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cksracar como una co nqui sta promr ·ora de fe· cundos re · ullados. el arquitecto tietH! hoy má que nunca, en nuesrras sociedctdes modernas, una función que abraza c1C tividades no sospec hadas en épocas pasadas. Los distintos aspectos de la vida, ya en la inti .... rnidc1d del hog·ar o en las expresiones colectivas, tienen en el arqui!ec to un es tudi oso con stante, preocupado en señalar con los progresos ele la técnica o con la faz artística las di tin tas modalidades ele esa vida en con stan te desarrollo y en p~rpé tu o devenir. Quizá sean nue tros países de América los que más árduo hagan el es tud io de los problemas soc iales que má s marcadamente pu eden influir en la expresión ele la manifesk:ción artística; pero de ello mismo debe resulta r la mayor fec undidad de ese interca mbio ele ideas para el cual, perió dica-mente, se dan cita los profesionales americanos. El fin perseguido con la celebración de los Congresos ha sido co nseguido, pues, en la pa rte que se relaciona co n la colaboración e :-~ el es tudio de aquellos problemas. La so lución presen ta• da a la consideración de los G obiernos america• nos, irá así reves tida de la máxim a autoridad
emanada de la acc1on con junta y meditada de los profesionales que con sus luce s contribuyen al estudio de los temas sobre los cuales recae la mayor parte de la atención del Congreso: pzro es necesario también que quienes más adelan te estén llamados a llevar a la práctica los \'O tos y concl usiones de los Congresos puedan convencer· se de las ventajas que la s soluciones propues tas llevan sobre las anliguas rutinas. La eficacia de un Con greso, es tá má s que en nada, en la buena volu ntad que los gobiern os nacionales o comunales pongan en la ejecución o cumplimiento de las aspiraciones votadas. Las nue,·as organizacion es y reglamentos, la realiza·
cton de los distintos punt os de \'isla a que aspi· ren los Congresos no se rán perfec tos hasta que la práct ica de su fu ncionamien to haya revelado cu :1les on las pequeñas imperfecciones que es necesario eliminar. Y ~s esa una rarea que debe merecer la may or atenció n de los arquitec tos en los distintos paises adheridos a los Congresos. Cuando nuestra Revista apan:zca se encontrará y a en pleno funcionamiento el Tercer Congreso Pan • American o de Arquitec to s.. .4 todos sus miembros la Revisra " ~RQUITECTLIRA · · presen· la sus saludos y augura, con since ro oprimismo, un éxito árnplio para esta frarcrnal reunión de los Arquirecros de América .
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1 Congreso Pan-- Americano de Arquitectos Conclusiones¡ d e finit ivas aprobadas D
AMOS a con tinuación las conclusiones defi· nitivas aprobadas por el Congreso de Ar··-.quiteclos, tal como quedaron redactadas:
salmente con eviden tes ventajas prácticas y es téticas; 3. 0 Que ha y conven iencia en asegurar por medio de un organismo central, el intercambio de ideas, proyectos y observaciones expe rimentales entre las ciud ades de América, y establecer de inmediato un plan de propaganda que tienda a despertar el interés del público, fomentando y encauza ndo el estudio de los pr ob lem as de ur• banización en sus múltiples aspectos; Hace vo tos: 1. 0 Porq ue las au toridades naci onales y locales de todos los países de r\mérica, legisle n en form a práctica y de peren toria obligación inicial, el es· ludio y la adopción de planos regul adores de todo centro urbano, recomendándose que sólo por excepc ión y en zonas relalivamen te pequenas se siga el sistema de cuadr ícul a~ unifo1 mes, que ha predominado hasta ahora; se determi ne el em plazclmiento, disposició n y extensión de los parques, jard ines, plazas y carácter ele sus plan taciones. otros espacios libres que tengan por objeto la higieniz ación interior ele las manzanas; se prevea la ubicació n conven iente de los efificios pú· bli cos v de los monumentos y como complemen to necesario se formule un cuerpo ele disposiciones que reglamenten la aplicación de los planos en lodos sus aspectos; 2 o Porque las facultades y ·E scuelas de Ar· quiteclura. incluyan en sus prog-ramas un curso especial de urbanización y las Sociedades de Arquitectos creen clases libres y gratui tas para la divul gación de sus prin cipios; 3. 0 1->orque se consti tu yan por iniciativa de las Sociedades de Arqui tectos en cada ciudad de América "Ligas" con el fin ele despe rt ar, dirigir y estimular la iniciativa oficial en los p roblemas más importantes del plan orgá nico de los centros urbanos;
PRIMERA SESlON PLENARIA, MARZO 5
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DE 1920-
Transformación, ensanche y embellecimiento de la ciudad de tipo predominante en América.
T EM A 1 -
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Conclusiones: - El Prim er Congreso Pan • Americano ele A rquitec tura, llama la atención de 1os gobiern os nacionales y locales sobre la im ... previsión y falta de estudio de las condiciones ele hi giene, ele eslélica y de econo mía del tráfico que se obse rv a en la generctlidad ele las ciudades americanas, lo que ha ocasionado un estad o ele · cosas en ex tremo defectuoso, y cuy u corrección será tanto más difíc il cuant o m ayor sea el liem..po que se pase sin aborclur el estudio y la reso ... lucic.> n de los múltiples problemas que tienen re ... lación con el progreso urbano. Y considerando: 1.0 Que el medio positivo y racional para subsana r los defectos producidos por la imprevi· sión, y los errores del pasado y pocll'r preparar l as ciudades del futuro en condiciones propicias para la vida m oderna, es el de establecer un plano regulador general ele las reformas y en san· c hes de cada una, completado por un cuerpo ele -ordenanzas que reglamenten las distintas moda· Jidades de su aplicació n; 2. 0 Q ue es necesario que las ciudades de Amé• rica, de origen y formación ig·ualmente coloni al y <:osmopolita, y cuyos planos responden en gene.ral al mismo criterio de uniformidad geométrica, sigan en sus reformas y ensanches, los principios ~<le urbanización moderna. ya adoptados univer-
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125
4.0 Porque se fun de una Liga Pan .. Americana de las Ciudades.
Casas baratas urbanas y en América.
TEMA IV -
rwales
Conclusiones: - Reunido la Comisión Especial de la Sección IV v• estudiadas las conclusiones presen tadas a ella. resuel\'e proponer al Honora ... blc Congreso. las siguientes cor:clusiones: 1.° Fomen tar la construcción de habitaciones higiénicas y baratas, por medio del apoyo mo· ral. legal y pecuni ario de los Gobiernos. de las M unicipalidades e Instituciones particulares. ~o Difundir la edificación individual familiar, en los alred!ldores ue barrios fabriles e industria ... les dotándc los de fácil acceso a Jos centros ur ... banos y recomendando la edificación de casas colectivas en los centros densamen te poblados. 3. 0 Exigir como co ndición previa, pma la edi• ficación de poblaciones baratas, que los terrenos destinados a este obje to estén dotados de servicio sanitario, luz y pavimentación. ~ . 0 Solicitar a las Municipalidades y Reparti• ciones ele Obras Sanitarias de la Nación, Provin· cias y Gobernaciones, las modificaciones de los re~lam e nt os de construcción vigentes adaptándo· los a las necesidades económicas requeridas para los trabajos sanitarios, alturas de habitaciones y afirmados menos costosos, a fin de obtener con ello economía en su ejecución sin faltar a las re ... glas de higiene, seguridad y estética edilicia. 5. 0 Indicar como conveniente la fundación, en cada país, del "Banco Nacional Constructor de Casas Económ!cas". 6.0 Senalar como obra de previsión social la construcción de refugios nocturnos para indigen• tes que llegan periódicamente a las grandes ciu ... dades, sin encontrar lugares baratos y respetables en que hospedarse.
estudios de índole artístic a y científica necesartos . al arquitecto hace indispensable que se desarrolle en u11 ambiente absolutamen te distinto del pura· mente científico que predomina en las Facultades de C iencias Exactas o del puramente artístico de las Escuelas de Bellas A rtes; Que la creación de Escuelas Especiales para el estudio de las distintas profesiones es sin duda el fac tor más importante para su progreso, por c~.:anto con ello se facilita la reunión con fines de es tudio y mejoramiento de las personas que se interesan en el cultivo de la ciencia y el arte ' creándose así una emulación y un ambiente fa· vorable para su desarrollo. Que la experiencia adquirida, especialmen te en los países de América que han creado Factlltades o Escuelas de ...\rquitectura confirma suficien te• mente las ventaj as que se ob tienen cuando los estudios para arqui teclo se hacen en Institutos t:soeciales . . Por todas es tas consideraciones el Primer Con· gTeso Pan .., Americano de Arquitec tos declara: Que es indispensable para el debid o progreso de la arquitectura en los países de América la creación d.:: Facultades o Escuelas Especiales de Arquitectura, en las que deben fi gurar los estudios artísticos, técnkos y científicos necesarios al ar• quitecto, porque reconoce que sólo así es posible dar la enseñanza completa y adtzcuada necesaria para el ejercicio de aquella profesión y preparar· lo para que sea un factor eficiente en la cultura de los pueblos. Que conviene que las Sociedades de Arquitec• tos de cada país aborden el estudio de esta cues· tión y propongan a sus respectivos Gobiernos las modificaciones a hacerse en sus institutos de en· señanza para el progreso y la buena orien tació n de los es tudios de arqui tecto.
TEMA VIl -
ffistoria de la Arquitecwra de América. - En las Universidades Americanas. - Trabajo del arquitecto Fe1nando Capurro.
Conclusiones: - Considerando que la Arqui· lectura siendo un arte esencialmente in telec tual y creador sólo puede realizar sus concepciones so ... metiéndose a las leyes que rigen la materia y a las que le son impuestas por su fin utilitario; Que esta particularid ad exige al arquitecto co· nocimientos artísticos y científicos para poder concebir, proyectar y construir los edificios, res... pondiendo así a las exigencias primordiales d~ su utilidad, solidez y belleza, circunstancia que hace de estos conocimientos una especialización bien definida; Que la íntima relación que debe haber entre los
Conclusión: - El Primer Congreso Dan .. Ame• ricano de Arquitec tos considera de necesidad como complemento de la Ensei'lanza de la Hislo• ria de la Arquitectura en las Universidades Ameri· canas, y, por consiguien te como complemen to de la educación y cultura ar tística del Arquitecto Americano, un mejor reconocimien to de la Histo .. ria de la Arquitectura de América. Cada Uni versidad, o cada f acultad de Arquitec• tura del continente desarrollaría con especial inle· rés la Arquitectura y Arte propia del pais y de las regiones que abarca, construyéndose así po r complemen tació n la gran obra de H istoria de la Arquitectura de América.
¿ La enseñanza de la Arquitectura debe hacerse en Facultades especiales ?
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. TEMA V 111- Creación de un Centro Pan~ Ame~
ricano de perfeccionamiento para los tectos.
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Conclusiones del Comité Chileno: - El Con• · greso Pan ... Americano de Arquitectos celebrado en el Uruguay, acuerda manifestar a los Gobier• nos americanos, la conveniencia que existe en · efectuar periódicamente un intercambio de profe• sores y estudiantes de arquitectura, entre las di· versas Escuelas de América, con el objeto de ir · creando una verdadera solidaridad profesional . amencana. Acuerda también encargar al Comité. Ejecutivo -del Congreso el estudio del reglamento pertinente para que lo someta a la consideración de los respectivos Gobiernos. Conclusión del delegado Abe! Gutiérrez A. - A petición de varios delegados chilenos: El Primer Congreso Pan "' Americano de Ar· · quitectos acuerda solicitar de los gobiernos el en· vío a los centros de Arte, de arquitectos dignos de ser becados, a fin de que se perfeccionen, vi· sitando las grandes ciudades o siguiendo los cur• sos de los grandes maestros de la arquitectura. SEGUNDA SESION PLENARIA, MARZO 6
Materiales de construcción propios de cada país de América. - Medios adecuados para difundir el conocimiento de su naturaleza y empleo en todo el continente.
TEMA 11 -
Conclusiones: - 1. Que los gobiernos de los países de America se interesen por medio de sus Institutos o Laboratorios Oficiales de Ensayos, en el mejoramiento de los medios de explotación y elaboración de los materiale s de construcción propios de cada país, y que por intermedio de sus oficinas técnicas de consirucción, se fomente el empleo de esos materiales. 2. 0 Que se haga conocer el resultado de las invesligcciones practicadas en los Laboratorios de los países de América, relativos al estudio de las propiedades de los materiales constructivos de cada país, por las Sociedades de Arquitectos. 3.0 Que las Sociedades de Arquitectos se preo· cup<!n de formar museos de exposición de mate· riales americanos, los que se canjearían por in· termedio de las mismas. 0
¿ Conviene reglamentar el ejercicio de la profesión de Arquitecto ?
TEMA 111 -
Conclusión única : - El Primer Congreso Pan • Americano de Arquitectos declara: que para me-jorar la estética de las ciudades, para encauzar la
•
cultura general, para conseguir un criterio definido en las condiciones de nuestras viviendas que tanta influencia tienen en la salud física y mora¡ del pueblo, para garantir la belleza, seguridad e higiene de toda clase de edificios, es indispensa· ble reglamentar el ejercicio de la profesión de Arquitecto sobre la base de ese título otorgado o reconocido por el Estado, deslindando los come• tidos propios y privativos de dicha p·ofesión, que es la única capacitada para dar la solución exacta de esos problemas.
Medios de obtener una mayor cultura artística en el público para una mejor comprensión de la obra arquitectónica.
TEMA V -
Conclusiones : - El Primer Congreso Pan • Americano de Arquitectos aconseja como medios prácticos para estimular en el público la mejor comprensión de la obra arquitectónica, las si· guientes medidas:
1. 0
Efectuar periódicamente exposiCIOnes y concursos de arquitectura y artes aplicadas. 2.e Porque los Poderes Públicos difundan la enseñanza de las formas gloriosas de la Arqui· lectura y de la Escultura con la creación de mu..seos de calcos, y porque faciliten la visita y es• ludio de los edificios y monumentos públicos. 3.0 Obtener de las autoridades locales y So• ciedades de Arquitectos que concedan anualmente premios a los edificios mejor concebidos y eje· cutados. 4. 0 Obtener de las empresas periodísticas que faciliten la publicación c'e artículos de estudios y críticas sobre lemas arquitectónicos de interés general. 5.0 Realizar ciclos de conferencias en las Es· cuelas Primarias y Secundarias.
TEMA VI -
Responsabilidad profesional del
Arquirecto. Conclusión única: - El Primer Congreso Pan· Americano de Arquitectos declara: Que siendo el arquitecto el profesional que posee todos los conocimientos artísticos, científicos, jurídicos y econ ó micos necesarios para poder proyectar las obras de arquitectura y hacerlas ejecutar bajo su dirección, se recomienda a la aprobacién de los Gobiernos Americanos la indispen sable necesidad de definir la respon sabilidad legal del arquitecto, a semejanza de lo establecido con las demás pro• fesiones cuyo ejercicio queda fiscalizado por la ley, especificando y deslindando claramente la responsabilidad de dicho profesional y la del em• presario de obras.
127-
TEMA IX -
Medios prácticos para la edificación.
estimular
Conclusiones : - 1.0 Recomendar a las auto · rid ades edilic:as l a necesidad de est udiar l es mo· dificación de los actuales sistemas impositi vos, en el sentido de aumentar el g ravamen a los terre• nos baldíos, como único medio de compeler a sus propietarios a la ejecución de ed ificios. ~. 0 0 J ten er de l os gobiernos l a liberación de derechos aduaneros, para to dos los materi ales y maquinarias indi spensables para la construcció n y que es necesario introducir del extranjero, y de las ivluni cipalid ades los derechos de construcción. 3. o Revisión de las tarifas de transpone a fin de reducir los fletes de los m ateriales ele cons• trucció n. ~ . 0 Rec( >mend ar a las autoridades municipales la mod ifi caci ó n de las disposiciones en vigor res· pccto a co ndición de higiene y seguri dad que se exige a las casas de vecindad, con espec ial pro pósi to de transfo rmar el con ventillo en depar• l amentos u otro tipo ele \'ivienda o~re ra salubre. 5.° Com batir con el apoyo ele los Poderes Públicos los trust de los m ateriales de construc· ción. 6. 0 Para que los go biernos fo menten en las esc udas indu striales la preparaci ón de operarios bien ca paci tados para los trabajos ele l a construc· ció n, y es timulen a las empresas particulares que se establezcan para la explotación de cualquier industria necesaria a la co nstrucción.
7 . o Propende r .:¡ la implantación y mejoramien· ro del sistema de crédito hipot~cario . 8. 0 Revisació n de las leyes naci onales y regla· menros municipales relc.cio nados con la edif:cación y a base de una rigurosa aplicación, teniendo en cuen ta el fo men to de la edificación. E L MONUMENTO A RO DÚ La Co misión encargada de informar sobre la nota del docto r Julio L erena )oanicó relativa a con struir una g ran sala de conferencias o un edi· ficio análogo que per¡;etüe su memo ri a. se expidió fa\'o rablemente aceptando la idea expresad a en la nota que le fuera pasada a informe, por entender que está más en armonía con la naturaleza de¡ hom enaj e que debe rendirse a aqu~o?l escritor. l a sala de conferencias que la es tátua en m árm o l o en bronce. El delegado chileno ,.\bel Gutiérrez ,.\., presen tó, relacionada con este homena je, l a siguien te moción q ue fué aprobada por unanimi dad. en medio de aplausos: El Pri mer Congro2so Pan • r\mericano de Ar· quitectos acep ta colaborar en la idea ex presada po r el doctor Juli o L erena Joanicó para erigir un monumento a la memoria del ciudadano José En· rique Ro dó y ofrece al Co mité Nacional de Homenaje constituido en Montevideo, auspiciar la realización de un C o ncur~ o Internacional para proyectar es ta obra, subordinada a las bases que redacte el referi do Co mité Nacional.
2. o Congreso Pan- A~nericano de Arquitectos, reunido en Santiago de Chile T Etv1A 1 Necesidad de crear l a obligaci ón, pa ra que por ley en un plazo prudencial todas las ciudades tengan vstudiad os y aprobados sus planos de transfo rm ación, ensanche y embellecimiento. a) El Segundo Congreso Panamericano de Arquitectos, llama in sis tentemente l a atención a l os G obiernos de América: 1. 0 Sobre el conjunto de valores e intereses ele todo orden que hacen necesario e implican (un ineludible debe r) se estudie y se sancione en for· ma estable y definitiva, los planos reguladores del ensanche, transformación y embellecimiento de nuestras ci udades. ~. 0 Se impone en fo rma ineludible terminar enérgicamente y de un a vez con el actual sistema
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en uso de la generali dad de l as ciudades ameri· ca nas, que está haciendo de las calles verdaderos denticul ados, que repugnan no solo a la estética sino a la esc ultura de propios y extraños con to • das sus desventajas e inconveniencias y contra todos los principios de to do orden que debe con • :; rderar el progreso de la urbe. Además debe estudiarse un siste ma de mo der· nización to tal de las leyes de expropiació n, como medio único de facilitar esta obra fundamental para el progreso y prosperidad de los pueblos. ;;.o Pide igualmente a los gobiernos se fomente el estudio del urbanismo en todas las Escuelas de Arquitectura, para la di vulgació n de tan im· portdnte cuestión y para que ella sea encarada y resuelta por elementos que conozcan el ambiente de cada país. b) 1.0 El estudio de los planos reguladores CL
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que se refiere el inciso anterior, debe ser comple· rado por una reglamentación prolija de la edifi· cación, la cual debe ser confiada exclusivamente a Arquitectos diplomados por las Universidades nacionales acreditadas en cada país. 2. 0 t:L SEGUNDO CONGRESO PANAMERI· CANO DE ARQUITECTOS llama especialmente la atención a los Municipios, se empeñen por so• bre todo servicio de los que tienen a su cargo• en el de fomento de la edificación para que esti .. nmlen en contra de la codicia privada, el manfe .. nimiento de jardines y grandes patios, que ase· guren la bu en a aereación y asoleamiento de las habitaciones. 3. 0 EL SEGUNDO CONGRESO PANAM ERI· CANO DE ARQUITECTOS hace vo tos por la reglamen !ación oficial del ejercicio de la profesión de Arquitectos, como único medio de alcanzar el ni vel que le corresponde como factor fundamen• tal del mejoramiento de la vida moderna. T EMA 11 Conservación de los monumen tos que tengan valor histórico, antuitectónico o arqueológico.
t. o Que en todos los países americanos donde
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aún no existe, se sancione cuanto an tes una ley especial de protección y C)nservación de los mo .... numentos que tengan valor histórico, arquitecló· nico o arqueológico. 2. 0 Que de acuerdo con un plan de trabajo, se es tudien metódicamen te los monumentos hislóri• cos o los restos arqueológicos de cada país. 3. 0 Que el resultado de eS,\S estudios sea am ... pliamente difundido en las naciones del continente para que todos participen recíprocamen te de los frutos de esa labor tan importante para la cu ltura y para el acercamiento fraternal de los pueblos . amencanos. T EMA 111 Generación de los edificios y monumentos de carácter público. Deben hacerse por concursos públicos?
Considerando la magnitud del problema que re· suelven los edificios y monumentos públicos, como elementos de decoración de ciudades y de cultura general, la eficacia del funcionamien to de la ad,.. ministración, y con el fin de conseguir la más acertada y adecuada solución arquitectónica pro· pia a cada país y la contribución del mayor n(l .... mero de elementos profesionales estima: 1. 0 Que los edificios y monumentos públicos deben hacerse por concurso entre los arquitectos con diploma nacional, con el objeto de obtener edificios con la arquitectura más propia para ca ...
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da país y para estimular en el libre ejerctclo de la profesión a los elementos egresados de sus escuelas. 2. 0 Los monumentos públicos que fuesen una manifestación abstracta del arte arquitectónico monumental, pueden hacerse por concursos ínter• nacionales. 3. 0 Que las Direcciones de Arquitectura u or• ganizaciones análogas dentro de los Gobiernos, municipalidades e instiluciones públicas, dcsem• peñen únicamen te las funciones técnicas y de con tralor que son inheren tes a la ejecución y conservación de los edificios públicos. TEMA IV Casas baratas, urbanas y ru rales en América.
1. 0
EL SEGUNDO CONGRESO PANAMERI· CANO DE ARQUITECTOS considera que es obligación primordial del Estado ayudar y fo• mentar por todos los medios a su alcance la difusión de la habitación sana y barata. 2.0 Que corresponde al Estado por medio de ~us instituciones de Crédito facilitar dinero a bajo interés, sea para fomentar la iniciativa particular o para estimular la formflción de cooperativas que se sometan a los estatutos y tipos que fijaría el Estado o garan ti zando un determinado interés a las Empresas o Sociedades que den las garantías que el Estado exigi ría. 3. 0 En vista de la urgencia y gravedad del problema se recomienda política de mejoramiento en las condiciones existentes de las habitaciones la establecida por Chile en la ley de 1906 que faculta a los Consejos de Habitaciones Obreras u otros organismos similares para ordenar la de· molición o reparación de las habitaciones que no reun an el mínimum de condiciones . higiénicas. 4. 0 Que el Estado por intermedio de organis· mos adecuados fomente y ayude la formación de industrias de materiales y elementos de construc· ción que se sometan a determinados tipos, clases y dimensiones, procurando la producción en se· ries de tipos estandarizados. 5.0 El Congreso declara que es obligación del Estado, de los Municipios, de los Industriales, de los Agricultores, y de cuantos ocupan personal asalariado, el proveer a que dicho personal disponga de habitación higiénica y adecuada a sus necesidades, debiéndose destinar a dicho objeto una cuota determinada del capital de la empresa. 6. 0 Que los M unicipios coady uvando a la edi· ficación obrera realicen el estudio de barriadas pintorescas, estratégicamente colocadas en lo que se relacione con los barrios fabriles, completadas con sus servicios sanitarios y faciliten la adquisi· ción de lotes a la ge,1te de medios humildes. 7. 0 Que es función que incumbe primordial•
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mente a los Arquitectos del continente, estudiar en todos sus aspectos y características locales el problema de la habitación y de la edificación en general y el de las casas obreras y baratas en particular, tendiendo de tal manera a estable· cer las condiciones que convenga fijar para llegar al estimulo efectivo de las construcciones de toda índole en las ciudades y poblaciones amuicanas y para allegar los recursos privados y públicos necesarios para el expresado objeto. Con este fin el Congreso Pan • Americano ve· ría con agrado que las corporaciones gremiales inquiriesen de sus asociados la ejecución de pla· nos para pequei'\as viviendas destinadas a las personas de condición humilde, como también la cooperación técnica requerida para la realización de aquella. 8.0 Que los arqui tectos americanos deben abordar el exámen de las condiciones locales re· lativas a la edificación procurando el intercambio de ideas entre los profesionales y persiguiendo por todos los medios el abaratamiento de las es· tructuras de la construcción. 9. 0 A Jos efec tos de mejorar la situación a las clases necesitadas. el Congreso Pan • Americano de Arquitectos, estima indispensable que en todas las naciones continentales se sancionen y regla· menten leyes protectoras del hogar que procuren la inembargabilidad de la única propiedad de to..do jefe de familia. • 1O. Que a objeto de fomentar la construcción de casas y edificaciones económicas, el Congreso Pan .. Americano de Arquitectos recomi enda a todos los Gobiernos la realización de concursos que procuren la fijación de moradas tipos y el fomento de iniciativas industriales que tiendan a ese fin. 11. Que a fin de disminuir el costo de las es..tructuras de la edificación. el Congreso Pan • Americanc de Arquitectos vería con agrado que el esfuerzo de los profes onales se aplicase a la supresión o disminución de los intermedia rios en la ejecución de las obras. 12. Que a fin de estimular la edificación y fo· mentar a la vez la previsión social, el Congreso Pan • America no de Arquitectos entiende que de· de recomendarse en todo el Continente la ln stitu.. ción Seguro·Habitación mediante la formación de Cajas Patron ales constituidas con el aporte direc .... lo de las Empresas del Estado y de los obreros y empleados que resulten beneficiados.
13.
Que dada la actuación de la Caja de Cré • dilo Hipotecorio de Chile, el Congreso Pan Ame· ricano de Arquitectos considera oportuno formular un voto de aplauso a sus autoridades, en virtud de su gesliói1 ampliamente eficaz y de la acción generosa desa rrollada en beneficio del fomento de
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las construccoines y en particular en bien de las clases necesitadas de dicha República. TEMA V Orientaciones de la Enseñanz a en las Escuelas de Arqui tectos. -
·- - -
Que hasta tanto no se vea la necesidad de es• tablecer especialidades dentro de la profesión de Arquitecto, la orientación de la enseñanza en las Escuelas de Arquitecrura debe comprender los si· guientes puntos: 1. 0 Que la ensei'\anza de las Escuelas de Ar· quitectura debe ser esencialmen te arlíslica, sm ' perjuicio de desarrollar con ven ienremente los co .. nocimientos de orden técnicos y científicos nece .. sarios para la formación del Arquitecto y para el ejercicio de la profesión del Arquite cto. 2. 0 Que en la canlidad de ensei'\anza después de sa tisfechas todas las exigencias, es conveniente un complemento de la parte arHslica que puede hacerse como preparación a concursos especiales. 3. 0 Que la ensei'\anza debe suministrarse en la forma siguiente: A) Los conocimien tos de cu ltura general y pre• paratorios necesarios para la representación gráfica de una idea los que pueden consti• luir el exámen de admisión. B) Los estudi os artísticos y cien tiftcos simul tá· neamente pero dando en esta etapa prefercn · cia a los últimos. C) Terminados los estudios científicos continuar con estudios artísticos de un orden superior. TEMA VI Propiedad artística y medios de
hacerla respetar.
1.° Considerando que la Arquitectura constitu• ye una de las bellas artes, y que por lo tanto rodas las obras originales de los Arqult:ect:os deben estar prot egida~ por las leyes que tutelan la propiedad drtística o intelec• tual, aceptándose a~uellas que por su índole especial se encuentran dentro del dominio pú· b\ico. 2.° Considerando que las obras de arquitectu· ra están constituidas, ya sea por el proyecto aislado, ya sea por el proyecto y la obra realizada cuando se lleve a cabo por detalles modelados y maquetas y por documentos relativos al estudio del problema que plantea el programa sometido al Arquitecto. 3.° Considerando que en la mayoría de los países americanos no existen leyes que reconoz• can y protejan eficazmente la propiedad intelec·
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tual y artística de las obra~ de arquitectura a fin de consagrar un derecho universalmente reco• nocido.
materiales con museos de reproducción de Obras de Arquitectura que sirvan para formar el criterio arqui tectónico del públi.co y de los profesionales.
CONCLUSIÓN
TEMA VIII
Que la~ Asociaciones áe Arqui tectos de los paí· ses adherentes al Segundo Congreso Pan Americano de Arquitectos torne a su cargo la tarea de g.!stionar ante sus respectivos Gobiernos la sanción de leyes sobre la propiedad intelectual y artística de las obras de arquitectura, con el propósito de protejer eficazmente los derechos de los Arquitectos. autores de las mismas. TEMA VI l Creación por el Estado de Museos de materia• les de construcción en los países de América, considerando: a) La importancia que tienen para la formación de la Arquitec tura nacional. b) El interés que tienen para la economía na• cional. Considerando: 1.0 Que una arquitectura for ... mada a base del estudio razonado de los mate• riales propios de cada país y de las necesidades de sus habitantes tiene carácter propio y nacion al y que su influencia económica dentro de la na• ción es importantísima. 2.o Que el medio más conducente para llegar a este resultado es vulgariza r los conocimien tos profesionales referentes a la edificación para for· mar un ambiente adecuado que permita su reali· .. zac1on. 3.o Que Jos museos con sus gabinetes de in• vesligación y servicio de propaganda anexos, sa• tisfacen ampliamente esta idea: el Segundo Con ... greso Pan Americano de Arquitectos sanciona las siguientes conclusiones: RECOMENDAR A LOS GOBIERNOS A) La creación de museos de materiales de construcción anexos a gabinetes l!e ensay os, exi• giendo la cooperación de la Dirección de Obras Públicas, Municipales y partic ulares, con personal propio encargado del estudio y propaganda de estos y de sus estructuras de ri vadas. B) Que se complete la labor del Museo de
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formación del obrero técnico bajo del A rquilec lo.
el
control
El Segundo Congreso Pan .. Americano de Ar· quitectos llama la atención de los Gobiernos Ame• ricanos sobre la grave situación creada en los paises de América a causa de la deficiente prepa• ración técnica de los obreros de la construcción, lo que trae como consecuencia un retardo en el progreso arquitec tónico de las ci udades. Por lo tanto aconseja a los Gobiernos Nacio... nales, Profesionalr?s, M unicipales e Instituciones privadas de enseñanza: 1.0 fomentar la formación del obrero técnico en todos los ramos de la construcción por medio de escuelas talleres gratuitos. 2. 0 Propender al mejoramiento técnico de Jos obreros actuales creando escuelas nocturnas gra• Juitas en los barrios obreros. 3. 0 En estas escuelas la enseñanza impartida debe ser de carácter eminentemente práctico, y en su dirección debe darse principal participación a los arquitectos nacionales. 4.° Fomentar como una actividad honesta y digna de las mujeres el aprendizaje del dibujo, mo• delado, decorado y otros oficios de la construc• ción facilitando el ingreso a esas escuelas.
Aconseja a las Asociaciones de Arquitectos de los países americanos : a ) Propender con empeño a la difusión de los Ji.. bros y publicaciones que puedan mejorar la preparación técr ica del obrero. b) Crear premios de estímulo para los obreros de cada oficio. e ) Propiciar entre los asociados las "conferen ... cías" o conversaciones a los obreros de los edificios en construcción. d ) Propender en toda forma al acercamiento en ... tre obreros, patrones y arquitectos. como me• dio de crear en el obrero, el deseo de mejo• ramiento técnico y moral.
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Delegación Uruguaya al 111 Congreso Pan A~nericano d e Arquitectos Delegai>os Oficiales Arquitecto Don JACOBO V ASQUEZ VARELA. - Presidente de la Delegación; Decano de la Facultad de Arquitectura; Miembro del Consejo Central Universitario. Arqui tecto, coronel Don ALFRE DO R. CAMPOS. - Vice Presiden te de la Delegación: Presidente del Comité Ei~cutivo del Congreso en la Repúbli ca Orien tal del U r uguay; Catedrático de la Fa· cultad el e A rqui tectu ra. Arqui tecto Don HORACIO ACOSTA Y LARA. - Presidente de la Sociedad de Arquitectos del Uruguay; Ca tedrático "ad Honorem" de la Facultad de Arquitectura; Miembro del C onsejo Central Universitario. Arquitecto Don EM ILIO CONFORTE. - Director de Arquitectura del M inisterio de Obras Pública s; Cc1tedrático de la Facultad de A rquitec tura. Arquitecto Don EUG EN IO P. BAROFFIO. - Director de Arqu itzctura del Con ce jo de Admi nistración Departamental de Montevideo; Miembro del Consejo Cen tral Universitario: Profesor de la Universidad.
Delegai>os ()e la f'acultai> i>e Arquitectura Arquitecto Don JACOBO V ASQU EZ VARELA. - Decan o de la f acul tad; Catedrático de la misma. Arquitecto Don JULIO C . BAUZÁ. - Miembro del Consejo Directivo de la Facultad; Catedrático de la . tmsma. A rquitec to Don ROMAN BERRO. - Miembro del Con sejo Directivo de la facu ltad: Profeso r de la . mtsma. Arquitec to Don JUAN G IURIA. - Catedrá tico de lil Facultad. Arquitecto Don t:LZEARIO BOIX. - Profesor de la Facultad. Arquitecto Don DANIEL ROCCO. - Profesor de la Facultc1d. Arqui tec to Don JOSE MAZZARA. - Profesor de 1\l facultad. ESTUDIANTES: Bachiller EU STAQUIO FERN AN DEZ. - Presidente del Centro de Estudiantes de Arquitectura. Bachiller M O DESTO PAEZ SERE. Bachiller E RN ESTO LEBORG NE. Bachiller AMERICO RICALDONI. Bachiller MARCO A. SEBASTIANI.
Delegai>os i>e la Sociei>ai> ()e Arquitectos i>el Uruguay Arquitecto Don HORACIO ACOSTA Y L ARA. - Presiden te de la Sociedad. Arq uitecto Don CARLOS PEREZ MONTERO. - Vice Presidente de la Sociedad; Catedrático de la facultad de Arquitectura. Arquitecto Don JUAN A. SCASSO. - Profesor de la Facultad de Arquitectura. Arquitecto Don JUAN H. LABADIE. Arquitecto Don ARMAN DO ACOSTA Y L ARA. - Catedrático de la Facultad de Arqui tec tura. A rq uitecto Don LUIS ARRARTE VICTORI A. - Profeso r de la Facultad de Arquitectura. A rquitecto Don ANTONIO C. BONNEC ARRERE. Arquitecto Don AMA DEO JAUGE. Arqui tecto Don ALBERTO AGUERRE. Arquitecto Don ROBERTO l. GARESE.
Delegai>os i>el Ministerio i>e Obras Públicas Arqui tecto Don EMILIO CONFORTE; Director de Arquitectura.
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.Arquitecto Don cultad de .Arquitecto Don Arquitecto Don
FELISBERTO GOMEZjFERl~E·R . -
Sub·Director de Arquitectura;
Profesor de
la Fa·
Arquil~ctura. ~
FERNANDO CAPURRO. RAUL FEDERICI. - Profesor de la f. de Arquitectura.
Delegal>o l>el Consejo Superior l>e la Enseñanza lnl>ustrial Ingeniero Do n AUGUSTO GUERRA ROMERO.
Delegal>o l>e la Soc:iel>al> l>e Amigos l>e la Arqueología Arquitecto Don FERNANDO CAPURRO.
Delegal>o l>el Centro l>e Empresarios l>e Obras Jng~niero
Don AUGUSTO GUERRA ROMERO.
Delegal>o l>el Instituto Histórico y Geográfico Un miembro en representación del Instituto.
Las sesiones del Congreso se inaugurarán el día sáhado 2 de julio próximo a las 3 de la tarde con la presencia del Presidente d ~ la Rzpública Dr. Alv~ar y de los Secreli!rios d z Estado. Nuestra delegación presentará los siguientes trabajos: TEMA 1 - Como debe definirse el Arquitecto en América y cuales debzn ser sus actividades profesionales - Relator: Arquitecto Elzeario BoixInformantes Arquitectos Rafael Ruano, H. Acosta y Lara y Juan A. Scasso. TEMA JI - Plan de Estudios mínimo del Ar-quitecto e~ las U niversidades de América, a fin de que los títulos que e -tas expidan puedan ha~ bilitar para ei ejercicio de la profesión en tod os los países del Continente - Relator: Arquitecto Horacio Acosta y L ara - Informantes Arquitectos Jacobo Vasquez Varela, Alfredo R. Campos, José O imeno, Daniel Rocco, Antonio C. Bonnecarrere y Julio Bastos Kliche. TEMA 111 - Como deben agruparse los Arqui· tectos para la defensa de su profesión y medios más convenientes a emplearse - Relator: Arqui~ tecto Daniel Rocco - Informantes: Arquitectos Armando Acosta y Lara, Julio C. Bauzá y Rafael Ruano. TEMA IV - Orientación espiritual de la Ar# quitect ura en América - Relator: Arquitecto Ro· mán Berro - Informantes: Arquitectos Rafael Ruano, Juan H. Labadie, Daniel Rocco y Elzeario Boix. TEMA V - Renovación de las leyes y regla· mentos en consonancia con los adelantos técnicos y l as exigencias de la Arquitectura actual - Re· .!ator: Arquitecto Armando Acosta y Lara - In·
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formantes: Arquitectos Carlos Perez Montero. José Mazzara y Carlos E. Schinca. TEMA VI - forma s y orientaciones para la enseñanza de la ciencia de la construc : ión en las Facultades de Arquitectura de América - Rela· lor: Arquitecto Julio C. Bauzá - Informantes: Ar· quilectos Rodolfo Vigoroux, Tte. Co ronel Alfredo Baldomir; llalo Dighiero, Antonino Vazquez, Emi• lio Conforte, y Luís Arrarte Victoria. TEMA VII - El Urbanismo en sus relaciones con la Arquitectura - Relator: ArfJuitecto Rafael Terra Arocena - Informantes: Arquitectos Euge .. nio P. Baroffio. Antonio C. Bonnecarrere y Al· berto Aguerre. TEMA VIII - Los concursos públicos y priva· dos en los países de América - Relator: Arqui• tecto Alberto Aguerre - Informantes: Arquitectos Carlos Perez Montero y Horado Acosta y Lara. TEMA IX - Problemas sociales que deben considerarse en el ejercicio de la profesión. Labor del Arquitecto ante la leg·islación moderna Reiator: Arquitecto Carlos Perez Montero. - In ... formantes: Arquitectos Alberto Aguerre y Coronel Alfredo R. Campos. Además el Arquitecto Felisberto Gomez Ferrer, presentará un trabajo sobre el tema VI. En los lemas libres se han inscripto: el Arqui· leclo Horacio Acosta y Lara con un trabajo so• t>re la organización de una oficina de casas baratas; el Arquitecto Carlos Perez Montero, con dos trabajos sobre Dep1 eciación de la propiedad y Estadística de la edificación en Montevideo y el Arquitecto Fernando Capurro con un trabajo y conferencia sobre Parques escolares, que dará por especial encargo del Ministro de Instrucción
-133-
Pública, Sr. Rodríguez Fabregat. En la exposición de Arquitec tura, anexa al Congreso, que se abrirá el día 1.o de julio en los salones del -Lo y 5.o pisos del nuevo edificio del Correo, en la Avenida L eandro Alem y Co• rrientes, habilitado especialmente por el Ministerio de Obras Públicas, la Sección Uruguaya abarcará 500 metros cuadrados de pared, con trabajos que exhibirán las siguientes instituciones: Facultad de Arquitec tura: más de cien trabajos de estudiantes. Dirección de Arquitectura del Ministerio de Obras Públicas: con se tenta planos. Dirección Gral. de Paseos del Consejo Departamental de Monrevideo, con fotografías de obras. Consejo N acional de Higiene. e Insti tuto Profilác·
tico de la Sífilis, con Jos planos de su nuevo edifici o. . Consejo Superior de la Ensenanza Industrial, con trabajos de la Escuela de Industrias edilicias. Asociación Rural del Uruguay, con los proyec· tos del concurso de viviend a rural. Además se expondrán trabajos de los Arquitec· tos Horacio Acosta y Lara, Juan G iuria. Alfredo R. Campos, Vazquez Barriere y Ruano, Luís Arrarte Victo ri a, Senorita de Guarino Fischer etc. Concurrirán a es te gran Congreso de Arquilec· tura delegaciones de Canadá, Cuba, Brasil, Esta• dos Unidos de N . A., Colombia, Chile, Perú, Pa· raguay, Panamá, Argentina, Urugua y, Boli via, etc., representada por eminentes hombres de ciencia, artistas, profesores y decanos de las Universida.. des más lejanas como las de EE. U.U. y Canadá.
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Oficial del 111 Congreso· Panatnericano de Arquitectos Miércoles 6 ()e Julio
Viemes t.o ()e Julio 11 h. 12 h. 14 h. 18 h. '20.30 h.
Sesión del Comité Permanente. Concentración de los Delegados en e¡ local del Congreso. Paseo por la ciudad . Sesión preparato ri a y constitución de las Comisiones. Banquete a las Delegaciones ofrecido por el Comité Ejecutivo.
•
S á ba()o 2 ()e Julio 1o h. 14.30 h.
16 h. 17 h.
Reunión d z las Comisiones del Tema X y de los Jurados. Asamblea inaugural del Congreso. Apertura de las Exposiciones. Lunch en el local de la Exposi ción.
Domingo 3 ()e Julio 9.30 h.
12 h. 14 h.
Visild al Hospital Rawson y al Instituto Modelo de Clínica Quirúrgica. Almuerzo en el Restaurant del Hipó· dromo. Reunión hípica.
Lunes 4 ()e Julio
Salida para la estanci a "San Juan" del Sr. Leonardo Perey ra l raola. 11.30 h. Salida para la ciudad de la Plata, Recepción en el Palacio Municipal de 12 h, La Plata, 12.30 h. Almuerzo ofrecido por la S. C. de Ar• quitectos en el Jockey Club de La Plata. Visita al Museo y Excursión por la 15 h. ciudad . Visita a S. E. el Senor Gobernador de 17 h. la Provincia de Buenos Aires. 9.30 h.
Jueves
14 h. 17 h. '2 0.30 h.
Excursión a las Casas Bara tas del Ba .... rrio Al vear, Casas colecti vas en Flores ~' Barrio Rawson. Reunión de los jurados. Reunión de las Comisiones de los Te· mas 1, 3, 5, 7 y 9. Banquete ofrecido por S. E el Sr. Ministro d~ O. Pública s.
Martes 5 ()e Julio 9.30 h.
14 h. 17 h.
-2 1 h.
•
Excursión al Puerto de Buenos Aires y y visita a las obras de la C. H. A. D. E. Reunión de los Jurados. Reunión de las Comisiones de los Te• mas 2, 4, 6 y 8. Función de tea tro.
()e Julio
·· ·) h . 9 .D
Visit a a la Escuela Rawson e Instituto B e rn ~scon i. 12 h. Almuerzo o frecido por el Club Univer• sitario de Buenos Aires. 15.30 h. Visita al Excmo. Señor Presidente de la Nació n y Señores Ministros. 17 h. Sesió n plenaria para trata r los temas 1, 3, 5, 7 y 9.
Viernes s ()e Julio 9.30 h. 17 h.
Visito al Banco de Boston, Edificio Tornquis! y B ols :~ de Comercio. Sesió n pl zna ri:~ para tratar los temas
2, 4, 6 y 8. 23 h;
9.30 h.
1
Baile ofrecido por el Club Bzhzrano.
Sába()o 9 ()e Julio 10.50 h. 15 h.
A samblea de clausura. Desfile de tropas visto desde los baleo... nes del Palc;cio Municipal. 15 h. Recepció n ofrecid a por el Señor Inten ... dente Municipal. 20.30 h. Banquete de despedida a las Delega... ciones ofrecido po r la Sociedad Cen ... tral de Arquitectos.
Domingo 10 ()e Julio 9.30 h. 14.30 h.
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Vi~ita
a la Catedral e iglesias San Francisco v Santísimo Sacramento. Visita al Museo Nacional de Bellas Ar· tes.
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ecl ifici0 es~ colar cuya fo· tografía pu blicamos está si tuado en el Ca mino tvl al dona~ do, tvlan ga, frenlz a la Escuela de Apli cación l ilitar y servirá de sede a una Escuela suburbana. El edificio cuen ta con tres gran des salones. el ~: idéntica o rienta ció n, enfren !ando al no rdeste. se1vid os po r una ampli a galería cu· hierta y ce rrada. con un e pac ioso despa cho
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para I.J Di recci6n, s ~ rv i c i os hig ién icos pa ra los dos sexos 'l' un departament o para la cuidado¡ a. j unto a la entrad a, en forma de porche do ta do de asientos ele materic1 l parct el p úbli co q ue espera, se halla el despacho de la Directora U na 'ez franqueada la en trada se halla la g·alería qL:e si rve ele comunicación interna y pe rm ite adem ás la expa nsió n ele lo niñ os fuera ele los salo nes en los días ele mal ti empo . A uno ele los lados ele esta galería en ·u punt o medio y' tom ando luz y aire del ex terior por grandes ban dero las, se encuentran lo ervicius higiénicos di vidid os en dos secciones y agrupados con los demá s lo· cales pa ra que , u acceso sea fácil y a cubierto . Uno de los lado.; de la galería cent ral, se ret i· ra en trechos hacia afu era para dar lugar a los ves tuarios pues .J arquitec to proyectista, trató en su composición de dispo nerl os así proscri biendo
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,j los muebles por razones de hi~iene; con la di5· po ición adoptada los vestuario , esran ad.¿más, perm anentemente vent ilad os. Los sa lon es de clase están iluminados por an· chos y baj os ven tanales de un solo lado, estucli a..dos de tal manera que puede decirse que la to.talidad de la longitud del salón por ese lado es abierta al exterior. Estos ven tanales son fácil es de abri r, lo mismo las banderolas colocadas en el otro muro, con lo que se ob tiene una ven ti .... !ación considerable y permanente al punt o de poderse asegurar que las clases casi gozan de los beneficios del ai re libre. El arquitec to ha seguido una orientación nueva y científica en la pintura de los sa lones; el muro de frente y el techo, los dos paramentos ma , vistos por los alumnos, son de finte amarillo ..
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verdoso: la pared que da frente a los ventanales gris azulado, lo mismo que el muro ele fondo y la carpin tería en gri s su ave. El pavimento d e la g·alería. está fo rmado por moscticos ele composición moderna, a se is colores compuestos por baldosas grandes de una sola tinta. Los techos están construidos con azotea pro le..gicla con materi ales de aislación. Siguiendo, prin cipiOS ele arquitectura mod ern a se ha estudiad o una distribución encill a y clara buscando el asoleamien to de los alones de clase y tratando de conseguir el mayor confort. Se trató de darle ca rácter al edificio, dentro de la mayor sobriedad guiada por ideas ele gran economía y utilizando la estructura co mo base de lo decorati vo. e' así que dominan los vol ú ...
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AJOJiiEClú~ El Arquitecto Scasso autor del proyecto, es se; gün nos manifiesta, decidido partidario del proyecto de los parques escolares para las escuelas de ciudad por múltiples razones pedagógicas, hi· giénicas y morales: por lo tanto en los edificios escolares que es tá const ru yendo o construyó en el extra · radio de la ciudad, trata de que los principios generales de los parques escolares encuentren allí aplicación. Por eso los edificios están dotados de su parque propio con una huerta confiada al cuidado de los niños, lo que puede hacer viable la modificación del plan pedagógico de acuerdo con los dic tados del proyecto del ilustre pedagogo Vaz ferreira. - L. e. 1\.
menes simples. las superficies amplias y las líneas largas y continuas. El conjunto será alegrado exteriormente por las plantaciones que se harán no bien llegue la épo• ca propicia, haciéndose jardín junto a la cons... trucción y formándose del otro lado del espacio l:bre para juegos, una huerta escolar y una ar; boleda de abrigo. L os Sres. Cagnone Hnos. propietarios del edifi· cío, han con struido la escuela y la han arrendado al Estado, constituyendo esta iniciativa un valioso aporte a la solución del árduo problema de la ~dificación escolar en lo alrededores de la ciudad.
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Dirección de Paseo s Públicos
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S e cción Arquitectura Los trabajos que publicamos han si()o realiza()os por el arquitecto ()e esta Sección, Sr. JUAN
.r ARDJS
A. SCASSO
PRADO
HOTAXICO EDU~' I<.~ IO DE LA. DIRE CC IÓN DE PASEOS P ÚB L ICOS
L estudio, trazado y cuidado de los paseos públicos de la ciudad de M ontevideo, es tá confi ado a la Dirección de Paseos Públicos. Su Sección A rquitectura a cuy o frente está el Arquitecio Juan A. Scasso, llena el cometido de proyectar y construir las obras de Arquitectura y jardines de todas las pJa .... zas, parques y jardines municipales. En sus funciones de Arquitecto Jefe de la D irección cita da, el cole· ga aludido ha proyectado y dirigido la construcción del edificio que sirve de sede a las Oficinas. Esta fotografía muestra la fachada prin~ipal y lateral del edificio, cuya sobriedad revela un acierto de cornpo· sición arquitectónica de adecuación al medio en que se eleva y de adaptación a su destino.
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en esld ohra un programa deco r<uh·o prc,·iamentc csrudiacl o: anhelc1ba pin ror el inrcrior ele lodos los ambi ent es con tin lc1~ fucrk:-.. a H~CC:' pm as y o tras atenuadas para fo rmar s ala~ alegres donde el trabajo fuera má s lk\ c1ckro. productivo y de may or va lor; es c1sí q ue tin a rmi acl a ~:!'a m a de co lores, se desarroll a po r roclos los ambknlcs del edificio. co nserván· clo~c no oh ·rantc la g ran variedad 1111a unidad ~·c it c r at de dec to.
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de icl c~calcra. fuJ constru ida en los talleres de la Direcci ó n de Paseos, por sus obre · ros, lo mismo que todo el resto de Jo ~ trabajos de los cli,·crsos ramo ·. Es una demostración de la capacidad manual del elemento obre ro de ICJ Repartici ó n.
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L Mquitecto recu rre en este delcllle al color corno medio ele dar realce e inkrés a una ele l as partes más destacadas del edificio, coloreando no sólo la carpintería, sinó también el re,·oque del muro .
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A di fusió n el e los depo rt ~s es preo cupaci ó n co nstanle del Municipi o ele Montevideo. L as instituciones depo rt ivas cuentan en su sen o con el apoyo decidido y dicaz para el desarroll o de sus p rog rarn :1 · de ecl uca ci(m física. Es así q ue al Club Uni versiluri o le facili tó el M uni cipio con un arrend ami ento lleva .. clero y es timul anre, un gTan ed ificio co nslru ído en el Pilrqttc de !os ...\liados. para ·u sede y un am pli o .espacio libre pdrct ca nchas y pi stas ele j uegos a cuya conslru cci<)tl tambi én co ntrib uy ó. Co 111 pletanclo el conj unto se ha ini ciado l a cons rn tcción del Gimnasio cuyo proyec to publi ca mos.
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E STE proyectó es tudiado en el año 1922 por la Secc ión Arquitectura, de la Dirección de Paseos. servirá de sede al Circulo de T ennis que tiene su asiento en el Prado. El proyecto cons ta de dos plantas; en la prime· ra se desarrollan los servicios generales y locales de fíe las, y la secció n femen ina; en la planta alta, con en trad a ind epend ien te como cua dra a es tos ed ificios de utili zación mixta, se di spo ne la sección masculina. El ex teri o r será total menlt? blanco para el me..jor efecto en el marco de luj osa veg·etación qu e
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lo rodeará. L os "'courts· · de tennis del Prad o, han transformado una región del maravilloso paseo, en un lugar de reunión elegante y animado. El edi ficio proyectado, será un buen complemen to dd con ¡un lo actual. El Municipio de Montevideo. facilitó el terreno de la s canc has y dispuso que una de sus oficin as Técnicas, estudiara el proyecto del local social. siempre dentro de la política de decidido apoyo al depor te en cualquiera de sus manifestaciones.
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iniciati\·a del Concejo de .-\dmini ~ tración DepartamentaL de con truir agrupaciones de casas econ ómicas, en diversos lugares ele la ciu $ dad de Montev ideo. a fin ele coo perar a la solu= ción ele uno de los problemas sociales de mayor trascendencia. ha encon trado punto ele partida p ara poder realizarse en la construcción ele los grupos ele casas eco nómi cas del Buceo y del que il ustra estas líneas en Pei'iarol. Se ha en tendido que es innegable el hec ho de q ue la casa consli tu ye en la vida social un coefi · ciente fundamental ele bienestar y salud, ele edu· cación individual y cokctiva y se ha considerado - con acer tado criteri o - que la efi cacia ele la soluci ón del problema no radica excl usiva mente en co nstruir con el objeto de hacer un a buena inversión ele dinero . .-\ntes bien se estima, que la finalidad ele la obra, está en coadyuvar eficaz· mente a constitui r lo que pod ría llamarse la "cé· lul a fundam en tal de l a existencia del hombre en l a soci edad ·· proporcionándole una vivienda que sa tisfaga a la ~ presc ripciones de la higiene, a las necesidades de comodidad y confort, a las lradi· ciones esté ti a · y aspi raciones del mom ento. En l a construcción del grupo ele casas econó ... mi cas de Peñarol, emplazadas en una manzana limitada por las call es Ediso n, Tosti, Moltke y
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Lafayetle, adq uirida de exprofc o por el Concc • jo, se ha tenido en cuema los pun tos ele vista citados y a fin de constatar practicamen l e las ven t(tja s e in convenientes de l as agrupaci ones de YiYienclas algo numerosas se han edificado dos grupos que constan ele diez casas cada uno. En el grupo de casas económicas del Buceo se han construido en cambio pequeña s ,·ivi~ndas aisladas o agrupadas de a dos. Cada grupo de casas económicas de Peñarol líe· ne 2 casas de dos plan tas con u habitacione . ~ con tres habitaciones y 6 con dos habitaciones: en todas ellas se hdn dispuesto además amplias co · cinas, cuartos de baños y pati os cubierl<..s. En el terreno que pertenece a cada \·i vknda :3e ha formado en su frente un pequeiio jardín IHI · diéndose utilizar el fondo corno huerta. Como p ~:~ e d e verse en la pl anta general y foto · grafías que acompañan estas lineas, en la man. Zd na adquirida se ha ubicado el Mercadito Vec i· nal de Peñarol y se proyecta construir el edificio para sede del Concejo .-\u xihar, que tend rá ade· más de los locales de oficina una gran sa la des· tinada a biblioteca popular y locales para que la Asiste ncia Públi ca pueda prestar los prim eros au • xi l íos.
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Concejo de • A. Departam ental, en los llltirn os periodos dedicó especial atenció n al pro· blema del abas· tecimiento de los artícul os de primera necesid ad, y resolvió en consecuencia, la ejecución ele pe· q ueiios merca· dos vecinales en di versos pu ntos del departa men· to. Dos son los moti\·os que hacen que esos esta-
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b lcci m ien1os sean de grandes beneficio para la población. principalmente en los núcl eos pob res: la hig·iene el e los locales ele venta, q ue repercute en la higiene de los artículos y la regularizació n ck los precios de é los, ya que las tari fas que rig·en en ell os son contraloreadas direc tamente por el Municipi o. E l Cerro. de poblélción den a y pobre era uno el e los pun tos que pa rticul armen te requería un tvlercado Nacional. Entendiéndolo así, el Concej o adquirió el Jerreno sit uado en la esq uina Noroeste el e I·Js que forman la s calles Grecia y Pru sia y so li citó de la Divisi ó n de Arquitectura el proyec to pura su edifi cio. E sta encomendó al A rqui tecto Ca rl os E. chinc a el estudio de dicho proyec to y lu ego de aceptado éste por el Co ncejo y previas la licitación y con tratación de las obra , confió al mi ~ m o t~c nic o la di rección de las mi smas.
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He aquí alguna s de las características del edi· ficio que se abrió al público a fines del año pró· ximo pasado. La superficie que ocupa es rec tan gular y tiene 20 metros sobre la calle Prusia y 28 metros so· bre la calle Grecia. Dada la gran penctiente de la calle Prusia - no menor del 7 oto - se debió recurri r a escalinatas relativamente altas sob re la calle Grecia, tratando de sacar de esa circunstan• cia partido decorativo para la fachada. El local principal es la gran sala de ventas; tiene forma de L - con cuatro pequeños locales en los cuerpos ·salientes de las fachadas que se han destinado a puertas - y está dividida en tres zonas: una para ei público, ancha, en comuni ca • ción inmediata con los puestos y con la vía pú· blica; la segunda ocupada por los puestos de venta y la tercera, es un corredor posterior re· servado a la comunicación de las puertas entre si, con el patio y con los locales de administra· ción y de servicio. Esta sala está iluminada pro• f usamente y aereada permanentemente, pues tanto en los muros de frente como en los que limi tan
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el patio abierto, se han colocado ba11dero las, unas: vidrieras y otras de celosías. El local para la oficina y los de servicios ge· nerales se enc uentran agrupados lo suficientemen • te separados de la sa ~ a de ventas pero en comu· nicación rápida con ella. Además tienen comuni· cación directa e independiente con la vía pública.
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Las divisiones de los puestos centrales y sus puertas de acceso han sido ejecutadas con tejido de alambre en cuadros de hierros perfilados uni• dos a las columnas de cemento armado que soportan el techo y a otras de hierro fundidc• empotradas en el suelo. Todos los puestos se abren al público subiendo el cuadro del frente en guías adheridas a las columnas. Tanto en las instalaciones interiores de los puestos como las de los locales de servicio espe· ciales (desplume, limpieza de pescado, etc.) se han estudiado los dispositivos y los revestimientos. más eficaces para dotar al edificio de las condi· ciones higiénicas requeridas por un establecimien...to modelo.
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Sur, al Este y al Oeste, adquiría todo el ca rácter clominc1dor y \'igila nte que a u función co rres.... pondía. En el año 70. poco más o menos, se procedió a la co nstrucc ión del piso al to, y en su fachad a p ri ncipa l no falt ó el fronrón que rem a ta ra los
Po r mu cho tiempo el viejo edificio soportó la crítica d e los revo lucionarios, de los que querían la adaptcJción de los ti empos nuevos. y us parc des. en co nni vencia con el es tad o fin ancier o un ranlo precario del ~luni c ipi o. resistió más tiempo ele lo clebir:!o la corriente aclve rscl que, al final. asumfa proporciones de vendaba!. Pero el día ele la d emoli ció n llegó. y los laclri~ ll os v iejos debier o n cae r para dar lug·ar a l a ali neación de los nuevos. no sin antes D:'O\' OCar 1111 • rec uerdo ca ri iioso h aci cl el pasado, una evocac ión d e los cuadros que tuvieron co mo ambiente o co· m o fond o el viejo y d esaliñ ad o ca. erón. en los a ri os clllteriores al 70 los hombres ele la época conocieron la cons trucción refe rid a com o una casc1 ele un a solc1 pl an ta, ele fo nna cuaclradcJ. qu e servíd de a iento a una Comí aria de cam· pañ a y que, em plazada como estaba en una lomcl desde d o nde d o minaba los campos extendidos c1l
fren tes ele las Comisaría d e l a época, si mple e ingénuo y el e e x ag·e racl a altura, co ro nado con el asta de l a bandera. Por poco tie mpo pudo enorgullece r se la Policía de tc1n arrog.:m te a lojamiento. Las ex igencias del mercoclo ganad ero designaron dicha casa para centro ele sus operac iones. y en breve ¡..>l azo el carácter ctu ·tero ele s u silu eta que el bruñ ido del so l levante acen tuare-l . tran sfo rm óse pa ra l a gente de cc1mpo en el d e la ca a acogedora d e to d os l os lrabaj ado res, en el ele la casa sím bo l o a cuyos pié desfilaba, ve nid a ele tod os lo rin· cone:-; ele la R.zptlblica, la princ ipal nqu eza na-
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URA ' TE IIHJch o tiempo asp1ro el g-remio ganadero la obtención ele un a mpli o edifi cio en la T ablada Nor te qu e si rviera co n holgura c1 las necesidades del mercad o. cada ,·cz más ere· cientes po r efecto de la m ayo r importancia qu e l a tran acc1one - c1dquirían día a día.
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ciona l. Con la succs1on ele los días, nueva nece iclades r tl\~ r on adosa ndo ampliaciones por el l aci o pos te· rior ele la cc1sa y apoyand o loca les secunda rios sobre los muros latera les de la verja; y así, du· rantc ci ncu enta Cilios, un a lent a acció n ele ampli a.-
ele cl esaliii o, ele caprichosa suces1on eh! loca k · . ejecutados casi siempre con d criterio de .. pro· \'isorios pobres desde el nacimiento. co mpag-i· nados con los elem en tos más ,·ari:Jclos qu e yacía n en l o~ d·zpósi tos municipalc~: maderos. puertas y ventanus pron:nient~ s el~ los ,·iejo:-' edifi cios co ... loniales emplazados en la s quintos que expropia· ra el Nluni cipio entraron <1 formar pone del con ... junto cons tructi\' o. y 111<'1 ' que ks pesa ra l111biero n de llumillur la nobleza de su or ig-en mezc lando las lineas triunfantes ele otroro en el clmbien!c po bre que c ubrían los t12clws d.: hi~r ¡·,, galv o• nizad o.
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ciones y conservaciones fueron va ria ndo las li· neas del conjunto y con..,olidando los pila res q ue flaqueaban por los embates del tiempo: y fué a í como en lo último · años el viejo edificio de los ganaderos prese ntab a el más curi oso aspec to
Briosa \' puj an te fu¿ la entrada ele la niquela dem o ledora: ya s.:: habíun sopor tado cll' "l-:Jsiado los inco1wcnicntes ck tan mísero \"i\·iencl c: ya el apretujamiento de los locales y la ex i ~ iiidacl de los e ·pucio habían alcanzado a molestar hasta la sufrida g-ent¿ el e ca mpo: tanta pob reza y a re· sultaba indeco rosa para la primera ..\clua'la del Depan &lmento: y la piqueta sigu1o clignan t ~ nte _u tarea, iniciada en los loca les pos terio res. l~n pocos días cumplió la mayor parte ele • u misión, muy fácil desde luego; y a se preparaba para ases tar los últim os golpes cuando ele pro nto se manruvo en al to. indeci ~ a por unos instantes como dudando de si debía continuar lc1 obra .... Y no la continuó: baj ose len tamen te y renunció a seguir; el respeto por la an tigua nobleza, el mon tón de tantos recu erdos gratos que con la vieja casa cuadrada re\·i\·ían, la evocación del ingénuo fron tón dom inando o rgull o o en lo más alto de la lo ma detuvo el impul so renovador; 1"1 demo)i ... ción se detuvo allí. y en el rem olino que se pro· dujo alrededo r de la piqueta sosegada po r fi ... lial resp.eto se desvaneci ó bien prot1 to la interro -
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LOS TRAI L \J O,; 01~ OE~I OLJ CJ ÓN
Tres n úcleos de i ~Hi tl l importancia es tab lecía el programa del n ttevo edifici o: la Adminis tra,. ción . lo ~a la de Trcll ;sCtcciones y el Re taurant; los tres ele acce::-o indepcnc!ientc y de estrec ha vincu l ación en tr ~ si. sin oh·idm el l ocal para Co· rreos y T elégrafos y el ele la pequel'ia suc ursal clcl Banco d e ICt República. Con el p ié oblig-c1clo ele respc1ar el cu ad rado de la \' ieia co nstru cc ió11. Clltpl aza cl c.'l és ta al frente y en el eje clcl cam i no principal. los autores le con-=scn·aroll su germquicl de núcleo central de la fachada principal. acomodando dentro de su períll ~ etro m edi c nle d isp os ición de tab iques l os loca · les del Correo y ele los empleados de l Ban co. A un lado y o tro ele e~tc núcleo ubicaron la A clmi-=nistración y el Reslélurant. y en la pnrl~ pos te·
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rior. sobre el eje ele simetría, la Sala d e T ran...sacc iones. A poyada so bre las dos alas laterales desarróllase la plan ta alta. en la que se cli spusie.... ro n los d o rmit o rios y cua rtos el~ ba ño del Hotel en forma ele d oble cru jía. Sobre la f act1ada pos...-
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lerior ele! edi fi cio se form ó el g ran pa li o para auto móvi les v. ,~.ti_ netcs. recuadrado a los C' ' lados por los abrigos para Rulos y caba llos, y al fo ndo por un a verJa. La ve rj a qu e exi stid so bre l a fachada prin ci pal - tal ,·ez lo m ejo r del ed ifi cio viejo - fué
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respetada . y las verjas laterales fueron d espl aza· das haci a afuera h as ta col ocarlas en la línea ex ..lerior ele l os gal p o nes ele\ fond o. Ampliad o en es ta fo rm a el enjarclc n atlo del frente, term i nóse la ob ra cerrándolo con u na verja po terio r que lo se parara ciel patio ele gi netes y ve hículos.
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Desde hace un año que la Tablada Norte cuen· 1a con esta importante mejora que satisface pie· namente las necesidades presentes, y que ofrece .además un amplio margen para las necesidades del futuro. Pu~den estar satisfechas las lnstitucio· ne s ganadera s; sus pedidos y consejos fuero n debidam ente atendidos por las autori dades muni· ·Cipales; no repararon és ta s en el costo de las ·obras sino en la adecuada sol ució n de cada uno de los prohlcmas plé!n teados, y. lo que es más estimable en esta época en que todl1 se hace pe#
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queño, todas esas soluciones fueron dadas con gran espíritu ele pr~vi s i ón. Seguros estamos que las Instituci ones ganade· ras apreciarán en lo que vale el esfuerzo realizado, coadyuvando con el Municipio en la labor reorganizadora de los se rvicios ele la Tablada, yen· do de frente si es necesario contra los prejuicios de una época ya pasada, que nada tienen que ver con los valores de la tradición cuando co ns· tituyen en realidad una franca resistencia al pro· greso de la s cos tu mbres.
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A Catedral, el Cabil.do y el Club Un1· guay, edificios de presti· gio hi stórico y arti~tico . ubicados en tres de los lados del perímetro de la Plaza ~latriz o de la Constitución, y el mo· numento que ocupa su a centro, con tribuy en que la fi sonomía de este rincón de tvlonte\·ideo, se consen·e a través ele los at1os, casi sin alteración.
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ESDE lo alto del edificio Salv o. es ta plaza cuy o ce ntro ocupa desde hace pocos año!:' el Monumento a A1 tigas de Zanelli, muestra este asp<>c to. E l marco d..:: la arquitec tura que la cierra, cambiará totalm ente en po co tiempo por la construcción de nuevos y grandes edificios, algunos de los cuc1les ya están iniciad os. Como no hay ninguna reg·lamenta· ci ón municipal al respecto, la Pl aza Independencia se rá un ejempl o de gran pl aza con arquitectura libre en sus contor· nos: el val or estéti co ele es ta so lución edilicia, es una interrogante
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A mas popula r de las playas montevideanas, cuncen tra a diario desde la mas Jemprana hora matin al una rnulti .. lud de público de los barrios céntricos. Por la noche, su parque de diversiones que ocupa una de las zonas con tiguas del Parque Rodó, consti luye una de las notas más típicas y regocijantes ele verano ele Monte\·ideo. La parle al · la del paseo que cierra la playa. pertenece Jambién al Parque Rodó cuYa . suoe . rficie alean za ya las cien hectá· reas. En esta re• gión está el Golf M u· 11 ICip
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OCITOS es o bra de pocos años; no solo a lo largo de la playa, sinó tierra adentro y distante de ella más de qui· nienlos m etros, un barrio de compac ta ed iticaci ón se ha formado rápidamen te; es hoy un a zona residencial de las más pobladas y alegres. La má s variada arquitectura ha cont ri buido a su forma · ción y es debid o a esta prisa y a que no sie mpre han sid o arquilec· los los encargados de cons truir, que Pocilos carece de un elevado inlerés artís tico . . y n o es unannne el buen gus to en su edi· fica ci -
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(\ .4 de las calles carac 1uíslicas del barrio de residencias qu~ es ho y Poc it os. L a arquil ec lura de cs la par le de l a Ci ud clCI, aunque no siempre feliz, ha dado a es la s ca ll es un aspcc lo in teresante por lo pint orc ·co. E s duran te los meses del n?rano cuando e· 1c barrio recob ra su verdadero ,·alo r. por el apone que recibe de l os q ue acuden a hacer ,·ida de playa.
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Oi\ 10 la anterior es esta otre1 de la::, calks que han lo ma· do ull i nwmenlc gra n impulso. S.? obsen·cln también en ésta la ~ 11.bmas ca racte rísticas. finaiiza en lcl Rambla \'\'il ' 011. en lc1 PlJza ele Trouville. ,. cierra su perspeclh'él la \'ista del mar.
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STA playa es hoy el Balneario más concurrido; su capacidad con se r co:~ s icl e rable no es suficiente duran te la estaci ón es· tival para dar se rvi cio a la enorme y renovada concu· rrencia el e bañistas. Es que la afición ele Montevideo por sus playas, -saluclable y plausible inclinació n popular, - es co nstan temente creciente y la afluencia de turisras de la Argentina y del Brasil es a cada año má s numerosa e impo rtante. Los prestigi os de M o ntevideo como gran cen .. tro ele turismo veranieg·o están ya arraigados y van en aument o ra·
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NA de las característica de las pl ayas montevideanas, es la gran extensión cubierta de arena limpia que cada una de ella tiene. lo que da lugar a la fo rmació n de am· plios balnearios y de grandes espac ios libres para el aso leamien to y rec reo de los bañistas. La fo· to¡.rrafía muestra la parte de la Rambla Wilson, cuya con trucción se emprende· rá mu y pronto para hacer desapa.recer la (mica inrerrupció n que tiene di cho paseo costanero de M o ntevideo y que la envuelve en un a e x te n sió n de más de 15 k il ó met ros
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medida que Montevideo perfila y afirma su personalid ad de centro de atracción y de turi smo es tival, surgen en su contorno cos· lanero nu evas poblaciones cuyo pro= greso es sorp rendente de añ o a año. Malvín es una de las má s prósperas y ri sueñas de esas localid ades, tiene ya su fi so nomía pro· pía, a trayente
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PLAYA DE CAHUASC O
ERVIDA ¡w r un li ot~ l de gran lujo, Ca r rasco, una ele las má s bell as y ampliás playas ele la ciuda d, const ituye el centro ve ranieg·o ele ma yor distinción y elegancia; lo afluencia ele pú blico es cada vez mayor, al punto ele ser un serio problema allí l a cir~ eul ación y el esta e ion a m ien lo ele los autos. Esta foto grafía muestra la par 1 ~ es te ele la Ram~ bl a, vista cl ~s deeiHoId
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.desg-raciadam en te, las más dispares y ex ó ticas in spi raci ones y sugestion es es ti lísti cas. Al fo nd o en la fo tog rafía. la pl aya se ex tiende por ki lóme tros hasta la ba rra del A r royo. De all í arran c ará quizá en fec ha no muy di stante. l a car retera cos tanera que ligará los baln eari os del Es te...:\tlán· l ici a, Fl o res ta. So lís, Piriápol is ): Pun· ta del Este, con la capital. l a que se r<l preferida po r el turi sta a l a que act ualmen te ex1 s· t i e rra te a cl e n • tro.
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el lado pintoresco de 10"' das las ciudades puerro de mM. Forman su marco. hacia un lado. la ciu dad, y hacia el o tro. el Cerro, que du a M on· rcv icleo su fisonomía má s ca· ractcrísri ca. El Puert o es para la población, 11 11 mo rh·o de ,·i ·
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Facultad de Arquitectura
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organización
Sus fines
AWTECEDENTE&
LA
facultad de A rquitectura de la Universidad de la República, tiene por fin dar la ense· fianza técnica. científica y artística necesaria al Arquitecto y fu é creada por la ley del 27 de Noviembre de 191 5. que dice en su artículo 1. 0 : "Créanse con los El ementos de la Facullad de Matemáticas. las Facult ades de que habla esta Ley". •· a ). La facultad de Ingeniería y Ramas Anexas".
..
Esta facultad expedirá los títulos de Ingenieros de Puen tes y Caminos y de Agr.men sor. pudiendo programar estudios especiales en Ingeniería y Ramas Ane• .. xas . " b). La Facultad de Arquitectura. Esta facuJ... tad expedirá el tll ulo de Arquitecto, y tendrá entre sus co metidos el de preparar e l~m entos idóneos para el arte de la Construcción y Ramas Anexas··. Anteriormente a esta Ley, el título de Arquitec..to era expedido por la facu ltad de Matemáticas en la que se cursc1ban tambi én estudios para las carreras de Ingeniero de Puentes y Caminos y Agrimensor, habiéndose seguido cursos durante cierta época para las carreras de Ingeniero Geó· grafo y para la de M <li?Siro d e Obras. que más tarde se suprimieron. La ex .. Facultad de Matem áticas fué creada a su vez por la L ey de 1. 0 de 1ulio de 1885, p ri .. mera ley organiz ando la Ensenanza Secundaria y Superior que se dic tó en la Repúbli ca Oriental del U ruguay. A pesar de esta L ey y de estar sancionados los planes de estudios correspondientes en Abril de 1886, no fué posi ble empezar los cursos en la Facultad de Matemáticas has ta el año 188~. ha· biénd0se inscri to recién en el ano 1890 el primer estudiante que siguió los cursos para Arquitecto. El funcionamiento de la ex • Facultad de Ma· temáticas, en un principio, fué precario, y obligaba a salvar dificultades y a obviar inconvenientes, que
sólo la buena voluntaJ y la gran fé de sus Prok· sores y estudiantes pud o vencer. El edificio que ocupaba, que eran cua tro casas unidas, era compartido por la Facultad de Dere· cho y la de En señanza Secundaria, de man era que para el fun cionami ento de sus clases se uli· )izaban los salones de aqu ella s facultades en las horas en que quedaban libres, circunstancia que obligaba a dar esas clases en horas impropias y ex traordina rías. El Ingeniero Arquitec to don Juan Monteverde en su primer informe correspondiente al año 1891 , co mo Decano de aquella Facultad decía: ''A fines del año pasado llamé la atención de Sr. Rec tor acerca de la necesidad imprescindible de dotar a la Facullad de M atemáticas de un lo· cal que permita el regular fun cionamiento de sus clases, que en el año ( 189 t ) deben llegar a 20· ·. En este año de 189 1. quedaron instalado~ el Gabinete de Ma teriales de Construcción, el de Geometría Descripti va, el de Este reoromía, el de Mecánica, el de T opografía y Geodesia, un pe· queño Museo de Arquitec tura y el Laboratorio de Materiales de Construcción. Más tarde, en el año 1893, se crearon las cla· ses correspondientes al último año de estudios de Arquitectura, viniend o con esto a completarse el cuadro de las clases relativas a las carreras de Ingeniero de Puentes y Camino~. Ingeniero Geó· grafo, Arquitecto, Maestro de Obras y Agrimen· sor, que en conjunto comprendían 26 cursos a cargo de 18 Profesores. El progreso y el perfeccionamiento de los pla· nes de estudios de las carreras, que se cursaban en la ex • Facultad de Ma temáticas, cada vez más especi alizados den tro de sus finalidades, \le· gó a imponer lr1 creación de la Facultad de Jn .. geniería y Ramas Anexas y la de Arquitectura con los elementos de la ex • facultad de Mate• m áticas. La facultad de Arquitectura se constituyó ofi· cialmenle el 28 de Diciembre de 1915 y el 1O de Enero de 191 6, es decir, catorce días después, celebrada su primera sesión el Consejo Direc • tivo.
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PLAN
DE
ESTUDIOS Horas de clase por semana
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PRIMER SEMESTRE 1 1
Teóricas
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QUINTO SEMESTRE
Prácl ica:s
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1 Matemáticas Superiores 1. . 2 Mecá nica Racional y Está· tic a Gráfica 1 • . • . • 3 Geometría Proyectiva y Desc riptiva . . . . . . 4 Dibujo de Ornato y figura l. 5 T eoría del Arte l. . . . . 6 Teoría de la Arquitecíura 1 . 7 Proyectos de Arquitectura l.
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SEGUNDO SEMESTRE
Aplicada a las Construcciones ( Resistenci a de Materiales y Estabilidad de las Consrrucciones) 111 . Con strucción 11 . . . . . Higiene Aplicada a las C onstrucciones . . . . . Composición de Ornato 1 • Historia de l a Arquitectura 1 T eoría de la Arquitectura IV Pro yec tos de Arquitectu ra V Instalaciones Eléctricas . .
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1 Mecánica Apl icada a las Construcciones (Resistencia de MateriaJ.¿s y Estabilidad de l as Con stru cciones ) IV . 2 Con strucción 111 . . . . . 3 Instalaciones en los Edificios 4 Composición de Ornato 11 . 5 Histo ria de la Arquitectura ll 6 Proyecto~ de Arquitectura VI
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Materiales de Construcción . 3 Mecánica Aplicada a las Constru c..:iones ( Resistencia de Materiales y Estabilidad de las Construcciones) 1 . 2 Topografía y Práctica de Topografía . . . . . . . . 2 Perspectiva . . . . . . . 2 Dibujo de Ornato y figura 111 ¡1 Teoría de la Arquitectura lll 1 1 Proyectos de Arquitectura 111 1
1 2 3 4
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Cons trucción ( Proyec to ) IV Historia de la Arquitectura . Teoría de l a Arquitec tura 111 Proyectos de Arquitec tura V Il
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1 Composición Decorativa 1
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2 Proyec tos de Arq uitec tu ra VIII 3 Histor1a de la Arquitectura IV 4 Arquitectura L egal 1 • • •
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NOVENO SEMESTRE
1 Composición Decorativa 11 2
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Proyectos de Arqui tectura IX Arquitectura Legal 11 . . Econ omía Política . . . . Modelado 1 . • • • •
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1 Proyec to de Arquitectura X de Ciudades 2 Trazado Arquitectura Paisajista. 3 Práctica Profesional. • 4 Modelado 11. • • • •
2 2
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DÉCIMO SEMESTRE
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OCTAVO SEMESTRE
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CUARTO SEMESTRE
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2 6
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11- - - - - 10 22
l Ensayo de Materiales . . 11 Mecánica Aplicada a las· Construcciones ( Resistencia de Materiales y Estabilidad de las Construcciones ) 11 . 3 Estereoto mía . . . . . . 4 Constru cción l. . . . . . 5 Dibujo del Natural y Mode· lo V i vo . . . . . . . . 6 Proyectos de Arquitectura IV
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SÉPTIMO SEMES TRE
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TERCER SEMESTRE
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2 Mecánica Racional y E stá· 1 tica Gráfica 11. . . . . • 1 . 3 Trazado de So mbras . . . 1 4 Dibujo de Ornato y figura ll 1 5 Teoría del Arte 11 . . . . 6 Teo ría de la Arquitectura 11. 7 P royectos d~ Arquitectura 11
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SEXTO SEMESTRE
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1 Matemáticas Superiores ll .
Prúcticas
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Alumno: Julio Butler
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Tema: UNA CASCADA
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Alumno: Julio Etcheba rne Bi()art
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Tema: UNA TORRE SEMÁFORO
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en el Taller
Arquitectura VI Semestre
Prof. Arqto. M. CRAVOTTO Estu~io
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Al u n no Carlos García Aro cena
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Iniciativas de la Sociedad de·· A r quitecto§ ESPO~ DIE N DO a !Cis conclu:::ioncs prcco ... · niz c1clas por anrcrion:s Con¡:rresos Pan, ame, n cc1nos de A rquit ec tos, rcl ati\' as él casds ba .. ra1c1s. la ~· ocicclad de ...\ rq uircc ros del Ll ru~wuy .
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co n sus propios medi o:;. h cl L'S tabl cciclo en su seno. lc1 Oficincl T l!cnica ele Casus l~c1rara ·. con el fin el e faci litar a los empleados. obreros y perso· nas ck llmirado · recursos pccuniMio~. lc1 urilizaci<>n
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· de los se rv1c1os técnicos de los profesionales que la integran. T al determ inación, tendrá gran tra sce ndencia para nuestro país, donde en general, los jornale· ros y se res sin fortuna, se encue ntran huérfan os de toda ayuda y consejo técn ico, que les permila, a la par de poder adoptar la mejor solución cons· tructiva y distributiva para sus modestas vivien• - das, defen der exi tuosamen te sus intereses mate riales. En la actualid ad, una eficaz propaganda ha di· fundido ex traordinariam ente el conocimiento por los interesados, del establecimiento de es te Organis...mo, y lleva a su sede gran concu rrencia de per.... sonas humildes, en demanda de planos, docu· 6
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ARQU ITECTO
mentos o asesoram ienlos relacionados con la construcción de sus vi viendas, las que son defe· rentemente atendi das en procura de la realización de sus aspiraciones, y que se retiran con amplio conocimiento de la índole de las funciones profe· sionales de los arqui tectos, dado el especial interés de su Dirección, de inculcar lo má s cla ramen te posible sus características, por lo general incom· prendidas. L a orgánización in tern a de es ta Oticina, por su carácter especial y por la no vedad de sus ac• ciones, ha ofrecido gTandes dificultades, que, para ser salvadas, impusieron má xi ma atención a tod os sus in legran tes; con la finalidad de hacer lo menos gravoso posible, a los interesados, la
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lramiración de sus a · un ros. el trabajo ha sido dividido en tres elapas, comprencli~ndo la prime• ra. la con fecc ión ele anle-prcsupucslos aproxima· dos en un 5 °/o deducidos ele la simple enuncia .. ción el\? los programas. que permire a l os posru· lanres. conoce r valores. elekrminanles ele sus aclos futuros, dado que les revela su ca paci dad finan · ciera. lle vándolos a dcsislir de sus pr >pósiro~. graruilamcntc, o él pasar a lél segunda etapa. con· sisren te en suscribir solici tudes de antc .. pro yecros según las ideas expuestas y ante·presupuesros for· mulados. que brindan a lo interesados, o porlu· nielad ele de sistir de sus int enros, con retribución módica a valuada en 1H 0 /o ele los \'dlore · esra· blecidos y devolución ele pieza confeccionadas, o ele pa ar a la tercera etapa, consistente en fo r .. mular pedidos de confección de planos co mple tos y dirección de obras, con retribuciones del 0 l¡c=; por cienro de los val ores de las obras a ejecu· tarse. La acción de es ta Oficina, alcanza ra mbién a favorecer, a em ple ados de cie rta categoría, sie mpre que para sus operaciones, necesitasen cooperación mone tari a de insrituciones bancarias y que no deban aportar de su peculio, su ma ma yo r de $ 2.500.00. Los proyectos reproducid os, pertene· cen a personas ele tales condiciones.
En l a breve acruacton de este Organismo, se constata qu e re po rta resulrados halagü eños, bajo los pu111os ele vi sra, eco nóm ico, de sa lud pt.Jbl ica cu ltu ral y soci al: bajo el primero, porqué brinda' a los arq uitec tos oporlunidad de esrudiar amplia y prácricamenre. en rodas su - fases. el árduo problema ele l as consrrucciones económicas; bajo el segundo, porqué el aire y el sol, primordiales ~ lemen 1os de salud y vida. son hoy para lodos· y las enfermedades, cspecialmen:e la ruberc ul osis, se verán constreñida · a dejar el pa o libre. ante la acción de los arquiiQCIOs, que es única, da• do que previene y cura, aliada a la naturaleza; bajo el tercero. po rqu é al ll egar sus réc nicos hasra el hogar ele lo humildes y frecuentar su tra lo por varios meses. se les brinda o por· tuniclad de asimilar enseñan zas que se despren· den sie mpre, de la relación con personas de su· perior cultu ra, y bajo el último, por no haber J11{'jor medio de nivelar diferencias existen tes en .. 1re los integran res de una colec ri\·idacl, que faci• litar a los que menos pu eden y que sean ca paces de sacrificios, la propiedad del techo que los co· bije, en la seguridad, que el cum plimiento de tal principio ele jusricia socia l, creará vínculos po..derosos ele solidaridad humana.
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· Horacio Terra Arocena \ Italo Dighiero Redactores. . . . . . · ~· Alberto Munoz del Campo Roberto l. Garese
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SOCIOS FUNDADORES
Acosta y Lara, Horacio. - Bartolomé Mitre, 1'314. Arrarte Victoria, Luis. - Eduardo Acevedo, 1494. Arteaga, Juan }osé de. - Juan Carlos Gómez, 1420. Ba/domir Alfredo. - Durazno. 2444. Baroffio, Eugenio P. - Canelones, 1429. Berro, Román. - Masini, 3309 (Pocitos). Boix Elzeario - Ellauri 1023 (Pocitos) Bon~ba, Américo. - Cer;ito, 685. · · Campos, Alfredo R. - Chuéárro, 3 (Pocitos). Capurro, Fernando. - Agraciada, 3365. Faget, Raúl }. - G uayaquí, 3275 (Pocitos).
Geranio, Si/vio. - Rivera, 2056. Herrera Arraga, }osé 'P. - Domingo Aramburú, 1828. Lasa/a, Francisco. - Juan C. Gómez, 1420. Lerena juanic6, Cándido. - Sarandf, 445. Mendivil, Rodolfo, - Carmelo. -Pedemonte, Juan j. - Guayaqui, 3036 (Pocitos). Ricci y Toribio, Carlos. - Suárez, 2925. Sambucetti, Octavio.· - Gil, 942. Vásquez Vare/a. jacobo. - Buenos Aires, 519 bis. Vázquez, Antonino. - Aldea. 152.
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ARQUITECTURA
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SOCIOS TITULARES
Acosta y Lara, . ~rmando. -Luis B. Cavia, 3021. PocHos. Addiego, Bucmwemura. - A venida 19 de Abril, 3411. Agorio. Lcopoldo C. - Colonia, 2118. Aguerre, Alberro. - 1~ de Julio, 1723. Azzarini, Horacio. - Eduardo Acevedo, 1160. Amargós, Rodolfo L. - loaquín Re.quena, 1244 Arma.<; O'Shana!Jan, Guillermo. - Uruguay, 967. Apolo, Juan /. - Pay sd ndú, 1035. Bauzá, julio C. - Uruguay, 1394. Barbe, Luis Alberto. - 18 de Julio, 1067. Bastos Kliche. Julio. - Convención, 1136. Beya Cayo. ,\faría. - Comercio, 2275. Bordoni. }osé M. - Buenos .l ires, 57'3. Bonnecarrere, Antonio C . - Boulevard Artigas, 1074. Bianchi, Roberto. - Nicaragua, 1806. Crocco, Luis R. - Agraciada, 1957. Canabal, Alberto. - Cubo del Norte. 16. Caprario, jorge. - Misiones, 1521). · Carlevaro, Alvaro R. - Cipriano Payán, 2967. Cravollo, Mauricio. - 18 de Julio, 1698. Camp, Antonio. - Sarandí, 444. Casamayou, Enrique. - Santiago de Chile esq. Soriano. Case/Ji Coppetti, Héctor. - Rivera, 202S. Chiarino, Antonio. - Convención. 1511 (1.~ piso). Durán Ouani, Enrique. - Uuzaingó, 1297. Durán Veiga, Luis. - ltuzaingó, 1297. Dighiero. /talo. - Convención, 1426. D'Agosto. Arnaldo. - Rivera, ~025. Elzaurdia, Roberto F. - Tacuarí, 1987. Etchebarne Bidarl. julio - Lavalleja, 2161. Federici. Raúl. - Buenos Aires, 288. Oimeno, José. - Eduardo Acevedo, 1418. Oaggioni, julio. - 25 de Agosto, 602. Oonzález Pose. Eduardo. - 18 de Julio, 669 (Durazno). Ooyret, Luis A. - Colonia, 1578. Oori Salvo, Miguel A. - Rondeau, 1646 (2.0 piso). Oarese, Roberto J. - 18 de Julio, 1458. Hardoy, jorge B. - Buenos Aires, 691. Herrán, jorge. - Piedras 542 /sola Piria, Albérico F. - Uruguay, 967. )auge, Amadeo. - Rivera. 1995. Labadie, Juan ti. - Canelones, 1635 Larrobla, Salvador. - Charrúa, 2491. Lavignasse, Alfredo. - Paysandú, 1189. Lezama, Arístides. - Rocha. Mondino, fléclor. - Canelones, 2211 . ¡'vfainero, Edmundo. - Francisco Aguilar, 878.• Pocitos. Mariano, Juan M. - Vilardebó, 1484. Martore/1, Sebastián O. - 18 de Julio, 1357. Mazzara, )osé. - Defensa, 1004. Macchiavello, Saúl. - Porto Alegre ... Brasil. Maini, Américo E. - Calle Carreras Nacionales, Maronas
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Susc.rlpc.lón anual pagadera por adelantada . ... .. .. .. . $ 4.60 En el Exterior . . .... . . . .. . . . ,. 6.00 Precio del Ejemplar ....... . ,. 0 . 60 has pedidos de aulsos y suscripción y la correspondencia sobrE la reulsta deben dirigirsE al Rdmlnlstrador.
Los Socios de la Sociedad de Arquitectas, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anuncianU&
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