Arquitectura 114 - 1927

Page 1

t

!

1

1 •

ANO XIII • N .o CXIV

1

MAYO 1927

• •

1

1

• p

• 1

1

1

\

'

1

q

1

··,{

'

OBGANO OFICIAL U.E LA SOCIEDAD DE ARQUITECTOS · \

{

\

'(

\

1

' • •

1

• l

'

\

'

.

• 1

.

• •

'

'

1

'

1

\

'

'

1

,

'

'

\,

1

'

' •

MON'I'EV IDEO - v ·RVGV A Y

1

J

'

.


\

1

·,

... '

'

\

1

1 •

\

.

.

)

\

IN

1 •

\

' •

'

'

¡.--J

'

'1.

....

••

'

• •

¡,

1

' r .

'

·-

..

.

'•

.,

'

;

,-

~---=--------------------------~.-------~~~~~ ' --~~----~------------~~---

..

'

,.:;,-

C. A R~I.N·TEHIA-

1

... •

. .

. " ..

1

• •

-

\

..¡

..

"'

..

. ...

\

• •

.

'

..

j

'

-

.1'1.

'

.

Teléfono: 2'786. Colon1a.

..... '

'

1

,

\

-

-

• l

'

-

• •

'

.

'

\

- HJPOLITO TOl.,J-RNIER ." 1 t

. 1 f

., I

'

.

.

LA Ú~GUAYA - 792 . AGUADA

• • TELEFONO:

MONTEVIDEO~'

.•

~

.

.

· nuevo . local: An6RL r~DRD GD8Tl l1583 / 91, nunan1·

1

\

.

' .

u~an-: Acos-ta' ./y L~ra G uerra y Carcavallo,_Maini · y Mengoti; Tossi Hnos:, _ '!=cit:>oi a ti~ki., y Surracq 1 Durán Guani,_ Du· r á n_Veig,a y Porro, In.faQtozzi Hnos., Vaz- q·ueJr.·Ba rriere y Rua:oó, Costem.a lle, Casab{>, Giorge y _Noceto, Luis Ferná ndez, Giapnasttasio, .Berta y Vazquez, Noceto .A pólo y ·GoggÍ-a,- Saturn'ind- Cor¡essi , Pradb Azc'arate, Ca·rlos Chir,ingh elh ~~ .hijos, Casamayou Hnos., Juan A. Rius, Raúl Daverio,'_Sha w y Pitamiglio, Alfredo P~r-, m'!,, F.~ Piriz, Cra votto y Amarg6s; Muf\oz _ :qei Campo ~Cara·~'ia. :Usinas E. del E s·t"-ado-, C~ri, y Molfino, etc.

'),

'

1 724~ •

Lo

'

VARO,

..

.¡ -

..

,

.

\

Construcció n de Obras en ~eneral

' .r

'

1 '

1

'

-

'

1

'

.-

.

'

1 \

• •

(

...... - '

.

'\"

.

-

-

/ .:•

"'"

e a1te !eapüán . ESsorÍo .esquió~' .J ácq'Uar.d (ex·Formentit) · .. PASO DEL. M OLINo ~======.:---;;--; . -

- -. '

-~"""Teléfono:

/

,

'

'

'

f

190 9 - - - ' - - -·,

A N O

1

f

J

EN E L

'

¡

NTONIO · FOR .. , -N TÓ~. OCCA\~ . .

\

.

__:__.,....---___:_ CASA FUNDA I:>A ' \

1

~

• •

_

\

.

- ./

'

' ·~

..

..

La l]ruguaya",' ~o 658 -(Paso) " ·

../

1

. . MONTEVIDEO 1~~----~--~----~----------'~'------------------~--~~·' -------~----~--~----~~ ~ ' 11

A

\

'

1

' •

.. •

l

...

-

.

'

Téonloo Director en

. ...

-

...

-

.

Ca t e ifa_ cc ló n~ Ce ntr al;· de todo S istema

'

\ :-;,.

,.,

1

'

'

.,_

'

t

,,• .

.,

-

!

RE·FFUGE-RÁCJ O·N, ETC. . . ,.,

.

-.

/

••

¡Y·-· ·

,.

)'

'

'

...

,;

~

'

4

'\¡:

.

...

d Oficiria Técnic·a -· Provisor:ia, :VAG_ U A ~ON· ~V9á . ' .

1

• •

....

..

1

J"

-

1

/

1

VENTILlXCION,

'

-

...

"

1

-

t lNSTALACl ONES SANITARIAS Y ·DE CALEfACClÓN A VAPOR Y AGUA CALIENTE. . SERVICLO DE AGUA CALIENTE. - FUNCIONAM~ENTO sn\iULTÁN.EO o · SEPARADO DE LA CALEFA.CCióÑ.

1

(:\ f

'

'

'

• 1

,J

\

'

./

1

.

f

. '

• 1

'

• •

.,. 1

'

-

,., '·

~

•• r


• •

ARQUITECTURA

1

.

'!*",¡a¡, ihUti titiiUn6hU Uu h ul hu Uhih i ,·luunuuuuunuue , u u uuutttuunnntu tunuunutu utuuueu u u u uuutueuuu • "''''''''',.""'"• uttuuutuuutuu uuueuutnutut un ""''liJ .. iitthUUtiiii~lilfitiii . i 5 = ·' : e . : t

.l

-

• ..

• -

! : Gran Taller Mecánico FERRETE'RÍA Y BRONCERÍA l •• •

~•

EMILIO COELLI

ªi

CARPINTERIA

:

••

i

ª• •• ••• • ••

-= •• ••

. : :•

••

--------------------------E ---------------------

•• ••

••

•• • •• •

DE IONTEVIDEO, 369 · COftDÓII

'

Taller de Cerrajería

MON TEVIDEO

Fallebas,

Manijas, Manotones, Ll amadores, llisagL·as, Pomelas,

Coronas y abrazadoras para dormitorio. Barroles para Galería. Artefactos para luz eléctrica. Adornos de bronce para muebles. Coronas artlsticae, eoamemorati· Yu, ete .

TELEFONO

..'

Fabricantes dE:

Tiradores, Bocallaves, Canillas, Sopapas, Rubilletes, Aparatos para Yidrieras, Artículos sanitarios, Fi· ehas, Rejillas, Barand~,s para mos· tradores, ete.

• •

• •• • ••

Taller de Cuadros

Marca registrada

La

---------------.------------

Salamandre

ESTUFA DE C1\LEFACClON

:.:•

Arturo Marchetti

• •• •

.51\~

o o

l ' X I COS AGE::\' T l~ ~

o o

TELEFONO

IIU&URYI 1846, Colonia

i'~ l -'

G R UGUAY:

M. C. DE GASA 80

ó

51\LVf\DO I' 1614

E~

• ••

1602

RONDEAU,

-----------------------

Esq. eERRe L1\RGe

• •• ••

4

L_j

TEL ÉFONO :

4

CENTRAL

• •

• • • • •• •

------•

-----

• •

Decoraciones

• •

i•

i

i .i

INTERIORES

&

MOLINAR! = = - = = = = =

Calle Uru guay 941 - Los dos TEiefonos - Montevideo

• ••

Vidrios - Cristales - HsoeiB~ - Pinturas - Barnices

6entile, Decaro VC.a

Exi s t e n c ia

• •

•• •

p e rmanente d e:

TACUARtiMBO 1206 ESQUINA M ALDONAD O

Uruguaya 1707, Cordón

¡-

MONTEVIDEO

---

M ORETTI

--

i i

.-

''CASA -

-------

M1GUELETE, 1474

Fabr i c an t e~ de:

Lavalleja 2178

•• • ••• •• •• •• •• •

••

'

•• •• •• • • •• •• •• •

••

TALLERES

R1NGON, 649

Especialidad En Instalaciones ComercialEs y Obras en Beneral

•• •• ••

-------

FUNDICIÓN

FERRETERI A

-

!= ªª --= ------------------ . -

Cia.

&

ESCRITORIO

A. LATAPIE E HIJOS

•• •

T..t:LÉFoNo

i•

Cri stales p lanos y cur\·os, pclrd vidrieras. Vidri os parincs y prismático:", pctra pisos y traga lu ce~. Vidri os rayctdo~. armados con alc1mhre. on dulados, y tejas, para claraboyas y techo~. Vidrio estampudos y catheclra lcs ptlra galería-.

Vidrio

ª i ªE

ª -ª

..,encillos. dobles \' triple . y cristales lisos, grabados y biselado .

Personal competente para la ejecución en obra de todo trabajo

-----

:

:

1!1.......................................................... .

.

:

..........•..... ·················································································································································································~

Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Admini tración de las horas 18 a 20


-

.

'

2

ARQ U ITECTURA

~lft-lltl tlllllltlllltlttl N lllffll l 111111 111 1111 111 t 111111 111 1111111 1t ' t t ~~ t t 1 t 11111111 11 ttl 111111111111111111111 1111 Mil n

-.-.-.

IR ltl 1111 t 1111 11 11111 11 1 t t 1 t i ti t t t t t t t t tll t lltfl ttl lt . .I HIHII"tt t tH. . . . . IIIIMUIIIMUIII ' " " ' " ' ' " ' " ' t t f tl t 1 tn '"""' '

z

--

arra ca

...l

..-iª-• ..--

''voco

ALMACEN

F .

1 --§ : .---.-E -; ;

-ª . ª. • •• •

o o o

o ·

.•

IA. Montevideo

Pinturas. - Ferreterí a en gener al . - Vidrios . - Importación

~

~ irecta

Rogamos so 1ici ta r nues tros p re cios antes de re so lver co mpra s .

j ~~~~~~~~~~~~ - ~-~~~~~~~~~~~~~~ ----1 1 1 •

• • • •

--------------------------------------------------GJ•

' ======== ALMACEN

--ª ª--

1 .

:::::::

•••

1-•

SURTIDO C0 :\1 PLETO Y STOK PER!\IA NEN TE DE HI ERRO E N BARRAS Y CHAPAS. HIER RO PARA CE MENTO ARMADO. T IR ANTES Y VIG AS DE ACERO. :VTETA L DESPL EGADO. BALDOSAS Y AZ UL EJOS. PORTLAND EXTRAl\GER O EN BOLSAS Y E N BARRIC AS. - YESO. - H I ER RO GALVA N IZADO I.C 1 l Y PARA T ECHO . \1AD ERAS DE TODAS C LAS l··s . CAÑERl AS DE BA l<RO G RÉS , D E F IERR O FU NDIDO Y GALVANIZADO. ART ÍCt ' LO SANITARIOS EN TODA SU EXT ENSIÓN : : : : : : :

§ . :

----------

r i o" .

DE HIERROS

SOl-Cerro Largo-821

11

-

---

D E H 1E R ROS =========

--ª ----E . E .-§ E -:-~ -E ------------------------------------------------------------------------------:

•••

• •

GRAN

ST OC K

DE

HIERRO

PARA

C EMENTC'

ARMADO

S URTIDO C O MPLET O DE HIE RROS EN BARRAS Y C HAPAS

• •

• ••

1816 -

AV EN IDA GENE RAL RONDEA U

- 1822

TELEFONOS :

La Uruguaya 426 (Aguada) - La Cooperativa

• •

:

• •

:-

M 1111111111111111 1 11111111111111 nttll ll l t 111111111111 t t 111 t 11 t i 11 1 11 11 11 l it 111' t t i t 11 1 ttlllll l ll l ftll l lllll lllll l l lllltl 11 11111 11111111 1 111111111111111 11111 11 11 1111111111111111 I IIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIII I I II I IM IIIHUa.u.tiiiiJ Mitn t tll l llll lll!l

Para aviso. en e. ta

H~vista,

dirigirse a h:. Administración, de 1

a 20


3

ARQUITECTURA l!il·············~·····

-----------------

..········l lllllllllllllllllllltlllllltlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltllllllllllltllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll lll· ·········· ••••••••••••••••••••••••••••••••• ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• liil

Decoraciones e

,¡y-

ASERR..-\.Dl';R O Y FABRICA

----•

-------------------------

SERRA Y ALBERTI

r.uu Introductora de Materiales de Construcción

ESCULTORES

Vigas y tirantes do acero - Varillas de fietTo acerado pat·a cemento armado. - Portland gris y blanco. - llaldosas !Jiaucas y coloradas, mosaicos. - Cai\os de llieno y de barro. - Maderas de todas clases

GABOTO

Ávenida RON DEAU 1768

1515

Teléfonos: La Uruguaya 1165, Cordón · La Cooperativa MONTEVIDEO

MONTEVIDEO

•• ••

- -- - -

MGdelos Artís ticos para Bronce, Mármol. Cartón, Piedra. Simil Piedra. Tierra Romana. Yeso. Re producciones. Maquettea

•• •• • • •• •• ••

MOSAICOS

JUAN SUSENA

FIGURA Y ORNATO

•• • ••• •• •• ••• •• •

DE

- - oE - -

EXTERNAS E INTERNAS

Barraca "La Comercial"

------------------------------------------

• •

• •

~ro~~ne '' FLORENCE''

octnas

~

Llama Azul ~in

!!

--------------

rnecha ~.

~in

olor,

1

----------• -----. ••• •

in h un1o S1n presión

-....--•

Absoluta seguridad e hioiene El m ayor éxito con nn n1ínimo consumo. La na ideal para el hogar. Visite exposición o solicite catálogo

--------------------~

COCl-

" LA LIGURIA" CONVE NCION 1424

Carlos Dighiero ehitos

MONT EVIDEO

••

----------------------------•

• •

-------------------------_

VITRAUX D'ART VALENTIN & VIT TONE

Miguel Scioscia

Baños. Bidets. Lavatorios. W. Closet Proyectos y presupuestos

-: --a. -a----•

FRECIOS 1'\0DICOS SAN JOSE, 901

Teléf. 14 73, Central

• • • •

PINTURA INALTERABLE A FUEGO PARA PLAFONES, VENTANAS , GALERIAS, IGLESI AS. ETC. ESMALTES EN RELIEVE A GRAN FUEGO GRABADOS Y VIDRIOS CFR VOS

EJ 1DO ,

14 2 5

Teléfono: LA URUGUAYA.606. Cordó n

-----ª:.-a-ª------• •• •

l l • t t UIUUUIUI'I tiiiiii'IUHliMUIUUIIUIIMIHIIIIUIIHUIIIIJUifl lltlllllllllllltiiiiiUIIUIIIIIUIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUtllltlllllllllllll l llll tllllllllllllllltlllllllllllllllltllllll lllllllltiiiiiiUIIIIIIIIIIU8

..

Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 1 a 20

1


ARQUITECT URA

4

m..,,,,,,,,,,,w•••••••••••'" ''''' ''''' '" ''' ••''''''''•''' ••''''''''' ••••• ••''' '''' "''''''''''''''''''"'"''''"'' ,,,.- . . .

1.:1"'

0 1111111111................ .......... .. "

• .,..-' "................." ...... . ..," -.

u -

:Si" " '''"'''''' -' ' " ' -''''.." ""

fi1

-.. :-

:

: •• •

-----•

• •

COSTANTINI, ZORZIT

••

-•• •• •

••

1

• ••• • ••

------------

Cia.

&

C on s tructo res de obras en p iedr a gran ito y arenisca de ·' P ie d ras d e A fil ar "

3

••• •

pl<!dra

f

,.\ lli l'tH'Pil[ rarán tnl\fll'l'll rara

'"·"·,·os ---·- _-:._

• •

Taller de Herrería

DE

l

•••

--. -----

ABRAH AM

:.t•• ·,, .1

-------: .---

UBOLDI

Construcci o n es de H ierro en Gen eral de O b ra

--•• •

CALLE MIGUELETE 1531

:•

---••

T elé fo no:

La Uruguay a 3 1 7 . A guada

-MO NT EVIDEO ! - -----------------------------------------ERNESTO ZAVAGLIA -

I.'UliS [t'll t't'Íil l16S

Cn g'6D6r t\J ,

ll't~baj atlos o)P

a lutlo l!Sli lv, ruutrn marcos. moldurM Jodo tipn, ri 'O~, rielu l'it~ · ~~ . elr .

•• ••

- - -- - - - - - --

•• •• •• •• ••

.1''11111 u1lllllllltll 1llllll llllllllllliiRIIIIIIIIIIIIIIIIIIIRIDMII..........JIIniiMtiiiiiiiiiHIHIHIKIIHRIIliUIIAII All '

--SELU A & BORLANDELLI -----ESCU LTORES --D ECOR ACION ES IN TERIORES v EX TE RIORES ~ -Simil piedra y mosaicos de tod.u eluee ----MONTEVIDEO § Ca ll e IN CA , 1990 --TEL.BFONO, tOS>: AGUADA

Paysandú.

ll,>r ol'.lt'iollltH, l'in turns,

ll lallqlH'o~ .

:\ fCirhes,

15b7

E~cerwgr·n f ía

• ••

A L

SOP L ETE

•• ••

11 61

1478·San Salvador- 1480

COROO N

Teléfono:

- - Montevldto

l' U!.mayll, 4!) t COI'Ilón >

!.11

MONTEVI D EO

•• •

• •

e-

ee

-: ----: ------: :

:

-••

•• •• •

1 •

• • •• •

----••

--1!1-

•• ••

• •

Letra:<,

l•:m papt•latJ ,,_

- ----

:

• •

T AP IC ER l AS - FUNDAS - CAPO TAS

T ELE FON O

U RU GUAY A

Taller espectal para pintar Automóviles P I NTUR A S

~

C A LLE

-----

• •• •• •

-------------, -----------

JULIO FAY

111

==-== = = = = = - - -

.-•

• •••

••

--,-. --

--•

--......-""1

• ••

-------------..---•

0 1 ••''" 1111111111 1Ht 11 lllllll lllll lllllliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiUIIIIIII IIIHIIUillllllltllltiiiUIHIUIUI lllltiiiiHNMIKIIIIItlllllll ltt .

:

-------------

•• ••• •• •• • ••

Miguelete y Paraguay - Tels.: U ~ug. 716 Gent. v Goop.

•• •••

••• ••• ••

Aserradero vBarraca Juan Bta. Bideoarav

MONTEVI DEO

PAaPAS

----

A l iniciar sus obras pidan p recios a l

N IC A R A G UA - 3

&M T R& A GRA CIAD A

•• ••• •• •

Gonstruc

Frente para edificios, monumentos ron lu•tre abrillan tatlu. Se eocar¡ra de hacer panteones y todo trabajo concerniente al ramo

....

---• -

SEÑORES:

GUIDA HNOS.

• •• • • •

TAL L ER DE

•••••••

H ER RE R IA

Herreria y Cerrajeria de Gabriel Tous

--.. ------::

Casa e apecl a l e n Cocin a s Económ ica• = c o n Serpe n ti n a Cen tral a vapor = Privilegiadas en las Repúblicas Orient~ y Argen ti o ~. Unico siste!Da para obtener agua caliente en abunda.acla; con este ststema de coctna la casa se compromete a dar r.ualquier cantidad de agua e&liente

• •• • • •• ••• •• •• •

CLARA BOYAS COF REDIZAS

- O BR AS ARTIS TI CAS

MI G UE LETE 2008 y

•• • •

8 de Octubre 2448

2010

Montevideo

-----• •

TELD'ONO: U RUG U A Y .~ . i~ - CORDÓN

• • • ••• •••

ESQ . DE MOC RAC IA 1940 Teléfono: La Uru~u a ya oOo, tig ua da

••

----• ----------------11 ---• ttl!l •

,VIDRIOS .

Y CRISTALES

Bald osas de vidrio para pisos. Espejos Brebad os Bisela dos. Ultraux pintados a fuEgo

AGU STI N E. FE RRO & Cia . 835 - COL O N I A - 83 7 TELÉFONO: LA URUGUAYA liOO, CENTRAL

••

1

e

Taller de Carpintería Mecánica , DE

CARLOS MOSCA

Se encarga de cualquier trabajo del ramo. Se hace cualquier tr abajo de obra blanca. Especialidad en instalaciones de toda.s el.Mee

AYenlda Gonzalo Ramlrez 1872, entre Minas J rtapllanes IIONT!VIDEO Teléfono La 01'Q8'U&f&t "t (Gorcl6a)

• • •

• •

•• •••

• •

M.ltl II. . . .IIIII.I UIINIIIIII 1 11 1111 H IIU 11 11111 IIIUIHII 1 111111tlltlllll Mili 11 11 1 t 1 11 t 1 t t l tt 1 t t

Los Socios de la

t tt

1 t i 1 1 11 M 111111 I III I U IIIIIIUII Uttlll Ullll t ll l l lll 1 UJHI llHIIII"MIMitti i . . . .H I ......I MUUM I IMIIAIIIIIUIIIIlUitllllltfiUIIIIUIIIUI I

ociedad, oe Arquitectos utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes


ARQU ITECTURA

5

.. .-: : ------

18!1•·······,········································································································································································ .......................................................................... [!il .' : •, 5

-----------------------------------------------------------------------------------:

t

:

M. &

••

D EBERN ARDIS

11

Dirección Telegráfica " DEBERNARDIS"

••

-

•• ••

Teléfonos: La C ooperativa y La Uruguaya, 86 8 , Cen tr al

• •• •

IMPORTADORES - FABRICANTES

BOVEDILLA

DE

••

"DELTA "

MATERIALES DE CONSTRUCCION

11

PATENTA DA

• •• •

FABRICADA

MOSAICOS - BOVE DILLAS = == = A

== Y LADRILLOS DE CEMENTO

PRESION

HIDRAULICA

• • •• •

------= --------------------. •

Escritorio y Local de Ventas: GALICIA 1196 Fábrica: BOULEVARD ARTIGAS, CARAPÉ Y PALMAR

MONTHU IDHO

1

'd 1

1

••

l

•••

• •

•• •

•• ••

.

• • • • •

--

••

• •

• • •

••

• •

•• •

ÚNICA

Esta pintura al agua, para decorados interiores, de buen resultado. • Todas las imitaciones aparecidas en el mercado y que van sucesivamente fracasando confirman que el === ''DECOTINT'' es in sustitu ibl e.

PI DAN

------------------------• • • •

V ARELA RADIO

CIA .

CERRO LARGO

999

••

--------------------------------------------•

Hmpresarlo de Obras Sanitarias

••

BOULEVARD ESPAÑ A 229 5 -

Y -

:

• • • •• • •• •

••

••

--•

••

---

.., •

••

FOLLETOS

Y

--= -------

Calle San Miguel N.o 11

Tel. URUGUAYA 2877, Colonia

PASO MOLINO

• •• •

•• • •

--

-

l!i•Nto.,UIIUIMIINN..NIINIHIIIIIINIIIDIII-IIII_ _ _ . .IlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiUIIIIIIIIUoiiiiiiiUIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIII IUIII IIIIIIIhiHIIII IMIN- I I I tl!l

Por avisos en esta Revista . dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20


ARQUrTECTURA ~llotttlttlltttlltttt t ttlt ttttltftfllt t l t lltt lt lttttttttlt ttttt ttt llt ttttllltt tl lllltttlttttttttttttlllttltllllfl t ltlllttltttlltllll f t t lllltl l tt l ttttttt t tttttttltlttttii11H llt . .ttttlltltllflt . . .ttttll. . llleltlltlllt"IIISSSICIICICIICIIffWtttttlttf!l

i

OFRECEMOS

••

•• ••• ••• • •

---.-. -

•• ••

A lo8 :-o;eñores Arq 11i tectos y Constructores, el 1nás (5u mpl eto ~\· ,-ari ado urtido de E t ufas para quemar

: ••

••• •

•••

OARBON

•• •• •• • •• ••• •

<)

•• •• •

LEÑA

El eo-rabad o n1u e~t r a uno d e los modelos 1nás a rtí~titu:-; de ERtnfa~ rl r f'om bnstión 1en ta .

••• • ••• • ••• •• •• •••

------

- - --===

IM P ORTA DORES z

• •• •• •

• ••

--•

-• --• ••

EL L 1 S

•• ••

~.:...

-• ••

·_: 11 21 - CALLE

• •• •

&

----• •• •

PAVSANDU - 11 23

•• •

• • • •

-• • • ••• •• • ••• • ••• • ••• •• • •• •• •• ••• • •• ••

1

•• •• • •

••• •• ••• • •

----• • ••• • •

•• •• ••

•• •• •• • •• •

--

--

-------••

--•

-----•

•• ••• •• •• •• • •

~

fiiido 1690, esq. Micuelete

• • •

T lé f onos: LA URUGUAY A. 17 l Cordó n y LA COOPERATI VA

--• --••----• -------.-. --• ----•

MONTEVIDEO

...• •

••

••

•• •••

z

••• • •••

••

••• • • •

•• •• ••

••

--.

--. ------------

• • ••

r = ====== = = = = ·---

L,

ASA lív1PORT ADORA de maderas de lodas clases, vigas y tirantes de acero, vigas 1't·rfil l-rrey. alambres, poste y pictuete. hiPlTO galvanizado. baldosas y demús artículos dr con:-.truc:ción. canos de barro, de hierro y artículos ·anitarios con arreglo a la nue\·a ortlenatlz.t :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-:

e

~

• ••

~~ -•

-c9 --e·J ~======~==~==============================~ G -SUCESOR DE -SANTIAGO BONSIGNORE ------=mJ ---------------• --[..l

• ••• •• • •

•• • •• ••

---• -•

MORTERO

DE

CAL

MOSAICOS

• • • ••

--VENECIANOS Escritorio: EJI DO 1586 -V DE -Talleres: A. GRANDE 1828 ---T ELE F0:\0· LAS DOS COMPAÑIAS PORTLAND ---------.[!]-- ,, •••••••••••••,... ... ,_.,,,,., •• , ••••••••• •• ••••• ••••• •••• ••••••••••••• •••••••• •,...................................................................................................................................................................... ,,;,-.•• •• • •• • •••

••

•• • ••

•• • • • ••

•• ••• •• •• • ••

•••

• •

Los Socio~ <h" la ~ociPd ild clP Arquitedt)-;. utilih:ll'án con preferencia lo servicios de nuestros anunciantes


7

ARQUITECTURA

tlilttlllllllllllllllllllllllllllllllllltlllllllllllllllltltllllltllllltllllltllllllllllttllllllllllllllllllllllllllllllll llllllll llllllllllllllllllflftllftllllflltiiiiÍtttl tllll tN f t l t ltttttttlltllllllllllllltllllt...l ........lllllllllllllllllllltlllll.

:.

tr

~~.·~· ••• .

~ ~

ACOSTA Y LARA & GUERR_A

1

i.

flbrlca a Vapor de tadrillos y Pastas Cera icas

• •

~

GORRBL&S (Unión) • &scrltorio: BIBTOLOMR MITRR 1314 · Teléfs.: ~~ URU6UAYA 1502, Gentral V GOOPRRATIVI

!-. --• --..--~Ladrillo --.-.---. .-----: 1 -.-ªEL M¡LLAR ---..--.---- ' = = ==--==e==--= -- = := = = = == = = = = = = =----- -==-----:PASTICA ASfAh TIC A AMIAftTADA ----- E. ACQUARONE Dante 1949 Especi,.l\da d en co mposluras de azoteas, techos --galvanizados y canales --EUITA ~A HUMEDAD E IMPIDE LA OHIDACJOft --- - ---= ===,==== = = == = ==--=-=--===-==-=-===.1' ----- HERRERIA ARTISTICA Y DE OBRA ----•

:

~-

---..-....-

.:-

---§ ...--

• •

Ir:

--

---~

------

i ==·

• •

11

I NST A LA CI O N E S

PATEITADO CON PRIVILEOIO AÑO 1923

••• •

.--

:

Artefactoa. Murillos, Estufas.

R e ~ujad o

1 i

T . U. 422 CENTRAL

- DOBLE

TALLE R ~':!-' :

TALLER DE

DE GRANITO J

P O SF R

&

DE

. . --

Culttuiu - Uin·r. Tl' le¡!. DIO Ptn

La eua

:

DE

~UCESOR F.S 111:: ~·eo . POSEn ,\: C:í11.

Se e ncargan ele torl a cl:l!<e de trabajos referente!' a l ram o f'•·e nlos dt• crlificios, monumt>nt n~. t>lc. Máqu ina~ ••!<peciales pnra lu¡;t rar y :-enn rlla r· la piedra t:h a pas de g rl\nito de todos e~pesures

•Taller de Escultura; y Marmolería •

M O RI

••

T 1d. :.lii'ili

Calle VARO 1720 bis

•• • •• • •

:r • 1 • 1

y Cincetado. - • Prcyecto e interp retac ién de los variados t ipos.

:

S

~====================================·==~-~ --~~~~~-=~~=====~

ESG RlTOR.lO Y

: •

• •

EL E CTRICAS

18 DE .JULIO 1251 ES Q . Yl

1

i:

H N OS .

••

ii

•• ••• ••

ARTEFACTOS

~

--------------A CONTACTO ----MONTEVIDEO .:-:- -- .. ª

B()LON

1

----•--••••

-.-.-----•

•• • • •

.i •. -•••• ..••• .---.• •

• ••

Para goteras, hun1edade s, Sríet a ~ , filtr·aclones, CC:t pa aisladora sobr e c. inlienl u5 1 p a· redes, etc., USE

J •

•• ••• •

• • ••

• •

F A B R 1 C A ; T E L E F O N O l A U R U G 'J A Y A , 1 4 1 ( U N 1O N l Y C O O P E R A T 1V A

.-ª

i ¡: ••• •

:

--

~

UBOLDI & MANZO

r

enea r/la de la eJ·'""uct'ón (f e m .. on u rtJ e r1toa, Nt'chos, "" Bustos Y obrus en gcueral I mpor t ación directa de márm ol e~. bl ttrH'OS y de nuestra sucursal en CARilARA (Italia.·) M

! ii ==·

:

• :

i

. ~ CA•:~·~tt~A ~~~~ =~~.E ~~-;T~A~~oJ • SAN JOSÉ 1323 Tel. i~~9.u~~.~~:YA MONTEVIDEO • ~ i _:el lo~ La_ \;r~: ~")~~~)J~ . Ag u ada M U~Tf.~~.l~~n 1 • 8 --- --- _ __ _ _ ___ ·_ • • ¡ -IIJ: ...................................................................................................................................................................................................,.......................................................li¡.: Por avisos en €Sta Revista , dii·ijirH•. a ]a Administración de las }¡m·as 18 a 20


r

..

.

~

ARQUITECTURA

..

1 • •

• •

1!1.......................................................,''""'''' ......................................................................................................... ,, ..... ............ ,.........................................."""'""'"''"· 8 -• -- ---- - - - __ ,.._.,. ----··-

: --:: •• •• ••

.

-~-

.

-----

..·.o· o· ······ ·· ·· ···· ·· ·· ·.·.. ····································· ··~ ·· · o·.·.· ..·•·•·•·• ·•· .. ·•·•·•·•·•· •••• •· ·· · •••o6o•.6,.,. • '•.• '•'•"•'•"a'" •··••••••••••••.,....."•o• "• .•"•"•"• '• •' • • o•"•' • .•.• ., ., ., ., .•." o.• "• "•"• .• •, "• "• '•'a'' a"•' •'• ".,•., •0•.,.• • •• .... •.•' • •.,'•"•'A"•'•' ..•.,•., • '• '•"•'• •• ••••.•.•••• ·---.•~--·· - - -·- --~ -- - - - --

•. i

----:• : •

)

•• ••• • •• •

ELAC·ROIX

DUARDO

• •• ••

• •• ••• •••

••• •

--

•• • ••

FÁBRICA DE MOSAICOS

••• •• •• ••

'-• • •• • •• •

--

•• • ••

----- .. . '· ••

•1

E

;~

---.--

---

------••

•• ••

• •• • •

CIUDADELA 1391

.·-

di.A A AA A '~ W w c,A i i J..I. I - • liUif..)I"W K.~V '- "' .._. ,."V V'!o.., •

t...._( t'W

o

1

r1:

•.,

,.

,.

= === Teléfono : = === La Uruguaya, 2414, central

1 1

FR.A~CISCO SL~ SEN.A

• •• •• • •

lJ()S

E

--•

•r •

2 r

!\lADERAS

DE

TO DAS

HIE RR OS

• •

E I\

CL A 'E

GE NERAL

ART IC ULO

• •

SANITA R IOS

HA LDOS A

Y

A ZU LEJOS

---

-

-

•• •• • ••• •

-----

-

Exi s ten cia permanente de los r enombrados Cemento Alem anes

"DY~KERHE)FF " y

"HEILDERBBG''

Sacos de 50 ks .

• •• •• •

---

---------~ --ª .ª..•

-------------------------------------:~

IMPORTADORES EN GRAN ESCALA DE :

--

--------• ------• --: -

--:-----------••

•• •• •

--

.

•f

• •• • ••

• •

: ------• • ••

••

~

:

:

• •• • • •• ••

~1

•••

.

E ••

HIDROFUGO BOBESITA, contra la humedaa de las paredes. PINTURA SAURIO¡ para pintar techados de zinc . PROTECTOR DURAX: Para conseruar la madera.

.-

-

---.

----

.A.GENC:C.A.S DE :

• •

••• •• •

---• ••

--

Importación de materiales de Construcción

• •• •••

-----

•• •• ••

• • •

ESC RI TO R IO :

Avenida 18 DE JULIO, 1770

ENTRE

GABOTO

V

VARO

• •• •

MOSAICOS , AZULEJOS, MAYÓLICAS , JARRONES, FRI SOS , BASAMENTOS. ESCALONES IMIT ACION GRANITO - - - - - - - - - - - - - - - - -

-

BRIGNON 1 HNOS. ESCRITORIO: CALLE EJIDO 16i6 LOa

..

-

ooa TILUONoa

. .

(!] MIUtl.IIMU. . . .IUIIIIIIII I IIIIIIIIIII II 11111111 llltUtltll 11 11111 111111 11111 t t l • 1111 11111111 IIIIIUIIIIHIIIIIJIIIIIIIUII 1111111111111111 111111 t i 11 ttlttltlllllllllllllllltlltllt IIIMIIIM. .Ullllllll&IIIIIIUNIUiftUI

ª-ª ---

FR.IIIHifHIIIHIIIIIIIt&J

Los Socios de la Sociedad de Arqui tectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes

-:--


ARQUITECTURA lilltllllllllllllllllllllllllllllllb&SIIIlllllllldlllllllll.....llllllllltll.......llll'ltllllllttlal'·ntsJIIIIIIIIIIIIttlllltltltltiiJIIIIJIIIIIIIItlllllllltlllllllllltllltlllfiM ttllltllllllllllllllllltlttlllllllllllltlltltllllllllllllllllltlll..lllllt

1

SOCIEDAD

i

1 z : z •: •• i•

ARQUITECTOS

DE

1

COMISION DlR ECTIV A DJi~ L A SO CJE J)A D ID R ARQU ITECTOS

••

--

1 • •• • •• :

--: -:------:-------z --.-.-z ---------------z :--..-.. ---z ---------.-. ------------

•••

• •

Presiden te . . . Vicepresidente. Secre tario . . . T eso rero .. . Biblioteca ri o ..

. . . . . . . . . . .

Vocales . . . . .. .

• •

Horacio Acosta y Lara Carlos Pérez Montero Ju an A. Scasso r\ntonio Chiarino Ravenna Roberto l. Garese 1 Horacio Labadie ' ..\madeo Jauge f Julio C. Bauzá José P. Sierra Morató

C OMISION DE LA REVISTA A RQUITECTU RA

• ••

• •

Direc tor . . . . . . . .

Leopoldo Carlos Agori o

Redact ores. . . . . .

¡ Horacio Terra A rocen a ' 1talo Dighiero ~ Alberto Muñoz del Campo f Roberto l. Garese

A d mi n is 1rado r. . . . Secretario General.

--•• •• ••• • •••

!talo Dighiero A rt m o Ca rcavall o

A ESORt.S LETRADOS

•• •

:

Dr. Ca rl os García Aceved o. - Pérez Castellanos, 1440 . D r. Lui:- L. Dayviere. - Durazno. 1645.

• • •

1

SOCIO ~

i

1-J0:\0 1~...\RIOS

z1

--

1

Dr. Baltasar Brum. - i\.lon te,·ideo. Arq. José P. Carré. - tvlontevideo. > Cayetano Moretti. - llalia.

z•

...Ir/uro Alessandri. - C hik. Arq. Ricardo Oonzálo . Cortés. -

•• •

-•••• -:•

Dr.

Chile.

•• •• • ••• •

SO CIOS CORRESPONDIEI'\T t5

-:•

Arq. • :. :. :. :.

• • •

>

:. > >

:

:.

> >

, :.

Alejandro Christophersen. - Argenti na. Alberto Coni /1/o/ina. - Argentina. Sebastián Ohilíazza. - Argentina. Carlos E. Becker. - Argentina. Emilio Viflanueva P. - Bolivia. Adolfo Morales de los Ríos. - Brasil. Onofre Montané Urrejola. - Chile. Bernardo Morales. - Chile. /Vfanuel C ¡'fuentes. - Chile. Alberto Manrique Martín. - Colombia . Luis Bay. - Cuba. Luis NeJ<vhery Thomas. - E. U. de N. A. Mateo Tafia. - Pa raguay. Santiago Bazuco. - Perú. Fernando Va /di vieso B. - Chile. SOCIO

i ¡ ¡ i

-

Arq . Patricio lrarrazabal. - Chile. Hermógenes del Canto. - Chile. > ;.l iberto Schade. - Chile. Ismael Edwards Matte. - Chile. R icardo Larrain Bravo. - Chile. Carlos Reyes Prieto. - C hile. Antonio Paliares. - Méjico . » Frank R. Watson. - E. U. de N. A. • Hl ifliam L. Plack. - E. U. de N. ..:\. Emilio Hart Terré. - Perú. Alcides Cllaussé. - Canadá. Luis Bellido. - España. Modesto Lopez Otero. - España. Pablo Outiérrez Moreno. - E spañ a.

i i ·i

j

:: :

:•

z

1

1

FUN DADORES

Acosta y Lara, fiorado. - Bartolomé Mitre, 1314. Arrarte Victoria, Luis. - Eduardo Acevedo, 1494. A rteaga, Juan José de. - Juan Carlos Gómez, 1420. Baldom ir Alfredo. - Durazno. 2444. Baro f fio, Eugenio P. - Canelones, 1429. B erro, Román. - Masini, 3309 (Pocitos). B oix, Elz eario. - Ellauri, 1023 (Pocitos). Banaba, América. - Cerri to, 685. Campos, Alfredo R. - Chucarro, 3 (Pocitos). Capurro, Fernando. - A graciada, 3365. Faget, Raúl }. - Guayaquí, 3275 (Pocilos).

i

:•• • •

Geranio, Si/vio. - Rivera , 2056. Herrera Arraga, José P. - Domingo A ramburú, 1828. Lasa/a, Francisco. - Juan C. Gómez, 1420. Lerena Juanicó, Cándido. - Saran dí, 445. Mendivil, Rodolfo, - Carmelo. Pedemonte Juan j Santiago Vázquez 7 (Pocitos). Ricci y T~ribio, éarlos. - Suárez, 2925. Sambucetti, Octavio. - Gil, 3 1. Vásquez Vare/a. Jacobo. - Buenos Aires, 5 19 bi s. Vázquez, Antonino. - Aldea, 152.

1 1

1

·

~-

.: 1 1 z

·ª¡-..

-

.••.::

:

1

:•

~

.

lll ttl&llltll .... llllllllllllllllllllllllllllltlltllllllllll.. lllllllllllllllllllllllllllltlllllllllllllllllllltiiiiiiiiiJIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIII·I·IIIIIIIIIII, tlllllll.lllllfJIIIIII&IIIII111111111111111111411111AIIIIItllllllllllllllllllllltliil •

"'

Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las

ho~as

) 8 a 20 •

1


• •

• •

• •

• •

1

10 11

j

... . . . .. . . .

&IIIIIII.IIIIU•a•IIII."MIII.'"IIIIIIIUIIMIU.II.INiett•ttttN. ." I. .IIIIIIIIItti. .II.I11.11111U.tlllllllllti iUIIUtl"llllllllltttlll tllmttt"'ltttttt 11Httttllll-tlllti0<1Utl4_ _ _ _ _ _ _ _ __

~..............

'

SOC IOS T ITULARES -·

--••

• ••

1 -• •

••

!:

i••

-•• • •

•••

--• • ••

••• •• •

i•• :•

i• •

!

1 1 :

Acosta y Lara, Armando.-Lui s B. Cavia, 302 1. Poc itos. Addiego. Buenaventura. - A venida 19 de Abril , b4 11. Agorio, Leopoldo C. - Colonia, 21 18. Aguerre, Alberto. ~ - 18 de Julio, 172~. Azzarini, fforacio. - E duardo Acevedo, 1160. Amargós, Rodolfo L. - Joaquín Requena, 1244 Armas O'Shanahan, Guillermo. - Uruguay; ·967. Apolo, Juan ]. - Paysandú, 1035. Bauzá, julio C. - Uruguay, 1394. Barbe, Luis Alberto. - 18 de Julio. 1067. Bastos Kliche, julio. - Co nve nció n, 11;56. Beya Cayo, Maria. - Comercio, 2275. Bordoni, ]osé M. - Buenos Aires. 578. Bonnecarrere, Amonio C. - Bo ulevard Arligas, 1074. Bianchi. Roberto. - Nicaragua. 1806. Crocco, Luis R. - Ag raciada, 19lJ7. Ganaba/. lHberto. - C ubo del Norte. 16. Caprario, jorge. - M isio nes, 152·1. Carleva ro. Alvaro R. - Cipriono Pc1yán, 2967 . Cravotto, Mauric io. - 1~ de 1ul io. 1698. Camp, Antonio. - Sarandí. 444. Casamayo u, Enrique. - Sanlioqo de Chile esq. Soriano. Case/Ji Coppetti, fféctor. - Ri\·era, 2025 . Chiarino. Antonio. - C0 11 ven ció n. l <'5 11 ( 1.er pi so) . Darán Ouani, Enrique. - ltuzaingó, 1297. Durán Vciga, Luis. - l tuzaingó, 1297. Dighiero, /talo. - Convención, 1426. D'Agos to. Ama/do. - Rivera, 2025. Elzaurdia. Ro berto F. - Tacu arí, 1987. Etchebarne Bidart. julio - Lava lleia. 2 16 1. Federici, Raúl. - Bu e no~ ...\ires, 288. Oimeno, José. - Eduardo ..\ce ved o. 141 8. Oaggioni. j ulio. - 25 de ..\gosto . 602. Oonzález Pose. Eduardo. - 18 de juli o, 669 ( Durazn o) . Ooyrct. L uis A. - Colonia, 1c'578 . Oori S alvo, Miguel A. - Rondeau. 1646 (2.0 piso). Oarese, R oberto /. - 18 de Julio, 1458. Hardoy, j orge B. - Buenos A i res. 691 . Herrán, j orge. - And es 1431 . !sola Piria, Albérico F. - Uruguay, 967. ]auge, Ama deo. - Ri ve ra , 1995 . Labadie, Juan ff. - C anelones, 1u3{> Larrobla, Sal vador. - C harrúa, 2491. Lavignasse, Alfredo. - Paysan dú. 1 1~9. Lezama, Arístides. - Rocha. Mondino, fféctor. - Canelon es. 22 1 l . Mainero, Edmundo. - Fra ncisco Agu ila r, 878.· Pocitos. Mariano, Juan M. - V il ardebó, 1484. Martore/1, Sebastián O. - 18 de Julio. 135 7. Mazzara, ]osé. - Defensa, 1004. Macchiavello, Saúl. - Po r to Alegre · Brasil. M11ini. Américo E. - Calle C arreras N acionales. Maroñas

N orea u, Mario. -

Zabala, t 36b. Muñoz del Campo, Alberto. - ..\graciilda, 2704. /v!UréJcc iolt}, ]uéJn -1I· - Ron deau, 164 ~ ( 2.o piso). Nada/, Pedro. - M ercedes, 1155. Núñez. Dulio jacinto. - Agraciada 2405. Noceto. Luis. - .:\graciada. 2527. Noceri. Carlos E. -- Pa ysandú, 1035. O' Nei/1 Arocena, Eduardo. - Misiones 1b90. Oses, ]osé M. - Salto, 1278. Pagani, Héctor A. - Washingron · 278. Pérez Larrañaga, Francisco. - Cerro Largo, 1242. Pérez Montero, Carlos. - Zabala, 1366. Pitamiglio, Humberto. - Ejido, 1392. Patanco Musso , Luis. - )osé B. Lamas 2959. Pérez Fuentes, Daniel R. - Maldonado, 1039. Pecaste, Eugenio. - Juan Paullier, 1278. Quinteiro, Rosendo. - Joaquín Requena, 127 4. Rampa, fféctor. - Nicaragua 1261 Ruiz, Alejandro. - Me rcedes. 1155. Rocco, Daniel. - Buen os Aires, 51 9 bis. Ro dríguez Larreta, Carlos . - Piedras, 42 t. Rodríguez Larreta, Oualberto. - Sarandí, 528. Ríus. Juan Antonio. - 18 d-.! juli o, 1698. Rivas, Enrique S . - 8 de O ctu bre 2u 19. Rodríguez, fféctor L. - Trei nta y Tre ·. Rodríguez Este van. R oberto. - Cerro Ld r~o. 1242. Roure E va/do. - Uruguay , 12 17. Rubio. Anto nio :\1. - Porto .-\leg re · Brasil. Ruano, Rafael. - Constituyente, 19u7. S ierra Morató. José P. - Magallanes 1465 S casso. Juan A. - Cebo lla tí. 20 1.t. S chinca. Carlos E. - 8 de Octubre, 0 77 4. Segundo. Luis E. - Es r. del f . C. C.. Sala de Dibujo. S tewart Va rgas, Enrique. - Suá rez, 2973. Surraco. Carlos A. - 18 de Julio. 904, (2.0 pi so) Tejera, Eloy O. - Timbó, 1154. Terra Arocena, ffo racio. - M isiones, 1454. Terra Arocena, Ra f.1 el - 25 de M ay o, 254 . Terra Urioste, Carlos D. - Rivera, 2804. Tosí. Carlos D. - V azquez Vega s/ n, esq. Durazno. Tria y, Bartolomé. li. - Co nvenció n, 1511. Uranga. Joaquín. - Inca, 2075. Ubilla. E. Antonio. - Ri vera, 1995 . Valabrega, Ricardo E. - Defensa, 1048. Vera S alvo. fféc tor. - N ueva Palmira, 1592. Vigouroux, Rodolfo L. - Aldea, t 82. Villavedra, ]osé B. - Mauá, 28a (Prado). Vilamajó, Julio. - Progreso, 9b7. Vázquez Barriere, Gonzalo. - Consti tuyen te, 19Q7. Wifliman, ]osé Claudio. - 26 de Marzo esq. M~tti (PQc.) Yanuzzi, Adela. - Rivera. 29b9.

1

•••

---

• •• •

1 •• •• •

i

• • ,

·¡ 4 72

OFICINAS: f L ORI DA CASILLA TELEF.

OE

CORREO

URUGUAYA

~ 394 .

484

CENTRA L

f'\ONTEVIDEO - VRVGVA Y

:•

1 • ~ f.

Horas de Oficina: de t8 a

2.0

-

.

'

...

·-

Suscrip ción anual pagadera por adelantada . . . . ..... . $ -! . 50 En el Exteríor ... . . .. . ... . . . • 6 .00 Precio ~ef• ~l~f'!'lQ I ~~ .. . . . . . · • 0 . 50 • Los pedidos ~e avisos y suscrlpcir;ín y la corre~po¡;t,d2f1tla sobre 1~ revista dében tHrlgfrse al Rdmfnlstrador. \.l>· '.:J

·.lt • •

Tllllllllllllllllllll~ltl~~~~~-···•aallllll lllf~IIIIIII~Ntti4~~~-~~~·~~~~~0<I~~~~~-N~~~----~~~----~~ _ _ ......,.,..... ......,..~_ ,, ..... ,.,...,.. -...~- ·· •~ • ,.....-_ •• ,. • ... • ,. ..,,.... _..._......,.... ~...,-. ...... ...,....._ -~·-·· . . u .w-..,..._ ~ ~ ...... ~ ~ ... ,,..... -•w••• "'f' ,, , , • ''' ··• • •• •• , •• , ...... • ... . '""' ' ""'··t•


• /

• •

• •

• •

-

• •

,

LA Express Lüt. C.0 , es actualmente la fábrica más grande de

Asc.ensores Ingleses, y sus fábricas en Londres poseen las instálaciones más modernas en aparatos de precisión y gran rendimientó.

En

'

Europ~

_es ·

vastamente conocida y en Buenos Aires desde -la introducción de ese produchace 2 años - se notó una tendencia general hacia el "Express" por ser

to

fabricado en Ingla.t~rra Y. dar las máximas garantías de · rapidez y seguridad. • •

'

1

1

EL FERROCARRIL DEL SUD EN SU NUEVA ES1.'ACION

CONSTITUCIÓN EN BUENOS AIRES, .HA COLOCADO 20

MONTACARGAS DE 2.000 KILOS CADA UNO

\

\ •

'

, _,

• •

,

\

============= El ascensor de calidad reconocida mundialmente ======= •

• •

1

Invito a todos los

a

INGENIEROS, ÁRQUI'l'ECTOS O CONSTRUCTORES,

a que me pidan catálogos o explicaciones

gener~les

sobre el

mismo, por carta o teléfono. • •

'

,

, •

, UNICO R EPRESENTANTE EN EL URUGUAY

JOSE VIGNOLI,

...

MERCEDES 1001

TEL. 947 CNNT .

REI, RE8ENTANTE GENERAL "DE

Agar, Cross. C-. o Ltd. de Londres •

NUEVA YORK Y •

1

BUENOS AIRES

• • •

'

-

1

• •

• \

r


• •

-

• •

-

• •

-

.

-

• • /

' •

• •

,

-

·'·· ·'···'··.. '•':..'••'·· ···········'··· ............·.................................. '•"• ,. -.•.......... '·.. ·.·. '• " ............................... •

• •

• •

'

tt

'

...

-

EN PASTA

LIGADO EN •

ACEITE

r

,

DE

1

• •

'

Pintura al ten1ple q11 e se prepara en _agua

fr~a

solamente, sustituye con

ventaja a los papeles.

Superior a sus similares

· 43 bellos tonos con tos cualea es posible oblener las mas arusucas combinucionea

PROBARLO

ES ADOPTARLO

.

,

'

• U N I C O R EPRESENTANTE EN EL URUGUAY

• •

,JOSE VIGNOLI

.,

TBLlb·. 94?

M E R CEDES 1001

CBNTRAL

'REPRESENTANTE GENERAL DE •

Agar, Cross, C. • Ltd. de Londres

NUBV A YORK y •

..

B U ENOS AIRES

.. '

' •

'

• •

• •

..

• •

• •

• 1

• •


.. ...... ...

1

·-... ... ...·.....

.! ¡ !

.

¡' • !

..-..

.• .......

...

-... ••

.·-.. "

'<;

.•.. ...

....

..

.

·~

.. ..'.. ...

\

'!!

ORGANO OfiCIAL DE. l.t\ SOCIEDAD DE. ARQUilf.CTOS

..... ....

1

... ...

...

'

.... ::·

.... ... ..:::.

. !

'•

...

.. í

.. .......•. ......... .... ..¡r,.... ........ .. .-....

..

-

"

-.-

......

:;;

.. ... .. .......

.....

.' ..' .j. i : i

'

.. ..•..• ....•. .. .. ... :· -~·

'

¡ ¡

¡

.... ...

..... "

...

'

...

': l'

¡::;

} '

i

¡

i

J

!

.

....#

... ... ........... ... ::....•.-..

• Reglam en tos necesanos.

~

1 1

Señor Arquitecto

'

-....::::...

.......... ...

Es Nueva York bel lo ?

Por

P or el Arquitecto Carlos Fran ~ ois

-

.....

...... .·~.... ..·-......

Apuntes de ventilación y calefacción pecialista A l fredo Fl e ntj~ .

-... ~

.... .. .... ..

--................. ......_,,. ....-· --· .-··· -.-......... -·.._

R eleva -

¡¡¡

~;:

.

Por cd Ingeniero Es-

-~.· .,.

=::·

..... ...........

.. -....

Bibliografía .

•,."1'....'

...,....... •

Centro E. de Arquitectura.

.... ....... ~

'{

.....

l J! ..

.

í¡

l

...

El llil·eclo•· e:o el; res 1.ton:<uble iumellia l o de lo 1mblicnd l', ( Al'lículo V del Regl '•·

.. ... ...... ...... .. ....• ·::.. -·-.;¡ ..

Las colaboral'ioucs

N

~

••

,. •

-......-··..........·. ... -· ;;.;;

mento de la lledsta).

•... ... ... ...• ....." .... ........ .... .......·::-. ... ...-.. •• .. .........

reciben h nst a el día

la llcvista

mes

110odicnle.

,...,.,..,.~

..-·....\.........,.. ,...................... _••.. ... ~

.4-·~

.............,.

.....•.........

w

-.•"..... -.-- .... "-

)

..-

:~

'

•••

-

" ;;;

Crónica G eneral.

,. ... .... ...

'

.....

.l

.

~

... ..... ,.,,

~

.. .. .. ..

,.. ......

~

-·- ........ ··-- ... -·

Porché.

Curso de Topografía Facultad de Arquitectura • m1ento de la F ortaleza General Artigas.

~

~.

¿•

:::•

..... .....:;;....... ."••.. .... -::;, -...· ..."'

• • •

A. Surr&C<'.

....- .....

¡

• La pseu do arquttectura moderna

....

! ¡ ..

~.

'::."

1:

... .... .....

~

·~

;~

~ ·

-· --- --· -:-::· -.-.•. .... .. -·-•. - .."'

-· "".. .... ..... ... ··••· .... ........ u:. ···· '!:J .... ......•.

SUJV\ARIO

....... '

:.~:

-.;-;;. ... .... ... ....-.. ·.-... --·

':.."':

:

.. .... .........

-·-·

.. ............ ~::

~

.. .... $-;:'

••

-...-....• ......... ..-.. - ...-... .• .. ..•.---. ....-..... .. -..

.....

...-."'-·... - e::.-·.....

.. ....... !' .. .¡ ..... ,.... ¡~

P..... :<.· ·.......~

...

.:~ ¡•

!

AÑO XIII

NÚMERO CXIV

MAYO 1927

, '

REVISTA mEHSUAL

..

..

.... ...."'....·

.. 1.: '

•• •••• •

! ;".'

~

•/

'

....-· ...•. ..•.. .... ... ........

- .•........ ;.:

~:

..• .. .-...


Reglamentos L

.4 m á:' ekmenta l pruden cia 1!11 el gobkrno de

Ultél ci ucl ocl e>; i¡¿e una preri sión amplic,¡ en lo~ rcQ'Icl lltCII IO:' de la con::=. tru cció n ck vi,·iendas ' y un c1 ·cvera \'igilancia en su aplicación. l.<1 ,·i\·iemlcl co n el mínimum in di ~pe ns a blc de comodidades. lc1 ,·i\·icnd c1 sa11c1. con lu z ,.• cl irl' abtii i dunt es. co n ampl itud ele pati os, higién ica . no sólo por lcl perfccci<'>n co n que s i? realicen lc1s in s!Ui c1ciones de sani dod sin o tambi ~n por su 1nismc1 faz co nst ru ctircl. ~s un clesicl crclium d ifi# cil de c1 lcanz ar si no ~xis 1 c una legi ·!ación que ob li g·uc a los pro pic t<1ri os o proy ec tistos c1 C('li lrsc a cicrléls con diri o nl's incl ispensoh les. dcn rro ele la s cuales lllicden co nsidcrarsc con tcmplc1das lc1s exigencias clcmc tlt alcs ele la hig·k: nc. E l pro pic tclrio no siempre re. - preocupcldo por el llld\"O r rcll':lin1knt o del terren o. - lcl fclZ IICg"cla • li\'cl del probkntél <¡lJ C no se rcs uch·c cucmd o se sacrificc1 en l o viv ictld u del !J o n1 brc ci rilizadn lo qu e j ll:' tam cn tc lc1 ci\·iJizac ión hél Oiorga cl o el lll él • nos llenas: lc1 higiene. el confor t. Por su parle el arquitec to 110 pu ede Jampoco ser un hcroc oh l 1~ g-c1do a luch ar 1.'11 Ccl clcl cc1s0 COJllra ll1S C \ i ~·cncias e\clgcrclclas ck su cliente y en ¡"¡ \timo knnino - ~ así suce de l'll lcl prcicticcl - debe c1bc1ndonct r :-o ~ lucio nc · cxccknrcs pero qu e el propic1orio cksl' ~ cll cl por no con wn ir a lo que él c ree q ttc :--<>n sus int~.·rcscs. :"\o cs. pues. lc1 c1cc ión solc1 del prof,¿sioncll la qu e pu ede hacer la \'i Yil..'ncla que reu na el m a~ or nt"llll<.?ro ck colldirioncs c1propiaclcb a la ,·ida hi~ giénic cl. Un clrquitcclo qul' se co locarc1 Cll el ICz ITcno ck un cl c1hsol utc1 inclependcncia parfl rcclii zM su exdusi\"<> p1111to de ,·i sta se ,·cricl pronto obli · . )..!'<lel O a rent111ei c1r cl l cjcrL' iLi o ele :-' 11 p ro fe:' i<iJL . ~SIO lllllllilllcllllelliC 110 ó pcsibk. l)c inmcd ic1 to :-;mgc cn ioncc:' l<1 ncccsid¿Jcl ele un c1 clcci<) n :'IIjll' rior que im p on~tcl por su é'! Ut o ri · d clcl rodclS l<ls condic iones necc5clrias <1 la ,·i\·icn$ d n higiénic cl. De o rro l tlüdo el c.ksicll;' réllll lll no puede :-cr cl lcclll7.c1do. , . lllCIIOS dÚil en llliC.5 tro pc1 ís clollclc prcll'licamcnl c todo el mu nclo. id ón eos o 110. pllCCk iJcll' l.'r cll'<¡ lli ICC illfu . POI'Cjlll! es le CS quizá el lll clyor lllcll O lo 111CI10S Ullcl de SUS ea ll :'cl ~ pri ncip c1lc::::. El arq uitec to, po r su prcp<lrd~ ciún profl':-;ioncll, rcprc:scnl<l :'il.?m prc uua rcisrcnM cia se ricl c1 la:; cx ig\:ncicJ::i extrem osas de los pro· pil:tc1rios c11 lll cl iCri c\ ele progrclm ct:-. S11 pres ti gi o que c:' liÍ ~Íl'IIIJlfl' en iuq.!'o ~· la propicl conc iencia

,

ror

-

del dchcr lo lk\"cln :'ll'lllprc el rl':"l::-i ll r lcb l'.\cl ).!'C· rac iones del cli enl e. , . bien l o :'c.bl'lllo~ fl)d< IS, Cll lo mayoría ele lo:; Ccl:'Os el re stllwdo ~~ 11 11 lér· min o med io q ue ctlenúa ~ · c1 ,·ecc::3 lt o:' lct eliminc1 los fc1c! o re:-: clesfa,·orabil!=-. Pero =- i el cm ¡ui1ce1o dcbl· abcl ndonar el ca mpo y c:-; ~ usliluicl < l por Cllcl lquier proycc1i ' !él el llt cll es dÚII a~r cl \· aclo. Só lo lllt é! severo legislaci ó n pucck eriw r e:-;o. t,;_ s nl'cesario fijar en forma Icrrninclnlc lo que ckhl' entend erse co mo un rn1111mum el e ~ ordn l icts ck salub ri clcld de lo habi tación. pclrn que en t"illiiiJO térmi no. si las casas no ha n ck ll'lt er o trc1 eo:-c1 tengan por lo menos hig·i c nc. l o <¡ ti C \ "el sena un c1precia bk progreso. H a\ · q11l' deiennin a r en fonn c1 l c1s ='liiH:rficics ck pali o qu e un inm ucbk debe 1cncr l' ll Ccl cl cl Cebo, e11 rc\ociÓII él la 511pcrficil' que ocu r cl )" en releJ • e ió 11 c1 ,:-; 11 a 1111 r a. H '1 y que fi i el r 1a 111 h k 11 1el c1 l r11 r a ele pi;;os para garant ir 1111 culMie mínimo. Jllle s si cln tes se c xa ~.ter abc1 en 1111 se ntid'> y lcl:i IJcJbi · lelciOIICS I<.?IlÍcl ll al turas CXeCSÍ\'c1::3, élhOrd 110:- CS i cl lllOS clCl:rcando di lilllitc COil lrclrio. H ay q ue C\"itclf el C X C ~::-i i\' 0 <11H'O\' ~Ch cllllil'lllo del ICITl' llO. qu e o ris !-.tina en llllJCho:' l.'cbé1:' de habilcJCiÚJI 1<1 picZcl c11 cla ,·aclc1 sin lu z 11i <lirc direc to:-. Lc1 tol crcl ncia que sh? mprc :"l' hc1 IL: II iclu l'll L: :-.C s~n ricl o . hc1 =-ido eauscl ck qu~ en \ lon le,·ich.:o C.\istclll lcl ntclS 111 e1 léi:' \"i\·icncl a:;. E:- l':'l' Lll l llld 1 ,·icjo qul' es necesario clcs•ciTclr. clliiH IUl' pc1 rc1 ello s~a preC i:'O 1111 c:"fucrLO i n t ~nso pero l'< lll \.·1 cudl tod o;:; :o;cliclri<llllO:" ~Cllléltlclo. T ak s rcgldmcnt dcioiiCS Je11dric1n por tk pronJo llllcl ,·irtu cl: po n ~: r en valo r Id n : rcla ck rcl c~rq tJ i 6 II.'Ctura. la ele la ca:3a có moda. cun for tclhk. lc1 ck lo \'i\·kncla :-impci lictl ~· cl lllilbk. do nclc l'1 l1omhn.: ~ en i él roclc1 lcl cltrclcci (Hl y lc1 cl ulZt lr<l clcl l w~.tcJr . \ ' l'l M quiil' cto como el mcís capctz . lri untclricJ en· ro nces en su propio teiTI.?n<> yc1 que las c.\ ig·cncicl..; de lo:;; progrélmas rracriclll a pri llll' r ll;I'IIIÍIIO lcl prcpa r c~ción téC IIica parc1 rc::;ol ,·crl o:-.. :-\ o o h·iclcm o:s qu e lcl infltiCIICi cl prilllmcl i,l l ck l e~ arqu ilec l uré'J :;e ltilcc ::3\.'lllir. d'l te todo. e11 e:-<1 c~ lu l él d e lc1 sock clacl qu e l'S In fcJmili ("'!. \. es lc1 \'i\"icndcl que la cohii cl lc1 (jll i..' ckhc clcll'k lcl pri mero g-ul'<l nticl de :-;alttd y hil:'nc srar. [1 p<1pcl social el e la clr()U iiCCI\II'a CS cl<J II Í IIIOCk :--10 y :-i • lencioso: puo e::- dccli,·o. ;\o busc a de:;lumbr<lr co n l'l rk() pdlclcio ll i osomh ror con lc1 g ranclio:'idacl del IIIOIIll lllCII to :-e· 6

0~ -


vero; pero da a la fcllll ilid del hombre lo qu~ ~sle anheló siem pre, desde los albores de las nuí s re~ molas edades: un refugio ele paz, ele trcmquili ... ciad, ele descanso. Si la ciuclacl en su ex 1erior bri ll ante puede se r un motivo de leg·ítimo orgullo, 11 0 o lvidemos ele cu idarla también por dentro, de vigi lar el elemen.... lo habitación que por lo mi:'mo que es el más utilitario debe ser 1ambién el mas útil. es de· cir, el mejor ajaptado a su función. Esa adapta· ción obliga a respetar condiciones indispensables y de ah í surge la necesi dad de una re~lamenla·

c1on que obligliC a ~se res¡•eto. El hecho de haberse generalizado en estos últi• mos años los edificios de habitación colectiva hace Mm más imperiosa la necesidad de esa in· terve nción de las aut o ridades para reglamentar su construcción pues en ell os se siente aún con mayor in tensid ad y aba rcan mayo r extensión los defec tos co munes rl que nos hemos referido. Y si por ahora. parCI co rregir ese mal, solo hemos tenido proyectos, espe remos para bien de nuestro progreso que pron to los vere mos conve rtidos en realidades.

N ECESI TAM OS de su esfu erzo y ele su co· o peración en la lucho que, pma el mejora· mien to gremial viene sosteniendo la Sociedad de Arquitectos. M uchas veces le hemos oido decir él Vd. cuan• do las cosas no se le presentob<m bajo un as pecfo agradable: ··¿,Qué helee la Socieda d de Arq uitectos'!·· Y ah o ra nosotros le preguntamos: "¡, Q ué ha hecho V d. mismo por la Sociedad y por la profesión ? · · No vaya Vd. a creer que la Sociedad de Ar· qui1eclos es un a institución qu e se ha formado así, por pasa tiempo, para que un as cuan tds per· sonas se regalen con los pomposos títulos de presidente o de cualq uier otro cosa. Recue rde que todo lo qu e los profesionales han o btenido en estos úl timos oños, lo deben en gTan

pmte ~, su ccl mpmicl tesone rcl, o su espíritu de 1uc ha con tra el desconocí mi en lo en que estaba nuestra cMre rél. Y en esa lucha hubieron quienes, desde las primeras filas, hicieron el sacrificio de su tranquilid ad parñ lanzarse a la polémica mu...ch as veces enconada. - ¿ Estaba Vd. en tre ellos? - Si es así. lo felicitamos. Si no, ¡, q ué espera para traer un poco de calor a esa obra que oún no ha terminado'? No piense Vd . en se r sola mente un práctico de su profesión. No ograve el mal ele la cultura ex· clusi va mente profesionalista. Piense en los grandes valores morales que se pueden aún conquistar y ento nces, el amor con que Vd. ha abrazado su carrero fructificará en o bra que, por se r clesinteresacla, se rá tanto más fecunda.

6

,

- 99 -


..

La pseudo arquitectura moderna E

L apasionante prol.le ma de la arquitectura de nut:slro ~iglo :SI! \'o re::;olviendo. despl) ... jánclosc el camino ele tinieblas. rompiénd ose en violen tos sac udidas lo::; ,·dos ele incertidumbre y así se miti~Jon los clolorL~ de las caídas y las in· quictudc:-. del ensayo co n la promesa de un

ciones del conocimien to humano y se ,.ió cun la aplicación del hierro como si mple ~lement o dccn· ratlvo. la pJrdida d e su cetro en el mre. Guimard y su decoración floral, \ 'íctor Horra

ho rizonte clmplio. La producción clrquitectónica de es tos últimos tres cuar to · de siglo es ele tal modo vasta y ,·a -

provocó la caída de la arquitec tura en hierro cuando se dejó Je hace r cons tru cción para hacl'r decorc1ción. c uando ·e hizo moda, cupric ho. sno· bismo. cu ando se quiso anteponer la fantasía <1

riada, que nos cs posibl e d zleitarnos con un es ~ p ec táculo inu sitado en l a historia del arte. La apa· ric ió n. y desarrollo de dos arquitecturas tipo, ni· tidamentc diferenc iadas, en el corto pasar de esos p ocos atios. Y po demo s constatar. una vez méis. el inexorable fen ó meno del cambio ele arquitec tura com o resultado ele dos factores concomitan tes. el progreso ele la técnic a y la evolución inten:-. ivcl d e la :::;ocicdad humana. Si p or un lclclo el 1no vimknto d el romant lci:;mo ch:l siglo XIX fermentaba como reacc10n con tra la Midez de los dogmas académicos, el prodigioso clesMro ll o de la meca nica, ele lr1s cien; cias y de la indu stria propiciaba aqu ~ l csfu.zrzo. aquella an sia de renov ación en la sociedad fcl ti ... gaclc1 y abría las puerta s a la comprensi ó n de uncl estétiCcl nue,·a. de ttll<l es té tica fresc a, pro mi ... sora de emociones reconfortantes. La const rucc ic)n en hierro hacía su apari c ió n en esos momentos y encont ra bo el ambiente de tal m odo propicio e n~ tre los realiz adores ele ese sig lo, que no extrai'lo el violento desarro ll o de uquella técnica, \·erdct d era avcllctnclw dl' arresrros esp erados que cultni· n aron en las ob ra s de lo Exposición de París ele 18K9 y un oliO después en la Exposició n de Ch i· cago. La Galería ck máquin as de Dutert. las obr<1s d e Eiffel. el Palacio de Horticultura de Jenn ey y Mundle y lct Galería de Transportes de Adler y Sullivan. fueron lcls o hrcls que constituyeron los jalo nes derinitiYos que marcaron la ruta ele una \'as tísi m a producc ión que si mu chas veces fué fe· liz com o en la sa ld de lcl Biblioteca National po r L ab rou stl.!. el puente Aleidndro 111, la iglesia de Laeken. la estación ele Yo rk, el puente de Chd# sea. ele .. e tc., perdió sus mejores valores e incl i· nó a los artistas a retrogradar hacia las arqui ... lec turas anacrónicas, por haber sido incompren· elido y falseado el e::;píritu de aquellas manifesta·

-

que se dec idió, segLm su p r opio decir, "por lc1 flor. luego p o r la hoja, luego por el tall o ". Se

la razón. cuando se prescindió ele los dict c1 dos el e la tradic ión, de la lógica inflexible, cudndo se proy ectó con la ma110 antes qu~ con el cereb ro. Y bien , eso fué el ...\ rt ~ou,·eau . una ráfa)!a de desatinos. con Sil consl.!cuencia inmediata. y• una ense1ianza profunda que hay que rl'pe tir el cada instante. que debería g rabarse sobre los n111· ros de nuestra Faculrud de ...\rquitec tura. E n arquitectura co m o en Bi ología, la gene rcl• ción espontánea no existe: · on peligTos o~ mento· res para los arquitec tos. la s geniclliclacles de Ru· ben Darío o ele Rafae l Barrer. D a río exclamando: "La primera cosa c r~or... Barre t. diciendo: .. ~lá s vale lo horrible que lo ,·ieio. más

\'a le

cleformor

que repetir, c1n t,¿s des truir que copim, \'cngun mo ns trUOS ~i son jó \·cnes!! ..

los

Los últim os día s del siglo XIX \'ieron apare · cer las con::;trucciones en hormigc)n armad o. ma· rerial qu,¿ si bien se co nocía en principio desde los d escubrimientos de Coigner. en el cliio IK60, no empezó a enrrar en el d o minio de la orqui · reciura propi a mente dicha hasta de;-;pués ele n.:· dactaclas las normas y rc!:[l amenracio nes p c1 rc1 1.d em pleo de dicho matertal. Las pre~c ripci o n cs al~· manas datan del año 190-l y en 19 t 3 s~ rermi· naba la maravillosa sala de fiestas en Breslau. E s ta nue\·a arquitectura del siglo que vi,·i mos. que bien podem os llamar ··con tempo réln ea", corre el mismo riesgo de las arquitec turas de tod os los tiempos. y junto a los ejemplos que día a día nos brindan el ingenio y el estudio, se le,·an ran los parásitos "opo rtunistas" como les llamc1 i\laller Stevens, los pseudo arquitectos. los mas remibks enemigos del progreso. Po r eso, es el m o m en to de im·ocar la kcción ele los que sacrificaron su vida en tera en el amor desinteresado del pro greso firme y de la serena belleza. E s el momento de abrir los ojos y el

100 -


-

~ -

-

-

--

-----~

- --~-

--·-~-

--

--~--~---

- - --

-

----------------------------~· ~

t

f ••

l

~ alm •l frente a los sanos cspirillts tutelares. v yo in,·oco <1 Guadet co mo ~l más amplio y genero· so espíritu de artista, a ese Julien G uadet tan rna.nos~ado, tan leido y tan poco comprendido!! Al Guadet ele la s enseíianzas en Beau x Arls, y que tan ausente está en las obras ele muchos arquitectos ele est a tierra. '' L ',4.rchitecture n'a qu' une rabon el' etre bien nette bien visible, construire!! G11c1det. el apostol de lu sinceridad, de la senci.llez, el respetuoso . de la trélclición "como enseii an za" sin los estc1ncamientos del vencido." Con..ntlissez d·aborcl, vo us choisirez enslllte, connai:5sez avt!c l'enseigncment, vous choisira avec vo tre li= bcrté...

rr~tl.

o Gropius, a Tony Garnicr. a Taut, a Oud. By,·o~r. Duiker, etc., eic. No puede haber arquitectura sólid a sin tradiClÓil, pero ya hay tradición en~-.lit. . (lfqllitectura • • co ntemporán~a. hay modelos, tendencias, princi...pios a desentrañar, a estudiar. Hay ob ras con carácter, firrn~ s. enérgicas Estudiarlas es comprobar otra ,·ez más, que la belleza en arquitectura es una consecuencia, nunca una cualidad banal ni abstracta. Puede comproba rse que el conslruc ... livismo e<> el mejor antídoto contra el amanera ... miento. c o ntrc.~ el cont agio. Qu\! .a igno ancia del Vl'rdadero valor de nuestra arquilect ra es lo que e Jncluce a ese nuevo academismo lamentable ' nutrid o dirn:tamente en la Exposición de París ele 19~5. Estética si n consis tencia, de obra-1 pro• visorias, de est ucturas de s aff y arpillera enha ... rinada. A sí quieren resolver su problema Jos pse udo arquitectos de hoy!! Con la complicación faslidiosa de planitos y redientes y canaletas que si fueron motivos fres..cos para dos o tr12s temas ligeros no cons tituyen de ninguna manero tesis consistente. La construc· ciélll, sie mpre la cons trucción, es lo que se des~ cuida 1! Esa arquitectura llamada Poliedrica por los Ji .... teratos críticos improvisados de la exposición, no aporta más que el descrédito y fuerza la incom..prensió n ele las gentes hacia la verdadera esenci a ele los temas nuevos. A rde lodo sentirlos y se r ~inceros y consecuentes. Ser firmes y valientes, conocer, estudiar y no creerse poseedores de la verdad porque se tengan más libros y revistas que ocultar al vecino. La arquitectura contemporánea, arquitectura ele síntesis, ele claridad, de precisión, exige el holo· causto ele toda la vida, holocausto de una consa· gración definí ti va. Horror a los •·oportunistas" de Mallet Stevens y miremos con interés porque exha lan un va ho' in structivo ele incomprensión, de proteisrno absurdo y có mico, a los que se deciden un buen día por la arquitectura moderna, a los que deci· den hacerla sin decisión de su ín timo sentir. !Vi· remos con curiosidad y co n horror a esas for• mida bies tes tas, llarnémoles del ''Renacimiento·· maquinista, que creen que dominan hoy los clá· sicos ttalianos, maflana los franceses, luego el pl ateresco, el colonial, el normando, el vasco y las tendencias con temporáneas, todo a gusto del consumidor. ( De " Pág·inas de Arte··)

G ttadet era IIJOdlrno. eminentemenl.: moder... no, era con~ t ruc t ivista. era el enc11norado ele la trc1clición como suprem<1 ensei'lanza de sencillez, no lo contrario como se ha hecho en el mundo. Si m pi ificar. exclamaba, ::;im pi ificM siem pre. y <.:Uclnclo se haya simplificado, sim plificad aún ... "Simplicité. toujour la si mplicité ... Esa es la inmensa dificultad el" ltl arquitectuA ra contemporánea!! Hoy, má s que antes. se nece, silcl al arris ta, al constructor artista. que se baste con l c1 estructura y sin mcb para curnplir su pro, grama con la di vina unción ele !<1 belleza!!! Y c1 so n inexpresivos los recursos fil c ile~ ele aplicar ritmvs consagrados sobre la viril estruc tura ele hormigón. Recorde mos hoy de modo definiti\·o que ''la belleza es el esplendor de la verdad". y con esta definición ele Platón y con aquellos pa..krnales consejos del gran Guadet, abordemos los nuevos problemas de nuestro sigl o con los nue· \'OS recmsos. V arieelad inmensa de problemas y posibilidades que asaltan a esta socíeclacl maquinista, como la llama Le Corbusier; pero sin oh·i· dar ni un instan te que la evolución engendra las cosas nu evas. sin olvidar ni un instante que no lw existid o jamils ningún artista imp rovisado, ¡¡ .... bre de sugestiones que ni aún en el caso de los grandes intuitivos está ausente la huella de sus antecesores. Por esto es erróneo hablar ele la ar.... quitectura conte mporánea sin conocer la enorme producción anterior: po r eso es aventurado des ... co nocer; por eso es peligToso no iniciar a lo s jó· venes en la senda de lo moderno ''bueno". Juz .... géll' a Wrig·h, conocer a Sullivan, juzgar a Hoff... mann, conocer a Otto Wagner; por eso es pre..maturo y si n ningún valor el juicio de los que desconocen a Pauly, Reneer, Seidl, Wilz mann, Kammerer, Schon tal Stahl, al gran Poelzig. a 1\aufman, a Fahrenkamp. c1 Van de Welde, a Pe·

-

101

-


'

¿Es Nueva York bello? l~ l l'v1EI{.4~·1F.:\T E ¡,en qu~ consbtí..: la b~llaa

P de

uno ciudad'? ¡,Cuando se di ce que una ciudad e~ h~.?lla y q ue e~ lo que entendemos cómo ral '! Si se examina detenidamente esta idea \·ere, mos q ue está kios de ser tan si r•rple como pare .... ce c1 primerc1 \·isto. To rnemos. por ch::mplo. Parí~. y ~ upong-amo=­ quc llega a 1.!1. por primera vez. un ex tranjero ck esos mal intcn cion<1dos que sólo \·iajan para dar rknda suelt a a su humor clenigrclnte. La especie es m ás num erosa ele lo que parece. Entre nucs· rros visi tantes he v isto algunos que desde el Ha· vrc. c1penas ckscmbarcados. se d escostillaban de riscl c1l n~r los docks y lc1 esración . ts uno de e sos I.!Spíritu s con rrclhecllos el que elijo pcll'a co m ocliclad del razo namient o. El rren atraviescl la bc1rrcra ele ts atignolles. Desde el corr edor del ra 3

gón nuestro h omb re cont!.!mpla las fachclclas a iJu ... m c1clas y leprosas qu~ dominan lc1 \'ia y quizá al}..n·m pc1r ele calcetines que se balancean. a lra vés de Ullcl vent clllcl. <liados a un 1-' iolin y lo oigo 3

rrlmlllurclr: '·Y se die~ que París es h~rrnosc ~ ... .. .41 día sig-uie:1 1c cncth~nrro a csk lur~sp~d t.ÍI:'S · agradable en el barrio d el \IMais: rm: llllll.~s1rc1 las callejuelas bordeadas ck Cc1Suchc1s. con pcllios inrcriores que parecen inmundos p ozos. "PMís es infecto ... de lc1rc1. Como yo me excuso por lclS ruinosas casas que siempre quedcln en uncl \ ' ll.!lél ci ud ad. me responde: ·· Bil.:n. hicn ... y c1l di<l si· g-uiente me com·ida a recorrer con él l<1 ~..·allc La fay elre o bien a seguir c ualqukr o trcl perspccti\' cl tan fastidiosd qul.! no pu ede despenar ~ n el cspí· ritu del transeunte más que uncl idl!d: la de que en la vida todo es cllc1to. .. i, Le gustc1 cr \ 'el. es • ro? ... pregunta con sorna mi \lefisro. Llncl noch,:. en fin. dcspu~s de haberme clrTastraclo h<lin lc1 lluvia del lt~do ele \ ' augirélrd o ck Charonnl!. cll en trar a su hotel. me dice: " Confesad que lc1 he. lleza de París es un mito. Parb es só r dido: \ 'el. 1() ha \'isto: n!lgar: \'d. lo ha consrataclo: de tiiJc:l monotonía abrumadora: \ 'd. l.?stcí aún fcltigclclo ... Scrnejéln rc \·isión puede parecer absurda. :\o es

102 ·-


-

--

--

~--~~~--

-

~---

~

-

~-

~~~-----

.

1

repi'llChttbk. Siil Clll:)cJI'go. llilkcli11Cilk a cl lgunos extrc1 njcro:-; en francicl. ¡ Cucl ntcls ,·ecc:s hcmn:-; en, contrc~do uncl risión c~ná l ogu . 1c1111hién parcial. en ... trc los frunceses en ridje! Lo belleza ele tlllcl ciudcld mockrnd. sobre todo la belleza de una gToll metrópoli. es pu es c1lgo que c1un qu e genewl1ncnte reconocidcl. resul1c1 facil ele nq~·.1r ya qu e en lc1 Ci !lclacl consideraclc1 bdla se juntan siempre un montón de fealdades Corrien tement e Sltcecie tambi én que entre las bellezas de unc1 ciudad . es decir, en 1re Jos ele· mentos que con tribu ye n a formc1r en la opinión la idea genercll que ral ciudad es hermosa los hay que se alt eran y se pierden. A sí, salir de Rornc por lcl dntigua puerta de Ostia para cliri· girse a San Pdblo t:xtramuros. era cl ntes un pa· seo cncc1nt ador. Tranvías y g·azómetros. llltlllore· das y acarreos. lo desfigurc1n hoy: un o creería IH1 ... liarse en Panlin .

RelengcllllOS esto ya: unc1 ciudc1cl nu es nunca bella sino por cienos puntos. Más numerosos son estos, más gTancle es su belleza y los otros pun· tos. los puntos negTos aparecerán es téticamente co mo más despreciables. Además. lo que constituye la hellez cl urbana e:; un co njunto ele ca ra c t e re~ muy diferentes según los cc1sos. Entre estos Cdrélctere~ los hay que son fijos y estos son, quizá. lo::: má s seg-uros. e~ de·

cir. los que g·arc1ntizan e1 la ciudéld que su repu · 1aciún de belleza no puede morir. o por lo me· nos. no morirá sino con ella: tctlcs son !as ven tajas debidas a un a situación to j>ogTá fica privilegiada y d los colores del cielo. Aún má : lo que puede enlrtlr de belleza natural en lc1 bell eza de una ciuclcld tiene c1 veces tant o encan to que puede velar lodos los horrores c1C tunul clclos por la pre, len sión de los Mquitectos. Todo el mundo tiene en el espíritu un paseo famoso al hoide del mar azul que las 1nás c ursi ~ villas no consiguen afear. .-\1 lado ck los caracteres in variables. ele orden físico, geográfico, hay en la belleza ele la .; ciucta ... des la parte cambiante, la pa rte del hombre, la cual es a menudo enorme, a sabe r: el plano de la ciudad, el trazado de sus calles. el perfil de sus monument o~. las viejas piedras ca rgad c1s de recuerdos con su ornamentación de estilos diferentes. lns pied ra:' nuevas que él su vez se insta· lan y tratan ele clmar, el ordenamien to de los lllc1Cizos ele árboles a lo largo ele las avenidas y los part erres ele los jardines.... En la bellez a urbana es esta la parle qu e sin cesd r se va trans· formando, es ella que el ritmo ele la vida moderna arrast ra, a veces atropella y a veces destru ye. Algunas ciudades no tienen 111ás que la helleza de su si luación: otras solamente it'l belleza de sus

- 103 -


muros o de =-us ruinas. Orras rienen a la ,·ez los dos géneros ele belleza: Roma, los tesoro=- de ,· a~ rías ci\·ilizaciones y su luz divina; París, lo que )OS siglOS de arte francés han hecho de el. y S il río. y su aJmósfera suril que habla al corazón -con medias palahras. con cllusioncs profundas. * * * * Pero y 1\ue\·a York? Ya llegamos. La cuesti ón dc saber si ;"\lue,·a York es hermoso habiendo si do planteada era necesario rral ar ante tod o ele ,·er un poco claro en la noción g·eneral de bellez a urbana. Este ensayo ele análisis definiendo nucslro objeto. preciscl la interrogante. Lc1 prirnercl n?z que llegué a l'\ueva York l'ué en im·iem o. con un día brumoso. De la bahía. de la ciudad próxima y de los otras ci udades que la rodean no distin¡..wía nada. Apenas, durante un alto que hizo el paquel~ para recibir a su bordo a los empleados de diversas administraciones. pude enlrever a tra\·és de lcl niebla. sobre un is• lote. la Liberlacl ele tlarrh olcli. de dimensiones más reducidas aún de lo que yo había supuesto. Habiendo el vapor reanudado su marcha ,.¡ a través de la lluvia, algunos de los buques que ha · cen el servicio en tre Nueva York y las ciudades vecinas. Eran ouques ele ruedas de una aparien· cia mé\s vetusta todavía que la de los veleros, porque la gracia de la vela conserva una magcs • tad eterna. Se hubiera pensado en la figura del primer vapor que rem onló el Hudson represenlada sobre un carlel escolar. estos encuenr:-os de im<1genes caducas perdidas en el formidable empuje del progreso material no son raras en América pero allí siempre sorprende violentamente. Así pues, casi no ,·cía otra cosa que un a~)i s mo hú· medo y gris. Si detrás de las nubes sentía algo así como una vasta presencia y un poderoso lá· rielo, era sin ninguna duda porque mi imaginación evocaba lo qul.! yo sabía que exi slía detrás de es~! velo empapado. A la lkgacla noté bien enseguidcl que la escala de las construcciones. de los espacios cerrados y ele los esp.:tci os libre:', no tenía comparación con lo que hobía co110ticlo en orros lados, aün l!n Alemélnia . Sin embargo, los ojos se habitúan casi instantáneamente a la alturo insólita de las casas. E stcl, por lo menos considerada de la calle apa· re e~ pronto como eq u il i bréldcl. como lleva el a a proporci ones justas. a una relación razon able con d conjunto por la anchura ele la calle. ¿Qué más noté? Que esl<lS amplias avenidas recrilíneas en los (l lrecleclores cid pu erro estaban basrante mal cuidadas; que s~ quemaban montones ele basura, ol aire libre. al borde ele la calzada; que los la· xi:-. en su mayoría eran amarillos y que en las encrucijacl cls. los vehículos y la muchedumbre de

-

pealones obedecían a los g-esro~ y él la~ miréld as. lo mismo que en Berlín. de los policíéls ck ek\'cl• dé! esratura. i'\ada má s. De bellezél. hasta ahora, no poclemo:-> habldr: pero de fealdad tampoco. Sólo es n~ rdc1d c ramenre feo aquello que no se adapro el su empleo: la prueba la renem os en la Tor re E iffcl que !M de· jacto de pctrecer fea desde el día 1!11 qt:e de c1llli· gua ''allracrion" caduca pasó a ser un puesto poderoso de T S. H. rodead o ele ondas porlan · tes. Como quiera que sea. o la pregunra .. ¡, F.s :--Jueva York hermoso?·· me hubiera sido imposi · blc responder ese día. Ese día y los siguientes. Las circunsroncias quisie ron que durante cerca de rres sernunas no dejé mi habiraci,)n. Todavía allí. en e.~\.! cudfro ele,·ado del cual no me 1110\'Íél. recibía vagamenre de la ciud cld. como en el hall de llegada. como en el trayecto del puerto al hotel. sensacione~ di:! enormidad. De mi ,·entilna mi rniracl tl hundiendo· se a pico en el canal profundo de la calle. medía el volúmen de la muchadumbre. la corricn re regu# lélr de los autos. las paradas de un rninur o por golpes cronométricos, a inlén·alos fijos. como ~i invisibles esclusas. tan pront o cerrándose o ahril!n · dose, hubieran atajado de improviso c~qucl río para dejarle paso de nue,·o un momento más rarde. ¡,Hermoso esto'! No: pero impresionan re con seguridad. Ciertamente yo no con~id~ro 1111 buen reglamenlo edilicio como una especie de revelclción. No es rampoco el hecho ele que un regle~· mento fuera cumplido lo que me pareció cxtraor· dinario. aunque para nosotros los franccse:-:. e::-o sea bastante curioso. ;'\o: lo que encontrabcl notable era la fuerza que el reglamento clorninahc1. que Jan pronto embalsaba como deiabcl corra. La palabra río que he empleado 110 es c1quí una hipérbole. En verdad yo miraba esrc rirmo rq:w· lar de la calle. sin cansarme. co mo ~e mirc1 cor rer un río. Una marea tc1n dócil. ral lllclsa y que L'Si o ma sa sea disciplinada, he ahí lo cl:;ombros o. Pr~­ sentía en tre los muros el florecimiento de una vida poderosa. y esta ,·ida era ordenada. Quizá ya, de esta noción de orden, un filó:;ofo se esforzaría en llegar por algún atajo el la no• ción ele belleza. Toda belleza en ekc to 1!~ orden: pero el sofisma estaría en la recíproca. Todo orden no es bellezJ. fj ernplo: Berlín. cuyo orden sin embargo quiere gustar y no consigut: sino aburrir. El orden americano no trara de Sl.!ducir: es como es. he ahí todo. Dejemos eso. No nos conformemos con palc1· bras. La belleza de que hablarnos no es una belleza abstracta, una categoría del espíritu. Se trcltu de la bell eza cuya idea es inseparable ele la emo-

10!-

• •


ción estética, en una palabra, de la belleza en el sentido mas común del término. En este sentido. ¿Nueva York es hermoso ? ~ * * * Un día, con una tarde radiosa bajé de mi dé· cimo quinto piso. Se olvida bastante que Nueva York está a la latitud de Napoles. Ciertamente las temperaturas no son las mismas que en la Italia Meridional· El clima de !'ueva York es extremo. El invierno es crudo; ei verano, tórrido. Pero contrc:riamente a lo que sucede en Rusia. el período de los fríos es breve. La primavera• por lo ordinario, es bastante precoz y después de'· tres o cuatro meses sofocantes, hacia el final de septiembre, el calor se calma poco a poco: co.mienza el otoño que llaman allí verano indio, lar· ga serie de días sin nubes, de un azul iufinita• mente dulc~ que dura a veces hasta mediado Diciembre. Después, el invierno sucede brusca... mente a esta tibieza retardada; pero, aún en este invierno bastan te corto hecho de lluvias to• rrenciale:'5, de violentas nevadas, de heladas cru· das y de viento. son frecuentes las calmas en las cuales el frío, en el ai re azul, no es mas que una viva alegria irradiada, eléctrica, una chispa toni• ficante. Así, pues, bebiendo este sol helado y chispean• ie, marchaba rá pidamente sobre el asfalto seco y sonoro. La marcha en Nueva York es intermina ... ble y salvo en la ciudad baja, la más antigua, donde el espíritu escapa a los rigores de una si· metría implacable, esta marcha del peatón es algo tan poco variado y que a menudo se prolonga tanto, que pronto toma un ritmo arrullador y co• mo auto • hipnótico. Las manzanas pasan unas tras otras. La distancia de una a otra calle trans• versal siendo siempre la misma y estando esas calles numeradas, si se va a lo largo de una ave• nida hacia un punto determinado, se puede cal· cu lar por una simple sustracción cuantas cuadras hay que marchar antes de llegar a destino. Es una aritmética en la cual la conciencia no tiene casi parte pero que funciona en uno o mejor di· cho, sin uno, inevitablemente. Inútil es agregar que este modo de locomoción no puede ser el de las gentes atareadas y pocos neoyorkinos lo emplean. Cuando nadie callejea ya en París, ¿quién podría hacerlo en Nueva York ? Por lo contrario, es en legiones compactas que la gente se hunde en las estaciones subte· rráneas, sube las escaleras de los ferrocarriles aéreos, se prende de las barras niqueladas de los tranvias siempre completos. Los transeuntes apu· rados que se ven en las calles no van nunca

muy lejos, a menos que algunos de ellos hagan rooting Jo que todavía es posible. Marchaba. La tormenta que durante tres sema• nas había notado desde las alturas de mi habita• ción, lejana, sorda, continua, acampanada de vi· braciones que del suelo subían a las paredes y a menudo hacían estremecer mi cama, la tormenta me rodeaba ahora con todos sus truenos, me aislaba en la muchedumbre con tabiques de ruí-· do, movibles, articulados como las hojas de un biombo. Aquí una bóveda vibraba; allá, a ras del suelo. se escapaba de una placa de fundición un vapor hirviente delatando un tune! y el pasaje de un tren invisible. Pronto sen fi bajo mis pies, el suelo flexar como una cuerda. Estaba sobre un puente, un puente gigante de varios pisos: uno para los peatones. otro para Jos autos, otro para los tranvías eléctricos, y este bosque metálico , como una alameda de tron cos y ramas de hie· rro, extendía entre cielo y agua, sobre una dis• tancia próxima a dos millas, una distancia, no· tadlo bien, superior a la longitud de la Avenida de los Campos Elíseos. Hacia la mitad del puente volví la cabeza. En· tonces ví a Nueva York. ¿,Diré que se me apare· ció corno un prodigioso amontonamiento de pie· dras '? No, porque a la palabra amontonamiento se une la idea de un conjunto confuso y desor• denado, mientras que el carácter de la aglomera... ción inmensa que tenía ante mí era la geometría. Pensándolo bien, ¿cómo hubiera podido ser de otra manera •? Cuando la línea recta y el ángulo recto se encuentran siempre, en cada parte, en cada detalle del conjunto, que se trate de superfi· cies o, que se trate de volúmenes ¿ porqué la perpendicularidad y la simetría no aparecerán co· mo las leyes del mismo conjunto'? Pero aunque los efectos de la totalízación sean perfectamente lógicos, lo que sorprende aquí es la importancia del todo, la dimensión del mónstruo poliédrico. Primeramente su superficie: entre la desembo.. cadura del Hudson y el estuario de East River Nueva York está construido sobre una roca, la' roca de Manhattan, cuya extremidad sur avanza en el mar como u¡~a proa. Situación maravillosa que parece haber sido consagrada desde el ori .. gen, antes de la llegada de los primeros colonos, a los más grandes destinos. Pero, en el sentido de su anchura Manhattan solo tiene dos o tres kilómetros a penas. Nueva York se ha desarrolla~ do, pues, en longitud, cubriendo poco a · poco la isla entera, atravesando después Harlem River. creando el espacioso arrabal de Bronx, no paran· do de alargar sus avenidas hacia el norte y de aumentar el número de sus calles transversales. •

1

- 105-


r •

'

-•

.-\1 111ismo tiempo. ck lcl

co lm~na

ce ntral partían dos enjambres numerosos: Brookh·tt, sob re lcl ori ~ • !la o puesta del East r~iv e r. unid o a 1\1anhallctn por todo un sistemc1 de puentes formidable::; y al oes te. sobre la o ll a orilla del Hucl ~ on. Jersey Ci; ty, r¡ ue un incesante rráfico de fcrryboat s hacc comunicar con Nue\'a York día y noclle. Sin em bargo, esta extensión en supe rficie no bastaba a la moderna Babel. Despué:-; de haberse desparramado co mo las espigas quiso crecer ctt altura como el cedro. Po r todas parles ~1.! han

cleH1clo c:-; tn::- "huildings" qu e llcltnant os rascc1 cielos. Baio 'ltis o jos. los ,·eía que se apretu id· han. se superponícl n. se sohrepclsabon en una ri· \·alidad ascencional, uno cs pech.: de carrera ver· li ca l. Por todas partes aristas \'i,·as. segmen tos cúbicos, \·astos pla nos rec ta n~.wlares. lc\'<llltados como do minós gigantescos, y millares, miríadas ele nwta11as. Las fach adas vueltas haciél el so l eran ocre pálido o blanco rosa : las caras opues· las. las carcs en so mbra se recortaban en azul ;\ucslras vieja s copitales del no rte ele Europa son

- 106 -

t


1

' •

.- -

,

'•

. ·.

.

.

'

...... TW.

l

1

todas de pie dra~ gn:'es o ck lclclrillo:-' cnn eg r'C'cr· dos; Nue va Y o rk es neto y claro. A lo largo del río fl o tillas d~ rem o lcclcl o rcs arr<l slrando su cola de clldta:;. la 11 zaba n su:> lO· ques de sirena. Má s lejos s ~ c1bría el rncll'. color sáfiro, con el movimiento de las llegcrclcls y de las partida s. Los barcos de cargcl sobre el vc1s1o espejo el e azur dibujaban pequeflc1s nwnchas de hollín. L os trcrsatl él nli cos de 1rcs chimenccl:'. mb o~

-

lc1rrclo lodos los pabell o nes de la ti erra parecían j ug-uetes ele niñ os. Mucho tiempo permanecí admirand o el espec• téicrll o y comprendí el erro r co metido por muchos europeos. Com o la expresión "'vida americana" ha ll egad o a ser casi sinó nimo de " vida m oderna", co mo es una · noción co rriente que Nueva Yo rk es uno de los más grcmdes puertos del globo, si no es el m ás g ronde, much o, en su ing·enuidacl

107 -


(.

s\? lo r¿pres!ll tjn co :n o una ~5p2ck d2 H.'lrnbur· go de ultra mar. La palabra ''tonelaje'· ¡,no evoca aca so \?n el may or número, que no conoce ::'i· quiera Marsel la. lét idea el\! un muelle. negruzco y \'iscoso y ck un a grúa girando sobre un fondo gri s? Y en tr~ lo:' qu e se burlan ele los rascac ielos sin hab~rlo!" \·isto en o tra parte que en el C inema <··cuán tos hay que ignoran o que o lvidan que los urquitecto~ de lo~ primeros ''building" eran antiguos alumnos de la "Ecolc des beaux • arts .. '? Scgu rñmente qu e, el rascacilzlo mej o r concebido . no es un milagro como el Partenón. pero los fal sos Pc1rlenün no lo igualan como no lo igu él • lan tampoco tantos palacios o .. boites" ele al· quikr Cll\'c1 ornamen tación da náuseas. El primer mérito del rélscacielo es que está adaptado a ~u fin y no busca más q ue ese fin. T iene la desnu..da de un depurado. Esas \·ert iginosa:s superficies desiertas. sin salhm tes. sin molduras. pro \'iencn si n d uda menos de la fantc1sía del artistc1 que ck l cálculo del ing·cniero: pero \?So \·a los prese rva del mal g usto. Adem ás, no siempre tienen solélln ente cualidades negati\·as: por la ar monía ele propor· ciones. por lc1 audaci a de las líneas net as pued en alcanzar algo mejo r que lo ausencia de fealdacl ¿, Lu arquitectura no es se\'ericlad antes ele s~r irnaginc1ción '.' ..\demás. los rascacielos semejante::a cubos absolutamente desnudos son los má s an .. tiguos. En Jo::; ''buildi ng" de cons trucció n rl7cieiiiC se nota unc1 c\·olució n curiosa. La concepc1on primiti vc1 subsiste hasta ci\!rla altura. hasta el piso doce. po r ejempl o: pero a pa r tir de ahí el edificio tiende hacic1 la pirám ide po r una sucesión ele re~ tiro::; o de terraz as o bien hacia el ca mp anano gracias a un empleo inesperado y él veces muy feliz del estilo gó tico . En fin , es cómodo criticar ca da rascacielo to .... maclo separadam ente. Su tall a. 51 está aislad o provoca lc1 burieL Y es por eso por lo ·que en

-

una cmti11ua ciudad. entre casas bajas o bien al lado de una fachada antigud cincelada como una joy a. el "building • imit:ltion" que si? vé en Eu· ropa hace un papel estúpid o. ~ar ís so lo puede perder americanizándose; pero cuando. co mo ~n Nue \·a York. los hlocs son numerosos: cucm do por su aproximación. las largas aristus rec tilineas y los vastos planos unidos com ponen un conjun· 10 rn agest uoso, un a fisonomía genera l. nue,·a, el~ gran metró poli moderna; c uando es ta metró poli es un puer to sit uado en un marco único. hai o un a iluminació n casi siempre soberbi a. ent onces el sen timiento estético se con mue\·e y pueck hil · hlarse de bell eza. La noche había llegado. El záfiro del m ar l:él lll • biaba en obscuro amat ista. L os navíos cnc~ndíc1n sus lu ces. Los faros girat orios proyectaban sus rayos. Poco a poco, los e;; trictos co nto rn os de los '·huildins,!s" 'desa parecía n en la noch~ ind· piente; pero, desaparecidas las líiHUIS. l a~ al 1c1s su perficies acribil ladas de \· entanas le\·antabnn ahora hacia el ciel o claridades si métricas, supe:·. puestas en filas ig uales. Imaginad 1111 p anal coto• sal cuyas celd as fueran todas luminosas. La en · rne materia se aligera, se vueln! ens ueño ~ n 1 nube. Pero, aún allí. la d isposición de lc1S lu c"-. sus ali neam ientos exactos. sus in túvalos rl?s.r· ' res dahan la impresión de un ensue ño colec 11 ex traordinariamen te disciplinado. de un e n s u ~> .. unido a un esfuerzo metódico. en una po bl.:tc . tnm ensa .... En verdad. Nueva York es hermoso. de bd lez a que le es propi a. Jo \'en. o rienldda hc1cit· lo porvenir, una belleza insepa rable de la acci, ;. y. por así decirlo. clepo rti\·a. la del equipo trenado cuy o ideal no es posar para el ~ :-;c u. s1 n0 ganar la partida.

f

Fran~·oi.-; POIICHt:

108 -

1


----

..

----

-

-

-

--

---

-~--

----------

-

-

-

---

-

-

-

l Facultad de Arquitectur a t

l '

- ~

>

'

' 1

i

\

1

1

e:::_ - - -

-1- ' - - - -

¿ - -+++-· 1--H-~ ~ e:

'

/ /y

'

)

\

1

-

~?

\\._/1 \J l

..

;(

l

. :;;? /

¿-

---- /

jl --1 :-J

--

"

1

) // ~

~

.J

C _,..-

\__

1 ~

•'

~

~'

)

PJ.A~TA

PROF:

L-

AL U~tX O S: l. U JS GA. RI RA.L OJ, CA RL O !ó\

ÁRR A RT I': VJOT OR I A

ADJU ~T o : FEDERI C O D~~:L<O AO O

O!'i C A 1< lo' F.RRETRA

-

109 --

A. .

GOMEZ,


F'

..~-

....,....,...-. -

~;-;;r---"~;?,. ~ ,~~

.

~~ ~--=.,..--,-=-­

-=~--

- ----

~

.· --.-=-

1

-= -

r

---

----·--

........ ---

~~::::::----

.

~ - 'f'7l:!"-

'

1 1

..."" t

/J

'f

i ~

,.··

i '~ l~

.

1

¡

~

' ' ' ' '

-

..

•'

Q

•'

/

[

o

••

l

..

---

' 1

4f!

l

1 L 1

1 :

'•

'

1 1

1 ' 1 •

1

1 '

1

'

'

\

1

11 ' •

\ \

1

.

1

'•

.

'

¡'.

••

........ .'\

1

r, •

l

t~

t •

1

1

¡

\

'1

·~-

l

l

r

---:::; - =--

..

1i

'

\

1 '

1

¡----- \

1

: 1 1

'

1

~.,:;:::;. ll

~;:""'· ... '

1• - -

\

1

,..,1

1

'

'

1 '

..

,,...

l:¡

1

¡

¡

' ' l

1

1

">' 1

1

1' 1

l 1'

V "A '

1

1

~" \\~ ~1 t . __:-..,.-_ ....-..-- '

,/

( ?> .

~-.. 1 ,,~

\¡ •.

\

1 •

~ ~~=\y )

¡

.1 1

<

~ 1 \' . ~. .... ~

\

1

• •

1

() :

1

•'

r

1

1

1 :

. J

¡i

1

1' 1 :¡ 1 ;¡

1

. i

rr

;L

. r' ;

<

-

- ._ ¡

1

1

Ha-

\ .\ . 11

-- 1

J

'

... -- --

1

'

"

<

'

1 1

~

' • • J( ¡

: 1 1 1

.j

• 1

-

110 -

: 1 :

~---

\

'

V'--

1

1 .

• 1i

•1

• •

f \

'

• 1

1

.! ¡•

1

1 1

\ '

1

1

1

t ''

''

:

i .;,.

1

e::

'\

11

,.- )

- ·.-. • . .,._ · '

¡.

1

1

..7

l

• 1

\

....--·

1 1

'

¡

•1

1

1

1

1'

.../' J'

!

< ~

'

'!

'

.

. .

~">" -

--~o---= .__,._.,.,:;·--..-=;.=";>-'-"""""~--"'-....,":"'"-·-


~

\

\., ., ~\ __

••

~

·.4~ ~..~ •

\-.\ -~

'"\ '

..

1 ..h .

·~

...

..... ...

..

'

-

~

.

..

., ,,

'· '

-.-,.

. .... .

-

.- .' ..

- ..

' •

.

r

.,~ ·

.... ' . ...,. . ;~-

..

'

• ••

'

••

'

!• •

...

'

••• •

'

'~ ~

t

.;- ¡

'

'

0;

.

_

cl)l

'

.

·.:, .......

..

-

111

-

,, .\



-~ -

--

-

-

----

-~

-

~

-

Apuntes de ventilación y calefacción 1.60

El calor en las piezas cerradas.

B) -

!Jiso a) -

1

k -

0.4

Techo: k -

O.K

La trasmisión del calor. Coefi cien te de tra ~ mi sió n del calor : k.

-

En la siguiente tabl a están indicados al gu· nos coeficientes que se usa n hoy en la práctica. (Ve r Rietschel) .

1 - /V/uros exteriores.

Muros de ladrillos con re voque

..Espesor 0 .12 O. 25'0

38 O. 51 O. o4l0. 77 O. ~)0 1. 03¡ L. l6

2.4 ¡1.7 1.3 11.1

k

2-

!o.g

o.8 ,o.7 o . 6 o.55

Muros de piedra con revoque

k

12.6 ll.H l. i) 11. 3 1. 1 ,0. 9510. 8510.75[0.70

Muros de cemento armado con revoque

;Espesor ¡ o.o5 u.10 o t5 o. 2o o . <?5;0.;10 1

k

11 -

. 3.4 :2. 7 ,2.::3 2

o IL7

1

IL 5 !

k

11

2.2 1.5 ,1. 2 11.0 11o.8

1 ' 1 :o.7

0.75 1.4

o..s

k:

1.6

k:

0.75

1.4

0.03 de espesor.

2.2 2. t

De roble:

2. 3 '1. 7 !1.4 11. 2 jl. O 'O. U

NOT A -

1.60

k: k:

Exterior : k: Interior .. k:

25 jO 3t) ü . 5 t 0.64 0 .77 1

k: k: k:

De pino:

Muros de p iedra con revoque

k

Bóvedd de l adrillo co n baldosas : Bóveda con piso de madero : Id. hu eca ele cemento con baldosa: Co n piso ele madera : Pisos ele bald osas sobre lierra : IJiso o techo de cemento armado con bald osas: Co n pi so ele madera:

tvladera de 0.0~ -

Muros de ladrillo con revoque 1

Piso y J cc/1n.

Puertas.

Muros interiores.

Espesor ¡ 0 .120

De material.

En los espesores indicados no está lll "' cluíclo el de los revoques.

Pared de Madera

Espesor O. 02 o.o:;m O. OH'!O. 04·''

exterior: 1\" . Interior .• k :

3.0 2.8

De hierro: k:

7.0

Pwzrras co n vidrios en sus 210 d~Z altura. Exterior: k: lnrerior : k :

4.5 4.0

Ventanas.

1

k

1

1

5.0

sencilla : k : doble : ¡, :

2.7 !2.-1 12 1 1.9 1 o

Pi:::.os y tec!Jos de Madera

2.2

Claraboyas. se ncillas : dobles ( co n plafond ) :

k:

5.0

k:

3.0

k:

2.0

Techos. Con cubiert a ele carlón sobre madera :

-

113 -

alquitran ado


,

AJOJilfrllJJ;h Con cuhi~rlél ele zinc liso ~obre mackra: Con cuhicna di? rejudcls sobre madera: ldem sin madera: Con clthicna ele chapcl ondulada :-obre madera: ldctn. ~in lllaclcrcl: ~

k: k: k:

l)

.O

1

-

Te mpcrarura in rcr ior.

t

-

Te m pera 1u r<1 ex terior.

~.0

-LX

el

k: J.i:

1.u 1OA

- Ccílculo de la rrasmisi ó11 del calor.

Pma es ro hc1 y que tener en e u en ta que el ca lor trasmitido del inh.:rior al exterior debe ser rcpues· lo por la calef<'ICCión. Lcl temperatma mas baja en esre pélis :'e considera de 0 .0 C. a la intem · . pene. Las remperaturos ele lcls piezas que no tienen cakfacción y que se encuentren al lado de p1ezas q ue la tienen se considerdn también como cxte · ri mes. Pdrcl piezds 110 calentadas o calentadas con interrupción de días se han fijad o las sigu ien · l e~ rempera tura::': Piaa s cerraclils en el ~ótano y pi sos: 10° . Piezas en con lclCIO cnn el dirc exterior, como zaguane~ ere. ¡;o .

Se empieza el cálculo to mando en ct1cn ta

las deducen

ventanas y puertas, cuyas superficies ~e ele las superficies ele las paredes. Las superficies de ventanas y puertas :-;on la s aberturas en las paredes. La superficie de pared es l'l largo por la altura incluido el espesor del . piSO.

L a superfi cie del piso y del tech o ele lo:-; locuks se calcula entre muro~. Cuando :-;e hace el cálcu· Jo el e pieza s conriguc1s que tiene n la m brna tem· peratura no se hace intervenir el coeficien te de rrasmisión para d muro que las :'lepara. t.:n Cdso de ser la kmpcratura de uno picz,l 111ás al ta qu e la otra. ICJ diferencia ( 1. 1

X

k

\\' F -

k -

1

el

)

sera

\\'

f

X

k X ( l el

1 . ) 1

Cant idad de calor que debe ser redu cida calo r calculado pa rc1 la pieza respecth·a.

l ) él

Alfredo Plentje

Cc1 lorias po r hora. Sttperficie ele cnfridmicnto en m2. C od icknt\?5 eh: rrclsmisi<>n.

( C ominuará )

-

.

negativa, l o que quiere deci r que u11a pkzc1 recibe cal or ele la otra:

Piezc1 s qttc s~ encuenrrc1n enrre dos pieza:'l con calefacción : 1<=;o. T emperarurct de la IÍCJ'I'd: : ) ci l')U. \\. = F l. a fürmulo p,1rc1 el cálculo del calor 1 X ( . -

1

114-

chd


r

Crónica General •

·Renovac i ón del Contrato d el Profeaor Carré

.

'-

.

• ~

'

• 1

\

El Consejo Directivo de la Facultad de Arqui · lectura, en una de las sesiones ordinarias cele· bradas en el mes de Abril , aprobó por unani midad de votos el proyecto de contra to ad • referendum suscripto entre el Decano de aquel organismo universitario y el destacado profesor de Arquitec· tu ra Arq.o D. José P. Carré. Transcribimos a con • tinuación los fundamentos que co ntiene el informe producido con ese motivo por las autoridades de la f acultad, en los cuales se hace el merecido elogio del distinguido colega que desde hace vein .... .le ai'los dirige con marcado acierto los cursos de Proyectos de Arquitectura VIl. VIII, IX y X y Composición Decorativa . "Son bien sabidas dentro de la facultad, las elevadas aptitudes, la dedicación incomparables y los invalorables servicios prestados a la enseñan.., za por el citado profesor. que tiene a su ca rgo tres cursos completos que exigen además de una gran preparación, dotes especiales de maestro y una laboriosidad sin límites, condiciones que -él sa tisface ampliamente conw siempre lo han comprobado las autoridades de la r·acultad. Sin ocul tar que esta facultad cuenta ya con un des· tacado cuerpo de profesores formado por elernen• tos nacionales, el Profesor Carré es todavía hoy insustituible en los ca rgos que desempeña ac• tualmente. Además de los cargos de ca tedrático de Proys. de Arqui tectura VIl, VIII, IX y X y Composición Decorativa el profesor Carré dicta un curso de Grandes Composiciones no obliga to• rio y dirije los trabajos de los alumnos concu...rrentes al Gran Premio aspiran tes a una beca en Europa. Es también el consejero obligado en to.das las iniciativas que surge.1 dentro de la facul· tad para el mejoramien to de los estudios de Ar-quitectura." El Sr. Carré se propone ausentarse para el vie· jo mundo a mediados del mes de junio, viaje que aprovechará el destacado profeso r para estudiar profundamente de lo que valen las nuevas o rien· taciones artísticas y apreciar también si convie· nen o no adoptarlas, y en que medida hay que aplicarlas en la enseñanza de la Arquitectura.

Exposición anexa an 111 C on= greso Pan ..,. .Amll:er ican.o d~ Arquitectos Como era de esperarse, el Consejo Directivo de la facultad se acaba de adherir al 111 Congreso Pan • Americano de Arquitectos que hu de cele·

-

brarse en Buenos Aires en los pri meros días del mes de Julio, habiendo además come tido al De• cano de la facultad a fin de que trate de orga• nizar la concurrencia de los alumno~ de ese Ins• titulo a la promi sofa exposición de trabajos que se organizará con motivo de es~ trascendental certámen . A fin de que ese propósito se lleve a la prcícti • ca con el mayor de los éxitos. el Decano se ha puesto en campaña tratando de seleccionar los mejores trabajos ejecutado:; en lo:: diversos talle· re:; de Arquitectura y Composició n durante los últimos tres años.

Integración de la Con•i•i6n Di rectiva de la Sociedad En la última Asamblea General de asociados de esta entidad, el Sr. Pie. informó a _grandes rasgos de los motivos que determinaron su pro• yecto de modificación del Reglamento Interno, que no es otro que el de es tablecer que en caso que un miembro de la Comisión Direc tiva solicite li· cencia por un plazo mayor de un mes, deberá ser convocado para integrar la misma el suplente respectivo. En atención a que esa modificación obedece al deseo, de que la gestión social se vea siempre apoyada por el mayor n(Jmero de diri• • gentes, esa proposición fué vo tada por unamm•· dad de votos. En consecuencia debido a la licencia otorgada hace ya algún tiempo al Tesorero de la entidad, Arq. 0 Antonio Chiarino Ravenna, ha sido convo• cado para subrogarlo el suplen te respectivo Arq.o D. Ri ca rdo Valabrega. En carácter ele Tesorero Interi no, fué designado por unanimidad de votos el Arq. 0 Juan H. La· badie.

Una i nic iat iva

qu~

hará ca-

La Comisión Directiva de la Sociedad, en una de sus últimas sesiones después de considerar un medi taJo informe de su Presidente, aprobó en principio, la idea de gestionar de las autoridades municipales la aprobación de una reglamentación a la cual deberán ajustar su fu nción de Director de obras, las personas autorizadas para firm ar planos. Esperamos t¡ue la Comisión dedicará atención preferente a esta inicit:l tiva, que de consagrarse lograría desterrar d~ las acti vidades profesionales a un buen número de sujetos carentes de toda responsabilidad.

115 -


Con todo éxito lw iniciad o :-;us tareas la Ofi· cina T ~cnico ele casc1s baratas creada po r la So· cicdacl ele .~ rquitectos. Como es sabid o, de acu~?rdo con l os reglc1men l o:' que hemos publicado en ot ro número de e=--ta Rcvi:'ta. \!Sid Oficincl se encargc1 ele hacer los pl anos. m emo ria clesc ripli\·a, pliego de concl icion\!s y ele lrumitnr ontc l cls dutoridades los proyectos de Co n:-;trucc ión de casa:;, modestas para los pro ... pietarios cuya co nlrihu ció11 en efec ti vo para la co n:-;trucción ele la ohra no pase de dos mil qui ~ nkntos peso~. En los casos en que pélrél complc~ l<lr el costo ele la obra sed necesario recurrir el los préstam os hip o tecarios, l a misma oficina tra..m ito ante el l'~an co respecth·o la conces1on clq ¡m.=swmo co rresponcl ien te. Por tod o esto la Oficina cobra a los propi eta• ríos honorc1rios que sólo alcc1nzan al Ci ncucnlu po r ciento ele lo que marccl en cadcl caso ~?1 A rc1ncel ele lcl Socicd étd de ...\rquitectos. El éxilo que \!ntrc los pcque1ios propierarios ha ten ido la oficin cl pu cck calcularse por el lll.lllll?ro de proyléclos que yu se encuen tran en das ck rculizaciú n. \' c=-tc lll·l lnero o um entará día c1 dío. d m edidé! que los propie tarios ele peque1ios inmuL· hks puedan \'c11orar lc1s \·enlajas que para ell os si~· nifica obtener por medio ele una pequeñ c"'! re~ trihución no só lo los planos ele la ob ro. sino también la rigilancicl técnica que ~s el to do en cualq uier ca tcg·orío de construcción. IJor o Ira parte. lc1 p ropagand a qm: la mi ' llla oficina tccnica puede ha:er con su obra, hará que cada vez seCl lllcb extend ido su radio ele acci ó n ,. su prestigio. En lc1 confección ele In:-; proyectos inrcn·icncn 6

-

lo:' arquitectos llclSia un a cic rlo suma ele trcll)cljo. dándose la prefen.:nclél a los a rquit~c t os rccHw e~,!Tesaclos quier.es tilmen así la faci lidad ele tnl· ciclrse ele esta manera en la \'i da profesion cll. El cue rpo ele dibujantes de lé! O ficina Tlicnicc1 el e cc1sas baratas se encuen tra integrado en su total idad por cstudiontes de lo:; últimos a1ios de lc1 Faculta-:! ele r\rquitectma los cuales clesmrollan así llllo práctico su mamenle bcndi ciosc1 p aro su .. prepmac1on. :'\o dudamos que las tareas ck la Oficincl T éc· nica irán aumen tando 1211 l o sucesi\'O lo cu cl l se ría dltamen te deseahil" dada la simpéi ticcl obw socia l que realizo

Ell

E.<dlif iccio <dl<e

d~

ll~

Ifaccull ~adl

Ar~ui ikef;<e~\Ultra

\ue,·amente. ck spu és ele unc1 p ara lizclCi Óil ele ,·arios meses, han ruell o a iniciarse g·cs tiones para resoh·er cldinitiramenk el problemc1 del ed ifi· cio pclrd fclc ultacl ele r\rquileclura. El nuevo rni, nistro de Inst rucción IJública. señor Rod ríguez Fabreg-al. se encuentra se riclmentc cmpe1iado en lkvar adela nte el proyecto pn?Ocupánclo=-e en que sean \·otado:-; los rccur=-os ncccsc1rios c1 la ícal iza· ción de lc1 obra. Com o recorda rán nuestros lectores. la icl ecl es· bozaclc1 por el ex • mini stro Dr. !Jrdncl o. quedó detenid a en el seno de la Co misión Parlomentaria quí? tenia a su ca rg-o la illrihució n del d inero prorenienle del empré:;tito ele treinlél mill o nc:'. ...\unquc el asunto no se halle todcn·ía resuelto, el apoyo que prestan las mas ulléls autoridades cll proyecto ele cret1ción del edificio ele la facu l· tacl de ...\rquirectura, nos h<1cc cncclri1r con opti ... mismo su solucic)n clefinith·a.

lltj -


.bl@ g fg B~1 -~ _.mo~~- ra 1a 11,

.

'\

1

'

Revistas y publicaciones uJ.timamente recibidas BOLETIN DEL CONSEJO N. DE HIGIENE. .Abril de 1927 - MONTEVIDEO. P.b.~GINAS DE ARTE. - Organo del Círculo de BeHas Artes. Marzo de 1927. - MONTEVIDEO. REViSTA DEL TOURING • CLUB URUGUA· YO - Abril de 1927. - MONTEVIDEO. REVISTA DE LA UNION INDUSTRIAL URU .. ·GUAYA. - Marzo y Abril de 1927 - MONTE# VIDEO. BOLIETIN DE LA ASISTENCIA PúBLICA NA· C!ONAL.- Abril de 1927- MONTEVIDEO. DIARIO DE SESIONES DE LA H. CÁMARA DE SENADORES DE LA R. O. DEL U.- Tom,0 -CXXXVil - MONTEVIDEO. REVISTA DE LA ASOCIACION RURAl DEL .URUGUAY. - Abril de 1927 - MONTEVIDEO. · REViSTA DE LA ASOCIACION POLITÉCNICA DEL URUGUAY. - Abril de 1927 - MONTE,.. VIDEO. BOLETIN DEL SINDICATO DE FARMACIAS Y LABORATORIOS f ARMACÉUT!COS DEL URUGUAY. - Marzo de 1927 - MONTEVIDEO. LA LIGA DE LA CONSTRUCCION - Organo ,oficial de la Liga de la Construcción del U ru ... guay - Abril de 1927 - MONTEVIDEO. IBOLETIN DEL SINDICATO MÉDICO DEL URUGUAY. - Año VII - N.0 SO. - MONTEVI· DEO. ANALES DE LA SOCIEDAD CIENTIFICA AR"" GENTINA. - Julio • Septiembre de 1926- BUE .... NOS AIRES. ARQUITECTURA. - Abril de 1927 - ROSA"' ..RiO DE SANTA FÉ. REVISTA DE ARQUITECTURA. - Órgano de

la Sociedad Central de Arquileclos - Mayo die 1927 - BUENOS AIRES. EL ARQUITECTO CONSTRUCTOIR. - Mavo 1.0 y Mayo 16 de 1927- BUEI'\OS A~RES. INFORMACIONES Y MEMORIAS DtJ LA CIEDAD DE INGENIEROS DEL PERÚ. - Eul·e'"' ro. Febrero, Marzo y Junio de 1926. - LHviJA. ANALES DEL INSTITUTO DE INGEN ~EROS DE CHILE. - Diciembre de 1926 y Enero y Febrero de 1927 - SANTiAGO DE CH~UE. EL ARQUITECTO. - Diciembre de 1926 y E011~ .. ro ~ Marzo de 1927 - HABANA. BOLETIN DE OBRAS PÚBLICAS. - Marzo dle 1927 - HABANA. BOLETIN DE LA UNION PANAMERICANA Mayo de 1927 - WASHINGTON D. C. NATIONAL MUNICIPAL REVIEW- Abril dle 1927 - NUEVA YORK. JOURNAL Of THE AMERICAN INSTITUTE OF ARCHITECTS. - Abril de 1927 - NUEVA YORK. LA CONSTRUCCION MODERNA - u; de Marzo y 30 de Marzo de 1927. - MADRiD. BULLETIN DE LA SOCIÉTÉ DES. ARCtU" TECTES DIPLOMÉS. - 1.0 de Abril y 15 de Abril de 1927 - PARIS. LA TECHNIQUE SANITAIRE ET MUN!CIPA~ LE - Marzo de 1927 - PARIS. GARDEN CITIES AND TOWN PLANNING Abril • Mayo ele 1927.- LONDRES. '' ENGINEERING .. DIRECTORY - febrero de 1927. -LONDRES. BAUKUNST Febrero .... Marzo de 1927. MUNICH.

,

'

- 117-

so. .


Arquitectura IIEOAC C I O~ ('O~II S J O~

D E HE\'J:o;T .\

1

H AFAE L TF.RUA

AJIO {; E~A

.F L()RIDA 1 ..J. 72

:\I JGUE L ~ . H E \'t: LJ.O

---- =--- ~~=======-

Sei'lo rl's con:-;< ,cío;-;:

e

C umpliend o con el .4rticlll o 0U de n tte:-;tros cstcl!Utos. lclngo el honor de pr~:sl!ntar o esta A.:-;dmhka la memoria anual que rel ata la !-[estión de l a Co mi sió n Dirccli\·a que ha tenido él Sil c a r gn re ~_,rir los d estin os del Ce t1tro ele Es tudi an tes ck· r\rquitecturc1 durante el período 1926·27. Consolidada en parte lcl obra de l Centro por cl llteriores Comisiones. IIOS propusi mos a ltl \ ' CZ qu e eontinudr l c1 ohra c rnprend idd, d a rle m ayor pui clnza co n el o hj ero ele \\?r c ri stalizad os los f i~ 6

Pero co rn o la prese n tación d~ZI pr(Jyecto no cqui · \'cllclrio a na d a si en d Consejo no ex is tiera a rn· hknte fa\·orable al mrsm o . esto Co misión ;-;e prco· \.·u pl> ele discutir y preparar el CCillli no con los sc t"l o r~ s :-..liembros del Consejo qu e es téi n rn crs ce rcel ele los es tucli<lntes. pudi endo asegurar que 1.'11 ~\; n e ra l el a mhi en ll· es fm·oruhk el s u clpli ca · CIOll.

lli.' S s ust~lll ddos

as 11nto qu~: ha llamodo pode rosa m ente n uestra atenció n es (' 1 d~ los e ~ · quicios: tra taremos ele r esumir nuc::- tro CIC l llci CÍ() !l en pocas palabr<1 s.

libres. suprc::-i<'>n ele esquicios. Celso de estudio. pro fc::;ora cl o, sitll acic'>r econó m ico d el es tuclianre ne cesiclclcl d e 1111 a prácti cc1 pro fesional en e:' tucli o::dc .1. rquitecto. rc to nn c1s en d Plan de Es tudi os,

Compenetrados de lcl irnpurtelncia ele proble ma y hociéncl o se eco del c lelmor ck lc1 :-id estud ian nl nos abcca m os inmcd iatc1men tc el su cs tt rclio: sin emborgo nu es trc1 ge sti ó n no tu\·o e l ~ xit o q ue espert1bamos porqu e hubo q ue lu c har con dos :-;críos incun \·en iente 5: lel rcp rescll tdción ele los estudiantes en el Con.scio. c1c~falo cluronte \'Mios m eses po r renunc io del r\ rquitecro ...\ . \lu · iioz del C ampo y l<1 in co rn p rc ll:-;ible inercicl del Co nsejo para abocarse al estudi o ele 1111 prohle· rno que afeclc1 ton di rec iam en tc nuestrcl cnsc-

el l fundar nu es tro Cen tro. tst el ( >IIIÍ:'ÍÚ!l desde S il p ri nc i pio o rie nt Ó SUS clcti\·iclacks hclCio el estudio de n um erosos pro · l>lcmels ele pdlpi td!: tc ínter~.?:-; poro es tud ic1ntc · y p roksio nelle:-;: prob lc m cb que por ufccl<lr d irec t o ~ rn cn tc nli ~Zs trd pro fesió n debe m os u nos ~ - otros clllllcllHio ntte stros e;-;ful.? rZOS dboca rn os d Si l eSIU dio con ~Tdll dcclicuci ó n , . co nsecuencic1.-Curso:: 6

lll elyor r~ prcsc nt clCi<)n de los estud iantes en el C0n = scio. nccesidcld de orientclr y c1yudar ul profl'sio = rtcll rccií! n eg-resoclo. R~gla m en t ació n de lll tl'stra CdiTCr<l, cli\'ul~·clc i ó n y c lc \·acion cle l con ce pt o de lc1 mism el. c te .. l:'ic., todos es tos Cl suntos y o tros de menor i ru por tancio ya res uelt os y es tud ic1dos por esto Cc;m isión. están l'll dos ele tron sformm • :-;e en rCcllidcld. Pc1ra el me1yor éxit o ele nuestras g·csti OIIC=-' es= lcl Comi sión hc1 c reído n ccc~a rio el •2s1ucli o en común con l os instiru cio ncs qu e lien en similitud de fi nes y es ebi qtre con e ·e obje to hem os col a horc1do con la ' ocicclacl u e .4 rquitcctos y con el Consejo de 1c1 F dcult ncl :\ucs trclS g·cs tiones m erecier o n 110 so lo 1?1 o p o~ yo ele él rnho:-; o r~o ni s m os. si 11 o t a mbi ~n 1.?1 el plouso po r l o monercl de l?llCdrdr problcmos de lé1n eo m~ p kic1 solucicin. Cursos libres. - Respecto al probkma de los cursos l ib res. prohlc llt c1 básico de nues trcl g·cs· tt o n ell fren te del Cc 11rro . podem os clclc lantar qu e en tllt cstrct Fac ult ocl. 11 0 es tá l ejono el clíel el e su implantclr.:iútl. :\t1estro clclq.wdo ha de prescn = ror en bren? llll proyl..'c to tendiendo el ese fin. 8

-

Lsquicios. -

Orro

riatlZo. La Sub·Comisión no m brc1dc1 por la Dircc th·<l porcl resol n : r ra n cleli coclo punto :-;e l'.\pidi() co n un omp lio y conc ienzudo es tudi o que me recí() la cl pro bación uncin i me de es ta Comi sió n y el c lo g-j(, de \·ar;os co nseje ros. Con la bose de es tl? pro · yceto nuestro deleg·ado pro\·ocó lc1 re u nión ele un nucleo de consejeros q ue reso h ·icro n pres ti giar y opoyar en el Consejo su pronlo despacho. :\ues· rro de leg-ado y d prese nró es te pro y~.?cro al C nnsl'jo Direc th·o ele la Facu lr acl . .\'ueva sede pa ra nuestra Facultad. - Des· de el p rimer mo men ro co m prendien d o la urgenci a que exis te ele p osee r un ed ific io adecu ado c1 l <Js neces idades cod a el ía m a y o res d e nues tra cascl (k cs lttdios, la Direc ti\·a nornl)f() un el Co m isión dele, goda con el fin d e d a r los pc1 sos necesari0 s p clra n:r real izados e ~ ¡ os justos cm he los. En un p rin cipio se consigui<'> dcspcrtdr el ir 1 ~ terl.?s y has ta predispo ner o nuc ' Iros lcgi slcl d ores en nues tro fa vo r. y c uando todos pen samos que a l fin nuestra F ac ullad se rio un h ~c llo. LC I prCiyCc·

.

to :-;e encc1rpeto. :\o nos cle:-onimdmos y c~pl'scH. ele lc1

11 8 -

inclik·


rencia o'7 por lo: menos -poca constancia o dedico• ción de quienes deberían ocupar el primer lugar €n estos trabajos, la Directiva prosigue sus em· penos y acaba de pedir una reunión con la So· ciedad de Arquitectos para constituir una Comi· siún integrada por elementos de esta y de nues· Jro Centro para bregar por la creación a corto plazo de nueva sede para nnestra Facultad. Ulli· mamente el Ministro de Instrucción Pública ha prometido ocuparse activamente del asunto. Profesorado. - El problema en sí delicado y -complejo del mejoramiento y creación de un cuerpo de profesores, verdaderos maestros en la acepción pura de la palabra ha merecido siempre de nuestra parte especial atención, varias son las medidas que hemos tomado en ese sentido, perc• unas veces la indiferencia y otras intereses crea• dos nos han impedido ver realizados nuestros anhelos. Ultimamente y con objeto de aprovechar un gran número de ~ne rgías que se orientan en otro sentido por encontrar las puertas del profesorado cerradas, apesar de la f alta que hacen esas ener· gias en nuestra Facultad hemos estudiado un proyecf•) que nuestro deJ.zgado debe presentar al Consejo creando el cuerpo de profesores agrega· dos, que creemos con tribuirá a subsanar una de las necesidades más imperiosas de nuestra Fa· cultad. Reforma en el plan de Estudio~. - Nos hemos ocupado así mismo en los asuntos rela · cionados con el Plan de Es tudios, aconsejando la revisión y reforma de varias asignaturas. Hemos intervenido también ante la Dirección ·de la Biblioteca con motivo de la supresión de un número determinado de revistas.

Divulgación y elevación del concepto de nuestra carrera. - La difusión y complesión de la obra del Arquitecto mereció de esta Comisión tambien especial dedicación: consecuentes con es· te fin publicamos el folleto del Salón para dar a conocer fuera del país la medida del esfuerzo realizado por nuestra Facultad ~n sus pocos años de vida. Los calurosos elogios de nuestro queri· do maestro Carré., del Consejo Direct ivo de la Facultad, de la Sociedad de Arquitectos, del Cen.r tro de Estudiantes de Arquitectura de Buei1os Ai· . res, de la Unión Panamericana etc., son motivos auás que suficientes pora demostrar el acierto de nuestra iniciativa. La realización del próximo Salón de Arqui· tectura, la ex posición de trabajos de nuestra Fa· cultad en el Congreso de Arquitectu ra a realizar· se en Buenos Aires en la cual esta Comisión Ira· baja activamente y oíros asuntos de menor im· _portancia como canje de la f<evista de Arquitec .. 11ra con todos los Centros de E. de la Capital,

-

etc .. contribuirá a no dudarlo a elevar cada vez más nuestra profesión. Recién egresado. - Comprendiendo la im• portancia de abrir nuevos horizontes a nuestra cflrr·era, y ayudar y ~ncam inar al profesion<.l egresado provocamos una rcun iól1 de la Sociedad de Arqu:tectos. organismo ljlh? estaba tan intere• sacio como no:;otros en ~)us~ar unc1 solución a tc; n difícil problema. La Oficina Técnica ar.teriormente. nombrada y la creación de las direcciones de Arquitectura en las capitales de los departamen tos contribuirán a ayudar a\ profesional recién egresado. Nos hemos ocupado así mismo de estudiar la posibilidad de conseguir para el estudiante de Arquitectura distin tos puestos. que a la vez que sirvan paro completar sus estu dios le proporcio· nen una ayuda monetaria. Con este fin tratam os de darle curso al Proyecto Chiappara que crea los practicantes ele Arquitectura. Hemos estudiado y ampliado dicho proyecto y previa aceptación por su autor encam inamos, en colaboración con la Sociedad d~ Arquit~ectos, nuestros pasos para lograr su sanción. Creemos oportuno senalar a la nueva direc• tiva la posibilídad de conseguir la creación de puestos en la Dirección de Higiene y Salubridad, en la Dirección de Paseos y la Comisión del plano regulador de nuestra ciudad. Con el mismo objeto y sintiendo la necesidad de completar con una serie de conocimien· tos ¡micticos la enseñanza que da nuestra facul· tad, nos entrevistamos con el Presidente de la Sociedad de Arquikctos para buscar la manera de lograr que todo estudiante hiciese práctica en los estudios de los profesionales, trabajando como dibujante. Hemos encontrado un decidido apoyo estudiando actualmente la manera de darle rea .. lidad Nos hemos ocupado c1sí mismo desde el pri .. mer momento, ofreciendo nuestra colaboración y apoyo en la creación de lél Oficina Técnica en la cual todos los puestos de dibujantes son llenados por estu dian tes. Hemos tratado de in tensificar por así decir las relaciones con todos los Centros de Estudian• les de la capital , por que entendemos que en el momento actual de amplias reformas universita .. rias. la juventud estudiosa debe unificar esfuerzos para dar un paso decisivo en el logro de sus ideales Obtuvimos un mayor acercamiento con el Centro de Estudiantes de Arquitectura de Buenos Aires, nombrando socio corresponsal en la veci• na orilla. Aprovechando el viaje de nuestro campanero Carlos García Arocena, lo nombramos represen..

119-


fc.'lnte ante las Facultades y Centros est udiantiles de Europa, enca rgándole de est udiar la posibili· dad de un acercamiento entre los Centros de E· de Arquitectura de España, Italia y Francia. En fin, esperamos que el Centro de Estudian· t e~ de Arquitectura con su o bra ya realizada, con el arraig·o que tiene en la masa es tudiantil, con 1c1 estabi lización financ iero y con la dedicación y entusiasmo de la nueva directiva, logrará, en el próximo período, ver cristali zadas varías más de . . SUS éiSplrélCIOileS.

zar CU élnclo tomc:mos la dirección del Centro, hemos puesto siempre nuestra mejor voluntad y en· tusiasmo en el es tudio ele los problemas que se nos prese ntaron. D ejamos una serie ele iniciativas perfectamente orientados y en vías de cristalización. para la s cuales pedimos a la nuna Directiva su dec idido apoyo; y creemos no haber ele· frauclaclo l as esperanzas que pusieron en nosotroslos socio~ del Centro de E. ele Arquiteclt1rc1.

N . Paez Seré,

Tal nuestra obra; hemos r~alizclclo algo de lo mu cho que no~ propusimos o pensába mos rcaJi..-

Niguel N. l<evcllo.

Pedro r. Daners

/ /

1

'

!

-

120-


11 ~IIIIIIIIIICLS&Sd&Siillftflllttl11tlf llltlfltttllllflllllttlttltttttl tttt ttt 1 ttttttt ttttttt tttttlt lltttttttttttttlttltll.tllfllllflttlllllttlltttttttttttttt ttltt t tttttt t stJtlt ttt tlttt~t~ttt ttttttttttttttttttttlltllllllllltltllllllllllllbli&SSIIJitlllll' -...,-, •t -•••tl"'''' ·•· "'•) ' ~ • • ._ ~ "~ "' ~ 4l•~ t""\l\;1:§111\,,..:. ._41:llr "Hl''t 1

.• i i

t'

.. . . .

'

La atta ca ]daci d e l Cemeat o "Artigas" se ve claramente est' d iagraml q u e demuestra el motivo por el cual los prla• cip~les c ont rat is tas lo usaa ea sus obras.

1 ..: :

36 ................. .. . ····-·······

'

-.... --.. -

-

:1!

"

Ce meato

:

...-..--:

"

•• - - - - · - · ~ 5

32 ......... .

i

i::

······•o•~··o o oooooo o oooooo••·· ·· · ·· ·······

!;

,:

·::

.---.."".::

••••• ••••

o • • • o• • • • •

1

0::

1 •

3o

i..

¡

o o ••••• •••••••• o o o o o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . o •• o o .. o o. o • o • • • • • • • o . . . . . . . . o o ••••• o •••••• o . . . . . . . . . . .

.!::-

••••• ••••

-=-.. -... ª------••

:

28

!...•

--------

o • • • • • • • • • • • • • • • o o • • • • • • • • o • • • o o o . o • • • • • • • • • • • • • • • • • • o • • • o • • • • • • • • • • • • • o • • • •• • •

•••• •••••

~

2 6 ..

••

~ o oo o • • • •

e

cUas Arti1a1

----

• ••••••• o o ••• o •• •• ••• o .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . o. o •• o o • •••• -.o. o • •••• •••• •

0::

••

24 ......... .

• ••• • ••• • ••

---

• ••••• o •• o o • • • •

2 2 ...........

••

•• ••

• • • •

o •

• •

• •

• • • •

-. -

..

• • •• ••• •

: ••

-

·:Z

........

oooooooo••··················· · ··········· · ·

-... -.-.. ---...·-.--.. --... ·---..-..... .... .... -.. ·= --...... -----.. ---·--·-• ~··----.... :--e -.--. :

• •••

2 0 ....... .. .

••

• •••o• ••••·•·•••••••ooooooooo••··-········

••

1 cUa1 PUe1o Oficial

------------.. ---.. ..... --.. -........... ••

1f

18 . . ...

•• •

o •••••

····•••oooooooo•ooooo•ooooooooo ooo

000000.000

. o- . -

·······

-

........ .

.

-

...

16 .

o o o o. o ••• • •

..

•• •

14 ..

o •• ••• ••••

N•

E (.) ....

••

12 .

o a.

o o • •• • •

----

-

-- --

o. o o •

o

••• •• •••

on

10

~

-- -

• ••• o •

o o o ••

e

8 ..

·-

o •••

000 • • •

(.)

.....

...

(.)

--.-

..........

----.

::

6 .............

-t't'IISS ·-et'IS

(.)

.......

4 ........... .

...

-

(/)

-----

1-··-· ....

Q)

~

~

: :·::

-..

.!

Cl)

• • 1

~...

·•:

----

Q)

--.

·•

•• ••

t'IS

;

::

•O

-.......... ---.. .. ....-...-... ... •... j

-.--

...

eQ)

••

••

- -- . . --

o ••• o. o • • •

-- ..

(/)

--...•..... ....... --.......

2 ··········

1

-- - ...

• ••• • ••

1

.

Nótese que el Cemento "Artigas" ya tiene a los TRES días el 5 4 of o más de resistenc ia que lé\ f!~ iilda pQ.r ~1 pi iego oficial a los SIETE.

-

e

Ur1q1uaya d e Ce111eato Piedras 3 78

1

Montev ideo

~ .,.,•••essscalltiiiiiiiiiiiiiitltt••••••••••••••tt•••••••••••••••••••••••• •••••••••••••••••••••••••••••••11111111111111111111111111111,,,,,,,.,.... _:

1

-:

• •• •• ••• o o • o •• ••• o o . . . . . . .... .

Resistencia a la tracción del

34 .......... .

1

i ••

.• •• ••• •••••• o ••• o •••• - • o ...... o .. o . . . . . . . . . . . o •••••••• o • • • o o •• o o • o o ••••• o .... ... o • o • • • • •

Z8 cUa1 Artltla•

i:..

i

• •

.......••

'

1

l• t•••• •

litf

'•ffl

' ' ' ' " ''·••••

, ,

M

1

IIIIIUIIU,tlltiUIIIIUUIIIUIUUUUH•UUIUIIIIIUIIIIIII.IJHF···········- ·-···--·· ·----·.

Los Socios de la So:ci~d~~ ~.~ f\.~q~i~,e,c:t.9fi, q~il~~.at~n e~~ prefer.enci~ los s~rvicio~ de uuestros anunciantes


ARQUITECTURA

12

............................~~.......I,IIIIIIIOO tt tlttll ltl• t tlttlltllllltltlllllltltlllllll t llllllll lllllllllfltllllltll llltllllllllllllllll ltllllllllltt l lllllttltl lllll lllttltllliiJIIIIIIIIIS' ' ' ' ' ': :: . ....111111177 173 77117777

------: --:------------------: ---:-----------.. ------

72

-i

ll?u'IJI-~~

1

: i 1

¡

:

:

ilfECTU

•-..-.. -:-----:---•

Por números v a s· atrasados de esta Revista, dfrioirse a

1

MANUEL SILVA

--------------------------------------------.--.. -------------------------.. -

En esta Administración FLORIDA 1472

Casilla de Correo 484 -

Montevideo

~------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------~

:

'=

--------------------------------------------------------.-. --: -

Banco Hipotecario del Uruguay

~

PRÉSTAMOS PARA EDIFICACIÓN

p

El naneo otor¡!a crédi to especia les para edificar con garantía del terreno y de la~ ronstrucciones a efectuarsd. E. tu" pr(·,:t:unos se baceu en talulo;; bipot ec.arios que actualmente _,. coliz:tn a '•·······al or fle la 11ar. El hn¡•Ot k ~ e enl1 e;m en n10ta e!'ralonadas. a medida r¡ ue se reall1.an las ro•.-: au !'iones. ~t•h•·1· lt•:To·nos uhia· ndos ah•nt ro tle In planta urbana de :\tonlevic!Pu. el lli'Ú' Ianw al anza ba,:la el 1íO o¡o dPI va lu1· do•l lt•tTeno ,. do•l dt' la a·onslruo·ción a efectuarse. Cuando la uhtraf'iún fuo·ra ~~~ 111·e avenidas o calles asfal· tad.t - 11 :-e tra t.u·:~· dt: rusM flitrtl oLn:l'oS, - cuyos propicta•·;os ace¡.ton la!' l'Orlll iriullt'" r¡oe el llum·o impo n ~a para conslrnirlas- o rle t'tliiSl i'Urdoncs que no excedan de $ 10.000- el préstamo se eleva entonces basta el 50 o o del ,,alo1· tlel lel'l'rnu y hasta el ¡¡;; olo del de la construcción. ~oh1'tl trrreno:i ubic:\dos fuera dtll radio urbano de Mont.e video, pero que se hallen en sus proximidades, pueden hal'er p1·éstamos haslu el 40 ofo del valor del terreno y de la constrncrión. Los Jll'tlstatarios deben abonar una cuota anual de 8 oto sobre el próslamo, correspoorliendo 1 olo al interés y i 010 a la arn:lrtizactón - pa~:ulera dicha nuota Lrimestra.lmente a razón dl.l $ 1 !l~l\! por caú•L $ 1VOU. La t•·nn1it:wi:ín ele estos p1·ósli\lllOS se hace rápidamente y sin que los iu lere~nd os tengan que ¡)agar comisión algun a ui !Cl llaneo ni a los iutermedia rios.

Por Informes y para tramitar las operaciones, ocurrir a la Sección Despacho e Informaciones del Banco, &A~~E MISI0!1E8 1435

11

1

~~~~~~~~~~~~~~~~ · ~~~~~~~~~~~~

r

111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 IIIIHIHIIIIIIIIIUIIIIIIIIIUllftft--IIIIIIIHU.. Pioeott•'.PIIFIIIIIIII··--·······IJMIMMIIIIIIIIIIIIF·P·UIII,NIIN 1111111.. 11.. 1 --I-UMII.....I I - - - - - - - - .

------------

----------------

:

2

-1-----: :• : : •• • • ••

------

:• ••

1 1

-:

1

-----i -----:

S~F'U LC ROS, JV\ON UJV\ ENTOS, REPISA~. L APIDAS, URNAS, ETC., DE GRANITO Y JY\ARJ"\OL

rnárrnoles

de

toda a

clases

y

colores

Exposición permanente de Estatuas y Ornamentos Funerarios

- =- - -

1425

CALLE COLONIA

1431

Teléfono: LA URUGUAYA 204. Cordón

••

i

--i -1 ---- --!

¡

de

: :

:

-----. •

P -ti' U 1 tlllllttUIIUIIIU 111111111111 U t 1 t lt t 1 1 t 1 t t t t t t • • 1 t t t t t t t t t 1 t 1 t t 111 t 1 1 t 1111111 t 11111111 11 111111111 Hlll.tt.IIIUIIIIIII UUJIIIIIt 11111111111111 IIIUitiiiUU NI 1 U t 111 t 111 lit t 1 lllt 11 tU 1 IIIUIIIIIIIIU IIIIUI.U&I.I.IIIIIUIII •• 111 1 t 1 • 1 • • •

1 l!ll••..••••eee.,.....,....

,,,,,,,,,,,,,,.,,,,,,,,l,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••...,..,,,,,...,,.,,.,.... ,,,,,,,,,,.,,,,,,,,,,,,, ~••••••••••••••••• 1111111111111111111111111111,. 1111

'

Por avisos en esta Revista, dirigirse a la Administración de 18 a 20

--

Sucesores: CASTIOLIONI Hnos. & NEGRO

1 --- ----

fistablecirniento filectro -Mecánico, Talleres de Marmolería v Hscuttura LUIS RAFFO Ernporlo

::1

-----1 -----------= -----------s-

111 Pll 1111 ........

• •


~--.,c;;;__,....,=.;-="---'t~~~~vo"'~-; -.=·~~"""""

- .

.

--~

ARQUITECT_URJ\-

13

t!JtlltiiiiiiiMMIIHIIIIIIIIUIItt t iiiiUtlllllltllllltlltlltlllllllltlllllllll l l t iiiiiUIIfltiUIIIIIIIIUIIIIIIIIImlltniiHIIHIUIIIIIItllllllllllllltlttltHfttntllllllt• IHII--<tltii,.IIIHtll·-lltlf<lfltlttltlllllll-lttiiiiiiii<IIIHIU•

--=· --a := -:---= ----i-= = = = --

--------

.-

.

• 1

•••

~

• •

••

'·'

'

••.•••••• ,,

~ ~-

•:· ..•••

-~··~t: • ··~ ····· · · ·'

······' .....,.............. .. ~.;. ,

~~ -

''· . ''

Arquitectos

Constructores

EXIJAN EL

EL VIDRIO RAYADO INGLES de

------= -=

---~ ---= = -= ---------------------

ID

ros

Que por su resistencia es lo mejor que se fabrica

::

--.-"--

-•

-

CALIDAD

1-

INSUPERABLE

1

-:

EXISTENCIAS PERMANENTES EN LAS SIGUIENTES CASAS: A. E. Fer r u y 0ía ., Colonia ~ 37. E. P. Gar::l ~si n i ..\.vd . 18 df' .J ulio l 829. F . HernandcH'eJJ;I. 25 dP Ylayn 65 1. Mo retti & Moli nari, Urug ucly 943.

-

V el a. de Moretti, Cat elli y Mazz uchelli, 25 de Mayo 525. Sancassano Hnos., Soriano 924. .fosé Sang uineti, Cer ro Largo, 952- 958. Zanelli y Brachi, .Av. 18 de Julio 1696.

1 --1

.i

1

-¡ : :

-------:

---------z

\

Los Socios de la Sociedad de Arquitect os, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes


1

ARQUITECTURA

14

----

~~~~~~-~~~~ONO~~~IU~~~~~~HN~~~N~~QNIU.UI~~~~~~OIOII~IIIIIIIIIIIIIIIIIUIUIUJHIIIIIHtlllllllllltlltlllllllltlllllfiiiiiUitlltl~l~~niiiiiM~

1• ¡•

--------------1 •

Taller de Escultura

• ••• ••

¡

--------.--. ----z -.. -----------

1 ••

- - EN - -

• •

YESO, TIERRA ROMANA

La\Jiere 'Vitacca e hijos

••

=--

• • • • • • ••

punto de la llepública.

• •• ••• •• •• •• •• • ••• •• • •

DANTE

Nos.

2 276 al 2280

Y PORTLAND - - -

Importadores de marmoles en General =

Talleres de escui Lul'!l y Marmole r·ia mcc<iuil'a - Ucpósil o per·manenLe d e mlir·molcs de toli ns c la~l'~ - - Se llacen trabaj08 pal'a ce m en lcl'ios y con s i ruccioues e n g eneral. La ca,;a atiende con pl'onLilud los pedidos ~e cualquier

•• • • • • • :-

• •• • •• ••

ltalo Carlesi & Cía.

••• ••

Depósito permanente de macetas y demás trabajos pertenecientes al ramo, - Se hace cualquier t rabajo de frentes y cielo-rasos

• ••

SE A T IEN DEN PEDif'fiS DE CAMPAÑA SIERRA 1681 Tel éf . LA URUGUAYA 1437. Cordóo --LA URUGuAY A o7. MONTEVIDEO --------------------¡ -------------------CARPINTERIA DE ------l -OBRA BLANCA -CONSULTE < ----INSTALA ClONES ANTES MIS ---ESCALERAS Y ---... --CONSTRUCCIONES DE MADERA PRECIOS ---EN GENERAL -------------PASCUAL BARRIOS E HIJOS URUGUAY Y IN AS ---- ·--------------------------------------------------------------------·----' -------------- Taller de mueblería u carpintería La Norte Americana -------- == DE = = ----&ran fábrica de Tettdos de Alambre para Cercos --GUIDO G UINELLA --. ---~ Se confecci on an muebles en cualquier estilo Carlos Calastretti ~i Es pecialidad en Instalaciones .-. -.ª Herrería de Obra, Ferretería ! ANEXO: C ALLE PATRIA 168 3

•• •

TEL.

4:

ÜO KDÓI!r

• •

~{

.------------------------------------------------------------------------

'

1

(

••

••

)

• • • • • ••• • • • ••

• •

• • • •

• • •

•• ••

••

•• •

••

• •

~

:

--

J).E

:

~

1

:

:

:

ª:

.. ª :i

-ª -.:: :

-

~

80

J filegancla

COLONIA

Precios fl1ódiCOI

ª

y Artículos de Herraje - - -

-~ :ª :

~

AVENIDA 18 DE JULIO 2261 Teléf. La Uruguaya 61 . Cordón

2268

Entre Yictoria y Boulevard Artigas

\~

~

MONTEVIDEO .....,...,....,

.,...., ... .....

'

ª -

::

- -:\

---

~ .......................................................................... .................................................................................................................................................................................~

Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizalán con preferencia los ~Prvi ci os de nuestros anunciantes


~------------------------------.-----------------------------------------------~ .

ARQUITECTURA

15

;•

-i

~ll?lltllltiii"'''' ...."Eif?F ' wtttllttttiiF.,ttstttttts...... ttt ..llttltlllllltlttlllll.. ltiiiiiiiii&JSIIIIIIIIIIStlllllllllltlltlttlttlttllttlttlltttllttllillllt...,ll&&JiiillllllllllllllllllltteaacallllllllllllllllllllltFIIIJI&IIIIIIIIIIIEil

-

:

i

-i

.

-

.:-• .-

1

Y DEPOSITO DE MARMOLES

i-

--: -1 .-.:

(Batablecimieato Electro-Meciaico)

LORENZO CERES

5 -i•

ª-

-

~

-·-•• ----•• ·----• .•

------------------------·-------------------------------------------•

• ••

•• ••

• • ••• • • •

.i

SEPULCROS. MONUMENTOS. REPISAS TRABAJOS DE OBRA EN GENERAL

i

:•

D•

•:

-.-

1

1

i..--. :

¡

¡

TALLER DE AR · LER-Il, ESCUl TUR:l

:

.--

l'

1

-~

j i. .

1

SE CAN

-§. .-: --. •

PRESUPUESTOS

Precios

M6dlooa

2321 - CALLE RIVERA • 2325 .! Efllrt Bouleoard Artigcu y Victoria ! Tel,f.: Uruguaya 40.6. Cordoa MONTEVIDEO i---------------:-..,1--HI~O ~OSE GARESE E ----Fábrica Nacional de Papeles y Telas Heliográficas -~ION~l'E VID.l~() CA_LI~E RINC()N 567 --Papeles y Telas: Ferro-prusiato, Ferro-cianuro y cepia. --Papeles y Telas: Para dibujo, milimetrados, de calco, vegetal, etc . •

1

••

• • •

• • • • •• •• • •

--•

Artículos de Dibujo en General: Acuarelas, Gouaches,

Tinta:~

Sección Fotografía: Cámaras fotográficas de todos los tipos. lado e impresión de copias.

Chinfls. Tintas indPic·hlPs, etc . 'raller especial pa ra el ren·-

Sección Optica: Ant-eojos y lentes de toda clase.

,

• •

'" f

SOCIEDAD

ANONIMA

Taller de Herrerta

CALERA de los 33

- --

•••

Calle Cabildo esq. F. C. C.

Taller montado con la mejor maquinaria para ejecular cualquier clase de trabajo

BARRIO DE LA COMERCIAL

FAB.RICA ~

LOS DOS TELEFONOS

Teléfono: LA URUGUAYA, 575, Cordón

• •

MUSSI

Cllstrucclonrs rn hlrrro. - Herrerfa de obra y IPtlstlcl

• ••• •

D B - --

CERIANI

Elaboracion de cal viva y en polvo

1

MONTEVIDEO

DE

COCINAS

.

HEMOS FABRI CA DO E INSTALADO LAS COCIN AS DE LOS f'RINC !FA L ES H OTE LES Dé MONTEVIDEO

MERCEDES 1311 •

TELEF. LA U RUGUAYA 138

4i]Miftt•ll llllhMtntM. .IIIIUntulllltiiii-IHII.........III...IIIIIIIIIHOIIIRIIIIIIIIII-1--IUIIII_ _ _ _ _ _II_ntallniiiiiiHIIftHII_II_ _ _ _ _ _ _ _ _ __

Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 . a 20

. 1


r •

,

ARQ.U ITECTURA .

16 1!1...........,,.

llllllllllllfllllllflllllllllllllllllllllllltllllllllltllllllllllllllllttllltllllllllltltlllltllllllllllltltltllflllllltlllllllltilliltllllllt llillttllitlltlllt...............................................................~............ ~

'

-------------• ------

,

• l ' o:

• • ' • •'

• • 1

.

o• : . o

•o

,

:

------------------------------------------------------------

!

:•

FELIX RIGOLI

•• •

1

•• •

Taller de Carpintería

::

DE

CA ~PI NTERlA , DECORACIONES, MUEBLES, INSTALA CIONES

•••

• •• ••• • ••

•• •• • •: ••

• •• • •• •• •

S. hace toda elue de trabajo

• •• ••

DE

•• •• •• • ••• •

REPUBL lCA 1709, esq. P A YSANDU -MONTEVIDEO -- - ___ -------- HERRERIA ARTISTICA YDE OBRA --- r-S pero ni y Schivo = • •• •

••

_,..

MONTEVIDEO

CALLE Ll MA, 1763

-- --- - - '

--------------

ALFREDO SANSO N

en trabajos funerarios. Plan05 de monu mentos • mausoleos y panteones. Chapas de granito puJido para f1-enlell de edilicios y zaguanes, dcsue dos cenlímetros de eapesor.

•• •• •

&1 ramo - - -

PABLO VEDANI

~special idad

:•

pert~neciente

•• •

TALLER DE GRANITO YPIEDRAS en GENERAL

SALJT

- -- - PRO~TITUD Y ESMERO • PRECIOS MÓDICOS

MONT~VIDEO

PiEDRAS, 514

LUIS

,

• • • • •

D ECO RA CIO N ES - DO RADO S Ef\PA PEL ADO S - - - - - - -

• •• •

PINTURAS EN GENERAL - --

1710 • ealle Durazno • 17lll

••

Teléf • La Uruguaya 3108, eoJonla

MONTEVIDEO

• • •

• •

••o •

Construcci o ne s e n hie rr o l:' n gen 1~ ra l Esp eciali st as e n p uer ta s y v e nt; nas d e c a r pi ntería

E •

E

.ª--

-.-

-~ -ª .-..--

m e tá l i c a =-

---

------

tA~~fi PIEDRA ALTA 1918

:

Teléfono: 1816 Ag ~: ada

11

Y

--

~IMA

MONT EV IDEO

~

_..~L1\DRILLeS

y

TieHt)LeS

FA BR ICA

ª

DE MACET AS

ª

'

LUIS SOLE 8 de Octubre 3007

i-

~

Antont·o Star1·cc·o

=

~.

ª: :

~:

Propios 41

ESCR I TORIO

Teléf Urueuaya 14- Unión

-

l

P inturas. D eco r aciones y Empape lad os

Co nvención 106 0

'' EL

18 9

FU,.... C A :> A E N E L

"· ÑO

,

Mon te video

-=

!¡ i

ª

: i i : !

=

~:-

COMETA''

¡ ~

AOIIte. puro• de Linaza. Pinturu en put4 y preparada•. lluilla de Tidriero. Barnices

-

1

:

ª§

RAMON BAAREIRA E HIJOS T•11rembó 1~34 T.Woao: m. Cord6a MonteYideo

..---

- --:

1 e :

~

Aceites Vegetales, Pinturas y Barnices

~

5

~

MA RC A R E G I S TRA DA

-ª § .-.-.--. :

--ª ..-------

FABRICA

( FABRICA DE -

...---

HERRERIA ARTISTICA y DE OBRA • de Burone & RossG La casa se encarga de todo trabajo conce rniente - al ramo . -

hevo Local: Calle ~Ull RlMOft &OfllEZ, 1773

Almacén de Vidrios y Cristales , !

Vldrt01 fan&ufa llaoa ·1 cuadrilladot. Cristales lisos y

~r11bados .

Espejo•

:

i

ª: :ª

coLocAciON A ooMICILto

S A N e A S S A N o HNoS. •20 - SO~IANO - 924

TzLtror.o: u. uauGuAtA,

:

i

JVIONTBVIDBO

5

t9!t Central

:

E : : ;

MONTEVIDEO

é ...............................

tiUIIII ...... h ...... I"UIIHUIIU i ill

•ntlt...MIItltttntnt•atUI . . .IIK..._. El [lllllllllltUUt. .t ...te ..IUHt .. UI ... t t t•• ' "' •• .,,...........iiiUf"IUtttt•tiUIII ., • •

e

llnfhltftlettlt•U•tUIII.....

Los Socios de la Soeiedad de Arquitectos, utilizarán con preferencai los sPrvicios de nuestros anunciantes • 1


(

ARQUITECTURA

17

...................................................................................,..............................................................................................................................................................lil

~·········

--------

----= ~1 : :

;

:

-

1

~-

1

-----ª---------------------------------------------------------------

-

e HIJOS

----~ ---CONSTRUCCIONES DE HIERRO --T ALLER MECANICO -----Cajas de Seguridad - Cofres - Forts - Puertas de Tesoros ----25 de Agosto 602 - 18 , esq . J. C. Górnez -Teléfonos: Uruguaya 32 72 Central. y Cooperativa MONTEVIDEO ------------1 TALLER DE HERRERI1\ r Establacimianto Fotomacánico'ti ----ESPE CIALID AD EN TR IC ROMIAS --MEDIA TINTA Y LI N E AL --1 ---GL1GHE 8 para Revistas, Catálogos uDlartos ------ - - - - --= SOL ER & CiA. •:: --Calle CIUDADELA 14 78 - Tel. La Uruguaya 2989 s5 --1 ~ --:--• Conslrucciones de hierro en 6eneral. · Herrerfa Artística y de Obra ªEspecial idad en cocinas económ icas y cajas de hierro OBRAS SANITARI A S i ••

Uniea casa que cuenta con la Máquina de Grabar más moderna

" L..EVV "

:

~

1Altos La Mañana)

-------_ -ª -ª Gua r da tesol"o para Banc os . Cortinas metálicas --~- 1873~ ARENAL GRANDE~ 1883 ª --: --

MONTEV I DEO

~

CARPINTERIA

:

!

ª-

i

~

·S

1 5

S

----

(Central)

:

E

-- -

---ii ----

Yl 1378 Teléfono: Uruguaya 94, Cordón

TELÉF . L A u R uGuAYA 1 4 02 A GU ADA

----

=----'--=~==

:

:

LADRillOS PRENSADOS ::~.u:~~ :o:::

oE

JUAN FACAL Escale ras y

DE

!

ª-

LADRILLOS

Borne más moderno de Europa sistema «ZIG-ZAG•

c o rtinas d e e nrollar y todo trabajo p e rte neciente al ram o

SI usted quiere comprar bu en ladrillo pida precioe a

LA INDUSTRIAL

REPUBLI CA, 1624 - - - _ DANTE, 2oo9 TELÉFONO: LA UlllJIHJA YA. ISO!l Cn,·dt'ln

~

0

.

~

oE

Firpo Ka\kowaii 1. Ci&.

FABRICA DE LADRILLOS, TICHOLOS, ETC. Cam. a La Cruz (Carrasco) Teléfono ~a Uroguaya, S&t (UIWSD.)

:

1

ª: ª

1 :

ª-

---

I§JIItllllllllllllllt•ttlllllllllllllllltllllllllllllllllllllll ltlllllllll..l Ullllllllllllllllllllltlllll lllllllllllllltltllllllllltllllltlllllllllllltlllllllltltltlllllllllllllllllltlllllllllltlllllltlllltl... lltllllllllllllllltlllllllllfllflllllllllllliia

Por avisos en esta Revista. dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20 •


\

ARQUITECTURA

18

Ingenieros,

--ª

•• • •• ••

---• ---

Aprobad o por la Dirección de Obras anitarias de Buenos A irc:; y por la Dirección de Higiene Dom iciliari a ~ e lndu:-trial de ~I on tevideo. :

Arquitectos V

Contratistas ----....__ Proteged la -----INDUSTRIA 1 -- . -! -NACIONAL ------ -Galle. Tala 2239 --&sq. Hocquart --T elé f . Urug. 173 -( Agu a d a) ----- ----------------------------------- ¡ ---- GAS, - - CORRlE"XTES · · ---- C OT~ OC' .-\CIÓX ------- JUAN TOLEDO ----Calle 1ndependencia , 1856 -------: fi 0 --- ---- : Taller de Carpinteria de Obra Blanca o r JOSE STRA DELLA ---- --- -- Pf\Nf\Mf\ 1227. entre Cuarelm y flgueroa ------- --ESPECI ALIOAO EN INSTALACIONES COMERCIALES ----- --- -_ Teléfono: La Uruguaya 14_¡0, Aguad& :- Ó -----

P.-\ f El\T ADA· MARCA REGISTRADA

l1

~1111

,,, vq·

1

t

~11

1

~fl I(JII

~~~ ,11

• • •

: ••

..JII

'(11

" "''

(lll

11

• •• •• •

o'' 11 '< ti

¡1

!1 1

\)1( 11

• •

'

11

1

• •

\

.AG UA~

HE

. \P . \R ATO~

::

• •

••

~10NTEY JDEO

111111 111111111111 11 1111111111111 111 .1 oll ltllllllllllllllllll lllllllllllllllllllllllllll lllllllllllllllllll llllllllllllllllllllll tttUI I 11111 N11

MONTEVIDEO

.-

lt 11

CORTINA DE EN RO LLA R

~

l

------.---------------'• ------1 •1 -----------------------------------------------•

-

~

o11111111111111 o• o1111111111111111111 1111111 11° 111 111Wt llllllllliiiiU IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIU IIUUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII 'IM'I'Wifiii'IIIIU.

--Alejandro Steiner l ----r ltHUfU\S Y --DE'CO fU\C 1Of'C e.S --flfUIS TI CI\5 --:-~ DEFENSA, 1072 MON I .EVIDEO j -E-~!!~..................................................................................

:

='

:

--------------•

:-

MIGUE L

~CIOSCI ~4..

OBRA S SANITA RIA S. - AGUAS COR RIENT ES . - AGUAS CALIE NTES Y CA L EF ACCION CENTRAL

SAN

JOSE 901

:a•

--ª~ .-ª .

fllllllll lllllllllllllllllll llllll lllltll llll llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll llllllllllllllllll l llllllllllllllllllflllllllll l l lllllllllllllllllllllllllllllrirl

Los So cios de la Sociedad dP Arquitectos, utilizarán con preferenc·ia lo. spn ·icio de nufr.;tros anunciantes •

..


111

VI$

' lit

f

zn

r r tul 57

•_

t

e

.-· qg ,

§ ' $1

rttaPNZSUSUts

7&1

'

fa

, H "'

PStiT

S

5

Isq

ARQUITECTURA

z

un

Ul!

19

l

,

...l 1

-.-. ----•

••

CONTA~IOS

----

EL MAS :FuERTE STOCK DE

C ON

----HIERROS REDONDO S PARA CEl\'IENTO ARMADO -----567 PIEDRAS MONTEVIDEO -----• -~ TRLLER DE ESeUL TUR1\ ---- Barraca v Galera Pan de Azúcar Decoraciones de interio ru comp letas eu yeso, simil --de 6tiHVI810 M. fOUHCIOC piedra y cartón piedra ---G arga ntas, Floro nes, Varillas --- Stock permanente deFrisos, en Gerwra l. de co mún -etc. --artículos ---R. ALESSANDRINI & Cia . -..-- Constru cción de cielos ra sos en ge ne ra 1 ---·--e alle VAZQUEZ 15C,6 -Van de 1\zúcar 63 y 65 (Unión) ---- Teltf. Uruguaya 365 IUniOnl y cooperativa Te l. U r uguaya . Co rd ón D10TftEVIDEO ---, ---- -·--Emilio Cánepa --CA RPI NTERIA A VAP OR l. FOTOGRAFIA Y FOTOGRABADOS 1 ----ESPECIALI DAD EN TECHOS Y ESCALERAS --y HNOS. A. FILLAT --i BATOVÍ, 2 076 CALLE --- o 18 de Julio 1027 Tel. Cooperativa ------- --- - ---'-·-- - - - ---

•••

• • •

••

~lllllllllllllllllllllllllllllllllllflllllllllllllllllllllllllllllllllltlllllllllllllllllll--llllllltlllllllltt~

•• •• ••

• • ••

~l ade ra s

cal y b la nqueo, p o rtland, arena , m ~teriales de c o u:H ruccióu en ¡ren~ral. s anitarios, m ns :dcus, azulejo¡;¡, v ar ill a ¡;¡ de h ierro, postel'i, pick et~; y car bón de todas

• •

••

Venta

• · -

el a se~;

• •

MeNTEV IOE~

• •

l.~o3 ,

-----------------•• •

;

• •• •• •

••

= ...................................•.••...............••.•••••..........•••••......••. ....................... ... : . ~~

~,

1

• •

. ...._\'-' !

OBRA

• • •

B L AN C A

EN

Teléfono. La Uru¡maya, 633, Aguada

••

(!Jitl lll lllllllllllttllllllllllllllllllllllllllll lllltllllllllllllllllllllll

.

t.

GEN ERA L

)In :'iTI~ \' IIHW

• • •

tllllllllllltlltlltlllllllllllltiiiiiiiiiiiiiSS:U&~IIIIIIIIIIIIItllllllllllltltlllltllllllllllllllllllllllllllllllllllll&llllllllllllllltllllllllllltllllllllllll...............

.

'?or avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de las horas 18 a 20

\

-..-----------------------------------------------liDJ• ••

.

.

• ••

••

••

••

•• • • •


=

"

• •

... . 20

ARQUITECTURA

IIIIIUII I IIIIIIIIIII'.IIIlllllllllllllltiiiiiiiiii-UIItl•t••WIIIIIIIIIIIIIIIIIII.IIIIIIIUIIIIIIIUi ttiiiiiiiUIIIUUII HIIM. . HIIHUIUIHIUIUIU......IIIIMIIIIIIIIIIII.......I . . .NII... _

------

-----= ----------: :

1 •

••

• • •

Casas que recomienda "AH UITECTURA" a los profesionales del país

---•

•• ••• • •• •• ••• •• ••• • ••

•• ••

ALMACENES DE H:mRRO-

Zanelli & Brachi. -

BARRACAS DE MADERAS Y ARTJCULOS DE CONS TRUCCION Y OBRAS SANITA'.~IAS-

f. Rocco y Cía.-Cerro Largo, 801 . Francisco Susena e Hijos. - 18 de Julio, 1766-1776. Barraca Am~ricana. - Ejido, 1690. J\Mlll Susena. - A" · Gral, Rondeau, 1768.

Juan B. Bidegara y. - Miguelete y Paraguay. O. M. Fourcade. - Pan de Azúcar, 63-65 (Unión). CALEFACCION CENTRAL -

Euge nio Ba rth y Cía. - Urug·u ay, 757. Enrique Hervi. - Yaguarón 179tl. José Enri.;:o. - Tala 2;20~. Juan Facal.- Dante, 2009. Antlrés Lat-ap ié e H ijos. Lavalleja, 2178. Carlos Mosea. - Avda. Gonzalo Ramirez, Hi72 . Casa Barrios. - Uruguay, 1639 . Luis Saut. - Lima, 1763. Demoro & Co la ce. - Y aro. 17:24. ' Fermín Rígolc e Hijo. - Piedras, 514 . Juan Bar locco. - Paysandú, 1687 . José Strade.J:la. - Pa.namá, 1227. Emilio Cáne.pa. - Batoví, 2076. Guido Gnin€lla. - Colonia, 2268. Ga lmarini, J osé. .Tuan D. Jackson, 1390. Antonio Form e nt o Ro eca. - Capitán Osario esq . J a.c· quard, (Paso Molino ) .

-.... -...... .... -...... r

••

....

--.. -----------------------•

CORTINA S KLETT Alberdi l-Inos. y Muscio Lacava. CORTINAS DE ENROLLAR J osé Enrico . - Tala 2239.

• • • •

J. Gaggioni. -

• ••• •• •• • •• • • •• •• • •• • • •

-------:--::•

José Garese

Hijo. -

(?

Tacuarembó, 1206.

•• • •

-~

•• •• •• •

J

-...... --.-. --.... -

Uruguay , 1010.

-------........ ----.. ---------------------------------------.. --

Rin cón, 567. •

PINTURERIAS José Vignole . - Meraedes y J . H . y Obes . Ramtm B(Lrreira e Hijos. - Tacuaremb6, 1234. Va rela Rad io & Cía. - Cerro Largo, 999.

PORTLAND-Compañía Uruguaya de Cemento Portland. dras, 387.

Pie-

Burone y Rosso. - J . R. Gomez , 27 70, Guida Hnos. - Miguelete, 2008. Ceria.ni & :Mu~i. - Mercedes, 1311. Gabriel Tous.-8 de Octubre, 2448. Abraham Uboldi. - Miguelete , 1531. La Nortea.mcrieana. - 18 de Julio, 2~51. Bello y Bigatti. - Arenal Grande, 1883. Dionisia Pirri. - Yaro , 1720. J. Gaggioni.-25 de Agosto, 602. Tomás Clivio. -Juan M . Blanes, 1284. Speroni y Schivo.-Picdra Alta, 1918.

• • • •

TAI.I.ERES EN GRANITOPa.l:ilo Ve.dani - República, 1709. Posar & De Mori. - Batoví, 1601, esq. Quito. Constantini Zorzit & Cía. - Nicaragua, 3.

VITRAOX-

1

t

Arturo Mamhetti. - San Salntdor, 1614. Valentín & Vittone. - Ejido, 1425. Ernesto Za,va.glia. - Paysandú, 1597.

Staricco y Fignoni .- Boulevard España, 2295. Julio Fay - San SalvadiJr 1480. ESTUFAS SALAMANDRE. M. C. de Casabó. - R on deau, 1602. Ellis y Cia . - 11 21 - Calle Paysandú - 1123.

1

•• ••

TAI.LERES MECANICOS Y H ERRERIAS~

Inca, 1990. Antonio Starico. - Convención, 1060. A lfredo Sanwn· - Durazno, 1710. Sena & Alberti. - Gaboto, 1515. R. Alessan dr ini. - Vá zquez, 1566. !talo Carlesi y Cía. - .Sierra, 1681.

• •

••

PAPELES Y TELAS HELIOGRAFICAS-

18 de Julio 904

P. Guido Selva. -

MORTERO DE CALG. i' \ . Fourcade . - Pan de A zucar 63- 65 ( Union }.

Defensa, 1072.

Gentile Decaro y Cía. -

••

Ciudadela , 1391.

' ' Fib~rlic" , Crocker y C,ía. -

25 de Agosto, 602.

AJejandro Steiner. -

Yí, 1378.

Eduardo Delacroix. -

CAI,ERASs-Calera Pan de Azúcar. • Pan de Azúcar 63 y 65 Calera de los 33. - Cabildo, 1939, F. C. C. DECORACIONESs--

: •• •

----------------.. ---.. ------.. --.... .. -..

Brig-n oni Hnos. - Ejido, 1586. M . ~· J. Deb€run r.d.i.s. - Galicia, 1196.

COCINAS ECONOMICAS A KEROSENE Carlos Oighiero e hijos, Convención 1424 ·

Bolón Hnos. - 18 de Julio, 1251Eugenio B arth y Cía. - Urugua.y, 757. LADRILLOS Y TICHOLOS~LA URU GUAYA. - Bartolooné Mitre, 1314. Firpo Me.t-kowski & Ci1t. - Camino a La Cruz, Carrasco. Luis S olé. - S de Oetubre, 3007. MARMOLJ.~hiA:- Y ESCULTORAS EN MARMOLLuis Rai fo -- Colonnt, 14:!L Uboldi & Manzo. - San José, 1323. La viere Vitacca e Hijos. - Dante, ·2276. Lorenzo Ceres. - Rivera, 2325.

CONSTRUCCIONEs-

••

1

Marin. -

MOSAICOS Y MATERIALES DE CONSTRUCOION-

CARPINTERIAS-

• •

•• •• ••• •

INSTALACIONES EI.f:CTRICAS

18 de Juli o, 1696 .

Banco Hipotecario del Uruguay .

Ciudadela, 1391.

Luis Trujillo, San Miguel 11. Miguel Scioscia. - San José, 901. Juan Toledo. - Independencia; 1854.

BANCOSs--

•• • ••• • •• •• •• • •

•••

'· CLu far". A. Floro Costa, 1583. INST.A_l..ACÍONES SANITARIAS~-

J.

1

Er1nardo Delacroix. -

ALMACENES DE VIDRIOS Y CRISTAI·ESs-Casa Moretti . - Uruguay 941. Agustín E . Ferro & Cía. - Colonia, 837. Sanea,_q-sano Hnos. - Soriano, 924.

•• •• ••

Rin cón y Bartolomé Mitre.

H 1 OROFUG08--

OTIS ELBVATOR COMPANY.- San José, 867. J osé Vignole. - Mercedes esq . J. H . y Obes .

-----.. ------------..-

La. Llave. -

ASCENSORESs--

••• •:• •• •• • • •• • •• •• ••• •• •• • •• •• • • •••

__..,_

FERRETERIAS

Sala & Cía. - Piedras, 567-573. Bonom i, Hab{'('lino & Cía. - Rondeau, 1822.

•••

)

1

••

-r

••

:1

I.IBRERfA Carlos Broque tas. -

Río Negro, 1484.

111·········································································..·································........................................................~·················..·······································,·····,....,,....,.....,~~

Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes

-

• •

• •

• •

• •

~

• • •

..

-

•• • •

.. •

.-

••

..

• •

..

..

• •

• •

l


1

.

' .

.,. .,.

;

..

". •... .

.

'

'•

' ' ..• -

..

'-

.

1

-.

-- .

i ..

·~

--

.i

_ .,._

'

1

..

-

-~

.

'

~

1

TELÉFONOS --------

r .

A UTOMÁ~I'IC ()S - - - -- - - -- ·-

PARARRAYOS ---- -- ----- ·---- - - - - - ·

...

....

.·.

::•

i· -

-_.·.

••

:

~

la ejecución de las instalaciones coptamos con Ingeniero~. y T écnicds ~espe~Ía', - - f.· ~-~ ., ====~~E:: - · , listas, bajo cuya dirección se hacen los trQ.bajos. . ,., :-. .,_... • • - ·-

., •

1

•'

,.

_..

..

¡

'

'

••

'

.

¡" "

\

(\(;',',

.,.,,,..

·.,J

'

J

1

====·:;::::¡¡:~~===~~··~-~·~--~ . '1•

-GJtUUittJIIIIIIUHifiiiJIIUtltfiiiiUithllllllttUIIUIUUIIIIIUifiiUIIIHUOUJUU"IIUIUIIIUtlllfUtiiiiiiUIIUIIfiiUIIIUtfiUtl•ttiiiiiiUIJIItttlllflltiUIIIfttllllltiUUIHilltiiUUII~IIlti . • :

~.

,!'

'

í&IJ

§•

JI~t,Jtu~;.H"Iti~J .

...

' • EJUtiiN.....tllthfttAStt-III'I.WMft i.M. . . I ... ltlhMIIH"I. . . . ., "fttii""M'"""''"'ItHnttll

:

.

fil:

.

..

. . .... ' .

.

..

.

'

~

1

. "'

'

_)

'

.

. ,.

·-

..

!

l

·.

:

Fundado por l.ey de 13- de Marso de i 806 y reA"tda po•· la Ley . Orgánica d ll t '7 do Julio do J!lH

Capital Autorizado. • . ·. · ~> jnícial · . .. > lntegradQ , Fondo de Reserva

·.

'

1

'·

- Cas~ Cen tral:

"* ·.

ca í~e .

$ 35.000.000.00 » 5.000.000.00 • 25.322.086.03 ' 662.553.93

-

J' :

i1 '

'

~ ~~TrN~ oét:N~l .....

AQEICIA!l - Agttada: Avenida lTral. llomlonu O:llf· Valpnraíso. P~ao del •olino: ca ue-Agraciada esquina Caslro.- Avenida Peneral floras: A ~e.nida Gral, Flores ~ .o 2200.- .Unlón: A Yenitla 8 do Oc· tubre esq. Larravide ( Uoión ) . ~ Cord6n: AvPnida 18 de Ju lio 1'\·.o 1650, esquina Minas._- Cerro: firecia y Nueva (~r1mad a Cerro). IUCURSA L.ES . -Aiga~. Artigas, Canelones, Cnrdona, t.:arruelo. Castillos, Colonia, Dolores. Dura'zi\O, El Carmen. Flocida, F1•ay Bento~. J os& ·Batlle y O(dóñez, Ltl!!cano, t.as Pied rAs, Maldonado. Molo, Mercedes, Minas, rtlinas de Gon·ales, ~ ueva Helvecia, i'\ueva P.al.mira.-OHmar. Pan de Azucar, Pando, Paso de los Toros, Pil)'· sandú, -Rio. Br anco, Rivera, Rocha. Rosario. Salto, Ran CarloR, San GregorU>, San José, Santa Lucía. San Ramón, Santa Rosa. del ·r.uareim, Sarl!ondi, Sarandí del Yí, Tacuarembó. Tala, Treinta y ~res, Trinidad, Vergara. y Yonng. . CAJA .JI.ACIOIII\ L DE AHORROS Y D ESCUENTOs .- r.all~s Colonia y Ci uiJiad~la . i

·.

,

;

1

.' -..... - .....':.

'

'· ' 1

'

..

~

~.:::::-L -~PiÑo j.¡LTko . FtL~

--

t

i

''

SUPE R~l~ A'

S~~ .SI"')H..c)R_E.-5 ,

-

uN t~OS .. ¡..;::-:.::.1. eorJc[,5totJE¡~•os:

~

-''

-

i1

-

-

i-

1

1

-Horario deJas dependencias de la Capital: de 10 a 12 y · de las 14 a. las 16, IQS Sábados de 10 a 12 1 ti1MII'UinU. . . . .tllflllP~tltMlii. .I . .11M..,. . .IIIMI ... MIII ?lMU"MMIIttlflltlltR FE ltti!J •

m

.

1

-,..

)

ilw'u

' '

'

(

·~u

¡,

'

,·n

18~ P.~~~LI'O.. '~.,ot.~,' '

~~

'

'

'

~

tU. 3~S·'2.(~{1: ~; · .. ,_ (• . ,. S

'

r

.

Las escalas de intereses que cobra el flanco S Qll las más bajas del pals.

.

• 1

Tildas' las oprraciones del Banco llevan la garantfa del Estado i•

..' ',

'

.

-

Rl Banco. realiza toda <¡!ase de. operaciones hnocurias y goza i del Jn·i'vilegio•. ex.clnsivo de emitir billete.~>: egpicle gi,·os y cartp,s·de . 1 'cródJto .sobte t'o<!as la!' ,pl¡\~as ·def.mundp y espe.ci~lm ente !iob:e tQdOs 1os p~áblós de ERPANA e ITALIA a los ttpos de camb1o 1 má& altbs y en las condiciones más ftrvorahles de la )?laza. :

!'ot'V\

..

1 1 1 1

J

. ·'

y

Solís esq. Piedras

DE PENDENCIA S :

/

' J

'

t i'

•\

·-~'-

)

;

1 .•

>

-

~-

:&>

... . • ·' ...... . ..

~

'

-----~---'---:.--~-,---·--

'

--: -z -

••

"~

1 ·Para

'i=·

1

SA~ I'.F . ' . - .-\.R'IOS

ART ICULOS - ----- - - --

.'

i

'

i

~

• ~: ,

'

.. ''

.' '

'

..

• TI~IBRES

(,

' '

z •

. ..

1;. •

~

.• . .' .. •. ! .

1

.....

~.

,

,.

,,

. .,. '

\

"')

'

'..,

'

-.

.. .... .... . -

... ;·-/ 1.~ •

~'

... "'

.

1

,.

\, ' ... ¡ ~~/-...,.

/

• ' 1

1

·~

..··...,__

•'

··~

'

~~

'

-

r

..

-'

í'

'

;.;,.l

-·' i

.-

----~------

1

·'

,. 1

···..

''-

'(

'

'

'

,,_. 1 •

. T

~1

-:.

\ '\

--·------- ··-~---:---:---------

•• •

• •

~-(

·INSTA I . . A CIONE·s ELÉCTRIC AS - --- - --

i ,t

,

:

'

'

•J

',

.•.

VE:N TILACION CENTRAL ·-- --·--'---'- ·-- -- ............ .. _

.• .. .\

'--1"

J--

.

'

. .. r

1

~

.-

'

1

_ . ,_•.: ·· 'lll.illl!l! .,• l•tll!....llll! . 2-j

•:

CENTRAL ------·-. -·------

'

'

.

~IIIIMII~tMittMIRHIHIIIÍI"MIMIIIM III.II a t a M t - - 1 - 1 1- l t l l l t l i i - - 1 1 1 - U I Í I..IOittNttiUitnfttt•I...I M - - I t t t • t l ........... 111111151111112-lllllllllllll... ltiMMIIIII. SS.. I -~~-··· , - - ·.•.

l

,

,

• -1

'

'

.. . '

'' '

• •

.

.

'

1

,_

') -j

'

"-.,_, .

~

t,

'

'

~--·- _--~-03-?~pi _e.~~s ~ _[~~-·-~~~~.:..~Dt:_::2·.!!_~~~t:·.-.:, -"'~ :· •

'

'

;

. 1 .. '';

'

• '

,•

'

:

'·

-. '

<O

• •

••

~

.-

' •

/

' '.

'

,

' ' ' '

y -'

• 1

..

-

' !l,

'

i . 1

1

..·

••

'

i

"'"·-.. . 'Y."" .¡;,,1 •.··

'.,'.

...... .,, 1

"';..

'•

~ ~-

_ . , , •• ,

• ' • (1/

't

_. ..,._

,

~

...

"

' '

~'-'

¡', ' • ,,

.~ ,¡,¡ ¡/,.[\

l

t

1-

\ . .. ! ,, , ,

' ' 1 \ · " ""1 L - H;.,. 1

1

• l. ' (•

'

"• . t ..


' • •

• '

.

,: t

1

1

'

r•

t'

1

~

'í.,,

..

•1

-

1

1

1

' '

11

e

1

.,

'

'

1

.¡t ' ...~···~

'

V.

1 .,

1

l

'

....•

'l

-'

.... 1 '1

1

1 1

.,f' t

1

p

(

' k

..

\

••

¿

.,

'

N

1

t

1

1

~

'

1

1• 1

¡

!

, • .,

• •

.'•

1

1

. ...

1 'A 1

. ..

..

• \ ( .. \"f

' '.

.

,

f•

·

1

·

1 • J .....

;.\

'

1

'

¡:'

·v

• '\ l ' ~ ' f'

~

~

'.

1

~

1

1

t

"

'

• . l \

1

·~ ·~ 1,'

\. J..

'1

J

~

1<(

....

.. \ . . .

'

"'

,..

1

~'"' ""

to.

¡J ~.\ .' l

.~, ....

\

-

' \

.t

• •

1

"'! ..

(

,•l' ., ,.y.- -"'/ ,, . •

r

'

\

1

'

'

·V

C0RREOS

·..¡ •

Tijp~GR~FO$. • •

JO~_~Y

QLUB, .

,¡'

1.:

-r'

l

...

1

•'

• '

PALACIO J ACK:SON· . ' - • .

f

1-

... <

• ~

.1 ' . . t•

;_·

FÉRRANIDO ! : . ~ . ~f

'--• .

\V

ll ~ )'

• f

'

Ir 11

',

.,

..

~'ti •:

'

j. • .

·j

'1

¡

1

• 1

,

,'

.,

(

¡)

'

1

. .~

'

1

_.. ::t

!

f~·

• • ., •

1

» .• _.! ·~ 1

..

r.

• •

""

1

' • • 1

(

'

1

••

1

.

1, 1 1,

'

J1

' 1 )

f

l,

l 1

'

..

¡/

r •

~

' ,,' . '•

'

1

,_

,

' ti~N., DA·. LON'DQ~¿p ~~IS ~ PABLO

il\ \\

'1

' •

1'

.

)

1

-. :¡

.

]OSE M. DIAZ. .

1

• •

\

¡

,..

1

•,

1

1 •

PALAClO SAI:VO .. • • ~

1\

,t

PALACIO 'LEGISLÁTIVO . ~.. .

.:~~

'1 ..

.; 1

o ••

.#

'

;

.. \ '

~

\· '. •'

1

\

\

'

'

'

'

JI .. 11' .

'

• ¡

• • ••

-

1

( '1

• •

l

.. 'L ' .

).

-

1

•.• J\ ,~

•1

' .,,

1

• 1

1

• ¡

,r

-.

!

.,

'

j

.'

:~:rata& ~cóinilrob8Hoi : con~ ;lá'' líobiéftf•

:1'

~

1

1

1 - .r 1 .: .• ')

'

1

!' ••••,.

l

"'

'

1

1

• ~ •• 1

'

Jj

,.

1'

l

1.;/ '

. 1 l

'

.. "

l.

•• ' • •

••

1

..

' 1

1

l

'

f

1

t

\ r

••

.

'~

1· \

l

..

1

1 •

1

' •••

\

1

1

'

.~

. 1

1

1

1 1

l 1

,

l

1

:<

•'

1 •

i

·•

"" •.:' .:"- ~ ,....

'

<

.t

1'

,.¡•

1

' •

-1

•f \

1

i

t

•\

\

J.

'

t

'

r

¡ 1 1 •

.,

..i '

1

• 1

'

1

1

•\

,. '

.

,.

'

'

¡-

-,.--,

• '

1'

\

1•

'1 1 1

~ 1

\ J

•t 1

'

¡

..ü

\' •

... ••••

.' '

l.

'

O(

.

l

,.

.

''.

'

1

'

1

, '*" '

' &.l !t.': '

,. '

1

''1> ..)

: •

¡ 1

" .. ...

1

'•

• l

i '.. ,.

'

! :--':'

1" •

-

..

Á

- .,

1 l•

••

.'\,. {.

..

...

•• • •

',

.:'( 1,

')-.

.

'

.

'

1'

"

... '

'·-

¡~~·

<4...1

J''

,.

~

.," • r

IJ

/

'

¡

í

;.,, ,,·1J

,. _

'

'

' ( l • J,¡ .

: . '. ·" t.1 ~· 1t

J

~

~-,_,

;¿í . -~

t

r.• 1

f

' l.

~

!

.S:

• <•

i

\

1

'

'

. r. . ':t ~ ~

'•

'•

:.11>-1

" •

1

..

~-

1

,.

,K

.¡·

... ¡

f.

\ l

• •' "1" r

'

,.

l'; \.

-·J •

,

l

1

..

\


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.