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Arq. Sebastián Ohiliazza. - Argentin a. • Carlos E. Becker. - Argentina. • Emilio Villanueva P. - Bolivia. » Adolfo Morales de los Ríos. - Brasil. » Onofre Montané Urrejola. - Chile. » Bernardo Morales. - C hile. • Manuel Cifuentes. - Chile. • Alberto Manrique Martín. - Colombia. » Luis Bay. - Cuba . » Luis Newhery Thomas. - E. U. de N. A. • Mateo Tafia. - Paraguay . » S antiago Bazuco. - Perú. • Fernando Va/divieso B. - Chile. ,. Patricio Irarrazaba/. - Chile. » Hermógenes del Canto. - Chile. » Alberto Schade. - Chile. » Ismael Edwards Malle. - Chile. • Ricardo Larrain Bra vo. - Chile. • Carlos Reyes Prieto. - C hile. » Alfonso Paliares. - Méjico. » Emilio Hart Terré. - Perú. » · Alcides Chaussé. Canadá. • Luis Bellido. - España. » Modesto Lopez Otero. - España.
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Arq. Pablo Outiérrez Moreno. - España . • Raúl O. Pasman. - R, Argentina . • Raúl Alvarez. - R. Argentina. » Fortuna/o Passeron. - R. Argentina . » Angel Croce Mujica. - R. Argen tina . , Luís }. Moreno de Mesa . - R. Argentina. ., Carlos Menaonc;a. - R. Argentina . " Exequiel Real ae Azua. - R. Argen tina . • Francisco Squirru. - R. Argentina. • Víctor julio jaeschke. R. Argentina . • Osear Oonzalez. - R. Argentina . Alfredo E. Coppola. - R. Argenti!la . » jorge V. Ri varola. - R. Argentina . " Nestor Figueiredo. - Brasil. • Raúl Lessa Saldanha Da Oama. - Brasil. " F. Nereo de Sampaio. - Brasil. » Alejandro Albu/querque. - Brasil. • N . Machado. - Brasil. • jo/m O. Howr~rd. - E. U. de N. A. • Kenneth M. Murchison. - E. U. de N. A . ~ Fernando de la Cruz. - Chile. , Federico Biegerel. - Chile. • Ricardo H. Muller. - Chile . » Miguel Mujica Oomez. - Paraguay. 1>
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Malherbe, A. de. - Durazn o, 193 2 Maini, América E. - Calle Carreras Nacionales, Maronas Meier, Juan C. - Paysandú . Moreau, Mario. - Z ~ ba l a, 1366. Molins, Carlos A. - Luis de la Torre, 6 ~4 . Muñoz del Campo, 11/berto. - Rin cón, 438. Muracciole, Juan A. - Rondeau, 1578. Nada/, Pedro. - M ercedes, 1 155. Núñez , Du/io jacinto. - A graciada 2-+0u. Noceto, Luis. - Agr.iciad a, 2B27. Noceti, Carlos E. - Tim bó, 1193. O'Nei/1 Arocena Eduardo. - Misiones 1390. Oses, }osé M. - Tacuarembó 1462. Paez S eré. Modesto. - Rincón, 438. Pagani. Héctor A. - Rincón, 438. Pérez L arraña5a. Francisco. - Yaguarón, 20 ~ 2. Pérez Montero, Carlos. - Zabala, 1366. Pitamiglio, Humberlo. - Eji do, 1392. Polanco Musso, Luis. - José B. L amas 2959. Pérez Fuentes, Daniel R . - Maldo nado, 1039. Pecaste, Eugenio. - Juan Paullier, 1278 . Quinteiro, Rosen do. - Joaqu ín Requena, 1274. Rampa, tléctor. - Magallanes, 19 1O. Revello, Miguel N . - Ju an Paull ier, 1683. Ruiz. Alejandro. - Mercedes, 1 155. Rocco, Daniel. - Buenos Ai res, 5 19 bis. Rodríguez Larreta, Oualberlo. - Sarandí, 528. Ríus, Juan Anton io. - 18 de Julio, 1698. R ivas, Enrique S. - 8 de O ctubre 25 19. Rodríguez Este van, Roberto. - Cerro Largo, 1242 . Roure Eva/do. - Urugua y. 1~ 1 7 . R ubio. Antonio M. - Porto Alegre · Brasil. Ruano, Ra fa el. - Constit uyente, 1957. S ierra Morató, }osé P. - M agallanes 146S S casso, Juan A. - Cebollalí, 20 t..J.. Schinca, Carlos E. - 8 de O c tubre, 3 77-i. Segundo, Luis E. - Est. del F. C. C., Sala de Dibujo. Stewart Vargas Enrique. - Suárez, 2973. Surraco, Carlos A. - Juan -Ca rlos G omez, 1305. Tejera, Eloy O. - Li bertad, 2-+82. Terra Arocena, tloracio. - Misiones, 1454. Terra Arocena Rafa el - 1uncal, 1380. Terra Urioste, Carlos D. - Rivera, 2804. Tosi, Carlos D. - Vazquez Vega s/n, esq. Durazno. Tosí, Leopoldo }. - Con st·tuyente, 1965. Triay, Bartolomé, R. - Convención, 1511. Uranga, Joaquín. - Inca, 2075. Ubílla. E. Antonio. - Melo. Valabrega, Ricardo E. - Suárez, 3075 Vera Salvo, Héctor. - Isla de Flores 1780 Vigouroux, Rodolfo L. Avd a. Italia, 182. Villa vedra, }osé B. - Rivadavia, 18.!')5. Vilamajó, Jul io. - Santiago de Chile, 1304. Váz quez Barriere, Gonzalo. - Constitu y ente, 1957. Williman, }osé Claudia. - 26 de Marzo esq. Marti (Poc.) Yanuzzi, Adela. - Rivera, 2939.
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El Arquitecto Juan Tosi. -
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La fuente de S. Fran-
Por}. M. Fernández Saldaña.
Los empresarios de obras son comerciantes. - Sentencia del juez de Comercio y del Tribunal de A¡;elaciones.
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NÚMERO CXXVII
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el dolS\W de ofrecl!r t1 nuc::-lro~ lectores los medio de admirar una nolc1 rcalmen1c ori, ~inal de arte urbano, - la fuente franciscana de Milán, - nos enlrevistamo::-. con el ...\rql. 0 Eugenio
acaba de rl?~resar, corno e~ no1orio. de un '1a¡e de es1Ud1o al 'J\!jo mundo. tspírilu -eJeclo, de -ó· lida culrura \ de va-.la erudición, ha sabido ale• sorar \'alio:;clo; ob!>en acionc en ~u jira. Una con •
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P. Baroffio, en la seguridad de que nadie podría P.racililarnos mejores datos sobre dicha obra. El distinguido colega, que con lanlo brillo des· su e e • empena la dirección de arquíleclura municipal, :u;:
versación con él, resulla, pues, un provechoso placer. -Precisamente, nos dijo, esa obra fué inaugu· rada en Diciembre último, cuando me encontraba •
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en Milán. Es una fu~n1~ de piedra y bronce, obra de Giannino Ca~tiglinni, el escultor lombardo que thizo las esculturas del porlico principal del Pala· cio Legislati vo y las que decorarán los cuerpos centrales de las dos fachad m; laterales. Su va ... ien fe plástica, d~m ostrada ya en innumerables obras esparcidas por llalia, tuvo en esta fuente el agregado del exquisito sentido ornamental que le es propio, dándole el medio de dotar a Milán de su monumento más origine!.
tanles de la vasta ciudad. En esta obra, más aún que en otras, ha sabido infundir una impre..... sión de recogimiento, un hondo sentido de poe• sía, que emerge de ese orgánico conjunto. -¿Qué origen ha tenido una inicidli va tan fe.. liz ? -La idea de esa fuente ha surgido entre los miembros de una Comisión especialmen te consfi· luida para conmemorar en el barrio de la Iglesia de San Angel, el Centenario de San Francisco.
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Un conjunto de vida, interpretada con alma sensible de artista, muestra al Pobrecillo de Asis en la mejor forma que pudiera imaginarse para expresar plásticamente el espíritu cándido de aquel símbolo de la Humildad. - ¿ Ha sido bien recibida la obra por el pú. . . blico? - La fuente franciscana de Castiglioni, consfi .... luye un acertadísimo ornamento urbano, que ha tenido la virtud de entusiasmar a todos los habi·
Como maugurado el gran Monumen to que la Ciudad toda dedicaba a ese acontecimiento, n o era ya oporluno pensar en el solo Monumen to recordatorio, se quiso aprovechar la ocasión para dotar al Centro urbano en que está la iglesia, de un elemento decorali\'O, de alto valor artístico y de sugestiva expresión. Los lectores de " ARQUITECTURA " po drán apreciar por los grabados adjuntos la exac titud de los elogiosos conceptos del Arqt.o Í3a roffio so ...
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bre la obra. Está consti tui da por una fuente po igonal de piedra rústica. Alrededor del brocal, una inscripción en letras antiguas, reproduce este versículo del Himno al Sol: " ¡~Al aba do seas, Se· • nor, por nuestra hermana agua la cual es muy útil, humilde, preciosa y ca • ta 1'· Inclinado sobre el cris .. tal del estanque, San Fran• cisco, - todo dulzura y dirige la pa• suavidad, labra a un grupo de pa• lomas que le miran des· de el borde opuesto. El Pover el/o parece repetir su sermón a los pájaros: " Hermanos pájaros, es• táis muy obligados a Dios N uestro Creador y siem• pre y en todas par tes debéis alabarle, porque os ha dado el vestido du· plicado y triplicado; a· demás, os ha dado Ji .. bertad para ir a todas par tes. Le estáis otrosí obligados por el elemen .. to del aire que os asig· nó. Además de esto no embráis ni s!lgáis, y Dios os alimenta y os dá los ríos y las fuentes para que bebáis, y los altos árboles para hacer vuestro nido, y aunque no sabéis hilar ni coser, Dios os viste a vosotros y a vuestros hijos. De aquí que debéis amar al Creador, pues que os hace tanto bien, y, so· bre lodo, guar• daos, herm a n os míos, del pecado de ingratitud y cui· dad siempre de alabar a Dios. " ¿ Cómo no re· cordar también el episodio de las palomas? " Un joven había cogido unas tórtolas y Jlevábalas a ven der. Habiéndose en• -conlrado con S. Francisco, que tenía siempre singu· lar piedad a los animales mansos, mirando a aque... llas tór tolas con ojos piadosos dijo a aquel joven : -¡Oh, buen muchacho 1 Te ruego que me
des esas tórtola para que pájaros tan mansos e inocenres que en la Santa Escritura son asimila· dos a las almas castas, humildes y fieles, no va• yan a manos de los crueles que las matan . Enseguida, aquél, inspi• rado por Dios, dióselas to· das a San Francisco, y, éste, recibiéndolas en su seno, comenzó a hablar· las dulcemente: - 1Oh, hermanas mías, tórtolas sencillas, inocentes y castas ! ¿ Por qué os de· jáis coger ? Ahora quiero salvaros de la muerte, y os haré los nidos para que deis fruto y os multipli quéis, según el mandamien• lo de Dios Nuestro Crea· dor." En el seno de una gran ciudad, rica, industriosa, mo• derna, junto a calles de in .. tenso tráfico, en una pe ... quena plaza, bajo el fron· doso ramaje de los árbo• les, esta figura del santo de la humildad y la pobreza. en sublime coloquio con las avecillas del cielo, pone una nota de hermosa idealidad, de arte noble y sereno, en medio del materialismo y de la vulga ridad de la existencia cotidia • na . Y la gen te del pueblo, los po· bres y los sim• pies, a quienes San Francisco amó con caridad en tra fiable, com • prenden la belle· za simbólica de la fontana de Mi· lán. Se acercan al Santo, tocan con veneración su há ... bito y dejan en sus manos de bronce un manoJO de flo ... res. Como si fuera un milagro de las leyendas azules de 1 Fioreffi, el brocal de piedra fJo ... rece así constantemente en perpe tu a prima.. vera.
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El Arquitecto uan Tosi L
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de men~r cu antía, hizo un proyecto para el co n· A figura de Juan Tosí, arquitecto ingeniero cur o del Gran T ea tro Colón de Buen os Aires, il a~ia n o, nacido en Fer rara, tendrá siempre una característi ca propi a entre los hombres y las que debía realizarse en 1888. L a gTan nola original del proyecto, era, al de...cosas de su época - una caracte rística un poco cir de la memoria respectiva, la pla tea de 5 cen-desconcertanle, si se quiere, como desconcertante ¡ros, destinada a resolver el problema de la acús· era también él mismo, en vida y en obra . lica de la sa la, según las fórmulas del manuscrito En Italia había si do oficial de artillería, perle• ueciendo a la rese rva terril orial y llegó il nues· inédito de su tatarabuelo el arquitecto caba llero Antonio Foschini, constructor del teatro de f e· lro país durante el gobierno de San tos, en 1885 rrara . dirigido desde Génova por el Dr. José Campa# na, antiguo mé di ~o de los deportados a la Haba ... * na y Cónsul del Uruguay en la gran ciudad La hora de Tosi no había llegado, pero estaba próxima . ligur. Aquí trabó estrecha Tosi que era un horn· relación con el famo so bre de imaginación exal-To tó Nicosia, periodista · tada, rumboso y con ín co mpatriota uyo que di fulas <.le gran señor. rigía ··L ' lndependente·· y amigo de pasedr en esgozaba el ~ allo predicapléndidos coches, sus mento ante el Presidente uniformes llenos de dode la República. rados y de medallas, era Con relacio nes de est a justamente el hombre m-especie no parecerá raro dicad o para hallar su que una de las primeras ambi ente esencial en el a m bien le meteórico de la ideas dcariciaclas por Tosi fuera la construc "éJ.híCa de Reus " , que va apuntaba .... ción de una galería mo· numenlal en la Plaza En aquel período de delirio, financieros y de Independencia que se lla· maria " Galería General inflazón progresiva des• Santos ·· . conocido en el país des· Como a poco de su de los años 1865 , 68 , .Jeg ada a Montevideo, nació en 1888 el org-a· fu eran sacada a licita· nismo complejo y mara· ción las ob ras del N uevo vil 'osa mcn le deslumbra· H ospilal Italiano, pro yec dor de la " Compañía tado por el ingeniero Nacio nal de Crédilo y Luis Andreoni, Tosí ga· O bras Públicas·· . nó la construcció n co n Tosi fué nombrado Pri· la propuesta suya - Ju• mer Ingeniero j efe Di-lio de 1885 - para que rec tor, con 500 pesos de AR Q· Ju.o~. N T oar a los pocos meses se sueldo mensual y el 2 ( Utú{Wa(ia tle 188 i. Coh•¡·cion i/(•/ A 111cw ) viera envuelto. en forma por ciento de las obras tan ruidosa como desagradable, en un in lrin· que proyectara y realizara. cado conflict o. Una ld rga erie de subalternos co rría bajo sus No era Tosi la persona necesaria para una la· órdenes. y e11tre ell os el arquitec to Virgi lio Cesbor oscura, estricta y controlada al milímetro por tari que llevó siempre parte muy co nsiderable en la escrupulosidad sin falla del ingeniero provee .. lodo cuanto apa tece como trabajo de Tosi. lista , y el contrato de obras fué rescindido en Enorme diferencia exi ste como es natural entre momentos en que Tosí llamaba acreedores. (1) lo que se planeó y lo que se realizó en las o fiM ientras atendía algunos trabajos particulares dnclS de la Compañía Nacional. La ca tástrofe financiera sobrevino cuando las Puetle vea-se, por dcLall cs ele osla cuestión que apasionó, en <1 ) cosas es taban aún a medi o hacer .... su época u. la 1;olonia italiana, el libt·o " Nul izia Storica Un g ran edificio proyectado en el antiguo sitio clell • Os pe,\ale Italiano di Monlcdcleo." Monl (' ~· id eo. 188i.
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del Circo San Martín, talle 1ti de Julio, Paraguay y Plaza Cagancha, quedó poco más arriba del . . pnmer p1 so. Era una construcción con capacidad para cin ... co casas de comercio, un sóta no de 40 por 40 metros destinado a la instalación de una cerve· cería, y además 2 pisos y dos entresuelos para casas de familia que podían ser comun icadas en... tre sí convirtiendo todo lo construido en un gran hotel. Arruinada la Compa1iía Nacional, un particular compró la casa inconclusa y le dió término se· gún los planos modificados y mejorados ele otros arquitectos. El piso bajo, en los frentes a la plaza y a la calle Paraguay, conservan bastante del proyecto de Tosí. También quedaron concluidas o casi a concluir las construcciones del Barrio Reus al Sud y otras obras secundarias y totalmente terminada la sede de la Compañía, reedificación y ampliación de un edificio primitivo, en la esquina de 25 de Ma· ~
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Cerrito entre 33 y Misiones. con 4 pisos y 13') piezas es una cosa sec undaria en punto a facha· da y apresurada en cuanto a plantas. También quedó el proyecto de un gran mercado, al Sud, cerca de la playa Ramírez. * . Obra ele Tosi, más o menos de la epoca, que constituye ornato arquitectónico de Montevideo es el palacio de Seré, en la esquina de 1K de Julio y rXndes. La fachada principal, a la segund-a ele las ca• !les, es hermosa y llena de serena grandeza co n sus graciosas ventanas geminadas del primer piso. No menos bello ni menos equilibrado es toda• , vía el palacete que perteneció a Antonio María Márquez, en la esquina de San José y Paraguay, que sean cuantas sean las réminiscencias que s.e le anoten, es todo un modelo de villa señorial. Tosi fué también autor del primitivo proyecto de la Iglesia del Seminario. :y.
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PROYE CTO DE EDIFICACIÓN liÜNUl\IENTA.L PARA. LA. PI.A.:lA. INDEPENDENCIA
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yo y Treinta y Tres. No pasó, del papel, en cambio, el Gran Teatro Npcional, destinado a elevarse en el solar que deslindan la A venida Rondeau, la plaza Cagan"' cha y las calles Colonia y Paraguc;~y. La entrada qlle era por Rondeau, carecía de grandeza, y una galería cubierta rodeaba el teatro por ambos costados. La sala debía medir 21 por 20 metros; el es· cenario, 35 por 36 y la boca del telón, 17. Ciento un palcos iban distribuidos en tres filas, además de las galerías de paraíso, cazuela, etc. También quedó en planos el palacio de la Nue• va Bolsa de Comercio, a levantarse en el solar del teatro San Felipe. La irregularidad del terreno, trayendo una serie de problemas, obligó á un serio estudio de plan• tas, merced al cual, y adoptando la forma elip· tica para el salón, de 30 x 25 metros, todo pudo quedar resuelto sa tisfactoriamente. El conjunto es agradable y las comodidades parecen responder bien él su objeto. El Grán Hotel que iba a construirse en la calle
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reforma gene_ral de los edíficios circundantes de la plaza Independencia, cuya reproducción acom· paña a estas líneas. Puede verse en las fachadas el sello de las ca• sas que planedba Tosí, y que se encuentra en todo lo suyo: las ventanas geminadas del palacio Se·· ré. la coronación de la Villa Márquez, etc. etc. En el ángulo sudeste de la plaza, que es el que figura en el grabado, corre hasta la esquina Andes y San José, una galería cubierta llamada Colón, solución a que se ha llegado en la actua• lidad, con cierta variante de trayectoria, al cons· rruirse el palacio Salvo. Otra galería igual debía comunicar la esquina Andes y Colonia con la oscura rinconada Nord· este.
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* Juan Tosi no sobrevivió mucho tiempo al de· sastre de la Compañía Nacional. Atacado de una enfermedad mental, megaló· mano, su señora lo condujo a Italia donde falle· ció poco más tarde en un sanatorio.
J. M. Fernández Saldaña
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Se fl o r j uez Lel o . de Co merci o : A . ., en Id representución eje rcida en lo, a uto cari'llulados ''l\11. P. co n Ira C. F. Q .. Cobro d i::' pe· sos ·· y espec ialm ent e en el in cide nt e d e incompc..lcncid de jurisd icció n p r omovido, evacuando el traslado co n ferid o y ctleg·anclo a mi vez de bien probado a V. S. dij!O: Q ue en mérit o de lt1s re sultanc ia · de au l o~ . se ll a de :.:crv ir V. ::;. fa 11M este in ci den te. dec 1a r ci ndo ..sc compelen le p<ll'd conocer ck cs1c1 lili:-' con e, ... prc~ cl co nclenclción en l as co~ l ds y C(l:-' IOS a l q ue lo he~ pro m ovi d o.
r Análisis ()e la prueba por mí presenta()a
en la rama a que se dedica y que p one la mano de obra así como los ma1eriales.
Il Los empresarios ()e obras en general son comerciantes L c1 cxrcpcJOn ele incornpelcncia, maliciosa y t e ~ lll t:ruriclm c rlk opu~t::;tu por el Sr. Q .. plan tea ele ll lll'\' O 11 11 probkn 1a def'inirivamcnte res uelto por
la dotrino. la le v r la jurisprudencia en el sentido que indica el título de este capítulo. En cfcc lo. le~ ky rcputc1 co merci a n te a todo el quL' r~alil <1 hab iltl a lm enlc acto::; de com ercio. Oe· ierm in enr os pues c uál es el co nce pto d el acto el e co n1 ~rcio pélra llcrcer luego una a plicación
En lcl estacid ll o por 1un<1 s(i lo la p cH ie qu e rc pr~e ; sen t( ' . prese 11tú Id pnreba que co rre clgTcQcldct ele fs. >'4 d fs. 41 . cuyo::; conc lu ::.io n~~ resum o a con· linu aciün: el) Q ue el S r. C. 1 -:. Q.. es lá eslahkci ci<J COII Ccl· Scl d e perfora iones pilrél pozos scmi"Slll'l-Nil tcs e in s lal aci o nl!s ck molin os, bo rn bas y lo d o apam l o de sc1céll' ag-uc1, en lo caile X. b) Q ue dcc1úa obras d e la na turaleza ele la s enun c iad c1s prece d c nl ern enle. u su no mbre y riesgo (Ta rield c.k fs. ~8 : 1m:mbrcte de la r<lrta agregadc1 a f:-;. ~; ob ol uci ó n fi c ta de IC! s posic io nes 4.3 , ,)_n
V 5.a). e) <Ju e en ltlS obra:' que emprende corren ele su
cxclu si \·a c uc n1c1 los mat eri a les neccsmio:-, (P resu~ p uesto a~:t rq.ta cl o a fs. <.J8: pli ego de posiciones c1
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bas. c1 1Mra ros ele sacdr c~gu a . cañc ri d~. e re. , previa· mctJie los co 111pra p aru luego rev en derl o ~ . inclu· yén cl o l os en los r es pec livos presu ptres tos ( D cci<J~ raci one· de los Srs. lu c~n B. 1.. Pil<e y Cía .. \' S oc . Tubos l\lan1te ~ lllall L d .. a fs. ,)2>, 0 5 v y 06. posi· CÍOllCS 3_a 4.a )' r"). 11 abs ucitcls riCia lll l'll ie a fs. 4 1: presupues to ,, fs. 2K).
De la prueba resumida precedem emenle resulra incontrovcrlib/c y categóricarr.cnre demostrado que el demandado es empre:·w rio de ohra.'i
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al ca ... :so co nCrí:!iO y cvidencicll' así, la fr1lta abso lui a de l'<lZ <>n de nuestro ad\' ~ r~clri o .
A.-Doctrinariam em e el empresario de obras es co merciante.- D ej o ele lad o lo d as aq uell as ele · ri rlid o ncs del acto de co me rcio. co mo la s d e S ira .. Ccl. \'t.:rri. l.<o ma¡.mosi y Vidari, que imp lican u na rc~ l sa pmdc ió n l'renl e
es te pro ble ma y adopto cou Siburo la qtl\! to 111 a co m o elementos esl rucluCl
r<l lcs del 111 ismo, la mediación y la especulación. "Act o de co m erc io pues es el qu e tiene por o bj e... " to medic1r en 1re la oferta y la demanda para .. real iz ar. p r o mO\·e r y fc1cilitar los cambios y o b; ·· icne r así un a g-a nanci c1 ccJic ul ada sobre las di· .. fcrcncid · ele Célln biab il iclacl ... (Siburo·Comen l a · r io del C(i cl . el e Co m erci o Arg·enlino, Tom o 11 ptJg· . 74 y 7<>) . .-\hura bien, dl1cllicemos los c1clos que lodo e mpresario ele ob r as efecl úd parGI cleterminm s1 pue· d ~n comprcndcrsl.! cknlro ele la d efi n ició n ya ci ... lacia. ¿C ua l es la ac tÍI' ldad gené . ica del emp re ... sa ri o de o bra s? . .\. jourdan, dice al respecto; '·Se pueden redu · .. ci r a tres los se rvic io · que el empresa rio hace .. d le1 función: 1. 0 Sirve ele inlermediario, d e lazo .. de uni (>ll enlr~ los tres fac tores de la riq ueza; ~ .0
el rep re ~ e nlanl e d el a rl e industrial; 3.0 .. ~ ~ prescr Jid la. disciplin a indus trial. Sirve d e la· ·· zo enirc los diverso fc1c1ores d e la riqueza, ••
1~ n-
Es
'· cuya acción simultánea represen ta. ¿Acaso es " fácil reunir en una justa proporción todos los " elementos de una gran empresa industrial? .... " Pero hay algo más en el empresario, y toca ... " rnos aqui el elemento esencial de la empresa, o ·· sea la responsabilidad del empresario. L o que " hace del director de un taller un empresario. •· no es solamente la ci rcunstancia de haber ob· .. tenido por con tratos separados el concurso del " propietario, del ca pi fa lista y de Jos obreros, es " que, habiendo tra tado a " forfaif' con ellos, ase ... " gurándoles un alquiler, un Interés, un salario " fijo, cualquiera sea el resultado de la produc· " ción, él produce a sus riesgos y peligros. . . La " perspectiva de realizar una ganancia conside· " rabie o sufrir una pérdida to tal, es un es timu .... " lante más enérgico que aquél de una débil " parte en la ganancia como en la pérdida. lm· " porta poco, además, que el empresario haya " invertido un capital propio en la empresa o un . " capital prestado; si fracasa la empresa, no por " eso dejará de perder este ca pital: en el primer •· caso, el habrá perdido su capital, no tendrá " nada; en el segundo caso, quedará deudor d~ " este capital, tendrá menos que nada." (Cours analytique d'Economie Poli tique·Ed. 1882· Págs. 145 y siguien tes). En el mismo sentido C. Vivan• te " Tratlato di Diritto Commerciale" (volúmen 1, págs. 100 y siguientes). La actividad desarrollada por el empresario de obras en general, reúne los dos requisitos esen· ciales de la mediación y de la especulacién para configurar nítidamen te actos de comercio. Luego
todo empresario de obras en general es comerciante desde el punto de vista doctrinario. por ende el demandado en su carácter de tal lo es y debe quedar sometido a la jurisdicción comercial. B. - Legalmente todo empresario de obras es comerciante. - Reconozco an te todo que la noción raci onal dei acto de comerc io no comprende todos Jos actos que la ley posi· liva declara comerciales; pero ofirmo y lo de· mostraré en este capitulo que en el caso concreto, sometido a la decisión de V. S., ha y una perfecta correspondencia entre el con cepto racional y legal del acto de comercio. Acla· ro manifestand o: que si en el ca mpo doctrinario, el empresario de obras es comerciante porque su ac tividad genera constantes y sucesivos actos de comercio, también en el derecho positivo encon· tra mos reconocida la comercialidad de los actos ejecutados por el empresario de obras. En efecto: el art.o 7 del Cód. de Comercio, di· ce: " La ley repula actos de comerci o en gene• " rdi: 1.0 Toda compra de una cosa para re· •· venderla o alquilar el uso de ella, bien sea en ·· el mismo estado que se comp ró, o después de
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" darle o tra forma de mayor o menor valor·· . Hlmos probado que el excepcionante construía pozos semi • surgentes e instalaba toda clase de aparatos para sacar agua; aparatos y materiales que compraba previamente y luego revendía, ya en el mismo estado o después de hacerlos variar de formas para adaptarlos a las obras que efec .. tuaba . t: stas operaciones las realizaba con espí· ritu de lucro y como profesión habi tual, siendo inconcebible que pueda ponerse en duda la co• mer:ialidad de estos actos. En el mismo Código nos encontramos más adelante con el art.0 590, que dice: "Si se dá a uno el encargo de hace r " una obra, puede l·onvenirse que po.1drá sólo " su industria, o que suministrará también los " materiales. En el primer caso hay simplemente " arrendamiento de obra. En el segundo, hay a " la vez venta y arrendamiento: y el contrato,
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" que podría algunas veces no ser comercial ·· considerado como arrendamiento. viene a " serlo, considerado como venta . .. La ley comercial pues, ha previsto el caso del empresario de obras y cuando pone los materia· les lo considera siempre comerciante, porque no se ha de admitir que el legislador ha ya dictado un precepto desti nado a no aplicarse jamás. Estando el sei'\or Q. en el segundo caso. es de estricta aplicación el artículo precitado. Demostrada ampliamente la co mercialidad de los actos ejecu tados en el desen volvimien to de la profesión del demandado por aplicación de los arts. 7 y 590 del Cód. de Comercio, vov a de .. mostrar más concluyentemente su carácter de comerciante aplicando el numeral 4.0 del art·o 7 que reputa com erciales las empresas de fábricas. Precede ntemen te he dado el concepto de em· presa, agrego sólo ahora que para que una em• presa tenga carácter comercial es necesario qu ~ realice una fun ción intermediaria entre la oferta y la demanda, fu nción característica del comercio • De acuerdo co n estas ideas fundamentales hay que admiti r que las empresas de construcción son comerciales y someti das en lo que respecta a su gestión a la jurisdicción comercial. El co mentarista argentino Siburo, dice a este respecto: "No pocas dificultades se han suscitado " para definir el carácter de las empresas de .. trabajos públicos y privados, generalmente de· " signados por empresas de construcciones, las " cuales, se proponen realizar distin tos trabajos " en inm uebles. como, por ejemplo, cons truir un ;• edificio, pavimen ta r una calle, abrir un canal y '• terraplenar y desmontar un <;amino. L a juri s· •· prudencia y la doctrina fran cesas han hecho ., distingo a este respecto; si el empresario sumi· " nistra los materiales o parle de ellos, la empre• '' sa se considera acto de comercio, si sólo su· " ministra la mano de obra, recibiendo los ma te·
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riale s de las personas para quienes trabaja, se considera acto ci\·il. El Cód. llaliano vigente (art.0 0 inciso 7. 0 ) ha resuelto expresamente la cuestión, declarando sin restricción alguna que la empresa de construcci ón es acto de comer cio. ·• Nos inclinamos por nuestra parte a segu ir la .. solución del Cód. Italiano, por encontrarla acor# " de con la teoría y no tener en su contra dentro •· de nuestro código, disposición alguna que la " contradiga, por más que siempre la jurispru· " ciencia le haya sido favorable. .. La empresa de construcción, en cualquier ca· " so, es Ull intermediario entre la oferta y la " demanda, desempeña así la función del comer~ " cio, y debe, por tanto, encontrarse sometida u " la ley comercial. Esa funci ón de interme.::iaria " es de toda evidencia. En efec to, la empresa de " construcción suministra unas veces los materia ... " les de la obra y, en todo caso, el trabajo de " sus obreros y peritos técnicos y el empleo o ·· uso de sus máquinas y útiles. Cuando suminis" tra los materiales, su carácter comercial no " ofrece duda. Cuando suministra el trabajo de ·• sus operarios y peritos, tampoco pueda ofrc.• cerla si se tiene presente que, como lo hemos " indicado baj o el N. 0 278, el trabajo humano '· puede ser una mercancía· y, realmente, no ha· " bría razón alguna para que el empresario de " teatros que solo especula con el trabajo de los " artistas, estuviese en distinta situación jurídica " que el empresario de obras que también espe· " cula con el trabajo de sus obreros y coopera· •· dores. Cuando suministra el empleo o uso de " máquinas o útiles, es tambien de evidencia el " carácter comercial del acto, porque si la loca· " ción de esas máquinas y tlliles son actos de ' comercio, según los incisos 1. 0 y 2.0 , deben " serlo también en el caso de construcción de " obra, en el cual, si bien la locación no existe " como acro expreso, se encuentra no obstante " virtualmente involucrada en el contrato de cons• " trucción ". (Op. cit. pág. 116 parágrafo 305). Ver en el mismo sentido: Malagarriga, Cód. de Comercio Comentado, Tomo 1, pág. SO. De todo lo expuesto se deduce clara y termi• nantemente que el señor Q., empresario de pozos
.semi-surgentes y especialista en instalaciones .de aparatos de sacar agua, está comprendido .dentro de los términos del art.0 7 de nuestro Cód. Com. jr por consiguiente sometido a la jurisdición comercial. C. - La jurisprudencia tanto extranjera como nacional declaran unánimemente comerciantes a los empresa! ios de obras en general. - Cita .... da ya en un escrito anterior jurisprudencia ar• genlina al respecto, importante por cuanto se re ... fiere a la aplicación de un texto legal idéntico al
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art. 0 7 de nuestro Cód. de Comercio, me resta ocuparme de nuestra jurispru dencia, la que se ha decidido franca y ampliamente en el sentido de la comercialidad de las empresas de construcción . El caso concreto que dió origen a este mo ví• miento jurisprudencia! fué el c!e la firma CANA· BAL Y QUARTINO, constructores de obra que en el año 1919 solicitaron matrícula en el juzga• do que V. S. dirige y que estaba a cargo en ese entonces del Dr. GARD Y SANJUAN. Como se opusiera el Sr. f iscal de lo Civil, el j uez antes de resolver, dió vista para mejor proveer a la Liga de la Construcción y a la Sociedad de Ar~ quilectos del Uruguay, cuyos informes me veo en la necesidad de transcribir, por cuanto ellos fun~ damen taron la sen tencia CJI.le recayó en dicho peti torio. Dice la Liga de la Construcción en su inform ~: "Señor Juez: Empezaremos por m a n í~ ·· festar la extrañeza que nos ha causado la opo• .. sición del señor fisca l de lo Civil a la inscrip• " ción solicitada por la Empresa Canabal & '' Quartino. Y nos ha causado extrañeza, porque ·• hasta ahora han sido muchas las empresas " constructo ras que se han inscripto en la matrí· ·' cula comercial sin dificultad alguna, y hasta •· recordamos que hace algún tiempo la empresa " Scala & Cía. que construyó, entre otras, las " obras de Sdneamiento del puerto de Montevi~ " deo, tramitó en uno de los Juzgados de Co.... " rnercio, un concordato pr~venlivo, sin que ni ·• al Juez ni al Fiscal ni a los acreedores ni a " nadie se le ocurriera decir que no se trataba •· de una empresa comercial, y que por lo mismo " debía ir al Juzgado de lo Civil. Nosotros no " podemos entrar a examinar detalladamente los " razonam ientos del señor fiscal de lo Civil, y " nos limitaremos por lo mismo a expresar nues~ '' Ira opinión y las razones en que se apoya. Pa.... " ra nosotros no es dudoso que las empresas " construc toras de obras son comerciantes, aún " cuando en alguno de sus actos pueden tam• " bién ser personas civiles. Cuando las ·empresas " contratan el trabajo pueden ser personas civi~ " les, ya que el trabajo personal no está incluido " en los actos de comercio, pero cuando cont ra• " tan también el aprovisionamiento de los mate· " riales, como es el caso general y el que más " entra en los propósitos de las empresas, éstas " son evidentemente comerciantes. Y esta cuali• " dad de que las empresas de obras pueden ser " empresas civiles en unos aspectos y comer~ " ciantes en otros, no puede extrañar a nadie, " desde que está expresamente establecida en el " art.0 590 del Cód. de Comercio, el cual en ~u " último párrafo dice expresamente lo siguiente: " " En el segundo caso ( cuando el empresario " " suministra también los materiales ) hay a la •· " vez venta y arrendamiento, y el contrato que
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• • " podría algunas veces no ser comercia l consi· " " derado como arrendamiento, viene a serlo " " considerado como venta ·· . Esa disposición " resuelve claramente el caso. El contrato de .. ot.ras es comercial en cuanto se refiere al su.. ministro de materiales, aún cuando sea civil. " en lo demás relativo al trabajo él hacer. Los " que sostienen que el contrato de obras es ci· " vil, suponen erróneamente que ese¿ contrato " tiene por objeto una construcción que es un ·• inmueble y Jos cont ratos sobre inmuebles son " puramente civiles. Pero tal suposición es abso· " Jutamente falsa. Los contratos de construcción " tienen por objeto un trabajo o servicio perso• " nal, y por eso son un arrendamiento de ser vi .. " cio, pero además pueden tener por objeto, y " éso está en los propósitos más interesantes de " las empresas la venta de materiales, la cual es .. una venta perfectamente comercial, puesto que " recae sobre cosas muebles, y produce una uti· •• lidad él las empresas. Se está pués perfecta· " mente dentro del art. 0 7 del Cód. de Comerci o. " en cuanto dice que constttuyen actos de esa " clase toda comp ra de una cosa mueble para " venderla en el mismo estado o en otro. Los " empresarios de obras compran materiales y se .. los venden al propietario, por los precios fija· " dos en el presupuesto de las obras, y con esos " materiales revendidos por ellos al propietario, •· y que !JOr consiguien te son ya de Jos propieta· " ríos, haLen el trabajo de la const rucción. Y es " tan exacto ésto que se acaba de decir. que en " los contratos de importancia especialmente, co~ " mo son los de obras públicas. se establece que " todos los meses se pagan los materiales recibí· " dos aún cuando no ha yan sido todavía utili· " zados en las obras. De manera que todos los .. meses ha y materiales comprados, recibidos v " pagados, aún sin haber sido todavía empleados " en la construcción. lo que e\'identemente de· " muestra que el propietario, el Estado en el ca· ·· so citado. compra los materiales y después los " emplea, es decir que el empresari o le vende " los materiales al propietario, y luego trabaja " con los materi ales que le ha vendido, y que " son del dueño de la construcción. Solamente •· no sabiendo lo que son empresas construc to· " ras, o no conociendo sus modos de operar. •· puede decirs~ que sus con tratos tienen por ob· " jeto un inmueble. Eso no oc urre jamás. Volve· " mos a repetir que los contratos de construcción " tienen por objelo solamente un trabajo perso· .. nal. o también ~se trabaj o y la venta ele los " materiales. El des tino que esos materiales van <'l " tener es completamente indiferente, y no puede " impedir que haya existido antes la venta de .. ellos. Las baldosas, la s maderas, las vigas que .· se venden en las barracas, van a formar el edi ·
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ficio, pero eso no impide que el barraquero, al venderlas, venda cosas muebles y sea eomer· ciante. Y el empresario que hace con el pro· pietario la misma operaci ón que el barraqu ero helee con él, está en esta parte exactamente en igual caso que el barraquero, y es por lo mis· mo tan comercia nte como él. En resumen, Se· nor Juez, opinamos que las empresas de obras son arrendadoras de trabajo personal, y al mismo tiempo negociantes en materiales de construcción, y por lo mismo se ocupan en la reventa de cosas muebles, siendo por lo tanto comerciantes de acuerdo con el arl.0 7 del Cód. de Comercio. - JUAN JOSÉ DE ARTEAGA. Presidente. - )., GUERRA ROMERO. Secre• tario ... Y la Sociedad de Arquitectos, dice a su vez, en el informe presentado: " Sr. Juez: La Sociedad " de Arquitectos del Uruguay ha estudiad o el " asunto consultado por el Senor Juez y hace " suya la parte del informe del Arql.° Carlos Pé· " rez Montero que a continuación se transcribe.• •· " Tanto el Fiscal de Jo C ivil como los jueces " " argentinos en el informe y en las sentencias " " que he tenido a la vista parecen no poseer una " " idea clara de lo que es en la actualidad una ·· ·· empresa de construcción . Y tan es así que a " .. ninguno de los jueces o fiscales se les ha ocu· " ·' rrido analizar y comentar el inciso 4. 0 del ar• •· " lículo 7 del Cód. de Comercio, donde dice que ·• " la ley repu•a actos de comercio en general a " " " las empresas de fábrica .. , comi siones. de· ·• .. pósitos, o transportes ele mercaderíds por " ·• agua o por lierra " porque siendo la empre• " ·• sa de construcción, una empresa de fábrica, ·• ·• se hubieran evi tado tan tas discusiones imí ri· " " les. ¿ Qué es una empresa ? El Diccionario " " de la Academia Castellana la define así: ··So· " " ·• ciedad mercantil e indu strial para empren· ·• " ·· der y llevar a cabo obras materiales. nego· •' " " cios o proyectos ele importancia .. . L eroy ·· ·· Beaulieu considera que la empresa tal como nosotros la concebimos tuvo su origen en ·• " ope raciones comerciales y considera di ernprc· " •• sorio co mo lazo natural entre el capital y " " el trabajo. " Ha sido necesario dice, que es t~ " " hombre ( el empresario ) reuniese todos los " " elementos de la producción, los capitales y la " " mano de obra; los capitales, es · decir. los " ·· abastecimientos, las · materias primas, 1-:Js he· " " rramientas, las in stalaC\ones, edificios, máqui· " " nas, combustible, es dee'ir, todo lo qHe-· entra • " ·• en la fabricación del artículo ... Sehmoller •· ·• define a la empresa moderna como un nego· '' '' cio, una creación concebida y explo tada por " " el empresario, sea o no capitalista, con fines " " puramenté co merciales y técnicos. El empre· " " sari o ayudado por empl eados. corredores. téc .. " " •· " " " " " " '' •· " " " " ··
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1omd c1 su riesgo una rama •• •• d~-!1 co m~ rcio o ele lc:1 producción; trabaja de '' ... acuerdo COil l.1s fluc1uaciones del mercado· " ·• nacional o inle1nacional. y ante lodo preten ... " " de realizar u¡:h1 ganancia. Vivan le dice: " Ern" " presa es un organismo económico que pone " •· en acción los elementos necesarios para oh· " " tener .a riesgo del empresario un produclo " " destinado al ca mbio·· y según el mismo a u· " " tor las empresas de fáhrica son aquellas que " " emplean capital, máquinas y obreros para " '' transformar o perfeccionar materias primas o " •· mercaderías ya manufacturadas a los efectos " " de apropiarlas a la demanda de los consu· " " midores. La empresa de construcción es una " " empresa de fábrica, pues emplea capital, má· " " quinas y obreros para transformar o perfec· " " cionar materias prim as y como dice Malaga ... " " rriga en su Cóclig·o de Comercio Comenta· " " do: ;• Las empresas de construcciones son en •· " realidad empresas de fábrica y por tanlc co· '' " merciales, pues como el fabricante, especula •· '' el constructor sobre sus máquinas, sobre .. ·• el trélbélio de sus obreros y el men udo sobre ·· ·· la com pra y ve nta de los materiales.. . Y •· " cri ticando las soluciones dadas por las Cá· •· ·• maras de Apelaciones argentinas, que han ·· " servi do de hase a la vista del fiscal Dr. S. •· ·· Laso, dice el mismo autor: "Es tas soluciones " " no son admisibles desde el punto de vista .. ·• purc1mente científico ni desde el punto de vis· .' ·· la de nues tro derecho positivo, puesto que ·· •· el constructor, suministre o no los materiales " " es el jefe de una verdadera empresa de fá· ·• " brica y se vale en ella del trabujo de los d e ~ ·· " mas y no sólo de su capital, sinó también del ajeno con fines de lucro y especulación " " ya que entiende g·anar sobre la diferencia en .. " " tre lo que el trabajo y lo::; capitales le cues• ·· " tan y el precio que se hace pagar ., . Cual.. " quier técn ico sabe perfectamente que una •· " empresa de con stru cción es una empresa de " " fábri ca y como tal debe administrarla si es " " que desea obtener éxito. En efecto, una co ns.... " " trucción sea grande o pequei'la es una fábri ... .... ca. La instalación debe ser objei o de un es· " " ludio especial y prolijo en la que se tendrá " .. en cuenta la ubicación de los materiales, su .. ·· transporte, el con trol de los mi sm os y la " " mano de obra, etc. La organización cienlíficcl '' " moderna, el sistema Taylo r, puede ser aplica ... '' " do a las construcciones de obras como a " " otra industria cualquiera y el mismo Taylor .. " ha escrilo obras sobre la construcción en ce· " " mento armado. La diferen cia que existe entre " " las empresas de fábricas comunes y la em ... " ·• presa de construcción es, que en aquéllas las " " instalaciones son fi jas y estables y su orga· il t.
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nizacJOn es relativamente sencilla, mientras " u q .. e en ésta, se exige u na instalación provi· soria y a veces móvil ( construcción de ca• minos y ferrocarriles ) siendo su organización e:' " muy difícil y complicada. Las empresas de " u construcción en l a actualidad son verdaderas " " empresas industriales, compuestas por técni• " " cos y administradores, subdivididas en diver• " " sas secciones (proyectos, cálculos, compra y " '' venta de materidles, contabilidad, control,. " " etc., etc. ) . Una empres.a necesita hierro o " .. cemento y el departamento de compras pide " " precios a las fábricas del país, o extranje ... " " ras, compra lo más ven tajoso, especula en " ·• los cambios, corre los riesgos de la suba o " " de la baja, acepta letras y hace todas las " " operaciones de un industnal cuando compra " " la materia prima para los artículos que ela• " " bora. Ese mismo hierro o ce mento se compra " '· en grandes cant idades para lener s tock, por" " que por razones técnicas y económicas, es " " conveniente usa r el mismo tipo de cemento ;• " y usar diámetros o perfiles apropiados de .. .. hierro y el empresario a menudo efectúa ·· •· ventas de esos materiales ganando o per... " .. dien do según las fl uctuaciones del mercado. '· .. Yo conozco casos de hierro en barras com• " " prado al principio de la guerra a $ 30.00 la .... tonelada y ven didas por el mismo, dos anos " " después. a $ 200.00. La materia prima, are· ·• .. na, cal, pedregullo, cemen to, etc., que se com~ " " p:-u para una obra pasa por las máquinas . y ·• ·· se transforma convirtién dose en mortero u " ·· hormigón y así transformado es colocado en .. ,; obra por obreros experimertados. Es decir, ·· " que en una construcción el empresario com ... ·· ·· pra la materia prima, la transforma, y se la .. " vende al propietario al precio calculado en " •· su presupuesto. Y digo, se la vende porque " .. en general, los pagos se hacen a medida que " " se ejecutan los trabajos ya seCI, por medio " .. de certificados mensuaies o de acuerdo con " '· las diferentes etapas de una construcción. Y " " ese preci o de venta, es un precio de especu .... " " !ación, pues si en general origina ganancias, " " ta mbién puede producir pérdidas si las con .... " " diciones del mercado han variado en favor .. " o en contra. El precio unitario es la base fun• " " damental de un presupuesto. Dicho precio se '' " compara del costo unitario más los impre• " " vistos, más la ganancia. El costo unitario es· " •· lá formado por los rubros siguientes: a) •· ·• G c1slos de instalación y herramien tas. b) " •· Gastos de mano de obra. e) Importe de '· " los materiales. d ) Gastos inciden tales y de " " iniciación. e ) Interés del capital. f) Gas• tos de dirección y ddministración. Cada uno " " de estos rubros se subdivide a su vez en "
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" ·· otros rubros. tal~s como depreciación, repa ... " " raciones, gastos generales, seguros, etc. :-etc. " ·• Al costo unitario así 0b1enido, se agregd un " ·• porcentaje que se destina a im previstos y a · " dicha suma se le agrega la ganancia, varia ... " " ble según la clase de trabajo. Como puede " " ,·erse por esta ligera descripción de la mane· " .. ra cómo se calculan los precios, el empre· •· .. sario especula y corre el riesgo de la suba o •' " la baja de la mano de obra, de los materia· '' ·· les, del interés del dinero. de los gastos ge· ·• " nerales, de las reparaciones, etc. La empre· " •· sa de construcción no se diferencia en nada '' •· de una empresa de fábrica. El empresario de " •· obras es, pues, un industrial, un comerciante " " en toda la acepción de la paldbra y como ·• .. tal debe ser considerado. Pero hay algo " " más aún. Y es la responsabilidad r~cíproca. " .. En efecto: Un empresario no considerado co· " .. merciante, es decir, un ente civil compra los •· ·• materiales a barraqueros, introductores, etc. de " " cuyas condicione.:) de comerciante nadie du· " ·• da. El empresario de obras, civil, no puede " " cumplir con sus obligaciones. se concursa y " " arrastra a la quiebra a uno o varios de sus •· •· fornecedores comerciantes. Aquel se acoge a ·• .. la justicia civil, mucho más benevolente en " ·· estos casos que la justicia comercial. ¿ Es .. ·· esto justo ? ¿, Es posible que por una cues·• ·• tión de nombres, no de actos, que son los •· " mismos, sean unos civiles y otros comer· " " ciantes '! La ley debe ser aún mas severa ' ·• con los empresarios de obras que involucran " " casi todas las ramas del comercio, causando " " en caso de no cumplimiento de sus obliga ... " " ciones, perjuicios considerables." " Debemos hacer notar claramente al Sr. Juez, " que el arquitecto es el artista que compone los " edificios, de termina las proporciones, las dis• " tribuciones, las decoraciones, las hace ejecu tar " bajo sus órdenes y hace el arreglo de las ·• cuentas ( diccionario de la Academia Francesa), " y que el empresario es sólo un comercian te " para quién la composición , las proporciones y " la belleza de un edifi cio ca recen de lodo va.. lor; él trata de especular con un negocio de ·· construcción, la obra no le puede costar más " que lo que ha calculado, su cerebro estará siem • .. pre dedicado excl usivamente a su comercio pa• " ra obtener el menor precio posible por los ma• " !eriales, por la mano de obra, por lodos los •· factores que intervienen en la construcción y " su ganancia obtenida solamente con la reven ta '· de los materiales y diferencias de cambios, co,, misiones. etc., es de índole exclusivamente co· " mercial, bien distinta de la del arquitecto regu· " lada únicamente por honorarios. En resumen y
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por todo lo expuesto, la Sociedad de .Arqui· leeros del Uruguay, opina que todos los ern• presarios de obras deberán ser considerados comerciantes. obligándoseles a llevar la docu· mentación correspondiente. - DANIEL ROC· CO. Pte. - ROMÁN BERRO. Secr.o ·· . Y el Juez de acuerdo con estos informes. dictó la siguiente sentencia: " Montevideo, Junio t 4 de " 1922. VISTOS: Por las muy acertadas consi· ·• deraciones aducidas por la Liga de la Cons· " trucción y la Sociedad de Arquitectos del LlnJ· " guay en sus exposiciones de fs. 16 y fs. 20 " que el Juzgado hace suyas, y que pueden con · " creta rse en la argumentación de que. los cons .. " tructores en las diferentes formas de su activi· " dad profesional. realizan habitualmente acros " de comercio, de gran significación cuando cons· " tru ven las obras por su cuenta o cuando su.. " ministran materiales que han comprado por " cuenta propia. por lo que se está en las condi· •· ciones que el arl.0 2. 0 del Cód. de Comercio " requiere para que una persona pueda se r re.. putada co rn o comerciante. Que tal situación ju· •· rídica de los constructores, lejos de acarrear " perjuicios para nadie, aporta verdadero benefi• •· cio público, pues al juzgarse que tal gremio " está sometido a la legislación comercial, se de· •· clara su obligacióu de cumplir formc1lidades de •· ri gor que, como la de llevar libro~ de contc1bi· '· lidad en formc1, la de denunciar su insolvencia •· presentándose voluntariamente a la quiebra, in· " teresan tan grandemen te a los que contra ten •· con ellos y fíen en su crédito; y la de la ma· " trícu la que la ley sólo concede restricti\·amente " ( art.0 07 del C. de Comercio ) previa solicitud " ante el Juzgado competente, que puede dene" garla ante moti vo de duda de que el solici· " rante no goza de crédito y probidad que deben ·• ca racterizar a un comerciante de su clase. Por " ello y demás disposiciones conccrdantes del " C. de Comercio y la ley de 5 de Oc tubre de " 1920, se resuelve: conceder a los Sres. Cana,, bal y Quartino la matrícula que solicitan. Ex· " pídas~les certificado, rubríquense los libros que " presenten y tasadas y satisfechas las costas •· archívese el expediente. Y atento a que la opo· " sición del Sr. Fiscal de lo Civil que actuaba ' ' al tiempo del dictamen de fs. 5 ha sido deses· " timada, ya que se trata de una cuestión de in .. " terés público, por lo que, no es de equidad ni " legal que los interesados carguen con las cosA " tus excesivas: decláranse de oficio las causa• " das desde fs. 2 a fs. 24v. GARD Y SAN ·• JUAN. - ( Expediente ca ratulado " CANABAL " Y Q U ARTINO - Matrícula " archivado en el " año 1923 con el N .0 128). Esta brillante sentencia quedó consentida por el Señor fiscal de lo Civil y debo agregar que
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·:no es éste un caso único y aislado sino que re· · cientemente el mismo Juez en el expediente ca ra-~ul a do "SANTIA GO PORRO • M at rícula. . ha asen tado firmemente esta juri ~ prud e n cia como V. S. puede co mproba rlo en l a "G uía del Co ... mercio ... año 11, N. 0 ~O. Diciembre de 1924, pág. 2. D e acuerdo pues, con es te movi mien to juris ... prudencial el Señor Q debe ser considerado co ... merciante.
III El alegato en
trasla~o
Pobrísimo en ex tremo, es la expresión acabada de la mala fe del demandado y de la temeridad con que acciona y puede resumirse en estas dos p roposiciones igualmente falsas: 1.• - Que he· m os viol ado el afo ri smo de derecho que expresa " Actor forum rei sequitur ·· ; y 2.• - De que no hemos cumplido con el requisito cons! ituciona l de la conciliación . En cuanto a la primera proposición, su false ... dad queda ampliamente demostrada en el capítu· lo preceden le. E n cuan to a la segu nda, me remito al otrosí de mi escri to de fs. 15 rei terando de V. S. la apli· cación para este caso del arl. 0 105 del Cód. de Proc. Civil. Por tanto, a V. S. solicito: Que en mérito de lo expuesto se si rva fal.ar este incidente como se solici ta en el exordio de este escrito.
Montevideo, Se tiembre 00 ele 19'2.7. Vistos en es tos auto:-. seguidos por M . P. co n~ tra C. F. Q . sobre cob ro de pesos, la excepción de incompetencia o pues ta po r el demandado a fs. 1ó. RESULTANDO q ue el excepcio nan te Q funda la incompetencia de jurisdicción en que no ejerce el comercio y, por l o tanto, no hay razón para que se le someta a l a jurisdicción extrao1 d inaria d e este Juzgado. RESULTAN DO que el ac tor sostiene que el d emandado es comerciante y ejerce habitualmente actos de comercio de los expresados en el inciso 1.0 del arl. 0 7. 0 del C. de Comercio, desde que se encarga de efectuar instalaciones ele molinos, bombas y toda clase de apara tos de sucar ag ua, poniendo los materiales necesarios que revende. ganando en el precio. Pide que en defin i tiva se rechace la excepción con costas y costos. RESULTAN DO que ab ierta la incidencia a prueba, la parte de P. presentó la que luce de f s. 24 a 4~. sin que la produjera el excepcio~ _nante. RESU L TAN DO a fs. 47 y 49 las pa rtes alega-
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ro11 de bien probado. habiendo sido citados en forma para sentencia. CONSIDERA NDO que con l a prueba presenta· da el ac tor ha ju stifi cado ampli amente que Q se dedica a la co locació n ele m olinos, bombas y lo... do apara to de saca r agua; que adquiere por su cuenta, los male riales nece~a rios y los revende al coloca rlos en las obras y conv¿nir el precio. Que es indudable que. por la circunstancia de compra r m ateriales y reven derlos con ganancia al colocarlos en las obras d; saca r agua, ejerce los actos de comercio indicados en el i nc. 0 1.0 del art.0 7. 0 del C. de Comercio; que siendo ésa su profesión hdbitual, debe ser reputado comer· cian te, de acuerdo con el arl.0 2.0 del mismo Có· digo; y, por úllimo, que aplicando el ar f. 0 5.0 , es de concluir que l a persona que, como Q , tiene la ca lidad de come rcicl nle. está some tido a la juris· dicci ón co mercia l. Que todos estos fund amen tos y los concor· dantes que trae al deba te el actor en el escrito de fs. 49, so n suficientes para determinar la cues• tión mo tivo de esta se nten~ia, impo niendo la con• clusión de que correspon de en este caso la ju• risd icción del Juzgado. POR T ODO ELLO FALLO: desechando la excepción de inco mpe tencia. sin especial con de· nación en costas. Ejecu toriada, vuelva para proveer lo que al es• tado del juicio co rresponde.
Carve Urioste. Señor juez: El susc rilo co mparte la tésis que sustenta el Inferi o r en la sen ten cia de fs. t-Só por las razo nes que allí se exponen. Por o tra parte en la hipó tesis de que el deman ... dado no fuera co mercian te, el origen del crédito reclam ado constituiría un acto de comercio, lo que bastaría pé1ra sujetar este juicio a la jurisdic· ción comercial ( arl.0 6 inciso 2.0 del Cód. de Comercio ) . De consiguiente corresponde confirmar el fallo recu rrido. Momevidco, Mayo 19 de 1928.
julián De La ffoz.
Mon tevideo, Junio 11 de 1928. El Excmo. T ribunal , designó al Sr. Minis· tro Dr. M inelli para que formulara resolución en es tos aut os. V ISTO en segunda in stancia este incidente de ' incompe tencia de jurisdicción, deducido por don C. F. Q . en los autos que por cobro de pesos le
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Estas actividades comerciales están plenamente justificadas ( arl.0 375 y siguientes y 361 y st· guienles del Código de Procedimiento Civil ) por la amplia y convincenre prueba rendida por el actor. Por lo dermis, aunque Q. no fuese comercic.n· te, y co1i1o tal sujeto a la jurisdicción comercial ( art. 0 5. 0 del Código de Comercio citado ) , es ta jurisdicción lo mismo correspondería, porque el acto que originó el crédito reclamado es de co• mercio, como lo expresa el Señor Fiscal de lo Civil. y sometid o por lo tanto a la jurisdicción comercial en virtud de lo dispuesto en el arl.0 6.(>inciso 2. 0 del mismo Código.
sigue don M. P., venido a conocimiento de esta Sala por la apelación deducida contra la resolu• ción de fs. 83, de fecha 30 de Setiembre de 1927, dictada por el Sr. Juez Ldo. de Comercio de Se.g undo Turno. Aceptando la relación de hecho de la expresa· da resolución, la que está de acuerdo con las resultancias de autos. RESULTA N DO: Que Q. apeló ( fs. 86 ) sin concretar agravios; la contraparte se adhirió al recurso, en cuanto Id sentencia no impuso al cJe .. mandado las costas y costos, condena a la que• dice, se ha hecho acreedor por su mala fe. El re• curso sólo se otorgó en relación. y en esta ins ... lancia, para mejor proveer, se dió vis ta al Se1ior Fiscal de lo Civil, el que expresó ( fs. 106v.) que comparte el critl:?rio del juez a quo, y además, en la hipótesis d~ que el demandado no fuese co~ merciante el origen del crédito reclamado consti" luiría un c1c!o ele comercio, lo que bastaría para sujetar el juicio " la jurisd icción comercial, ele acuerdo con lo dispuesto en el art. 0 6. 0 inciso ~. 0 del Código de Com erci o.
CO~SIDER.4t\DO:
Que en concepto dzi Tri· bunal no resulta ele autos que el excepcionante haya obrado con culpable ligereza, por lo queel Señor Juez de primera instancia ha estado en Jo cierto y procedido justamente al no hacer condenación especial en costas.
CONSIDERANDO: Que, co mo acertadamente lo afirma el Se1~10r Juez ele primera instancia, Q • que ~e ded icaba a la colocación de molinos , bombds, y otros aparatos ele sacar agua, aclqui# riendo por su cuenta los ma tenales necesarios el ese fin, y rncndil?ndolos al colocarlos en las obras. debe ser considerado comerciante de acuerdo con lo establecido en los artículos ~. 0 \•' ?.o, i\. 0 1, del Códig-o citado.
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POR ESTOS FUNDANIEt\TOS y atento a lo dispuesto en el arl. 0 7?>'2 inciso 1.0 del Cód. de Pr0c. CiYil. Se confirma con costas la interlocutoria recu· rrida y devuéiYase. - :VIENDEZ DEL M.4RCO ·MI:'\ELLI - LLOVET, discorde. • EL TRIBUl'\AL DE ...\PEL\CIO:'\ES DE 1->RI· MER TURt\0, así lo mandó \' firmó en Montevi· deo a 12 ele junio de 192ts.
Monunrn.ento a Duarte en Santo Donmingo
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A junta Erecroru del monum en to al egTegio prócer Juan Pablo Duarte, creada por la Ley N. 0 409 dictada por ~1 Congreso Nacional, oficialmente constituida en la ciudad de Santo Domingo, Capital de la República Dominicanc1, el día 18 de Julio de 1927, - asumiendo las mis# mas atribuciones que tuvo la primera junta crea• da, en 1893, por la cívica iniciativa del Ayunta..miento ele la Ciudad Primada - ha resuelto someter a concurso la adopción del anteproyecto y el modelo para el monumento escultórico que ha de erigirse en memoria y honra del Fundador de la República, bajo las condiciones que ense· guida se articulan: 1.0 - Este concurso quedará abierto por un lapso de seis 1neses y medio - desde el 15 de Mavo hasta el 30 de Noviembre del aiio en cur# • so - y en ese lapso se rán admitidos a dicho concurso los proyectos ele cuantos escultores, sin exclusión alguna, quier,ln hacer la obra tal como se pide. ~. 0 Los artistas que quieran tomar parte en el concurso, dentro del plazo prefijado, deberán dirigirse a la Junta Erectora - la cual tiene su sede en la Casa Consistorial de la Ciudad de Santo Domingo - directamente o por interme~
dio del delegado de aquella en el país donde el interesado resida. 3. 0 - El monumenro debe se r hecho en már.... mol, granito y bronce. De bronce será la está· tua; ele bronce los medcllon es o altorrelieves: ele bronce la leyenda conmemorativa. Todo lo demás será de mármol y de granito. 4. 0 - La estátua del prócer trinitario se rá 1¿) figura principal del monumento. El perfil histórico. y psicológic<', trazado por un miembro ele la Junta Erectora, en 1893, y adoptado por ésta con el \'Oto unánime de sus miembros, debe se rvirle de guía al escultor pura la concepción de su proyecto. Ese perfil literario es como sigue: "Era el 16 de julio ele 1 ~38." .. Allí, en una modesta casa. no lejos del te m .... plo en donde la piedad o el fervor el e los fieles. álzaba himnos y preces a la V irgen del Carmen, estaban reunidos nueve jóvenes entusiastas, de alma generosa y aspiraciones nobilísimcts, convo· cados por uno de ellos, guía y maestro, por el Primero, para ser inici:Jdos por él en un plan de redención del pueblo esclavo y víctima de opro ... biosa tiranía ... "El Primero expuso, con elocuente verbo de creador, su idea de patria libre, de separación o-
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muerte, y desenvolvió su vas to plan revolucio· nario, con copia de argnmentos y de datos. pues.. ta la mira de predestinado en la fundación de la República Dominicana •· . ··Un voto unánime, voto de conciencia ilumi· nada, voto de convencidos, correspondió sin re• .ser vas al reclamo del Maestro. Entonces, todos de pie, los trinitarios fundadores, los primeros jniciados en el magno pensamiento y el óptimo propósito, juróron, ante Dios y ante Duarte, con· sagrar esfuerzos y vida a la obra del patriotismo .eminente ". " Duarle juró ensegu ida " . " Miradle con los ojos del espíritu . Alzase en primer término, frente a sus futuros colaboradores, apóstoles de su credo, - en la siniestra ma• n o el documento histórico, el decálogo de los patriotas, en el cual se lee: DIOS, PATRIA Y LIBERTAD. - REPÚBLICA DOMINICANA; - la .diestra inmacul ada extendida a la altura del co .... razón magnánimo - la honda y reveladora mirada en lo alto. como cerniéndose en los nuevos horizont es que se abren y ensanchan ante él. o -como quien sien te surgir de su creador espíritu .el verbo hecho ca rne. o sea hecho patria ·· . " Es el génesis que principia " ....... S.0 - Entre los medallones o alto rrelieves, a los cuales se refiere la cláusula 3 .3 hahrá cuatro que reproducirán respecti vamente: a) el juramento de los Trinitarios: b) el Baluarte del 27 de Febrero: e) el Escudo de la Bandera Dominicana; d) la Carta con que Duar te pide a su
familia el sacrificio de su patrimonio en aras de la Patria. A l pié de la estát ua se escribirá esta leyendaJuan Pablo Duarte - Fundador de la República Dominica na - 1~13 - 1838 - 1844 - 1876. 6. 0 - Esla es la situación del si tio elegido pa .... r a el emplazamiento. Es la Plaza Duarte. Esa plaza tiene sus cuatro lados limitados por sendas calles. A l Sur col inda con la calle "Padre Billi· ni"; al O este. co n la ca lle "Duarte": al Este, con l a calle ''Hostos''; al Norte, con un breve pasaje innominado. El mo numento ocupa rá el centro ele esa plaza. 7. 0 - La Pl aza Duarte tiene estas dimensiones, en metros lineales, en sus cuatro lddos: Al Sur, 72.25: al Oeste. 2-t.65: al Este. 2 t : al Norte
72.40. Este es el ancho de las calles que la limitan: al Sur, "Padre Billini". t>.50 hacia el Oeste y 9.42 hacia el Es le. Al Oeste, " Duarte" , 9.1 O. Al E ste, "Hoslos" , 9. 1O. Al Norte. el Pasaje en lodo su largo, 7.75 de ancho. La al tura de los edificios que encuadran la plaza varía, en metros, de este modo: Al Sur, el Templo y ex • Conven io Domínico liene de allo 1S m. y la torre del campanario llega a 20 m. En l a esquina sureste del templ o só lo ti ene 9 m. Al oeste, al frente, la esq uina suroeste de la Bihlio-=teca Municipal tiene 12 m. A l Oeste hay dos ca· sas co n 6 y 1O metros de altura y al Este dos
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de alt o con 9. Al Norte hay una casa, esqu:na a la calle "Duarte '', con 9 m. Las demás son ba· jas, con 6 111. hasta la calle " Hoslos''. 8. 0 - 1:1 monumento debe guardar relación con las medidas que anteceden o sea con el es• cenario en que se erije. La estatua del Fundador de la República será mayor que l a estatura me· dia, con relación a la altura del pedestal, si se sitúa enci m a y corona el monumento. Será me• nor. o de tamañ o natural, si se destaca al centro del monumento. En este segundo caso, necesa• riamente, una figura alegórica - la Patria o la Gloria - debe coronarlo. 9. 0 - Se crean cua tro premios: uno de mil y tres de quinientos pesos oro americano. El pri• mero se le adjudicará al autor del proyecto que sea elegido por la Junta Erectora rara el monu• men to; los otros se les atribuirán, respectivamen ... te, a los autores de los tres proyectos que, a juicio de la misma Junta, subsigan en mérito al elegido po r ella. 10.0 - El autor del proyecto adoptado por la Junta Erectora tendrá Id preferen cia, para la eje· cución de la obra, siempre que exista igualdad en el precio, el tiempo y la garantía con cualquiera otro de los concurrentes que haga proposiciones para ejecutarla. 11.0 - La garantía a que se co ntrae la cláu· sula anterior atañe al modo de pago, en el caso de anticipos, con relación a los diversos y pro• gresivos estados de la obra escultórica hasta su entrega, según las proposiciones que deban acom· pai'\ar al proyecto remitido al concurso. 12. 0 - El costo del monumen to, incluso lod o gasto, hasta su dese mbarco en uno de los mue.. lles de la ría del Ozama - puerto interior de la Ciudad de Santo Domingo - debe estar confe• nido entre veinte y veinticinco mil pesos oro · am ericano. 13. 0 - En varios centros artísticos de Europa y de América habrá, respec tivamente, un delega• do de la Junta Erecto ra . Al que asum a esa re· presentación, en su país, deberá dirigirse quien desee conseguir informes completivos y referentes al co ncurso. 1-t..o - Toda correspondencia relativa al 111onu .... mento en proyecto debe se r dirigida de este 1110 ... do: " A la Junta Erectora de la Estatua a Duarle - San to Domingo - Rep ública Dominicana".
Dr. Baez . - Dr. ]. D. Alfonseca. - A. Pe1/erano Sardá . - Dr. Fed. Henríquez i Carvajal. - V. Linares E. - Secretario. !->ara obtener mayores datos sobre este impor... rante concurso pueden dirigirse los interesados a la Cancillería del Consulado General de la Re.. pública Do minicana, Defensa 1196, de 1O á 12 de la mañana. El Cónsul General de la República Dominica• na, Sr. Luís Azorin Góm ez, atend erá complacido a los i nt en~s ados y pondrá a su disposición el Plano del Parque donde será eriR"ido el monu• mento, y demás informes complementarios.
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Alumno: Héctor Fernández Profs. Arqts. Nin y Sierra Morató
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PROGRAMA E n un terreno esquina, si tuado en el centro de l a ci udad, se ha proyeclado un bar m ode rno• siendo la entrada principal del mismo el objeto d el presente tema, debiendo ser motivo de es· tu dio: 1.0 - La pue1 ta exterior. 2. 0 - El pequeño vestíbulo. cuya dimensión en plan ta - no excederá de m is. 2.50. que estará com prendido en tre la puerta exterior y l a cancel que co munica con el salón del ba r. Como podrá advertirse, la entrada pod rá estar si tuada en la esquina o en med io de una de las achad as.
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Alumno: E. Villaverde Profs. Arqts. Nin y Sierra Morató
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Se hará un estudio de planta a l a escal a de 5 cmts. por metro, :ndicándose no sólo el vestíbulo sino su unión con el resto del bar, un corte transversal a la misma escala; la fachada a l a escala de t O cmts. por nh tro, debiendo estudiarse en ésta, ade más de la en trada en sí, un trozo suficiente para unirla a la composición general del edificio de que se trata. Se hará además una perspectiva que abarque un detalle interesante de la fachada Todas las piezas qu e comprende este proyecto deberán se r presentadas pasadas a tinta, acuara• ladas y pegadas en chassis.
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• Alumno: Andrés Pombo Profs. Arqts. Nin y Sierra Morató
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Prof. Arq . J . A . Ríus
A lumno: Ferna ndo Lietti
PROGRAMA El edificio consta rá: Del bar propiamen te dicho, cuya dimensión mayor no excederá de 15 mfs. T res sal oncitos o lugares ele juego (dados, pocl<er, etc.) in media tos al bar o formando parle ele él. U na terraza, lugar de reunión y baile, donde se ubicará una o rques ta típica y una de jazz
U n banco de roca que emerge de las arenas -de la playa inmediato a los lugares del bañ o. en uno de nuestros balnea ri os del Esle, ha sugeri do .a lil empresa ele un :;'gran holel IC! constru cción de un bar que, sirviendo de lugM ele reunió n de i os clientes. ofrezca los servicios de sus renombrados cockJc1 ils y sea l ug·ar preferido de cl an· • -cmg.
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Prof. Arq. J . A . Ríus
A lumno: Fernan do L ietti
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Prof. Arq. J . A. Ríus
Alumno: Miguel A. Cattáneo
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la escala de 0.05. Una plan ta del bar a la escC'IIa de 0.025 dibujad o en una lámina de mi s. 1.00 x 0.70. Una perspectiva en una lámina de mis. 0.60 x 0.50 presentada sobre chassis o ca rtón.
U n toilelle de sei'ioras. Un loilelle de hombrlls. Se proyectará: Una planta de conj unto a la escala de 0.0 1. Un cor te del bar en su dimen sión mayor a
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Prof. Arq . J. A. Ríus
A lumno; Miguel A . Cattaneo
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en el llado norte de la Plaza Libertad
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A lumno: Osear Brugnini
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Norte de la plaza actual oprovec hando un desni· vel ele 111ts. 3.50, por una g ran entrada, la cua¡ desembocaría en u ~:a amplia sala, situ ad a bajo el nivel de l a plaza. Dicha sala servi ría para ubi car los puestos de
Alumno: Abella Trías
Prof. Arq. R. Amargós
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