Arquitectura 129 - 1928

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ARQUITECTURA

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Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utiliza rán con preferencia los servicios de nuestros an ur.ciantes


ARQUITECTURA

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COMISION DIRECTIVA DE LA SOCIEDAD DE ARQUITECTOS

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COM ISION DE LA REVISTA ARQUITECTURA Director. . . . . . . . .

Presidente . . . V icepresidente. Secretario . . . Tesorero . . . . Bibliotecario.

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Román Berro~

{ Horado Tcrra Arocena ~ llalo Dighiero Redactores. . . . . . · 1 Alberto Muñoz del Campo \ Roberto l. Garese

Adminisjrador.

!talo Dighiero

SOCIOS HONORARIOS

Arq. Raúl E. Fit!e. - R. Argentina. • Alberto Coni Molina. - R. Argentina. • Alejandro Chrislophers zn. - R. Argentina . • Franck R. Watson. - E. U. de N. A. • Willian L. Plack. - E. U. de N. A . • Warren S. Laird. - E. U. de N. ~-

Dr. Baltf]sar Brum. - Montevideo. Arq. ]osé P. Carré. - Montevideo. • Cayetano Morelli. - Italia. Dr. Arturo Alessandri. - Chile. Arq. Ricardo Oonzález Cortés. - Chile . Dr. Maree/o T. de Alvear. - R. Argentina .

SOCIOS CORRESPONIJIENTES

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Sebastián Ohiliazza. - Argentina . Carlos E. Becker. - Argeniina. Emilio Villanueva P. - Bolivia. Adolfo Morales de los Ríos. - Brasil. Ono fre Montané Urrejola. - C hile . Bernardo Morales. - Chile. Manuel Cifuentes. - Chile. Alberto Manrique Marlín. - Colom bia. Luis Bay. - Cuba . Luis Newbery Thomas. - E. U. de N. A . Maleo Ta/ia. - Paraguay. Santiago Bazuco. - Perú . Fernando Va/divieso B. - Chile . Patricio lrarrazabal. - Chile . Hermógenes del Canto. - Chile. Alberto Schade. - Chile. Ismael Edwards Matte. - Chile. Ricardo Larrain Bravo. - Chile . Carlos Reyes Prielo. - C hile. Alfonso Paliares. - Méjico. Emilio Hart Terré. - Perú. Alcides Chaussé. - Canadá. Luis Bellido. - España . Modesto Lopez Otero. - España.

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Pablo Gutiérrez Moreno. - Espaii a. Raúl O. Pasman. - R, Argentina. Raúl Alvarez. - R. Argentina . Forll/nato Passeron. - ~- Argenlina . Angel Croce Mujica. - R. Argentina. Luís ]. Moreno de Mesa. - R. Argentina. Carlos Mendont;a. - R. Argenlina. Exequiel Real ae Azua. - R. Argenlina. Francisco Squirru. - R. Argentina. Victor julio jaeschke. R. Argentina. Osear Oon.z alez. - ·R. Argentina. Alfredo E. Coppola. - R. Argentina. jorge V. Rivarola. - R. Argentina. Nestor Figueiredo. - Brasi l. Raúl Lessa Saldanha Da Gama. - Brasil. F. Nereo de Sampaio. - Brasil. Alejandro Albu/querque. - Bra~i l. N. Machado. - Brasil. john O. Ho ward. - E. U. de N. A. . /(enne!h M. Murchison. - E. U. de N. A. Fernando de la Cruz. - Chile. Federico Biegerel. - C hile. Ricardo H. Muller. - Chile. Miguel Mujica Oomez. - Paraguav.

SOCIOS FUNDADORES

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Acosta y Lara. Horacio. - Bartolomé Mitre, 13 14. Arrarle Victoria, Luis. - 18 de Julio 2 190. Arleaga, Juan ]osé de. - Juan Carlos Gómez. 1420. Baldomir Alfredo. - Durazno. 2444. Baroffio, Eugenio P. - Céinelones, 1429. Berro, Román. - Masini, 3309 (Pocilos). Boix, . Elzeario. - Ellauri, 1023 (Pocilos). Bonaba, América. - Cerrito, 685. Campos. Alfredo R. - Chucarro, 3 (Podios). Capurro, Fernando. - Agraciada, 3300. Fage!, Raúl ]. - - Berro. 1105 (Pocitos).

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COM ISION

Fernández Luis O. eg-a, 00 .. Villa Colón . Geranio, S i/vio. - l.{ivcra, 2056. Lasa/a, Francisco. - Juan C. G ómez, 1420. Lerena }uanicó. Cándido. - MarH, 3 1();;; (Pocitos) . Mendivi/, Rodoll'o, - Colonia. Pedemonte. Juan }. - Guayaqui. 3036 (Pocitos). Ricci y Toribio. Carlos. - Suárez, 2925. Sambucefli, Octa vio. - Gil. 94 2. Vásquez Va re/a. jacobo. - Buenos Aires, 5 19 bis. Vázquez. -~ ntonino. - Ave!. llali<l. 152.

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ARQUITECTURA •

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Suscri pción anual pagadera por adelantada . . . . ..... . . En el Ex terior .... . . .. .. . . . . Pre ci o del Ej emp lar . . . . . .. .

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Lo s pedidos de av iso s y suscripción y la correspondencia sobre la revista debfn dirigirse al Ad ministréldor .

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Los socios de la Sociedad de Arqtlitectos, utilizaráa con preferencia los servicios de nueskos

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El Arte en el Brasil. - Por H. A. y L. Para la historia del Teatro Solís. - Por }. M. Fernández Saldaña. Sucursal del Banco de la República en Paysandú. - Arq.o H. Acosta y Lara. Ideas y Realizaciones. - Por el Dr. }osé r. Arias . Arquitectura del Cemento Armado. - Por Maree/ Mayer. Credo artístico de un Maestro. Demostración al Profesor Carré. Museo N. de Bellas Artes de B uenos Aires. Monumento a Estaníslao López. El nuevo arancel francés de honorarios. Los aparatos de calefacción. - Por el Ingeniero Especialista Alfredo Flentje . Levantamiento del techo de un cinema. Facultad de Arquitectura. - Fechas para entregas de Proyectos y Ejecución de Esquicios. Estudios de Arquitectura. Tema: Un faro . racultad de Arquitectura. Datos estadísticos. Crónica General. - Actas de S esiones de la Comisión Direcll va de la Sociedad de Arquitectos .

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AÑO XIII

NÚMERO CXXIX

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AGOSTO 1928

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El arte en A

CABA de pL:blicarse en Rfo de Janeiro, un ~libro muy in teresante intitulado ··A lnquie· lla~ ao das Abelhas ·· c uyo autor es el literato y periodista Augyone Cos ta. Es un libro o riginal , de esos que aparecen raramente, que ti ene el :gran mérito de co nstatar el es tado de una época de preoc upación ar tística y que pone de maní· fiesta todo el movimiento artístico del Brasil en sus expresiones de Pin tu rd, Escultura, A rquitectu· ra y G rabado, expresado a través de lo que piensan los pintores. los escultore.s, los arquitec· tos y los grabadores. sobre las artes plásticas en el Brasil. El libro es pues un " reflejo de las emoci )nes e " inquietudes de m uchos de los art istds brasile· •• ros, expresión gráfica de la inteligencia y del ··• carácter de cada uno, en el cual, esos artistas, " procuran personalizar con en tera libertad el •' momento ar tís tico co ntemporáneo del Bru· '. SI·¡ •. • Es a5í que fi guran en el libro que comenta· mos. las opiniones del A rquitec to Fern ando Nereo ·de Sampdio sobre el mo mento y movimiento ac.. tu al de la Arqu itec tura en el Brasil, abordada en toda su amplitud y en toda su impo rtancia, desde la casa, el edificio monumen tal, el urbanismo y con más en tusiasmo aún, sob re la evolución de ese arte desde la colon ia hasta las i11 fl uencias .actuales. Estudiando la evolución de la ~rq u i tectura en aquel medio y partiendo de la época de la CoJo.. nia y de sus obras en M inas, Bahía, Pern ambu..co, San Pablo y Río, estudia la arq uitec tu ra, emi-nentemen te racional y de una fuerza de expresión loc al no igu alada, del arqui tecto francés Grand Jean de M ontigny, co menta el uso y abuso de la arquitectura europea sin adap tarla al ambiente y necesidades loca les y term ina bregando por el estud io y form ación de una arquiteciurd local que lleve impreso el sello de la exhuberancia, fertili· dad y tendencia y necesidades i111puestas por el cl ima y los materiales nacionales. Hablan del mismo modo Rafael Galvao, el que alude - en un párrafo qu2 ti tu la: " Lo que es y Jo que debería er en tre nosotros el Arquitec· to ·· , - al público que cuando e~ t á frente a un edificio, que se destaca por la c:rmonia de sus líneas se pregunta ·• ¿Quién habrá sido el Const ructor? y cu 1ndo se trata de uno pésimo ex cla ma "Oh 1 nuestro arquitec tos necesitan aún aprende r mucho· ·. Refi rién dose al U rbani smo dice este colega, co· mentando la ida del Arquitec to Agache a Rio, que es la mejo r conquis ta que se podría hacer " pues es te ilustre profesio nal dirá a los Poderes " Públicos lo que falla y lo que es necesario " tener para empezar a pensar en el problema de " la modernización de aquella Ciudad ... Edgard V ianna es otro de los colegas que apa· rece en esta obra, exponiendo ideas interesan tes -que revelan el con ocimiento pro fundo de su pro· fesión y el entusiasmo que por ella siente.

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Brasil

Habla primero de " L as grandes direc trices de la Arqui tec tura Nacional .. , las que no podrán definirse, si no se le deja dese mpeñar al arqui.tecto su rol integral en la sociedad. Luego en o tro párrdfo " Qué es el Arquitec.to?" expli ca cómo debe co nsiderársele al ren o· var las leyes y reglamentos. Y cuando habla ae " El A rqu i tec to y los demás artistas de las artes plásticas'·, establ ece la vinc ulación de todos en la obra, con ideas sug~rentes y oportunas. A dol fo Morales de los Ríos ( hijo) que es o tro arqu itecto, que tiene ya un bien con quistado pres· tigio en su país co mo profesor y como pro fesio• nal, habiendo obtenido el Premio de Honor en la Ex posición del Cen tenar io, en Río en el ano t 92~. y que también aprecia desde las páginas de ese libro la Arquitec tura y su momen to ac· tual en el Brasil. Profesionol inclinado al estudio del Urbanismo que él define " como Ciencia cuando trata de la " construcc ión de las ciudades y como Arte " cuando trata de la Ordenación de los edifi· " cios," habl a co n ve rdadero entusiasm o de su importancia y del rol del A rquitec to dentro de él y apoy ándose en sesudas reflexiones y observa• ciones, que se olvidan a menudo, constata la ne• cesidad de ocupar e de estos problemas, que son los problemas más apremian tes que se presentan hoy a todas las ciuctades populosas del mundo . Termina la Sección de A rquitectos Neslo r de figueiredo. Habla este joven y dislinguic!o A rq uitec to, que tan brillante papel desempenó en el último Con· greso Pan Americano de Buenos Aires de " Una expresión Naciona l " y co menta con vivacidad las nuevas form as, las que deben preocupar at arqui tec1o de hoy, "obedeciend o siempre a la ve rd ad ·· , y se lamenta, como nos lamen ta mos ¡odos los A rquitectos de América, o casi todos, de la falta de comprensión o de co laboración del público. Con palabra fer vo rosa habla del ideal de cada uno, constat ando como una necesida d impror ro· gable para la libre expresión de ese ideal nacio· nal, la reglamen tación de nuestra profesión, para que Id sociedad empiece a respetar y a sentir la necesidad real del arquitecto. Como se vé por el rápido repaso que hemos hecho de este libró intere ·¿.nle por más de un concepto, él con lituye un le tunonio inapreciable de las inquie tudes, de las emociones, de la o rien• tación de los anhelos artísticos del momen to en ei Brasi l, que co mo país de fertilidad y belleza in ago tables, cont ribu ye co n un gran conlingen le de artistas que afirm an las condicio nes intelec tu a· les de aquella raza. Por eso debemos felici tar al autor, por su ori· ginal idea y por la inclinación artísti ca revelad a y a los artistas que han cont rib uido a llenar sus página , desbordan tes de entusiasmo y cunfiden· cías de sus temperamentos. H. A. y L.

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Para l~ historia del Teatro §olís Garmendia presupuestó la conclusión de esta obras en 117.000 pesos de la época, pesos de 8reales, que vendrían a ser hoy, 93.600 de nuestros pesados pesos. " Pero, asociándose el arquitecto, ( hablo con. palabras de un contemporáneo) . al pensamiento y a los deseos de la Comisión, quiso ir más le· j os y presentó unc1 modificación de sus antiguos planos, que, a la vez que embellecía el edificio, le: daba ma yor capaciJad y permitía obt.ener economías importantes.·· L os señores de la. • • comisión, no obstante 1a total confianza que: habian depositado en. • su c1rquitec to, con sider raron, según parece, que debían ase!)orarse lo mejor posible. mediante el estudio co mpora tivo, beeh opor personas abona· das, del primitivo pla-no y el que ah ora presentaba modificadoGarmendia. El arquitecto nacio .. nal D. Clemente César, acababa de llegar de Europa y apro .. vechando esa feliz. circunstancia. junto a la de haber en Mon• tevideo técn icos y maestros de obra acredi·ados, la Direc tiva del T ea tro, designó a aquél y a varios de éstos para que en coÁNQ O ITE OTO Fa.t.N" C I SCO XAVli':N GARMICNDIA misión dictaminaran * ( Recon stn~cct o " sobre un apu11 te anónimo ) El 1Iano primilivo sobre los proyectos~ del arquitecto vasco Francisco Xavier Garmen· La comi sión técnica especial, de acu~rdo con día sufrió modificaciones de fondo, cuando des~ Garmendia, aprobó las modificaciones siguien • pués del tratad o de Octubre de 1851, la nueva tes : comisión del Teatro empendnd o energías inque• Sustitución del estil o Dórico co mpuesto, que inbrantables decidió que se reanudaran los traba· formaba el proyecto primero, por el Corintio Co· jos interrumpid os desde la invasión del 43. losa! para aumentar así la magestuosa belleza La Guerra Grande tomó las obras a pocos del frente. metros de los cim ien tos, y el propósito era, al Mejorar la fo rma de la elipse, consiguiéndose brillar el sol de la paz, concluir "el cañon del tea· más capacidad en la platea y en los corredores;: tro", dejando el frente para más adelante, para introducir el sistema de columnas de hierro para cuando se pudiera. sostener los órdenes de palcos en lugar del sis-

S inconc uso que antes de construirse el Pa· lacio Legi.;lati vo, no existió en el país otro edificio público monumental, alzado después de la Independencia, fuera del Teatro Solís, de Mon· te video. Para que el Nuevo Teatro, pro\ eclado porGar· mendia fuera emulado se nece iló que corrieran más de ochenta anos y, los varones que conci· bieron la idea y pusieron el hombro para la ele• vación _de Solís, en 1840, merecerán la perdura· ble consagración de ejemplares y superio· • res vare •nes.... Nada, por estos mo· ti vos, es má s intere· san ie en el campo, poco extenso, de la hi:s!oria de nuestra ar• quitectura qLe la his· toria de 1<~ construc· ción del que principió llamándose el Nuevo Teatro. A esa historia píen· so aportar una serie de datos hallados en la sucesión de las lec 1u ras~ en fa re a de < estudios de otra indo· le; datos que no bus~ caba, s~_guramenfe, pe· ro que mi curiosidad tampoco de s preció ( 1 igual que otros tan varios 1) marginando pintorescamente con su transcri pción, una lista de sucesos po· líticos desesperantes.

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tema volado de antes. ganándose en seguridad, duración y garantías en ca o de ince ndio; carn • biar la posición del vestíbulo, al cual se lz dió más altura. capacidad y elegancia, espaciando y distribu yendo mejor las columnas sin atiadir nin· guna. Pronto estuvo todo listo, merced a la infatiga ... ble actividad de Garmendia, para que recomen• zaran los trabajos abandonados - ya lo dije en los días huracanados del itio, durante los cuales el vice • pre iden1e de la Comisión D. Juan Miguel Marlinez. tu vo que defender tenazmente de las requisas de la autorida d militar, los tiran• les y las viga acum ulado · en la obra .... La con trucción se iba a hacer pagadera en cuotas mensuales de S 3.-tOO antiguos o sean s 2.720 de nuestra actual moneda. Todas las obras fueron sacadas a licitación y adjudicadas al mejor proponente. Los precios obtenidos por licitación en 1852 - es curioso notarlo. pero no sería difícil dar con el motivo - fueron mucho más bajos que los calculados en 1842. En las obras de albanilerfa corriente la Comi· sión creyó obtener ventajas no inferiores a un cincuenta por ciento. Anot~ré con detalle algun os precios, cierlo que desoertarán justa curiosidad . • El peristilo se adjudicó por S 5.78-t.50 o sea S -t627.60 m/ n. Las construcciones de hierro. conforme al nue· vo sistema de columnas. que un competente maestro herrero José t-.larino calculaba por el modo antiguo en $ 22.400 - o sea S 17.920 ac• tual es, se adjudicaron en 5.787 pesos que siem•

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pre a 8 reales resulta u ser S 4.629.60 m ¡ n. La arm azón y el entnaderado del techo de la sala debía ser colocad o por 1.800 pesos antiguos (sean $ 1.440 m/ n.) y por S 650 ( $ u20 m/ n.) el del vestíbulo con su resp2ctiva armadura. Un últim o dato erá muy val ioso en cuan to permite co mparacio nes exac tas. Las bal au !radas de mármol, para cada uno de los balcones que dan al peristilo ( puede ver e que entran 5 enlerd y dos mitades) con sus res• pec ti vos pasamc1nos S 28 cada una, vale decir S 22.-tO m t n. Y todo guardaba así una relación natural los terraplenes valían 3 real~s la vara cúbica ( 0.738 m3) y la paredes de co ntención de los mismos - en piedra - 12 reales la vara. Las maderas de pino se trajeron de Rusia, an· les de la Guerra Grande. El urunday, paragua\ o, se compró el 52, a 6 reales la vara. Lél mano d~ obra en pisos y tabiqu es estaba calculada a 6 real.es vara ( 0.738 m. • ) . Un con trato especial para la provisión de már· moles, que debfan ser traídos de Europa por un señor Pujole tuvo que rescindirse por imposibili· dad de éste para dar cumplimiento a lo paclddo, perdiendo el importe de la multa, 500 palaco· nes, o sean S .t O m/ n además de los perjuicios ocasionado . El 21 de Enero de 1852, la construcción del Teatro Nuevo, demorada casi diez años, reco· menzó. Hemos de llegar a la terminación, en subsi .. guientes crónicas. J. M. Fern ández Saldaña

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~OJíTKTUIA

Sucursal del· Banco de la República en Paysandú A r~o

IHioracio Acosta 7 Lara que el ejercicio de la arquitectura recaiga en los profe:5ionales ca pacitados para tales funciones por su preparación y co mpetencia. El edificio que hoy publicamos es el que ocupa ya la Sucursal del Banco de la República en Paysandú, que como otros tantos que para sus Sucursales ha hecho construir el Banco

A edificación en las ciu dades del Interior se encontraba has1a no hace mucho tiempo en si tuación casi estacionaria en lo que se refiere al progreso de la misma. Se construían los edi· fi cios según los mismos tipos y normas fradicio· nales, producto del empirismo y de la rutina. Ese estad o de cosas tiende felizmente a mocJi....

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ficarse y ~~ a no son ran raros los ejemplos de edificación moderna y racion¿;l, provistos de los elementos de confort, y de esférica que señalan una nueva era en la arquil eclura del interior. El J esarrollo de los mkleos principales de po· blación exige una edificación en consonancia con sus progresos, lo que no pod rá obtenerse hasta

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la República han con tribuido en gran parle al embellecimien lo y buen aspecto ele las ci uda· des del interior donde se han levanJado. Para oblener los proyectos de esos edificios el Direc torio del Banco ha hecho concursos restrin... gidos, invitando por turnos a cua1ro o cinco co· lega , procedimiento que ha hecho posible la

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cesila ac tu almen te y las i'ltnplias aberturas que tiene en uno de su.s costados. perm itirán ubicar en el futuro n ueva~ ventanillas. Para el caso de ampliacion2s en el sentido de aumen tar los loc"les pdra emplead os se podrán construír ofici nas en un entr\!suelo encima de la gdleria lateral para el público haciendo pendan! con las si tuadas en el otro co::;tado.

partici pación de muchos arquittZctos en la cons• trucción de esos edi ficio . Para el que nos ocupa ob tuvo el premio y la dirección de Id obra el Arquit.~cro Horacio Acosta y Lara y ha sido su proyec to el que se ha -ejecutado. ñunque con algunas modificaciones que fué necesario introducir. tales co mo la adaptación del proyecto primitivo a la irregularidad

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del terreno en su frente y aumen tar la superficie destinada al Banco, reduciendo las comodidades <le la casa del Gerenl !, que en las bases del con• ·curso eran mayores que las que ofrece el edificio actual. El local del Banco ha sido proyectado con amplias vistas de futuro, pues el hall de emplea• <los tiene una superficie mayor que ló que se ne•

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La ~ituación del terreno en una esquina ha permitido colocar al Gerente y demás dependen• cias importantes sobre la fachada lateral, solución ventajosa desde el punto de vista de su ilumina• ción y ventilaci0n y de su fácil comunicación con el hall de empleados. Esta misma situación ha facilitado una entrada de empleados completamente independiente situa·

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el ,1 e11 !J fa eh ad l1 !.1 1zr a1; 1o r¡ 11.! f el ei1i 1el en su m o grado 1?1 movimiento del Banco. permit~ un rna·

corriente. Sus muros de ladrillos y sus fundaci o• n.?s ejec ut~da con una ca r rera de hormigón ar· mado. La estructura del techo y apoyos del hall d~ empkaclos es toda de ce mento armado hc.bién· dos~ empleado vigas que tienen has ta 1m40 de

yor con tralor y el~ ·conge liona 1.1 entrada desti .. nada al públi co. L os se rvicios de menor imporlancia se han co locado en el fondo, con fác iles co .. •

L OO A L

municaciones entre sí y con el resto del Banco. La casa del gerente dd a la fachada l alerdl y cuenta con las comodidades usuales ten iendo lo· d as sus habitaciones luz y aire de pafios abier tos. L a construcció n de este edificio ha sid o la

DEL

P ÓB L IOO

altura, y que ha si do necesario aislar en un a forma especial, dado las alt as tem peraturas q ue en verano se observan en Pays an dú, a fin de evitar l as dilataciones que se producirían fatalmente si no se hubieran adoptado esas precauciones. constructivas que han sido perfectamente eficaces en la práctica .

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El costo de este edificio que ha sido constru ido por la firma Tosi Hnos. fué de pe-

sos 120.000 .00 sos) .

( ciento

veinte

mil

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Ideas

I S TJ!:aJ O .R

RealizaciOnes

Por el D r. JOSÉ F. ARIAS L Dr. José f. Arias figura entre los hombres públicos que han dedicado preferente aten· .ción a las iniciativas progresis tas. Como presi• dente del Consejo de Ensenanza Industrial, como legislador y como ministro, ha tenido siempre en vista el adelanto del pafs, especialmente en lo que se refiere a la ensenanza, la higiene y la in• dustria. Bajo el títul o de Ideas y Realizaciones, cuyo primer volúmen acaba de publicar, ha reunido un -conjunto de proyectos, informes, etc. Encabeza la interesante obra la organización de la federación de Estudiantes que fué iniciativa suya. Siguen luego numerosas cuestiones relativas a la ensenan• za primaria, secundaria, industrial y profesional. En esta parte figura su proyecto de creación de la facultad de Arquitectura, la discusión de la

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ley en la Cámara de Diputados y otros antece· dentes de interés. Es de todos conocida la des• tacada intervención del Dr. A rias en la fundación de la facultad, que le ha merecido con entera jus• licia el reconocimiento de la Sociedad de Ar· quitectos. Los capítulos siguientes se ref:eren a temas de higiene, asistencia y previsión social, presupues· tos General de Gastos y de la Asistencia Pública Nacional. El segundo volumen contend rá Id brillante ac• tuación del Dr. Arias al frente del ministerio de Industrias. Al agradecer el amable envío de la obra, feli· ci tamos al autor por una publicación que refleja con tanta elocuencia su la!>oriosa y progresi sta gestión en la vida pública del país.

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Arquitectura del Cemento •

Arlnado Consecucu lcs e •n nue3tr.> propá~ilo do dar a conocer las diversas corrieates de o_pinlóno ~olol'e la atc¡uilectnra moderna, - después de haber pubJicadll en una edición anler·ior un extr·ncto de Le Corbusier, insertamos a continnacióo un artícnlo 1le M,arcet 1llayer, aparecido. t·ecientemcnte en la revisLa de vanguarli~t- L'Am.?Ur d.e l'A,·t. lntePcaladu en el texto aparecen ntunerosJs r..t.{)grafias de obras contemporáneas las cuales llevan al pie un simple rótnlo. que dice, según los casos, Romanticismo o Clasicismo, de acuerdo con las ideas desarrolladas·

en el nrtírulo. ~ODA

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revista de arte ha abierto hoy un capí• JL lulo copioso p.:1ra la Arquitectura; publicacio• 'nes especiales y lujosas se consagran a las pro• ducciones recientes; Jos salones conceden un lu• gar de preferenCia a los platios y " maquettes •· relegaJos en otro tiempo. El profano aprecia solamente ·ta arquitectura por su aspecto ex terio r; el plano· casi no lo compren• de y la composiéión· lo deja' a menudo insensible. Es que esle· art, altivo no ofrece, de ·buenas a primeras. satisfaccion~s iguales a l a~ de léfs o Iras arres plásticas. ' Es más severo y más cerrado; participa de ne• cesidades que escapan al espectador, d.¿ <.:ificulla· des que no le so11 familiares. Es un lenguaje al cual está poco acostumbrado :y cüya expresión le ' resulta a veces impenetrable. Es, pues, disculpable el profano al no establecer diferencias entre un plano bien compuesto y un proyecto insuficientemente estudiado; al no pod ~ r ·descubrir las cualidades constructivas ni dfscernir ' las mentiras y los contrasentidos. PL r falta de preparación, no sabe distinguir entre la sobTiedad y la indigencia; entre los volúmenes bien ordena* dos y las creaciones puramente pintorescas; ~n· tre. la decoración .basada en los elementos ' de la construcción y la o rnamentación adh~rida. El público, ignorante de los principios de la construcción, no ·puede comprender su lógica y deducir de aquélla la belleza racional. Caree~. por otra parte, de otros elementos de • apreciación: poco acostumbrado a las nuevas sistemas de construir no sabe descubrir las ''en• tajas o los inconvenientes de tal o cual disposición, ni concebir lo que hubie·ra podido o debido ha .. cer,:)e en su lugar. ·, · Por otra parte, si el profano convce las prodi• . giosas ventajas d~l material nuevo, ce~ento arma .. do, ignora su técnica·; de manera que la arquitectura del cemento armado es una forma de arte que, sin serle extrana en absoluto, le resulta, ~n definitiva bien poco comprensible. Ahora bien, dejando aparte deliberadamente la gran mayoría académica que encierra los posibili· dades nuevas dentro de fórmulas caducas, parece

claro que, en el movimienb de opiniones que se manifiesta actualmente alreJedor dz la arquilectura, dos doctrinüs est·án en.. pr~szncia: la " purista .. y la "clásica " ·Precisemos:. ~ se hacen llama·¡ " puristas '.' lM}uellos que, repudiando Ja ex~riencia del pasado, pretenden crear el\'Jodas .smhpari,~s. con medr<?s nuevos, según ideas enteramente nu~v.as y absolutas. J.• ~·; :.. . . :~ •• Llamaremos "ctásicos'' a la "élite" r.educida que· sabe ·adaptar · los· medios nuevos a. los problemas. de hoy en un espíritu clásico. Si bien Sl coasiduan l.:ss o::,ras que nos dan d,e. una parle y de otra, comprobamos una paradoja singular: los "puriStas", contra toda apariencia, son de un espíritu infinittilnen te ménos joven que aque•• llos- clásico.;. Tributarios-'de u·n temperamento doc_ · trirtéi'rio y 'desprovistos del verdadero Sentido de. 'la cónstrucción, estos •• construclivistas ··, a pesar de sus teorías, no logran más que una ·moda ·amenazad<.l, como toda moqa y ya herida de cadu·· cidad. Los elásicos, por el contrario, verdaderos. constrúctores, ·al mezclar 1~ clarividencia y la ponderación a sus audacias, producen obras que re..; nuevan su arte, sin- dejar de- continuar sus.· tradi. ciones más probadas. Pero la necesidad de renovación es actualmente: tan 'viva en materia de arquitectura que el poderde szducción de· los reformador~s ptJrist.as, · se en· cuentn:i favorecido. Nos parece n~cesario decir· cuán superficial es esta seducción, la cual, si acasopuede contentar a la curiosidad, no podrra satis.. facer plenamente a la raion y al córazón • Quisiéramos hacer comprenAer los' peligros que. 1 los "puristas" hacen correr a ta opinión "¡YúbHca,.. : al extraviarla y el dano qu~ causan sobre todo a cierlas virtudes francesas tales como el buen sen· · lido y el gusto. Más· tarde, el porvenir ~~ encargará de rectificar el ;. mal y de volver a poner las. cosas en su verdadero lugar. ' En efecto, el estancamiento a que se ha entre.... gado por demasiado tiempo el arte de construir... ha producido tal laxitud, que el gusto se deja. ir instintivamente hacia esos innovadores aparentes y ruidosos. Con esto queda dicho qué Jerreno• propicio encuentran esos fantasisias de la arquf... ~

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tectura para producir sus manifestaciones. La rareza de sus concepciones arrastra desde luego a los "snobs", los sedientos de novedades, que forman un primer contingente de ciegos ad· miradoa:es. Es un valor despreciable, pero' que posee cie_rto alcance de puolicidad. Vienen luego los ingenuos engaf\ados que repiten: "¡He aquí, ~n efe ; to, una arquitectura nueva t ¡ He aqu( la arquitectura moderna t ". Pues bien, no: la Arquitectura 'no puede redu· drse a una cuestión de moda; es un arte noble que no admite irrisiones y cuyas leyes son clási• cas y eternas. Es por eso que no podría haber "'arquitectura moderna". Lo que hay de "moder• no· · en la Arquitectura son las necesidades nuevas a las cuales es preciso satisfacer. De todos los tiempos son también las grandes virtudes del ar· quitecto: la comprensión de su época, la lógica, la sensibilidad, el sentido de la ordenación y del ritmo. Lo que es igualmente moderno en la arquitec• tura, y más especialmente en nuestro siglo, son ~os nuevos medios .de realización .de ~ue dispone. ~1 homb-re-. ~ · .. . -. *

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La Arquitectura parece contenerse en una fór· mula bastante breve: construir respondiendo per• fectamente a las condiciones de cada programa particular; empleando juiCiosamente los materiales más ventajosos o impuestos por las condiciones -especiales; haciendo, en fin, d.z estos elementos un todo indivisible y armonioso. Antes de satiS~ facer a esas condiciones, varias soluciones se ofrecen al arquitecto, de las cuales una sola, al fin de cuentas, debe ser retenida: la composición que exprese la voluntad generatriz de la manera más precisa con los menores medios. Pero el -edificio- que saldrá de ese estudio.. no -será todavía .. una obra de arte. Tendrá- caroote.t. sio- responde· perfectamente a su destino, tendrá aún estilo si su arquitectura surge del modo de construcción em• pleado; no alcanzará al arte verdadero más que si el arquitecto es capaz de sensibilidad. Asf, la obra expresará un sentimiento. Estas comprobaciones que nos son dadas por los grandes edificios de todos los tiempos, nos son necesarias aquí para subrayar lo que puede separar principalmente la obra del ingeniero de la del arquitecto; uno realiza una construcción utili• taria y nada más, el otro debe producir una obra a la vez útil v bella, una obra que hable a la razón y al corazón. Pero algunos qu~ no son ingenieros, pretenden construir y harían mejor en . no intentarlo; son éstos el decorador, el "plástico". ~1 doctrinario ... Si el ingeniero posee un dominio que, por lo menos, conoce y, si se limita a la construc·

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ción, no pretende invadir la Arquitectura, - el doctrinario, el "plasticien", el decorador, no tie· nen nada que ver ni con una, ni con otra. Ha· cie.n do a me.nudo ttsbla rasa de .l ~s leyes inmu• · tables de la composición arqnit~cfó nica y despre• ciando la belleza rítmica de la estructura, buscan, únicamente efectos propios para llamar la aten• ción; se mofan del orden y a veces del buen sen· tido; reempJaútQ .j,la:. decora-ción· 'de las- épocas cumplidas por una aridez voluntariamente '·decorativa", imponen a nuestro gusto y a nue~tra vi• da sus teorías reformistas. i....as producciones de estos malos constructores son bastante nun:Jerosas en el continente para que una opinión haya podido hacer camino: el cemento armado no permite manifestarse un esti• lo étnico o personal. Encontrdmos efectivamente en Francia, en Alemania, en Rusia, en Holanda en Bélgica o en Checoeslovaquia las mismas construcciones sin expresión constructiva, sin "estilo" y aun a menudo simplemente sin carác• ter. Por cierto que esos edificios no tienen ningu• IJa caracte.tl$tica ~a étnica, sea _ p.e~;--y no -· r~an ñíriguna ·voluntad arquiteclónlcu: no ex• · presan cómo están hechas, por qué, ni para qué ni por quien han sido hechas: no hablan, para emplear la expresión de Eupalinos; menos aun

cantan. Hay, sin embargo, construcciones en cemento armado que cantan con una poesía absolutamen• te personal. No se las puede confundir, son de raza No es posible engaf\arse: dicen por qué se mantienen en pi'é y a qué están destinadas; son nobles y atrayentes, simples y opulentas a la vez. Todo se explica en ellas sin necesidad de expli· cación. Satisfacen el espíritu y regocijan el almCJ Ningún otro país fuera de Francia, por ejemplo· puede reivindicar obras como el Teatro de los Campos, Elise-os.. y- ~a-- Iglesia del- ~aincy, ni puede atribuirse su inspiración.

•* • Así, pues, los arquil~ctos impersonales de los cuales hablábamos antes - y de quienes se tiene el derecho de preguntarse si serían capaces de ~rsonalidad, - pretenden servirse del cemento armado con un fin de reforma arquitectónica. Lle· van, por sistema. la aplicación al extremo, no tanto para satisfacer las exigencias de sus pro• grarnas sino con el propósito de crear una arqui· lectura enteramente inédita, con la intención de escandalizar. ¡Romanticismo puro! Este frenesí de libertad; este fanatismo de la lógica; esta b~sq~eda del movimiento y de lo pintoresco; estos saledizos multiplicados tan inú· tíles y costosos; esta supresión afectada e injusti• ficada de la comisa; esta resolución de disimular

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Jos elementos de la construcción; esta interven• ción artificio:'- a de la pintura; estas extravagancias en la distribución general; apoyado todo en pro• clamas ·y p.rin_cipios c:fogma ticos ¿qué otra ·cosa son en realidad sino un romanticismo renovado ? Part~ hablar con franqueza, las preocupaciones de este modernismo con el cual se pretende aplastarnos son ya centenarias. La analogía, apresurémonos a decirlo, no existe más que en los defectos. Porque bajo el disfraz aparente de principios rigurosos y de austera disciplina, la nueva escuela no busca, en efecto, más que lo pintoresco. Lo pintoresco en la composición; lo pintoresco en la distribución; lo pintoresco en e urbanismo. Lo que se traduce prácticamente por la derogación de las costumbres razonables, la incomodidad y la fatiga. Ahora bien, lo pintoresco es el aecidenle. Una obra ordemi"da, trabajada, - es deci r, compues• ta, - no puede ser pintoresca. Nuestros "puris• fas · · quieren ser modernos eu el plano: no son más que pintorescos. Al caos de nuestra vida actual, no traen más que un .nuevo caos. Mien• tras que la arquiéectura es esencialmente el domi· nio de la estática, las producciones de estos ro· mánticos se relacionan con la dinámica. El honor de los románticos, - los verdaderos, - fué el tener un corazón ardiente. Renovaron así el arte, e:1riqueciéndolo con una sensibilidad nueva. Las cosas pasan hoy de un modo muy diferente ¿ Donde está el corazón, dónde está el alma, elementos eternos del Arte, en esta doctrina fría, agresiva, intransigznte, calvinista, en la cual la lógica y el cálculo resultan los únicos guías y con• sejeros del individuo y de la sociedad ? Y las fór• mU1ds se devanan, los ·dogmas se ·amontonan, los anatemas llueven . . ... .Nietzche había dicho muy bien: " Los fanáticos de la lógica son insoportables como las avjspas. '' La ·influencia de la máquina, dicen, I:!S prepon• derante en nuestra existencia. Sobre l ste punto, no podemos decir nada mejor que estos conceptos de Juan Porcher: "La máquina que se propone a nuestro estudio, cuya forma clara nos agrada, ese auto, ese paquebot, esa locom o tor,,, no es el resul· tado automático del cálculo del ingeniero: la dispo· sición armoniosa de sus órganos, la excelencia de sus proporciones, todo eso es la obra de esos ar• lisias que son los constructores, los " carroceros " ; su línea procede del arte, no de la ciencia. No se han obtenido de primera intención, por el simple juego de fórmulas matemáticas esos per· files simples y claros. Esa viva irnpresión que nos producen ciertas máquinas modernas ¿, a qué es debido? ¿A la máquina misma o más bien a lo que se le ha anadido? No confundamos motor y carr.ocería que son absolutamente independientes. Lo que n0sotros vemos no es más que una cu·

bierta, una decoración . . . . . Estamos lejos del placer elevado que produce la arquitectura. Por una singular .confusión, apenas más excusable y de la mismá' ndturaleza g.ue la de los repetidores de los viejos estilos, algunos arquitectos proponen a nues• tra admiración monumentos en forma de antenas~ de correderas, de andamiajes, y hasta ejeJJlplos de juguetes mecánicos. Estos arquitectos proclaman el movimiento "constructivlsta " Sin embargo, na .. da hay más alejado de la construcción que esas . copias extranas, productos de imaginaciones alu"' cinadas por la usina ....• •• ( L · Architecte. - Mar• zo 1926. - Arquitectura y máquina. ) Si Hugo y Delacroix estuvieron obligados a usar la misma sintaxis que Bossu~ t o los mismos . co· lores que Watteau, nuestros neo· románticos fie ... nen, en cambio, u_n material n.u evo; .es lo .Que los salva y ~.el cual ellos se sirven vergonzosamente. Gracias al cemento armado, sus edificios se man~ tienen en pie. - única cosa que les importa deg..... de el punto . d~ vista · . constructj.vo. Esa osatura dúctil y comp.laciente ~s la que .permi~e todos sus excesos ostentosos. Pero 1an· ext4'crna les es la ·ver• dadera belleza arquitectónica que disimulan sin lás"' tima bé!jo enlucidos o revoques emQ.a.dilrnaqos uno de los más bellos órganos de la con~trucción la parte de sostén. Del cuerpo humano, - que dan como ejemplo - estos lógicos ofuscados ven solamente la piel, no la estructura y el músculo." Así desaparecen los materiales honestos que son al arquitecto lo que ·los colores al pintor. Una superficie desnuda llega .a • ser entonces 1oh, irrisión 1 un ornamento. ¡Pobre • ornamento que acech-an las intemperies 1 La lepra del hollín y de la humedad, las grietas causadas por las diferencias ·de dilatación y ~l.&&~nto, ·so• ' brevienen pronto, y la degradación revela la mentira En la composición interior, nuestros estetas no se conducen mejor. Distribución barroca; piezas frías y desprovistas de intimidad; , escaleras im• practicables; terrazas cubiertas o jardines bajo la casa, expuestos a los vientos y privddos de sol; moblaje hostil de clínica . . . . Aún al escaparse por la ventana la mirada y el espíritu no encuen• tran ningún reposo: siempre y en todas partes no hay más que volúmenes agresivos. Para "nacer, vivir y morir" en semejantes ca... sas, es necesario convertirse en otro "yo. " .Y CQnformarse a los principios de exis~encia im• puestos por nuestros reformadores. Son habita... ciones precarias, donde reina la voluntad del teó• rico y el aburrimi~nto, de las cuales la lógica '' pura' ' expulsa al hombre. Hermosas muestras~ en verdad, de una ciudad futura, donde los habi• tantes no tengan - comodidad o. alegría~ ni · en la casa, ni en la calle. Así construyen y teorizan los "tenores". Los demás siguen sus huellas y cons• truyen en pasta de hormigón de cartón, con d ~

-4

.(

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181 •


1

mismo espíritu de af~c tación, con la misma ido .. latría de lo pintoresco. La moda está lanzada, ;porque no se trata más que de una moda. Ya pasará. " Toda afectación es la promesa· de una arruga ". La arruga ha ,·enido ya, y nuestros ... innovadores .. encern:dos en sus fórmulas, em• piezan a envejecer. En esta materia, la edad no ·es nada. Las obras f:ie los -verdadeTos innovado• res, las de los grandes románicos, Jos grandes · :góticos, los grandes renacentistas, los Louis, los Mansart, los Gabriel, los Labrouste, permanecen -eternamente jóvenes y elocuentes. ¿ Por qué nues• Jros románticos no se han pre~untado cuál es su :secreto de Juvencio ? A estos sectarios se opone felizmente la es• -cuela del buen sentido; a estos ' plásticos se opo• nen los constructores; a estos Goncourt de la ar• -quitectura, se oponen los clásicos actuales. Aqué• ·llos, presumidos, pretenden reformar el arte y la vida. Estos, sagaces, adaptan las ensenanzas det pasado a las nuevas adquisiciones y crean real• mente una mquitectura del cemento armado. >· Para estos ·maestros, la- Arquitecrura e-s un con• junto en e1' 'cual" la adaptación, la composición, la construcción, el sentimiento y la lógica marchan de consuno en la realización del programa. La -obszrvación atenta de las nuevas condiciones de .nuzstra existencia los ·inspira y, al profundo co• .nacimiento de su " métier ", unen una sensibili· <hd dzlicada. En sus obras, todo es claridad , :simplicidad, probidad, economía, razón. Hacen :gala de audacia, nunca de temeridad. La intimi· ·dad del hogar es respetada, la alegría y la sa• ~ud, difundidas; el reposo es atendido. A la preo• -cup1ción d z respondzr pzrfectamente al desti· 410, sz agrega una solicitud afectuosa hacia los r

homb res que vivirán bajO esos techos. No son de ]os que exigen la creación de una sociedad nue· va, - aunque hayan dado prueba en repetidas circunstancias de grandes . vistas de futuro sobre la evolución social. La estética de est~s grandes arquif¿ctos no es menos racional, pue5 surge de los elemento:; mis• mos de la construcción. Una perfecta composición asegora · la' tfanqoitidad ·y el equifibrio: el sentido de las hermosas ordenaciones, de las linzas nobles del ritmo, constituyen principios a los cuales con• viene anadir el amor del mdterial dejado muy a menudo visible. Dando pruebas de clarividencia y de valentía, pusieron su confianza en el cemento armado des-::e su aparición. En sus trabajos de entonces, demost~ativos y concluyentes, se consa• graron a buscar, sin escándalo ni ostentación, una estética particular a ese material. Los caminos que los condujeron, - subrayémoslo, - son de pura tradición clásica: la admiración comprensiva· de Jos maestros del pasado, la ciencia de su arte, la fran• qoeza y el gusto. Por medio de estas virtudes francesas se- relacionan con lo§'· gtandes construc• tores de nuestra histo'ria mo·der~ y más allá fo· davía, con los góticos y Cluny. Son e.llos, en de· finitiva, los " pion~ers •· de la arquitectura del ce• mento armado que. los románticos desnt!turalizan. Frente a e3tos verdaderos Arquitectos, los após· toles de lo Pi!smo~o. se erizan y discursean. No importa que momentáneamente diviertan a los "snobs .. y a los ingénuos: su tiempo está conta· do. La moda que han lanzado no durará más que sus malos revoques, y el pensamiento de Gide no tardará en adquirir' todo su valor profético: "Lo que parecerá pronto más viejo, es lo que al principio, haya parecido más moderno. "

.

-

Credo artístico de un Maestro Un distingollo colega nos eomuaica gentllmeote el texto de esla interesante c&rta de Verdi, La coal contiene ideaa que son sin duda de aetnalidad permanen&e para el arte en general. La cada fechada el 16 de abril de 187t e3t-i dirigida a César de Sanetis, padre del cooooido pintor

Leo en el " Omnibus •· dos palabras que me -disgustan. Yo no quiero que me tomen por se• -cuaz de nadie. Yo soy el que soy, aunque todos :son muy duenos de creerme lo que quienm. Y mieotras tanto siguen repitiendo sin ton ni son lo -de la mú3ica italiana 1 Nó, no hay música italiana, ni alemana, ni turca .... hay solamente una MUS/CA 1 No me 'fastidien, pues, más con esas definiciones. 1 Es inútil! Yo escribo como me agrada y como :siento. No creo ni en el pasado ni en el presen· ~e: detesto todas 1as escuelas, que todas rtevan ~

-

al convencionalismo: no idolatro a ningún indi· viduo,- pero amo una bella música, cuando e.s verdaderamente bella y sea de quien fuere. ¡ Progreso del Arte! 1 Otra palabra vacía de sentido 1 Eso es una cosa que cae de su peso. Si el autor es un hombre de genio hará progre· sar el arte sin buscarlo y sin quererlo. Decidle pues a T. que diga por cuenta suya todo lo que quiera, pero que yo no me defiendo, ni deseo que las habladurías que digo en privado sean expuestas al público.

182 -


De01ostraci6n al Profesor Carré ..f'1, ON motivo del regreso del Arq. José P. Ca· ·'--.) rré de su viaje a Europa se verificó en su · :honor una comida en el Parque Hotel. Más de .un centena r ele comensales participaron de esta hermosa fiesta en -la que se reunieron en frater• ilal cama radería profesores, pr ofesionales y es• ,Judiantes. Al llegar el momento de los brindis hizo uso ··<le la palabra en primer término el Decano de la F acultad Arq. Leopoldo C. Agorio quien ofreció

la demostración en breves y conceptuosos tér• minos. Habló luego en nombre de los profesio• nales el Arq. Leonidas Chiappara cuyo brillante discurso publicamos a continuación. En represen• tación de los est u diant~s pronunció un inspirado brindis el Sr. Eustaquio Fernández. Visiblemente conmovido por el elocuente ho• menaje de que era obje'to, el Prof. Carré agrade· ció la fiesla con sentidas palabras que también insertamos en este artículo.

..

Diecurso del Arq.• L. Chiappa.-a •

Maestro: Heos de nuevo aquí, en medio al coro paga.- . ..", .. , .. ··n o, admir~tivo y fenwroso •._de .. los creyentes de ..... ' -.. . ··-· " . ~ . vuestra excelsa rengión de arte y de ciencia. Cuando os vim os partir, rutilantes las pupilas ' ávida el ánima, pletórico de esa radiosa y eterna juventud espiritual vuestra, que desborda y con• tagia; pletórico de esa inquietud y ese dinamismo .. !interior, al que cuatro generaciones de arquitec• tos deben su estro; rebosante de ese optimismo milagroso en quien, como vos, ha doblado el vérlice de la parábola de la vida humana, exul· 4 amos de gozo. De gozo, sí; de ese gozo pará• ·do jal, mezcla de sentimiento v esperanza, que . .sobrecoge y alienta a la vez. Sabíamos que ibais a beber a Galia, vuestra . patria, madre espiritual exquisita del uni verso, y . a todas. las fuentes puras. el agua clara y vivifi· ~~cante de la inmarcesible belleza. Y nos alentaba • . la seguridad de que volveríais. Porque sabíamos que vuestra cordialísima y humana personalidad, esfumada en las brumas . d el lejano confín ultramarino, se ha~ía despojado · <le parte del espíritu para dejarlo, flo tante, en nuestra atmósfera sana de iniciados en el divino - <:redo de vueslrds enseñanzas. Y fué la esencia de ese espíri•u sutil y alado, -- que nos ha penetrado a todos y que tanto ha

transcendido en la vida artística de nuestro me· dio, la que nos ha hecho mantener vivo el fuego de vues1ro recuerdo, en Id ansiedad enervante de la esper~. . .. . ' · Y "bJW'S de nuevv aquf; ma~strP , con :vuestra ar• citla fresca y dócil a mano. Habéis penetrado los velos que los arcanos de la nueva arquitectura habían entretejido y habéis captado la verdad para traérnosla. Estamos an• siosos de que nos haJiáis ver sus falsos oropeles o sus fementidas promesas. si los tiene. O que nos la mostréis con la incomparable y elocuente prestancia. de una hembra desnuda y · bella como la Venus de Médicis, ~¡ la hubiera. El siglo que ha sido este ano de ausencia vue~· tra. para los que os hemos aprendido a querer y admirar y sólo podremos beneficiarnos ya indi· rectamente, de vuestras sabias el)senanzas, no será un tributo estéril pagado al carino que todos os tenemos. Estamos seguros de ello. Pronto habréis de poner mágicos e incitantes arreboles de aurora, en el horizonte del camino infinito de nuestros afanes. De ese mismo cami• no por. el que han de lanzarse, en el avatar in· c-esante y eterno del arte, los jóvenes de las nue• vas generaciones. ¡Bienaventurados los que crean en vuestro verbo 1 De ellos será la única verdad artística y humana: la sublime e imperecedera esperanza .... ~

Discurso del Arq. 0 Sei'lores: Una vez más tengo . qu~ agradecerles las ama· .•bies atenciones que habéis tenido para conrnigo.

J. P. Carré

Antes de pa11ir para Europa, me habéis ofrecí· do el testimonio de vuestro afecto, y hoy, mani· fesláis los mi~mos sentimien tos. Los retr:ibuy o de todo corazón y no sé. como

-183-


'·

expresar mi gratitud a los senores que me han dirigido en vuestro nombre palabras ·tan elo· cuentes. Esas pruebas de simpalía, tan espontáneas, me producen la más agradable impresión, y nunca olvidaré el modo tan generoso con el cual me habéis acompai'\ado a mi partida•. como tambié~ la recepción que me hacéis a mi vuelta a Mon• tevideo. Mientras recorría los diferentes países de Eu· ropa, acumulando recuerdos e impresione!, siem• pre pensaba que todo lo que alcanzaba a ver y estudiar podría ser de algún prove~ho para la facultad. Los viajes tienen la ventaja de descansar el es• píritu, y reanimar las facultad{'S intelectuales: De• . jando sus 9cupaciones habituales, uno está en mejor.es'·~.ondi'~iones para .r~cibir las impre'sion~s del exterior. Tiene más facilidad, pa.ra ver, com• parar y apreciar. Pudiendo mirar las cosas sin Interés inmediato, es más fácil darse cuenta de sus verdaderos valores. Después, cuando uno está de vuelta, se recuer• da lo que ha visto, y sin cansancio, puede vol· ver a ver por la imaginación las cosas que más han llamado su atención. Sobre todo para nosotros, arquitectos, el viaje tiene mucho interés. Nos permite ver en su lugar las obras que se >

han ejecutado. más que muy imperfectaLas revistas no mente la impresión de la realidad falta la esca• la, el ambiente, e.l . r. No ·P.!!eden d.ar _tampocola representación · .- a del material, de los efec• tos de luz y de ot factores semejantes. Tendré la oportu dad en otro momento de-·. darles mis im sobre el movimiento ar• quitectónico m o, cuyo estudio ha sido el motivo principal mi viaje a Europa. Pero, yo puedo adelantar q mi impresión ha sido la más favorable. No el sentido de que lo que:he visto me haya tisfecho completamente, sinó que he tenido que ocer que se está hacien• do un progreso · ble en la comprensión del arte en la moderna. De vuelta a este país hospitalario, donde he: pasado ya una gr parte de mi vida, me PJJ.r e• ce que nunca lo dejado. Enseguida me he visto rodeado por buenos amigos, y hoy, so• bre todo, siento .q tengo und gran familia compuesta en mayor rte por mis discípulos y ex• discípulos. satisfacción verlos aquí.. Es para mí una reunidos para fesieléU al maestro que ha hecho y hará to~avía lo po~$H>'Ie para c~municarles el en• tusiasmo profesion que le anima . . Os agradezco las pruebas de simpatía_ que me habéis tri o

.,

o

En Buenos Aire~ o

MUSEO "ACIONAL

DE B-E LLAS ARTES .,

En el concurso que acaba de. celebrarse para el nuevo edificio del Museo Nacional de Bellas Artes de Buenos Aires ha obtenido el premio y . la dirección de las obras el proyecto presentado por nuestros compa1riotas los arquitectos Carlos Herrera Mac • Lean y Rafael · Quartino Herrera

MONUMENTO A

que ~stán radicados desde hace la capital Argentin~.

algún tiempo em "

ARQUITECTUR se complace en felicitar a.. los colegas por el r ermoso triunfo tan brillante-· mente: conquistado.

EST.ANISL.AO LÓPEZ

El resultado del concurso para el monumento a Estanislao López que acaba de·celebrarse en Bue.nos Aires ha sido también un triunfo ·para nuestros artistas, y a que. los primeros puestos fueron to• dos ocupados por uruguayos a quienes presen•

tamos nuestros pJ!ácemes. El primer premio correspondió a Juan C. Oli-va Navarro; el seg ndo a José Luís Zorrilla de1 San Martín; el tercj ro a José Belloni, con la co-laboración del Arq. Osear ferreira.

-184-

1


El nuevo arancel francés de honorarios A resolución que publicamos a continuación adquiere una importancia uni\'ersaJ podría• m os decir, dado q ue siendo Francia el país que ha marcado normas y en el que se tiene en gran v edar el trabaj~ intelectual, no se había podido obtener en más de un siglo y a pesar de todos los esfuerzos hechos en ese sentido, la modifica• -ción del criterio sentado por el decreto del 12 Pluvioso ~no . V. Lll .sQbre. los hor;10rarios-- a perci· . . bir por !os arquitec tos como recompensa de su .Jraba jo profesional. L os Manceles sancionados por las distintas -corporaciones de Arquitectos no tienen un valor legal, a pesar de que en la práctica es Jo que ..sirve de fundamento a jueces y autoridades para fijar su monto en casos de litigios; pero cuando -estos Aranceles han sido aprobados oficialmente ..por las Autoridades Administrativas o judiciales ..adquieren otra importancia, pues con más motivo ,-que en aquellos casos deben de ser ~1 punto de ,partida de su fijación. El nuevo aranc~l ha sido el resultado de los -.esfuerzos realizados simultáneamente por la Fe~4e.r:éli;..ió.a-de Ia.:s ..Socieda_des~.de. ArfiiJileetoa.. y~. . la ,

globales fi jadas en el artículo primero para operación de conjunto se descomponen así: por la confección de los planos y la

L

por la dirección y recepción de las obras por la verificación y regulación de las cue ntas. . . . . . . . . . .

TOTAL: ARTICULO

Estima además que es debido a los Arquitec• tos, fuera de las cantidades fijadas en el artículo primero por los trabajos que sean proyec,tados y ejecl,ltados fuera de su residencia: 1 °(o más por los trabajos ejecutados a más de 1O kilómetros. 2 °lo más por los trabajos ejecutados <:t más de 100 kilómetros. 3 °10 más por los trapajos ej ~c utados a más de · · " - ~.oo-···kilómetros. · · • · · ., '·· , . . -~ ~

~

Estima que para los trabajos ordinarios es de· c.b ido a los Arquitectos por la confección de los ... · planos y memorias y por la operación . de con· junto que requieren esos trabajos: para los primeros 100.000 fr . . . . . 7 °(o para los 100.000 fr. siguien tes . . . . 6 °Jo : para los 300.000 fr. siguientes . . . • 5.50 °(o ..Para lo que exceda de 500.000 fr. . . 5 °lo ·~

ARTICULO

! .o

Para los trabajos ordinarios corrien tes las tasas

-

Se cuentan.•además el reembolso de los gastos de viaje en primera clase y los gastos de carrua· jes y de automóviles . ARTICULO 5

reempl.1zar el aviso del n Plnvioso del año V 111 eoncer· niente a los boDOl'&rios de Arquitectos.

l ,o

ARTICU LO 4

..A Y-iso del Consejo General de Construcciones Civiles destinado a

ARTICULO

3

Los trabajos de reparaciones que no exijan planos y memorias, pero que requieran una di.rección y unét vigilancia mayores son retribuidos por el ~o rcen taj e fijado en el artículo priu1ero.

llnlatarlo dt lnatraccldl Pd•lla J •• 111111 lrta

-

. . . _, . .._ . . . . .

mem.q~!~

.Sociedad F1ancesa de Arquitectos.

El Consejo Ge·n eral de Construcciones Civiles .reunido en la sesión del 29 de marzo de 1928: Vista la carta del Sr. Ministro del Interior de ·.fecha 10 febrero 1927; Vista la carta de la Sociedad Francesa de Ar· ··quitectos; Vista la carta de la Federación de las Socieda• ..<fes de Arquitectos; Visto el proceso verbal de la sesión de la Co• }..misión encargada de examinar la. cuestión de ra·revisión de los honorariós de los Arquitectos ....reunida el 23 noviembre 1927 en la Dirección de ...Bellas Artes; Considerando: t .0 ) Que si no existe ley positiva en esta ma• ~eria hay por lo menos usos que han servido de regla y que deben fij ar a este respecto la juris· _prudencia de los tribunales; 2.0 ) Que los honorarios relativos a la profe..sión de Arquitecto son legftimos y deben ser __graduados en razón de la importancia de los Jrabajos y de la situación de los lugares donde .Jos hacen ejecutar:

una

Cuando los Arquitectos son encargados a nombre del propietario de un contralor que con• cierne a trabaj0s ejecutados por un inquilino, tie• · nen derecho a un 2 °Jo del monto de los gastos. honorarios que son por cuenta del inquilino. ARTICULO 6

--

El Arquitecto tiene derecho, previa justifica• ción,- al reembolso por cu~nta exclusiva de su cliente de los gastos y adelantos que haya podi• do hacer por papel sellado, registros, reproduc:. ción de qibttios--aut~gráficos-: u_otras éx-pédiciones de cuentas, pr~supuestos o rñim~rías, relevá· mientos y nivelación de los terrenos y de cons• trucciones existentes, arreglos de medianería y estableci miento de cuentas con los vecinos, gas.tos de modelos y " maquettes ", ele .... OBSERVACIONES

El Consejo General de Construcciones Civiles hace observar que los· proyectos no ejecutados. aún cuando no comprendan todos los elementos del articulo 2, o los trabajos que no comprendan más que una fracción de la operación de con• junto previ~ta en dicho artículo, deben dar lugar a honorarios que no pueden ser fijados sino por un acuerdo previo o una estimación proporcional a la importancia del trabajo presentado. Hac.e observa r ademá$- que . . J.as tasas - de- hono• rarios previstos anterioFmente-.deben ser - aumen• • • . ' tadas en proporciones variables, en tanto como sea posible por con vención previa con _los clien• tes, para los trabajos que requieran dibujos y cálculos más importantes que los exigidos por los trabajos ordinarios y para los trabajos difíci.Jes o peligrosos que aumentan la responsabilidad del Arquitecto.

185 -


Los aparatos de calefacción KRRATAS DEL ARTICULO ANTERIOR -

LíDe.& f3: ·• pata ealcularla " dtbe dtcir "para raltnlada ., . Linea 3!: " W 1 = t'i800 ftl. 0000 = 3CJ0!()(1 por h~tra •· debe decir

= ( t7.800

" W t

e)

LA CHII•1ENEA . f

W . X 1JO E. X v - h- -

38)

f. Sección de la chimenea P.n cm.! . E. Rendimiento efec ti vo del combustibl~. h. altu ra de la chimenea. W. Calorías por hora. Ejemplo. Una calefacción necesita 100.000 ca• lorías po r hora. E! co mbu stible, coke de gas, de 4.000 calor:as de re ndim ien to p. kg. La allura de la chimenea es 20 metros. •

n.

F = 1 , 1

X ~~ W

de las

a ) . La caneria. L os conductos para la éalefacció n por aire caliente están y a descriptos al tratarse de la Venti· !ación. La caneria para agua calien te y vapor. 1 ) Ma terial. Para la fabricación de esta canería se emplea eJ fierro dulce, acero y cobre; los dos últimos mate· riales, generalmenlll cuando se trata de altas pre• siones. Para. la' ..calefacción se emplea generalmen ... te el cano de hierro negro, d llamado cano de gas, pero reforzado con unió n d€ coplas y ruscas. hasta 2 y 1¡ 2' ' o 3 ·. Para los canos de mayor diámetro se emplea el cano llamado tubo de cal... deras soldado a solapa o el cano de acero esfi ... rado sin costura. (Tubos Mannesmann) con unión de bridas. Los canos de g<1s reforzados son probados en la fábrica d 15 almósf€ras, los tubos de calderas a 25 al m. La siguiente tabla indica los da tos ref€rentes a 1 estos canos:

DE

calderas

+ Z ) m.! .

se

39 )

W. Pérdida de calor por nor.a. (Transmisión).

Z. Aumento de calor calculado según datos pag. 33. 1, l. Aumento. del 1O 0 / o a las calorías por pér· didas en la caneria. K Rendimiento efectivo en ca lorías por m.' de acuerdo con la consfrifc.aón de la caldera. Val o r K para dikrentes ti)to~··de calderas:

Calderas de vapor de alta presión:

Tiempo necesano para calen tar la casa.

11 CONDUCC/ON /JEL CA LOR.

LAS CALDEJ< AS. La superficie de calefacción . calcula por la fórmula:

Calderas Cornwall ( tubo centraJ): 10000 a 12000 calorías. Calderas co n tubos de agua: 8000 calorías. Calderas con tubos de fuego: 5000 a 6000 ca· lo rías.

CAfilOS CON ROSCA

11a•etre ltflrltr

Calderas para vapor de baja presión:

a di· .

Calderas para agua caliente:

Calderas Cornwall: 9000 a 10000. Calderas con tubos de fuego: 7000 a 8000. CaJ tl ¿ras de hierro fundido, seccionales: 8000

+

- 1u,8 m.

Para instalaciones chicas la fórmula N. 0 39 dá resultados suficientes. Tratándose de instalaciones de larga distancia convien'e emplear la siguiente fó rmula:

F =

+ ( (T- t) X (G + 0,12 G ) + Z t

2

) 40)

K X n W. Calorías de transmisió n. Z. Aumento de las anteriores como se estableció en la fó rmula 39) .

0¡88 1,26 1,87 2,68 8,74 4,62 5,06 6,88 ...,,.., .

.

lla.trt

~QIIIP lt

ID t.

«X t.

•• 11 JW

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57,5 6! 70 76,5 82,5 94,5 106,5 119 131 143 156 169 19'2 216 241 264

68,5 70 76

8,0 8,0 8,0 3,25 S,26 S,76 S,75 4,0 4,5 4,5 1,5 4,5 5,5 6,5 6,6 6,5 7,5

. 290

83 89 1()'2 114 127 140 152 16ó 178 20S 229 254

279 305

•· •·

1,65 S, l 5 5,11 0,1S~ 9,lJ8 U,l5 12,25 0,168 14,68 O, 185 19,2! 0,239 34,44

,17 1 ,82 0,51 '0,91 1,2il 1,47 9"2 44

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4,45 4,90 ó,S5 6,85 6,78 9,01 10,10

12,00 14,10 16,W 17,65 19,08 26,60 85,30 35,90 49,60 54.70

0,199 0,200 0,239 0,261 0,280 O,S20 0,358 0,399 0,440 0,.'18 0,518 0,559 0,6B8 0,719 0,798 0,877 0,968

25,97 82,17 88,48 45,96 53,46 70,14 89,08 111,22 134,78 160,61 191,13 224,32

289,53 M66,44 450,17 547,39

lngeo iero Hspeclalista

186-

IIU Cll2. lltrll

0,064 0,088 0,104

Alfredo Plentle

-

,

90

TUBOS• DE CALDERAS

a

Calderas chicas, de hierro fundido con llama di· rec1a: 12000 a 15000. Ejemplo : W Z = 100000 calorías p. hora. K = 8000 para una caldera, secciona! de hierro fundido. ~ . F = 1,1 X 100000 _ ':t

W

~

2,6 . 1¡214.1t2 20.1t2 2,95 8 t4 ' 20 1 6.1(2 8,25 1 ¡25.l t.2 SS S,75 1¡4 S4 1 42 4,0 lt2 80.1(2, 48 4,S .....vl4 43,1¡2, 52 4,4 2 149.1¡2 59 4,75 1)2 66.1¡4 76 1 79 1'8 9

12000.

8000

Pat

3 t8~11 .1t~~16.1t2

8000. · Calderas chicas de hierro fundido con llania recta: 10000.

.... , -·trtu- •••• ..... ••• J, •. • . .,. lla.t-

flrltr 11 ..-

11 .,.

·calderas Cornwall: 9000 a 10000. • Calderas con tubos de fuego: 7000 a 8QOO. Calderas de hierro fundido secciona les: 7000

309!00 por hora "

• 2 O, 12. Calor específico del fierro.

100000 X lbO _ . 1 f = X V = 71D cm. , es dectr, 0 400 20 bO x 25 cm. 2) LA SUPERFICIE DE CAl EFACCJON

+ (10 x 6.000) =

tt )

x

T . Temperatura del vapor o del agua caliente. t. Temperatura del materi al de la !nstalación, an-·· tes de funcionar la instal ación. G . El peso total del agua de la in· lalació n. 1 G . ideni. del fierro.

La fórmula más empleada en la practica es:

=

+

~- fi2

2,60 8,2'2 3,85 • 4,60 ó,35 7,01 891 ' 11,12 13,48 16,06 19,01 22,43 28,95

36,64 45,62 :>4,72 AA.Ofi

'


c1nemma N inleresanle trabajo hcl ido ejecutado con todo éxito en el Queen · s Cinema de Londres, bajo la dirección de los arquitectos L ea thar t y Grainger por la Pitc!Jer <..:onstruc-

U

lion Co. Se trataba de leva ntar el techo del biógrafo para poder agregar una galería con capacidad para oOO perso1 as. La operación comprendió tres etapas principa14Zs: 1. 0 ) Levantar el techo. 2.0 ) Alzar las paredes del salón en 16 pies ( -4- m. 88) 3.° Construir la galería en la parte aumentada. El lecho fué levan tad o por medio de 18

-poderosos críes como puede verse en la fo.tografía adjunta. La allura de las paredes fué aumentada a medida que se iba levantando el te•

-eh o. El techo del cine ma pesa 1SO toneladas y tie· ne cubierta de tejas sobre armaduras de madera. f"ué levantado por nueve galos coloca dos de ca· da lado del edi ficio, los que eran movidos por ·Obreros si multáneamente. Se efectuaron 12 etapas ·de levantamiento, cada una de las cuales duró <los días, con un intermedio de una a otra. para reh acer el andamiaje que soportaba a las mác¡ui· .nas y a los operarios. La construcción de este andamiaje fué dificil

-

porque no era posible levantar andamios en el exterior del edificio al nivel del terreno. La ar.... mazón interior de madera, además de sostener el andamio donde trabajaban los obreros, servía de apoyo por medio de gruesas vigas que atravesa· ban la pared al andamio exterior. Se usaron provisoriarnente armazones especia· les mientras se procedía a colocar las nuevas ventanas metálicas. La operación de levantar · el lecho fué hecha con tal éxi to que no e produjo grieta, ni seña l alguna en el cielorraso de ye o. Con la adición de cgta galcr ia y de salones

para ré, el biógrafo ha quedado transformado en un cine moderno con capacidad para -dos mil eg.... pectadores. Se calcula próximamente en un 30 °lo el aho· rro de tiempo y de gastos oblenido por el pro• cedimiento empleado al levantar el techo en vez de haberlo demolido y reconstruido nuevamente. Las obras se ejecutaron sin in terrupción de día y de noche. Para el trabajo nocturno se utilizó el alumbrado propio del biógrafo. El plazo fijad o en el contra to era de cuatro meses y la empresa constructora quedó satisfecha al poder dar entero cumplimiento a las obras dentro del término fi jado.

187-


D J<:

FA CU LT A D

ARQ U I T I•:C T U R A

A RQ U ITE C T U R A

DE

PRO Y ECTOS

P A R A l!;N TR E G AS D E PRO Y E C T O S Y K JK CUC I O~ DE C O M E N ZAR A •N E L lO D I<: A GOST O LO S CUR S • " OS

FECHA S

-

-

Semestrrs Tema del ler. Proyecto

Entrega -

1 y 11

111 y IV

Casas pa rct ob reros

27 Sep.

28 Sep.

1 O ctb .

Tema del a.o Provecto

29 Sep.

Un si tio de ven ta m unici p JI

29 Sep.

1 Oclb.

2 O clb.

4 O c1b.

U na estación de· 3 Oclb. se rvici os de au tos

-+ O clb.

5 Oc lb.

5 O clb.

Un hotel en l as . sierras

5 O ctb.

6 O clb.

2 O c:: tb.

.

Una casa de ha· V y VI bi l ació n en com ún

1

Tema del 1 cr. EsquiExposición Ejecucitln Examen Exposición cío faculratlva --

Examen

-Hall de entrada a una casa de ren ta

ESQ U I C I O S

3 O ctb.

2 O c rb .

4 O ctb .

.

1

1

1rena del2° E.FacQitatlvol

1

1

1

Una tribuna para l os 17 Nov. 19 Nov. 20 Nov. Un pasaje cub ierto 22 Nov. 26 Nov. 27 Nov. o rado res del pueblo

1 y JI

Sitio de reposo pa ra 19 N o v. 2 1 No v. 22 Nov. Un gimn asi o 23 Nov. 28 Nov. 29 Nov. Ill y IV un a rti sta dramático . . Una casa de venta M o numento a l os 20 Nov. 23 Nov. 24 No v. V y VI 24 · 'ov. 30 No v. 1 Dic. cam peo nes o lím ps. y exp. de muebles

-

.

~

C O MPO S I C ION

-

Curso Prepara torio E nh·ega~

P rof. 1\ellon i )' Bozzurro

-

'

llo Septiembre ta Octub re " 3t •• 10 " No,' iembre

12 de Noviembre

"

~-

-

V III

27 Sept.

19 Sep t.

24 Sept.

25 Sept.

L a en trada de 96 Sep t. un a avenida

27 Sept.

28 Sept.

TemJ del z.o EsQuicio Facultativo Una lámpa rd en 2 1 Nov. 22 Nov. 23 t\ ov. un vestíbulo

13 Nov.

13 No v . ...

. , RE S

S EM ii.~ 'l

'

Un muro de fo ndo en una escalera D F~'

12 Nov.

13

1

ov.

14

o v.

11

' CU R SO

Esq uido de H l d(as Em pirza el 1 tl d e Orlo bre Entr·ega ,

~10D E L A. D O

1

Y

II

2 5 ,,

n

CUR SO

Entrega de Pro y celo : 1. de Noviembre Concu rso de 1(j hot'as: 2i y 28 de Noviembre

VI II Y I X

Examen ExposicloA

Pt·oyec tos <le Arqu itectura Eulrcga : 25 de Nov iembre

Tema tle Proyecto : Una plazn a tlos niveles

Ex amen

U n pu_e ~1le en un parque

Y

--

Tema del l.er EsExamell Exposición Ejecución quicio Faculratlvo

Entrega

VI I

-

~2

de trnbaJOS . (

COmposición Decorativa j 1 lyll · 7S 1 Pral. Arqtos. ntn V1Un sarcofago 11 ep . Sierra mora1é COmposición Decorativa . 111 V IU Profa. lrqtos. ~arena Un mausoleo 24 Sept. 26 - Sept. duanlcó v Rios Tema del l.o Pr.ovecto Compoaici4 ,J Decorativa Un Pilar a l a 1 y 11memo ria de 1O Nov. 12 Nov. . . Prof. lrqtos. ftln y un lllUS ICO Sierra morató . campaslclón Decorativa Un audit o• 111 V IU num en un 10 No v. 12 Nov. Prof. lrqtos. Lerena pa rqu e K los duanlcó v

--

D E C O R A Tl V A

-

Tema del l.er Provecto

-

S lt.:M E STRES

DE

Tema. del concurso : Un ratl ia<l J'

CU RSO

Composición Uecora tiv a V y Vl Profesol'es: Arr¡ Los ..T. 1'. Can é y M. Ct·a voll o EnLt·ega ele Proyecto: 10 de Noviembre [:¡sqúicio tle 8 hot·as : 12 , ,,

IX

Y

X

SEM ESTR E S

DE CU R S O

Proyectos 1Je Arquilectnra En trega de Proyed o: 25 de Noviembre 1 l<: m pieza el t 5 de Octobre Esquicio de 10 días . 1 E.o trega . , 25 ,

"

NOTAS: -

Lo~

proyectos sertin entregados hasta las 19 del d ía fijado en el cu adro, en el ~aló n de exposición; el Se(; rela rio o sus e 111 p lead os llat·¡~ n e t control debido r en presen cia del estudiante cubl'inin el D?IDbt·e y scllaníu el proyecto, El apellido del alumno escr ato clar a mente y la Ctrrua cle l pt·ofesor se coloca r·u n en un espacto de 0:06 por 0.04. Todo proyecto q ue no se aj uste estr icta mente a todas las conuiclones ind icad.a.s eu los pt·ogt·a mas v ('n el presente cuadt·o no ¡:cn i. clasiricado. · Los proyectos set·li.n r~Urad.os por los esto.d ia ntes al ~ia sigoien te de e fccluad ~ ~a ex posición, y la Sect·eta ría clespnes el e ese olazo uu se l'es ponsabtltzara por el ex.trav10 de los m1smos. Los p royectos clastf•cados desde 6 pun tos ser;í o r etiradus po 1la 11edelia y ent regados a l os estudian tes previo avis:>. LOS P LAZOS SON AB .SO L U TA~IEN T E I M P H O IUtOCiA B L E ~ •

-

188 -


JEsiudliios cdle ArQtuitectura l?!l"imerr trabajo de modelado Tema: C.

LERENA

"UN

FARO"

JUANICÓ,

Profesor

PROGRAMA N sustitución del viejo faro de Punta Carre.. _ la, se proyecta cons truir un faro monumen .... tal que desempene al propio tiempo un rol utili· lario y decorativo, teniendo en cuen ta su ubica• ción en la proximidad de una Rambla y en la prolongación del eje del b. Arligas. En la parle baja se dispondrán los siguientes locales: Local para encargado. , telegrafista. " .. acumuladores. " , depó ito. w." c. para empleados y público, vestíbulo da·

E

•• .

-

. ..

•J

••

ALUMNO :

3.

H.

PUIGNBAU

AL UMNO:

--. •

AL UK50:

tl.

Q UJNTI!: IRO

3,

C.

SANTII!IT

rá acceso a escalera de servicio y a un ascensor con capacidad para veinte personas el que con ... ducírá a un balcón situado algo más bajo que el aP.arato de iluminación y desde el cual se podrá contemplar el panorama de los alrededores. La composición se com pletará con terrazas, escali· natas, bancos, ele . La construcción se hl'lrá fundamen talmen te de cemento armado y no podrá ocupar un espacio de terreno ma yo r de 30 x 30 mis. Máxima altura a contar del nivel del terreno 50 mis. Escala 0,02 por metro. •

-189 -


.

Facultad de Arquitectura D ATOS

ESTAD I ST I CPS

Exámenes previos ()e Julio ()e

.

Promedios de c:alif. por exáme n Asignaturas

Mecánica Aplicada 1

,

" ,

,

11

IV T~oría de la A rq . 11 , , 1 11 " " Histo ria de la Arq. 1 T o po grafía . . . • Materiales de Cons• trucción • • • • M ecánica R. y Está .. tica G ráfica . • • Higiene • • • • • • T razado de So mbras Perspectiva . • • . • Estereotomía . • • A rquitectura Legal 1 Constr ucción 1 . . •

1928

Reglam.

Libres

Exám . R.

Exá m. L.

Reprob. R.

Reprob. L.

6.6

4

6

1

2

o

8

6

3

2

1

1

7

4

o

o

o o o o

1

Q

3

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1 1 1

o o o o o. o o o

o o o o o o o o o o o o o

-

-

5.66

-

-

9 5 6

7.66 6 G.6

-

5

-

-

-

. 1

o

-

-

1

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10

-

o

7

6.66 6.25 .

.

o 3

..

.o o 3 o

32

o

6

1

Observ.

Los dos repro bados reglm. son sin no ta L os repro b. son. . sm clasificación _

1

32 Exámenes reglamentados : Reprobados reglamentados : libres . . . . : 12 , libres. . . . . : " Porcentaje reprobados reglamentados : 9.37 °J0 , , lib res . • • • •• 8 .33 °Jo •

Inscriptos •

Desistieron

• •

84

• •

40

• •

3 1

Exámenes or()inarios ()e Julio y Agosto ()'

1928

-

. Promedios de calific. por exámen

Reglam . 1

'

Teoría de la A rquitec. l.

,

,

..,

,"

"

11. 1! l. 1V.

" " " " Aplicada, " 1 M ecánica •

"

"

" "

.

Libree

Observaciones

.

7. 59 64.4 l 5.57 6.25 3

5.66 8 5.40 3. 5

.

6

-

11 1

5.8

5

5 6.63 5 7 5

22

3

l'i 7 4

L

.

o o o o

5 2

2

1

7

11

IV • • " " a de la Arqui tec. l . Histori 11. " " " ," 11l. " " 1V . ," " " "

Reprob. L.

Bxá!llen R. Exámen L. Reprob. R.

1

2

o

8

3

4,

8_

2

8 1

5 1

1

-

1

'

3

1

9

1

6

4

o 1

. '- -..

1 1

1

6.66 5.66 . 5.80 5.50 6

1

~

Un líoré reprob. sill! clasific . Dos libres repro b . • sm nota 3 reglm. y 1 libre• eliminados S in. clasificar .

2 .

.

1

1

o

o o o

2

o o o l)

..•

190 -


-

• .

.. -

..

·-·

.

.

Promedio• de ca·lif. por ex,mCA "!.•

.

. Asignat11raa

Reglam.

'E~ñm.

Librel'

R. . ·Exám.

-',

ReDro~.· R.

L.

Rel)8b. L

. 'Higiene . • • • • • • ;¡nstalaciones en los Edificios . • • • • Topografía • • • • •

"Teoría del Arte, l.

.,

,

11.

.

,

,,

,

"Mec6nica Rae. y Es· . tcinca--Gráfica, l. Mecánica Rae. y Es· tática Gráfica, u • Construcción, 1 . • •

11 •

,"

1 11

IV .

" eometría Proyectiva .

5 6

.

466

66 6

4 ·O

16 ·5

o

4

o

6.75 6.75

1

2

1 8

1

-

6.66 6.76 6.00 6.66 6.60 6.S .

4.60

-

o

6

S

z

o

o

1

H

--

10 S 12

-

-

2i

.

S

1 .

..

.

.

2 $gl(m. repro~ bcldos

o o o. o o o

s.in nota .·

~~~-

i'

b¡lldo

_·re¡i.ro··

sití

npJá .

,

.

.

5 rejrtam. repro1i . . sin'. mlta. · .

.

o o .o o

1

..

.

.

o

l

.

.

1 Teglatn. ~proba•· de. &in ·.n ota.

'

294

,

98

,,

"

Porcentaje

Libres .

,

~5

· llbres . . • . .

ll

Qeglamentados:

8.00 °lo

• •

-u.22 °Jo

de reprobados : · Libres .

'

reglamentado~:

Qeprobados

Total de exámenes Reglam.

.

O.

o

o o o

.

o•. o o o

.

22

Q

o

.

notd

o

o o

. 2,hbres reprob . sin

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.

9

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1

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22 5

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12

8. 6

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2

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o

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.Obserncio,nee

o

2

2

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.

o

6

S

-

o

o o

24

6.6. ·6 . •76

6

11

19 16

-

-4:.66

5.73 5.20

JI

.Arquitectura Legal, 1

6.50 5.40

7 6.38 6.7S 7

·Matemáticas Superiores, 1

,

10

1

.

-

5.62 6.66

" de Con S• :Materiales . trucción . • • • • • • Ensa-yo de Materiales. • Perspectiva . . • . . • • Trazado de Sombras • • ..Estereotomía

7.SO

-.

-

-

••

'

Inscriptos . . -· . . :

603

. . . . . : Desistieron •

211

' ''

• •

• • • •

• •

-

-

,.

.

.

.

.

-· - -. •

-

191 -

• •

1


Curso l>e Proyectos l>e -Arquitectura 1 y

Aproba do

11 SEMESTRE

Promedio de calificación

Rep robado

-

31

-

5.39

Trabajo de 20 días .

13

15

364

111

Trabajo de 3 meses.

y

1V

lo de repro-

No clasificado•

bsdos

-

Trabaj o de 3 meses.

11

0

-

53.57

1

SEMESTRE

30

6

4.39

2\)

-

18

14

3 17

43 .7

-

-

Trabaj o de 20 días .

V

y

VI SEMESTRE ¡1

Trabajo de 3 meses _

17

Trabajo de 20 días .

-

16

1

V 11

--

11

Proyecto .

. .

1

·¡

V

...

23

1

5.3

5.8

-

3

4.8

15.7

-

4.18

-

V 111

Sf.MESTRE

6.20

1

'

Esquicio 1O días . .

11

.

12

1

Proyecto .

.

9

IX y

X SEMESTRE

6.12

42 .8

-

6.19

1

., 1

-

-

-

-

1

11

Esquicio de 1O días .

2

-

¡¡-=_

11

11

5

8

5

1 11

Curso l>e Composición Decorativa

- -·

.

-

Alumnos

Prom edio de calificación

Reprobados

Aprobados

0

lo de re probados

- 11

Curso del Arq.o Sr. José P. Carré t. o T rabajo. Esquicio .

·11

-11

11

8

11 11

ll

8

-

11

11

l 11

7.7 5.62

11 11

Curso de los Arq.os Nin y Sierra Morafó T rabajo de 3 meses. Pequeno trabajo

. .

·11

.

9 10

8 11

10

1

11

11

-

1

5.55 7.5

1

11.11

-

Curso de los Arq.o• L erena j uanicó y Rlus Trabajo de 3 meses .

·11

Pequeno trabajo

5

1

12

5

11

.

-

11

4

8

4.83

MODELADO Trabajo ' .

Concurso :

. . .JJ

·11

22 23

1

21 23

-

11

36 .31

1

192-

-

7.4

11

5 59 6.17

4.59 11

-


Crónica General Actas de Sesiones de la Comisión Directiva de la Sociedad de Arquitectos

'

-

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tura" : p r oduciéndose con ese motivo un an.i'mado· cambie) d•) ideas, en ~1 que jntervienen todos los señor es miembros presentes, adoptán~ose al final la siguiente resolución : Dt>signase para desempeña.r el cargo de Director de la Rt>vista ' 'Arquitectura'' a.l Arq. señor Román Berro, 1 encomléndase al señor Presidente la misión de entrevistarse con di-cho señor al r especto. - REORGANIZACI05 DE LA REVISTA "ARQUITECTURA". Aplázaee para la sesión próxima la designación d-e una Comisión Especial e11 cargada de estudiar la reorganización de la Revista "Ar quitectura" . NUEVOS SOCIOS. Vistas Ja.s solicitudes presentadas por los ar quitectos s€ñores Leopoldo J. Tosí y Juan C. Meier (Paysandú) en el sentido dtt qUA se les admita como Socios Titulares de esta Sociedad• se resuelve: Aceptarlos. - Se da lectura a las notas de lo~ arquitectos Luis Bellido (España), Warr en P. Liard y J. R. Watson (Estados Unidos), Osear Machado (S. Pablo, Brasil), por las cuales agradecen su designación como Socios Correspond ientes. E l Arq. seiior Kennet M. Murchison, de Norteamérica, al acus"r recibo y agradecer su designación como Socio Correspondiente de esta . S('ciedad, hace nota.r que para el año 1929 la '' Architectllral League' ' está prepar&ndo u na g un exposición en h ciudad de Nuevs York, la cual e~pera contar con la colnboración de los colegas nortellmE>ricanos, cuyos trabajos son interesantes para el público de esa ciudad. ag regando que sobre este asunto escribirá más detalladaTllt>nte. - Arq. Sr. DANIEL ROCCO. El Arq. Dani€1 Roceo comunica que a.cepta y agradece su designación para re· presentar a esta Sociedad en eJ Congreso de Trazados de Ciudades a celebrarse en París, y ser además portador d el salud o de los arquitectos uruguayos a todas las asociaciones de a rquitectos de los países que v isite. - FABO MONUMENTAL DE COLON. Vista la nota de la Unión Panamericana r emitiendo un suelto que tiene r elación con el proyect>.tdo Faro Monumental a Colón que se erigirá en Sl!nto Domingo, manifestando que agradecería se le diera la mayor publicidad posible, se resuelve: Publicarlo en ''Arquitectura.''. ·- OOMISION REGULADORA DE BO· NORARIOS. J<~ l Arq. Alfredo R. Campos comunica que a.ct>pta y agradece su d esignación para integrar la Comisión Reguladora de Honorarios, en reempla:&o del Arq. señ 0 t' Daniel Rocco, que se ausenta para Europa, y la Comisión encargada dE' estudiar la Reglament11ci6n sobre Higiene de las Habitaciones. AOTA N.o 93. - Abril 25 de 1928. - Preside: Acosta y Lara. Asisten: Bauzll, Garese, Pérez Montero y Scaaw. Y. además los Arq ~. Elzaurdia, Ferreira. y 1\'lendivil. - EDIF ICIO PARA EL CONCEJO DE ADMINISTRACION DE COLONIA. Desígnase al AJ·Q. Eugenio Baroffio, delegado du esta Sociedad para integ-ra'r el J urado que intervendrá eP el Concllrso del edificio para. el Concejo de Adminis· tración de Colonia.- RETENCION DE PERMISOS PiARA EDIFICAR. Apruéba se en todas sus partes la nota a pa· S!ll'!le al H. Concejo de Admin istración de Montevideo sol,re la r etención de permisos para edificar , presentada pe>•· el setior PresidF.nte.- REVISTA ''ARQUITECTURA''. De-signase un a Comisión especisl, formada por los arqui· tectos señores Horacio Acosta. y Lara y L eopcldo Carlos Ag-orio, con el cometido de estudiar la nueva organi~ac'ón de la Revista ·'A r quitectura''. ~ COMITE P . DE' LOS CONGRESOS PÁNAMEBICANOS DE ARQUITECTOS . • Viflta la. nota de fecha 9 d el corriente, d.el Comité local di) los Congresos Panamericanos de Arquitectos, comuni. cando que, de .acuet:!lo. con , .~1 1\l'tículo 5 . 0 de los Estatutos re~.>pectivos, procedió a efectuar el sorteo de los dos miembros que d eben quedar cesantes, resultando designa-

ACTA N.o 92. - AbrH 18 de 1928. - Preside: Acosta s La.ra H . Asisten: Bauzá, Garese, Labadie, Pérez Mon· tHO, Scasso, Chiurino Ravenna y Sierra Mora.tó. Asisten ..ad emás los arquitectos Lasala, Amargós., Ruiz y Triay. .El Arq. Bauzá manifiesta que desea que la Comisión estudie la situación de los ARQUITECTOS DEL MUNICIPIO, cu· . YO~ sueldos están en inferioridad de condiciones en relación al de los ingenieros de ese mismo organjsmo. Hace con estE> motivo una breve exposición al r especto, agreg.ando que, como la H . Asamblea Representativa estudiará de un momento a otro el Pre~>npuesto del Municipio, mociona pura que se pase nota u la misma en el sentido de que sa equipaN ~1 sueldo de los arquitectos al de los inge· . nieros dependientes del Municipio. El señor Presidente ..expres:l que él traía el mismo asunto para someterlo a consideración de esta Directiva, y que por lo tanto .adhiere en un todo a la moción del Ar q. Bauzá. Oí<lo lo e~qmesto y luego de un breve cambio dE> ideas, se resuelve dt:• conforn1idad. El Arq. Bauzá expresa también que · tit-ne conocinriento que la Comi sión del Parque Artigas tiene p1·oyectado erigir un MAUSOLEO PARA LAS CENIZAS DE ARTIGAS y que on ese sentido elevR.rá. un mensaje al Pod er Legislativo. Que como con ese motivo se hará un gran concurso, seria conveniente se gestionara de quien co· rrt•sponda, que se pida a esta Sociedad su colaboración ·pn ra la redacción de las bases respecti va!l. Se a cepta le idaa y se encomiendan al Arq. Ba.uzá las gestiones dp] Arq. Manuel Cifuentes (Chile). E l señor Presi· caRo. dente formula moción, que (18 aprobada, para que se pase tdegr ama de pésame al A.rq. 1\Ianuel Cifuentes, por el · fall ecimien to de ¡;u señor padre. Hospital de Clinicas. .El Arq. Scasso, luego de una breve exposición al respecto, • fc.rmula moción en el sentido de que esta Directiva de· -clnre la inconvenifmcin que existe en Jos pedidos de pr6· rroga par1\ la presentnción de proy ectos en los concursos rt>spectivos. tal como acaba de suceder con el p edido for· mnlado a la Comisión H . del Hospital <le Clínicas, y que ésta con cedió, estando próximo a vencer el plazo acordado. El señor Presidente explica con beneplácito general la intervención que en este asunto tuvo como Miembro de h . referida Comisión, y las ideas expuestas por él en el seno de IR misma interpretando el sentir de esta Sociedad -col! respecto 11 ll~s p1·órrogas referenciadas. El Arq. Amar· gós manLfiesta que a su juicio eata Di.r ectiva no debe ha cer las declaraciones que aconseja el S r. Scasso, sino qut• debe protestar ante ln C'omlsión clel Hospital de ·Clínicas por haber acordado esa nneva prórroga. y hace varias consideraciones al respe-cto. Se produce con este motivo un animado cambio de ideRs y se encomienda al scf,or P 1·esidente la red acción d.e la nota a pasarse a la CCimisión H. del Hospita.J de Clínicas de acuerdo con las ideas cambiadas. RETENCION DE PERMISOS PAR~. EDIFICAR. El 8eñor Presidente ordena la lectur a de 1:\, uota a pasarse al Municipio por la retención que ac· tualmente hace ese organismo de los p ermisos para edi· fi car. Leida que fué, por unanjmidad se resuelve : a cep· tarJa en principio y encar gar al señor Presidente intro· ducir ~lgunas modificaciones a la misma. - CLUB ATLETICO PERAROL. El señor Scasso da cuenta que habi endo f'l Club A. P eiiarol designado al señor Aubriot (hijo) pe.ra entrevistar se con un delegado de esta Sociedad a Jos efectos de las Bases del Concurso para el estadio del nferido Club, sería conveniente proceder o. la d esigna ción dui mismo. Designase con ese cometido al Arq. don Car los Phez Montero. DESIGNACION DE DIRECTOR DE LA REVISTA " ARQUITECTURA". Se en tra a conside· t•ar la designación de 'Directo1· de la Revista " Arqnitec· • •

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dt'ii los señores arquitectos don Horacio Acosta y Lara 7 don Elzeario Boix, correspondiendo a la Sociedad de Arquitectos <lel Uruguay nombrar- loa · miembros que han d o sustituirlos, agregando que de a cuerdo Gon l os men· cicnados Estatutos, son posibles las r eeleéciones, se re· suelve r eelegirlos. - Sru. BOGO POLieET & Cta. Vista lA nota de los Sr es. Rugo Pollet & Ola. por la que ma· nitl'lstan que habiéndose suscitado algunos inconvenientes r especto a la act>ptación y pago del trabajo de pisos mo· n<.'lfticos construidos por ellos en. la Iglesia Metodista d e la calle Guayabos esquina Yaro, han r esuelto con las partes interesadas sometf;r el asunto a arbitraje y pedir a t>sta Sociedad la designación de Ul;l árbitro c,omo tercero en discordia, se resuelve designar con ese cometido al .Arq. señor Julio "C. Bauzá. - CENTRO DE .\LM'ACENEBOS MINORISTAS. Vista la nota de fecha 2 3 del corriente, d el Ce nt ro de Almaceneros Minoristas, solicitando el asesoramiento de esta Sociedad para efectuar el llamado a licitación pública para el edificio de su sede social, a levantar se en la avenida 18 de Julio esquina MagalJanes, se r esuelve: Designar con ese cometido al Arq. señor Juan A. Sca sso. BEGLAMEln'ACION DE LA PBOFESION • Di! ARQUITECTO EN INGLATERRA. Autorizase al se· fio:r Presiden te para q11e disponga la traducoi ó_n de la Ley d.1 Reglamentación de l a Profesión de Arqu.i tecto, en I n· glaterra. S e da lectur a a una nota del Arq. J . G. H~w&l'd ( California) , agradeciendo su designación de S o. eio Correspondiente.

CLUB ATLETICO PEBABOL. El Arq. señor Pérez Mon-t t>ro informa que a pesar do los reiterados llamados· que hiciera al señor En!ique Aubriof, delegado d el Club Atlético Peñarol, para re~lizar conjuntamente con él una úJ· t ima gestión ante el :Municipio para obtener la modifica· ción de )as Bases d el llamado a Concurso para el estadio d"' ese Club, no pudo entrevistarse con dicho señor, porlo que cree que estando" próximo el plazo para la entrega. d ~ los proyectos, u.rge una resolución radi cal y definitiva. e •1 este asunto. Propone, en con.secu encia, que se le paae 11ota al Club A. Peñarol, haciéndole saber que la Sociedad 1 du Arquitectos da por terminadas todas las gestiones iniciadas con la finalidad antedieh.a, y que hará saber a aua. asociados que d eben a,bsteJlerse de parti cipar en ese Con· curso, por estar sus bases al mar gen de la Reglamentación quA rige esas pruebas. El señor Presidente apqya ~ indica ciones del Arq. Pér·ez Montero, y propone que e .. nota sea pasada en ttl dfa, y hacer conocer ésta a loa. a sociados por medio d e un boletfn, y además lo que se resuelva al respecto. Luego de un detenido cambio de ideas, se r esuelve de conformidad. - BANCO DE SEGUROS DEL ESTADO. Pásase nota de agradecimiento aT • Directorio del Banco d e Seguros del Estado, por hab ~r introducido en las Basas del Concurso para el edifaci~ cl•J dicho Banco, las modi ficaciones h echas de a cuerdo con las indicaciones de esta Sociedad. - REVISTA "ABQUITECTUBA" . El Arq. P érez Montero expone que, d~ a cue'!'d& con la misión q11e le cr nfió esta Directiva, obtuvo del Arq_ Romá.n Berro la aceptación del car go de Director de la Revista "Arquitectura". Se r esuelve nombrar un Adm,inistrador para que se entienda de la parte administrativa. Deafgnase pan este puesto .a l Sr. Romeo Braga. -FEDEB.ACIOlii DE PROFESIONAI.ES UNIVERSITARIOS. El Arq. Pérez Montero, delegado de esta Sociedad an.te la Federación d &Profeslonales Universitarios, expresa que debe elevar a la Federación una r elación de datos referentes a la profesión de Arquitecto, por lo que solicita que la Secretarfa, una vez 'que los poseJ, ·se los entregqe, . a los fines indicados. - HOMENAJ'E' AL Arq. 1ACOBO VAZQUEZ VABELA. El Arq. P érez Montero da cuen ta de los trabajo&. quA r ealiza un Comité especial, tendientes a tributar un gran homenaje al Arq. d.on Jacobo V'"zque.z Varela con motivo de haber sido ()es.ignado Profesor Hono rario de !,.,_ Facultad de Arquitectura. Declá.rase que esta Sociedad adherirá a todos los actos que programa el Comité a qu&s~ ha r eferido el Arq. P ér ez Montero, a qui en se le en· comienda trasmitir esta resolución al m e ncionado Comité.-· RECAUDACION DEL i·IM PUESTO DEL DOS POR MIL. Pásase nota de agradecimiento a todas las personas que contri buyen a la aplicación del impuesto del dos por miL

ACTA N.o 94. - :Mayo 1 6 de 1928. - Preside: Acosta y Lara. Asisten: Pérez :Montuo, Bauzá, Chiarino, Laba· die, Sierra Morató y Sca sso. Asiste, además, el arqui· tecto R . Terra Arocena. - CEliTBO DE ALMACENEROS MlNOBISTAS. El señor Scasso da cuenta de que cum· pUendo con l o dispuesto por esta Directiva, s e entrevistó con las autoridades del Centro de Almaceneros Minoristas y les ofreció la amplia colaboración de la Sociedad de Arquitectos en el Concur so que para la construcción de su sede, piensa abrir este Centro. Expr esó que ese ofre· cimiento fué muy bien r ecibido, y que de un momento a otro enviarán un memorandum con la indicación de las característica s de la obra, por lo que cree conveniente designar desde ya la Comis ión que redactará las Bases d el mencionado Concur so. Como a raiz de ésto se mani· fe11tase que habría conveniencia de que las personas que intervienen en la r edacción de las bases de Jos concurso.s nu tomaran Juego parte en ellos, el señor Scasso, que· r it1ndo estar t>n libertad de acción, pide no entender más e n el asw1to desde este moment o. Desfgna~e a los arqui· t cctos don Horacio Acosta y Lara y don Ca.r los P érez Montero con el cometido de redactar las bases pa.ra el Concurso del edificio del Centro de Almacener os Mino· ristas. MON'UKEHTO A COLON. El señor Presidente da cuenta de los t érminos de u na carta que le fué d ir igida por el Arq. Watson. de Norteamérica, en la que se consignan numerosos d atos sobre el Concurso del· Monumento a Colón a erig irse en San.to Domingo. Consideran do que osos datos son de interés para los concursantes, se resuelve : publicar en la Prensa un extracto de la mencio· nada cart~, y proponer para la constitución del J urado e n el mencionado Concurso como r epresentantes de Sud· américa, a los siguientes arquitectos: S res. Horacio Acosta y J ,ara, Alfredo R. Campos, Ricardo Gondlez Cortés, .Alberto Coni Molína y Nestor Figueiredo. - NOTA DE PESAME. E l señor Pres itlente da cuenta del fallecimiento de la señora espósa d el Arq. Cayatnno Moretti, Socio Ht•uorario d e esta Sociedad, y so resuelve pasarle nota do pés ame. ORDENANZA SOBRE mGIENE DE LAS ILA..BITACIOHES. El señor Secretar io propone que se le pn.se nota de r econocimiento y feli citación al Concejal don B€rnardo Larrayoz por la decisiva intervención que tuvo en la aprobación de la nueva Ordenanza sobre Higiene de hu: Habit!lciones.· E l Arq. don Carlos Pérez l\lontero

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pr opone también que se ~aga objeto de esa mención al: Arq. E ugenio Baroffio. Por último el señor Seeretari~ propone que se en.v ie una . nota al Municipio haciendo. notat· el a grado con que esta 'So~iedad ha visto la aprobación de esa OrdenaJza, y a sf se. resuelve. - CASA DBL ARTE. El señor Secr etario póne de manül.eato la traacendental importancia que pua . la educación .del público t!ll materia artística 1tiene la inicia\! va de la Casa del Arte, realizada gracia s a la gestión entusiasta y e1lcalL d~t S r. Ministro de Instrucción Pública, y hace en seguida mcción, que es aeeptada, para que es ta Directiva felicite al realizador de la idea y le ofrezca su coopera ción en el programa cultural qu,e por medio d e ella se llevará a Cll t. o. Sr. GESTinO PEaA. Oidas las manifestacionea <h l Arq. P é rez Monter o, concretando su informe en la nota del señor Gestido Peña, por la cual dicho seiior, ccnsultaba a esta n•rectiva si el señor Juan Uonzález eet(:. autorizado para · cpnfeccionar proyectos y dirig ir obras. y habiéndose manifestado que convenia conocer los términos exactos del litigio, que existen en el Juzgado r eapectivo, entre los señores Peña y Gondlez, eucomiénda&tl al Arq. Sierra Morató la misión de r ecoger los datos neCt:~>arios para el pro~unciamiento en esta eues tióu. -

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