Arquitectura 123 - 1928

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1 rt . ,r b -t.-~--- ~.c1:1~.J~1.,,...-:~--u-e- .~o_n____lln j TENDREMOS 1 ~ - EB ve r da c . El an o pasa o. en r og ta , " . • ,. · • t>l Col ón. h icimos un ciclo d e o ora::.! roule p a s Anto in ett.(\", c om edia ci(~ EN URQUJZA L •. ~ clá sicas. 1 H e nnequin y w ~ c., r eaH~.att,t Pv ~ 1 ?'\ i la L id e.l·t-a, ni la Dorzit m J oricksou . El martes se e:ilrenara 1 J;.a empr esa de1 teatro ü rquiz'l. Sígno r e t ---'clíce t: n d ia:-io a rgen t~ " N o n a m ari.ni c:osi". d e A rmando nos comu ni.ca qu e e n el día de no- Jo gro. ron n unca e n l a. u ·;)(no.;. Cultura F r a ca Toli, el au to r d e ' 'E•l prc b!~- :~.ver ha fonm.alizo::t d o el eo·m1pro ml- · e·l .'P úlbUco nuom e roe í·simo qu e t u vo Mila gTos ae la v e..~a inte~ra 9 \ m a cen t r a l e" y e1 mié r coles '' U so re~pectivo con la Empresa Bo - 1 la co m¡pafifa f r ancesa d e r&Vietai3, ¡· gruoo d & nuestras a ctr ices más dono d e l m atti uo" de Guido F o:- nncchi d ed B r asil, para la r ealiza- 1 procede n te d ell Mou l ir..-Rou g e <1-:! cultaq. Po•Se e el italiano y e l f 'L"n.n- :r.ano. r.o n es ta ñl t ima: comectm Sf' r.ión de una te•n:rp o rada con la Pa r :.:; y d irigid a po r e.l famo~o rc1 c oo, di bbuj.a, can ta, es. profP.!:ora l b e ne_fir.i nr.á el_ 11rimer actor de gran co,m¡?a.fiía itei1;·:~na d·9 (1pe~·e- vister o ¡pari1Sién Ohar:l es J a.cqu es. 1 d e de clamac u1ón y d e p Jano Y Q:.; l Memcb elll , s eu or F f'a n co BeccJ, t'J- las aue d 1nge t::.l -a·p~ au-dido y b1e n Se ll e n ó e l a :ín¡p:Uo tea•tTo b a-sta e n si n d uda. uu a d~ las a ct rir.es :11' - . · g entinas m ás capa citada s pa ra [ ---------------------------------~---·-..------'!"----1 aborda r el g enero im J>T-esionidtn ~ · ' de va n guardt a q ue ahora se r u lt i.

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Me entusiasma ; 1 ·-- · - ~1 t e a tro d 0 "anJ~:na l'diá, to d o 10 1 q u e slgntfiaue u na tnauiet11t1 í:S- ¿ura des ta cada. a n E'l c onjun to itap iritunl. . . Leo l os ú lti mos é xito ¡¡ llano ele! S O'Iís . E l vierue-:"' . en d e ese ¡:é nerl> en .París v en 1b- f u u c16n de ga la. v a l a. co rn e ct ia. lia • musir.a l ' 'li m a r ito seg . :eto", 11c - ¿ Le e:ustal"fa hacer ese teat ro'! Noulll . - Es d b· · e 1 1 8 uo.a e m am tcton s POR EL ARTIGAS

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pond erado .. t eno r cómi co c av. S al ~ 1 m1s . •l<)!C(l.li d a des m e11os gr.1 ta:s aJ va.tore Si dd iv·ó. cuyo co njunto es 'P'Úlbl1;co y la ~·lfte· .p o r t e ña s e d ió . SU•PAr ior a cruantos nos h a n 'VlBí- c it-a .en es a s mla. A.~:ll''e•C to bri!ilan to te .do hasta la f$i~ha, compu es t o y entr a oo fo nm i·dattle. Y e n r eLS uPDT ele men to>S tre.Mo-s eA.'1)re~a.- ·mi<la ~ cu&nt.as, fué •3\.1\P.e r lb r 13. e..~ mente d e Italia, sie n d o g randa el ~ootativu a los ver<lOICle r os yalores éxitto q ue· vien e o b teni en-do e n 13. que de~Jn oSitró e l co nj u n t o. Su s pri~ rP.ptí btli·ca . vecina . pu es tanto . c,n 1 merat..c; fitg ur&<;_ f~m eni :r:.as , .s on " ve. Optimismo En 1a venmo ut!b de h oy, e.sí co- Rfo Janeuo y Sa n Pau l o h a 1 ea.- 1 <!ett.e;s " 'Cl.s s·e gunda ca t e g01·fa; e n \ roo e n la •segu nda de la. noc·h 9, e l liza.d o y está r ealizando fru cti.ft.'.l- 1 €il ele-JJ:C.O m asculin o n o vie ne ni n. Cou -ot~ncerlda <l . Mlla¡:ro!\.1 d iec r eto conj un to de género ohico l'~r. te m•po r ada·s qu.(} ha•b~·.ln m uy g u na fi•g u ra d e r elie-v e; las bataJ. QUé o p in a sobre la Ca s a d e l A r. • tA-? .cla nos . b ie n q u e a e[&cciona·dn·s, 110 1 - Me encan ta ~1 proyec to . Y !.com•p.i ten con l as gran:des y joven 1 ••·•·•·•·•·•·•... •·•·•·•·•·•..·•·•·•·ce·•••·•• l•" rls" • por•t ""·'"' v; as ·, los ctua< dt·os ] const e qu e t~uR- 1 lo d iría si n o " t't"'s '""' "gi ·' 1 est u v ie r a CO!ltl'a tn.d a. pa r a s u e len- ¡ EMIL JANNINGS· ! ·d e ''Ca c ' E:Gt P arls", e.t! U·f!He de ! c o. Cont fo en o ue e l púhlieo re~:t- ¡ ·a:, : l>n e n gusto aJguu os, está.a m o n ta\ pondt" n\. 'i e n q u e l a ~ompatHn. ¡ PHYl Ll~ HAVER 1 do.3 s in el ln jo Y la s un tuoskla-d 1 ba jo 1::1. c. ire ccMn C'< Curott > v ¡ que hm¡;,Jo n e-n estos e~Sp ect..'\.c u lor;. , . ..... ........ .. ...., • •·•·•·•·•·• ·•,... L e n z1. o(roezc a FJ'i>e ctáculoe l nter e! E l d e·cora·d o, en g e ne·ral. c.s d e fisantes A. p ro p~c; l t.o. t e ngo u nd. fP, --· ... _______ _ ·-· ··..- - · 1 cie n te ·Y le. "mise. en. a c-ene>" de 1 c iega Pn una obra d e l D r. 8 a lvag - n acionatl i\-Ia rio _ Val!.celtli _ S-car~ a tfavor Cle la exce!leacla de l eJen- 1ópera barata . Las crómca~ S€ fiala n no Camuus quE' '-StrenaT.P.p10S: "La zct:Coa r etp lte hoy " Barranca a ·ba- 'co. La e;J:,;re•:;a de·l Ur quiza n o ha d f r t> <•.l.SO que. la. com¡paní:;. f r a n ··a '' ES~ un t raba)· o in ,, ' . . ·t 1 · .c·e sa ha olb t·"lil·d o e n stl d e buto Y m uj· e r ""olitarl "' SO tdT~ma doe Il tl e ,:; r o ~ O'roi-tiodo e.c....;f uerzo a lg uno para -uiC'ell , 1· ';" ] • 'f ' 1a VlCLOrl · • ·a ter esantÍ'Itmo cuyo nap ~ l se. ·ad a n - io , e•l Yl>g;Ol'O l Fl ·~ . . GIU8 (),, o ·SJ·gni l Ca · • • · ' • · IV ,. m a,Jo.gr a'< o dra.tm a turogo Oi t:UoClo t ra er d es,d e el B Ta.sll d irectaane n - ..:~ •ta ·~ t Al 1 1 t a p e rfec ta mente a mi t emp era. Sán oh e z. Co·Ir.tple ta n el ca r lel noc- 1 . ' ue .as Tfrv s ::. . -por e n a.s . . co - 1 1 m en to. tu rno " L a v asca Soledatd" y ' Mu s-l ·t e a Mo n-tevi•deo un conJunto de 1 me 1~ta1· la actuac1ón d e l o~ m téT- 1 1 L a f ati-cUca ~uiñada d e las o c ho . ta.rfá". Se v r eparan ,pe.re. J.a tpróxi- te.nt.e. i'ID!Po r tar:ci a . 1 pre , e 3 se c ace una e xce.-p"lé:t con 1 P ed imos a Milag-ro s d e l a V eg3. un 1 m a semana. " L et ra de tango" y el ____ - .... -=-::.- :- ·---· ~.. --------·- -.. r .autógraío pa.r-a nu~stro s l ecto r \)S y d fu od e ·Sá.UK:ih e.z . r eiPfr.e-s entámdo•~~) .• r.!ll;Jlfll!.. .,~ ~ firm ado és t e, no s saluda y s e "a. óos obr as de n u·catTo gran .a u tor . ==:::::=:==:::==::.:~ ··TJ11'19,/'\'' .

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Ofrece mos hoy a nuestros !ecto res e l primer e nsayo serio r ealizado en E spafia por una revista lt.. teraria pa rª inetau rar, ante condenci::ts r e t rasada~. los proble mas l mis u rgan tes d~l arte más urge n) te de-l munao actual: la ar quitec . 1 t ura.

ma y e1 puro colo r que son lo contr ario d~ la for ma y co lor anejoa c. las cosl.s y siempre impuros. A dem ~. s e vive a l .aire lil>re. La arqu itectura, como ar te, supone siempra que el h ombr e aba ndona su habitá(;nlo y al verlo desde fu era .se ave rg u~za de él. La a rquitectura que construye el interio r es p a radó ji c~­ me n!.A el arte exterior por exce!en . 1 ci a . Nu es tra é poca es esto 1:\ 1 , Dice Bruno Taut, arquJt.ecto aJe- eva sión hacia la exterior idad. '

ruán de vangua~

". , . Esa ar,qultectura y ese arte han d& morir ,de veras un dia; to do lo qu e ayude a que esa momid. viviente hall e su muerte al fi n 08 1beneficioso. S'us materias, descoru. puestas, forman el m~nttllo para l.a ciudad nueva, para Que crezca l)ro-nto y de sus frutos." " ... La tradición n o es atarse C()mo eselav o a Jln~ fórmula cualquiera de Jos t ;empos pasados, etno la propia T vivaz prosecución en lo que sea aQ.uí en construir - , el perenne 1 impuleo hacia la r epresentación más pura del contenf.do de la éPO· ea, del espíritu vivo del pr~ente, tal c·omo Jo !ormuló Schlnkel. Sin tra.dic1ón, en cambio, es aquel uemj po incapaz de que siga la , evolución de la arquitectura, que es. ..por consiguiente, senil y eetéril, y quf! quiere aplastar a sua pocos re'Presentantes bajo una arquitectura que ua<.!ie aconseja." .. . . . LO qu.e perslgue'-o.l nuevo modo d~ , 1!<>-Mtrulr viviendas es crear un or . ! ~anismo ;{loméstlco, en que lM r oces con el oL"Stlnado objeto se dis1 minuyan todo lo posible y bas ta 1 dMaparezcan. J.,a casa , con to'll os ! • us com pon e ntes, ha de ser vropie-. 1 dad det h om bre nuevo; no pue'.lft 1 perrmit1rse que el hombre sea el 1 poseído por ella. En esto ,descan1 aa también el Umtte para la es. pecla lfzac16n.' ' " . . . Hasta h oy se mtraba con deadén toda vivienda gue no ~ a t uvie s e cargada con toda claBe de ch1rimbo1os. En sociedad ee despreciaban et~as tnstalaclon es y se evt taba al 4uefio. Hoy sigu3 bastante i nvariable ese conven cto naH.sino ; ,ero t oJlo ha de cambia.':". j y en .un período no mayor de diez 1 a fíos. A la nu e v ~ moda ee le ]la. 1mará " sch.mlttfg" (equivale a 11m pis), y t odo lo superfluo. a dc rnJ. 1 to.s , cuadritos QUe descn.nse o cuel

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J osé O"rtega y Gasset.

Dice Oucl, a,t•qtlitccto munJcipal de Rott.erdam De&de su co mienzo, la evol ución de las artes Ubres en los " ismos·• me interesó mucho. lJn nuevo sentido a rq ui tectónico, análogo al r itmo do nuestro tiemlH' de auto, de jazz, de r a,dio, se extendía e n los "ismos", cua ndo en el impresion ismo de las arte ph\sticas y e n la arquitectura decorativa lo esen. cial de l arte, su vitalidad ,estru ct ur a l, se- había perdido. La colaboración con los cofradeB de las a rt es Ubres me atraía fuertemente, y co n ellos colaborab-a en la revista "De Stljl" con su..mo gusto, gusto que n o h e en cuestión ,de art2 - lamentado nunca. P or e-sta colaboració n llegué a transformar en la arquitectura los princ~p i os d91 arte plástico . Resultado: la.s ca5as cubistas, interesa utes solament e por su esfuerz-o da ci.ar una arquitec tura pura, de pr oporciones bien eq uiU bradas, de Hr f'as r ectas, de form as apretadas, e n total ; un conjunto arquitect ón ico bie n construido, des de e¡ pu nto de vis ta esté tico, y de una vitalidad i nterior de la que la arquitectura a nte r ior estaba des pr ovista . Le h a n ccmprendido mal ; e t:tpJ. de dcsenvclv1miento hacia una arQuitectura clara , simple, s evera y pur a . no ile le 1H\ visto, en gene. ral . nada más que las po3ibilida des ro mánticas qu e contenía la prec~ ­ dente. La di-versión de athon tonar cu oos . prismae . .. , babia n acido : a r qui tectu ra sin ten-s~ón, de ~na co~:poslctóu a cid enta l, sin for ma . nu~va arqn1tectu1·a decorativa, aellada como "arquitectura cuoi.st:l."' por un critico que er.1 t ~m ciego como los a :-tist:ts aprovecha dos; "arquitectura cubista " que tenía m o-

que cuestan ca r 0'3. r ona n e~ paclo Y exigen cuid ad<> " ~ecla mad la s upres1ón d s los • H" y la fl ," las 1 pu ertas ue c uadrad06 biselado!,, que señala n un estllo de~1.'lHC u·. Si 'POfdéis, coloca d la cocina bajo el tejado, para evitar o·l or·3J.,. l<Jxigid a vuestro propietario qu e, en compe nsación de los "ta tf'' y d e Ja.s pin turas, o~ in stale> la iluminación eléct r ica ri ffu sa. Ko co mpréis r! uo mu ebles prácticos, nu nca m uebles decor ativos. I d a los Yiejos cas tillos y ved el m al gu sto de los grandes r e·y ea. Cc:locad en las par~ dc-3 pocos cuadros y só lo obras l~e calidad . A fa lta de cuadros, ro P"nr::t<l Jac¡ • oprolinrctones fotográ.!icas de éstos. Colocad vuestras cn lecrf~ne s. en caj ones y v itrlna3. T ened un profundo r espe to a las ve rdad er as obras d e arte. El gramófono y la pianola o.s darán las interpretactone-s e-xactas de las fugas do Bach y os evitarán las s ala·s de conciertos. los cata rros y el delirio de los virtuos<>s. Exigid ven t ilad<>'fle8 ·e n las ventanas d e todas las 'habitaciones. Alabad las vlvle ndas qoe sean una v ez má.a pef)U~fta s n l a~ .q ue es tabs.n ·acosmmbTados vuestr<>s antepasados.

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Es preciso construir a la ,per-

fe cción: el d~corado oculta g-eneral m.ento una falta de per!ección". Dice lfallet-Stecvens, arquitecto francés, cu ya ptimera. obra. da~ die 1924 La. arqu itectura. mo derna n o es una moda, es una necesidad. Ante todo. no es . de('or a tiv.a . e~ ú tH Y normal. La parte o rnamental uo E:S máa que un accesorio. E s el procedi miento de c<>-ns trucclón quien cr ea una arquitectura , Y no la decoració n que ee aplica . Dentro de ~ co tiempo ya no E-e copiar á más. De pronto, l os hombres descubrLcron ]Q que s e podía r.ealiz.ar con un polvo .~ris pre parado con cal y arcilla, mezclado a un poco de a.rena y agu a , uniendo algu nas harraa de hi-erro ord inario. Toda la aN}ultectura h a sido modif icada. Ahora, el h ormigón permit-e las mayore-s In ces , vanos pr!c-

Dice Tbco Tan Doesburg, director de la conoctc:la revista bolan- • 1 dt"sa "De Stul" l

LA NUEVA ARQUITECTURA EN' HOLANDA 1 1 Se pu~d e comprobar qu e la :tr - , <J.U1tectura moderna en H ola nda s~ dt:e e nvu ~ l ve co mo consecue ncia de una mism:t e vo l uéíon en la pintura. Se debe señalar que siem pre qu o en u n periodo de desenv olvimiento las ,diferentes artes se in· Quencian y se controlan recfpr oc nmente. ¡ •

Por eje mplo, hacia 1 91 0, los ca· blstaB se Inter esaban mucho de la • ~ús l ca y de la arQuitectura, y bus cat-an ~n las le.yes de estas artea t~ n cierto control para eu ptnt ur.1.1 En los mt\s recientes · movfm1eJt. tos, ·el con.strucUvlsmo y el neoplas ticismo, existe un interés se mejan. t e por la técnica, la industria, la ciencia, la higiene, corto para la ~~a cont~mporánea. Ni en .el cubisnro, ni en el conetructLvtsmo, los artistas han tenido la intención de mezclar ti U arte con la m úaica , la técnka o la ctencta. E l cont::ol r ecíproco tenia solam ente po r obja to el purificar lo.s medios prop!os a tct..da rama del arte. A pesar d!J ello, el cubismo tpermanecía. pintn, ra pura, pero se 4 lstlng ufa de la pintura antigua (el impresionís- 1 rno ) por un acento .más co nstructivo, má.s arquitectu r al . Ah ora sE compr endo el por qué los m ovimientos más reci eutes del art P. mod-erno, el teonstructivl.s mo y e t n~oplastici s m o, d erivados d el !:U bísmo, h.m_ alcanzado a la a rq~t­ te-ctura por un desenvolvimi euto res ultante del cubismo. L a arquitectura, de por s t ~ á! ' 'ab-stracta' ' en s us m e;dios de e:x:, nresión, no ha conocido nu nca "la üúslÓ'Il" de las formas n a turales. como la escultura y la pintura . E~t porque le es posible r ealizac ión rígida y eJpiritual. Lo que no puede s er acepta do como cuadro o como ol>ra p lástica , se vu-ede to lerar com o edificio. : Y esto, princi'l>atmente, e n 1os paises quo no tienen grandes tta df. c~o nes arqu i t~tóni cas, como Am ~­ r lra . 1 " R 'P~ {&ejJ. l:to•os . .AJe-nanf a. ,


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- - - - - - - ¡cONCIERTO DE GUITA- l

~ TEMPORADA ITAL,IANA l RRA DE GABIN ANAnoch e estrenó la Meni~hel11 1 DRADE ·

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''L'último lo rd" d e Hugo Falena. , Comedia inverosímil solo P'led :~ Hizo su pres.ent.aclón en el Inli!esc1;1charse en. mérito a Ja bríllan- tituto Verdi , el gnitani<;t a. col1 1 1Hl e r te 1nterpretae1ón que Dora ~Ien !- triota Pedro Gabin A ndrad€, o!>- l chell'i r ealiza en un rol de v::trón teniendo en este <~On('jer to un éx:- ¡' J I ns ustancial, ingénua y artiHcíosn, to completo. El público, que ocncae r epeti damente en lugares co- paba todas las localidades. r" •i b16 j - munes. Su incl usión en el r~ pe:-- con simp atía. y aplatulió Nn "ntu- ! r. tono de }a gran actriz sólo s~ ex- s tasmo a este It a tabla con C(!l ~ista, 1 ! plica en mérito a que ella da am - e¡ que r er!bió P.onmovido c~""l. d :.: - : plio ca mpo de lu ci miento a la Me- 1 mastra ~lón . 1 1 ntch~lli _dellci~a,. ~n el l'.ol que Oa bín And:rat1e 1a meréce cier- j desemp.e.na en L ulhm o lord" . .hls- tamonte por t.ratarse d e uu mac;,tro con~umado como lo <...Cl'l... dit (} en forma s egura y brilla nt~> al eje- J cuta:r U'll programa. -verdaderament·e extraordinario por la dificultad 1 técnica y e¡ vale r de la cJ m pos t. cionecs que lo for maron. 1 En ·E!lSta. n.ud~ cl(·n s~ nos ha. re·¡ velado como nn eje<>utante rom Dieto a:l v encer nitl culta des técni; cnR logradas solo por gr¡;¡n des eje. 1 cutantes, pero además, h orno ,; admiradQ su comurE~sió n y s u impar.cialidad interpretativa.: te m peramento maduro. con la m isma fu€rza se aunan en él , la a rmonia profun da y complej a de Som; la gl'acla familiar y ex presiva de Gar'Cia. l 1 Tolsa; l a dulce I>Ot'E!fa de Manjo n y 4'1 lirismo insoirado y entus iasta d e .•Hbéniz. ¡ / Descendiente d e 'J)\lra cPpa e3p:'... ñ ola.. ~ro nac!do Eln e¡ solar ua . Uvo. Hal>ín A n dra de ns oriundo dt> 1 Soriano. pon e tln fll'"' intel' preta- : ¡ clones la gracia hispana de s u a ~< , 1 r.endencia ibe ra y la m ¿ ia.ncol;a cic ! nu.estra. estirpP. gaucl;1a. conjunrtón · .Q!l.~ ~2.-!:~a}z:!-!tQU la. austeridac! h ! .j.a de }:\. corrn)rensión y el amor 1 profundo de los grandes clásicos. ll

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1 uevo. Presidente Sedan deL~o

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luN MUSICO TAN NOTA -

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Ha fallecido un notabi'lísil!.I O y m o desto m úGic:o el'rpa ñol: e1 pa . dr.e Luis Iznarrizaga y Ag unr e, mis ionero hijo d e l Corazón d e- .M:t ría y d ;r ecto r d& 13. Escuela Su- 1 perior d e Mús ica en e l S 2ml '1ar1o 1 C01wiliar ele Mad,·id. El P . lZna ~ :rrizaga había nacido en Yur1~ 1 {Vizcaya) y solo C'ontuba. t reinta y seis a.ños de P.dad. D<:>sd e muv jo . v:en demoGlró sul3 a.Ikto n-es , :l.lter- : nando e1 estudio de l a música con 1 los eclasiásticns. En Ma drid en~ muy cono'Cido de ios ve rdade r0s 1 \ diclouados oor babe r dado "\'J.l'10~ ! conciertos en e¡ R eal. en la !l;arzuelaJ en el Calde rón y en la A cademia de Dell?H Arte::.. a alguno ~

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los cuales asl·~t ió Su Maj esta d ! e¡ R e y. Había viajado mu C'bo por 4 e l extranjero. y ~u Londres dió va- l r ios conciertos. o btenien do ttn gr.1•· . éxito. Como com posito r se bab!a. desta~ado e.n t re olr~~ .m uchas ~'o~n-~ j

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ooaic10nes, en f'i' .\'[u;sa Papahs y un h ermos1stmo "An gel·· '""· ta m bién son ontable.:. su "F" l'vU:~ i-o nal". "Rfls.ponsorio de rlacl'• y sus "Rosarios''. "l\. y " T I'íduos". A todo f'"to P. I znarrizaga un

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gttud. La luz y e1 atr.e e-ntran. con ('.hecoeslovac¡uta... En H(llana..a., profusión en la casa; tln pel:gto. especialmente. donde los innova. < el calor pned~ ser transportado al dores de la pintura estaban ob!f. ( Jugar donde se de8ea. El horml1ón pda& a combatir contra una v ieja e • trufdo asf nunca. ¡Era un movl armad-o permite, ta·mbMn el dt'lpo- 1 célebre tra,(Uelón. era más t'ácll < Reblote arqnlteet6aleo, por JoH miento del espíritu la preparactóu ner de menor nlimero oo apoyos Y para los arquitectos de exigir un t 1 Ort'O .., Qullet de la arquitectura n~eva! La P..r- d.e reducidas dimensiones. dando nuevo c:&rácter a la arquitectura. · Fueron los pintores los que tan--' quJtecture nueva es aquella que te al tnterfor un mlntmum de obetllnfa nece81dad de la fuerza cons- culos: da tam·blén la postbllldad daTon entonces la nueva. estética 1 Todo pa dispuesto para que tructlva del cubismo. AuDQne se ha de Toladizo~ es deetr. de partes de construc,tlv-a, y loa arquitectos, mAl' 1 : el planeta dé . un rebrote arquttec- servido de é-1, ha sobrepasado los la eonstruec1ón. sin apoyos saUen- o menos paelvos, obedecieron a )a f ¡ t6nlvo. Las demAe artes se va-q estuuzo.s .del cubismo. La a·rquitec tM al -e-x~-&rtor 0 en las habttacio dfetadnm del ••neo;plasttclsmo••. e: · apagando - poT lo que Uenen de tura de maftana Uéne otTas tenGran cantldad de pToblemaa, Recfproeamente, J)Or 1a eu,presiól' ' . Jnterlores y mtnorftartas. Triunfa dencias: J& desarrollará. como he !lasta ahora lrreallzabl.a, eneu.eu C!e oeentos fndtTfduales y -pintores- ( ¡ el hombre medfo. Pero a eete hom · resumido en la sfntesls de una con- tran ur.a solut.lón. Les eolumnas. eoe. la nueva pintura lle~aba a 1'!1 " bre medio se le ha de!pertado. no ferenefa en 1121. ·~n conctusi6n, fl1l~ mol-estaban al eepectador en eapaz .de completar la arquitecta· • • 1 se enbe . eómo, adbltamente, una la arquitectura ba~ada raclon:íl- 108 teatros, han stdo suprtmtctu: ra en evoltu;16n. f!fta sen.elbfllda.ct para la pura tor. mente sobl'e las nuevas condic1o108 apoYos oue d!f!cultaban la elr· __ nes de la vida a los antfpodas de utaelón en los gara!'&s ya !Ml cxts-;~·-~;---";;Eiit~--=;.J la &N)uttectnra actua;l. Sfn caer en ~e-n· las méhsu·la<S d& l-os baleonel un racionalismo á.rl4o. será e.sen. res~ltan Jnlit!lee: la~ armaduTU e la !mente ut1!ttar1a, 'J)ero de un de l:a t.e-cJhum·b~&. molestas 'y rs. utflttartsm.l que se tnoorp~ara1 a ras. no tienen ya .raz.ón de ter:. el las aspira,.tonM su.l)e110res. En op~ espacio }fbre reina -por toda'S J)aretefón r adical a l,as producrtouea te& La ,a,rqua-eetura moderna ee de!nrovJ~t.as de t~enlea, de forma ya · Ü~tve.rsal. El regtonali5mo ya y .d·e color, resultantes de un mo no existe. ;.Ha -exl~ttdo eolamenm r ...;~Ho de tnsptrac!ón, tale3 como las de una man-era real? Hub!eTa J¡O· OO'toremos. crea r a. dE' una mane- lld dada la dtferencfa de ex1•ra téenlca y easi iml)ersonal, obTn~ ;en~ia de l<l6 hombres durante 1M perf.aetame~te adapt a.das al ftn suceslTOe J)'erfodos de la HJ8torta. at~fgnado , formns claras f1e p-ropor- Un normando y un alSAciano vlcfones puree. ~n lngar de la atrae vfan en el sigl_p XV d~ mane ra·s ci6·n, natural de los materiales "Onada te..nf"a n de común t ntre rrtent~. de las dJvi! iones de er\s- ~~!s. Salv(l la reltgtón, ntttr;dn latal, del aspecto Movido de los .... 3~ <r,o dfre('to les unfa: nl perfódteoe. ramentos, .de lo tncierto de los co- · 1 tmt\ ,;enes etnematowrtfteae ni lores. del pfeeto nebuloso de Jos "1 te-lit~ ni ni escuelas ·en tu' que €Bmaltee to1n"os. de 1a patina de e t.I:L•~n alumnos de todas las . . d h ~ se f 6Un 1o~ muros, e 11 a no ~ e'lcu r 1r"' e1 t d"""~1"' mundo nt terrorarr1lee encanto de los mate-rtales refinados, !)ar eeunt~. caat ~tn correo, ni rela lim pieza. de Jo~ cristales. ~1 te r- e~srt~a téi'nlcas ofreciendo la& m i'lm\nado .... redondeamfento de JAIW 1118 " 1 ~,.eion~t~. nt fot,ocra,ftae rttcupeJ'I!icl es , lo brUlante de las pfnd leudo la v ida. y unld a todo· t'Dntr, el centelleo del acero el r~ ~~ ue 1 - materiatea d e eontl88 0 pla n dor de loR cdl~res, etc. La evo-. que ()S _, fan. t.nena~ aeme· htc í ón a rqnttttt-t6ntelk l'lbs e"nduc" trucdóu 1l.& t.,t¡___ _, _•• , de esta manera hacfa u na al'!quitec- janza · · · tura ~ue PJtte<'e · ~er libertada (l H Anót-dota· cont.ndc& por ~utor.._: , l ü materf { aunque n ella esté má.ll e( CUI"IIo, dt'l lA mlema ere <:_ue -· nea estrechamente Jfe-a,1n. Cuando debu t-é com() a.rqut. DeF.Jiga.~!. de toda gentlmentalida.J tecto, recuerd() la Tlaita que le hl~ im pre<31oni,.ta. de llrororclon o~ pu- a un colega "arr11'é" para p8'ltrl · 1 r as. de l'Olorel5 francos. d e foTmal§ &iguucs conae)ol!l . H.e aquf, poeo orJr¡\n-Jcns cJArRa. del'lembaraznda do mis \J r..lenQs. lo que me dijo.; 1 todo lo tmperflttO. ~~ta nrr¡nl t er:t ·~ -:-La S\rquit&ctura moderna no , rn N>dn\ superar la pureza clá- t~ndl'i nunca nf,Diún últo; n"a, 1 sica:' otros nos opondremoa COD4 to.du 1 Dire Is& corbuder: huestrat\ tuerzas. ¿Por qué fati- 1 rarse en favor de cUentes tgnorau. 1 teJ ? Si, por ejemplo, yo tengo que "Exigi~ un toclldor a pleno sol; co.ocbr una crtlme uea en una babi- ; una de l~ s m ~jor os habitaciones de tactón, consulto el catálogo rl•l la ca5a ; el antiguo salón. por ejem - ntarrnolista ; elijo el número 14, f3:1 - 1 p lo , una de cuyaa parede'! sea de Ulo Lu1s XV, o el número 23, ts&· . ven tan as o. u e, a ser postl>le, se t :lo Lu1~ XVI; cobro e l 6 por l UO (\bran sohre ·u n3 terraza para bn. tl.e honorra'ios, y mi clieut& eatat sa · fi os (le sol; lavabos de porce.lana, tt~.ff'hco . .al c<>ntrarlo, con vueRlra• ' bn fi eras, duchas. apara tos de gim- J<!eas de Innovació-n , estar~ts oott na sia. . . I Al habitación eol)tfguo.. ga<tos a c cm~e b i r formas particu~ gua rd arror,a. rlonde o.:; vesti réio:; y lares, de dibujar eapectatmonte ' .dct; nu«1aréic. No os mudéis e n vue~ ruestra chimenea, de hacerle ap. 1 tro ,dor mitorio. Es poco a propia do Un ea r, de ciar expllcaelone~ al ftt• y crea nn de~o rd en lamentable; en tricante, de dlacutlr loa precies 1 el guardarropa. exigid . ar mar!os y (,luizlls 'llau<lar hacer una maque. • percheros pn ra la ropa blanca ) La de mo\'ercs para cuidar la PJO los vestidos no más alt(ls ele- J • !;O ct,c16n, v. to~(l es te trabajo os trne. ~ metros, (•on cajones y colga doro;;. rñ consigo gastos; no cobrar~JA. t Exigid utut l!ran sa la . en Ju ga r de du embargo, nada m4B que un 6 1 · tc.·Cos los ,alone-s. Exigid la~ par lOO y estaréis sttguros dtt quo t · (:e3 desn u<.'tts en vuestro dor mH ~o cliente, ya que vals contta 1 } r io, en vuestra gran Ra la, en v t· :: tos, estará contento. Ha. e \ f r o comedor. ! JilS vitrinas en 0 noS<> tros : no ir contTa f

aci y aUA, :·se ve,rt con deadén r.os relación con el cubismo que la : y tl enrloeo morador de la casa P.! arquitectura de antes. Felizmente, el verda.dero cublsle tratari can aprensión/' , roo en arquitectura no se ha con~ 1gu-a

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COMISION Dl~ECTIVA DE LA SOCIEDAD DE ARQUITECTOS

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Horacio Acosta y Lara Carlos Pérez M ontero Juan A. Scasso Antonio Chiarino Ravenn a Roberto l. Oarese Horacio Labadie Amadeo )auge Vocales . . . . . . . . ~ Julio C. Bauzá José P. Sierra Morató

Presidente . . . . . . Vicepresidente. . . . Secretario . . . . . . Tesorero ....... . Bibliotecario . . . . .

. . . . .

1

COMISION DE LA REVISTA ARQUITECTURA

l t1oracio Terra Arocena ~edactores.

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· ' Halo Dighiero . . . . . · ; Alberto Munoz del Campo { Robetto l. Garese •

Administrador. .

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1talo Dighierv

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ASESORES LETRADOS

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Dr. Carlos García Acevedo. - Pérez Castellanos, 1440. Dr. lúis L. Dayviere. - ~ío Branco, 1393 .

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SOCIOS HONORARIOS

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•• • •• •••

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Dr. Ba/tasar Brum. - Montevideo. Arq. }osé P. Carré. - Montevideo. • Cayetano Moretti. - Italia. Dr. Arturo Alessandri. - Chile. Arq. Ricardo Oonzález Cortés. - Chile. Dr. Marcelo T. dé Alvear. - R. Argenl'ina .

Arq. Raúl E. Filie. - R. Argen tin a. • Alberto Coni Molina. - R. Argentina. » Alejandro Christophersen. - R. Argentina . :o rranck R. Watson. - E. U. de N. A. " Willian L. Plack. - E. U. de N. A. " Warren S. Laird. - E. U. de N. ~ .

SOCIOS COf~RESPONDIENTES

Arq. • • • • • • • • • • • • • • :o

• • • " , • " • " :o

Alejandro Chris.fop!Jersen. - Argentina. Alberto Coni Molina. - Argentina. Sebastián Ghiliazza. - Argentina. Carlos E. Beck,~¡;. - Argentina. /i3milio l(illanueva P. - Bolivia. Adolfo Morales de Jos Ríos. - Brasil. Onofre Montané Urrejo/a. - Chile. Bernardo Morales. - Ch-il~. Manuel Cifuenles. - Chi-le. Alberto Manrique Martín. - Colombia. Luis Bay. - Cuba. · Luis Newbery Thomas. - E. U. de N. .4. Mateo Tafia. - Paraguay . Santiago Bazuco. - Perú. Fernando Va/divieso B. - Ch ile. Patricio lrarrazahal. - Chile. Hermógenes del Canto. - Chile. Aiberto Schade. - Chile. Ismael Edwards Matte. -' Chile. Ricardo Larrain Bravo. - Chile. Car~os Reyes Prieto. - Chile. Antonio Paliares. - Méjico. Frank R. Watson. - E. U. de N. A. William L. Plack. - E. U. ele N. A. Emilio Hart Terré. - Perú. Alcides Chaussé. - Canadá.

Arq. Luis Bellido. - España . " Modesto Lopez Otero. - España . , Pablo ()utiérrez Moreno. - España . :o Raúl O. Pasman. - R, Argentina . :o Raúl Alvarez. - R. Argentina. :o Fonunato Passeron. - R. Argentina. " Angel Croce Mujica. - R. Argentina. " Luís }. Moreno de Mesa. - R. Argentina. :o Carlos Mendom;a. - R. Argentina. :o Exequiel Real ae Azua. - R. Argenlina . • Francisco Squirru. - R. Argentina . :o Víctor julio jaeschke. R. Argentina . :o O~cu r Oonzalez . - R. Argentina. :o Alfredo E. Coppola. - R. Argentina. " jorge V. Rivarola. - R. Argentina. :o Nestor Figueiredo. - Brasil " Raúl Lessa Saldan!Ia Da Oama. - Brasil. :o F. Nereo de Sampaio. - Brasil. :o Alejandro Albulquerque. - Brasil. • N. Machado. - Brasil. • }ohn O. ffoward. - E. U. de N. A. • Kenneth M. Murchison. - E. U. de N. A. • Fernando de la Cruz. - Chile. " Federico Biegerel. - Chile. • Ricardo H. Muller. - Chile. :o Miguel Mujica Oomez. - Paraguay.

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SOCIOS FUNDADORES

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Acosta y Lara, Horacio. - Bartolomé Mitre, 1314. Arrarle -Victoria, Lúi:;, - Edu¡,rdo Acevedo, 1494. Arleaga, Juan }oSé ··de. - Juan Carlos Gómez, 1420. Baldomlr Alfredo. - Durazno. 2444. Baroffio, Eogenio p. - Ca:ne'l;q~s, 1.429. Berro, R.omán. - Masffti, 3&JcJ ~lP.odtos). ~o~~ Elzeario. - Ellaurf, 1023 {fioctfos). IJ.'diJ.iibil, América. - Ce-rrito, 6&1. Campos, Alfredo R. - Chuc·arro, 3 (Pocitos). CaptJrlo, Fernando. - Agraciada, ~. Fag'et, Raúl]. ...::.. ~rro, ff05 (Pdcifos). Ferhández Lbis 0. -'- [ws de la 1m-re, 577.

Geranio, Silvio. - Riv,.:ra, 2006. Herrera Arraga, }osé P. - Domrngo .Aramburú, 1'828. Lasa/a, Francisco. - Juan C. Gómez, 1420. LeretJa juanicó, Cándido. - Sarandí, 445. MendivJ.j, Rodolfo, - Carmelo. . Pedemonte, Juan J...- Gmryaqui, 3036 (Pocilos). Ricci y Toribio, Carlos. - Suárez, 2925. Samhucetti, Octavio. - Gil, 942. Vás(juez Vare/a. jacobo. __:. Buerros Aires, 519 bts. Vázquez, Antonino. - Avd . ItaHa·; :1s-2.

COMISION ~EGULADORA Sr. · Juan

Domingo

Lanza,

Dr.

..

1

Luís

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IJE tiONORA.RIOS

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Mazzucche/Ji, liérpules j. - Canel ones, 191 6. Malherbe, A. de. - Durazno, 1932 · ·. Macchiavello, Saú/. -: Porto Alegre • Brasii. MtJini, América E.- Ca lle Carreras Nacionales, Maronas Moreau, Mario. - Zaba la, 1366. . Molins, Carlos A . .,.-- Luis de la Torre, 644. Muñoz del Campo. Alberto.· - Rmcón, 438. Muraccio/e, Juan A. - Rondeau, 1646 (2.o piso). Nada/;· Pedro. - Mercedes, 1 155. . . . • Núñez. Dulio jac into. - Agraciada 2405. . · NocetQ. Luis. ··- . Agraciada, 2527. .• . Noceti. Carlos E.' - Timbó, 1193. O'Neill Arocena Eduardo. - Misiones 1'390. · · Oses. José M:··.:-··Roq,ue Graseras 841 (PocHos). Paez Seré. Modesto. ·- Rincón, 438. Pagani. liéctor A. ·- Rincón, 438. Pérez Larrañaga, Francisco. - Cerro Largo, 1242. Pérez Montero, Carlos. - Zabala, 1366. Pitamiglio, liumberto. - Ejido, 1392. Po!anco· Musso;. Luis. - José B. Lamas 2959. Pérez Fuentes, Da.n iel R. - Maldonado, 1039. Pecaste, Eugenio. - Juan Paullier, 1278. Quinteiro, Rosendo. - . Joaquín ~equena, 1274. Rampa, liéctor. - Nicaragua 1261 Re vello, Miguel N . .-. Juan· Paulliet, 1683·: Ruiz , A/ejandJ:o. - " Meteed'es, 11 55. · Rocco. Daniel. - Buehos Aires," 5 19 bis. Rodríguez Larr.eta. Carlos. - Piedras, 421. Rodríguez Larreta. Gualberto. - Sarandí, 528. Ríus, Juan Antonio. - 18 de Julio, 1698·. · Rivas, Enrique $. - 8 de Octubre 2519. Rodríguez, liéctor L. - Treinta y Tres. Rodríguez Estevan, Roberto. - Cerro Larg9, 1242. Roure Eva/do. - Uruguay. 1217. '.' ·' Rubio, Antonio ,\1. - Porto Alegre · Brasil. Ruano. Rafael. - Constituyente, 1957. ·' , Sierra ftforató, José P. - Magallanes 146/? ·. Scasso, Juan A.' - Ceboll.atí, 20r4 . Schinca, Carlos E. - 8 ele 'Octubre, 3774: · Segundo, Luis E. ·_ Est. del F: C. C.. Sala · de Dibujo. Ste wart Vargas Enrique. - Suárez, 2973 . . Surraco, Carlos A. - Ju an Carlos Gomez:-· 1305. Tejera, Eloy O. - Libzrtad, 2482. .. · .·. · Terra Arocena, Horacio. - Misiones, 1454. Terra Arocena liafael - Juncal, 1380.' · Ten·a Urioste. Carlos D. .....:.. Rivera, 2804. To.-;i. Carlos D. - Vaüjuez Vega s/n, esq. Durazno. Tria y. Bartolomé, R. - Convención, 1511. . Uranga. Joaquín. -· Inca. 2075. Ubilla. E. Antonio. - Rívéra, 1995. .. Valabrega, Rica,rdo E. - SJ.lárez, 3075 Vera Salvo, Héctor. - Isla de Flores 1780 Vigouroux, Rodolfo L. -· . Ayda. llalia, 182. Villavedra, }osé B. '- Rivéidavia, 1 8~5 . Vi!amajó, julio. -:- San'tiago de Chile, 1304. ·. Vázquez Barriere: Gonzalo. - Constituyénte,. 1957. Williman, }osé Claudfo: - 26 cie MMzo esq. Marti (Poc.) Yanuzzi. Adela. - Rí\•era, 2939. . .! .

Acosta y Lara, Armando. - Luis B. Cdvia, 3021. Pocitos. Addiego, Buenaventura. - Avenida 19 de · Abril, 34 11 . Agorio, Leopoldo C. - Colonia, 2 t t 8. Aguerre, Alberto - 1'~ de juli o, 17"23. Azzarini,: ffor~cio. - Eduardo Acevedo, llóU. Amargós, Rodolfo L. - Joaquín Requena, 124-l Armas O 'Shanaban. Guillermo. - Urug uay, 967. Apolo, Juan f. - Timbó. t 193. Añon, Ramón. - Vázquez, 103~. Bauzá, julio C. - Río Negro, 1285. Barbe, Luis Alberto. - Bmé. Mitre 1-H~8 . , S.o piso. Barbieri Armando. - S·allo. ·· - · Bastos Klicbe, julio. - Convención, t 136. Beya Cayo, María. - Comercio, 2"275. Bordoni, José M. - Bd. España 2497. Bonnecarrere, Antonio C. - Bo ulevard Artigas. 1074. Bianchi, Roberto. - Paysandú. Benedetto Telmo. - · 8 de Octubre, 27 47. Buller, }u/ io. - Paraguay, 1615. Crocco, Luis R. - Agraciada. 19<17. ' Ganaba/, Alberto. - Cubo del Norte, 16. Caprario, jorge. - M isiones, 152·). Carlevaro, Alvaro R. - Cipriano Payán, 2967. Cravotto, Mauricio. - 18 de julio, 1698. Camp, Antonio. - Bmé. Mitre, 1578 (5.0 piso)' Casama,You, Enrique. - Santiago de Chile esq. Snrillno. Case/Ji Coppetti, liéctor. - Rivera. 2248. Ciurich, Elías. - Ciudat.lela. 136u. Chiarino, Antonio. - Convención, 15 11 (t.er pi so). Durán Guani, Enrique. - ltuzaingó, 1297. Durán Veiga, Lui:.. - ltu zaingó, 1297. Dighiero, /talo. - Convención. t 426. D'Agosto, Arnaldo. - Ri vera . 2246. . Elzaurdia, Roberto F. - T acuarí, 1987. · · Etchebarne Bidart, julio - Lavalleja, 2 161. Federici. Raúl. - Buenos Aires. 288. rerreira, Osear. - Maldonado, 201-8. García Arocena, Carlos. - Rincó n, 438. · Gimeno, Jo.sé. .-Ed uardo Acevedo. 1418. Gagg ioni.. julio. - 25 de Agosto. 602. González Pose. Eduardo. - 18 de Julio, 669 (Du razno). Goyret, Luis A. - Colonia, 1c'578. Gori Salvo, Miguel A. - Rondeau, 1646 (2. 0 piso). Oarese, Roberto l. - 18 de Julio, 1458. liardoy, jorge B. - Buenos Ai res, 691. lierrán, j orge. - Hu zai ngó, 1467. . lierrán, Teófilo. - Agraciod cl . 28.~W. /sola Piria, Albérico F. - u ~·uguay, 96/. }auge, Amadeo. - Rivera. 1995. Labadie, Juan H. - Canelones, 1635 Larrobla, Salvador. - S. Bqlivar, 1270 Lavignasse, Alfredo. - ltuzaingó, 1467. Lezama, Arístides. - Rocha. Mondino, liéctor. - Canelones, ~2 1 l . Mainero, Edmun.do. - Fran cisco AguiJar, 878. - Pocitos. Mariano, Juan /vi. - 8 de O ct ubre, 2984. Martore/1, Sebastián O. - 18 de Julio, 1357. Mazzara, }osé. - Defensa. 1004.

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SUf'\ARIO

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Jlrq. D. jacobo Vazquez Vare/a.· Por el Arq. Román Berro Arquitecto D. Leopoldo Carlos Agorio. nuevo Decano de la Facultad de Arquitectura. Por el Arq. Juan Antonio Scass o.

Agorio, Decano .. ...

Ciudad de Montevideo. Problemas de Urbanismo en el año 1837. Memu ria, elevada por la Comisión Topográfica al Suprem o Gobierno de la República Oriental del Uruguay en el aí1o 1837, por el Arquitecto D. Carlos Zucchi.

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Crónica General.

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1·.1 Di rec lot· es e l re;;poni'able inmed iato de lo publicad{·, (At liculo Y d el Regla· meuto de la Bevis ta) . L.1s colatJot·!H'toucs para In Bevista se reciben basta el tlía 15 llel mes eones· pontl ienle. llahientl o ren uucia.do el At·t¡uitecto l.eopoldo Cat los A~o t·i o de la. Direc NOTA ctou de la. Rev ista "ARQU ln:<.;TU ItA" pot· habet· sido d esignado Decano de la Facul tad d e Arqnttcctul'a. l a Comisión Directiva de In Sociedad ~e Arquitectos, se hace respo n st~ bl e in mediala de lo publicado en este numet·o. COtTespondiente a t chret·o de i928 .

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AÑO XIII

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NÚMERO CXXIII

FEBRERO 1928 .. .. .. . .... :·:":.· : .. . ...

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A trcm\illite cctto dlo inl a ÂŤ:o lbcD V ~E&Qtru<e& V & ~cen@

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AJQJ11KllJIA

Don Jacobo Vazquez Varela ERMI NA DO su se ~uncl o p2ríoclo le!Jcl l 1! 11 el Decanato de la Facull cl d ele Arq ui t,¿c tura, don Jacoho Vázquez Varela se ha acogido a los beneficios de una jubilación legílirnamen te ganada después de haber prestad o al país largos y va· 1 liosos servicios. Pocas veces llega a solicitar su retiro una pelrsona con mayores títulos de los que puede ostentar el Arq 0 • Vázquez Vareta . • Es uno de los pri meros profesionales egTe· sacios de la antigua Facultad de Matemá ticas. En épocas difíciles para el ejercicio de la profesión, a fuerza de perse verancia y de trabajo, supo ha· cer valer sus altas condiciones, - aquilatad as c.a· da vez más por el estudio y la experiencia. hasta llegar a ocupar uno de los pues tos más destaca· dos entre sus colegas. Laureado en varios importantes concursos, a través de prolongada actuació n profesional ha vinculado su nombre a numerosos edificios pll· blicos y pri vados, que cimentan en sóli da base su bien conquistada reputación. Presidente de la Sociedad de Arquitec tos, en momentos en que se celebraba en nues tra Ca· pilal el 1 Congreso Pan•America no de Arquitec· tos, - desempeñó lucido papel en este certamen, - en el 11 Co!1greso celebrado en Santiago de Chile y en el 111 verificado en Buenos Aires don el ~ presidió la . delegación uruguaya. Su foja de• servicios en la Universidad es c·e las más hriilantes. Profeso r durante veinte y ocho

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añ os. - miembro en diversos períodos del Con~e j o Central Univ ~:: rs ilario y de los Consejos Di· r~ c t ivo s de la antigua Facultad de Maremáticas y ele la Facultad de Arqu itec tu ra, - Decano de esta úl tima du rante seis añ os,- en todas partes ha dejado la huella luminosa de su criterio, de su inicia tiva, de su laboriosidad, de su vocación por la enseñanza a la cual ha consagrado buena par• te de sus activida des y de sus entusiasmos. Intelectual de ra za,- ca ballero en toda la ex tensión de lc. palabra, - ha hecho siempre ho· no r a su claro linaie. Su larga y fecunda ac tuación sigue una trayec toria rectilínea, firme y austera. - qu~ no desdice de la memoria prócer del D r. Alfredo Vázquez A cevedo, cuy o bu sto de bronce preside la sede central de la Universi dad de la República. Al abandonar la cátedra , puede Don )acobo. (corno cariñosamente se le ·nama), sen !irse bien satisfecho de su obra. Queda en el claustro el fru to de sus enseñanz as recibid as por tantas generaciones uni ve rsitarias. Queda tambi én. lo que va le sin duda mucho más,- el recuerdo de su co rrección y de su hidalguía, que este maestro deja como ejemplo vivo y luminoso a la juven .. rud csrudiosa de su patria. Febrero de 192K.

Arq/.0 Ronlán Berro

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NGIDO por la urwnimiclacl ele votos del Con·

sejo Directivo de la Fac ultad <:le · A rqu i tec tu• ra y proclamado co n larga an telación y con rara conformidad de opiniones por la masa estudiantil, asciende al Decana to ele nuestra casa de es· ludi o~. nuestro compañero el Arquitecto Leopoldo Ca rlos Ag.. ri o. Oesigndciones como éslél, producidas así, en forma es¡ ;o¡ , iá n~Za y ca ha l. acog idas con gene· ral aplauso por lo~ que dentro o f uera de la Fa· c ullact tienen vincula..:ión con los estudios, honran po r igual medid a al ccnclida(o ung1do y a sus elec tores y son r12veladoras de un expresivo y firme equilibrio mentctl y moral en el gremi o. Es..coger en tre los más desc ollant~ s. al hombre para el cargo, aquil atar el va lor el ¿ sus no rmas mora les y el müito de sus condic iones int¿lec tuales. para confiarle el más alto cometido dentro ele la docencia profesio nal. co nstitu y e un triunfo colee· livo de honda significación. Y esta circunspección, este acierto, que tanto nos place destacar, se revela en lo que tiene de m ás altruista y auspicioso la gestión del Arquí · tec to: se man ifi es ta en el seno ele lc1 Facullacl, en plena labo,· doce nte. Bu scmnos a los mej o res pa· ra confiarles la preparación i!lteleclucll y la educación espiritual de q uienes andando el tiempo. i rán a relevarnos en este rudo y continu o bala· llar entre prin ci pi os e intereses q ue colma nues tra vida profesional; an hel<llllOs J)lll'tl los Arq uitec tos de mañana un o mayor capacidad para que la superación sea más efecti va e incliscutid L;; los queremos mejores para que el amor que por nues tro título universitario profesamos, los ele ahora, sea llevado más allá ele nues tro idea lismo y de nuestro e11tusiosmo. Agorio, decano, es un~ ro tunda afirmación ele al truismo, ele progreso, de id ea li smo, qu e llac.?n los Arquitec tos nacio nales.

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No queremos en este prec ipit ado artícu lo ~v o· ca r la actuació n de Agorio como estudiante, po r más que ella nos s~ a fami liar hc1 sta en sus mi· nú sc ulos porm eno res. no qu c re m o~ tampoco, traer a la actualiclacl los recuerdos ele su v ici a de pen· sionaclo, cuyas andanzas e i nquietud~s compm·· limos de manera inolvidable, no podemos clctc· nernos para rese1iar la obra ele prolija depura& ción, de incesante adela nt o. cum plida en los am· hientes ele Euro pd, junto d una falanje de arti stas que yc1 están también en ltl rula cid tri un fo. sus

diari os y acalorad os debates de donde salia más enriquec id o el aservo de la ideología artísti ca, más defin ida y modelada la personalidad, y más inquieto el espíritu de cada uno; solo, anhelamos ho y, proyectar fuga zme nte sob re la dlbura de es· las pági nas, la l uz ele o tras faceta s de la perso ..nalidad del novel decano. Agorio - prof ..: sor - es de los que infunden respeto, contagian e ntu ~ ia smo y despiertan sim· patías en el al umnado; afable en su trato, sólido en sus conoci mi ent~ ;; . sabe darle colo rido y ha· cer atrayen te a la asignatura má s árida y difí. ci l; dictada por él, és ta se abre por sus aristas, mcts rebe ldes para q ue en furma propicia penetre el interés ávido del estudiante. Sus clase ~ son acti vas y, son - lo qu~ es más inusitado - educativas. C uando hahla a los estudi an tes tonifica su idealismo con polabras como es tas: " Fuera de la faz «¡uc podríamos llluuar· utilitaria de « la ensei•a11za y que tiende a formar buenos profesiona« les, debe supe•·po ll t• r·:se ol ra m;is desinteresada, purall 111e11Ll' rulluml, y que al poner en juego las fa cultades <1 altas 1lol espir·it u llcvtL a la form ación integral del " hombre, li 1i1 a si mismo y a la sociedad qno le ha " d auo las at'ma · pura. su verfecciona miento.:~~ (\ .\le dirijo a<¡ui a los estudiantes para que mediten lo. " que debe se•· :-u esfue•·zo, en Jo (Jue ellos mismos de\< heu poner de su ¡)at·tc a fin de que la cultura. n niver _ "si taria pueda dn•· sus hut.os y el ideal de elov aeión uo ll ~e vea malogm<lo por el inlcrü,.; inmlcldialo de pcqneiías << conqui:-;t as mAied a les. »

Como escritor, Agorio, es un va lor efectiv0 y cle\'ad o; st: brillante ac tu ación en A RQUITE CTU· r{ ...\ es consLl¡;p·.Jclora. Por espacio de seis a ti os dando muestras ele un desinterés singular, se en· car¡,ra ele su publicación. hace pro paganda elevada y fruc tífera por la profesión, ag·ita el ambiente gremial clivulgc1ndo ideas renovad o ras y en artículo;-;, que descubren una cuiclaclu cultu ra y un a simpá tica finalicla cl. publica nombres nuevos, ten· cl ~nc i cls nuevas, obras nuevas. ...\ los iniciacl0s c11 estas co rrientes de renlwa..ció n arquitectón ica. nos estimula co n sus artícu· los y lo que es m ás p ::mclerc~bl e para el progreso coleclivo, despierta en los demá s con acertados co m e:~ tarios, la duela y los i .:cita a aventurarse ha· cia ade la11 tc. con nue\·a inspiració n. Su obra do· c~ntc. se completa así; Ar~QUIT EC TURA es tam· bien en sus man o · una cátedra donde se expone co n cla riclacl y elegancia. una cá ted ra, que no t.:es pi crta resi s t~n cias aún en lo~ elementos no

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predispuestos con benevolencia hacia las ideas nuevas, por el tin o de quien de~de ella profesc:J. Recordemos uno de sus más bellos editor iaks " Un cuento de Edgar Poe ·• ( 1 ) . Rec urriendo a la ~ átira mordien te y graciosa del torturado e::-, crito r americano, plantea en fo rma magi stral Ago. rio, una vez más, la co11troversia en tre las inquie· tudes nue\·as y lo~ prejuicios viejos. e\'ocando la prolija, y metódica aldea holandesd donde todo el ri tmo de Id vida SI! regid por el tiránico meca· nismo del reloi que, por ironía del autor. e~ ~1 personaj e prepondera nte allí, A~o ri o. dice cosas admirables co111o estas: "t_luiz;í tutiM len¡.w mo" un puco del aldeano tlrl cr;cn· ~ tu tle Pne y lleverno,;, "in ,;u¡¡recltarlo, u n ¡wquefw •·e· 1 loj, cuya ley inm ulahl<> s ufl'imo!l, ~in r¡ue ha,.te para « •·elcvn¡·no!l tic E'S • :'l!n·itlumhre la voz de la J'HZÚ n, " cuando, a veces 110 ~ diee que e~a m;írluiua, ¡wc;íica •v ll dcli•·ada puede haber tlejadu de man·h ar al un í,;ont> <t ron la:' t•s fer·as sitler·ale s. Trmcmos cambiar· ,. uos atc· ' e rra echar un vistazo ru;ís alhí tl r la;; colina,; que J'(l. « dean el tranquilu vaiiC.I> <.< \' df':'()UIÍ:' de lodo, ; par·a (Jut'• huscaJ' llliÍ S ,¡ lo qUt~ 11 tenemos nos proporciona el ¡.roce de la vida pllídtla y "tJ·auquila : Epiru1·o, el hombr«! mtis s ~tbio que cngen· « rlrú la antig ua r.rccia, ; en qué cifmba "u ,·en tura 1 " llasl;íh1Lie un petlaw de tier-ra con u na h i¡rut>r·a que le e proporcionara " 11 ,;azouad o frut o, ~- bajo la >'omina e fresca y pe•·fumatla delei ta r"e en el ocio fl'l'Undo: pero « qued;i ha l(' tilí n la actiYidad ele la meditación, r1ue es " también potenl'ia creadora . Jlarnlizadn ésla. snlo re,.ta 11 1111 •·amino: nholí1· la iuquielud de lo nuevv rorq ue e" << tlcsconocido o de lo que se •lesconoce pa1·a n o alt erar

( 1)

el ritmo "ecutar de las •·osas. Tal es la ley tlr Von · ll tlerwtleiruitlis os. fuera de t.'l nada existe •tue sea t ull lerahle .:t ll

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• lleuos puel', dentro del cstt·eeho limite •le uua c¡•oc:a e libre: Como el altJI'ano del cuento de Poe. una ¡tr.,u" f)lll'tC ti c la humanidad sigue la l<'y tle t(Ue nada I'X i ~ Je 1/ tle J~ (Cl'i\ bl e (nel'll d {' eSOS limites. \' 1' 1 I'Cioj f(IIC 111i · "'u uto a minuto iha OJ'tlenan do ,.:u \'ida , ha sido :-:n,.tilní · "' oi Q por algún tmlado c¡uc bien ¡m ol iera ser el \"i)!nulll , "' y I(Ue tamhién da, determi:.ada nt milímetro, 111 lt>~· e inflexible, inexorabl~, del módulu. »

Agorio. hombre de acción. nos mere c~ lct:' más ilimitadas esperanzas. lo sabernos bien ins· pirddo. anim oso siempr~ . fi r me en sus ideas y rl:· suel to en sus actos.

Tal es el hombre a quien el Consejo de 1:1 Facullad de Arquitectura confió el Decanato, con el benep14ci to unánime de profesionales y ~s lu· di antes; ll ega en plena juventud, se inicid pues, por donde otros co ncluyen su vida profesio n<ll; no conocemos el detalle de su programa de ac· cción. quizá no haya podid o demorarse en re· dactarlo por haber ten id o inconti nenti que poner ... lo en vigor. pero sabemos que all í d onde <lC tuú IU\'O actuación descollante, personal y al trui st<l, por eso. su ascención al Decan ato, nos llena de confianza y de ~ozo y la conceptuamos un fu erte y al~ccio n ador es límulo.

Juan Antonio S casso.

A HQI'I TECT!'IL\. )l a~·o de 192G.

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Ciudad de Montevideo Proble1!nas de Urbanisnffio e -n el año 183 7 1

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considerarlo interesante publicamos en · este 111·11nero lcl memorio presen tada al Su· perior G·>hierno el año 1K?>7 por el A rquitec to de Obras Pú blicas Do n Carlos Zucc hi. propo· niendo el trazado de calles ele la zona c1clyacen te ocupada en la actualidad po r la Plaza lndepen· dencia y la reforma y mejoras en lo~ ed ifi cios pú blicos ele la capitol. El Arquitec to Zu cc hi es tudi a en esa memoriu la con st rucció n del Mercado Pt'tblico. que por decrc· to ele Abril 12 ele 1806, se ubicaría en el ed:ficio deno minado .. La Ciu dadel a .. cott o bjeto ele ·-reunir en un solo punto todos los renglones ele abasto · · . También estudia la co nstru cción del Pal acio L egislativo. de! Teatro Nacio nal, de l a Plaza Pú· blica, la Cárcel, los es tdblecimientos de Instrucci ó n Pública, el Pal acio de Gobierno, el Depósi to de Frutos de C ampatl a y el Ce menterio . H ace menció n especial de dos edificios públi· cos importdntes, en construcción, costeados por particulares; el Hospital dependiente de la H er· mandad de Ca rida d y la Casa Consular, edilicio d el Tribu nal Consular ele Colllercio que .. cum ·

plienclo con lo prescrito en sus insti tuciones fo= menta todo lo qu e pued e se r útil y ve ntajoso al Come rcio v a la N avegac ión " . Po r último hace un est udio prolijo del trazado cl12 algttnas calles y de su pav imenta ción con em ,.. pecl racl o y del tra u 1clo el e CdllllllOS que hagd n l'cicil la co municaci ón en tre la ciudad v• los su .... burbios (La Agu ada, el Cordón, la Estanz uela ) . Los mi smos prob lemas de ahora. se presenta· ban yu en aquella época, en los primeros años ele nuesrra Independencia, y eran como lo so n hoy, se ri c1 men te tratados y estudiad os por l as au..ro ridades públicas. La oficind enca rgada ele esas funciones, era la Com isión Topográfica estdb leci da por decreto de Di ciembre 10 de 1K01 y co mpuesta de 3 téc nicos el Ingeniero ele las Propiedades Públicas, co mo Presiden te y dos Ingenieros auxiliares, siendo un o el e éstos el Ingeniero .. Arquitecto, don Cár.... los Zucchi, auto r de la memoria que publi· ca m os. Debemos al Arquitecto Ct:'t rlos Pérez Montero, . ~ 1 habern os cedido el original de di cha mem o na que obra en su poder.

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MEMORIA, ELE VA. DA POR LA C01WISION TOPOGR.4FICA

AL

SUPREl\iO GOBIERNO DE LA

DEL

URUGUAY, por conducto DEl.

EXMO. SR. MINISTRO DE HACIENDA , proponiendo 1:arias reformas y m ejoras en los Edificios públicos de la Capital con 0/J-reglo á los diferentes informes planos y dictámenes esp ecia. les que Ita presentado y producido clhl.gcnie1·o vocal de ella .llrquitecto de obras pithli eas. D. CAR LOS ZUCCIII.

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DECRETO Ministerio de Hacienda Montevideo julio 30 de 1837

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Hágase saber a la Comisión Topográfica que el Gobierno ha recibido con aprecio esta Memoria por el celo que descubren los Señores facultativos que la firman, por las mejoras públicas.~ ' y deseando el Gobierno someter al juicio de una opinión ilustrada los pensamientos y proyectos que en ella se indican, publíquese. Rúbrica de S. E. Muñoz.-

Comisión Topográfica.

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ENGO el honor de elevar al conocim iento del Supremo Gobierno de la República por conducto de V . E. la adjunta Memoria y Plano esplicativo dirigida o inclinar las ilustradas dispo· siciones de V. E. acia la empresa de mejorar las condiciones y estado ac tual de los Edificios y monumentos públicos de la Capital del Estado colocando ·sus · aplicaciones y destinos.. en · armo ... nía con las instituciones que forman la base de nuestra organizacion política y con los preceptos incuestionables de las ciencias que rigen los Ira· bajos públicos en general cuando ellos son diri· gidos al fomento de las Artes, a los ensanches del Comercio y de la industria, y mas que todo a ostentar el grado de cultura de un pueblo libre que marcha rápidamente por la senda de la civi ... lizacion a situarse en la altura a que le llaman los grandes elementos de su prosperidad social. Guiada la Comision en ese débil ensayo por los reconocidos talentos y mas que acreditada capacidad del Vocal e lngenieto de obras públi· cas D. Cárlos Zucchi, se lisong€a que V. E. descubrirá en él la ardiente aspiracion de corres· ponder a la confianza que su in stituto ha depo .... sitado la Suprema Autoridad, auxiliando con sus exiguas luces los loables cona tos con que fomen .... fa y desarrolla los gérmenes de la prosperidad Nacional. Quiera V. E. aceptarl o y considerarlo con su acostumbrada benevolencia y admitir a la vez las protestas del respeto aprecio; Con que kngo el honor de ser Señor Ministro atento ser vidor de V. E.

}osé M. Reyes, Montevideo, Julio ~ -t ele 1837. Exmo. Sr. Ministro Secretario de Estado Departamento de Hacienda.

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Excmo. Sr. La esclarecida disposicion del Superior Gobier..,. no, fomentada en gran parte por el ilustrado jui ...

cio del Señor Ministro de Hacienda, que con su influjo ha coadyuvado a que se adopten las me· joras que la Comision Topográfica, de acuerdo con el Arquitecto de obras públicas, ha propuesto para la nueva Ciudad, y otras para la antigua~ disposiciones ates tadas por la aquiescencia que puso en admitir el proyecto de la 11ueva plaza,. que j)Or la decidida resolucion del Gobierno esta en construccion, han animado a este facultativo,. movido con la salisfaccion de aquel resultado y del deseo de emplear sus conocimientos profesio .. nales en lodo lo que concierne a las mejoras. higiene y embellecimiento de esta Capilal, a ocu .. parse del ~)en samiento de perfeccionar la traza de los edificios que deben formar la continuacion de la dicha Plaza, la cual con el tiempo, y siem .. pre que la Superioridad se i'nponga de la utili· dad y posibilidad de la egecucion del pensa..miento, sera el punto cé ntrico y el mas vivificado de la Ciudad, y que no solo la hará conspicua entre las de esta parte de America, si no tambien de rnca lculable provecho á los poseedores de las fincas que circunscriben la plaza y su prolonga ... cion,- Al efecto la Comision eleva a manos de V. E. el bosqul"!jo que el Ingeniero Arquitecto ha coinpuesto para demostrar sus ideas, por cuya inspeccion, y con el auxilio de las esplicaciones que en el Plano se muestran, será fácil á V. E. imponerse de la verdad de lo espuesto en este parrafo. Seria suficien te lo dicho para esclarecer el jui ... cio del Señor Ministro. y para inclinar sus dispo .. siciones á la admision de un proyecto semejan .. te. Sin embargo, tratándose de variar enteramente el uso, forma y destino de todos los edificios pil~lico s circunscriptos en la periferia del proyec· to, así como de algunos terrenos de propiedad particular, los cuales. adoptándolo en toda su estension, deberan recuperarse y destinarse á los objetos públi cos que él abraza; la Comis1on no pu ede eximirse ele esponer a S. E. algunos datos ú observ aciones que podrán allanar con mas fa·

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cilidad las resoluciones que debería tomar el Go· hierno para la ap10bacion de aquel. De todas las razones que ha tenido lc1 Corni· sion para fijarse con preferencia en el Proyecto que somete á la consideraci on del Señor ~dinis· tro. han sido en primer lugar la situacion del Mercado. que no es cierlmnente lcl mas com·e· niente: pues que ::;u conjunto falto de todos los requisitos propios a los estahlecimientos de esta clase. hace prese ntir que su duracion no debe ser de larga fechl'l. y que entonce s el Superior Go ... bierno se convencerá de la inutilidad de es te edi· ficio \ ' dz la necesidad de tra sla darlo á un punto mas apropósilo. ú de aumentar o tros con iguales aplicaciones. para el mejor y mas util ser vicio de la Poblacion. y con preferencia en los parages donde esta es mas refluyente: siendo precepto re· conocido que los l'vlercados son el efecto de las sabias providencias de los Gobiernos paternales en fa\'or de la clase indigente. Un Soberano emi· r.en temen te grande encomendaha· ·á sus Ministros los cuidados de los \ll ercados. pues que deseaba que tambien el Pueblo tuviese sus rec reos. y hallase en aquellos lo que los ricos y la clase ele ... .. -:~da se proporcionan en los establecim ientos de .l5I:J ::Jase: ¡Idea stJblime que propiamente explica el onjeto de los Mercados ! Es una verdad tambien in contrastable la impo· sihil idad de poder jamás ob tener de un edifici o Castrense un Mercado. - Todos los elemen tos que sugiere el arte de construccion. aunque empleados á costa de irrecompensables gastos. no daran ningun resultado favorable: y ciertamente no será una administracion sábia y económica que continuará invirtiendo suma s ingentes en un establecimiento que no lo merece, ni puede servir al uso á que GSia destinado, y aun por lo redu· cido de sus dimensiones: falta que hoy mismo se hace sentir, y que se hará mucho mas con el transcurso de pocos añ os, y a medida que la Poblacion vayt1 aum entando conforme á su indis· pensable tendencia. Los Mercados deben se r un exci tativo a las es· peculaciones de los Capitalistas: á ellos les corresponde erigirlos. pero con la intervencion de¡ G obierno en lo concern iente a los Plan os e m· mediata direcci on inspecc ion, quedando á aque· !los el producto de los ingresos por el periodo de años que estipulen en sus contratos. - y en estas concesiones no debe trepidar el Gobierno en acordarlas con ventajas de los accionistas, á fin de obtener resultados qt:e se coliguen con la duracion de los Mercados, con la utilidad pública y con la de los mismos empresarios. Tal es la humilde, pero meditada opinion de la Comision topográfica. corroborada con la práctica de 1odas las Naciones cultas, y sin buscar ejemplos de las del antiguo Emisferio los hallamos en las insti·

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luciones de nues tros hermanos del i\orte. La Comision no se detendrá en demostrar de· talladamente á V. E. la localidad del Mercado con respecto á su prominencia. incompatible con los demás niveles de los puntos adyacentes. pues que á la sola vista aparece la enormidad ele as· censo y de;censo. defectos que desaparecerem <1l desaparecer el Mercado. Entonces se o btendran suaves subidas y bajada s de las calles que sirve n al tránsito el e las manzanas ele la circUJwalac ion. con todo que e:, te punto sera siempre el ma s ek· \·ado de la Ci udad. y por co nsiguiente el mas propio para un paseo públ ico. ya que la natura· leza del suelo es com·enienle al arraigo de una arboled a que deberá en lo sucesiv o amenizar lc1 transforrnaci on de la antigua Ciudadela en un jardín de recreo. Jan necesario para el alivio ele la parte mas numerosa de la Poblacion en los dias festivos, corno nec¿sario tarnbien á la salu· bridad de la C iudad. - . Un paseo público es reclamado por el grado ele civilizacion á que ha llegado la Capital de la Repúhlh.:a del Uruguay • y no hay parage mas apropósito para ello, que el que designa en es te proyecto el Ingeniero Arquitecto, y confirmado por la Cornision. Adopte~e pues el pensamiento: predispongase el públi< o a la metamorfosis. y se logrará ver, que en el pe· ríodo de pocos anos. convertido el inutil mercado en util y delicioso paseo, á satisfaccion de todos. y de toda clase de habitantes de la Repúbli ca y entonces los mercados construidos por la industria nacional. reuniran los requisitos peculiares de utilidad, higiene y espaciosidad. ¡Oh cuanto habría que decir todavía con respecto a los Mer• cadc. S y a los paseOS públiCOS, particularmente sobre el que nos ocupa ! La Comision no lo des· conoce; pett> lo conciso de esta breve memoria le impone el deber de limitarse a lo espuesto para pasar á otros objetos no menos importantes qu'? los antecedentes. Una Nacion, cuyas in stituciones son Constilu· • cionales, y que se rige bajo el sis tema Represen• tativo, es de su dignidad reunir los Delegados de su poder en un recinto que coadyuve a realzar la alta mision de que están encargados. No es por esto que se exige un local donde brille el lu· jo y el fausto de los pueblos corrompidos, pero si uno, que á más de llenar el objeto de su des· tino, a¡Jarezca en toda su estension la sencJ· IIe7. como s·tmbolo característico de las virtudes Republicanas. - Roma en las épocas de su mas alta grandeza y poder, jamás pensó en convertir el Capitólio en uno de aquellos vastos y grandiosos edificios que su so la mé'lgnificencia podía y sabía elevar. - Supo conservarlo sencillo; y quizás para recordar á la memoria de las edades \·enideras, que aquel recinto vió detener los pasos sacrílegos del Vandalo Brenno. frustrándole su

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urrog<lllC i<l por la valerosa tesistenci d es· c it ad a po r los Podres con scriptos, y efectuada po r valerosos Ro man os. mientras que otros, oc upando humildes h cu~cc~ en l a~ desier tas morade1s. se ofrecian en ho cca ust o a la Pat ria , provaron que Rom "! fué fu er te ha sta qu e no fu é co rro m... pida. Nadie mejo r que V . .E. está convencido - d~. _q ue el. parage do nde hoy tienen l as Ho norab les Ca· maras sus augu stas Sesio nes es el menos a propó::>ito para el objeto, tanto po r la inco modid ad, loca lidad, red u< ida estension y configuracion inadm isible para la concurrencia del público, cuya afluencia es tan indispemable, pues que en ella es, d o nde los pueblos aprende n á defender sus derechos, á di sti nguir qui enes son los que l os sostienen. y quienes los qite los conculcan: adonde los hombres se forman . la emulacion se clis· pierta, agu ard ando con ansia llegue el mo mento oportuno para sostener con valo r los asu ntos Patrios. Po r es to seria de desea r que el l audable anhel o de con currir á las A sambleas se es tendiese l~as ta el bello se xo, y que al efecto el recinto sdgrado de las -leyes ·tuviese tribunas partfculares para esta porcion interesante de la sociedad. No es idea nueva l a que emite la Co mision: Franklin la agitó, otros l a sostu vie ron , y el resultad o ha sido que y a ho y no se estraña la concurrencia de aquel á l os debates L egislativos de las N acio· nes cultas y verdaderamen te Republican as. ¡Y cua n util es el influjo que esto ejerce sobre las fa cultades mentales de los Oradores, qu ando l a prese ncia del bello séxo exci ta en estos el de seo de la mayo r ernulacion avivando el del amor Pátrio! E s en estus conceptos. donde se desc ubre la necesid ad e11 que va á colocarse el Super ior Gobi erno de pensa r en la con struccion de la Sala de .Senadores y Represe ntantes, que el Arquitecto de obras públicas proyecta el Capi tólio de l a~ Leyes en el loca l actual men te ocupado po r ll Departamen to de Policía; espacio tan to mas apropósito, cuanto que e11 pocos años será el punto central de ambas Ciudades nueva y anli· gua. Su conslrucc ion deberá se r. e omo se ha di ... cho, sencilla, compatible con los recursos del Es· lado, y al mismo tiempo sin que falte a la dignidad del o bjeto, y á la gloria Nacion al. La Co mision pasa ahora á en tretener por algunos tnomentos la atencion de V. E. ~obre un asunto que ciertamente merece una preferente atencion; tdl es la construccion de un teatro en l a Cil pi tal del Estado. El teatro, Exmo. Sr.• es ma teria de que se ha· bla de diez años a esta parte, sin que se haya podido arribar á un resultado aproxímadamente ·útil. Ella ha sid o el objeto de to dos los deseos, por que :. to.dos conocen cuan necesaria es la

cons truccion de uno que sea digno del honor del Pueblo Montevideano; y sin embargo la Sociedad continua defraudada en sus anhelos, y Jo sera hasta que el Gobierno, con decision peculiar ele su autoridad paternal, no corte de un a vez co n una mano firme las trabas que le opone la codiciosa especulacion con espaciosas propuestas para co nseguir este establecim iento, y que al m ismo tiempo con la otra, liberalmen te aníme y fomente accionistas, á fin de emprenderl o bajo cond iciones que les proporcione jus tas, pero Ji .. mitaclas ven tajas, impulsando de es ta suerte su om o r propio, y hctciendo vivir en ellos tambien el de la Patria, el mayor de todos los estímulos p ara es ta clase de empresas; y au nque estos E s· tableci m ien tos i ncon tes la bl emen le it ti les. nece sa ri os, reclamados po r la civilizacio n pertenezcan a todos, so n mas bien esclusivos de los hombres. verdade ramente pa tri o tas. E s, pues, a aquellos en quienes vive pe ren ne el verdadero inleres püblico. que les corresponde empren der la obra del tea tro, asistidos por los recursos que pueda proporc io nar.l es el Gobierno, separá ndose de otros. l . á quienes solo mueven egoislicas especulacio· nes, y jamás satisfecha codicia. Otro inconveniente se ha in terpuesto tambien a l a ereccion del tea tro, y ha sido la discordia de ideas so bre la loca lidad donde debía construirse •• Un os opinando po r la refaccion del que impro· ¡.¡amen te se llama teatro, y otros promoviendo la. idea ele edificarl o nuevo en el mismo parage, ad· q uiril.mclo al efecto los ad y acentes terrenos y ha· bi tac iones pertenec ientes a particulares, pedían al Gobierno parte de la calle ancha que separa la casa Fuerte, y el mencionado informe teatro Fue mas feliz el pensamien to de aquellos que. op in aron que se edificára en la plazoleta de la. demo lida Ciudadela, cuyo frente co rresponde~ al an 1iguo Parque ele Ingenieros y lll actual Depa rtamento de Po licía. El Gobierno apreció l a. idea, y la prueba es que dispuso que aquella area codiciada de los especulado res fuese reserva da pa ra el uso público. ¡Ojalá que en aquellos mo mentos de buen as \ utiles di sposiciones, hubiesen sido foment ad as. y no c ruzadas, como posteri o rmente sucedió; pues que se vería hoy em pezado el teatro. y quiza quizá al término de su conclusion, y no se ten dría que lamen ta r esta falta, y el Gobierno hac~r indi spensables eroga· cio nes para recuperar los terrenos enagenad os acaso por falla de prevision ! V. E. no trepid ara' en conoce r que no hay otro parage mas oportu· no que el que se designa, por su localidad topo .. gráfica con respecto á l a posicion ce ntral . entre amba s Ci udades, y tambien por lo que dice con la eco nomía, como de paso indica ra la Comi .. sio n. Los que quisieron ~os tener lo con trario, prefi ..


riendo el locctl ckl ruinoso teatro, no con sid12ran, ó por decirlo ma s propiamente. se obstinan en no ver que la refaccion que se pretende hace r en él. ~e ria iluso ria, gastando cuantiosas su:nas sin proporcionarl e otras ventaja s, que efímeras mcio· rclS; y que si por oira parte se quisiera oc upar todo el trapecio para e el ifi carlo en terarnen re n u e· ,.o. la sol a aclquisicio n de l as fincas, comprendí · das en la area del terreno. absorverla m as de 600 pesos. sin co nrm el arn;~ lo con la Hcrman& dad de Candad, propi~::taricl del actual teatro: y <11111 con la agregac i< •n de la parte de l a calle ancha arriba mencionada, si n o btenerse m as q ue un imperfecto re a rro. desde que la linea lo ngi ru , dinal ma s larga, y por consiguiente la indispcn"" sable pma es tabl ecer el ege del Edificio, es ele 46 varas escasa ~ . cant idad muv reducidcl, é in sufi· cienre pc1ra la di spo sicion d el atrio. vestíbulo. pa$ tío y foro: y cuando la tcnacidacj quisiera prc,·a · lccer en d es precio de las reglas del arre. seri a preciso sacriFicar el patio al fo ro, ó este al pri= mero; y así ele los corredores con referencia a los vestíbulos. Testimonio de lo que expone la Comision, es el pl ano qu e algunos particulares mandaron forma r en ocasion de proyectar el nue· vo teatro en el lugar que ahora nos ocupa, pres~ cindiendo que el presupuesro de aquella obra ascendía á sumas extraordinarias, y el de las igualmente impcrfecías refaccio nes, á 1409 para~ con e::;. Se podrá objetar. que pos teriormente fueron elevadas al Superior Gobierno para la refaccinn del tearro prop uestas mc1 s módicas: la Comision no lo ign ora. y aunque no las conside:-a ran mó· dica s po r lo que en bosqu ejo se indicó hacer. si n embargo esto no destruY e l os raciocinios emtllJ os, co rroborá ndo los antes bien, si se ariend~ que cuanto ml."!nos sean los gastos, mas insigni• ficantes serán lc1s mejorcls qu e se obtengan: luego inutil zs gastos. Y no debe se r de poco valor para V. E . la consideracion del ti empo que se empleara en l as refacciones aunque restrin giéndose á estas. no podrá ser menos de un ai'to. apesar de que por abundancia ele palabras se haya dicho seis me• ses. En este intermedio, el Público se hallaría privado del único é instructi vo entretenimien to que posee. á mas de poner al descubierto canli · dad de individuos, cuyas aptitudes los ligan al teatro, y es de él que rec-iben la compensacion de su indu stria para proveer lo necesario á sus familias. De o tro modo, construyendo el teatro en el paragc que se ha señalado, se evitarían tan grandes inconvenientes. continuando el público en el goze del que existe, y lo~ actores exercitando sus talentos en él, hasta la co nclusion del nue· vo; pudiendo la Comision asegurar a V. E. por los informes que ha tomado de expertos y acre=

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dirados Peritos, que el actual rea rro no arnenclZ<l tan próxima ruina co mo se quiere persuadir. sien · do suceptible de resi stir rodm··ta á las injurias dd liempo por algun os (lños, siempre que por los que les corresponde, le hagun las reparaciones necesarias. que no son mucha::'. pari:l darle mc1s vida y seguridad. Es tambien posi tiv o. qu e lct cons rrucc ion del tea tro. ral cual lo pro pone el lng~niero ..Xrquir~ c · ro, aproxi madi:lm cnrc co,tará ~~OU peso!': pl: ro ~:.; rambien n~rdad que si el G ob ierno resuelr~ su ereccion. y qu e se logre ll flllar indiriduos qul: lo cmprchendan impulsados por el •wnor del País. la Comisi on puede asegurar de antem ano. qu~ el tea rrn que se ele,·e. unirá a l a se ncillez de su fo rma, la práctica de todos los prvcepros qu~ es· ICI clase de Esrablcc imíenr os exige: opriccl. c1cu :.; :i· ca. mecaníca • prac tica en cuanto á la parte científica: libre circulacion. ,·enlilacion. c1islc1· miento. mulriplicac io n ele entradas y salidc1s por lo que respecla á la higiene y la policia: capcl• cicla d, comodidad. y adydcencias útiles por lo que dice con la parte productiva: en fin se ha· llarian en él to dos los acc eso ri os indispensc1bles a su buen se n ·icio. como Jo rcclamcl un ICcllro bien arreglado y bien dirigido. V. E. no es trañara que la Co mi sion se haya detenido sobre el particular del tec11ro: los mo ti· \'OS se expl iciJn po r si mi smos: este asunto que rodada se renrila, hay p robabilidad de que !legue á algun resultado; por Janro ni ella ni el Arqui· rec to de obrils públicas deben oc ultar á \ ". t.::. el modo con que miran el asunto. demostrand o los puntos en pro ó en con rra. bi en sea que el Su· peri o r Gobierno SI! decida á l a co nsrruc cio n del rearro en el parage que el plano adjunro indica. ú ya se inclin e á la refaccion del que existe: s:n embargo, si fuese interpelado el ,·oto de la Co· mision, que no pasa de ser co nsulth·o en e ~ ros casos, lo emiriria co n la l ib~rtad qu e k conceden sus arri l> uciones. declarando de antemano. qu~ sie mpre esra rá d ispuesra á persu a di rle se cons· tru ya en la plaz o lera de la ex • Ciudadela, acon· sejando la recuperac ion de la s 3900 rara s que enagenó a particulares. arreglanclose el valor a la ju sripreciacion de idoneos Perii(IS tasadores. Pocos rengl ones mas arriba dijo la C o misi o n que el proyecto de edificar el teatro en la plazo · Jeta de la Ciudadelñ, es el qüe mas conviene adoptarse por es tar en consonancia con los inte· reses econó micos del Estado: y ella rectifica este juicio fundándolo en el precepto inconc uso. "Que

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las obras públicas deben ser sólidas y de duracion, sin que por esto deje de reinar en ellas el acertado poder económico de las sábias ad· ministraciones ·· , máxima practicada por to dos los Gobiernos, y por todas la s Naciones, cuando n~cesi tan erigir edificios de pitblica concurrencia

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y ele con~tn utilicl ctcl . 1-'o r I Ln l o en los que ~m& prenda el t·: swdo () quc fo men te con sus recur• sos, debe lk::;aparecer así lc1 n;ez quino parsirno..nia, como la fastuosa proclig,., li clacl. por ser la prim era incompatibl e con la ~o li ckz el e los ed ifi· cios, y la segunda co n la econo mía: cond iciones que traen consigo la justo reflexion, ele que, las refaccion es aunque bajo el espec ioso vocablo de tales ó de obras provisorias (que mas bien en ... cubren el paJi a tivo de especulaciones lucrosas , ) son perniciosas al t:rMio, desde que la experien .. cia convence que al poco tiempo se necesita echar mano á ellas para reconstrui rlas. haciendo m as tarde lo que deb iera haberse hecho al pri n• cipio, y que lo gastado se hall cl perdido si n pro• vecho algu no, en desfalco del teso ro y en des· crédito de l os mismos ad minis tradores de los fondos públicos. Es, pues, en Jo expuesto y en la prácticas de axi omas incontrastables en que co nsiste l a ver ... dadera economía, que irtulilmente podrán combo ... tir aquellos que mirando por si solos y por sus intereses parti culmes, ckscuidan los de la nacion, su reputacion. v. adelantos. Si le fué necesario á la Co mision ocupar á V. E. con pormenores relativos á los Edificios pliblicos que encierra la reforma propuesta para la traza de una parte d.; la nuevo C iudad, no le es menos indispensable suplicar á V. E. se digne acompañarla en el exá ml!n del Proyec to en ge~ neral. V. E. sabe bien que con fecha 18 de Enero de t ~37 , el Superior Gobierno ap robó la co nstru c· cion de la Plaza adyacente al mercado; cuya area de 18,174 varas cuadradas de he hallarse circuns· cripta por Jos l ados E. S. y N. de un a espaciosa y simetrica galería que los poseedores de los te=rrenos linderos ella se han comprometido edificar con arreglo al Plano fo rmado por el In· geniero Arquictecto, y adop tado ele comu n acuercdo entre las partes interesadas y el mismo Go· bierno, habiendo dest inado el lado N. comp uesto de 2866 varas cuadradc1s de superficie al plantío de 200 arboles con el fin de ocultar el desagTa"" dable efecto que produce á la vista el Edificio Castrense proporcionando cil mismo tiempo un agradable paseo al público. q ue debia con tinuar extendiéndose á los lados ex terio res de! M erc,l· d o, dejando las calles o portun as en tre este y Jos f ondos ele los colindantes propietarios de los te· rrenos sitos al S. y al K de aq uel l oca l. quedando de consiguien te de imperfecto configuracion y de irregulares delineaciones, tanto el edificio qu e ocupa el Departamento de Po lic"ta, co rno los que se hallan inscriptos en la area de la denominada Plazoleta de la Ciudadela, y todos l os demas que se hallan situados en estas inmediaciones: defectos causados en parte por la situacion de¡

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la cual corta obl icuamen te la disposi..,. cion rec tilín ea de las calles circunvecinas, y par· t~Z , producidos po r el minucioso reparto que se quiso hacer de l os terrenos de la Plazoleta con "'' pretesto de enagenarlos con facilidad; cuyos e r~ctos son siempre en descalabro del Erario. Co n el Proy~ c to que se examina desaparecen 1odc1s las imperfeccio nes é irregularidades, y se logrd disimular la inclinacion del ege de la calle principal dicha del Mercado con respecto á la oblicuidad ele la calle de San Carlos: - los dos lados N. y S. se prolongan con la misma sime· tria y construccion de la Plaza aprobada, con la sola diferenci a de nivel, producida por el punto promi nente de la Plaza de la Ma triz , hasta reu· nirse con el costado O. cuyo lado izquierdo ocupado por terrenos de particu lares es sucept ible de igual simetría á la indicada; y el lado derecho se liga co n el teatro. que se elevaría aislado en tre el plantío de arboles, en armo nía co n el capitolio de l as Leyes, que se hallaría frente á frente, se .... parados ambos ediftcios por una espaciosa calle, que puede considerarse co mo otra Plaza. La parte descripta circund a el paseo público que mas propiamente podra llamarse un jardin • pues que de la reducida superficie de las indica• ~las varas se aumenta á la de 13.888 llevando 500 y mas plantas de árboles interpoladas con asientos, cortado por ampias calles para la cir· ettlacion de rodados y cabalgaduras, con las co· rresponcl ientes intermedias para comodidad de Jos transeuntes. Es del jardín pilbli co que se llega á la plaza. punto de vis ta sumamente prospec tico por su si .... métrica disposicion: - y el cuadro será mucho mas pintoresco, cue. ndo ani m ado con la afluencia de numerosa pobl acion, concurrien do á las tien .... das, almacenes y demas talleres de industria reu .... nidos en aquel recin to, p ro¡H •rcione la idea de una continua feri a, cuyas Galerías están en con• sotwncia con nuestras costumbres para los pa• seos nocturnos. t::s igualmente del preci tado punto que se aper· cihira en toda su extension la h(¿rmosa calle que separa en dos la Ciudad nueva ahora obstruida por el mencionado edificio del mercado, la cual despues de haber recorrid o una línea recta de 1.45~ va ras, se un e con la prolongacio n de la de Maldonaclo. Pa ra el completo el e tan risueña perpectiva falta, que el Superi o r Gobi erno detenn ine el plan• tio de dos hileras de árboles paralelas con las veni das de di cha calle, y todavía lo será mas á no dejar otra cosa que desea r, si un monumento nacional erigido en el cru ce ro de la interseccion de las calles que atrav iesa n la Plaza atestiguase su indepe ndencia, sus glorias, y su decision en sos rener el réginH:n constitucional. Sí: un Monu ...

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mento ~aci o n a l IH::rfccci oncJ r'la la obra . . . . . . V ¿, qukn lo cri~ira '! . . . . ...\ la indicacion con te xt a... ran con los l•cchos los r crcloclcros Ori entaks .. . El pro yecto, que :-;nme te lcl Comision al exa· nu?n ckl Superior Gohh:'rno. no solo tiene por objeto el de !1crmosear la ciudad. des¡:ejar las ví:;uak:;, fa cil itar la circulacion. designar los pa· r<tge:" com ·cn icn te~ par<1 alguno:' edificios púb li· cos. y propon er la localidad de los otro~: tiene tambi cn el in c o n lrcl ~ t a bl e de mej orar las propi e· dadcs de los pcHtic ulares adyacen tes á él: \·enlaja conocida y agradeci da por los posee dores actua• les de lo .; te rrenos co n.iguos á la Plaza, \ ' que por coincidencia se c~1k n dc á to das las fi ncas inmcdiatclS. y (·, qui~n :-;¿ atrevería á negar tantos v tan úti les ekctos? Solc1111en te el egoísmo, la ingTdtitucl, el e::-; piritu el e co ntradiccion coligad o con id eas retrógrad as. Por fortuna que en los hi· j o ~ de esto tkrra no exi~ll?n semejantes ,·icios. y si po r fc11al di!S}.HclCicl hay entre ell os algunos que l os abri gan. so n seres que no pertenecen a es te siglo: :'li S má xi ma:' y su egoísmo son pecu liares á ti empos atrasados: á los que fueron de envile· cimi ento á este g\?n eroso Pueblo. Y ¡cuán satis· factorio es fi la Comisío n poder asegurar ele an· tem ano a V. t:. que en los p oseed o r~ s de los le• rren os que com prende el fren te el e las dos lineas de la prolon gacion de la Plaza, existe una esce· lent ~ clispo:sící on para segundar las miras del Gobierno. co nformán dose a construir la parte de edificio que le:-; corresponde ( como lo hicieron los el e la Pl aza) bajo el pl ano que prop onga la Superioridad ! Tan buena s disposicion es seran, a no dudarl o, un excitati,·o paro que el Superior G obierno des ... pues de un maduro exá men y bien acerradas consulras. re:suel\·a un proyecto cuya ejecucion confia da al tiempo y á la perse\·erancia, propor· cíone brillantes págillilS a la histo ri a del Pais. y sea lll c1 tcria para que la grc1titud tribute justos elogios tJ la ...\ dministracion que lo adop te: grati ..tud que la ~rc nera c í o n renidc rc1 repetirá con igual ju sti cia \'• re co noc imiento . Arri vando la Com isio n al fi nal del precedente párrufo. debia pon er términ o l! este escrito. por haber llena do el obje to q m~ se pro puso ctl ele,·ar ... lo a \ '. E. animadcl con la esperan za que colo ca · do en lil ba lanza ele la impmcialícl ad podría con .. tribu ir l! inclinarl a en fa\·or del p roy ecto de re· form a; pe ro la encc1ckn acio n de los asuntos que en JI se han desc nn1cilo, le impone la obl igacio n de oc upar por algunos momentos mas la aten· cíon del Gobiern o so bre o tros es tablecimientos pllb licos ele ig-ual imp orta nc ia cp1c los antece den ... les. esperando para este fin la bcn é\'ola condes· cenclencia de \'. E. Ent re tod os l os es tablecimient os públi cos que mas deben llamar los cuidados pa ternales de los

Gobiern o:. desco llc1n las carcclcs. como uno ele lo s que atrue n con preferenci a las ol>se n ·ac·IOIH?s ele la atenta indagacion ele los hombres medito• do res. y ele la ac ti,·a curi os id ad ele los ví cji!ros v fi lo~o fo:o-: ele su estado de atra so ó adelc1n t o~ es que generalmente se juzga de la círilíza cion ele las naci ones. Por co n ~ i g uíent c el ramo ck la s ca rccles no debe descuidarse por un Gobierno. que al pliso que se mLH.:s tra inexorable ejerciendo en totlo su vigor el brazo de la justi ci a. cas ti· gemelo el d cio. y re pri miendo el error en don de lo hall((. debe tambien dar pro leccion y om¡w ro, y tener con m i~e ra cion de aq uell os indi,·iduos q ue. extra,·iados de la se nda del ho nnr, no t11 · ,·ieron el ~ umo bien ele apreci ar la p rac tica ele las ,·irtucles ni conocer el respe to debido a las Leyes soc iales. Hombres en superlati\·o gruclo fílantró pi~ cos dedica ron enteram ente sus co nat o~ . ~ u s cs Ju ... dios y sus riquezas al ali,·io de sus moradores. ¡ C uan inmen sa es la gratitud que les debe la humanidad, y cuanto el mi smo ,·icío ~ ...\qucllos seres predilectos son ínnum eré! bles. y bas til para el caso de que se trata. nombrar el infatigabl e y nunca suficientemen te encomia do Howarcl. cuy. o sistcmil c!e carceles. aplicable a t o da ~ las nacio· nes. a todas la s legislaciones V a toda espe cie de fee reli giosa, es el pro to tipo de todos los sis te1nas que despues se hayan podido perfeccion ar ó aplicar para estender sus ben éficas miras y sus útiles resultados. - Es. á no dudarlo. el que conviene adopta r entre nosotros. po r esfar en co nson anci a con nues tro Cód igo pen al, y co n el adelan to de algunos ramos de la industria na• cional. 1Si por fort una una aclrnínistracíon sabia llegase á penetrarse de la necesi dad de adoptar· lo. ech ando los ci mientos de un Panoptico. illnll ... merables serian los bienes que res ultarían ele esta oport una ín sti tucion!- Se \·erian en poco s ili1os mejoradas las costumbres, desterrad as las sa n... grientas penas, mas raro el vi cio. y la ~ acio n bendecirí a las manos de quien emanó t:tn (ltil y tan ben éfica clísposicion. i Y ojalá pueda ya lle· ga r la ~ p o co en que el G obi erno efec ti1 e la má= xima de un gran rey sumamente patri ot a y fil (l n· tropo. que pen etrado ele la r ercl aclera rnl SIOn el e hacer felices a las naciones confiadas á su rcs.n ... men. esclamaba: - ; Ooberna1é a mis pueblos de

un modo que sean inútiles para ellos las cárceles y s upert1uos los hosp itales.' - Sentenci a que esplica la general prácti ca ele las \'irtucle:', la abundan cia que debe pre \'alecc r en toda cl a:'l.? el e habitan tes de un im perio rec tamente acl mini:-;tra· do . P~ro las in:; titucíones humanas no han llega· do tod aví a al punto de pod é rl o~ di spensa r de las cá rceles y hospitales, á pesar que las l uces del siglo aplicadas al alivi o de la humanidad c1fligi· dá. dilatan su reluciente brill an tez por to da s par ... tes, llegando tal \'ez el día en que o tra socie dad

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·m as perfecta y mas virtuosa que la preseP.te ig· nore el uso de es tos es tablecimientos; pero entre· tan to viene tan desea da época á co ronar los in..cesa ntes trabajos de la escl arecida y pura fi loso...fia anwn le del g·énero human o, si se han ele eri; g ir cárceles, que se co nstruyan con forme á los preceptos adopl ddos po r las naciones cu llas, a cuyo ejemplo debemos atenern os, á fi n el e que en tre nosotros desapurezca todo lo que tienda á recordarnos los riempos de las infames hogueras inquisitoriales. los horr ores del despotismo humi· liante, y po r fin de las leyes imperfectas y par ciales, cuyo respeto se alcanzaba solo con el le& mo r . ... error reconocido, pero que sin embargo no se ha des terrado to talmente, prevaleciendo allí donde la ignorancia y la superslicion han erigido su trono para regir esclusivam ente a la mu chedumbre de los pu ebl os abyec tos. Si se ef¿ctuase la co nstru cc ion de las carceles en el Cubo del Norte, co mo ha sido opini on, no com un, se ria presentar un ejemplo compa ti ble con l os fi¿mpos q ue lamen tamos. L a Comision no exagera. desde que ell cl puede pregan tar ¿, cual p odría se r la disposicion de la clu ce l que se ob· te11 dria en el pie de una antigua tor re, sobre la superficie de una lengüeta de terreno que antes f ue baterít'l ? Solo una mazmorra y unos tristes y sepulcrales calabozos . ... ! Y habrá G obierno amigo de la humanidad que se decida á prestar su c o n se n t imi e.~ lo para cbra semejante, reprobada en la época en que vivimos y bajo las institucio# nes que nos rig2n '? No sera cier ta men te la A d· mi nistracion que dirige á la Repüblica la que adoptará este plan inco mpe ten te co n la altura ele un Pueblo digno de elogios por su humanidad, y por el esmerado y acreditado empeño en se· guir las huellas de la iluslraci on guiada por los preceptos de la sana y verdadera fi losofía. Si el Superior G obiern o resolviese la co nstruc· cion de las cárce les, adoptand o uno iJ o tro sts... tema, ia prolongacion de la línea del recinto en uno de sus puntos; sumini stra espacio y terrenos á propósito para esta clase de es tablecimientos, ó bien en los del Sud de la Ciudad nueva que con este fi n se hc11 reservado para obras públicas. Sea cual fuere el local que la Superio rid ilcl halle por convenien te, la Comision no eluda que la ba.... se del programa que dará para el pl ano de las cárcel es, se fu ndará sobre los principios emitid os p or todos los hombres fil an tró pi cos, sin vacilar un m omen to en aco nsej ar la preferencia a los del encomiad o Howard. Mucho se ha dicho, y se ha proyec tado, y muchas tambien han sido las discrepancias de id~ c:H sobre el destino que se debía dar á la ac ... tual casa de Gobierno, abusi va mente llamada

.Fuerte. Sin duda el

pensamiento

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rec tifi ca r las calles de San Agustín y San Die· go, compl etando las c uatro cuadras, adyacentes era ejecutable y aun iaudable. Pero era tambien preciso determin ar ó resolver, antes que los pro · pietari os edificasen, como la mayor parte lo han efectuad o. siguie11do las irregularid ades que ofre• ce la traza. Y para q ue el pensamiento surlierá tocio el efec to que se proponi cm, era in dispensa· bk q11e se hubiese decretado la concl usion del antiguo Cabil do para tras laclm á él la Casa del Gobierno; pero tales ob1·c1s no s2 !tace n por he... chizo, y el caso urgia; puesto que el G ob i e r !~ o no puede de tener po r largo tiempo á los particu· lares en que construy an, como mejor les conven-• ga, sus casas linderas al edificio de que se trata. Sin embargo, la Comision empeñada en ind ica r a V. E. la mas conveniente apli cacio n que debe darse á la Casa ., Fuerte, se adhiere al pensó ... miento del lngen1ero Arq uitecto, des tinándola á es tablecimientos el~ in struccion pública, reuniendo en el mismo recinto lodos los departamentos que tienen re lacion con ellas y co n !as ciencias y las artes. La Comision recomienda á V. E. con fer· vo r esta idea en razon de que el proyecto que propone el A rquitec to, se reduce tan solo á la sencilla co ncl usion del edificio, conservando el o rden v simetría que tiene ya el lado constru í· do, v subordinando las obras que se subsiguieren á la distri bu cion y repar to del uso á que se deban des tinar. La Comision se lison gea que un pensamien to tan oport uno hallara acogida en el Superior G o· bierno. puec; que paten ti za con sus consta n·tes desvelos el anhelo que tiene en difundir los cono· cim ientos útiles en todas las clases ele los ciuda· danos; comprován dolos co n el presupuesto anual de los ga stos cc n que sos tiene las escuelas pri ... marias y aulas, en pró y heneficio de la · Poblacion ; y po r los cuales debe fe licitarse, maxime cuando empieza á percibir los adelantos que ca~ da dia hace el Pueblo confiado á su adminis· lracion. L a instrucc ion pública es el semillero donde el Gobierno ve crecer el germen de las virtudes pa tr ias. y por consiguien te nada debe ar redrarle de atender á ella. T odas las erogaciones que pu ed.:~ hacer para es tender, y ampliar los establecimientos necesar ios, jamas podran considerarse co rn o sacrifi cios, desde que por los efectc ·s que resultan, recoge con usura los frutos de sus de.s· velos, resultando ricamente recompensado con · la brillante perspec tiv a que le ofrece el J)Or veni r· ciert o de saber mejorar la suer te de la Patria, Y<l que es incontrastable, q ue una Nacion no puede ser feliz corn o cuando cada ciudadano que la compone no posea la parte de conocimientos que le corresponden conforme á su posicion social.

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siguiendo el seguro principio de que no habra virtudes donde no haya instruccion. La \'erdade ra libertad estriba en la vi rtud , y esta no se con· sigue sino con el estudio y la asidua aplicacion. con el exámen de lo pasado para que nos sirva de guia en lo presen te, e\·itando los errores, abra .. .zando con en tusiásmo Jo l1til. y sobre todo con la práctica incesante de la:; doctrinas vertidas en aquellos surgideros del bien comu n. No es d~ estnifi ar que ·la instruccion sea des .... cuidada. ó ' mas bi~n·1emida por los Gobiernos absolutos en razon de sus ~ rectos, ya que ellos egercen su tirania confiudos en la ignorancia de l< ·s Pueblos, lo que prueba la repulsa del úl timo Emperador Austr:a co al rechazar la dedicatoria de una obra cientHica ~ in structiva: Mi imperio nece:sira de súbiro:-; •¡· 110 de sabios-.... Pero en los Gobiernos Repre sen tativos Constituciona· les, cuyas bases son cl emocrati cas, la instruccion pertenece y es indispen sable al Pueblo, desde que siendo i~!Llales á todos an te la Ley, él goz<1 del benéfico clereclw de se r elrgido para discutir los asuntos públicos, proponerle mejoras, y á su turno tarnbien dirigir la nave del Estado. Un verdadero Gobierno Republicano no debe omitir medios para estenderla y fomentarla con todos sus esfuerzos. Es venturosa la C omision en dirigirse á V. E .. encomendándole un ra mo del cual depende todo bien público. desde que se promete apreciara con indulgencia, y en su justo va lor, el arrojo que ha tenido al entretener por algunos instantes la atendon de V. E. en un asunto que debe ser familiar á su ilu strado juicio. tratandose de la instruccion publica y de sus efec tos. La Comision espera que los conceptos, que ella vierte sobre los ,·arios establecimientos que ha propuesto. hallarán acogida en los Consejos del Supremo Gobizrno. siend o indispensable que en este caso la autoridad se ocupe de las conve· nientes disposiciones para la construccion de los Establecimientos examinados. Y como todos estos Henen relacion con la concl usion de la antigua casa de Cabildo, la Combion juzga convenien te <Jdelan tar su opini on sobre este Edificio. El escaso nümero de fincas de propiedaJ del Estado, ha precisado al Gobic::rno a reunir en el precitado Cabildo varios rdmos de adrninistracion pública, cuya aglomeracion es incompatible con la naturaleza de las atribuciones de cada una de <~quella s; tal por ejemplo. las Honorables Cama· ras con las Cá rectes .... Se objetará .que el Cabildo, conforme á las ins· tituciones Españolas que regían cuando se cons· truyó, requería que las cárce les esrubiesen anexas <1 el: y aunque esto sea una verdad, en España solamenh2 se aplicaba esa disposicion á las ciu· dades de t~rc ero y cuarto órden, y á tas villas,

C0nsiderando estOS edificios mas bien como dcpó' sito de presos, que co mo carceles para la espia cion de crímene s. Sin embargo, al paso que se han mudad o las cosas, han variado también lo~ usos, y á horribles prácticas se han substituido mejoras útiles para las Naciones y para la mis· ma humanidad; re5ultando que las cárceles. como se ha dicho, deben estar si tuadas en parages conven1entes. reunkndo en sí pabellones separados para lo concerniente. il la administración de justicia. Por estas consideraciqnes. la Comision ha en con trado acertado el Proyec to del Ingeniero Ar· quitecto, para que se concluya la Casa Cabildo. siguiendo el Plan o empezado, a fin de establecer en aquel edi ficio la residencia del Gobierno. agr e· gando un tercer cuerpo o piso superior en la parte que corresponde a la plaza y calle dtt:: San Cárlos, para que pueda admitir con desahogo \' comodidad los distintos mini sterios anexos al Po .... der Ejecutivo. Dispuesto y destinado de este modo el Cab iJ .... do, acia la parte que correspon de a la Plaza, la otra que da al lado de lcJ Ciudadela puede desti· narse para el Departamento de Policía, siempre que se con tinue la construcción en consonancia y correlación al precitado edificio y con los au .... mentt s que se proponen, teniendo presente que su localidad v estensión, distribuida oportuna· men te, es más que suficiente para el uso que se indica, aún comp rendiendo los accesorios indis· pensables a esta clase de ·establecimientos. La actual Aduana, es sin réplica ninguna un edificio de primer órden con respecto a los de· más del Estado, y por lo mismo debe ocupar los incan sables favores del Gobierno, mayormente cuando ya parece estar resuelta Ja agitada co n· troversia cerca de la si tuación oportuna para construir el nuevo Muelle, habiéndose por fin convencido de las ventajas que reune el d\?sembarcadero actual de madera, cuya obra se pro .. pone el Tribunal de Comercio linar a debido efecto consecuente con sus atribuciones, cuando circunstan cias más favorabks que las presentes le permitan emprenderlo. Si la debil opinión de la Comisión puede ser en este asunto de algún peso, ella celebraría tan acertada resolución, des· de que concuerda en los dos puntos principales: - localidad · y economía, y también con el parecer de cuantos fíJcultativos fueron consultados sobre este particular, con la sola diferencia que unos propusieron el Muelle de modo que si rviese para completar la línea exterior de fortificaciones. eil ate-nción a que Mo-nt~video ·entonces era una Plaza de defensa; y otros lo proyectaron de po· ca' ext.ensión, arreglándose a los límites que se les señalaron con respecto a los gastos; y no es esto de estrañar, desde que la empresa debía ser

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:. 'presidida por particulares, que, guiados de la es• peranza de colocar sus fondos al crecido premio del 24 ó 30 p.g anual, entraba en sus cálculos sacrificar las dimensiones del muelle a este pre· tendido lucro, haciendo de tal modo imposible cualesquiera clase de obras que se intentase em· prender por acci<?.nistas. No así, si se limitasen a recavar el ventajoso premio del 1~ por p.g anual, ya que está probado por hechos prácticos que ninguna obra de esta naturaleza produce más del interés citado, como se observa en todas las de utilidad pública construida(\ por ¡ ccionistas en otras Naciones. Si por fortuna el Consulado llegara a efectuar el Muelle, conciliando el inconcuso precepto de Ja economía, nos lisongedríamos en que no se antepusiese la mezquindad a su necesaria exten• sión, no menos que a su comodit:iad y solidez. Siendo, pues, positivo que la construcción de¡ nuevo muelle se efectüará en la protongación del que existe, no hay parage que sea más con• veniente a juicio de la Comisión para el estable· · cimiento de la Aduana, que el que ocupa en el día, si se atiende a la aproximación en que están de aquella obra las anchas calles que de ella co11ducen a la Aduana, lds cual's permiten la libre circulación del tráfico de los carros y de los transeuntes; agregándose a estas ventajas las cómodas y multiplicadas avenidas entre estos dos monumentos públicos, que proporcionará la · extensa rampla, tan luego como aparezca con ... cluida. Si el conjunto de las disposiciones que acaba de enumerar la Comisión promete futuras y al· hagüeñas ulilidade:::., es preciso sin embargo con• venir ... que las que conciernen en la actualidad al edificio de la Aduana, en nada son aplicables a esta clase de establecimientos, y mucho menos cuando el tiempo muestre conclui(\as las obras ya empezadas. Corresponde al Superior Gobierno hacer que todas lo sean, mandando formar el Pla· no de la Aduana, con arreglo a los mejores y sencillos sistemas praclicados en el día con su· ceso, aprovechando e.n lo posible Jo que existe, y ordenando que las construcciones oue progresi· · vamenle se haga!l en aumento de ella, sean con . sugeción al Plano aprobado, para conseguir de un modo insensible, que con el transcurso de los años, aquel edificio llene los objetos de su des• tino. Si los puntos que ha examinado la Comisión ·.en esta breve memoria son sin contradicción al· guna de interés público para que pueda esperarse que el Superior Gobierno le dedique una especial consideración, nada menos lo son las calles de la Ciudad antigua y nueva, y los caminos de los ..suburbios que la ligan con la Campaña. Las calles, los caminos. y las calzadas, en to ...

das épocas han sido y serán el objeto de los constantes desvelos de los Gobiernos. - Recó· rrase la historia, y se verá su esmero en pro· pender a que ellos se multiplicasen con solidez, y alln magnificencia. En los bellos tiempos de la floreciente Grecia, el Senado se había reservado ' la vigilancia de· esas obras: la soberbia >Roma ex· cedió en esta clase de monumentos: v• ni los si• glos, ni las desvastadoras conquisras han podido enteramente destruirlos. Existen todavía en llalia. Francia, Es! aña, Alemaniu , y por fin hasta donde se estendió el poder formidalde ele aquel lmpe· rio, caminos tan perfectamente conservados, que han servido de modelo en las edl1des modernas. Los Censores Romanos fueron los prim'?ros 1\lagistrados que emprehendieron el trabajo de los caminos principales; y más tarde los Cónsu~ les se encargaron de su dirección y administración. El Senado después creó Comisarios con el título de Cura/ores Viarum, cuya sola ocupc1• ción era la de cuidar las Vías públicas. Julio Cé· sar fué el primero que llegó a ser honrado con esta dignidad,. a la cual :-olamente se elevaban los hombres de un mérito eminente: y era cargo tan honorífico, que Plinio el jóven se desmay6 de gozo, cuando supo que su íntimo amigo Ter· tulius, había sido nombrad() conservador de la Vía Emilia. No fueron solamente las Naciones cultas del an• tiguo Emisferio las que conocieron lus inmensas ventajas que resultan de la existencia de los ca• minos. y por consiguiente la necesidad de que. habiéndolos, fuesen también suntuosos. Tampoco lo ignoraban las del nuevo mundo, cuando así aparece confirmado por los restos de aquella magestuosa calzada qu~ los Mancos - Capac :1~· bían sabido consfFui~ cron~- igual esmero, y aún con más amplitud qui lo·s Romanos, atestiguando la grandeza del Imperio de Jos Incas, cuyas rui• nas mismas existen aún, para pronunciar elocuen· tes anatemas contra la bárbara opresión de una nación feroz. de su monstruosa codicia, y de su impávida hipocresía, que revestida con el manto de una religión de paz, hizo servir el fanatismo de preleslo para aniquilar y destruir un Pueblo hospitalario y generoso cuyo desmérilo si pudo se1lo a los ojos de sus opresores era aparecer virtuoso y no sanguinario. Si los caminos de la antigüedad atraen todavía nuestra admiración, con mucha más razón tienen derecho a ella los que posteriormente se han construido y en especial aquellos que de medio siglo a esta parte construyó el poder, la libera· lidad y la misma industria, los cuales cruzándose en lodos sentidos y direcciones son y fueron fuentes de riqueza para ambos mundos. - Los trabajos que se han hecho en este interesante ra-mo de caminos públicos son inculcables, como

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io son lambi~n los biene s que ele ellos repona la agricultura, el comercio, y la civilización, siendo ncontras table que los progresos de esle númen benéfico para la felicidad de las naciones deben sus ma yores efectos a las com unicaciones fáciles (1ue el espíritu del siglo ha proporcionado entre pueblos que se co nsideraban an tes sin ellos casi comv desconocidos entre sí. De es te modo la ütil industria de los unos se ha amalgamado con las buends costumbres de los o tros. consiguiendo por tales medios hacer comunes sus in tereses v• los de la política misma, aunque de distintas creencias v. ' de dis ti n tos idiu mas. El exac to juicio de \ '. E. sobre la materia ~s más que suficien te para q u~ reconozca que la C o misión en emitir estas co nsideraciones genera · les no ha tenido otro oh jeto a la vista que el de· seo de dbpertar la ú1il emul ación de los Orien · tales ácia la imitación de la s demás naciones. auxiliando cada uno al Gobierno con los medios <¡ue estén a sus alcances para mejorar el es tad o dz las vías públi cas, coligánclos~ tan útiles resul· tados al progreso de sus propi os intereses. Y no se cr.ea tampoco que la Comisión, escitando la emulación con rasgos hi stóricos, divague en el bello ideal, ::-;oñando canales imposibles. ca lzadas inútiles o impracticables: ella conoce lo que con· viene en las circunstancias del país: sabe lo que se puede efeclllar, y es tá perfec tamente impuesta de lo que es realizable. con las breves indicacio· nes que a continuación somete al escrupuloso exámen de V. · E. Después de multiplicados ensayos sobre el sistema del empedrado de la s calles, y a dirigidos por la ignorancia, o emprendidos por la escan dalosa codicia, se ha llegado a adop tar finalmente un métod o que sin que sea to lalm(m te perfecto, proporciona algunos buenos resultados, debiendo esperarse que si la docilidad en los que empren# den dejándose clirijir, limitan los benefi cios de su industria a módicas ganancias, se rá indudable que los empedrados ob tendrán por medio de la concurrencia. positivas mej oras, pues que los rna· feriales que el país posee para estas obras, sin que sean de primera ca.idad. son mediocres y dan lugar a elegir por su abundancia. De todas las calles que particula rmente mere... cen la atención del Gobierno por la necesidad de refaccionar su empedrado o construirlo de nuevo, son las longiludinales de San Pedro, San Ga briel y San Cárlos, y ~e ñalad a ment e las Jrans· v ersales San Joaquín, San Fel ipe y San Francis· co, acia el Sur tanto más necesarias cuan to que las primeras de dichas ca lles son las que com u~ nican directamen te co n la Ci udad nue.va y los arrabales. Es de esperarse, que en la buena estación pro= seguirán o tra \·ez los trahñjos que ha empezado

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el Departamento de Policía para el allanamiento de la ca lle de San Pedro. comprendida en el es• pacio que dista desde la tran sversal del Mercado y la esquina llamada Bella Vista, como también de la batería an ti gua de San Pascual, que efec• ruado facilitara el tránsito de la ca lle de San Luís con la Playa. - Sería de desear que indis· tintam en te tod os los propietarios linderos de las calles, construyesen ante sus casas o sll1os las correspondi211tes veredas arreglándolas a las dis· posiciones vigentes. generalizando el sistema de los empedrados - ~s tableciendo el nivel más bajo al de las ve redas en proporción regular. a fin de que las eguas plu\·iales desaguando de los edifi· cios a la ca ll ~ pasasen ,por medio de albañales por debajo de aqu\ lla ; disposición útil que trae consigo la esperimen rada ventaja de proporcionar la sequedad de la s viviendas. bajas e\·itando tambi én el incó modo y co ntinuo inrcrrumpimien to de las veredas, mayormente en circu ns tancias de aguaceros que las hacen intransitables. Las pocas indicac iones que propon e la Comí· sión sobre la s calles ele la antigua Ciudad son suficientes, si se llegan a efectuar, para alcanzar as mejoras indispensables que necesiJan el tránsito v. la circulación. En cuanto a las calles de . la Ciudad nueva, a111es de proponer los medios de facilitar la libre circulación, no estará demás precederlos de algunas observaciones que serví· rá n para desembarazar a V. E. de las dificul tades que presen ta el caso. La planta y disposición simé trica de la Ciudad nueva con respec to a la localidad topográfica del terreno, hace que conforme s¿ \·a edificando desaparez can los caminos que antes el uso había abierto en varia s y distint as direcciones, y que a veces se cruzan en tre sí para poder comunicar indi stintam ente de un punto a o tro, y particular· mente con la Aguada. Cord ón y la Estanzuela. Sucede pues que hallándose interrumpidas aquellas comunicaciones o por los edificios. como se hc1 dicho, que cada día se co nstruyen, o por o tros incid~ntes producidos por la desigualdad y quebradas del suelo, los transeunres se procuran del mejor modo posible nue\·as \·ías pasando po r los terren os agenos. - Yías que no tienen o tra vida que la que le permi te el propietario de aquellos hasta que edifique o zanjee los lími tes de su terreno. A S: í es que de este mo do én poco tiempo la comunicación enJre los Suburbios y la Ciudad quedará cuasi interrumpida , sin o se piensa seria· men te en mantenerl a al menos por medio de dos calles de la traza del nuevo Plan o adop tado, que por su recta dirección suplirán con ventajas a los antiguos ca min os. Un ejemplo manifiesto de la interrupción que la Comisión indica, es la delineación ultimamentepracticada de la manzana número 3 4, la cual

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· corta definitivamente la comun icación con la . Aguada, y como es prudente prevenir todos los · caso s sucesivos, la Comisión no debe ocu ltar a V. E. que si por un evento los propietarios de . las m ~mz anas 60, 69, 80 y 89, i11 tentasen '(edifi· carlas o zanjearlas, quedaría interrumpida toda comunicación con el exterior, si con tiempo el : Superior Gobierno no : adonta el recurso que . ofrecen las mencionadas cal les. El Ingeniero Arquitecto al entrar en sus fun• ,ciones previó esos inconvenientes manifes tándolos a la Comisión topográfica, la cual ya impuesta de los mismos recelo s, fué cuando para remecliar...los y evit ar las consecuencias, elevó de común acuerdo al Ministerio de Gobierno el proyecto de establecer dos Plazas colaterales in dicando al ~recto las manzanas 56 y 63. para depósitos de : rulos de la Cámpaña. La Comisión al someter a aquel proyecto, tuvo ...en vista distintos objetos de utilidad pública y . particul ar, c;:>mo lo espresó entonces en el oficio que acompañaba el Plano elevc1do: entre ellos se -.descubría principalmente el de avivar en los po ... seedores de terrenos linderos a las plazas pro· yectadas la propensión a pobliirlos para acreecen• . tar sus valor¿s, exci tando al mi smo tiempo la . emula ción ele otro ~ pa ra dar incremento a aque· Ha p ar le de la Ciudad, que existe toda vía como olvidada, evitando así la desagradable prevención que p arece existir de qu¿ el egoísmo y el mono . .pulio sean la causa del atraso de aquell os para· ges. U na plaza establecida en la manzana nú· muero 56, es decir. entre la Ciudad y la Agua& da. era lo más apropósilo pma fomentar la in· .dustria de los ciudadanos, y es tablecer comuni· caciones fáciles entre los predichos puntos, desde que puede esperarse que las dos líneas parah::las que señal<111 la traza ele la calle ele comunicación se vean en poco tiempo revestid as el e ed ificios, siguiendo la práctica general que la población, y los intereses de los parlicules concurren donde hay vitalidad en la circulaci ón y tráfico. Lds uti, Jidades que hubieran resullado de esta disposición las conoció la Superioridad cuando con su justa imparci alidad aprobó con fecha 30 de Noviembre de 1836 el precitad o proy ecto, soh re el cual apro vecha la Comisión esta circunstancia para ratificarse en lo que ent onces diio. permitiéndose recordilr a V. t:. que para que uquel tubiese efect0, sería indispensable que emanase del Su...perior G obierno un Decreto declarando que en un término perentorio se considerará la manzana número 56, en actividad de Plaza, para deposi .. tarse en ella lo ..; frutos de la Ca mpaña proceden, te, del Cerrilo, Paso del M olin o, &a. Esta disposició n se hará más necesaria, al pa· so que se vaya edificando en los terrenos conti ... guos a la Ciudad antigua; pues que si ahora clan

lugar a que las carretas que vienen de afuera paren en ellos, no lo será cuando los particulares hagan edificar, por que entonces no quedará es· pacio donde puedan cmgar ni descargar, sino que ocupando impropiamente el tránsito de la calle. Pocos rengl ones más arriba, la Comisión ha es1Yuesto a V. E. la absoluta th cesidad de fijar por medio de dos calles la comunicación entre la Ciudad y la Campaña, si n ,que sea interrumpida o imposibili tada de las causas qu~ ha ci tado. Es en csle conce pto. que ella cree que las más apro· pósito para este fin, son principalmente la del tvlercado en roda su prolongación rectilínea cuya unión con la de Maldonado se efeclua en el punto que de termin a el Egido de la Ciudtd nueva con el Suburbio del Cordón. La otra calle debería ser la que desde la Agua· da, pasa por la manzana 56, destinada para pla· za. y prosig·ue 120 varas más adelante, hasta dar con las manzanas 52 y 53 laterales a la calle ancha que corresponde con la de San Pedro. Facilitándose es tos dos cam inos principales, no hay que temer que res ulte i11terrumpida por nin· gün evento la comun icaci ón con dichos subur· bios . Los medios que pudieran adoptarse para llegar a tan nece sari a corno urgente disposición, son en el concepto de la Comisión los mismos que ha emplea.::!o el Departamen to de Policía con res· pecio al allan amiento de la calle de San Pedro, advirtiendo que, si las medidas que se indican recil·en una sanción opo rtuna, y que tanto las Comi siones que al d ecto se nombrasen, como los vecinos linderos a las dos calles se presentan a efectuar las obras que les corresponden para for· mar los cimientos de las fincas que progresiva· mente podrán construir. sirviendo al mismo liem• po para sostener la tierra en los puntos donde sea p reciso terrap lenar en virtud de los niveles que deban praclicarse co n el objeto ele desaguar las calles; la Comisión no duda que podrán aca, barse sin dificu ltad las dos calles, antes que llegue la es tación in ve rnal del a1io venidero, y ele este modo estableciendo dos comunicaciones in .. mutabl es para el se rvicio general, no tendrán en· tonces los habi tdntes de Montevideo ni los mora· dores de Jos arrabales que sentir la falla de con · tac tos libres, buenos y útiles. O cupándose la Comisión en la designación de las mejoras que reclaman tas calles de la Ciu· dad, no ha olvidado ciertamente las esteriores, considerándo!as cuando menos de más utilidad que las ele aquella. Cons tante en el pensamiento de facilitar un tránsito desembarazado por dos co municaciones apropósito, se ha fijado en la Calzada de Maldonado, y en la calle del Car· men: v al efecto dentro ele breves días tendrá

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el honor ele ek,·ar al Superior Gobierno el

tra ... hajo correspondiente. a fin de obtener la aproba· ción superit r; siéndole en tre tan to muy sati sfacto• rio asegurar a \'. E. que el precitado trabajo trazado por el ..\rquitect o ele O t>rfls Públicas no dejara nada que desear, tanto para el arreglo de las precitaclas calles, como para el que en lo su• ccsivo reclamen las transversales; establec:iendo asi mism o los límites del egido de los Propios con el estahlecimienro de la linea que los dete1• mina, de JtlOdo que en ningún liempo puedan ellos dar lugar él interpretaciones conciliando a la rez numert) sas pendencias en tre el fisco, los com· pradorc~ o dentmci<mtes y los an t igu o~ poseedo# res de lc;s tierras circu nscrip los en tre los dos lí~ mi les del antiguo y nue\'o cgido. ,:\ lo útil de .?sta operc1ción se re unen la~ ventaja s de haber proy ectado el precitado facul lativo dos perpcncli· culares parc~ kl os entre si que ten iendo por base lil lineo del mism o egicl o se prolongan hácia q t:. en tmc1 esrcnsió n de -WOO \'aras próximamen· h:, por cuyo medio se podrán desde ahora ligar todas clS operccioncs de ..\primensura, que se practiquen en un radio determin ado de aquellas perpendiculares, sirv·iendo además para facilitar el le vantamient o del plano del Cordón, Agua• dct, Miguelete y la Estanzuela. Co n los apuntes que acaba de hacer la C01ni· sión respec to a las calles, se lisonj~a no haber propasado Jos límites que le senalan las necesi· dades y con \' eniencias del País, no habiendo propues to o tros obras que aquellas que con eJ liempo se puedan efec tu ar sin di vagar en lo fan• lélstico d.¿ ellas, desde que ha reducido su dicta· men a lo que posiblemen te se puede hacer y efectuar en corto espacio ele tiempo, siempre que <1 las acertadas providencias que tome . el Go .... bierno ¡)ura su ejecución, se reuna la íntima per· suasión de Jos ciudadanos interesados. coope· rancio a ellas en cuanto lef- co rresponda; así Jo espera la Comisión, ya que le asiste el conven .... cimiento que nada Jos arredrará para conseguir un bien general, que refluy e incontrastablemente sobre el de cada ciudad ano que compone la fa· milia de la República Oriental del Uruguay. Existen en esta Capital dos obras en con slruc• ción, las cuales aunque erigidas para instituciones partic ulares independien!es casi del G obierno, no por eso dejan de ser pLJblicas, tanto por su des• tino, como por los asuntos que se agitan en 4?1las. Es en este concept o que la Comisión se permite mencionarlas en es te escrito. Su objeto no es criticarlas, ni mucho menos censurar los ofanes de distinguidos ciudadanos que· se dedican <11 alivio de la humanidad afligida y de otros es· cogidos por el voto unánime de la clase vitalicia de este Estado - No ciertamente; la Comisión no <1hriga ninguno de los mo ti\'OS que espresa; al

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con trario. llené! de respeto y consi deració n po r dos ins tituciones útiles y honoríficas <J la Repú ... bli ca, má s qui siera que todos se impusie sen del sum o bien que ellos producen. y de las \·enlajas que reflu ye n a la utilidad común. Su n?rcladero obj eto es mencionar el Hospital y la Casa Cor.· sular, dirigiéndose a V. E. para recordarle que ambos establecí mien tos necesitan la inmediata protec:;ión del Gobiern o, y refiri éndose al prime· ro. toda su filan trópica vigilancia, a fin ele que no se descuiden los indispensabl es preceptos de Tenon. C os ta. Clavereau. i\lonro. y T rcdgolt puestos en práctica hoy día en todos los hospi· tales. y por CU\ os co nstantes estudios y benéficas apliccl cion es ~e ha obtf nido. mejorando estos es· tablecim ien tos, mej o rar tam bién la suerte de aquellos desamparados. que menes terosos ck asi· los pa ra remediar sus dolencias. anlcs de cs ras ~p o ca s felice., debidas a las luces del siglo. encontraban más b i ~n enferm edades y contrastes. El actual Hospital. aunque defectuoso en mu· chas partes, y mucho mas frustrados las filantrópicas ideas cb aquell a congregación por haberle faltado el terreno co n el cual proyectaban agran· dctrlo. y enteramente aislarlo del contacto del ve· ci ndario, e~ sin embargo susceptible de algunas mejoras, siempre que no se olviden los consejos de los auto res mencionados. L a subordinación a Jos principios emanados de las asiduas y deteni .... das meditaciones de los hombres estudiosos de· b~n ser el tipo más ca racte rístico del ,·erditdero interés que toman aquell os que se dedican al bienestar de la humanidad. - Desprec:ándolos. u obrando por su solo capri cho, es alejarse del fin que se han p:-opuesto en medio de la misma hu· manidad que se pretende o se quiere ali\'iar. La Comisi ón está convencida que en la Herman· dad de Caridad no predomina tan vicioso e~pí­ ritu, y que ella conoce lñ misión que ejerce. Es pues de esperarse que no omitirá medio alguno para conseguir el fin laudable a que anhela. pres• tándose gusrosa a las precitadas indicaciones cuando animada po r el filantrópico zclo y de Jos recursos que pueda proporcionarle la auto ridad, co nsiga hace r más soportables los males que por irrevocables decretos ago,·ian la frágil con stitución humana. No ~ s menos digna de elogiar la prudente ad· ministración del Trib unal Con sular de Comercio, la cual cumpli~ndo con lo presc rito en sus institu· ciones, fomenta todo lo que pueda ser útil y ven ... Jajoso al comercio y a la na,·egación, esmerán ... · dose en trazar obras útiles y echar cimientos a ,otras de igual provecho. Tal serán algún día la rampla y la Casa consular, y aún el Muelle ele piedra y fierro colado, ~i llegan a efectuarse. co· mo lo ha pensado dicho Tribunal. Es también positi\'O que estas obras. aunque

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ción de los cementerios se vea rodeada de re• creos y no de repugnancias! Hubo una época en que los mirábamos con el aspecto del terror; pe• ro tiempos más benignos y los progresos de la verdadera filosofía nos inclinan a visitar los ce• menterios como la última morada del Ser fragil del hombre, y si por caso en recorrerlos . se apo• deran leves sobresaltos de nuestras sensaciones, no es el horror que los produce, si no el instin· to natural, excitado del respeto religioso que nos inspira aquel recinto, ,. la profunda admiración de las virtudes, y de quien las practicó .... Estas sucintas observaciones hablan elocuente..mente al esclarecido espíritu de V. E .... ! 1El Cementerio finalmente reclama la protección de Gobierno en toda la extensión del vocablo ... 1 La Comisión por fin, ha llegado al término de su tarea, y no ignora cuan imperfecto es el Ira• bajo que somete a la indu.Jgencia de V. E, ro... gandv se digne elevorlo a consideración del Su· perior Gobierno. Le asiste sin embargo la certidumbre de que los asuntos que de paso ha tra· lado en este escrito, ninguno de ellos está colo· cado entre la serie ele los imposibles. Una admi· nistración sábia, como la que nos rige, interesada en fomentar todo lo que pueda servir a Jos ade· tantos del País, a su mismo decoro nacional, no mirará con indiferencia los pensamientos vertidos por ella, v se lisongea que dprobará hoy los que sean ele más urgencia a la indispensabilidad de su egecución, meditando con madurez los que puedan relegarse ¡.>ara después, oyendo al efecto el parecer de esclarecidos y verdaderos patrio· tc1s, en cuyos corazones exista perenne el amor del bien público, y qu< impelidos por tan loable fervor anhelan con ardicnt.:s deseos poder dejar a las g·eneraciones v~njcler.as pruebas irrecusables de que aunque e!l medio de las vicisitudes hu· manas. entre los sinsabores que producen las con mociones políticas, inevitable con~ecuencia de toda Ndción que pasa del yuR·o de la opresión al goce ele sus derochos, hubo ciudadanos que fijándose unicamente en el bien de su país, no economizaron medios para llevarlo a una senda de prosperidad y ele engrandecimiento. Y cierta· mente que las instituciones y los monumentos púhlicos son las páginas indelebles de la historia de las naciones, más elocuentes todavía que las que traza el severo buril de la imparcialidad, re· firiendo a remolas generaciones sus días aciag·os, su prosperidad y su potencia. Por tanto es que los amigos del renombre de Patrio Suelo, y que oportunamente invocamos, deben hallarse impuestos del inmutable axiomo que los pueblos estacionarios retrocede n: v pc1ra que no nos sor...prenda tan doluroso acontecimietdo es menester que las luces y el buen gusto se c0lig·uen al pa·

levantadas con rentas especiales de las del tesoro del l:stado, no dexan de considerarse nacionales, tanto por su magnificencia como por su intensa utilidad. A la idea de nacionalidad todo ciudada no debe sentirse conmovido L~el justo amor pa,.. trio, a cuyo sentimiento la Comisión no es indi~ ferente, motivando en ella el ardiente deseo ele que aquella obra, a su nacer no sea contrariada por el mezquino espíritu económico. o por care· cer los que se ponen al frente de ellas de los co~ nocimientos que se requieren para dirigirlas y conducirlas a un buen término. No es sin razón que la Comisión se permite esta indicación a V. E. pues que ya se ha vi~lo la tendencia ele mutilar el Plano que fué aproba; do de común acuerdo entre el Gobierno y e! mismo Tribunal, y consintiendo que se efectue con tales alteraci01ies será en mengua del honor Nacional qu2 invocamos. Por lo tanto es suma· mente necesario que la Comisión encargada de las obras del Consulado se imponga de la incon· trastable máxima de que en las de esta naturaleza debe desterrase todo lo que tienda a la mo• da, al acaso, al favor y al capricho, pues que si hallan acogida, será en menosprecio del Arte Y de la razón, a quien pertenece dirigirlas; no perdiendo además de vista, que los Edificios pü· blicos deben construirse con sugeción a reg·las · acertadas de economía, exenta de toda mez..quindad. Pertenece a V. E. dar el justo valor que mere· cen las indicaciones que emite la Comisión, co ... mo también influir que no se erija ningún mom1 ... mento, o se hagan obras públicas, que alg·ün día sean en desculabro del objeto a que se destinan, y que señalen un feo párrafo a la historia de la República. La Comisión al trazar estos pocos reng·Jones, se ha sentido poseída ele una fuerza atractiva acia todo lo que puede influir en el bien público, en Ja moral y el honor Nacional: así es que confor$ me a sus débiles conocimientos ha propuesto a V. E. lo que creía conv.¿niente pMa alcc1nzar la atención del superior Gobierno. Para concluir la tarea que tan g-ustosamente se ha impuesto, le falta solo hablar del Cementerio, de ese Recinto Sagrado donde reina la verdadera igualdad, sin que por esto cesen de vivir para las generaciones venideras las virtudes del hon· rado administrador, del denodado Patriota, de cónyugues y deudos exemplares: el deber, el re· conocimiento le eleva justas y necesarias memo .... rias para que sirvan ele estímulo a la imitación de las buenas acciones. ¡Felices las Naciones que conocieron cuan indisp znsable es para la more1 pública, para la práctica de las virtudes, y para el excitarnienlo del fue).!o Pátrio, que la construc ... 4

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trio ti smo para dar impulso a las resoluciones del Gobierno, a fin de que pueda con más espansión decretar monumentos, no solo de utilidad pública, sino tam bién honoríficos a la Patria de los Orientales. Además de la interpelación que la Comisión insinua a V. E. a fin de obtener el dictámen de Ciudadanos ilustrados sobre lo que ella proyecta. no es de desdeñarse la opinión pública: ella es la ,·erdadera piedra de toquen por la cual una Administración Constitucional puede regir sus resoluciones, sin temer los efec tos de la importu .. na censura. por que si ella es rigurosa, es tam .. hién justa. y V. E. entonces oyéndola podrá pronunciarse con más acertada decisión. A la Comisión le resta exponer a V. E. que se

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encontraría bastan temente recompensada de es televe trabajo, si los asuntos que ha tratado fuesen de algún interés para el Estado, o que de paso. puedan colocar al Gobierno en circunstancias de operar nuevos bienes y nuevas fuentes de gene• rosidad para la felicidad de sus administrados. Puedan finalm en te nuestros conciudadanos ver en estas pocas líneas un testi monio irrecusable· de una ins titución que la anima el único deseo. de servir al público, compensando el loable ob· jeto de este debil ensayo con su aprobeción e· interés por ella. Montevideo, lulio 2~ de 1K37.

}OSE M. Carlos Zucchi

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Crónica General Actas de Sesiones de la Comisión Directiva d .e la Sociedad de Arquitectos Acta N.o 82. En Montevideo, a 11 d¡¿ Ene·

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ro de 1928, se reunió la Comisión Directiva ele la Sociedad de Arquitectos,. bajo la presidencia ··,del Arqt. 0 Sr. Horacio Acosta y Lara; y con asis· .tencic: de sus Miembros Arqt.os Srs. Chiarino Raven· na, Garese, Labadie, Pérez Montero y Scasso, y a la altura que se indicará el Arqui1ecto Sr. Bauzá. Asiste también el Arquitecto Sr. Camp. Declarado · abierto el acto a la hora 1 1 y 30, actuando el ~ infrascripto Secretario Honorario, el Sr. Presiden· te manifiesta que deberá ausentarse de sesión por . unos momentos, por lo cual pide se pongan a co.1sideración los asuntos que a juicio ele los Sres. Miembros, sea necesaria su presencia. Oí· das las manifestaciones del Sr. Presidente, se pa· : sa a considerar los siguientes asuntos: Comisión ffonoraria del Hospital de c.;¡ínicas. Vista la . nota de la Coniisión Honoraria del Hospitdl de · Clínicas, por la que en contestación a la nota de · esta Directiva, solicitándole una prórroga para la presentación ele proyectos del referido Hospital, manifiesta que después de estudiar dicho pedido, ha resuelto no acordar la ampliaci0n de[ plazo estipulado, porque considera que dada la impor· tancia dzl lema el primer grado del concurso re· presentará una fase de estudio, de importancia sin duda, pero no definitiva, pues es de presumir • que para el segundo grado se introduzcan en las bases nuevas ideas, sean ellas sugeridas por los · concursantes del primer grado o adoptadas por - la Comisión, agregando que por tales razones considera que el plazo que termina el 19 de Mar· - zo del corriente año, no debe ser modificado, se resuelve: 1132. Reilérese a la Comisión Honora~ ría del Hospital de Clínicas, el pedido de prórro .... ga del plazo para la presentación de proyectos para el referido Hospital. Y agréguese a sus an· .fecedentes. Terminada la consideración de este asunto, el Sr. Presidente de acuerdo con lo ma· nifestado anteriormente se relira de sala, pasando a ocupar la presidencia el Vice, Arquitecto Sr. Pérez Montero. - Oficina Técnica de Casas Baratas. Puesto a considerC'Ición el Balance ele la Oficina Técnica de Casas B¿jratas, presentado por su Director Arquitecto Sr. R. Elzaurdia, se re· suelve: 1133 . Apruébase el Balance ele la Oficina Técnica de Casas Baratas, correspondiente a los meses de febrero a Agosto ele 1927, y pásese

nota de felicitación al Director de la mencionada Oficina, Arquitecto Sr. R. Elzaurdia, por su bri· liante labor al frente de la mism:~ . Y archívese. Balance de la Revista .Arquiteclllra. 1134. En· !erado, archívense los Balances de la Revista "Ar... quitectura'', por los meses de Enero a Junio de 1927. - Reglamentación de la Profesión. 1135. Pase a informe del Sr. Director de la Revista "Ar· quitectura", el informe y antecedentes de la te• glamentación de l.a profesión, a fin de que se sir· va informar sobre el costo de impresión de los mismos, con objeto de ser publicados en la men• cionada revista. - Reglamentación de Medianerías. Oída la exposición del Arquitecto Sr. Pérez Montero, sobre reglamentación de medianerías, se resuelve: 1136. Espérese el informe escrito que sobre el parlicular presentará el Sr. Pérez Monte• ro, a fin de resolver lo que corresponda. - Pu· blicaciones en la Prensa. 1137. Pase a informe de la Comisión de Urbanismo, el suelto apareci· do en el diario "El Bien Público''. de fecha 24 de Diciembre ppdo., intitulado "Los Problemas de Técnica Edilicia y Nuestros Arquitectos''. A esta altura de la sesión, vuelve a sala el Arquitecto Sr. Horacio Acosta y Lara, haciéndose cargo de la presidencia. - Sr. Luis Perocier. Vista la nota del Sr. Luis Perocier (Mayaguez P. R.), por la que manifiesta que teniendo en cuenta la grande .. za de esta Sociedad, pone sus servicios a dispo• sición de la misma como colega y compañero, honrándose mucho de p¡¿rtenecer y representar en ese país a los arquitectos de esta República, se resuelve; 1138. Pase a informe del Sr. Presidente• -Sr. Domingo Lanza. 1139. Enterado archívese la nota del Sr. Domingo Lanza, por la que al c1cusar recibo de la nota de esta Directiva, co• municándole su designación de Miembro de la Cornisión Reguladora de Honorarios, manifiesta qu z agradece y acepta el cargo de la referencia.

lf.

-Concurso Internacional de .Ingeniería en Tokio. Vista la nota del Ministerio de Obras Públi· cas remitiendo un folleto relacionado con la inau· g~1ración del Congreso l. de Ingeniería, a cele· brarse en Tokio, a fines del mes de Octubre ele 19~9. se resuelve: 1140. Acúsese recibo, y declá· rase que esta Sociedad se suscribirá oportuna• mente al referi·do Congreso. Dese noticia a los señores asociados, y archívese. Arquitectos

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Sres . jorge J_>¡¡ ·arola. l.:.'xequicl !leal de rlzúa )' Carlos Ncndonca Paz ( Duenos ~ires) . 1141 . En~ l~tr aclo . arcllívcn se las

de los ~rquit ec t os S rc~. jorge Ri\·aro l a, Ex~ qui e l Rea l ele Azt'la y C. no tc1 s

Mencl on<;cl Paz, de Bu enos ~ires . ag-radec iendo Stl d esig nación co m o Soci os Co rres po ndientes el e es· fa Soci edad. - Orga nización de la propaganda p ara el impucs. to del 2 0 100 . e l Sr. Pres idente h ace 11na brC\'12 c xp o~ i c i <)n . sob re la con ven ienci a q ue h~ría de e ncome ndar a a lguna p erso na. ha· c c r propa ga nd a ent re l os colc¡.ras p a ra la apl ica· cic'>n d el impuesto del clo~ por mil. dado que la m ctyorict de ello~ no le p rc::.kl n a es ta impu rt clntc f u en te de rccur:-os. la el tcn c1ün q ue ella merece. Oído lo e xpues to ) lttc¡.ro ele un breve ca mbi o de d ea.;, S.? r.:sueln:: 1142 . t: ncom iéndase el los Srs. T eso r ero y Scc relclri o. propone r la p e r~o n a que se h ará c<l r¡.to de lcb ta r eas a q ue se h<l r.¿f..:rid o el Sr. P ,·~.?::;icl~ nt l2. - Pror.lrama del Concurso para el Edificio del llaneo de Seguros. Se cambian idcc1s sobre cl l ~· t1n ns d e los a rtícul os del P rogrc1 m a del Co nc urso p c1 ra e l edifi cio del l~a :1 ~ co ele Seg uros del E:' lad o . ado pt á ndose tra s bre# v e cambio de id eas la s i~ui rn t e rtl so lución: 1143 . t:.: ncorni éndase a l Sr. Pre s i de n! ~ la redacción de ~

Id no ta a pasc1rse cll Ban co de Seguros ckl Esta · d o, sobre el progra m a parcl el ed ificio del referido B an co, y oportun<lmente dese co noc imi ento de la m i:smd d los se ñores a ·ociad os. - ~rc¡uitec tos Sres . josá Villavedra y ,~monio Camp. Se cn ..lrd a co n sicl ~ rar el pedido formu l ado po r los So# cios seii ores José \ 'illaveclra y An tonio Camp. re ~ fer ente a su interve nción en el llcl ifi cio de la Aduan a. El Sr. Pére z M o nt er o enti ende que la cuest ión planteada po r l os colegas m encio nad os. e s d~ ~ t ica pro fesiona l, y po r lo tanto de sum o interés p a ra la Soc iedad . po r lo c ua l conside ra debe ser es tudiad o en ~ ~~ ~e n o. L os seño r es Bau· zé:l y Scasso. entiend en p o r el co ntrario, qu e la c ues tión sale fu era del radio d e acció n ele la m isma, pu~slo qu e l os se ño res Ca rnp y Villm·e · dra. inler\'inie ro n en el a sunt o, nó co m o arq ui ~ fcc tos sino com o con trati s t<l s ele las o bras. Lu ego d e nna d eliberación en que inte rvie nen todos los sei1ores M iembros pr~se nt es. se pro pone la desig, n aci ó n d e un a Co m isió n E special. a c uyo estudio p asaría el as un to el e la refe rencia . El Sr. Scasso p r o pone q ue esa Co m í · ión debiera info rmar so~ bre la i nten·ención el e l a Soc iedad en el pedido f ormu lado po r los co le!JM mencionados El Sr.

Presi d en te por su pélrte m o ciona para que la re ferid a Co mi sió n info rme sobre el pedido formu la do por l os co legas Ca m p y Villavedra. Luego ele u n cl elen icl o es tu dio cl zl asu nto, se resue l ve : 1144. D esig na se un a Comi sión fo rm ad a por los ...\rquit ec tos S rs. Ho raci o ~ cos ta y La ra, C ar lo s Pérez M o nt er o. Ro be rto Garese . r\rrn ando --\co sta y Lara y Dr. L u í D :t yri ere. con el co m e tido d e nfo;rn Jr sob r.: el p ¿did o formu lado po r los so c ios Sres. Ca mp. y Vill cn ·edra. - Arquitecto Alfonso P:1llares ( México). 1145. Enterado . archí· ,·ese la n o ta d el r\rquitec ro A lfonso Paliares, agrad ec iendo la co muni cac ió n d e lo:" nuevos ~li emb ro s para fo rmdl' la Comisión Directi vct d e esta Sociedad. y feli c itando co rdialmcnic a l 3r. P reside nte por reelección . ~¡quitec to Ca rlos .-l . Surraco. \ 'isl o los an teceden tes relaciona dos co n un p edid o d el ~ rqu i t ec t o CMlos ...\. Surrac o. sol ic it a nd o se so nwt c1 a informe d e la Co mi sió n Regu ladora de H ono rctri os. los proyec tos que le fuero n en co m end a do s p o r el Dr. ~. l en~n cle z y Sr. N. F~rrer: ~l e nto a lo info r111acl o po r la referi d a C o misió n. se r esueh ·c: 1146. r\pruébc1 se 1.-d info rme de la Co mi sió n R ~ gulaclora d e H o n o rari o:'. el que se tra nsc ri hirá al intucsado a sus efectos y arch í,·ese . - Licencias. 1147. Co ncéclesc a partir d e la fec h a. un mes y medi o de li cenci a. a l Sr. Presid ente y ' r. T eso rero , deb ié ndose p o r Sec retaría co n vocar a l o s suplen tes res pec ti\·os . - Tesorería. 1148. Designase al ~rqt o. Sr. Lahadíe, Teso rer o interino durante el términ o de tiempo que dure l a licencia concedi da al Sr. C hiarino Ravenna, según r e o luc ión 1 147. Acta. Leída que fué el ~ c t a N. o tS l . se resue: ,·e: 1149. ...\pruéba se sin observación el ~ c ta r\ .o H l. :\ o siendo para m ás el acto, se le\' a nt ó l a sesió n sic:1do la hora 12 y 40. D éi ase co ns tan cia que la n~ so lu c i ó n N.o 1135, ele la presente Acta. y qu e trata sobre l a Reglamentación de la Pro fesión, queda red<l c ta da en la siguiente fo rm a: Que e l D i rec to r de l a Revis ta ··Arquitec tura " info rm e acerca del pres upuesto de un fo ll e to que contendrá el info rme y antece dentes de la Reglamen tació n d e la profesJon. ..\sí m srn o. déjase co nstanc ia. que po r erro r, se om iti ó el nom bre del r\rquitec ro Ro be r to Garese, en el a - unto que trata sobre Reglamentación de medianerías, cuand o en realidad. la exposic ión formulada p or el Arquitec to Pé r ez ~· l ontero . lo h:é también del r\rq uit ecto Ga rese. -

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ARQUI TECTURA

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La alta calidad del Cemento " Artigas" se ve claramente este dia1rama que demuestra el motivo por el cual los prin· cipales contratistas lo usan en sus obras.

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