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El · Concurso para. el Banco de la República Haremos una ligera narración de esos ·hechos: l Directorio del Banco de la República resolvió Inspirada la Sociedad de Arquitectos en laudables propóhace algún tiempo celebrar entre los arquitectos residentes en el pais un concurso de proyectos para sitos de asesorar al Directório del Banco de la· República, a fin de llegar a formular un programa que garantiera la consede de la referida institución bancaria. El certamen anunciado encerraba un tema a~ra currencia del mayor número de arquitectos nacionales y reyente, lleno de· interés artístico que, aumentado con sidentes - interesados como están unos y otros en el éxito la perspectiva de vincular el nombre a un impor- de un concurso de bastantes trascendencia , artística, y tamtante edificio público, despertó entre todos los arqui- bién para evitar los errores que c-on la mejor buena voluntad tectos el propósito de concurrir al mismo. Por otra cometen los que no tienen preparación especial en la delicada parte, las bases del concurso deberian ofrecer las tarea de formular bases de cot.curios, esta Sociedad · bfréció más amplias garantias ya que eran confeccionadas a dicho Directorio sus servicios para colaborar en la redaccon la colaboración de la Sociedad de Arquitectos. ción de ellas, colaboración que le fué aceptada. Asf se disDesgraciadamente, todos lo~ buenos augurios que pensó a esta Sociedad una deferencia que aparte de implicar se formulaban sobre la realización del concurso un reconocimiento de capacidad especial . . para resolver cuesquedaron desvanecidos al ser publicadas sus bases tiones de ar:¡uitectura bacía presumir un fácil acuerdo entre a mediados del mes de Marzo, y el interés optimista ambas corporaciones. Fué así como se llegó a acordar con que reinaba entre los profesionales dejó lugar a la la Comisión Pro-edificio del Directorio un programa y bases; que firmaron el Presidente y ·secretario ad- hoc de nuestra mayor incertidumbre. La explicación de tan lamentables consecuencias Sociedad en representación de la miSma y la Comisión nom7. a que tran$no era otra que la- forma en que fué transformada brada, y en cuyas bases figuraba la cláusula , la clausula séptima que determinaba la formación cribimos : ~el jurado, en la cual se establecia que los profee El Jurado que ha de dictaminar sobre los proyectos ·se .8ionales que formarían parte del tribunal serian nombrará oportunamente y será constituido . en la siguiente «arquitectos o ingenieros», forma: Ante la informalidad de las autoridade~ del Banco e Dos delegados del Directorio del Banco». qúe hablan cambiado de e motu prppio » una cláue Un arquitecto designado por los concursantes en la forma sula tan importante y que de manera tan directa, indicada en el artículo 6. ». « Un arquitecto nombrado por la Sociedad de Arquitectos». af~ctaba las garantias ofrecidas a los concurrentes, '1 las propias conveniencias de la Institución, que «Un arquitecto nombrado por el Directorio del Banco». era la mis interesada en asegurar la realización Como se ve, esta cláusula menciónaba claramente al arquide un concurso que respondiera por su seriedad y tecto como el único profesional que podía formar parte del por sus resultados a los propósitos abrigados por Jurado al que le incumbe la delicadísima misión de juzga.r aquella, la Sociedad de Arq11itectos inició una ges- de la bondad de los trabajos- que se presenten al certamen. . tión Pmistosa cerca del Directorio a fin de obtener Claro está que figuraban· en dicho jurado dos directores del que esa clausula volviera a redactarse en la unica Banco, por ser ellos representantes de la Institución y tamforma posible, ·que era la propuesta primeramente bién a los efectos de un asesoramiento, que al ser hecho por. por la Comisión y aceptada por las autoridades del personas versadas en ·el movimiento bancario, es la Sociedad . . Banco. Estas gestione& no arribaron a ningún resul- de Arquitectos la primera -en considerar indispensable desde tado satisfactorio, lo que· obligó a la Sociedad- a este punto de vista. definir posiciones publicando el' 18 de Abril la siAhora bien ; publicadas las bases por el Directorio, éste guiente nota en que relata lo eucedido con 'toda sin tener en cuenta que lesionaba los intereses de la .Socieclaridad y exactitud. dad de la cual había aceptado el asesoramien~o, modifica lo
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La Sociedad de Arquitectos, bajo cuyo nombre se agrupan todos ros arquitectos del país, se ve en él ineludible deber de adoptar una terminante y radical medida que encierra una protesta, ante la importancia de ciertas resoluciones adoptadas por el Directorio del Banco de la República al publicar las bases del concurso de anteproyectos para el nuevo edifi• cio de esa institución, resoluciones que entrai\an un desconocimiento de la función del arquitecto y que lesionan sus intereses profesionales. Y al asumir esta Sociedad una actitud que por ser de suma gravedad le impone el deber de explicarla al público, nos dirigimos al sei\or Director rogándole hospitalidad en su prestigioso diario. 1
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convenido transformando la clausula ¡.• - 'la más 'importante • y garantía del ~ mto del concurso,- para dar entrada en la constitución def Jurado a profesionales. incapacitados para . juzgar trabajos arquitectónicos. Y lo que pareció más grave aún fué el hacer aparecer a la Sociedad de Arquitectos como aceptando tal despropósito al poner al pie de las bases publicadas las firmas del Presidente y Secretario ad - hoc como representantes de esta Sociedad. . Ante tal absurdo que coloca a nuestra asociación en pugna abierta con su misión y los ideales que sustenta, y que, por otra parte, significa menosprecio rebajando el concepto profesional del arquitecto, lo pñmero que se pensó -fué en un involuntario error de copia. Para hacer notar este error y otros de car-ácter técnico, se dirigió nuevamente la Sociedad al Directorio. y después de
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ARQUITECTURA
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.r epetidas protestas verbales, formuladas por miembros de ese Directorio, de reconocer y aceptar el espíritu de-la cláusula 7 .... en su primera forma garantizando la constitución de un J u~~ado compuesto por arquitectos y los mencionados directores delegados del Directorio,' se ·reci~ una comunicación de las autoridades del Banco, por la cual hacen saber que dejarán la cláusula 7." tal cual la modificó la Comisión Pro-edificio. Y sólo acceden, lo que no es por cierto una s~tisfacción sino el estricto cumplimiento de un deber iwpuesto- a borrar de los folletos publicados la conformidad de la Sociedad de • Arquitectos a esa base que nunca fué aceptada por ella. Esta es la historia de los hechos. Comp se ve, el · fracaso de las lentas gestiones en las cuales pro~edió est~ Socledad con toda mesura, significa una lesión a nue,tros derechos adquiridos en la forma más noble que es la de nuestros esfuerzos. Es además un desconocimiento de nuestro ambiente intelec. ' tual que ha cele~?rfldo la reciente refor~J del Poder Ejecutivo, creando la Facultad de Arquitectura, desconocimiento también de las verdaderas funciones del arquitecto que es el únlco • profesional capacitado para fallar en cuestiones arquitectónicas• La injustificada resolución del Directorio, deja a los concursantes .expuestos a aceptar un fallo dado por un Jurado • • cuya mayoría no es competente en problemas de arquitectura. Y resultando después de lo ocurrido• que la Sociedad de Arquitectos no enviará su delegado para integrar el Jurado, éste hasta podría quedar constituído sin la preseneia de un solo arquitecto, quedando por lo tanto los concursantes arquitectos en el mayor desamparo, sin las más elementales garantías y seguros de que su labor habría de ser juzgada sin competencia. Por tanto, la Sociedad de Arquitectos que ha cumplido con su deber al haber tratado por todos los medios lógicos de solucionar este conflicto, .desairada en sus justlsimas pretensiones, exhorta a todos los arquitectos del Uruguay a no tomar parte en el concurso de ante-proyectos para el edificio del Banco de la República. - LA SOCIEDAD DE ARQUITECTOS. •
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La adhesión de •os •rquiteetos
La exhortación con que termina la nota anterior encontró, como no podia dejar· de suceder, el apoyo entusia,ta de todos los prqfesionales a quienes es· taba 'd irigida, los cuales se solidarizaron con la actitud asumida por la SQciedad. Para hacer mas eficaz todavl~ su aprobac\ón, loa Arquitectos c~yos nombres reproducimo~ a continuación hicieron p~ bllca su adhesión, declarando que no participarían del concurso tan depJorablemente malogrado : José· P. Carré, Horacio Acosta y Lara, Cándido Lerena Juanicó; Elzeario Boix, Daniel Rocco, Diego ' Novoa Co'u rras, Domingo Sanguinetti, Alfredo R. Campos, Luis G. Fernández, Emilio ~Qnforte, Francisco L~s~la, Juan José Arteaga, A~redo Jones Brown, José Mazzara,· Mario Moreau, Carlos Pérez Mon~ero, Raúl Lerena Acevedo, Eugenio P. Baroffio, Alejal;ldrQ Ruiz, Pedpo N adal, A~fredo N in, Leopoldo Carlos Agorio, Alfredo· Baldomir, Octa,·io Sambucetti, Ma~celo Mathurin Lecoq, Antonino Vazquez, Juan Giuri~, Ju~n .i\.. Scasso,· Rober.to Elzaurdia, Roman Berro, José Gimeno, .L ula . . . Zerbino, Felisberto Gómez Ferrer, Juan M. Delgado, Américo Bonaba, Leopoldo Toesi, Fernando Capurro, . Jt.an Carlos l"igari Castro, Bartolomé Triay, Luis Arra~te· Victc:>ril\, Raúl Faget, Al(redo Lavignasse, Carlos Ro-
driguez Larreta, Pedro Prat, Ernesto Mullin, Américo E. Maini, Carlos Ricci y Toribio, Carlos Terra Urioste, Horacio Azzarini, Julio Vilamajó, Juan C. Lamolle, Juan Giribaldo, Luis Noceto, Joaquín ,Uranga, Julio C~ Bauza. Gonzalo Vazquez Barriere, Armando Acosta y Lara, José M. Bordoni, Rodolfo Mendi,v il, Juan Pedemonte, Carlos Herrera MacLean, Jacinto Núñez, Luis E. Segundo (hijo), José P. Herr~ra Arraga, Buenaventura Addiego, Héctor L. Rodríguez. Comentarlos lmparcl•les
La razón y la justicia de la protesta de los arqui· tectos es de una evidencia tal que no necesita mayores argumentos para f'U completa d~mostración. Y para dar una prueba indiecutible de esta afirmación nos parece lo más indicado dar a conocer un articulo editorial publicado en el diario ((La Defensa Comercial », órgano oficial de la Liga del mismo nombre y redactado por p~rsonas totalmente desvinculadas de nuestra profesión y, por lo tanto, de una imparcialidad insospechable en el cual se juzgan los hechos producidas en una forma que cona tituye el mas formidable alegato y la deft"lifta m~s enérgica que pueda hacerse de la actitud de loe arquitectos en esta emergencia. Al transcribir a continuación ese brillante articulo nos complacemos en felicitar al ilustrado órgano periodístico que ha sabido encarar la cuestjón con tanto criterio y exactitud, llegando a conclusiones que no trepidamos en suscribir por ser la expresión fiel y desinteresada de la verdad. «No es asunto que directamente puede interesar a los derechos que es~a hoja patrocina; pero en virtud de estar inte• resada la seriedad del Banco de la República y de tratarse de un punto que tiene relación con altos intereses ge~erales a falta d~ un tema de mayor actualidad, vamos a dedicar ura· hreve comentario al conflicto surgido entre el Banco de la República y la Sociedad de Arquitectos. · No tenemos porque historiar el caso desde que por todos debe ser conocido, dado que la Sociedad, en una clara y precisa . exposición, hizo notar la causa originaria del conflicto. Basta a nuestro ·propósito señalar este hecho : El Directorio, del Banco,· .después de convenir y fiunar con una Comisión. Delegada de . la Sociedad de Arquitectos la constitución del; jurado ,que había de fallar sobre los proyectos de. edificio. para nuestra .principal institución- de crédito que se presenta~ rán a concurso, salió modificando a su paladar una de las cJáu- . . sulas (la cláusula ¡.• ), y, lo que es más grave, b~ciendo aparecer a la Sociedad como suscribiendo la cláusula modificada, en evidente contradicción con sus principios y propaganda. La actitud del Banco no tiene defensa posible, por buena voluntad: que se ponga en ello• .Aún ·admitiendo que el duet\o de una cosa, el patrocinador de una idea, o el ejecutor de un proy.e cto puede elegir a su antojo v paladar sus colaboradores ·o hacer en la prosecución de sus fines lo que mejor le. viniere en ganas, aún descontado todo esto, decimos, no puede admiti,rse ni tolerarse que una casa de banca seria, celosa de sus compromisos e de su palabra, bien inspirada y recta, falte a lo estipulado· y rompa por la call~ del Qledio haciendo su omnímoda voluntad. El . asunto podrá pare~er pueril a· prima . facie : pet.O en el f~nd~ tiene ~rave trascendencia desde que afecta a la .moral de la institución.
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naneo era muy dueño de redactar las bases del concurso a su antojo; era muy libre también de asesorarse para ello con quien quisiese : pero una vez que dió intervención en el asunto a la Sociedad de Arquitectos y consideró Y sus• cribió con ella un compromiso, no podfa modificar los términos de lo convenido ni hacer alteraciones en lo estipulado sin que padeciera su entidad moral. ltl Banco, mejor que n'ldie, ha de conocer y respetar las leyes nacionales y los principios de jurisprudencia general ; y es principio de jurisprudencia y es una ley de la nación que la ejecución de los contratos Y convenios no pueden dejarse librados a la voluntad de una sola de las partes contra tan tes. Esto en primer lugar. Luego, debe considerarse que hay suficientes fórmulas amistosas para resolver cualquiar dificultad superviviente en los convenios de los hombres, sin que • una de las partes se abrogue el derecho de hacer · su capncho con desdoro y mengua de la otra parte. Esto que es ya muy sensurable entre particulares, resulta más ingrato todav(a cuando quien a tales extremos se arroja es una institución de .crédito, que, es además,. institución oficial del Estado. La falta cometida importa culpable ligereza, si acaso no es otra cosa peor: afán de hacer nuestra voluntad contra la palabra empei\ada o el convenio suscripto con otra entidad. Sea lo que fLlere, es pasible de severa crítica esa acthud inconsulta de una casa que ante todo y sobre todo debe velar por su buen nombre y respetabilidad. Y, ·finalmente, no se concibe, ni puede imaginarse siquiera, que las autoridades directivas del Banco puedan tener la pretención de querer entender más, en la materia de que se trata, que la Sociedad de Arquitectos. Este prurito de desconocer a Jos profesionales ; este absurdo afán de querer ser co mpetentes en todo, aún en las materias más agenas a nuestros gustos e inclinaciones, no es mal solo de los sei\ores directores del Banco, sino un poco también de todos Jos uruguayos. Es esta una observación que a diario se )Uede constatar. Hoy es un 'ingeniero que presume de entendido en cuestiones bacteriológi~as; mañana es. un abogado que se cree maestro en asuntos de artillería . .; otro día es un comerciante que se mete a periodista o un periodista que se mete a agrónomo : todos se consideran competentes en todo, y además posan ante la galerfa como dómines infalibles. No puede darse nada más disparatado y cómico a la vez. Pues así ocurre en el presente caso. Personas muy excelentes, todo lo graves que se quiera, versadas en números y finanzas, se han despertado un buen o· mal día coñ la idea de que son también maestres en materia artística ( de la que no entienden .un rábano, sea dicho con los debidos respetos) y hélos ah{ procurando resolver o hacer resolver un problema de arquitectura por jurados ingenieros. ¿ Por qué no por un coronel de caballerfa o un prof~sor veterinario ? ? Y que dirlan estos sef\ores si maf\ana o pasado viniera un . ' . . . arquitecto o . un pmtor a pretender solucionar problemas económicos que se ofrecen en sn casa de banca ? ¿No serfan ellos los primeros en decirle aquello de zapatero a tus zapatos • t Pues dejen a ·un lado, por un instante, su mal entendido amor propio· y consideren que lo del zapatero· les puede ser aplicado en el caso ocurrente. Es lamentable, en verdad, que por ligereza, incompetencia o Jo qne fuere, incurra una entidad como lo es el Banco de la República en estos :fbgrantes renuncios, y es más lamentable todavía que padezca la personalidad moral de la institución por falta de diplomacia en sus gestiones. El hecho, al parecer baladí, ya lo hemos dicho, tiene virtual importancia, (i
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y está plenamente )ustiÍicada la actitud de la Socltdad de Arquitectos al proclamar que debe dajane desierto el con• curso. A un campeonato de arquitectura er. que los jueces serán ingenieros pueden concurrir todos los gremios imagina• bles, excepto los arquitectos,.
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El extenso y elocuente comentario del periódico de la «Liga de Defensa Comercial», que insertamos más arriba, no ha sido el unico juicio favot-able que mereciera la resuelta . actitud de nuestros profesio• nales, en . esta circunstancia. Por el contt-ario, numerosos y es.p ontáneos aplau~os han llegado hastn nosotros, después de la publicación en la pren~a metropolitana, de la nota de la Sociedad de Arquitectos . Destacamos entre todas esas manifestaciones apro· batorias de nuestra conducta, la adhesión del Círculo Fomento de Bellas Artes, prestigiosa-institución que con entusiasmo digno de encomio, brega desde hace largo tiempo, en nuestro pais por la difusión de la cultura artistica. Dice la nota de referencia :
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Montevideo, Mayo 3 de 1916.- Seflor Presidente de la So· ciedad de Arquitectos. - Arquitecto Horado Acoata y Lara. El Circulo Fomento de Bellas Artes que represento, ha acordado dirigir esta comunicación a Vd. como adhesión a la actitud asumida por la Sociedad de su digna presidencia en el concurso para el edificio del Banco de Ja República¡ en cuanto al criterio que la informó respecto a la constitución técnica del jurado. Estos principios - en efecto - deben defenderse siempre como la garant(a más eficaz para que se conserve el prestigio de nuestros certámenes. Con tal motivo me es grato saludar al ~flor Presidente y demás miembros, muy atentamente, ]. M. Yitlal Belo, Vicepre• sidente; O. Barofjio, Secretario,,
Todas estas opiniones, de instituciones_y persona& extrañas a nuestra profeeión, concordes .con nuestras ideas, contribuy~n a realzar nuestra protesta, contra el Qirectorio del Banco de la Republica: Digamoslo, una vez más: -La actitud adoptada por la Sociedad de Arquitectoe y la adheeión unanime de los profesionales que resolyieron dejar de· .sierto el CD.n·c urso e$tilll ple.n amente justificadas. Proceder en otra forma hubiera implicado aprobar la conduct& criticable de las autoridades del Banco y sanc~onar un ver~adero absurdo, que no otra cosa sfgnffre~ el hacer juzgar proyectos de arquitectura por ingenieros, cuyos estudios no los habilitan en manera alguna para apre~iar los trabajos de arq~itectura. Al obrar en esa forma levantada y ené!'gica, nue8· tros Arquitectos han salvado. los principios que son el alma de la profesión, y la dignidad de la carrera, dando al mismo tiempo una ·merecida sanción a quienes en forma tan poco plausible han hecho caso omiso del bu~n sentido para pretencter et despropósito de que los arquitectos uruguayos sometieran sus cóncepciones al fallo de personas absolutamente incompetentes en cuestiones de Arqui!ectura, que como toáas las demas cueition~s profeeionales ecUo deben ser juzgadas por quienes eean entendidos en la materia.
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ARQUITgCTTJ RA '
Primér Congreso Americano de Arquitectos La celebración del Primer Congreso
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Pan - AmericanÓ de Arquitectos ha sido una de las ideas con mayor interés acariciada por la S. de A., que ha encontrado la más favorable acogida entre las insti~ tuciones similares del COntinente. - La . iniciativa parece entrar ahota en el terreno práctico. Ha sido· designado el Comité organizador y, aunque no ha sido fijada todavía la fecha de la convocatoria, cabe afirmar que no finalizará el afto 1917 sin que el Congreso inaugure sus sesiones. ARQUITECTURA, que abriga la mayor simpatfa por tan hermosa iriiciativa, se ade· tanta a publicar las líneas subsiguientes como un .anticipo de la invitación oficial que será pasada en oportunidad a los arquite ctos americanos.
La
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institución d~ Congresos que reunan periódicamente a los cultores de la ciencia para comunicarse recíprocamente la labor rE'alizada, discutir sus resultados y fijar normas para la acción del futuro, ha llegado a ser consagrada ya de manera definitiva como una de las mas preciosas conquietas de la civilización contemporanea. Aun cuando algün espíritu estrechamente positivo pueda creer que los beneficios obtenidos por estas asambleas no corresponden a las esperanzas en ellas depositadas ; aún cuando la obra objetiva de estos concursos n~ parezca plasmar en la realidad para el juicio limitado de quianes no sal;Jen desentrañar el valor intrínseco del fruto escondido bajo la corteza insipida de las meras apariencias, no cabe dudar de que la obra de los Congresos, con la lentitud. de las grandes empresas, que marchan despacio porque aran muy hondo, -es el mae adecuado instrumento -para el acerca. . . m iento intelectual de las naciones, para el conocitniento mútuo de loe variados problemas que suscita la vida mo_ derna en los diferent es paises, para la uniTerealí. zación de la cultura que traepone las fronteras limitadas y propaga su acción a horizontes sin cesar dilatados . • Estas magnificas consecuencias de las reuntonee internacio.n ales adquieren contornos de Q.Otoria evidencia cuando se celebran en.el Continente de Colón, donde la fraternidad,- combatid"- tan sólo por la distancia y el aie~antiento, - es un producto natural y esponta neo que •loe Congresos no hacen mas que estimular y afianzar en tl corazón de loe pueblos· . En esta hermosa tierra de América, dotada por Dios ~e todas las bellezas, libre de loe prejuicios .seculares que separan las viejas naciones con odios ancestrales, - en esta heróica tierra de América, unida hoy en la libertad como lo estuvo ayer en la opresión,- en esta noble tierra de América, donde vibra la generosidad innata de los pueblos jóvenes,en esta ~tdmirablc tierra de .t\mériea, esperanza del mundo, el &brazo de sus hombree de ci~ncia en las ~
justas del intelecto, sera el símbolo auepicioeo de un por~~nir en que la paz fec unda derramara sobre sus fér¡tfles campos y sus ciudades laboriosas la abundancia de sus bendiciones. mientras sus hijos coneap~n con amor sus cerebros y sus mÍleculos a la leyr ¡c readora del trabajo . ta Socfedad de Arquitectos del Uruguay ha creído · llegada ¡la oportunidad de reunir el Primer. Con· greso A zhericano de Arquitectos. La ArquH:~ctura no pue4e permanecer extraña al magnifico movi· miento ·i1¡:atelectual que va paulatinamente enlazando a las n 4cUonee americanas en un mismo impulso de perfecci~n y de progreso. La celebración periódica de asambleas que congregue ~ en un ambiente fraternal y sereno a loe Arq uitectoe venidos de todas las naciones del Continente sera un motor poderoso que estimulara el deearrollr de nuestro arte, poniendo en contacto las mil variadas soluciones halladas por el genio mul• tiforme de loe pueblos a los c01nplejos problema s sin cesar cambiantes de la Arquitectura. ' Circunstancias· continuamente renovadas modelun 1 . en las diferentes regiones un arte local que res ponde a las coi)dicionee especiales de lugar y de tiempo, dotando l J¡ cada una de un repertorio peculiar de Arquitec(ura. La naturaleza del suelo. el regimen del clima las costumbres sociales, loe materiales dieponi~l , , las modalidades de la ciencia constructiva, las radicionee locales man~enidas a cubierto de las influencias extrangerae o estas mismas in· fluencias · mas o menos adaptadas al ambiente cosmopolit~ de las ciudades de inmigración, van for~ando en cada territorio un rico venero de inepiracionesr. ¡de enseñanzas, de e xperiencias ignoradas, un vatlosb filón inexplotado, que los Congresos d e Arquitect~ra pondran a descubierto, entregando a la labor comun el tesoro particular de cada pueblo, conquis~Jdo por el esfuerzo de varias generaciones, madurad' con el concurso de la naturaleza, impreg· nado del sentimiento de 111 raza que deja su huella inconfun1ible en las .o bras salidas de sus manos. Las ae~mbleal' de los Arquitectos Americanos ten· dran ·todavía un significado mas noble y ma~ alto. A despe~ljto de las difer~nciae existentes en lo& dis· tintos puéblos, sin menoscabo de las condiciones originales que deben caracterizar el estilo de cada región, la a quitectura americana ha de ten~r un fondo común ~ e una con los vínculos del arte las naciones todas del Continente. Es un hecho notorio que loe Estadf e del Nuevo Mundo van adquiriendo conciencia ~rda vez mas clara de 8U pereona1idad colectiva'. ¡Loe pueblos de América se sienten unidos por una aspiración solidaria que nivela todas eus ' diferenci s especificas y loe distingue netamente del resto de l~e naciones. El pan-americanismo, en su mas ampllo concepto ideológico, eeta llamado en un porvenir 1lluy cercano a cubrir con su b~tndera dé paz y de prog...eeo la dilatada extensión del -Continente. La Arqditectura, que ha eiqo siempre la expresión
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ARQUITECTURA
m as el evada del sentimi ento publico, tiene que r evelar en Am érica l as aspiraciones y los ideales d e t> u s habitantes, infundie ndo en sus obras inmortales el a lie nto poderoso d e su es píritu quP v ibra a l unísono, a través d e t odas las fronte ras, bajo l a armo· ni a e te rna de las constelacion es. L os Congresos d e Arquitec tos senin quizás l a ca u ~a inmediata, el propulsor n ecesario para dar for ma ph\stica a ese sentimiento que palpita e n l a vida d el He misfe rio, pugnando por encarnar e n la Arqui• tec tura los dos grandes ideales del m undo d e Colon · el panamericanismo, la unión inalterabl e de todas las n aciones d e Am érica, libre d e rencore~:;, libre d e injus ti cias, libre d e t oda domina ción extraiia, y la d e m ocracia, triunfa nte d esd e su origen en los es ta dos• a merican os, la dirección del pueblo por si mismo, l a igualdad social d e los ciudadanos, la fo rma r epublica na , depurada d e sus imperfecciones, asentada sobre todo un continente, y, a s u amparo, el grandioso d esarrollo de sus e n ergías, la aseen· s ión consta nte d e s us a e ti vidades, labrando la civili zación d el Nuevo Mundo, - a l cual , por ser nu evo en la Historia, nuevo en l a Idea, nu evo en el Arte, le1.p e rte n ece el porve ni r .
ArquitectorJ de América: - La Sociedad de Arquitectos del Uruguay os invita a venir a la ciudad d e Montevideo, que os aguarda, sonriente y amable, junto al Rio de l a Plata, c uy as ondas traen hasta nuestras playas los rumores de todo el Continente, para celebrar el Primer Co n 1¡ re~ o de Arquitecf08 Americanos.
Venid de to d as las regiones d el Nu evo Mundo para que, al estrecharos e n nuestros brazos an,igos, sellemos la frate rnidad d e A mé ri ca en la fraternidad augusta del arte. Venid con fe en la obra d el presente, con esperanza en la labor del p o r' ven1r. Reunidos en la se r e nid ad propicia del Congreso, anudaremos un nuevo vinculo en l a unión de la gran familia americana, incorporando al m ovimiento c ultural del Continen te l a madre Arquitectura, la primera de las artes, l a m ás bella d e las ciencias, la creadora ad mira ble que g uarda e n sus archivos d e piedra el rec ue rdo imperecedero de los s ig los qu e fuE'ron y d e las generaciones qu e apagaron en sus obra ::; su sed insaciable d e inmortalidad y de gloria.
CONCURSOS PÚBLICOS
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La Decoración del Ateneo El proyecto prem iado
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a Comisión Directiva d el Ateneo abrió ha ce al- rior, próxima a l 1u gar reservado para el estrado, g un o~ m eses un co n c urso para d eco rar el sapor dos m otivos orn a m enta l es de mayor importanló n d e act os públicos de di ch o edificio. cia y relieve coronados por dos carteles de gran tag¡ jurado nombrado para fall ar e n dic h o con- maño. De esta m a n era evitan una uniformidad que c urs o compu esto por un d elegado de l a Comi8ión hubiera co mpre ndido l a b elleza de la composición Directiva del Aten eo, gen eral y limitan en el profesor d e Compoforma original el mu:·dción Decorativa de ro c urvo de la cabeza l a Facultad d e Arq ui de la sala, destinado tectura, un d elega d o a r ec ibir una gran . ' n p1ctonca . ' d e la Sociedad d e Arcompos1c10 quitec~os y otro dt'l y a servir de fondo a l Ci r c ulo de Bellas Arestra do d e honor. tes- Arquitectos, Cam Sobr e un ri co «lampos, Carr~, Herrera M. bris» d e madera laLea n y escultor Bellobrada que r eviste el ni, declaró venced or muro h asta una altura a l proyecto «Selinonconvenie nte en el cual te• c uyos autores son se recortan con poco los a rquitectos Juli o saliente los marcos d e Vilamajó y Horacio las p equeñas pue rtas Azzarini y el pintor de ingreso especial, .José Luis Zorrilla de exist e una gran comCORTE LONGITUDINAL San Martín. pos i ción decorativ a Los proyectistas vispintada al óleo, qu e ten los lisos y pobre~ muros d e la sala actu a l con ha de ocupar toda la pared h asta la garganta d e una h ermosa y sencilla d ecoración de pilastras la bóveda. dóricas d e escaso r elieve, que agr upadas de a dos, Pertenece esta composición pictórica a l pintor forman marco ade cu a d <> a las abertura~ d e la sala. José L. Zorril1a d e San Martín, quien ha querido ~sta qe cor ación es interrumpida en l a pa rte a nter eprese ntar en ella l a v ida intclecttta l y a rtísti ca
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ARQUITECTURA
de loa pueblos de la edad antigua y del medio-evo. En la parte central de esta decoración mural se destaca, sobre el fondo de un templo griego, la figura de Palas Atenea; al rededor de ellP. • agrupados con todo arte, los personajes más notables de cada época histó· rica, simbolizan las diversas etapas del arte y de la ciencia. No es por cierto en los muros dond e Re le presen taban a los proyectistas las mayores dificultades; la bóveda, excesivamente peraltada y amplia de la sala, ponía, en cambio, a prueba el ingenio de los autores del proyecto. Esta dífic ultad ha sido salvada dividiendo el intradós de la bóv eda en dos zonas, por medio de una fu erte moldura que paralelamente a los muros se exti ende, formando una gr.an elipse. Una d e esas zonas - la garganta~ reposa directamente sobre el clásico cornisamento que corona las pilastras y ofrece un magnifico campo
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CORTE T RANVERSAL •
Perspectiva sin líneas de construcción (Continuación -
Véase el número énterior)
a mos a dar ahora las demo~tracio nes geomé tricas d el m~todo exp u esto • • en nuestro numero anteriOr. Para evitar confusion es notemat; que los rayos del haz que antes dcsignahamos por S M', S N y S Q se llamarún a hora S A, S B, S C.
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I." - P ERSPECTIVA DEL GEOMETRAL
DECÓRACIÓN DEL ATENEO. -
P ERSPECT I VA
A ZZARINI, VILAMAJÓ Y ZORRILLA DE SAN M ARTÍN
Sean m y m' dos puntos correspondientes de dos figuras F y F' deducida~ una de la otra por medio del haz A R C. Se ve que el triángulo O m 11 ( fig. 5) es igual a la suma de lo~ dos triangulos O m m.' y O m ' n; luego: O m. O 11. s e n A o e = O m. O m ' tsen A o B O m O n. se n B o c. 8en A o e 8en A o B se n B o e O m' = O n - 1 - 0- m
+
para la deco ración píntada y esculpida; en ella colocan los proyectistas varias pinturas decorativas alusivasa las artes. alternando con otros espacios ocupados por cartelas y ornamentos esculpidos. La otra zona, la superior, tiene como única decoración una gran araña de forma elíptica que iluminara la sala. El proyecto de los arquitectos Vilamajo y Azzarini es un trabajo de decoración arquitectónica sobrio y elegante, los moti vos ornamentales utilizados y su feliz distribución, subrayan la armoniosa línea arquitectónica que enc uadra la decoración de la Hala.
o:
1
Adenu\s dado el trazado que si rv ió para dete rminar el ángulo B O C ( fig. 2) se tiene: d h O Y lu ego ::sen A o e - tsen B o e - sen A- B d o y h o m' = o n 0 -- m
o
+
Tomemos sobre el rayo principal G P ( fig. 5) G T = d y tracemos T 1' 1 perpe ndi c ular a G P, ten .. dre mos enton ces O Y O T d - h luego On-Ot-Ot '
•
•
f,
o
'
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ARQUITE CTURA
d
d-h
O m' = O t
h
m ' k ' t:Jerá el l a rgo de la perspectiva de un segm e nto horizontal d e fren- 0 te pasando por el punto m del geometral y teniendo un largo igual a Y Z ; é¡;te se r Atambién el largo de la p erspectiv a B 1 B :.? de l a v e rtical Y Z, puesto qu e etsta última es tamb ié n una linea d e fre nte pasando por m , de biéndo&e tener:
+Om
Hagamos girar la figura F' alrededor d e O un a ngulo igual a B o A y llamémosla e n su nu eva po8ición F'' ; viniendo m a m", se tendra: d O m'
d-h
= O
t
+
h O -m
Etsta igualdad expresa que la relac ión anharmóuica (O t nt 1n'') es igual a h. Las figura s F y F''
-d
t~on
'
luega homol ógicas; O es el centro d e homol o~ia y T T t el eje de homologia, y el coeficie nte de homologia para pasar d e F a F" es h. d Esto muestra que F'' LS el rebatimiento, a lrededor de T T L. de h pert:Jpectiva d e F, tomada del punto t:Jituado a una altura h s ob re G, s ie nd o T T 1 la linea de tierca, y que, p or cont:Jiguiente, l a figura F' que es igual a F" responde a los datos d e l problema. 2." -
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YZ O m -
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0 -m, Que es Jo que resulta d e la constru cción indicada e n la figura 4. El Iza: tnrn.<;parente . - El autor d e l m é todo aconseja, para fadlitar l a ejecu ción del depurado. el e mpl eo d el haz transp a r ente. El geometral se _ha trazado t{Obre un p a p el trant~parente y el h az, al contrari o, sobr e un papel bla nco pegado a la tabla. El ej e tijo!se toma sobre el transparente del geom etral. E l punto S d el depurado, situado a . la. distancia O S = h, se aplica e n el vértice S del haz, visible por tran sp a r en cia; s e dibuja la perspectiva co nforme a lo~ procedimientos ya e nun ciados, p ero en es t e catso es el geom e tral e l que .gira sobr e el haz, que qu eda inmóvil.
P ERSPECTIVA EN ELEVACIÓN
Sea en l a figura 5, m 1.: un segmento r ecto p e r·_ p e ndicular al r ayo principal O P ; el c ual tendra po r homólogo en la figura F", un segm e nto m" k" que l e sera paralelo, y en la figura F' un segmento m' /,·' que s era igual a m " !.:", y se t endrá n1 k m" k" n1' k ' O m O m" O m' Si s e toma m /,· i g ual a l a altura Y Z ( fi g. 4 ),
o
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e
Estudios de arquitectura Proyectos y concursos •
C
omenza mos a publica r e n etste numero l os proyectos y con c ursos que reaHzan los alumno~ d e nuestra Fac ult a d e n l os diferentes curs os d e arquitectura. Nue~tro propósito - a l dar a conocer Jos traba-
jos que obtie nen m ejo r clasificación en etsas pru<'ba8- es e l d e poner en evidencia la im~ortancia d e loH estudios que deben cumplir.t~e para obten~r el titulo profesional,- a la ye z-crea r nue,rots estímulos para los estudiantes que se distinguen e n los « ateliers » de la Facultad por ts tt a mor a la carrera que han elegido. ~ Aparecen hoy en nuestras paginas, Jo,. trabajos m ejor clasificados, correspondient es al c urso d e ó rdenet~ d e arquite ctura d el presente a ño escolar.
Ordenes de arquitectura PROGRA:\1A D EL PRDI ER TRABAJO
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J ULIO
c. ~I BROSON I .- P ROF.
A.
J ONES B RONW
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Se dibuj ar ú un p órti co d e orden j ónico sin pedeRtal. El pórtico tendrá una a ltura de 6 m e tros d el nivel d el pibo a l a parte s up P.rio r de l a cornisa y comprenderá tres arcadas co mo mínimo. Se hará la planta, alzado y co rte a l a escala de Omtr. 05 por m etro, e independienteU:1ente en papel separado un d et a lle d el orden que comprenderá el cornisa m ento. ~ apitd )' base a una escala de O ¡:nt. 10 p or lll etro.
ARQUITECTURA •
Revista de Revistas las cubiertas de asbesto Cuando se va por el campo y se ve el gran número de edificios industriales que han sido techados y en muchos casos forradas con asbesto ; cuando se obser van también mu chas buenas casas par ticulares cuyos propietarios han adoptado el asbesto resulta evidente que
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• JULIO C. AMBROSONI. -
PROF. A. J ONES BRONW
PROF. H . AíOST A Y LARA
ALBÉFICO ! SOLA . -
este excelente material está recibiendo la más favo rable atención de parte de Jos arquitectos de Estados Unidos. • Es notoria la gran resistencia del asbesto a la acción del fuego, - igualando en este pu nto a la pizarra y la te.ja,-
más liviana y menos costosa. También es menos frágil que aquella y puede ser manejada y colocad a con una pérdida ,
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Es también un hecho comprobado que las chapas de asbesto
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EMILIO TRÍA S D u PRÉ.- PROF. A. jO!\ ES BR Ol\ W
ALBÉRICO I SOLA. - PROF. H. ACOSTA Y LARA
pero además posee otras ventajas como material de cubierta que son probablemente las que inducen a muchas personas a elegirlo. En primer lugar, las chapas de asbesto son mu cho más lijeras que la pizarra y por consiguiente requieren una base
res isten mejor que las pizarras los embates del viento y de las lluvias porque quedan más planas y mejor asentadas, estando por consiguiente menos expuestas a moverse, quebrarse o caerse. Las ~h apas de asbestqs resultan fa,·<;>r~cidas en su cornpa ..
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ARQUlTECTU ~A
entre las disposiciones de las ordenanzas municipales de Gua:.. yaquil hay una es tableciendo que e las éasas deben ser p intad as una vez cada ocho años », y se ha ordenado que la ciudad . entera sea nuevamente pintada para el Centenario a celebrarse en 1920. Otra d isposición es que los edificios y paredes, sean públicas o privadas, no ·han de ser desfiguradas por carteles • . Tableros esp eciales están colocados e,n lugares -apropiados donde el anunciador puede fijar sus avisos durante un periodo determinado y por un predo fijo. En nuestro país, donde la invasión de a nuncios 1 transforman en horrible al más hermoso paisaje • • y perturba la armonía de las calles o bulevares de la ciudad con mil réclames inconvenientes de texto y de forma, puede recibirse una lección de aquellos países más refinados aunquf' menos conocidos de Sud América. G:.1ayaquil es S<?lamente una de esas ciudades q ue en muchas reglas municipales constituye un ejemplo para algunas de losEstados Un idos. THE W KSTERN ARCHITECT. ·-San Fra11cisco.
ración con las pizarras consider~ndo ambos material es desde sus diversos p~ntos de vis ta, lo cual explica fácilmente la creciente demanda de asbestos para la construcción norteamericana. - THE ARCHITECT. ( Sau Fra11éisco ).
La iluminación a gas •
E ra cosa admitida hasta aho ra como indiscutible que la lltz eléctrica era el agente apropiado para la iluminación de
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Defectos ocultos descubiertos después de la entrega
ERNESTO
M AGNA NI. - P ROF. A. } ONES B ROW N
los grandes edificios. Pues bien, a raíz de las refacciones verificadas en la Catedral de Filadelfia, la luz de gas ha sido considerada como superior a la luz eléctrica, después d e haber colocado y usado las me jores instalaciones de esta última clase, consist entes en las más modernas lámparas Marca C. La Catedral fué reformada y provis ta de una nueva decoración de frescos. Cuando se trató del alumbrado s urgieron al principio las dudas y prejuicios habituales sobre el deterioro y la decoloración de las pinturas atribuído a la luz de gas. La economía del gas sobre la luz eléctrica tampoco fu é tomada e'n cuenta ante la posibilidad de perjudicar a los fre scos de gran valor, pero despu ts de un profundo estudio del problen1a los técnicos d e la U nited Gas Improvem en t Co. de Filade lfia consiguieron pr obar por medio de en~ ay os comparativos la superior intensidad relativa de iluminación del sistema Welsbach de luz de g as indirecta sobre todos los dem ás procedimientos. Se ' p1,.1do comprobar que con diez mantillas solamente colocadas a 9 mts. del suelo era posible leer con mayor facilidad y a mayor distancia que con la misma cantidad de energía en forma de lámparas eléctricas Mazda C. (llenas de gas) y y colocadas en la misma bomba d ~ cristal. E s de esperar que en el futuro será preciso recordar este notable e mpleo del moderno alumbrado a gas para disipar el prejuicio existente en contra de la iluminación a gas. El gran significado de esta instalación reside en el hecho de que la Catedral est á usando el alumbrado a gas que fué adopt ado ctespués de la eliminación posterior de los demás sistema s. ARCHITECTURE AND BUILDING. - N . York.
Ordenanzas edilicias en Guayaquil Guayaquil está en el -Ecuador. E cuador está en Sud América y fu era del · mapa considerado como dwizado para la generalidad de los ciudadanos de Estados Unidos. Pues bien-
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En un juicio segu irlo contra un empresario por falta de cumplimiento al contrato por los ma teriales y la ejecución del trabajo de acuerdo con dicho contrato, el ac usado respondió que el actor o s us agentes estaban presentes mientras se iban efectuando las obras del edificio, que cuando éste estuvo terminado fu é r ecibido y que '
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ERNEST O M AGNANI. -
PROF. A. ]ONES BROWN
. la entrega había sido ya realizada. El querellante replicó alegando que no había conocido los defectos del material y de la mano de obra al tiempo de la toma de posesión y que no había podido descubrirlos por no ser accesibles a la observación, y que no pudo averiguarlos hasta después d e la entrega. - ARCHITECTURE.- N. York.
AHQU1TECTtlRA
La
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ar~uitectura
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en América
as produc~ion es de los arquitec· tos amertcanos son poco cono. cidas fuera d e las fronteras de sus paises. La arquitectura ha alcanzado, ::;in embargo, en muchos d e ello~ una importan cia muy grande, co mo corresponde a paíRes de e l~ vadu c ultura artística ; realizando los profesionales nacio nales obras d e gran va le1· - que rt!v elan e n sus autore~ una clara comprensión de los sanos principios arquitectónicos. Los intelectuales Y los artistas de América sienten un vivo deseo de conocerse, convencidos que una exacta comprensión de sus obras darú lugar a un mayor acercamiento, haciendo mas intenso el espíritu de panamericanismo que an ima en estos momentos a los hombres d el continente. En las diferentes naciones americanas, la arquitectura al evolu. cionar hacia planos superiores ha mantenido casi siempre el sello ca ra ct~ristico de s u origen, permitiendo de esta mane ra conservar a cada país, dentro de ciertos limites, verdadera originalidad en sus obras arquitectónicas, derivada de las tradiciones locales, diferentes materiaies de construcción, clima, naturaleza del suelto, et c. ARQUITECTURA, e n el deseo d e hacer co nocer las obras de los. arquitectos d(' America, inaugura e n el presente número una sección de Arquitectura Americana. Las publicaciones que recibimos en ca nje de nuestra revista, « Architecture », « Architecture and Buil ding », << Lands ca pe Architecture », << The Architest », « The Architectural Record», « The Architectural H.eview», « The journal of the American Institute uf Architects », «T he Ohio Architect », « The \\'estern Architect i>, « The American Archi· tcct », « The National Architect», « Uouse and Garden >), << llouse~ Beautiful »,«Arquitectura», «Arquitectura y Construcción», nos proporcionanin valioso material para esta sección; por la que hartmos desfilar ·las obras que ofrezcan mayor interés; ella erá pues, un fiel reflejo del movimiento arq uitectónico en nuestro co ntinente.
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ARQUITECTURA •
CRÓNICA Nu~stro
nal se vea coronada por el éxito, prestando a8i a la arquitectura nacional el valioso concurso de sut:r aptitudes.
número del Salón
Las numerosas felicitaciones que han llegado basta nosotros con .motiYo de la publicación de nuestro número anterior nos prueban que los lectoreR han sabido valorar toda la importancia del esfuerzo realizado. Esas voces de aliento, que mucho agradecemos. sera un nuevo et5timulo para pro ~egu ir en la obra iniciada, procurando siempre el perft>ccionamiento incesante d e Arquiteduca, ll evando asi a la realidad las nobles aspiracionC's que abrigamos &1 fundar el órgano oficial de la Sociedad .
Distinciones u niv~rsitarias
El Consejo Universitario - a dolicitud del Consejo D. de la Facultad de Arquitectura- otorgó en una de s us últimas sesiones, nna beca pora completar sus estudios en el exterior al arquitectoJuan A. Scasso en rn~rito a snt brillante actuación • • • untversltarta. El arqu itecto Scasso obtuvo, ademas en la última colación publica de grados, la medalla de oro d ela Facultad. Nuestra revista
A ca usa de la falta de pap el adecuado para la impresión de laminas motivado por la actual guerra europea, nos vemos obligadoM a suprimir aquellas temporalmente. Desde que nos sea posibleobtener el papel necesario. volveremos a insertarlas en cada numero d e Arquitectura. La próxima asamblea
La Comisión Directiva en su ultimasesión, resolvió convocar a Asamblea General Ordinaria, de acuerdo con lo qu e establecen los estatutos sociales, para el día 22 d el corrienter Se tratara la siguiente; •
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ORDEN DEL DIA
1.o Lectura del acta de la.
ESTUDIO DE ARQUITECT URA DEL ARQUITECTO CARRÉ
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Facultad de ftrquitectura
Asamblea anterior . 2. Lectura de la memoria anual y presupuesto d egastos. 3. 0 Elección de c uatro titulares y cuatro suplentes. 4. Nombramiento del Arquitecto Morales de los Ríos socio corresponsal en Rio Janeiro. 5.0 .Modificación del inciso 1.0 cJel art. 9.u de lo~ Estatutos suprimiendo la obligación al publicar por· tres días en tres de los diarios de mayor circulación e l texto de la convocatoria de la Asamblea. General. 0
La Facultad de Arquitectura ha ;niciado con toda regularidad suR cut;>sos en e 1 correr del mes d e Marzo. Con tal motivo nos com placemos e n reproducir una fotografía del taller de Arquitectura d e los dox ultimos c ursos, que dirige el querido maes tro Jo sé P. Carré. cuya dedicación y competencia han ejer·cido tan poderosa influencia en las nuevas generaciones de arquitectos que han pasado por xu aula recibiendo avidamente sus sabias enseilanzas.
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Losnuevos , r quit~ctos
Bolsas de viaje
Habiendo terminado sus estudios univertsitarios se han incorporado al cuerpo profesional los siguientes Arquitectos: Armando Acosta y Lara, Buenaventura Addiego, Let)poldo Carlos Agorio, Horacio Azzarini, Luis Noceto, Héctor L. Rodríguez, Luis E. Segundo, Julio Vilamajó, Gonzalo Vázquez Barriér e y Juan A. Scasso. Al saludar cordialmente a los flamantes colegas formulamos votos para que su actuación profesio-
Las bolsas de viaje que anual mente concede ell Consejo D. de la Facultad a los alumnos que s e· distinguen en los últimos años de su carrera, fueron otorgadas a los arquitectos Leopolldo Carlos Agorio y Horacio Azzarini. Estos colegas,. presentarán - una vez realizado s u viaje - diversos estudios sobre: «Casas obre· ras» y «Trazado de avenidas en Buenos Aires»,.. respectivamente-
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