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Geranio, Si/vio. - Riwra, 2056. Herrera Arraga, José P. - Domingo Aramburú, t 828. Lasa/a, Francisco. - Juan C. Gómez, 1420. Lerena juanicó, Cándido. - Sarandí, 445. Mendivi/, Rodolfo, - Carmelo. Pedemonte, Juan j. - Guayaqui, 3036 (Pocilos). Ricci y Toribio , Carlos. - Suárez, 2925. Sambucetti, Octavio. - Gil, 942. Vásquez Vare/a. jacobo. - Buenos Aires, 519 bis. Vázquez, Antonino. - Aldea. 152.
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Acosta y Lara, Armando.-Lui s B. Cavia, 3021. Pocitos . Addiego, Buenaventura. - A venida 19 de Abril, 341 1. Agorio, Leopoldo C. - Colonia, 21 18. Aguerre, Alberta - 18 de Julio, 1723. Azzarini, fforacio. - Eduardo Acevedo, 1160. Amargós, Rodolfo f-. - Joaquín Requena, 1244 Armas O'Shanahan, Ouillermo. - Uruguay, 967. Apolo, Juan f. - Paysandú, 103S. Bauzá, julio C. - Uruguay, 1394. • Barbe, Luis Alberto. - 18 de julio, 1067. Bastos Kliche, julio. - Convención, 1136. Beya Cayo, María. - Comercio, 2275. Bordoni, José M. - Buenos Aires, 57~. Bonnecarrere, Antonio C. - Boulevard Artigas, 107 4 . Bianchi, Roberto. - Paysandú . Crocco, Luis R. - Agraciada, t 957. Canabal, Alberto. - Cubo del Norte, 16. Caprario, jorge. - Misiones, 152·l . Carlevaro, Alvaro R. - Cipriano Payán, 2967. Cravotto, Mauricio. - 18 de Julio, 1698. Camp, Antonio. - Edificio de la Ad uana en construcción Casamayou, Enrique. - Santiago de Chile esq. Soriano. Caselli Coppetti, Héctor. - Rivera, 2025. Chiarino, Antonio. - Convención, 151 1 (t,er piso). Durán Ouani, Enrique. - Ituzaingó, 1297. Durán Veiga, Luis. - ltuzaingó, 1297. Dighiero, !talo. - Convención, t 426. D'Agosto, Arnaldo. - Rivera, 2025. Elzaurdia, Reberto F. - Tacuarí, 1987. Etchebarne Bidart, julio - Lavalleja, 2 16 1. Federici,· Raúl. - Buenos Aires, 288. Oarcía Arocena, Carlos. - Rincón, 438. • Oimeno, José. - Eduardo Acevedo, 1418. Oaggioni, julio. - 25 de Agosto, 602. Oonzález Pose, Eduardo. - 18 de julio, 669 (Durazno). Ooyret, Luis A. - Colonia, 1578. Oori Sal vo, Miguel A. - Rondeau, 1646 (2.0 piso). Oarese, Roberto /. - 18 de julio, 1458. ffardoy, jorge B. - Buenos Aires, 691. fferrán, jorge. - lt uza i ngó, 1467 . !sola Piria, Albérico F. - Uruguay, 967. }auge, Amadeo. - Rivera, 1995. Labadie, Juan H. - Canelones, 1635 Larrob/a, Salvador. - Charrúa, 249 1. Lavignasse, Alfredo. - lfuzaingó, 1467. Lezama, Aríslides. - Rocha . Mondino, fléctor. - Canelones, 22 1t . Mainero, Edmundo. - Francisco Aguilar, 878.· Pocitos. Mariano, Juan M. - Vilardebó, t 484 . Martorell, Sebastián O. - 18 de julio, 1357. Mazzara, }osé. - Defensa, 1004. Macchiavello, Saúl. - Porto Alegre • Brasil. Maini, América E.- Calle Carreras Nacionales, Maroi'las
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Mor:eau, Mario. - Zabala, 1366. Muñoz del Campo, Alberto. - Rincón, 438 . Muracciole, Juan A. - Rondeau, 1646 ( 2.o piso) . Nada/, Pedro. - Mercedes, 1155. Núñez, Dulio jacinto. - Agraciada 2405. Noceto. Luis. - Agraciada, 2527. Noceti, Carlos E. - Paysandú, t 035. O'Nei/1 Arocena, Eduardo. - M isiones 1390. Oses, José M - Roque Graseras 8 -J 1 (Pocitos). Pagani, fléctor A. - Washington . 278 . Pérez Larrañaga, Francisco. - Cerro Largo, 1242. Pérez Montero. Carlos. _: Zabala. 1366. • Pitamiglio, flumberto. - Ejido, 1392. Polanco Musso, Luis. - José B. L amas 2959 . Pérez Fuentes, Daniel R. - Maldonado, 1039. Pecaste, Eugenio. - Juan Paullier: 1278. ·Quinteiro, Rosendo. - Joaquín Requena, 127 4. Rampa, fféctor. - Nicaragua 1261 Ruiz, Alejandro. - Mercedes, 1155. Rocco, Daniel. - Buenos Aires, 5 19 bis. Rodríguez ·Larreta, Carlos. - Piedras, 42 1. Rodríguez Larreta, Oualberto. - Sarandí, 528 . Ríus, Juan Antonio. - 18 de julio, 1698. Rivas, Enrique S. - 8 de Octubre 25 19. Rodríguez, fléclor L. - T reinta y Tres. Rodríguez Estevan, Roberto. - Cerro L argo, 1242 . Roure Eva/do. - U ruguay. 12 17. Rubio, Antonio M. - Porto Alegre • Brasil. Ruano, Rafael. - Constituyen te, 1957. Sierra Morató, }osé P. - Magallanes 1465 Scllsso, Juan A. - Cebolla tí, 2014. Schinca, Carlos E. - 8 de Octubre, 3774. Seguñdo, Luis E. - Est. del F. C. C., Sala de Dibujo. Stewarl Vargas, Enrique. - Suárez, 2973. Surraco, Carlos A. - Juan Carlos Gomez, 1305. Tejera, Eloy O. - Timbó, 11 54. Terra Arocena, floracio. - Misiones, 1454. Terra Arocena, Ra fael - j uncal, 1380 . Terra Urioste, Carlos D. - Rivera, 2804. Tosi, Carlos D. - Vazquez Vega s/n, esq. Durazno. Triay, Bartolomé, R. - Convención, 15 1 t. Uranga, Joaquín. - Inca, 2075. Ubilla. E. Antonio. - Rivera, 1995. Valabrega, Ricardo E. - Defensa, 1048. Vera Salvo, fléctor. - Isla de Flores 1780 Vigouroux, Rodolfo L. - Aldea, 182. Villavedra, José B. - Carlos M. Maeso. entre Luis de La Torre y E. Munoz. (Pocitos) . Vilamajó, julio. - Santiago de Chile, 1304. Vázquez Barriere, Gonzal o. - Constituyente, 1957. Williman, José Claudia. - 26 de Marzo esq. Marti (Poc.) Yanuzzi, Adela. - Rivera, 2939.
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Al Margen del Congreso El Arquitecto es un artista y un técnico, que proyecta y dirige sus obras con exclusión de toda actividad comercial en las mismas, siendo un anhelo del 111 Congreso Panamericano de Arquitectos que los poderes públicos de los países de América, al dictar las reglamentaciones pro fesionales. den fuerza legal a esta de finición. ( Conclusión del Tema 1 votada por el 111 Congreso P. A. de Arquitectos).
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N DU DABLEMENTE. el 111 Congreso Pan• americano de Arquitectos ha sentado la buena doctrina al definir al arquitecto como una persa· na que, ejerciendo una profesión liberal, debe mantenerse alejado de las actividades comerciales que derivan de la misma, buscándose en esa si• tu ación la absoluta independencia y el libre ejer· cicio de las funci ones de director de obras. Vedar una activid ad honorable a una persona capacitada para ejercerla podrá parece r antipático a primera vista y sin profundizar mayormente en el análisis; pero, no deja de ser una razón de peso la inco mpatibilidad que se establece enrre el director que ordena y garantiza al propietario la buena realiza ción ele su obra y el constructor, . subordinado al primero en toda la gesti ón de la construcci ón, obligado legctlmente a ace ptar las obligaciones del co ntrato y la autoridad del di· rector; desaparecid o és te por confu sión de pa· peles, quedaría sólo en realidad el contratista. La necesidad de dirección es innegable y lo lógico es que es ta sea realizada con absoluta prescindencia de o tra s rareas que pueden entra· bar la acción del diro2cto r o disminuir su autori· dad. No es por cierto con la intención de prevenir una mala ac tu ación perjudi cia l al pro& pietario que el 11 1 Cong reso puede haber aproba· do el voto de la referenci a, pues todas las accio nes son posibles si partimos de la buena fé y honorabilidad que, sal\'o demos tración contra... ria, debemos atribuir a todas las personas que las realicen; pero se encara allí un principio de orden · más general y la necesidad de es tablecer en el cumplimiento de un contrato de obra, un co n· tralor efi caz por la parte del propietar io, general· mente igno ran te de los pr incipios técnicos, y a quien representaría el director para com probar el cumplim iento de lñs estipulaciones.
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Dentro de nu es tro medio es frecuente el caso del arq uitec to • contrati sta y esto se produ ce co· mo una necesi dad, como una carñcterística del ambiente. Por regla general , el arquitecto que, al egresar de nuestra Fac ultad, piensa dedi ... carse exclusivamente a su papel de arquitecto, es decir, a trabajar ·como director ele obras, se da pronto cuenta que por ese camino pocas van a ser las probabilidades de éxito. Aunque ya hemos progresado sen siblemente, son muchos todavía los propietarios que prefieren "encargar.. direc ta· men te una obra a un con tratista, prescindiendo del director por creerlo innecesario y casi como un lujo po r el dinero que cuesta. Cuestión de ignorancia, pero hecho real e indiscut ible. En efecto, la excepción en nues tro medio es la obra que tiene a su frente un director desvincu· lado de la acti vi dad de con trati sta. Muchas ve• ces, simples prácticos de la construcción llenan esas cum plejas funciones. Y menos mal todavía cu ando el que ac túa es un arqu i tec to por la ga· rantía ele se riedad y conocimien to que el título mismo supone. Es así como tiende a malograrse por el medio mi smo, la importante acción del arquitecto • di· rec tor. El profesional ,.e abierto el camino po r el lado de las actividades pro pias del contra tista y hacia ellas se dirige. pue la costum bre de prescindir, en general. de los direc tores, lo deja· ría inac ti vo si no lomara o tra o rientación. El progreso de nues tro medio ambien te ayudñ· do por sabi as reglamen lñcio nes que y a debían haber preocupado a los poderes públi cos, tra erán co mo consecuencia la reali zació n de ese deside· raturn ex presado en el ,·oto cid Te ma 1 del JI 1 C ongreso Panamer icano de Arqui tec tos, desidera· tum que hoy aparece co mo un ideal de conquistñ remo ta.
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El Concurso de planos para el Pabellón del Urug·u ay en la Exposición de Sevilla
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ON verd<'ldero éxito acaba de realizarse el oncurso de planos pard el Pabellón del Uru• guay en la Exposición Ibero • Americana de Se= villa. Dentro de un buen conjunto de proyectos, el Jurado compuesto por el señor O sear Oroz· co, arquitectos Eugenio P. Baroffio, F. Gomez f errer, José Gimeno, J. Vasquez Varel(1, Elzeario Boix y Leopoldo Carlos Agorio otorgó sus votos para el 1.er Premio al proyecto lema "Maona" de que es autor el Arquitecto Mauricio Cravotto y para 2. 0 premio al proye..:to lema "Teruteru" de los Arquitectos Alberto Muñoz del Campo y Car.... los García Arocena. El proyecto del Arquitecto Cravotto premiado con el 1.er premio presenta sin ningún lugar a dudas la mejor solución al problema planteado por el llamado a concurso. La faz económica de la construcción del futuro pabellón, tan importan ... te si se tiene en cuenta la exigencia estric ta de las bases al imponer sus limitaciones, ha sido contemplada con excelente criterio arquitectónico, siendo quiza el único proyecto de los presentados que sin salir de los recursos modestos asignados para la obra consigue para la misma una mayor monumentalidad en su distribución interior, con
ACTA
DEL
En Montevideo, a 24 de Septiembre de 1927 reuní· dos en el local del Ateneo de Montevideo, (Plan· ta baja) los miembros del Jurado del Concurso de planos para el pabellón uruguayo a construirse en Sevilla con motivo de la Exposición Ibero • Americana, después de un detenido estudio de los trabajos que ha abarcado varios días se procede a efectuar la votación respectiva. Los señores Osear Orozco, Eugenio P. Baroffio, Felisber to Gomez Ferrer, José Gimeno y L eopoldo Carlos Agorio dan su voto para el primer premio al proyecto lema "Maona" por entender que entre los proyectos considerados como mejores hasta últi· mo momento es el que se aju sta en forma má s estricta a las exigencias del programa, esencial ... mente en lo que tie·ne relación con la superficie . ~d~ficadq, y. ..que Ja .composición de ·$U . planta res• ponde mejor a la finalidad perseguida, votando los mismos señores para el segundo premio por el proyecto lema "Teruteru" . El señor Elzeario
una planta clara y bien compuesta, de circulación simple, tan necesaria en este género de edificios y con una ordenación de locales, desarrollados todos en una sola planta, que ha llevado al lf· rnile el aprovechamiento del terreno que el llama ... do a Concurso imponía a los concursantes. La fachada principal es una composición sobria y simple, acen tuada la entrada con una nota rica ele decoración inspirada en estilos españoles y de un carácte r ajustado al tem a. El proyecto que le sigue en mérito premiado co n el 2. 0 premio, presenta también una atinada composición de planta, con una circulación bien dispuesta, con un estudio irreprochable del deta· lle, pero que se excede apreciablemente del límite fijado en las bd.3es y no contempla ciertas exi· g·encias en la ordC'nación de los locales. Su fachada es una nota artística interesante, aunque carece del carácte r necesario a su destino. Dentro de los proyectos restantes pueden des ... tacarse como buenos los proyec tos de lema " To... rre del Oro" (dos proyectos). "Eurindia" "Pa· Ilota··, "Tres Marias·· y el proyecto lema "Chulo'' con una interesan te adaptación a las líneas .es... tructurales de la arquitectura moderna.
JURADO Boix da su vo to en primer término al proyecto lema "Teruteru" porque del cotejo de valores en· tre este y el de lema " Maona", que son los que sobresalen por sus méritos entre los presenta ... dos, considera al primero superior en su compo ... sición arquitectónica, ofreciendo además en la di· versidad de aspectos y carácter de sus fachadas más armonía con el sitio a que está destinado. El sefíor jacobo Vasquez Vareta expresa que a su juicio el proyecto "Teruteru" es el mejor de los presentados al Concurso, por tener buena composición arquitectónica, bien comprendida la finalidad del edificio, belleza exterior y carácter y que por él votaría para el primer premio si no fuera porque en ese proyecto no se han respeta ... do algunas cláusulas del programa, que es la ley del Concurso, como e.n lo relativo a 1<: Sección "frigoríficos" que debía ser la mas importante y estar, según el pwgrama, en el cen tro de las ' •• otras secciones, y lo que se refiere a las áreas·· ·
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1 1 1 Congreso Panan1ericano de Arquitectos
TEMA
e)
Teo ría de la Arquitec tura. - His toria de la Arquitec tura. - L egislación. 2.0 - Que la dis tribución de es tas materias ~n los planes de estudio se ha¡;w en el término mínimo de cu atro mios y considerando que la Teo ría de la Arquitectura y de la C o nstru cción so n hási cos para abo rdar l a Co mposición Arquitectónic a· aco nseJa que esas asigna turas fig uren en Jos pJa ... nes desde l os primeros años ele es tu dio. 3. 0 - Que considera interesan te y n ?ntai osa l a teoría v\'olfin com o co mpl em ento ele la tco n·a de Taine, en el estudio científico y didác tico de la Historia di! la Arquitectura y recomienda su apJ¡ .. cación en lo s cursos correspondient es. 4.0 - Qu e considera necesario que l a:-~ Esc ue ... las de ...\ rquitecrura de los países clkcr ados p or tem bl o res de tierra ele el i q u en c speci a1 a renc10n a la en se ti anza el e las consrruccionc:-; antisísmi cos. 5.0 - Que es indi s pen ~ab l e complet ar la prepa ... ración de la E scuelo con una prá c tica profesiona l debidam ente justificada. ad quirida en un plazo mínim o ele un ~ ti o . 6.0 - Q ue el reco noc imiento en tre los pm• ses americanos de los títul os clc tual cs se haga preno inform e de las autoridades uni\'crsilclrias corrcsponclicn lc s.
1
'' Como debe definirse el Arquitecto en .4méri~ ca y cuales son sus actividades en el ejercicio p ro fesional". Que el Arquitecto es un artista y un técnico q ue proyec ta y dirige sus obras con exclusi ón de toda ac ti vielael co mercial en l as misma~. siendo un anhelo del 111 Congreso Panam ericano de Arqui .... rectos qu e los Poderes Públicos ele los p aíses de Amúic a. al dictar la s regla m entacio nes p rofesio· nal es, den fuerza legal a esta definición. TE~vl A
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.. Plan de c.studio mínimo del Arquitecto en las Unit ·ersidadcs de América, a lin de que los tirulos que éstas expidan puedan habili!ar para el ejercicio de la prolcsión en rodas los pai:>cs del Continenrc· ·. Co nsicl cr¿mclo que el es tado ac tu al de l os cstu ; dios en los Esc uda:> de ...\ rquitectura ele ...\ m~rica perm i te concret ar el plan mínim o de los conoc í.... micn ros M tísr icos. cien tíficos \' culturales nc-:c:::.a; ríos pc1rc1 ekrcer lo profesión en cualquiera de es tos paíse:'. y Que es con \·enicnrc ase~wra r un a c quh·alcnci a en to das las c nsc ii anzas indispen sables para e¡ ejercicio profesion al, el 111 Congreso Panamcricét * no ele Arq ui tc...: los. dcclclra: 1. 0 - Que pc1ra que <.? 1 tílulo de Arqu i tec to puc ~ da :;cr reconocido en todos los países ele ...\mérica ' es inclispcns clblc que quienes l o posean rcng·a n utld prepclración profesiona l debidamente cer tifi c a· da, basa da en con oc imientos que co mpren cl rm las asigna turas que a cont inu étció n se expresan: a)
C omposición ...\rquitec tó nic a. - C o mposició n Deco rati\'d. - Dibuj os en sus clh·ersas fo r· mo~ . - Urb anism o .
b)
M atemáti cas, pura y apl icc:cla a la resisten., cía de los materi ales, a la es tabilidad ele las cons trucciones y a la rcprese nl ac ió n g-ráfi .. ca . - C o nslrucc ió n. desde el estudio de los m ateriales has ta su apl icación en obras. Pres upues to y economía, inst alaciones com ... plementari a:::.. - Topografía. - Prácticcl pro., fcsio ncl l.
-
TE~IA
111
.. Cómo deben ag ruparse los !1rquitcclos para . la de fensa de su pro lcsión, )' m edios mas com·enienres a CIJJplcarse". 1.0 - El 11 1 Congreso Pana mericano de Arq ui· rec tos estima que pMa p osee r co rpo ratinlmente el máximum de fuerza y cf ickr.cia, los Arquilec· los de c :J da puís deben ag ruparse en utw un1 ca Socieclacl :\ac ionc11 el ~? ...\rqui lcc ros. que poclréi te ... ner las fili ales nec es aria ~ \'. en Cli\'. Os es tatutos deberá i ncorpo rarse un plan ampli o y clc1ro para l a defensa de los int ereses de la prok::.ión . 2.0 - Co m o un m ed io ele guilll' y rob u ~ tccc r lc1s re:uc io nes ele las Sociedades y de los ...\ rq uitecros entre sí, ac uerd a encargar al Comi lé Permanente el e los Cong-res:>s Pan am erican os ck Arq uitec tos la preparación de un C ó clig·o Ameri cano de Eti ca Profesional. que deberá ser adop ta do po r las So .. ciedaclcs de Arquitec tos del Co n ti nente A mericano y regl ament ado p o r ella s, ele ac uerd o a la icliosin·
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....
crasia de cada pueblo y a los son peculiares.
TEMA
problemas que le
1V
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" Orientación espiritual de la Arquitectura en América". Considerondo que las diversas tendencias artís· ticas que luchan actualmente por alcanzr~r solu· ciones adecuadas a los problemas que presen tan las construcciones rnode rnas, son igualrne.' te in te..resantes y merecedoras de respeto, el 11 1 Con• greso Pan americano de Arquikctos declara: que no es posibh~ establecer con justicia determinadas normas para la orientación espiritual de la Arqui..tectura, y recuel ve: publicar los i11teresantes Ira .. bajos presentados por los congresales, que refle ... jan las distintas tendencias y de cuyo estudio los Arquitectos podrán asimilar provechosas en se~ ñanzas. TEMA
V
"' Rt>no vación de las leyes y reglamentos en consonancia con los adelantos técnicos y las exigencias de la Arquitectura actual". En vista de que lo5 trabajos presen tados per• miten establecer que en casi todas las naciones de América las legislaciones y Reglamentos de Const rucció n en vigor no responden a las exi• gienci as higiénicas de las ciudades, ni a los mé· todos modernos de construcción, el 11 1 C o ngreso Panamericano de Arquitectos, recomknda: 1.0 - Que todas las Sociedades y · agrupaciones de Arquitec tos, por todos los medios a su alcán ... ce, como una idea de las principales finalidades de su existencia, aconseje n, propongan y geslio.... nen ante los Pode res Públicos la renovació n in mediata de la legislación vigente o la sanción progresiva de leyes y reglamentos en concordan• cia con los adelantos técnicos y las exigencias de la Arquitec tura actual. 2.0 - Que los poderes públicos de los países americanos situados en las zonas de alta sismi• dad, velando por lct vida de sus habitantes, le· gislen sobre la construcción de los edificios de manera que ofrezcan la mayor seguridad contra los temblores. Considera también necesario que en dichas zonas se establezcan servicios sisrnoló· gicos con gabinetes de experimentación adecua• dos. 6
TEMA
V1
" Formas y orientación para la enseñanza de -la ·t:iepc_ia de la <.;onstrucción en las ·Facultades de Arquitectura de América". Considerando que uno de los medios más efi· caces de propender al adelanto de las construc•
c1o nes es la intensificación de los estudios de la ciencia de la construcción dentro de las escuelas de arquitectura. el 111 Congreso Panamericano de Arquitec tos, aconseja:
1. 0
Que la enseñanza de la ciencia de la construcción tenga una o rientación técnico • prác .... tica, basada en la enseñanza cíclica y no en la sulxlividida, yen do de lo simple a lo complejo en las etapas siguientes: a)
b)
-
Conocimien tos proporcionados al alumno por observació n directa de todos los ele· mentos que int.¿gran una construcción. r .studio metódico del proceso constructivo de un edificio en el orden en que se esca• lonan en la práctica las distintas opera• CI OileS.
Vincul ación de la resistencia de materiales con las consrrucciones. d ) Sín tesis ele las etapas anteriores mediante el estudio de un proyecto encarado y des.., arrollado l1esde el punto de vista construc· tivo, con determinación de cargas, esfuer• zos, secciones de elemen tos, etc. e) Práctica profec:;ional, obligatoria en las obras públicas y privadas. 2.0 - L a creación de museos y laboratorios de materiales (especialmente del país) y el establecí· miento de un intercambio de documentación cons .... tructiva y resultado de los est udios, para utilizar• l os co mo material de enseñanza entre los países que integran d Congreso Panamericano. c)
TEM~
V 11
·• El Urbanismo en sus relaciones con la Arquitectura". Considerando que la rapidez del crecimiento de nuestras ciudades, ha creado una se rie de proble• mas que sólo pueden resolverse por medio del estudio de la ciencia del urbanismo, cuy a verda· dera importancia escapa muchas veces al criterio de lo s que tienen en su mano el con trol del des ... arrollo de las poblaciones y , siendo el urbanism o una ciencia que está íntimamente vinculada con la arquitectura, razón por l a cual los arquitectos deben tener en su estudio y en su desarrollo un con tacto directo, el 11 . Congreso Panamericano de Arquitectos, recomienda las siguientes conclu• siones: 1.0 - Que en todas las escuelas de arquitectura de América se intensifiquen los cursos de urba• . msm o. 2.0 - Q ue en cada ciudad de América las aso• ciaciones de arquitectos organicen la propaganda que lleve a los Poderes Públicos y difunda entre el pu eblo por todos los medios, el convencimien to de la necesidad y urgencia de los estudios ur• banos.
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3.0 - Q ue en cada ciudad de América se plan· lee n las h:1ses y. por concu r:;o o por comisiones de arquitectos. se determine el plano regulador o d e extensión. ....0 Que simultán ea mente con el plan o regu· lado r de ca da pobl ación se cree una "Comisión de U rbanismo ·· integrada por arquitectos y con atribuciones terminantes, encargada de hacer cu mplir el .Plano regulad or y resolver todas los cuestio nes atingentes. 5.0 - Que las au toridades naci onales o locales dicten, corno medida de emergencia mientras no hc1ya plano regulador, disposiciones que tiendan .1 limitar la densidad exagerada de edificación, teniendo en cuenta la capaciddd de circulación de las vías ex istentes, y con el fin de no agravar los males actuales que tomarían en un futuro cercano las p ropo rciones de un desastre. TEMA V 111
" Los concursos públicos y privados en los países de América. "
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1
En vista de la imperi osa necesidad que existe de uniformar. sobre sólid as bases, los criterios que deben regir la organización de los concursos de arquitectura. co mo la mejo r fo rma de defender los intereses de los o rganizadores y de los con• currentes, el 111 Congreso Panam eric ano de Ar· quitectos, recomienda a las agrupaciones profe· sionales : 1.0 - Adoptar el reglamento del Instituto Ame• r icano de A rquitectos. como base de una nu e\'a re~lamentaci ón para los demás países de Am éri· ca, sin perjuicio de las co ndiciones particul ares que en cada país, de acuerdo a los usos y cos• tumbres y demás circunstancias co nc o mit a nte ~ sea de interés te ner presen te. 2.0 - E sa reg!clment ación no debe ser inam od· ble. pues conv iene que sea sometida a una revi ... sió n perió dica cada vez que la experiencia o los cambios ambientes, produzcan una serie de o b· sc rvac ion~ s fundamentales que justifiquen las re· form as. (). 0 Recabar de las autoridades de las nac10· nes de América la fijación de reglas para que las g randes obras públicas nac ionales, provincial es o m unicipales se ejec uten medi ante concursos. en cuya o rganización intervendrán las asociaciones de arquitl.!c tos y lirnilándose las gestiones de las Oficinas Públicas de Arq uitectura a la organiza· ción y co ntrol de dichos concursos y a la co n· traración y fi scalización ele las obras que resu lten prem iadus. ;._.¡ienr rclS no tenga sanción defin i ti\·a la 5anción anterio r. se r~ccmienda que l t:1s obras ejecutadas por las Ofi cin as Públicas ~acionale s . Provinciales o \l unicipales lleven en sus fachudas,
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junto con la designació n de la repartición, el nom· bre del arquireclo que la proyectara. TEMA 1 X
" Problemas sociales que deben considerarse en el ejercicio de la profesión. Labor del Arquitecro ante la legislación moderna ... Con siderando la importanci a de los problemas sociales en cu y a solución los arquitec tos deben tener una intervención di recta, el 111 Cong reso Panamericano de Arquitectos declara conveniente: 1.0 - Insis tir en forma sistemática y constante para que los Poderes Públicos de cada país de América sancionen la Reglamentación de la Profesión de Arquitectos, pu es mientras dicha re· glamentación no exista, la labor de los arquitec• tos ante la legislación moderna puedz malograrse por la intervenció n en la práctica de pers(>nas no capacitadas. 2.0 - Que las Facultades y Escuelas de Arqui· lectura incluyan en sus planes de estu dio, la en• señanza general de todos los problemas sociales afines a la profesión del arquitec to. 3. 0 - Insistir ante los Poderes Públicos en pro de la creación del escalafón para empleados · téc· nicos diplo mados, con una esca la de sueldos o remuneraciones que guarden proporción con los aranceies de honorarios p rofesionales de acuerdo a las responsabilidades téc nicas correspondien tes al cargo. _._o -Que las sociedades de arquitectos y és tos personalmente, ofrezcan a las instituciones del Es· tado o in stitu ciones particulares el asesoramiento sobre las cuestiones d~ orden soci dl que, en for· ma directa o indirecta se relacionen con la arqui· lectura, solicitando la inclusión de arquirec tos di· pl o mados en todas las comisio nes que traten d ichos problemas. (). 0 Que los aran celes de honorarios conside· ren en formtl especial, los casos en que los obreros soliciten aisladamente los serv icios profesionales. 6.0 - Pro pici ar el intercambio de profeso res es• pecializados en estas materias. entre las Escudas de Arquitectura de América, a fin de que dicten confere ncias y den a conoc~r las respecth·as kyes de sus países. 7.0 - Que las asociclciones de arquitec tos pü r medi o de sus publicaciones. inicien la \'Uigariza· ción de to das las legislaciones en vigenci a, se ña· lando sus vacíos y las dificultades que ha y an podid o encontrar en el fiel desarrollo del cumplí· miento de sus finalidades, recabando la coopera• ció n de los arquitectos que tenga n intervención como directortZs de sen·icios crc c1dos por kycs de pre\"IS!On.
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TtMA XI
8.o - Que las sociedades de arquitectos in ter· vengan como árbitros en los conflictos entre el capital y el trabaj o, que se produzcan en los gremios afines a la construcción. 9.o- Acordar un voto de aplauso a la labor de los legisladores chilenos, señalando muy .zspe• cialmente el caso de la amplia iniciativa del Ho· norable Consejo de la Caja Hipotecaria de Chi· le, del Banco Hipotecario del Uruguay, del Ban co Hipotecario Nacional de la A rgentina, de las Or· ganizaciones Brasileñas, Lar Brasileiro, Compañía Iniciadora Predial, Compañía Constructora Sao Paulo, Compañía Inmobiliaria Nacional, Bancos tiipo tecarios de los Estados U ni~os y demás in s• tituciones americanas que han dedicado su poder finan ci~ro a la solución del problema de la vi· vienda.
1
"Viviendas rurales" "El ll1 Congreso Panamericano de Arquitectos, considera urgente y humanitario el estudio, fija· ción y mejoramiento de los tipos de viviendas rurales, debiendo adaptárselas a la topografía, materi ales, clima y particularidades de los distin• tos países de América, a objeto de colocar a los pobladores de los establecimientos rurales bajo el amparo de una legislación que asegure a los tra... bajadores del campo un mínimo de higiene y co..· modidades, proc urando la transform ación de su~ condiciones de vid a y su mayor arraigo a la tie• rra que trabajan". TEMA X 11
TEMA X
''Reglamentación de la profesión de Arquitecto''
"Edificación económica"
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Tomando en consideración los diversos trabajos presentad os sobre los problemas de la edificación económica, el 111 Congreso Panamericano de Ar--r quit ecto~. aconseja: 1.o - Propender a la creación de Comisiones Oficiales de Casas Baratas con atribuciones y fondos exclusi vos, o auspiciados por los gobier• nos respectivos. 2.o - Formar una legislación regulando la crea• ción de cooperativas, mutualidades y sociedades edificadoras tanto ciudadanas como rurales, ten• dientes a facilitar la constru cc ión de casas econó micas y la posesión (no propiedad) de las mis· mas. 3.o- Ejecutar en cada caso un estudio pre vio minucioso del conjunto a crearse (de casas colee.... tivas o Individuales) tanto del terreno como de la edificación. 4.o- Utilizar los materiales en estructuras más económicas suprimiendo los ele•11en tos superfluos Y tratando de eliminar los intermediarios QU 1~ hacen aumentar el costo de la edificación. 5.o - Propender a la organi zución de socieda· des técnicas especializadas en la ejecución de es tas obras. 6.o- Hacer in te rvenir la ayuda ofici u!, consis lente en la liberación de tod a clase de derechos Y concesión de créditos hipotecarios. 1.o- La celebración de las exposiciones y con• ferencías internacionales d e la habitación económica para mejorarla y abaratarl a. 8. 0 - La fundación en todos los países ameri· canos de Museos Sociales, organizados con el fin de estudiar y buscar la solución de los proble· mas jurídicos, económicos, técnicos y soci ales re· lacionados con la habitación. 6
1
"Siendo una obligación moral del Estado en ... cauzar del modo que más beneficie a la colecti• vidad, la inversión del capital privado que se des• tine a la edificación, la forma en que más arraiga al suelo y con tribuye a aumentar la riqueza de las naciones e impulsar el desarrollo de las ciu· dades imponiéndose con tal fin mejorar las con• diciones sanitarias, económicas y arquitec tónicas de la vivienda como factor primord ial del desa• rrollo físico y moral de los pueblos, el 111 C on... greso Panamericano de Arquitectos declard: "Que paru evi tar inversiones en muchos casos perjudici ale s para el in terés pri vado, y, en gene· ral , desastrosas para las conveniencias públicas, es de necesidad imprescindible que los gobiernos americanos procedan a dictar una reglamen tación profesional que rija el ejercici o de la arquitec tu ra, e impida la realización de ob ras públicas y pri· vadas, por personas que carecen de competencia técnica y artística indispensables". TEMA X 111
Parques escolares
6
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Considerando la import an cia de la edificación escolar y los problemas relacionados con la mis• ma, el 111 Congreso Panamericano de Arquitectos recomienda: Que en el program a oficial del IV Congreso Panamericano de Arquitectos se incluya como tema ofici al:
''Los parques escolares, la edificaeión escolar y los problemas relacionados con su desarrollo ".
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TEivl-4 X 1\'
Fomento de la edificación El 111 Congreso Panamericano
de
Arquitecro ~ .
declora: 1. 0 - Qu e debe procurarse en los países de América la sanción de leyes especiales regulari · zando el funcio namiento de las co mpañías que conceden préstam os hipotecarios para la edific a· ción, procurando estimuliJr sus actividades. ,. co rregir y pre,·enir su fallas y adaptándolas a las verdaderas conveniencias públicas. Dicha le· gislación comprende la fijaci ó n de intereses uni· form es razonablem enre calculados y el amparar al deudor hipo tecario en el caso de atrasos por ca usas i ustificadas.
2. 0 - Que en los paí~es donde \ ' él cxisrc una legislación fa,·oreciendo la o brenció n de la \ ' J• ,·ienda pro pia para los fun cionari os públicos. se considere la ~ ituaci ó n e · pccial de aq uell os co n numerosa familia. al ohje to que puedan c1coge rse a los heneficios de la misma con menos anrigiic-: dad en la admini srració n.
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Con tratos El 111 Congreso Pana 1nericano el e ...\rqu ircctos reco miend a a los arquitecros de .4mérico. que in· cluyan en su - contraro ~ la s cláusulas neccsorias para resolver las dificultades en rre l as partes po r medio del arbirraje antes de recurrir a la jusricia o rdina ri a.
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El Bar roquismo Hispano -Incaico a trav.é s de la teoría de ólfflin 1:rlt"alb~jo alQ)rolb>~@l«» lW<Z»r ell
Ter<ecer Congreso
lParmammerica!Tho <dl® Ar~\Uli~ectos Reproducimos de la !levista "Arquitectura" de Rosario de Santa r é, el interesanre aniculo sobre el Ba rroq ui~ m o tlispano-Incaico pre~entado por el Arquitecto Don Angel Guido, director de diciJa Revista, al 111 Congreso Pan-Americano de Arquitectos. trabajo que mereció la unánime aprobación ce los arc¡uilectos que participaron en las labores de aquel Congreso . •
..
'
I Breve comentario sobre la obra
E
N RI Q UE Wólfflin , co n sus transcendentales obras: "A rte clásico ··, " Ren acimiento y ba# rroco " y ''Concep tos fundamentales de la histo· ri a del arte .. , ha dirimido en forma in sospec h ,~ cla el conflicto ele fronteras renc;centista .... ban oco, q ue se presenta en la historia del arte posterior al siglo XV. Con ri gor ejemplar y penetració n in vestigado ra saturada de sabi a honradez, ha definido en forma nueva es tas dos grandes orientélciones del arte, que en definiti va constitu yen las direc trices de las manifes taciones estéticas contemporáneas. El origen de esta nueva interpretación de la hi stori a del arte, por este gran maestro alemán fué, in dudablemente, comenz ar por no es tar sa tisfecho con las deducciones que provocara la teoría "tainiana · · del " medio ·· y tratar ele des· cubrir ciertas cualidades propias de determ inados momentos psicológico vi suales ele los pueblos en su tiempo v espacio, cualidades que constitu ye n el espíritu y materia de los estilos. Y es así como parlienclo ele una profund a ana# tomía de las emociones quintaesenciadas sug-eri· das por esta particularidad, descubre el amplio ritmo ren acen tis ta - barroco que abraza la histo· ria del arte. Wolffli n constituye, en cierto sentido, el cent ro de gravedad de la novísima escuela sigloveintista, orientada por figuras cen trales com o Riegl Schmarsow, Wickhoff, Frankl, Worriger. Riegl con ...' sagra los conceptos " haptico y óptico.. . Wólfflin crea, entonces, en su obra más madura, "Con · ceptos fundam en tales de la histo ria del arte ", sus admirables cinco parejas de conceptos: " lo li· neal y lo pintoresco, superficie y profundidad, forma ce rrad a y forma abierta, pluralidad y unidad, claridad y no claridad " . Merced, pues, a este sabio alemán, nos es dado y a dominar co n ma yo r libertad, aquellas dos for6
l.
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v teoría ()e E. Wolfflin
midahles manifes ta cio nes estéticas del hombre y aprecia r con más certero juicio las evoluciones estilistas. Ya es posible la exégesis psicológicoestélica, desde cier ta posición científica, lo que va en des,. medro, felizrnen te, ele las especulaciones sen timen• tales que sugirió la teoría del " medio ... Sin duda ninguna, esta teoría del maestro francés, permiti ó, aunqu e por no justa explicación, que el conce pto de lo barroco llegara hasta hoy tan torciclamente. Aquella moderna in terpretación el e la histori a del arte co nstitu ye en buena parte una verd adera reivindicación de lo barroco, que ha llegado a degenerar hasta se r sinónimo de pesado, burdo, inestético, es decir, desde cier to punt o ele vista común, men os bello que lo clási• co. Se comprende lo bello casi exclusivamente tras el pasaporte neoclásico ochocen tisla. Más lo barroco, de ac uerdo con las novísimas in vest ig·aciones, no es solamente ese arte especial desarrollado durante los siglos XVII y XVIII , si· no, más bien, una evolución na tural de las for· mas que han sufrid o una dete rminada maduración lineal. Es el resultado de la ansied ad co nstante de los pueblos al desentrañar nue vos valores emotivos cuando ha sazonado suficientemente la belleza apoya da en la " organiz ación " , en la clarid ad formal, en lo "tác til " . De aquí que su rj a un arte barroco de todas las form as que hayan sufrido una evolución biológi· coestética en aquel se ntido. El gótico, por ej em• plo, que sufre una evolución " lineal " en los siglos XII y XIII, desentraña su barroquismo en el XIV, paro culminar '' pintorescamente .. en el " flamígero " del siglo XV. Estamos, pues, frente a una revolución inter· pretativa de la historia del arte, que a la fuerza se traduce en su mayor comprensión y mayor i usticia de la adjudicación de va lores es til islas.
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II Breve estu()io ()el barroco español ()e acuer()o a la teoría ()e Wolfflin El barroquismo hispano se inició como es sa• bido, a partir del estilo escurialense, alrededor de 1600. Pretendiendo in terpretar por medio de una curva simbólicc1 el desarrollo " pintoresco wolffli• niano" del barroco español, lo sería, ésta, una de ritm o ascendente, progresivo cronológicamente. Lo "pintoresco .. , la profundidad, la forma abierta, la unidad y la no claridad adquieren un progre• sivo desarrollo conforme con las evoluciones bio· lógicoestéticas de las formas en general. Su curva simbólica, pues, iniciaría su ascenso a partir del gran Francisco de Mora desde las postrimerías de 1500. Colaboran inmediatamen te en llevar ram· plan te la curva, sucesivamente: Juan de Nates, los Vergara, Doménico Theotocópuli, jorge Manuel Theotocópuli, Bautista Monegro y Gaspar Or· dóñez. El triunfo del barroco, como eruditamente lo califica Schubert, se inició en la segunda década del siglo XV II, con Juan Gómez de Mora, que tanto influyó en la fisonomía seiscentista de Nla· drid. Nuestra curva adquiere, pues, mayor allura y luego, atravesando por figuras centrales como Alonso C.:~rbonell, luan Martínez, Miguel Zumá·
rraga, Alonso Cano, inicia la culminación con )osé Churriguera, para lograr un má ximo brillan te con Ribera y los hermanos Tomé. L as múltiples estructuracion es, columnas helicoi· dales o salomónicas, quebradas líneas de los cornisamentos, caprichosas guarniciones de ven· lanas y tabernáculos, placas colgan tes de gran relieve, arcos de cornisones interrumpidos, en un \'erdadero juego dinámico de claroscuros, tradú· cense en un " pa thos .. vibratorio, que con trasta ex traordinariamente con la obstinada "continen· cía" del Renacimien to. Lo ''óptico ·· de Riegl y lo " atec tónico" de Wofflin adquieren en la arquitec tura española seiscentista una objetivación notable. Com·i,·en en ello: a ) la idiosincrasia estética española. poco amiga siempre de la " belleza organizada .. . tan pródiga en Italia; b) la intromisión mudéjar, anticlásica por temperamen to; e) el espíritu y color refleja do en la literatura picaresca, profu n· damente inquieta, barroca: Quevedo, Cervan tes, etc. He aquí bosquejado sumariamente el harroquis· mo de la arquitectura española, que calificamos de barrroco europeo por an tonomasia.
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III El estilo hispanoincaico a través ()e la teoría ()e Wolfflin Al barroco español confióle el destino la obli· gación de desarrollarse simultáneamente en la península y ~n el continente americano. Pero en América el acon leci miento biológicoes ti? ri co ad • quiere una fison omía distin ta. Dos grandes deri· vacio11es sufre el arte español introducido en América; el barroco " hispanoincaico .. y el " ba ... rroco hispanoaz teca .. . El barroquismo hispanoincaico, que nos co· rresponde con1entar, sufr,~ en su evolución seis y setecentista, una verdadera inversión ele cualida .. des barrocas. Lo "pintoresco ·· wolffliniano se amortigua en tal forma, que las es tructuraciones mitigan su vibración y dinamismo formal y una cierta cualidad ··tectónica ·· o "háplica .. reapare· ce en Am érica cuando en Europa se la había olvidado co mpletamente. Vuelve la ornamentación esculpida a supeditarse a las estructuras mayores de las masas formal es, reaparece la ··claridad·. en la expresión de volúmenes y la "forma abier..
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ta ·· del barroco parece sofrenarse maravillosa mente para ceder a una extraña "continencia· ele sabor casi renacen tista. L a fu sión con el arte incaico fué el motivo de esta u:ansformación. El planiformismo aymari.l de Tiahuanaco. corno la idiosincrasia incaica de la form a, cuyo más cx tremá do barroquismo e tá en el arte costeño de los chinchas y yunkas, fueron los que traídos por quechuas y aymares, colabo· radores obligados, menguaron el desenfreno del barroco español. Ciertos historiógrafos y comcnlurislas no muy ve rsados en secretos arquitectónicos, calificaron de " platerescas .. muchas iglesias seisccntistas de Perú y Boli via, casualmente por la expresión conjunta que apuntamos más arriba co rn o una inversión de cualidade s barrocas. Pero la verdad arqueológica es que se desarro· lió una verdadera escuela hispanoincaica, iriciada en los primeros años del 1600, hasta mediados
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del siglo XVIII, sugerida casi exclusivamente por el barroco español. Tuvo todas las características de una escuela de arte, que se expresó en todas sus fases evolutivas y con una uniformidad ad· miruble. Ejemplares hay, levantados en regiones tan distintas, como Arequipa y Potosí, por ejem· plo, y que, sin embargo, parecen ejecutados bajo una misma égida estética. Respecto a la ubicación geográfica de esta es ... cuela, podemos asegurar ya, después de nuestras últimas investigaciones, que ella tuvo predilección mayor por la región montañosa y el altiplano de Perú y Bolivia, que por la costa ' la pampa. El motivo puede concretarse en lo siguiente: porqué la civilización incaica estaba más arraig~~da y era superior en la sierra que en la costa, durante la conquista. En Lima, por ejemplo, no existen ejemplares de arquitectura mayor, pertenecientes u aquella es· cuela. Redúcese ella a algimas pinturas, ciertas tallas en rnader<l y tejidos. La regiün más propicia fué, seguramente, la comprendida desde Cuzco a Potosí. El hermoso lago Titicaca, como centro estraté· g:co de esta región, y que tan admirado fué por los incas, también por sugerente coincidencia fué teatro de la fusión hispanoi ncitica en sus más be, )los eje m piares. En Juli, actualmente pequeño puerto del lag·o, los jesuitas levantaron, en el siglo XVII, varias monumentales igle~ias, de las cuales solo restan tres. Las demás, en ruinas, paulcJtinamente se han derrumbado por la acción del tiempo, y más aún, por la desidia obslinada de las autoridades regi•>nales, que no ejecutaron ni ejecutan ·el me nor esfuerzo por salvarllJs del desastre. Estas i~desias constituyen verdaderas joyas de arte, donde el genio aymará parece haber expre· sado su mayor lirismo al fundirlo con el barroco español. En Pomata, pequeño puerto también, próximo a )uli, tiene, en discreto estado de conservación, su iglesia construida por la Orden de los Domíni· cos, un poco después de las primeras de )uli. La riqueza de esta iglesia es exuberante. El labrado en piedra, de carácter netamente hispanoincaico, no sólo cubre nutridamente los frontispicios, sino también sus interiores. Las caras interiores de los muros de la nave están ornamentadas con corni· samentos riquísimos, curiosas pilastras, frisos y paños extensos, recdmados admirablemente. El intradós de la bóveda se enriquece con anchos arcos fajones y ricos guarnecidos de lumbreras y lunetos. Pe .::hinas, cúpula, crucero, ábside, . se cu· bren a manera de hiedra o bordado, y, en una forma genuinamente americana, el artista aymará 6
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o quechua labraba la piedra directamente en el " puesto · ·, en la mayor parte de los casos. Una expresión absoiutamente nueva respiran estas formas, donde lo europeo fué vencido triunfalmente ante el derroche ornamentista ay· mará. Se descubre il cada instante el cincel deJ indio poseído del mismo fervor con que decora• ba sus "huacos .. diseminando en masas orna• mentales simétricas, rígidas, nutridas, sus raras decoraciones esculpidas. Ya no trae los motivos barrocos españoles para estilizarlos, sino son su propia fauna y su propia flora, las que graba con extremado amor. Chinchillas, tucanes, ibis, lo· ros extrañamente estilizados se mezclan en una fronda fitomorfa a base de maíces. piñas, zapa• llos, chirimoyas, uvas y otras frutas de los yun• gas. Prendas y adornos de quechuas y ayma· ras, son reproducidos y ~stilizados genuina· men te. Y así las iglesias d~ Sepita, Puno, Copacaba· na. etc. En definitiva que la ornamentación es• culpida de la arquitectura barroca europea, de origen italiano, no prosperó eu Arnéric.t. Al con· trario, su característica esencial "atectónica" u "óptica " se conviert.! en "no pintoresca". Si traernos ahora a colación aquella curva sim· bólica que trazárarnos a propósito del barroco español, y construyéramos la correspondiente a la cualidad wolffli1 iana del estilo hispanoincaico, observaríamos que lejos de ser posible uncl coin· cidencia, la distinta dirección es evidente: es que se convierte el barroco español e~ América en "no pintoresco" en el estilo his:)ano • incaico y "seudo pintoresco ·· en el hispanoazteca. Lo "pintoresco .. adquiere su mayor exaltación en América con el estilo :1ispanoazteca, aunque de un carácter distinto al europeo. El •• phatos " que se produce en los ejemplares hispanoazte• cas, pese al exaltado y complicado movimier.to de líneas y formas, respira una cierta coinciden• cía muy original y desconocida en Europa. Lo hispanoincaico, dentro del concepto wolffli .. niano resultaría " lineal"; "no pintoresco ", es decir: "cuasi renacentista ", por las cualidades apunt.:Jdas: no dinamismo en las estructuraciones, sino rigidez, estatismo; independencia de motivos parciales y no unidad; planiformisrno y no pro• fundidad. Y se ofrece, a esta altura de nuestro trabajo, la sabrosa paradoja, dentro de las inves• ligaciones psicológicoestéticas, que las formas. barrocas europeas, introducidas en la región in· caica, desvían su idiosincrasia pintoresca hacia cualidades renacentistas, lo que para un observa· dor superficial o aficionado parecería un ab· surdo. Más, no solamente ocurre tal inversion de ca-
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ele planl clS. asientos, obje Jos de arte etc . .4lrcdedo r ele la sal o. se di spond rán pal cos y gdlcrícJs para lc1 reunión de las per· senas que 11 0 bailan , o que desee n gozar del espectáculo que indudablem en te o frece el movimi en to de los ba il arines. La sa la deberá servir para fie las cliur· nas \'• nocl tJrnas. debiénclose cstudim Id
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racteres en la arquitectura. Aunque no en form a tan manifiesta. acontece lo m1smo en la pin!t1· ra, escultura, tejidos y arte decorativo menor, en general. En pintura es digno de especial mención el tan conocido Cristo híhridamente hispanoincaico, el "Cristo de los temblores .. . Pinturas al óleo re· presentando este C risto, las hay por cenh ~ nares, y llama la atención su singularísima factura con idénticas cualidades. L a unidad total, característi • ca barroca po r excelencia. no campea en dicha pintura. Recortada la figura del Cristo, como igualmen te algunas flores estilizadas a derecha e
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Con~urso
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izquierda, sugiere más como arte ·• t\!ctónico ·· que "óptico". La "no claridad" y el " clc.roscuro " están eliminados absolu tamen te en aquellas re · las, que, pese a la terquedad del dibujo y a la concepción primi iva del color. recuerdan al Ji ... nealisrno de la segunda mitad del cuatro· cient os. En resumen, que el bdrroqui srno esp~iiol, al se r interpretado por quechuas y ay1 nará s. tuerce su idiosi ncrasia pintoresca en tal forma que da ori· gen a un nuevo arte, con ca racterís ti cas propias bien definidas y quizá opu estas a su propio ge· nitor: el estilo "hispanoincaico ...
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Colegio de Enseñanza Organizado por el 111 Congreso Panamericano de Arquitectos, baio los auspicios de S. E. el M i· nistro de Instrucción Pública de la República Ar· gen ti na, se celebrará un interesante concurso al cual han sido im· itado ~ lod os los Arquitectos de América, diplomados por las Escuelas y Faculta• des autorizadas en sus respectivos paises. El terna de este concurso en el que parti ciparán todos los Arquitectos Americanos es el de un Co· legio de Enseñanza Secu ndaria para ser levan tado en una ciudad Argentina que cuente de 40 a 50.000 habitantes. De los proyectos presentados serán seleccionados uno o varios tipos, los que según sus méritos serán distinguidos con tres premios:
S~cundaria
el 1. 0 con medalla de oro y S 0.000 m f n arg\!ntina el 2. 0 con medalla de plata y S 1.500 m/n argen· tilla y el 3. 0 con nudalla de cobre y S t500 m jn argentina . El plazo para la entrega vence el 30 de viembre de 1 9~7 a las t 8 horas. debiendo para esa fecha los trabajos en Buenos Ai res, de la Sociedad Cc!1tral ele Arquitectos. calle dras N.0 80.
No· es tar local Pie·
Nuestros colegas que quieran parlicipar en el concu rso, podrán encontrar a su disposición pro• gramas en el local de la Sociedad de . rquitectos. calle Florida 14 72.
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A DJUNTO:
mejor distribución de la luz para satisfacer a es; la doble necesid ad. En el caso de conciertos, el piso de la sala. podría moverse por un dispositi\·o mecal1lco que permita lomar la pendiente suficiente para la buena disposición de los asi.enfos. Precediendo la sala, se dispon clr él una galería de acceso a manera ele foyer, que servirá en los mtervalo::. de los conciertos, como salé! ele infro· ducción, o como sala ele espera de la sala prin~ cipa l. Contendrá también asientos. obje tos ele
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arte, etc. Comp letará es te conjunt o: un ves tíbul o, un baar con sus d~pendencias. Una o dos pequeñas ~a la s ele reunión , vestuarios, serv idos higiéni cos. etc. Exlerrormente se dispondrán · terrazas, com uni· canelo con la sala v acornpaiiacla con plantaci o# nes, escal inatas. caminos y jardines. La mayor dimensión interior ele la sala, no comprenel icléls las ga lerías etc. no excede rá ele -W 111e!ros.
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público que frecuenta un gran audi..torium ~lunicipal, después de en trar. arra\·esar la zona de guardarropas y o tras dependencia s, se ag-rupa en un hal l en el cual ex iste una escalera monu mental que conduce a la parte aira de la pl atea y palcos. Se trat a de rcsoh·er arqui tecrónicamenre la escc1lera dcn1ro del hall. de acuerdo co n las siguient~s con d i cion~c:s: Desnh·cl a sah·ar . Superficie del hall .
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cos en el verano. El edifi cio será previs to para 150 niños. Se compondrá ele:
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Una sal a principal de reunión que se rvtra de sc1la de ju<>gos para los niti os en caso de mal ti empo. Un refectorio. llna cocina con sus dependencias: oficio, des• pcnsa, hel ade ra. depósito de carbón . \ 'cstuorio y servicios higiénicos . Patio descubierto para los juegos. acompañado ele jardines, y ele un pequeño g imn asio al aire
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Será acompañado de lvs se r vicios n ecesa~ rios: vestuarios, la vabos, se r vic ios higiéni cos, duchas, baños al número de 900 pud iendo estar r epartio os en varios p1sos y dividid os en dos secc10nes para ho m b res y mu ¡er es. 3
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Bibliografía Co~§trucciones
rurales, por el Jhngoo Víctor Niccoli Gustavo
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CA.BAMOS de reci~i.r de la imporrante .casa ...... ed ttora Gustavo Gtlt, de Barcelona, la mte· resante obra "Construcciones Rurales" por el In· geniero Víctor N iccoli, profesor de la Universidad Real de Pisa. Como todas las obras editadas por la casa de Gustavo Gili. especializada en la publicación de tratados sobre temas de Arquitectura, la obra que nos ocupa contiene infinidad de datos preciosos para el arquitecto que tenga que emprender obras del carácter de las casas de campo y anexos, abundando en instrucciones sobre las caractet ís· ticas de las distintas industrias agro • pecuarias. Corno mu y bien lo dice el profesor Niccoli en el prólogo de su obra "aunque el arquitecto pue· de muy bien proyectar una construcción que des· de el punto artístico nada deje que desear, sólo el que conozca las necesidades de la hacienda y las múltiples operaciones de las granjas agrícolas puede indicar la posición, la capacidad neces~ria y las distribuciones convenientes para obtener simultáneamente la salubridad y la comodidad de la habitación, la economía del tiempo y del Ira· bajo y la facilklad de vigilarlo todo. El arte·'del arquirecto y la ciencia del agrónomo forman jun• tos la arquitectura rural. En Francia, Inglaterra y Alemania esta clase de arquitectura ha tenido quien se ocupara de su perfeccionamiento; pero en Jos países meridionales ha sido muy descui• dada. Por esto las construcciones rurales, aban• donadas a la inventiva de los propietarios, de Jos administradores y de Jos albañiles del campo, lle· van generalmente el sello de la impericia de quien las proyecta y de quien las ejecuta y esta circunstancia, hija de una construcción sin princi• pios, no deja de ser uno de los mayores obstá· culos para el progreso de la agricultura. Un inte· ligente arquitecto y economista, Sinclair, asegura que una hacienda que tenga los campos y las
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editor
construcciones regular, cómoda y económicamente distribuidas, puede aumentar su renta en un cuarto, y hasta en un tercio ". Tales afirmaciones merecen ser tenidas en cuen· ta en nuestro país donde tan poco se ha hecho en ese sentido, con la excepción de la iniciativa tan promisora tomada por la Asociación Rural del Uruguay. Damos a continuación un ex tracto del índic~ para dar una idea de los puntos tratados en la obra. Cap. 1 - Posición de las construcciones rurales. - Centriciddd del fundo. Perjuicios que causa la excentricidad de las construcciones ru• raJes. Determinación del centro de actividad de una hacienda. Otras circunstancias que influyen en la posición de las construcciones rurales. Con .. clusiones. Cap. 11 - Reglas técnicas generales - Resumen de algunas nociones sobre los materiales de construcción. Elementos de las construc• • ctones. Cap. IH - ·'Estudio económico· y
amplitud de
las construcciones rurales. Cap. IV - Condiciones técnicas especialesViviendas. Generalidades sobre las dependencias del ganado. Cuadras. Establos. Porquerizas. Apris• cos. Gallineros, palomares, etc. Conejeras. Cria· deros de gusanos de seda. Abrevaderos y cister... nas. Pajares. heniles y silos. Estercoleros. Cober• tizos. Corrales y eras. Graneros. Locales para la industria enológica. Locales para la industria lechera. Locales para la industria aceitera. Cap. V - Disposición de las construcciones. Generalidades. Disposición de las construcciones rurales en las haciendas pequeñas. Disposición de las construcciones rurales en la::, haciendas medianas y grandes.
Revistas 7 publicaciones ultimamente recibidas PAGINAS DE ARTE - Organo del Círculo de Bellas Artes ~ Julio de 1927 - MONTEVIDEO. REVISTA DEL CENTRO
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DE DERECHO DEO. INGENIERIA -
junio de 1927 -
Revista del
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BOLETIN DEL SINDICATO DE FARMACIAS Y LABORATORIOS FARMACÉUTICOS DEL URUGUAY - Junio de 1927 - MONTEVIDEO.
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UNIVERSIDAD NACIONAL DE LA PLATA Contribución al estudio de las Ciencias físico , matemáticas - N. 05 77 y 79 - LA PLATA (R . A.)
BOLETIN DE. LA SOCIEDAD DE PEDAGO· G IA - Año IV - N.0 5 - MONTEVIDEO.
REVI ST ..\ DEL CENTRO DE ARQUITECTOS, CONSTRUCTORES DE OBRAS Y ANEXOS Organ o oficial - Septiembre de 1927 - BUE, NOS AIRES.
LA NOSTRA ANTOLOGIA - Rev is ta de la Sociedad Dame Alighieri - Julio • Agosto de 1927.
ARQUITECTUR A - Revis ta de la Sociedad de Arquitectos de Rosario de Santa Fé - RO· SARIO (R. A. )
REVISTA DE LA LIGA DE LA CONSTRUC· CION - Julio y Agosto de 1927 - MONTE· VIDEO.
BOLETIN MINERO - Organo de la Socie.dad Nacional de Minería - Marzo, Abril y Mayo de 1927 - SANTIAGO DE l HILE.
REVISTA DE LA ASOCIACION POLITÉCNI· CA DEL URUGUAY - Julio y Agosto de 1927. MONTEVIDEO.
ANALES DEL INSTITUTO DE INGENIE· ROS DE C HIL E - Abril de 1927 - SANTIAGO DI ~ CH ILE. .. . .
REVISTA DEL TOURING CLUB - Julio 1927 - MONTEVIDEO.
INFORMACIONES Y MEMORIAS DE LA SO· CIEDAD DE INGENIEROS DEL PERú - Mayo y Junio de 1927 - LIMA.
URUGUAYO
-·BOLETIN DEL CONSEJO NACIONAL DE HIGIENE - Julio y Agosto de 1927 - MONTE... VIDEO. BOLETIN DE L A ASISTENCIA PúBLICA NA· CIONAL - Julio de 1927 - MONTEVIDEO. • BOLETIN DEL SINDICATO M ÉDICO DEL URUGUAY - Julio ... Agosto de 1927 - MON· TEVIDEO. REVISTA DE LA ASOCIACION RURAL DEL URUGUAY Agosto de 1927 - MONTEVI· DEO. DIARIO DE SESIONES DEL H. SENADO Tomo CXXXVIII - MONTEVIDEO. REVISTA DE MEDICINA V ETERINARIA Organo oficial de la Sociedad de Medicina Vete..rinaria del Uruguay -Añ o X - N.0 29 - MON· TEVIDEO. REVISTA DENTAL - O. del C. de Odontolo· gía - Junio de 1927 - MONTEVI DEO. EL ARQUITECTO CONSTRU CTOR - Agosto 1. 0 y 16 y Septiembre 1. 0 de 1927 - BUEt\OS AIRES. REVISTA DE ARQUITECTURA - O rgano de la Sociedad Central de Arquitectos - Agosto de 1927 - BUENOS Ali~ES.
REVISTA DE LA SOCIEDAD CUBANA DE INGENi eROS - Mayo · Junio de 1927 - HA ... BANA. EL ARQUITECTO - Revista mensual y Julio de 1927 - HABANA. REVISTA TELEFÓNICA CUBANA Marzo de 1927 - HABANA.
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BOLETIN DE OBRAS PúBLICAS DE LA REPÚBLI CA DE CUBA - Julio de 1927 - HA· BANA. INFORME DEL SECRETARIO DE OBRAS PúBLICAS SOBRE PRECIOS DE L A GASOLI· NA Y LEY DE OBRAS PúBLICAS - HABANA. EL ARQUITECTO - Organo de la Sociedad de Arquit~ctos ~lexicano s - Serie 11 N.0 XII M ÉXICO D. F. ANALES DE INGENIERIA y XXXV - BOGOTÁ.
Volumen XXXIV
BOLETIN DE L A UNI ON PANAMERICANA Agosto y Septiembre de 1927 - WASHINGTON D. C. NATIONAL MUNICIPAL REVIEW Agosto de 1927 - NUEVA YORK.
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ARQU ITECTURA - Organo Oficial de la So · ciedad Cen tral de Arquitec1os ele tvludrid - ~l a · y o, Junio y Julio de 1927 - MADRID. LA CON TRUCCION de 1927 - ~IADRID.
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Se participa a los señores concursantes que, la Comisión Honoraria del Hospital d.e Clínicas, ha pror·r.ogado el plazo para la presentación de los ante- proyectos de las obras del Hospital de Clínicas y de los Institutos de Neurología, de Higiene Experimental, contra el Cáncer y de Anatomía Patológica, el que vencerá el 19 de Marzo del año próximo a las 17 horas. Igualmente se hace saber a los iuteresados que los señores concursantes podrán proyectar las construcciones de las Clínicas Médicas y Qui·rúrgicas en un mismo edificio.
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