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Crónica General. Actas de Sesiones de la Comisión Directiva de la Sociedad de Arquitectos.
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El arquitecto Víctor Rabtí.- Por}. M. Fanández Saldaña.
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Notas y comentarios.
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VII Salón de Arquitectura Not a s 7 coment arios
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A realiz ación del V 11 Sal ón de Arqui tec tura merece destacarse como un elevado expo ~ nen te de la labor desarrollada en los talleres de la Facultad. Los trabajos, cuyo número se acer~ caba a la importan te can tidad de dos cien t11s, distribuidos en los salones de la Casa del Ar te, produjeron l'Xce len te impresión en el crecido pú ~ blico que visitó la exposición duran te el tiempo en qu¿ permaneció abierta. La celebración periódica de e~l os salones tiene preciscme11 te lfl virtud de d~:!s pe rt ar eP el público interés por la arqui tectura y de demostrar a to· dos la seriedad, la i mportan cia y la calidad de los estudios que realizan los alumnos de nuestro Facultad. Consti tuye tc1mbién u11 medio eficaz de comprobar los progresos de la p· epa ración pro· fesional impartida en sus talleres. Corresponde un aplauso justiciero a los orga· niza dores que no omitieron esfuerzos para ase .. gurar el mejor éxi to de la exposición. Ha de llegar igual mente un vo to de aplauso a las auto• rida des, al personal enseñante, a los alumnos de la Facultad de Arqui tectura, por el grado de adelan to revelado bien elocuen temen te po r los proyectos y dibujos expuestos.
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Oportu na y feliz fué la idea de q ue el Profesor CMré pronunciara en el local mismo de la ex .. posición, en un ambiente propicio y simpá tico, una conferencia que publicamos íntegramente en el :mc!sente número. El arquitec to Carré enlazó su ac tual disertación con la con ferencia dada en el salón an terior y resu lta bien in ter, san te el co• tejo de ambos trabajos. L<1 conferencia recién pronunciada tiene la importancia de que en ella el querido maestro ha ~xpue - to el resultado de las observaciones recogidas en el viaje que aca· ba de efectuar a través de las principales nado· nes europea s. Brillan en ese hermoso trabajo las cua lidades ca rac terísticas del Profesor Carré: Cll criterio pon· derado y ecuánime: el análisis profundo y exac· to; lu crBka certera; el espíritu ampliamente com· prensivo. Constituye la con fuencia un estudio comple to y conciso de la evol ución de la arqui· tec tu ra con temporánea.
* No puede dejar de señalarse la excelen te pre · sen tación de los dibujos y proyec tos expuestos. Bajo este aspecto, el salón senala un progreso evidente que es preci so mantener y desarrollar en lo sucesivo. El arq uitec to no es, sin duda, un pintor. Sus proyectos han de juzgarse no por su representa· ción gráfica, sino por sus cualidades intrínsecas, es decir, no por lo que aparece en el papel, que es un simple dibujo convencional, sino por el edificio construido en la reali dad. Pero. de todos modos, es necesario que el ar· quitect9 pueda dar ~de su concepción una idea lo más aproxi mada posible. 'Es preciso G:Ue sus di· bujos lleguen a causar en el público, - que rara vez los puede comprender exac tamente, - la misma impresión que el autor ha concebido para la obra ejecútadá. Sin abandonar, por consiguien te, el estudio de l a composición que es lo esencial en arquitec tu ... r.a, no está de más revestirla de una presen tación cuidada, a rm on i o~a y agradable.
•*•
En el curso de U rbanismo (Trazado de Ciuda· des y Arqu itec tu ra Paisajista) se expusieron tra... bajos de gran interés. Suele repe ti rse por espíritus superficiales y descontentadizos que la enseñanza
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universitaria vive al margen de la vida real. sin inquietarse por los probl emas que ésra plantecl a cada instan te. Pues bien. los ternas estudiados en es te curso son eminentemente prác ticos y de g ran actual i· dad: las di rec tri ces para el descongestionamien to de la ¡,arte cen tral de Mon tevideo, - un parque escolar para cinco mil alumnos, - un parque en la zona no r te de la Capi tal. Basta echar una ojeada a los e' tudios concien · zudamente realizados para la solución de los re• feridos programas de urbanización para compren· der la seriedad de los mismos. Y es del caso lla· mar la atención sobre el pun to en nuestro me• dio, donde se abren paso fácilmente las audaces improvisaciones en esta materia, sin que se dé la debida inter vención a los profesionales que. por su preparación y condiciones, están en realidad capacitados para resolver problemas de tanta im · portancia para el porvenir de la Capital.
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Al recorre r la exposición una ci rcunstancia lla· maba especialmen te la atención del público: la tendencia francamente " modernista " de la to la• lidad de·· los trabajos expuestoc;;. Esa tendencia. que en el salón anterior hizo su aparición en forma toda vía incipiente, ha llegado ahora a do· minar en absoluto. Tan solo dos o tres proyec· tos. que da taban del año pasado. ostentaban las características de la arquitectura " tradicio · nal •· . No puede extranar la invasión del espíritu " re· volucionario " en las aulas de nuestra Facultad . La juventud, siempre ardiente y entusiasta, se deja encender fác i lment~ por las manifestaciones nuevas. Su dinamismo se traduce a menudo en el placer de la demolición. Se encuentra, sin duda, más a gusto en la luz cre,:ien te de las auro· ras que en la pen umbra melancólica de les ere· púsculos .... Las consecuencias que, para la formación de los atu mnos y para su fut ura act4ación profesio· nal, pueda acarrear el viento de fronda que sopla cada vez con más fuerza en las aulas de la Fa· cullad de A rq 11itectura. es tema que dema11daría mayor espacio y más profundidad de los que podemos d:sponer en estas breves notas. Recogeremos, - no obstan te, a cuenta de ma• yor cantidad, - una observación escuchada con frecuencia en los comen tarios del público al visi• tar el salón. La impresión dominante en el conjun to de trabajos era la de la uniro·rmidad, que llegaba qui• zás a los aledanos de la mono tonía. Los ternas podían varia r, los programas, diferir, - pero los proyectos tenían todos análogo aspec to. Naturalmente que nadie pensará en resuci tar la fórmula en vigor hacia la mitad del siglo pasado que encerraba dentro de recelas rutinarias las ca· raclerísticas de cada tipo de edificios. Las iglesias eran góticas o románicas, - los bancos, debían tener ó rdenes colo~al es, - las casas partíc ula· res, eran de "es tilo Luis X V 1 .. , et sic de
coeteris. fn las grandes épocas de arquitectura. todas las construcciones pertenecían naturalmen te al mismo estilo. En el siglo X 111 , por ejemplo, lo · dos los edificios eran góticos. Pero no eran Ira· lados de la misma manera un castillo que una ca tedral, - una casa que una lonja, - un muni• ci pio que un hospital. · ¿ Asistimos q uizás en la actualidad a la des· aparición de esa cualidad del carácter que pare• cía constituir el signo distin ti vo de las grandes épocas de la arquitectura?
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La Arquitect_u ra. Moderna Conferencia pronunciada por el prof.
José P. Carré
en el V 11 Salón de Arquitectura
NTES de empezar esta conferencia, tengo que agradecer a todos vosotros, estudiantes de la Facultad, el gran honor que me habéis tri• butado, al dedica1 me vuestro séptimo Salón de Arquit~ctura, . .. . ~ Esta fina -aténeión dejará siémpre en mi espíri...- tu la más agradable de las impresiones, y me siento hondament.: conmovido cuando recuerdo las pruebas de simpatía, y las palabras elocuen ... tes que en esta ocasión me habéis prodigado, co• mo también al J.:xcmo. Señor Ministro de lnstruc... ción Pública y al Señor Decano de nuestra fa ... cultad. Os agradezco también la hermosa obra d~ drle que me habéis ofrecido. Tengo igualmente que felicitaros por el gran esfuerzo que habéis hecho para organizar este Salón; para presentarlo en forma tan brillante y también, por los trabajos que habéis expuesto. Todos vosotros, merecéis elogios por el espí· ritu de unión que ha.béis puesto en la presenta· ción de vuestros trabajos, y por el buen gusto que. ha presid1do en la realización de esta man-i... festación artística. En mi recorrida por el vi~jo mundo, he podido apreciar una infinidad de cosas interesantes para nosotros, arquitectos, sobre todo desde el punto de vista de las tendencias modernas. No voy a detallar todo lo que he visto. Sería demasiado larga la descripción, y tendría que hacer crílicas que me desviarían del objeto de esta conferen· cia. Me limitaré a hacer consideraciones genera• les para darles una impresión de conjunto de la evolución moderna; determinar el punto donde estamos, y cual será el resultado que se podrá obtener.
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* Señoras y Señores : En el último Salón de Arquitectura, he tenido el gusto de expo·n er algunas ideas sobre la ten· dencia arquitectónica moderna. He explicado có... mo, por la renovación en cada rama de la cons... trucción de los procedimientos correspondientes al estado del progreso de la ciencia y de la in..dustria, se podría llegar a la formación de un arte nuevo, independiente de los estilos conoci· dos, por la ünica fuerza de la adaptación. En esta conferencia, voy a seguir hablando so ...
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bre el mtsmo tema, seguramente uno de los más • interesantes para nosotros. Estamos asistiendo en los momentos actuales, a un cambio radical en el modo de construir. Trans• formación tan comp,leta que tendrá para el por• v.e-n1r consecuencios · todavía ··imposibles de imagi• nar. Baste decir que tiene sus orígenes en una aplicación com¡;letamente nueva del equilibrio de los material¿s de construcción. Mientras que hasta la época moderna, los ma ... feriales, piedra, lcdrillos, etc., eran considerados como unidades separadas, qHe .ejercen una pre• sión sobre los elementos vecinos, ahora, éon la invención del cemento armado, una revolución se ha produciJo ya. No hay partes separadas, y debemos considerar el conjunto de la construc· ción en lo que se refiere a la estructura general, como un bloc, un monolito. Es evidente que. la aplicación de esta nueva teoría, dará por resul· lado un aspecto diferente al de los antiguos edi· ficios. No hay que extrañar, pues, que los arqui· tectos modernos busquen. -el modo más apropiado de armonizar las formas interiores y exteriores de los edificios con los nuevos principios de construcción. Desde que el hombre abandonó -el sistema de excavar Ja r0ca, para hacer su vivienda, y em· pezó realmente a lzvantar su casa, se presentó enseguida el problema del equilibrio de · Jos má• teriales. Tuvo que luchar primeramente contra la ley inexorable de la gravedad. Si colocaba una pieza de madera entre dos apoyos demasic:do separados, constataba que se doblaba en su punto medio y, para evitar la fle· xión tenía que acercar los apoyos o valerse de otro sistema, producto de su imaginación. Y se inventó la viga; y se creó la proporción, es de· cir, la relación entre el largo y el ancho, y la allura de la viga en función de la luz entre los pilares. Proporción también e.nJr-e la se:cción y altura de los apoyos que habían de resistir e1 peso que tenían que soporiar. Creó también la cercha, que resolvió al mismo tiempo el problema del techo, protección contra la lluvia, y la separación más grande de los apoyos, constituyendo un sistema complejo de diferentes piezas de madera, que luchaban más victoriosamente contrñ -la flexión.
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lm'Jgino quz, frente a e3ta conquista, tal vez una dz las nüs primitiva3 de la humanidad, el hombre tuvo segurame-nte que enorgullecerse, y sentir que tenía en su cerebro una fu.!rza inmen· sa e inagotable; la fuerza que debía más tardz lle· varle a las realidades maravillosas que presen• ciamos en la hora presente. Cuando se empleó la piedra, se presenió el mismo problema: luchar contra la gravedad, q_e• termin.u la sección de los ·apoyos,· y del dintel que lps unía. Y la combinación y proporción de esfos elementos, es toda la historia de las arqui· lecturas griega y egipcia. Arquit~c-tura imponente, por la masa de piedra qu4l exigía la multiplicidad de los apoyos; cuya di5tancia estaba limitada por la longitud de Jos dinteles de piedra, que no se podían hacer demasiado largos, en una sola pieza, para evitar la flexión. Pero el ideal para el hombre, era la conquista de los grandes espacios libres, por la dismin u· ción del número demtisiado groode ~de ·los clpo• yos interiores que le molestaban, y se creó el arco. El arco es otr-a ·coRquista de la arquitectura, comparable a la de la cercha, porque, como esta última, es una combinación de eleme1itos separa• dos. No es tina pieza única, como la viga de madera o el dintel de piedra. Fué necesario de pétrte del hombre, reflexión, ingenio, para imagi· narla y realizarla, porque esta nueva invención le obligó a constatar el empuje producido sobre Jos apoyos, ef4Zcto de la gravedad, que tenía que contrarrestar, creando un organ.i smo complejo, que llegó a su máximo esplendor en la época góti.ca, con el empleo de la ojiva, de los botare• le~. pináculos, y combinaciones de bóvedas. El empleo del órCO, o bóveda, resume toda la histo· ría de las artes bizantinP, romano, romamco y gótico. De modo que vernos cómo los movimientos más importantes en la evolución de la Arquitec.... tura, han sido producidos por una transformación del arte de construir, nacida del descubrimienro de un principio de construcción, que ha tenido por resultado un cam~io total en las formas em• pleadas anteriormente. Todas las otras etapas del arte arquitectónico. han sido manifestaciones secundarias, muy inte• resantes, seguramente, del punto de vista arqueo• lógico, pero que no ·tienen el mérito d~. la per• fección que resulta de lél aplicación simple y co• rrecta de un principio de construcción. Aquellas épocas que llamamos estilos, v que son, más bien la virtuosidad en el empleo y com• binación de elementos parásitos del arte decora• tivo, tuvieron una duración más o menos larga, en relación con la paciencia y el gusto de las generaciones; tuvieron su valor en la medida del
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talento de los artistas, pero no pueden compa• rarse con las épocas griega, egipcia, bizantina y gótica, que fueron la apoteosis de un sistema de construcción, independientemente de las escultu• ras y pinturas que decoral>an la estriJctura de sus edificios. En nuestra época, como lo hemos dicho, se ha producido en la construcción una revolución comparable a las que acabamos de senalar: la sustitución del sis.tema divisionario por el sistema monolítico. La columna no se compone obligatoriamente de la base, el fuste y el capitel. Es la columna pro· píamente dicha. Es el pilar que soporta. El arco ya no es más una sucesión de dovelas: Es el ar• co nada más, o más bien dicho la pieza que liga los pilares. Y esta pieza no es necesaria• n1ente un arco, si los pilares están muy distan• tes; puede ser und viga. D~sde el momento que la hacemos de cemento armado, es decir por un procedimi~rtro de fabricación que no limita su largo, podemos darle una luz mayor que la per· mitida por el sistema divisionario. Tenemos, de este modo una nueva propo. ción diferente de Id clásica, que había sido determinada por l.a Iimi· Jación del largo del diutel de piedra. Lo~ apoyos no precisan - porque son más re~istentes - u1~a sección tan grande; son más finos que los de piedra. Los apoyos más delgados y menos nu· merosos, y le luz que los separa mayor; ~on el resultado del nuevo sistema de construcción. Pero, es evidente que si conservamos la pro• porción establecida sólo desde el punto de vista de la resistencia y se reviste esta estructura con ornarúentos clásicos, es decir, tomados de edifi· cios anteriores de proporción compl~tafnente di· ferente, se obtiene un efecto que bien puede ser una caricatura de Jo antiguo. Es por esta razón que los arquitectos de hoy evitan, al aplicñr el nuevo método d12 construcción, el revestir sus edificios con l.lementos clásicos y que, además. muchos de ellos, no pudiendo inventar otra de· coración. concluyen por dejarlos absolutamente desnudos. Si se emplea el cemento armado como estruc· tura de un edificio, hay dos soluciones admisi· bies para la composición de las parede.s. Utilizar el cemento armado como osatura del edificio, fa· cilitando su construcción. Los pilares soportan los diferentes pisos, y las paredes verticales son tratadas independientemente de los apoyos, en correspondencia con el destino del edificio. O dejar visibles los pilares según lo exige la cons· trucción. Esta última solución, sería en principio la mejor, porque. es la más fran~a. y si se pu· diera realizar sin violentar la distribución interior seria la más indicada, la más pura. Es la que se emplea cuando se hacen edificios que precisan
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grandes espacios inferiores y mucha luz. como por ejemplo las tiendas, almacenes, talleres, puen ... tes, hangar\!s, etc. Pero, cuando el programa exi~ ge múlliples 'divisiones interiores, como es el ca~ so para la vivienda, por ejcmpl.:>, es mas difícil de resolver el problema en 111 misma forma, y no se puede decir a priori que el pc::rtido de cons• trucción que r~solviera únicamente la cuestión de resistencia , se amoldaría a la dis:ribución int~· • no:. En este último caso, se plantea este dilema: Si se deja aparente solamen te la estructura exigida por la resistencia, es decir apoyos fi nos y poco numerosos, se da al edificio un aspecto diferente de su destino, y si se tiene en cuenta la repartí• ción interna, en la proporción de los llenos y de los vanos, se corre el riesgo de ocultar en el ex· t~rior el partidO' de ·construcción. El arquitecto debe apreciar hasta ·qué punto ha de aplicar un principio de construcción que po· dría perjudicar el carácter del edificio, es decir su aspecto exterior en conformidad con su orga• nismo interno. C uestión importante que es preci· so t.mer muy en cuenta, si11o la única preocupa• ción de la construcción en su mayor simplici· dad, tal cual resulta del ccilculo de la resisten· cia, podría llevar también a una solución única que haría que todos los edificios por tener la misma estructura, tuvieran también el mismo aspecto exterior sea cual fuera su destino. En principio, se puede decir que un edificio se compone de planos verticales: las paredes, y pla· nos horizontales e inclinados: los entrepisos y los techos. Esos diferentes planos pueden ser completamente opacos, o translúcidos, o mixtos, es decir compuestos de partes opacas y, lrans· lúcidas. Si se considera las fachada!', por ejemplo, se verá que su carácter esta dado por la distribución racional de aquellas partes que lla· mamos comunmente los llenos y . los vanos. En esta definición no se tiene en cuenta el factor construcción, se trata solamente de dar a los in· teriores la luz que necesitan, cualquiera que sea el material empleado en la construcción. ti estudio de ·1a proporción de la ventana de· be preocupar esencialmente al arquitecto. Es una cuestión muy importante en la arquitectura mo· derna. Es la distribución c!e los llenos y d~.:: los vanos la que dará carácter a las fachade.s de ¡os edificios. Los arquitectos modernos tienen una tendencia cada vez más acentuada a la supresión de las columnas, pilastras, molduras, etc., que se em• pleaban en los siglos pasados. Por consiguiente, si no se cuenta más con estos motivos arquitec• tónicos para interesar un frente, y si no se usan otros elementos más que los llenos y los vanos, se comprende que hay que estudiar perfecta·
mznte la distribución y proporción de estos últi, mos, si se quiere obtener un efecto satisfac~ torio. Contrariameflfe al método q.ue se empleaba an· teriormente, y que consistía en preocuparse más d ~ la ordenanza de los llenos, compuestos gene• ralmente de columnas, pilastras, cornisas, etc., que tenían su proporción propia, recordando mas o menos la de los monumentos antiguos, porque estaban formados de los mismos elemen· tos mientras que la ventana se amoldaba en an· cho y altura, según lo permitía el espacio que la rodeaba, los modernos proceden a la inversa, o por decir mejor, no se inquietan más de los lle· nos. Es la ventana el objeto de toda su aten~ ción. ¿No es permitido ver en este nuevo crite, rio una tende .. cia bien marcada hacia una visión más r.eal y más lógit'a de la composición arqui~ tectónica? Es evidente que esta concepción no puede de ningún modo quitar valor a edificios compuestos con el otro sistema, que ha creado monumentos realmente hermosos, en donde se realizó a la vez un<l buena proporción d~.:: ventanas y una decoración interesante de la pared. No se puede de par ti pris sacar conclusión tan radical, pero, tenem os sin emb<Hgo, que constatar que hay en aquel modo de decorar la pared, una traba a la libre proporción de la ventana. Hoy, la vida se hace mucho más exterior que antes. No concebimos más cómo podían vivir nuestros antepasados, recluídos entre las espesas paredes de sus habitaciones, a veces con luz in· suficiente. No tenemos la necesidad de protegernos con~ Ira los vecinos ni contra el rigor del tiempo. Los modernos sistemas de calefacción nos permiten prescindir de las paredes de gran espesor que se usaban antiguamente. El hombre moderno comprende que su cuerpo tiene necesidad de aire, de luz, de sol. Y las ha.bitaciones se construyen de manera que no fal· ten esos el.-mentos tan preciosos para su exis· tencia. Se explica perfectamente que . si cambió la causa, debe también variar el efecto; y que si la función crea el órgano, éste dejará de existir cuando termina su razón de ser. Estamos asis• tiendo a la desaparición paulatina de varios ór• ganos de construcción: la chimenea, la escalera, el techo, etc., que no tienen hoy la misma im• portancia de ayer, y la pared 5e va reduciendo también por la misma razón. La ventana, al con• trario, sigue ampliándose a medida que se com• prende la necesidad del air:'! y de la luz. En la habitación, la ventana es el principal órgano que influye sobre nuestra salud. Pdra darse bien cuenta de la importancia de la reacción moderna hacia la luz, tenemos que •
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contemplar lo que ha pasado en los países sep• tentrionales de Europa, particularmente en Ho.. landa. A la invlrsa de la solución empleada en los países meridionales, donde hay que luchar contra el calor del sol, y contra la intensidad de• masiddo grande de la luz, los arquitectos del no rte han pensado que era mejor dejar entrar la luz con profusión al interior de las habit<lcio· nes, y crearon la ventan a ancha . Conserva11do la altura proporciondda con la de la habílación, au• mentaron su dimensión en el sentido hori· zontal. En los edificios de habitación colectiva, donde este principio ha sido rigurosamente aplicado, se ha obtenido un efecto exterior muy característi• co, y hermoso, nada más que por la repetición de la anchii ventana, correspondien te a cada una de las habitaciones interiores. Un aspecto comple• tamente nuevo resultó de esta disposición. Hasta ahora, la ventana había sido tratada en altura, es decir, la dimensión vertical superior a la ho• rizontal. El ojo acostumbrado a esta proporció!l tradicional no exigía o tra cosa, hasta que la ne· cesidad rompiendo con los viejos moldes, impuso en !os países d~~ rrorte de Europa la forma mo• derna. más conforme con su finalidad. Si contemplamos lo.; edificios construidos con este prin cipio, los encontramos realmen te h42rmo• sos, porque la impresión que tenemos la produ• ce la armonía del conjunto que resulta de la per• fecta adaptación de la forma a la necesidad. Podemos considerar que la adopción de la ven• tana ancha ha sido una de las causas más im .... portantes de la evolución moderna en los países del norte de Europa. Sa tisfechos del aspecto es• tético que resultaba de esta nueva aplicación, los arquitectos se entusiasmaron, y repitieron un~ disposición que daba a sus fachadas u:1a impre· sión predominante de horizontalidad. Sin tieron también que no valía la pena cargar las paredes de decoración si la buena y lógica distribución de las ven lanas era -suficien te para dar un aspec· lo hermoso a las fachddas. Otro factor favoreció también la supresión de los adornos. El problem ' de las habitaciones co· lectivas era esencialmente económico. No se po· día gastar dinero en cosas accesorias que no aumentaban el bienestar, y era mejor, segura• mente, multiplicar aquellas que aseguraban el máxi mum de confort a los habitantes con el me• nor gasto posible. Y sin embargo, a pesar de la supresión de los adornos, se realizaron obras muy interesantes desde el punto de vista · monu• mental, pintoresco y decorativo. Se puede decir que los arquitectos del norte de Europa, han encontrado en la ventana ancha, la solución arquitectónica que correspondía me· jor a su clima, y que tuvieiOn la mayor recom•
pensa de su sinceridad en el hermoso aspecto de sus edificios. Es preciso, sin embargo, ponerse en guardia con tra la generalización de un sistema que, si es bueno en los países septentrionales de Europa, no tiene la misma razón de ser en los países meridionales. Hay que adoptar el principio mo· derno del empleo de la ventana, no con una for· ma única, sino con una proporción y dimensión en relación con la luz que debe ser admitida en los interi or~ s. Es in teresante destacar los diferentes moví· mien tos que desarrollándose paralelamente, aca· barán por fijar definitivamente el es tilo moderno Primero, los constructores puros, que cuentan únicamente con los sistemas con structivos para renovar la arquitectura. Segundo, el grupo de aquellos arquitectos que tienen una visión exte• rior de la forma, independientemen te del sistema de construcción, y que, haciendo abstracción de los elementos clásicos, buscan los efectos en la combinación de los planos, los llenos, Jos va· cios, las superficies, los vol úmenes, las formas geométricas, etc. Tercero, los artistas decorado• res, que buscan más bien en el detalle y la cali· dad de los materiales los efectos decorativos ca• paces de de~r un aspecto nuevo al arte moder• no. Estos varios esfuerzos, muy interesantes y respetables separadamente, no son tal vez in ... compatibles, y de su fusión podrá resultar la fór· mula que triunfará en las tendencias modern as. Esas tres principales corrientes. en apariencia contradictorias, se encuentran sin embargo sobre un terreno común: es el espíritu nuevo de reno· vación basado en la supresión de los elemen tos trad icionales de la arquitectura y de aquellos to• mados directamente de la naturaleza. Parece que ahora el arquitecto se sien re capaz de crear con sus propios medios. Abandona por el momento la pintura ·y la escultura, que antes eran sus colaborado res obligados, para buscar en las form as geométricas puras, creaciones ab· solutas del hombre, los elementos y moti vos que han de satisfacer su aspiración ariística. Hasta ahora, ~1 artista se inspiraba .dir~ct amente en la naturaleza; la flora y la fauna eran las fuentes de todas sus concepciones. Más o menos imita• das o estilizadas, invadían todos los miembros de la arquíteclura; nuestra vida estaba poblada de personajes quiméricos, representaciones de la naturaleza, especialmente del cuerpo humano. Pe· ro, ahora, parece que están cansados de repetir siempre los mismos modelos, o que los encuen · tran indignos de su ideal. Ya se han realizado obras notables con este nuevo criterio, y en pn?• sencia de las mejores de aquellas concepc i on~. el espíritu se siente satisfecho como en la con• templación de las buenas obras an tiguas.
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Es sobre todo en los interiores donde se han realizado esfuerzos muy interesan tes. U tilizando la luz artificial eléctrica, se ocultan las lámparas, y se distribuye la luz, ~ea por reflexión, sea por la interposic:ón de vidrios más o menos opacos, empleando a esos efec tos todas las co mbinacio• nes que la imuginación puede sugerir; l o~ apa• ratos en formas geométricas; el vidrio colgado verticalmente o colocado de modos variados: combinaciones de planos y formas curvas, co• lumnas, pilares y cielorasos luminosos, y los de· talles más va riados y originales, en las paredes, soportes, etc. Las vidrieras de Ci1SdS de comer• cio, han sido objeto de un estudio particular y característico como también el lecho de los ne· gocios. Se han utilizado lodos los materiales co· nocidos y algunos produc tos nue vos de la indus· tria. En París se han hecho maravillas con esas no• vedades artísticas, algunas de ellas muy intere· san ies. Se pueden ciiM los nuevos negocios de las casas del "Boulevard Hau ssman ", el interior y las vidrieras de las Galerías Lafayelle, co n una marqu-esina muy original y hermosa, compuesta ele combinociones de formas geométricas y efcc • los de luz que camb1a d,¿ color; los salones de té de las tiendas del " Printemps ·· , "Bon Mar• ché ··, "Galerías Lafayettc .. , etc. Los interioies de music - hall ·• Moulin rouge ·• . " Folies bcrge• res .. , ·· Casino de París .. , etc. En Berlín, Viena, Holanda, principalmen te en la Haya, se han hecho obras interesantes en el mismo espíritu. Los "Arlistes décora tcurs ·• fran .... ceses han realizado obras notables para los inte• riores de las habitaciones. Los modelos que han ensenado al público eran producciones de buen gusto, y sencillez, que de· notaban un sensible progreso sobre los trabajos anteriores. Paralelamente al estudio de los in teriores, se han buscado también soluciones nuevas para los frentes. Economía, higiene, rapidez en la ejecu· ción son los factvres principales de la nueva evolución. Cuando se visitan los monumentos grandiosos de San Pedro de Roma, el Palacio de Justicia de Bruxelas, las Termas de Caracalla, por ejemplo, uno se siente hondamente i mpresionado por la proporción grandiosa y la dimensión enorme de los elementos que entran en la composición de aquellos edificios; pero se da cuenta que no se harán nunca más, y que ya se ha concl uido la época en que se gastaba tanto dinero para cotls• truir esas enormes paredes. Ya que se halló un sistema de construcción que permite reducirlas considerablemente se comprende el interés que hay en utilizarlo. Algunos arquitectos modernos, exagerando este
principio, han ido hasta el ex tremo de construir casas con paredes que parecen no tener espesor ninguno. Tenemos que constatar que el aspecto de estas casas ultramodern as, no responde al material que se emplea en su construcción. Pa· recen más bien construidas con un material de poco espesor, comple tamen te homogéneo. en el cual se han recortacto los vacíos correspondientes a las puertas y ventanas. Lo que más desagrada en el ~specto de tales construcciones es que, a pesar de sus tendencias revol ucionarias, conser· van todavía la apariencia de la pared de piedra o de material revocado. Es pcr eso que choca la ausencia d~ espesor. Pero, supongamos que las mismas casas estuvieran hechas con un ma· ferial complete1men te nuevo que no tuviera nada que ver con el ce mento armado o el mortero; un materi-al armado, si se quiere, pero, de una con.. textura diferen te de la pared conocida; imper· meable, liso, lavablr, muy resistente, de un as• pec1o agradable a la ' isla. reflejando los rayos solares st.bre las casas levantadas enfrente, a donde llevaría la luz que estas últimds no pue• den tener directdrnente. Entonces, las cosas cam• biarían y se podnan apreciar de otro modo las concepciones de aquellos arquitectos. La aparien .... cia que se obtendrfcl, podría resultar de la con· formitiad de la form a con un material nuevo. Debemos, pues, esperur antes de dar un juicio demasiddo severo sobre aquellas obras que aho· ra nos parecen criticables, - y considera rlas co· mo una tendencicl 1nter"·sante, tal vez una elapa hacia una arquitectura más cefinitiva. Quizás los arquitectos que las componen son unos precur· sores que tienen la visión de formas que serán más comprensibles cuando se haya creado el material que falta por el momento. La. ürqultec tura moderna se encamina · hacia la supresión de la piedra como material demasiado pesado y costoso. La pared no será ya el muro más o menos espeso, como se ha considerado hasta ahora, sino más bien un simple plar.o ver• lical, análogo n los entrepisos, que son planos horizontales. Ya el cemento armado ha permilido reemplazarla, y cuando se deja aparente, se su· prime la imitación de las juntas. Eso está muy bien, sin embargo, se conserva, a causa del ma~ ferial, un aspecto exterior, que recuerda la pa• red. Es por eso, que el resultado actual· es anti· pático, y no está por todos admitido. La industria tiene la palabra para la completa renovación de la arqui tectura moderna. No pode• mos echar la culpa a los arquitectos, creadores de formas, si no tienen todavía a su disposición el material mejor para emplear en las construc· ciones. El progreso en nuestra época marcha rápida* mente. En el orden de la construcción como en •
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todas las ramas del ingenio hum<'~no, de un día a otro pueden surgir modifjcaciones profundas, que dejarán muy lejos lo que ahora nos parece demasiado adelantado. Es que la imaginación camina más ligero que la realidad. No hdy que extranar, pues, que unos artistas, ávidos de lo mejor, busquen eri su espíritu las soluciones más racionales, y más adecuadas a nuestra existencia moderna. Pero debemos considerar que esas so• luciones, no son más qtJe transrtorias, hasta ta:1to se halle la verdadera fórmula que dará satisfac• ción y fijará por un tiempo más durable el estilo moderno, actualmente en formación. Lo que se puede decir, es que la revolución artística que estamos presenciando, es realmente interesante y seria; mucho más importante que las inmediatamente anteriores. Lo que se llamaba arte nuevo, en el ano 1900, no era más que una manifestación pasajera, basada más bien sobre una renovación del arte decorativo, utilizando la imitación e interpretación de la naturaleza.. La época moderna, al contrario, no da importancia a esos detalles, y se apoya sobre una compren• sión más sólida -del arte arquitectónico. Tal vez, como en todas las reformas violentas, se ha ido hasta el extremo. El arte que resulía, es demasiado frío e igual. Se emplean las mis• mas formas p~ra los diferentes materiales. Se ha simplificado, es verdad, pero a veces, olvidando que cada materia, para tener más vida en la ar• monía del conjunto, debz r zvelarse con un ca• rácter propio. Si el arte de 1900 era muy desor• denado, el de hoy es eminentemente rígido. En los muebles, sobretodo, ~e ha exagerado este principio. Estamos muy lejos qe aquellos mobla· jes torturados de 1900. 1'\o ten.!mos tampoco los adornos de los estilos pasados, pero, para con· seguir un aspecto más sencillo, a veces se ha olvidado caracterizar. la función de los órganos que entran en ' a composición del objeto. Sin embargo, en los últimos trabdjos de los artistas decoradores, se ha observa.do mayor afición ha· cia las formas curvas y se han presentado con este criterio interiores y muebles que revelan más preocupación del aspecto agradable que deben tener las píezas y objetos destinados a la habi· tación. Cuando el material es rico, es indudable que el objeto gana al poseer una forma sencilla, por· que la calidad misma : de la materia puesta · en • valor, sin artificio, basta para satisfacer la vista. Pero cuando el material es ordinario, la misma forma, demclsiado simple, da una impresión de pobreza extrema. De todo modo, hay que cot;statar que un arte moderno del detalle existe. Que se abandonan ca• si completamenre en el mobiliario los estilos clá· sicos, y que, por razón de armoPía, las piezas
interiores, debe tener también el mismo ca rácter que los objetos que contienen. La renovación del arte del detalle es más visi· ble que la de la arquitectura propiamente dicha. por la razón de que, naturalmente, se hacen me• nos c.asas que objetos, y que la transformación de lo que llamamos frentes, se produce mucho más despacio. Para los objetos y detalles de la habitación se han creado una cantid.td de pro• duetos industriales que han sugerido formas nue• vas, muy interesántes, mientras que para los frentes, estamos utilizando siempre la piedra, o productos similares, que no permiten un c.a mbio tan radical en el aspecto exterior. Un estilo nuevo de las casas no se puede re· velar tampoco espontáneamente, a menos de construir barrios completos de conjunto. Se pre• cisará mucho tiempo para que en un.a ciudad vieja las casas aisladas que se pu12dan levantar cuenten bastante como para dar una impresión nueva. El fenómeno de renovación de la cons• trucción no es el mismo que se produce en las otras ramas de la actividad humana. En el ves· tido, por ejemplo, una moda destruye la otra; todo el mundo tiene que seguir!(), y nadie puede • pasear en la calle con traje Luís XV. En arqui· lectura, se conservan las casas antiguas, y por . mucho tiempo, aquéllas serán las más numero· sas, hasta que una causa fortuita ocasiona su destrucción. En las ciudades grandes, como Pa· rís, por ejemplo, hay que buscar las c.asas ultra• modernas, y por mi parte, he pasado bastante tierrwo antes de dar con la calle Mallet • Ste· vens. Todavía, en los exteriores, el arte moderno no se · ha impuesto, y muchas casas, principalmente en París, se han constru'ído con las fórmulas co• nocidas anteriorment~. Hd pasado una cosa ex· trana; que en muchas de ellas, el piso bajo, ocu• pado por negocios, y que se dejó revestir al gus• to del propietario de aquéllos, ha resultado de un estilo más moderno que el resto del edificio. La evolución en los negocios se h<1 hecho más rápidamente que en l=t habitación. La necesidad de llamar la atención, de día por un arreglo es• pecial de las vidrieras, y de noche por una ilu• rninación vistosa y decorativa, ha dado por re· sultado que se han estudiado estas partes inde· pendientemente del resto de los edificios, los cuales parecen hechos de dos partes de estilos diferentes. Entonces, hay que preguntarse si los arquitectos autores de aquellos edificios no co· metieron un error al componerlos sin tener en cuenta lo que fatalmente debía pasar en el piso bajo donde había que poner negocios. Es el caso de constatar que el arte moderno del detalle, basado sobré una aplicación nueva de ¡as conquistas industriales, va invadiendo paula·
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18 de Julio 1220
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finamente todas las parles de la edificación, y que es natural qu~ los fre:1tzs, quz por el mo· mento han sido refractarios al movimiento, no podrán resistir mucho tiempo, y se verán obli· gados a aceptar también el impulso dado por la industria que en nuestra época es la gran inspi• radora del progreso. Preparémonos, pues, para no quedar demasiado sorprendidos de lo que pasará. Y para el caso de que, mañana, ll~guemos a estar en posesión de un material que corresponda mej_or a las ne• cesidades de la construcción moderna, por su as• pecio hermoso y más barato que la piedra o sus similares, pongámonos ya en condiciones de no rechazarlo por impropio a la realización de nuestro ideal artístico. Se puede crear belleza con cualquier el" mento. Lo que constituye la belleza en arquHcctura. es el empleo juicioso de·..los ele...- . mentos de la construcción; la -proporción en fun· ción de la resistencia; la armonía de todos las partes en relación con el conjunto; la buena dis· tribución del organismo interno; del color; de los valores; el orden; el ritmo racional. Todo esto se puede obtener sea cual fu •.-re el material empleado, o mejor dicho, teniéndolo en cuenta por el mejor efecto que puede resultar de su composición y de su aspecto exterior. La bP• lleza se puede obtener, tomando como punto de partida cualquier grado en la riqueza natural o arlifici.al de los detalles. Lo mismo que en mllsi· ca, se puede componer en tonos diferentes, en arquitectura podemos también realizar composi .. ciones sencillas o co1nplejas en mayor o menor grado. Y la armonía, la tenemos en nuestro arte, por el valor que damos a las dimension~s. las superficies, y los volúmenes. Por consiguiente, si el arte moderno, a veces suprime lo que llamamos decoración, no vamos a negar por esta razón todo valor artístico a las obras concebidas con este principio, porque una gran parte de lo que hemos indicado como fac• tor de belleza, puede todavía existir en aquellas obras. Debemos rechazarlds como malas svJa .. mente en el caso de no poseer esds condiciones. De modo que el hecho de haber puesto o su .. primido decoración, no puede entrar demasiado en cuenta para formar nuestro juicio sobre el va• lor de un edificio. Debemos analizar si tiene o no las cualidades indispensables para constituir una obra de arte. Es interesante constatar que los artistas deco· radores, es decir aquéllos que -anteriormente a la época moderna, prodigaban en los edificios deta· lles complicados y cargados de pinturas, esculturas y dorados son, ahora, los principales partí• darios de la supresión o por lo menos la mode· ración en la distribución del adorno en la deco· ración. Entienden que es la forma racional la que
debe constituir la belleza, y la buscan en la ma• yor simplicidad de los medios, y su perfecta conformidad a su de~tino. Las épocas pasadas nos habían ..acostumbrado a ver los edificios muy d~corados, a tal punto que era la principal preocupación del arquitecto el cual, después de h(J ber compuesto su fachada como un cuadro, pensaba haber acabado con su papel. Era también la opinión del público que no le pedía otra cosa. Es tiempo de comprender que el arquikcto moderno tiene una misión mucho más compl~)a que cumplir, y que su influencia deb~ extenderse sobre todos Jos elementos de lü construcción, tanto los interiores como los exte· no res. No debemos temer las reacciones violentas que atacan los antiguos moldes y prejuicios. Eso nos .. per_mi~e ·discutirles, Y' -separar lo- bueno que se conservó de lo malo que la rutina acumuló en la sucesión de las épocas pasadas. Si el momento actual exige la simplificación o la supresión, aprovechemos para depurar las formas arquitec• tónicas y emplear las que realmente se apoyan sobre la lógica y están en conformidad con Jos materiales empleados en la construcción. Seguramente habrá mucho que sacrificar en las formas consagradas por la tradición, pero tam• bién, hdy en .las épocas buenas de la historia de la arquiteCtura muchas cosas que responden pér· fectamente a las condiciones que acabamos de indicar. En el período góiico, para no citar más que un -ejemplo, tenemos una enseñanza preciosa en ese sentido especialmente en la crea< ión de los botareles, pináculos, etc. Los drquitectos han acusado francamente estos órganos importantes de la construcción que tal vez a su aparición debían parecer extranos, pero que a nosotros, acostumbrddos a . verlos, nos pa• recen naturales, tan e5 verdad que la vista se dcomoda con el tiempo a una nueva visión, y por consiguiente tambiéu, a una estética nueva. No se trata de romper con los principios bue.... nos de la arquitectura, por el contrario, se nece• sita conocerlos bien, y aplicarlos cuando se adap• · tan a las necesidades modernas. Pero ha de ad• milirse tc:Jmbién que un nuevo modo de construc• ción puede tener los suyos propios, que hay que poner en valor, y tratarlos artísticamente. En una palabra, razonar todo lo que se hace, y no re• petir ciegamente una forma por la única razón de que se ha empleado anteriormeme. Esta observación válida para las obras antiguas, es tam• bién aplicable a las modernas, y existe igual de• fecto en repetir las cosas nuevas si no responden perfectamente a su objeto. Es importante hacer la distinción entre lo bue• no y lo malo en las tentativas modernas. Son muy numerosas las obras que no satisfacen, por•
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que no están a p:..:n to, o son compuestas por arquitectos bien intencionados. pero que no tie· nen la fuerza para llevarlas al grado necesario para realiz ar belleza. Pero, no vamos por eso a condenar toda una evolución interesante, y suia pueril ap rovechar de los erro1 es de los princi· piantes o incapaces, para negar la calidad del trabajo conci enzudo de los artistas que buscan en la verdad la renovación del ar te. Ya en este sen · lido s12 ha progresado basl:l n t..:, y no hay más que preguntar si por ese camino se puede llegar a la formación de un estilo. Las tentativ as más de unu vez inacept ables. por ser incompletas, habrán con tribu idP, :-in em· bargo, a dar un impulso adelantl.?. El arte decorativo de hoy tiene algo de parl!ntesco con el cubismo, el cual, si es poco com· prensible en pintura. tiene más significación en escultura y arquitectura, donde el arte procede por las tres dimensiones, perfec tamente percepti· bies sin el artificio del col or. El cubismo que procede sobre todo por la sim· plificación y geometrización de las form :~s, ha· brá preparado la nueva visión del arte decorativo moderno, que utiliza la combinación de l0s pla· nos y superficies curvas, disponiéndolos de modo que puedan recibir la luz natural y artificial para producir el máxi1num de efecto. El arte decordli· vo de hoy es esencialmen te el arte de la luz, y en este sentido, el movimiento iniciado por los pintores empieza ya a dar su resultado. Se comprende que toda la impresión que te• nemos de los objetos depende de la luz que és· tos reciben. Tenemos la sensJción del relieve úni· camente por la gradación en el juego de las partes claras y oscuras. Un objeto co mpleta· mente privado de luz no tendría ni ngún interés. L os mejores cuadros o esculturas expuestas en malas condiciones pierden mucho de su valor, mientras que una simple superficie que reciba una luz sabiam ente estudiada, podría resultar en• cantadora. Se prevee ya todo el partido que se puede sacar de la aplicación de esas observdcioncs y la diversidad ilimitada de soluciones que se pue· de obtener nada más que por la combinadón de las formi!s, en re lación con la luz que ellas pue· den recibir. M~ limito a hacer esas indicaciones genaales para hacerles comprender el esfuerzo considera ... ble qu~Z se está haciendo para descubrir sende· ros nuevos, y cómo los resultados a veces inco· heren tes no son siempre inútiles, y contribuyen indirectamente a la marcha del progreso. Senores: En este estudio rápido del arte mo· derno, he trazado sus principales características; su razón de ser. He dejado entrever el porvenir que le está reservado. Hemos reconocido que la tendencia es mu y interesante, respetable y via..ble, cuando se apoya sobre bases constructivas, principio de toda buena arquitectura. Que si el sistema de con strucción ha cambiado, es natu· ral que cambie también la forma establecida so• bre otro principio. Que si el resultado al cual se
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ha 11-:J<ldo hasta ahora no es del todo sa tisfac· torio, es que estamos todavía en el períod o de nacimiento de la reforma arquitec tónica que se está operand o. Po r consiguiente. no podemos to · mar co mo modelos absolu tos lo que se está ha· cien do ahora. sin co rrer e 1 riesgo de no adclcm• tar y quedarn o~ ru tin arios al igual de los que repiten las formas antigua s sin comprenderla s. Debemos hmer en cuen ta el espíritu del moví· miento moderno bien en tendido, que se puede definir de este modo: La simplificación y la depuraci ón de las formas a-rquitectónica s. para llegar a una belleza cada vez más perkc ta, resul tante de la aplicación ló · gica de los perfecci onamientos constructivos, científicos e industrial.cs. Es un progrdma interesante y digno de nues· tro esfuerzo. El arquitecto debe ser eminente· mente creador. Nuestra tarea no debe limitarse a repetir las formas ya establecidas por obligaci o ... nes anteriores. Debemos abandonar prejuicios quz podrían paralizar nuestra imaginación. A piOgra• mas nuevos, resultados nuevos. La lógica debe ser siempre la base de nuestras concepciones, y la práctica del análisis de la distribución y de las formas, el método de nuestra educación ar· tística. Es el mejo r modo de dejar a nuestro es· píritu le1 libertad iudispensable para que adquiera y conserva su poder de creación. Una enseñanza basada sobre lñ copia de las forma s antiguas o modernas es mald. Una forma nunca d ~be darse a conocer antes de discutir los fdctores que pueden determinar· la, y el resulte1do obtenido será la recompensa de la sinceridad . Si está justificada. se revelará bajo un áspecto hermoso, porque sa tisfará el espíritu que comprenderá su razón de ser. En arquitec tura, la forma no debe solamente agradar a la vista. y menos todavía. ser capri· chosa. Es este el error que ha sido y será siem· pre la causa principal de las malas obras arqui• tect ónicas. Es el organismo intern o. correspon· diente a la distribución de las diferentes partes, y a las exigencias del programa. el que ha de ser la base de nuestras concepciones. El ejercicio de la composición es el único mo· do de form ar el arquitecto. Es el método de nuestra facultad de Arquitectura. al igual del que se practica en la Escuela de Bellas Artes de Pa· rís. En este instituto se nota claramente en los últimos concursos una tendencia más moderna, y en los fallos una aceptación por el jurado de los proyectos buen os co n c~bi dos con este criterio. Es una prueba de que el espíri tu nuevo hace su ca· mino hasta en los c~n tros principales de ense· ñanza, y que bien dirigido también en nuestra Facultad, sin abandonar naturalmente el estudio de las buenas obras antiguas, contribuirá a for• mar una generación de artistas en posesión de los métodos de trabajo indispensables y del cri· terio necesario para resolver los problemas arqui· tectónicos, que en nuestra época son tal vez mas interesantes que en cualquier otra de la historia de la arquitectura. •
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Slrquitecto Víctor Rabú
con l os revolucionarios acaudillados por el G e· A noc':c lkl ~..t de Ma yo de 1907, falleció neral Flores, nue~tro técnico, se enroló com o sol• en P~1 :·í s, en 1.:1 call e Drouot N.0 17 Juan dado en el 4.0 batallón que comandaba, con des.Víc tor Rabú. pachos de T en iente Co ronel el ci udadano Juan Al ir a hacer la d.::claración competente al o tro Sienra, pero no cargó " la cana hueca", sino que día, se 'nanifestó ante el ofi cia l respectivo, que era se rcdi111ió pagando mensualmente 2 onzas de nacido en Agen ( Lot y Garonne) en 182.+, con · oro, equ valentes a 1>2 patacones o sea n 1>0 pesos Lmdo a l a fecha 71> años, que era viudo, rcn ti s... 72 centési mos de ahora .... fa, "ancien architec tc •· . En 1878 el arquitecto Rabú volvió a FranJ Antiguo arquitec to bien conocido y vi nculado cía tras larga ausencia co n ánimo de dar un a nuestro paí·s por largos años de residencia, vi · paseo, pero una vez en su país varió sus pro• vía en retiro, ocupados los ocios en pintar, per· pósitos prim i tivos quedándose por allá. cibiendo la buena renta que le proporcionaba la Una sola vez tornó a Mon tevideo - por fortu ra adquirida en Montevideo. asun tos particulares - el 90 ó 91 regre· Aludí yo, en o tra o casión, a " l a peq ueña san do pron ro a su casa de A gen, de la cual fortun a " que le permitió a Rabú desean· traslaclóse n París, donde, segú n está esc rito SM tranquilo la última época de su vi· an tes, vino a mo rir. d a; debo rectificarm e en ,. * ,. cuanto a lo de pequei~a; era Grande e importa nte, en todo una hucna fortuna para l a se nti do, e ~ la ob ra arquitech> época. desde que solo en in· nica de Rabü en nt;estra ca· muebles aquí en M ontevideo, pita l. y por el aforo de la co~ tribu· A lgunos de sus edif icios han ción inm obili clria, l os bie nes in• vcntariados e;. los autos ele la c:esaparec iclo o se han lransfi· sucesión alcanzaban a 57.440 gurad o a punto de se r irre· pesos, que debían montar a conocibles como, por ejemplo, unos SO ó 90 mil efectivos. <.'1 teatro llan.1ado "Alcázar Fué Víctor Rabú un profe· Lírico .. , qu e proyectó en Junio sional inteligente y activo, a de 1867, y se inauguró dos q uien toca ron excelentes mo ... años más tarde en l<1 calle mentos de vida nacional, que Trl'inta y Tres, entre S c rand í y Rincón. supo y pudo aprovechar mer· ced a sus condicion~s in lrín· Era una constru cc ión apro· secas. pi ada, li viana y e egante q uz Aquí se hizo arquitec to al le vantaba dos pisos en el fren• l ado de o tro téc nico francés te, con gran predomin io de el ingeni ero Aimé Aulbourg vanos. constructo r de la Nue va Adua ... Otras de sus casas están na -· el edificio que se incen· amenazadas de inminente de· di ó hr1ce pocos años. molición, y desaparecerán pron• Rabú era agri mensor y fué to , según debe oc urrir con la reconocido como tal por las Bo lsa de Comercio, inaugura ... AllQ · VÍOTOR aut oridades correspondien tes, da en el mismo año q ue el Al .... d esp ués de pre;,tar exámen, en cázar, el 67. O ct ubre de 1862. La Bolsa perm anece tal cual se construyó saJ .... Las pocas exigencias es tilada ~ en tonces le per• vo el detalle de un as estatuas, tres a cada lado de la to rrecilla del re loj, que tuvieron que ser mitieron integrar la Comisión T o pográfica, antes de tener titulo nacio nal. qui tadas. En Febrero del año 60, se le design ó vocal de Las había modelado un excelente arti sta espaJ aquella corporació n, a mérito de utilizar su gran ñol, el escultor José Mora, autor de varios grupos capacidad de trabajo, " facilit ando el despacho orn am entales y de l as est atuas "Víctim a de la de muchos asunt os pendientes", segú n dice el guerra civil " ( M useo de Bellas Artes ) y " Gau .... respectivo decreto . cho borrac ho", en un edificio pa rt icular frente a Desde entonces Rabú se liga a nuestro país la facultad de Medicina, ( Avenida Flores y en forma expresa, teniendo que solici tar carta di! Yata y) . ci udadanía, y estando así, lo mismo al sueldo Las esta tuas de Mora, que ornaban lr1 q ue le asignaba el presupuesto, como a la carga Bolsa, simbolizando el Comercio, l a lndus· - inherente a la ciudadanía - de prestar servifria, la Banca, la A gri cultura, etc., hechas en cio militar cuando lo llamasen. barro cocido, no resistieron la in temperie y, como Movilizada la guardi a nacional para combatir se caían a pedazos hubo necesi dad de quitarlas.
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Ti énesc y con razón por una de las mejo · re - casas co nstru idas de Rabú el Hotel Ame rica · no. edificio de notables dimensiones que se ele\'a en la esquina de las calles lisiones y Cerri to. m jndaclo hacer por el acaudalad o ~r pro gresis ta ciu1adano Juan Miguel ~'lartin ez . Me tocó hñcer notar algun a vez , la ll er• • m o a en trada de acce · o al extinguid o estable· • cimiento, con ~us gran · des columna · de már· mol y -u mon urmm• tal labrada puerta _ ele
espes~1ra de las vizjas
quintas, ( maravill oso cin· turón de Montevideo) ta n ral eada · a esta hora por el e trago de l o ~ ba rrio · invasores. En es ta capilla Rabú ensayó el e til o ~ótico, que fu é el elegido también para una quinta de la calle ...\graciadd, propiedad d¿ Francisco G ómez. Pertenece a la t:Jiti· rna época del a v~n tajad o profe · ional siendo de 1t\72 - el • palacete que ft:é del Dr. Joaquín Reque na, situado en la avenida IK de Julio e quina Ejido. En una excepcional c ua11do ubicación y Rabú debía creerse en pleno do minio de sus facultades creadoras, este edificio, con re· mmJCencia s italiana . no es digno de er conside rad o como la co ronación de una carrera artí tica. aun que honradamente ha· ya que reco nocer to dos lo · buenos a - pectos de la fábri ca. * Una enumeración com pl eta de las construcciones de Rabú. no es facil hacerla. Tengo algun os o tros edi ficio más catalogado s como dud osos y ha)' uno o d os que se le atribuyen gratui tamente. técnicos Nuestros podrán. mejor que nadie, con solo un poco de buena voluntad cu· riosa, aportar nuevos datos que complemen· ten la lisl<l y lue· g o, sobre el total conjunto, a alguno de ellos le corresponderá ensa yar un e ludio compéll'cJ!i ,·o. crítico sobre el gran aporte de \ ' ítcor Rabt'r a nuestro reducido haber arq ui tec tónico vie· . 1
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calle. En la! calle Cerrito. fren te al palc:1cio en con stiuC.:i ór. del Ban co de la República hay tres graneles casas de departamentos de nues· tro arquitecto, las cua· les aún a es ta fecha, Y no obs tante haberse levantado en 1R6H. hon ran la edificación de la capital. Son tambi én de él la · esquinas Piedras y Zabala. ( frenJe a la Bol sa) y Rincón Y lo Treinta y Tre:S, cuerpos laterale del Teatro Solis. y en la ciudad r.u ev a. la es· quin ct !'\. O . de Co· lonia y Río Negro. e le ha atribuido y no de ah ora. sino en vida y estando aquí Rj bú, la paternidad de la ca pilla de la Con • cepción . ( Iglesia de l os Vascos ) pero. si bien hizo un proyect o. no e utilizó luego pa· ra la obra. según lo hiz o cons tatar el ar• quilecto en una Cl'lrla in erla en la prensa de la época . A simismo proyectó la iglesia parroquial de Melo, modificada en ·t 869. y según re· su Ita de lo - datos que existen en el ar .. Jo. chivo del Ministerio de Se tra ta de un tra, Obras Públicas. de baj o que e pre c 1~ 0 Rabú son también unos L A. B OLS A hacer antes que des· planos de la iglesia aparez can unas cuan · d~ an Franci - co. 'a s ca sa~ pero que. por , u doble carác ter técni• Para concluir con las citas de arqui teciUra reli · co y artístico, \'a más allá de la ó rbita del Ira· giosa, hay que menci onar la capi lla de A tahual pa, bajo de un simpl~ historiador. perteneciente a la familia jackso n, que es toda J. M . Ferná ndez Sa ldaña una no ta de cxorism o y cie belleza puesta entre la
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Edificio para Renta Propiedad del Dr. P a scual Vero
Julio Butler y Stewart Vargas, Arquitectos
la Avda. 18 de Julio. 2.0 Te!ler sus frentes prin· cipa les sobre dicha avenida. Condiciones es tas Julio y la calle Paraguay, se debía levantar que valorizarían prélcticamente su ubicación, ca~ un edificio que reun iese las siguientes condi ... c1ones: yendo en la solu ción simétrica , sobre el eje de 1. - En la planta la entrada, con visible baja a nivel de la ventaja para los apar· calle, se proyc ct~ría !amentos, que a su vez tienen frente so un amplio salón, sin bre la cal1e Para• apoyos intermedios, • = A= · guay. que pudiese en cual11 1 • r quier momento diviSe han dispuesto 1$ lf 11 dirse en dos, cosa los loca:es en ambos •11 n 1 apartamentos. que recientemente aca· como ~= --=· =• ba de hacerse, lo mi s~ puede verse en el pla· jot2H' CrefZ" J"al2tt ~Q" no adjunto, de la mo que el só tano con <Jccesos independiensigui~ nt e manera: in• • • ..,.,.e • tes y entrada del ex .. mediatamente a la =~ entrada, se halla el .terior. El espacio de· bajo de la escalera hall, que con el li_¡ ving- room, comedor principal se apr ove· t • - .. . y e s~ ritorio, forman chó pa.ra Caja de los . . r' ~~lio la recepción de la negocios y en el te· : 1 • casa, a lo largo del <:ho del garage (con ~A'110 1 j VEo11 capacidad para dos corredo r y en o tro ambiente se han dis· coches y depósito ) algo más elevado que tribuido los locales -el resto del Sdlón, se íntimos, do.rmitorios y baños. Completamen.ubicó el escri torio de los mismos, permi te aparte se han con• ~iendo una fáci l vigicentrad o los servicios ~ancia y control por en un gran patio in· parte del personal suterior, con entrada L.t Vttt Gt · ~ aon. perior. De esla ma• indepen diente y e11 nera dicha planta prerácil co municación oon .senta una superficie el resto de la casa. útil en toda su exSe han caracterizado ~en~ión, primer punto así los tres grupos: -del• problema. PLANT.A: D F! I:.OS APA.RTA .liENTOS receJ:Ción, habitado• . 2. - Los pisos alnes y servicio. tos en número de seis debían des·inarse para 3. - En la torre. coronaci0n del edificio, se apartamentos, dos en cada planta. que por im· han colocado en el 1.er piso, las habitaciones 'POSición del programa, debían reunir las siguien· del portero y en el segundo el gran tanque de .tes co ndiciones: 1.0 Tener ambos, entrada por agt tJ circundado por una galería mirador que
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lino de este edificio. En la planta baja, amplias aberturas sobriamente recuadradas forman mar• gen adecuado a lo que en ellas pueda exhibirse,
que dan carácter y acusan en toda su fran• queza la vida !nterior e índole de este edi· ficio.
Sobre las nuevas tendencias Traducimos esle fragmento d!! un estudio de Marcel Ma.yer en que propone como modelo de arquitectura racional y moderna una obra de los PerreL Viene a ser ooa especie de continuación del artículo r eproducido en nues tro número anterior.
La preocupación de llevar al arte de construir un modo nuevo de expresión ha hecho nacer, como ya lo hemos dicho, a un numeroso grupo de teorizadores, cuyas originalidades aprovechan de la novelería. Pero, más preocupados de fór• mulas inlransigentes que de · buena lógica, más imbuidos de dogmatismo que penetrados de ciencia arquitectónica, estos " románticos" como los hemos llamado se dedican a producir obras en que el " didactismo .. vence al buen sentido. El gusto manifiesto por lo fantasista les hace demasiado a menudo relegar el noble cuidado de la composición; su sequedad confina con la hostilidad; el rigorismo de sus pseudos principios utilitarios sirve de excusa a su carencia de poesía. Los planos, a pesar de su aspecto imprevisto, no revelan. al estudiarlos, ninguna ingeniosidad valedera; no aportan, a la v~rdad, nada nuevo, nada que aj;;rregue a la vida moderna un elemen.to verdaderamente propio, una adaptación ver.daderamenle particular.
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Por otra parle, la estructura mantenida invisible da a esas producciones una inconsistencia de as• pecio que irrita el espíritu; la máscara de los enlucidos, la ausencia de la cornisa, - irracional innovación bajo nuestro cielo, - causan una im• presión de insuficiencia lamentable. Así estos pseudo .. teóricos se sirven de la ar• quitectura, en Jugar de servirla; así estos "plas• ticiens '' intentan crear una estética, más aún, un estilo. Cándida presunción. No se crea a volun• tad un estilo; un estilo se crea por sí mismo; un estilo está rigurosamente determinado por el cli· ma, el estado de espíritu y los medios de realización de una época. El -papel del arti·sta es expresar, nada más; expresdr a la vez las ideas, los sentimientos del presente y lo subconscien le de la raza. De m a· nera que estos corifeos de la arquitectura reformada, se enganan sobre el alcance del estupor que causan. Llegan todo a lo más a una " mo• da ", fantasía sin "lendemain ··, que no podría ser considerada como arte.
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Adolfo M orales de los R 10§ p
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tiempo, y trabaj ó luego en Buenos Aires. En 1890 CABA de fallecer en Río de Janeiro el Arq. 0 se radicó úfinilivamente en Río de Janei ro. B._ A dolfo Morales de los Ríos qu e fué uno de en cuya sociedad ocupó un puesto desla· l o s p ri meros socios correspondientes de lcl So ... cado. -ciedad de Arquitectos y q ue demostró siempre Difícil es rela tar la extensa labor desarro llada un g ra n interés por nuestra institución. Vi nculado por el Arq.o tv:ora les de los Ríos en el Brasil. d nuestro país por su descendencia poseía un Fuí vencedo!" en numerosos concursos, tales co ... si ncero afecto hacia el Uruguay. mo el sanea miento y red El Arq.o Morales de los • ferroviaria de Bahía, la ~ íos nació e:1 Sevilla ciudad bal nearia on . . en 18 58. Su padre fué dina en la m isma lo cali· Teniente General y a sus dad, l a Sociedad Espa· ó rdenes hizo como Al fé· i'íola de Benefice nci a, el r ez l a g uerra civil del 7 4 al far mayor de la l g·Jesia -en l a q ue fué herido. He... San ta Ana, la reforma -cllél l a paz, se trasladó ere- la Igl esi a S. Joa.a París, donde por con· qufn en Río de ]a· sejo de Viol let ... le • Duc . ne1 ro. se co nsagró a la arqui~ Entre otros muchos ediJec fura. T rabajó con M r. ficios flum inenses es aud e Merindale, arq uitecto <liocesano y luego ingre.... tor de la Escue la dl Besó d l a escuela de Be.llas Artes, los edificios de El País _y La E quil l as Artes donde cursó estu di os en el taller de tativa, l él~ Iglesia del Co · ' antiguo razón ele M aría , alguM r. G uenepin, nos edi ficios de l a E x · premio de Roma. posic ión del Centena ... Fué arq uitecto de la :secció n español a en la rio, etc. Exposición U niversal de En concu rso de opo si .... 1878 y ganó un concur.ción ganó en propi eda d la cáted ra de Estereo fo .... -so para una créche en .S edan. mía en la Escuel a Nacio· D e regreso a su pa· nal de Bellas Artes de :fria, se estableció en Río, l a cual desempeñó S. S cbasti án y desarrolló bri llan temente durante lar.acti va l abor prof?sional. gos años. fué tambi én Adem ás de ejecuta r ntl· profeso r en la m isma A R Q . 0 AD OL't'O ~I O R ALES DE L OS RÍos m uesas obras privactas institu ción de Histo ria y ganó en tre otros los Teo ría de la Arquitectura. ~on c u rsos par(1 el Casino de S. Sebastián y el Dotado de hermosas co ndiciones, activo y caGran Teatro dz Cá8iz. Construyó la Bolsa . de balleres< o, ena.J,norado de su pr.ofe-s ión a l a • M .:I driJ, los Mercados Centrales de Valen· que consagTó sus mejores entusias mos, fué el da y decoró l a Plaza de Cataluña en Bar~ arquitecto Morales ele los Ríos una fi g ura mu y --celona y el P.'Il~cio Municipal ele Guipúz ... qu2rida en la sociedad brasi leña. <:o a. l::n n :>nóre de la Sociedad de Arq ui tec tos a l a Pa só cllspu¿s a Chile, donde purnaneció poco cual estc1ba vinculado desde su fundaci ón, " AR·
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Q UITECTUR.\ ·· dedica ~sla breve nota necroló, gica en homenaje a la memoria del brillame ar· quitecto cu.ya noble existencia pued e pres~ntarse como L:n ejemplo de laboriosidad y de corree• ción en el ejercicio profe ional.
··Felices los arris1as que mueren como tú, dejando tras de si el e- plendor de una obra imperecedera. Tú vivirás en el recuerdo de tus discípulos, continuadores de 1u arte, y cuando la ciudad maravillosa, libre de la ignorancia de los
EX POS l O I ÓX DEL C EXrF.N'.t.. R JO DE .H io J.t.. ~ IU RO
P A R QC P.: DR o t ~E R !'tos ~o: s
Querem os termi nar co n e las palabras del dis· curso pronunciado en su tu mba por el A rq. 0 José Marianno, antiguo director de la Escuela de Be· llas Artes:
inirusos, de arrolle su belleza, tu memoria eslaréi presente, viejo luchador que tu\·iste sólo miseri• cordia para los envidiosos que envenenaron tu vida laboriosa ...
Sobr e Art e Conf e r enci as d el JP>rol. 1Mfa7 er Bajo el patrocinio de la Facultad de ..\rquitec ... tura y de la Sección de Ensei'lanza Secundaria y Preparatoria ~ e ha realizado en el Salón de .\c· tos de la Universidad un bre ve ciclo de conferen ... cías sobre arte español, a cargo del Profesor Augus· lo L. Mayer, Director de la Pinacoteca de Munich. El Profesor Maver, ampliamen te conocido por su versación especial en el arle de la Península , fué presenlado en concepíuosos términos por el Arq. Elzeario Boix, profesor de Hbtoria y de Teoría de la Arquitectura. El ilustrado confe rencista dió en idioma cas· tellano tres interesante · disertaciones sobre los ternas: El Romanticismo de Ooya, - El Greco y El Arte Español.
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Dentro de la limitación de tiempo, el Profesor Mayer supo exponer en forma sintética. acompa i'lada de hermosas proyecciones lurninosas, los. arrayentes remas elegidos para este ciclo de lecciones que fué recibido con general beneplck ilo por el nume10so pLlblico que acudió al paran info de la Universidad. La comperencia del orador. - el mod o de encarar los asuntos, - sus co men !arios acerca delas proyecciones, hicieron de este cic lo, por desgracia demasiado breve, una no ta destacada que puede figura r con honor junto a las dadas por otros conferencistas que han ocupado con éxito analogo la prestigi osa rribuna de nuest ra Universidad.
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La Arquitectura en Estados Unidos Traducimo~
de la rP vi!lt a ¡.·,·a'Yice- Htal:s· Unis, úqrann del comité
Fran cc- A mb·ique este interesante articulo que forma parte de un
estudio sobre Et Arte Pn N. A me1·ica escriro por Firmin Roz al comt>ntar do11 obt·as reciP11t es conSaJ!rllda!l al referid o tt>ma . -
ERO es la arquitectura la que debe má s, quizas, a la influencia francesa y es en este .arte, donde el genio propio de América parece h asta ahora haber destacado y afirmado mejor su propia originalidad. En su magnificd y preciosa obra, L · Arc!JitccJure aux Etats- Unis, M. jacques Gréber, arqui• ~ ecto francés que tiene talleres simultáneamente ~n Nueva York, en Filadelfia y e.~ París, traza las grandes líneas de esta evolución . La arquitectura del período antiguo se presen ta baj o dos formas, de las cu ales se encuentran ·i gualmente la influencia en el período contempo· ráneo: la ele los colonos ingleses (Colonial StyJe) principalmente a lo largo de la cos ta Atlán .. 1ica. "El ca rácter principal de esta arquitectura -colonial es el ladüllo aparente con elementos decorativos en madua, de un es tudio g.¿neral mu y fijo. con profusión de columnas muy eshel· tas y f ro ntones abiertos por ventanas. Todas las maderas están pintadas d:. blanco. •· La o tra tendencia es la de las misiones espoñolas (Mis.sion Style) en la región del oeste y del sur. Otras influenci as pasajeras \í excepcionalzs son ·debidas, sea a la arquitectura alem ana <::n el cen· tro, donde los colonos alemanes han llegado a establecerse en número su ficiente ( l'vloravios de Pennsylvania). - seo <1 colonos holandeses, sea, en fin, a colonos franceses. Se ho apelado a los franceses sobre todo para los monumentos de carácter oficial en que ha dominado la preo· -cupación del Mte. Pero la mayor part~ de los -edifi cio:: construidos bajo el régimen inglés para .l a admin)straci ón de las colonias de América ·eran pequeñas construcciones. La época de transición corresponde a la mitad -del siglo XIX, que "ha sido para Estados Unidos un período de rápido crecimiento. Las obras de arte no existen más que como excepcionl s y en · Jre los numerosos arquitectos que han levantado
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esos bloques yustapuestos del ·norte al · sur y del este al oeste. ~n casi todas las grandes ciuda· des, que crecen como po r encan to, un nombre domina a tod os los otros por la poderosa in· fluen cia que ha dejado en sus obras y en su escuela: es H. H. Richardson. Impresionado por 'el arte románico, aplicó sus principios a todos los problemas que tuvo que resolver; ya fueran iglesias, municipalidades, villas o (!Scuelas. Mu· chos ejemplos de su talento son realmente muy herrn o.s:'ls adaptaciones modernizadas de los prin· c1pios y de las formas del arte románico.... Su escuel a ha dejado desgraciadamente huellas de una arquitectura pesada, monótona y demasiado d~corada, en que el abuso del gres encarnado y la repetición de las mismas fachadds ha dado a • ciertas ciudades c: mericanas una repu taci ón de tendencia alemana que se ha hecho ex tensiva a veces a toda la arquitectura de Es1ados Unidos, por haberla estudiado insuficientemente. ·· El período contemporáneo se abre hacia 1890. " Los arquitectos americanos consideran que su arte ha evolucionado considerablemenre cuando su gran maestro, D. H. Burnham, compu so el conj unto de la Exposición Universal de Chicago en 1893. Estad os Unidos• estaba en estos mo• m~ n t os cubierto de esa arquitectura neo • romá· nica pura de la escuel a de Richardson. En la Exposición de Chicago grandes avenidas de aspecto clásico y hermosas orden ~. nza s, re· cuerdat• los conjun tos de la Roma antigua, a pe• sar de alguna pzsadez en la escultura moderna. Como estJs composiciones daban una impresión de reposo y de el a¡ idad, los arquilec tos ameri• canos se entregaron con ardor al estudio de ese arte que conocían, pero que no habían per.sado hosla en t once~ adap tar c1 sus necesidades. Em· pezaro .1 c.r.tonces a viajar para traer de Europa tod o lo qu¿ podía contribuir al renacimiento de su arte. Se puede d<-cir que la Expvsición de
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Chicago fué indirectamente la causa del éxi to creciente de la Eco/e des Beaux ~ Arts entre los estudiantes americanos. Italia Jos ha atraído más que nunca, pero no han encon trado allí más en .. senanzas que las del viaje. Aún en lr:glaterra, de la cual procede muy generalmente su arquitectura doméstica, no han hecho más que breves estadas. Su educación sólida proviene de francia. •· A pesar de que esa arquitecturd doméstica ha· ya, desde ese momen ~ o. multiplicado los ejemplos ' . de su variedad Y. de su raro cuidado de la per· fección, en el home ( casas de ·campo, jardines modestos o parques principescos, casas particu· ¡ares y casas de apartamentos) en las habitacio• nes en serie (ciudades • jardín, ciudades obreras) en los dominios agrícolas y las granjas, - en l0s grandes hoteles de viajeros y los clubs, - es preciso buscar e.n" otra parte la verdadera expre· sión arquitectónica del genio americano. No lo pediremos tampoco a las uni versidades americanas. Las viejas uni versidades tienen gene· ralmente el carácter de las universidades inglesas. Princeton es el prototipo. Los edificios nuevos, _. como es el caso de Y ale, se adaptan de o rdina• rio al estilo de los antiguos. Sin embar~o . el grupo de las const rucciones más recientes de Harvard, - la Escuela de Medicina y la Bibliote• ca, - expresan la concepción que los arqlJltectos americanos con temporáneos se hacen del edificio de enseí'\anza. El Rice lnstitute en Texas es una reminiscencia del arte hispano • americano. No vayamos ta mpoco a las bibliotecas, mu* seos. edificios religiosos, administrativos, aún cuando en ellos también se haya conseguido reunir más de una vez el lujo y el confort. En esta ci vilización dominada por el desarrollo económico es necesario pedir a la vida de los negocios, a los cambios, a los transportes las formas más características de sus monumenJos. Las recientes estaciones de ferrocarril, la estación central de Washington ( D. H. Burnham ), la estación centra l de Chicago ( Grahan, Anderson • Probsl y White) , la estación de Pennsylvania en Nueva York (Me. Kim, Mead y White) y sobre todo la estación del Gran Central ( Warren y Wetmore) en esta misma ci udad son construc• ciones en las cuales " las cualidades de buena distribución, las proporciones monumentales de las salas de pasos perdidos, de espera, de acceso a los andenes, los descensos de Jos coches es.. paciosos y directos, las anchas rampas que reem• plazan· las escaleras, los restaurants lujosos, bien que sobriamen te decorados, los numerosos serví• cios sanitarios, todas estas <' xigencias del pro• grama están tratadas con tanta lógica que es difícil concebir una expresión mejor de la esta• ción moderna. •· La pequena estación de aldea, concebida como
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un elemento del paisaje es pedida a menudo a los más grandes artistas y es así como la de Pel· ham Manor (N. York) es debida a Cass Gil· bert, el arquitecto del Wool wort/7 Building. Con este rascacielos ( sky - sc1aper) de cincuer la y seis pisos llegamos a lo más original que ha producido la arquitec.: tura americana. es decir, lo más específicamente americano. El ras• cacielos o inmueble comercial responde a los datos que determinan la arquileclura de los escrito rios ( Olfice Buildings). Resuelve un pro• blema que depende de tres fdctores: carestía de terreno, economía de tiempo, previsión de rendi· miento. En Nueva York particularmente se agrega otro fdctor. El terreno caro es al mismo tiempo inex· ten sible, porque el centro de los negocios en Nueva York está naturalmente al extremo sud. de la ciudad, encerrado en tres de sus lados por las o rillas de la isla de Manhallan. Ha ~ido, pues, necesario para tener el número suficiente de escritorios exigidos por este gigan· tesco hormiguero, multiplicar en altura lo que no se pod:a extender en superficie. El suelo rocoso de Nueva York ha permitido la construcción de ve rdaderas to rres, imposibles en otros lugarfs sin operaciones subterráneas demasiado costosas. A estas condiciones estrictamente utilitarias fi· jadas por el programa, se ha anadido una idea muy americana, pero enteramente en el mismo ca rácter del tema y que es el orgullo comercial o la necesidad de publicidad. L os arquitectos. al desarrollar sus estudios según las directrices pro· vistas por las drcunstancias y la naturaleza de las cosas han encon trado a menudo la expresión de potencia y de majestad que da a la estructu• ra de sus construcciones el élSpecto realmente monumental. ¡Qué lejos estamos hoy con el Woolworlh Building, esa "catedral del trabajo .. edificada por Cass Gilbet t, del bloc primitivo, agujereado por ventanas como una jaula de moscas y cuyo entero volúmen era utilizado para la ubicación de ce ldas ! Una ve rdadera impresión de poder se desprende de estos enormes edificios cuyo exte• rior imponente corresponde a la riqueza de la decoración interior y a la organización sabia· mente calculada de !ds comodidades prácticas. El Equitable Building, en Nueva York, puede contener lo mismo que el Woolworth, alrededor de 10.000 personas por jorn ada. Mencionemos tQda vía entre los más herm osos edificios de esta clase, el Singer Building, el Telephone and Telegraph Building ( William Willis Bosworth) en New York, el Continental and Commercial Bank y el People · s Oas Building de Chicago ( D. H. Burham y Graham ) el Widener Building en Filadelfia.
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Agreguemos. en fin, para terminar con M. )ac· ques Gréber: ''El problema más grande realiza do por l a a rquitectura americana en estos últimos <lilos y que correspo ndía a un esfu erzo necesa· rio, a un a necesidad vitai es el embellecimiento
<le las ciud."'des. .
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Las grandes ci udades se habían desarrollado lln rápidam ente que muchas de ellas no habían pojid o ser compuestqs. Las necesidades -de la in· dustria y la inexistencia del espíritu público na• cion al h.:1bía dado a estas ciudades el aspecto de aglomeraciones creadas para los negocios; no eran mjs interesantes que columnas de cifras o pilas de mercancías. Pero, después de haber hecho fortuna, han compre :1 dido la necesidad de llegar a ser real· mente ciudades. De aquí ha resultado el arte cí .... vico y la totdlidad pensante de la ciudad ha con· centrado todos sus esfuerzos en resol ver Jos problemas quirúrgicos de las aperturas. de los ensanches y de los espactos libres. Los econo · mistas y Jos concejos responsables de l a vida de
cada co munidad han multiplicado los escritos para probar a l os con tribuyentes que el embellecimiento no es solamente un lujo, sin o que es también un buen negocio... Es así como Wáshinglon, Fil adelfi a, San Fran• cisco, Chicago, Minneápolis, han sido o van a se r transfiguradas por sus comisiones de urba· nismo. Los éxitos de estos grandes,.trctbajos ·de em be· llecimiento en Estad os UniJos han llevado a los gobiernos vecin os de M éjico, de Cuba, del Ca· nadá mismo, a llam ar a los arquitectos arneri ca• nos para estudiar sus proyectos de urbanismo. Ottawa desarrolla un programa espléndido de embellec imiento al borde de su río y prevee lo do un plan de extensión q ue la Com isió n federal del Plan ha publicado y que representa la más interesante lecci ón de urbanismo llevada a la práctica. Recordemos aquí que es el m ismo M. )acques Gréber el arquitecto enc argad o de los planos de emb 21lecimiento d e Filadelfia.
Fermín ROZ
Rectificación.
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H em os recibido l a atenta nota que a con tinua• ción publicamos, de acuerdo con lo que en ella se nos pide: Seií •>r Oirector llu la Revis ta de At·quiteclut·a tle Monte,·idco.
tle mi cunsiclcracióo: Ha llegado a mis manos el mímot·o de la revista " ARQUl· ~n;c:TUilA " . correspondiente at mes de Agos to ppdo.. en donde .,. e comenta el l,l'iuufo de u t· li~las urug uayos en et Cuncut·so del .!\lmumenlo ni. 8t·i~tadier Gral. López. TexLualmenle dice: •· \a •pte los primeros puestos fueron todos ocupados por urugua.Y tS " . . • . Habiendo oblonillo yo el primeL' pt·emio on el meneinna•Jo eorb'Lmcn, deseo oclarat· al Sr. Hirector 11ue mi naciona. 4i lad es a rgentina y no urugua ya corno se declara, sin mayores d .tos, en la. rwt11 el e la t•e,•isla " ARQUlTECTUltA " . No ,;é d e donde habt•IL :mlido esa vet·sión. pero como e u pe ,.udieos de esa CBJ>ital ha sido ya publicada la notici;l con el mismo ert·or, ruc YÍ obligado a enviat· una Ctll'l a at OirecLor tle 'UilO de esos dial'ios: " El lmparcit11 ,. , que fué ¡lUblicalla el di3 5 de sepUcmhre (tllimo: puede Vll . ver en eso número mi acla· ..-:leión. doudll cloy lo!! tlalus de mi Libreta de Enrolamiento del t:jércil• Ar~entin o, ~. o tn~ .~83 Hivisión ira. llisl•·il.o Milihu· ,.. • Seccton . . -"O.a . ,, ,0 ., Agradeceré; pues, qnicra leoet• Vtl . a hien de hace•· In salv .ldad correspondiente on la pdx:irna. publicación de la revi sta de s11 digna dit·ección. Esperando de su caballcl'osidad Ycr mis ~ íl~Os eumpliJos, lo saluda con tolla consideración. J. C. ()Jha N avarro
Cuando dijimos que el señor J. C. Oliva Na· varro era uru guayo, lo hicimos porque nos cons•
ta en forma positiva e indubitable que lo es por su nacimiento. R.zsulta ahora que el señor j. C. O liva Nava,rro ha adoptado la nacionalidad ar• gen tina. No tenemos inconveniente en reconocer· lo , ya que así desea que se publique, pero he· mos de convenir en que nadie está en condicio• nes de ca mbiar el lugar d : su nacimiento, de manera que la patria del señor Oliva es el Uru• guay, do nde viv ió muchos años y donde se p re· sentó al concurso para l a beca de escu ltura que perió di camente· se otorga a l os artistas uru• guayos. Por o tra parle, el asunto no tiene para nosotros mayor importancia. No fué un propósito de vulgar "chau vinismo " el que no~ hizo señalar la "per• fo rman ce " de los artistas uruguayos en Buenos Aires. L o hicimos sim plemente con aquella sa• lisfacción natural de los que ven triunfar a los suyos. Y nada m ás. S o br~Z todo, que en esta o ri• lla del Pl ata, nunca hemo.3 po,dido considerar ex· t:-anjeros a los hermanos de la otra márgen. Así es que celebramos los éxitos de los artistas ar• gentinos a la par d2 los nuestros. Con mayo r ra• zón. po r lo tanto, nos congratul amos de la her• m osa victo ria del e5cultor Oliva que resulta do· blemente compatriota, por ser uruguayo de naci• mi ento y argentin o de adopción.
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Crónica General Actas de Sesiones de la Comisión Directiva de la Sociedad de Arquitectos
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ACTA N.o 95. - l\Iayo 30 de 1928. - Preside: Acost.a y Lara. Asisten: Bnuzá, Chiarino, Garese, Jauge, Labadie, Pérez Montero, Scasso, Sierra Morató. Además asisten los Arqs. Elzaurdia y Rins. Por moción del señor Presidente se resuelve p~sar nota de agradecimiento a) Arq. !talo Dighiero, por los importantes y valiosos serví· c:ios prestados honorariamente como Administrador de "Arquitectura" . INSTITUTO AMERICANO DE ARQUITECTOS (Wa.ahington, D. C.). Vista la nota del Ins· tituto Americano de Arquitectos por la cual se invita a concurrir a la 61." Convención de Arquitectos, a reali· zarse los días 1ü, 17 y 18 de Mayo;.. corriente, se resuelve, • por haber pasado la oportunidad de concurrir, 1lcusax EJERCICIO ILEGAL DE 1.iA. PBOFESION. r eci bo. Vista la nota comprobatoria de ejercicio ilegal de la profes ión de arquitect o por parte del señor José Torrier.i, quit-n, según se desprende del mencionado comprobante, ejerce la profesión bajo el titulo de "Arquitecto Argentino " sin haber llenado los requisitos legales, se r esuelve dn cutmta al Asesor Letrado, doctor Lui s Dayvi~re, a los efectos correspondientes. TARIFA DE LUZ DE LAS USINAS ELECTRICAS DEL ESTADO. El Arq. Scasso bace una breve exposición sobre las actuales instalaciones eléctricas de luz y fuena motriz, y hace notar los incon· Vl'nientes que para la construcción representa tener que realizar dos instalaciones distintas, de acuerdo con la r eglamentación de las Usinas Eléctricas. Qhe a su juicio • sería conveniente hacer gestiones ante quien corresponda, ¡,ara que se analizaran las tarifas de luz y fuerza motriz y ver si es posible incluir esas dos corrientes en una, y p or lo tanto hacer una sola instala ción. Que antes de adoptar una resolución definitiva sobre este asunto, cr ée qut' seria conveniente solicitar la opinión de algunos in· genieros electricistas, para cuyo efecto se les remitirla uu formulario con las consultas que se creyere conve· nit>nte. Se resuelve encomendar al Arq. Scasso gestione de. los ingenieros electricistas que él considere conveniente, au opinión sobre este a sunto. - VENTILACION DE LAS • REDES CLOACALES. El arquitecto Scasso manifiesta qu.. por una disposición reciente, es necesario colocar uns columna de ventilación de la red cloaca! pública en cada edificio, por disposición de las Oficinas Técnicas que es· tudiaron las distintas cuencas de saneamiento de la ciu· dad. Agrega que en circunstancias de ocupar interina· mente la Dirección de Higiene Domiciliaria e Industrial, a~ enteró de que el Ing. :Millot Granet tenía ini ciado el e11tudio del asunto, por lo que cree que siendo ese requisito perjudicial para la construcción, sería del caso hacer gestiones ante esa Oficina para ver\ si se puede arribar a una solución conveniente. Ofdas las manifestaciones del Arq. Scasso, se resuelve que se entreviste al respecto con el lng. Millot Granet. - Are¡. .JORGE CAPRABIO. Vistos los antecedentes y r esolución de la Co· misión Reguladora de Honorarios de esta Sociedad sobre la fijación de. los honorarios corr espondientes al Arq. Jorge Caprario por trabajos de arquitectura ejecutados para el señor R . Prichard, se resuelve aprobar lo actuado por la Comisión Reguladora de Honorarios en los citados ante· cedentes. EDIFICIO SOCIAL. Pasa a informe de los arqllitectos Labadie y Chiarino Ravenna el proyecto pre·
s~nt ado
por el Arq. Robe1·to Elzaurdia, relacionado con la adquisición de un edificio para sede de esta Sociedad.BALANCE DE LA REVISTA ''ARQUITECTURA' '. Paaa a iuforme de la Tesorería el balance de la Revista • •Ar!!Uitectura'' correspondiente al tercer trimestre del ailo 1927. BECAU DACION DEL IMPUESTO DEL DOS POR Mil·. Pasa • informe de la Tesoreria el balance .rrt>sentado por el Arq. Sierra ~1orató sobre lo r ecaudado p(lr el impuesto del dos por mil durante el mes de Abril último. CONCÉ.JO DE ADMINISTRACION DE COLO. NIA. E nterado, arcbívese el oficio N. 0 400 del Concejo dt: Administración Departamental de Colonia testimoniando . s•L agradm!imiento a esta Sociedad por los servicios prea· tacos durante la realización del Concurso para el edificio del mencionado Concejo. - CO.NCE.JO DE ADMINIS'l'BACION DB MONTEVmEO. Se da lectura a una nota del Concejo de Administración de :Montevideo comunicando que, de acuerdo con lo solicitado por esta D irectiva, resolvió adquirir 100 ejemplares de la publicación editada por esta Sociedad conteniendo las dis tintas cüs posieioaell•. que reglamentan la profesión de Arquitecto. ARQUITECTO E . BABT TERU. Se rt>suelve agradecerle la re· 'misión de unos folletos sobre ' ' El Futuro Urbano de Li· ma' ' . - REFORMA DEL Art. 7.o DE LOS ESTATUTOS DE LA SOCIEDAD. Se da lectura a la siguiente modificación del articulo 7. 0 de los Estatutos, propuesta por el señor Vicepresidente, Arq. Pérez :\Ion tero: .. Articulo 7 .• '' La Sociedad será regida por una Comisión Directiva ' ' constituida por quince miembros titulares. Los cargos ' ' serán los siguil'ntes: Un Presidente con voz, y voto •' solamente t>n caso de empate. un Yicepresidente, un '• Secretario, un Prosecretario, un Te so~ero, un Bibliote· •' cario, un Encargado de la Revista '' Arquitectura, un " Encargado del 2 °/oo, un Encargado de las Casas Da,' ratas, un Encargado d e los Concursos Públicos y Pri" vados, y cinco Yocales. Habrá igual número de so•' pi entes. Estos sustituirán por orden de lista a los '' miembros titulares en ca so dt> r t'nuncia, pedido de li'' cencia o cese obligado dt> un titular. Los referidos '• cargos serán distribuidos entl'e los miembros de la • • Comisión Directivo, en la primera reunión que cl'lebr& '' después de cada elección anual. La Comisión Directiva " velará por los intereses de la Sociedad, cumplirá y hañ '· cumplir los presentes Estatutos y t endrá los derechos, •' atribuciones y obligaciones que dt>termine e l Regla• • mento. Los miembros titulares y suplentes de la Co• • misión Directiva serán elt>gidos por la Asamblea General • • • por dos años y por mayorfa de votos. La renovación • • se hará anualmente, debiendo un año renovarse oebo • • miembros y siete al año siguil'nte. La Comisión Diree· • • t iva cesará en sus fun ciones por voluntad de las dos •' tuceras partes de los socios titulares. reunidos expre'' samente en Asamblea General. El quorum minimo que '' se fija para que la Comisión Directiva pueda celebrar ·' r eunión, es de cinco miembros. ' ' Puesta a oonsid.e ración la mencionada reforma, por unanimidad se resuelve aprobarla y someterla a consideración de la próxima Asamblea especial que se convocará exp~:esam ente con ese olljeto. - Sr. E. GESTIDO PEBA. Vistos los anteceden· tes r elacionados con la consulta formulada J)Or el sefior
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E. Gestido Peña en el sentido de que se le informe si el .señor Juan González es arquitecto y está autorizado pare. firmar planos, se re8uclve: menifestar al interesado que ~1 señor Juan González no es arquitecto ni está facultado para firmar planos ante el Municipio. COLEGIO DE JURADOS. El señor Presidente hace una breve exposición scbre la necesidad que existe de instituir un Colegio de Jurados, pues considera que debe modifica.rse la forma .actual en que son representados los concurrentes a los concursos públicos y privados al constituirse los Jurad·o s respectivos. Hace algunas consideraciones sobre el nú· n:E-I o de miembros que forma.rá el Colegio de Jurados, así ~omo también las condiciones que deben reunir los mis· mos. Termina. su exposición el señor Presidente formu· lando moción en el sentido indicado, y se resuelve sorne· terla a la próxima Asamblea. ACTA N.o 96. - Junio 6 de 1928. - Preside: Acosta y Lara. As isten : Chiarino. La-badie, Pérez Montero, Scasso y S ierra M:orató. Falta con aviso : (}arese. '()I.ICINA TECNICA DE CASAS BARATAS. Pasa a in· forme de la Tesorería el balance semestral de la Oficina T~cnica de Casas Baratas, comprendido desde el mes de Setiembre 1.0 de 1927 a Febrero 28 de 1928, presentado por el seño:t. Directo.r de ,la mencionada Oficina. - REVISTA "ARQUITEC1'URA". Apruébase el ba.lan ce co· . . rrespondiente a los meses de Julio, Agosto y Seti€mbre dP. 1927, de la Revista ''Arquitectura'', y autorizase el pugo de $ 99.24, suma que arroja el déficit en los meses ~:xpresados. EJERCICIO ILEGAL DE LA P.ROFESION. Yi:~to fl informe del Asesor Letrado, doctor Luis L. Day· v:~re. r ecaido en los antecedentes sob.r e ejercicio ilegal dt• la profesión de parte del señor Jose Torriere, quien ~P. titula Arquitecto Argentino sin' haber llenado los re· 1Jillsitos legales, se restl~lve encomendar al señor Presi· dente. dar conocimiento del mencionado informe al ar· quitecto E. G. Tejera, autor de la mencionada d enuncia.FEDERACION DE PROFESIONALES UNIVERSITARIOS. Se da lectura a una nota de fecha 29 de Mayo ppdo., de b Federación de Profesionales Universitarios, por la que manifiesta ·que, a . fin de dar mayor impubo a la . <:.~m.paña ., .. qu(' esa entidad vieJte desarrollando ante los Pode.res " Públicos para la aprobación del proyecto de modificación del articulo 184 del Código Penal, ya .sancionado por el ' H . Senado, solicita de esta Sociedad su valiosa coopera· ción en el sentido ·de' ha.cer llegar hasta la Comisión de 'Códigos de la H. Cámara de Representantes, el deseo unánime de todos sus afiliados para .que cuanto antes .apruebe la modificación del citado artículo, ta.l cual fué sancionado por el H. Senado. CONSEJO .JURIDICO. D e acuerdo con lo establecido en el artículo 29 del Re· glumento Interno de la Sociedad, a la próxima Asamblea 'SI' propondrá la desigm~ción de las siguientes personas para formar el Consejo Jurídico: .D res. Luis L. Dayviere y Luis Varela, y Ar.q. Armando· Acosta y Lara. ACTA N. u 97. ....:.... Junio 27 de i928. - Preside: Acosta y Lara. Asisten: Bauzá, Chiarino, Dighiero, Garese, La· t.adie, Pérez Montero, Scasso, Sierra Morató, Surraco y 'Terra ·A roeena. Asisten también los arquitectos Camp y Ehaurdia. - El Arq. Bauzá manifiesta. que se encuentran E>n antesalas los Sres. Ing. ·Arturo Y . RQdrígue?. y M. Sá:n· i:hez, quienes desean ser oídos por esta Dir6ctiva con· res· pecto a la erección del Ma.usoleo para las cenizas de Ar· ti~rus. Invitados a pasar a sala y concedido que le fu~ ~1 uso de la palabra, el Ing. Rodríguez explica el estado ·t-11 que Sf' E>ncuentra. el proyecto de erec.ción de un mau· ·~r.leo para las cenizas de Artigas, a erigirse en el campo -.te la batalla de Las P i<:!d ras. Dice que su proyecto ha ,
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merecido entusiasta acogida de parte del s eñor Ministro di" Instrucción PlÍblica, esperando que de un momento a otro elevará al Parlamento el mensaje relativo a la ~ras Iación de los restos del Prócer, y que al mismo tiempo St> designará la gran Comisión encargada de llevar ade· It.nte esta inidativa. El Ing. Rodríguez abunda en argu· mentos que hacen' nota.t la necesidad imperiosa de que estn iniciativa se lleve a la práctica a la mayor brevedad, cosa de poder conm emorar el Centenario de la Jura de la. Constitución con el tradado de las cenizas de Artigas a. su nuevo mausobo, ceremonia. que congregará en nuest!'!) suelo a delegaciones de todos los ejércitos de Amé,rica y de España.. Que una de las primeras cosas que habria qul entrar a redizar, ~ería formular las bases para el . C('l'• curso de proyectos, a r ealizarse entre arquitectos nacknales, a fin de que pueden iniciarse las obras el año nróximo. E l señor Acosta y Lara apoya las manifestaciones dE>l Ing. Rodríguez y manifiesta. que convendrfa para el mejor éxito del crrtamen, asegurando una mayor cc-ncurrencia, la celE>bración de un concurso en dos grados, e invitar al IJi.g. Rodríguez para que, conjuntamente C(lll los seiíores M. Sánchez y Bauzá, concurran a la pró.x ima sesión que se celebre con todos- los elementos necesar-ios para · :dar comienzo al estu<}io .c onrespondiente. . ' A:-) se resuelve. - DIS~8IBt1CION DE CA'-GOS PARA EL i'EBIODO 1928·192Q . .. .Hecha la. votación . . . correspon" :. di(mte, arroja el siguiente resultado: Presidente: Arq. Horncio Acosta y Lara; VicE>presidente: Arq. Carlos Pérez Montero~- Secretario: Arq. Juan A. S ca Eso; Prosecretario: Rafael 'rura Arocena·; Tesorero: Arq. Antonio Chiarino Ravenna ; Protesorero: Arq. Juan H. Labadie; Bibliotec~~rio: Arq. Roberto Garese; Encargado de la. Revista ' 'Arquitectura' ' : Arq. Itnlo Dighie.r o; Encargado de) Impuesto 'del 2 o /oo: Arq. .j. P. Sierra Morató; Encargado de la Oficina Técnica de Casas Baratas: Arq. Cnrlos A. Surraco; Encargados de los Concursos Públicos y Pri· vados: Arqs. Julio C. Bauzá, Rafael Ruano y RodoHo L. Amargós; Vocales: Arqs. Amadeo .Tauge y Eugenio P. Baroffio. EDIFICIO PARA SEDE DE LA SOCIE· .D,AD. Se . d~. - le.ctura al jnforme den lo.s señores _C~iarino Ra):enna y L~bad~~ en ill proyecto del Arq. Elzaurdia sobre la adquisición de un edificio para sede de la' So· ciedad. El sefior Presidente hace n.o tar que ·~n el informu leído han colaborado eficientemente, además de los miem· b ros informantes, el Vicepresidente, señor Carlos Pérez Montero, y el autor del proyecto, Arq. Elzaurdia, todos lo:; cuales se ha·cen a creedores- .a un voto de aplauso por la labor realizada. Aprobado el informe,. designase una Cvmisión especial, formada por los arquitectos Chiarino Ravenna, Elzaurdia, Labadie y Pérez Montero - a quienes s.s les tributa un voto de aplauso por la labor ya realiu.da- con el cometido de continuar. el estudio de ]os mencionados nntecedentes. NOMBRAMIENTO DE TASADORES. Encomiéndese al sefior Pérez Montero la misión d e entrevistarse con el }'iscal, por el nombramiento d~> Tasador~s. CLUB NEPTuNO. Designase al arq_ui· tecto Labadie, en reemplazo del arquitecto Scasso, que ptesentó renuncia, pa.ra integrar el Jurado que e~tiende e-:-~ los proyectos para el edificio del Club Neptuno. '
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ACTA N.o 98. - J ulio 11 de 1928. - P~eside: Acosta y La.ra. Asisten : Dighiero, Labadie, Scasso, Surraco, Te· na Arocena, Pérez Montero, Sierra Morató, Amargós, Garese y Bauzá. Asisten también los Arqs. Camp y El· znurdia. Se invita a pasar a sala al Ing. Sr. M. Ro· dríguez, a los fines dispuestos en la última. sesión. El Jng. Rodríguez da cuenta de la marcha de los trabajos.
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se Pstán realizando para la erección del MAUSOLEO DE ARTIGAS y de las obras a reallznrse en el Parque de Las Pied ras. A tal efecto hace entrega de una copia dd proyecto formulado por la Subcomisión de que forma p81·te. Leído que fu é el mencionado proyecto, el Ing. Rodríguez explica n g rand es rasgos la r('atización de la ohra, que constituirá el gran homenaje del Pueblo oriental e ~us héroes en el momento de cumplirse el Centenario d e la Independencia. Que es.a magna obra se lle\'aría a cabo con la contr ibución pecuniaria del Pueblo, crt:IÍndose a tal efecto en toda la República, Comisiones encarg adas d .. la recolección d e esos fondos. Se. refiere a la financiaeióu de la obra, materiales qu e se emplt>arían t> n la rr.isma, del museo a instalarse en. dicha construcción, y de! s arcófago que guar dará la ur na con teniendo las eeni· zu.• de l Pró cer , así cor.10 tambi én del g ran parque en que s\l emplazaríi el monwuento. Agr ega el señor Rodríguez, terminando su exposición, c1ue toca ahora a la Sociedad d e Arquitectos formular las bases para el concurso que s e piensa realizar con ese motivo. El ~;eñ o r Presidente expresa que, a su juicio, lo que se podría hacer f:n primer término es un concurso de id eas, que vendría a ser el primer grado del mismo. So conversa detenidamente sobr e este a sunto, manifestando el arquitecto señor Scasso que, existiendo la ('omisión de Concursos, se podría pasar a t>lla el asunto a los efectos correspondientes, y asi se resuelve. - ENSANCHE DE LA A VENIDA AGRACIADA. El Arq. st>ñor Labadie manifiesta que el H. Cons ejo Na· cional de Administración s e ex pedirií en el día de mañana e11 el asunto de la avenida Ag raciada, y cree que la So· ciedad de Arquitectos debiera enviar una nota a dicho Consejo haciéndole ver la intervt>nción que la misma tuYO en el mencionado proyecto. Agrega el señor Presidente que se podría tambi én enviar nota ofreciéndole el a seso· ramiento de esta Sociedad . Se produce con este moti\'O un animado cambio de ideas, adoptándose al final la si· guiente r esolu ción: Pásese nota al H. Consejo Nacional d e Administración ofreciéndole los servicios de asesora· miento de esta Sociedad y adjw1tándole copia de la nota pnsada al Concejo de A. de Montevideo con respecto al proyecto de prolongación y ensanche de la avenida Agra· ciada. - NOMBRAMIENTO DE DIRECTOR DE LA OFICINA TECNICA DE CASAS BARATAS. ReeHgese por el término de tiempo establecido en el Reglamento respectivo, en el cargo de Director de la Oficina Técnica de Ca sas Barat a s, nl Ar q. señor Rober:t~ F . Elzaurdia, a quien se le otorga un voto de aplauso por la brillante labor realizada al frente de la mencionada Oficina. COMISION DIRECTIVA. De acundo con lo resuelto en la última Asamblea, se procede al sor teo de los dos miem· bros y suplentes respectivos que deberán cesar en sus funciones a la terminación del presente periodo. Efectuado él mencionado sorteo, (Juedaron en esa s condiciones los miembros titular es arquitectos Carlos Pérez :Montero y Antonio Ch iarino Uavenna, y los supl ~>ntes arquitecto:> H errin y Camp. - CONCE.JO DE AD:MINISTRACION DE MONTEVIDEO. Yisto el oficio del Concejo de A. de )fontt>video p'>r t>l que manifiesta que, habiendo vencido el plazo para la presentación de trabajos para la const.ruc· ción del estadio del Club A. Peña rol, S() licita, de -a cuerdo con lo que determinan las bases respectivas, se sirva esta ItirE>ctiva designar los dos miembros que en su r epresen· tl\ción integrarán el ,Jurado respectivo. se resuelve : ma· niiestar que esta Sociedad no puede acceder a lo solici· tado. en virtud de la actitud adoptada por el Club Atlé· thH Peñarol. COMPAlliA INTERNACIONAL DE VIA·
J:r::.s Y TURISMO. Yis ta la nota de la Compañía l. de Y ia jes y Turismo sometiendo a consideración de esta Dire<·tiva nu prog rama para la r~ alización de excurs ionea nl Brasil. que s e llevar ía a cabo en tre los arquitecto& 1\llcionales, se resueh·e pasarlo a informe de la Secreta· ría. OFICINA DE INFORMES. Pasa a informe del A rq. Sierra }lorató el proyecto que sobre cr eación de una Oí:cina de Infor mes presenta el Encargado de la Recau· dl'ción del Impuesto del 2 °/ oo, s eñor O restes Mayone. CONCE.JO DE ADMINISTRACION DE MONTEVIDEO. Se du lectura a una nota del Con cejo de A. de ~io ntevideo. ag radeciendo lo~ términos de !a nota de esta Sociedad relativa. a los conceptos que a la misma le mer eció la Ordenanza sobre Higiene de las Habitaciones. FEDERACION DE P.BOPESIONAI.ES UNIVERSITARIOS. Se da lectu r a a una n ota de la Federación de Profesiona1ea L"ttiver<;itarios po-r la que h ace saber a e'ita Directiva que el stHior P r esidentP. de esa 1-' ederación. Ar q . D. Horacio A(·os ta y Lara, se ha. entrev istado con la Comisión d& Cúdigos de la H. Cámara de Representantes con el propósito de obt<>ner la pronta sanción del proye-cto que r: ,odifica el actual artículo 18 4 del Código Penal y que Stl encu entra a es tudio de dicha Comisión . ARQUITECTO Sr, RAFAEL RUANO. Yista la nota del arquitecto señor Rafael Ruano por la qu e, al acusar recibo d e la nota de P.Sta Dir ectiva comnnicándole su designación de miembro titular d e la misma, manifiesta que lamenta no poder aceptnr el mencíonado car go, en virtud de qu& su:- tarea s no le permiten prestarle la debida atención qu~ merece, se resuel\'e: manifPstar al dimitente que esta Directiva no acepta su renuncia del cnrgo de miembro d e la misma, y que se le concede una licencia por tres . meses, convocando al suplent e res pectivo. - ORDBNAlllZA SOBRE mG.IBNE DE LAS HABITACIONES. Por moción d e l Ar'} . .-\margós se resul'lve: designar u na Comisi6u formada por los Arqs. Jauge, Amargótt y Terra Arocena, eon el cometido de r ecopilar las observaciones que formulen b s colegas a la Ordenanza sobre Higiene de las Habitaciones, a fin <le .•g-estionar en la debid.a oportunidad la• modificaciones necesarias. CONCURSO PAR& SEDE DEL CLUB NEPTUNO. Vista la nota del Arq. Juan ~-:. Mariano manifestando que en la imposibilidad de poder concurrir a las reuniones del Jurado de Proyectos para el edilicio de l Club Neptuno, ruega se acepte au rcr.uncia de miembro del mismo como delegado de eata S<iciedad, se resuelve aceptarla y agradecerle los importar.tes servi cios prestados, y designar en su r eemplazo al Arq. Sr. J. O. Bauzá . - CONCURSO PARA EL EDIFICIO DEL CONCEJO DE A. DE COLONIA. Encomiéndue a la Comisión de Concnrsos Públicos, solicitar de qnien eorreapr.nda, acla racion es llCt>r ca de publicaciones a parecidas eu u •~ dj1u·io de la mañana que se rela.eionan con el Concurso del edificio para el Conct>jo de A. de Colonia. - PALI.EClMTENTO DEL Dr. AMEBICO BICALDONI. En eat& t-!ltado el señor Vicepresidente formula moción para que la Comisión Directiva se ponga de pie en homenaje al Dr. Ricaldoni· y se pase nota de pésame al señor hijo d.-1 extinto, sil'ndo esta moción aprobada por unanimi· dad. Are¡. Sr. H. MAZZUCHELLI. Vista la nota del Arq. Sr. H. J . 1\Iazzuch elli por la que manifiesta qne tehif'ndo conocimiento de que ha sido designado para inte· grar el Jurado del Concurso para el estadio del ClubA. Peñarol, hace saber que espera la comunicación oficial para no aceptar el mencionado cargo, se resuelve comunicarle el verdadero agrado con que esta Directiva ha. vi !<to su simpática actitud en este asunto.
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.El naneo otorga créditos especiales para edificar con garantía del terreno y de las construcciones a efectuarN. Estos préstamos se hacen en títulos hipotecarios que actualmente se cotizan alrededor rle la par. El importe se entrega en cuotas escalonadas. a medida que se realizan las cons trucciones. Sobro terrenos ubicados den~ró de la planta urbana de Montevideo, el préstamo alcanza basta el 110 o¡o del valor del terreno v. del de la C-Ouslruccióu a efectuarse: Cuando la ubicación faera sobre avenidas o calles asfal· tadas o se tratara de casa~ para obreros,- cuyos propietarios acepten las condiciones que el naneo im ponga para constm irlas- o de construccione s que ndo e:xd cedan de $ f O.OOO- el préstamo se elen en ton ces hasta el líO o¡o del valor del terreno y basta el 65 o/o el e la construcción. Sobre terrenos ubicndos fuera del radio urbano de Montevideo, pero que se hallen en sus pro:rimidadea, pueden hacer préstamos hasta el .W ofo del valor del terreno y de la construcción. Los prestatarios deben abonar una cuota anual de 8 o¡o sobre el préstamo, correspondiendo 7 o/o a l interés y f o¡o a la amortizactón- pagadera dicha •uota trimestralmente a razón de $ 1.999 por cada $ lúO La tramitación de estos préstamos se hace rápidamente y sin que los interesados tengan que pagar comisión alguna ni al Banco ni a los intermediarios.
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