} ,
~A80
•
XI ·N.o LXXXXU: .
(
• t'
• r
!'.')
\ 1
1 '<{'
•
1
•(
•
•
\
~·
•
'
..,¡
'
'
•
'\
'
"
•
1
;,
·O RGANO OFICIAL DE LA SOCIEDAD. DE ARQUITECTOS ~
··
•
•
' .
·"'
•
'{
'
'•
.i
. "r
1
l
~
•' !
{
-
"
)
•
r
o
r
1
\)'
••
r
• r
••
'
•
•
\
'
,
•
,
~
)
•
j
•
•
•
•
(
\
...
1"
\
'
1
'
•
_,.;}
•
'
J.
i'l. • •
'""¡.
1
••
r
'
•
1
"
N
(¡
""" \
.r
1
•
)
MONTEVIDEO
\
- VRVGVAY
-•
• )
'
•
.,r
'
.
'
'
1
,
•
' \
..'
-'
~.
\
.
\
•
1 ~
' .'
-'
,, '
-
·. - ....
4~· -- ~
•
1
'
Construcción de Obras en General • '
VARO, 1724
Teléfono: 2786. Colonia •
Lo usan:
Acosta y Lara Guerra y Can;avallo, Maini y Mengoti, Tossi Hnos., Topolanski y Surraco, Durán. Guani, Du• rán Veiga y Porro, Infantozzi Hnos., .: Vazquez Barriere y Ruano, Costemalle, Casa bó, Giorge y Noceto, Luis G. Ferná ndez, Giannasttasio, Berta y Vazquez, Noceto Apolo y Goggia, Saturnino Cortessi, Prado Azcarate, Carlos Chiringhelli e hijos, Casatnayou Hnos., Juan A. Ríus, Raúl oa·verio, Shaw y Pitamiglio, Alfredo Parma, F. Piriz, Cravotto y Amargós, Muñoz Del Campo Caravia. Usinas E. del Estado, Gori y Molfino, etc.
' t
•
'
HIPOLITO TOURNIER ·
. 1•
CALLE PIEDRAS
-
530
'TELEFONO: LA URUGUAYA 1915. CENTRAL
1 ' •
f
MONTEVIDEO
1
~f •
.
~
.
UE
ENRI
( ,1
• l~, 1
1
ALBERTAZZI
¡
DECORACIONES ARTISTICAS Y
COMERCIALES
1
"
~V
...
INTERIOR Y
1,
EXTERIOR
•
1
FRESCO, TEMPLE V
OL-EO
·
l ,¡..
'
-?
EJECUTOR DE LOS ESGRAFIADOS. EN LOS PATIOS
'
•
1
DEL PALACIO LEGISLATIVO
•
•
MQDtevideo
Calle Patria N.o 1141
'
\
\
.'
.-
~ '
'
..
.
' '
1
1
¡:
•
,
.
•"
.
~
..
•
Pedregullo para Cemento .Armado (ARENA GRUESA OUL.CE)
'
.
-Lavamos 11 pedreouno J la arena, para
.
la respo111abllldad de Jos Arquitectos, este
con nuatroa
( BALASTO COLORADO PARA _, JARDINES Y VEREDAS )
•
,T eléfonos: URUGUAY A 13 y 2 21. Paso
1
' •
'
• '
'
1 \
'
•
'
~
1
•
'
AR QUITECTURA
1
•:•····· ········· ···· ············ · ····· i ······················ ····· ····IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII I IIIIIIII, II IIIIIII I II I I I IIIIII IIIIIIIIIIIIIIIII I III I IIIIJ lll l llllllllllllllll l llllll lllll llllll l llllll l l llllllliltll lllllllll lllllt
••••
[iJ
••••
-•:
.:=
1 Gran Taller ecánico FERRETEUÍA Y BRONCERÍA 1 ---
-------------------------------••
Dé
•
CARPINTERIA
EMILIO COELLI
DE'
A. LATAPIE E HIJOS
• •
• ••
)
ESCRIT ORIO
FUNDICIÓN
FERRETERIA
T ALLERES
RINCON, 649
MIGUELETE, 1474
•
:
----
Fabricantes de:
f ñbrican tes dr::
TELEFONO
Coronas y abrazadoras para 1ormitorio. Barrotes para Galería. .Artefactos para luz eléctrica. .Adornos de bronce pua muebles. Coronas artísticas, eonmemorativas, ete.
DE IONTEVIDEO, 369 · CORDÓI MONTEVI DEO
Fallebas, Manijas, Manotones, Llamadores, llisagras, Pomelas, Tiradores, Bocallaves, Canillas, Sopapas, Rubinetes, Aparatos para vidrie.ras, Ar lículos san itarios, Fichas, Rejillas, Barande.s para mostradores, etc.
T aller de Cerrajería
1
Lavalleja 2 ' 7 8
•• M
-:ª --:-
----------------------------------------------------" -------------------------------
.
Especialidad En Instalacio nes Comerclalr:s y Obras en General
•
Cía.
&
•
•
• ••
•
•
•
Taller de Cuadros ·
Marca registrada
• •
•
•
--------------------. ------------------------------•
• •
••
ll
•• •
•
ft
•
•• •
•
JNSTALAC10NES ELECTRICAS AL UMBRADO CALEFACCION • TIMBRES TE LEFONOS PARARRAYOS
~~
~ Arturo Marchetti
• •
•
''
••
•
• • •
)
o
Sf\t~
o o
1
o
SPtLVPtDOR 1614
o o
TELEFONO
DIU&URYA 1846, Colonia
FERNANDEZ GARCIA y CHIODONI R E f'R e SENTANTES
DE
GA I F ft:.
GAL LOT
Y
P tLON
• •
R AYO S X Y ELECTRICIDAD MÉDICA
L.,
L _j
(f'AR IS)
25 de Mayo .6 14
MONTEVIDEO
Teléf. U. 40 2 , Central
ft
•
Decoraciones L A JV\ E RI S D ECOR ATIVO T A LLAS A NTIGUA S E N TO D O ESTILO = = = = = = = =
IN TERIORE S
•
CHA P A A CAN A L ADA I NCOR RUPT IBLE PA RA =========== T ECHOS
•
•
-!-• :
----~
MALnoN ADo l ü o t
:
ESQUINA TACUAR EMBO
-ª-
. Druauava 1707, cordón
~
:
! ;
OREUO BRIGNONI
MOS AI C O S A MERI CA NOS V DE GRÉS, B E LGA S Y
j
E SPAÑOLES
:
-----
Mayólicas - Revestimientos Frisos y Zócalos
~
:
~
----
-ª
TBL . PONO
M?~T.KVIDEo
--
:
J;M
PA VSAN Tel~fono 1017 Central
ou
1041
- -
fllontevldeo
J! --
.
IEJMIIIIIIIUvlllii.IIIIIJIIIIMIIIIII~II·,..~~HIIIIII,IJII~JJIIII~IIIIIII 111111111111111 11 11111111111111I IIIIJIIIIIIIII JIJIIIIIJIIIJJIIIJIJ 111111 f J 1JJJI I 111111 1111 IIIJ IJJIJI111 f JIJII I J Jlllf 11111 111IIIIIJ JI IIJJ IJJIJ ~ II I IJIII I JIII JJ 11111 JIJIIIIJI llfiiJID
Por avisos en e_s Revista, dirijirse a la Administración de las · hotas 18 a 20
·
· •
•
L
'
•
ARQUITECTURA
2
~···· ··············tlllllllll lllll lllllllltlllll l ll ll llllllllllltltltlllt lt t lllll lll ll l t ll llltlll lltlttlll tl l llllllllllll llltlll ltllllllllllltiiiiiiii iii111111111111111 111111111,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,; •• , ................................ [¡J
------------------------
---------------------------
arra ca
&
------------------------------------------------------------------------------------:-
MAT E RI AL ES
S URT IDO COMPLETO
---
~ ------
---
C ON S TRU CC ION
EN
DE VARILLAS. TIRANTES
Y
GENERAL
VIGAS DE
HIERRO
El rnejor de todos los Portlands RESISTENCI A A LA TRACC IÓN
RES ISTE NCI A A LA T R ACCI ÓN
DE L A PASTA NORMAL:
DE L MO RTERO ( 1 a 3):
•
1 dlas - Kilogramos cm.3 60.05
28
»
»
»
60.32
Análisis aprobad o por l a Facultad de Ingeniería de Montevideo
ARTICUL O S
•
•••
D E
7 días - Kilogramos mc.z 27.10 28 » » » 33.42
EL MAS ECONOM IGO POR SU GRAN RENDIMIENTO D E
CONS T R U CCI ON
EN
G ENER A L
URUGUAY A. 349 . Central CO OP E RA TI VA
RIO NEGRO 1721 1
1
' ========== ALMACEN
1
•
DE HIERROS==
•••••••• GRAN
STOC K
DE
HIERRO
PARA
CEMENTO
-------------------------------------------------------------------------------------:--
ARMADO
SU RTID O C OM PLET O DE HI ERROS EN BARRAS Y CHAPAS
•••••••• 1816 - A VE NI DA GEN ERAL RO ND EA U - 1822 TELEFONOS:
La Uruguaya 4 26 (A guada) - La Cooperativ a
---
~
--------
t:J Mtlllllllllllll tlllll l lllltft lll llllllllllll l lll l llllllllll l l l l lllll l llll ll lll l ltlll ltlll l l l1 11111 11 111111111111111111111111111 1111111111111111111111111ll llltlllllllllllllllllll l lllllllltlllllll lttllt rlllllll tttl. . lltttttttllllltllltlltlttll llltiiiiii!J
P ara avisos en est a Revi ta, dirigirse a 1::.. Administración, da 18 a 20
f
ARQUITECTURA
4
~~~IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII111111111111111111111111111111111111111111111MIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHIIII111111Mfi11W11hftltttlfttii.IUIIIII
----!E -------------------
COST ANTINI, ZORZIT
&
Cia.
Constructores de ob ras en piedra granito y piedr1 arenisca de '' Piedra s de Afilar'' F rentes pa ra cdi(ic·i n~, monumentos r on lu,;h·e ab1·illantado. Se eocar¡.:a de baccr panll'o ne:> y tocio Lr11bajo concerniente a l ramo
3
....
NICARAGUA
-3
MONTEVIDEO
KMTRE AGRA CIA DA Y PA MPAS
---------NUEVOS -M ATER IALES DE 1. • ---GUIDO SELVA --T e léfo no ro to , Aguada -- I NCA , 1990 -J -------- - --, --- ,..-- -- -- - - -- - - ----- - PRODUC-CION ANUAL --- -- LADRILlOS PRENSADOS DEMAS DE 6.000.000 --,--. DE LADRIL LOS Horno más moale a·u o de Eu ropa «Zm-ZAC:» ---Si usleil quiere comprar b uen pida precios a --- LA INDUSTRIAL DE Firpo ~etkowski &Cia. ---l' ALIHICA Uf:: TI CII OLOS. ETt:. -- Caro . a La Cruz (Carrasco) Teléfono La Um g u tL ya , 34i ( Unión ) --------• • • • -- GU 1DA HNOS. •-•-•-•--. ----TALLER DE HE RRER I A • --- • O BRAS ARTISTICAS -- • --MIGUELETE 2008 Y 2010 --- • ESQ. DEMOCRACIA 1940 --- • Teléfono: La Uruguaya 606, f\gu ada --- • ------------- VIDRIOS Y CRISTALES --- •• Baldosas de vidrio para pisos . Espejos --6 ra bados Biselad os \Jitraux pintados a fuego ~ODELOS
•
s i~tern a
lad rill o
LAUHILLO~,
•
-----A M ESTOY HNOS. !-i 680 -- CERRITO - 680 i ~ 00 (*1 00 Cf\R rl NTéR if\ - --00 COt-JSTR~CCIOt-J éS E"N GENERAL 00 ---00 00 TELEF. 2873 CENTRAL • --------0 -= -= SEL\JA & BORLANDELLI : -ESCULTORES ---- --. DECORACIONES INTERIORES v EXTERIORES : --- --MONTEVIDEO --- Calle IN CA. 1990 -0 0 -----n1111111111111111111111111111111111 111111111111111111 Rlllllllllllllllllllllllltlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll U11111111111111111111 '
TELÉFONO: I.A
URUGUAY A 566, CENTRAL
•
••
-
• •
~
~
Símil piedra 1 mosaicos do todas clases
TELEFONO,
t~:
:
AGUADA
• •
II III IIII IIIIMIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIII 0110'
•
•• • • --a LA EUROPEA FABRICA DE IUEBLES Y TAPICERIA = ~ -DE FELIPE R. CARRO ---con fc¡:nto nan muebles todo estilo... Dedicase espccinlmcc•lc la con st rut:riÓ II Trabajos pRra para --rasas d e cunrercio y dccxrral'iooes inlel'ior·cl'. -- La casa se caracte riza por la solidez y en s us trabajos · - - • - - · - · ------920- MERCEDES- 934 -8 MONTEVIDEO • ---------Herrería y Cerrajeria de Gabriel Tous 1 --Casa especi a l en Cocinas Económ icas --= con Serpentina Central a vapor = Pdvilegiac.las en Bc¡>liblicas Oricn tal y rgen ti ·: a. l.J ic., !lio:lema -para obtener a gua caliente e n abundancia: con este :-i:<lcrua tic coori na --la casa se a dar r u;tlt¡uier can t idad ele agaa caliente CLARABOYAS C.OitnEDIZAS ---8 de Octubre 2448 Montevideo .-. TEL!FONO: URUGUAYA, t~ - CORDÓN ----------11 --•
~~~~~~ -~~=--~~~~~~
•
•
e a
de
•
l amili tt.s e in ~ la hu: i o nes
de
elc~aucia
••
•
•
iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiioilíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii •
la~
A
•
n
comprom ol~
• •
• •
-------DE CARLOS MOSCA ------AGUSTIN E . FERRO & Cía . -----835 .. COLONIA - 837 AYenlda Gonzalo Ramlrez 1672, entre Minas y fllapllanes --' lL -_ji ---------1!] ...........................................................................................................................................................................................................................................................1!1 1
•
IIIRiilillt•&•ttiSIIIW• •IftftUIIIIII!J
~e
enca rga de cualquier trabajo del ramo. Se hace cualqu ier tra bajo de obra blanca . Especialidad en instalaciones de todas clases
Teléfono L& Uruguaya, ül (Cordón)
MONTEVIDE~
.
Los Socios de la Sociedad, de Arquitectos utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes
•
'
1
•
ARQUITECTURA
5
.• ---
--
1!1·······.,··························..············································································································································ .......................................................................... ':'
-------------------------------------------------------
,
-----------------------------------------------------------------------
.•
•
•• • •
M . &
J . DEBERNARDIS
Dirección Telegráfica ··DEBERNARDIS'' -
Teléfonos: La Cooperativa y La Uru guaya. 868 . Central
IMPORTADORES - FABRICANTES
BOVEDILLA
DE
FABRICADA
PRESION
A
Y LADRILLOS DE CEMENTO
HIDRAULICA
Escritorio y Local de Ventas: GALIC/A 1196 Fábrica: BOULEVARD ARTIGAS, CARAPÉ Y PALMAR
MOftT6UID60
Es la ÚNICA pintura al agua, para decorados interiores, de buen resultado. • Todas las imitaciones aparecidas en el mercado y que van sucesivamente fracasando confirman que el = = = ''D ECOTINT'' es insustituible. PIDAN
V ARELA RADIO
•
•
F"OL L.ETOS
Y CIA.
CER R O L A RGO
999
,
•
••
Hmpresario de Obras Sanitarias BOULEVARD ESPA Ñ A 2295 -
• • • •
•
lV10SAICOS- BOVEDILLAS ====
====
PATENTADA
"D ELTA"
MATERIALES DE CONSTRUCCION
Y -
Calle San Miguel N.o 11
T.t URUGUAYA 2877. Colonia
PASO MOLINO
--
-------------------------------------------------------------
-.:
•
l!J ..IIUUIUUIUUIIIIIIIIIIIItlaUUtllllllllllllltUIIIIIIIIUIIIIIIIII•
Dor ... .,.,..;~OS 11 GY..J..:
•
--------------------------------------------------------
0
llrf¡' ' ' J • ' 111 11 f ll ll l l•~ t l l t 111 t lt • f 11 ~~ r ulr lt 11 t 1lit; 11 • UIIII I UIIItl \ 1!1t IU i tti Uiia rlct .•tflll 111; ~ 1' 11 1' ' u l l lll . : altl t•lltlttettlltte• ' flll l tft • •• . UIIII IUIIUUt l ltlt(!)
ll e s t' "' .:.1-
~
-~ ¡: ,· .1• • t. t·¡ .\\, ~ .. •
{.¡'l l·Í Í;l 5..,. °\,;: .._', ~. U•• _.. _ , ..
•\ d . "1: TI ;~l: ,,..,,... , O. I\ rl "'- :_ t ,
_
.L ••
L :t'-'•
-
l
-
;• ., e:-_
' 1 ... •1 -! 1~ · •·
..
1~ '-
'
1
l l.
•)-' ¡· ,
•
•
ARQUITECTURA
6
----------------------------------------
1!1·········...····································································································································································· lllltltllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllttllllltlllllllllll. [!]
.-
------------------------
•
•
•
•
Emilio Fontana
•
•• •• •• • •
• •
•
ARTICULOS
SANIT ARIOS
•
Y ·CONSTRUCC IÓN
• •
• •
HI ER ROS, BALDOSAS COLO RADAS, TEJAS
•• ••
•• •• •• •• ••• •• ••
Y
•
CEMENTO S
• •
•
T eléfono: Uruguaya. 1772 Cordón
•
••
-
CONSTITUYENTE 1500 esq. Vazquez
•
•• • ••• •• •
----• •
• • •• • • • •
1
-
--------
tiji
1690, esq. Miguelete MONTEVIDEO
T eléfonos: LA URUG UAYA. 171 Cordón y LA COOPERATIVA
••• • ••• ••
-------------------------------------------------t!J-"
~
•
• ••• •
•• •• •
•
C
ASA IMPORTADORA de maderas de todas clases, vigas y tirantes de acero, vigas
Perfil Grey, alambres, postes y piquetes hierro galvanizado, baldosas y dmmi'3 artículos de construcción, caños de barro, de hierro y artículos sanitarios con arreglo a la . nueva ordenanza :-: . :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-:
•
•
~======================-====================J
SANTIAGO BONSIGNORE
SUCESOR
DE
ANTONIO SUSENA
•• •
•• •• •• •
--------------------------------------------------------------------------.-----------•
•
•
•
•
•• •• ••
•• •••
•
• MORTERO
DE
CAL
VENECIANOS
Escritorio: EJIDO 1586 Talleres: A. GRANDE 1828
••
MOSAICOS
V
DE
PORTLAND
TELEFO NO: LA S DOS CO MPAÑ IAS
•
•
11111 11111111111111111 1,
t,, ''',,,''''',,'''''t ' ' ' ' ' • 111 ' ' ' 1' t 111 11 1' ' ' ' '
1• • 1••••• ' ' ' ' " ' ' ' ' ' ' t t 1 t t • •••• •
u"'''''
•
•
t ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' '11 11 1' ' ' ' " ' ' ' " ' ' ' ' ' " " '" " ' ' ' " ' ' ' ' ' ' 1 tlttttttlttttn ' ' ' ' ' ' Uttttn Utttttttll 11" ' ' " ' ' ' ' t 1 t tuuutuut ntttlltll un(!)
Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios óe nuestros anunciantes
•
•
ARQUITECTURA ~~~~. ,.. ,.......................~··············~···~································~·······~················~-~~~·~··················111111111111111111111 11111111111111111 1111111111111111111111111111111111111111111111111111 ~~..... lil ¡ 1
•
•
f
o
o
•
r !. ;
. .
ACOSTA y LARA y CIA.
!-
Fábrica a Vapor de Ladrillos y Pastas Cerámicas
ª
---
§
i-
:
-i CAM INO CORRALES ( UN ION ) -: BARTOLOME MITRE 1314 i -ª FÁ8R ICA ; LA -----.-------..-----------------1 -----ªEL M¡LLAR ·· -------.... --- 1 -------- l"-...::=::==·=======--===-::-=-=-=--======_)~ --------Para &otera s, humed a d es, &rie taa, filtracapa a is lador a s obre ci m ientos, pa--- clones, redes, etc., U S E --BOLON H N O S . --PASTICA l8fAL TI CA AMIAftTIOI -PATEITADO CON PRIVILEOIO AfiO 1923 ARTEFACTOS --- E. ACQUARONE Dante 1949 --Especial idad en composturas de azoteas, techos galvan izados y cana les ---EVITA LA HUMEDAD E IMPIDE LA OKIDACIOI -------HERRERIA ARTISTICA DE OBRA ---DE DIONIS I O PIRRI -La c:aaa se e n carga en c ualquier tr abajo e n h ier ro para obras. Especialidad e n arte factos eléctricos deco r acio nes ---interior es en hie rro f raguado. Arañas, b razos. platos. estufas. faroles y decoracio nes en hi e r r o y cobr e r e pujado -----AREQUITA 2231 - MONTEV I DEO ~ ---- -. ------ TALLER •• •• DE GRANITO --• Taller de Escultura y Marmolería· • oe POSER &; DE ,JfOR J ---DE UBOLÓI & M~ANZÓ --se·ear&r.,an· d:t"tóaa.. de'"trU,ajo!l· rcMi:eñies· al'" ramo' --·¡&·• Im~MidD' ~ioeeta d~ mt~oie8.' y . de nu~tra s~eu~siu ---eff " :. •
TE L "'F c. O N O S ,'
E SC R I T O R I O :
L A URUG U AYA 1 5 0 2 , CENTRAL C OO PERATIVA
TELEF ONO
:
•
--1 -i.
·:
UR UGU A YA .
14 1
(UN I ÓN )
Y
C OOP E RAT IV A
1
1
.
1
.
¡,.....-"
:
INSTALACIO N E S
E L EC T RICAS
:
1 8 DE .J uLI Q 12151 ESQ . Y l
T . U . 422 CENTRAL
:
•
y
\
1
r
SUCESORES DE Feo. POSER & Cía.
r ln~~· r •·t•ri lt!S tlt'" t•tli{il'io., ' ipO~UIII tl)\ to~, etc:
, .
lftq'nl11 ~· e$í~l~t; P.~~á,l ~~~lijr; y serrut•.b"ll\1
La • •• .
,. pl. ..
Telf>f. l.a
Cru~u aYII , .
.
~~TOVI
637, A,uada
.
•
e a q . QUITO 1601
-
~
---
IIO"TEVIDEO .
..
eaca~ de la ejecución de Monumentos, Niehos, lfualos y obras en general
blahoos en CARRARA (Italia)
-Chapas de granato ~~ looos espesores CJ\NTtftlAS U '' PAZ E ISLA ' Ml:~,.
CALLE
M
.. - -~- .
...
.(
•
;
l
!
.....
'
•
-
~
·• SAN JOSÉ 1323 Tel. t~t9.u~~y:YA MON~f'EVIDEO
••
.
'
••
.
S .ª-----------------------ª---------------------------------------------------:. • :
:
•
•
•
•
•
ARQUITECTURA
8
1!1········...................................................................................................................................................................................................................................................(!)
--5 ---------------------------------------.-.-E -----••
-
•
• ••
E LACRO IX
D U A.R DO
•
• :
FÁBRICA DE MOSAICOS
••
1
• •
Importación de materiales de Construcción .A.GENC:C.A..S DE:
HIDROFU60 B06ESITA, contra la humedad de las paredes. PINTURA SAURIOP para pintar techados de zinc. PROTECTOR DURAX: Para conseruar la madera.
•• •• •
CIUDADELA 1391
•
===Teléfono:=== La Uruguaya, 2414, central
•
•
•
~
•
1 .-.---
--ª.-ª-ª--ª-i-------i-----.---
~
•
FRANCISCO SUSENA
IJOS
E
IMPORTADORES EN GRAN ESCALA DE:
•• •
'
-
!--
------.. ª.---ª -.-E ---ª -ª-•
MADERAS
DE
TODAS
HIERROS
EN
CLASES GENERAL
ARTICULOS
SANITARIOS
BALDOSAS
Y
AZULEJOS
. UNICOS IMF'ORTAOORES
OEL..
"DYCKERHOFF"
5
RENOMBRADO
-
CEMENTO
AL..EMAN
Bolsas de SO ks.
ESCRITORIO:
1-.--.--...-.-~ . ªª.--.---
•
••
:
•
--:-------------------------------------------------------i--------
-----:-i ------5
Avenida 18 DE JULIO, 1770 ~~~~~o
---
v vARo
BRIGNONI
MOSAICOS, AZULEJOS, MAYÓLICAS, JARRONES, FRISOS, BASAMENTOS. ESCALONES IMIT AGION GRANITO - - - - - - - - - - - - - - - - -
HNOS.
ESCRIJORlO: CALLE EJIDO 1511
LO~
. , . TUUONG.
l.-
---.----~ ªª----
1
. -[!).......................................................................... ··················· ····················••illltltllll~·······llllltllllllllllllllllllllllllllllllllll··~···~·!· ..~································································l!l
Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, . utilizarán con prefePencia lo.s . sarvic.ios de nuestros anunciantes ' . ; :.
. . : . . t. ; ; : .. . . . . .
.. . ..
. ..
'
'
;
!
J
.
.
• •
9
ARQUI-TECTURA
-----.. = SO-C IEDAD DEAR -u iTECTOS -=...... --.... .-...=.. OOKlSION Dm,O:UVA l)E LA DE ARQUITECTOS .... .... ---.. . . .. Sooretario . . . . . . . . . . . ... -........ •
'!'
Httltttllllltltlltttllllltltlttlllllttlllllltllllllllttflllllllltllllllr,¡t
E51•••••tttlllltllllltllllllllttittltllllllllttltlltllltltlttltlltltltlttllllllllllltlllllllllllllllltlllllllllllllllllllltllllllltttllltlllttttttlllttttllltltltlllllllllttlltllltlll~
---...-. -.-. --.... --.-. --.--. --...-... .e-.-.. ---------------------------... ----------------------------------------------.. -----...... --.... ---------------------------------:•
•
:
•
'•
"\ -
SOOOQ1~AD
'
.:. l
Presidente ............. . Vicepreaidente -•••••• .. .•
Tesorero
Horacio Acost~ y Lara Carlos PérElZ Montero J osé Mazzara Guillermo Armas O 'Shanaha. n ~b erto I. Garese .Alberto Muñoz del Campo Román Berto 1 Daniel Rocco Juan J. de Arteaga
.............. .
Bibliotecario ••••..•.....
•
Vocales ....... ..... .... .
....
---.--.. ---.. ---.. :e.. -.-... -.....
1
1
COMISióN DE LA REVISTA Director
A~UITECTURA
LeopoJdo Car-los Agorio
•• ••••••••••••••
-.... = .. =
......= .... -....-....
Horacio Terra Aroceno. ltalo Dighiero Alberto ~uñoz del Campo Roberto I. Garese
Redactorea ............. . •
.-.-.. --..-
!talo Dighiero Arturo Carcavallo
Administrador •.......•. Secretario General .... . .
ASESORES LETRADOS Dr. Qnlos García Acevedo. - Pérez Castellanos, 1440. Dr. Luís L. Dayvi€re. - Durazno, 1645.
11
SOCIOS HONORARIOS
Dr. A rturo Alessandri. - Chile. .Arq. RiC',ardo González Cortés. -
Dr. Balta.sar Brum. - Montevideo. .Arq. José P. Carré. - Montevideo. , Cayetano Morett•. - Italia.
:
--¡¡¡-
..... . . ...
;;¡
Ohile.
•
SOCIOS CORRESPONDIENTES
..trq; .Alejandro Chr\stophenen. -
Argentina. , .Alberto Com Molma. - Argentina. , 8ebastián GMU.azoo. - Argentina. , Carlos E. Becker. - Argentina. , Em,lio Villawu.e11a P. - Bolivia. , .Adolfo Morale1 de lo1 Ríos. - Brasil. A.rq. Onofre Montanjf Urrej•ta. - Chile. , Bernardo Mora'tes. - Chile. , Manuel Cifuentes. - Chile. , .Alb:erto Manrique Martm. - Colombia. , Lms Bay. - Cuba. , Luis 1'f ewbery 1'homas. - Estados U ni dos.
"
", ", ,
", "
" " "
Matea 1'alia. - Pe.raguay . Santiago Bazuco. - Perú. F ernando Valdivieso B. - Ohile. Patricio Irarrazabal. - Chile. H ermógenes del Canto. - Chile. .Alberto Schade. - Chile. I smael Edwards Matte. - Ohile. R icardo Larrain B ravo. - Chile. Ca;rlos R eyes Priet,o. - Chile. A n t onio Rallares. - Méjico. I!'ranolc B. W a.tson. - E. U. de N. A. W illiam J.~ . Placlc. - E. U. de N. A.
SOCIOS FUNDADORES li crrera Arraga, José P. - Domingo Aramburú, 1828. Lasala, Frandsco. - Sarandí, 433. Le,r ena J uari!ÍJCó, Cándido . - Sarandí, 445. M en divil, Rodolf o. - Carmelo. N o boa Co~wrás, Diego. - Miguel Bn.rreir-o, 3110 (Pocitos). P edemont e, J 1wn J. - Santiago Vázquez, 7 (Poeitos). Ricci y '1 01"i1Jio, Carlos. - Suárez, ~925. 8ambucetti, Octavio. - Gil, 31. V ásquez J7 arela, J aoobo. - Buenos Aires, 519 bis. V ázq1,¡,ez, A ntonin o. - Aldea, 152. Z erbino, Lu-is. - Uruguay, 915.
A.costa y L ara, Horacio. - Bartolomé Mitre, 1314. .Arrarte Vi-ctor ia, Luis. - l<~ duar d o A ce vedo, 1494. A.rteaga, Juan José de. - Sarandí, 433. Baldomir, Alfredo. - Durazno, 2444. Barotfio, Eugen\o P. - Canelonea, 1429. B erro, Román. - Masini, 3309 (P ocit vs). Boia;, Elzeario. - Ellauri, 1023 ( Poei tos ) . Banaba, A mérico. - Cerrito, 685. Campos, Alfredo .R. - Chuca.rro, 3 (Pocit os). UaP'f,Wro, Fernando. Colo.nia, 1139 Faget, Raúl J. -Guayaquí, 3275 (Pocitos). Geranio, S\l1Jio. - R1vera, 2056.
-----.-. --.. ----------------------------------------------------------------=
1
:
li)11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111IIIIJIIIIIIIIII11111111111llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll lll lii iii.Jtllllllll llll'llllllllllllllflllll•tl•ttllllllllllllllltlllllfllllllllllllllllllllllllllllllllllil
Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20
...
-...
•
•
'•
•
1
'
.
•
¡¡Q
•
-::-:: ; ·=
•
: ¡¡===
··- -··- ..,...------..,...--- -- · ·----~-~-~--~~--·- ---·~-~-~----~-----~~~--~------- ---·--
-- --------·-~-
ARQUITECTURA
10
•:•••••••••••••••••••••••••••• ••••••••••••••••••••• ••••••••••••••••••••••••••••••••• ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••·~~''''~'~"''~'~'\\ll•~~·~'''"'~~~~··••••c••~••••••••••••''IEiJ
-----: E
SOCIOS TITULARES
Acosta y Lara, Armando. - M isiones, 1489. A.dáiego, Buencwentura. - Aveni da 19 de Abril, 3411. Agor-io, Leopoldo C. - Colonia, 2118. Azzarmi, Horacio. - Eduardo Acevedo, 1160. Amarg6s, ~odolfo L. - J oaquín R equena, 1244. Armas O 'Shanahan, Gwi.llermo. - Uru.guay, 967. A polo, J uan J .- J . Herrera y Obes, 1524. Bauzá, J ulio c. _ rugua y, 1394. Ba.stos K li.ohe J nli<> _ Coll\·ención, 1136. Beya Cayo, Maria. - Come r cio, 2275. Bi.anchi, R oberto. _ u ruguuy, 1082. Crocco Lwis R. _ Agraciaua, ~ 3G t. Canabal, Alberto. - Cubo d(.'i Nor te, 16. Caprario, J orge. - Bue nos A ires, 288. Garlevaro, Alvaro R. - 18 de J ulio, 1865.
~
E
ª E -E ªª ª ª ~ ª §
E
ª ªª -
· Matvr~c~o.
: E
ª
E E
ª
ª
§ §
ª § ªª ª E ::
-ª
E § §
ª-
§
E E
ª E -ª ªª ªª-----------
------------------------
18 de Julio, 1698.
Vravotto, Vamp, A nton io. - Sa ra ndí, 444. CaselU Cop pett.i, H éJctor. - R ivera , 2025. Chwppara, L eonid{l.S. - B u<'nos Aires, 3 7. ()hiarino, A ntonio. - Con ve nc ión, 1511 (l. eo· pise ). JJurán (}'uani, l!,'nrique. - ltuzaingó, 1297 . JJurán Veiga, V uis. - Ituzah1gó, 1297. Dighi.ero, Italo. - Convención, 1426. Da Silra, Horacio . - · Bue no:; Aires, 387. D 'A gosto, Arnaldo. - Rive ra, 2025. Elzaurcz.i<l, R ob e·rto. ·- T acua rí, 19 7. Jl'eáerici, .Xaúl. - Buenos Aires, 288. Giribatdo, J1tan A. - Isla de F lores, 1840. Gimeno, J osé. - E. Acc H do, 1418. Gaggioni, J ttlio. - 25 de Agost o, 602. Gonzáltz Pose Edua rdo . - J ~ !le J ulio, 669 ( Dura zno) · Goyret, uuis A . - Colon ia, 15'7 · Gori Salt·o, Mi,qu.el .d . - Ront1oo.u, 1646 ( 2.0 p1s0) . Garese, Roberto 1. - 18 de J ulio, 1458. Hardoy, J orge B. - B ue nos A ire-s, 691. Herrán, Jorg e. - An des, 1431. !&ola Pir~, Albérico F. - Urugu ay, 967. J®ge, Amad-eo. - J ulio He rrera y Obes, 1524. Labadie, J'I.UJ!n H. -Ca.ne !ones, 1635. Larrobla, Salw dor. - Charrú a, 2491. La11igna.sse, Alf redo. - P aysandú, 1189. Lezama, Ari.stides. - B ueno. Aires, 387. Mondi1w. Héc.tur - L ibert(l d, 103 . Mainero, Edrmvndo. - - San J osé, 1221. .Mariano, Juan M. - Vila rd<'l>ó, 1484. Marto rell, 8ebasl ián G. - 1 de J ulio, 1357. Mazzara, J osé. - D efensa, 1004. •
Moreau, Marto. - Reconquista, 416. Molin.s, Carlos A . - P ozos del Rey, 1314. Mwñoz del Campo, Alberto. - Agraciada, 2704. Mwracciole, Juan A. - Rondeau, 1646 (2.0 piso). .Vadal, Pedro. - Río Negro, 1445. fv úñez, Dulio Jacmto. - Agraciada, 2399. N oceto, L'lds. - Cerrito, 685. Nocet1, Carlos E. - Julio He rrera y Obes, 1524. O ' N eill Arooena, Eduardo. - Misiones, 1390. Oses, José M. - Salto, 1278. Pérez Larrañaga, Francisco. - R ondeau, 1646 l'érez Montero, Varlos. - Reconquista, 416. l'itamíglio, Humberto. - Ej ido, 1392. l'olanco M1¡,sso, Luis. - Cont. Colonia , 52. Pérez Fue ntes, DmJJl.el R. 1Ialdona do, 10~9. Pacoste, Eugenio. - Bolivar, 1lML. Quinüí1·o, Rosen do. - J oaquín Requena, 1274. R ampa. H eo , t or. - P~ arrsan d,u. R1biz, Alejandro. - Río N egro, 1445. Rocoo, Daniel. - Bue!los Aires, 519 b is. flO d1'Ígnez Larreta, ()ar los. - Piedras, 421. Rodríguez L arreta, Gualberto. - Sara ndí, 528. Rítts, Juan Antonio. - 18 de Julio, 1698. Rodri,guez, Jl éctor L. - Juan P aullier, 1385. Ilodrígtwz Est evan, Ro berto. - Ro"ncl~ a u, 1646 .Roure E11aldo. - Uruguay, 1217. B'l.~tbio, A ntonio M. - Tristán N an·aja.s, 1121. Ruano, Raf ael. - Ituooingó, 1467. Sierra Morató J osé P. - Coloni a, 1759. Sangwvnetti, Domingo. - - Avenida Ca nelones, 2376. 8 casso, J·u.an .A. - Celx>llatí, 2014. .Schinca., Cttrlos E . - 8 de Octubre, 3774. '"'eg··--" · E • - E St . d e1 F . C. C.1 Sala d e D'b · '-' <VtW0 1 LU"IS 1 UJO. Stewart Vargas, Enriqu,e. - Suáre z: 2983. .Sunaco, Carlos A. - Bartolomé Mitre, 1478. Teje1·a, Eloy G. - T imbó, 1154. '/'erra .Arocena, Horacio. -· M crcf.'dcs, 1 37. 1'erra Urioste, Varlos D. - R ivera, 2804. 'l'riay, Bartolomé B. - Co nven ción , 1511. Uranga, Joaqwí.n. - Inca, 2075. Dbilla, E . Antonio. - Jul io H e rrera y Obes, 1524, Valabrega, Ricardo E. - Maldonado, 924. Vigouroux, Rodolfo L . - Aldea, 182a. Villavedra, José B. - Mauá, 28 a ( Prado). Vilamajó, Julio. - Progreso, 937. Vázquez Barriere, GonMlo. - Ituzaing6, 1467. Willim.an, José Claudio.- 26 de Marzo eeq. Marti (Poeitoe; Yanuzzi, A dela. -· R iver a, 2939.
•
1472
OFICI NAS: fLORIDA CAS I LLA TELEF.
OE
CORREO
URÚGUA YA 1394.
484
C ~NT RA L
1"\0NTEVID EO - VRVGVA Y
Horas de Oficina: de 18 a
2.0
Suscripción anual paga dera po r adelantada . . . . ... . . . . En el Exterior .. . . . . . ..... . . Precio del Ejemplar .. ..... .
-:----E~
ª-
-i-------------------------------------:
•
-------------
---------------------------
Los pedidos de avisos y su scripción y la correspondencia sobre la r evista deben dirigirse al f\dministrHdo r.
-
~~~~~l~itWiiA,IIIIIIIItlltlll tlllllllllllllllllllllllttiJ IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIJIIIIItlllllltllllllllllllllllllltllllllll~llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllttlllllllllllllllllllllltiiiii!J
.
1
Los Socios del -la 1• Sociedad de Arquitectos, utilizarárn con preferencia los servicios de nuestros anunciantes
•
•
---------------------
-----------------------------
$ 4,50 • 6 . 00 • 0 . 50
f
1
·-··········-..··· .....
ti'--··--·-··-·-·-·---...·-----···-···
í
0000000ooo-o ooOO o o o o - - 0 . . 0#ooooO OOOOOO-ooooOO-oOnooo00Hoo00000ooo000•0 . . 000000o0o00- o O O - o o o 00..... 00-00000000 0 0 _0_000000
°
-oooO
:
...
..... ....'
...
-
......
.. .. '
.." ......
..
¡
.. ........ ..... ...
.. ......•...
•:: .
¡\ ¡ •
-.
.•... .. ' ' '. .
... -. ... !:
.. , !'
....
... .. ....." ,, ... ..
¡
'
...
!
.,
..
...... ...... "
¡
'
ORGANO OFICIAL DE. lA SOC IEDAD DE ARQUiTECTOS
1 i
L
REVISTA
:::
mEH5Uf~L
.!•' •• '' i
~
'
1
..
.. ........ " ...... ••• ... ...... ...., ....... ... ...
'
\
¡
" ":?·
........." ......
~ :~
¡ 2'.¡
í ''' .!'
.... ...." ...
......
...... ... ............ ----· .. ...
¡,¿ ..• ... ~~
.:.: ,. . ¡
t'
•• .;¿;
"
.
"
~ !~
~
;:
~~
::::
... ....
"!::.
..........
~ ~>
~~ " ~;
¡ z· ... ~: . f : -·
.. .. f ; -· f ~ :f .... i V ·:. j i: ·:: ..... , r " .• ~ ~ .. ..".. t--. •• .... ....
!-
E
;?'f{-
,.-...
j
--
l
~
¡
... ...... .•
'
..... -·....·-.... ....• •• .......... .... .....
.
SUJV\ARIO
•• :::
-· .·:;-..-. .....
;;:.
~
::::
'"
Castillos de Franc ia .
••
:.
.•
•
:: :::
••
·; :;:·
'
••
~
'
':·
...... ••
''
•
-... ..... -·-·-... · ...-."'-. -··- --...---- --·.. -·--... ... ·-·----·...----- ~~ ... S ....... -; H --.....--· !~ ---·-....--. ...:~ ..~... ~ .. ..........-..... ........•. .-... ...---· - ... •
.
·~·
• ••
e•
•
u •• ~·
~
~-~
~-
J_'
~--
...••• ..
.¡
...... ••
...... .....
'
a
..-..• , .... ...
-- -.. ~
A:"!'
)
;S;
Fallecido en Roma . el 13 de Juli o.
Crónica General.
'~
~·
El Edificio para Facultad de A r quit ectura.
Facultad de Arquitectura - Trabajos d el Curso de Dibujo del Natur al y Modelo Vivo.
~
·.... .•. .. " !-· ----·--· --·-·-·-· -----....· .•.. ' ·--· --·.---·... .-..,. ·----...- .. ---- -
H
~
••
.
- ..........
• •
~
--.-•. .-.
Industrial
..
~
:::
;:::;.
El Museo de Bellas Artes y s u futura s ede.
Giacomo Boni .
-'&':.
~·
La Exp osición Inte rnacion al de Arte Decorativo e Moderno de París,
•
--· ...-----·-- --·-.. •• ••
..".... ..
'
N
::,.
........ ....."
-...•
i:!
::;:
¡f; ~ .......... ......-·...... 1 .. .... -......•-•.. l -.. l . ~
- .•........ ... -..-- "'... ·-- -..... -·---·-.........· •....--·. .-. ·--••........ .-· . ---· --·..-- --·-·- 'i-.-·. •
........
~=:
i ti .. i
~·
NÚMERO LX XXXII
_\ÑO XI
JULIO
.::. ..
-
1925
'" ..í. ,,''., ' ~ ..' ••1/ '·... "·... '' 1" ,.•• !
...
::i.:
a:
••
• .....
••. ...
/
•
.LPQJlfErTU~
de
•
•
•
•
• •
•
•
j
•
•
t
'•
•
1'1 •• • •
-
•
:a
..,.,... • ....
'
1 ..
'"' t
-..,
~ t
•• • ~
1
•
•
••
•
CASTILLO
-
14(i -
DE
)1
A IXT EXO~
'
•
El Museo de
BELLAS y
su futura sede n istro expone como g uias para la elabora ción d e los proyectos del Museo. D~ j ando de lado co ns ideraciones de dis. tinta índole, destacamos del reportaje al Señor Minis tro, tres indi cacio ne~ suvas • ref ere ntes a la manera como él entiende que debe planearse e l fu turo Museo: ellas. son la refe rente a detalles de materiales,. la que impon e la planta necesariamente en hemiciclo y por último la que señala. el estilo clási co como estilo único de la obra. En genera 1, limitaciones rle tal carácter dañarán sie mpre a cualquier concurso pués serán otras tantas barreras opuestas a la originalidad de los conc urs antes. Un buen progama debe puntualizar las necesidades a rqui tectóni cas s in inquietarse por la forma o e l estilo que in scriban la s soluciones dentro d e determinados modelos. P e ro, analizando tales afirmaciones en si mismas, ¿porlrán traer ellas algún mejoramie nto a la obra proyec tada?. No sólo no lo c ree mos así s ino que, por lo contrario, puede n ha cerse en s u contra muy serias objecio nes. En realidad, lo refe re nte a los materiales, n o tie ne ma yor importancia pues la elección d e un revesti mento o d e una clase d ete rminada de mármol no puede hace r va ria r fundamentalmente la solución de l problema a rquitectónico propuesto a los con cursa ntes. E s esta la menos g rave de las limitaciones que a juicio del Señor Min is tro debe n imponerse a los que participan e n el conc urso, s i bien noso' tros creemos que a un proy ectista celo~o d e su originalid ad y a quien preo·cupe el
na de las in iciativa s má s recie ntes y simpáticas d el Mi ni st ro de I ns trucción Públ ica Dr. Don Carlos M. Prando es, sin duda alguna, la de dota r a Montevideo d e un ed ific io para Museo de Bella s Artes que sustituya al viejo e inadecuado pabellón d e la E xpos ición de Higiene donde por ahora tie ne su sede el Museo. Con verdade ra a legría ·vimos nacer dicha iniciativa que re ve la e n su autor una seria preoc llpa ción por la s co~as del arte y que en sí mis ma e ncierra una brillante promesa para el a rte naci onal, pués ella indica que existe la idea de formar el conjunto de obra s que sea la expresión del valor d e nuestros artista s, dándosele al mismo ti empo un marco digno de s u calidad. La idea e n s i merece el apla uso de todos por e l deseo d e pe rfeccionamiento que ella re vela y por la nobleza de la finalidad buscada; pe ro s i en principio l.a consideramos inatacable, no pode mos d ecir lo mi smo, entrando ya e n el campo de las precisi ones, de otras ideas ex pues tas por el Sr. Ministro e n un reportaje aparecido e n un diario d e la tarde refirié:ldose al carácter y condiciones que debía reunir la nueva obra, y comple tan do con mayor detalle y minuciosidad la idea madre del Museo de Bella s Artes.
.1
ARTES
Al Janzar el doctor Prando su be lla ini · ciativa, debió detenerse a llí pués seguir a delante era ya entra r e n el terreno del tec nicismo donde, m a l aseso ra do, hubie ra sido fác!l dar e n el error; y e rróneas creemos que son la s ideas que el Señor Mi-
-
147
•
e olor o las tona lidade~ de los materiales de fachada no puede obligársele a usar necesariamente la labradorita obscura para sus basamentos, por hermosa que sea aquella piedra. Más serias son las objeciones que pueden hacerse a la indicac ión dtl Sr. l\1inistro sobre la forma de la planta del Museo. Esta, dice, de be ser en hemiciclo. ¿Por que? ¿Hay alguna ventaja, acaso, en adoptar esa y no otra forma?. Las nP.cesidades de un Museo como organismo arquitectural están muy lejos de aconsejar esa solución. Y .::;i no podemos afirmar que una solución de planta en tal forma encierra superioridad sobre otra, ¿a que torturar la imaginación y quitar la libertad a los proyectistas?. Dejemos a éstos libres para proyectar un buen Museo. Existen, es cierto, museos que advptan más o menos esas formas, tales, por ejemplo el Trocadero y la Villa Albaní; pero, en uno y otro caso, es necesario mirar su forma como sol ución agena al fin para el cuál son ahora utilizados. El hemiciclo de la Villa Albaní cierra los jardines de la villa y compone con eStos jardines y las alas curvas del Troca dero ti enen idéntico fin en una composición de mayor amplitud, siendo por tanto elementos de una composición general constituida por los jardines del Charnp de Mars y del Trocadero, ocupando el otro testero la Escuela Militar. Análogo al Trocadero, resto de la Exposición del año 1878, es el mu"eo del Parque María Luisa, en la Exposición Hispa no-Americana de Sevilla. No es s u oficio de Museo lo que ha impuesto tal sol ución, s ino qut han sido tratados como elementos de composiciones más generales y de ahi la forma. Esas formas crean y cierran un ambiente exterior al edificio. Por eso se las ha adoptado. En cierto punto, su oficio semeja a las columnatas del Bernini en San Pedro: crear un am- , biente y cerrar una perspectiva. De ello -
no se podría deducir que las iglesias deban, también, tener hemiciclos, o adoptar dichas forma s para sus plantas. El museo, si es que en realidad se quiere hacer un museo y no un marco para una decoración de jardines debe tener su forma interiormente, debe estar recojido dentro de sus necesidades y de su organización utilaria y para ello no se puede imponer de antemano una solución forzada. En este caso men os que en ningún otro pued e fijarse, a priori, una forma determinada: nos basa mos para afirmarlo en la misma originalidad del tema. Dentro del futuro edificio habrá, en efecto. tres seccione.::; perfectamente caracterizadas y diferenciadas aun en su parte administrativa; ellas so n: Museo Nacional, Museo Municipal y Locales de exposiciones periódicas. El progra:na que reune en una misma planta dos museos esta bies y un tercer núcleo que, en último análisis, será también un museo no permanente, debe dejar también 1i berta d en la solución pues la originalidad del tema hasta ahora, creemos, no resuelto en parte alguna, no perr1lite afirmar la superioridad de una forma Sobre o tra . En general, podemos afirmar que la forma que se quiere imponer es la menos práctica para un museo. La t erce ra limitación- que indicamos más arriba se presta . todavía a objeciones más ser ias: nos referimos a la prescripción de todo estilo que no sea el clásico en la ejecución de los proyectos. Una obra de arquitectura que ha de perdurar en el tiempo, adquiere, con el correr de los años un interés mayor si es representativo de su época, si encarna el espíritu del momento en que fué gestada. El edificio de be ser la expresión del sentir de nuestros arquitectos y estos necesitan de toda libertad para expresarse . sin trabas. Limitar el estilo, equivale a eliminar del concurso a todos aquellos que no sientan el clásico. Supongamos que tal limitación hubiera regido en los dos concursos más importantes celebra148-
i.
dos ultimamente en Montevideo: el de la Aduana y el de Palacio Municipal. ¿Qué suerte hubieran corrido los dos proyectos que merecieron la más alta clasifica.' ? ClOD.
,.. l
'
.. •
Se explicaría que en algún país europeo donde hubiera tradición y clasici~mo se quisiera un museo de es ti lo clásico para encerrar las obras de añe jas escuelas y darles un ambiente que no contrastara con ellas; pero en nuestro país, donde el arte es joven y es más que nada una promesa de futuro, donde el arte se está formando y Jo vemos formarse abriéndose paso por las nuevas sendas e. para que' imponer a la Arquitectura del museo que va a guardar las obras de nuestros artistas ún es ti lo clásico? Oficializar un estilo para las obras de Arquitectura es la mejor manera dt. detener su evolución. A la par de todas las demás artes, escultura música, pintura, la arquitectura buscó también en los tiempos nuevos las formas nuevas y justo es reconocerlo, quízá de todas ellas, la Arquitectura es el arte que hoy afirma en más sólido terreno su conquista de la la nueva estética.
de Bellas Artes de París, gran premio de Roma cuyos envíos, durante su permanencia en Italia con las restauraciones de las antigüedades · romanas de Tusculum constituyt:n uno de los más notables y a ca hados estudios de la arquitectura clásica, en la cual es Tony Garnier consumado erudito. Y este arquitecto, es el autor de muchas de las obras más características con que cuenta la arquitectura moderna. TalPS son sus trabajos en la ciudad de Lyon. En Finlandia, cuentan los modernos con arquitectos de la talla de Elial Saarinen, autor del Parlamento Finlandés y de la Estación de He lsingfors, ganador del 2. 0 Premio en el concurso de Chicago Tribune. En Alemania podemos citar al célebre urbanista Bruno Taut, a Poelzig, a Holzmeister y a Mendelsohn, el conocido autor de la torre de Einstein. La exposición de Arte Decorativo que actualmente se celebra en París, ha revelado todo el vigor de las modernas escuelas y su influencia no dejará de extenderse y acrecentarse. Por otra parte, ya no se hace clásico. Se le llama así a un arte híbrido y desnaturalizado, la mayor parte de las veces inexpresivo y bastardea do por influencias agenas a su espíritu, arte nacido a 1 calor de las academias sin un soplo de vida que lo anime. Y no ha de ser este arte, justamente, quien desvíe las modernas corrientes. Las mismas escuelas, que son siempre las más reacias a las innovaciones y las últimas en amoldarse al espíritu nuevo empiezan ya a seguir las modernas tendencias. Podrá objetarse que un museo, por su misma índole, es un tema de arquitectura que no puede tratarse con arreglo a los nuevos cánones. Es una opinión muy extendida pero que no se funda en ninguna base seria. Dentro de la evolución humana, no hay tema de arte que pueda permanecer estático. Para muchos, un museo es algo así como un ce.menterio ~
)
La moderna arquitectura ha adquirido • derechos para coexistir al lado de la clásica •y ésta no puede desterrar a aquella . Quizá los modernos hayan incurrido en algunas exageraciones porque las reacciones son todas así, extremadas; pero es inútil querer desconocer los valores con que hoy cuentan. Y son altos valores, entre otros, R. Ostberg, el autor del Palacio Municipal de Stockolmo, el vienés Hoffman, Peters Beherens, Director de la E5cuela de Especialización de Viena, Vandervelde, los holandeses Dudok, B. T. Boeyinga, Oud y H. P. Berlage, este último, autor de la Bolsa de Amsterdam, los franceses .M allet-Stevens, A. y G. Perret, Henri Sauvage, Patout y sobre todo Tony Garnier, interesante más que ningún otro por sus antecedetes de académico distinguido, Arquitecto de la Escuela
·- 149 -
•
del arte. Y no es esta una opinión extrema. Si la ha sostenido Marinetti, el apóstol del futurismo, también Guadet un producto de cultura académica ha participado de esa opinión paradojal de creer que el museo es un daño para el arte. Algo de razón hay en ello, aunque sólo desde un punto de vista muy particular; pero de cualquier manera que se opine, siendo hoy el museo un elemento imprescindible de cultura dentro de las sociedades civilizadas, es un organismo vivo que puede reflejar en s u arquitectura los anhelos del momento. No hay t emas que hayan sido solucio· nados y fijadas sus formas para la eternidad. Una de las obras más típicas de la arquitectu:a moderna es la Iglesia de Raincy, de los hermanos Perret. Y sin embargo, ese mismo tema había recibido ya soluciones que parecían definitivas. dentro de la arquitectura gótica y del RenacimiP-nto. Nunca la humanidad se ha detenido en un arte -tipo. L os jalones más emocionantes de la vida del Hombre nos lo da justamente la Arq uitectura. Aun creyendo copiar, cada época, cada sociedad ha impreso a sus obras el sello caracterfstico de su genio. El ejemplo más extraordinario de ello nos lo dan los arquitectos del Renacimiento italiano cuando creían re~ producir los ejemplos de la antigüedad romana y creaban sus maravillosos monumentos. En la época que atravesamos debemos mirar con suma tolerancia todos los esfuerzos de los artistas pa ra definir y encauzar las nuevas corrientes. Afirmar que tal arte, por no s er clásico, no puede ser manifes tación pe rdurable d el genio humano sería colocarse dentro del estrecho terreno del dogmatismo. Por de pronto el esfuerzo de las nuevas escuelas ha dado a la arquitectura un carácter que había perdido en la imitación amanerada de los viejos ejemplos, y esto es ya un sensible progreso y una virtud que es justo reco1
nacer. Y si los estilos clásicos pueden inspirar aun a los artistas que sienten su belleza, dejemos libre el camino a los que buscan vivificar la Arquitectura orientándola hacia una nueva estética. Cremas que de todas las limitaciones indicadas para el concurso, esta última es la que más daño puede originar a nuestra arquitectura y al concurso mismo pues ella motivará la eliminación de mu~~has capacidades, eliminación que hoy nada justifica pues nadie podrá desconocer la enorme influencia que en todas las manifestaciones del arte ejercen los modernos, cuya estética es aceptada en todas las sociedades cultas como una de la s e.<presiones más geniales de estos últimos tiempos.
·•
No queremos terminar este artículo sin • • • anotar una indicación, a nuestro JUlCIO errónea, relativa a la iluminación de las salas del futuro museo. La luz lateral que se indica no podrá ser enteramente aceptable; las salas dedicadas a pintura necesitan luz zenital o semi-zenital. La utiliza-.::ión de los muros para exponer los cuadros impide, desde luego, abrir ventanas. Si estas existieran, solo podrían utilizarse los paños intermedios que estarían, por lo tc1.nto, en las peores condiciones de iluminación formando una zona de sombra entre dos áreas luminosas. La solución de exponer solamente en el muro contrario al que lleva las aberturas obliga a perder la mitad de la superficie utilizable, solución económicamente mala e inferior desde el punto de vista de la iluminación, aceptable solamente en casos extremos, por ejemplo, cuando el museo consta de más de un piso, lo que impide entonces la utilización de la luz zenital. Tales son las reflexiones giere lo manifestado por tro de Instrucción Pública Prando en el reportage arriba.
-150-
que nos suel Sr. MinisD. Carlos M. aludido más
( (
4?0JUKTUI:A
L~
Exp(Q)sicli6n IIDJ.~ernacioimal de Arte JD)ecoratlivo e lndl\Ulstrial Moderno de P~xon§
PUE RT A
DE H ONOR
11. J!'AXIJ·:H Y A. V EXTR I•: , A ROU1T.,;c ·J .'v8
1
na de las glo rias de París son sus jardines . . us arquitectos paisajistas y sus auxiliares técnicos, los jardineros, son de primer o rden. Por t odas pa rtes han dispuesto verdes conjuntos muy agradables,
-
alrededor de fuentes adornadas de escul tu ras, a menudo bien seleccionadas. En un rincón del Pabellón de la Ciuda d de París, una cabeza ele fa un esa sonriente, en piedra, sobre una est ela de piedra agrie-
151-
"
.. .
' ...... -·--'
,..__, ,.
'
'
•·.,.
.
....,. ...., ...
....- ..• -·-.· -·
-
•'
•
..
PABI•: LLON DE L a C I U D AD D :F: PA H.I'S ROT OII" DA Tli"TE l UO R
R . BOU VARD ARQ U ITE C T O
- 152 ·-
. -----------
=--==~----
-
---------- -
----
---
•
P A B E J.LON D E J.A L l H H.E IH .\.. C R "BS
Y
C' J A. ll l R I AR T . '1' H l iiO U T
t ada , evoca un a spect o de alam eda som bría y solitaria del pa r que d e V_e r s a ll ~s . E s una hermosa ob ra de A ndré .L\ bha l, r enovad or d e la ta lla di r eCta . La fu en te de la risa ele JVI o r t"au-Va uth ier , uno ele los escultor es franceses m ás auda ces v más m odernist a . H a es t udiado la risa co m u ni cativa en uno de los hom l>r es, qu e ha h ec ho r eir más a los pa ris it n se·s contem po r áneos, el can zonetis ta D ranem Est e estu d io do cumen tado de la risa lo ha tran spo rta do sobre una m áscara y un cuerpo de fa uno y la ri sa pa r ece explota r en perlas de agua viva d e la cabelle ra , del tor so, de la mueca d el fa uno. ~
1
-
y
H EAU , AR Q T O S .
r\ llí, una fu cntecita pagana de Mars Palle t •y entre los ár boles s e a dv ier t e, cerca d e la herm osa g ra nj a p r o ven zal decor ada exte ri orm e nte ele fres cos po r 11:1 t hieu Ve rdil ha n , la esbelta fuente de A ro nson, un fue rte • y herm oso cuerpo d e m uchacha ; cer ca, en el pabellón -ja r d ín de los A lpes ~vfarítim os, la e legan t e pila azul de Ge rma1ne Foug-é r e y la fuent e d e Proudszings k y, her m osa ob r~t escultóri ca , co n su fau ni t o incli na do hacia el espejo de agua separa n do un cab rito que, bebi endo, empaña r ía su pur eza. En es t e espacio d e Cours-la-Rein e y d e los Cam pos E lí seos, maj est uosam ente de li m ita dos por las g r a ndes J.mert a s de A ndré
158•
•
•
A.T IH O DEL. l 'A.BELLÓN DJo: POLONIA
J,
CZAJK O \\. S.KY , ARQTO . H EXRY I ( UX A, :Es CU LTOlt
-
154 -
V entre v de Patout, el Granel-Palais no desentona. Con todo, imponía a estas puertas sus vastas dimensiones. i\ndré Veritre ha tenido la ocasión de demostrar una vez más su amplitud de estilo. La puerta de Patout encuadra bien la silueta de la estatua de mujer erigida por Luis De Jean. Estas hermosas puertas monúmentales contribuyen al acento arquitectural de la Exposición.
-
'
*** Los arquitectos debían evitar un aspecto: el de Feria de París. Por otra parte debían pensar en el color de la Exposición y conservar en algo el aspecto extranjero. Sabían que la iniciativa individual, iha, según sus conveniencias, a erizar la Exposición de pequeños pabellones desapareados. Sobre este punto no tenían más remedio que dejar hacer. Artistas . tales -.c0mo los PerretJ modelando ·su estilo sobre Jos nuevos materiales debían codearse con otros arquitectos partidarios de fórmulas m. . e.nos nuevas. En este caso, la casualidad ha dirigido bien. Es necesario admitir que tüdo este conjunto ha sido hecho para ser visto entre los • esplendores del verano, el sol dorando Jos ' "staffs", los már'moles~ las maderas de color, los cementos color de gres rosado, las iluminaciones violentas, 'el revestimiento escarlata del pabellón checo-es]OV3.CO, ]as maderas claras del pabellón japonés, la pagoda holandesa, la basílica italiana, el majestuoso pabellón de Inglaterra, el puesto-vigía de ' los Soviets. Todas estas simplicidades y todos estos detalles armonizan a maravilla en el verano de París. Los arquitectos no podían recomenzar el adorno del Sena corno en la Exposición de 1900, con su calle de las Naciones que hacía de las .ocillas del río un deslumbrador y precioso bazar arquitectural, con remates lógicos y presentaciones sólidas de todos los estilos nacionales. Por lo menos, han conse-guido un conjunto alegre de esbeltas columnas, de balcones calados, de barcas ornadas
v retocadas, con sus cascos disfrazados to-
-mando el aspecto de "guinguettes" de
lujo que cobran su valor en las noches de fiestas náuticas. La luz, el agua, las vibraciones. nocturnas, las trasparencias de materia dan los efectos previstos por los grandes decoradores, tales como Lalique. cuya fuente de vidrio, cerca de la "Cour des 1\létiers" re-· fleja con tanta felicidad la belleza diversa de las horas y las alegres t;-ansparencias¡de la luz del día y de los fuegos de la noche. ...... . -· · . * ~·
Esta Exposición llega a su hora. Hay en todos los pueblos. ur. impulso hacia la belleza. El esfuerzo de un William Morris, en Inglaterra, de un Bracquemond o de un Ga1Ié, en Francia, pa~a explicar que . la belleza plástica es amplia y diversa, que no está necesariamente incluída en un cuadro, en una estatua o en una tapicería, que puede florecer en el menor objeto, que es. útil que los hombres ~ivan entre muebles. de proporciones simples y elegantes, comienza a dar sus frutos . Un .interior burgués de hace treinta años,. no reunía ninguna obra de arte: malos cuadros, cromolitografías, muebles pesados y siempre iguales. No hay hogar en la actualidad donde no florezca un poco de arte y el valor de la vida aumenta si la mirada se regocija. El gusto público se ha emancipado. Era esclavo de convencionalismos. Ahora llega a la audacia, a veces a la temeridad. Pero ¡qué importa un poco de exceso si los principios son justos! A menudo, la ejecución por la industria disminuye el valor del modelo; pero los mejores decoradores del pasado han tenido que lamentar que sus muebles, sus cerámicas, sus cristalerías, sus tapices. no pudiendo fabricarse en grandes proporciones, el reducido número de piezas que podían crear permanecieran a un precio inabordable. Los numerosos stands rebosan de hermosos obje•
-155-
•
•
tos y afirman la democratización lógica de la belleza. El valor de las exposiciones de las escuelas profesionales demuestran que los a rtistas-artesanos, vuelven a saber su of1cio. Era la aspiración de Mo rris, de R odín, de Bracquemond. Esta exposición demuestra el éxito de sus , . estehcas.
P rueba ta mbién que los arquitectos pueden en poco tiempo edificar en el corazón de las capitales un hermoso pG:.lacio de fi estas, variado, abigarrado, lógico, pintoresco y dar a las muchedumbres tardes de riente claridad y noches de fantasmagorías luminosas. Gustavo Kahn. (The Architectura l Revie,v). ~
..
,
•
' UN .TA.RDIN :UA.X
BLOXOAU, ESC UL TOR
-156 -
•
El Edificio para
Facultad de Arquitectura
\
'
•
-
ará pronto un año, publicábamos en estas mismas páginas, una nota del Arqto. H. Acosta y Lara al Consejo de la F. de Arquitectura, encareciendo la ne. ..cesidad de llamar la atención de los Poderes Públicos sobre el estado deplorable del local que oc~pa la Facultad de Arquitectura. La vieja y destartalada ., , mans10n que otrora un esp1ritu emprendedor levantara para servir de se.de a lo · que hubo de ser Hotel Nacional. y que los golpes del destino convirtieron en Universidad de la República, ~stá muy lejos de llenar medianamente la función · que hoy le toca desempeñar. Habiendo - albergado en otro tiempo las distintas Facultades y Escuelas Universitarias, poco a poco fueron estas abandonando aquel enorme caserón, siguiendo la ley ineludible del progreso que las llevaba a -organizarse con la amplitud que exigían las nuevas necesidades asentándose definitivamente en cómodos y modernos edificios que son algo así como el signo decoroso de la prosperidad interna. Fué asi como las Fa cultades de Medicina, Derecho, En!;eñanza Secundaria ' Escuela de Veterinaria, Agronomía, etc., pudieron tener casa propia, adaptadas a sus respectivos fines y donde la colaboración del Arquitecto se hizo efectiva para proporcionar la s mejores soluciones al problema de los edificios Universitarios. Unicamente las Facultades de Arquitectura e Ingeniería permanecieron en el mismo si ti o sin perspectivas de progreso. Adaptar un edificio para un fin distin-to al que guió su construcción es ya un ,.problema de solución dificil; pero hacer
de un edificio como el que nos ocupa otro que sirva para una escuela de Arquitectura es algo que pasa ya los límites de lo posible. La constitución orgánica de un local que debe llenar una fun ción precisa y determinada no se cons igue a base de remiendos y modificaciones que si bien pueden dar la ilusión de qlle algo se ha hecho, solo son pali~tivos que mejoran en mínima parte lo adaptable pero nunca pueden llegar a lo fundamental. Una enseñanza tan especia 1 como la que se da a los estudiantes de Arquitectura, que realizan vida de taller y en el cual desarrollan la mayor parte de sus actividades universitarias, pues es sabido que no solo deben per• manecer en el local muchos días sino también muchas noches, requiere una organización y una previsión de las necesidades de las que no s~ puede prescindir para que la enseñanza dé todos sus frutos. Por otra parte, el carácter de ciertas pruebas o concursos, exige un aislamiento del alumno en «loges», a veces por períodos de ti empo muy prolongadof!. Actualmente, por falta de local apropiado, es imposib le imponer dicha condición perdiéndose asi en gran parte los benefi cios de dichas pruebas. Si a la incapacidad orgánica del edificio se agrega su in suficien cia de espa· cio, tenemos aun agravado el mal derivado de la primera causa. La población estuuiantil en la Facultad de Arquitectura aumenta de a ño en año. Si en un principio fué posible acomodarla medianamente dentr del local, hoy el límite de capacidad de éste está rebasado y día 1
157-
•
llegará en que los cursos deberán hacerse en los corredores. A ctua !mente se disponen a ingre sa r a la Fa cultad cerca de sesenta alumnos que cursa n ya s egundo año de Preparatorios para Arquitectura. Este número sólo d e un año, es superior al de la totalidad d e est11diantes de la Facultad en la época en que pa~ó a ocupar el sitio que hoy ocupa . La g ravedad del problema será mejor comprendida si se tiene en cuenta qu·e para aliviar en algo la congestión actual, la Facultad se ha vis to obligada a alquilar un galpón cerca de su sede g astándose además de los alquileres una crecida suma para hacerlo habitable, a pesar de lo cual los estudiantes tienen que sufrir serias incomodidades y sin que la falta de espacio deje de hacerst: stntir para volver a crear, dentro de breve término, una situación angustiosa.
Ninguna iniciativa sería tan bien reci-bida entre los arquitectos nacionales co- · mo la del concurso para su propia casa .. Ha sido siempre la aspiración de todOS·· ver realizada la o bra que daría a la Facultad de Arquitec tura un complemento · de in superable valor para su organismo Y un elemento decisi -1 0 de progreso. Los Poderes Públicos deben secundar la ini- ciativa de la Facultad de Arquitectura y encarar definitivamente el problema de este nuevo edifi cio uuiversitario. El decoro de la Facultad exige una solución · a ese estado de cosas que a nadie bene- · ficia y que en cambio se traduce en una pérdida de ene rgías y de dinero. Y si el exceso de mal trae el remedio, en estosmomento ~ podemos pensar para nuestrcr· consuelo que el remedio está ya al alcance de la m a no.
-158 -
1
•
•
Giacomo Boni Fallecido en
Ro~na,
el 13 de Julio •
\
'
,
iacomo Boni, el director de las excavaciones del Foro Romano, acaba de morir en Roma, después de una vida dedicada casi por entero a los trabajos . ·que habían de darle tanto renombre en . el campo de la arqueología. Podemos decir que la mayor parte de do .q ue se conoce del Foro Romano se debe a la laboriosidad incansable de este 'hombre que emprendió con un ardor in-x:i gualado la tarea de desenterrar los monumentos de la antigüedad romana que .. yacían, bajo nueve metros de tierra, en . el antiguo mercado de ganados de la Roma pontificia. Y entre aquellas mis~ mas ruinas, el sabio había elegido su ~ ·vivienda para estar siempre cerca de . aquella obra que era toda su glora. Anatole France, que fué gran amigo , de Boni, nos lo hace conocer en su libro ... Sur ["'· pierre blanche, departiendo con sus 'v isitantes a la sombra de los laureles del . Foro. Es en ese libro donde Anatole France reproduce la respuesta de Boni al ser inAerrogado sobre el método de que se valía para obtener de sus obreros tan bue• • nos sen' lCJOs: «Viviendo como . ellos, el ice Boni. Re·muevo con elJos la tierra, les ha b)o de lo que buscamos juntos, les hago sentir , la belleza de nuestra obra comúu. Asi . ·· se interesan en esos trabajos de los cua-~es sienten confusamente la grandeza. Yo "los he visto pálidos de entusiasmo cuan. do descubrieron la tumba de Rómulo. Soy su compañero de todo~ los días y si :. uno de ellos enferma, voy a sefitarme a la cabecera de su lecho. Cuento con e11o~ . ·como ellos cuentan conmigo. He ahí como tengo obreros fieles. • Bastan estas ~:palabras para hacer comprender el a pos·
tola do que Boni había hecho de su misión de arqueólogo. Su entusiasmo en el trabajo e ra tal que siempre estaba pronto para IJevar más adelante sus excavaciones . En uno de sus personages coloca France estas palabras: • Asi, mi querido Giacomo Boni, no contento con buscar en el Forum los monumentps de los Emperadores, los de la República y los de Jos Reyes, ahora o::.. adentrais en los terrenos que conocieron una flora y una fauna desaparecidas, excavais en el cuaternario, en el terciario, penetrais en el plioceno en el mioceno, en el eoceno; de la arqueología latina pasais a la arqueología prehistórica y a la paleontología •. Y a continuación relata haber visto en un diario satírico una caricatura representando a Bon i quien después de haber atravesado toda la Tierra salía por los antípodas y suspirando exclamaba: ¡Adesso va bene!
•
A ndré Maurel . se expresa en la siguiente forma del ilustre sabio desaparecido: • ... El Foro romano, he ahi la gran obra de sabio y de artista de Boni, el arqueólogo más completo de los tiempos modernos. A él debemos la limpi'eza de ese vaciadero que era el Foro, enterrado bajo nueve metros de tierra. U na vez hecho eso, convenía presentarlo en forma hermosa. El artista entonces interviene. El Foro se engalana con arbustos y flores. Esta masa de piedras es el templo levantado sobre el emplazamiento en que fué quemado el cuerpo de César: Boni hace brotar laureles. La fuen• te de las Vesta les reaparece intacta; en el agua que ha vuelto a correr, las Josas apiñadas a lo largo de los bordes se reflejan placidamente. Un pilar de ladrillos
159 ' •
'
sostiene una cornisa apoyada en el otro extremo a su columna: pronto, una enredadera alrededor de ese pilar. Los fondos de la Basílica de Constantino son severos y negros: bosquetes de rododendrones y rosales irán a alegrarlos. La rampa de la entrada será marginada de iris, la fuente de Saturno conservará sus florecillas parasitarias.> ( Por doquier, en la ruina árida, brillará la gloria d e las fl ores romanas para animarla y dulcificada.:. e Desde mi primer viage había visto esto y así lo había escrito y Boni me lo agradeció más q ue si hubi era exaltado sus resurrecc iones. En el fondo, por lo menos en sus inclina ciones, se sentía mas artista que hombre de ciencia. Los juegos de co lores lo entusiasmaban por encima de todo. • «Se ha hablado poco de la s exca vac iones del Palatino; estas son, por lo menos tan importantes como las del Foro. Su único defecto consi s te en no ser acces ibles al público. Todo está en subterráneos accediéndose por escaleras fatigosas y Pstrechas por donde no pued e ser conducida la muchedumbre; pero cuando Boni mos traba , imperturbable y perentorio, la casa d e Catilina, ¿como no creerlo? Encontró la famosa sa la giratoria de Nerón y pretenciía haber fijado la caja de un ascensor. Es necef.a rio haber descendido a este subsuelo del Palatino para darse cuenta de la g ran tarea llevada a cabo por Bon i. Un verdadero palacio se extiende debajo del llamado pa• lacio de Diocleciano, donde se ven pmturas, bóvedas, cámaras divididas: tocamos aquí a ia primera R oma anterior al Imperio. • •Todo esto era para el sabio, para tranquilidad de conciencia. El artista exigía ahora su turno. Lo obtuvo y de que manera! Boni comenzó por hétcerse atribuir por d')micilio el casino Farnesio, es decir, esta espeeie de invernáculo que domina de una parte el Foro y de la
-
otra los parterres que se extienden sobre-· la part~ de las ruinat llamadas palacio · de Tiberio. Una vez instalado se puso a la obra.) (Hoy, el jardín del casino Farnesio se ha transformado en una maravilla inefable. Su acceso es dificil, penoso; los romanos van poco y los extrangeros una o dos veces durante su estada. Por poco · sensible que se tenga el gusto se experimenta una emoción arrtbatadora. Víctima de un primer ataque, hace ya algunos años, Boni se paseaba todavía apoyadu en el brazo de su mujer, en esto~ jardines creados por él. Allí lo encontré hace dos años y guardo el recuerdo de su mirada triunfante. ¿No pensaba quizá en una obra semejante cuando trató de interesar a arqueólogos y artistas en la casa natal de Virgilio que él quería honrar plantando un bosque?• El arqueólogo arrancaba a la tierra sus tesoros desmembrados pero enseguida pedía a la Naturaleza el concurso de su bellezd para hacerlos valer. » q
Se le h a reprochado no haber dado bastan te publicidad a sus tra ha jos, de no haber dado el resultado científico de sus investigaciones. Otros pueden en car· garse de ello; él solo tenía bastante audacia para buscar-y encontrarla!- la ca- · sa de Catilina y bastante gusto para crear los jardines del Palatino. El día . que descendió a los subsuelos del Foro para buscar-iy encontrarla, también!una civ iliza ción anterior a Rómulo, ¿no dió acaso una prueta de alta ciencia y de imaginación atrevida? Y nadie , sino él, hubiera osado los jardines del Foro y del Palatino, creaciones de un gran artista. • •Se marcha, dejando una 0bra acabada ya hace algunos años y de la cual, enfermo, solo podía gozar. Su último descubrimiento de un original griego sobre la pendiente meridional del Palatino fué un coronamiento digno de él.» e
160-
•
•
Facultad de Arquitectura · Trabajos del
Cur~o
de Dibujo del Natural y Modelo Vivo
•
1
/
""
..
--........,,_
./l '
""'·· --
~-~
;PRo¡,·••J . BEL LON I
ALUM.
-161-
R. S<.:IUTTO
,-. •
r,.,.,,
1
~l;_'t•;
•'
-
''
>
t'
•
1
•
•
•
' 1
PR O l!',
ALu M . DE L O S
J . BELLON I
•
-
·-
'=''-=~ - -------
--
~~~-'---- ---------
---
-----~~ - -- -------~ ' ----~-
- - - - - - - -•---·----'- -
-
-~'
162 -
~-----
--
U A:MPOS ~
~;·------------------------------------------------------------------------------------------
Crónica General El Homenaje all Arquitecto Dn. Horacio Acosta 7 Lara
. '
1
·E L II del corriente se realizó e n e l Hotel del Prado la demostración que un grupo de amigos ofrecía n al Arquitecto Dn. H. A costa y Lara con motiYo de su dt:>signación de Profesor Ad-Hon orem de la Fa c ultad de Arquitectura. El brillo alea nzado por ese homenaje, puso una vez más d e manifiesto la s profunda s simpatías que el a rquitecto Acosta y Lara ha sabido conquistar en su fecunda vida de infatiga ble luchador y de maestro, y proporcionó a los q ut a s is ti eron a él un momento de inten sa emoción cuando el Arquitecto Campos, en bellas palabras, supo traducir el sentir de todos s intetizando vigorosamente la vida universitaria y profesional del homena jea do. El Arquitecto A costa y Lara contestó con e moción visible a la s palabras de ofrecimiento, expresa ndo su reconoci miento a los colega s y amigos que habían querido rendirl e ese home naje. Más adelante publi ca mos la s palabras pronunciada s por el Arq uitecto Campos y el Arquitecto Acosta y Lara. A s istieron a la de mostrac ión las s iguientes personas: L. Arrarte Vi ctoria, Eugenio P. Baroffio, El zea rio Boix, Aménico Bonaba, Alfredo R. Campos, C. Lerena Juanicó, O ctavio Sa mb ucetti, Jacobo Vasqu.ez Varela, Antonino Vázquez, Armando A costa y Lara, Bue nave ntura Addiego, H oracio A zza rini , Leopold o C. A gorio, G. Arma s, Juan ]. Apolo, Julio C. Ballzá, Manuel A costa y Lara , Cayetano Carcavallo, R oberto Bi a n r hi , A lberto Canabal, Alvaro R . Ca rl eva ro, Leonida s Chiappara, Antonio Chiarin o, Arturo Carcavallo, Enrique Durán Guani, Luis Durá n y Veiga, Italo Dighi ero, R a ul Federi ci, Miguel A. Gori Salvo, R oberto I. Garese, Jorge Herrán, Albéri co F. !sola Piria,
-
Amadeo ]auge, José P . Sierra :\1orató, Carlos García Aroce na, Juan H. Labadie, E dmundo Ma inero, Jua n M. Mariano, José Mazzara, Mario Morea u, A. Muñoz del Campo, Juan A. Muraccio le . Luis Noceto, Carlos E . Nec~ ti , Eduardo O'Neill Arocena, José M. O ses, Fran cisco Perez Larrañaga , Carlos Pe rez Montero, Daniel E. Perez, Euge ni o Pecoste, Rosendo Quinteiro, Dr. Sil v io R e ta, Daniel Rocco, Ro·· berto R odríg uez Estevan, Evaldo Roure, Rafael Ruan o, Ju a n A. Scasso, Carlos E. Sc hinca, H oracio T e rra Arocena, Rafael Terra A rocen a, Amé ri co Rica ldoni, Rodolfo Storm , Ba rtolomé R. 'lriay, Rodolfo L. Vigouroux, G onzalo V ázquez Barriere. Palabras del Arquitecto Alfredo R. Campos
Profesor Acos ta y Lara: Por mandato ami stoso de los colegas que os tributa n este justiciero homenaje, tócam e a mi en suerte, dirigi ros las palabras de ofrecimiento, que no podrán trad ucir nun ca e l sent imiento de simpatía que t odo est e conjunto de amigos desea expresaros e n el in stante de consagra., . , CIOn e n que VIVlS. E sta d e mostra c ión ca lurosa de estima al caballero, d e a precio intelectual al colega , de h onrio afecto al buen amigo, de conside rac ió n a l ciudadano y de respeto al maes tro, p odía se r he c ha, e n
justicia,
por mo ti vo d e cada una d e esas hermosas cal id ades que todos os reconocemos; pero ho y los a mig os, colegas y ex-discípulos, que rem os reunirnos para celebrar al profesor, que obtiene en la mejor ley, el lauro consagratorio, como premio a su in sansable esfu e rzo e n beneficio de la Fa cultad que tanto contribuyó a prestigiar, lo mismo en la cátedra como en la
163 -
dirección superi or del decanato y e n los consejos di rectivos , o d esde c ualesquiera de los cargos docentes que habeis desempeñado durante varios lustros con la más estricta corrección e inteligen cia, con admirable e nergía de espíritu, s in se ntir desmayos y s iempre con la sa na in te nsión de h ace r el bi en. Porque nadi e podrá di scutir e n vos la capacidad para la a cc ión, orie ntada por una firm e voluntad y un honesto deseo de ser útil a la causa de la enseñanza profesional, que ab ra sas teis con fervor en la te mpran a juven tu d, para retiraros, aún muy jove n, con la aptitud desarrollada por una prolongada experiencia y por un a extensa cultura que os hará siempre el conseje ro irre m plaza ble, a una edad que re cie n las primeras canas dan un contraste atrayente con vuestro entusia smo ju ve nil. No haremos aq uí el cóm puto de toda vues tra larga ac tuación de ca ted ráti co, de decano, de conseje ro, de rector interino, que la sola enun ciac ión de estos ca rgos indican toda la ca pa cidad puesta e n evidencia en las más altas escalas de la gerarquía unive rs itaria; no haremos tampoco la biografía que en siti o más oportuno, aunque no más cariñoso, y escrita por pluma más brillante, te ndrá que compilar se para ejemplo de los jóvenes, pues todos los que rodea mos esta mes él fra terna, conocemos vuestra ac tuación de profesor inteligente, inqui e to y sereno a la vez, justo y ecuánime, pleno de ca udal propio, en em igo d e la pedantería libresca, respetuoso d e lo consagrado por el pensar de los s iglos, agrega ndo a es te equilibrado cuadro de virtudes, la modestia tranquila y el desinterés. Es por estas salientes condiciones que . todos los que hemos s ido vues tros di scípulos y luego hemos actuado en el claustro al lado vuestro, honrándonos en el diario trato, tenemos que sentir hondamente el alejamiento de las fila s activas que os imponeis. Sabemos que quedais
como nuestro consejero,-el honorífico· cargo que acaban d e conferiros es un impera tivo e n tal se ntido-y es por eso también, que aplaudimos unánimemente, la d ecis ión del Consejo Directivo de la Fa cultad, a l re ndiros el más alto homenaje que a un h ombre consagrado a la elevada fun ción de e nse ñar, pueda otorgársele . Vuestra modes ti a podrá protestar ante estas palab ras que os dirijo y que, corr.o lo expresara antes, no ti e ne n el color b ril la nte que mis compañeros querrían que lucieran, pero que ll evan , eso sí, todo e l cal<1r afectivo d e l compañero y el agradecimiento del discípulo que tiene la dicha d e p oder ex presarl o, ante el maestro que se retira, deseando que la melan coJía que ha d e se ntirse al dejar una cosa tan querida, esté compen s ada con el halago del máximo reconoci miento que se os ha o torga do. Profesor A costa y Lara: has hecho el bien, has co ntri bu ido con vuestFo tesone ro empeño y co n talento, a encaminar la nueva Facultad que se puso en vuestra s ma nos, como primer Decano, luego de haber batallado por su creación. Eso todos lo reconocemos y podeis estar sa-.. ti sfe c ho por ello. Al em prender nuevo camino os deseamos, que, co mo aq ue l pe r~ onaje de la parábola de R odó, e n contrei s gratos sonidos en la copa que se llena con el nuevo contenido; hacemos votos por vuestra felicidad, y por la de los que amai s y esperamos, como !::.iempre, la palabra a lentadora que sa ldrá de vuestros labios vir iles y que desde hoy tendrá, además del pres tigio rea l, el que da la consagración merecida . Amigos, brindemos por el obsequiado. Palabras del Arquitecto Horacio Acosta , y Lara
El señor A costa y Lara contestó a este discurso, en Jos siguientes términos: Si le fuera dado al hombre disponer
-164 -
L
•
.
}.., \
/
·'
-de una res erva vital para emplearla e n :un único momento d e su vida y pode r . sobrepasarse, exceders e a sí mismo para -corresponder con ella a algo, que estimase mucho, ese mome nto habría llegado para mi en estos días, en que la Facul. -tad de Arquitectura me ha discernido e l honroso título de Profesor «ad hon o rem • .que soprepa sa en mucho mi s méritos y mis aspiraciones y que ustedes consagran, ...con esta adhes ión, que lo realza más aún . Pero como esto no es posible, y · solo .es una hipérbole he querido con ella darle~ una pálida idea de mi agradecimien.to y de mi emoc ión . Otra cosa no puedo hacer; mi d~uda -es muy grande; entreg o a cuenta lo que ~puedo y por lo que queda comprometo mi gratitud para el resto de mis días. Cuando s e me ha hló de esta comida y ·se me anunció que alguien diría alguna s pala ras para ofrecérmela, pen s é un momento si sería ésta, la oportunidad d e -hablar sobre la Arquitectura, sobre los .arquitectos o s obre n uestra Facultad, pero desistí inmediatamente de e sta idea porque para ello era necesario hacer ha.b!ar la cabeza y yo quería que en e s tos momentos, s olo hablara el corazón. Si yo fuera poeta, mis amigos, esta d ~ mostra c ión m e habría inspirado mis mejores versos. Si fuera filósofo me habría inspirado mi s más s e ntidas y optimistas reflexiones. Pero ustedes demas iado s aben que no soy ni lo uno ni Jo otro, y que solo soy un hombre con único mérito, si es que es mérito, de haber tomado la vida un ·poco en serio y de poner e n ·mi labor toda la sin ceridad, el ard o r y el entusiasmo que me han inspirado la s .b uenas causas. Si algo de provecho llevo h echo, lo debo en mucho a los buenos ami g os que he ido encontrando en el camino y que lle vaban el mismo rumbo que yo, y que me han ayudado y me ayudan con su palabra, con su ejemplo, con sus luces y so-bre todo con ·su amistad.
E l buen amigo Campos ha visto mis c ualidades a través del pri s ma de su ami s tad y por eso las ha desfigurado exa ge rándolas benévolamente. Corno y a llevo algunos añ os vividos , llevo en mi alma el recuerdo de muchos m o mentos g ratos, que guardo como los enamorados , e ntre los p erfumes que despre nden la amistad, el co mpañerismo y el a precio que me han disp ensado mis col ega ~ , y los cual es voy a s entir, cuan, d o necesito regocijar mi es píritu, empaparlo en e l aroma 'siempre grato de estos s entimi e ntos que hacen la vida más fe liz, o re co nfortarl o, con el aliento que dá e l aplauso y el a se ntimiento que prestan los demás a nuestros acto!:l . El de es te día, mi s amigos , será el qu e exhalará el perfume más agradabl e, .. ' e l más exquisito, el que me regocJ)ara ' más y m ~ r eco nfortará mas, durante el ' res to de mi vida porque es el que mas aprecio, no s olo por el )lonroso motivo qu e lo ha pro vocado, sino también porqu e ustedes le han dado un valor excepc iona 1 para m í. Y para terminar, les pido que me a compañe n e n los votos que formulo porque a semeja nza de la leyenda que inspiró a Calimaco el capitel Corintio, de bell eza nun ca superada, las hojas que nazcan alre d edor del cesto donde los arquitec tos d e e ste país hemos colocado lo más preciado y lo más noble de nuestra profes ión, se manten g an siempre verdes . no s olo com o s ímbolo de esperanza, sino también corno símbolo de la perpetuidad d e la elevac ión y de la nobl eza de nuestra profes ión. Mi s amigos : por el progreso de nuestra Facultad de Arquitectura; por la felic idad de todos ustedes.
Nuevos Egresados En el p eriodo de exámenes de julio acaban de poner término, a sus estudios' en la Facultad de Arquitectura, los jóve-
-165 -
nes José P. Sierra Morató, Julio Bastos Kliche, H ector Mondino y Luís R. Croeca, qu i e ne ~ a su paso por las a u las de ese organismo enseñante lograron evidenciar estimables dotes de inteligencia y contracción a 1 es tudio. ARQUITECTURA al consignar la C0nsagración de las aspiraciones de Jos flamantes colegas, se com place en dirigir desde estas columnas, sus sinceras felicitaciones a los entusiastas compañeros que se incorporaran a las actividades profesional es. Ciclo de conferencias
En una de !a~ últimas sesiones realizadas por la Comisión Directiva de la •Sociedad de Arquitectos del Uruguay» se acordó por unanimidad de votos, organizar un ciclo de conferencias que estará a cargo de diversos profesionales de reconocida actuación en nuestro a m bien te universitario. La feliz iniciativa de la referencia , ha s!do favorablemente comentada e n nuestros círculos intelectuales, no solo por el elevado propós ito que la inspira , si no también porque de esa manera, se brindará a los que no han cursado estudios superiores de Arquitectura, una inmejorable ocasión de apreciar a grandes rasgos, los más diversos problemas, derivados de esa noble rama del conocimiento. 1
Salón de Arquitectura
La Comisión Directiva de la Sociedad d e Arquitectos del Uruguay, ha designada una com is ión especial constituida por los Sres. Arquitectos Amadeo }auge, Antonio Chiarino Ravenna, Juan J. Apolo y Juan H. Labadie a fin de que ultimen todos los detalles rela cionados con la realiza ción del e Salón de Arquitectura )) en el cual profesionales y alumnos de la Facultad, expe>ndrán sus trabajos originale s. Solo falta ahora para consagra r -
de una manera digna, tan loable propÓ·si to, que los tn teresa dos coadyuven efi-cazmente, a los esfuerzos que vien e realizando la com isión organizadora. Arancel de Honorarios
Después de varias laboriosas sesiones-rea lizadas por la Asamblea General de A sociados, fué a probado el proyecto·· de •Arancel de Honorarios presentado·· por el Arquitecto Horacio Acosta y Lara. Se trata de un meritorio trabajo en el c ual está contemplado de una manera ecuánime, los diversos problemas deriva-·· dos de la relación entre el propietario y el arquitecto. En uno de nuestros próximos números, daremos a publicidad, el mencionado trabajo que dicho sea de paso viene a satisfacer una necesidad sen- · tida por toda la colectividad.
'
Homenaje al Dr. Zorrilla de San Martin
Relacionado con el homenaje que la. Asociación Patriótica del Uruguay, piensa tributar al Dr. Juan Zorrilla de San .. Martín, tran scribimos a continuación la adhesión de la Sociedad de Arquitec- · tos. Nota N. 0 2 I.-Montevid eo, agosto ! o/925- . S:-. Pres ide nte de la Asociación Patrióti ca de 1 Uruguay. Dr. O. Elías Regules Muy Sr. .nío: Tengo el honor de llevar a su conocí- · miento que 1a Comisión O ir ectiva de la.. «Sociedad de Arquitectos del Uruguay» en sesión realizada el 4 del corriente, . acordó por unanimidad de votos, adherirse a las patrióti cas gestiones que viene · realizando la entidad de su digna presidencia, a fin de que le sea conferida aL., eximio hombre de letras Dr. Juan Zorrilla de San Martín, el premio Nobel de la Literatura correspondiente a 1 año 1926... Esta comisión al adoptar ia resolución preceden te, se ha ccmpenetrado de bid a-166 •
r
f
.., \
1
' m !nte que la consagración de tan justiciero ,propósito, no solo reflejaría honra para los prestigios cultura les de nuestro pueblo, :"sino que además contribuiría a cimentar de manera excepcional, la universal nombradía del cantor de la Epopeya de Artigas, la que por otra parte, ya ha sido .. apreciada en forma altamente auspiciosa por diversas academias ~xtranjeras, las · que en diversas oportunidades depararon . al Dr. Z:lrrilla de San Martín, preciados _gcdardones, que las mismas reservan para discenirlas en cad:l caso, a loS intelec· tuales que -significan algo más que un valor positivo, en la sorprendente evolu·.cíón espiritual de la humanidad. Sin otro particular aprovecho esta opor_ tunidad para saludarlo con la considera. ··Ción más distinguida.
relevantes dotes de sus autores, sino que además, ellas contrihuyen eficazmente, a satisfacer un loable anhelo de perfeccionamiento, en gran parte de los que sin haber cursado estudios superiores de arquitectos, se interesa n por conocer a grandes rasgos, los problemas derivados de esa noble rama del conocimiento . Al trasmitirle los sinceros votos significados por los compañeros de comisión me es grato reiterarle las expresiones de mi consideración más distinguida.
H. Acosta y L ara Pl'csi den Le
L. Chiappara Sccr.·oLa.rio
Reglamentacion de los Con~ursos Públicos de Arquitectura
La Arquitectura y el periodismo
Transcribimos a continuación, la nota · de felicitación, que la Comisión Directiva de la «S. de A . del U. • remitió al Arquitecto Alejandro Christophersen, con motivo de la brillante publicación apare. cida en el «Diario » de Buenos Aires Nota N. 0 22--Montevideo, agosto 10/925 Sr. Arqt.• D. Alejandr o Christophersen Muy Sr. mío: Tengo el alto honor de llevar a su conocimiento, que la Comisión Directiva de · esta entidad, en su última ses ión impuesta por intermedio del infrascrito, de la publicación hecha por un prestigioso órgano periodístico bonaerense, de s u brillante artículo sobre Arquitectura, acordó por unanimidad de votos, expresar a Ud. sus felicitaciones, y exhortar al mismo tiempo al Director de la R~=!vista Arquitectura para que reproduzca en las columnas de nuestro órgano oficial, el con cien. zudo trabajo de la referencia. Esta Directiva, al aprobar aquella determinación, tuvo muy en cuenta, que la aparición de esas interesantes produccione~, no solo reflejan en cada caso, las
Pros iguen con todo entusiasmo, las gestiones tendientes a conseguir la pronta sanción del proyec'to de ley relativo a la realización de los concursos Públicos de Arquitectura .-A este respecto en la sesión re a iizada el 20 de julio por la Comisión Dire ctiva de la Sociedad de Arquitectos, varios de sus miembros expresaron la neces idad que t-xiste en que una delegación de la Sociedad, se entrevistara con la Comisión de Obras Públicas . de la H . Cámara de R epresentantes, a obje• to de formular e n e l seno de esa com1sión parlamentaria, una exposición favorable al proy ecto presentado hace. algún tiempo por los Srs . legisladores Dr. Manuel Albo y Mariano García Selgas. P or otra parte debemos expresar que los Srs. arqs. H oracio Acosta y Lara y . L eon idas Chía ppara, Presidente y Secretario respectivamente de la Sociedad, se han entrevistado con el Sr. Ministro de Obras Públicas Ing. 0 Juan Alvarez Cortés a fin de imponerlo de los deseos que anima a la gran mayoría de los arquitectos nacionales.
-167 -
Reglamento de construccion
Es del dominio público, que la actual ordenanza de construcción, dista mucho de contemplar las necesidades presentes. Por esta razón y obedeciencto a diversos pedidos formulados en el seno de la Comisión Directiva, esta resolvió dirigirse por nota al Concejo de Administración Departamental de Montevideo, a fin de solicitar de ese organismo de gobierno, una audiencia tendie nte a imponer a los representantes de la Comuna, de la imperiosa necesidad que existe, en que se proceda cuanto antes, a la revisión del reglamento de Construcción.
La Direccion de la Revista
En la primera sesión real izada por la Comis ión Directiva de la Sociedad de Ar-
quitectos, se decidió por unanimidad devotos, con firmar al Arqto. Leopoldo Carlos Agorio en carácter de Director de la Revista _\rquitectura, de acuerdo con lo dispuesto en el art. 0 31. 0 de los Estatutos. de la Corporación.
Centro Estudiantes de Arquitectura
Aprovechando una s impática proposi-ción de la Comisión Directiva de la Sociedad, el órgano representativo de los futuros arquitectos, ha pasado a ocupar· parte del loca 1 de aquella entidad. Se trata como ~e ve, de una feliz iniciativa que permitirá a egresados y alumnos es-· trechar aun más, los vínculos creados en. la:; actividades del a u la.
•
-
168 -
•
ARQUITECTURA
11
~~~~~~~~~~~~~~~~~ISSS~IEI~III~IIII~IIII~III~IIII~IIII~III~IIII~IIII~IIII~Ill~EEII~IIII~III~IIII~IIIl~lll~ll~~~llllll~lll~lllllllllll
IIIIIIIIIIIIJIJIFI
JI
1 1 11
1 ••••
--------:
:
-J-=---· ----------.--. .---. ---.--.· ----.--. -:.... :
:
'
•
\
:
!
-· .---. ---= -----•¡· 1:
BANCO DE LA REPUPLICA 0. DEL URUGUAY AVDA. GRAL. RONDEAU
: :
~
-= --...· -!-=· -= -
:
•
Arquitecto:
•
Con~ tructores;
••
RAUL LERENA .A.CEVEDO SH·AW y PITT A.MIGLIO,
:
:• : ::
Bolsas empleadas; 2.800.
•
•
... :
ªa·
..===-··· :
--.--. --.... ----=· -=5 =
•
:
Los más renombrados . Arquitectos, Ingenieros: y Constructores, emplean el CEMENTO PORTLA·ND· ARTIGAS en sus obras.
--=.-· :
= 5·
-.. :
: ll : ¡·
•
Com~añía U~ruguay-a.. de~ Za.b .ala, _ 15 61
Ce-m ento . Portland Montevideo
•
Los Socios de la Sociedad:. de . Arquitectos,. utilizarán:: COJl ; preferencia los servicios de ·nuestros anunciantes
--= --· := -::
--
•
•
•
ARQUITECTU~A
12
~············lllllllllllltllllllltltllllllllllllltllllllllllllllllllllllllllllllllltllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltllllllllllllllllllllllllllllllllllltt!f111tllllllllltllllllllllltlllllltlllllllllllllll ................................. lil •• •• •• ••
---.---..-----.--. ••
..••..:..••
.
:
• • ••• ••• •• •
••• ••• ••
.-• ....•• .••• ••• ..-•• ..--
•• ••• •• ••
•
••
---------------------------------
:•
:
••
.•••
•
,
• •• •• •
•• •• ••• •• • • ••
------------
•
••
• •• •• •
.. .
• •• • • • •• •
•• ••
---
•
•
PRÉSTAMOS PARA EDIFICACIÓN
•
•• ••• • ••
--• ••
-------------------------------------------:-• ••• •• ••
•••
~
•• •
• •
• • •
•
•• • • • •
• • • ••• •
• • •
•
•
• ••• • • •
-------------Por InformEs ~ para tramitar laa oprraclonEs, ocurrir a la SEcción Despacho e lnformacionrs dRI Banco, CALLE MISIDftES t 435 -------~·~ - ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~J ---. ----1 fi s tabl e ci m i e nto filectro -Mecáni c o, Tal l e res de Marmol e ría v fiscultura 1 ------- -: ----- ----- --S ---- ------ ---- --- SEFU L CROS, JV\O NU JV\ENTOS, REFISA~, LA F JD AS, U RNA S, ETC., DE GRAN ITO Y JV\ARJV\OL --- --Emporio de mármoles de todas clases y colores ---- ---Exposición Ornamentos Funerarios permanente de Estatuas y -- --- ---- -----• • 1425 CALLE COLONIA 1431 ---- --- --Teléfono: LA URUGUAYA 204. Cordón - --'~···············································································································································································································································; . . . ~ El naneo o lor·¡:a créclilos es peciales para edifica r con gara n tía del terreno y d e las construcciones a efectuarsd. E~ t os préstamo~ se hacen e n l tlulos hi potecarios que ac t ualme n te se co tizan alrededor rl e la par. El im po rte ,e en t rC.:!il en r u·•t a.:: l'~f·a 1 onadas. a medida 1111e se realizan las cons trucciones. ~u un: lctTeu us ulrica d.os de n t r·t• de la planta urbana d e ~t oulevideo , e l préstamo akanzn ha sta el 50 oro del valor dl•l te r re no y d r l ele la ronstru r ción a efecLua rse. Cuando la u hicaciün fuera sohre avenidas o calles asfa l· la dtt,; o se trata ra· de casa~ para obre ros, - t: uyos propie lar·os acl'plen las condiciones q ue el Banco imponp:a pa ra con~trnirlns- n 1le ¡·nnslrnrriones ryn e no excelia n de $ 10.000 - e l p1·és tamo se elev a en tonces has ta el 50 o, o del Yl.llur del lcrrc uo y Las ttl el v:i u,o · ud ll..: l._¡ construcciún. Sobre lcl'l'enos ubicados fuera d el r ad io urbano de Montev ideo, per o r¡ue se h allen en su s pr oximidad es, pued en h ace r pr ésta mos h as tu. el 4:0 oj o de l v a lor d el terreno y de la cons tl'Uceiúu. Los presta t arios deben abonar una r uotn anual d e 8 oro sobre el pré:>l.a.mo, corres pondiend o 7 o/o al interés y i 0 10 1.\ la a mortizactúu - pai;i\llera d icha euota t r imes tral mente a ¡·az(rn d e $ L.!IV!) por.· ca l1·.i S l WU. La t ram itació n de estos présta mos se hace rápidamente y sin q ue los in teres ad os tengan que pagar comisión alg una ni a l Banco ni a los intermediarios.
•
' t.
• • •• •
•
• •
•
1
•
~ ltlllllllllllllllllllllllllltiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiUIIIIIIIIIIINtlllllllllllllttiHUIIIIIINIUIIIIIIIIIIIIIIIHII~IIIII'fltHIÍIUIIIII.HUIIIIHIIIIIJIIIIHIIIIIIIIUi IIIIIUMI-IIIMIIII_M.,..,,,SSI. . . . I IIUIIIf~
:
1
• •
CE -
•
LU 1
••
•
----
RAFFO
•
•
• • •• ••
•
•
• •
• •
•• • •••
••
•
:
•
•
•
• • •• •• ••• •
•• •
• • •
• • ••• • • • •
• •
•
•
[!]·········································································· .......•...............................•.........•••••••••••••••••••.••.••••••.•..•••••••..•••••.••••••••••••, ••••••••••••••••••••••••••••••••••••.••••••••••••••••••••••••••••••
•
Por avisos en esta Revista, dirigii·se a la Administración de 18 a 20
•
• •• • •
•
'
1
•
ARQUITECTURA
13
-
-------------------------------------
• (!)•·································"············································································································································· ·········································································•ifl ••• • •• •• ••• •• ••• • ••• •• •• •• ••• • ••• •• •• ••• •• ••• •• ••• ••• •• ••• •• •• ••• •• ••
•• • ••
---------------------------------•• ••• •
•
''
''
• ••
Se coloca sobre o debajo de hormigón, baldosas, hierro, etc. También entre ladrillos para evitar la humedad que aparece en los zócalos de las paredes.
•
-
• •
})
•
•
'
Impermeabilizaciones con " RUBEROID" legítimo $ 2.00 M/ 2 con imitaciones cualquier marca $ 1.00 »
•
No hay más que UN "Ruberoid", exíjase el hombre en el rollo. La palabra ' Rubcroid" está impresa en el reverso de todo material '~Ruberoid" para techos, y todo material que no tenga e ta marca es imitación.
• •
•• •
de Raíz
• •• • • •
-----------------•
••
••
• •• • • •• ••• •• •• ••
--• ••
•• •• •• • ••• •• ••
---------•
Prensada
•
~
•
•
-
"FIBERLIC" Fibra
• •
Especial para revestimientos de paredes, decoraciones, cielos rasos, etc.
•
Mezcladoras de Hormigón "REX MIXERS"
De todas eapacidades. Tipo "Contratista" especial para obras pequeñas
Piso Monolítico Universal Sin junturas de cualquier color o dibujo. Tiene la particularidad dei ser:
Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20 .
.
. .
.' . . . .
•
ARQUITECTURA
14
I!I............,...................................................................................................................................." •••••••••••••••••••••••••••••
---------de Taller Escultura ---------------YESO, TIERRA ROMANA . --Lav iere 'Vi tacca e hijos - - · Y PORTLAND - - ---= Importadores de marmoles en &eneral = -l'talo Carlesi & Cía. ------Depósito permanente de macetas y qemás -----trabajos pertenecient es al ramo, - Se hace ---cualquier t rabajo de frentes y cielo-rasos --Nos. 2276 al 2280 DANTE ------SE A TIENDEN PEDIDOS DE CAMPAÑA ---T eléf. LA URUGUAYA 1 4 31. Cordón OLIMAR 1387 ------T111L. LA. U R UGUAY 407, --MONTEVIDEO --------------------------------CARPINTERIA DE -----O BRA B LANCA CONSULTE --INSTALA C IONES ---ANTES MIS --ESCA L ERAS Y ----CONSTRU CC IO N ES DE MADERA PRECIOS -----. -EN GENERAL ------------Talleres provisorios: Cuñapirú 162 7 --------.. ---PASCUAL BARRIOS URU&UAY Y IN AS ----------------------- ·Taller de m·uebleria v Garu·in·terfa -Americana Norte la --------1m flbrlca dt TtUdos de Alambre para Cercos -----G U I D O GUINELLA D .E - - ---------Se confeccionan muebles en cualquier estilo --Carlos Calastretti --Especialidad en Instalaciones -------Herrería de Obra, Ferretería --- Solldtz ' . PnCIBI 1 --1 y Artículos de Herraje - - ------AV,ENIDA 18 DE JULIO 22et ---2268 COLONIA Teléf: La Uruguaya 61 , Cordón ----Ent re Victoria y Boulev.ard Artigas --l'f(!)NT E\'IDEO '' ----' ----. J
. . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . ..
[il
•
- - EN - -
• •
Talleres de escult ura y Ma rm ol~r·ía rn rr•inica - Ot! pósilo per m a n ~nl e de nHir·mulcs de tollas clases. - Se hacen trabajos para cc m c n l~rio~ y ron si r·uccioncs en gene ral. La cas a at iend e con p ront it ud ICIS pc•dillos de cualquie r pu nto d e la Ht' pú hl' ca .
•• •
ANEXO: C AL LE P ATRIA 1 683
.A.
•
C o a»ó :~r
• •
•
=
=
DE = =
•
......:.:.....=::..:~:..= -
:
a
\
\
~........................................................................ ................................................................................................................................................................................. ~
Los Socios de la Sociedad de .Arquitectos, utilizarán <on prcl€ro:lcia Jos: EEi'vicics de ~u{ stros anunciantes
/
•
ARQUITECTURA
15
~··············~············································································································································································································································[il -
--------------------------------------------------------
•
_)
-------------------------------------------------------------------
---------•
:
---------------------· TALLER DE AR OLERlA, ESCUL JURA -----Y DEPOSITO DE MARMOLES Av. Gra l. Rondeau, 1768, esq. Valpararso --(Establecimiento Electro-Mecánico) BERRUTTI & Oía. ------LORENZO CERES Casa importadora . de maderas de todas clases --SEPULCROS. MONUMENTOS. REPISAS TRABAJOS DE OBRA EN GENERAL Vigas J tirantes di 111ro J Varillas para cemento arma•o -SE CAN PRESUPUESTOS Precios Módicos ---2321 - CALLE RIVERA - 2325 --5 --Entre Eoultvard .Jlrrigaa y 'Victoria MONTEVIDEO Teléf.: Uruguaya 406. Cordon MONTEVIDEO ---~ --- ------------------~ --., --------JOSE GARESE E HIJO -------Fábrica Nacional de Papeles y Telas Heliográficas --CALLE RINCON 567 MONTEVIDEO -------P apeles y Telas: Ferro-prusiato, Ferro-cianuro y cepia. -Papeles y Telas: Para dibujo, milimetrados, de calco, vegetal, etc. ---Artículos de Dibujo en General: Acuarelas, Gouaches, Tinta:5 China ', Tintas indelPhles, etc. -----Sección Fotografra: Cámaras fotográficas de todos los tipos. - 'r allcr especial par a el revelado e impresión de copias. ------Sección Optica: Anteojos y lentes de toda clase. ------~--------------------------------------~---------~ ---, 1 -SOCI E DAD ANONIMA Taller de Herrerta -------CALERA de los 33 ------Elaboracion de cal viva y en polvo MUSSI CERIANI ------caastrucclones en hierro. - Herrerfa de obra y arffstlca ---Calle Cabildo esq. F. C. C. -BARRIO DE LA COMERCIAL FABRICA CE COCINAS ----LOS DOS TELEFONOS Teléfono: LA URUGUAYA, 575, Cordón ---MERCEDES 1311 TELE . F . L A U R U GUAYA 138 --MONTEVIDEO ---. w w w w w . a . . : a r W C & T. . .
•
- - - 0111 - - -
:
ALAl\1BRES, POSTE S Y PIQUETES
HIERRO GALVANIZADO , BALDOSAS Y DFlMAS ARTI C ULOS DE CONSTllUCCION EN GENERAL
~
TC L U O N O &
~
LA U~UGUAYA, 849 ( AGUADA) L A C O OPE RATIVA
.,....., .~~---~----.r-sa.~~
•
- - - DE - - -
Taller montado con la mejor· maquinaria para ejecutar cualquier clase de tl·abajo
H E M OS FABR ICADO E I NSTALA DO LAS COCI NAS DE LOS PR I NC!PALES HOTELES DÉ M ON TEV IDE O
:
8••l l lllllfllllll lll llllllll1, 1111111111111111111111111111111111111111111 111 111111 1 ... , 11111111 1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111. ' •••••••1111111..1111111:1
Por avisos en esta Revista, dirijirse a 1.a Admini tración de las horas 18 a 20
ARQUITECTURA
16
I!Jttlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltlllltlllllltiiiiiiiiiiiii111IIIIIIJII11111111tllllllltllllltllllflllllll'llllllllllllllllllll1111111111tlllltllltlllllllllll ltlltltllllllllflltllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllflllllllllf
-----
[!J
-------
:
:
:
:
~
Taller de Carpintería
Taller de Carpintería Electro- Mecánico
i
Y FÁBRICA DE IUEBLES DEL ''COIERCIO"
i-
DE
-i
FER~:IN R:IGQT.J: E
L U 1S
Confección Lle lo<la clase de muchles de estilo, armazones e tnstal arioue~; comet·cialcs. Decoraciones, Revestimentos, Frisos, Chimcncns, Cabinas tle ascensores, Obra blanca y compos tura• en generul, lleparación de muebles, lus tre, dorado y laqné.
:
¡ : ::
- CALLE PIEDRAS 514 MONTEVIDEO ----------- TALLER DE GRANITO YPIEDRAS en GENERAL --DE PABLO VEDAN! ------------REPUBL !CA 1 ¡09, esq. P A YSANDU MONTEVIDEO ----- - -· -------, ---------SA~IUEL KELLOGG -----CALLE DANTE N.o 2262 -----LOS DOS TELEFONOS ----------------Antonio Staricco ------Pinturas. Decoraciones y Empapelados ---Montevideo --- Convención 1060 ----------HCRHHHIR RHTISTICft Y OH OHHR --BURONE & ROSSO --- -- - --L a casa s e e ncarga d e todo trabajo concerniente al ramo ----cn~E 18 DE JU~IO , 2U5 CASI ESQUINA PATRIA -----
· i-
S A (J T
j
:
ª:
Se hace toda clase de trabajo perteneciente al ramo PRONTITUD y ESMERO . PRECIOS MÓDICOS
CALLE Ll MA, 1763
Telóf. LA URUGUAYA 1085, Central
:
i
i-
DE
HIJO
~
·-
-
:-
-ª --------------------------------------
MONTEVIDEO ~ -
,..-
ALFREDO SANSON . DECO RACIONES - DORADOS EJV\PA P ELA DOS - - - - - - -
Especialidad en trabajos funerarios. P lanos de monumentos, manst•leos y panteones. Chapas de granito pulido para fren tes do euifi<'ios y zaguanes, desde dos centímetros de espesor.
PINTURAS EN GENERAL
•
- - --
'1.
1710 • ealle Durazno • 17lll Teléf. La Uruguaya 3108, eolonla MONTEVIDEO
DE - -- -
LADRILLeS
y
TI<!Hf'Lt)S
FABRICA DE MACETAS
,.
#
LUIS SOLE
~MONTEVIDEO
8 de Octubre 3007
Propios 41
ESCRITORIO
FABRICA
Teléf Uruguaya 2.4 - Unión
1
:
<
FABRICA DE
=========== -¡
Aceites Vegetales, Pinturas y Barnices l l
FUNDADA EN EL AÑO
1895
EL COMETA'' Aceites puros
MARCA REG ISTRA D A de Linu a. Pinturas en p&~o l.l
y preparaJa:1.
Masilla de vidriero. Barnices
RAMON BARREIRA E HIJOS
Taouarembó 1234
•
Monteyideo
Teletono: l'll, Cordón
::¡
DE
Almacén de Vidrios y Cristales Vidrio• fantasía lisos y eoadrillados. Cristales lisos y grabados. Espejos
COLOCACIÓN A DOMICILIO
•
SANCASSANO 920 -SORIANO - 924
HNOS. fJIONTBVIDEO
TELÉFONO: LA URUGUAYA, t9!t Central
MONTEVIDEO
l!., Mlttlltiiiii....IMI,.,..W'UIII-UIHUIItlltll&tiiiUIItiUUIIIIIIUU&
• • • • ,., , .. u
------------------------------------------------------------------.
• ' • "' '"••• uru uu -.utnu ' " ' tiUUIU•Utll l tnnntnttllltlll .,.,, ..,,; • "' ,.uuunUIIUIIUttll•.e.n•tllliU;eu.tun• . •
•
ruu .. ut u h . •
't. •h
Jí1
•t • • 1r •• •" 1
•
17
ARQUITECTURA
----------:-----------------------------------------------------------------------------------------------------
I:Jttllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltlllllllllllllllllllllllllllllllllt llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllttlllllltllllllltiiiiiiiiiiiiiiii!J
-------------------------------------------------------------------------------------------------------
,
•
!--
-ª---i---
1
:
. \S;J~
~
CONSTRUCCION ES DE HIERRO TALLER MECANICO Cajas de Seguridad • Cofres - Forts - Puertas de Tesoros
25
de Agosto
602 -18,
esq .
J. C. Górnez
Teléfonos: Uruguaya 32 72 Central. y Cooperativa
MONTEVIDEO
...........................................................................•
,--------- -
T1\LLER DE HERRERI1\
---::-~·- , ----------
ERNESTO ZAVAGLIA
OE
B E L LO Y B 1G ATT 1
CALLE
Paysandú, 15b7 TEL EF. URUGUAYA 1161 CO ROON
MONTEVIDEO
ConsífhCCiones de hierro en &eural. • Hrrrerfa Artfstica Yde o•ra Especial ida d en cocinas económicas y cajas de hierro Guarda tesoro para Bancos . Cortinas metílicas
1873~ ARENAL GRANDE~1883 , TE L E F . LA U RUGUA Y A 1 4 02 A GUA DA
MONTEVIDEO
-
U ." t'~
!--
ACCESORIOS PARA LOS MISMOS
-ª---
MATERIALES DE CONSTRUCCION EN GENERAL
ALBERTO
VAZQUEZ
Cas illa Correo N.o 31
--
-
Patria 1423 Teléf. Uruguaya 174 Cordón y Cooperativa
-:
__;
i--
1
.--
I!Juttllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll Mlltltt t llllllltltltlllllllllllllllllllllllllllll•ttlllllllllttlllllllllllllllllllllllllltllllllllllllllllllllllltlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!J
Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20
ARQUITECTURA
18 '
•
•
•
•
1•
•
•
I!Jntn111Uiu·u utlli 111 i 11111i llllllllllnunnllllllllllllllllllltllllllllllltllllllllll• 11111 tu un 111111111 nuuuueut tllnti1n1 Ulllllllllllltlllllltlt• u'''", • u n•• 11111111" ' " ' llltllllnuutunlllltlllltllllllllllllllln• nunt 1111 u
---------- Viuda Moretti, Catelli Mazzucchelli 25 DE Mf\90, 525 ---SALONES DE EXPOSICIONES ----Casa especi al en Cristales, Uldrlos, Espejos de fantasía. Surtido completo en marcos para cuadros -------- lllf --- = --- : Taller de Carpinteria de Obra Blanca 1 -- -~D E JOSE STRADELLA --~ -= -= ---- -~- PANAMÁ 1227, entre Cuarelm y flgueroa 1----- --= = ESPECIALIDAD El INSTALACIONES COMERCIALES ---- -= ---- --= -------------- C INSTALA.ClONES SANITA.RI.A.S --- GAS, AGUAS CORRIENTES== l (]OLOCACION DE APARATOS ---•• ••• ••
• • • •
• •• •• •
Teléf. La Uruguaya, 906, • Ceniral
¡___ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ....
• _ _ ____J
•
1111 1 111111 111111 1111111 11 11111111111111111 111111111111111111111 1111111111111111111 11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111~
•
•• • •
•• • •• ••
~
Teléfono: La Uruguaya 1«0, Aguada
•
MONTEVIDEO
~
Ó llllllliiU IIIU 11111111111111111111111111111111111111111 1111111'41111111111111111111 IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHI. .
•
1
-----------------•
1
JUAN TOLEDO
)
1 •.
CALLaiNDEPENDaNCIA.... t
l
__•_o________~_~___ - ----·--------------•--o_KT__•_v_·tu
Alejandro Steiner riNT\JRf\5 Y DéCORf\CI Ot-4 es f\IUISTICI\5 MONTEVIDEO
DEFENSA, 1072
·
~
DE
JUAN BARLOCO
-
1
·:=·-·
1
---
•
CONSTRUCTORES Especialidad en Cemento Armado. Cha· lets. Galpones. Conatruc:c:ionu Rurales y :: Casas Ec:on6mic:aa para obreros ••
--• ~
Calle IUIU CW.IIII, 111 - ~DI dll ftlflDIII ---FLORIDA. --------Almacén do Vidrios y Cri&tales ---DE JULIO FERRARI - -- - -SE! COLOCAN VIDRIOS A DOMICILIO VENTAS POR MAYOR Y Mf!NOR ---BLANDENGUES 1618 ---Tel. Uruguaya 315. Aguada Montevide~ -------------FOTOGRAFIA YFOTOGRABADOS --------A. FILLAT y HNOS, ----18 de Julio 1027 Tel. Cooperativa ---------------~ Emilio Cánepa -CARPINTERIA A VAPOR 1 O BRA BLANCA EN GENERAL ---ESPECIALIDAD EN TECHOS Y ESCALERAS ------2076 BATOVÍ, CALLE -o Teléfono. La Uruguaya, 633, Aguada MONTEVIDEO ---------• --Tal,ler de Herrería --ABRAHAM UBOLOI ----Construcciones de hierro en general. claraboyas corredizas. cocinas económicas mode rnas, balcones • '
~
•
E
ª-
•
~
1E Carpinteria de Obra Blanca E
HNOS·
>
---------------------------------E
ª --
COSTABILE
--------------
[!]
SUCESOft DIE LUIS BARLOC O
CALLE PUS ANDU 1687, ENTRE lilAS Y IAGALLAIES Teléfono : La Uruguaya 637. Cordón
MONTEVIDEO
DE
•
Luis XV. depósitos de agua. antetechos. portones. verjas, escaleras Calle Miguelete 1531 Teléfono: La Uruguaya 317. Aguada MONTEVIDEO
---~ --: :-_ : ~
---:
--
:
:
IBEJ.......................................................................... lllllllllllllittlllllllllllllllllllllllllllllllllllltiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii....IIIIIIIIIIIIIIIJIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII[!I
Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes
•
ARQUITECTURA
19
--: - -
[!Jttlllllllltlllltllfltllllt lllllllllllll llllllllllll ltllllllttll11111t l llll llllllllllll lllllll ltlllllll l llllllllllfllllll llllll.lllllltll1111111111ttllllllllllll11111111111111111ttlllll.l llllllllllllll l l lllll llllllllllltlllllllllllllllllllll\ llll······
--~
:
............................................................................................................... ~ : :
~,
:
\.
i 1 CARLOS B R O QUETAS ªª Casilla Correo, 398 RIO NEGRO 1484 :MONTEV I DEÓ ----LA OfiC:HA IHTERHACIOHAL 06 LIBRHRII --Se enc;u·ga de IJCdir libros a cualquier· rar lc d el mnndn --------·• ---- Vidrios y -- Cristales --Avda. 18 de ¡gllo 1111, ea.. IIIIIIIIIIU t:SPEJOS, --- VJOHIOS PARA PI OS, --- SI.\ S PA it A GASE ATIENDEN PEDIDOS PARA CAMPAÑA --- LI-:ItiAS Y Vl---- ll!IIOSNERAL E N GE· Tel. Uruguaya 1827 (Cordón) ----------- 1 , -----e ---- Calle PIEDRAS 567 - 57 3 MONTEVIDEO Casilla de Correo N .o 3 ------ T el éfo nos: Urugulya 64, Central y Coopcre tiva, 88 t -----.. STOCK PERMANENTE DE: -----HIERROS ESPE C IALES -cemento armado y para toda ---- Para clase de obras en general ------- Ejes y resortes para carruajes y carros ----- Caños de hierro, negros y galvanizados --ACCESORIOS PARA LOS MISMOS ------- Completo surtido en maquinarias y ---herramientas para herreros. ------------ Teléf. La Uruguaya, 9 2 5 A g uada ------Pedro Martí ----------_ SlftTI FE, 1111 -11, IPPIJI IICI ---~:~ :
.-
--
OFICINA
INTERNACIONAL
ane i
OE:
~ TILL6R 06 HfiRRCRII Y fABRICA DC COCiftl8 = M
LIBRERIA
:
;§ ;
----;---
1
P rimer premio con l\fedalla de Oro eo la. EXPOSICIO~ AGRICOLA INDUSTRIAL
Calle dUAn
m. BLAftES, 1384
Tel. Urug. 1051 , Cordón
-
LA PLATENSE' QA.RPINTERIA MECÁNICA
DE
JOSE CALMA.RINI Espeelalidad en trabaJo• de Obra Blanca,-conteeel6n de toda clue de trabajo perteneciente al rame,
~'ANTA·
,.
AS CLIVIO y Cía.
~···················••tttlllllllltllllllllllllllll lllllll lllllltlllllllll llllllllllllllllllllllllltlllllllllllll'~
rae
MONTEVI DEO
de TO
i : ª§ ª: -------
J. D. JACKSON 1390 - A. GRANDE 1346 1 '-
T•LJili'OlfO
1
U:aYeu.a.Y.a. 8233. Oor.o:DA
-" MONTEVIDEO
1a.
•
•
•
Z I NGUEftO CONTRATISTA
T A LLilR Y llSCR ITORt O
[!J
:
i : ª--------------------------------------------------------------------------------------------------•• •
f~P'tttltlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltlllllllll ll llllllllll llltlllllllltiiiiii ....IUIIIIIIIIIIIttfj
ª- TRLLER DE ESeUL TUR1\ i- Decoraciones de interiores co mpletas eu ye•o , sim il 5 piedra y cartón piedra ª-- Stock permanente de G;ttgantas, Floro nes, Varillas : F r isos, etc . -ª R. A L ESSANDRINI & Cia. -ª-. -ª ealle VAZQUEZ 1566 Mf)NTEVIDEe -ª Te l. 14ol , Cordón :
Constru cc ión de cie los ra sos en ge nera l U r uguaya .
-§ -ª5 ª-: -ª --ª; :
-;
~ ......,...................•.•.................•••••••••.......••••••..••.....••............••.•.......... .....~
CARPINTERIA ~DE L U IS V A.RESIN1 ·~ Se encarga de t odo trabajo pe rteneciente al r amo.--Espeeialidaci e n pue rtas y celoa{aa P RECI OS
MOD I COS
cana Cbarrta, 1110 ' nn, entre
d11n Paalllrr J Patria
T•r.ll'. L.a. U:aueu 4 u , 1420, C oao6w
ª ~ ----
-:-
.......................................................................... ...................................................................................................................................................................................
•
Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20
.
•
20 •
--
ARQUITECTURA .
liletlllllllllllllllllltllllllllltlllllllltiiiiiiiii.. JIIIIIIIIIItllllltl'. llttlllllllllllllltltlllllllllllltllttlllltlllllllllllllllllllllllllllllllllltltlltlltlllll..lllllllltlll111111111111111111111111111111111111117111177733?11733??1 ~
FE,
7
7 171111... ,
:
:
i-..:5
Casas que recomienda ..AR ·UITECTURA" alos profesionales del país
• •
•
•
:
:
•
• ••
••
i
ª
i i
i i i i i
i .si S S
s
i ¡ i ¡ i :•
S
i : i
s §
~
ª-
i S
sE
.i i ª i i i
i i
-Ei ~
: :
i i• i
i i
ª: i
S
ª i i•
si S
•
i i• i i•
s-•
---
-= 1 .. -.~
ALMACENES DE B 1 ERROSala & Cia. - P iedras, 567-573. Bon omi, RabttHino & Cía. - Ron.deau, 1822. ASCENSORES · OTIS E L F.J VATOR COMP ANY. - San José, 867. ALMACENES DE VIDRIOS Y CRISTAI.ES~ Agustín E. F e rro & Cía. - Coloni~ 837. J ulio F errari. --- Bland.engues, 1618. Sanea..c:tsano H nos. - Soriano, 924. Viuda Moretti, Oatelli, Mazzucchelli, 25 de Mayo, 525. Z·a nelli & Bra.chi. - 18 de J ulio, 1696. 8ANC6S~-
'
Banco H ipoteca rio del Uruguay. BARRACAS DE MADERAS Y ARTICULO$ DE CONSTRUCCION Y OBRAS SANITA ~~IAS -
J uan P on . - Río Negro, 1721. Ba rra.ca I ugJesa. - Berrutt i y Cía. - Ron deau, 1768. Francisco Su~ma e H ijos. - 18 de J ulio, 1766-1776. Ba rra ca Am~ri.cana. _ Ej ido, 1690. Juan Susena. _ 18 de Julio, 2266. A. Vázqucz. _ Hivera, 2560. ·o ,..., 1• .J.:)<¡irraca vt'_ n t.ra 1. - F . A . Ma to. - 18 de J u.1o, 1704. Emilio Fo ntana .- Constituyente , 1500. CARPINTERIASAndrés Latapié e H ijos. - Lava ll eja, 2118. Cnrlos Mosca. - Avda. Gonznlo Ra.mirez, 1672. Cnsa Ba rrios. - Urugu ay, 1639. Luis Saut. - L ima, 1763. -Amestoy H nos. - Cerrito, 680. Dem o:-o & Co ! ~l t C . - Y uro, 1724. F ermín Rígole e H ij o. - Piedras, 514. Juan Ba rloe co. - Paysandú, 1687. José St radel:1 a. - l'u.u:uuá, l2~i. E milio 0 á nepa. - Bato d, !?076. Guido Guin.,Jla . - Colon ia, 2268. F elipe R. Carro. - Me rcedes, !:120. Galma rini, José. - Jua n D. J ackson, 1390. Luis Vaserbi. - Oha rrúa, 2222 CONSTRUCCIONES:s-J. Gaggioni. - 25 de Agosto, 602. Empresa E xplot adora P edTegullo B0ni1la. Millán, 340. J uan Shn.w . - Rincón, 414. Crocker y Cía. - Uruguay, 1010. Costábt!c Hnos. - F lorida. CAI·ERAS Ca lera de los 33. - Cabildo, lí\39, F . C. C. Cale ra del Cordón. - Dante, 2267. CUADRERt A J . L. Codcbuc . - Andes, 1208.
HI DROFUGOS · Eduardo Dela croix. - Ciuda dela, 1391. ~ · ceruita " .- Rivera, 2560. 11 Chafer " . - Peidras, 530. INSTALACIONES SANITARIAS Luis Truj illo, San Miguel 11. Miguel Scioscia. _ San José, 901. Juan Toledo. _ l nd,ependencia, 1854. INSTALACIONES EI.aCTRICAS FIAT L UX. _ 25 de Mayo, 614. Bolón Hnos. - 18 de J ulio, 1251J.ADBUJ·OS Y TICHOLOS~ LA URUGUAYA. - Bar t ol oon6 Mitre, 1314. Firpo Me.tkowski & Cia. - C8ílllino a La Cruz, Ca· rraSC (). Luis Solé. - S de Ootubre, 240. MARMOLERIAS y ESCULTURAS EN MARMOL-
Luis Raffo. - Colonia, 1431. Uboldi & Manzo. - San J osé, 1323. Laviere Vita cca e H ijos. - Dante, 2276. Lorenzo Ceres. - .Rivera, 2325. MOSAICOS Y MATERIAI.ES DE CONSTRUCCIONJ . Fábrega.s y Cía. - P aysandú, 1041. Brignoni Hnos. - Ejido, 1586. M. y J . Deber nardi.s. _ Ga.licia, 1196. PAPELES Y TEI·AS HSI.IOGRAFICASJosé Garese e H ijo. - Rincón, 567. PINTORERIAS Y PAPIF.I·ElUAS Vda. Moretti, Ca.telli y Mazzucchelli.- 25 de Mayo, 525. R.aml\n Burreir a e Hijos. - T a.cuaremb6, 12M. Varela Radio & Cia. - Certo Largo, 999. R. Carli y Cía- - Mercedes, 1168A. Cazebfl n. - ~a n J osé, 1015. PORTLANDCompañia Uruguaya de Cemento Portland. - Piedras, 387. PORTLAND BLANCOA. Vázqu<lz. - Rivera, 2560. Emilio F o ntana.- Constituynte, 1500. TAIJ.ERES MECANICOS Y HERRERIAS Burone y Rosso. - 18 de J ulio, 2265. Guida H nos. - Miguele-te, 2008. Ceriani & Mus.si. - Mercedes, 1311. Ga.brie l T ous.- 8 de Oct u•b re, 2448. Abraham Uboldi. - Miguelete, 1531. La Nortca.merieana. - 18 de Julio., 2&01. Bello y Bigatti. - Are nal Grande, 1883. Dionisio P iZIZi. - Arequita , 2231. T omás ~livio .-- Juan M . Blann, 1284.
DECORAC~ONES
Alejandro Steiner. - Defensa. 1072. .Juan Brignord e Hij o. - Maldona.do, 1601. P . Guido &•!va. - l ncn, 1Drl0. Antonio Starico. _ Con vención, 1060. J. Fábregas y Cía. _ Paysandú, 1041. Alfredo San:::on- - Durazno, 1710. Se rra & Alberti. - Gaboto, 1515. R. Alessandrjni. - Vá zquez, 1566. .Tu1io F ay. - San Salvador, 1480. Frn.nciseo Cnrlesi e Hijo. - Olima r, 1387. Sta ricco y Fign oni . - Boulevard· Españs , 2295. ·· E nrique Albertazzi . - P atria, 1141. FERRETEBJAS La. Llave. - Rinc ón y Ba rt.olomé Mitre.
TAI·LERES EN GRANITOPa.lf.o Ve.dani. - Repúbliea, 1709. Posar & De Morí. - Batoví, 1601, esq.. Quito. Constantini Zorzit & Cía. - Nicaragua, 3. TRABAJOS EN ZINCP~d ro Martí. Santa Fe, 1066. VITRAOXArturo M&·Hilietti. - San Salvador, 1614. Valentín & Vittone. -.,.. E j ido, 1425. E rnesto Zavliglia:· - Paria.ild~, 1597. LIB]U:RfA Carlos Broquet as. Rio' Negro, 1484.
.i! :
i
ª j· i
i i i i i
i
-ii
.i
ª
S
i i i i i
:•
i i : i
i ¡
i i
-
i i i
i i
i i i S
i
.!i
i ii i• i
s i
i: S
i
S S i• i i
-
i i S • §
i•
. .--• §
s~IUIIIIIIIIIIIIUIIIIUIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIU.. IIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIUI.IIIIIIIIIIItiiiiiiii. .IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIMhlttiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiUIIUU. . . . . . 111111111~~
Los Socios de la Sociedad de Arquitectos,
utilizar~ll
•
•
•
con preferencia les servicios de nuestros anunciantes
•
i i•
•
l
•
'
. Tanamos las ajares pinturas . J Blrnic•• ...
.
'
QUE SE FABRICAN EN INGLATERRA 1
l
CE LA AFAMADA FAB,RICA .OE. 1 '
.
·\ •
'
Wilkinson, Heywood· &
'
~lark,
lt"
•
j
/
Pinturas especiales para hierro, con las cuales en una sola aplicación se obtiene '
•
1
Pintar la superficie y evitar la oxidación
'
·
SURTIDO EN VARIOS Y HERMOSOS COLORES ~
•
SYNOLEO; una pintura decorativa para disolver con agua fria · Refractaria a la hutnedad y muy firme. - En 45 .colores modernos
,.
. / Le recomendamos no ol"ide que tenemos una pintura para CADA APLICACION ,
1
· en el Pida informes, prospectos y lista de precios a los Agentes Exclusivos .. ' Uruguay:
1 ·
(
'
•
R. CAR-L I &
CIA.
1
'
•
¡
•
.
T.a. Urug. 341~ C_entral
Mercedes 1168, ca.si esq. Gral. Rondeau
LA CASA DE LAS PINTURAS ESPECIA~ES ./ •
t
'
'
•
J
•
•
•
•
'
'
t
•
·•
\
.. .
•
••
'
•
•
1
-
•
J
e
.
.
•
\
••
~ •.
• ;
l
•
•
• • '
1 •
.
-
1
•
)
" r
'
./
1
•
1
'
,
, •,
¡¡:==~'====·~================~==~============~=============*=·~===~~~ ' ..
1
.
..
.
•
'
\ •
1
1 •
'\ ¡
'r
''
1
\
r
\
.
.
.
,DESDE HACE, MEDIO SIGLO CONTINV~ . . ·SIENDO EL SIMBO LO UNIVERSAL PAR~
•
•
'
\
'
,
' •
, •
f
1
•
(
,•
•
•
•
1
' •
. EN
1
1
•
' •
' J
1
•
•
•
'
' '
'
•
•
• 'o
o
•
•
'
o ·T IS
•
• l\ •
'
'
'
BUENOS AIRES
MONTEVIDEO • ~
Leandro N. Atem 1616 . -
' '.
San José 867 •
•
\
'•
1
;
1
•
' "·
1
1
•
•
t
'
•
..
•
•
1
•
\