelo
farol
do
Cabo
da
Roca; a costa oferecendo à vista
caprichosos recortes, rochas imponentes onde as ondas se quebram. E
assim
se
entra
em
Cascaes, já costa baixa, já proximidades da foz
do Tejo, da barra de Lisboa. Antes
de
chegar
à
vila,
para-se
na
Boca
do Inferno — grande gruta
aberta na rocha, constituindo um peri-
j
goso
precipício,
está
bravo,
que
invade
o
mar,
quando
furiosamente
em
roncos tenebrosos. A entrada antiga
da vila, fica a Cidadela,
fortaleza
ainda
hoje
ocupada
militarmente e tendo ao centro um palácio
onde
os
reis
iam veranear e no
qual morreu D. Luís I. vj
Uma
linha
férrea
liga
Cascaes
a
Lisboa; e, por ela, em poucos minutos, se alcançam os Estoris. S&Pf]
São
povoações,
aristocráticas,
e
de
assim
dizer,
tal a qualidade dos seus
frequêntadores, verão
por
que
inverno,
ali
acorrem
vindos
Lisboa — Monumento da Guerra Peninsular (Em construção)
de
de
vários
3Í
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha pontos do residem
país e do estrangeiro. Ha ingleses, alemães e americanos que ali
meses
seguidos,
alguns mesmo tendo construído moradia própria.
O clima é magnífico, especialmente como estação de inverno. Depois, o
progresso
fez
daquelas
risonhas povoações
campo
de
acção
e
tem-nas
dotado de melhoramentos modernos que satisfazem requintadas exigências. Hotéis,
casinos,
A
praia
e
S.
João,
S.
bizarros
à
o
termas,
campo
Pedro,
parques
de
confundem-se, o
Monte
e
o
recreio, já são ali em grande número. num
ósculo
Estoril
de belesa. Santo António,
propriamente
dito,
são
trêehos
beira da água e a dois passos da serra.
Cintra — O Castelo dos Mouros
O Estoril já está bem apetrechado para o turismo, com seu grande parque, nç qual se erguem os belos edifícios do Casino, do Hotel das Termas. E linda a sua estação de caminho de ferro, a sua entrada ornamental convidando o turista a deter-se. Chalets, dins. dois
como
Sombras, passos
combóios
alastra
verdura,
de
Lisboa,
entre
azul
de
numa
árvores
mar
linha
e
e flores. Ruas que parecem jar-
azul
toda
de céu. São isto os Estoris, a
cheia
de
encantos,
servida
por
eléctricos.
Por começa
ninhos
a em
Costa
do
formar-se ouro
e
Sol em azul
foi
crismada
Carcavelos, na
curva
essa
se
facha
luminosa
desenvolve
harmoniosa
dos
e
garrida que
na práia de Parede e Estoris,
indo
passada a práia de Cascaes, nos rochedos avançados da Cidadela.
rematar,
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 32
"lllllllli'
101^'illllllll'^oilllllH»
Sociedade
iii|. ,|ii| "##
Anónima de Responsabilidade Limitada
Serviço regular entre a$Metropole e a Africa Ocidental Portugueza, e a Africa Oriental Portugueza. Saídas de Lisboa na primeira Quinta-feira de cada mez, ás 13 horas» par. os portos da Africa Ocidental e Oriental. Saídas de Lisboa na terceira Quinta-feira de cada mez, ás 13 horas» para os portos da Africa Ocidental. Saídas extraordinárias de Lisboa e portos do Norte da Europa para a Africa» unicamente 'para carga» sempre que as circunstancias oj exijam. Serviço a frete corrido de mercadorias dos principais portos da Europa» para a Africa e více-versa, com baldeação em Lisboa. mpanhi
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Pag. 33
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha breve, mais
uma
das
aristocráti-
cas praias da Europa. E
aqui
tem
o
turista, aqui têm os
milhares
de
romeiros da Belesa, que em Lisboa
possuem
ca es
o
magnifico
da Europa, o que num só dia, embora
apressada-
mente,
podem
ver dêste pequeno
mas
lindo
país, que é Portugal.
Costa
do
Sol
lhe chamam também
os
estran-
geiros,
deslum-
brados
pela
luz
radiosa que, mesmo
em
dias
de
sobre
muitos inverno,
ela
incide,
brincando ondas, na
nas
fulgindo
areia, ~ perfu-
mando toda a paisagem. Estância de inverno de primeira ordem, para os friorentos do norte, tão ser,
os Estoris esdestinados dentro
a
em
m\TTD A E® cima: O Palácio da Pena L,1IN1KÍ\ — Ém baixo. q palácio da Viía
Pag 34
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
CQMIPAIWIninA
I^ADI©
Estalões
de' I.
S.
F.
em
INFORMAÇÕES:
Empreza
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LIGAÇÕES
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S.
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uma
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Pag. 35
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
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Pag
36
Largo
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevllh»
do
Corpo
Santo,
6-2.° —LISBOA
Pag. 37
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
P A QP A UAàUAtlò
cirna Efn
"'•
baixo:
Cha/e/
Inferno beira_mae
á
Pag. 38
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
ESTORIL—Um Icécho interessante da mata
ESTORIL — A pcáia de banhos
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
ESTORIL — O Parque, oisto do terraço dum 'chalet,
ESTORIL — O terraço do Casino Internacional
Pag. 40
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha .
Âssucâií
CAPITAL
E»c. 15.000.000S00
FUNDOS DE RESERVA
Esc. 13.000.000S00
LISBOA
DELEGAÇÕES i
FABRICAS i Fabricas
Matosinhos — (Porto). Loanda — (Angola).
Assucar —
capacidade
10.000 Tons.
Benguela — (Angola).
Fabricas de oleo de palma. Moagem de Cereais.
FAZENDAS« S. Francisco — (Dombe Grande) St.a Thereza — (Luacho). Tentativa—(Alto Dande).
COMUNICAÇÕES i Caminhos de Ferro — (Rede propria) 120 Km. PORTOS DE MAR»
AREA t
Cuio — (Benguela).
15.000 hectares.
Barra do Dande — (Loanda).
PLANTAÇÕES« Cana de Assucar. Palmares.
de
Rebocadores, embarcações, armazéns. EDIFICAÇÕES i
Algodão.
Habitações para Europeus.
Cereais.
Hospitais, Bairros indígenas, etc.
Pomares.
Armazéns, curraes, aviarios, etc.
FABRICA DA REFINARIA ANGOLA, L.DA Capacidade 12.000 Toas.
LISBOA
í~M
virtude ao
das
providências
SEVILHA
tomadas,
o
transporte do turista que venha
porto de Lisboa com destino a Sevilha, far-se-á nas melhores con-
dições de comodidade e rapidez. Assim, de
combóios
apreciável luzia. do
as companhias ferroviárias organisaram um serviço combinado
O
e
de
expressos
distância que separa a
turista
leste,
Sado,
rápidos
tem
êsse
serviço
de
capital
luxo,
que
portuguesa
montado
em
duas
em da
horas capital
linhas
galgarão a da
Anda-
portuguesas:
a
indo por Elvas, Badajoz e Zafra; a do sul, percorrendo o vale do
atravessando
teira
portuguesa.
feito
em
todo
O
magníficos
o
Alentejo
e
restante percurso, auto-camions,
a
florida
ou
que
seja ali
terra
algarvia, até à fron-
de Ayamonte em diante, é
fazem
serviço,
em carreiras
regulares. Os
que
aproveitarem este trajecto, saindo de manhã de Lisboa, che-
garão ao términus da sua viagem à hora do jantar.
LISBOA — Estação Central dos Caminhos de Ferro
(Rocio)
COMPANHIA
DOS
CAMINHOS
DC
CERRO
PORTUGUESES
Sociedade Anónima — Estatutos de 30 de Novembro de 1894
^
SEDE: Estação do Rocio-LISBOA
Endereço
telegráfico:
^
F E R P O L O N I A — L I S B O A
A Companhia dos Caminhos de Ferro Portuguêses é a mais importante de Portugal, não só pela bôa organização dos serviços de transporte de passageiros e de
mercadorias,
como
também pela extensão das linhas que explora, em
que estão hoje incluídas as antigas redes do
Minho
Douro Sul e
e
e
e
do
Sueste
que
gem,
atin-
em
to-
tal, 2.428 quilómetros. Estão, portanto,
a
go da
car-
Com-
panhia Portug u ê s a
as
maiores estradas de ferro de Portugal,
pelas
quais se pode percorrer o país de um a outro extremo,
quer
Norte
a
de Sul,
quer de Oeste
Um combóio expresso da C. C. F. P.
a Leste, visto que se estendem desde Monsão até Vila Rial de Santo António, no sentido Norte-Sul, e o atravessam de Ocidente para Oriente, em vários paralelos, em demanda da fronteira espanhola, que atingem em Barca d'Alva, Vilar Formoso, Valência d'Alcantara e Badajoz. A
Companhia
Portuguêsa
possue
carruagens
confortáveis,
montadas
sobre
"bogies*, do tipo mais moderno, dispondo também de locomotivas de grande potencia
e
velocidade,
que lhe permitem fazer comboios em condições análogas aos das
outras Emprêsas europeas.
Um grande número de combóios ordinários e correios, com carruagens de l.a, 2.a e 3.a classes, de velocidade média, liga a capital às principais cidades do país. Nas linhas suburbanas ha um intenso serviço de tramways. Entre Entre as cidades de Lisboa e Porto existe um serviço rápido rápid que, não obstante a distância de 349 quilómetros que as separa, permite de manhã e permite sair de uma delas d< regressar à noite com demora de cêrca de 4 horas na outra. Este serviço acelerado entre Lisboa e Porto, servindo também as principais estações intermédias, é assegu■pi rado por 4 combóios rápidos (2 em cada sentido) ;ent circulando diariamente e constituídos por carruagens de 1.® e 2.a classes do tipo mais moderno, com vagáo-restaurante e por mais 2 combóios diários (um em cada sentido) só com carruagens de luxo, as quais, no trajecto Lisbôa-Pampilhosa e vice-versa, seguem atreladas ao Sud-Express.
Além
dos
combóios
ordinários, o
passageiro
que pretenda sair de Portugal
para Espanha, França e outros países da Europa, tem mais os seguintes: I:
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 43
Sud-Express t — Combóio diário de luxo, formado por salões-leitos e restaurantes. A distância de cerca de 1.900 quilómetros que separa Lisbôa de é percorrida em 33 horas e meia, com um único trasbôrdo em Hendaye. Combóíos a
de l.« e 2.
classes
rápidos
de
Madrid t — Serviço diário; carruagens de luxo e
e vagões-restaurantes.
Aos passageiros sáo concedidas cionais. Luz,
Ha
bilhetes
directos
Biarritz, Bayonne,
nos
escritórios, em
e
de ida e volta) de Lisbôa para S. Jean de
Bordeaux e Paris, os quais se vendem nas estações de Lis-
bôa-Rocio, Entroncamento, e
(simples
todas as facilidades para as viagens interna-
Coimbra, Porto, Figueira da Foz, Pampilhosa e Guarda
Lisbôa, da
Agência
Cook, da
Companhia Internacional dos
Wagons-Lits e da Companhia Italiana de Turismo. Para maior comodidade dos viajantes chegados a Lisbôa nor mar, com destino a
Espanha
ou
França, a
Companhia
Portuguesa possue, no (Jais de desembarque,
um pôsto habilitado a fazer despachos de bagagens e no qual podem ser adquiridos bilhetes directos para aqueles países.
ENTRE Lisboa e Avamonte,
Huelva
e
Sevilh
Serviço combinado com a Empresa Automobilista Internacional Este
serviço
é
assegurado entre
Lisboa
e Vila Rial de Santo António por 2
rápidos diários (um em cada sentido), além dos combóíos ordinários, havendo bilhetes directos, de simples ida ou de ida e volta para Ayamonte, Huelva e Sevilha, não só
de Lisbôa-T. P. como
também de Setúbal, Lagos, Portimão, Loulé, Faro, Olhão,
Tavira, Estremoz, Évora e Beja. A
travessia
do
Guadiana
é
realizada
em
comodos
gazolinas
e
o
trajecto
Ayamonte-Sevilha em magníficos auto-camiões de turismo, de grande comodidade e segurança, expressamente encomendados para êste efeito. O percurso total desde Lisboa a Sevilha é feito em cêrca de 13 horas.
PORTO — Ponte de D. Maria Pia, sôbre o Douro
Pag. 44
Gaia Oficial da Exposição Portuguesa cm Sevilha
Armazéns Se Mos da to
IF.
IF.
Ferraz
t
€.A
H.DA
Estabelecida em 1880
Rua dos Netos,
1, 3, 5, 7 e 9 -
FUI1CHAL-MADEIRA
VITICULTOGrande
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oinhos
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stock de Madeira,
inclasivé ReserEXPORTA
vas de 1795,
etc.
DORES
■p » a Exportadores
a dos
( a afamados
■ u vmhos j
I
MONICA
QyINADO
i
Anto-camiâo da carreira Ayamonte-Seoilíha
e ppp
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
PP-
A
—
gravura superior desta página
apresenta
um
trêcho
importante
de
de Sevilha, na margem do Guadalquibir, dando uma idéa nitida da vida do Porto.
A outra, ó um aspecto interessante dral dc
da
Cate-
Sevilha, com
a célebre tôrre denominada
GIRALDA.
Pag. 45
1
BADAJOZ ETTCO TC "Oft O-NOVO 5«sE\/ORA xá
Ft RBCtR A DOâLtnTr.
ALJUSTBCi:
ycAOC
ELVA
0»
GAZOLINA
SINAES
INDICATIVOS
DOS
IOCAES
OLEOS
ONDE SE PODEM OBTER PRODUTOS DA VACUUM Oil C.O Auto
Gazo
Mobiloil
OLEOS A gitiolina qut Inspira lonflanr»
GAZOLINA
GAZOLSNA a »íh«*>»
vAcyyw
OIL
Éaà>â«at»Étia
compâmy
COMUNICACOES
LISBOA-SEVILHA °ORTAtECfi C SANTARÉM
MERIDA
BORBA ALD EC Alta
V. VIÇOSA
RAIOLOí TO NOVO
ORA CASA BRANCA
MOURA CRANDOLA
BEJA kOUZAl
HCRTOlA
ouRiOue ODEMIRA DOVAO
SILVES
• kOULC
VI J.ANTONIO
ITINERÁRIO/ COMBOIO PORV.R.S'JANTONIO CAMION AyMONTE -SEVILHA
E -
TEMP05
I3HOGAS
COMBOIO POR ELVAS-BADAJOZ - ZAFRA- SEVILHA «
19 HORAS
AVIAO METALKO"JUNKER'S LISBOA -5EVILHA c=
2 HORAS
POR E3TRADA EM AUTOMÓVEL LISBOA - ÉVORA- SEVILHA
IOHORAS
pag# 48
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
SUPERFOSFATO DE CÁLCIO, ADUBOS QUIMICO-ORGANICOS, ADUBOS ORGÂNICOS, NITRATO SULFATO PORTIMÃO
SAIS
& Exportation
DE
SODIO,
D'AMONIO
DE
POTÁSSIO,
FOSFATO
TOMAZ,
FOSFATO
D'OSSO,
FARINHA
E
OLEOS
DE
PEIXE,
COLAS E GRUDES, USINES DE
CONSERVES
DE
SACARIA E GROSSARIAS.
SARDINES Á L'HUILE DE REMPLISSAGE
SOIGNÉE
TENOCA
MARQUES DÊPOSÉESi SARAH
BRAND
GUERREIRO TRAVELLER BARRABÁS
BRAND BRAND
Companhia de Comercio e de fomento Agrícola
Séde: Rua Augusta, 76, V>— LISBOA
BRAND Filial: R. Mousinho da Silveira, 149-2.° PORTO
Adresse télégraphíque "RABI"
SANTOS MATTOS &
A
C
MAIS
IM-
PORTANTE FABRICA do PAIZ no FABRICO de ESPARTILHOS e CINTAS. Especialidade
em
CINTAS MEDICINAIS para
HOMENS
SENHORAS
e
CRIANÇAS Vendas a retalho e por atacado
CASA
FUNDADA
INFANTE Telefone
C.
D.
EM
HENRIQUE,
1306 PORTO
LISBOA
1850
75
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha Mas queira
fugir
Lisboa, horas
o
as
viajante à
fadiga
carreiras
que
tenha
das
horas
aéreas
dos
Pag. 49 urgência
gastas
em
em
Junker's
chegar
combóio,
metálicos,
a
Sevilha,
poderá
ou
que
utilisar,
que num voo de
em
duas
o transportará à Exposição. Resta
Lisboa,
falar
por cá
no
fique
turista o
menos
apressado,
aquele
que,
chegando
a
tempo suficiente para admirar as belesas da cidade
e do seu triângulo de turismo. Muitos pelas
dêsses,
aproveitarão
ir
de
automóvel para Sevilha, seguindo
duas estradas directas que de Lisboa vão á fronteira espanhola: uma
que passa por Montemór-o-Novo, Évora, Reguengos e Mourão; outra que, passando igualmente por Montemor, se dirige a Estremôs, Todas tina se
quási
estas
exclusivamente
prenderem
itinerários
indicações,
lhe
com
os
servirão,
como
vê,
são
para o viajante que se des-
a Sevilha, porque para muitos, para aqueles que
encantos os
se
Elvas e Badajoz.
aqui
da
nossa
indicados,
terra, ou
percorrendo-a,
quaisquer
outros
todos que
os
mais
lhes agrade.
.
3
* 4
SEVILHA — í/m detalhe da Praça de Espanha 4
ABC.L PERClRA*F0WSrc\
niinnu.t
EXPORTADORES
ARMAZÃ&#x2030;NS NOS
PRINCIPAES CENTROS
WARF HOUSES IN THE CHIEF WINE COUNTRIES MAGASINS AU CENTRES V/TICOLES DU PAYS 55 CASAS DE VENDA EN LISBOA-55 RETAILING SHOPS-55 MAISONS DE VENTE
LISBON
WINES-PORTS
i
MOSCATELDESETUBAL
VINHOS
LICORES,
SANGUINHAL.
AGUARDENTES
VERMOUTHS, P
^
VELHAS
QUINADOS
MARCA
LICORISTA"
Vg|
%
I
Pavilhão
Português na Exposição de Sevilha — (Fachada principal)
Portugal
na
de
O
objectivo poderoso
representados, lidades
efeito cuja
no
Sevilha
da
Exposição
desenvolvimento
índole
sentimental
se
Ibero-Americana das
relações
transforma
entre
vai
ter
um
os países ali
ao contacto das rea-
da época.
A de
económico
Exposição
representação
valores,
ao lado
das
portuguesa
no
manifestações
certamen dos
brilha,
demais
países
pelo conjunto dêsses valores, quer os produzidos pela facturados, riquezas
Portugal
ali
ocupa,
representadas,
com postas
honra, em
o
como
afirmação
concorrentes. E,
terra,
quer os manu-
posto que lhe foi destinado. As
movimento, garantem uma indepen-
dência económica, difícil de destruir. Os vinhos generosos, o café, o cacau, as
conservas,
as
aleaginosas
e
demais
productos ricos, atingem, em quali-
Pavilhâo Português na Exposição de Sevilha — (Fachada lateral)
Pag. 52
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
ícse
&c
TELEGRAMS:
Serviços
Aereos
" WIESECO"
Portugueses
S. A. P. Lisbon CARREIRAS
(PORTUGAL)
AEREAS
DE Steamship LISBOA PARA MADRID *
E
COM
Chartering
SEVILHA Forwarding
AVIÕES
agents
JUNKERS Bunker
Informações: A*en. da Liberdade, 3 Tele I íonc: N. 5710 I gramas: Seraerport
Coal
Contractors
dade e quantidade, o suficiente para nos assegurar o domínio dos mercados. Quem
fôr
ao
Pavilhão
Português,
a
destacar-se
na
Exposição
pela
sua linha arquitectónica e nobreza do seu estilo, e percorra os seus stands, depois de visitar os das outras nações, compenetrar-se-há, sem dificuldade^ do se
nosso
poderio colectivo, do seu largo futuro no campo das
continuar Que
guês
um
nossas
a
a ser bem aproveitado. oportuna
entusiasmo
mais
realisações,
iniciativa
igual
da
Espanha despertou no território portu-
e reflectido, prova-o o interêsse com que até as
longíquas colónias do Oriente realisaram a sua representação,
notável sob todos os aspectos e de um alto significado nacional e patriótico. A
Exposição
de
Sevilha
deve
ter,
porém,
uma
finalidade
mais
alto
do que essa parada de elementos económica. Deve ser o ponto dc partida, conscientemente
estabelecido,
para
a
organisação
dum
plano
comum,
aceito por todos e por todos cumprido sem reservas, que nos dê, num breve espaço
de
mundiais, nossa raça.
tempo, a
na
hegemonia
recompensa
de
merecida
determinadas dum
esforço
mercadorias nas praças que
será
o
orgulho
da
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag
53
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 54
r I
I
E MPREZA
DE
ClNEITOS
DE
LEIRIA E
S. A. R. L.
Cimento
CIMENTO
Portland
DE
ALTAS
Artificial
RESISTÊNCIAS
OBTIDO COM O EMPREGO DE FORNOS ROTATIVOS
FORNECEDORA PAVILHÃO
TINGANÇA
♦♦
- Rua
do
CIMENTO
PORTUGUEZ
FABRICAS
SÉDC:
DO
em —
Caes
EM
MACEIRA DISTRITO
de
O
SEVILHA
DE
DE
Santarém,
para
MARLEIRIA
64,
1." — LISBOA
Pag. 56
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
D
I ARGENT
L.
9
Mil
LISBOA
CONSTRUO T'O RES
Pontes,
Coberturas,
simples
e
compostos.
Reservatórios, cturas,
Aparelhos
do
Bóias,
Caldeiras.
Guindastes,
Travessa
Vigamentos
Conde
Telelone:
da
Estru-
industriais. etc.
Ponte,
43
(ex-84)
BELEM 267
Teleg.: ELDARGENT - LISBOA -
CoJigo: A B C 5." Eciifdo
Pag. 53
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Às
grandes
em
PORTUGAL
é
um
país
zonas
turísticas
Portugal
pequeno,
mas cheio de belezas naturais de todo
*•"
o genero, e essa mesma pequenez mais contribui para lhe fazer realçar
os
encantos
que
assim
reunidos,
tempo de descansar os olhos, na Na
quasi
não
deixam
que
o
turista
tenha
visão ininterrupta de coisas lindas.
zona turística da Extremadura avultam, pelos seus monumentos e
historia: A Batalha, com o seu precioso Mosteiro de Santa Maria da Victória,
BATALHA — Fachada principal do Mosteiro de Santa Maria da Victoria
que
D.
templo
João é
I
um
fez
erguer em
belo
exemplar
comemoração da
da
arquitectura
Batalha de Aljubarrota.
gótica,
sendo
o
O
claustro um
mimo de arte. As suas Capelas imperfeitas, assim chamadas por não terem sido concluídas, são verdadeiras maravilhas. Tomar,
cidade
pitoresca
que o rio Nabão atravessa e em cujos arre-
Pag. 60
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
DA
tf
Som
Odedei
I
Casa Fundada em 1851
Proprietaria de importantes quintas
no
PINHÃO — ALTO-DOURO
Premiada com as mais altas recompensas nas exposições internacionaes, incluindo GRAND PRIX - Paris 1900
EXPORTADORA +■
DE
VINHOS
GRAND PRIX — S. Louis 1904
DO
PORTO
em
cascos
e
garrafas
Rua de S. Miguel, 42 — PORTO
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha dores de
ficam
as
Nabancia,
romanos
e
ruínas
com
Pag. 61
históricas
vestígios dos
visigodos.
Tem
de
notável o Convento de Cristo, as ruínas do Castelo dos Templários e
a igreja de S. João Batista. Alcobaça
teiro
tem
fundado
Henriques. nente, tumulos
E'
onde de
o grande
por um
se
D.
D.
mos-
Afonso
templo impo-
encontram
Pedro
e
os
D. Inez
de Castro. Notável, o claustro de D.
Diniz. Leiria, edificada entre o Liz e
o
Lena,
foi
tomada
Afonso
aos
mouros
por
D.
Henriques.
Do
seu
Castelo restam notáveis ruí-
nas dum templo ogival e do Paço Real. Santarém,
cidade
lendária,
também conquistada por Afonso Henriques. onde
ainda
Das há
Portas restos
lhas, o panorama
é
do
de
Sol,
mura-
soberbo sô-
rica
ae
i^oiça
ae jaca vem
///////////////////✓//// FUNDADA EM 1850
A mais Importante Fabrica de ceramica
fina
de
Portugal
Dedica a sua actividade a vários ramos LOIÇA
da
Industria
SANITARIA, MOSAICOS
CERÂMICOS, AZULEJOS quer
Ceramica :
que
QUADROS
(representando
se
deseje),
MESTICA
DE
o
LOIÇA
que DO-
e de FANTASIA
Exportação em grande escala
SÊDEs 126-132/
Rua
da
Prata - LISBOÀ
ZONA
COM
L
DE
TURISMO
CONCESSÃO
DE
JOGO
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
TOMAR — Porta principal do Conoento de Cristo
Pag. 63
Pag. 64
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Grandes
Armazéns
®@
Cndab®
LISBOA A maior Empreza do paiz, no seu gcnero !
Em Ioda
a parte os mesmos preços
Em ioda a parte, a iodos, as mesmas vantagens !
À
A
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CASA
QUE
QUE
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SORTIDO
BARATO
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Braga Caldas Covilhã Évora Faro Figueira
Cuarda Portalegre Santarém Setúbal Torres Novai Viseu
d'Alva — Madeira Delgada — S. Miguel a Crande — S. Miguel do Heroísmo—Terceira
\ \ í
■v~ é N
<
MARMOHES
y4m > \
í
N N
\
SERRAÇÕES
N
\
I
\
s Hidráulica e a Vapor
103, Rua
do
Ouro,
105
* \
\
DE \
LISBOA
V
\
N
\
l
\
\
;
iflHUEi
Simões
<
[mrasoueira
4. CHANGEURS
\
i \
\
i
\
N S
il
\
Baptista
N
MÁRMORES e
\
VENTE
DE BANQUE
DE
DE TOUS PAYS > \ \ \ \
t S \
SERRADOS
DESBASTADOS
i
| N
N
N
Exportações
BILLETS
ET MONNAIES
de
Oficinas de Canteiro e Pedreiras
I ET
Carraspira
DEPÓSITOS
\
ACHAT
8
\ \
\
?
: \ \
SUCESSOR de
\
S
N
I
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\
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0
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PERO
PINHEIRO
'i
S %N\NN\\N\\\\\\\N\\\\#
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha bre
Pag. 65 lácio
o Tejo e
os
obra
campos
que as
real,
sal
formam
colosque
D.
João V man-
famosas
lezírias, onde
dou
pastam os ga-
Tem
dos,
enorme
guarda-
erguer. uma bi-
dos
blioteca eim-
campinos-,
portan tes
em
seus tra-
obrasdearte.
jos
caracte-
O carrilhão é
rísticos.
um dos maio-
Tem
um museu arf / • u ucuiuv:
res
e na igreja da
assente
no
Graça
segundo
pa-
vimento
das
do,
guar-
dam-se
as
do
mun-
estando
cinzas de Pe-
torres da ba-
dro
sílica, em ca-
Alvares
Cabral,
o
da
uma
das
descobridor
quais há 57 si-
do Brasil.
nos, de vários tamanhos. O
Mafra, tem o
seu
vento
maior,
cone
dar as horas,
ALCOBAÇA1— Fachada principal do Mosteiro
pa-
para
DÀ SOUZA
CRUZ
CA,
&
L
BANQUEIROS
Praça
da
Liberdade,
13
e
14 — PORTO
End. TEL. "RUPIA"
EFECTUAM DEPÓSITOS
TODAS
AS
OPERAÇÕES
BANCARIAS
Á ORDEM E A PRAZO — CONTAS CORRENTES CAU-
CIONADAS — ABERTURAS
DE
CRÉDITOS
NO
PAIZ
E
ESTRAN-
GEIRO—DESCONTOS DE LETRAS SOBRE O PAIZ E ESTRANGEIRO COMPRAM E VENDEM i CAMBIAIS,
COUPONS,
OS PAIZES. - TÍTULOS
ALUGUER
Delegação
Central
da
DE
MOEDAS
E NOTAS DE TODOS
NACIONAIS
E ESTRANGEIROS
COFRES
COMPANHIA
DE
FORTES
SEGUROS
GARANTIA
Seguros de Vida, Terrestres e Marítimos
5
Pag. 66
Guia Oficial da Exposição Portuguesa era Sevilha
Lotaria
da
Misericórdia
de
Lisboa
SÈDE: Edifício daquela Instituição. LARGO TRINDADE COELHO
O producto dos lucros resultantes da sua emissão, autorizada pelo Decreto n.o 12.790,
de 30 de Novembro de 1926, reverte
para a Misericórdia, Casa Pia e
Hospitais Civis da cidade de Lisboa, para o Fando Nacional de Assistência Publica, para os menores em perigo social, (Tutorias dependentes do Ministério da Justiça), e ainda para o Tesouro Publico, segundo as disposições legais em vigor.
LOTARIAS Rcalizam-se
todos
os
sabados,
ORDINÁRIAS com
bilhetes
(divididos
em
vigéssimos)
ao
preço de Esc. 160SOO e prémio maior de 400.000S00. Ultima
lotaria do ano, em 28 de Dezembro, bilhetes a Esc. 400$00 e prémio
maior de Esc. 1.000.000$000.
LOTARIAS
EXTRAORDINÁRIAS
Pelo SANTO ANTONIO, o sorteio em 15 de Junho, com bilhetes (divididos em quadragéssimos) ao preço de Esc. 800S00, prémio maior de Esc. 3.000.000S00 e imediato de Esc. 600.000S00. Pelo
NATAL, sorteio em 21 de Dezembro, com bilhetes (divididos em qua-
dragéssimos) ao preço de Esc. 1.600S00, prémio maior de Esc. 6.000.000$00 e imediato de Esc. 1.800.000S00. Satisfazem-se
todos
os pedidos
pelo correio
a
quem
enviar a respectiva
importância. Enviam-se listas a todos os compradores.
pesa 12.000
para
quilos,
ha-
car os sinos
vendo
ou-
tro para as
'
•• ^
tf 5#
0
^ tf v
vÁh ff
vi
m
j a
meias horas,
■. -1
os
t,
quartos e 6
'
ffdSÊt •
/^vl
igreja. Dês-
A lH
: k,
w
tu
•iif
illff
l pi
pesa 10.000 e o
menor
preciso
dias
em festi-
vos, ouve-
lómetros de
distân-
cia. A
zona
turística da
30. Um ano foi
o
se a 15 qui-
da
tes,omaior
Quando
toca,
para o servi ço
torres.
carrilhão
outro
para
nas
colo-
Beira ALCOBAÇA — Clâustro do Mosteiro
tem
o seu ponto
Gala Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 67
LEIRIA — O Castelo
Banco Joalheiros
Fabricantes
com
Português
e
Brasileiro
pratica
das principais fabricas de Paris
Fundado em 1891 Capital
10.000.000S00
Fundo de Reierya.
11.229.405$76
Sede em LISBOA Rua
Augusta,
34
Filial no PORTO . Grande sortido das mais recentes
novidades em jóias,
Praça Almeida Garrett
pratas, esmaltes e relógios. OFICINAS Desenhos
e
PRÓPRIAS
orçamentos,
mesmo
Correspondentes em Portugal do
para
Província e Colonias. — Retomam-se as jóias desta casa com pequeno desconto.
BANCO
DO
BRASIL
ON PARLE FRANÇAIS—ENGLISH SPOKEN MAN SPRICHT DEUTSCH ROCIO, 4© — LISBOA
OPERAÇÕES EM
TODOS
BAkCARIAS
OS
GENEROS
Pag. 68
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
E.
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Basto
do
Sodré,
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Telegramas i PINTO-Lisboa
NAVEGAÇÃO '
C.A
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Telefones i
Agente, das principais com-
estrangeiras, entre elas:
C. 3601, 3602 e 3603
& Co. Ltd. H. Hogarth & Sons, Consulich Societa Triestina di Navigazione,
que
mantém carreiras
a
Ybarra y C. , Compartia
Navicrra
rapidas de paquetes para a Ame-
Bidasoa, Compania.de
Navega-
rica
cion
Hijos de
outras companhias.
Vasco Asturiana,
do
Norte
e
Italia, e muitas
Ramon A. Ramos, Compartia Marítima dei Nervion, Compartia Naviera Gijonesa, The Pacific Steam
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Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 69
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□
Um
campino
observando
o campo.
□
Ponte íôbre
o Tejo, entre
Santarém e Almeirim.
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Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 70
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Pag. 71
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
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Pag. 15
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
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artísticos.
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PAIZ
< * é 5
Pag. 76
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha f
Monumentos religiosos: a Sé Velha,
de
puro
estilo
românico;
a
%
Sé um
Telegrama»:
Codigos: Ribeiro
púlpito maravilhoso, um claustro que
OTTOS
A. B. C. 5 ih. Ed.
Nova
é
e
um
Santa
Cruz,
encanto
guardam
as
de
os
cinzas
Henriques e vento
e
de
D.
Celas,
que
tem
tumulos
de
D.
Afonso
Sancho;
com
um
Peterson's
que
o
conBAMm
cláustro
também formoso. A belo
Universidade monumento,
dade,
e
tendo,
notáveis,
a
é
um
grande
dominando
entre
magnífica
outras
a
e
ci-
coisas
biblioteca.
Pira
Capital:
obras de arte, principalmente no que a
arte
religiosa.
existe
o
Santa «Isabel,
túmulo
e
o
In
Esc. 30.000.000$00
Ha, ainda,
o enorme convento de Santa onde
Sn
O
Museu Machado de Castro é rico em
respeita
i
da
edifício
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do
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24
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Episcopal. Palácios históricos, como LISBOA
o de Sub-Ripas, interessante edificação do
século XVI, e, por muitos re-
cantos,
restos
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muralhas,
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Borges,
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da
Republica
Largo de S. Francisco.
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65 a 69. VIZEU — Rua Formosa, 88 a 90. I
VIANA DO CASTELO
I
Praça da
Republica, 40-A, 41, 42.
I
CHAVES—Praça Ruy Garcia Lopes.
I
AGENCIAS: |
CELORICO DA BEIRA — Agente, Felismino
Marques
Correspondentes
dos
Santos.
I
nas principaes lo-
calidades do Paiz e do Estrangeiro.
Representantes em Portugal doss
I
BANCO PORTUGUÊS do BRASIL. BRITISH BANK OF SOUTH AMERICA, LTD: BANCO
NACIONAL
DO
COM-
MERCIO — Porto Alegre. BANCO
COMMERCIAL
DE JANEIRO. COIMBRA — Abside da Sé Velha
DO
J RIO
{
Pag. 77
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
/ lendas, a atestar o valor de'obras de arte, que o tempo consumiu. O Penedo da
Saudade Os
e
o
Penedo
arredores
surpreendentes
de
da
Meditação, abrangem panoramas admiráveis.
Coimbra,
recantos
de
são
belêsa
de
encantadores. Penacova Portugal.
O
Lorvão,
é
dos mais
com
o
seu
mosteiro arruinado, é um poêma histórico. Bussaco:
Soberba estância de repouso, ao'norte de Coimbra. Famosa
mata,
de
luxuriante vegetação. Hotel monumental, estilo manuelino. Foi na
Serra
do
Bussaco
que
o
exército
anglo-luso
derrubou as tropas francesas,
pondo termo às lutas da invasão. Da Cruz Alta, no topo da Serra, o pano-
Pag. 78
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
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reumatismo e outras doenças; temperatura 69<>; cau-
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S. Joio de Ver
Arrifana
Feira
Viseu:
Pintura, museu precioso de arte
primitiva portuguesa; Arquitetura, ca-
S. J.0 da Madeira
tedral e casas nobres. Cava de Viriato. Aveiro: A Venesa portuguesa.
i^de Cocujães
OL.^DAZEMEIS
Ul *AVAfKó Bemposta Lafões $S. PEDRO 00 SUL Bodiosa ia Nova Pinh.0 de iRNADA' Eixo
S. Vicente
Mossamedes Campo
Paradela
Mc.u do . Vouga
VIZEU A mais bela linha de turismo de Portugal. Região de montanha; pesca e caça.
V
/ L/S0OA
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6
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 82
Uma
4
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mesmo
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OS
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Sempre os
ARMAZÉNS
que
si
por elevadores
postos
disposição
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para
venham
LISBOA
devem
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a
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subirem
á e
descerem
visitar das
curiosidades
não só de LISBOA como de todo o paiz e até mesmo da Peninsula. TUDO
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Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 83
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1
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 84
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Conde
DE
L LUXO
d'Agueda
VINHO BRANCO
VINHO TINTO
Vinhos preciosos das mesas de éfite, que se Impõem pelas suas qualidades sublimes e pela elegância da sua apresentação. Premiados com medalhas de ouro na Exposição Internacional do Rio de Janeiro de 1922 e nas Esposições Regionais de Vlzeu e Coimbra. Grand Prix na Exposição Regional das Caldas da Rainha. O seu melhor elogio é feito por enólogos de renome que sôbre êles se tém pronunciado. tesse, ce que j'attribue à Ia bonne culture de votre vigne, qui est henreusement situé et dont le terrain est idealement coupé, cc qui encore est la condition d'une qualité etable-
Parecer do Ex.mo Sr. Pedro Braoo engenheiroagrónomo, professor da Escola Agrícola de Coimbra e actual Ministro da Agricultura: Não conheço vinho algum português no mercado que seja capaz de oencer o oinho, com alguns anos dc garrafa da MARCA "AGUIEIRA. CONDE d'AGUEDA, pela delicadeza, perfume, conjunct suavidade e pela harmonta de conjuncto. (a) Pedro Braoo Parecer do Ex.mo Sr. Trygoe Frõtich. fundador da Associação dos Agentes Importadores de Vinhos da Noruega e um dos afamados prooadores do mando: Quand j'ai eu le grand plaisir de visiter vos propriétés et vos caves à AGUIEIRA, e'est avec joie que j'ai dégusté vos excellants vins rouees et blancs, dont la mollesse est imaginable pour les vins portuguais, et j'ai prédit qu'lls seront admirablcs pour les pays chands et tenant que ces vins auront cerÊvous dis maintenant inement un grand avenir dai dans les dits pays. Vos merveilleux vins blancs sont d'une qualité originale avec tant de Finesse et Delica-
% Parecer do Ex.mo Sr. Melo Queiroz, engenhelro-auimlco, enólogo e professor dc Química Industrial de Lisboa:
•1
Os vinhos d'AGUIEIRA, do Sr. Conde de Agueda, são hoje uma das maiores glorias da vinicultura portuesas. Oriundos das melhores castas do legitimo Champagne e do Bourgogne, em que o Pmot e o Semillon predominam, tem qualidades muito superiores aos seus congéneres franceses e de que nenhum outro vinho de Portugal se lhe apróxima. De facto aquelas castas trazidas para o terreno admirável da QUINTA DA AGUIEIRA, adquiriram qualidades novas, sob a benéfica influência mesológica d'um melhor terreno e d'um clima mais ameno, de que o vinho enormemente aproveitou, tomando tonalidades no perfume e no gôsto, que o tornam uma verdadeira maravilha da natureza.
Pag. 85
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
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□ s % = 2 2 = P %
de todos os números.
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SO
Pag
86
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
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armazéns
FÀBRICÀ
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DE
em
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todas
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as dimensões, Vígamentos,
Soalhos e Forros aparelhados para edificações. Madeiras em todas as dimensões para minas e próprias
para
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em
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Pag. 87
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o
é
deslumbrante.
encanto
dos
O
turistas
estrangeiros. Vizeu, mais ao norte, é uma cidade digna
de
ser
visitada.
Tem
a
Sé,
ainda bem conservada, e o Museu do Gran Vasco, que foi um dos maiores pintores
portugueses.
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Viriato
de
aprazível.
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Lindos,
A
hoje os
histórica
um passeio
campos
dos
arredores. Aveiro cortada
é uma importante cidade,
pela
famosa
Ria
e
sulcada
de canais que lhe dão um pitoresco aspecto.
E'
chamada
a
Venesa
de
Portugal. Com
suas
praias
e
termas,
seus
monumentos, suas paisagens, a zona turística da Beira oferece ao viajante, preocupado com assuntos de belesa, campo fértil para deleitar o espirito.
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Presidente do Conselho de Administração
Presidente dos Grapos Estrangeiros
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REPRESENTAÇÃO
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DIRECÇÃO
Representante Tenente-Coronel Antonio Brandão de
TÉCNICA
EM
AFRICA:
Director técnico Nello
Mr. H. T. Dickinson
Caixa Postal 347 — Teleg.: Diamang
Dundo
LOANDA
LUNDA
Pag-. 89
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todo o ano.
se
encon-
Perto da vi-
tra a Serra
la de Man-
da
teigas,
Estrela,
a mais alta
alto,
e
Lagoa
extensa
das de
no
ha
a
Es-
cura e a La-
serras
goa
Portu-
Com -
gal. Separa
prida.
as
tras
Beiras
Ou-
exis-
em
tem na Ser-
num erosas
ra, nascen-
ramifica-
do
ções,
rios
alastra
com
vários
no-
mes, e
en-
natório
v a t ó r i o Meteoroló-
ao
gico. Viria-
Atlântico.
to
ponto
que
Lusitanos,
da Serra da
era um pas-
Estrela é o Cantaro VIZEU — Cláustro da Sé
Delgado, medo
alturas
nivel
chega
do a
mar.
haver
Por neve
tor da
Es-
trela.
Na
fauna
da
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sobre
seus
altos
píncaros.
DA F.
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D'OLIVEIRA
&
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foi
general dos
culminante
essas
e
um Obser-
bo da Roca
acima
o
Há um Sa-
nar no Ca-
tros
os
Mondego.
indo termi-
2.450
rios,
quais
tremadura,
O
vá-
entre
tra pela Ex-
junto
ali
cartão
e
fio.
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Paoimentos
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em
LISBOA
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e de fundição. Papeis, sacos de
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Sevilha
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assucar,
cana
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assucar
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com
os
em
e seu
plantações e
fabricas
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Luabo,
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assucares
na
sua
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AVENIDA
e@[L®MDAl
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Pag. 91
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COMPRA E VENDE CAMBIAIS
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TODOS OS PAIZES, TÍTULOS, PONS
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E
AS
COU-
MOEDAS.
OPERAÇÕES
BANCARIAS
BEIRA ALTA — Uma mulher de Pinhel
-TU . I
COVILHÃ
Vista parcial da cidade
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 92
GRANITOS
E
MÁRMORES
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PORTUGAL
CASA FUNDADA EM 1888
GRANITOS PARA
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MÁRMORES
CONSTRUÇÃO
CIVIL
E
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Serração EXTRACÇÃO
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Escritório principal i
LISBOA—Rua Augusta, 176-2.° End. teleg. Cantarias — Telef. C. 5 5 1 0
Fabricas e Depósitos principais i
LISBOA—R. da Beneficência, P. M.
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regiões
organisação
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país
nacional dêste
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Pag. 93
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e
grandesa
de
de
tradições
e
que
é
todo
e
Minho é a mais interessante de todas,
seus
monumentos,
pelo
que nos tenha a
lendas, mas pelo scenário maravilhoso de
êsse Minho, com propriedade chamado Jardim
de Portugal. Dentro cidade
do
dessa zona, no Douro, a terra principal é o Porto, a
segunda
país, classificada de capital do Norte.
Cidade
de trabalho, importante centro industrial e comercial, o Porto
é cheio de gloriosas tradições liberais, desde as guerras contra a invasão e das
lutas
1891,
civis
que
foi
Assenta frente do
Vila
pelo
constitucionalismo,
até
á revolta de 31
de Janeiro de
a primeira tentativa para a implantação da Rèpública. pitorescamente
Nova
de
Gaia,
na
por
margem cujo
direita
do
rio
entreposto saem
Douro,
tendo em
os afamados vinhos
Porto e todas as marcas da famosa região vinícola do Douro. Tem importantes templos, como a velha Sé, com o seu altar-mór todo
4 Cable adressi
União
EXPORTATION
dos
Exportadores
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PORTO.
Pag. 94
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag 95
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'
Pag. 96
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— Rio de Janeiro 1908. Medalhas de Prata — Lisboa
RAMIREZ,,
"LES
1888 S.
SUBLIMES,,
GABRIEL
BRAND
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. $7
PORTO — O caes da Ribeira
em
prata
batida
e
seu soberbo claustro gótico;
S. Francisco, com um pre-
cioso portico, quadros de alto valor e opulenta obra de talha pelos altares; S. Bento da Victoria, templo grandioso, cujo coro é o mais rico dos templos portugueses;
a
Igreja
da
Lapa,
que na sua capela-mór, num mausoléu de
granito, guarda o coração de D. Pedro IV, que êste monarca lhe legou em preito de gratidão pelo muito que a cidade sofreu pela causa constitucional; a
Igreja
dos
capela-mór,
Clérigos, que, em
Empreza
mármores
de
tendo
obras
policromos,
Serração
FABRICA
IN
Escritório — Rua
NOITE
do
de se
arte, torna
de REAL
Alecrim,
entre
as
quais
avulta a
principalmente
Madeiras,
notável
Ldd
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Tclcf. Norte 316
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PORTO
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Proprietária
de
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23 Quintas
à.
na
FERREIRA
melhor
região
do
DOURO
Gute Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 99
pela sua torre de 75 metros de altura, com oito campanários e lançada em linhas tão perfeitas que a tornam uma das mais elegantes torres da Europa. Vê-se
a
65
quilómetros
de
distância,
para
o
mar,
pelo
que chega a servir de guia aos mareantes. O do
Palácio
Porto,
de
sendo
Cristal
é
um
dos
maiores
nêle que frequentemente se
edifícios
realisam
exposições importantes, pois possue vastas e elegantes salas que a êsses certamens se prestam. A
Bolsa
camente
tem
de
decorada,
a
notável
a
Sala
Árabe, magnifi-
escadaria monumental, e em al-
guns dos seus salões encontram-se boas obras de arte. Dos
monumentos, destacam-se os de D. Pedro
IV, Infante D. Henrique e o de D. timo
da
autoria
do
grande
Pedro V,
escultor
este
portuense
úl-
i ..
Tei-
xeira Lopes. A duas
cidade
é
pontes — a
ligada de
á margem esquerda por 4
D. Luís e a de D. Maria Pia,
que são duas grandes
obras
de
engenharia.
Antes destas pontes, existiu, em 1806, a celebre
Ponte
das
Barcas, entre o Porto e Vila Nova
de Gaia. Era formada por 38 barcas, que subiam e desciam
com
fechava
as
para
marés
dar
e
as
passagem
cheias
e se abria e
aos barcos de maior
lotação. Quando em 1809 o marechal Soult entrou no
Porto,
pozera Vila
á
frente
cêrco,
Nova
o
dum
povo,
de Gáia.
grande exército que lhe aterrorisado,
para
e na travessia daquela ponte
morreram
cêrca de 4.000 pessoas,
xado
seus
os
fugiu
alçapões
abertos
por terem deios
-primeiros
fugitivos. Sucedeu-lhe a Ponte Pênsil, construída quási no mesmo local por um engenheiro francês, e que foi
substituída,
em
1886,
pela
actual Ponte de D.
Luís I. E' constituída por dois taboleiros metálicos, sustentados pilares, nada
a
assente
por
(
um grande arco de ferro ,e cinco
U
tendo 172'" de corda e 44 de flexa. E ilumielectricidade uma
linha
no taboleiro superior, tendo
de
tracção
eléctrica, que torna
rápida a comunicação entre as duas margens. A Ponte de D. Maria Pia destina-se á passagem do caminho de ferro da linha do Norte, sendo uma
construção
elegante
e
grandiosa. O projecto
foi de Gerardo Eiffel. Tem a ponte 353 comprimento, laterais. sobre
o
Foi rio
sendo
formada
inaugurada e
para
as
em
por
1877.
duas
metros de
dois O
viadutos
'i|
panorama,
margens, é deslum-
brante. O fábricas
Porto, e
de
comercial
e
progressivo,
estabelecimentos,
cheio de
tem, também,
a poesia do passado, com a sua crónica escrita
PORTO — Tôtve dos Clérigos
Pag. 100
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T
contra
Iodos
os
riscos
Pag. 106
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha nas pedras dos seus bairros antigos, a
contrastar
fisionomia que e
a
flagrantemente
com
a
das avenidas novas, com
civilisação
vai aformoseando
arejando a cidade. Todo o distrito do Porto
simo sob o
ponto
é riquís-
de vista agrícola.
A cidade de Braga, pelas suas tradições, pelo número das suas igrejas, pelo elemento nela
clerical
predominou,
Roma
portuguesa.
remonta voaram
ao 300
anos
por
um
VIANA DO CASTELO
♦
Montanha de Santa Luzia
♦
Ponte sôbre o Lima
A
sua
antes
de
origem
que de
a
po-
Cristo.
planície, entra-se
arco triunfal,
habitantes chamam
sempre
apelidada
galo-celtas,
Situada numa fértil nela
é
que
Porta
a que os Nova.
A
Pag. 107
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
BRAGA (Bom Jesus) — Escadaria dos Cinco Sentidos
A
quatro
ergue-se com
o
quilómetros Bom
Jesus
da do
cidade Monte,
o seu Santuário. Dá-lhe acesso
uma longa alameda, com oito capelas.
Ao
daria,
fim,
que
uma
sobe
magestosa esca-
ao templo.
Dali, o
panorama que se observa é incomparável. As festas de S. João em Braga, são das mais notáveis no país.
VIANA DO CASTELO Edifício da Misericórdia
sua
Sé
é
antiquíssima,
de
curiosa
arquitetura, e contém algumas obras de
arte,
do
Conde
mulher,
nela estando os mausoléus
a
templo já manos.
D.
Henrique
rainha existia
D. no
e
de
Tereza.
tempo
sua Este
dos ro-
Pag. 108
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Pag. 109
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além
manentes
do
e
seu
aspecto
repiques
de cidade católica, com solenidades quási per-
de sinos a toda a hora,
é
o
pitoresco
do Bom Jesus,
com sua frondosa vegetação, atraindo inúmeros visitantes na época do calor.
VALENÇA — Ponte internacional, ligando Portugal à Espanha
Pag. 110
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Pag. 112
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do
zona
visitada.
Castelo turística
é
outra cidade
que merece ser
*
Tem uma vista magnífica sobre as duas
margens
vestidas
duma
do poético rio Lima,
Pag. 113 A Régua situada no sopé das montanhas,
é
região
do
mercio
de
a
vila mais importante da
Douro,
rica
vinhos.
pelas ravinas,
De
pelo alto
seu coa baixo,
em socalcos, medra a
vegetação
cepa que dá o precioso ne-
opulenta. De toda a cidade
ctar, em todo o mundo co-
se
nhecido
descobre
oceano
e
a
do
vastidão
do
alto de Santa
por
vinhos
do
Porto.
Luzia — admirável mira-
Mais
para
o Norte, Vila
douro — o panorama sôbre
Real é uma cidade curiosa,
Viana
a que dão pitoresco inédito
do
campos
Castelo, sôbre os
e
sôbre
qualquer coisa
o
de
mar,
é
numerosas
deslum-
destacando-se dentro delas,
brante. A
pela sua beleza e grandiosi-
histórica
Guimarães monarquia nasceu de
propriedades
o
foi
cidade o
berço
portuguesa. primeiro
Portugal,
de
dade,
da
a
quinta
do Mateus,
com um soberbo palácio que
Ali
é
rei
a
admiração
dos
que o
visitam.
Afonso
Na
cidade
Henriques, batisado, se-
famosa
Casa
gundo
com uma curiosa mura-
velha Sr.a
a
tradição, de
N.íl
lha
Oliveira,
que
las
ermida da
na
ainda hoje existe. O ruína
seu
cidade
e evo-
estátua
de
ergue-se D.
e
do
Arco,
com janearestas
construção
de que
mento
do
estilo
româ-
nico.
a
No
Afonso
vale
do
Tamega,
a 10 quilómetros da fron-
Henriques,
teira
monumen -
nhola,
to
gue-se
de
soberbo
espaera
foi
histórica
autor o glo-
vila de Cha-
rioso escul-
ves.
tor
que
a
é um interessante docu-
cadora. Num dos largos da
típicas
ameias,
castelo é uma
grandiosa
exterior,
existe
Soares
Nela
GUIMARÃES — Monumento a Afonso Henriques,
se vê ainda
(do escultor Soares dos Reis)
ovelhocas-
dos Reis.
k Bárbo^á
6
MoVÇi$
Coita
V4
Urgo
Rafael
d'Art*
Bordalo
*
Pinheiro
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 114
^ ^
00
V/c
NORTL
'Oh Ti
^
Nfil
I|©â!I
¥ ™ic©M
(tf®
sirtfínááill
N
Soe. An. de Resp. Lim.
CAPITAL
End.
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¥DMIK1®S
m
em
Esc.
10:000.000$00
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VINÍCOLA
NOVA
DE
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PORTO
¥0MIHI®S
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U^ULTJX
¥QMIK1®§
GAIA T ELEFONES
A
iSPPMOSOS
478 e 479
PORTO 440
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
VILA REAL - Vista geral, vendo-se ao fundo a serra do Marão
telo com a sua
celebradas.
torre de menagem,
Lamego
encon-
uma cidade an-
trando-se, também,
tiga,
vestígios
entre
A ponte ro-
rio,
obra
serras
e
campos ferteis.
sobre é
im-
de pitoresco,
ralhas.
o
mas
portante, cheia
das antigas mu-
mânica,
é
A sua velha Sé
uma
é
admirá-
um
monu-
mento
valioso
vel. O forte S.
e
Neutel é ainda
da N.a S.a dos
curioso,
Remédios
e
na
cidade existem
nas,
tuado,
alcali-
ticas longos
si-
de
uma soberba
terapeu-
mata.
são há séculos
fica
entre o
arvoredo
cujas vir-
tudes
Santuário
lindamente
as afamadas águas
o
CHAVES — Ponte Romana sôbre o Tâmega
CHAVES — Vista parcial da vila
(je
Tem, ainda, notável as
Pag. 116
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Ayi?©M©\f IS
Duas que
i
CAMD
marcas
o
ME©
proprio
nome
6 cilindros Travões hidráulicos
impõem.
ás 4 rodas ♦
Nos seus autos de turismo FLYIÍ1Q [LOUD MUTE
PEUGEOT
FLYING
em 4 e 6 cilindros
nos seus 11 tipos de camlonetes
[LOUD MUSTER
nos seus 4 tipos de auto-cars em Stand e Escritórios
5-10-12-18 e 22 H. P.
dos Representantes Geraes :
em motores com e Coníferas S Carrillo
Aven. da Liberdade 165 a 171 — LISBOA
grandiosas o
vinho
pagne,
de
se
fabrica
branceira,
género
Cham-
o grandioso Cabo Espichel.
onde
espumoso,
Saindo zona
caves,
É'
largo consumo. de
Lisboa
turística
do
para
entrar na
Alentejo,
há
que
nesta
e
entra
zona
no
que
Oceano
fica
com
Évora,
a
monumental, onde o turista por força tem
demorar-se, tão cheia de velhas
parar em Palmela e subir a ruína al-
e
taneira
Vinte e dois conventos nela existiam.
do seu castelo, entre o Tejo
e o Sado, dominando a planície vasta, depois,
ricas obras de arte está
Uns
estão
des-
intactos;
a cidade.
doutros
restam
belas
ruínas.
cer a Setúbal
O
e
convento
ir
de
pas-
do Espinhei-
seio
ao
Ou-
ro tem ainda
tão — velha
a curiosa ca-
fortaleza
pela
na
Garcia
foz do Sado,
de
Rezende.
onde está ins-
No
do Espí-
talado
rito Santo foi
um
magnífico sa-
instalada
natório — e
velha
fazer uma ex-
versidade de
curssão
Évora, sendo
á
Uni-
Serra da Ar-
sumptuosa
rábida,
sala
lhe
que
fica so-
Ponte da Pinha sobre o Douro
se
a
em
a
que
realisa-
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag.
PORTALEGRE — Pastores guardando o gado nas proximidades da cidade
Mosaicos
Trav.
Corpo
SOAI,
Santo,
15
LlfBOA
A
PORTUGAL
fabrica
de
maior do Pais.
mosaicos
hidráulicos
Trabalha com 10
SCIAL
prensas
é
a
duplas
e a sua produção anual é de 60.000 melros quadrados. Na fabricação dos mosaicos empregamos exclusivamente Cada
mosaico
é
o
cimento
comprimido
a
francez
uma
«IAIAUGE».
pressão de
40
toneladas.
A nossa fabrica garante a boa qualidade dos mosaicos SCIAL e substitui gratis todos os mosaicos que porventura apresentem desgaste ao fim de 5 anos.
RESISTÊNCIA
Vêr o
nosso
mostruário
no
DURABILIDADE
PAVILHÃO
IMPERMEABILIDADE
EXPOSIÇÃO de SEVILHA
PORTUGUEZ
Pag. 118
Gula Oficial.'da Exposição Portuguesa em Sevilha vam os autos. O convento de S. Francisco,
com
a
Capela
dos
Ossos,
é
hoje monumento nacional. A ermida de S. Braz, estilo gótico-romano, misto de religioso e guerreiro, é outro edifício
interessante.
Existe
ainda
a
casa
com
a
sua
Rezende, lina;
o
palácio
taurado;
o
que é um
de
de
manue-
Manuel,
Paço
de
Garcia
janela
D.
grande
recheio
de
res-
Episcopal,
obras de
arte;
o Muzeu, rico em antiguidades da região; a Biblioteca, com quadros notáveis e valiosos manuscritos; as ruínas do
Templo
de
Diana,
do
tempo dos
romanos, com suas elegantes colunas, encimadas Aqueduto
de de
formosos Sertório,
capiteis;
reconstruído,
ÉVORA — Templo de Diana
M\\\\\\\\\\ w
nesKá
\ \ \
\ \
\ L LIMITADA
C ABEÇADAS, ==
= N A
FABRICANTES
*^ $
E s
EXPORTADORES
\ A $
\
DE
s
N CONSERVAS
DE
PEIXE
\ \ is
-
CORTIÇAS
E
ROLHAS
N s
N
jj
Fabricas e liliaes em : LISBOA,
ALHOS
SETÚBAL,
FARO
E
OLHÃO
\ N \
Travessa
\
do
\
Carvalho, 37
\ \
LISBOA
% 4 N
N
Séde i
it
\
\
\
$ 4 $ N
VEDROS,
N Tele
( gramas: Jocabeçadas
\
/ fone: C. 2219 (P. B. X.)
\
V VV N VV V V \
s. \ \ s
o
ÉVORA — Pastor Alentejano
Pag. 119
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha e, além cios
de
muitos
antigos,
palá-
pórticos
e
janelas dos mais diversos estilos, a Sé, da época de 1186,
de
cantaria,
com
ameias, três torres e três formosas trada. tico,
de
en-
E' um templo gó-
possuindo
notáveis
e
opulento arte,
portas
um
em
tal
é,
quadros tesouro
riqueza
em
e
dois tra-
ços, Évora, a monumental. Vila Viçosa tem de notável os antigos paços dos Braganças e Elvas é uma
ÉVORA Um detalhe da Sé e o pórtico da Igreja dos Lóios.
praça ainda
forte
com
uma
grande
hoje sendo uma fortaleza
fica, a
história, magni-
melhor do país.
Extremoz
é
a terra mais
progressiva
do norte do Alentejo, tendo sido ainda ha pouco elevada á categoria de cidade. Pelas derada
suas a
belezas
naturais é consi-
Cintra alentejana. E' formosa
e rica de tradições.
BEJA — Torre de menagem
Pag. 120
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
PORTUGAL
J-
T.
Pinto
|
Vasconcellos,
EXPORTADORES Casa
boa
marca
VERMOUTH
VINHOS
fundada em 1879
VINHOS Uma
DE
"PORTO
DO
CLUB.,
PORTO mundialmente conhecida
VASCONCELLOS-QUINADO VASCONCELLOS
aperitivo de primeira ordem
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MONTE TINTO E o
melhor
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vinho
de
meza
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Ramiro. 50
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Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag
121
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No
seu
castelo
medieval
habitaram
reis,
tendo
Santa Isabel.
ESTREMOZ— Vista parcial da cidade
lá
vivido
a
rainha
Pag. 122
Guia Oficial da Exposição
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Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 123
FARO — Vista da cidade
Borba,
vila
que lhe fica próximo, é famosa pelos
seus vinhos e pelos
seus mármores, Vem,
por
fim,
a
zona
turística
do
Algarve.
Tem
Lagos,
com
a
sua
vasta e formosa baía; Sagres, onde o Infante D. Henrique, estabeleceu uma escola
náutica
e
donde
vários
dos
nossos grandes navegadores partiram
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Lin
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L"
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Fundada em 1914
Marcas cF.
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SILVA»
-
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«LE TAGE» «a portuguesa; «LA
POUPÉE»
e
«BISCAYA»
Endereço telegráfico: Dlana-Setubal Codigos — A B C 5. ed. Fabrica Rua
e
General
Escritório: Gomes
Setúbal — Portugal FARO]— Um detalhe da Só
Freire
Pag
124
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
para
as
primavera,
descober-
as
tas; a Praia
doeiras em
da
flor.
Rocha,
que
é uma
amen-
E' o
AI-
bela estân-
ga rve
cia de vera-
mais
pe-
neio.
quena
das
Toda
a
a província
províncias
do Algarve
de
é
en-
gal. Debru-
canto, ver-
çada sobre
d a d e i r o
o
jardim
tico,
um
que
a
dão
Atlâncomo
uma varan-
graça eperfume,
Portu-
da COSTA
na
ALGARVIA — Rochas Vermelhas
para
A fr>í n o
a g
de VICTOR
C.
L.DA
CORDIER,
Manufactura Geral de: Séde:
Rua
do
Assucar
BORRACHA
BEATO —LISBOA
sua
zona
tem
a
climatérica
produção
é
a
mais
EDONITE,
GUTTA-PER-
CHA
AMIANTO
E
amena do país. Fértil em frutas e legumes,
expontânea !do
figo,
da
amêndoa
e
uma das suas grandes riquezas. E' abundante, também, e
por
O
todo
peixe
o
litoral
abunda
nos
se
espalham
seus
FLEXÍVEL,
mares,
da alfarroba, que é em águas minerais,
as suas salinas, de grande rendimento. sendo
a
indústria
maiores
fontes
da
pesca
uma
de
receita
da
das pro-
víncia. O
atum
mente, as
e
a
sardinha,
povoam aquelas águas, indo
enormes
alimentar
as
colheitas
nomeadamente Terra
dêsse
numerosas
conserva, que existem
foi
principal-
peixe
fábricas de
na
província,
em Setúbal.
de audaciosos marinheiros,
com
êles que se fizeram as pri-
meiras aventurosas viagens dos portugueses, VILA REAL DE SANTO ANTONIO Hotel Guadiana
através
dos mares desco-
nhecidos* f As costas do Algarve abordaram
Pag. 125
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
LAGOS — A cidade vista da baia
primeiramente elas hoje
vieram restam
na província, por
D.
os
fenícios,
depois
Afonso
que II,
ali
formaram
colónias
independentes.
A
os romanos, que constituíram povoações de que ainda
curiosos até
que
vestígios.
Visigodos e cartagineses se estabeleceram
D. Sancho I intentou a sua conquista, levada a cabo
depois de muitas guerras com os árabes, que foram os
últimos dominadores.
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Pag. 126 -
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
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BRA
^ f
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Pag. 128
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Dejeuner froide.
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la
toutes
CHARLES
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Cuisine ;;
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 129
ESTORIL — Parque e Palace Hotel
Praias
PORTUGAL, rochas
onde
alterosas,
fúrias das também,
e
águas
termas
abundam a
as
quebrar as
atlânticas, é,
de
Portugal
Sol,
que
de
Lisboa
cais,
tendo aí
canto.
Costa
as
e
uma
Espinho
Povoa
de
de
com
melhores ao
deparam
no
ta
n ê s te
Guia
se falou
na
Costa
quilóes-
Lá
em
algarvia,
Praia cha
estrangeiro. Já
20
baixo, na cos-
que se
com
extensão
panta.
as
turista
da é
côr,
com
a
Rouma
maravilha
de uma
scenografia de
do
ALGARVE -Rochedos
SOCIEDADE
na praia da Rocha
NACIONAL
CAPITAL
HE ALISADO:
Esc.
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o
Ca-
metros,
Varzim, rivalisando
de
parica,
da Figueira da Foz,
Para
Sul, a praia da
de-
como
Cas-
praia do Estoril, de inexcedível en-
país de praias,
las,
até
a grande e deliciosa
um
algumas
vai
SOCIEDADE REVENDEDORA DE PHOSPHOROS. LIMITADA
Hd PORTO:
-
Rua da Alfandega. 92
ALVES MACEDO A BORGES, SUCESSORES - Rua do Bomjardim, 77.1."
que
Pag. 130
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
I
COSTÀ
DO
SOL
í
\ Praias:
Carcavelos,
Parêde,
S.
Pedro
do
Estoril, N
Estoril,
\
Monte
Estoril
e
\
Cascais.
S
\ \ N \
À
^ * \ \ \ \ N
s
por uma
\
odo Costa
\ N ^
\ N ^ \
lindas
praias,
com
12 quilómetros de extensão, entre as
o
turista
pois no
o Sol fustiga a Terra como a querer queima-la, a Costa do
n
tem sempre, vinda do Oceano, uma brisa fagueira que refrigéra e que lhe man-
S
dotou
esta
quando
luxuriante vegetação, de todas
as
tem uma temperatura média de 17°.
^
No Inverno dá-se o inverso: a temperatura é amena, quasi irredutível aos frios e
completamente
isenta
de nevadas que nessa época assolam outras regiões menos
S
suavidade do clima, reunida aos mil encantos da Costa do Sol, fazem com
%
que ela seja já bem conhecida de nacionais e estrangeiros. Além
^
vindo de longe, atravessando países que vão na vanguarda das conquistas turísticas,
s
vêm
passar
de
muitos
N>
estrangeiros que ali fixaram redência, são inúmeros os que
na
Costa do Sol
a época de Inverno, onde sabem encontrar um clima
Nos dicas
e
Estoris, encontra o turista, vivendas imponentes de severas linhas heral-
s
colorido e modernista; excelentes Hotéis onde comodamente se pode instalar; um
S
magnifico Casino, aberto todo o ano, no qual se realisam inúmeras Festas, Bailes e
\
Concertos,
de Jogos
\
(Roleta, Banca Francesa e Baccarat), assim como Campos de Golf e de Corridas de
\
Cavalos, Courts de
\
do de
chalets
com
de
Teatro
mundo, Cascais,
e
estilos
Cinema permanente,
Tennis qual
que
lhes
Salas
de Restaurant
e
e Stand de Tiro aos Pombos, considerado um dos mais
por estar na
variadíssimos,
n
emprestam um aspecto
lindos
lindos
n N
particularmente temperado, cuja temperatura média nesta época é de 12°.
Festas
colocado
todos
num recanto pitoresco da ampla e formosa
os anos
n
se efectuam interessantes e concorridas
^
Nauticas, requisitos êstes, que tornam a Costa do Sol uma aprasível Estação
n
de todo o ano.
PORTUGAL,
s
TIERRA
DE
\
SOL
\
•N
\
\
\
\
\
\ $ S ^
N
afortunadas.
Baía
\
\
\
verão
par duma
Ibérica, não deve deixar de visitar a
limpidez do Ceu Azul, encontrará um clima temperado, duma amenidade sem igual,
Naturesa
a
Península
v
Sol
onde
a
linda região, do brilho fulgurante do Sol, da pureza e
a
Sol,
que visite
£ \
^ ^
de
belesas com
que
do
A í \
série
Íuais se contam os Estoris.
\ \
Costa do Sol, pedaço de terra beijada pelo Oceano Atlântico, é constituída
COSTÀ
DEL
SOL
\ \
A Costa det Sot, pedazo db tierra que besa el Océano Atlântico, es una série
N
^
de playas hermosas—Carcavelos, Parede, S. Pedro do Estoril, S. João do Es-
N
s
toril,
x
S
T
Estoril,
Monte
Estoril e
Cascais — cuya
extensión
total
pasa
de
12
kilómetros.
^
Todos los Turistas que vengan á la Península Ibérica deben visitar la Costa
v
§
dei Sol, contigua á Lisboa, la gran ciudad, imenso amfiteatro baftado por las aguas
s
s
dei caudaloso Tajo que alli forma la magnífica bahía de universal renombre. Rápidos,
S
\
confortables y frequentes trenes eléctricos salvan en poços minutos la distancia, 26
\
v
kilómetros, de Lisboa á Cascais, punto extremo de la Costa dei Sol.
\
\
Además de la lujuriar.te vejetación, de las bellczas incomparablcs con que la
N
\
Natureza dotó la Costa del Sol, dei brillo fulgurante de su Sol, de la pureza de su Ciclo
S
N
S \
/
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 131
^\S\N\N\\\\\S\\\N\\\\.\\\\\\\\\\\\\\\\\N\\\S | N
azul, el visitante encontrará alli un clima templado y de una amenidad envidiable.
| ^
N
Durante los dias de canícula, cuando el Sol abrasa la Tierra con sus rayos de
^
N
fuego, la Costa del Sol sigue recibiendo dei Oceano las cadeias de una brisa suave
*
N
y refrescante que manticne el termómetro á una temperatura de 17.° término médio.
*
N
En los dias de invierno, la temperatura se mantiene casí insensible á los frios
$
N
y completamente libre de las nevadas que caen en regiones menos afortunadas. Por
n
^
eso, además de los muchos extranjeros, moradores fíjos en la Costa dei Sol, nume-
N
rosos son aquellos que, viniendo de paizes que están á la cabeza de las conquistas
^
x
turísticas, prefieren invernar en la Costa dei Sol, donde saben encuentran un clima
*
N
templado y una temperatura media de 12°.
^
En
aristocráticos Estoriles,
^
\
encuentra el Turista viviendas imponentes de severas líneas heráldicas, lindos chalets,
N
N
hotelitos de
estilos vários, cuyo conjunto ofrece un aspecto colorido y modernista;
^
N
grandes y excelentes hoteles; un magnífico Casino, aberto todo el afio, en el cual
n
N
se realizan Fiestas, Bailes v Conciertos, con Teatro y Cine, Campos de Golf, Corri-
^
N
das de Caballos, Tennis y tiro de Palomas, uno de los más hermosos dei mundo por
^
\
su situacion en un recodo pintoresco de la amplia Bahia de Cascais.
s
N
toda
la
Tambien
x
Costa
todos
dei Sol,
principalmente
los afios se efectuan en
en
los
Cascais interesantes y concurrídas
s
Fiestas Naúticas. \ N
Todo
s
concurre
para
hacer
de
la
Costa
del Sol, una estancia aplacible en
s
cualquier estación dei afio. \
\
\
\ SUNNY
PORTUGAL
COTE
THE
DU
SOLEIL
I
Côte da Soleil, a piece of earth kissed by the Atlantic Ocean, is a series
of beautiful
do Estoril, S.
^
João do Estoril, Estoril, Monte Estoril and Cascais, spreading over a distance
^
of 8 V2 miles. Every Tourist who comes to lhe Iberic Peninsula must certaintly visit
^
the Côte du Soleil, adjoining Lisbon, the great city, immense amphitheatre bathed
*
by the waters of the winding Tagus, which there forms the magnificent bay of uni-
^
versai
^
renown.
seaside
resorts. — Carcavelos, Parede, S. Pedro
^
Electric trains, frequent, rapid and comfortable, cover in a few miLisbon to Cascais, ihe extreme point of the
x
the luxurious vegetation, and all the beauties with which
N
Nature has gifted this lovely region, visitors will delight in the brilliant sunshine, the
^
deep pure blue of the sky, and enviably mild climate. During the Summer, when the
N
scorching
its fiery rays, the Côte du Soleil, continues to
|
caresses of a mild refreshing breeze, which keeps the
Ç
thermometer at an average temperature of 62°,6. During the Winter days the tem-
^
perature is hardly influenced by the cold spells, and absolutely free of the snowstorms
^
which
§
nutes the distance of 16 Côte du
Soleil.
sun burns the
receive from
the
Besides
miles from
earth with
the ocean the
trouble less fortunate regions during this season. For these reasons besides
many foreigners who have
du
^
Soleil, numerous are those, coming from those countries which are in the vanguard
^
for
prefer to winter on this Coast of Sunshine
|
where they know they will find a particularly mild climate at an average temperature
*
the attraction
of 53°,6. In all
definitely
of the tourist, who
the Côte du
fixed
their
residences
on
the
Côte
Soleil, and particularly at the aristocratic Estorils, the
tourist will find imposing residences of severe heraldic line, pretty chalets, small hotels of various tyles, all contributing to a colourful and modem aspect; excellent and
spacious
held
Dances,
hotels, Balls
a magnificent Casino, and
Concerts,
with
open all the year round, in which are
a permanent
Cinema
and Theatre,
Golf
Courses, Tennis Courts and Pigeon Shooting Range one of the best in the world by virtue
\ N N
N
of its situation in one picturesque comer of the wide Bay of Cascais. — In
addition
every year interesting Water Sports and Regattas are held in this same
Bay. — Everything contributes to make of this Côte du Soleil, a charming healthful \ \
resort in no matter which season of the Year.
§ \
Pag. 132
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
NTE
COSTA
DO
ESTO RI
SOL — PORTUGAL I
I
1
30
minutos
de
LISBOA
MAGNIFICA ::
DE
TODO
em
Comboio
Eléctrico
ESTAÇÃO O
ANO
:: T
N Tempera-
I °° Verão 17© C. — 62o,6 F.
«ura media ' 00 Inverno 12o C.—53o,6 F.
©
N
E
TODOS os SPORTS. TEATRO 0 E CINEMA. CONCERTOS MUSICAIS. RESTAURANT E BAR. SALAS
de
ROLETA,
FRANCESA
E
N
BANCA
BACCARAT.
A
C
1
O
N
A
IL
Gula Oficial da ExposlçSo Portuguesa em Sevilha
Pag. 133
deslumbra.
Para
das
é
Maçãs
beleza belas
um
Norte,
praias de
da
de
de
pequena
Cintra.
Ericeira,
Ancora,
orlam
a
Praia
pitoresco complemento
scenográfica
Granja, tras,
o
ouro
da
de Vila a
Depois,
do
Costa
Nazaré,
da as da
Conde e oude
Portugal,
adoçando a agressividade dos seus rochedos. Quanto
a
estâncias termais,
dadeiramente riquíssimo, sendo de
captadas
grande
pitoresco e
excelentes condições
do
Luso,
Caldelas, Pedras Salgadas,
e
Curia,
Vidago,
Pedro
Caldas
do Sul,
coração,
tismo,
caso estão as termas
da
onde as
Rainha, Gerez e doenças
do estomago,
intestinos,
figado,
dos Vias
outras, encontram, se não
ao menos
M.°
industrialisadas em sitios
Nêste
do
Postal
algumas das águas
salubridade.
S.
(aixa
país é ver-
de
Vizela,
Tipo de pescador poveiro
e
o
E
não
linitivo faltam
da
rins,
péle,
reuma-
respiratórias
remédio pronto,
apreciável. ao
turista,
1
A vila de Cascaes e am trôcho da praia
que
não
se
en-
Pag. 134
VIDAGO,
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
MELGAÇO
&
PEDRAS
SALGADAS
PEDRAS MELGAÇO SALGADAS PALACE HOTEL VIDAGO Estancia climatérica de 1.* ordem com aguas bicarbonatadas sódicas mesosalinas, contando entre as suas nascentes a mais rica em emanação de radio, entre quantas d'aquelie typo hoje se conhecem. Com magnificos hotéis, balneário, observatório, laboratório d'analyses, etc., offerece o maior conforto para o tratamento dos hyEotonicos e atonicos gas•icos e intestinaes. São estas aguas também notáveis pelos .benefícios 3ue prestam nas doenças a nutricção e nas affecÍ5es hepatobiliares e do jro gynecologico. Dotadas de um grande poder diurético são, por isso, usadas com muito êxito em certas situações mórbidas renaes e para renaes. No paludismo chronico e suas complicações, conseguem-se resultados por tal forma favoráveis que tornam esta estancia predilecta dos coloniacs.
VIDAGO Estancia de repouso, dispondo de um dos melhores hotéis do Paiz, com aguas que, pela sua mineralisação total, radioactivídade, variedade dos elementos mineraes, riqueza em iões de sodio, cálcio, potássio e magnésio e pela isotonia de que são dotadas, constituem um agente therapeutico de excepcional valor. Da natureza das aguas de Vicky, avantajam-selhe.em muitos aspectos—mesmo na alcalinidade. Alem do magnifico Palace tem a estancia um estabelecimento thermal de primeira ordem, com um completo laboratório de analvses, salas de raios X, diathermia, raios ultra-violctas, gabinete de arsonvalisação, banhos de luz e calor, etc. São aconselhadas com reconhecido êxito: a) Nas dyspepsias e gastrites primitivas e secundarias, nomeadamente quanao do typo hyperestenico. b) Na gotta, sem deformações articulares, obesidade dos pletóricos, diabetes sem desnutrição c litiasc renal urica e oxalica. cl Nas disfuneções hepato-biliarcs. d) Quando a reserva alcalina do sangue diminue. Experiências recentes demonstram ainda a sua eflcacia quando administradas por via subcutânea, nas affecções de natureza anaphylatica (dearmatose, asma hemicrania, etc.).
Pedras Satgadas — Buoeie da Nascente Penedo
Situada esta estancia na linda provincia do Minho, tem as suas aguas propriedades tão notáveis que as collocam numa classe única das aguas d'esta natureza. Bicarbonatadas calcicas, mesosalinas, de effeitos surpreendentes na diabetes assucarada, e, de uma maneira geral, nos casos em que ha deficiência do system a regulador do metabolismo hydrocarbonado. Hotéis, magnifico balneário, laboratório d'analyses, etc., tornam esta estancia muito apreciada e recomendada para o tratamento dos vicios de funcção do cstomago e intestino, designadamente nas dyspepsias hyperestenicas e suas consequências. Os renaes, sobretudo os oligaricos, e bem assim os uricemicos, usarão d'ellas com reconhecida vantagem.
Melgaço — Pavilhão da Nascente
As trez estancias da Sociedade VIDAGO, MELGAÇO & PEDRAS SALGADAS, estão ligadas a Lisboa e Porto por comboios rápidos de laxo e a poucas horas de viagem dos principaes centros do Paiz*
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 135 de maravilhosas nuances, em que as serras andam ligadas ás planícies, o escalvado das montanhas á vegetação uberrima
dos vales.
Todas as termas tem, na época própria, cia
de
estraordinária aquistas
cionais,
como
não
de
frequên-
só
de
na-
estrangeiros,
avultando os espanhóis, que concorrem
em
estâncias j,do da
Rainha,
maior
grande Norte sem
renome
número
e ás Caldas
dúvida
no
ás
país
as
de
visinho.
NAZARÉ - Um boieiro e um pescador
contre doente, diversões
e
comodidades nestas
têrmas,
pois que há nelas bons
hotéis,
clubs,
casinos,
passeios
e
paisagem de
uma
cheia
imprevistos,
Juntas de bois varando um barco
:
Mas,
nesta
deliciosa terra dasfontes santas e das águas milagrosas, há,
ainda,
Caldas
as de
Monchique, no Algarve; as de
Moura,
Alentejo;
no as
do Estoril, perto
de
Lisboa;
asdoMouchão daPovoa; Santa
FIGUEIRA DA FOZ — A praia, & hora do banho
Marta,
na
Ericeira;
as
dos Cucos, em
Pag. 136
»
Gaia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Estancia activas tadas, Serra
dos hepáticos. Aguas radio-
hipertarmais, sódicas, etc.
(45°),
bícarbona-
Situada
em
plena
do Gerez. Clima de montanha de (546m). Ares puríssimos,
media
altitude
aguas
potáveis
finíssimas.
Região
de
turismo e alpinismo. Heróicas no tratamento
das
(insuficiências GEREZ — Pedra Bela (890 metros)
A
Empreza
Hoteleira
doenças e
cólicas
do
fígado,
hepáticas).
Ar-
tristismo e impaludismo.
do
Gerez,
l.d®, oferece
aos visitantes
desta formosíssima Estancia nos seus HotéisGRANDE
HOTEL
DO
PARQUE
GRANDE
HOTEL
UNIVERSAL
GRANDE
HOTEL
MODERNO
os melhores e mais bem frequentados da Estancia, a par das máximas comodidades e de todo o conforto moderno, um serviço regular de excursões aos pontos mais interessantes e encantadores da Serra. Automóveis
e
camionetes
de
luxo
para
o
serviço
ESCRITÓRIOS em BRAGA e GEREZ TELEFONE. Braga 78
de
transportes entre a estação de BRAGA e GEREZ ENDEREÇO
TELEGRAFIGO:
HOTELEIRA - Braga ou Gerez
GEREZ — Vista geral
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Torres de
Pag. 137
Vedras;
sando-se,
Felgueira,
seus
nos
hotéis
e
Monfortinho,
nos
Cambres,
Alar-
ques, pela época
Aregos,
dos banhos, bai-
Entre - os-Rios,
les, exposições,
Sabroso,
Mel-
festas de arte e
outras,
de desporto, que
do,
gaço, e que
desneces-
sário
se
todas
marcam
torna
enumerar,
brilho
em
elas
se
lhes uma de
escol.
be-
O
Luso
tem,
mesmo, logo ao Luso
e
a
pé,
a
Curia,
são
es-
mata
tancias
termaes
saco,
de
que
sociedade
lesas. O
par-
pelo
imprime
encontra n d o particulares
seus
primeira-
or-
soberba do
Bus-
onde
aquistas
os vão
dem, pelo que, a
passar as horas
par da
do
cia
excelên-
das
aguas,
suas
o
gresso ali duziu
de
dernismo,
em
ranchos festi-
pro-
vos,
e
em
cujo
hotel se dão soi-
introCALDELAS
moreali-
calor,
Arco á
entrada
das
rees termas
TERMAS DA CURIA — A "Buoetle,
requinta-
damente
belas.
Pag. 138
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
SÉDE
0 ARCO
DE
(Campo
JESUS.
das
3,1.
k Principaes
Cebolas)
Fabricantes
EM LISBOA PORTUGAL
PORTUGAL F
DE
A^idttis
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C©N!SllãVÂS
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PERFEIÇÃO
INEXCEDIVEL
Á EXPORTADORES
SUCURSAL
DE
E
azeites
E
DE
mm
C©MSPM(0>
FABRICAS
EM
EXTREMOZ PORTUGAL V
Pag. 139
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
LISTA
DOS
EXPOSITORES
Azeite
A.
Carvalho
&
O,
de
oliveira
Limitada — Rua
Bacalhoeiros, 72, l.o-Llsboa. Azeite de oliveira.
dos
•
Antonio
Augusto
de S. Paulo, 12, l.o-Lisboa.
de
Azeite de oliveira. moura.
Azeitonas em sal-
Marques (José Ferreira) — Rua do Arco do
Alves Garcia — Certa. Azeite de oliveira.
Bandeira, 30, 2.o-Lisboa. Azeite de oliveira.
Américo da Cruz, Limitada — Extremoz. Azeites puros de oliveira, virgens e refinados.
Noronha (Dr. João Carlos de) — Moncorvo. Azeite de oliveira. Sociedade Oleicola, Limitada — Borba. Azeite de oliveira.
Costa (Dr. Antonio Alves da) — Niza. Azeite de oliveira. Cotrim & C.*, Limitada — Bela Vista,
Simões, Irmão & C.a, Limitada — Vila Nova de Gaia. Azeite de oliveira.
Ferreira do Zezere. Azeite de oliveira. Emilio Infante e Irmão — Rua Nova do Al-
Sociedade
Fabril
Alentejana,
Limitada —
Vila Viçosa.
mada, 53, l.o-Lisboa. Azeite de oliveira. Ferreira
Azeitonas
Manuel Moreira Rato & C,a (Filhos) — Rua
Aguiar, 138-Lisboa. Azeite de oliveira.
Dias
e
Lopes (Artur) — Abrantes. Azeite de oliveira.
Almeida (João Naria Eugénio d' (Conde de Arge) — Avenida
INSCRITOS
Azeite de oliveira.
(Caetano José — Rua
5 de Outu-
Sociedade Fabril, Limitada — Praça do Bo-
bro, 33 - Beja. Azeite de oliveira.
cage - Setúbal. Azeite de oliveira.
Fortes (Dr. Mario) — Avenida Duque d'A vila, 131, 2.o, Esq.-Lisboa. Azeite de ollve ra.
Pavão (Alberto de Sonsa Atayde Rebelo) — Suçáes, Mirandela. Azeite de oliveira.
Freire (A.) — Bucelas. Azeite de oliveira.
Sommer (Luiz de) — Quinta da Cardiga-Entroncamcnto. Azeite de oliveira.
João Camilo Alves, Limitada — Bucelas. Azeite de oliveira. José da Conceição Guerra & Irmão — Elvas. Azeitonas em conserva.
JOAQUIM
DE
Vaz, Piçarra & C.*, Limitada — Moura. Azeite de oliveira.
MATTOS
TAVARES
CASA FUNDADA EM 1905
ARMAZÉM
FERRO,
AÇOS,
CHAPAS
ALFERRAREDE
DE
AZEITE
E
CARVÃO
—
PORTUGAL
DE
PEDRA
Pag. 140
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
LAS
AZEITE
e
CEREÀES
Antonio
Simões
Pâquete
C.a,
&
L.da
IMPORTAÇÃO e EXPORTAÇÃO
E V O R À —
Ferreira
Marque#/
PORTUGAL
Filho#
Casa fundada em 1864
Fabricantes das repu-
Fabricants
tadas pratas
reputees
das
cinzela-
e filigranas
por-
ciselees
des
plus
argenteries et
pligranes
Manufacturers of the reputed
Portuguese
chiselled
silversand
tuguesas.
portugaises.
pligrans.
Os maiores depósitos de
Les plus grands depots de
The greatest silvers
Pratas de Portugal.
Argenteries du
Estabelecimentos:
Portugal.
warehousing
Etablfssements i
Establishment t
PORTO RUA
31
DE
.
JANEIRO,
53
DESCORADOS OLEOS
E
7,
8
e
9
Telefone T. 3153
IFAMd
F
AZEITES
LISBOA
ROCIO,
Telefone 679
SOCDiPAPi
ol Portugal.
AIEM1TEHAMA, VILA
REFINADOS
DESODORIZADOS,
SULPHURADOS
DE
PARA
IL-
DA
VIÇOSA
CONSERVAS
BACTERIOLOGICAMENTE BAGAÇO
DE
PUROS
AZEITONA
PROPRIOS PARA A INDUSTRIA DE SABOARIA FARINHAS E SEMEAS-ELECTRICIDADE para LUZ E FORÇA AOS MELHORES PREÇOS DO MERCADO
Pag. 141
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
% Um dos melhores e mais acreditados azeites de Portugal— no paiz e no estrangeiro—produzido na mimosa VEIGA DA VILARIÇA e nas ARRIBAS DO RIO
TUA.
De
mínima
acidez,
muito fluido e claro
em cor, com o delicioso aroma e leve sabor a fructo, torna-se apreciadíssimo Doutor JOÃO
NORONHA
para mólhos crus.
Vila Flôr — Carrazeda d'Anc'iaes
(Medico e Proprietário)
Frutas
Bastos,
Moncorvo
frescas,
Fernandes & Magalhães,
secas
•
Kook-Kiong — Rua do Auto Novo-Macau. Achares. Frutas secas.
Bivar & C.*, Limitada — Portimão. Conserva de frutas. Cabral
(Manuel
Lung-Tack-Loong
Pereira
Pereira — Rua Machado Santos,
(João
Sindicato
Cumbrera) — Vila
Rial
de
Agrícola
dos
Cultivadores
de
Ananazes da Ilha de S. Miguel—Rua de
recção dos Serviços de Agricultural-No-
Sampaio, 26-Ponta Delgada. Ananazes.
va Gôa. Conserva de frutas.
Tac-Heng-Chan — Rua 5
Governo da Província de S. Tomé e Prin-
de Outubro-Ma-
cau. Frutas secas.
cipe— (Direcção dos Serviços de Agricultural- Tomé. Conserva de frutas.
Tin-Iec— Rua do Tarrafeiro-Macau. Achares.
Ho-Kei-Tong — Travessa
do
Auto
China
União de Conservelros de Matosinhos, Li-
Macau. Frutas cristalisadas.
mitada — Rua Guerra Junqueiro, 386-Ma-
Guerra
&
tosinhos. Conservas de frutas.
Irmão —
Elvas. Frutas em doce.
União dos Exportadores de Frutos, Limitada Rua Infante D. Henrique-Faro. Figos. Amêndoas. Alfarrobas.
Kong-Me-Chung — Praia do Manduco-Ma-
Wing-Sin-Long — San-Fá-In-Macau. Conserva de frutas e de vegetais.
cau. Conserva de frutas e de vegetais.
BELARMINO ELVAS DE
DEPOSITO
DE
IDA
OMJÍE
(PORTUGAL)
FRUCTAS
DOCES — SALSICHARIA
AZEITONA—CEREAES e LEGUMES
Premiado com Medalha de Ouro nas Exposições do Rio de Janeiro 1905 e 1922 Medalhas
e
Santo Antonio. Figos esterlllsados.
Governo Geral do Estado da índia — (Di-
FABRICA
&
Ramirez
Fialho (J. A. Jttdice) — Faro. Conserva de frutas.
Conceição
Ponte
77 e 79-Ponta Delgada. Doces de frutas.
Cruz (Belarmino da) — Elvas. Frutas doces.
da
C.o — Largo
Horta-Macau. Conserva de frutas e de vegetais.
Rodrigues) — Vila Franca
do Campo, S. Miguel-(Açores). Conserva de ananaz.
José
preparadas
Kong-Mou-Iong — Rua da Tercena-Macau. Frutas secas.
Limitada
Rua Santos Pouzada, 103-Porto. Amêndoa do Douro.
e
de
Honra
e Prata
na
Telegramas:
Exposição
Panamá-Paclfico
Belarmino
Cruz
em
1915
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
RAMOS-PINTO
os maiores exportadores
deVinhos do Porto
engarrafado s
Casa fundada em 1SS0
PORTO
Pag. 143
Guia Oficial da Exposição Portuguesa cm Sevilha Vinhos,
A. A.
Catém
&
Filho,
Licores
Limitada — Rua
da
e
Companhia
Abel Pereira da Fonseca, Limitada — Rua l.o de Dezembro, 82. l.o-Lisboa. Vinho do Porto e de mezo. dentes. Licores.
Costa
Aguar-
Gaia. Vinho do Porto.
Conselheiro
bão-Beira Baixa. Vinho do DSo. D. J. Silva, Limitada — Rua Rodrigues Sam-
Filhos,
Veloso
da
paio, 27-Lisboa. Vinho de Colares, tinto e branco.
Limitada — Rua Cruz,
305-Vila
Nova de Gaia. Vinho do Porto.
Delaforce Sons & C.° — Vila Nova de Gaia. Vinho do Porto. Dias (José Caetano) — Caixa Postal, 30-Lou-
Andrade (Dr. Cesar Raul da Costa e) — Encarnaçáo-Mafra. Vinho moscatel, abafado e branco. Andrade
(Julio
d') — Rua
do
Conto,
Mercado,
Limitada — Rua
1
Capitão
da — Rua de Sá da Bandeira, 105-Porto. Vinho do Porto. Lopes Franco Sucessores & C.« —
Reguengos de Monsaraz. Aguardente anisada. Cabral (Dr. Baltazar Freire) — Rua do Alecrim, 45-Lisboa. Vinho de Carcavelos. Camara (Manuel Homem de Melo da) (ConAguieira, Arrancada-Vale
do Vouga. Vinho tinto e branco.
Carcavelos. Vinho licoroso de Carcavelos. Municipal
de
Alcácer
do
Sal —
Limitada — Rua da Condessa, 74 e
Colares Burjacas, Limitada — Rua Nova da
Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes — Rua Candido Reis, 46, 3.o Porto. Vinho verde. e Comercial dos
Vi-
dos
Lisboa. Licores Xaropes. ritivos.
Espirituosos.
Ape-
Fabrica Aurora de Vilar Azevedo, Limitada — Província de Angola. Xaropes. Feuerheerd
Bros.
&
C.°,
Limited — Vila
Nova de Gaia. Vinho do Porto. Figueiredo (Dr. Luiz Ferreira de) — Rua do Comercio, 5-Vizeu. Vinho do DSo.
la, 131, 2.o, Esq.-Lisboa. Vinho de pasto do DSo. branco.
tinto
e
Espinheira &. C.ã — Largo de S.
Domingos, 8-Lisboa. Ginglnha. Freire (A.) — Bucelas. Vinho de Bucelas. Aguardentes.
Gomes (Dr. Romano Santa Clara) — Quinta
Gomes
Companhia Geralda Agricultura das Vinhas Douro —Rua
Fernandes,
Limitada,
Sucessor —
Rua do Barão, 8 e 10-Lisboa. Vinhos. Licores. &
Freitas,
Limitada — Travessa da
Queimada, 30 e 32 - Lisboa. Vinho de Colares "Mazziotti.. Gonsalves (A. Isidro) — Rua 5 de Outubro,
que, 83 a 85-Porto. Vinho do Porto.
Porto. Vinho do Porto.
Limitada — Rua
Netos, 1 a 9-Funchal. Vinho da Madeira.
Gomes
nhos do Porto — Rua Infante D. Henri-
Alto
C.a,
da Ribeira - Funchal. Vinho da Madeira.
Trindade, 126 a 132 - Lisboa. Vinho de Colares.
do
&
Godinho (Guilherme Andrade) — Almeirim. Vinho de meza.
76-Lisboa. Vinho de Colares.
Companhia Agrícola
Ferraz
Francisco
Alcácer do Sal. Vinho de pasto. Chitas,
F.
Fortes (Dr. Mario) — Avenida Duque d'Avi-
Camara (D. Vasco da) — Quinta da Alagôa
Camara
LimitadaRua
Fabrica Ancora — Rua do Alecrim, 32 a 42
Antonio Ferreira Meneres Sucessor. Limita-
de d'Agueda)
Montemorense,
Candido Reis, 16 e 18-Montemor-o-Novo. Granito. Poejo. Genebra. F.
Leitão, 25-Lisboa. Vinho tinto e branco.
Antonio
renço Marques. Xaropes. Distilaria
Ponta Delgada. Aguardentes. Licores. Xaiopes. Antonio
A. Lopes da) — Rua Sampaio
Cunha (Antonio Gonçalves da Silva) — Lo-
Avenida Ramos Pinto, 41-Vila Nova de
&
(José
Bruno, 10, l.o-Porto. Vinho do Porto e de meza.
Adriano Ramos Pinto & irmão, Limitada —
Silva
Vinícola da Madeira, Limitada
Castelo Olimpico-Funchal. Vinho da Madeira.
Reboleira, 7 - Porto. Vinho do Porto.
Amândio
Aguardentes
das
Flores,
69
78-Funchal. Vinho da Madeira. Gonzalez, Bvass & C.o — Rua Costa Santos, 15-Vila Nova de Gaia. Vinho do Porto.
Pag. 144
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Câsâ FUNDADA EM 1861
Grande
deposito
A
IMPORTANTE
MAIS
de
tabacos
de
todas
as
procedências
CASA DA PENINSULA NO GENERO
Únicos importadores da alamada Marca de Papel
•*ZIG-2
Double — Simples — Ramses — Alcatrão gomado e sem goma—Ambveado — Royai.
Ager.tes exclusivos das apreciadas Marcas de Charutos: VERELLEN,
LMD. e ERNESTO TINCHANT de
ANTUÉRPIA
Únicos Representantes das mais acreditadas Marcas de Cigarros: Comp.
Grand Manufactura Fumos "VEADO" do Rio.
Teofani
&
Comp.*,
Lmd., de Londres.
Jorro, de Or an. Grande
sortido
de
CHARUTOS,
CIGARROS
e
PICADOS dos mais
conhecidos fabricantes da Havana, do Brasil, da Bélgica, da Holanda, da Bulgaria, da Grécia e do Egito.
CASA
IKIAVAM12A
24.
UM
DO
CHIADO. 25
LISBOA
Pag. 145
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Henriques & Henriques — Rua do Dr. Vieira,
Rua de S. Miguel, 47-Porto. Vinho do Porto.
172-Funchal. Vinho da Madeira. Hip-Cheong — Rua da Tercena-Macau. VinhoscMnezes (produto da dlstilaÇèo do arroz). Infante da Camara gueira. vinho de rete.
(Irmãos) — Vale de Fi-
meza. tinto,
branco e cla-
/. Carvalho Macedo, Limitada — Vila Nova de Gaia. Vinho do Porto. Vasconcelos, Limitada — Praça pre-
João Camilo Alves, Limitada — Bucelas. Vinho generoso? moscatel: tinto e branco de Bucelas. Aguardente. José Maria da Fonseca, Sucessores, Limitada Largo do Corpo Santo, 6, 2.<>-Lisboa. Vinho moscatel de Setúbal; de Colares (Viuva Gomes); de Palmela Superior. Fine moscatel. (João
dade 15 a 19-Lisboa. Vinho verde e de Colares, branco. Aguardente. Forrester,
tinto
e
Limited — Rua do Chou-
pelo, 88-Vila Nova de Gaia. Vinho do Porto. Osorio (Armando Borrajo
Vasques) — Re-
goa. Vinho do Porto. Perez, Limitada — Rua do Século, 9-Lisboa. Licor de ginja.
Duque da Terceira, 24-Lisboa. Vinho do Porto. Vinho licoroso parado.
Lima
Monteiro & Silva, Limitada — Rua da Trin-
Off ley
Insua (D. Luiz Mufloz) — Jugueiros-Regoa. Vinho velho do Porto.
/. T. Pinto
Miguel de Sousa Guedes & Irmão, Limitada
de Almeida) — Horta,
Ilha
do
Faial-( Açores). Vinho da Ilha do Pico.
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Pag. 149
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(Antonio
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mandioca.
Gonçalves
da)—Ocule.
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Café.
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man-
da) — Memba-
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Tei-
Roças Plateau e Milagrosa) - S. Tomé Cacau. Café. Coconote Colo Ouino Copra
Amelia Carvalho) —
Monte Macaco (Herdeiros do Conde
Nova
Vergilio
Roças Plateau e Milagrosa (Companhia das
Roça Monte Café (D
Roça
(Luis
Amparo) — S. Tõmé. Cacau. Café
Levy Azancot, Limitada)
S. Tomé Cocou
Roça
Conceição
Vista Alegre) — S. Tomé. Cacau. Coconote
da
Ilha do Principe)—Principe. Madeiras. Cocos Roça Java
Vila
xeira)— S. Tomé Cacau. Café. Copra.
dos
Santos Pinto) — S. Tomé. Coconote. Madeiras Roça Infante D
Gama, Li-
Roça Uba Budo (Companhia Agrícola Ultra-
S. Tomé. Cocou. Guegtie
&
Ma-
(Domingos
chado & Ca irmãos) — S. Tomé. Colo
Roça
(Lima
mitada) — S. Tomé. Café
Limitada) — S. Tomé. Colo. Roça
Traz-os-Montes
çambique Rícino. Amendoim dioca
Farinha
de
man-
Spellas (Jorge) — Inharrime-Moçambique Amendoim Tereza (Manuel de Jesus) — Nacala-Moçambique. Rícino. Panlcuies oe sorgho Yee-Mou-Tal — Rua 5 de Outubro-Macau Ché.
Pag. 156
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
JOÃO Caixa
FERREIRA
Posial
DOS
SANTOS
1
MOÇAMBIQUE
AGRICULTURA, Productores Fabricas
da
de
libra
tabacos
olec ginosas, Plantações
COMERCIO
e
INDUSTRIA
de cisai, copra, cale, algodão e tabaco manipulados — Exportador de
legumes, principaes
cascas em
taninosas,
Gêba,
Endereço telegráfico:
cera,
Saná - Saná
cereaes,
busios, e
etc.
Muchelia.
"JORREIR ANTES,
\ "
FOMENTO
GERAL
5
;
S. A. R. L
j
N
Esc. 5.400.OOOSOO
\
^
(FOGERANG) Capital
DE
-
ANGOLA
COMPAIHU DA
BELA
agrícola VISTA
Socied. Anónima de Responsabilidade Limitada
\ \ N \ X
N
Sê
Sk ^
SC ocupem.
t
>
t-P»-'
|
s
Consfitiida por 32.000 Acões liberadas
^
. ... Séde em Lisboa i H. J„,Baclh„ei,„,,99-2A-E„I. iacainoeiros,^!f-i. -esq.
$
;
tallies filiais ii grgiiiadas:
a
-
J
Companhia de Pescarias de Angola (Angopelxe) — Vyupi&ai Capital «IVVVIVVV(|VV 1.000.000*00
N \ ^
^ ^ »
< ^
Companhia Agrícola - Pecuarla de An. gola (Capa) — Capital 20.000.000*00
Í| ^
? X
N ^ ^
Companhia L/umpanniii Geral uer*n dos uus Algodões Hi^uaues de ae An/*ngola (Cotonang)—Capital 6.000.000*00
^ v P*
V ^ <
1 ^
Comp
s
iociedades tiliais em orgamzacao:
""Wa d(CCarêobêa8"gV)eÍS d<> L°btt° Capital Esc. ouro 225.ooosoo
>-600:000S00
E«
M 1s RfdfflâS V1ST* __ «VISTABELA„ Rramas —
qp f ee
fone —C. 2 198
^ X ^ x
Esta
Companhia, Cultivadora
Colonial,
s
'Í Possu' a* suas propriedades na Ilha do ^ Principe e é constituída pelas Roças—
^
s
Í
s
\ > s
aguiem, bela vista, belomon-
•-
N
Para exploração de oleaginosas e serviços de utilidade peral.
£ X
\
TE,
CASCALHEIRA _
N
í I
SZTZ. V.ZZ:,'"US..A " End. Teicg.7 FOGERANG
\ ^
í |
. SANTA «TA. e P,oduzem: Cacau, Café, Coconote, Copra
J \
^
Presidente do Conselho de Administração— Banco Burnay
^
^
Administrador-delegado —Ernesto de Vilhena
^
^
=====
I
Repr«enUnic em Africa:
|
2
Gevencia na Ilha do Principe-Roça
V
is
Loanda,P'c.'p. 332-Jw": FOGERANG
^
v
Bela Vista. Telegramas "BELAVISTA„
^
% X X X X X X X X X X X X X X X X XX X#
a
AGRICULTURA,
COMERCIO
PLANTAÇÃO FABRICA
Caixa
Postal
M.
e
DE
DE
^e0 de palma.
X \
%XXXXX\XXXXXXXXXXXXX#
MÂMAPU
FABRICA
BOMBOM,
DE
COMIPANIKII1A e
INDUSTRIA
COQUEIROS
SABÕES e OLEOS
GELO-MOAGEM—PADARIA
55
MOÇAMBIQUE Endereço telegráfico: *PATEL,
Pag 157
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Peixe Araujo
&
Bastos.
em
conserva
Limitada — Calçada
e
ção dos Serviços de Agricultura) —Nova Gôa. Conservas de peixe.
Limitada — Rua Candido dos Governo da Província de Angola—Loanda. Conserva de peixe.
Reis-Portimáo. Peixe em conserva veira.
de azeite de oli-
Guerreiro & Ca, Limitada—Olhão. Sardinha e outros peixes em serva.
Cabeçadas, Limitada — Travessa do Carvalho, 37, 2.o-Lisboa. Conserva de peixe.
Carmo, 15, 2.o-Lisboa. Conserva de peixe.
/. A. de Melo Bastos, Limitada — Caís do Gaz-Lisboa. Conserva de peixe
Centeno, Cumbrera & Rodrigues—Vila Rial
Kong-Me-Chung — Praia do Manduco-Ma-
de Santo Antonio. Conserva de peixe.
cau. Conserva
Companhia do Sul de Angola — Mossame-
Horta-Macau. Conserva de
Empreza de Conservas 'NereidaLimitada
Fabril de Conseroas,
Conseroas
de
Peixe
Ramirez &
mariscos.
C.o — Largo
peixe
e
de
Ponte
Ponta Delgada Conserva oe peixe
mariscos.
Ca
Limitada — Vila
azeite Rial
ral Gomes Freire-Setubal. Sarainna oe caioeiraaa azeite
Vila Rial de Santo Antonio. Conserva de peixe
Sardinna em
União de Conserveiros de Matosinhos, Limitada — Rua
que das Escolas-Setubal Sarainnas e filetes oe cavala azeite puro oe oliveira
Guerra
Junqueiro,
386 -
Matosinhos. Conserva de peixe
Fragoso i). Antunes) Fabrica Regina — Par-
Wing-Sin-Long — San-Fá-In - Macau. Conserva de peixe e ae mariscos
em
FABRICANTES - EXPORTADORES de
CONSERVAS
D'OEUVRE,
DE
SARDINHA
FABÍOLA,
ARAUTOS, MAITRE D'HOTEL,
BAYARD,
BELI AS,
SAVOY, GOURMAND
ESCRITÓRIO: ( fone C. 2301 ( gramas
de
Sociedade de Conseroas Aliança, Limitada
Fialho () A. Judicel—Faro Conserva oe peixe
HORS
e
Sardinha do Algarve. Limitada—Olhào Sarainna em conserva
Lino da Silva, Limitada —Pua Gene-
M.HrK.
e
Santo Antonio. Conserva ae atum em azeite e ae sarainna em azeite e tomate.
Emoreza Geral de Barcagens e Pescarias—
M
de
de S. Paulo. 12, l.o-Lisboa. Saramna em conserva ae tomate
Limitada—Província de Angola Peixe em conserva
F
e
Manuel Moreira Rato & Ca (Filhos) — Rua
Limitada—
Portimão. Conserva de peixe de
peixe
Madeira & Tenorio—Setúbal. Sarainna em conserva.
Olhào. Conserva de peixe.
Fabril
de
Lung-Tack-Loong
des. Peixe em conserva.
Empreza
con-
Hip-Cheong—Rua da Tercena-Macau. Conserva de peixe e de mariscos.
Carlos Schmidt & Ca Limitada — Rua do
Empreza
salmoura
Governo Geral do Estado da índia (Direc-
do
Sacramento. 14, l.o-Lisboa. Conserva de sardinna Bivar & Ca
em
'ARAUTOS
Calçada do Sacramento, 14, I
Pag. 158
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Séde em LOB1TO—Administração em LISBOA
Serviço regular entre a Metrópole e a Africa Ocidental Portuguesa para passageiros e carga CARREIRA
DO
SAÍDAS para
SETÚBAL,
LEIXÕES,
NORTE
DA
EUROPA
quinzenaes
HAMBURGO,
ROTTERDAM
e
AN VERS,
recebendo carga a frete corrido para Africa Vapores:
"Lobito.
CARREIRA
3.699
DA
tons.;
'Bissau.
AFRICA
1.773
tons.
OCIDENTAL
Saidas mensaes regulares PASSAGEIROS para
S.
VICENTE,
PORTO
AMBOIM,
Paquetes:
'Luandam
PRAIA,
BISSAU,
NOVO 5.085
E
CARGA
BOLAMA,
REDONDO,
tons.;
'Guiné.
S.
TOME,
LOBITO
4.004 tons.;
e
LUANDA,
BENGUELA
Amboim,
3.601
tons.
0 CARGA — Saídas
extraordinárias
de
Lisboa
para
os
portos
da Africa Ocidental Portuguesa e Fernando Pó Serviço
directo de Africa para os portos de Hamburgo, Rotterdam e Anvers Vapores de carga:
m
Cassequel„ 4.503;
ESCRITÓRIOS LISBOA-Avenida da Liberdade. 11 AGENTES I
DA
"Benguela„ 4.044
COMPANHIA PORTO - R. Mousinho da Silveira. 18-2.°
Setúbal, Francisco Neto de Caroalho; Anvcrs, Armement Deppe; Hamburgo
e Rotterdam, Kersten Hunik &. Co./ Cardiff, Bradbury, Son A Co.; Las Palmas e Santa Cruz Tenerife,
Bautista
y Martinou;
Fernando Pó, Sociedade Colonial de
Comercio, Limitada.
Pag. 159
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha Cortiça
em
bruto
e
manufacturada
Eusébio (Manuel de Sousa)—Ponte do Sôr. Cortiça em prancha.
Cabeçadas, Limitada — Travessa do Carvalho, 37, 2.0-Lisboa. Cortiça em prancha. Aparas de cortiça. Rolhas de cortiça.
Henry Bucknall & Sons, Limited—Travessa do Corpo Santo, 10, l.o-Lisboa. Cortiça em prancha, em rolhas e serradura de cortiça.
Camara Municipal de Alcácer do Sal—Alcácer do Sal. Cortiça.
Robinson
Emilio Infante e Irmão — Rua Nova do Al-
Uva, Irmãos & C.*, Limitada— Faro. Cortiça preparada em fardos.
Eusébio (Manuel Joaquim)—Castelo Branco. Cortiça.
minerais
de
Álcacer
da
metalurgia
Liberdade, 9, r/c-Lísboa. Cai.
136-Lisboa. Mostruário de mármores. Municipal
e
Companhia Colonial do Buzi—Avenida da
A. Ribeiro & Silva—Rua do Arsenal, 134 e
Camara
Cork Growers, Limited —
Portalegre. Mosaicos de cortiça para pavimentos.
mada, 53. l.o-Lísboa. Cortiça.
Produtos
Bros.
do
Companhia dos Diamantes de Angola—Rua
Sal —
dos Fanqueiros, 12, 2.o-Lisboa. Plantas. Gráficos. Amostras dutos da sua exploração.
Alcácer do Sal. Carvfio mineral. Sal. Circunscrição do Rr&aaé —Ribaué- Moçam-
de
Companhia Industrial e Mineira de Portu-
bique. Bloco e barra de ferro.
gal—Cabo Mondego-Figueira da Foz. Carvfio mineral. Cal hidráulica. Companhia
Companhia do Assucar de Angola — Praça
de
Moçambique — Largo
Biblioteca, 10, 2.o-Lisboa. Minérios.
do Município, 32, l.o-Lísboa. Cal virgem.
FUNDADA
EM 1923
^CJSIAD0
A
pro-
P roJuctora
FABRICA
P ortuense
DE
imitad,
MALHAS
PORTO = Portugal
da
Pa*. 160
Guia Oficia! da Exposição Portuguesa em Sevilha -
0
Caminho
de
-
——
Ferro
de
Bengueea
LOBITO
Colonia
A
de
Angola — Africa
GRANDE
VIA
ATLÂNTICO
Extensão Nova
da
extensão
PARA
linha em
DE
via
de
Durante
a
caçadores
estação teem ao
de
dispor
666
CENTRAL
para
ligar
com
Tshilongo
e
quilómetros.
Maio
um
DO
o Lobito, 1345 quilómetros.
construção
calmosa, seu
AFRICA
desde
Elisabethville,
Portuguesa
COMUNICAÇÃO
A
completa
Ocidental #
a
Outubro,
os
turistas
e
os
excelente serviço de automóveis
desde o terminus da linha, que os põe em comunição com todos os pontos d'Africa.
•
•
••
0
SÉDE:
CAMINHO
LARGO
•
DE
DO
-V,
•
FERRO
DE
BENGUELA
QUINTELA.
Comité de Londres: FRIARS HOUSE, NEW Direcção em Africa:
3—
LISBOA
BROAD ST. - E.
C.
LOBITO— ANGOLA—AFRICA OCIDENTAL PORTUGUESA.
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Companhia do Nyassa—Rua Victor Cordon, 27, l.o-Lisboa. Minérios. Companhia
Portuguesa
das
Aguas
Saías
(Vidago)—Rua de S. Julião, 168-Lisboa. Agua mineral. Companhia da Zamhezia—Rua do Alecrim,
Direcção Geral de Minas e Seroiços Geológicos (Ministério do Comercio e Comunicações)—Una do Arco de Jesus-Lisboa. Amostras de rochas, minérios e fos-
Agnas
de
das Aguas do
Gerez — Rua Dr.
Empreza das Aguas de Moura (Assis & Ca Limitada)—Rua dos Fanqueiros, 24 e 26Lisboa. Agua de meza. Empreza das Aguas da Quinta do Rio da Preza, Limitada— Rua da Madalena, 53, l.o-Lisboa. Aguas da Quinta do Rio da Preza.
Outubro, 796 a 800-Vila Nova de Gaia. Cofres é prova de fogo.
de Limas
União
Tomé
Feteira,
Machado, Carreiro & Brazil — Rua Tavares
(The)
And
Tobacco Timber Supply
C.o —Rua de S. Julião, 139 - Lisboa. Amostras de carvflo.
pato, 46-Lisboa. Capacho em ferro forjado. Missões de Shiu-Heng—Kuan-Tung - Macau. Objectos de mármore. Moura (Joaquim Ribeiro) - Guimarács-Pisca. Cutelaria. Sociedade da Agua de Luso — Luso. Agua de Luso. natural e gazelficada. Sociedade das Aguas de Entre-os-Rios, Li-
Sociedade Lusitana de Mármores, Limitada
Sociedade Luso-Belga de Mármores, Limi-
Augusta, 158 e
160-Lisboa. Cofres á prova de fogo. Balanças. (Alfredo) — Campo
destavel)—Arrabalde da Ponte-Leiria. Cal hidráulica. Carvfto.
Rua 16 de Outubro, 10 a 14-Lisboa. Mostruário de mármores.
Ferreira (Caetano José)—Beja. Agua de Sejfies. Fonsecas, Limitada — Rua
Leão (Francisco da Cunhaf (Fabrica Con-
mitada — Torre - Entre-os-Rios. Aguas de Entre-os-Rios.
Limitada—Vieira de Leiria. Limas e grosas.
Franco
Guedes (Bernardo Rodrigues) — Rua 14 de
Metalúrgica, Limitada— Rua da Bica do Sa-
Alexandre Braga, 82, l.o-Porto. Aguas medicinais.
Empreza
Verde —
Cidade da Praia. Enxofre. Aguas minerais. Argila. Cal. Gipse. Ocre. Sal.
Match
Caldelas — Rua
Gonçalo Cristóvam, 297-Porto Aguas medicinais. Empreza
da Provinda de Cabo
de Rezende-Ponta Delgada. Agua da Serra do Trigo.
Duarte Ferreira & Filhos—Tramagal. Material olelcoia. das
Governo
Hipolito (Antonio) — Torres Vedras. Pulverisadores.
53-Lisboa. Sai.
Empreza
[ ag. "61
Grande,
288-
Lisboa. Trabalhos de serralharia artística.
tada — Praça Duque da Terceira, 24, 4.oLisboa. Blocos de mármore. Objectos em marmore. Sociedade
de Mármores
de
Limitada — Rua Miguel
Fuentes (Enrique Gosalves) (Proprietário das Termas Radium)—Caria Belmonte.—Príncipe de Vergara, 9-Madrid. Aguas Radium.
Governo da Provinda de Angola— Loanda. Ferro. Pirites de ferro e outros minérios. Sal Cal.
Viçosa,
Bombarda-Vila
Viçosa. Mostruário de mármores. Mostruário artístico dos mesmos mármores. Valongo
Governo da Colonia de Timor — Dili. Agua sulfurosa. Cobre. Ouro. Manganez. Petroleo.
Vila
C.o,
(The)
Slate
& Marble
Limited — Rua
da
Quarries
Reboleira,
55-
Porto. Artigos de louza. Vidago,
Melgaço
&
Pedras
Salgadas.—
Avenida da Liberdade, 132-Lísbca. Aguas minerals e de meza.
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M
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Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha Ceramíca Cabral (Antonio da Rosa)— Caixa postal 94Moçambique. Escudo em barro. Ceramica de Campolide de José Baudouin— Rua Soares dos Reis, J. B.-Lisboa Ceramica artística e decorativa faiança.
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Ceramica Micaelense, Limitada—Ponta Del-
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Iec-Vo-Long — Rua 5 de Outubro-Macau. Espelhos com gravuras. Iu-Chan—Rua dos Faitiões-Macau. Louça chlneza. Kan-Ki-Rua do Guimarães-Macau. Fogões de barro Kiu - Hoi - Cheong — Rua
Empreza Electro Ceramica — Vila Nova de
Fabrica
Kuoc-Kuong — Avenida
de
Sacavém — Rua
da
Prata, 126 a 132-Lisboa. Ceramica. Louças de faiança. Azulejos. Mosaicos.
Lai-Chan — Avenida
da
Biblioteca,
17,
r/c-
Lisboa. Louças çle porcelana. Faianças Artisticas Bordalo
Pinheiro,
Li-
mitada— Caldas da Rainha. Faianças artísticas.
Almeida
Ribeiro-
Missão Portuguesa de S. Jeronimo — Magude-Moçambíque. Objectos de barro. San-Kuong — Avenida
Almeida
Sen-Cheong — Rua dos Mercadores-Macau. Louça chlneza. Sen-Cheon — Rua de S. Domingos-Macau. Louça chlneza. Sociedade de Construções e Industrias Anexas, Limitada — Quinta de S. Pedro do
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Gaia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 164
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GRAND GRAND Medalhas
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PRIX
Ouro
RIO PRIX RIO
nas
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JANEIRO
NICE DE
1908
1897
JANEIRO
Exposições
1923
Internacíonaes
DE UNITED STATES CAPE TOWN
1904
1904/5
BRUXELLAS AN VERS
1897 1894
PARIS
1900
MARSEILLE
1896
PARIS
1897
S.TE
1895
ETIENNE
MADRID 1907
VILLA NOVA de GAYA 1894
BUENOS AYRES 1910
PANAMÁ
1915
Pag. 165
Gtila Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Mobiliário
Alves Pimenta, Sobrinho & O — Rua
c
do
Miranda
Almada, 167 - Porto. Tapetes. Capachos. Passadeiras. Bastos
(Raul
Taoares)
"Extra
Fabrica„ —
(Fabrica
de
Tapetes
Missão Portuguesa de S. Jeronimo — Ma-
Estalagens - Macau.
gude - Moçambique. Mobiliário.
ornamentais
cin-
Po-Man-Lau — Rua das Estalagens - Macau. Pintura em papel. Pun-Pan — Avenida
Governo Geral do Estado da índia (Direcção dos Serviços de Agricultura) — Nova
Almeida
Ribeiro-Ma-
cau. Estatuetas em cera. Rebelo (Armando
Góa. Mobiliário.
Teixeira) — Charro, Mu-
tarara, Tete - Moçambique. Mobiliário em miniatura com tações em marfim
Hap-Cheong-Heng — Rua dos Hervanarios-
Incrus-
Rosado & Pinto — Arraiolos. Tapetes de Arraiolos
Macau. Flores artificiais Kiu-Hing — Rua Camilo Pessanha - Macau Molduras.
S. M. Bachoo — Rua Central - Macau. Mobiliário Lanternas chinezas
Kong-Cheong — Beco da Palha - Macau. Mobiliário
San-Kuong — Avenida
Kuong-Cheong — Travessa dos Algibebes Macau. Frutas em cera.
Macau. , Estatuetas cera
em
Amaral - Macau. Mobiliário
Almeida
madeira.
Silva tAntonio Lopes
Kuong-Cheong-Seng — Estrada Coelho do
Ribeiro -
Frutas
de Oliveira
e)
em (Fa-
brica de Tapetes Portugueses) — Beiriz Povoa de Varzim. Tapetes portugueses. Tac-Chcong — Estrada Coelho do Amaral -
Leone (Ricardo) - Rua da Escola Politécnica, 225 a 229 - Lisboa. Vitrais. Li-Vo — Rua de S. Domingos-Macau. Lanternas chinezas Maison d'Êconomie — Rua
da
Macau. Mobiliário. Lanternas chinezas. Estatuetas em madeira Tac-Vo — Avenida
Prata-Ma-
cau. Pintura em papel. Man-Li — Estrada Coelho do Amaral - Ma-
cau. Espelhos com bre vidro.
Almeida gravuras.
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Man-Vo —Rua da Tercena - Macau. Balões chlnezes.
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Tin-Vo — Travessa dos Algibebes - Macau. Flores artificiais. U-On — Rua de S. Domingos - Macau. Mobiliário..
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Cristofanetti (G. B.) — Rua de D. Pedro V,
As
de
Missão Católica de Malatane — Caixa pos-
Pintura em papel.
70 e 72 - Lisboa. Bronzes artísticos zelados.
R.)
zim Carpetes. Tapetes. Passadeiras. mofadas Cortinas, etc
Chol-Man-Li — Rua do Tarrafeiro - Macau. Obras de talha. das
(C.
Belriz) Calves — Beiriz-Povoa de Var-
Rua do Heroísmo, 133 - Porto. Fundos de cadeiras.
Chou-Chin — Rua
Decoração
Telegramas:
SODRIMA
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 166
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O jornal de maior
DE
circulação
existência
0
SECILO
em Portugal
Sucursncs
e
agencias
cm Lisboa, Porio c cm todas as principais cidades e vilas
Placards" em
cente-
nas de povoações
Agentes
e correspon-
dentes em todo o país e no Estrangeiro
' «w i
•o»»f>. - »
et v**cJo c o« o tccvt* c orxiiâi oâ ivi oo ucuia > »vCv»l<> «O PO*TO. lá ftyâ 01 U 01 Mlfrfiftê
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de expansão e pro-
paganda, em Sevilha, no Pavilhão
Português, e em Barcelona no
Palacio das nações estrangeiras.
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 167
Industria
A
Procluctora
Portuense,
têxtil Kiu-Heng — Rua Camilo Pessanha - Macau. Bordados.
Limitada — Rua
de Cedofeita, 114 - Porto Malgas <Je seda e ia.
Madres Canossianas
Azevedo, Soares & C. , Limitada — Rua da Areosa - Porto. Tecidos de algodão e de algodão seda
Praça Luís de Ca-
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Bernardino de Almeida e Siloa, Limitada—
Estrela - Loriga. Buréis cordfio. Sorrobeco cordão. Xadrez cordão. Baetas. Amazonas.
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Missões de Shiu-Heng—Kuan-Tung-Macau. Bordados.
Catalão & Ca, Limitada — Covilhã. Malhas
Morais (Augusto Cesar da Cunha) — Crestuma - Vila Nova de Gaia. Fitas e fios de algodão.
Chan-Cheong — Rua do Guimarães-Macau, Cordoaria
Nogueira
Choi-San-Lun — Rua dos Mercadores - Ma-
(Antonio
Francisco) — Rua
da
Alegria, 215 - Porto. Sedas.
cau Tecidos de algodão
On-On — Rua da Ribeira do Patane-Macau.
Chung-Ha - Rua da Tercena - Macau. Tecidos de aigodfio.
Cordoaria. Perez,
Domingos Fernandes &. C.a, Limitada—Rua
Ferreira
&
C.* — Rua
da Cosinha
Económica (Alcantara) - Lisboa. Tecidos e cachenez.
dos Vanzeleres, 337 - Porto. Artigos oe malha.
Pinheiro & Nevado, Limitada — Rua Serpa Empreza Fabril do Norte, Limitada — Se-
Pinto, 16 a 24 - Lisboa. Artigos de passamanarla.
nhora da Hora. Bretanhas Carrinhos, novelos e linhas oe aigodflo Zefires brancos. Popeimes oe côr
em Comandita
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Coimbra. Tecidos de ia
cau Sedas bordadas
San-Kuong — Avenida
Almeida
Ribeiro-
Macau Boroados
Hap-Vo — Rua dos Hervanarios- Macau. Algodão em rama Cobertores e toalhas de aigodflo Fio de aigodôo das
(Fabrica
Lanifícios de Coimbra) — Santa Clara -
Gaspar & C.a — Rua Central, 8 e 10 - Ma-
Iat-Kuong — Rua Boroados
C.a
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Iong-Moc-Tong — Travessa Maria LucindaTai-San — Rua das Estalagens - Macau. Tecidos de seda e de aigodao.
Macau. Meias e peúgas
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A
Pag. 168
"
LUIS
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
MUNOZ
INSUA
PORTUGAL — JUGUEIROS — RÉGOA QUINTA DA ROMEIRA
Quinta da Rcmelra — Régoa
D. Luís MuflOZ Insua,
da
Quinta
da
Romeira, Jugueiros, Régoa (Portugal), en virtud
de
la
Expo-
sición Ibero-Americana, de Portugal en • Sevilla, con el único fin
de conseguir el p
l.«
premio de vinos
viejos
en
Op- >rto,
resolvió presentarsc en
dicho
certamen
con el vino del afio 1900. Este vino, como los de 1870,1880, 1890,
1905,
1927, son lección
de su quinta.
Probad uma copa,
precioso liquido en el
1910
de
7
reco-
oled este vino, echad uma? gotas de este
pafiuelo de las narices y dentro de un ano tendreis el olor
clasico de el vino nectar de Oporto. Precio de botella, 50 escudos, mas dereckios aduaneros e 5 ° o para la Exposición Caja de 12 botellas de 75 centilitros, 560 escudos, etc. e
derechos
Vista da Régoa e Rio Douro — Quinta da Romeira D. Luis Mu noz Insua,
da
Quinta
da
Romeira, Jugueiros,
cana, de Portugal era Sevilha, com o único fim
de
*
conseguir o
1.° premio de vinhos velhos do Porto, re-
BB' *
solveu a presentar-se
r...
no
referido
certaL
vinho
do ano 1900.
y
Este
vinho,
t\
como 18 7 0,
os
dos
188 0,
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men com um lote de
assim
T1
" .
N
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™
"
,
anos 1890,
1905, 1910 e 1927 são da sua colheita da quinta. Provai um cálix, cheirai este vinho, deixai
cair
umas
gotas
de este precioso liquido no lenço do bolso, e dentro de um
ano tereis o toque clássico do rico nectar do Porto. Preço de garrafa, 50 escudos, mais os direitos de Alfandega e 5° o para o Estado e
Exposição. Caixa de 12 garrafas
de 75 centilitros, 560 escudos, etc. e direitos.
-
Pag. 169
Gola Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
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Macau — Rua de S. Domingos -
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Pag. 170
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Casa!) — Rua
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Portugal—Praça Luís de Camões, 46, 2.o, Lisboa. Livros e publicações
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Macau. Artigos oe chumbo. Choi- Va — Rua da Barra - Macau. Sab&o chlnez.
beiro - Macau. Pedras para o logo de
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Cimento
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Industrial Portuguesa — Praça
D João da Camara, 11, 3.o-Lisboa. Vidros. Cristais Companhia Produtora de Malte e Cerveja 115 - Lisboa. Cerveja.
gusta, 89, 2.o - Lisboa. Produtos alimentares. Companhia do Sul de Angola — Mossamedes. Sab&o. Companhia dos Tabacos de Moçambique —
Garrett, 94 - Lisboa. Calçado.
Cerveira
Hervanarios -
Companhia dos Produtos Vatel— Rua Au-
Cardoso (Firmino) — Rua Duque de Salda-
(D.
dos
'Portugália. — Avenida Almirante Reis,
Campos (Herculano de) — Província de An-
Cerqueira
Choi-Peng-Kei — Rua
Macau. Cimento
Macau. Pivetes. Cabral
Cheong-Lung — Rua 5 de Outubro-Macau. Cutelaria chineza Artigos de cobre.
Companhia de Cervejas Estrela — Avenida
Rio de
Bioar & C.a, Limitada — Portimão. Conserva de carnes e de legumes (The)
Cheong-Chan—Rua do Guimaràes-Macau. Utensílios de bambu
Companhia do Assucar de Angola — Praça
Augusto Luis de Sousa, Limitada — Traves-
Blood
Chen-Heng — Rua do Matapau-Macau. Artigos de cobre.
Companhia Agrícola e Industrial da Huila
Associação de Classe dos Ourives de Gon-
Aoila
especificadas
Chun-Chuk-Chai — Avenida
Anjos (João) — Rua do Mundo. 121-Lisboa. Condecorações Medalhas, insígnias. Esmaltes. Associação
não
Caixa postal 94 - Moçambique. Tabaco manipulado. Cruz (D. Abigail de Paiva) — Rua da Boa-
de
Caetano) — Tete - Mo-
çambique. Almofadas de mlssanga. Chan-Li-Ki— Rua Almirante Sergio-Macau. Leaues e ventarolas.
vista, 420 - Porto. Rendas de arte. Dar-Po
C.o — Rua Marques de
Macau. Pivetes.
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Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 172
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tt tt Vila de Gondomar tf rt Casa do Vila de
— Gondomar
tf tf tt rt tt tt tt Rio Tinto — Gondomar Vila de Gondomar Fânzeres — Gondomar Vila de Gondomar tt tt tt rt tt tt tt tt tt
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rica do Norte, França, In-
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glaterra, Caldas da Rainha, 1925
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Pag. 173
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tério da Guerra) — Campo de Santa Cla-
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Fontela - Figueira da Foz. Garrafas. Garrafões.
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LISBOA
PORTO
da
Refrigerantes
Fabrica de Equipamentos e Arreios (Minis-
Beira - Moçambique, Tabacos e cigarros.
Sá
moldo.
Fabrica de Concretos de Ralhares & Me-
Empreza dos Tabacos da Beira, Limitada—
Rua
Café
& Beja — Loanda. Blocos em cimento armado.
Empreza dos Tabacos de Angola — Loanda. Tabaco em tolha e manipulado.
6,
grfio.
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Moçambique. Tabaco manipulado.
Empreza
— Loanda. Café torrado em Refrigerantes.
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Cais de Santarém, 64, l.o - Lisboa. Cimento. Empreza
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Bandeira,
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Ouro,
203
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Correspondentes
nas
Notas
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praças
moedas estrangeiras
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etc.
estrangeiras
Pag. 174
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
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40) S
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(Estabelecimento de crédito do Estado, com administração autónoma) Séde — Largo do Calharfz — LISBOA SECÇÕES — Rua do Ouro e Rua do Comércio
DELEGAÇÕES — Alcatifara, Belem e Xabregas
FILIAIS cm todas as capitais de distrito. AGENCIAS e DELEGAÇÕES em todos os concelhos do País OPERAÇÕES DEPÓSITOS À ORDEM: Caixa Económica Portuguêsa. DEPÓSITOS A PRAZO, em ESCUDOS e em OIPO: Emissio de cédulas hipotecárias e saques da Agencia Financial do Rio de Janeiro.
CRÉDITO HIPOTECÁRIO A tria, etc., etc.
Agricultura, Comércio,
Indús-
OEPOSITOS OBRIGATÓRIOS. A ordem dos tribunais, autoridades e serolços públicos.
EMPRÉSTIMOS V PENHORES: Casa de Crédito Popular.
Fundo de Reserva em 1-7-28 Saldo dos Deposi.os na Caiu , „ a Prazo
TRANSFERENCIA DE FUNDOS — Conlas correntes caucionadas - Cobranças — Cartas de crédito.
Fundos transferidos em 1927-28
39.4°0.257 $47 729.843.538 $80 94.596.365S39 219.478.975S02 .03o.8'« 3.505$67
} ]
Pag. 177
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha lncomali Estales, Limited — Xinavane-Mo-
Lau-Li — Estrada Coelho dd Amaral-Macau. Artigos em rota.
çambique. Assucar branco e amarelo.
Lee-Jack-Tong — Avenida Almeida Ribeiro Macau. Pastilhas aromatlcas.
Industrial Frigorifica — Loanda. Limonada. Laranjada.
Leung-Wing-Hing — Rua
J. Carvalho & Irmão, Limitada (A Boa Re-
Lima
da
Alegria, 793-Porto. Ourivesaria (bijutaria). J. Garraio
&
Ca Succs. José
Rodtigo
-
Coelho — Rua
Augusta, 89, l.o
Moçambique. Objectos em prata.
raiva de Carvalho, 254 e 256-Lisboa. Pó de goma.
Mamade Bangy
&
Ca,
Limitada — Caixa
postal, 55-Moçambique. Sabflo em barra.
Sobrinho — Rua 31
Man-Hing — Rua Central-Macau. Artigos de prata. Man-Va — Rua dos Mercadores-Macau. Livros chlnezes.
Beira-Moçambique. Sabflo e oleos. Kin-In-Lun — Rua da Ribeira do Patane-Ma-
Manuel A.
5 de Outubro-Ma-
F.
Calado &
Ca, Limitada —
Largo do Corpo Santo, 19 a 23 - Lisboa. Alvalades. Gessos. Secantes.
cau. CalxOes mortuários chlnezes.
Manuel Moreira Rato & Ca, (Filhos) - Rua
cau. Velas de cebo.
de S. Paulo, 12, 1.o-Lisboa. Vinagre. Mossa de tomate.
Kong-Cheong — Travessa
dos
Algibebes
Match (The) And Tobacco Timber Supply C.° Rua de S. Julião, 139-Lisboa. Calxotaria. Madeiras. Fosforos cera e de madeira
Macau. Artigos de papeiao. Esteiras de palha. Kong-Heng— Rua Miguel Aires-Macau. PanchOes. Kong-Mul-Heong — Rua da Tercena-Macau. Oieo comestível de amendoim. Kui-Heng— Rua Camilo Pessanha - Macau. Artigos de papelaria e de escritório. Kuoc-Kuong — Avenida
&
Maciel (Antonio da Costa) — Matarara-Tete
José Francisco Mendes, Sobrinho—Rua Sa-
Kon-He-JCheong— Rua
Ribeiro-
Lisboa. Oleos.
José da Conceição Guerra & Irmão — Elvas. Hortaliça em doce. Hortaliça seca (sopa Juliana).
Kadir, Mahomed Ebrahim & C.o, Limited—
Almeida
Macau. Calçado.
Macedo
de Janeiro, 200-Porto. Ourivesaria. Jóias. Pratas.
d Abreu de)
Rua da Era, 15, l.o-Lisboa. Estojos finos para Jóias.
de Santos Pouzada, 127-Porto. Clmentlte.
Cunha,
Branco
Macedo (Antonio dos Santos Tavares de) —
Gonçalves Amaro & Filhos — Rua
da
Gemeniana
Lou-Tan-Ki — Rua 5 de Outubro - Macau. Cartas de jogar chinezas
João Camilo Alves, Limitada — Bucelas. Vinagre.
Pinto
(D.
Long-Tong—Avenida
,
1.o-Lisboa. Instrumentos náuticos: bitacula. agulhas e agulhOes, odometro e calorlmetro
José
Outubro.
Rua da Bandeira 605-Viana do Castelo. Bordados regionais de Viana do Castelo.
de
Menezes, Limitada — Caes do Sodré, 84
Joaquim
de
Macau Pivetes.
guladora) — Vila Nova de Famalicão. Reloglos. J. B. Moutinho Russo, Limitada — Rua
5
Almeida
Ribeiro -
Macau. Objectos em marfim e osso. Alfaiataria chlneza Kuong-Cheong — Travessa dos Algibebes Macau. Guarda sóis chlnezes. Kuong-Cheong— Rua da Barra-Macau. Sabflo chlnez Kuong-Cheong-Sen — Rua da Tercena-Macau. Artigos de cobre. Laboratórios Ciai, Limitada — Rua Ferreira Borges, 113 r/c-Lisboa. Sabonetes. Limpa metais.
de
Mei-Fong — Rua dos Mercadores - Macau. Cachimbos de metal Men-Min — Avenida Almeida Ribeiro-Ma•
cau. Gaiolas para passaros.
Mendonca (Raul) — Proprietário da Fabrica de
Tabacos
Estrela - Rua
Açoreano -
Oriental - Ponta Delgada. Tabaco manipulado. Mesquita
(Celestino
da
Mota) — Rua
Flores, 191 a 211-Porto. Ob|ectos artísticos em nas.
das
prata. Filigra-
Minerva Central, de J. A. Carvalho — Caixa postal, 212-Lourenço Marques. Trabalhos tipográficos. Missões de Shiu-Heng — Kuan-Tung-Macau. Artigos de chumbo. Nan-Heng — Rua da Alegrfa-Macau. Cal de ostra. 12
Fabrica
Empresa
de
Telha
e
Tijolo
Ceramica \^>ugar
L#
AVEIRO- PORTUGAL
FABRÍCA
TODOS
CERÂMICOS DE
OS
PRODUTOS
BARRO
VERMELHO,
TAES COMO :
Telha
tando
a
telhado,
antiga sem
tipo
„
PROGRESSO
„
VOUGA
telha
portuguêsa,
precisar
de
semelhantes
TIJOLOS
MARSELHEZ
argamassa,
á
DE
faz
do
tipo
TODAS
AS
que,
um
e
imi-
lindo
e
perfeito
pois possue encaixes
Marselhez.
QUALIDADES
OS PRODUTOS SÃO
DA
DEVIDO COM
BOA
DESTA
MELHOR QUALIDADE,
AOS QUE
EXCELENTES SÃO
COSEDURA,
TÊNCIA
E
POUCA
PREÇOS
VISITEM
A
IOSSA
FÁBRICA
FÁBRICA
E
BARROS
FABRICADOS.
MUITA
RESIS-
POROSIDADE.
MODICOS
PECAM
AS
NOSSAS
TABELAS
DE
PREÇOS
Pag. 179
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha Nettfel de Abreu—Monginqual-Moçambique. Óleos de coco. de gergelim e de mechlre. O Comercio do Porto — Porto. Cromotlplas. Gravuras. Publicações. Oficina
de Instrumentos Náuticos — (Dire-
cção de Hidrografia e Navegação, Ministério da Marinha). Agulha magnética, tipo Aimirantado portuguez (Monteiro). Cilnometro. Taxímetro. Oficinas
Gerais de Fardamento e Calçado
(Ministério da Guerra) - Campo de Santa Clara-Lisboa. Fardamentos completos em quim. Calçado. Utensílios.
mane-
Oliveira (Agostinho Marques d')
Rua da
Lapa, 16 e 18-Lisboa. Pasta dentífrica. Oliveira
(Albino
Reis
d) — Rua
Eduardo
Pinto (José Rodrigues da Costa)—Vila Nova de Tazem. Bandolim. Viola. Posto Administrativo do Gilé — Gilé Quelimane-Moçambique. Cestos de bambú. Posto Administrativo da Maxixe — Maxixe Inhambane-Moçambique. Cestos. Pou-Heng — Rua Camilo Pessanha-Macau, vidros. Pou-Va-Chcong — Rua 5 de Outubro-Ma-
Pun-Pan — Avenida
Almeida
Ribeira do Patane -
Macau. Remos chlnezes.
Roça
On-Soc ' Travessa -da Casa Forte-Macau. Utensílios de rede de arame. Pastelaria Almeida— Portimão. Doçaria regional.
Amparo
I
(Société
Amparo II (Société
Plantations
des
Plantations
Amparo) — S. Tomé. Oleo de palma. Roça Boa Entrada (Sociedade da Roça Boa Entrada) — S. Tomé. Oleo de palma -
Armazéns
--
Nascimento
o
mais
des
Amparo) — S. Tomé. Oleo de palma. Roça
On-Ki — Rua da Palha-Macau.. Artigos em rota.
randes
Ribeiro-Ma-
cau. Guarda sóis chlnezes. Gaiolas para passaros. Artigos de cobre.
On-Iec — Largo do Matapau-Macau. Utensílios de tanoaria. da
Ping-On — Travessa do Soriano-Macau. Aguas gazozas.
cau. Papel chlnez.
Coelho, 2-Lisboa. Gravura em sola.
On- Jn-Chan — Rua
Peão (Manuel Duarte) — Hum pata- Angola. Solas. Peles. Pelicas.
Motil iario.
impor» Decorações
tante
estabe» e
lecimento
da
penin insula
em
RUA
S.ta
CATHARINA
de
-
PORTO
-
Artigos
AAénage
PORTUGAL
Pag 180
Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
■
f
PORTO
EAOTA
É
um
dade
SANTA?!
velho vinho do Porto, da melhor qualique
se
pode
obter
das
vinhas
do
Alto
Douro (PORTO), da antiga casa exportadora:
Hodghgues
VILA
NOVA
Experimental-o, pessoa, um
DE
no
torna-se
IPemee
GAIA
(PORTO)
proprio interesse de cada
um
dever,
pois
encontrarão
genero explendido, não só para as sobre-
mezas, pessoas
como
para
que se
dar
alento
e
alegria
encontrem fracas
ás
por motivo
de qualquer doença. A9
VENDA
EM
EMPREZA
TODO
O
PAIZ
EXPORTADORA
TAVARES
Escritório:
Rua
NOS
DE
BONS
ESTABELECIMENTOS
C0RTI[A
P0RI00UEZA
LDA
â
dos
Sapateiros,
44,
2.° — LISBOA
Endereço telegráfico: SOBREIRO—LISBOA Codigos: A. B. C. 5.* e 6.* Editions
tontfíiçátf
FABRICAItTES
EXPORTADORES
<&m
pitâtifflgniià#
1 ©íiiâdíit@$
de
Vítàçm
Fabricas:
CASTELLO
BRANCO
e
SACAVÉM
Pag. 181
Guia Oficial da ExposlçSo Portuguesa em Sevilha Roça
Perseverança
(Companhia
Agrícola
Ultramarina) — S. Tomé. * Oleo de coco. de coconote palma.
e
de
Roça Ponla Figo (Companhia Agrícola das Neves) — S. Tomé. Oleo de palma. Roça
Queluz (Sociedade Agrícola Queluz,
Limitada) — S. Tomé. Oleo de palma. Roça
Quinta de
Santo
Antonio
(Oliveira
Tomé) — S. Tomé. Oleo de palma.* Roça
liba
Alegre
(Companhia
da Roça
Merceano
da) — Travessa
dos Inglesinhos, 35, 2.o-Lisboa. Guitarra Sin-Sin — Avenida Almeida Ribeiro-Macau. Artigos de prata e de charflo. Leques e ventarolas. Guarda sóis chlnezes. Sing-Ping — Rua
dos
Mercadores - Macau.
Cigarros. Sociedade da Agua de Luso — Luso. Refrigerantes fabricados com de Luso.
micas,
Budo (Companhia Agrícola Ul-
Vista
(Alvaro
Sociedade
tramarina) — S. Tomé. Oleo de palma. Roça
Silveira
Lisbonense
de
agua
Industrias
Quí-
Limitada — Travessa das Merce-
eiras (Patio do Marechal, 8)-Lisboa. Limpa metais. Pomadas para calçado. Formicidas: Sociedade Portuguesa de Graxas, Limitada Rua de Campo d'Ourique, 106 a 112-Lis-
Vista Alegre) — S. Tomé. Oleo de palma. Roças Plateau e Milagrosa (Companhia das Roças Plateau e Milagrosa) — S. Tomé. Oleo de palma.
boa. Graxas. Pomadas. Cremes. Sousa (Luiz de) — Funchal. Bordados da Madeira
feitos fl
mflo.
S. M. Bachoo — Rua Central-Macau. Artigos de prata e de cobre.
Sui-Hing — Rua de S. Domingos-Macau. Aguas gazosas.
Salgado (A.) — Rua 31
Tai-Cheong— Rua de S. Paulo-Macau. Charutos.
de Janeiro, 148, 3.°
Porto. Esmaltes fotográficos.
Tai -Cheong — Rua dos Mercadores-Macau. Leques e ventarolas.
San-Choi - Rua Entre Campos-Macau. Cortumes. San-Kuong — Avenida
Almeida
Ribeiro -
Macau. Objectos de marfim, osso e madrepérola. Metal (clolsonné). Leques e ventarolas. Artigos de palha, de rota e de charflo.
Tai-Hing — Rua 5 de Outubro-Macau. Artigos de palha. Espanadores de penas. Chapéus chlnezes (Tuduns). Artigos e utensílios de bamòú. Tai-Kaf-Cheong — Estrada
do
Repouso -
Macau. Livros chlnezes.
San-Lun — Rua da Tercena-Macau. Tamancos chlnezes.
Tai-Li — Rua Almirante Sérgio-Macau. Anzóis.
San-Veng-Li—Rua 5 de Outubro-Macau. Utensílios de rede de arame.
Tai-H — Rua 5 de Outubro-Macau. Redes de pesca.
Sanches, Lima & CA, Limitada — Vila
Tai-San-Li — Rua
Rial
de Santo Antonio. Madeiras para construção e caminho de ferro. Santos
(D. Maria Margarida) — Rua de S.
Tiago-Lisboa. Bordados portugueses.
Rua do Carmo, 92 e 94-Lísboa. Calçado. Contente,
Limitada — Rua
do
Carmo, 74-Lisboa. Calçado. Sassetli
&
Ca — Rua
Sugar
do
Carmo,
54 a 58
Estates — Avenida
da
índia -
Alcantara Mar-Lisboa. Assucar. Seng-Cheong—Rua dos Mercadores-Macau. Àrtlgos de escritório. Seng-Choi — Rua dos Mercadores-Macau. Papel chlnez. Shec-Shec — Avenida Almeida Ribeiro-Macau. Calçado.
Cigarros. Tai-Tong — Rua dos Mercadores-Macau. Cachimbos de metal. Thedim
(José
Ferreira) — Coronado-Santo
Tin-Tao — Rua das Lorchas-Macau. Malas de coiro. Travesseiros. Ting-Song — Largo do Matapau-Macau. Utensílios de tanoaria. Tomaz da Cruz & Filhos, Limitada — Praia
Lisboa. Musicas Impressas. Sena
Estalagens-Macau.
Tirso. Escultura religiosa.
Sapataria Coimbra, José Barreiros, Limitada
Sapataria
das
do Ribatejo. Caixas para embalagem. Tong-Kat — Rua do Guimaráes-Macau. Leques e ventarolas. Utensílios carpintaria e de bambú.
de
Tong-Seng — Rua das Estalagens-Macau. Objectos em Jade. Tong-Seng-Cheong — Rua
Almirante
Ser-
gio-Macau. Leques e ventarolas. Tung-Hing — Estrada Macau. Fosforos.
Coelho
do Amaçal -
Pag. 182
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
1
A—
ESTANCIAS
DE
MADEIRAS
NAC10NAES
João
Leal
&
E
ESTRANGEIRAS
Irmãos,
TORAGEM
Sucessor
JOÃO
LEAL
DE PINHO PARA INGLATERRA
S
RUA
24
É
DE
D
E
JULHO,
40
SUCURSAL
T. DAS
MONICAS,
65,
á Graça
LISBOA
TELEG.: MADEIRAS
DE
LISBOA
CASTANHO
EM
VAREJÕES,
DEPÓSITOS
RODAS
E
CANIÇOS
PARA
GRANDES
TELEFONE 937 C.
DE
PARA
E
FASQUIAR,
MADEIRAS
CANASTRAS.
MADEIRAS
ARTIGOS
DE
PINHO
DAS
=
EM
XABREGAS
Pag. 183
Guia Oficial da Exposição Portuguesa era Sevilha Veng-Seng-Lun — Rua
União de Conserveicos de Matosinhos, Limitada — Rua
Guerra
Junqueiro,
Resineira
Portuguesa -
Rua
Victor
dos
Outubro-Ma-
Cordier, Rua
Limitada do
(Fabrica de
Assucar,
78-Beato
Lisboa. Artigos de borracha, manipulados.
Va-Siong — Rua das Estalagens-Macau. Cigarros.
Vladescu (Nicolas) —Caixa postal, 35-Chindc Moçambiqne. Objectos em búfalo.
Vei-San — Rua 5 de Outubro-Macau. Alfaiataria chlneza
cau. instrumentos
C.
Borracha)
Fanqueiros, 30, 3.°-Lisboa. Pez louro. Colofanla. Essência de terebintina.
Veng-Heng-Lun — Rua
de
cau. Utensílios de ferro.
386
Matosinhos. Conserva de carnes. União
5
5 de Outubro-Ma-
ouro.
prata,
marfim
e
Vo-Hong — Rua da Madeira-Macau. Curiosidades chinezas
músicos chinezes.
Veng-Kei — Rua dos Hervanarios - Macau* Artigos de chumbo.
Vo-Tai - Rua Central-Macau. Artigos de prata.
Veng-Li — Rua da Tercena-Macau. Tamancos chinezes.
Wing-Woo — Rua Central-Macau. Cigarros.
Diversos
Capitania do Porto de Moçambique — Mo-
Agencia de Autoridade do Praso Marrai —
çambique. Pangalo.
Campo-Quelímane. Artefactos em marfim. Agencia de Autoridade
Circunscrição
do Praso Massin-
Agrícola
SEDE:
dos Cultivadores de Ananazes
Rua
do
POiTA
Ile-Moçambi-
que. Artefactos em folha de palmeira, madeira. bambú e sizal
gire Sut — Vila Bocage-Moçambique. Armas gentílicas. Machados. Lumo (para tatuagens).
Sindicato
Civil do lie
Sampaio
n.° 26,
di Ilha de 1
I.° andar
DELGADA -• AÇORES
Endereço Telegráfico: SINGULANAZ — Ponta Delgada
DA
Os
melhores
grande
e
escala
mais para
saborosos Londres,
de
lodo
Paris,
o
mundo. Exportação em
Hamburgo,
Berlim,
Madrid e
oulras principaes cidades da Europa.
Estes
magníficos fruclos
encontram-se
expostos
no Pavilhão Por-
tuguez, pelo Sindicato Agrícola dos Cultivadores de Ananazes da Ilha
de
S.
Miguel
(Açores)
que
recebe
encomendas
dos
mesmos.
Pag
Gula Oficial da ExposIçSo Portuguesa em Sevilha
184
* ■
it , :
Companhia
Auxiliar
de
Credito
Agrícola
e
Industrial
Soe. Anon, de Resp. Limit. ( Capital 400.000S00 Escudos ) SÉDE — Rua dos Martyres da Liberdade, 14% — PORTO-PORTUGAL-Telef. 4802 NESTA
COMPANHIA EFECTUAM-SB AS SEGUINTES
TRANSACÇÕES:
EMPRÉSTIMOS SOBRE VALORES—DESCONTOS DE LETTRAS HYPOTECAS Recebe
Depósitos,
SOBRE
tanto
a
Rigorozo
PRÉDIOS
Prazo
de
NESTA
tempo
fixo,
á
Ordem
PORTUGUESAS
Sardínas en Aceite de Oliva Sardinas en Tomate Caballas y Filetes en Aceite Chincharas en Aceite Atun y Bonito en Aceite Sardinas, Anchoas y Caballas en Sal. muera
TELHAS (DE TODOS OS TJPOS) DE
como
sigilo nas suas operações
CDHSERVAS
MANILHAS
CIDADE
GRES
TIJOLOS
EXPORTACION
MUNDIAL
(DE TODOS OS FORMATOS) PRODUTOS
REFRACTÁRIOS
AZULEJOS BRANCOS, PINTADOS E ARTÍSTICOS LADRILHOS
DE
CIMENTO
PRODUTOS
DE
OLARIA
LOUÇA
SANITARIA
MOSAICOS DE GRÉS CERÂMICO DAS
Marca Registrada "PRIMEROSE,
FABRICAS DA SOARES & MATTOSO, L.DA
[ompanliia
da
fabrica
[eramica
Lusitânia
(Secclón Exportaclón)
Antiga Fabrica BESSIERE
LISBOA — Rua da Conceição, 45, 1.°
Rua do Arco do Cego, 88
Teleg. Sodríma
(CAMPO PEQUENO)
Correspondência cn Francês, Inglês, Alemán, Esparto!, Italiano y Português
Tclcf.: 547 N. c 2626 N. — Telcg.t Ereisseb
COMPANHIA
UNIÃO
Telefone Central 3241
DE
CREDITO
POPULAR
Soe. Anon. de Resp. Limit. SÈDE — Praça Carlos Alberto, 79 —PORTO - PORTUGAL — Telef. 4440 Nesta Companhia, fundada em 1875, com Diploma aprovado peto Governo, e com Estatutos
referendados
pelas
autoridades
respectivas,
efectuam-se
as
seguintes
transacções: Empréstimos
sobre:
MOBÍLIAS, RECEBE
OURO, PIANOS,
DEPOZITOS
PRATA,
PAPEIS
e objectos A
PRAZO
E
DE
CREDITO,
de valor A
ORDEM
Mantém o mais rigorozo sigilo em todas as operações que efectua
Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha
' Pag. 185 Companhia do Amboim — Avenida da
Circunscrição do Eràti—Eráti-Moçambique. Artefactos em madeira. Armas gentílicas.
berdade, 3, l.o-Lisboa. Dendem em conserva. Óleos.
Circunscrição do Homoine — Homoine-Moçambique. Artefactos de folha de palmeira. Circunscrição
de
Li-
Tourteaux.
Companhia Agrícola Ultramarina—S. Tomé. • Óleos de palmo, de coco e de coconote.
Inharrime — Inharríme -
Companhia do Assacar de Angola — Praça
Moçambique. Artefactos de madeiro.
do Município, 32, l.o-Lisboa. Oleo de palma.
Circunscrição de Massinga— Massinga-Moçambique. Artefactos de madeira.
Companhia do Boror — Quelimane-Moçambique. Cordas e capachos de slzal.
Circunscrição de Moginqual—Moçambique. Artefactos e armas gentílicas.
Companhia dos Caminhos de Ferro de Ben-
Circunscrição de Mossuril — Mossuríl - Mo-
guela—Largo Baráo do Quintela, 11, 2.°Lisboa. Plantas. Gráficos. Maquete duma estaefio.
çambique. Cestos de bombú. Circunscrição de Nacala — Nacala -Moçam-
Companhia Colonial do Buzi — Avenida da
bique. Cestos de bambú.
Liberdade, 9, r c-Lisboa. Artefactos Indígenas. Cera. .Tartaruga. Públlcações.
Circunscrição de Panda—Jacobécua - Moçambique. Artefactos de fibra e madeira.
Companhia de Moçambique — Largo da Biblioteca, 10, 2.°-Lisboa. Artefactos em ouro. prata, marfim, ébano. etc. Dentes de marfim. Cera. Armas gentílicas.
Circunscrição de Pebane — Pebane-Moçambíque. Artefactos em prata e marfim.
Companhia do Nyassa — Rua Victor Cor-
Comando Militar de Kionga — Kionga-Mo-
don, 27, l.o-Lisboa. Marfim. Tartaruga. Artefactos Indígenas. Armas gentílicas.
çambique. Esteiras em folha de palmeira.
MllIMILUR&DCÂ
Oficinas
de
Construcções
COBERTURAS, .
Civis
e
Mecânicas
VIGAMENTOS,
GRADEAMENTOS,
TRANSMISSÕES, CHUMACEIRAS
SECÇÃO
IDMDIÍÂPA
Metálicas,
PONTES,
PORTÕES,
FABRICAÇÃO
Marfim.
E
TAMBORES
ESPECIAL DE
DE
BI DONS
SERRAÇÃO
CARPINTARIA DEPOSITO
VEIOS,
E
MECANICA
DE
MADEIRAS
NACIONAIS e ESTRANGEIRAS
da
Bica
do
Sapato,
46
e
TELEFONE
Rua
do
Mirante,
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Pavilhão
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Pag. 186
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Fabrica de Polvoras Físicas c Artifícios — Barcarena. Vários tipos de embalagens de polvoras e artifícios. Fotografias de fabricas, maqulnismos. etc. Faria (Dr. José Alberto de) — Avenida da Liberdade, 146-Lisboa. Modelo de fossa carbonífera. Governo da Colonia de Timor—Dílli. Artefactos em fibra e prata. Tecidos. Armas gentílicas. Cera. Mel.
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Pag. 188
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V. a Sociedade de Agricultura Colonial, uma das mais importantes emprezas agrícolas das iihas de S. Tomé e Príncipe e uma das florescentes Companhias africanas fundadas pelo grande colonial Don Francisco Mantero Velarde, sendo muito feríeis os terrenos que possue nas duas ilhas, compostos de vastas plantações e florestas, onde abundam madeiras preciosas. Tem otimas construcções urbanas, t^is como casas de habitação c hospitais para europeus c africanos, armazéns secadores, abe!;oaria, etc., e uma extensa linha fcrrea em S. Thomé e no Príncipe, possuindo também uma aperfeiçoada nstalaçâo a vapor, para serração e aparelho df madeiras. Tem ao seu serviço 36 europeus e 1.434 serÇais. As suas principais producções, nos últimos dez anos, foram 384 mil arrobas de cacau c 57 mil de coconote,grandes quantidades tidades de d« copra, café c oleo de palma, producções que estão muito longe ainda de atingirr o seu se máximo rendimento. Além dos generos para exportação, produz também, em larga escala, grande variedade de bananas, cocos, fructa-pão c muitos outros, destinados ao consumo a» K< do pessoal africano, tendo-se ensaiado ha tempo, com magníficos resultados, a criação de gados. O seu actual Conselho de Administração é composto pelos seguintes membros: Engenheiro Belchior José Machado — José Olioares Marin — I)r. Antonio de Mantero Velarde e Alberto Graça.
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Guia Oficial da Exposiç8o Portuguesa em Sevilha
Pag. 189
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da
Provinda
de
Cabo
Henriques (José) ~ Foto-Lusitania.—Avenida Parque-Lisboa. Fotografias. Lobo (A. Blandino do Carmo) — Ankuase, Mutarara-Moçambique. Torno Indígena. Vários artefactos.
Verde —
Cidade da Praia. Maquete da Ilha de S. Vicente. Vistas de S. Vicente e Porto Grande. Album com fotografias. Publicações. Artefactos e tecidos Indígenas. Peles. Governo da Provinda da
Lobo (Francisco da Silva)—Caixa postal 87Moçambique. Búzios. Menezes (D. Elisa de Miranda Pereira de) —Largo Frei Heitor Pinto, 6-Lisboa. Cartas geográficas em relevo.
Guiné (Direcção
dos Serviços e Negocios
Indígenas) —
Missão de S. Francisco de Assis — Inharri-
Bissau. Artefactos Indígenas em madeira, ferro. coiro, fibra e barro. Cera.
me, Mocumbi - Moçambique. Almofada de fibra. Missão de S. João de Deus—Homoine-Mo-
Governo da Provinda de Moçambique (Direcção
dos Serviços
çambique. Artefactos em fibra e palma
de Agricultura) —
Lourenço Marques. Cera. Artefactos de folha de palmeira e de palha.
Oficina de Instrumentos Náuticos (Direcção de Hidrografia e Navegação) — Ministério da Marinha - Lisboa. Cartas e publicações sobre hidrografia.
Governo da Província de S. Tomé (Direcção dos Serviços de Agricultura) — S. Tomé. Objectos em tartaruga e em barro. Processos Indígenas do preparo do oleo de palma. Dongo de pesca. Canoa para lavagem de ândlm.
Oficinas Gerais de Material Aeronáutico — Alverca do Ribatejo. Peças em madeira para construção aeronáutica. Peças metálicas para construção aeronáutica e mecânica geral.
Guedes (Paulo Emilio)—Rua Áurea, 87, 4.o,
Oliveira
esq.-Lisboa. Fotografias de paisagens, costumes, marinhas. Retratos.
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Melo, 105 e 107-Lisboa. Fotografias.
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Pag. 190
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•
Pag. 151
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Posa (Ildefonso) —Viana do Castelo. Dactilografia artística e caligrafia.
Moçatnbique. Tapete de slzal. Gamela de madeira.
Poyal-Photo (Santos & Paposo, Limitada)— Rua do Carmo, 55, l.o—Lisboa. Fotografias.
Palha & Monteiro, Limitada—Rua Eugénio dos Santos, 46, l»°-Lisboa. Mel centrifugado.
Sid Hocking &. C.o — Caixa postal 77-Lourenço Marques. Fotografias.
Pereira (Manttel) — Rua da Alegria, 5, 4.o, dir.-Lisboa. Fotografia.
Sociedade Agrícola
Pestonjee (James)
Rua de S. Nicolau, 105-Lisboa. Coales de viveiro. Cintas tecidas por serviçais.
Caixa postal, 35, Inham-
bane-Moçambique. Fotografias e gravuras. Porto
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Marques
de
Caixa
Ferro
postal
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União Católica de (y.aconda — Província de
Lonrenço
Angola. Artefactos em fibra.
276 - Lourenço
Marques. Fotografias do caminho de ferro.
União Eléctrica Portuguesa — Rua Duque de Loulé-Porto. Maquetes das suas instalações (Distribuição de energia eléctrica do Lindoso, no norte do Pais).
Posto Administrativo de Naburi — Naburi Quclimane. Artefactos em prata, marfim, madeira e fibra.
Vasconcelos Poça
Amparo
II (Socièté des Plantations
(João
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da) — Vila
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Baldomero
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de)—Rua Sá da Bandeira, 13-Elvas. Quadros. Escudo em rodela. Colar de topázios. Um bocado de brocado.
Amparo)—S. Tomé. Maquetes de casa de fermentação de cacau: de secador lousa e de taboleiro de secagem e armazém. Ferramentas. Pocha
Vale Flôr, Limitada
Vaz (João)—Jangamo - Moçambique. Artefactos de madeira.
João
Vladescu (Nicolas)— Caixa postal 35, Chin-
Belo-Moçambique. Cestos de folha de palmeira.
de - Moçambique. Tiras de cavalo marinho.
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Pag. 192
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de cana sacarina, Buzl, Govuro e
2 Fábricas de açúcar «
coqueiros,
ele. nas circunscrições do
(Africa Oriental Portugueza) capacidade total de 20.000 toneladas de Gado
FACILIDADES
AOS
CONCEDIDAS
TURISTAS
O problema do turismo, que hoje grandemente interessa a todas as nações que têm a sua arte e a sua história escrita em monumentos, dignos de admiração, e possuem belezas naturais, merecedoras de serem contempladas com enlevo, tem prendido a atenção das entidades competentes. Assim é que,
especial
actualmente, aos turistas que entram em Portugal,
são concedidas apreciáveis facilidades, dentre as quais mencionamos as seguintes: Dispensa do visto consular português nos passaportes dos turistas que desembarcam em Portugal, com destino a Espanha, ou a Espanha e outros países, quando êsse itinerário conste dos respectivos passaportes, durante o período da Exposição de Sevilha. Os passageiros entrados em Portugal, com destino a Espanha, ou a Espanha e outros países, ou que regressem
de Espanha com destino ao seu
país, ficam dispensados de se
apresentarem ás autoridades administrativas, durante o período de 30 dias. Os vehiculos-automóveis, automóveis, automóveis com carros para bagagens, sid-caes e bicicletas com motor, quando desacompanhados de en
douanes, mas munidos do respectivo certificado
tríficos
ou
de
internacional
de
cavnets
de passages
circulação,
trazidos
pelos turistas, durante o período da Exposição de Sevilha, poder-se-hão conservar no país, sem necessidade de prestação de qualquer fiança, por um praso de 30 dias. Durante o período da Exposição de Sevilha, os passageiros desembarcados nas gares marítimas de Lisboa, com destino a Espanha, ficam dispensados do pagamento de quaisquer taxas de desembarque,
quer por si, quer pelos volumes das suas bagagens, e bem assim do
imposto do sêlo respeitante ás guias aduaneiras e do exame dessas bagagens. Os grandes vapores que entram no Tejo, atracam aos caes, fazendo-se o desembarque com todas as condições de rapidez e comodidade. Nesses caes está organisado um excelente serviço de taxis, havendo sempre automóveis para qualquer destino, á chegada dos vapores. As príncipaes agencias de viagem do mundo enviam a bordo os seus interpretes, para receber os passageiros que desejem utilisar-se-se dos seus serviços. Os turistas podem obter gratuitamente, na ocasião do desembarque, as informações de que careçam, sôbre alojamentos, serviço ferroviário, excursões, etc., de sorte que pouco têm de encomodar-se, quer queiram demorar-se em Portugal, quer desejem seguir imediatamente para o estrangeiro. Quanto ás ligações ferroviárias que mais interessa ao turista conhecer, por motivo da Exposição de Sevilha, existem actualmente as seguintes, por combóios rápidos: Lisboa-Sevilha — Em 13 horas, pelo Barreiro, com restaurante, partindo de Lisboa ás 8 horas: Em l.a classe, Escudos 139$75, mais pesetas 21,50 PREÇOS ,
2.a
,
,
103$80,
.
.
21,50 13
Pag 194
Gaia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha Lisboa-Madrid — Em 16 horas, com Wagon Lit,
partindo de tarde:
Em l.a classe, Esc. 357$85 PREÇOS | ^ , , 256S05 2.»
Sobretaxa do
Wagon Lit, Esc. 195$10.
Há uma tarifa especial, de ida e volta, entre Lisboa e Madrid e Porto e Madrid, com o praso de validade de 30 dias: i Lísboa-Madríd, e volta, em l.a classe, \
ou více-versa
,
Pesetas 69,65,
Esc. 105$30
2.®
#
„
49.65,
0
73$75
j Porto - Madrid, e volta, em l.a
„
,
69,65,
,
157S00
2.a
B
,
49,65,
„
110S05
PREÇOS ou více-versa
,
Lísboa-Barcelona — Em 30 horas com Wagon Lit, partindo de tarde: Lisboa-Vígo — Em 11
horas e meia, com
carruagem
directa, partindo de manhã.
A Companhia Portuguesa dos Caminhos de Ferro, além do rápido
Lisboa-Sevilha,
pelo Barreiro, organisará mais os seguintes combóios entre Lisboa e Sevilha:
Via Lisboa-Badajoz — Um
rápido
com
Wagons Lits e restaurante, partindo de
Lisboa de tarde e chegando a Sevilha na manhã seguinte:
\ Lisboa-Badajoz,
1.» classe, Escudos 107$00
{ Badajoz-Sevílha, 1.®
»
Pesetas
49,60
Via Lísboa-Setil-Vendas Novas-Vila Real de Santo António — Um rápido com Wagons Lits, partindo de Lisboa á noite para chegar a Sevilha no dia seguinte: Em !.• classe, Esc. 139S75, mais Pesetas 21,50 PREÇOS ,
2.®
.
,
103S80,
.
,
21,00
A continuação da viagem entre Vila Real e Sevilha, faz-se em lanchas até Ayamonte, e
dali
a
Sevilha
em
magníficos aato-cars
da
Empreza
Automobilista
Internacional,
em
Companhia,
nas
serviço combinado com os caminhos de ferro.
A viagem
de Vigo para
Sevilha pode
fazer-se
pelas
linhas desta
seguintes condições:
Via A — Valença-Entroncamento-Badajoz — Partida de Valença do Minho ás 8,30, para chegar a Sevilha na manhã seguinte: Em l.a classe, Escudos 202$45 PREÇO no percurso português—Valença-Badajoz ,
2.®
,
,
146S65
Sobretaxa do Wagon Salão de Campanhã ao Entroncamento, Escudos 15$00.
nnr^r*o , ( Em 1.® classe, Pesetas 56,55 PREÇOS nos percursos espanhoes j (
»
*-a
Entre o Entroncamento e Sevilha tem Wagon Lit.
*
*
41,75
Guia Oficial dá Exposição Portuguesa em Sevilha
Pag. 195
Via B — Valença-Setil-Vendas Novas-Víla Real de Santo António—Partida de Vigo pelo meio dia, para chegar a Sevilha na tarde do dia seguinte: Em 1.® classe, Escudos 317S25, mais Pesetas 28,45 PREÇO de Vigo a Sevilha .
2.®
.
,
231S35,
„
„
26,60
Entre Setil e Vila Real de Santo António, tem Wagon Lit.
Via C — Valença-Lisboa-Barreiro-Vila Real de Santo António — Partida de Vigo pelo meio dia, pernoite em Lisboa, partindo no dia seguinte de manhá, para chegar a Sevilha á noite: Em 1.® classe, Escudos 322$85, mais Pesetas 28,45 PREÇO de Vigo a Sevilha ,
As
2.®
ligações pelas vias Badajoz e
„
.
Setil-Vendas
236S50,
Novas,
só
.
,
26,60
se efectuarão quando
a
afluência de passageiros fôr mais notável.
As linhas da Companhia ligam com as linhas espanholas nas estações seguintes: Em Valença do Minho, com Tuy, para Vigo e toda a Galiza; em Barca d'Alva, com Frejeneda, para Salamanca, Madrid e Paris; em Marvão, com Valencia de Alcantara, para Madrid, Barcelona e Paris, sendo esta a via mais rápida para Madrid e Barcelona; em Elvas, com Badajoz, para Sevilha e toda a Andaluzia, dando também ligação para Madrid. Em três pontos: Figueira da Foz, Pampilhosa e Guarda, o comboio rápido do Porto liga-se com a linha da Beira Alta, que vai da Figueira da Foz, na costa do Atlântico, até á fronteira de Vilar Formoso, onde liga com a estação espanhola de Fuentes Onoro para Salamanca, Madrid e Paris, sendo esta a via seguida Paris em 31 horas.
pelo combóio Sud-Express, que atinge
1929 BERTRAND (IRMÃ&#x192;OS) LTD. Gravadores -Impressores T. da Condessa do Rio, 27 LISBOA
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.