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Berro, Román. - Masini, 3309 (Poci tos).

Boix, Elzeario. - Ellauri, 1023 (Pocitos).

Bonaba, Américo. - Cerrito, 685.

Campos, .Alfredo R. - Ch uca rro, 3 (Pocilos).

Capurro, Fernando. - Agraciad a, 3365.

Faget, Raúl ). - Berro, 1105 (Pocitos).

Geranio. Si/1 ·io. - Rivera, 2056.

Herrera Arraga, }osé P. - Doming-o Aramburll, 1R2R. Lasa/a. Francisco. - Juan C. Gómez, 1420.

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Dighiero, !talo. - Convención. 1426.

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Elzaurdia, Roberto F. - Tacuarí, 19K7.

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Labadie, Juan H. - Canelones. 1605 Larrobla, Salvador. - S. Bolívar, 1270 Lavignasse, Alfredo. - l tuzain¡J6, 1467.

Lezama, Arístides. - Rocha.

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Mainero, Edmundo. - Francisco Aguilar, ~78 .• Pocilos.

Mariano, Juan M. - 8 de Octubre, 2984.

Martore/1. Sebastián O. - 18 de lulio, 1057.

Mazzara, }osé. - Defen ·a, 1004.

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El Director es el reSJlOn>'ablc iumedialo de lo pnhlicadt•, (A 1lículo V del Regla· mento de la llevislu) . cola borarioucs para la llcvi sta se 1 Cl'iben IH I ::;t a e l d Í..l. Hi del mes eonespon diente.

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Al Margen del Congreso El Tema V g Renovación de la§ lle7e~ y regllamentos en consoll'hancia con llo§ adelan t~~ {tcécnnco§ y ia§ e~igerrncias <die la Arquitectura actut'd\ll Considerando: Que en los trabajos presentados se llega a establecer que en casi todas las naciones de .4mérica las legislñciones y reglamentos de construcción en vigor no responden a las exigencias higiénicas de las ciudades, ni a los métodos modernos de construcción el 111 Congreso Panamericano de .~ rquitectos recomienda: 1. 0 Que las Sociedades y agrupaciones de .4rquitectos. por todos los medios a su alcance, como una de las principales finalidades de su existencia. aconsejen. propongan y gestionen ante los poderes públicos la reno vación inn;edia ta de la legislación vigente o la sanción progresiva de leyes y reglamentos en concordancia con los adelantos técnicos y las exigencias de la Arquitectura actual. ( Voto del 1 1 1 C:ongreso Panamericano de ;l.rquitectos.)

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ay una necesidad imperi osa en Jo que se relaciona con la legislación de Con s truc~ ciones: esta es la revi sación periódica de leyes y reglamentos que fatálmente, po r el m·ance cons ~ lante de la técnica. envejecen mucho antes del liempo que pudo haber si do pre ,· i~to por el legis· lad or.

U na ciudad, organ i~ n1 o ,.¡ ,·o en constante e\·o· lución. en la cual el progrc~o social crea día a día nuevas necesidad,~s que la técnica edilicia debe con templar. no pueck crecer cómodamente den tro de los es trechos limites que una legislación anticuada le proporciona. Progreso de la h i~ i e ~ ne. de la técniccl sanitari a. evolución de los con ... ceptos de urbanismo. extensión natural y crec1... miento de la ciudad. que, es necesario encauzar y regular dentro de prin cipi os de economía edi· licia. todo converge a es tablecer la exigencia primordial de una transformación paulatina de los reglamentos.

Por otro parte, la tl!cnica de la construcción puede realizar considerables progresos en perío· dos relativamen te co rtos. po r la aplicación a esa técnica de las conquistas c1e la ciencia . Tal lo que ha aco ntecido. en estos últimos ali os, con el cemento armado. que al modificar fundamen ... tal m en te los sistzm as constructivos, creó lam bíén problemas nuevos que aún la legi slación no lla encarado. lo que dá origen a confli ctos de difí· cil solución. Tal lo que con tinuamente acontece en los casos de medianerías.

Por otra parte, las ley es y reglamentos en lo que tienen de limitativos de los derechos parli· culares, al puntuali zar exigencias de orden higié... nico o constructivo piuclen su utilidad cuando

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esas exigencias no es tán ya de acuerdo con los progresos científicos. transformándose entonces en un obstáculo para el desarrollo normal de la .4rquitectura . :\o es. indudablemente, tarea fácil, establecer un cuerpo de reglamen taciones m mónicas todas ellas y que contemplen el estado actu al de la ;l.rqui· tectura y sus relaciones con la higiene v el ur· banismo: pero ahí es tá justam en te una de la s fun· ciones que. como lo establece el \'O to del 1 11 Congreso, debe se r para las sociedades de tXrquí· tectos raz ón fundamental ele su existencia: el ase· soramí ento de los poderes pú blicos, la gestión de la reforma de lo:; reglamen tos y leyes en \·igen· cía, la indicación de los puntos a reformarse y el sentido en que debe efec tuarse la transforma· cíón de las disposiciones reglamentarias que rige n a la Collstrucc ión.

Por o tra porte. cabe tambíl211 suponer que sien· do los arquitectos los que más de ce rca pueden palpar, en cada mo mento, las deficiencias que vayan acusando los reglamentos frente a los progresos técnicos, sean ellos o las entidades que los represen ten los que deban iniciar las gestiones de modificación de los defectos anotados. an te las au toridades.

Evitado ese mal que por lo ,·isto está generali· zado en todos los paises ele América y puestos al día las leyes y reglamentos de construcción habremos reali zado un marcado progreso si te· nemos en cuenta que esos reglamentos deben traducir ademá s del aju ste co n los progre· sos de la ciencia constructi\·a, los postula· dos de la higiene para la casa sana y con .. fortable.

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·t En la República Argentina fueron designados Socios Honorarios: El Excmo. Sr. Presidente de la República Dr. Marcelo T. de Alvear bajo cuyo patrocinio se celebró el 111 Congreso.

El Arquitecto Raúl E. filie. El Arquit~cto Al· berto Coni Molina y el Arquitecto Alejandro Christophersen .

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bHcado infinidad de artículos sobre temas de ar... le, ensayos de filosofía, etc., habiendo proyectado y dirigido importantes edificios públicos y priva• dos, entre otros, la Bolsa de Comercio de Bue .... nos Aires, el palacio de la familia Anchorena, el Pabellón de la República Argentina en · la Expo .... sición de Río etc.

Socios Correspolldientes El Arquitecto Raúl E. fitte, profesor de la fa• Arqtos. Raúl G. Pasman, Raúl Alvarez, fortu.... cultad de Ciencias Exactas físicas y Naturales, nato Passeron, Angel Croce Mujica, Luis J. Mo· donde además dicta un curso libre de Urbanis ... reno ele Mesa, Carlos Menclonc;a, Exequiel Real mo, Miembro del Consejo Directivo de la misma. ele Azua, Francisco Squirru, Víctor Iuli0 jaeschké· Miembro del Comité Permanente de los Congre, Osear Gonzales, Alfr, do E::. Coppola y Jorge sos Internacionales de Arquitectos, Presidente V. Rivarola. del 1 11 Congreso Pan Americano y actual Presi· En la República del Brasil Socios Correspo n.... dente de la Sociedad Central de Arquitectos de dientes a los Arquitectos: 1\estor fig"LJeiredo, Raúl Buenos Aires etc.

L zssa Saldanha da Garna. f. Nereo ele Sampc1io, El Arquitecto Alberto Coni Molina, Profesor de Alejandro Albuquerque y N. Machado. la Facultad de Ciencias Exactas físicas y Nafu• En los Estados Unidos de ]\;orle América So raJes de Buenos Aires, ex "" presidente durante cios Honorarios a los Arquitectos: Franck R. Wat··~.....,lliillc inc o períodos de la Sociedad Central de Arqui· son, William L. Plack y Warren S. Laird y So"' tectos durante los cu<.1les se obtuvieron grandes cios Correspondientes a los Arquitectos john beneficios para el ejercicio de la profesión, ex ....

G. Howard y Kenneth M. tv1urchison.

Presidente del Comité Ejecutivo del 111 Congreso En Chile Socios Correspondientes a los Arqui• Pan Americano ele Arquitectos, Miembro del Co· tectos Fernando ele la Cruz, Federico Biegerel y mité Permanente de los mismos - Socio Hono...

Ricardo H. MUIIer. rario de varias Sociedades de Arquitectos, etc.

En el Parag·uay al Arquitecto Miguel Mujica El Arquitecto franck R. Watson designado So· Górnez. cio Honorario en Norte América es un profesio ...

La designación del Primer l\!lagi~trado de la nal con largos años de actuación profesional que Nación hermana ha sido el más expresivo agra• le ha :1echo conquistar posiciones prestigiosas en decimiento de los arquitectos uruguayos a la el lns tiluto de Arquitectos Americanos desde don• protrZcción que el Excmo. Sr. Presidente y su de se ha consc1grado a estrechar vínculos con Gobierno prestaron al 111 Congreso Pan Ameri• los coleg·as de toda la América. cano de Arquitectos.

El Arquitecto Williarn L. Plack ex "' Presidente En cuanto a los colegas todos se han hecho de la Sección de Philadelphia del Instituto de acreedores a la distinción de que han sido objeto Arquitectos Americanos ha colaborado eficazmen .... por distintos y justificados motivos. te en ese trabajo de acercamiento con el Arqui· Figuras destacadas dentro del ambiente de sus tecto Watson, para lo cual le ha dado autoridad respecti vos países contribuyen allí con sus obras suficiente su larga y brillante actuación profesio ... y sus rnéritos al prestigio y a la dignificación ele nal de más ele cuar~nta años que le permite ac· la profesión de Arquitecto. tuar exclusivamente como Arquitecto Consultor.

El Arquitecto Alejandro Christophersen fué El Arquitecto Laird el otro Socio Honorario presentado a la Asamblea con la enumeración de desig·nado, es el Decano de una de las faculta• algunos de sus numerosos títulos; Arquilecto, des de Arquitectura más importantes de su país Pintor, ex . . Profesor, ex "' Miembro del Consejo. la que integra la Universidad de Pensilvania, en' Profesor Honorario de la facultad de Ciencias la que ha actuado desde hace veinte y cinco Exactas físicas y Naturales de Buenos Aires. años con excepcionales aptitudes.

Miembro del Consejo Superior de la Universidad Los Socios Correspondientes incorporados a de la misma ciudad, ex • Presidente y fundador nuestra Sociedad traen también a ella un gran de la Sociedad Central de Arquitectos de la Re• conling·ente de prestigio profesional y dedicación pública Argentina, ex • Presidente y fundador de a todo lo que importa un progreso o un mejora• )a Sociedad de Acuarelistas. Oficial de la órden miento de la Arquitectura o de la profesión de de St. Olaf, Comendador con placa de Carlos Arquitecto, contingente que la Sociedad sabrá 11 1, Co:nendador de St. Estanislas y de Isabel la aprovechar sumando aquellos valores y aquellos Católica, Miembro del Comité Permanente de los esfuerzos a los nuestros en el afán siempre vivo Congresos Internacionales de Arquitectos, Miem"' de elevar la Arquitectura y la profesión de Ar· bro del Comité Permanente ele los Congresos quilecto en América a un perfeccionamiento y a Pan Americanos de Arquitectos etc. etc. etc., ha un grado de adelanto que corresponda en cada obtenido numerosos premios en exposiciones de época al estado de civilización del continente • pintura y en concursos de Arquitectura y ha pu· amencano.

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edificio que publica· mos, propiedad del In• geniero Dn. Juan A. Alvmez Cortés, se levanta en el ex· lremo de Punta G orda fren · te a la playa del mi smo nombre.

El progra111a propu e:slo al Arquitecto implicaba la cons· l rucción ele un edificio cm· pl azado en la csquinc1 que forma la Rambl a O· Higgins y una calle en escalera que sal va un desni\·el ele 1O metros en <:>0 de longitu d.

Era exi gencia fund amen tal en la composición clrquilec· fóni ca el aprovechomiento de este desnivel. probkrn cl habilmente resuello po r el Arquiteclo, con la superpo ición ele terraza s que dominan al mar y obteniénd ose co n es lét solu # ción un interesante efecto pl ás ti co por el movi..m iento de los volúmenes.

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Resuel ta la co mposición general, el edificio queda dividido en cuatro secciones, a sabe r: Piso nivel de la Rambla ( ivel A) con ves· tuario y ducha de bañistas, máquinas de aseen ....

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4?QJ1fKTUJ:A so r \. eh? ca lefacc ió n .

Piso bajo (ni \'el B).

Departamento de

sor. el tanque y la=- chi rn encas para formar un con i unto arqui tectónico, el cual rermina co n lc1 terraza = mirador sobre el tanque.

L a si tuación del ed ificio frc nre al mar y al mis·

estudi o

del propietario. !er . Piso (nivel C) Recepción y servicios .

Piso alto (ni \T I D )

m o tiempo la condic ió n de ser un ed ific io q ue estará habita do todo el atio, ha lle \·acl o a l Arq u i = tecro a tornm minuciosas precauciones para <lll· mentar su confo rt, a d optánc\o~e la solu ción d e muros dobles y abe rturas de cierres lll'rm ~ ri cos .

Todo el ed ificio es tá buscado plásticamente d entro de los prir1cipios modernos de agrupclc iún de volúmenes y expresió n \'eraz de la fo rma in .v terior. Los i11 re riores sintoniz ados en lo::- mismos

Dor mi to ri os divididos en d os bloques con u n cuar to ele buño cad a un o. ser\'ICIOS y ~· clra~·c . ti nivel ck cstiZ piso coi ncide con el de la ca~ lle que JW:'él por la parte posterior del edi fi cio o btcniénclosl? clsí unél cómoda ent rada para el g·a ... rc~ge faci lit ada aún por ser opues ta a lo~ \·ientos dominantes de l m ar.

Las habitaciones ele sen·iclumbre y pl anc hado es téin a ni\'eles intermedios ele los demás pi sos.

El fondo del patio ha sido ap r o \·ech acl o para consrr uir un gTan algi be. En l a azo tea se apro .. vcchcl el s itio ele la

casi ll a ele poleas del

p rincip:os, han si do pintados a tintas plana s ele varios col o res, y el Hall centr al de la esca lercl forma conjunto ele color con el mueble y las habitaci ones con ti g uas.

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Nota de la Sociedad de Arquitectos a la Alta Corte de Justicia sobre non1brarmientos ilegales de Peritos y tasadores.

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A Sociedad de Arquitectos del U ruguay con personería j urídica, represe ntada en este pe· titorio por el Presiden te y Secre tario de la Comí· sió n Directiva ·en uso de sus derecros y en de· fensa de ..los ét11 0s intereses ele ·.l a Jusfic'ia del País y de los Profesionales, ante la Alta Corte de lusticia se presenta y expone: Que ha llegado a su conoci miento de que al· g un os señores Jueces, cu ando se trata de prod ucir informes o rea li zar tasaciones, peritajes y arbi"" traj es de índ ole constructiv a, han nombrado per· sonas que no están autoriza das legalmen te a producir esos informes o realizar esos trabajos técnicos.

Que esos nombramientos son ilegales, y por lo tan to esos info rmes, tasacio nes, perit ajes y arbitrajes realizados por esas personas, ca recen en absoluto del valor legal indispensable para el fin propuesto, que no es otro que el aseso ramien to técnico • legal de los señores Ju eces, he· ho por personas ca pacitadas téc nica y legalmente para ejer·ce r dicho come tido.

J Q ue para mejor ilustrar a la A lta Corte de uslicia, transcribim os a con tin uación los artículos de las leyes vigentes en el país que indican cla· ram ente cuales son las personas autorizadas a ejercer dichos ca rgos de peritos, tasadores y ár.... bit ros.

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·• Ley de Con stru cciones de ~ ele julio de 18uu.

"Art. 0 10.0 - Er. las cues ti ones que ve rse n so· bre constru ccio nes y qu e se sometan u infor"" mes, peritajes o arbitraje, ninguna oficin a púb li· ca aceptará •o tro nombramiento que el que re· caiga sobre persona reconocida como facu lta· liva, para lo cua l la Dirección General de Ob ras Públicas pasurá una nómina de los individuos ya reg·is traclos y aviso ele cada uno qu e se re~ gistre ... " L ey de Enseñanzu Secundaria y Superio r del 1-l de j ulio ele 1~8u. ·' Artículo 15.0 - L os qu e sea n aprobad os en el curso com pleto de cada un a ele las facullades de Derecho y Ciencias Sociales, Wledicina o Matemáticas, recibirán el título de doc to r

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• abonando lü suma de $ · 1nO.OO. Los q ue l. ean aprobados en los cursos anexos a " lé'l f acultad de Medicina o Matemátic as, re...

• cibirán unicam ente el títul o de la profesión • co rrespongiente abonando la suma de $ »

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100.00 ... ·• A r lículo 17.0 - Los títulos a q ue hace refe... rencia el artícul o 1S, serán los únicos que ha· bilitará n para el desempeño de cargos públicos que requieren conocimientos científicos, o de ta reas periciales de carácter público, pero sola· mente después de llenadas la s form alidades que exigen las leyes para el ejercicio de las profe ... siones respect i vas ...

Q ue ya en 13 ele Agosto de 189 1 el Superior Tribunal de justicia, participó a los jueces de la República, que los peritos tasadores, deben poseer títulos expedi dos por la facultad de Matemáticas ( hoy faculta d de Ingeniería y Fac ultad de Ar... quitec tura ,) y esa participación se hizo después de un trámite iniciado ese mismo año por el Consejo de Enseñanza Secundaria y Superio r al solicitar del Superior G obierno q u~ la Dirección General de Obras Públicas no tenía autoridad legal para ex ... pedir títulos de tasadores todo lo cual se expresa en los documentos que a continuación transcri ... bim os. ,. ,. » »

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" fi scalía ele G obierno - Excmo. señor: Des· pués ele pro mulga da la ley de 1-l de julio del K(), debe considerarse abusi va, atento lo di spuesto po r su arfículo 17, la prácti ca seguida por la Direcció n G eneral de Obras Públ:cas al expedir títulos de tasado res si n previo examen. Desde la cilé'ldo fecha , cesó toda in tervención de esa Ofici ... na en la expedición de títul os que habiliten pa ra el ejercicio ele la mencionada profesió n, siendo la Uni versid ad quien debe o to rgarl os, previo s los exá menes para ac reditar sufi cie ncia.

El rol que hoy debe desempeñar la Dirección es tá limitado a la inscripción de los que reciben el título y a vigilar el ejercicio de la profesión. en co nsec uencia, es de parecer este Ministerio que V. E. debe o rdenar a la Dirección G ene ... ral ele Obras Públicas que, en adelante se abs

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• tenga de expedir títulos que. como los de la· » sador, requieren pruebas de suficiencia que de· • ben rendirse ante la Uni versidad, solicitando a • la vez ante el Superior Tribunal de Justicia las ' medidas del caso a fi n de evitar que los seño· • r~ s Jueces, ace pten pora el desempeño de la· • rea s p e ri cial~s de carác ter públic o, otros títul os • que los expedidos o reY alidados por la Uni\·er· .. sidad. V. E. resolverá no obstante, Jo que esti· » me más ccerrado. t-.l ontevideo, 11 de Abril de , 1K91. - José i\·1aría Reyes. ,.

1\ l inisteri o de Fomentu. 1\lontevideo, 1~ de .. !\,layo de 1K9 t. Téngase por resolución la pre· • cedente vista fiscal y hágase saber. Capurro ...

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··Ministeri o de Fomento - Montevideo 1O de Julio de 1K9 t. De acuerdo en un todo con lo expuesto por el H. C onsejo de Enseñanza Secun• daría y Superior en la precedente nota, declárase que solo cuando se trata de tasació n de co ns· trucciones, y ésta ha sido la mente del G ohier· no al dictar la resolución ele la referencia es necesario que los peritos tasadores que se nombren por los Jueces, posean títulos de la Facult.-1d de ~ la te mali cas, con excepción de aquellos que poseen dichos títulos expedidos por la Dirección G eneral de Obras Públicas an tes del 19 el~ Febrero de 18K7 y 12 de Sep· riembrc de I KKB según sean ingenieros ) ar· quitectos o maestros de ob ras, que también es· tán facullados para desempeñar dichos cargos.

Julio Herrera y Obc:-; - Juan A. Capurro ...

"Circular del Superior Tribunal. - Secretaría del S uperior Tribun al de justicia. Monte video, 13 de Agosto de 1K91. Señor Juez Letrado: Tengo el honor d~ par ticipar a V. S. a sus efectos. que por resolució n gubernativa fecha 30 de Julio ppdo. se ha dio:!claraclo: " que solo cuando se rrara de tasaciones de constru cc ión - y és ta ha si do la mente del Gobierno al dictar la re· soluci ón de 9 de l\ layo último - es necesa rio que los peri tos !asado res que se nombren por los Jueces posean títul os de la Facultad de Ma ... temática s, co n excepción de aquellos que po· seen dich os títu los expedidos por la Direcci ón General de Obras Públicas antes del 19 de Febrero de 1887 y 1~ de Septiembre de

1888, según sean ingenieros y arquitectos o » maestros de obras, que también están faculta· ,. dos para desempeñar dichos cargos.

Dios " guarde a V. S. muchos años. Ad rián Castro. " secretario adjunto. »

Por todo lo expu es to, la Sociedad ele Arquitec· tos del Uruguay, sol icita de V. E. se sirva parli· cipar a tod os Jos Tribunales. ju eces Letrc1dos, jueces de Pa1. y Tenientes Alcald es del País, que de acuerdo co n las ley es \·igenr es. el no mbra· mien to de peritos, tasa dores. árbitros y toda o tra rarea pericial de carácter tecnico legal, referen te a construcciones o avalu aciones ele terrenos y edi· fi cios deben recae r en pe rsona re co nocida co mo fac ultativa para ejercer esos cargos. estando solo au torizados a ejercerlos, los que posean títulos o torgados po r la facultad de Arquitectura o la Facultad de Ingeniería.

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Otro s i decimos: Que la Dirección Genera de Obras Públicas a que hace referencia el A rlí· culo 1O de la L ey de Construcciones, fué creada en En ero 22 de 186.¡ y cesó en su funciona· mien to al crearse el departament o Nacional de Ingenieros, el 3 de SeptiE: rnbre de 1X92, que tomó a su cargo todas las funciones el e aquel Institu to.

Que el Departamento N acional de Ingenieros cesó en su funcionamiento al reorganizarse el M i· nisterio de Obras Públicas, de ac uerdo co n la Ley de 15 de Julio de 1911. ( Art íc ulo ~. 0 ) Por Jo tanto corresponde al :-vl inistcrio de Obras Públicas pasa r a V. E. la nómina de los individuos que posea n los títulos que los acrediten para ejercer la s funciones técni co • legales ar riba indicadas.

Por su parte la Sociedad de Arquitectos adjtm· ta una lista co mpleta de sus asoc iados. todos en condición para ejercer dichos cargos.

Otro si decimos: Que con respecto a los pe· ritajes y tc saciones de carácter administrativo o judicial, que guarden rela:ión con las exp lo ta• ciones ganaderas o agrícolas y ramas anexas. sean desempef\adas po r ingenieros agrónomos de acuerdo con la Ley de ~~ de Noviembre de 1916. ( • •

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N una estancia muy próxima de Nlontevideo se levanlcmí un edificio en paraje apartado d e las viviendas, destinado a reuniones y al· muerzos de parientes y ami tades de su dueñ o.

Estas reuniones tienen lugar so lo durante el día · y generalmente en la buena estJción.

El edificio cons tará ele:

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Un amplio hall para conversac1on y baile.

Un co medor para trei nta comensales y un office anexo.

Un pórtico destinado a sitio de conversa· ción y abrigo.

Toi lels pa ra :señoras y para hombres.

Un dormitori o y un locador.

Cocina, clespen a y loilel ele se rvic io.

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VI 1rema

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Una re'lllnión «lle ediffici<O)~ <dle~ ~in a <dlo§ a halbita ción co ll ec ~iw & -;;r recR""<e(O)

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PROGRAMA

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un 11.: rrcno horizonta l cuya fo r· ma. d imensiones y em p lazamiento. es tá n ind iccKi as e n el c roqu is adjunlo, es taría ubi cado en T r ouvil lc, y en él se lev a nraría p o r c uen la de u na in s tilu ción

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banc a ria, un grupo de clc p arl ame n tos y otras dependencia:; de ti nad o a vtvrcn· da de varios em p lead os del Banco y s us famili as La agru¡JCic i<) n se co mpone de: 1 - L os d cpd rl clrn cn los d es ti nados a las familia -.

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G a ra~cs.

3 - L occ1lcs , . zo nas d esrinadas a

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C ucllro pisos iguale · con dos de· p artamcn ros po r piso.

Cada depc1r1a menro cons lará de: Living • roo m , cornedor, c3 d o rmitorios, un c uarlo ele bat1o, cocina y anexos, una habitac ió n pura la se r vidu mb re con ser· vicio hi g iénico y ducha. ~ -Oc ho gorages con unc1 pis ra para l<lvado ele aut os, co mún. c3 - Aparre pero en co muni cac io n co n ve n kn rc co n lo.-; clcpclrt c1111Cn tos, un . . ·al ó n destinado a biblio teca. y ¡uegos tranqui los, (supcrf. 250 me rrs. cuadrado ~ .

U n pa ti o jardín desrinado c1 juegos de los nitios.

Un pcq udio espac io dc s litl<lcl ~) a apa r a tos girn·

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A los deparlcl mentos

po drá

cn rra rsc p o r unCl

o dos entradas. si ruada s convcnicn rcm cnle co n re · pcc ro al acceso a /os garages.

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cular debe rá C ~ tar ubicoda de ta l modo que tenga amplia ri sta por un o o d os d e ::'liS cos tados c1 l os ¡a rdincs que rodea n el edifici o .

La co rnposici<..)n cs taréi concebid a con cierta riqttcZcl aunque con Id ~cnci llcz cara e te ri~tica de nucsl ra . epoca .

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La dimensión maxtma ~e ra <k 1O metros no comprcncliclos bowinciO\rs o sa lientes con rc;;p cc to al pl uno el~ la facha d a.

Se indica rcí Cll la plc.1n ta el o ffi cc y el arranque ele lc1~ piezas \'CCil1clS al comedor.

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Crónica General Acta~

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IDJi~CB?c\tiva

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Sociedad de A r q\illiüecetos Acta N.o 78. - En lvlontevicleo, a 19 de oc ...

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·tubre de 1927, se reunió Id Comisión Directi va de lo Socieclod ele Arquitectos del Urug-uav. bajo la presidencia del Arquitec to señor Horacio Acos· ta y Lara, y ccn ilSistencia de sus miembros ar.. quitec tos seiio res Chiarino Ravenna, Bauzá, Ga...rese, Labadíe y J.>érez Montero, y a la alturcl que se indicará los arquitectos señores Scasso y Sierra M01·ató. Asiste también el Director de la Revi sta ";\RQL.IITECTURA .. , arquitecto Sr. A~o· río. Declarado abierto el acto a la hora 11 y 20, ac tuan do como Secretario ad ..- hoc, el arqui ... teclo Bauzá. se pasó a co nsiderar los siguientes asuntos: Actas. 1066. Apruébanse sin obse rva ... ción las Actas N .os 76 y 77. - Arquitecto Mario Moreau. El arquitecto señor Pérez 'tvlontero ma· nifiesta que en urw en trevistcl que tu vo con el arquitecto Mario Moreau, éste le manifestó, que apesar de haber solicitado oportunamente a esta Sociedad, se le considerara com o socio ausen# te, con motivo de ausen tarse para t:uropa, ha resuelto continuar abonando las mensualidades correspondkntes, todo lo cual se complace en transm itir a esta Directiva a los fines rorrespon· dientes. Oído lo expuesto. se resuelve: 1067. en· terado. Traducciones. Considerando conve...nienle publicar en la Revista "A RQUITECTURA " ' los asuntos contenidos en las revistas extranje· ras, y que so n útiles para los ~eño res asocia ... dos, se resuel ve: 1068. Facúltase a la Mesa para disponer la traducción de los asuntos que a su juicio sea de interés publicarlos en ia re· vista "A RQUITECTURA " - Primer Congreso Nacional de Turismo. - a) 1069. Enterado, acúsese recibo y archívese la nota del Touring C . Urug·uayo, comunicando la forma en que ha quedado constituida la Comisión Organizadora del Primer Congreso Nacional de Turismo. - b) Vista la circular de la Comisión Organizadora del Primer Congreso N. de Turisn1o, so licitando el pago de la suma ele $ 5.00, que corno Miem· bro Titular le corresponde pel gar a esta Socie"' dad, se resuelve: 1070. Manifiéstese que esta Sociedad, ya abonó la suma de la refe r~n c ia, se• gún ccmprobante que obra en poder de la Teso• redá. Y archívese. - e) Vista la nota de la Co.. misió1. Organizadora del Primer Congreso t\a · ciom 1 ele Turismo, solicitando la designación de . . un <.i .legado de esta Sociedad, pare: integrar

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el jurado del Cor.curso ele .MI ichc:=:. se resuelve: 1071 . Desíg·nasc al a rquit ~ cto J . .-\. Scasso para integrar el Jurado cl z la refcrenci cJ. Hágase saber y arch ívese. - American Arbitrution .4s.sociation. P u ~sla a consicler,· ci Gn la nota de fecha 13 de Setiembre ppclo., di:! la American Arhitrellion A ssoc iati on. solicit ando los elatos que indica para la preparación ele un monógrafo sob re arbitraje comercial en las Américas, se resuelve: 1072.

Manifiés tese al pe ficionante que esta Corporag ción , lamenta no poder acceder a lo solicitado, po r no estar su pedido encuadrado dentro de sus ac tividades, pudiendo dirigirse en ese sentido a la Liga de Constru cción. Y archívese. - Comunicación de Autoridades. 1073. Enterado, acü· sese reci bo y archíve nse las circulares del Centro Mil itar y Naval ele esta ciudad, y del Instituto C. ele Arquitectos de Río Janeiro, comunicando la cons titución ele sus nuevas autoridades. - Ar-

quitectos Sre,c;. Miguel !leve/lo y Teófi!o tlerrán. 1074. De acuerdo con las so licitudes pre• sen tadas, acéptanse corno soc ios titulares a los arquitectos señores Miguel Revello y Teófilo He· rrán. Hágase saber y archívense las solicitudes de la referencia. - The American lnstitute ot' Arc!Jitects. 1075. Acúsese recibo, en trég·uese al se• rio r Bibliotecario el folleto acompanado, y archí .. vese la no ta de fecha 6 de Setiembre ppdo., de T he A meri can lnstitute of Architects ( Washing· ton ). remitiendo un ejemplar dd folleto ele la 60.a Convención de ese Instituto. - Sociedad

Central de Arquitectos. (Buenos Aires). 1076.

Enterado, acúsese recibo y archívese la nota de la Sociedad C. ele A rquitectos de Buenos Aires. com unicando la constitución de sus nuevas auto· ridades, y remit iendo a la vez un folleto de la Memoria Anual de la Presidencia de dicha Cor· po ració n. - Instituciones y personas que acusan recibo. 1077. Arch ívense las notas de las Instituciones y personas indicadas. acusando re· cibo de las circulares de esta Sociedad por las cuales se les comunica la ~onslitución de las nuevas autoridades. - Federación de Profesionales Universitarios. - a) 1078. Acúsese re ... cibo y archívese el folleto de la Memoria A!'!ual de la Federación de Profesionales Universitarios re· mitido por dicha Feclerilción. - b) 1079. Ente· rado. - Archívense las notas de la Federación ele Profesionales Uni ve rsitarios, invitando a con·

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currir a las conferencias por ella organizadas. y que se dictarán en el Salón de Actos P. de la Universidad, en las fechas que indica. - e) Vis• la la nota de la Fede ración de Profesionales Uni .... versilarios, solicitando por los motivos que indica se le envíe una nómina de los socios de esta Sociedad, así como también la de los colegas no asociados. Atento a que la Secretaría informa, que de acuerdo con lo dispuesto por el Sr. Presidente remitió el lé! citada Federación, la r.ómina solici lada, se resuelve: 1080. Enterado, archívese. 6

Tercer Congreso Panamericano de Arquitectos.

1081. .-\cúsese recibo. póngase a disposición de

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los interesados. y archívese la nota del Comité Ejecuti\·o del 1 11 CongTeso Panamericano de .-\rquitectos. remitiendo rarios eje mplares de las Bases y Programa del Concurso para un Colegio de E. Sccundaricl. - Oficina Técnica de Casas Baratas. 1082. Pase a info rme del Sr. Tesore· ro, el Balance presentado por la Dirección de dicha Oficina. - Arquitectvs franceses e italianos. El ~r. Presidente mociona en el sentido de enviar un mensélje de confra rernidcld a los Mqui...tectos franceses e italianos, por int ermedio de los colegas seriores Moreau y l)aroffio. Es1a moción del Sr. Presiden te es aprobada por unanimidad, adoptánd ose luego de un breve cambio de ideas, la siguiente resolución: 1083. Procédase en la forma aconsejada por el Sr. Presidente, encomen dándosele al mi smo, la redacción d~ dichos m ensajes. A esta altura de la sesión entran a la sala los arquiteclos Sierra Morató y Scasso, ha· ciéndose cargo ~ste últim o de la Secretaría Ho· noraria. - Banco Constructor.

El Sr. Pérez Montero se ocupa del Banco Constructor y plan· lea la cuestión de si la Sociedad debe opinar sobre el asunto evacuando el informe que a él le solicitó el referido Banco. Luego de un breve cambio de ideas, se resuelve: 1084. Tratándose de un pedido particular, enco mién dase al .-\rqui· tecto Pérez Montero. la tarea ele contestar al Ban .... co Constructor, que su pedido no pudo conside· rarse por no haber sido presentado oficialmente . - Exposición Ibero Americana de Sevilla.

1085. Enterado, archívese la nora de fecha 28 de Setiembre ppdo .. del Comi té Organizador de la Concurrencia del Uruguay a la Exposición Ibero Americana de Sevilla, por la que agradece a csra Sociedad, la cooperación que se sirvió prest~rle por intermedio de su delegado Arquitecto José Gimeno, para el mejor éxi to del Concurso de planos del Pabellón Uruguayo que acaba de ser fallado. - Renuncia del Sr. Scasso como Dele-

gado de esta Sociedad en el Primer Congreso Nacional de Turismo. El Sr. Scasso manifies.... la. q ue en virtud de sus múltiples tareas, no le es posible continuar en el cargo de Delegado de esta Sociedad, ante el Primer Congreso Nacio-

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nal de Turismo, con que lo ha honrado esta Directiva. Oído lo expuesto, y luego de un dete• nido cambio de ideas, se resuelve: 1086. Por los motivos expuestos, acéptase la renuncia que de los cargos de Delegado de esta Sociedad ante el Primer Congreso N. de Turismo, e integrante del Jurado para el Concurso de .-\ffiches del mi s· mo, presenta el Sr. Scasso. Designase en su reemplazo, y con iguales come tidos, al Arquitecto Sr. Carlos García Arocena. Y hágase saber. Usina Eléctrica de Montevideo. El Arquitecto Scasso se ocupa del edificio que va a construir la Usin a Eléctrica de f\lonrevideo, para el Congreso de Electricidad. Que como se tra1a el( uno de los programas de mayor interés, cree que podría hacerse u11a gestión ante el Direcrorio de ese Organismo, para que los arquilecros pudieran inrervenii en el estudio de ese proyecro. lo que podría dar lugar a un concurso de sum o interés. Oídas las mctnifestaciones del arquirecro Scasso. y luego de un breve cambio de ideas. se resuelve: 1087.

Facultar a los arquitectos señores Acosta y Lara y Scasso, ¡·ara que hagan las gestiones pertinen • res, debiendo prese ntar al Directorio de la Usina Eléctrica, una nota bien documentada e,• ese sentido. - Exposidón de Arquitectura. Conrinuando en el uso de la palab ril, el Arqllltec ro Scasso manifiesta, que en el Sexro Salón de Pri· mavera, se exponen lrabaj<,s de los arquirectos Cravotto, Riu s. Surraco, y suyos, quienes fuzron invitados especialmente por la Comisión Organi· zadora de dicha Exposición . Que la Exposición de esos trabajos despertó interés en el público, y podría ser un excele nt e medio de propaganda para la profesión, el hacer una Exposición de proyectos \ fotografías de trabajos de todos los arquitectos. Mociona entonces para que esta So· ciedad prestigie la realización de un salón anual, que a su juicio podría realizarse en Mayo o Junio de cada año, renova ndo una práctica que ya se realizó con éxito hace algunos años. Estas manifesraciones del Sr. Scasso, son cornparridas por lodos los mhcmbros presenres, adoplándose luego de un breve cambio de ideas, la siguiente resolu• ción: 1088. De signase una Comisión E special formada por los Arquitectos Agorio, Sierra Morató y Scasso, con el come tido de programar. or· denar y hacer propaganda para el Salón Anual de Arquitectura, debiendo someter a consideración de esta Directiva, la reglamentación general del mismo, una vez que hayan realizado su estudio, y pásense a dicha Com isión. con ese motivo, los ant(¿cedentes respectivos. Sres. Vaillant y Mótola. 1089. Pase a informe del Sr. Presidente, la nota de los se ñores Vaillant y Mótola, establecidos en el ramo de pavimentos monolíti· cos, mosa icos etc., so licitando por los motivos que expresan el apoyo de esta Sociedad. - 6. 0

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Salón de Primavera.

El Sr. Sierra MoraiC:. da · cuenta de su intervención en el jurado del 6.0 Salón de Primavera, como delegado de esta So ciedad, adoptándose lueg·o de un breve .. cambie de ideas la siguiente resolución: 1090. Entera~ do. - No siendo para el acto se levantó la se= sión siendo la hora 12 y 30.

Acta N.o 79. - En Montevideo, a 9 de No· viembre dz 1927. se reunió la Comisión Directiva de la Sociedad de Arquitectos del Urug·uay, bajo la preside:-:cia del Arquitecto señor Horacio Acos· ·la y Lara, y con asistencia de sus miembros ar .. quitectos Bauzá, Garese, Pérez Montero, Scasso y Sierra ivlorató. Asiste también especialmente ·i nvitado el arquitecto Carlos García Arocena· Declaracl0 abierto el acto a la hora 11 y 20, . actuando el insfranscripto Secretario Honorario, se pasa a considerar los siguientes asuntos: Acta.

Leída que fué el Acta N.o 78, se resuelve: 1091.

Apruébase sin observación el Acta N.o 78. - Comi:;ión de Construcciones. - El Arquitecto Bau• zá en nombre de la Comisión de Construcciones• da cuenta de los trabajos realizados por dicha comisión. Que uno de esos trabajos es sobre los morteros y otro también bastante interesante, el del estudio del sub·suelo ele Montevideo, a cuyo . efecto y para mejor asesoramiento, sería con ve· niente que esta Directiva so licitara del Concejo de Administración de Montevideo, copias de planos, informes, y toda clase de trabajos que en ese sentido hubieran realizado las Oficinas respecli· vas del mismo. Además considera conveniente se soliciten datos a algunos de los Socios Corres pondientes de Norte América, acerca de u ;l apa· rato para examen de sub· suelos. Continuando .en el uso de la palabra el arquítecto Bauzá ma• nifiesta, que la referida Comisión se ocupará también del estudio de los materiales cerámicos, y uniformará ideas para establecer las medidas de los ladrillos. El señor Pres1dente expresa su complacencia por las manifestaciones del arqui· tecto Bauzá, y le ruega comunique a los cornpo· nentes de la Comisión de que forma parte, el . <J~rado con que esta Directiva vé la labor que desé rrolla. Luego d¿ un detenido ca1nbio de ideas, . se resuelve: 1092. Solicítese del Concejo de Ad• ministración de Montevideo, y del Instituto de Geología y Perforuciones, quieran hacer entrega a esta Sociedad, de las copias de planos, informes, y toda clase de trabajos que sobre 4.:'1 estu• dio del sub·suelo de. esta ~iudad, hubieren reali· · :zado sus oficinas respectivas. Solicítese también, de los Socios Correspondientes de Norte Améri· . ca, datos e informes sobre un apardlo para exá ... menes eL: sub·suelos. Y agréguense estos datos a · la carpc; 1 respectiva. - Club Neptuno. Vista la nota dc1 Club Neptuno, solicitando la designación -.de dos ~lelcgados de esta Sociedad, para integrar 3

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el Jurado del Concurso de Proyec tos para el edi· ficio de su sede social, se resuelve: 1093. De· síg·na se con ese cometido a los arquit12ctos J. M. Mariano y J. A. Scasso. Hágase saber y archíve• se. - Banco Constructor e Industrial del Uruguay. 1094. Pase a informe del arquitecto Bau• zá, el proyecto que sobre creación de un Banco Constructor e Industrial en esta Ciudad, somete a consideración de esta Directiva el Sr. Eduardo de Castro. - Entrega de diplomas a los Socios

Honorarios y Correspondientes de Buenos Aires. 1095. Desígnase a los arquitectos seño ... res Horacio Acosta y Lara y J. A. Scasso, con el cometido de trasladarse a la ciudad de Bueno& Aires, a fin de hacer entrega de los diplomas a los Socios Honorarios y Correspondientes, desig... nados ultimamente por la Asamblea General.

Federación de Profesionales Universitarios.

1096. Enterado, archívese la nota de la Federa• ción de Profesionales Universitarios, manifestando que ha visto con complacencia las publicaciones que con re~pecto a esa Federación, aparecieron en la revista "ARQUITECTURA".-Nuevos Socios Titulares. 1097. De acuerdo con las solicitudes pre• sentadas, acéptause como Soctos Titulares de esta Sociedad, a los arquitectos señores Ramón Añón, Telmo Benedetto, y Modesto Paez Seré .

Hágase saber y archívense. - Guía ''Kraft''.

1098. Manifiéstese al inter.es,ldo, que no hay in· terés en la adquisición de la guía de la referen• cia, y archívese la nota del Sr. B. Prado, ofre• ciendo en venta po r la suma de $ 13.00, un ejemplar de la Guía " Kraft", que se edila en la ciudad de Buenos Aires. - Ejercicio Ilegal de la Profesión. Vista la nota del Sr. Asesor Letrado de esta Sociedad, Dr. Luis Dayviére, por la que al acusar recibo de la nota de esta Directiva re• lacionada con la denuncia sobre la existencia de un letrero intitulado "J. Aparicio - Direcciones de Obras .. , manifiesta que rat1ficando el criterio ya expuesto en casos análog·os, entiende q:~e co• rresponde formular la denuncia ante el juzgado de Instrucción Criminal, se resuelve: 1099. Es· pérese la remisión de otras denuncias, a fin de elevarlas en conjunto al Juzgado de Instrucción Criminal. Y agréguese a la carpeta respectiva. -

Institución Central de Arquitectos. (Río }anciro). 1100. enterado, archJvese la· not4 del lns· ti luto Central de Arquitectos · agradeciendo; . el mensaje remitido por esta Directiva, a dicho.- lns· titulo. el 7 de Setiembre ppdo. - Fallecimiento . del Arquitecto juan Carlos Figari Castro. El Sr. Scasso formula moción ·e-n .el sentido de que se pase nota de pésame al Dr. 'Pedro Fígari, pa• dre del Arquitecto Juan C. fígarí Castro, fallecí· do recientemente en 1->clfís. Luego de un breve cambio d42 ideas, por unanimidad se resuelve: 1101. Procédase en la forma aconsejada por

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el Arquitecto Scasso. - Facultad de Ciencias Físico J.tlatemflticas de la Plata. Visto el ofi· cio N.0 1071 , de la Comisión de Publicaciones de la Facultad de Ciencias Físico Matemática de la Plata. por el cual, al acusar recibo de los núme .... ros 117 í 18, de la revista ··ARQUITECTURA'', manifiesta que aunque no ha recibido nmguna contestación a su proposición de canje, cree que con el recibo de los números que menciona. que• dará éste establecido, v• solicitando a la \·ez los números de ".4RQUITECTURA · ·, aparecidos du· rante los meses de Enero a Julio del corriente alio . .4tento a que la Secretaría informa, que con fecha <:> de Setiembre ppdo., y de acuerdo con lo dispuesto por resolución t 033, se acusó recibo a la circular que menciona la referida Comisión de Publicacionc::;. y que en cuan to a los ejemplares de sus publicaciones N.os 78 y 80, que dice re· milir, hc1sta ~1 momento ~s tos no se han recibi..do, se resuelve: 1102. a) Transcríbase a la Comisión de Public<1cioncs ele la Facultad de la Plata. ic1 notct a que se refiere la Secretaría en el precrdente informe, haciendo cons tar que no se han recibido los ejemplares que menciona. b) Remítanse a la referida Comisión los números de la Revist"l '· ARQUITECTURA .. , aparecidos du· ran ie los meses de Enero a Julio del corriente año. Y archivese. - Concurso de Affic/Jes del Congreso Sacional de Turismo. 1103. Oídas las manifestaciones del Represen tante de esta Sociedad, en el Jurado del Concurso de carteles anunciadores del Congreso, Arqui tecto Carlos García .\rocena, la Comisión Directiva decide re· tirar el Delegado designado para integrar el co . . . milé Ejecutivo del Congreso, en virtud de las irregularidades puestas en evidencia a raíz del fallo del indicado certamen, las que no sólo des• prestigian la practica de los Concursos, sino que también conspiraq contra la buena marcha de las Entidades que en ellos intervienen. - Primer Congreso .Yacional de Turismo. Vista la nota del Primer Congreso N. de Turismo, solicitando por los motivos que indica, que esta Sociedad to=me a su cargo el d~sarrollo de los temas que indica, comprendidos en el programa de acción del referido Congreso, se resuelve: 1104. Ha· biendo esta Directi va re tirado 5 u Delegado ante el Primer Congreso Nacional de Turismo, según resolución N. 0 110-l, no ha lugar a lo solicitado.

Y archívese. - No siend o para más el acto se levantó la sesión siendo la hora 12 y 00.

Acta N.o 80. - En Montevideo, a 30 de No.., viembre de 1927, se reunió la Comisión Directiva de la Sociedad de .4rquitectos del Uruguay, bajo la presidencia del Vice, Arquitecto Carlos Pérez Montero, y con asistencia de sus Miembros Ar· quitectos Bauzá, Chiarino Ravenna, Garese, jau· ge, Labadíe y Scasso, fallando con aviso el Sr.

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Presidente, Arquitecto Horacio A costa y Lara . .

Declarado abierto el acto a la hora 11 y 15, ac• tuando el infranscripto Secretario Honorario, se pasa a considerar los siguientes asuntos: Acta.

Leída que fué el Acta N.o 79. se resuelve: 1106.

Apruébase sin observación el Acta N.o 79.-Ban~ co Constructor. El Arquitecto Bauzá se refiere al proyecto de instal ación del Banco Constructor, que por resolución N .o 109-l, se le pasó a infor· me, haciendo bre\·es comentarios al respecto, y agregando que pma la próxima sesión presentará el informe respectivo. Oído Jo expuesto. se re· suelve: 1107. Enterado. - Hospital de Clínicas.

El .4rquilccto Pérez fvlontero formula moción en el sentido de que se sol icite de la Comisión H0 .... noraria del Hospital de Clínicas. una prórroga de \·arios meses para la present ación de los ante .... proyectos para el primer grado de Concurso de la referencia. Luego de un detenido estudio del asunto, se resueln!: 1108. Procédase en la f or• ma propuesta por el >.rquitecJo Pérez ~lontcro.

Nombramiento de ::Socios Honorarios y Correspondientes. El >.rquitecJo Scasso informa detalla· damente sobre la misión que al Sr. Presidente Arquitecto Horacio >.costa y Lara y a él. le en • comencló esta Direc ti\·a en la última sesión. res .... pec io a la entrega de los diplomas a los Socios Honorarios y Correspondien tes de Buenos .\ires• designados ultimamente por la .\samblea Gene• ral , haciendo resaltar la brillante acogida de que fueron objeto por parle del Exm o. Señor Presi· dente de la República Dr. de >.h·ear, y de los colegas argenlinos. Oída-; las manifestaciones del arquitecto Scasso, y luego de breve cambio de ideas, se resuel ve: 1109. Pásese nota de agrade.... cimiento a la Sociedad Central de .4rquiteclos de Buenos Aires. al Sr. !\·linistro del Uruguay en la Argentina. y al Sr. Decano de la Facultad de Arquitectura de aquella ciudad, por las finas atenciones di spen sadas a los Miembros de esta Directiva Arquilectos Horacio Acosta y Lclfa y J. A. Scasso, con motivo de su estada en Buenos Aires a los fin es indicados. Dcclárase que esta Directiva ha vis to con sumo agrado, la brillante forma en que los .\rquitec to5 .\costa y Lara y Scasso, han dado cumplimiento a la mis1on que les fué confiada. - Ensanche de Calles y Ave• nidas de ·M ontevideo. f.l .\rquitecto Scasso. ma .... nifiesta que considera co1n-eniente que la Comi .... sión Directiva estudie el proyecto aprobado por el Concejo Departamental, sobre el en5anche de calles y avenidás de Montevideo. Se conversa detenidamente sobre este interesante tema de ur.... banismo, y sobre los edificios en construcción paralizados por el Municipio con ese motivo, pro• poniendo al final el Arquitecto Scasso, se designe una Comisión Especial encargada de estudiar el mencionad o proyecto. Luego de un detenido

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estudio del asunto, se resuelve: 1110. Aplázase para la sesión próxima la desigr,ación de una Comisión Especial a que sz ha referido el Ar· quiteclo Scasso. debiendo invitarse a concurrir a dicha sesión, al Arquitecto Mauricio Cravollo.

Encomiéndase a los Arquitectos Pérez Montero y Jauge, la presentación de un informe sobre la paralización de edificios en construcción, dispues· ta por el Municipio, con motivo del mencio nado proyecto. - Comisión Reguladora de !tanoraríos. 1111. Designase para f ormar la Comisión Regul adora de Honorarios, a los señores Juan Domingo Lanza. Dr. Luís L. Dayviére, y Arqui· Jectos Horacio Acosta y Lara, Daniel Rocco y Carlos Pérez Montero. Y hágase saber a quienes . corresponda. - S res. Topolanski y Surraco. ·1112. Pase a la Comisión Reguladora de Hono· rarios a sus efectos, la nota y demás anteceden .tes de los Sres. Arquitectos Topolan sk i y Surra"' co, solicitando ~e someta a la referida Comi sión su labor en los proyectos que adjuntan y que les fueron encomendados por los Sres. Ferrer y Dr. José H. Hernández. Y hágase saber este trá· mite a los interesados. - Arquitecto A. Chris. topbersen. 1113. Enterado, publíquese en la Re· vista "ARQUITECTURA" y archívese la .wta . del Arquitecto A. Christophersen, agradeciendo su nombramiento de Socio Honorario de esta So· . ciedad. - Designación de tasadores. Se da lec· tura del oficio a pasarse a la Alta Corte de Justi ... · cía, sobre los nombramientos hechos por algunos senores jueces, de personas que no están au tori.zadas a producir informes sobre tasaciones, pe• ritajes y arbitrajes de índole construc tiva, adop·

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nomb~amien.to

Buenos Aires Noviembre 25 ele 1927.

Señor Preside11 te de la Sociedad de Arquitectos · de Montevideo • Arquitecto Profesor D. Horacio Acosta y LarJ.- Bartolomé Mitre 13 14. - Mon ... . tevideo.

Muy eslimado colega y amigo:

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Para mi ha sido una verdadera y gran satisfac· · ción el honor que la Sociedad de su presidencia me ha acordado al distinguirme con el nombra· mientu de Socio Honorario de la Sociedad de . Arquitectos de Monte video. Representa para mi . un nuevo vínculo que me une aún más, si posi· ble fuercl. a vuestro hermoso país al cual me Ji ... .gan ya tantos lazos de familia, de afecto y de . grande, .: inolvidablee recuerdos.

En r:li3 años juveniles, estudiante del viejo

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tánd ose luego de un brf ve cam bio de ideas, la siguien te resolución: 1114. r~emítase a la Alta Corte de Justicia el escri to de la referencia, de· jándose cop ia en la carp~ t a respec ti va, y publí· quese en la Revisla "ARQUITECTURA". Club Neptuno. Vista la nota del Club Neptu· no, acusando recibo a la de esta Directiva por la que sz le co municaba la designación de los Ar· quitectos Sres. Mariano y Scasso, como delega· dos de esta Sociedad para in tegrar el jurado que ha de dic taminar en el Concurso ele proyec tos para sede del refe rid o Club. Conside;ando que a pesar del tiempo trat1scurriclo aún no se ha cons• tituíclo el Jurado de la referenci a, se resuelve: 1115. Solicítese al Concejo de Administración de Montevideo, quiera constituir el Jurado del Con· curso de proyec tos para sede del Club Neptu• no; pásese copia de la mencionada nota al Club de la referencia, y archívese. - Liga de la Construcción. 1116. Acúsese recibo y archívese la nota de la Liga de la Constru cción, comunicando la con stitu ción de sus nuevas autoridades. -

Federación de Profesionales Universitarios.

1117. Acúsese recibo y archívese la nota de la Federación de Profesionales Universitarios, remi· tiendo un ejemplar de sus l.:statutos. - Sres. Vai1/ant y .Mótola. 1118. Apláza~e para la sesión próxima, la consideració n del inforrq.e del señor Presiden te, recaído en lu nota de los Sres. Vai .... llant y Mótola, solicitando el apoyo de esta Di· rectiva y ofreciendo a la vez un porcentaje sobre los trabajos que contraten con arquitectos. No siendo para más el acto se levantó la sesión siendo la ho ra 12 y 30 .

. Nota del Arq o Dn. Alejandro Christophersen su

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agrad~ciendo

de Socio Honcrario "Quartier Latin" me imaginaba, debido a una apreciación geográfica errónea, que al venir a estas tierras podría trabaja:- en Buenos Aires y regresar de noche al hogar de m1s padres que residían en Montevideo .

Con seguridad algún puentl debía unir ambas orillas ri el Plata, corno la "rive Gauche ··, donde yo vivía en París, estaba unida al lado pue5to del Sena.

Pues bien, ese puente que mi imaginación creó para unirme a Vds. ha sido sustituí do por otro real y verdadero. Es un puente más seguro, más rápido y más hermoso desde que es el lazo in· soluble del afecto. de rnútua co mprensión y res• peto co n el cual Vds. me habeis obsequiado .

Hoy más que nunca me siento más íntimamen· te ligado a Vds. desde que pertenezco, por el dio!· recho que me habeis tan gen tilmen te acordado •

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a vues tra casa, a vuestra profesión y a vues tra ami stad.

Si mi espíritu comba tivo puede en cua lquier instante haber si do causa de molestia a algún colega, deseo borrar cualquiera mala impresión que en su ánimo existi ese tendiéndole ami stosa· mente la m ano al tiempo que ap rovecho esta ocasión para enviar le a V d. mi Presidente y amigo un efusi vo y fra tern al abrazo que hago extensivo a todos mi s compañeros y camaradas.

a.

<!hristophersen

Ell Falll e c imien io del Arquitecto J uan Carl o s Figari C a stro.

Hondo pesar ha causado en nuestro gremio la p rematura desaparición del Arq. J. C. Figari Cas· tro aca~tc i cla en Francia. Su brill ante actu ación en las aulas y en la vida profesional le habían gran· geado las simpatías de todos los colegas, hoy d olo rosamen te sorprendidos po r su inesperaáo d eceso.

La Sociedad de Arqui tectos interpretando el se n·

lir de los colegas, envió a sus deud os la no ta que publicamos a con tinuación: Noviembre 12 de 1927.

Dr. Pedro Figar i.

L eg ación del Uruguay París De m1 consideración: Con verdade ro pesar la Sociedad de A rqui tec to s ael Uruguay, se ha enterado del fal lecimiento de vuestro hijo, el arquitecto Juan Carlo s f igari Castro.

La desaparición prem atura de un colega de cuya actuación en el ejercicio de la p ro fesión. era lógico esperar mu cho, se hace aún más sensi· ble, en virtu d ele su bri llante actuación en las aulas• L a Sociedad de Arquitectos se asocia al due, lo, y presentu a Vd. el se nti miento de to do el gremi o, en estos momentos en que le aflige el dolor de una desgracia irreparab le. ).pro' echo la oport unidad pa ra saludar a.

V d. con mi consideración más distinguida.

H. Acosta y Lara J.

a.

Prc:<idente

~casso

Sccretarto

L a entrega d e D iplollllas a l os colegas A rgen tinos

E

L mes pasad o cumpliendo una Resolución de la C omisión Direc th·a se trasladaron a Bue· nos A ires el Presidente y el Secretario de n uestra So ciedad, Arqtos. Horacio A costa y L ara y Juan A. Scasso con el co metido de entregar en manos propias al Excmo . Sr. Presiden te de la República Argen tina D r. ~ l a rce l o T . de .41 vear y a los de· más colegas mencionados en es te mismo núme· ro, los diplomas que lo s dcreditaban Socios Ho· n orario s o Correspondien tes.

Con ese moth·o con cur rió a la casa de G o .. bierno la delegación de nues tra Sociedad acom .,. )) añada po r el Excmo. Sr. Ministro del U ruguay en la Argentina Dr. Juan C. Blan co y ~)Or algunos co legas argentinos, pronunciando el Arqui tecto Acosta y L ara bre\·es palabras al hacer entrega d el diploma al E xcm o. Sr. Presiden te las que fueron co ntes tadas po r éste con frases que reve· !aban to da la sincera y franca amistad que el

WACUL T AD D E

Prime r Magistrado de aquell a N ación herm anaA sien te po r el Uruguay.

Acto seguido los Arquitectos ).costa y L ara y Scasso f ueron recibidos en la Sociedad Central . donde hicieron entrega a los colegas argentinos design ados socios honorari os o cor respondientes de los diplomas respectivos.

La ceremonia que se celebró con ese ohjcJo y en la cual demás está el decir que rein ó la má s fra nca y co rd ial camaradería . se vió realzada con la presencia de numerosos colegas que recibían en ese mi smo día con un Yino de f raternid ad profesional a los nuevos egresados de la Escuela de Arq ui tectura.

En ese ac to el .-\ rqui tecto Filie Presidenle de la Sociedad Central pro nunció palabras de fraterna¡ saludo para sus colegas uru guayos, las que fue· ro n contes tadas por el Arqui tec to Scasso en nombre de la Sociedad de A rqu i tectos del Urugu ay

ARQUiTECTURA

Exámenes complementarios i>e f'ebrero i>e 1927 Febrero 1O - Teoría del A rte 1 y 11 . Mecáni• ca Apli cada a las construcciones, 1, 11, 11 1 y 1 V . Historia de la Arquitec tura, 111 y 1V . Esqui• cio complementario de Composición Decora tiva.

Esquicio complementario de Febrero 11 proyec to s de A rqu itectura de 1 al 1V se mestre.

Feb rero 13 - H igiene A plicada a las cons· trucciones.

Febre ro 14 - M atemáticas superiores 1 y 11.

Materiales de construcción. En sayo de materia• les .

Febrero 1u - Histo ria de la Arquitectura 1 y 11.

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febrero 16 - Geometría Proyec tiva y Des ... . cripti va. febrero 17 - Trazado de ciuda.des y Arqui· tecltira paisajista. febrero 1K - T eoría de la Arquitectura, 1, 11 , 111 y 1 V . Arquitectura legal, 1 y 11 . febrero 22 - Trazado de Sombras. Estereo• Iom ia. febrero ~3 - Economía política y práctica orofesional. f ebre ro 24 - Mecánica racional y estatica tF~f:~o. 1 y 11 . Perspec tiva. Construcción, 1 y

consignar es ta agradable informació n, felicita por interm edio de estas columnas a ese se lec to grupo de colegas, que recién se inicia en la vida profe ... sional.

Concurso d é l G ran Prem io De acue rdo con lo que di spone el artículo 2. 0 • del reglamento del Gran Premio, en la pri· mera quincena del mes de Febrero se abrirá en la Secret aría de la Facultad un registro, en el cual podrán insc ribirse todas la s personas q ue desee n tomar parle en este con curso, las que de• berán sa tisfacer las cond iciones siguientes: A ) Ser ci udadan os naturales o legales.

B) Haber terminado los estudios de Arquilectu• ra, obteniendo un promedio de seis pun tos o clasificación eq uivalente, como mínimo en el total de los exá menes rendidos en la Fa· cultad, y además haber llenado una de las dos condiciones sig ui en tes: a) Haber obtenido un promedio de ocho puntos o clasificación equivalente en el conjunto de los exá menes de las si ... guientes materias: Proyectos de Arqui-

11.

Febrero 25 - Instalaciones en los edificios. Di· bujo de o rnato y figura, 1 y 1 1. Dibujo del natu· ral y modelo vivo, 1 y J I . Composición de orna· to, 1 y 1 1.

Renova ción d e l Consejo r e e tive de l a F acuJt tad

lQ)iQ

De acuerdo con la convocatoria del Rector de la Universidad, tuvieron l ugar, el 21 de Diciembre ppdo. las elecciones de los miembros del Conse• jo Directivo de aquel Instituto, que ingresarán al mismo, po r terminación del mandato legal de los Sres. Arqs. Leopoldo C . Agorio, Román Be· rro, Horac io Azza rin i, Horacio Terra Arocena y Julio Bastos Kliche.

El acto eleccionario, se desa rrolló en medio d el mayor entusiasmo habiendo sufragado un buen número de profesores, profesionales y estu· dian tes. Resultaron electos los arquitectos ahajo mencionados: Delegado de los profesores - Arql. 0 Armando Acosta y L ara.

Delegado de los arquitectos - Arq t. 0 A lherlo Muñoz Del Campo. Rafclel Ru ano y Carlos Pé rez Montero.

Delegado de l os estudiantes - Arql. 0 L eonidas Ch iappara.

Como se vé, un selecto núcleo de colegas, que aportarán a la gestión de aquel organismo uni versitariú, un caudal de buenos propósitos, que red und ará sin duda alguna en heneficio de la en ... señanza.

tectura, Composición Decorativa, Construcción e Historia de la Arquitectura. b) Haber realizado el curso de Grandes Composiciones y obtenid o aprobación. e) Que no hayan lranscurrido más de cinco ' años desde la fecha en que se rindió el úJ... li mo exámen de su carrera.

D a tos e$tadí$ticos correspon()ientes a los exámenes previos y or()inarios ()e Diciembre ()e 1927 PERIODO PREVI O

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Reglamentados Inscriptos • • • Examinanclos . • Aprobados. . • Reprohacl os • • 0 (o de reprobados Desistieron . • •

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N u evos egr esad<n>s Libres En el último período de exámenes de la Fa· cullad de Arquitectura, completa10 n sus estudios, los jóvenes Hércules Mazzuchelli, Julio Buller.

Elías Ciu :·ich, A lejand ro De Malherbe y Juan C. M eier. quienes a su paso por las aulas supieron acre :i tar singulares dotes de inteligencia y conlraClljn al estudio. "ARQUITECT URA" al

Inscriptos . .

Examinandos . .

Aprobados. . .

Reprobados . .

0 J0 de reprobados Desist ieron . . .

-363-

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L'l Sccrc lario

El concurso para la ccon§trucción del edificio municipal de Colonia .

A último momento recibimos las bases del llamado a con-

curso para el edificio de la Municipalidad de Colonia.

Sin tiempo para dar a publicidad estas bases, prevenimos a nuestros colegas que ellas están a disposición de quien las solicite en el local de la Sociedad de Arquitectos, Florida 1472.

La fecha

de entrega de los trabajos ha sido fijada el 16 de Abril del corrien te año, pudiendo efectuarse esta en el Concejo de Colonia o en la sede de la Sociedad de Arquitectos.

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AR.Q.l:llTECTURA

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La alta ca,idad del Ceaaeato "Artilas" se ve claraJDeate este diagraJDa c¡ue demuestra el motivo por el cual los prla• cipales coatratistas lo uaaa sus obras.

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