Portugal na Exposição Ibero-Americana 1929

Page 1

DA

^

EXPOSIÇÃO

PORTUGUESA EM

^Sevilha



DEP.

LEG.

/f.

Guia

da

Oficial

Exposição

Portuguesa

em

Sevilha

Lisboa 1929 COMISSARIADO GERAL DA EXPOSIÇÃO

PORTUGUESA

EM SEVILHA


UMÀRIO

A

Exposição

Ibero-Americana — Sua

organisação

e

fins — A

representa-

ção portuguesa.

Lisboa — Caes

da

Europa — O

porto de

Lisboa.

Lisboa - Cintra - Cascaes — Triangulp

de

Turismo.

Lisboa - Sevilha.

Portugal

,<4s

na

Exposição

grandes

zonas

de

Sevilha.

turísticas

Portu-

guesas.

Guia

geral

de

Expositores.

Facilidades concedidas aos visitantes da Exposição.


À

Exposição

Ibero

SUA

- Americana

ORGANISAÇÃO

E

FINS

À

representação

portuguesa

PARA

as

rácico brante

nações na

trabalho,

toque

cendo lingua

de

unir,

por

o

seu

um

das

ibérica

Sul, a

a

para

Exposição

mais

lado,

e

a

pública

de

formidável situação de

o

seu prolongamento Sevilha

parada das suas fôrças.

política

que

é o mais vi-

de

que

lhe

pro-

lhe resultam condições de

desafogo económico e financeiro, e, por outro, reconhe-

inteligentemente e

do

sua1 tranquilidade

a

e

península

América

Aproveitando, porcionam

da

que

afinidades

pôde

étnicas,

a

aproveitar, Espanha

também,

procura

a

influência

da

formar um bloco das

nações de língua luso-castelhana. Os laços de natureza material reforçam-se e

ajustam-se

campo

das

poderá

ter

sôbre

utopias, no

Aquém

e

de

político

por

os

não

mundo Além

laços é

a

de

arriscado

do

afectiva.

prever

organisação

Atlântico,

intermédio

natureza

a

larga

constituída

preponderância

agrupamento

mais

E,

sem

preponderância

pelas

que

entrarmos

nações

realizará

o

no que

latinas de equilíbrio

natural, o agrupamento de

componentes da mesma raça com idèias comuns. Mercê dos seus territórios metropolitanos

e

coloniais,

o

grupo

ibéro-sul

americano

garante

a hege-


A

monia frente

militar única

no

Atlântico

Sul.

Sobre

ela

Exposição Ibero-Americana

assenta maravilhosamente uma

de caracter económico, pondo em equação os abundantes va-

lores económicos de cada uma das nações que o compõem. A de

muito

leração

das

trução há

Espanha

de

muito

próprio,

compreendeu

cuida

a

feição

utilitária

da vida internacional e

do apetrechamento dos seus portos marítimos,

da ace-

comunicações ferro-viárias, telegráficas e telefónicas; da cons-

auto-estradas, está

de hotéis magníficos,

montando

ha-de

ser

posto

de centros de diversões: de

cuidadosamente o maquínismo que, no momento em

movimento

como

base duma prosperidade

merecida. Portugal

entra

monstração de que função

que

lhe

como primeira tamento

Exposição

o

seu

Portugal de

para

si

nias

de

categórica

Nasce as

um

que,

da

vida

moderna,

a

sua primeira de-

compreendendo

a

recursos,

uma étapa que marca um ponto de partida,

de progresso, a prova das suas múltiplas aptidões. reintegra-se dentro

prestígio

na

das

novo.

intensa

regras

obra

de cosmopolitismo e

modernas

de

produção, cria

De norte a sul do país, nas suas coló-

colónias mais longíquas da India e da Oceania,

se

o

uma seu

aléluia passado

de actividades, constitue

das

há um

a promessa solene e mais brilhantes e das

páginas da História das nações, o seu futuro será o robus-

Pátria

em Sevilha

gerações

a

como

sua vida disciplinada, dirigida para o aprovei-

efectivamente,

ressurreição,

mais orgulhosas tecimento

da

normaliza-se

de

para

Sevilha

das suas riquezas e do esforço dos seus filhos. Para ele,

Africa, nas de

de

em plena consciência dos seus avantajados

insaciável

próprio

impulso

organisa

transfigura-se,

trabalho,

Exposição

afirmação

é,

desejo

se

cabe,

completo

a

na

um

em

todas

Portugal

as

suas

manifestações

úteis

e

modernas.

novo, no qual depositam toda a esperança

portuguesas de hoje, e que tem direito a reclamar a confiança

dos povos e dos outros Estados.


Lisboa—Caes

da

Europa

O

PSTUÁRIO riam acessível

fundear com

instrumentos acusando, mente

soberbo,

o

à

onde,

vontade,

pior

dos

necessários

de

ano

para

aumentado,

juntas, o

à

sua

ano,

o

as

de

Lisboa, já

do

LISBOA

mundo

pode-

como

raros,

formoso

com

os

mais

modernos

de grande porto internacional, vem

notável

número

DE

esquadras

apetrechado

função

um

também,

todas

porto

tempos,

PORTO

desenvolvimento, de

vapores

que

vendo

o

gradual-

procuram

e

o

movimento de passageiros que nele desembarcam. Aos turistas

seus

dos

e

caes

instalado

outras do

automóveis horas,

atracam

hoje

os

maiores

paquetes

do

mundo,

e

os

que neles viajam têem logo facilidades apreciáveis: a bordo é ime-

diatamente Lisboa

caes

e

cidades

Posto a

um

de

linha

serviço do

telefónico,

país;

Desinfeção,

férrea

os

que

de

que

os

põe em contacto com

desembarcam,

Santos

e

de

têem

Alcântara,

logo

perto

numerosos

Lisboa-Estoris-Cascais, podendo, em poucas

percorrer a Capital e seus arredores.

Naqueles

caes

estão

montados estabelecimentos de venda de produ-

tos regionais, tais como bordados da Ilha da Madeira, cerâmica das Caldas, vinhos, frutos, flores, Quando

para

velha faiança portug-uêsa, etc. isso

ha

excursionistas,

organisam-se,

Alcântara, comboios especiais para se ir de visita a Cintra.

na

estação

de


Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 6 Os

serviços

de

estão bem montados. tende

tornar

mais

farolisação,

de

pilotagem,

de

socorros

a

náufragos,

O mesmo sucçde aos Serviços Sanitários, que

se pre-

eficientes ainda. Esses Serviços acabam de adquirir ma-

terial para realisar rapidamente a claytonagem dos navios vindos de portos suspeitos grafia do

de

sem

estado

pestíferos,

fios

procurando,

agora,

estabelecer

de

bordo,

de

modo

a

que

mais rápidas.

mação

e

Santos,

com

posto de tele-

para comunicar com os navios no alto mar, a fim de saber

sanitário

Várias

um

as

visitas

de

saúde

sejam

• grandes

docas

tem

descongestionamento

o

porto

do

rio,

de Lisboa, para reparações, arrusendo

as

mais

importantes

a

de

uma superfície de 169.060"12 e a de Alcântara, com 152.596m2.

Entrepostos,

ha

os seguintes: Entreposto Colonial, destinado às mer-

cadorias das províncias ultramarinas; de Santos, Central, de Santa

Apolónia

e

Estes en-

de Alcântara, para as mercadorias de procedência estrangeira.

Vista geral do Porto de Lisboa

trepostos são dotados de poderosos guindastes, hidráulicos, a vapor e eléctricos;

vastos

armazéns

com

serviço

de

incêndios; vias férreas com vagons

em ligação com as estações ferroviárias de Santa e

Alcântara.

cidade,

O

entreposto

é o maior de todos,

de Santos, servindo

Apolónia,

Estoril-Cascais

a parte mais comercial

ocupando uma superfície de 46.715'"-.

da


Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 7

f

Porto de Lisboa — Doca de Alcântara

As companhias Schell e Vacuum Oil têem grandes depósitos de óleos combustíveis, petróleo e gasolina, instalados nas duas margens do rio, para abastecimento de navios. Os faz-se

serviços

de

rapidamente,

grandes

oficinas

Óbidos,

e

o

navios a hora Como porto

havendo

de

porto

aprovisionamento

é

ainda

como

o

movimento

desenvolvido

ao

muito,

passo

que,

foram

4.373,

acostagem,

paquetes,

facilidade

e

passageiros

em

em

1907, os

número

de

com

a

tonelagem

aos

faz-se

agora

enormes e

para

caes,

dos

com

vantagens

o

tráfego

gran-

grande para

os

marítimo.

êsse número se elevava oara 3.247. A Entre

propaganda,

vimento cente

do

Conde

de aos

Escultura de

Em 1907 acostaram 748 vapores, e já em

iidades

Rocha

tanto

com a tonelagem de 6.453.412, em entraram

1925

da

'AO LEME.

cje 9.611.398.

des

a

Ha

Francisco Santos, erguida no

entrados

A

não,

do

de vista comercial, como do

Assim,

1925

ou

dotado de posto de sinais horários, dando

turístico.

3.164,

atracados

internacional.

tem-se

navios

vapores,

empresas fornecedoras de carvão.

reparações navais,

dissemos,

sob o ponto

várias

dos

outras

causas — o

a

os melhoramentos e as faci- '

oferecidas do

turismo,

porto

formação, em

o

progresso do mo-

deve-se,

ainda,

à

re-

Portugal, de algumas

>

Caes do Sodrô


Pag. 8

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

companhias

de

navegação

companhias

estrangeiras

e

muito especialmente ao desenvolvimento das

com

carreiras

no

Atlântico,

e

que

têm

Lisboa

o

aumento da fre-

como porto de escala insubstituível. E'

a

partir

de

quência, ao porto mais

que

Lisboa,

principalmente

de

navios

de

nota

alta tonelagem. As nações que a 1925, são: a Inglaterra,

com 6.996 navios e a tonelagem de 28.880.307; a

França, com 3.458 navios

a

tonelagem

para êsse aumento, desde

se

1913

e

contribuem

de

1920

de

9.818.977,

e

a

Alemanha,

com 3.313 navios e a tonela-

gem de 13.170.340. Quanto

a

passageiros, a estatística de 1907 acusa 25.290 embarcados

e 26.710 desembarcados, e a de 1925, Quanto dos,

a

de 199.111

mercadorias,

o

respectivamente, 33.656 e 32.820.

movimento,

em 1925, foi,

números redon-

toneladas, entradas, e 194.237 saídas.

A sua previlegiada situação geográfica, tornando-o a escala ideal entre o

Velho

e o Novo Mundo,

coloca o porto de Lisboa em condições de não

temer a rivalidade de nenhum outro.

llm caes do Porto de Lisboa


DO

NORTE

&C#

L?^RIFUJ

HA^VTIOMIAITA ITALIA

PIERCPJROTHERJ /OCIETA L^URE DARMAMEMTO LLOXD ROVXL.BELCE CON/ULICH JO^TTA TRIE/TINA XBARRA&C-^^

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DO

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Pag. 10

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

li

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EISEN


Lisboa—Cintra

Cascaes

TRIÂNGULO

tSTA '

Lisboa,

Sevilha,

por

é,

onde

vão

passar

indiscutivelmente,

milhares

uma

das

de

cidades

DE

turistas mais

TURISMO

a

caminho

pitorescas,

de não

só da Europa, mas do mundo inteiro. Vista

de

frente, do velho Castelo de Almada, sobranceiro ao Tejo, o

espectáculo da cidade é deslumbrante: A mole imensa do casario estende-se, pela

margem,

galga

as encostas, acocoruta-se nos montes. A Torre de Be-

lem,

à esquerda, para os lados da

foz, ergue à beira da água a sua branca

silhueta manuelina. O

grandioso

templo

dos

Jerónimos,

por

trás do arvoredo marginal,

Estátua de D. José I, no Terreiro do Paço


Pag. 12

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

ANCO

DE

ORTUGAL

SOCIEDADE ANÓNIMA DE RESPONSABILIDADE LIMITADA

Càipotài

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SÉDE — Rua

do

Caixa

Agencias tritos

Comércio,

Filial

no

148 —

LISBOA

Porto

em todas as capitais dos dis-

administrativos

do

Continente

e

Ilhas dos Açores e Madeira, na Covilhã, Figueira da Foz, Setúbal, em

e Correspondências

Elvas,

Olhão,

Extremoz,

Correspondentes

mais

de

Santo

nas

Loulé,

Moura,

importantes

Antonio.

principais terras do País

praças

OPERAÇÕES — Descontos, timos

Privativas

Portimão, Torres Vedras e Vila Real

e

Guimarães, Lamêgo e

do

Estrangeiro

Transferências, Emprés-

e Créditos em Conta Corrente,

Venda praças

de

Cambiais,

estrangeiras,

Cartas

de

Depósitos

Compra

Crédito de

e

sobre

Dinheiro

e

Valores e todas as transacções que pela natureza especial

da

sua

instituição

lhe

são

permitidas.


Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha estende Lá

em

o

seu

cima,

vasto o

dorso

Palácio

de

pedra

Pag. 13 rendilhada.

da Ajuda é imponente, o

zimbório da Estrêla domina toda a cidade. Surgem os da

altos

relêvos da Penha de França,

Graça.

Depois,

o

môrro

do

do Monte e

Castelo, muralha-

do, tendo aos pés o burgo negro e destrambelhado da

Mouraria.

Paço,

na

O

Terreiro

quadratura

dos edifícios públicos, ao fundo pelo arco

do

uniforme rasgado

monumen-

tal da Rua Augusta e tendo ao centro

a

estátua

equestre de D. José I. Por último, S. Vicente

de

Fóra,

Lisboa — Torre de Belem

com

suas

torres

altaneiras.

O movimento do rio, observado dali, é muito interessante, valendo êste o

bem

passeio

qual

a

a

duas

pena

fazer

Almada,

horas

para

chegam

e

sobejam. Mas, Em

entremos

qualquer

em

Lisboa.

ponto se desem-

barca,

porque

muitos.

Subindo-se os degraus

do

velho

entra-se do

os

caes na

caes

das

colunas,

grande

Praça

Comércio — Terreiro

Paço — que mais

é

a

são

do

mais vasta, a

imponente praça

da

Eu-

ropa. Construída ramoto quási

de

toda

depois

1755, a

que

cidade,

do

ter-

arrazou nos

seus

três corpos de edifícios uniformes os

encontram-se

ministérios.

de

Pombal,

de

D. José

cercado

Foi

instalados o Marquês

primeiro I,

de

ministro

quem organisou, competências

té-

cnicas, o plano de reconstrução da

cidade,

de

que

resultou

a

construção do Terreiro do Paço Lisboa — Pórtico da Conceição Velha

e

do

Rocio,

com

a

abertura


Pag. 14

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

"Maxim's"

CLUB-DANCING

DA

Praça

dos

MODA

Restauradores, 43

LISBOA ▼

(ANTIGO

PALACÍO FO

Lisboa — Estátua de Eça de Queiroz

das

três

ligam e

ruas

paralelas

aquelas

cujos

como

duas

edifícios,

os

dos

arcadas,

e

que

grandes

muitos

do

praças,

dos

ministérios,

os

entre si

quais,

com

lado

suas

poente

da

Praça de D. Pedro, com suas trapeiras, conservam ainda êsse característico estilo chamado pombalino. A meio da Praça do Comércio ergue-se

a

estátua equestre de D. José

I, em bronze, e, ao fundo, o Arco da Rua Augusta—porta monumental

da

cidade. Perto bindo

da

para

contra-se no

tempo

de

estilo

destruída tem

do Comércio,

su-

os lados do Castelo, en-

a

Sé de Lisboa, construída de

Afonso

românico; pelo

sofrido

taurações. suas

Praça

naves,

mas,

em

parte

terramoto

de

1755,

porém,

algumas

0

MELHOR

RESTAURAM!

Henriques. E'

ultimamente

São,

A

várias

ÚNICO

NO

ABERTO

SEU

TODA

GENERO A

NOITE

res-

notáveis capelas. e

as

2

Orquestras

e

Números

de

Variedades

o FESTAS

<cláustro. O Castelo, ao lado, sugere, apenas,

N

CONSECUTIVAS r


Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha recordações de grandes lutas, mouros que, os

por

D.

segundo

Afonso

a

da

Pag. 15

conquista de Lisboa. Foi conquistado aos

Henriques e tem, reconstruída, a célebre porta em

tradição, se atravessou Martini Moniz, morrendo para que

portugueses podessem entrar na fortaleza. E'

sobre

soberbo

o

panorama

que

das

suas

velhas

muralhas

se observa,

a cidade e sobre o rio. O Arsenal do Exército, no Terreiro do Trigo, é um edifício

do século

XV111, nele se encontrando instalado o Museu de Artilharia, cujas salas são ricamente

decoradas

e

onde

as

colecções

de

armas,

desde os tempos re-

motos, estão dispostas com admirável gôsto artístico. S.

Vicente

monarquia.

de

Obra

Fóra,

do

serve

arquiteto

de panteão dos últimos representantes, da italiano

Tarzi, impõe-se pela grandeza ma-

gestosa do seu interior. A valor.

igreja

A

sua

da

Madre

capela

de

árabe,

Deus

os

encerra

azulejos,

jóias

artísticas

de

inestimável

o pequeno cláustro e alguns qua-

dros, são dignos de admiração. O

edifício

da

Câmara

Municipal,

num

largo

próximo

Lisboa — Porta monumental do Templo dos Jerónimos

à

Praça

do


Guia Oficia] da Exposição Portuguesa em Sevilha

. 16

PRATA!

Augusto

ARTIfTICAf

Siiz\,L,v

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FOPMCECOPES ^

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PEALVe ESPANHA

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LI/SOA (PORTUGAL) cSdCom EXPo/içÃo no Pavilhão DE POR-TVOAL Eri^/Ê.Vl LHA GX*


Pag. 17

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Lisboa — Clâttstro do Templo dos Jerónimos

Comércio, obra do arquiteto português Domingos Parente, é muito elegante, sendo

notáveis

a

sua

escadaria

de

mármore

e

a sala das sessões. Possui

valiosos quadros de artistas nacionais. Próximo Convento

do

ao

Rocio

Carmo,

e

sobranceiras

fundado por

à

prpça,

D. Nuno

erguem-se

Alvares

Pereira,

as ruínas do que, depois

de pelejar heroicamente, se fez monge, e ali morreu. Dêsse belo monumento gótico,

que

algumas os

o

terramoto

capelas

quási

completamente

destruiu,

ficaram a abside,

e a grande porta principal, sendo de construção posterior

lindos arcos existentes. Está ali instalado o Museu Arqueológico. Perto,

idéa

de

fica

riqueza

a

igreja

interna;

de

S.

Roque.

todavia,

A

pobreza exterior arreda toda a

é um dos templos que o turista, amante


Pag. 18 da

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

arte,

não

pode

deixar de visitar. Ha lá dentro maravilhas de arte e de

riqueza: A capela de S. João Baptista, as suas talhas, mármores e azulejos; o

precioso

lampadário,

e, no museu anexo, soberbas peças de ourivesaria,

muitas sem rival nos museus sácros da Europa. De

S.

Roque,

subindo

à

Patriarcal — que é hoje a ajardinada Praça

do Rio de Janeiro — entra-se na Rua da Escola Politécnica. Fica

aí,

anexo

ao

grande

edifício da Faculdade de Sciências, um so-

berbo parque, que desce até próximo da Avenida da Liberdade. E' o jardim Botânico, contendo exemplares da flora de todos os países. O da

ultimo

Estrêla,

grande templo religioso, construído

em Lisboa, é a basílica

no

bairro do mesmo nome, fronteira ao melhor jardim público

de

arquitetos

da capital. Obra

portugueses,

ladeiam

a

sua

fachada duas torres

rendilhadas, e o seu zimbório, de grande altura e magestade, domina quási a cidade inteira. O interior do templo é, também, cheio de grandeza. Nos

domínios

da

pintura,

o

mais

notável

museu

de

Lisboa

é o de

Arte Antiga, instalado às Janelas Verdes. Não é o que se pode chamar um grande arranjo

museu, das

mas

suas

principalmente,

pode classificar-se de modelar na sua organisação, no

salas,

como

no

bom

gosto

documentação

artístico

histórica

que

da

ali predomina. Vale,

pintura portuguesa, reu-

nindo quanto de notável ela possui. E' também rico em cerâmica e ourivesaria

sacra,

e

nele

se

encontra a célebre baixela Germain, encomendada

aos artistas daquele nome por D. João V. O

museu

dos

Côches,

no

palácio de Belem,

digno é, também, duma

sanqueiros

LISBOA

TELEGRAMMAS:

SANVISE.

LISBOA


Guia Oficial da Exposição Portuguesa cm Sevilha visita,

pois

que

os

Pag. 19

specimens que aí se encontram apresentam decorações

surpreendentes. Estes coches, de que se serviam nas grandes cerimónias os monarcas

portugueses, há muito que não saem do museu.

Entremos, eloquènte quistas.

da

agora,

grandeza

nos Jerónimos. E' o Panteão Nacional, a afirmação da

Edificado junto ao

Raça, a glorificação das descobertas e das conrio,

perto da famosa práia do Restelo,

Lisboa — A Saía de D. José, no Museu de Artilharia

onde

se


Pag. 20

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

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PORTO

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Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha ergueram

os

panos

das

caravelas

Pag. 21 para as jornadas gloriosas do Oriente e

do Brasil, êsse templo é, por assim dizer, o mais português dos nossos monumentos. O seu portal, duma rica composição manuelina, é duma grandeza que

assombra.

tem

outro

nentes.

O

que se

seu

cláustro enorme, de notável riqueza decorativa, não

lhe compare, por essa Europa fora. As naves são impo-

As abóbadas

da sacristia

e do transepto, as elegantes colunas, im-

pressionam pela profusão dos lindos motivos decorativos. Ali repousam

as

cinzas de Camões, de Herculano, de Vasco da Gama, de João de Deus, de Junqueiro se

e doutros grandes vultos de Portugal. Ali, entre riquezas várias,

encontrava

Museu

de

trabalhada

a

Arte pelo

decantada Antiga, poeta

Custódia

soberba

Gil

hoje

no

peça de ourivesaria nacional, que se

diz

Vicente,

e

de

que

Gil

foi

Vicente,

feita

com

que

o

está

primeiro

ouro

que Vasco da Gama da índia mandou a D. Manuel, o Venturoso. A

Torre de Belem, jóia da arte manuelina e sentinela de Lisboa, bei-

jada pela água do rio, é outro padrão da Raça, graça das Dos

a maravilhar os olhos pela

suas linhas e pela bizarria da sua arquitetura. antigos palácios reais, quási nada existe. O terramoto destruiu-os.

Restam o da Ajuda, com sua massa gigantesca lá ao alto, tendo belas decorações interiores; o das Necessidades, onde se encontra o Ministério dos Ne-

Lisboa — O Palácio do Congresso da Republica


Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 22

Lisboa — Avenida da Liberdade e monumento dos Restauradores

gócios

Estrangeiros,

O

palácio

do

e o de Belem, residência do Congresso

é um grandioso

Presidente da edifício,

Républica.

restaurado, tendo

belamente decorada a sala da Câmara dos Deputados.

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Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 23

Lisboa — Praça D. Pedro IV (Rocio)

Tem onde da

Lisboa,

ainda,

os

seus

velhos

bairros — Mouraria

e

Alfama —

o passado resurge a cada passo, vendo-se, como neste último, vestígios

cidade

velha,

mourisca,

aglomerada

na

becos de de

encosta

escuros

sacadas que

e

Castelo, com seus

estreitos,

rótulas,

suas

velhos

casas

palácios

vestígios ,interessantes.

Aqueduto

das

Aguas

construir

por

D.

mandado uma

e

restam

O

do

Livres,

João

V,

é

formidável obra de engenharia. O'

Campo

Grande

borisado, mostra

onde

nos

Zoológico

é

dias um

é um vasto passeio ara

Lisboa

de

elegante

inverno.

belo

O

parque

se

Jardim

e possui

boas coleções de animais. Pela

cidade, algumas estátuas notáveis:

Além

da

de

D. José I, no Terreiro do Paço, a de D. Pedro, Eça

no de

Rocio; a de Queiroz,

no

Largo do Quintela; a de Camões, no largo do

mesmo

do

marechal

Bandeira,

neme;

com

decorações;

a da

belas a

de

Afonso de AlbuquerLisboa — Igreja de S.

Vicente

que,

em Belem, com


Pag. 24

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

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Castelo, Vila Real de Santo Antonio, Vila Real de Traz-os-Montes e Viseu. Madeira: S.

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Bandeira

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Colonlas, Brasil e restantes palzes estrangeiros. COFRES FORTES PARA ALUGAR


Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha magníficos

altos

relêvos;

da Guerra Peninsular,

Pag. 25

o monumento dos Restauradores, na Avenida; o

ainda

em

construção, etc.

Os bairros novos, alargando a cidade, são já todos rasgados em avenidas amplas e arborisadas, com construções elegantes e higiénicas. O Algés,

clima

é temperado.

Dáfundo,

Bemfica,

O

céu

Lumiar,

azul.

E

os

Amadora,

seus

arredores — Olivais,

Quéluz,

são

outros

tantos

pontos pitorescos a continuar a beleza desta cidade que, em aspectos naturais,

é

uma

das mais interessantes, mais encantadoras, não só da Europa,

mas do mundo inteiro.

Lisboa — Igreja da Estrela


Lisboa — Um trêcho do Jardim da Estrela

CINTRA

CÀSCÀES

ESTORIS

TANTAS a

sul

são as belezas de Portugal; tão espalhadas elas estão, de norte e

da

Espanha

estação

do

cântara,

delas pode

de

se

Rocio,

demorar

Cascaes

ou

mar,

que

desembarcando

fazer

neste

ao

ideia

país.

o

dum

nalgumas

Bastará,

turista,

para

apeando-se

do

Sud

na

transatlântico, nos caes de Al-

horas,

se apenas um dia houver

tanto,

visitar

Cintra,

passar por

e deter-se nos Estoris, e nesse trajecto terá a visão esplêndida do

campo, da serra e do mar, ante seus olhos passando, como em bizarra fita cinematográfica, a planície, o monte, a seára, o jardim—a rocha escarpada, afrontando

o oceano, a práia de ouro deixando-se beijar por êle...

Cintra é, verdadeiramente, um paraíso. A vila fica no sopé da

Serra,

entre uma vegetação ubérrima, parques e jardins de encanto, lindos chalets cercados de flôres. Teêm-na cantado todos os poetas, em todas as línguas, a começar por Byron, lenda,

que

nela

se

demorou,

prêso

tem mistério e tem sonho.

dos

seus encantos. Tem poesia e tem


Pag-. 27

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha Olhada lados

de

longe

ou

de

perlo,

é

sempre

maravilhosa.

De

oferece aspectos admiráveis. Possui

casino

hotéis

e

restaurantes

para

acolher

os

forasteiros.

centro

construção atenção

é

do

da

vila

anterior visitante

encontra-se

ao

reinado

pçlas

suas

o

de

Palácio

D.

altas

e

Real

Afonso

V,

curiosas

(hoje e

que

nacional) chama

chaminés.

um

das Pêgas, de D. Afonso V, a a jornada

ali

se

trágica

encontram,

da

India

e

a

de D.

cuja

logo

Possui

soberbas, como a Sala Árabe, a dos Archeiros, a dos Cisnes,

jectou

Tem

moderno para as elegâncias, para a riquesa, para a ociosidade.

Ao

rias

lodos os

a

salas

dos Brazões,

Sebastião, onde se pro-

de Alcácer-Kibir. Quadros, azulejos, ricas tapeçaconstituindo

êsse

Palácio

um

valioso

documento

histórico. Percorrida verdura lá

que

acima,

ao

mais altos da O

a

vila,

sempre

o sol não rompe, Palácio

descortinando

belezas,

sob

abóbadas

de

toma-se um trem ou um automóvel e vai-se

da Pena, que domina o mar e terra dum dos morros

soberba montanha.

parque

é um trêcho magnifico, caprichosamente trabalhado, abun-

dante de flores, de plantas ornamentais, de águas, grutas e cascatas. Transposta encimada palácio

pela

que

D.

a

ponte

curiosa

levadiça,

Janela

Fernando

fez

do

depara-se Gigante.

uma

Por

ali

erigir, e, subindo-se

bela se ao

Lisboa — Edifício dos Paços do Concelho

porta entra seu

manuelina, no

soberbo

zimbório,

um


Pag. 28

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

•»

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Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag, 29

Lisboa — O Castelo de S. Jorge, oisto de S. Pedro de Alcântara

espectáculo

assombroso

se

apresenta

ao

visitante,

para qualquer lado que

se volte. Lá

dentro,

ha

muito

que

vêr:

a

capela,

com seus azulejos e vitraes;

as salas, contendo ricas peças de mobiliário, quadros, cerâmica, etc. Outros telo

dos

pontos altos da serra teem, também, grande encanto. O

Mouros,

com

as

Cas-

muralhas em ruínas, fala ainda das lutas da con-

quista, por Afonso Henriques. Também em volta dele é soberba a vegetação, como soberbo é o panorama sobre a vila e arredores. Palácios,

em

pontos lindos da serra, ha alguns notáveis: o da família

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_


Pa

8'

30

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Carvalho Monteiro, em estilo manuelino; o de Seteaes, que tem um passado histórico; estilo

o

Ramalhão,

oriental,

que

é

antiga

um

residência

museu

de

de

reis;

o

preciosidades,

de

Monserrate,

além

da

sua

em

riqueza

arquitetónica. Descendo da serra e entrando na planície, para o lado do mar, fica Colares — pequena frutos.

e ubérrima

região,

afamada

pelos seus vinhos e pelos seus

A vegetação é ali luxuriante, sendo a sua Várzea um fantástico pomar.

Perto,

a

Práia

das

Maçãs

atrái,

também,

numerosos turistas, amigos

do oceano, que ali magestosamente se patenteia. De tornar

a

esquerda baixo,

Cintra

para

Cascaes

vai-se

serra,

pelo

lado

mar,

e

ao

do

de é

automóvel, e êsse passeio, a con-

dos

que

nunca

mais

esquecem.

Á

alto a encosta da serra, dèste lado escarpada; o mar lá em

dominado

pelo

farol

do

Cabo

da

Roca; a costa oferecendo à vista

caprichosos recortes, rochas imponentes onde as ondas se quebram. E

assim

se

entra

em

Cascaes, já costa baixa, já proximidades da foz

do Tejo, da barra de Lisboa. Antes

de

chegar

à

vila,

para-se

na

Boca

do Inferno — grande gruta

aberta na rocha, constituindo um peri-

j

goso

precipício,

está

bravo,

que

invade

o

mar,

quando

furiosamente

em

roncos tenebrosos. A entrada antiga

da vila, fica a Cidadela,

fortaleza

ainda

hoje

ocupada

militarmente e tendo ao centro um palácio

onde

os

reis

iam veranear e no

qual morreu D. Luís I. vj

Uma

linha

férrea

liga

Cascaes

a

Lisboa; e, por ela, em poucos minutos, se alcançam os Estoris. S&Pf]

São

povoações,

aristocráticas,

e

de

assim

dizer,

tal a qualidade dos seus

frequêntadores, verão

por

que

inverno,

ali

acorrem

vindos

Lisboa — Monumento da Guerra Peninsular (Em construção)

de

de

vários


Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha pontos do residem

país e do estrangeiro. Ha ingleses, alemães e americanos que ali

meses

seguidos,

alguns mesmo tendo construído moradia própria.

O clima é magnífico, especialmente como estação de inverno. Depois, o

progresso

fez

daquelas

risonhas povoações

campo

de

acção

e

tem-nas

dotado de melhoramentos modernos que satisfazem requintadas exigências. Hotéis,

casinos,

A

praia

e

S.

João,

S.

bizarros

à

o

termas,

campo

Pedro,

parques

de

confundem-se, o

Monte

e

o

recreio, já são ali em grande número. num

ósculo

Estoril

de belesa. Santo António,

propriamente

dito,

são

trêehos

beira da água e a dois passos da serra.

Cintra — O Castelo dos Mouros

O Estoril já está bem apetrechado para o turismo, com seu grande parque, nç qual se erguem os belos edifícios do Casino, do Hotel das Termas. E linda a sua estação de caminho de ferro, a sua entrada ornamental convidando o turista a deter-se. Chalets, dins. dois

como

Sombras, passos

combóios

alastra

verdura,

de

Lisboa,

entre

azul

de

numa

árvores

mar

linha

e

e flores. Ruas que parecem jar-

azul

toda

de céu. São isto os Estoris, a

cheia

de

encantos,

servida

por

eléctricos.

Por começa

ninhos

a em

Costa

do

formar-se ouro

e

Sol em azul

foi

crismada

Carcavelos, na

curva

essa

se

facha

luminosa

desenvolve

harmoniosa

dos

e

garrida que

na práia de Parede e Estoris,

indo

passada a práia de Cascaes, nos rochedos avançados da Cidadela.

rematar,


Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 32

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Pag. 33

Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha breve, mais

uma

das

aristocráti-

cas praias da Europa. E

aqui

tem

o

turista, aqui têm os

milhares

de

romeiros da Belesa, que em Lisboa

possuem

ca es

o

magnifico

da Europa, o que num só dia, embora

apressada-

mente,

podem

ver dêste pequeno

mas

lindo

país, que é Portugal.

Costa

do

Sol

lhe chamam também

os

estran-

geiros,

deslum-

brados

pela

luz

radiosa que, mesmo

em

dias

de

sobre

muitos inverno,

ela

incide,

brincando ondas, na

nas

fulgindo

areia, ~ perfu-

mando toda a paisagem. Estância de inverno de primeira ordem, para os friorentos do norte, tão ser,

os Estoris esdestinados dentro

a

em

m\TTD A E® cima: O Palácio da Pena L,1IN1KÍ\ — Ém baixo. q palácio da Viía


Pag 34

Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

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Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevllh»

do

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Pag. 37

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

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cirna Efn

"'•

baixo:

Cha/e/

Inferno beira_mae

á


Pag. 38

Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

ESTORIL—Um Icécho interessante da mata

ESTORIL — A pcáia de banhos


Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

ESTORIL — O Parque, oisto do terraço dum 'chalet,

ESTORIL — O terraço do Casino Internacional


Pag. 40

Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha .

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Pomares.

Armazéns, curraes, aviarios, etc.

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LISBOA

í~M

virtude ao

das

providências

SEVILHA

tomadas,

o

transporte do turista que venha

porto de Lisboa com destino a Sevilha, far-se-á nas melhores con-

dições de comodidade e rapidez. Assim, de

combóios

apreciável luzia. do

as companhias ferroviárias organisaram um serviço combinado

O

e

de

expressos

distância que separa a

turista

leste,

Sado,

rápidos

tem

êsse

serviço

de

capital

luxo,

que

portuguesa

montado

em

duas

em da

horas capital

linhas

galgarão a da

Anda-

portuguesas:

a

indo por Elvas, Badajoz e Zafra; a do sul, percorrendo o vale do

atravessando

teira

portuguesa.

feito

em

todo

O

magníficos

o

Alentejo

e

restante percurso, auto-camions,

a

florida

ou

que

seja ali

terra

algarvia, até à fron-

de Ayamonte em diante, é

fazem

serviço,

em carreiras

regulares. Os

que

aproveitarem este trajecto, saindo de manhã de Lisboa, che-

garão ao términus da sua viagem à hora do jantar.

LISBOA — Estação Central dos Caminhos de Ferro

(Rocio)


COMPANHIA

DOS

CAMINHOS

DC

CERRO

PORTUGUESES

Sociedade Anónima — Estatutos de 30 de Novembro de 1894

^

SEDE: Estação do Rocio-LISBOA

Endereço

telegráfico:

^

F E R P O L O N I A — L I S B O A

A Companhia dos Caminhos de Ferro Portuguêses é a mais importante de Portugal, não só pela bôa organização dos serviços de transporte de passageiros e de

mercadorias,

como

também pela extensão das linhas que explora, em

que estão hoje incluídas as antigas redes do

Minho

Douro Sul e

e

e

e

do

Sueste

que

gem,

atin-

em

to-

tal, 2.428 quilómetros. Estão, portanto,

a

go da

car-

Com-

panhia Portug u ê s a

as

maiores estradas de ferro de Portugal,

pelas

quais se pode percorrer o país de um a outro extremo,

quer

Norte

a

de Sul,

quer de Oeste

Um combóio expresso da C. C. F. P.

a Leste, visto que se estendem desde Monsão até Vila Rial de Santo António, no sentido Norte-Sul, e o atravessam de Ocidente para Oriente, em vários paralelos, em demanda da fronteira espanhola, que atingem em Barca d'Alva, Vilar Formoso, Valência d'Alcantara e Badajoz. A

Companhia

Portuguêsa

possue

carruagens

confortáveis,

montadas

sobre

"bogies*, do tipo mais moderno, dispondo também de locomotivas de grande potencia

e

velocidade,

que lhe permitem fazer comboios em condições análogas aos das

outras Emprêsas europeas.

Um grande número de combóios ordinários e correios, com carruagens de l.a, 2.a e 3.a classes, de velocidade média, liga a capital às principais cidades do país. Nas linhas suburbanas ha um intenso serviço de tramways. Entre Entre as cidades de Lisboa e Porto existe um serviço rápido rápid que, não obstante a distância de 349 quilómetros que as separa, permite de manhã e permite sair de uma delas d< regressar à noite com demora de cêrca de 4 horas na outra. Este serviço acelerado entre Lisboa e Porto, servindo também as principais estações intermédias, é assegu■pi rado por 4 combóios rápidos (2 em cada sentido) ;ent circulando diariamente e constituídos por carruagens de 1.® e 2.a classes do tipo mais moderno, com vagáo-restaurante e por mais 2 combóios diários (um em cada sentido) só com carruagens de luxo, as quais, no trajecto Lisbôa-Pampilhosa e vice-versa, seguem atreladas ao Sud-Express.

Além

dos

combóios

ordinários, o

passageiro

que pretenda sair de Portugal

para Espanha, França e outros países da Europa, tem mais os seguintes: I:


Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 43

Sud-Express t — Combóio diário de luxo, formado por salões-leitos e restaurantes. A distância de cerca de 1.900 quilómetros que separa Lisbôa de é percorrida em 33 horas e meia, com um único trasbôrdo em Hendaye. Combóíos a

de l.« e 2.

classes

rápidos

de

Madrid t — Serviço diário; carruagens de luxo e

e vagões-restaurantes.

Aos passageiros sáo concedidas cionais. Luz,

Ha

bilhetes

directos

Biarritz, Bayonne,

nos

escritórios, em

e

de ida e volta) de Lisbôa para S. Jean de

Bordeaux e Paris, os quais se vendem nas estações de Lis-

bôa-Rocio, Entroncamento, e

(simples

todas as facilidades para as viagens interna-

Coimbra, Porto, Figueira da Foz, Pampilhosa e Guarda

Lisbôa, da

Agência

Cook, da

Companhia Internacional dos

Wagons-Lits e da Companhia Italiana de Turismo. Para maior comodidade dos viajantes chegados a Lisbôa nor mar, com destino a

Espanha

ou

França, a

Companhia

Portuguesa possue, no (Jais de desembarque,

um pôsto habilitado a fazer despachos de bagagens e no qual podem ser adquiridos bilhetes directos para aqueles países.

ENTRE Lisboa e Avamonte,

Huelva

e

Sevilh

Serviço combinado com a Empresa Automobilista Internacional Este

serviço

é

assegurado entre

Lisboa

e Vila Rial de Santo António por 2

rápidos diários (um em cada sentido), além dos combóíos ordinários, havendo bilhetes directos, de simples ida ou de ida e volta para Ayamonte, Huelva e Sevilha, não só

de Lisbôa-T. P. como

também de Setúbal, Lagos, Portimão, Loulé, Faro, Olhão,

Tavira, Estremoz, Évora e Beja. A

travessia

do

Guadiana

é

realizada

em

comodos

gazolinas

e

o

trajecto

Ayamonte-Sevilha em magníficos auto-camiões de turismo, de grande comodidade e segurança, expressamente encomendados para êste efeito. O percurso total desde Lisboa a Sevilha é feito em cêrca de 13 horas.

PORTO — Ponte de D. Maria Pia, sôbre o Douro


Pag. 44

Gaia Oficial da Exposição Portuguesa cm Sevilha

Armazéns Se Mos da to

IF.

IF.

Ferraz

t

€.A

H.DA

Estabelecida em 1880

Rua dos Netos,

1, 3, 5, 7 e 9 -

FUI1CHAL-MADEIRA

VITICULTOGrande

RES

oinhos

-E

stock de Madeira,

inclasivé ReserEXPORTA

vas de 1795,

etc.

DORES

■p » a Exportadores

a dos

( a afamados

■ u vmhos j

I

MONICA

QyINADO

i

Anto-camiâo da carreira Ayamonte-Seoilíha

e ppp


Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

PP-

A

gravura superior desta página

apresenta

um

trêcho

importante

de

de Sevilha, na margem do Guadalquibir, dando uma idéa nitida da vida do Porto.

A outra, ó um aspecto interessante dral dc

da

Cate-

Sevilha, com

a célebre tôrre denominada

GIRALDA.

Pag. 45

1


BADAJOZ ETTCO TC "Oft O-NOVO 5«sE\/ORA xá

Ft RBCtR A DOâLtnTr.

ALJUSTBCi:

ycAOC

ELVA

GAZOLINA

SINAES

INDICATIVOS

DOS

IOCAES

OLEOS

ONDE SE PODEM OBTER PRODUTOS DA VACUUM Oil C.O Auto

Gazo

Mobiloil

OLEOS A gitiolina qut Inspira lonflanr»

GAZOLINA

GAZOLSNA a »íh«*>»

vAcyyw

OIL

Éaà>â«at»Étia

compâmy


COMUNICACOES

LISBOA-SEVILHA °ORTAtECfi C SANTARÉM

MERIDA

BORBA ALD EC Alta

V. VIÇOSA

RAIOLOí TO NOVO

ORA CASA BRANCA

MOURA CRANDOLA

BEJA kOUZAl

HCRTOlA

ouRiOue ODEMIRA DOVAO

SILVES

• kOULC

VI J.ANTONIO

ITINERÁRIO/ COMBOIO PORV.R.S'JANTONIO CAMION AyMONTE -SEVILHA

E -

TEMP05

I3HOGAS

COMBOIO POR ELVAS-BADAJOZ - ZAFRA- SEVILHA «

19 HORAS

AVIAO METALKO"JUNKER'S LISBOA -5EVILHA c=

2 HORAS

POR E3TRADA EM AUTOMÓVEL LISBOA - ÉVORA- SEVILHA

IOHORAS


pag# 48

Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

SUPERFOSFATO DE CÁLCIO, ADUBOS QUIMICO-ORGANICOS, ADUBOS ORGÂNICOS, NITRATO SULFATO PORTIMÃO

SAIS

& Exportation

DE

SODIO,

D'AMONIO

DE

POTÁSSIO,

FOSFATO

TOMAZ,

FOSFATO

D'OSSO,

FARINHA

E

OLEOS

DE

PEIXE,

COLAS E GRUDES, USINES DE

CONSERVES

DE

SACARIA E GROSSARIAS.

SARDINES Á L'HUILE DE REMPLISSAGE

SOIGNÉE

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MARQUES DÊPOSÉESi SARAH

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GUERREIRO TRAVELLER BARRABÁS

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Companhia de Comercio e de fomento Agrícola

Séde: Rua Augusta, 76, V>— LISBOA

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CINTAS MEDICINAIS para

HOMENS

SENHORAS

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CRIANÇAS Vendas a retalho e por atacado

CASA

FUNDADA

INFANTE Telefone

C.

D.

EM

HENRIQUE,

1306 PORTO

LISBOA

1850

75


Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha Mas queira

fugir

Lisboa, horas

o

as

viajante à

fadiga

carreiras

que

tenha

das

horas

aéreas

dos

Pag. 49 urgência

gastas

em

em

Junker's

chegar

combóio,

metálicos,

a

Sevilha,

poderá

ou

que

utilisar,

que num voo de

em

duas

o transportará à Exposição. Resta

Lisboa,

falar

por cá

no

fique

turista o

menos

apressado,

aquele

que,

chegando

a

tempo suficiente para admirar as belesas da cidade

e do seu triângulo de turismo. Muitos pelas

dêsses,

aproveitarão

ir

de

automóvel para Sevilha, seguindo

duas estradas directas que de Lisboa vão á fronteira espanhola: uma

que passa por Montemór-o-Novo, Évora, Reguengos e Mourão; outra que, passando igualmente por Montemor, se dirige a Estremôs, Todas tina se

quási

estas

exclusivamente

prenderem

itinerários

indicações,

lhe

com

os

servirão,

como

vê,

são

para o viajante que se des-

a Sevilha, porque para muitos, para aqueles que

encantos os

se

Elvas e Badajoz.

aqui

da

nossa

indicados,

terra, ou

percorrendo-a,

quaisquer

outros

todos que

os

mais

lhes agrade.

.

3

* 4

SEVILHA — í/m detalhe da Praça de Espanha 4


ABC.L PERClRA*F0WSrc\

niinnu.t

EXPORTADORES

ARMAZÉNS NOS

PRINCIPAES CENTROS

WARF HOUSES IN THE CHIEF WINE COUNTRIES MAGASINS AU CENTRES V/TICOLES DU PAYS 55 CASAS DE VENDA EN LISBOA-55 RETAILING SHOPS-55 MAISONS DE VENTE

LISBON

WINES-PORTS

i

MOSCATELDESETUBAL

VINHOS

LICORES,

SANGUINHAL.

AGUARDENTES

VERMOUTHS, P

^

VELHAS

QUINADOS

MARCA

LICORISTA"

Vg|

%

I


Pavilhão

Português na Exposição de Sevilha — (Fachada principal)

Portugal

na

de

O

objectivo poderoso

representados, lidades

efeito cuja

no

Sevilha

da

Exposição

desenvolvimento

índole

sentimental

se

Ibero-Americana das

relações

transforma

entre

vai

ter

um

os países ali

ao contacto das rea-

da época.

A de

económico

Exposição

representação

valores,

ao lado

das

portuguesa

no

manifestações

certamen dos

brilha,

demais

países

pelo conjunto dêsses valores, quer os produzidos pela facturados, riquezas

Portugal

ali

ocupa,

representadas,

com postas

honra, em

o

como

afirmação

concorrentes. E,

terra,

quer os manu-

posto que lhe foi destinado. As

movimento, garantem uma indepen-

dência económica, difícil de destruir. Os vinhos generosos, o café, o cacau, as

conservas,

as

aleaginosas

e

demais

productos ricos, atingem, em quali-

Pavilhâo Português na Exposição de Sevilha — (Fachada lateral)


Pag. 52

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

ícse

&c

TELEGRAMS:

Serviços

Aereos

" WIESECO"

Portugueses

S. A. P. Lisbon CARREIRAS

(PORTUGAL)

AEREAS

DE Steamship LISBOA PARA MADRID *

E

COM

Chartering

SEVILHA Forwarding

AVIÕES

agents

JUNKERS Bunker

Informações: A*en. da Liberdade, 3 Tele I íonc: N. 5710 I gramas: Seraerport

Coal

Contractors

dade e quantidade, o suficiente para nos assegurar o domínio dos mercados. Quem

fôr

ao

Pavilhão

Português,

a

destacar-se

na

Exposição

pela

sua linha arquitectónica e nobreza do seu estilo, e percorra os seus stands, depois de visitar os das outras nações, compenetrar-se-há, sem dificuldade^ do se

nosso

poderio colectivo, do seu largo futuro no campo das

continuar Que

guês

um

nossas

a

a ser bem aproveitado. oportuna

entusiasmo

mais

realisações,

iniciativa

igual

da

Espanha despertou no território portu-

e reflectido, prova-o o interêsse com que até as

longíquas colónias do Oriente realisaram a sua representação,

notável sob todos os aspectos e de um alto significado nacional e patriótico. A

Exposição

de

Sevilha

deve

ter,

porém,

uma

finalidade

mais

alto

do que essa parada de elementos económica. Deve ser o ponto dc partida, conscientemente

estabelecido,

para

a

organisação

dum

plano

comum,

aceito por todos e por todos cumprido sem reservas, que nos dê, num breve espaço

de

mundiais, nossa raça.

tempo, a

na

hegemonia

recompensa

de

merecida

determinadas dum

esforço

mercadorias nas praças que

será

o

orgulho

da


Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag

53


Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 54

r I

I

E MPREZA

DE

ClNEITOS

DE

LEIRIA E

S. A. R. L.

Cimento

CIMENTO

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ALTAS

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RESISTÊNCIAS

OBTIDO COM O EMPREGO DE FORNOS ROTATIVOS

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do

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SÉDC:

DO

em —

Caes

EM

MACEIRA DISTRITO

de

O

SEVILHA

DE

DE

Santarém,

para

MARLEIRIA

64,

1." — LISBOA



Pag. 56

Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

D

I ARGENT

L.

9

Mil

LISBOA

CONSTRUO T'O RES

Pontes,

Coberturas,

simples

e

compostos.

Reservatórios, cturas,

Aparelhos

do

Bóias,

Caldeiras.

Guindastes,

Travessa

Vigamentos

Conde

Telelone:

da

Estru-

industriais. etc.

Ponte,

43

(ex-84)

BELEM 267

Teleg.: ELDARGENT - LISBOA -

CoJigo: A B C 5." Eciifdo



Pag. 53

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha


Às

grandes

em

PORTUGAL

é

um

país

zonas

turísticas

Portugal

pequeno,

mas cheio de belezas naturais de todo

*•"

o genero, e essa mesma pequenez mais contribui para lhe fazer realçar

os

encantos

que

assim

reunidos,

tempo de descansar os olhos, na Na

quasi

não

deixam

que

o

turista

tenha

visão ininterrupta de coisas lindas.

zona turística da Extremadura avultam, pelos seus monumentos e

historia: A Batalha, com o seu precioso Mosteiro de Santa Maria da Victória,

BATALHA — Fachada principal do Mosteiro de Santa Maria da Victoria

que

D.

templo

João é

I

um

fez

erguer em

belo

exemplar

comemoração da

da

arquitectura

Batalha de Aljubarrota.

gótica,

sendo

o

O

claustro um

mimo de arte. As suas Capelas imperfeitas, assim chamadas por não terem sido concluídas, são verdadeiras maravilhas. Tomar,

cidade

pitoresca

que o rio Nabão atravessa e em cujos arre-


Pag. 60

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

DA

tf

Som

Odedei

I

Casa Fundada em 1851

Proprietaria de importantes quintas

no

PINHÃO — ALTO-DOURO

Premiada com as mais altas recompensas nas exposições internacionaes, incluindo GRAND PRIX - Paris 1900

EXPORTADORA +■

DE

VINHOS

GRAND PRIX — S. Louis 1904

DO

PORTO

em

cascos

e

garrafas

Rua de S. Miguel, 42 — PORTO


Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha dores de

ficam

as

Nabancia,

romanos

e

ruínas

com

Pag. 61

históricas

vestígios dos

visigodos.

Tem

de

notável o Convento de Cristo, as ruínas do Castelo dos Templários e

a igreja de S. João Batista. Alcobaça

teiro

tem

fundado

Henriques. nente, tumulos

E'

onde de

o grande

por um

se

D.

D.

mos-

Afonso

templo impo-

encontram

Pedro

e

os

D. Inez

de Castro. Notável, o claustro de D.

Diniz. Leiria, edificada entre o Liz e

o

Lena,

foi

tomada

Afonso

aos

mouros

por

D.

Henriques.

Do

seu

Castelo restam notáveis ruí-

nas dum templo ogival e do Paço Real. Santarém,

cidade

lendária,

também conquistada por Afonso Henriques. onde

ainda

Das há

Portas restos

lhas, o panorama

é

do

de

Sol,

mura-

soberbo sô-

rica

ae

i^oiça

ae jaca vem

///////////////////✓//// FUNDADA EM 1850

A mais Importante Fabrica de ceramica

fina

de

Portugal

Dedica a sua actividade a vários ramos LOIÇA

da

Industria

SANITARIA, MOSAICOS

CERÂMICOS, AZULEJOS quer

Ceramica :

que

QUADROS

(representando

se

deseje),

MESTICA

DE

o

LOIÇA

que DO-

e de FANTASIA

Exportação em grande escala

SÊDEs 126-132/

Rua

da

Prata - LISBOÀ


ZONA

COM

L

DE

TURISMO

CONCESSÃO

DE

JOGO


Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

TOMAR — Porta principal do Conoento de Cristo

Pag. 63


Pag. 64

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Grandes

Armazéns

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LISBOA A maior Empreza do paiz, no seu gcnero !

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103, Rua

do

Ouro,

105

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DE \

LISBOA

V

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N

\

l

\

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iflHUEi

Simões

<

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4. CHANGEURS

\

i \

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i

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N S

il

\

Baptista

N

MÁRMORES e

\

VENTE

DE BANQUE

DE

DE TOUS PAYS > \ \ \ \

t S \

SERRADOS

DESBASTADOS

i

| N

N

N

Exportações

BILLETS

ET MONNAIES

de

Oficinas de Canteiro e Pedreiras

I ET

Carraspira

DEPÓSITOS

\

ACHAT

8

\ \

\

?

: \ \

SUCESSOR de

\

S

N

I

\

\

;

0

i s

PERO

PINHEIRO

'i

S %N\NN\\N\\\\\\\N\\\\#


Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha bre

Pag. 65 lácio

o Tejo e

os

obra

campos

que as

real,

sal

formam

colosque

D.

João V man-

famosas

lezírias, onde

dou

pastam os ga-

Tem

dos,

enorme

guarda-

erguer. uma bi-

dos

blioteca eim-

campinos-,

portan tes

em

seus tra-

obrasdearte.

jos

caracte-

O carrilhão é

rísticos.

um dos maio-

Tem

um museu arf / • u ucuiuv:

res

e na igreja da

assente

no

Graça

segundo

pa-

vimento

das

do,

guar-

dam-se

as

do

mun-

estando

cinzas de Pe-

torres da ba-

dro

sílica, em ca-

Alvares

Cabral,

o

da

uma

das

descobridor

quais há 57 si-

do Brasil.

nos, de vários tamanhos. O

Mafra, tem o

seu

vento

maior,

cone

dar as horas,

ALCOBAÇA1— Fachada principal do Mosteiro

pa-

para

DÀ SOUZA

CRUZ

CA,

&

L

BANQUEIROS

Praça

da

Liberdade,

13

e

14 — PORTO

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E

ESTRAN-

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OS PAIZES. - TÍTULOS

ALUGUER

Delegação

Central

da

DE

MOEDAS

E NOTAS DE TODOS

NACIONAIS

E ESTRANGEIROS

COFRES

COMPANHIA

DE

FORTES

SEGUROS

GARANTIA

Seguros de Vida, Terrestres e Marítimos

5


Pag. 66

Guia Oficial da Exposição Portuguesa era Sevilha

Lotaria

da

Misericórdia

de

Lisboa

SÈDE: Edifício daquela Instituição. LARGO TRINDADE COELHO

O producto dos lucros resultantes da sua emissão, autorizada pelo Decreto n.o 12.790,

de 30 de Novembro de 1926, reverte

para a Misericórdia, Casa Pia e

Hospitais Civis da cidade de Lisboa, para o Fando Nacional de Assistência Publica, para os menores em perigo social, (Tutorias dependentes do Ministério da Justiça), e ainda para o Tesouro Publico, segundo as disposições legais em vigor.

LOTARIAS Rcalizam-se

todos

os

sabados,

ORDINÁRIAS com

bilhetes

(divididos

em

vigéssimos)

ao

preço de Esc. 160SOO e prémio maior de 400.000S00. Ultima

lotaria do ano, em 28 de Dezembro, bilhetes a Esc. 400$00 e prémio

maior de Esc. 1.000.000$000.

LOTARIAS

EXTRAORDINÁRIAS

Pelo SANTO ANTONIO, o sorteio em 15 de Junho, com bilhetes (divididos em quadragéssimos) ao preço de Esc. 800S00, prémio maior de Esc. 3.000.000S00 e imediato de Esc. 600.000S00. Pelo

NATAL, sorteio em 21 de Dezembro, com bilhetes (divididos em qua-

dragéssimos) ao preço de Esc. 1.600S00, prémio maior de Esc. 6.000.000$00 e imediato de Esc. 1.800.000S00. Satisfazem-se

todos

os pedidos

pelo correio

a

quem

enviar a respectiva

importância. Enviam-se listas a todos os compradores.

pesa 12.000

para

quilos,

ha-

car os sinos

vendo

ou-

tro para as

'

•• ^

tf 5#

0

^ tf v

vÁh ff

vi

m

j a

meias horas,

■. -1

os

t,

quartos e 6

'

ffdSÊt •

/^vl

igreja. Dês-

A lH

: k,

w

tu

•iif

illff

l pi

pesa 10.000 e o

menor

preciso

dias

em festi-

vos, ouve-

lómetros de

distân-

cia. A

zona

turística da

30. Um ano foi

o

se a 15 qui-

da

tes,omaior

Quando

toca,

para o servi ço

torres.

carrilhão

outro

para

nas

colo-

Beira ALCOBAÇA — Clâustro do Mosteiro

tem

o seu ponto


Gala Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 67

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Pag. 68

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

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Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 69

RIBATEJO — Uma parada de campinos.

Um

campino

observando

o campo.

Ponte íôbre

o Tejo, entre

Santarém e Almeirim.

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Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 70

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Pag. 71

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

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Pag. 15

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

COIMBRA — Vista parcial da cidade

principal em Coimbra, a cidade e tão notável em monumentos

Universitária, tão cheia de belêsas naturais

artísticos.

Banha-a o Mondego, em cuja margem esquerda se encontra, em ruínas, o convento da Rainha Santa, se debruça a Lapa dos Esteios e fica a Quinta das lágrimas, onde foi assassinada Inez de Castro.

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< * é 5


Pag. 76

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha f

Monumentos religiosos: a Sé Velha,

de

puro

estilo

românico;

a

%

Sé um

Telegrama»:

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púlpito maravilhoso, um claustro que

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Nova

é

e

um

Santa

Cruz,

encanto

guardam

as

de

os

cinzas

Henriques e vento

e

de

D.

Celas,

que

tem

tumulos

de

D.

Afonso

Sancho;

com

um

Peterson's

que

o

conBAMm

cláustro

também formoso. A belo

Universidade monumento,

dade,

e

tendo,

notáveis,

a

é

um

grande

dominando

entre

magnífica

outras

a

e

ci-

coisas

biblioteca.

Pira

Capital:

obras de arte, principalmente no que a

arte

religiosa.

existe

o

Santa «Isabel,

túmulo

e

o

In

Esc. 30.000.000$00

Ha, ainda,

o enorme convento de Santa onde

Sn

O

Museu Machado de Castro é rico em

respeita

i

da

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24

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o de Sub-Ripas, interessante edificação do

século XVI, e, por muitos re-

cantos,

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e

I

Borges,

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da

Republica

Largo de S. Francisco.

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COIMBRA — Rua

Ferreira

65 a 69. VIZEU — Rua Formosa, 88 a 90. I

VIANA DO CASTELO

I

Praça da

Republica, 40-A, 41, 42.

I

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Marques

Correspondentes

dos

Santos.

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calidades do Paiz e do Estrangeiro.

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{


Pag. 77

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

/ lendas, a atestar o valor de'obras de arte, que o tempo consumiu. O Penedo da

Saudade Os

e

o

Penedo

arredores

surpreendentes

de

da

Meditação, abrangem panoramas admiráveis.

Coimbra,

recantos

de

são

belêsa

de

encantadores. Penacova Portugal.

O

Lorvão,

é

dos mais

com

o

seu

mosteiro arruinado, é um poêma histórico. Bussaco:

Soberba estância de repouso, ao'norte de Coimbra. Famosa

mata,

de

luxuriante vegetação. Hotel monumental, estilo manuelino. Foi na

Serra

do

Bussaco

que

o

exército

anglo-luso

derrubou as tropas francesas,

pondo termo às lutas da invasão. Da Cruz Alta, no topo da Serra, o pano-


Pag. 78

Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

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primitiva portuguesa; Arquitetura, ca-

S. J.0 da Madeira

tedral e casas nobres. Cava de Viriato. Aveiro: A Venesa portuguesa.

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Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 82

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4

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mesmo

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DESDE

OS

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Sempre os

ARMAZÉNS

que

si

por elevadores

postos

disposição

visitantes

para

venham

LISBOA

devem

constituem

uma

GRANDELA

a

que

subirem

á e

descerem

visitar das

curiosidades

não só de LISBOA como de todo o paiz e até mesmo da Peninsula. TUDO

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Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 83

AVEIRO Uma peixeira Um barco de pesca O Farol

1


Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 84

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Conde

DE

L LUXO

d'Agueda

VINHO BRANCO

VINHO TINTO

Vinhos preciosos das mesas de éfite, que se Impõem pelas suas qualidades sublimes e pela elegância da sua apresentação. Premiados com medalhas de ouro na Exposição Internacional do Rio de Janeiro de 1922 e nas Esposições Regionais de Vlzeu e Coimbra. Grand Prix na Exposição Regional das Caldas da Rainha. O seu melhor elogio é feito por enólogos de renome que sôbre êles se tém pronunciado. tesse, ce que j'attribue à Ia bonne culture de votre vigne, qui est henreusement situé et dont le terrain est idealement coupé, cc qui encore est la condition d'une qualité etable-

Parecer do Ex.mo Sr. Pedro Braoo engenheiroagrónomo, professor da Escola Agrícola de Coimbra e actual Ministro da Agricultura: Não conheço vinho algum português no mercado que seja capaz de oencer o oinho, com alguns anos dc garrafa da MARCA "AGUIEIRA. CONDE d'AGUEDA, pela delicadeza, perfume, conjunct suavidade e pela harmonta de conjuncto. (a) Pedro Braoo Parecer do Ex.mo Sr. Trygoe Frõtich. fundador da Associação dos Agentes Importadores de Vinhos da Noruega e um dos afamados prooadores do mando: Quand j'ai eu le grand plaisir de visiter vos propriétés et vos caves à AGUIEIRA, e'est avec joie que j'ai dégusté vos excellants vins rouees et blancs, dont la mollesse est imaginable pour les vins portuguais, et j'ai prédit qu'lls seront admirablcs pour les pays chands et tenant que ces vins auront cerÊvous dis maintenant inement un grand avenir dai dans les dits pays. Vos merveilleux vins blancs sont d'une qualité originale avec tant de Finesse et Delica-

% Parecer do Ex.mo Sr. Melo Queiroz, engenhelro-auimlco, enólogo e professor dc Química Industrial de Lisboa:

•1

Os vinhos d'AGUIEIRA, do Sr. Conde de Agueda, são hoje uma das maiores glorias da vinicultura portuesas. Oriundos das melhores castas do legitimo Champagne e do Bourgogne, em que o Pmot e o Semillon predominam, tem qualidades muito superiores aos seus congéneres franceses e de que nenhum outro vinho de Portugal se lhe apróxima. De facto aquelas castas trazidas para o terreno admirável da QUINTA DA AGUIEIRA, adquiriram qualidades novas, sob a benéfica influência mesológica d'um melhor terreno e d'um clima mais ameno, de que o vinho enormemente aproveitou, tomando tonalidades no perfume e no gôsto, que o tornam uma verdadeira maravilha da natureza.


Pag. 85

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

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Pag

86

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

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Pag. 87

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha rama

da

Bussaco

Beira é

o

é

deslumbrante.

encanto

dos

O

turistas

estrangeiros. Vizeu, mais ao norte, é uma cidade digna

de

ser

visitada.

Tem

a

Sé,

ainda bem conservada, e o Museu do Gran Vasco, que foi um dos maiores pintores

portugueses.

Cava

Viriato

de

aprazível.

é

Lindos,

A

hoje os

histórica

um passeio

campos

dos

arredores. Aveiro cortada

é uma importante cidade,

pela

famosa

Ria

e

sulcada

de canais que lhe dão um pitoresco aspecto.

E'

chamada

a

Venesa

de

Portugal. Com

suas

praias

e

termas,

seus

monumentos, suas paisagens, a zona turística da Beira oferece ao viajante, preocupado com assuntos de belesa, campo fértil para deleitar o espirito.

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Pag

88

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Presidente do Conselho de Administração

Presidente dos Grapos Estrangeiros

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Administrador-detegado Ernesto de Vilhena

REPRESENTAÇÃO

E

DIRECÇÃO

Representante Tenente-Coronel Antonio Brandão de

TÉCNICA

EM

AFRICA:

Director técnico Nello

Mr. H. T. Dickinson

Caixa Postal 347 — Teleg.: Diamang

Dundo

LOANDA

LUNDA


Pag-. 89

Guia Oficial da*_Exposiçâo Portuguesa em Sevilha Nesta zona

todo o ano.

se

encon-

Perto da vi-

tra a Serra

la de Man-

da

teigas,

Estrela,

a mais alta

alto,

e

Lagoa

extensa

das de

no

ha

a

Es-

cura e a La-

serras

goa

Portu-

Com -

gal. Separa

prida.

as

tras

Beiras

Ou-

exis-

em

tem na Ser-

num erosas

ra, nascen-

ramifica-

do

ções,

rios

alastra

com

vários

no-

mes, e

en-

natório

v a t ó r i o Meteoroló-

ao

gico. Viria-

Atlântico.

to

ponto

que

Lusitanos,

da Serra da

era um pas-

Estrela é o Cantaro VIZEU — Cláustro da Sé

Delgado, medo

alturas

nivel

chega

do a

mar.

haver

Por neve

tor da

Es-

trela.

Na

fauna

da

Serra abundam os lobos, e as águias pairam

sobre

seus

altos

píncaros.

DA F.

H.

D'OLIVEIRA

&

1

C.

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foi

general dos

culminante

essas

e

um Obser-

bo da Roca

acima

o

Há um Sa-

nar no Ca-

tros

os

Mondego.

indo termi-

2.450

rios,

quais

tremadura,

O

vá-

entre

tra pela Ex-

junto

ali

cartão

e

fio.

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assucar

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os

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e seu

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Luabo,

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Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 91

/

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Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 92

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Pag. 93

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

PORTO — Ponte de D. Luis, sôbre o Douro

A não

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falar luz

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história,

de

cores

do

Douro

e

grandesa

de

de

tradições

e

que

é

todo

e

Minho é a mais interessante de todas,

seus

monumentos,

pelo

que nos tenha a

lendas, mas pelo scenário maravilhoso de

êsse Minho, com propriedade chamado Jardim

de Portugal. Dentro cidade

do

dessa zona, no Douro, a terra principal é o Porto, a

segunda

país, classificada de capital do Norte.

Cidade

de trabalho, importante centro industrial e comercial, o Porto

é cheio de gloriosas tradições liberais, desde as guerras contra a invasão e das

lutas

1891,

civis

que

foi

Assenta frente do

Vila

pelo

constitucionalismo,

até

á revolta de 31

de Janeiro de

a primeira tentativa para a implantação da Rèpública. pitorescamente

Nova

de

Gaia,

na

por

margem cujo

direita

do

rio

entreposto saem

Douro,

tendo em

os afamados vinhos

Porto e todas as marcas da famosa região vinícola do Douro. Tem importantes templos, como a velha Sé, com o seu altar-mór todo

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Pag. 94

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha


Pag 95

Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

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Pag. 96

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Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

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em

prata

batida

e

seu soberbo claustro gótico;

S. Francisco, com um pre-

cioso portico, quadros de alto valor e opulenta obra de talha pelos altares; S. Bento da Victoria, templo grandioso, cujo coro é o mais rico dos templos portugueses;

a

Igreja

da

Lapa,

que na sua capela-mór, num mausoléu de

granito, guarda o coração de D. Pedro IV, que êste monarca lhe legou em preito de gratidão pelo muito que a cidade sofreu pela causa constitucional; a

Igreja

dos

capela-mór,

Clérigos, que, em

Empreza

mármores

de

tendo

obras

policromos,

Serração

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arte, torna

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do

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Gute Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 99

pela sua torre de 75 metros de altura, com oito campanários e lançada em linhas tão perfeitas que a tornam uma das mais elegantes torres da Europa. Vê-se

a

65

quilómetros

de

distância,

para

o

mar,

pelo

que chega a servir de guia aos mareantes. O do

Palácio

Porto,

de

sendo

Cristal

é

um

dos

maiores

nêle que frequentemente se

edifícios

realisam

exposições importantes, pois possue vastas e elegantes salas que a êsses certamens se prestam. A

Bolsa

camente

tem

de

decorada,

a

notável

a

Sala

Árabe, magnifi-

escadaria monumental, e em al-

guns dos seus salões encontram-se boas obras de arte. Dos

monumentos, destacam-se os de D. Pedro

IV, Infante D. Henrique e o de D. timo

da

autoria

do

grande

Pedro V,

escultor

este

portuense

úl-

i ..

Tei-

xeira Lopes. A duas

cidade

é

pontes — a

ligada de

á margem esquerda por 4

D. Luís e a de D. Maria Pia,

que são duas grandes

obras

de

engenharia.

Antes destas pontes, existiu, em 1806, a celebre

Ponte

das

Barcas, entre o Porto e Vila Nova

de Gaia. Era formada por 38 barcas, que subiam e desciam

com

fechava

as

para

marés

dar

e

as

passagem

cheias

e se abria e

aos barcos de maior

lotação. Quando em 1809 o marechal Soult entrou no

Porto,

pozera Vila

á

frente

cêrco,

Nova

o

dum

povo,

de Gáia.

grande exército que lhe aterrorisado,

para

e na travessia daquela ponte

morreram

cêrca de 4.000 pessoas,

xado

seus

os

fugiu

alçapões

abertos

por terem deios

-primeiros

fugitivos. Sucedeu-lhe a Ponte Pênsil, construída quási no mesmo local por um engenheiro francês, e que foi

substituída,

em

1886,

pela

actual Ponte de D.

Luís I. E' constituída por dois taboleiros metálicos, sustentados pilares, nada

a

assente

por

(

um grande arco de ferro ,e cinco

U

tendo 172'" de corda e 44 de flexa. E ilumielectricidade uma

linha

no taboleiro superior, tendo

de

tracção

eléctrica, que torna

rápida a comunicação entre as duas margens. A Ponte de D. Maria Pia destina-se á passagem do caminho de ferro da linha do Norte, sendo uma

construção

elegante

e

grandiosa. O projecto

foi de Gerardo Eiffel. Tem a ponte 353 comprimento, laterais. sobre

o

Foi rio

sendo

formada

inaugurada e

para

as

em

por

1877.

duas

metros de

dois O

viadutos

'i|

panorama,

margens, é deslum-

brante. O fábricas

Porto, e

de

comercial

e

progressivo,

estabelecimentos,

cheio de

tem, também,

a poesia do passado, com a sua crónica escrita

PORTO — Tôtve dos Clérigos


Pag. 100

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

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contra

Iodos

os

riscos


Pag. 106

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha nas pedras dos seus bairros antigos, a

contrastar

fisionomia que e

a

flagrantemente

com

a

das avenidas novas, com

civilisação

vai aformoseando

arejando a cidade. Todo o distrito do Porto

simo sob o

ponto

é riquís-

de vista agrícola.

A cidade de Braga, pelas suas tradições, pelo número das suas igrejas, pelo elemento nela

clerical

predominou,

Roma

portuguesa.

remonta voaram

ao 300

anos

por

um

VIANA DO CASTELO

Montanha de Santa Luzia

Ponte sôbre o Lima

A

sua

antes

de

origem

que de

a

po-

Cristo.

planície, entra-se

arco triunfal,

habitantes chamam

sempre

apelidada

galo-celtas,

Situada numa fértil nela

é

que

Porta

a que os Nova.

A


Pag. 107

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

BRAGA (Bom Jesus) — Escadaria dos Cinco Sentidos

A

quatro

ergue-se com

o

quilómetros Bom

Jesus

da do

cidade Monte,

o seu Santuário. Dá-lhe acesso

uma longa alameda, com oito capelas.

Ao

daria,

fim,

que

uma

sobe

magestosa esca-

ao templo.

Dali, o

panorama que se observa é incomparável. As festas de S. João em Braga, são das mais notáveis no país.

VIANA DO CASTELO Edifício da Misericórdia

sua

é

antiquíssima,

de

curiosa

arquitetura, e contém algumas obras de

arte,

do

Conde

mulher,

nela estando os mausoléus

a

templo já manos.

D.

Henrique

rainha existia

D. no

e

de

Tereza.

tempo

sua Este

dos ro-


Pag. 108

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

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Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 109

E', também, uma cidade industrial; mas o que principalmente a caracterisa,

além

manentes

do

e

seu

aspecto

repiques

de cidade católica, com solenidades quási per-

de sinos a toda a hora,

é

o

pitoresco

do Bom Jesus,

com sua frondosa vegetação, atraindo inúmeros visitantes na época do calor.

VALENÇA — Ponte internacional, ligando Portugal à Espanha


Pag. 110

Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

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do

zona

visitada.

Castelo turística

é

outra cidade

que merece ser

*

Tem uma vista magnífica sobre as duas

margens

vestidas

duma

do poético rio Lima,

Pag. 113 A Régua situada no sopé das montanhas,

é

região

do

mercio

de

a

vila mais importante da

Douro,

rica

vinhos.

pelas ravinas,

De

pelo alto

seu coa baixo,

em socalcos, medra a

vegetação

cepa que dá o precioso ne-

opulenta. De toda a cidade

ctar, em todo o mundo co-

se

nhecido

descobre

oceano

e

a

do

vastidão

do

alto de Santa

por

vinhos

do

Porto.

Luzia — admirável mira-

Mais

para

o Norte, Vila

douro — o panorama sôbre

Real é uma cidade curiosa,

Viana

a que dão pitoresco inédito

do

campos

Castelo, sôbre os

e

sôbre

qualquer coisa

o

de

mar,

é

numerosas

deslum-

destacando-se dentro delas,

brante. A

pela sua beleza e grandiosi-

histórica

Guimarães monarquia nasceu de

propriedades

o

foi

cidade o

berço

portuguesa. primeiro

Portugal,

de

dade,

da

a

quinta

do Mateus,

com um soberbo palácio que

Ali

é

rei

a

admiração

dos

que o

visitam.

Afonso

Na

cidade

Henriques, batisado, se-

famosa

Casa

gundo

com uma curiosa mura-

velha Sr.a

a

tradição, de

N.íl

lha

Oliveira,

que

las

ermida da

na

ainda hoje existe. O ruína

seu

cidade

e evo-

estátua

de

ergue-se D.

e

do

Arco,

com janearestas

construção

de que

mento

do

estilo

româ-

nico.

a

No

Afonso

vale

do

Tamega,

a 10 quilómetros da fron-

Henriques,

teira

monumen -

nhola,

to

gue-se

de

soberbo

espaera

foi

histórica

autor o glo-

vila de Cha-

rioso escul-

ves.

tor

que

a

é um interessante docu-

cadora. Num dos largos da

típicas

ameias,

castelo é uma

grandiosa

exterior,

existe

Soares

Nela

GUIMARÃES — Monumento a Afonso Henriques,

se vê ainda

(do escultor Soares dos Reis)

ovelhocas-

dos Reis.

k Bárbo^á

6

MoVÇi$

Coita

V4

Urgo

Rafael

d'Art*

Bordalo

*

Pinheiro


Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 114

^ ^

00

V/c

NORTL

'Oh Ti

^

Nfil

I|©â!I

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sirtfínááill

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Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

VILA REAL - Vista geral, vendo-se ao fundo a serra do Marão

telo com a sua

celebradas.

torre de menagem,

Lamego

encon-

uma cidade an-

trando-se, também,

tiga,

vestígios

entre

A ponte ro-

rio,

obra

serras

e

campos ferteis.

sobre é

im-

de pitoresco,

ralhas.

o

mas

portante, cheia

das antigas mu-

mânica,

é

A sua velha Sé

uma

é

admirá-

um

monu-

mento

valioso

vel. O forte S.

e

Neutel é ainda

da N.a S.a dos

curioso,

Remédios

e

na

cidade existem

nas,

tuado,

alcali-

ticas longos

si-

de

uma soberba

terapeu-

mata.

são há séculos

fica

entre o

arvoredo

cujas vir-

tudes

Santuário

lindamente

as afamadas águas

o

CHAVES — Ponte Romana sôbre o Tâmega

CHAVES — Vista parcial da vila

(je

Tem, ainda, notável as


Pag. 116

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Ayi?©M©\f IS

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i

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grandiosas o

vinho

pagne,

de

se

fabrica

branceira,

género

Cham-

o grandioso Cabo Espichel.

onde

espumoso,

Saindo zona

caves,

É'

largo consumo. de

Lisboa

turística

do

para

entrar na

Alentejo,

que

nesta

e

entra

zona

no

que

Oceano

fica

com

Évora,

a

monumental, onde o turista por força tem

demorar-se, tão cheia de velhas

parar em Palmela e subir a ruína al-

e

taneira

Vinte e dois conventos nela existiam.

do seu castelo, entre o Tejo

e o Sado, dominando a planície vasta, depois,

ricas obras de arte está

Uns

estão

des-

intactos;

a cidade.

doutros

restam

belas

ruínas.

cer a Setúbal

O

e

convento

ir

de

pas-

do Espinhei-

seio

ao

Ou-

ro tem ainda

tão — velha

a curiosa ca-

fortaleza

pela

na

Garcia

foz do Sado,

de

Rezende.

onde está ins-

No

do Espí-

talado

rito Santo foi

um

magnífico sa-

instalada

natório — e

velha

fazer uma ex-

versidade de

curssão

Évora, sendo

á

Uni-

Serra da Ar-

sumptuosa

rábida,

sala

lhe

que

fica so-

Ponte da Pinha sobre o Douro

se

a

em

a

que

realisa-


Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag.

PORTALEGRE — Pastores guardando o gado nas proximidades da cidade

Mosaicos

Trav.

Corpo

SOAI,

Santo,

15

LlfBOA

A

PORTUGAL

fabrica

de

maior do Pais.

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hidráulicos

Trabalha com 10

SCIAL

prensas

é

a

duplas

e a sua produção anual é de 60.000 melros quadrados. Na fabricação dos mosaicos empregamos exclusivamente Cada

mosaico

é

o

cimento

comprimido

a

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uma

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Vêr o

nosso

mostruário

no

DURABILIDADE

PAVILHÃO

IMPERMEABILIDADE

EXPOSIÇÃO de SEVILHA

PORTUGUEZ


Pag. 118

Gula Oficial.'da Exposição Portuguesa em Sevilha vam os autos. O convento de S. Francisco,

com

a

Capela

dos

Ossos,

é

hoje monumento nacional. A ermida de S. Braz, estilo gótico-romano, misto de religioso e guerreiro, é outro edifício

interessante.

Existe

ainda

a

casa

com

a

sua

Rezende, lina;

o

palácio

taurado;

o

que é um

de

de

manue-

Manuel,

Paço

de

Garcia

janela

D.

grande

recheio

de

res-

Episcopal,

obras de

arte;

o Muzeu, rico em antiguidades da região; a Biblioteca, com quadros notáveis e valiosos manuscritos; as ruínas do

Templo

de

Diana,

do

tempo dos

romanos, com suas elegantes colunas, encimadas Aqueduto

de de

formosos Sertório,

capiteis;

reconstruído,

ÉVORA — Templo de Diana

M\\\\\\\\\\ w

nesKá

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\ L LIMITADA

C ABEÇADAS, ==

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*^ $

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ROLHAS

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SETÚBAL,

FARO

E

OLHÃO

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do

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Carvalho, 37

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LISBOA

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N

Séde i

it

\

\

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$ 4 $ N

VEDROS,

N Tele

( gramas: Jocabeçadas

\

/ fone: C. 2219 (P. B. X.)

\

V VV N VV V V \

s. \ \ s

o

ÉVORA — Pastor Alentejano


Pag. 119

Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha e, além cios

de

muitos

antigos,

palá-

pórticos

e

janelas dos mais diversos estilos, a Sé, da época de 1186,

de

cantaria,

com

ameias, três torres e três formosas trada. tico,

de

en-

E' um templo gó-

possuindo

notáveis

e

opulento arte,

portas

um

em

tal

é,

quadros tesouro

riqueza

em

e

dois tra-

ços, Évora, a monumental. Vila Viçosa tem de notável os antigos paços dos Braganças e Elvas é uma

ÉVORA Um detalhe da Sé e o pórtico da Igreja dos Lóios.

praça ainda

forte

com

uma

grande

hoje sendo uma fortaleza

fica, a

história, magni-

melhor do país.

Extremoz

é

a terra mais

progressiva

do norte do Alentejo, tendo sido ainda ha pouco elevada á categoria de cidade. Pelas derada

suas a

belezas

naturais é consi-

Cintra alentejana. E' formosa

e rica de tradições.

BEJA — Torre de menagem


Pag. 120

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

PORTUGAL

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T.

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ESTREMOZ — Janela de D. Diniz

No

seu

castelo

medieval

habitaram

reis,

tendo

Santa Isabel.

ESTREMOZ— Vista parcial da cidade

vivido

a

rainha


Pag. 122

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Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 123

FARO — Vista da cidade

Borba,

vila

que lhe fica próximo, é famosa pelos

seus vinhos e pelos

seus mármores, Vem,

por

fim,

a

zona

turística

do

Algarve.

Tem

Lagos,

com

a

sua

vasta e formosa baía; Sagres, onde o Infante D. Henrique, estabeleceu uma escola

náutica

e

donde

vários

dos

nossos grandes navegadores partiram

F.

I

Lin

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L"

Fabrica de Conservas de Peixes

Fundada em 1914

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SILVA»

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POUPÉE»

e

«BISCAYA»

Endereço telegráfico: Dlana-Setubal Codigos — A B C 5. ed. Fabrica Rua

e

General

Escritório: Gomes

Setúbal — Portugal FARO]— Um detalhe da Só

Freire


Pag

124

Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

para

as

primavera,

descober-

as

tas; a Praia

doeiras em

da

flor.

Rocha,

que

é uma

amen-

E' o

AI-

bela estân-

ga rve

cia de vera-

mais

pe-

neio.

quena

das

Toda

a

a província

províncias

do Algarve

de

é

en-

gal. Debru-

canto, ver-

çada sobre

d a d e i r o

o

jardim

tico,

um

que

a

dão

Atlâncomo

uma varan-

graça eperfume,

Portu-

da COSTA

na

ALGARVIA — Rochas Vermelhas

para

A fr>í n o

a g

de VICTOR

C.

L.DA

CORDIER,

Manufactura Geral de: Séde:

Rua

do

Assucar

BORRACHA

BEATO —LISBOA

sua

zona

tem

a

climatérica

produção

é

a

mais

EDONITE,

GUTTA-PER-

CHA

AMIANTO

E

amena do país. Fértil em frutas e legumes,

expontânea !do

figo,

da

amêndoa

e

uma das suas grandes riquezas. E' abundante, também, e

por

O

todo

peixe

o

litoral

abunda

nos

se

espalham

seus

FLEXÍVEL,

mares,

da alfarroba, que é em águas minerais,

as suas salinas, de grande rendimento. sendo

a

indústria

maiores

fontes

da

pesca

uma

de

receita

da

das pro-

víncia. O

atum

mente, as

e

a

sardinha,

povoam aquelas águas, indo

enormes

alimentar

as

colheitas

nomeadamente Terra

dêsse

numerosas

conserva, que existem

foi

principal-

peixe

fábricas de

na

província,

em Setúbal.

de audaciosos marinheiros,

com

êles que se fizeram as pri-

meiras aventurosas viagens dos portugueses, VILA REAL DE SANTO ANTONIO Hotel Guadiana

através

dos mares desco-

nhecidos* f As costas do Algarve abordaram


Pag. 125

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

LAGOS — A cidade vista da baia

primeiramente elas hoje

vieram restam

na província, por

D.

os

fenícios,

depois

Afonso

que II,

ali

formaram

colónias

independentes.

A

os romanos, que constituíram povoações de que ainda

curiosos até

que

vestígios.

Visigodos e cartagineses se estabeleceram

D. Sancho I intentou a sua conquista, levada a cabo

depois de muitas guerras com os árabes, que foram os

últimos dominadores.

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MONTEMÓR-O- NOVO LAGOS — A "Boneca" da baia


Pag. 126 -

Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha


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Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 128

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principale

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Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 129

ESTORIL — Parque e Palace Hotel

Praias

PORTUGAL, rochas

onde

alterosas,

fúrias das também,

e

águas

termas

abundam a

as

quebrar as

atlânticas, é,

de

Portugal

Sol,

que

de

Lisboa

cais,

tendo aí

canto.

Costa

as

e

uma

Espinho

Povoa

de

de

com

melhores ao

deparam

no

ta

n ê s te

Guia

se falou

na

Costa

quilóes-

em

algarvia,

Praia cha

estrangeiro. Já

20

baixo, na cos-

que se

com

extensão

panta.

as

turista

da é

côr,

com

a

Rouma

maravilha

de uma

scenografia de

do

ALGARVE -Rochedos

SOCIEDADE

na praia da Rocha

NACIONAL

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HE ALISADO:

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o

Ca-

metros,

Varzim, rivalisando

de

parica,

da Figueira da Foz,

Para

Sul, a praia da

de-

como

Cas-

praia do Estoril, de inexcedível en-

país de praias,

las,

até

a grande e deliciosa

um

algumas

vai

SOCIEDADE REVENDEDORA DE PHOSPHOROS. LIMITADA

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Rua da Alfandega. 92

ALVES MACEDO A BORGES, SUCESSORES - Rua do Bomjardim, 77.1."

que


Pag. 130

Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

I

COSTÀ

DO

SOL

í

\ Praias:

Carcavelos,

Parêde,

S.

Pedro

do

Estoril, N

Estoril,

\

Monte

Estoril

e

\

Cascais.

S

\ \ N \

À

^ * \ \ \ \ N

s

por uma

\

odo Costa

\ N ^

\ N ^ \

lindas

praias,

com

12 quilómetros de extensão, entre as

o

turista

pois no

o Sol fustiga a Terra como a querer queima-la, a Costa do

n

tem sempre, vinda do Oceano, uma brisa fagueira que refrigéra e que lhe man-

S

dotou

esta

quando

luxuriante vegetação, de todas

as

tem uma temperatura média de 17°.

^

No Inverno dá-se o inverso: a temperatura é amena, quasi irredutível aos frios e

completamente

isenta

de nevadas que nessa época assolam outras regiões menos

S

suavidade do clima, reunida aos mil encantos da Costa do Sol, fazem com

%

que ela seja já bem conhecida de nacionais e estrangeiros. Além

^

vindo de longe, atravessando países que vão na vanguarda das conquistas turísticas,

s

vêm

passar

de

muitos

N>

estrangeiros que ali fixaram redência, são inúmeros os que

na

Costa do Sol

a época de Inverno, onde sabem encontrar um clima

Nos dicas

e

Estoris, encontra o turista, vivendas imponentes de severas linhas heral-

s

colorido e modernista; excelentes Hotéis onde comodamente se pode instalar; um

S

magnifico Casino, aberto todo o ano, no qual se realisam inúmeras Festas, Bailes e

\

Concertos,

de Jogos

\

(Roleta, Banca Francesa e Baccarat), assim como Campos de Golf e de Corridas de

\

Cavalos, Courts de

\

do de

chalets

com

de

Teatro

mundo, Cascais,

e

estilos

Cinema permanente,

Tennis qual

que

lhes

Salas

de Restaurant

e

e Stand de Tiro aos Pombos, considerado um dos mais

por estar na

variadíssimos,

n

emprestam um aspecto

lindos

lindos

n N

particularmente temperado, cuja temperatura média nesta época é de 12°.

Festas

colocado

todos

num recanto pitoresco da ampla e formosa

os anos

n

se efectuam interessantes e concorridas

^

Nauticas, requisitos êstes, que tornam a Costa do Sol uma aprasível Estação

n

de todo o ano.

PORTUGAL,

s

TIERRA

DE

\

SOL

\

•N

\

\

\

\

\

\ $ S ^

N

afortunadas.

Baía

\

\

\

verão

par duma

Ibérica, não deve deixar de visitar a

limpidez do Ceu Azul, encontrará um clima temperado, duma amenidade sem igual,

Naturesa

a

Península

v

Sol

onde

a

linda região, do brilho fulgurante do Sol, da pureza e

a

Sol,

que visite

£ \

^ ^

de

belesas com

que

do

A í \

série

Íuais se contam os Estoris.

\ \

Costa do Sol, pedaço de terra beijada pelo Oceano Atlântico, é constituída

COSTÀ

DEL

SOL

\ \

A Costa det Sot, pedazo db tierra que besa el Océano Atlântico, es una série

N

^

de playas hermosas—Carcavelos, Parede, S. Pedro do Estoril, S. João do Es-

N

s

toril,

x

S

T

Estoril,

Monte

Estoril e

Cascais — cuya

extensión

total

pasa

de

12

kilómetros.

^

Todos los Turistas que vengan á la Península Ibérica deben visitar la Costa

v

§

dei Sol, contigua á Lisboa, la gran ciudad, imenso amfiteatro baftado por las aguas

s

s

dei caudaloso Tajo que alli forma la magnífica bahía de universal renombre. Rápidos,

S

\

confortables y frequentes trenes eléctricos salvan en poços minutos la distancia, 26

\

v

kilómetros, de Lisboa á Cascais, punto extremo de la Costa dei Sol.

\

\

Además de la lujuriar.te vejetación, de las bellczas incomparablcs con que la

N

\

Natureza dotó la Costa del Sol, dei brillo fulgurante de su Sol, de la pureza de su Ciclo

S

N

S \


/

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 131

^\S\N\N\\\\\S\\\N\\\\.\\\\\\\\\\\\\\\\\N\\\S | N

azul, el visitante encontrará alli un clima templado y de una amenidad envidiable.

| ^

N

Durante los dias de canícula, cuando el Sol abrasa la Tierra con sus rayos de

^

N

fuego, la Costa del Sol sigue recibiendo dei Oceano las cadeias de una brisa suave

*

N

y refrescante que manticne el termómetro á una temperatura de 17.° término médio.

*

N

En los dias de invierno, la temperatura se mantiene casí insensible á los frios

$

N

y completamente libre de las nevadas que caen en regiones menos afortunadas. Por

n

^

eso, además de los muchos extranjeros, moradores fíjos en la Costa dei Sol, nume-

N

rosos son aquellos que, viniendo de paizes que están á la cabeza de las conquistas

^

x

turísticas, prefieren invernar en la Costa dei Sol, donde saben encuentran un clima

*

N

templado y una temperatura media de 12°.

^

En

aristocráticos Estoriles,

^

\

encuentra el Turista viviendas imponentes de severas líneas heráldicas, lindos chalets,

N

N

hotelitos de

estilos vários, cuyo conjunto ofrece un aspecto colorido y modernista;

^

N

grandes y excelentes hoteles; un magnífico Casino, aberto todo el afio, en el cual

n

N

se realizan Fiestas, Bailes v Conciertos, con Teatro y Cine, Campos de Golf, Corri-

^

N

das de Caballos, Tennis y tiro de Palomas, uno de los más hermosos dei mundo por

^

\

su situacion en un recodo pintoresco de la amplia Bahia de Cascais.

s

N

toda

la

Tambien

x

Costa

todos

dei Sol,

principalmente

los afios se efectuan en

en

los

Cascais interesantes y concurrídas

s

Fiestas Naúticas. \ N

Todo

s

concurre

para

hacer

de

la

Costa

del Sol, una estancia aplacible en

s

cualquier estación dei afio. \

\

\

\ SUNNY

PORTUGAL

COTE

THE

DU

SOLEIL

I

Côte da Soleil, a piece of earth kissed by the Atlantic Ocean, is a series

of beautiful

do Estoril, S.

^

João do Estoril, Estoril, Monte Estoril and Cascais, spreading over a distance

^

of 8 V2 miles. Every Tourist who comes to lhe Iberic Peninsula must certaintly visit

^

the Côte du Soleil, adjoining Lisbon, the great city, immense amphitheatre bathed

*

by the waters of the winding Tagus, which there forms the magnificent bay of uni-

^

versai

^

renown.

seaside

resorts. — Carcavelos, Parede, S. Pedro

^

Electric trains, frequent, rapid and comfortable, cover in a few miLisbon to Cascais, ihe extreme point of the

x

the luxurious vegetation, and all the beauties with which

N

Nature has gifted this lovely region, visitors will delight in the brilliant sunshine, the

^

deep pure blue of the sky, and enviably mild climate. During the Summer, when the

N

scorching

its fiery rays, the Côte du Soleil, continues to

|

caresses of a mild refreshing breeze, which keeps the

Ç

thermometer at an average temperature of 62°,6. During the Winter days the tem-

^

perature is hardly influenced by the cold spells, and absolutely free of the snowstorms

^

which

§

nutes the distance of 16 Côte du

Soleil.

sun burns the

receive from

the

Besides

miles from

earth with

the ocean the

trouble less fortunate regions during this season. For these reasons besides

many foreigners who have

du

^

Soleil, numerous are those, coming from those countries which are in the vanguard

^

for

prefer to winter on this Coast of Sunshine

|

where they know they will find a particularly mild climate at an average temperature

*

the attraction

of 53°,6. In all

definitely

of the tourist, who

the Côte du

fixed

their

residences

on

the

Côte

Soleil, and particularly at the aristocratic Estorils, the

tourist will find imposing residences of severe heraldic line, pretty chalets, small hotels of various tyles, all contributing to a colourful and modem aspect; excellent and

spacious

held

Dances,

hotels, Balls

a magnificent Casino, and

Concerts,

with

open all the year round, in which are

a permanent

Cinema

and Theatre,

Golf

Courses, Tennis Courts and Pigeon Shooting Range one of the best in the world by virtue

\ N N

N

of its situation in one picturesque comer of the wide Bay of Cascais. — In

addition

every year interesting Water Sports and Regattas are held in this same

Bay. — Everything contributes to make of this Côte du Soleil, a charming healthful \ \

resort in no matter which season of the Year.

§ \


Pag. 132

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

NTE

COSTA

DO

ESTO RI

SOL — PORTUGAL I

I

1

30

minutos

de

LISBOA

MAGNIFICA ::

DE

TODO

em

Comboio

Eléctrico

ESTAÇÃO O

ANO

:: T

N Tempera-

I °° Verão 17© C. — 62o,6 F.

«ura media ' 00 Inverno 12o C.—53o,6 F.

©

N

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TODOS os SPORTS. TEATRO 0 E CINEMA. CONCERTOS MUSICAIS. RESTAURANT E BAR. SALAS

de

ROLETA,

FRANCESA

E

N

BANCA

BACCARAT.

A

C

1

O

N

A

IL


Gula Oficial da ExposlçSo Portuguesa em Sevilha

Pag. 133

deslumbra.

Para

das

é

Maçãs

beleza belas

um

Norte,

praias de

da

de

de

pequena

Cintra.

Ericeira,

Ancora,

orlam

a

Praia

pitoresco complemento

scenográfica

Granja, tras,

o

ouro

da

de Vila a

Depois,

do

Costa

Nazaré,

da as da

Conde e oude

Portugal,

adoçando a agressividade dos seus rochedos. Quanto

a

estâncias termais,

dadeiramente riquíssimo, sendo de

captadas

grande

pitoresco e

excelentes condições

do

Luso,

Caldelas, Pedras Salgadas,

e

Curia,

Vidago,

Pedro

Caldas

do Sul,

coração,

tismo,

caso estão as termas

da

onde as

Rainha, Gerez e doenças

do estomago,

intestinos,

figado,

dos Vias

outras, encontram, se não

ao menos

M.°

industrialisadas em sitios

Nêste

do

Postal

algumas das águas

salubridade.

S.

(aixa

país é ver-

de

Vizela,

Tipo de pescador poveiro

e

o

E

não

linitivo faltam

da

rins,

péle,

reuma-

respiratórias

remédio pronto,

apreciável. ao

turista,

1

A vila de Cascaes e am trôcho da praia

que

não

se

en-


Pag. 134

VIDAGO,

Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

MELGAÇO

&

PEDRAS

SALGADAS

PEDRAS MELGAÇO SALGADAS PALACE HOTEL VIDAGO Estancia climatérica de 1.* ordem com aguas bicarbonatadas sódicas mesosalinas, contando entre as suas nascentes a mais rica em emanação de radio, entre quantas d'aquelie typo hoje se conhecem. Com magnificos hotéis, balneário, observatório, laboratório d'analyses, etc., offerece o maior conforto para o tratamento dos hyEotonicos e atonicos gas•icos e intestinaes. São estas aguas também notáveis pelos .benefícios 3ue prestam nas doenças a nutricção e nas affecÍ5es hepatobiliares e do jro gynecologico. Dotadas de um grande poder diurético são, por isso, usadas com muito êxito em certas situações mórbidas renaes e para renaes. No paludismo chronico e suas complicações, conseguem-se resultados por tal forma favoráveis que tornam esta estancia predilecta dos coloniacs.

VIDAGO Estancia de repouso, dispondo de um dos melhores hotéis do Paiz, com aguas que, pela sua mineralisação total, radioactivídade, variedade dos elementos mineraes, riqueza em iões de sodio, cálcio, potássio e magnésio e pela isotonia de que são dotadas, constituem um agente therapeutico de excepcional valor. Da natureza das aguas de Vicky, avantajam-selhe.em muitos aspectos—mesmo na alcalinidade. Alem do magnifico Palace tem a estancia um estabelecimento thermal de primeira ordem, com um completo laboratório de analvses, salas de raios X, diathermia, raios ultra-violctas, gabinete de arsonvalisação, banhos de luz e calor, etc. São aconselhadas com reconhecido êxito: a) Nas dyspepsias e gastrites primitivas e secundarias, nomeadamente quanao do typo hyperestenico. b) Na gotta, sem deformações articulares, obesidade dos pletóricos, diabetes sem desnutrição c litiasc renal urica e oxalica. cl Nas disfuneções hepato-biliarcs. d) Quando a reserva alcalina do sangue diminue. Experiências recentes demonstram ainda a sua eflcacia quando administradas por via subcutânea, nas affecções de natureza anaphylatica (dearmatose, asma hemicrania, etc.).

Pedras Satgadas — Buoeie da Nascente Penedo

Situada esta estancia na linda provincia do Minho, tem as suas aguas propriedades tão notáveis que as collocam numa classe única das aguas d'esta natureza. Bicarbonatadas calcicas, mesosalinas, de effeitos surpreendentes na diabetes assucarada, e, de uma maneira geral, nos casos em que ha deficiência do system a regulador do metabolismo hydrocarbonado. Hotéis, magnifico balneário, laboratório d'analyses, etc., tornam esta estancia muito apreciada e recomendada para o tratamento dos vicios de funcção do cstomago e intestino, designadamente nas dyspepsias hyperestenicas e suas consequências. Os renaes, sobretudo os oligaricos, e bem assim os uricemicos, usarão d'ellas com reconhecida vantagem.

Melgaço — Pavilhão da Nascente

As trez estancias da Sociedade VIDAGO, MELGAÇO & PEDRAS SALGADAS, estão ligadas a Lisboa e Porto por comboios rápidos de laxo e a poucas horas de viagem dos principaes centros do Paiz*


Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 135 de maravilhosas nuances, em que as serras andam ligadas ás planícies, o escalvado das montanhas á vegetação uberrima

dos vales.

Todas as termas tem, na época própria, cia

de

estraordinária aquistas

cionais,

como

não

de

frequên-

de

na-

estrangeiros,

avultando os espanhóis, que concorrem

em

estâncias j,do da

Rainha,

maior

grande Norte sem

renome

número

e ás Caldas

dúvida

no

ás

país

as

de

visinho.

NAZARÉ - Um boieiro e um pescador

contre doente, diversões

e

comodidades nestas

têrmas,

pois que há nelas bons

hotéis,

clubs,

casinos,

passeios

e

paisagem de

uma

cheia

imprevistos,

Juntas de bois varando um barco

:

Mas,

nesta

deliciosa terra dasfontes santas e das águas milagrosas, há,

ainda,

Caldas

as de

Monchique, no Algarve; as de

Moura,

Alentejo;

no as

do Estoril, perto

de

Lisboa;

asdoMouchão daPovoa; Santa

FIGUEIRA DA FOZ — A praia, & hora do banho

Marta,

na

Ericeira;

as

dos Cucos, em


Pag. 136

»

Gaia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Estancia activas tadas, Serra

dos hepáticos. Aguas radio-

hipertarmais, sódicas, etc.

(45°),

bícarbona-

Situada

em

plena

do Gerez. Clima de montanha de (546m). Ares puríssimos,

media

altitude

aguas

potáveis

finíssimas.

Região

de

turismo e alpinismo. Heróicas no tratamento

das

(insuficiências GEREZ — Pedra Bela (890 metros)

A

Empreza

Hoteleira

doenças e

cólicas

do

fígado,

hepáticas).

Ar-

tristismo e impaludismo.

do

Gerez,

l.d®, oferece

aos visitantes

desta formosíssima Estancia nos seus HotéisGRANDE

HOTEL

DO

PARQUE

GRANDE

HOTEL

UNIVERSAL

GRANDE

HOTEL

MODERNO

os melhores e mais bem frequentados da Estancia, a par das máximas comodidades e de todo o conforto moderno, um serviço regular de excursões aos pontos mais interessantes e encantadores da Serra. Automóveis

e

camionetes

de

luxo

para

o

serviço

ESCRITÓRIOS em BRAGA e GEREZ TELEFONE. Braga 78

de

transportes entre a estação de BRAGA e GEREZ ENDEREÇO

TELEGRAFIGO:

HOTELEIRA - Braga ou Gerez

GEREZ — Vista geral


Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Torres de

Pag. 137

Vedras;

sando-se,

Felgueira,

seus

nos

hotéis

e

Monfortinho,

nos

Cambres,

Alar-

ques, pela época

Aregos,

dos banhos, bai-

Entre - os-Rios,

les, exposições,

Sabroso,

Mel-

festas de arte e

outras,

de desporto, que

do,

gaço, e que

desneces-

sário

se

todas

marcam

torna

enumerar,

brilho

em

elas

se

lhes uma de

escol.

be-

O

Luso

tem,

mesmo, logo ao Luso

e

a

pé,

a

Curia,

são

es-

mata

tancias

termaes

saco,

de

que

sociedade

lesas. O

par-

pelo

imprime

encontra n d o particulares

seus

primeira-

or-

soberba do

Bus-

onde

aquistas

os vão

dem, pelo que, a

passar as horas

par da

do

cia

excelên-

das

aguas,

suas

o

gresso ali duziu

de

dernismo,

em

ranchos festi-

pro-

vos,

e

em

cujo

hotel se dão soi-

introCALDELAS

moreali-

calor,

Arco á

entrada

das

rees termas

TERMAS DA CURIA — A "Buoetle,

requinta-

damente

belas.


Pag. 138

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

SÉDE

0 ARCO

DE

(Campo

JESUS.

das

3,1.

k Principaes

Cebolas)

Fabricantes

EM LISBOA PORTUGAL

PORTUGAL F

DE

A^idttis

Reifdnados

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Capacidade

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DE

PERFEIÇÃO

INEXCEDIVEL

Á EXPORTADORES

SUCURSAL

DE

E

azeites

E

DE

mm

C©MSPM(0>

FABRICAS

EM

EXTREMOZ PORTUGAL V


Pag. 139

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

LISTA

DOS

EXPOSITORES

Azeite

A.

Carvalho

&

O,

de

oliveira

Limitada — Rua

Bacalhoeiros, 72, l.o-Llsboa. Azeite de oliveira.

dos

Antonio

Augusto

de S. Paulo, 12, l.o-Lisboa.

de

Azeite de oliveira. moura.

Azeitonas em sal-

Marques (José Ferreira) — Rua do Arco do

Alves Garcia — Certa. Azeite de oliveira.

Bandeira, 30, 2.o-Lisboa. Azeite de oliveira.

Américo da Cruz, Limitada — Extremoz. Azeites puros de oliveira, virgens e refinados.

Noronha (Dr. João Carlos de) — Moncorvo. Azeite de oliveira. Sociedade Oleicola, Limitada — Borba. Azeite de oliveira.

Costa (Dr. Antonio Alves da) — Niza. Azeite de oliveira. Cotrim & C.*, Limitada — Bela Vista,

Simões, Irmão & C.a, Limitada — Vila Nova de Gaia. Azeite de oliveira.

Ferreira do Zezere. Azeite de oliveira. Emilio Infante e Irmão — Rua Nova do Al-

Sociedade

Fabril

Alentejana,

Limitada —

Vila Viçosa.

mada, 53, l.o-Lisboa. Azeite de oliveira. Ferreira

Azeitonas

Manuel Moreira Rato & C,a (Filhos) — Rua

Aguiar, 138-Lisboa. Azeite de oliveira.

Dias

e

Lopes (Artur) — Abrantes. Azeite de oliveira.

Almeida (João Naria Eugénio d' (Conde de Arge) — Avenida

INSCRITOS

Azeite de oliveira.

(Caetano José — Rua

5 de Outu-

Sociedade Fabril, Limitada — Praça do Bo-

bro, 33 - Beja. Azeite de oliveira.

cage - Setúbal. Azeite de oliveira.

Fortes (Dr. Mario) — Avenida Duque d'A vila, 131, 2.o, Esq.-Lisboa. Azeite de ollve ra.

Pavão (Alberto de Sonsa Atayde Rebelo) — Suçáes, Mirandela. Azeite de oliveira.

Freire (A.) — Bucelas. Azeite de oliveira.

Sommer (Luiz de) — Quinta da Cardiga-Entroncamcnto. Azeite de oliveira.

João Camilo Alves, Limitada — Bucelas. Azeite de oliveira. José da Conceição Guerra & Irmão — Elvas. Azeitonas em conserva.

JOAQUIM

DE

Vaz, Piçarra & C.*, Limitada — Moura. Azeite de oliveira.

MATTOS

TAVARES

CASA FUNDADA EM 1905

ARMAZÉM

FERRO,

AÇOS,

CHAPAS

ALFERRAREDE

DE

AZEITE

E

CARVÃO

PORTUGAL

DE

PEDRA


Pag. 140

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

LAS

AZEITE

e

CEREÀES

Antonio

Simões

Pâquete

C.a,

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L.da

IMPORTAÇÃO e EXPORTAÇÃO

E V O R À —

Ferreira

Marque#/

PORTUGAL

Filho#

Casa fundada em 1864

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Fabricants

tadas pratas

reputees

das

cinzela-

e filigranas

por-

ciselees

des

plus

argenteries et

pligranes

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Portuguese

chiselled

silversand

tuguesas.

portugaises.

pligrans.

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Les plus grands depots de

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Pag. 141

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

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TUA.

De

mínima

acidez,

muito fluido e claro

em cor, com o delicioso aroma e leve sabor a fructo, torna-se apreciadíssimo Doutor JOÃO

NORONHA

para mólhos crus.

Vila Flôr — Carrazeda d'Anc'iaes

(Medico e Proprietário)

Frutas

Bastos,

Moncorvo

frescas,

Fernandes & Magalhães,

secas

Kook-Kiong — Rua do Auto Novo-Macau. Achares. Frutas secas.

Bivar & C.*, Limitada — Portimão. Conserva de frutas. Cabral

(Manuel

Lung-Tack-Loong

Pereira

Pereira — Rua Machado Santos,

(João

Sindicato

Cumbrera) — Vila

Rial

de

Agrícola

dos

Cultivadores

de

Ananazes da Ilha de S. Miguel—Rua de

recção dos Serviços de Agricultural-No-

Sampaio, 26-Ponta Delgada. Ananazes.

va Gôa. Conserva de frutas.

Tac-Heng-Chan — Rua 5

Governo da Província de S. Tomé e Prin-

de Outubro-Ma-

cau. Frutas secas.

cipe— (Direcção dos Serviços de Agricultural- Tomé. Conserva de frutas.

Tin-Iec— Rua do Tarrafeiro-Macau. Achares.

Ho-Kei-Tong — Travessa

do

Auto

China

União de Conservelros de Matosinhos, Li-

Macau. Frutas cristalisadas.

mitada — Rua Guerra Junqueiro, 386-Ma-

Guerra

&

tosinhos. Conservas de frutas.

Irmão —

Elvas. Frutas em doce.

União dos Exportadores de Frutos, Limitada Rua Infante D. Henrique-Faro. Figos. Amêndoas. Alfarrobas.

Kong-Me-Chung — Praia do Manduco-Ma-

Wing-Sin-Long — San-Fá-In-Macau. Conserva de frutas e de vegetais.

cau. Conserva de frutas e de vegetais.

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DEPOSITO

DE

IDA

OMJÍE

(PORTUGAL)

FRUCTAS

DOCES — SALSICHARIA

AZEITONA—CEREAES e LEGUMES

Premiado com Medalha de Ouro nas Exposições do Rio de Janeiro 1905 e 1922 Medalhas

e

Santo Antonio. Figos esterlllsados.

Governo Geral do Estado da índia — (Di-

FABRICA

&

Ramirez

Fialho (J. A. Jttdice) — Faro. Conserva de frutas.

Conceição

Ponte

77 e 79-Ponta Delgada. Doces de frutas.

Cruz (Belarmino da) — Elvas. Frutas doces.

da

C.o — Largo

Horta-Macau. Conserva de frutas e de vegetais.

Rodrigues) — Vila Franca

do Campo, S. Miguel-(Açores). Conserva de ananaz.

José

preparadas

Kong-Mou-Iong — Rua da Tercena-Macau. Frutas secas.

Limitada

Rua Santos Pouzada, 103-Porto. Amêndoa do Douro.

e

de

Honra

e Prata

na

Telegramas:

Exposição

Panamá-Paclfico

Belarmino

Cruz

em

1915


Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

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deVinhos do Porto

engarrafado s

Casa fundada em 1SS0

PORTO


Pag. 143

Guia Oficial da Exposição Portuguesa cm Sevilha Vinhos,

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&

Filho,

Licores

Limitada — Rua

da

e

Companhia

Abel Pereira da Fonseca, Limitada — Rua l.o de Dezembro, 82. l.o-Lisboa. Vinho do Porto e de mezo. dentes. Licores.

Costa

Aguar-

Gaia. Vinho do Porto.

Conselheiro

bão-Beira Baixa. Vinho do DSo. D. J. Silva, Limitada — Rua Rodrigues Sam-

Filhos,

Veloso

da

paio, 27-Lisboa. Vinho de Colares, tinto e branco.

Limitada — Rua Cruz,

305-Vila

Nova de Gaia. Vinho do Porto.

Delaforce Sons & C.° — Vila Nova de Gaia. Vinho do Porto. Dias (José Caetano) — Caixa Postal, 30-Lou-

Andrade (Dr. Cesar Raul da Costa e) — Encarnaçáo-Mafra. Vinho moscatel, abafado e branco. Andrade

(Julio

d') — Rua

do

Conto,

Mercado,

Limitada — Rua

1

Capitão

da — Rua de Sá da Bandeira, 105-Porto. Vinho do Porto. Lopes Franco Sucessores & C.« —

Reguengos de Monsaraz. Aguardente anisada. Cabral (Dr. Baltazar Freire) — Rua do Alecrim, 45-Lisboa. Vinho de Carcavelos. Camara (Manuel Homem de Melo da) (ConAguieira, Arrancada-Vale

do Vouga. Vinho tinto e branco.

Carcavelos. Vinho licoroso de Carcavelos. Municipal

de

Alcácer

do

Sal —

Limitada — Rua da Condessa, 74 e

Colares Burjacas, Limitada — Rua Nova da

Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes — Rua Candido Reis, 46, 3.o Porto. Vinho verde. e Comercial dos

Vi-

dos

Lisboa. Licores Xaropes. ritivos.

Espirituosos.

Ape-

Fabrica Aurora de Vilar Azevedo, Limitada — Província de Angola. Xaropes. Feuerheerd

Bros.

&

C.°,

Limited — Vila

Nova de Gaia. Vinho do Porto. Figueiredo (Dr. Luiz Ferreira de) — Rua do Comercio, 5-Vizeu. Vinho do DSo.

la, 131, 2.o, Esq.-Lisboa. Vinho de pasto do DSo. branco.

tinto

e

Espinheira &. C.ã — Largo de S.

Domingos, 8-Lisboa. Ginglnha. Freire (A.) — Bucelas. Vinho de Bucelas. Aguardentes.

Gomes (Dr. Romano Santa Clara) — Quinta

Gomes

Companhia Geralda Agricultura das Vinhas Douro —Rua

Fernandes,

Limitada,

Sucessor —

Rua do Barão, 8 e 10-Lisboa. Vinhos. Licores. &

Freitas,

Limitada — Travessa da

Queimada, 30 e 32 - Lisboa. Vinho de Colares "Mazziotti.. Gonsalves (A. Isidro) — Rua 5 de Outubro,

que, 83 a 85-Porto. Vinho do Porto.

Porto. Vinho do Porto.

Limitada — Rua

Netos, 1 a 9-Funchal. Vinho da Madeira.

Gomes

nhos do Porto — Rua Infante D. Henri-

Alto

C.a,

da Ribeira - Funchal. Vinho da Madeira.

Trindade, 126 a 132 - Lisboa. Vinho de Colares.

do

&

Godinho (Guilherme Andrade) — Almeirim. Vinho de meza.

76-Lisboa. Vinho de Colares.

Companhia Agrícola

Ferraz

Francisco

Alcácer do Sal. Vinho de pasto. Chitas,

F.

Fortes (Dr. Mario) — Avenida Duque d'Avi-

Camara (D. Vasco da) — Quinta da Alagôa

Camara

LimitadaRua

Fabrica Ancora — Rua do Alecrim, 32 a 42

Antonio Ferreira Meneres Sucessor. Limita-

de d'Agueda)

Montemorense,

Candido Reis, 16 e 18-Montemor-o-Novo. Granito. Poejo. Genebra. F.

Leitão, 25-Lisboa. Vinho tinto e branco.

Antonio

renço Marques. Xaropes. Distilaria

Ponta Delgada. Aguardentes. Licores. Xaiopes. Antonio

A. Lopes da) — Rua Sampaio

Cunha (Antonio Gonçalves da Silva) — Lo-

Avenida Ramos Pinto, 41-Vila Nova de

&

(José

Bruno, 10, l.o-Porto. Vinho do Porto e de meza.

Adriano Ramos Pinto & irmão, Limitada —

Silva

Vinícola da Madeira, Limitada

Castelo Olimpico-Funchal. Vinho da Madeira.

Reboleira, 7 - Porto. Vinho do Porto.

Amândio

Aguardentes

das

Flores,

69

78-Funchal. Vinho da Madeira. Gonzalez, Bvass & C.o — Rua Costa Santos, 15-Vila Nova de Gaia. Vinho do Porto.


Pag. 144

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

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Pag. 145

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Rua de S. Miguel, 47-Porto. Vinho do Porto.

172-Funchal. Vinho da Madeira. Hip-Cheong — Rua da Tercena-Macau. VinhoscMnezes (produto da dlstilaÇèo do arroz). Infante da Camara gueira. vinho de rete.

(Irmãos) — Vale de Fi-

meza. tinto,

branco e cla-

/. Carvalho Macedo, Limitada — Vila Nova de Gaia. Vinho do Porto. Vasconcelos, Limitada — Praça pre-

João Camilo Alves, Limitada — Bucelas. Vinho generoso? moscatel: tinto e branco de Bucelas. Aguardente. José Maria da Fonseca, Sucessores, Limitada Largo do Corpo Santo, 6, 2.<>-Lisboa. Vinho moscatel de Setúbal; de Colares (Viuva Gomes); de Palmela Superior. Fine moscatel. (João

dade 15 a 19-Lisboa. Vinho verde e de Colares, branco. Aguardente. Forrester,

tinto

e

Limited — Rua do Chou-

pelo, 88-Vila Nova de Gaia. Vinho do Porto. Osorio (Armando Borrajo

Vasques) — Re-

goa. Vinho do Porto. Perez, Limitada — Rua do Século, 9-Lisboa. Licor de ginja.

Duque da Terceira, 24-Lisboa. Vinho do Porto. Vinho licoroso parado.

Lima

Monteiro & Silva, Limitada — Rua da Trin-

Off ley

Insua (D. Luiz Mufloz) — Jugueiros-Regoa. Vinho velho do Porto.

/. T. Pinto

Miguel de Sousa Guedes & Irmão, Limitada

de Almeida) — Horta,

Ilha

do

Faial-( Açores). Vinho da Ilha do Pico.

Pinheiro (Antonio G. da Silva) — Casa das Gaeiras-Obídos. Vinho de meza. Polvora (Abel Gomes) — Cezimbra. Vinho de pasto. Rial Companhia Vinícola do Norte de Portugal — Rua

Azevedo

Nova de Gaia. Vinho do Porto, pasto. Serradayres,

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bique. Feijfio. Merrubl. Mexoeira. Farinha de arroz, de mandioca, de merrubl. de mexoeira. Gergelim. Amendoim Compagnie

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Nova Chupanga. Chemba-Moçambique Legumes Algodfio. Companhia do Assucar de Angola — Praça do Município, 32, 1.°-Lisboa Milho. Feijfio Algodão. Sizal.

Governo da Colonia de Timor — Dilli. Cereais. Legumes. Cacau. Café. Borracha. Tabaco. Algodfio. Madeiras. Amendoim. Sumauma. Cola. Sizal. Governo Geral do Estado da Índia (Direcção dos Serviços de Agricultara) — Nova Gôa. Cereais. Legumes. Algodfio. Canhamo. Sementes oleaginosas. Pimenta. Areca.

Rita (José Ferreira) — Loanda. Mossas alimentícias. Sociedade dos Produtos

Pag. 149

Governo da Província de Angola — Loanda. Cereais. Legumes. Farinhas. Amidos. Cacau. Café. Borracha. Tabaco. Algodfio. Gomas. Resinas. Canela. Assucar. Madeiras. Sementes oleaginosas. Plantas medicinais. Governo da

Província

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Cabo

Verde —

Cidade da Praia. Cereais. Legumes. Café. Farinhas. Tabaco. Gomas. Sementes oleaginosas. Governo da Provinda da Guiné — Bolama (Direcção dos Serviços de Agricultura). Cereais. Legumes. Borracha. Madeiras Sementes oleaginosas. Mecapéra (R.)-Corrant, Meconta-Moçambique. Feijfio.

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(Antonio

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mandioca.

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(Eduardo

Monteiro

Café.

de

man-

da) — Memba-

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de Angola. Café.

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Agrícola

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Cazengo — Pro-

víncia de Angola. Dendem.

Moçambique. Cafe.

Companhia

Cabral (Antonio Rosa) — Caixa postal 94-

Agrícola do

Cuanza Norte —

Província de Angola. Dendem.

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Canto (Herdeiros de José do) — Ponta Del-

dade, 3, l.o- Lisboa. Coconote.

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Limitada —

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Angola.

Fazenda do Cubango—Província de Angola. Gergelim &

Irmãos — Província

de

Angola. Rícino Fazenda Holanda — Cuanza Norte-Angola. Algodfio Rícino Ferreira

(Manueli — Caixa postal. 773-Lou-

renço Marques Algodfio

cuna-Malema-Moçambique. Tabaco em folha.

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Riane-Moçambique. Tabaco em folha Gaspar (Manuel) — Pungo Andongo-Angola. Tabaco Ginwalla Oil Mils — Caixa postal, 311-LouGergelim.

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çambique. Amendoim.

çambique. Casca de mangal. Miranda (João Borges de) — Ponta Delgada. Fibra o estopa de espadana. C.o

Chupanga-Moçambique. Tabaco. Slzal Nazaré i Vitorino R.) — Praso Quelimane do Sul-Quelimane-Moçambique. Copra. Neutel de Abreu — Moginqual-Moçambique. Amendoim Gergelim. Cocos. Castanha de calú Oliveira (Ricardo Augusto de) — Caixa postal, 62-ínhambane-Moçarabique. Copra. Cocos (João

Ribeiro de) — Caixa postal. 14

Moçambique. Tabaco em folha.

limane-Moçambique. Gergelim

bane-Mossuril-Moçambique. Rícino. Castanha de caiú Pou-Cheng — Rua 5 de Outubro-Macau. Chá Roça Agua-Izé — (Companhia

Ilha

do

Principe)-S. Tome Cacau. Café. Coconote. Copra. Baunilha. Madeiras *

Moçambique —

paro) — S. Tomé. Cacau Cacau torrado Café Coconote. Coia Quina Sizai Madeiras Roça

de S.

Tomé(Direc-

ção dos Serviços de Agricultura)-S. Tomé. Bagas de cacau Pinhas de andim. Bauniina. Cocos. Café em cereia. Borracha. Cajú Banana pfio. Cairo Madeiras Hintze (Jaime) — Gorreana-S. Miguel (Açores) Chà

Amparo

II

(Société des

Plantations

Amparo) — S. Tome Oulna Roça Angolares (Companhia

Agrícola dos

Angolares) — S. Tome Cacau Café Coconote Roça Bindà (Companhia Agrícola Ultramarina) — S. Tomé. Cacau. Roça Boa Entrada (Sociedade da Roça Boa

Hospital Central - S. Tomé. Purguelra. Rícino. Tapioca. fuba de mandioca. Hucking (Karl) — Cuanza Rícino.

da

Roça Amparo I (Société des Plantations Am-

Serviços de Agricultura)-

Provinda

Industrial & Commercial

Norte-Angola.

Lourenço Marques Madeiras. Jikungo Governo da

(Henrique) — Morrumbene - Mo-

Posto Administrativo de Matibane — Mati-

Fonseca (Felismino Augusto da) — Ribaué-

(Direcção dos

Bocage -

Posto Administrativo do Gilè — Gilé-Que-

Fonseca (Armando Rodrigues Vicente da) —

renço Marques. Amendoim Copra.

Irmãos — M'Gaza-Vila

Moçambique. Algodão. Tabaco. Semente de girasoi

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Fonseca (Antonio Nascimento da) — Name-

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Nicolau

Henrique

Roça (Companhia

(Jacob

Roça

S. Tomé Cocou. Café deiros

Quina. Colo. Rícino. Mo-

Moka

'Viscondessa

reira) S. Tome Cacau Coconote

do

(Société

des

Plantations

Fer-

(Companhia

(Sociedade das Roças

Porto Alegre) — S. Tomé Cocou Copra Cefe Coconote ras

Madei-

Roça Praia das Conchas (Dr. Julio Freire e outros) — S. Tome Cacau Coconote Quelm

Madeiros

(Sociedade

Agrícola Queluz,

Limitada) — S. Tome. Cacau Café Madeiras Quinta

da Graça (Calisto Vaz Espi-

de

Santo

Antonio

(Oliveira

cultura Colonial) — S. Tomé. Cocou (Salustiano

G.

Espirito

Santo)—S. Tomé. Cacau. Fibras. (Companhia da Roça Sau-

dade)—S. Tomé. Café.

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do lie. Limitada — lie

Agrícola

do

Ueso,

Limitada —

i

Sociedade Agrícola

Valle Flõr, Limitada —

Rua de S. Nicolau, 105-Lisboa Cacau. Café. Copra Coconote. Quino Coia. Baunilha. Cocos. Farinna oe Donona e de mandioca Sociedade Agrícola do Zavula, Limitada — Dondo- Angola. Dendem Sociedade

de

Agricultura

Colonial — Rua

dos Douradores, 20-1.°-Lisboa. Cacau. Café. Coconote. Copra Madeiras Madal-Bobone,

Coia

Bonet &. Ca —

Quelimane-Moçambique Copra de

Matibane,

Limitada —Caixa

postal, 25-Mossuril-Moçambique. Gergelim Sousa Neves — Corropoene, Meconta-Mo-

Roça Santa Margarida (Sociedade de Agri-

Roça Saudade

do

Província de Angola. RlCino

Sociedade

Tomé) — S. Tomé Cocou Coconote

Vicente

Sociedade

Société du

rito Santo) — S. Tomé. Cocou Quinta

(

Madeiras

Sevos) — S. Tome Cacau Coconote Alegre

Ribeira

Moçambique Amendoim Tabaco. Castanha de caiu Semente de purguelra

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Silva (Joaquim Martins da)—Mecú, Ribaué-

Herminios)—S. Tomé Cacau

Roça

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Roça

Vista

San-Loong — Rua

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Roça Monte Café (D

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S. Tomé Cocou

Roça

Conceição

Vista Alegre) — S. Tomé. Cacau. Coconote

da

Ilha do Principe)—Principe. Madeiras. Cocos Roça Java

Vila

xeira)— S. Tomé Cacau. Café. Copra.

dos

Santos Pinto) — S. Tomé. Coconote. Madeiras Roça Infante D

Gama, Li-

Roça Uba Budo (Companhia Agrícola Ultra-

S. Tomé. Cocou. Guegtie

&

Ma-

(Domingos

chado & Ca irmãos) — S. Tomé. Colo

Roça

(Lima

mitada) — S. Tomé. Café

Limitada) — S. Tomé. Colo. Roça

Traz-os-Montes

çambique Rícino. Amendoim dioca

Farinha

de

man-

Spellas (Jorge) — Inharrime-Moçambique Amendoim Tereza (Manuel de Jesus) — Nacala-Moçambique. Rícino. Panlcuies oe sorgho Yee-Mou-Tal — Rua 5 de Outubro-Macau Ché.


Pag. 156

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

JOÃO Caixa

FERREIRA

Posial

DOS

SANTOS

1

MOÇAMBIQUE

AGRICULTURA, Productores Fabricas

da

de

libra

tabacos

olec ginosas, Plantações

COMERCIO

e

INDUSTRIA

de cisai, copra, cale, algodão e tabaco manipulados — Exportador de

legumes, principaes

cascas em

taninosas,

Gêba,

Endereço telegráfico:

cera,

Saná - Saná

cereaes,

busios, e

etc.

Muchelia.

"JORREIR ANTES,

\ "

FOMENTO

GERAL

5

;

S. A. R. L

j

N

Esc. 5.400.OOOSOO

\

^

(FOGERANG) Capital

DE

-

ANGOLA

COMPAIHU DA

BELA

agrícola VISTA

Socied. Anónima de Responsabilidade Limitada

\ \ N \ X

N

Sk ^

SC ocupem.

t

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t-P»-'

|

s

Consfitiida por 32.000 Acões liberadas

^

. ... Séde em Lisboa i H. J„,Baclh„ei,„,,99-2A-E„I. iacainoeiros,^!f-i. -esq.

$

;

tallies filiais ii grgiiiadas:

a

-

J

Companhia de Pescarias de Angola (Angopelxe) — Vyupi&ai Capital «IVVVIVVV(|VV 1.000.000*00

N \ ^

^ ^ »

< ^

Companhia Agrícola - Pecuarla de An. gola (Capa) — Capital 20.000.000*00

Í| ^

? X

N ^ ^

Companhia L/umpanniii Geral uer*n dos uus Algodões Hi^uaues de ae An/*ngola (Cotonang)—Capital 6.000.000*00

^ v P*

V ^ <

1 ^

Comp

s

iociedades tiliais em orgamzacao:

""Wa d(CCarêobêa8"gV)eÍS d<> L°btt° Capital Esc. ouro 225.ooosoo

>-600:000S00

M 1s RfdfflâS V1ST* __ «VISTABELA„ Rramas —

qp f ee

fone —C. 2 198

^ X ^ x

Esta

Companhia, Cultivadora

Colonial,

s

'Í Possu' a* suas propriedades na Ilha do ^ Principe e é constituída pelas Roças—

^

s

Í

s

\ > s

aguiem, bela vista, belomon-

•-

N

Para exploração de oleaginosas e serviços de utilidade peral.

£ X

\

TE,

CASCALHEIRA _

N

í I

SZTZ. V.ZZ:,'"US..A " End. Teicg.7 FOGERANG

\ ^

í |

. SANTA «TA. e P,oduzem: Cacau, Café, Coconote, Copra

J \

^

Presidente do Conselho de Administração— Banco Burnay

^

^

Administrador-delegado —Ernesto de Vilhena

^

^

=====

I

Repr«enUnic em Africa:

|

2

Gevencia na Ilha do Principe-Roça

V

is

Loanda,P'c.'p. 332-Jw": FOGERANG

^

v

Bela Vista. Telegramas "BELAVISTA„

^

% X X X X X X X X X X X X X X X X XX X#

a

AGRICULTURA,

COMERCIO

PLANTAÇÃO FABRICA

Caixa

Postal

M.

e

DE

DE

^e0 de palma.

X \

%XXXXX\XXXXXXXXXXXXX#

MÂMAPU

FABRICA

BOMBOM,

DE

COMIPANIKII1A e

INDUSTRIA

COQUEIROS

SABÕES e OLEOS

GELO-MOAGEM—PADARIA

55

MOÇAMBIQUE Endereço telegráfico: *PATEL,


Pag 157

Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Peixe Araujo

&

Bastos.

em

conserva

Limitada — Calçada

e

ção dos Serviços de Agricultura) —Nova Gôa. Conservas de peixe.

Limitada — Rua Candido dos Governo da Província de Angola—Loanda. Conserva de peixe.

Reis-Portimáo. Peixe em conserva veira.

de azeite de oli-

Guerreiro & Ca, Limitada—Olhão. Sardinha e outros peixes em serva.

Cabeçadas, Limitada — Travessa do Carvalho, 37, 2.o-Lisboa. Conserva de peixe.

Carmo, 15, 2.o-Lisboa. Conserva de peixe.

/. A. de Melo Bastos, Limitada — Caís do Gaz-Lisboa. Conserva de peixe

Centeno, Cumbrera & Rodrigues—Vila Rial

Kong-Me-Chung — Praia do Manduco-Ma-

de Santo Antonio. Conserva de peixe.

cau. Conserva

Companhia do Sul de Angola — Mossame-

Horta-Macau. Conserva de

Empreza de Conservas 'NereidaLimitada

Fabril de Conseroas,

Conseroas

de

Peixe

Ramirez &

mariscos.

C.o — Largo

peixe

e

de

Ponte

Ponta Delgada Conserva oe peixe

mariscos.

Ca

Limitada — Vila

azeite Rial

ral Gomes Freire-Setubal. Sarainna oe caioeiraaa azeite

Vila Rial de Santo Antonio. Conserva de peixe

Sardinna em

União de Conserveiros de Matosinhos, Limitada — Rua

que das Escolas-Setubal Sarainnas e filetes oe cavala azeite puro oe oliveira

Guerra

Junqueiro,

386 -

Matosinhos. Conserva de peixe

Fragoso i). Antunes) Fabrica Regina — Par-

Wing-Sin-Long — San-Fá-In - Macau. Conserva de peixe e ae mariscos

em

FABRICANTES - EXPORTADORES de

CONSERVAS

D'OEUVRE,

DE

SARDINHA

FABÍOLA,

ARAUTOS, MAITRE D'HOTEL,

BAYARD,

BELI AS,

SAVOY, GOURMAND

ESCRITÓRIO: ( fone C. 2301 ( gramas

de

Sociedade de Conseroas Aliança, Limitada

Fialho () A. Judicel—Faro Conserva oe peixe

HORS

e

Sardinha do Algarve. Limitada—Olhào Sarainna em conserva

Lino da Silva, Limitada —Pua Gene-

M.HrK.

e

Santo Antonio. Conserva ae atum em azeite e ae sarainna em azeite e tomate.

Emoreza Geral de Barcagens e Pescarias—

M

de

de S. Paulo. 12, l.o-Lisboa. Saramna em conserva ae tomate

Limitada—Província de Angola Peixe em conserva

F

e

Manuel Moreira Rato & Ca (Filhos) — Rua

Limitada—

Portimão. Conserva de peixe de

peixe

Madeira & Tenorio—Setúbal. Sarainna em conserva.

Olhào. Conserva de peixe.

Fabril

de

Lung-Tack-Loong

des. Peixe em conserva.

Empreza

con-

Hip-Cheong—Rua da Tercena-Macau. Conserva de peixe e de mariscos.

Carlos Schmidt & Ca Limitada — Rua do

Empreza

salmoura

Governo Geral do Estado da índia (Direc-

do

Sacramento. 14, l.o-Lisboa. Conserva de sardinna Bivar & Ca

em

'ARAUTOS

Calçada do Sacramento, 14, I


Pag. 158

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Séde em LOB1TO—Administração em LISBOA

Serviço regular entre a Metrópole e a Africa Ocidental Portuguesa para passageiros e carga CARREIRA

DO

SAÍDAS para

SETÚBAL,

LEIXÕES,

NORTE

DA

EUROPA

quinzenaes

HAMBURGO,

ROTTERDAM

e

AN VERS,

recebendo carga a frete corrido para Africa Vapores:

"Lobito.

CARREIRA

3.699

DA

tons.;

'Bissau.

AFRICA

1.773

tons.

OCIDENTAL

Saidas mensaes regulares PASSAGEIROS para

S.

VICENTE,

PORTO

AMBOIM,

Paquetes:

'Luandam

PRAIA,

BISSAU,

NOVO 5.085

E

CARGA

BOLAMA,

REDONDO,

tons.;

'Guiné.

S.

TOME,

LOBITO

4.004 tons.;

e

LUANDA,

BENGUELA

Amboim,

3.601

tons.

0 CARGA — Saídas

extraordinárias

de

Lisboa

para

os

portos

da Africa Ocidental Portuguesa e Fernando Pó Serviço

directo de Africa para os portos de Hamburgo, Rotterdam e Anvers Vapores de carga:

m

Cassequel„ 4.503;

ESCRITÓRIOS LISBOA-Avenida da Liberdade. 11 AGENTES I

DA

"Benguela„ 4.044

COMPANHIA PORTO - R. Mousinho da Silveira. 18-2.°

Setúbal, Francisco Neto de Caroalho; Anvcrs, Armement Deppe; Hamburgo

e Rotterdam, Kersten Hunik &. Co./ Cardiff, Bradbury, Son A Co.; Las Palmas e Santa Cruz Tenerife,

Bautista

y Martinou;

Fernando Pó, Sociedade Colonial de

Comercio, Limitada.


Pag. 159

Gula Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha Cortiça

em

bruto

e

manufacturada

Eusébio (Manuel de Sousa)—Ponte do Sôr. Cortiça em prancha.

Cabeçadas, Limitada — Travessa do Carvalho, 37, 2.0-Lisboa. Cortiça em prancha. Aparas de cortiça. Rolhas de cortiça.

Henry Bucknall & Sons, Limited—Travessa do Corpo Santo, 10, l.o-Lisboa. Cortiça em prancha, em rolhas e serradura de cortiça.

Camara Municipal de Alcácer do Sal—Alcácer do Sal. Cortiça.

Robinson

Emilio Infante e Irmão — Rua Nova do Al-

Uva, Irmãos & C.*, Limitada— Faro. Cortiça preparada em fardos.

Eusébio (Manuel Joaquim)—Castelo Branco. Cortiça.

minerais

de

Álcacer

da

metalurgia

Liberdade, 9, r/c-Lísboa. Cai.

136-Lisboa. Mostruário de mármores. Municipal

e

Companhia Colonial do Buzi—Avenida da

A. Ribeiro & Silva—Rua do Arsenal, 134 e

Camara

Cork Growers, Limited —

Portalegre. Mosaicos de cortiça para pavimentos.

mada, 53. l.o-Lísboa. Cortiça.

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Bros.

do

Companhia dos Diamantes de Angola—Rua

Sal —

dos Fanqueiros, 12, 2.o-Lisboa. Plantas. Gráficos. Amostras dutos da sua exploração.

Alcácer do Sal. Carvfio mineral. Sal. Circunscrição do Rr&aaé —Ribaué- Moçam-

de

Companhia Industrial e Mineira de Portu-

bique. Bloco e barra de ferro.

gal—Cabo Mondego-Figueira da Foz. Carvfio mineral. Cal hidráulica. Companhia

Companhia do Assucar de Angola — Praça

de

Moçambique — Largo

Biblioteca, 10, 2.o-Lisboa. Minérios.

do Município, 32, l.o-Lísboa. Cal virgem.

FUNDADA

EM 1923

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PORTO = Portugal

da


Pa*. 160

Guia Oficia! da Exposição Portuguesa em Sevilha -

0

Caminho

de

-

——

Ferro

de

Bengueea

LOBITO

Colonia

A

de

Angola — Africa

GRANDE

VIA

ATLÂNTICO

Extensão Nova

da

extensão

PARA

linha em

DE

via

de

Durante

a

caçadores

estação teem ao

de

dispor

666

CENTRAL

para

ligar

com

Tshilongo

e

quilómetros.

Maio

um

DO

o Lobito, 1345 quilómetros.

construção

calmosa, seu

AFRICA

desde

Elisabethville,

Portuguesa

COMUNICAÇÃO

A

completa

Ocidental #

a

Outubro,

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turistas

e

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excelente serviço de automóveis

desde o terminus da linha, que os põe em comunição com todos os pontos d'Africa.

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DO

-V,

FERRO

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LISBOA

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LOBITO— ANGOLA—AFRICA OCIDENTAL PORTUGUESA.


Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Companhia do Nyassa—Rua Victor Cordon, 27, l.o-Lisboa. Minérios. Companhia

Portuguesa

das

Aguas

Saías

(Vidago)—Rua de S. Julião, 168-Lisboa. Agua mineral. Companhia da Zamhezia—Rua do Alecrim,

Direcção Geral de Minas e Seroiços Geológicos (Ministério do Comercio e Comunicações)—Una do Arco de Jesus-Lisboa. Amostras de rochas, minérios e fos-

Agnas

de

das Aguas do

Gerez — Rua Dr.

Empreza das Aguas de Moura (Assis & Ca Limitada)—Rua dos Fanqueiros, 24 e 26Lisboa. Agua de meza. Empreza das Aguas da Quinta do Rio da Preza, Limitada— Rua da Madalena, 53, l.o-Lisboa. Aguas da Quinta do Rio da Preza.

Outubro, 796 a 800-Vila Nova de Gaia. Cofres é prova de fogo.

de Limas

União

Tomé

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Machado, Carreiro & Brazil — Rua Tavares

(The)

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C.o —Rua de S. Julião, 139 - Lisboa. Amostras de carvflo.

pato, 46-Lisboa. Capacho em ferro forjado. Missões de Shiu-Heng—Kuan-Tung - Macau. Objectos de mármore. Moura (Joaquim Ribeiro) - Guimarács-Pisca. Cutelaria. Sociedade da Agua de Luso — Luso. Agua de Luso. natural e gazelficada. Sociedade das Aguas de Entre-os-Rios, Li-

Sociedade Lusitana de Mármores, Limitada

Sociedade Luso-Belga de Mármores, Limi-

Augusta, 158 e

160-Lisboa. Cofres á prova de fogo. Balanças. (Alfredo) — Campo

destavel)—Arrabalde da Ponte-Leiria. Cal hidráulica. Carvfto.

Rua 16 de Outubro, 10 a 14-Lisboa. Mostruário de mármores.

Ferreira (Caetano José)—Beja. Agua de Sejfies. Fonsecas, Limitada — Rua

Leão (Francisco da Cunhaf (Fabrica Con-

mitada — Torre - Entre-os-Rios. Aguas de Entre-os-Rios.

Limitada—Vieira de Leiria. Limas e grosas.

Franco

Guedes (Bernardo Rodrigues) — Rua 14 de

Metalúrgica, Limitada— Rua da Bica do Sa-

Alexandre Braga, 82, l.o-Porto. Aguas medicinais.

Empreza

Verde —

Cidade da Praia. Enxofre. Aguas minerais. Argila. Cal. Gipse. Ocre. Sal.

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Caldelas — Rua

Gonçalo Cristóvam, 297-Porto Aguas medicinais. Empreza

da Provinda de Cabo

de Rezende-Ponta Delgada. Agua da Serra do Trigo.

Duarte Ferreira & Filhos—Tramagal. Material olelcoia. das

Governo

Hipolito (Antonio) — Torres Vedras. Pulverisadores.

53-Lisboa. Sai.

Empreza

[ ag. "61

Grande,

288-

Lisboa. Trabalhos de serralharia artística.

tada — Praça Duque da Terceira, 24, 4.oLisboa. Blocos de mármore. Objectos em marmore. Sociedade

de Mármores

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Limitada — Rua Miguel

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Governo da Provinda de Angola— Loanda. Ferro. Pirites de ferro e outros minérios. Sal Cal.

Viçosa,

Bombarda-Vila

Viçosa. Mostruário de mármores. Mostruário artístico dos mesmos mármores. Valongo

Governo da Colonia de Timor — Dili. Agua sulfurosa. Cobre. Ouro. Manganez. Petroleo.

Vila

C.o,

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& Marble

Limited — Rua

da

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Avenida da Liberdade, 132-Lísbca. Aguas minerals e de meza.

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Iec-Vo-Long — Rua 5 de Outubro-Macau. Espelhos com gravuras. Iu-Chan—Rua dos Faitiões-Macau. Louça chlneza. Kan-Ki-Rua do Guimarães-Macau. Fogões de barro Kiu - Hoi - Cheong — Rua

Empreza Electro Ceramica — Vila Nova de

Fabrica

Kuoc-Kuong — Avenida

de

Sacavém — Rua

da

Prata, 126 a 132-Lisboa. Ceramica. Louças de faiança. Azulejos. Mosaicos.

Lai-Chan — Avenida

da

Biblioteca,

17,

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Lisboa. Louças çle porcelana. Faianças Artisticas Bordalo

Pinheiro,

Li-

mitada— Caldas da Rainha. Faianças artísticas.

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Ribeiro-

Missão Portuguesa de S. Jeronimo — Magude-Moçambíque. Objectos de barro. San-Kuong — Avenida

Almeida

Sen-Cheong — Rua dos Mercadores-Macau. Louça chlneza. Sen-Cheon — Rua de S. Domingos-Macau. Louça chlneza. Sociedade de Construções e Industrias Anexas, Limitada — Quinta de S. Pedro do

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PARIS

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Pag. 165

Gtila Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

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Estalagens - Macau.

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Po-Man-Lau — Rua das Estalagens - Macau. Pintura em papel. Pun-Pan — Avenida

Governo Geral do Estado da índia (Direcção dos Serviços de Agricultura) — Nova

Almeida

Ribeiro-Ma-

cau. Estatuetas em cera. Rebelo (Armando

Góa. Mobiliário.

Teixeira) — Charro, Mu-

tarara, Tete - Moçambique. Mobiliário em miniatura com tações em marfim

Hap-Cheong-Heng — Rua dos Hervanarios-

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Macau. Flores artificiais Kiu-Hing — Rua Camilo Pessanha - Macau Molduras.

S. M. Bachoo — Rua Central - Macau. Mobiliário Lanternas chinezas

Kong-Cheong — Beco da Palha - Macau. Mobiliário

San-Kuong — Avenida

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Amaral - Macau. Mobiliário

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Ribeiro -

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Prata-Ma-

cau. Pintura em papel. Man-Li — Estrada Coelho do Amaral - Ma-

cau. Espelhos com bre vidro.

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Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 167

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Romeira, Jugueiros, Régoa (Portugal), en virtud

de

la

Expo-

sición Ibero-Americana, de Portugal en • Sevilla, con el único fin

de conseguir el p

l.«

premio de vinos

viejos

en

Op- >rto,

resolvió presentarsc en

dicho

certamen

con el vino del afio 1900. Este vino, como los de 1870,1880, 1890,

1905,

1927, son lección

de su quinta.

Probad uma copa,

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pafiuelo de las narices y dentro de un ano tendreis el olor

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conseguir o

1.° premio de vinhos velhos do Porto, re-

BB' *

solveu a presentar-se

r...

no

referido

certaL

vinho

do ano 1900.

y

Este

vinho,

t\

como 18 7 0,

os

dos

188 0,

y

fejpw

men com um lote de

assim

T1

" .

N

v > y ^

"

,

anos 1890,

1905, 1910 e 1927 são da sua colheita da quinta. Provai um cálix, cheirai este vinho, deixai

cair

umas

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Garrett, 94 - Lisboa. Calçado.

Cerveira

Hervanarios -

Companhia dos Produtos Vatel— Rua Au-

Cardoso (Firmino) — Rua Duque de Salda-

(D.

dos

'Portugália. — Avenida Almirante Reis,

Campos (Herculano de) — Província de An-

Cerqueira

Choi-Peng-Kei — Rua

Macau. Cimento

Macau. Pivetes. Cabral

Cheong-Lung — Rua 5 de Outubro-Macau. Cutelaria chineza Artigos de cobre.

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Rio de

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Pag. 174

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Pag. 179

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Pag 180

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Pag. 181

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Quinta de

Santo

Antonio

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Tomé) — S. Tomé. Oleo de palma.* Roça

liba

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(Companhia

da Roça

Merceano

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dos Inglesinhos, 35, 2.o-Lisboa. Guitarra Sin-Sin — Avenida Almeida Ribeiro-Macau. Artigos de prata e de charflo. Leques e ventarolas. Guarda sóis chlnezes. Sing-Ping — Rua

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Vista

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Almirante

Ser-

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do Amaçal -


Pag. 182

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

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Pag. 183

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5

5 de Outubro-Ma-

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Gula Oficial da ExposIçSo Portuguesa em Sevilha

184

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Inharrime — Inharríme -

Companhia do Assacar de Angola — Praça

Moçambique. Artefactos de madeiro.

do Município, 32, l.o-Lisboa. Oleo de palma.

Circunscrição de Massinga— Massinga-Moçambique. Artefactos de madeira.

Companhia do Boror — Quelimane-Moçambique. Cordas e capachos de slzal.

Circunscrição de Moginqual—Moçambique. Artefactos e armas gentílicas.

Companhia dos Caminhos de Ferro de Ben-

Circunscrição de Mossuril — Mossuríl - Mo-

guela—Largo Baráo do Quintela, 11, 2.°Lisboa. Plantas. Gráficos. Maquete duma estaefio.

çambique. Cestos de bombú. Circunscrição de Nacala — Nacala -Moçam-

Companhia Colonial do Buzi — Avenida da

bique. Cestos de bambú.

Liberdade, 9, r c-Lisboa. Artefactos Indígenas. Cera. .Tartaruga. Públlcações.

Circunscrição de Panda—Jacobécua - Moçambique. Artefactos de fibra e madeira.

Companhia de Moçambique — Largo da Biblioteca, 10, 2.°-Lisboa. Artefactos em ouro. prata, marfim, ébano. etc. Dentes de marfim. Cera. Armas gentílicas.

Circunscrição de Pebane — Pebane-Moçambíque. Artefactos em prata e marfim.

Companhia do Nyassa — Rua Victor Cor-

Comando Militar de Kionga — Kionga-Mo-

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Pag. 188

Guia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

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LISBOA

V. a Sociedade de Agricultura Colonial, uma das mais importantes emprezas agrícolas das iihas de S. Tomé e Príncipe e uma das florescentes Companhias africanas fundadas pelo grande colonial Don Francisco Mantero Velarde, sendo muito feríeis os terrenos que possue nas duas ilhas, compostos de vastas plantações e florestas, onde abundam madeiras preciosas. Tem otimas construcções urbanas, t^is como casas de habitação c hospitais para europeus c africanos, armazéns secadores, abe!;oaria, etc., e uma extensa linha fcrrea em S. Thomé e no Príncipe, possuindo também uma aperfeiçoada nstalaçâo a vapor, para serração e aparelho df madeiras. Tem ao seu serviço 36 europeus e 1.434 serÇais. As suas principais producções, nos últimos dez anos, foram 384 mil arrobas de cacau c 57 mil de coconote,grandes quantidades tidades de d« copra, café c oleo de palma, producções que estão muito longe ainda de atingirr o seu se máximo rendimento. Além dos generos para exportação, produz também, em larga escala, grande variedade de bananas, cocos, fructa-pão c muitos outros, destinados ao consumo a» K< do pessoal africano, tendo-se ensaiado ha tempo, com magníficos resultados, a criação de gados. O seu actual Conselho de Administração é composto pelos seguintes membros: Engenheiro Belchior José Machado — José Olioares Marin — I)r. Antonio de Mantero Velarde e Alberto Graça.

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Guia Oficial da Exposiç8o Portuguesa em Sevilha

Pag. 189

Governo da Provinda de Angola— Loanda. Artefactos Indígenas. Armas gentílicas. Lô. Mel. Sola. Peles. Pelicas. Marfim. Tiras de cavalo marinho e de rinoceronte. Governo

da

Provinda

de

Cabo

Henriques (José) ~ Foto-Lusitania.—Avenida Parque-Lisboa. Fotografias. Lobo (A. Blandino do Carmo) — Ankuase, Mutarara-Moçambique. Torno Indígena. Vários artefactos.

Verde —

Cidade da Praia. Maquete da Ilha de S. Vicente. Vistas de S. Vicente e Porto Grande. Album com fotografias. Publicações. Artefactos e tecidos Indígenas. Peles. Governo da Provinda da

Lobo (Francisco da Silva)—Caixa postal 87Moçambique. Búzios. Menezes (D. Elisa de Miranda Pereira de) —Largo Frei Heitor Pinto, 6-Lisboa. Cartas geográficas em relevo.

Guiné (Direcção

dos Serviços e Negocios

Indígenas) —

Missão de S. Francisco de Assis — Inharri-

Bissau. Artefactos Indígenas em madeira, ferro. coiro, fibra e barro. Cera.

me, Mocumbi - Moçambique. Almofada de fibra. Missão de S. João de Deus—Homoine-Mo-

Governo da Provinda de Moçambique (Direcção

dos Serviços

çambique. Artefactos em fibra e palma

de Agricultura) —

Lourenço Marques. Cera. Artefactos de folha de palmeira e de palha.

Oficina de Instrumentos Náuticos (Direcção de Hidrografia e Navegação) — Ministério da Marinha - Lisboa. Cartas e publicações sobre hidrografia.

Governo da Província de S. Tomé (Direcção dos Serviços de Agricultura) — S. Tomé. Objectos em tartaruga e em barro. Processos Indígenas do preparo do oleo de palma. Dongo de pesca. Canoa para lavagem de ândlm.

Oficinas Gerais de Material Aeronáutico — Alverca do Ribatejo. Peças em madeira para construção aeronáutica. Peças metálicas para construção aeronáutica e mecânica geral.

Guedes (Paulo Emilio)—Rua Áurea, 87, 4.o,

Oliveira

esq.-Lisboa. Fotografias de paisagens, costumes, marinhas. Retratos.

(Francisco

de) — Rua

Pascoal

Melo, 105 e 107-Lisboa. Fotografias.

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Pag. 190

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Guia Oficia! da Exposição Portuguesa cm Sevilha

Pag. 151

Oliveira (Jacob Rodrigues de) — Nhatave-

Posa (Ildefonso) —Viana do Castelo. Dactilografia artística e caligrafia.

Moçatnbique. Tapete de slzal. Gamela de madeira.

Poyal-Photo (Santos & Paposo, Limitada)— Rua do Carmo, 55, l.o—Lisboa. Fotografias.

Palha & Monteiro, Limitada—Rua Eugénio dos Santos, 46, l»°-Lisboa. Mel centrifugado.

Sid Hocking &. C.o — Caixa postal 77-Lourenço Marques. Fotografias.

Pereira (Manttel) — Rua da Alegria, 5, 4.o, dir.-Lisboa. Fotografia.

Sociedade Agrícola

Pestonjee (James)

Rua de S. Nicolau, 105-Lisboa. Coales de viveiro. Cintas tecidas por serviçais.

Caixa postal, 35, Inham-

bane-Moçambique. Fotografias e gravuras. Porto

e

Caminho

Marques

de

Caixa

Ferro

postal

de

União Católica de (y.aconda — Província de

Lonrenço

Angola. Artefactos em fibra.

276 - Lourenço

Marques. Fotografias do caminho de ferro.

União Eléctrica Portuguesa — Rua Duque de Loulé-Porto. Maquetes das suas instalações (Distribuição de energia eléctrica do Lindoso, no norte do Pais).

Posto Administrativo de Naburi — Naburi Quclimane. Artefactos em prata, marfim, madeira e fibra.

Vasconcelos Poça

Amparo

II (Socièté des Plantations

(João

Fernandes

da) — Vila

(José

Baldomero

Hernandez

de)—Rua Sá da Bandeira, 13-Elvas. Quadros. Escudo em rodela. Colar de topázios. Um bocado de brocado.

Amparo)—S. Tomé. Maquetes de casa de fermentação de cacau: de secador lousa e de taboleiro de secagem e armazém. Ferramentas. Pocha

Vale Flôr, Limitada

Vaz (João)—Jangamo - Moçambique. Artefactos de madeira.

João

Vladescu (Nicolas)— Caixa postal 35, Chin-

Belo-Moçambique. Cestos de folha de palmeira.

de - Moçambique. Tiras de cavalo marinho.

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MADEIRAS

FlIHOS.

CONSTRUCÇÃO

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DE

&

TELEFÓNICOS

AS

DE

MINAS

DIMENSÕES

SERRAÇÃO

NA Praia

do

Ribatejo,

SÈOE

para

PRAIA

Pampilhosa

onde DO

deve

do

Botão,

Caxarias

ser dirigida toda a correspondência:

RIBATEJO

— PORTUGAL

e Carriço


Gala Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 192

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(Sub-concesslonárla da Companhia de Moçambique) Capital £ 305.000/- oo Esc. 1.372.500S00 (ouro) - Reservas £ 222.717/- ou Esc. I.002.227S22.5 (ouro) Séde em LISBOA—Avenida da Liberdade n.° 9 r c. telegráfico "IZUB. Plantações

de cana sacarina, Buzl, Govuro e

2 Fábricas de açúcar «

coqueiros,

ele. nas circunscrições do

(Africa Oriental Portugueza) capacidade total de 20.000 toneladas de Gado


FACILIDADES

AOS

CONCEDIDAS

TURISTAS

O problema do turismo, que hoje grandemente interessa a todas as nações que têm a sua arte e a sua história escrita em monumentos, dignos de admiração, e possuem belezas naturais, merecedoras de serem contempladas com enlevo, tem prendido a atenção das entidades competentes. Assim é que,

especial

actualmente, aos turistas que entram em Portugal,

são concedidas apreciáveis facilidades, dentre as quais mencionamos as seguintes: Dispensa do visto consular português nos passaportes dos turistas que desembarcam em Portugal, com destino a Espanha, ou a Espanha e outros países, quando êsse itinerário conste dos respectivos passaportes, durante o período da Exposição de Sevilha. Os passageiros entrados em Portugal, com destino a Espanha, ou a Espanha e outros países, ou que regressem

de Espanha com destino ao seu

país, ficam dispensados de se

apresentarem ás autoridades administrativas, durante o período de 30 dias. Os vehiculos-automóveis, automóveis, automóveis com carros para bagagens, sid-caes e bicicletas com motor, quando desacompanhados de en

douanes, mas munidos do respectivo certificado

tríficos

ou

de

internacional

de

cavnets

de passages

circulação,

trazidos

pelos turistas, durante o período da Exposição de Sevilha, poder-se-hão conservar no país, sem necessidade de prestação de qualquer fiança, por um praso de 30 dias. Durante o período da Exposição de Sevilha, os passageiros desembarcados nas gares marítimas de Lisboa, com destino a Espanha, ficam dispensados do pagamento de quaisquer taxas de desembarque,

quer por si, quer pelos volumes das suas bagagens, e bem assim do

imposto do sêlo respeitante ás guias aduaneiras e do exame dessas bagagens. Os grandes vapores que entram no Tejo, atracam aos caes, fazendo-se o desembarque com todas as condições de rapidez e comodidade. Nesses caes está organisado um excelente serviço de taxis, havendo sempre automóveis para qualquer destino, á chegada dos vapores. As príncipaes agencias de viagem do mundo enviam a bordo os seus interpretes, para receber os passageiros que desejem utilisar-se-se dos seus serviços. Os turistas podem obter gratuitamente, na ocasião do desembarque, as informações de que careçam, sôbre alojamentos, serviço ferroviário, excursões, etc., de sorte que pouco têm de encomodar-se, quer queiram demorar-se em Portugal, quer desejem seguir imediatamente para o estrangeiro. Quanto ás ligações ferroviárias que mais interessa ao turista conhecer, por motivo da Exposição de Sevilha, existem actualmente as seguintes, por combóios rápidos: Lisboa-Sevilha — Em 13 horas, pelo Barreiro, com restaurante, partindo de Lisboa ás 8 horas: Em l.a classe, Escudos 139$75, mais pesetas 21,50 PREÇOS ,

2.a

,

,

103$80,

.

.

21,50 13


Pag 194

Gaia Oficial da Exposição Portuguesa em Sevilha Lisboa-Madrid — Em 16 horas, com Wagon Lit,

partindo de tarde:

Em l.a classe, Esc. 357$85 PREÇOS | ^ , , 256S05 2.»

Sobretaxa do

Wagon Lit, Esc. 195$10.

Há uma tarifa especial, de ida e volta, entre Lisboa e Madrid e Porto e Madrid, com o praso de validade de 30 dias: i Lísboa-Madríd, e volta, em l.a classe, \

ou více-versa

,

Pesetas 69,65,

Esc. 105$30

2.®

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49.65,

0

73$75

j Porto - Madrid, e volta, em l.a

,

69,65,

,

157S00

2.a

B

,

49,65,

110S05

PREÇOS ou více-versa

,

Lísboa-Barcelona — Em 30 horas com Wagon Lit, partindo de tarde: Lisboa-Vígo — Em 11

horas e meia, com

carruagem

directa, partindo de manhã.

A Companhia Portuguesa dos Caminhos de Ferro, além do rápido

Lisboa-Sevilha,

pelo Barreiro, organisará mais os seguintes combóios entre Lisboa e Sevilha:

Via Lisboa-Badajoz — Um

rápido

com

Wagons Lits e restaurante, partindo de

Lisboa de tarde e chegando a Sevilha na manhã seguinte:

\ Lisboa-Badajoz,

1.» classe, Escudos 107$00

{ Badajoz-Sevílha, 1.®

»

Pesetas

49,60

Via Lísboa-Setil-Vendas Novas-Vila Real de Santo António — Um rápido com Wagons Lits, partindo de Lisboa á noite para chegar a Sevilha no dia seguinte: Em !.• classe, Esc. 139S75, mais Pesetas 21,50 PREÇOS ,

2.®

.

,

103S80,

.

,

21,00

A continuação da viagem entre Vila Real e Sevilha, faz-se em lanchas até Ayamonte, e

dali

a

Sevilha

em

magníficos aato-cars

da

Empreza

Automobilista

Internacional,

em

Companhia,

nas

serviço combinado com os caminhos de ferro.

A viagem

de Vigo para

Sevilha pode

fazer-se

pelas

linhas desta

seguintes condições:

Via A — Valença-Entroncamento-Badajoz — Partida de Valença do Minho ás 8,30, para chegar a Sevilha na manhã seguinte: Em l.a classe, Escudos 202$45 PREÇO no percurso português—Valença-Badajoz ,

2.®

,

,

146S65

Sobretaxa do Wagon Salão de Campanhã ao Entroncamento, Escudos 15$00.

nnr^r*o , ( Em 1.® classe, Pesetas 56,55 PREÇOS nos percursos espanhoes j (

»

*-a

Entre o Entroncamento e Sevilha tem Wagon Lit.

*

*

41,75


Guia Oficial dá Exposição Portuguesa em Sevilha

Pag. 195

Via B — Valença-Setil-Vendas Novas-Víla Real de Santo António—Partida de Vigo pelo meio dia, para chegar a Sevilha na tarde do dia seguinte: Em 1.® classe, Escudos 317S25, mais Pesetas 28,45 PREÇO de Vigo a Sevilha .

2.®

.

,

231S35,

26,60

Entre Setil e Vila Real de Santo António, tem Wagon Lit.

Via C — Valença-Lisboa-Barreiro-Vila Real de Santo António — Partida de Vigo pelo meio dia, pernoite em Lisboa, partindo no dia seguinte de manhá, para chegar a Sevilha á noite: Em 1.® classe, Escudos 322$85, mais Pesetas 28,45 PREÇO de Vigo a Sevilha ,

As

2.®

ligações pelas vias Badajoz e

.

Setil-Vendas

236S50,

Novas,

.

,

26,60

se efectuarão quando

a

afluência de passageiros fôr mais notável.

As linhas da Companhia ligam com as linhas espanholas nas estações seguintes: Em Valença do Minho, com Tuy, para Vigo e toda a Galiza; em Barca d'Alva, com Frejeneda, para Salamanca, Madrid e Paris; em Marvão, com Valencia de Alcantara, para Madrid, Barcelona e Paris, sendo esta a via mais rápida para Madrid e Barcelona; em Elvas, com Badajoz, para Sevilha e toda a Andaluzia, dando também ligação para Madrid. Em três pontos: Figueira da Foz, Pampilhosa e Guarda, o comboio rápido do Porto liga-se com a linha da Beira Alta, que vai da Figueira da Foz, na costa do Atlântico, até á fronteira de Vilar Formoso, onde liga com a estação espanhola de Fuentes Onoro para Salamanca, Madrid e Paris, sendo esta a via seguida Paris em 31 horas.

pelo combóio Sud-Express, que atinge


1929 BERTRAND (IRMÃOS) LTD. Gravadores -Impressores T. da Condessa do Rio, 27 LISBOA


*

.



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