Arquitectura 210 - 1944

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Escribimos .e ncerrados en lo nuevo ó rbita que circundo o un mundo que está por nacer.

Así es, que el escepticismo no va o oscurecer nuestros razonamientos; y el pensamiento nuestro se va o dar por un ca mpo libre, que esperamos no seo el campo sin límites de lo quimera.

Si todo lo que concibe el intelecto, en este estado de gravidez de lo conciencio mundial, cayera en el campo estéril de lo utopía, molhoyon nuestros técnicas, nuestros conoc ·mientos, nuestros experiencias; molhayon los esperanzas y los ilusiones que se levantan sobre una tierra ennegrecido por el odio; molhoyan sangre y vidas entregados en holocausto poro hacer lo nuevo vida .

Entonces, rompamos nuestros plumas, ahoguemos los gritos esperanzados; abandonemos los anhelantes búsquedas, y descendiendo por el surco animal, entreguémonos a gozar lo vida , ciegamente, con avidez. Pero entonces, si ahogamos los frutos luminosos del espíritu, ahoguemos también los frutos de nuestra propia sangre. No demos más ideas; pero tampoco demos más h:jos, arrancados a nuestra propia carne, para abandonarlos a un mañana oscuro, de turpitud y de matanzas.

•

Hemos llegado, sin pensarlo, o un negro polo de desesperación para demostrar así, por el absurdo, que no, la paralización de los esfuerzos creadores; o lo oho la estagnación de una civilización carcomido por la injusticia , no puede ser. Ante el dilema de permanecer --vole decir, seguir con todos los vicios que carcomen nuestra civilización- , o avon%or, dándole abierto entrada o todas las conquistas de un nuevo espíritu, la razón encuentra un so!o destino: avanzar. Y avanzar implica , desbrozar un nuevo rumbo; darle entrada o las fuerzas juveniles; ahuyentar el egoísmo; limpiar de lo mentira nuestras palabras; y darle €ntrodo o los sentimientos frat ernales. Romper, en una palabra, el molde ';"iejo de un mundo corroído, como lo destruye Mefis'ófeles en el drama de Goethe; y conquistar un molde nuevo, paro que ese mundo g ire en sus p ~queños círculos humanos con uno armonía parolelo o lo cósmica y divino armonía que mu-eve los ostros en el espacio sideral sin límites.

Hablamos ahora que encierra nuestro creadores de belleza. janza de lo creación

•

como arquitectos; quiere decir que queremos rescatar la doble misión títu :o: aquella de ser constructores; y lo otra, más elevado, de ser En verdad, uno solo y sublime misión, lo del artista: crear, o semedivino, crea r es belleza.

En el instante grávido ¿que es lo qué debemos crear? ¿Es acoso la viviendo suntuoso del magnate, el palacio público, el cuartel , el hospital, el auditorio? ¿Es ese montón de paredes, incrustado .e n medio o una urbe desorganizado y anacrónica, catálogo de todos los egoísmos y los vanidades?

Cuando el arquitecto tiene que ubicar su sueño - coso o palacio- en medio o lo maso de disparates que lo rodean, yo arranco , junto con el luminoso dolor de la creocién. ese otro dolor de ver lanzado el fruto puro de su espíritu, al reino del desorden. Sabe, desde el princip io, que su criatura artística no puede vivir, porque lo coso de arte - así seo cuadro, estatuo o arquitecturano puede respirar en un ambiente de fealdad. Pide qu.e lo que lo rodeo , paredes, espacios libres, arquitecturas vecinos, vibren con .ello y jueguen con ello en un mismo concierto estético.

Nad ie hoy puede negar que ninguno orqu:tecturo nueva, aún surgido de limpio e inspirado motriz, puede cumplir con su destino de belleza, cuando lo cerca y la aprieto el desorden. Mas hubo antes, otros épocas en que lo creación del hombre vivía, desde el instante de nacer, en un acuerdo armónico con todo lo que le rodeaba: no sólo cosos tangi bles, con límites y superficies, sino sentimientos, ideos, pasiones, que le creaban un dulce ai re espiritual.

ARQUITECTURA

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¿Por q~é nuest ro a rqu itec tura nu:?vo, que e:; uno verdad o utént•ca, no puede v1v1 r? ¿Por qué los muros nuevos, que ca rgan su nobl.:? exp resión como un palac io o un templo h istór ico, mue ren en el instan ~e de nacer? ¿Por qué toda lo 1nmenso maso a rqui tectu ral, e le vado sobre lo tier ra viejo, cae co mo coso falsa y deleznabl e, a un cuando c:Jiien t o su carne la más puro sangre art íst ico? Es porque ha nacido poro un mundo que aún no e x1 ste ; po ;que se ha adelantado o sus días; y po rque ll evando en sus lab ios e:~ piedra , los nuevas palabras, reclamo un ámbi to favorable poro qu~ esos p:)labros, como los parábolas del Mo e tro, puedan hac e rse 01r en uno resona ncia armónico . ¿Acoso debemos deduc1r de este desconc :erto plást•co, que lo a rqu itectu ra nuevo no d eb ~ vivir, sino volviendo sus posos hacia a trás poro desperta r los apagados fo rmas académicos? ¿O acoso c uadro pensar que lo que debe cambiar, no es e l est ío c reador , smo el campo lacerado sobre .el cual va o descansa r e l e ncendido fru to del :?spi r. tu?

He ahí un a rg umento más que nos empujo a los hollados cam mos de lo esperon ::o Pecando de .nsistentes, rep 1tomos por o tro vi:~ , el c loro planteamiento del probl e ma : o I:J orqUI~.ec t uro nu:?vo, cargado de vir tudes, debe sucumbir, o el mundo al cucl va o entregors!! debe cambiar . No cabe uno ino r mónic::~ concurre nc•o : o uno cosa o la o tra . Y lo o tra , como soñamos todos, es el cambio del esce nario ~acial ; es el odven miento del mundo ansiado del mañana. En ese cambio que yo se está labrando, doloroso men te , desgorrodo roment e, como todos los g randes c a mbios que ha sufndo lo human idad . Quizás el más g ra nde, desde el a manecer de l cr ist ion1smo, y que vend rá o darnos poro lo nu evo vida un norte de o rmon :a y concordia.

Así, :m llegando eso hora , los arqui tec turas nuevos, 11mp1as ba jo un l1mp ·o c1elo, na romperán lo eu ritm ia de los grandes conj untos. Y como en dio s p:Jsodos, metor, mucho me jor que en días pasados - porque nadie, e sclavo, gcleoto o proletario, quedará excluido d e su ampa rolos cortejos humanos pasarán bajo sus amplios di ntel:?s. Y sus mu ros prot.ectores cu idarán uno nuevo fel icidad humano, en el dulce traba jo y en lo paz inviolado Y no será necesario, paro cuidarlo , a f'lor e l armo escondido o despertar e l odio ancest ral d~ los pLiebl os enceguecidos

1 EL N UEVO E stando próxima la iniciación del ci?lo cultural correspondiente al a ño en curso y volv1.;ndo nuestros ojos al realizado el pasado año, no podemos menos que esperarlo con inquieto interé,s d.e ~de que 'esa visión nos permite suponer que solo Imaginarlo paralelo a este ult1mo, es causa que J UStifica nuestra ansiada espera.

Queremos ahora decir unas palabras ; la Sociedad de Arquitectos fué la primera entidad de la Agrupación Universitaria que organizó ordenadamente su ciclo cultural.

Nuestra siembra tuvo sus frutos, ya que el Colegio de Abogados lo ha iniciado este a ño, con un prog-rama preparado y dirigido ha.cia la misma finalidad de cultura con que lo h1zo nuestra Socíedad.

Fuimos los que mostramos la necesidad de enaltecer las profesiones liberales, provocando un mayor entendimiento y cordialidad entre los universitarios, haciendo ver que nuastra tarea profesional no era sólo dedicada al fin del ejercicio de aquellas con la mayor dignidad, sino que iba más allá, agitándose en el sentido de brindar una cultura desinteresada, enfocando temas que son ,

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o

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CICLO

CULTURA L u...l1a contribución para saldar la deuda social de

que se sienten responsables todos los universitarios.

Estos ciclos culturales. con expos:ciones, conferencias, conciertos. contribuyen al mejoramiento d{! todos, profesionales y público, ya que la cultura general y amplia humaniza a los hombre3.

Sintámonos orgullosos de haber marcado el camino y agradézcamo3 la colaboración que el Colegio de A bog ados nos brinda en esta tarea, esperando que sean más los que recojan la idea para irradiar a su turno, las luces del intelecto y las de la emoción.

Dispongámono3 a la coopera·ción que particularmente se nos pida, para facilitar y contribuir al éxito del cic!o que ya lleva preparado la Comisión especial de Conferencias y Cultura, del que podemos adelantar para el año en curso, el enfoque de un gran tema social, de uno de arte en la forma de la p~ástica viva, -por medio del ballet- y de uno de historia. a través de una visión directa.

G. M .

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A RQ U ITECTU RA

P.~OFESOR !v10NSIEUR JOSE P. CARRE

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Marzo 1 941 - Marzo 1 944 DOS FECHAS PARA ENMARCAR UN VACIO Hace tres años que perdimos a Mr. Carré, y para nosotros que tuvimos la dicha de estar a su lad'o , y recibir su enseñanza con tanta paternal comprensión, es doloroso recordar el preciado bien perdido, cuando el tiempo vo colocando má:J y más en su iusto medida su gran valor.

Quisiéramos tener la feliz sa·b iduría de poder expresar así, en poCO$ líneas, cómo vive en nosotros tan imperecedero recuerd'o.

Vaya, · pues, lo que dejamos de decir con la emoción que nos detiene, la demostración más sincera de nuestro hondo sent:r al reavivar este recuerdo.

EL Arqto. D. CARLOS MONTERO EN LA DIRECCION DE f. PRIMARIA y NORMAL P oeos rn t•se;,; ha. luego de un h i '('\' C' intl't'i ll i'Ü 1, t'uP tonfirm ado· en la Dirección de la B . P . y N., nu est r o eolega D . Carlos P {•rez Montr ro. ~o ha¡·c•nws elogio alguno del ll llt>\·o Di t'edo1· t' ll esta s u tll teYa acti\'idau , p orq ue la :)h r a qttP lo j ustll'ique aún u o pudo sf'r re<-tlj,zada ; per11 f:'ll <·ambio, c·alw aqu.í aug ura r qul' al fi n d \' Kll ac·1uarióu, 1'1·11difiqnt> nna \'('l'<laclen-1 ' ' o hra' '.

Y permítaseuos la r<'dtwdan l'i<l d t. • IIIH's lra r epdil' ión , ~· a (1ue tr·Htitndose d(• 11 11 Arq11it ee to, es g t'H II< h ' PI t•t:ml isnw dt~ í''" " palid>nt. in vo lutra nd o <'11 (d la no ya la marl'ha ~Ú' ll lpn• as<·ell<lrntf:' d e In l'llse iiHnza ." sns mrtodos - qlll' si tnal ll() dt•c·i JII lS se t' l l<.'lleU11'Cl SP I'i<t JII PIII l' ('IH'HIIlilltH IH ('11 IIIH:'S1I'O paÍs-. SlJIO tmtthi(•n 1<1 Vl'('l'(•ÍÚ tl tl (• I 'SI' Ii t:' l <ts sanas. dl' t'S(·twlns q lH' si t·,·a 11 a ~u t'u lll·ió n, do nd (• la e nseitH nz¡¡ ptt<'d <l (•jct·<·Pt'st• ¡·O li tO 11 11 <1 post oi <ICl o ya t¡lH' dl' mold t•ct t· ¡¡ llu a s st' t 1'<11 <1. <tit ilas dt> a 4 nPJl >s que~. son e~ !tora 1oda IH p¡·oJII(':·m d d maüana -- ; dr escue las quP iltTaiglH' II al uJar .;tt·o cl<'spel'tfindolP l'l cari i'io q lit' s6 l o por 1111 c·sl' ll ('J'Zn dP ndu nt ad pn ~· cJ¡' apa l't'(' t' l' t'll I<H·¡.t lt•s j n <i d N·uad os. que más bir n ll ega a s<'r 1111 <t li ci Pnte pan1 qtlf• H(} tH'>I sol ic·it e su t l'<t dcH io ¡¡ la p1·i llt l' r·a opor·tunidacl.

Y esos locales, esa e~t tH:' I H qll l' suüamos ('11 Ja infHn cia y que 11_1 nos toeú di~;frtttar. la l lt'l·t•sita 1110:-; en nuestra campaiía ta 11 h) o mcís q U <' r 11 la (:itHlad, para desplazar t•l nttll'ltO 111 ÍsPI'O. nml a daptado al ambiente,. . uo por :-;u "a1·quitl' dunt " sino pm· su ruisl~r ia. tOH l:'l d<'l'inHio c lt~ s11 ÍIH'ilp¡u·idad higiénil'a, p~tr'<! nu \'t'r lllHs ante• ntt(':.;t r os ojos aqu ellas escudas ,·rnlacll:'ro.-; pú I'H ntos. d l11d 1· 11 0 lm·e ni rl r ectH' J·d o d<' 1111 iirhol <¡uP hahl t• i!l uii10 ch.., la naturaleza tal tOillo ddH· sn Hmctda.

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Y esa ''obl'a ., pued(' hav e r:-.(' 11 horH , porq tH' t'stú <1 estu dio del PariH Hil'llto Ja yo1al· ÍÚII dE' 1111 fn nd ) su perior n lO nüllonc·H d P JH' so s e.:nn dr:.;1i11o a la eo 11 st l'lll'tiúll <le uu w.; -J.OO esc ·ut•las C' ll PI pa í~. Y <'S(' gnm Yn lum eu dr l' Olls1n tc·ci útl , <·n'e m os qu e :-;(' l'Jleanl t·ií mu y serÍ<-l lll<:'lltc•. a<·<•ptando IH t'l'aliZHti6n <le u l'OlH'lll'SOS <1<' jdp¡¡s'' JHII'H j¡¡:-; mejm·p;..; sol twiones, como as:i Jo ha p¡·ogTctliiHdo t• l e~rqu i­ h•do P·Pl' PZ l\ion te t·o . dando así t·a bid a <ti prof(•:-- iOJ l<il J' ('C ÍPn PgTPSU(1o: SP estudia l'Ú 11 - l' l l Jo p os ihiP- co n materia.lc·~ ''shiiHi it l'd " , ·pl·aue~nd :)sc todo ('l-ito t' ll fO.l'lll H 1al , q IH' - si 11 0 d <'g'P II (' I'<I P ll huro cra rü1- . PLH:" d(• II P~a t· a l't's td tadns se ri os, m edümt P el estudio de l os (·ostos. Hlat('l'ia l c·s. eh·. , (' tt fornw de e\'it<:l r sorp re~as 110 si<'mJ>t'(' <t ll'W IIt t's t'll Ja!'l obt·ns púhllcas y 11 q ue <·s mú · intPt·esa nte ARQ U I TECTURA

aún. p roy('etitn dose la eo nservacióu permanente d l~ esos t•dificio.s y los existentes. Y esto último, que pcu·ect.:• pueril observar lo como arquitectos, , , . lo d Pstacamos porque aun en nu estro pa1s n o s temprc se comprende una cosa: que 1lll edif icio público si n ru bro d<' conservación, s ufre los deter ioros na tural es de toda con strucción, más a quellos q u0 n11 w hos ('Oll!::dderau inevitables o mer ecid os de producü·sc, por qu e po r· s u ca r áct er de ' ' p úbli<·o", es(• Pdif icio d <'hc tr~társele como bien de W Ld Í l'.

En .fiu : l~l prog rama es amplio y ~ensato; sólo u os q w·da augu L'a1· que dentro de t r·es a iios, ]a r-eal idad n :> nos r ecuer d r q ne en ] 944 habíamos :-;oñado 1111 impos ibl e máR. 'l'e nen1o.· fl' í'll qtH' Pste planeamiento, ob ra d el arq 11 itrdo Prt·rz 1\f.ontcro, pueda llegar a con cretarse rn e"a t·r alid~cl quP todos esperamos.

URBA N IS M O? .. .

Kace mucho tiempo leímos un artículo que se titulaba " Urbanismo en lo Cátedr~ y en la Realidad", que en más de uno oportunidod tuvimos ocasión de recordar.

Hoy, glosando en cieno grado aquel escrito que dijera verdadeft de o puño, salen O • pun:o de plumo estos líneas frente o hechos similares que con harta frecuencia se presentan un día y otro! día.

El artículo que hoy asociamos o estas líneas decía, palabra más, palobra menos: " Urbanismo vive en lo cátedra, en el campo " de lo ilusión, en los planos reguladores, " en los gráficos y en lo estadístico ... " pero cuando lo posibilidad. de reolizacián de lo dictado en ' lo cátedra se hace tangible, he aquí que se echa en Slaco roto y . . . o b ur.. '' . . . .· ..

Siempre hemos entendido y entendemos que la ciencici del Urbanismo respondía a ccnceptos daros y tuminontes; que los valores plásticos y espaciales, viarios, funcionales, etcétera, que ibon formando el cuerpo vive de lo ciudad, respondían a reposado estudio y reposado alambicamiento . . . pero entremos en la reolid'od . ..

Toda esto tónica un tantc omof'go, nace de la posible ampliación del Mercado Agrícola paro determinar más el Centro de . . . tre$ centros: FACULTAD DE MEDICINA PALACIO LEGISLATIVO MERCADO AGRICOLA saporados todos, apenas, por unos/ cientos de metros.

Si la so~a e nunciación d'e esos tres nombres trae congoja a l corazón ! Si el Mercado Agrícola está mol ubicado yo que d ía o d ía entro más y más en el corazón de la urbe que crece y lo reboso- loumento hoy el pecado con lo ampliación del mismo a tres manzanos, como se proyecta.

-A~uitectura es hacer obra p~ rmonente y - Urbanizar es reglar en el tiempo ordenac:ones y - El proye:to que comentamos, es entregar o las ·3 en ercx: icnes ve nideros, un verdadero C'3ballo de Troya ...

FE DE ERRATAS FACULTAD DE ARQUITECTURA En el número próximo posado se deslizaron dos pequeños errores, uno de compaginación y otro de olvida, que nos • apresuramos o correg11 : Por el primero, ubicamos iustamente al revés los nombres de los autores respectivos de los proyectos relacionodos con el Gran Premio de la Facultad de Arquitectura, cuyo programa correspondió prepararlo al pro,esor arquitecto Mouricio Crovctto.

Por el segundo, debemos odorar que el Gran Premio fué dec:lorodo Ex-Aequo, correspondiendo por igual o los arquitectos h ern y Altom!rano, idén' ica distinción consistente en una balso de viaie d'e $ 3.000.00.

Agregamos aquí una salutación sincero o los estimados colegas y les pedimos que disimulen lo gaHe cometida.

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Obl igados po r la t iranía de espacio, no podemos publicar si no uno no tic io suscinto sob re los bo ~~ s del llamado o conc urso así como lo a ctuado en el m ismo po r e l Jurado respectivo.

De los bases solamente extractamos : UBICACION . Art . 3 . ' ' - El monumento será levantado en lo plazo formado por lo conflu enc ia de los Avdo s. Agraciado y Urugua yo no y los calles Asencio, Juj uy y Gral. Ferias, según .el plano de lo Dirección del Plan Regu lador.

COSTO. Art . 4. '' El costo to ta l del monumento inc luidos los obras de cimentaci ón no excederán de S 100.000 .

GRADOS. (Art. 5." El co ncurso se rea lizará o dos grados.

COMPENSACIONES. Art . 1 l. Los auto res de codo uno de los bocetos aceptados poro e l segundo g rado de l concurso, recibirá n uno compensación de cien pesos.

Al presentar el boceto en e l segundo gro do, rec ibirán ademá s lo sum o de quin .entos pesos.

PREMIOS . Art . 12. -- En el segundo grado del concurso se discerni rán los siguientes prem:os : 1er. premio : consistente en lo ejecución del mo numento.

2 ." premio: consistente en lo sumo de dos mil pesos.

3e r. prem io: consistente en lo sumo de un mi l pesos.

El jurado podrá discern ir ot ros menc ione s o r•e compensos en lo formo que juzgue más conven :ente. Dispond rá poro este fin hasta la sumo de mi l pesos.

ADJUDICACION . Art. 1 5. Po ro lo adjudicación del Primer Prem io en el segundo g rado del concurso, se requ iere un mínimo de si•ete votos confo rmes de l jurado.

Otra vista del 1 .er Pre mia

1.er Premio Escultor Edmundo Proti

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D e tolle

ARQUITECTU R A

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ACTA DEL FALLO DEL CONCURSO DE PRIMER GRADO

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Detalle •

a preciando en conj unto los cua lidades de los cuatro proyectos reputados cornu mejores, por su expresión a rt íst ico o adecuación al empla za miento fijado poro el monumento; resuelv·e ot.enerse o un prudente cri terio de selección que just ifique el m ismo esfuerzo que demando río o los artistas el poso a l segundo g r.a do con posibilidades de un sensible mejoramiento y en consecuencia limi ta a cuatro los que a su juicio son merecedores de que ~~~an objeto de una nueva justa .

Los proyectos que han si do pospuestos son a juicio del jurado, menos felices y .e n grado d iferente a los elegidos, con relación a sus proporciones, a l juego armónico de vo lúmenes a rqu it.e ctón icos o escultóricos, o la expresión a rtística adecuada a significad o del monu mento, además de los posib ilidades q ue e llos ra zonablemente pueden ofrecer para un ap ropiado perfeccionam iento de lo ideo esbozado.

El jurado destoco en primer término, poro posar a l segundo grado, íos proyectos d.e los escu ltores Edmundo Proti y Antonio Peno , por su serena expresión plástico, por la justeza de sus p roporciones y por su a decuado se ntido espiritual ; y en segundo término los proyectos de los escultores Severino Pose y Bernobé Michelena y Arq. J. H. Do~:atto, por ofrecer en su composición pa rtidos que com po rta n Ü :!rta origi na lidad, susceptible de obtener en su u lteri or desarrollo, d!gnas y pondera das expresiones artíst icas. - Firma el Jurado .

ACTA DEL FALLO DEL CONCURSO DE SEGUNDO GRADO ... se aco rdó proceder a uno primero votac ión que dió el sigu iente resultado : Los señor.e s Coronel Orosmón Vózquez Ledesma , Arq. Raúl Lerena Acevedo, Eugenio P. Baroffio, Octavio de los Campos, Horacio T erra Aroceno y Raúl Montero Bustamonte, votaron por lo moqueta d.e que es auto r el señor E. Prati. Los señores Arqtos. Ernesto de lo Cárcavo y Leopoldo Agorio, emitieron dob l.e voto por los moquetas de los señores Proti y Peno. El señor Presidente Arq . Mortí n Noel se abstuvo de votar . . . . una nueva votación se hizo en lo mi s m-~ formo , con excepción del señor President e Arq . Martín Noel , quien esto vez aco rdó su voto o lo moqueta de que. es ·autor el señor Proti.

Como co n ~.ecuencio de esto votación, el jurado adjudicó el primer premia o la moqueta de que es autor el señor Proti. Al hace rlo se expresó unánimemente que, no obstante la elecc ión q ue a cababa de ha::.;rse de la maqueta del señor Proti , e l jurado reconoce no sólo la superior jera rqu ía de lo moqueta del señor Proti, sino también lo del señor Peno, porque ambas reúr:·:!n nob leza de conc.epción y compos:ción y maestría en b ejecución de los detalles que los acreditan como obra s de a rte muy bien log rados. Sin embargo, el jurado se· ha pronunciado en favor de la moqueta de l señor Proti poro .el primer prem io, en rozón de que ésto interpreto, con más fid el idad, lo rea lidad histórico y el carácter del héroe de lo eman cipación americano dentro del conC·:?pto plástico que más se aviene con el propósito que se inspiro lo erecc ión del monumento .

En cuanto al segundo prem io, e l jurado, por unanimidad, lo adjudicó o lo moqueta de que es a utor el s.eñor Peno, decla ra ndo al hoc.erlo a sí, que se troto d~ una obro de indis cutible mérito que debe ser destocado en formo singular, por lo que se resuelve sugerir o lo Comisión del Monumento del Gra l. Son Ma rtín, gestione del Poder Ejecutivo que lo cant idad de m il pesos q ue b base N." 12 dest inaba o menciones, que no serón acordados, s~ adju dicado al señor Pe no, con lo q ue se daría formo práctico al juicio que dejo formulado e!

Jurado.

El J urado acordó en segu ido acordar el tercer premio o lo maqueta de que es autor el señor Pose . Firmo el J u rado . - Juan Pedro Corract'i, Secretorio .

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Detalle

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2 ." Premio Escultor Antonio Pena ARQUITECT URA

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¿Qt..é ocurre, con lo Arqu itectu ra:> Al tomarlo como ob¡efo de observación podemos hacerlo d~ dos maneras: o toma ndo un promedio general de lo const rucción moderno o señalando los pináculos aislados, nombres que yo adqu irieron categoría ; preferiríamos no recur rir o est~ úl t imo pulso; como e,; natu ral , ce él desprenderíamos un indvi duol ismo que nos pod rio llamar o engaño por lo oporentementemente disporzs de sus tendencias. Un individualismo que pür lo menos nos hoce suponer que estamos fre nte o un renacimiento cie uno gran época , todavía no popularizado, pero o~nos asomando por algún lodo en picachos aislados; cumbres que más que formar escuelas, producen uno lo~g o seri.e de imi tado res.

Enfoquemos el panorama promedio de los manifestaciones orqui tectón:cas de nuestros ciudades; salvo los " p icachos", nos sent imos como frente o un conjunto de aspiraciones coa rtados, ideales cercenados por lo hoz estup idi zante de lo economía , que señoreo por los campos de todos las const rucciones. Son tan fuertes las imposic:ones de este dictado todopoderoso, qL.:.:: absorben casi totalmente el esfuerzo · del c reador paro produci r con dignidad; resultando de ello q ue el contenido de los obras arquitectónicos de nuest ras u rl:.es, no representa sino un vacío intrascendente, en el cual asoma como escapado, alguna s::ñol , apenas esbozada, de una pe rsonalida d que o veces demuestro débi lmente pe rte n ecer o ia torme nto románt ico-ba rroco del momento.

As í como podremos adjudicarle uno época o un simple u•e nsillo, un cubierto por e jemplo, gracias o un detalle q ue le enlozo con todo un arte, qu : le es contemporáneo; pero no podemos leer eso época sólo o través del objeto, en lo mismo formo podremos adjudicarle pertenencia o un período h istórico del ort~ , o uno coso económ!co o de re nto, sin que por ello podamos jamás deduci r el período. o t ravés de eso in fel iz producción ¿e nuestros t iempos. Y hoy día, como yo dijimos se nos a pa rece casi todo lo producción a rquit ectón ico n iv:: lodo por ese común ca rácter de orden más bie n comercial que artístico. El edificio público abate !>U signi ficado cívico ante lo bandera de lo economía, o que lo reducen los obl igaciones n:Jciono les que no son super:?st ruc t uro .

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Cuando no es así, sólo se vierte e n uno ostentac ;ón vacío de alma, un derroche de luj os nuevorriquistas. Se ha perd ido en lo mayoría de los casos el señorío de saber gastar el dinero con la nobleza de qu ien está acost umbrado a hacerlo

orq t o .

FLOR lO

PARPAGNOLI

po ro ponerle al se rv1c10 de lo producción de más refinocio ca lidad. Resulto muy crudo reconoce rlo, y en general te memos abordar el problema que resulto mucho más hondo que el de lo solución construct ivo; prefer imos aba ndonarnos, cerrando los ojos a l t ráfago de lo rápida entrega , del cálculo de l plano expresado" sensac:onalmente, aunque el conjunto de nuestro obra no pose e:~ lo mediocre. Rapidez , ritmo, velocidad. Es el c redo de nuest ra producción. Cre¿o que rige desde el Instituto máximo de Enseña nza, nuestro Facultad, que fie l a lo expresión de lo que luego se rá io p rofesión yo dicto al estudiante sus normas. El exagerado · y mal entendido cumplimiento de lo fecho de entrego , que preocupa má s que la posibilidad de .efectuar un trabo jo en un t iempo dado, no paso de ser un reflejo de aquello; y se ha convert ido en lo meta máxima de los id~ales. Si e l resultado es mediocre no importo; lo fundamen~al es que sea armoniosa mente mediocre, y esté mogníficoment :: ex presado.

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En sus exposiciones se siente el misrr.o brillo de esos u t.ensillos de fab ricación en s:rie de lo industr:o moderno, que encubren su endeblez con un esmal tado desproporc ionodamente lu joso. Y así se obt iene lo " noble" sensación de haberle dado perf.e cta term inación en un período de t iempo predeterminado; yo puede dec irse hoy del inst ituto de estudios: salen tantos proyectos al año, como de los fábr icas que e l notic ia rio cinematog ráfi co nos muestra , se dice salen tantos tanque's, tantos aviones, tontos barcos.

Hemos ba t ido records. En 40 días, en 20 días, en 1O dí e s se term inaron y " esmalta ron" 4 proyectos, 1O proyectos, 20 proyectos, que s~ juzgaron en 1O hora s, en 5 hora s, en 2 horas ...

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Y nacen son risos de sot asfocc ión a l ver cuadros de estadíst icos en que agujas de lo producción bélico, perdón, del a rte de hocer arquit.ect ura, sube en el cuadriculado del diagrama, mostrando orgullosa como aquí t ambién se sigue :~1 ritmo veloz de l ov'ón, del cohete, y de la c reciente superficialidad .

En medio del afanoso ¿.es-empeño del a rt e a rquit ectónico sería intereson t ~ y hasta prudente roUentar" el ritmo ton g ustado por los que no pueden sentirse como pe rtenecient~s a una época sino o t ravés de sus a presuramientos, poro a leja rse un momento en el t1empo y t ro ta r de observar lo et apa a rtíst iCO- arquitectón ico de que somos responsables, en la mism:l formo en que suponemos lo harón los h isto riador€s del futuro.

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Hemos visto el nacimiento de un ballet. Lo compoñío del Originol Ballet Russe nos ho dado la oportunidad de poder entrar un poco en el secreto de ccmo se gesta uno de e!PS eapectóculos que representa uno de les puntos más altas que el arte moclemo ho olconzaclo. Considd:ondo el interés que uno guío como esa puede ofrecer a nuestro orte arc¡uitectónico; y en vista que el torbellino de lo urge.ncia no nos permite buscar en el ambiente profesional aprisionado ccn los grilletes de las necesidades materiales cotidio•os ni en otras portes, d paisaje de reposo aleccionador que nos pued'o deicu estudiar mós normalmente nuesho arte, entendimos que nos debe interesar sobremanera el acercarnos o ver como se construye ese exponente de la creación onoderna.

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ARQ UITEC T URA 1

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-----·" Pre50QIO~; '

Lo Trinchero

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lo primero qu e corresponde trasmitir como me nsaje , es la frase qu e repite n los directores de lo obro reciente mente nacido : lo Isla de los Ceibos, de Fabin i; dicho ballet " NO ESTA T ERM 1NADO" . Ho subido a escena e n más de una ocasión; pero la eloborocián de uno o bra que Uevo la responsabilidad de nombres como los del coreógrafo V . Psota , Regisseur Grigorieff y escenógrafo Van Chutin, no puede somete rs-e o lo pre mura de una presentación e n público; se seguirá elaborando a medida que sus sucesivas presentocic¡.nes lo vayan aconsejando. Sus represe ntaciones s.on como lo posibilidad que tiene una coso de ser ha bitoclo, si bien siguen en ella el trabajo de terminación, los obreros de los diversas ramo s de la construcción .

Pero poro poder e stablecer el paralelo e ntre ballet y arquitectura, de bemos recordar t odos los laxos que yo en a-:ras ocasiones insinuamos que e xisten entre artes co-mplejas como é stos, si bien no podemos insistir más que ! omeromente e n el punte. Con ello caeremos en repeticiones de prece ptos que por funda mentales, pue d'e parecer pueril exponer; pero que subrayamos por habernos sido recordados precisamente en lo observación de ensayos y espectáculos que nos ofreciera lo compoñío del Cnel. de Bosil. En primer lugar, al recordar el variad'í simo panorama de los espectáculos ofrecNtos y los medios coreográficos elelmen t•oJes de que se valen los directores, nos sorprende la copocidod expresivo de dichos e lementos, que toman distintos va lores d'epe ndientt.'S ·de su relación y su eolococián dentro de un clima determinado; elle responde a l motix de la ejecución, que acentúa un carácte.r particular y al fondo (en e l tiempo ) creado por los posos anteriores o simultáneos, o al fon do (e n eJ esplacio ) cread'o por esc.cnografía , luces y actitudes del resto del conjunto. Hay en lo actual fiebre de la s.uperoción de lo técnico , una sobrevaloración de lo mismo que ahogo la vudodera jerarquía de otros eleme ntos. El aporte de materiales nuevos en la arquitectura ho hecho suponer que puede surgir uno nueva etapa d'e su evolución que responde más a ellos que a un valor e spiritual. En realic!ad, el material u sólo uno de los factords que ~uede determinar un cambio de estilo, sin ser pe>r cierto fo'Ctor importante.

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1-. RQU IT ECT U RA

Hoy menos diferencia entre un di bujo a pluma de Leonardo y un óleo de l mismo artista que e ntre un óleo suyo y uno de Matisse. Es que el vidrio, el acero, d hormigón s-irven menos p:Jro renova r la arquitectura que el espíritu de la época en que' ellos aparecen. En el bollet ctósico, no se cambio el e stilo por la moderna luminotécn ico; éste se conserva igual, desde el tiempo de la Tagl ioni hasta hoy; po rque no es el crdelonto t écnico d'e la electrici~ad , el que nos va o crea r un nue-vo estilo. Es e l conjunto de corrientes c ultu ,~les y sentimientos del movimiento que establecen la d istancia que media entre el " lago de los Ci!nes" y " P-resagios"". De igual modo corresponde vigilar lo sobrevolorixación de la técnica del ejecuta nte a lo que en arquitectura pued'e corresponder lo de presentación del proyecto. Hemos visto interpretar el Arlequ ín de l " Carnaval" de Schummon, por dos primeros fi gura s de1 Ballet Russe. Uno de e11os más jove n, más ágil daba mayor amplitud a las " grand-jettés" , mayor velocidad a los "entrechat" y ol " paso piciado" de la vudta inicial con Colombino; pero o pesar de lo técnica que le prestaba su mayor juventud', do~::a menos s~ nsoc ió"' arlequinesea que el ejecutante mayor en edad, o quien bosta~:a un sim p¡le movimiemo de la mano o efe lo cobexa, poro dar to-do la gi"!Jcia que encierro lo figu ra tradicional de lo " Ccmedi!o dell' Arte".

En el ballet se muestran claramente que, la t écnico es lo base firme que debe suitentar con seguridad, la expresión d'e lo que busca de exteriorizarse, sin que deba pretenderse que seo ni más ni menos que eso. Esto se hace particularmente notorio en los ensayos hechos en mallas. Todos los movimientos que luego aparecerán velados por trajes, luces, colores, y que sugerirán apenas su secreta intención , 10parecen entonces en descubierto, mientras la plástica de esa maravillosa máquina que es el cuerpo humano funciona a ojos vista; con el juego extraordinario de sus articulaciones, la e4asticid-' de sus músculos, la tensión de sus tendones y las diversas proporciones de sus portes yuxtaponiéndose en forma siempre distinta una a otra. El espectáculo nos satisface eso sed que tenemos cuand'o niños de destripar un muñeco para investigar el secreto de su presencia exterior; cuando mayores, de ver la máquina del barco que nos lleva sobre el río; cuando mad'uros para in vestigar los secretos dd Universo. Es el mismo placer que nos sugieren las obras de arquitectura cuando desnudas¡ de revoques y recubrimientos, ncs muestran su estructura en juego de vigas, pilares de cemento y de muros de ladrillos. Las líne as son más puras; y si pierden en sugestión, ganan en plástica; porque no ~ay traje que pueda hacer ganar nada en esa clase de valores a lo que puede ofrecernos un torso, un brasa o una pierna desnuda .

Y es entonces cuando se muestra más necesario superar la técnica sin concesiones; se ve claro la estructu lla, sobre 1!1 cual de bemos agregar lo vestid'ura final de la expresión d·:! un contenido.

Un paralelo entre ambas artes sugiere el interés que puede significar poro lo arquitutura lo crutocrítico previa o lo vestidura final del edificio. Uno estructuro, que yo encerrara en sí mismo un valor plástico (conquisto mucho más difícil que lo de lo plasticidad' de la obra terminado ) valorizaría en justos términos la función de revoques y revestimien tos que, a porte de su papel defensivo, llenarían el de terminar d'e sugerir un sentido definido, crear un climq determinado dentro del valor d'e la expresión total .

Realizaríamos así lo condición " carácter" , que ton difícil es de llenar en arquitectura , dond'e parece que el artista no se sintiera cómodo, muchas veces, poro poder expresar libremente, manteniéndose dentro d e los convenciones que son propias y parliculores d e este arte.

En reali&od, los cCinvenciones no restringen; al contrario, prestan un idioma que por ser distinto al usual se aviene mejor poro d'e cir de manero única la cargo emocional interior .

Asi, el andar de puntos de las bailarinas que las separa no solo del suelo, sino del "andar" de nuestra vid'o diaria. Bastan los movimientos clásicos yuxtapuestos, contrastando e int ercalados con ctros (que no por menos clásicos dejan de es'ar cnc&.1:adrodos en una tra dición por lo menos pavloviona ) pa ra expresar todo un mund'o de dramáticos alternativas como di de "Francesco da Rimini" .

Cuando bs partes mimadas del ballet tienden o d'ejor su mundo convencional para representarnos la anécdota par signos más cloros, como en algunos trozos del " Danubio Azul" (reconciliación del húsar y lo niño con sus podres ) y en el "Lago d'e los Cisnes" (el príncipe ct'irigiéndose o los arqueros ) en seguida el todo se resiente de gran ingenuidad que puede ~aer muy fácilmente en lo falta de calidad'. El camino de la real expresión se manifiesto superior en bcrllet cuando se llego al mundo de las imágenes sólo a través del movimiento y de los formas : el deslizarse en formo seguida, suave con brasas que se curvan o cuerpos que giran engendrando cilindros, con puntillados de "pos de bc:urré" los movimientos angulosos bruscos y cOt'tados, gestos demoníacos que nos pintan luchas agrias y duros; figuras rítmicas y rápidamente repetidos, aparentemente confusas en lo expresión de la desesperación y locura; temblor de manos y cu~os que hacen vibrar los volúmenes en una comunión con el ruego transido de temor. Es un lenguaje :abstracto como el de la música, con el agregado de tener aquí una fuente de recursos que por ser más amplia, rcsult'O más rica pe)to también más d'ifícil de usar.

En arquitectura no se suelen " decir" ni lejanamcnte •as cosas que nos cuentan o expresan simplemente Músico o Balld . El por qué reside fund'amentalmente en dos puntos : primero, no se ha obtenido tod'avía (en nuestros tiempos ) el poder expresar por medio de sus propias convenciones, un sentir interior tan variado cc:mo el tema; en la Cl:tsa habitación, puede tener toda la gama de los ct' istintos "modus vivendis" de las familias para quienes fué construida; en el palacio su significado histórico, civil, cultural, etc.; en la oficina, en el taller o en J.a fábrica, eso heráldiaa noble y potente que enraíza en sus orígenes generalmente de taller manufacturero, o en la pequeña empresa que ha echado alas por el tesón y la mancomunión de esfuerzos; en la estación, en el hangar, en el puerto, el anuncia de bienvenida o de despedida de una ciudad que recibe o que despide y así siguiendo. Segundo: al vacío de contenido que le adjudica nuestro arquitecto a la obra que proyecta, es consecuencia en porte de lo "imposibilidad" d~ atender un detalle que generalmente parece pueril frente a la importancia de lo salución de orden económica, práctico Y técnico de la construcción y al terror a la literotu10 o lo literario que atemoriso a todo proyedtista, ft~lsomente guiad'a por un equivocodo concepto de purismo en eJ arte. Es oportuno recordar aquí o Rodín y nada más puede decirse frente a la que él escribe en su libro "El Arte" por cuanto a lo lituario se refiere. Más bien que transcribir los conceptos de ese artista, nos puede interesQr transcribir, algunos conceptos vertidos por Mr. GrigorieH en una conversación mantenido con nosotrns.

En la "construcción" de un ballet puede ocurrir que se parta de la base de un argumento d de lo base de un troso musi~l En el primer caso se le adopto o creo una música; en el segundo se le adapto el tema de una leyenda, de una obra li'eraria a se le c~ea un libr~o especial. El argumento no significa ni algo despreciable, ni algo prepondera.nte; es una efe las partes, que componen el conjunto ballet, que. juega dentro de él sin colocarse en primer plano ni verse echado de lodo por temores de caer en una literatura C o ntinú t e n p .ig 34

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Aspt:cto de fachado sobre lo Avda . Garibald'i . Entrado poro autos con alero d e protección.

Re! iro apreciable de fa construcción con e l fin de disminuir rufetas y evitar vibraciones

.A.RQU ITECT URA

11

Detal le de lo entrado prin . cipol con el alero que permi te bojar o cubierto.

Muros del acceso revest1 dos de mármol g ris nec ional. Los postes de ilumi -

Ha ll princ ipal con un fresco de Joaquín Torres Gorcío

noción están hechos con coños de 102 m / m. y sirven po ro la vent ilación de lo re d cloocol, evi tando lo colocación de columnas óe venti loc ión en el frent e

Hall principal de planto bajo . Al fondo el ha ll de entrado . Todos los locales del lodo derecho son p~que­ ños dependencias de servicio, dond<! no se producen ru idos y que aislan o las piezas d e enf·:!rmos, de los lccoles de tra bajo, cocino, etc. , donde se producen ruidos molestos

Hall interior de estor. Cielorroso de Acoustitex. Mura-~ enduídos, pisos monolíticos. los puertas de los h a bitac iones con señal luminoso de llamada

Habitación poro enfermos con acompañante. Paredes enduídos, piso de ba ldosas C. X. Kenti le de asfalto y amianto. Ventanos do modero con tejido mo.;quitero y cortinillas de acero a me ricanos. Cado hab itación t iene teléfono, y llamado luminoso a triple seña l, uno sobre lo puerto , otro en el cuarto de guard ia y otro e n el local de la Nurse Jefe. Estos señales 'lum inosos sólo :.e apagan ciesde lo misma habitación por medio de uno clavija que tiene e n su poder lo persono de serv icio que debe acudir al llamado.

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AR QU IT EC T URA

Vista de la fachada interior y jordín

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Otro aspecto de la ~ehada . El oreo da acceso a un pasaje abierto, con e ntrad'o de servicio. Lo columna de ventilación que aparece en primer término a la izquierda pertenece a la propiedad vecina

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Sola de operaciones. Revestimientos de batd'osines azules opacos, pisos monolíticos, cieJoraso enduído. En la pared lómpara esterilizadora. Aparato acondicionador General Electric. Artefodos de lus principal por Trinchin

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De:alle de lo cocino. Helod'e ros General Electric. A lo izq"ierde~¡ el affice con ventana guillotino de comun icación ARQUITECTU R .A

Salita comedor de la Nurse ¡efe

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S U M 1 N IST RO COCINAS " ESSE " WILSON SON' S & Cío.

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ARQU I TECTURA

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LA CONSTRUCCION DEL HOTEL NI RVANA TUVO, POR PRIM ORDIAL FINAL IDAD, LA DE DOTAR A COLONI A SUIZA, UNA DE LAS MAS ANTIGUAS Y PI NTORESCAS ZONAS DE ATRA CC ION TUR ISTICA DEL PAIS, DE UN HOTEL MODERNO, CONFORTABL E Y ECONOMICO, PARA SATISFACER LA CRECIENTE DEMANDA DE HOSPEDAJE Y DE MEJORES COMODIDADES QUE LAS QUE OFRE C IAN LOS HOTELES ESTABLECIDOS EN LA LOCALIDAD .

EL EDIFICIO DEL HOTEL, CON SUS CONSTRUCCIONES A N EX AS, SE HALLA EMPLAZADO EN UN PREDIO RURAL DE VEINTE HECTAREAS QUE REUNE, PARA ESE FIN, NOTABLES CONDICIO NES, POR SU AGRADA BLE RELIEVE TOPOGRAFICO, EL PARQU E Y LOS MONTES QUE CONT IENE, LOS MAS BELLOS Y ANTIGUOS DEL LUGAR, Y POR SU ADM IRA BLE SITUA CION, PUES ESTA ENCLAVADO EN EL CENTRO DE COLONIA SU I ZA , CON FRENTE A SU CARRETERA DE ACC€SO. LA PREOCUPACION DE YECTA R Y CONSTRU IR UN TO T ECNICA, FUNCIONAL QU E ESTUVIERA DOTADO

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LOS ARQUITECTOS FUE LA DE PRO HOTEL, ACERTADAMENTE RESUEL Y ECONOM ICAMENTE, Y , ADEMA S, DE UN PODER DE ATRA CC ION Y

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DECORACIONES Y MUEBLES POR " LA M A DRI LEÑA ".

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ARQUITEC T URA • 1

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RETENC ION SOBRE EL V IAJERO, INCI TANDOLO A PROLONGAR SU ESTADA Y DESPERTANDO EI'-J EL VIVOS DESEOS DE VOLVER, RODEANDOLO, PARA ELLO DE TODAS LAS COMOD IDADES PO-

EL GARAGE, EL LAVADERO Y LAS DEPENDENCIAS DEL ?ERSONAL DE SERVIC IO SE HAN DISPUESTO EN DOS EDIFI C IOS INDEPENDIENTES.

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El ACONDICIONAMIENTO INT EGRAL DEL PREDIO EN EL CUAl SE EMPLAZO EL HOTEL FUE OBJETO DE UN ESPECIAL ESTUD IO, POR ENTENDERSE QUE LA BELLEZA DE LA COMPOSI CION, SU ADAPTACION Y VINCULACION A LA NATURALEZA, SU PODER ATRACTIVO Y SUGESTIVO SOBRE EL ESPIRITU DEL V IAJERO O TURISTA, SON FACTORES· CUYO VALOR COMERCIAL N O DEBE DESCONOCERS E. LAS FOTOGRAFIAS DE LAS PLANTAS ILUSTRAN SUFICI EN TE MENTE SOBRE LA DISTRIBUC ION Y COMODIDADES DEL HOTE L PROYECTADO. LA PLANTA BAJA CONTIENE LOS ESPAC lOS PU BLICO$ Y SOCIALES. EN LAS TRES PLANTA S AlTAS SE DESARROLLAN LAS HABIT/-\CIONES CON SUS CORRESPONDIENTES A.NTEC.AMARAS Y CUARTOS DE BAÑO. LOS SERVICIOS GENt<ALES SE AGRUPA N EN UN CUERPO DE EDIFICIO ANEXO Y ESTAN DOTADOS DE LA NECESARIA A UTONOMIA.

EL HOTEL ESTA EQUIPADO CON EXCELENTES Y COMPLETAS l t-.;STALACIONES ELECTROMECANICAS : AGUA POTABLE Y AGUA CALIENTE, ELECTRICI DAD, CALE FACCION A VAPOR, OBRAS SANITAR IAS, TELEFONOS EXTERNOS E I NTERNOS, SERVI CIO CONTRA INCENDIOS, ASCENSORES Y MONT APLATOS, Etc. LA ARQUITECTURA EXTERIOR DEL HOTEL ES AGRADA BLE, SUGESTI V A Y PINTORESCA. LOS MUROS SON DE LADRILLO PINTADO DE COLOR BLANCO, Y EN ALGUNOS SITIOS DE PI EDRA A SI COMO LOS PILARES DE tOS PORTICOS. LA CARP I N TER lA DE MADERA DE LAS PUERTAS YVENTANAS ES DE COLOR ELANCO Y LOS POSTIGOS) SE HALLAN PINTADOS DE VERDE . LA -:-ECHUMBRE ES DE ROJAS TEJAS DE T I PO COLONIA L. EN EL PREDIO DEL HOTEL SE HA CONSTRU I DO UNA PIS :1 : A DE NATACION CON SUS DEPENDENCIAS; UNA P ISTA DE 5A. ILE AL AIRE LI BRE; CANCHAS PARA LA PRACT ICA 0€ DI , ::RSOS DEPORTES Y UN RECINTO CERCADO PARA JUEGOS IN =f ~ TIL E3 A LA SOMBRA DE FRONDOSOS ARBOLES.

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Debido a la gentileza 4el arquitecto don Horacio Terro Aroceno, hoy podemos brindor o nuestros lectores uno explicación sobre el proyecto: "Mejoramiento de los e jidos en los ciudades del interior", cfel que él es autor.

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Demá s está decir la total coincidenc~ a d e pareceres que mantenemos con el fondo del probl ema que motivó este proyecto.

Es hora que se limite la voracidad' del interés par1iculor, que se coordine el ensanchamiento d~ los poblaciones con los intereses gener.oles, que todo resulte coincidente con un plan armónico y no librado al incontrolado arbitrio particular.

Son tantos los peligros puestos en jue.go, tontos los valores puestos en peligro de perderse, tontos los moles o constituirse en hechos consumados, que es hora de lo intervención ·d e quien tiene autoridad y responsabilidad' poro ello; en una acción de orientar, regular, fiscalizar . . . y en ese sentido se estructuro, en el fondo, el interesante proyecto del arquitecto Terro Aroceno .

Arqu itecto Horaci o TCtr <l A ro cena

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tf"t.amient" •

de l"' efid"s plan de ue&anismcJ en las ciudades

inteei"t.

Se me so licita para ARQUI T ECTURA uno explicación del proyec to presentado por mí o la Cámara , sobre " Mejoram iento de los ejidos y plan urbanístico de las ciudades det interior", el que incluye lo creac ión poro codo ciudad d~ uno zona de g ranjas, de un porque fo restal munic ipal y de uno zona de ensanche urbano de· vi vi endas modestos, todo el lo ba jo lo ga rantía de los estud ios técnicos necesa rios.

No siendo posible re prod uc ir aquí el texto del proyecto que consto de largo a rt icu lado, n i su detallado exposición de mot ivos, que, por otro porte han sido y·o publicados, me limitaré o resum ir los d isposiciones de l proyec to y los fines que por ellos se persiguen.

Aprovecho ré esto oportun idad po ro subra yar a lgunos característicos técnico s.

El proyecto tiende conc re tame nt e o crear poro codo ci udad del interio r, en uno zona próxima de t ierras apta s, a menos dz doce kilómet ros del centro poblado, un g rupo de gran jas pequeña s, de cul t ivo inte nsivo y variado, granjas que no serían menores de cinco hec tó reos codo uno, ni mayores "'de veint:, y que estarían en monos de granjeros pa rt icu lares.

Su cultivo quedo establec ido ba jo d irección técnico ag ronómico municipal , y los productos agrícolas y de lo industrio granjera habrían de negociorse en el mercado de lo ciudad vecino asegu ra ndo .el obo st:cimiento el cen tro poblado y o lo vez favoreciendo su comerc io exterior. Al mismo tiempo y conjuntamente con este grupo de granjas, el proyecto c reo p oro codo ciudad un porque fore sta l de reservo , de propiedad municipal, plantado bajo lo mismo dirección técnico agronómico que los granjas. Lo plantación de este po rque se h oce posib le al disponerse que los agricultores puedan adquirir los granja s vec inos, abona ndo sus c uotas por medio de lo plantación, o su ca rgo, de á rboles en el porque munic ipal.

El conjunto de los tierras dest inados o granjas y po rque forestal tendría u n ó r.eo tota l comprend ido ent re t res y seis veces el área urbano de lo ciudad respect ivo . Lo rozón hacer un solo conjunto de los t ie rras poro ambos dest inos está en que los g ra njeros han s ituarse próximos al porque que contribuyen o plantar, y también e n faci litar lo sol ución q ue este porque puedo componarse o lo la rgo de lo s vías públicas qeu do n acceso o granjas, o como envol vente de los mismos granjas y en formo de prot egerlos contra vientos y de proporciona rles comb ust ible y elementos út il?s.

de de de los los

Siguen en lo pógino 3 2 A R QUIT EC T UR A

21

Detofle d e la e ntrada

PARA

LOS

EMPLEADOS

DE

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COMPAﾃ選A

Arqtos. RA UL H. CLERC y HECTOR A. GUERRA

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Vista general desd'e la rambla ol hotel Miromar

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ARQUITECT UR A 窶｢

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DECORACIONES Y MUEBLES POR " LA MADR lLENA" ,t, RQUITECTURA

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Detalle de la fachada posterior

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Detalle de la fachado ,rincipol

20

ARQ U I TEC T U R A

EL TEMA : UN HOGAR DE VACACIONES, EDIFICIO DESTI NADO A LLENAR UN ROL SOCIAL HUMANO Y NECESARIO, DONDE LOS EMPLEADOS PUEDEN DISFRUTAR DE SUS LICENCIAS ANUALES CON TODO CONFORT. HEMOS PROCURADO OUE LAS CARACTé-

-

RIST ICAS DE ESTE EDIFICIO, LLENARAN EN ESP IRITU Y EN LA PRACTICA LA IDEA QU= LO HABlA CREADO. UN LUGAR DONDE EL EMPLEADO RECIBA TODOS LOS BENEFICIOS DE LA NATURALEZA, LUZ, Al RE , SOL, ESPACIOS

VERDES

Etc. ,

PRODUCIENDO

A

SU

Det!.JII e d e lo e ntrado

VEZ EN EL A NIMO DEL HABITAN TE LA SEI'.!SACION DE "HOME ",QUE QUEDASE GRABADO EN SU ESP IRITU EL RECUERDO DE SU ESTA#

OlA. PARA ESTO HEMOS SACADO EL MAYOR PA RTIDO POSIBLE DE LAS CARACTERISTICAS PARTICULA RES DE LOS ELEMENTOS QUE E"-.TRARON

EN

SU

CONSTRUCCION

PIEDRA,

LADRILLO, MADERA, TEJA, Et::.

DE

NA VEGACION

EN BASE A LO ANTERIOR SE HA COtv'PUESTO EL EDIFI CIO, FUNCIONAL Y ESTETICAMENTE DE UNA MANERA SI MPLE Y Ge-

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T e rra%o hacia el mar

NEROSA, ACUSANDO FRA NCAMENTE EN SU EXTER IOR EL CA RACTER DE LOS DIFERENTES LOCA LES, PARA OBTENER CON ELLOS Y EL ESPA CIO

CIRCUNDANTE,

VOLUMEN ES

QUe

SE CONJUGAN ARMONIOSAMENTE . REALZA DOS POR SU COLORI DO CARACTERISTICO Y LA NATURA LE ZA. EL

PROGRAMA

REALI ZADO

COMPRENDE :

YEST I BULO, HALL.

LI VING, BAR COMEDOR,

ADMINISTRACION ,

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DORMITORIOS

CON

SUS RESPECTI VOS CUARTOS DE BA ÑOS, BAÑOS ESPECIALES, SERVICIOS HIGIEN ICOS DE PUBLICO, OFFICE, COCINA,

DESPEN~A ,

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MEDOR DEL PERSONAL, CAMARAS FRIGORI -

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FICA S, HABITACIONES DEL PERSONAL, LEN CERIA, GARAGES, TE RRAZAS, PATIO DE PA TINAJE,

JARDINES.

CANCHA

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TEN N IS,

BASKET BALL, BO~ HAS , JUEGO DE NIÑOS, Etc .

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Gra n living ARQ U ITECT URA

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25

Días atrás esbocé ligeramente y en sus lineamientos principales, el proble ma irresoluble que se planteará en un futuro no lejano con esos negocios de tierras que, pretextando la formación de balnearios, se llevan o cabo sobre nuestras costos.

Encontrándome después con el Ministro de Obras Públicos, don Tomás Berre!. a , e l activo e inteligente hombre de Estado no sólo se manifiesta en un todo de acuerdo con lot argumentos que ad'uje e n esa charlo , sino que m e gugirió la convenioncia de insistir en e l temo .

res no tas u na so a ama r a •

re a 1 a UNA CHARLA RADIAL DE V IGIA EN RADIO ARIEL, UN RECORTE DE A V 1 S O POR DEMAS ~UGESTIVO APARE CIDO EN LA PRENSA Y UNA NOTA DE TRISTAN APARE CIDA EN " EL DIARIO" FOR MAN ESTE RAMILLETE PIN TORESCO SOBRE UN TEMA MUY SERIO QUE TITULA MOS :

" TRES NOTA S Y UNA SOLA Y AMA RGA REALIDAD" QUEREMOS CON ELLAS, SU GERIR MAS QUE DECIR, Y MAS EN ESTA OPORTUNI DAD EN QUE LA PALABRA O LA NOTA PERTENECEN A PERSONAS AJENAS A NUESTRO GREMIO, PERO QUE AL FIN QUE N O S· PREOCUPA ACIERTAN POR DEMAS A PONER EN EVIDENCIA ESE MAL EN EL NACIMIENTO DE LOS BALNEARIOS Y, POR EXT-ENS ION EN EL CRECIMIENTO DE LAS CIUDADES :

EL INTERES IN DIV IDUA L PR IMA NDO SOB RE EL GE NERAL.

Evidentemente tenemos que poner coto o esos fraccionamie ntos de pr-e dios, que o veces, no suelen ser otra coso que desamparados y extensos médanos. No podemos ni debemos consentir en que, quien quiero que sea, poseyendo extensiones sobre lo costo, se sirva del prestigio alcanz-ado por algunas de nuestros regiones del Este poro, SIN NINGUN CONCEPTO ESTETICO N 1 URBAN ISTICO, parcelario e n solares y presentarlo como un gran ce ntro veraniego y d e t·urísmo . El Uruguay yo logró, e n todo el Sur det continente, justi ficada fama como medio d e atracción y esparcimiento.

Para nosotros, la actividad balnearia constituye un bie n inapreciable. Hc y por hoy repr.senta uno productiva y re ndidora industrio.

Se hace n ec esario, pu es, d iría que impre scindible, tomar todas las m edid'a s condu centes a que est ~ re nombre que alcanzó e l país no disminuya por ningún concepto. De ah í que , e n ~ onc es , se haga menest e r qu e impidamos que en la s zonas ve"', aniegas sur ~ln foc os o poblados sin ton n i son que afe ctarán la belleza imponderable d e nuestiiiJs costas.

Hasta e l pre se nte no se ha hecho nado por neutralizar tale s e speculaciones. Yo abrigo la e speranza y la convicción d'e que en ade lante se adoptarán disposiciones te ndien tes o conte mplar, d e sde cualqu ier punto d e vista qu e se lo apre cie, es ~ e proble ma que tonto daño nos e stá haci endo. Les municipios d el Este se hallan en la ogligación de im pe d ir ese mol y d e ve r que pue de hacerse por.:J paliar los d'o ños cllusados por parcelo m ie nta s anteriores torpe mente autorizados. No es posibl e ni e s juicioso que sin esfu erzo alguno d e porte del prop ietario d e tie rras obtengo e l privilegio de redondear uno magn ífica fortun·'l nad'a más qu e por posee r uno porción de t e rre no sobre to costo que cuente con algún are nal o alguna e nsenada . Eso n o es sufic iente poro crear un centro balne ario.

Y n o es ¿ e l caso qu e se adm i'Jo e l crite rio de que bo sta abrir calles o a ve nidos rec :a s sobre un plon c poro dar por surgido e l ambi e nte ve ranieg o. Esto no de be suce\J er. Poseemos d privil eg io in voloro ble d e pla ya s y costas pon orómic:~ s estupe nd'a S'. Por sí solos, sin qu e t oda ,iJ e l esfu e rzo, lo imaginac ió n y lo in iciativo d el so r humano los m e jore o lo s dote d e com odi dades y ,otroct ivos, yo so n manifestac iones d e e xqu isito h ermosura . En e ll os se d e leita n los ~j o s y en cue ntra reg ocijo d e spíritu .

Pe ro uno coso es q ue u no d'isfru ·e y se e xtas ie con su co nte mpla ción y le re sulte og ro d:Jble t e ntlr allí un refugi o pasaj ero y circun stancial poro solaz y d ich :~ , y otra coso m u( d istinto es det e1 m in o r qu e e n ese m ismo lugar pue do co nstituirse un ce ntro po blado de a t racción d e forast e ros y v or ~ n e ont es. Poro e sto ya se re qu iere la inte rve nc ión d e lo sc c:iedao'. Entonces tie ne n que inte rve n ir los té cn icos en mo le ría ed ilicia . Es a los urbanistas a quie n es les corresponde precisa r como ha d e crearse lo re gión bo ln ear: 'l . Y €n esto t o re o n o ca be n los improvisa cio nes.

Lo e d ilicia y b urba n ís tico es una ciencia difícil q ue e xig e c s p ec i al i z ~ ci ó n . Pe ro , desgrac iadam e nte, n i una ni otro han participado e n el múltiple y d esc.tinado flore cimie nto d'e t olnearios e n nuestros costa s d e l Este. Co ma hongos han aparecido é stos por t odos lados.

Cualqu iera que ha t e n j;do o tie ne una s cuanto s hectáre a s por aque ll cs sitio!! ya se sie nte due ño d e un balne ario. Lo hace parce lar, imprime varios millare s d e foll eto! , pon e e n ve nt a los so lares y y :~ está e n marcha e l negocio. No d e be mos tole rar ~sto . Después ocurre lo qu e yo está pa sando ohoro. Advertimos que la plonim t tría es harto d e f i ci e nt ~ . Compro bamos qu e (•n e l fracci onam iento para nado se conte mplaro n la s bellezas d el lugar. A! istimos co n dolor al espectáculo lame ntabl e que no se supo o no se quiso, por avide z de lu c ro, a p rovechar las caracte rísticos peculiorísimos d'e l panorama y d e la topografía de la región. Y al final , t odavía nos cí,.J mos cue nto que e l daño hecho es intole rabl e pero tam b ié n incorregible. Y eso no es t odo. En cuanto se han vendido m e ~io doce na d e so·!ares, su s propietarios, qu e al principio se e ncontraban muy satisfechos unos, y que otros los adquirieron sin conoce r lo ubicación , pe ro oh•oid'os por la propagando perciben que no hoy me dios de comunicació n, que los cominos se hallan muy le janos o que son intransitables, que tales vía s están cortados por cursos de aguo , etc ., y que, 1odemás, carece n d e se rvicie :. de transporte . . . cloro está , enseguida pone n el grito e n el cielo porque los au toridacies munic ipol es y nocionales concluyan con toles deficie nd:Js. Y claman porque se construyan cominos y pue nte s y porque se hago llegar ho sil:~ el po-raje ómnibus o fe rrocarriles.

Y ah í no se detie ne lo cos.:J . Porque en llegando o una veintena los compradores d a predios pequeños y en cuanto realizan en éstos alguna casilla o chalet, ya sienten, como e s lógico, la n ecesidad del pavimento, yo experimentan la exigencia de lb luz eléctrica, yo quieren que se le instalen los servicios de aguo corriente y también reclama1t que se los dote de obras de soneamien ~ o. Y aún despué s exigen policía, centros e ~colares, puestos de asistencia médico y todo cuanto requiere el progreso y lo co modidad individual y colectivo .

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Lo que piden esos vecinos no es nodo que no seo rosonoble desde su punto d'e vista .

Y en cierto modo tienen razón. Si t:~s imposible, ¿por qué entonces se autorixó el porce lamiento? Pero analizando los posibilidades del Estado se comprend'e de inm~diato que no existen medios técnicos ni económicos de contemplar toles necesidades.. Y los pocos que se pueden llenar significan cargos en excesCI pesacta paro los rentos nac ionales.

Insisto, pues, en que hoy que defender nuestros costos, defendiendo a lo vex el in terés del país. No se debe permitir el parcelomiento de tierras costeros sino conforme a un me.ditod'o estudio o pl'o cticorse en codo coso. El Estado y los Municipios tienen que fi jar su atención en esto índole de negocios. Los centros balnearios que surjan han de ser proyectados por expertos en materia edilicia y urbanístico y conforme o un plan rociortol y ajustado a los conveniencias de presente y de futuro. Así lo requie re nuestro calidad' de grande y ponde'tado centro de atracción veraniego.

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No es de extrañar, pues, que habiendo contraído, por nuestra parte, la veleidad temeraria de hacernos propietarios "por el importe del alquiler" o por menos aún, si posible fuera, nos dirigiéramos al conceptuado experto en negocios de tierra. Nue stro optimismo llegó a la exaltación en cua:nto hablamos con X. - Justo , - nos dijo- yo tengo lo que Vds. precisan. "El paraíso terrenal" . Una asociación adARQ U I T EC TUR A

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se llevaba el viento

El terreno que •

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• m .irable de la paz campesma y de la presencia solemne del mar.

Además nos llevó en a utom óv il. " The business is the- busi ness". X trabaja de acuerdo con la técnica moderna.

Con todo, no tardamos en darnos cuenta de que se tardaba en llegar algo más de lo que creíamos ha.berle entendido a X. Que, por lo demás, para acortar el viaje, nos iba haciendo algunos de esos cuentos que hacen

pensar y sonreír. Corno una parábola detenida en el umbral del chiste. Además, nos explicaba lo que iba a pasar cuando se construyera la rambla, "corno ya estaba resuelto". El terreno iba a quedar tan céntrico, que habría que pensar en venderlo, naturalmente por mucho más de su valor, para evitar los riesgos del tránsito.

Pero, al fin llegamos. El lugar no parecía muy promisorio. Cubierto de arena, entre la cual emergía una especie de repollos, que nuestro guía nos explicó que eran pinos, había que verlo desde el mar. Además, cuando cobraba su total encanto, era en los días calmos y soleados.

Sin viento. Y aquel día soplaba una de esas ventiscas arrachadas que son privilegio del Polo y de los alrededores del Palacio Salvo.

Ese inconveniente dificultó algo la búsqueda y hallazgo del terreno. Pero, X tiene un gran instinto de orientación. "El domingo pasado estaba aquí", nos dijo. "¿No ven? cerca del alambrado". Un alambre, en efecto, se veía saliendo de la arena.

Pero, X nos explicó que, cuando el viento soplaba de aquel lado, había que consultar el plano.

Por suerte, lo había traído. Y gracias a ello, resultó fácil darse cuenta que el terreno tenía que estar allí, donde justamente estaba marcada la intersección de la rambla y de la avenida principal del balneario. Ahora, con el viento, se había corrido un poco. X se dió cuenta por unos arbolitos, que estaban algo más lejos y que seguían marchando a la deriva sobre la arena. Y nos seguía explicando: "La rambla viene por aquí. .. Esta es la avenida". Y el ademán, tenía que seguir el sesgo cambiante del viento. " La ventaja - agregaba después-- es que se trata de un terreno ochavado. Es el único del balneario que tiene cinco frentes . .. No hay otro". Y seguíamos caminando, detrás de la esquina ochavada que el viento se llevaba.

Menos mal que no ha llovido, - nos explicó después X- porq ue, eso sí, con la lluvia hasta que no se hagan las obras de drenaje, suelen abrirse unos zanjones. Pero, duran poco; el viento se encarga de taparlos. Como es lógico, quedamos en volver c uando lloviese.

TRISTAN. 27

" ARQUITECTU RA", con franco satisfac ción da cabid:. hay e n sus páginas, a la prese ntació n del proye cto corr ~s­ pondiente al futuro e dificio para la Facultad de Arquitec tura d'e Montevideo, parque aún cua ndo posa el tiempo, no puede disimularse e se la:zo d e unión que sie mpre sent imos con nuestro ca sa ¿ e estudios, que cobijó nue stra s pr ime ro s ilusiones de estud iantes, - yo e ncam inados e n d eterminad a d'isciplino profesion al.

Desde su sepor:~ción d e lo vie jo Facul tad de M et ~ m ó ­ ticos, lo Facultad de Arquitect ura func ionó y funciono e n un edificio cuyo inicial d estino no con cu e rdo con e l que actualmente se le do . Por e llo, y siempre e n base ol p e rfecci onamiento d'e lo e n se ñon:zo, desde e l año 1929 s urgió e ntre sus profesores y d irigen tes lo ideo d ~ le vantar u 11 e dificio moderno, qu e respondier:~ al grado de adelanto que se encontraba lo orquitectur~ e n el Uruguay.

Y fué así que surgió lo Ley de 22 d e Moyo de 1929, dectinondo la sumo de S 600.000.0 0 paro lo proyectado construcc :ón y el Museo Nocional d e 6 e llo s Artes. Factores adversos poro el pa ís, h icieron que e n e l año 1934 q ue daron onulo¿os todos aquellos esperon:zos, hasta que pos teriormente o 1937 , pud'o llegarse a concretar lo o yudo oficial, procedié ndose en el a ño 1938 al llamado a concurso entre Arqui tectos nocionales poro e l futuro e dificio de la Facultad de Arquit ectura , comp::tencio e n lo qu e fueron vencedores los Arqu itectos Ra món Fresneda Siri y Mario Muccin clli .

Posteriormente fué cam biada lo u bicación proyectado , siendo así que hoy d io se levanto el edificio citado e n lo e squino formado por los Bulevares Artigo s y E s¡~oño , lim itado por lo calle Du vi mio ~ o Te rra , con un promedio de e levación sobre lo calle, d e S m et ro:.

Se desarrollo todo lo cons' rucción sobre un g ran pat io poaticodo, que converje hacia u n a r.fiteotro ol aire libr2, con escenario ejecutado e n varios p lanos que e merg en d ~ los estanqu es que e nvuelven ol t eatro. Este patio est ará decorado con e sculturas de artistas nocional es y reproducciones de obras famosos , esta ndo co ncebido con el cri:erio d'e un museo al aire libre, e l que, complementado con lo profusión de obras pictóricos y escultóricos qu e podrán desarrolla rs e e n e l gran ha ll interior, perm itirá una antima conexión de lo s artes con lo arquite ctura y d el es tudiante con les a rtes.

Otro patio más intimo - que se domino desde lo en n odo-, fu é crcacío en h o nor del gran profesor Mr. José P. Cerré, a quien tonto d eb e lo Focul ' ad d e Arquitectura.

Y los pórticos que ambos patios mue stran, abren hacia una futura posibl e ampliación del actual pred io del edificio, pe rm it ien co espe r ~r una futuro conexión con amplio zona d e jardines.

Sobre lo entrado principal , uno gran columna histo al igual qu e las frescos y esculturas d el ria do podrá ~2 r interior-, motivo de interesantes concursos e n: re todos las artistas nac ionales.

Los característicos principale s del e dific io qu e se levanta so n la s sigui e ntes : CAPACIDAD

- 8 salones d e 2S mesas de 2 m etros cado uno , poro los 3 prim e ros años.

- 2 salon es de 3 S mes:: ~ d e 3 m etros coda uno pa ro los dos últimos años.

- 1 salón ded'icado o. composición decorativo.

- 6 so los poro clases 1eóricos oríent-.:~dos o 1 S"U r.

- 2 solo s poro clases teórico-prácticos.

- Instituto d e Urbanismo con varios locales.

-Instituto de Arqueología con varios locales.

-Local poro e xposición permanente de proyectas.

-Local para Modelo Vi vo .

- Local poro estudiantes.

- Logg ios poro Gran Pre mio.

- Gran Biblioteca para 80.000 volúmen es, con lo ca racte rístico d e que codo meso tien e " su ambien ' e " con ve ntan al qu e ¿o sobre e l joro'an , anexado a ésta una gran t erra:zo que pe rmitirá la lectura al aire libre Lo Biblioteca t iene lo particularidad de pe rm itir la entrado directa de l pública sin pasar por porte alguno d e lo Facultad .

- Salo de Actc•s paro 300 butaca s.

- Museo d'e Mate ria les ¿ :: construcción .

- Local es administrativos, dependencias, servicios, e t c " ARQUITECTUf\A" formulo su ín :imo d eseo, d e qu e o lo bre vedad eso esperanxo pu edo ll egar o uno realidad , poro beneficio de todos bs nuevos gene racio nes d e estu diantes, y de todos los qu e sienten por lo culturo supe rior, alguna in qui etud , cualquie ra <;ue e llo se a .

Do s vis tas d~ la maquttt ~

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PLA NTA ALTA

De talle del moquettc

ARQU I TECTU R A

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Co r.ti nuo ción " EL MEJORAM IENTO

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LOS EJIDOS

Vie ne de la. página 21 En este con¡unto de t1 err:s se hJ opo rtcdo hasta un 3 •. de lo superf iCie del porque poro crea r un centro odm~n ,stro t,v o, c al1c el, soc,ol y pedogóg co Lo cr~oc, ón de gron¡os y parque s quedo comprendido en el estud1o urbonist,co m t~g ro l de lo c1udod y de sus al rededores. qu~ el proyecto do? ley d1spone, y po r t::mto quedo su¡eto o los reglamentaciones mumc1poles que sur¡on de est" t:!slud1o, hecho obligotono Al m1smo fempo, el proyec to prevé y establece un ensanche de codo c1udod en condiCiones técn 1cos y económicos, " n benehc1o de los pobladores mode stos. En los menos de est:s fomil10 S, e l M un1c1pio de c odo c1udod pondno los pred 1os poro edd,cor los v,v,endos, los cuales podrían construirse en los cond ClOnes que los leyes vigentes establec en, con lo ovu-io del Estado, m"d'on•.:- lo 1ntervenc1ón del lrst1tuto de v,v,endos EconómiCOs. El ensanche urbano abarcaría , segun el proyecto, uno zona inmed1oto o I:J Cludod , de un área to tal en tre un octavo y un quinto de lo superfic,e urbano de lo m 1smo c1udod . El Mun1C1p10 esta ría obligado o realizar antes de lo mcorporoc:ón de esto =a no o de su enurbomlento. lo ob ro del pov1ment o y del saneom1ento, cons1derados c omo obras mm1mos de ~.; rbon , =oc,ón, y entregaría o los fomil1o s los pred1os en uno vento o pl::l zos, por el costo c "<clus,vo do los menCionados obras c on presc1ndenc.o del valor ong1nor o de lo tierra El proyecto se f~nonc¡o en todo su con¡unto con uro ¿eu¿o serv1do o ve1nte años por un 1mpuesto o lo prop1edod urbon:J que no podrá sobrepasar el cuatro y mec' 10 por mil y . ue e., lo moyana de los cosos no poscno del tres y rr:d1o por mil En lo m1smo fmonc :oc1ón proy"c todo se comprende los gasto:; d~ los e; tud,os t ecniC c~s y urb:mist iCOS y uno fuerte cont r.buc:on o lo obro de comumCOCI0'1CS '1oles entre lo Ciudad y los gron¡as Por o tro porte, el pro~ ·'.?C t o s1en to el pnnc'p 'o según el cual en los exprop,oCiones de los t1erros todo " mayor val :.r" proven,:n:e de I:J ex1stenc o y progres::> de lo CIUrlod le pertenecen o ést:J, y tomb1én el de qu~ todo ensanche urboro sólo puede ser resuel•o por el MuniCIPIO r?spect1vo, y p rev1o estud .o técn iCO La rozón de v1ncul::¡r todos estos f nolidodes, al perecer d1ve rsas en uno solo operoc'ó" ce con¡unto. es lo e" que, en realidad, unas f,n::~l,dodes se cpoyon vento¡osomente en les ~ tras y Olslodomente no serían fociles de ol:; ten.r El estud10 urb:nos",co, por c,emplo es un requiSi tO prcv1::> poro cualqu1ero de les fnolidodes restontcs poro s1 tuor los g rcn¡cs o el porqu " de reservo en s 110 adecuado, e poro e!lob :'cer con cc1erto el emplo zom1ento de l ensanche urbano v preven" les futuros cn>onches de 10 Ciudad en condiCIOn?s Clentíf,cos. Ha sta poro es:oge r un pl:n de m:-·cromlento de 1 •s com ~nos de los epdos es necesono el es' uc'1 .:> urbe., st 1co e':' C:J'1¡unto El porque o su ve z se apoyo poro su reeli zoc,ón e n lo 'ente de los gran¡es, y est:: en lo plontoc,on del porque. Por ot ro porte en el osp:?cto soc,ol y económ1co es prec,so r;.~ reol, zor froCCI0'1odo mente les d1st ntos cosos prev1stcs ~ r con Slmu: ton" odod. El ebo:tec1 m 1ento de lo poblocoon y lo creOCIOn de bornes urbanos nuevos son en efe:t::>, cue.t¡ones conexos l.'J '1tolozocoón co-r:'rc el de lo coudod e~t.J ogual mc o1 : en rel:c1ón con El 'leso rrollo de 1:::~ produccoon en ~u : o .,:J ¿e .-! uenc1o ~ t:.n"' .e"l con 1::5 co·1d ClOnes y n vel de vodo de ~us hob1 tontes.

Ten om~~-t:n te es consodercr t.:>do, los os;:¡ectos coord1nados, que yo p1en<o que ¿et;_ cvmplctorse es·e proyecto ce f'lmediC t ccn erro:; dos ~cr o menas uno de f ranqu icia s a las ind ustria s q t:: se ir sta lc n en la : or.J d e influe n cia de nue stras ciudad es de l inte rior., con la con dición de c; u:! e m plee n ma no de ~~1 o d:: la ciudad, y utilice n materias p rím:lS de lo %Ono; y otr o de recu pe rac ió n ¿e ba rrios insalu bres o ínc de cL •:dos y de me jo, a s ur~a n i s t í c a s in med ía tes e n ks mism a s c iu da des, e l qu e ya c s ~ó a es udio de lo Cóma 1=.

Figu ra 1

Figuro 2

A. R Q U 1 T E C T U R ,\

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Los ligeros croquis que occmpañan , e xpresa n gráficamente un a de bs solucio nes posibles fundamen tales e n la composición e' e bs gran j:n y e l po rque

11l 12 l

y ta mbié n

algwnos

variantes

Serta un errar que ll~vana a dolorosos froco~os ~ desgaste d~ ~sfu¿rzos mutiles, el cantodas estos ftnaltd:Jdes como tndependientes 'as unas de las otras, y empenor, por e¡amplo en resolver un1coment 2 el asp ec to agncola No se trota aqui, en e fec to, de fomentar lo gran¡o en gen~ral Otsi::Jdamente s no _e con •c tar estrechament? a cado ctudad e >n uno zona de producctón p ropto, en relactón con la vtda v el comerciO de la ctudad m.sma v de \ltal zar a la ctudad entero elevan , ~·1 nl\el de vtda y comba ttendo lo tnercto d? un pauper.smo stn csttmulos y Stn tntcto tvas que v.egeto stn vtv• r Se tro to de combottr lo pobreza comercto l de nuest ro> Ctudades, lo desoc upoctón en cemtco de sus hobtlont ·s, al e>tancomtento edtltc v lo tnsalubr dad y lo ousencto de ur:>ontzocton d? los bornodos penféncos, lo carencto de los produc tos mas tndtspensobles ;::oro el obo~tectmtento de los pobladores. lo ou~enrto de ma tenos pr·mos p:Jro los tndu s•nas mas e lemen tolzs, y sobre todo, el obo t tmtento '1'\0rol produc•do por e óxodo constante de los fomtltas locales ante la falto de honzcntes poro el trobo¡o y lo culturo de sus hqos Y todo esto podre combottrse por lo resultonft de un con¡unto de factores armónt ca< Stmu lton~om~nte puestos en ¡ueg no se podre combottr parque los cosos que ~~ hacen fra gmentano m ente no stempre resultan como un bten fragmentan o proporctonol, stno quz valen cero y se malogran por falto de ambtente proptcto y de correlactón con el conJu n to de las ctrc unstanctas que los enc u adran Pe ro tener uno tdeo de 10 verdadero magnt l ud d, las operoctones prevtstos en el pro·• e: ro y de su a¡uste a los condtcton.cs y po<tbtltdodes del pats, bosta e xpone r lo reoltza =oc on pa ra un coso de uno ctudad teórtca que s oproxtmo al ttpo de medtdo de n uest ros :.udodes del tntenor

~tderar

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t AREA DE LA C IUDAD : 250 h ectárea s 12:ana urbano 1.

IA FORO TOTAL DE LA CIUDAD ! BIENES RAICES I: 5 millones d e pesos.

I MFORT ~ DE LA OPERAC ION EN CONJUNTO ~ S 250 mil pesos 15 °\> d e l valor d el o foro de lo ciudad 1 , ! ANUALIDAD PARA SERV IR LA C·EUDA EN 20 AÑOS : S 21 796 25 ! com o im puesto , est e monto re pr zse nto e l 4 .36 pcr mil, sobre el aforo de b prop !edod roi2: d e b c iudad ). ' RESULTADOS PRACT ICO$ OBTEN DIOS POR LA OPERACION : o1 b) e1 d)

625 he ctóreo s d e gra n jas de cultivo intensivo, e ntre 5 y 20 h ec' áre o s de su perficie codo uno , cuyo produ cción que do vinculad o al come rcio de lo ci udad .

625 he ctáre a s de ~·~rq u e for estal y d'e vios públicos plantados.

De ntro del á rea a nte rior, un o s 18 hectóreos ' 3 °o ) de stina do s o centro p olicial y od m inist ro : ivo y a esc ue la s y e ntidades cultu ra les y d e portivos.

Un e nsanc he urbano de 50 he ctáreas, cuyos predios se vertde rán a plo2:os o lo s fa milias mc:d est os al prec io e xclusivo ¿el costo de los pavi m e ntos y del sanea mie nto ..

St de este total r.stamos un 40 °o de vtos plozos y espoctos ltbres. quedanon unos 3:) hec táreas de predtos habttob les Este ensanche de lo ctudod puede tener ca rácter sus. tut" a de otros bornes urbanos 'nodecuodos o nsalubras qu~ o su vez podrion destmar o parqu.?s o bornes tndustno les No se t roto de un ensanche obltgotona nt mmedtato; 'no de de¡ar en monos del Muntctp to lo postbtltdod de hacerlo ctentdtco mente La aperactón do n a uno d tspan tbtltdod de ~ 30 000 00 poro cont nbUtr o la vtaltdad e ¡¡dcl y de :;; 20 000 000 para esludtos técntcas y cltrecc tón.

/', RQUITECiuRA

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Continuación d e " U

BALLET RUSSE Y .

exagerada . Se pre fiere libretas simples, cuan do la musrca qu e sirve- al texto, es carta y manotomático ; lo contraria en ese coso importaría la falto de libertad t é cn ica impuest-o pa r lo dificultad d'e ex presar demasiados cosas en paca tie mpo, que obligaría o descubrir lo pe rfecto expresión de cada caso. Ejemplos san, el Ballet creado en lo Argentino, can tema de evocación d e Bue nos Aires d'e 1860. En caso qu e existo un libreta compleja, se la si mplificlo y acorta como ocurre en la Sinfonía Fantástico de Berlio:r a en la Isla d'e los Ceibos. Esto posición es t ípica de los creadores fuertes, libres de las suspidacias d e las timoratos o las " i nragés" . Si se recurre a un te ma de folk lore de cualquier nación, se exalta sin temar de caer e n nacionalismos; si se recurre a un argumento que reprod'uc e las inquietudes y dramas d e la política internac ional mod e rna co mo en " La Toble Vert" , o e n " Presages" no se teme se r pacifista o comunista .

Lo expresión de un sentimiento que cobija n todas e n e l mom e nto act ual es la qu e interesa en prim er plana. Na se te m e esta r " pasado de moda " par e l romanticismo de un " Carna.,al " de Schuman o por la literatura d e " France sca da Rim ini ". A si , libradas d e ataduras qu e si empre impartan las t e ndencias absoluto s pue de contarse can un repertorio dand'e se puede ir desde lo pie :ra sin an écdota a la manera de " Silfrides" o o la m.~nera d e " Chareartium ", posono por la de anécoto sintética como la " Sinfo nía Fantástica" has-ta el temo ele " divertissement" d e " Baile d e Graduados" o lo denso tramo d•amática d e " Fronc esco do Rimini". De ntro de esa libertad , lo técnicc: de la coreogrofla se d esenvue lve con todo lo Íllde pendencio n ecesario para buscar de pod'er apoyarse e n cualquier si5~emo de expresión y o si se le ha dado uno te nd encia hacia lo escultórico <!In " Choreartium " , o hacia lo arquitectónico en " Presages" o hacia e l vaso pintado y el bajo relieve grieg o en " Proteo". Se recurre a lo s artes con e l mismo espíritu de c olaboración que comando t odo la e jecutoria d e lo crea ción.

Ante e l concepto " colaboración " se abaten las jerarquías y se traba ja en la h e rma nda! d e l común edue r:r o nivelador. Sólo se e rig e par e ncima de la s tendencias de cada partz la supervisión del Director Gen eral; q ue da la unidad ne ces aria , cuando las t e ndencia s personales, o p esar d e lo bu e no vol unta d d'e cada individu o, pueden hace r peligrar aquella unidad; e l director gener•al otorga ese st.llo con que sólo una única supervisión pued e marcar un a producció n artística , al dar la tónica y do minante d'e la composición . Fuera d e é l existe la suficie n te c ompe netrac ión en e l traba jo como para sabe r que cada colaborador de be dar lo m e jor de si. ¿ Có mo pod e r re unir sere s ton e xce pc ionale s? En nue s!ra chorlo con Mr. Gr igorieff, nos cuenta de lo fino labor de sele cción qu e requ iere 1~ formación d el conjunto : se tro~a , por ejempl o, d o buscar un esce nógrafo po ro el ball et " El Gallo de Oro". Se busco un a rtista d e c ali dad , pe ro aún e ntre lo lista d e los que son considerados como tales, e s n e cesaría d escartar las qu e no pu ed'on sentir el clima d e lo ob ro e m ine nte me nte rusa . Se hoce pues más severo se lección y se buscan aqu ellos que puede n inte rpre' ar can suficie n te aute nt icidad lo ruso . Pero aún d e ntro de é sto s hay q uie n siente una Rusia de aristas, duro y puro, c omo Andre iev, o fu erte y ásp era como e l Stra winsky d"e la " Consa gración de la Prima ve ra"; se d escartan también; se requi ere la persona que pued-a sent ir lo Ru s:a inge nua de sus leye ndas ca rgada s de Or ie nte, y barroco d"e ico nos, la de las ca chetes red'o ndos y fre scos de su s cam pesina s con su s bra:ros e n jarras, s u s pañuelos atados ba jo e l m entón y s us po lleras ampl ias, haci e ndo ju ego con los cupulin es bi:rontin cs y los d ecorad os abigarrados de sus vie jos pal acio s e igl esi:>s . La Rusia a legre y burle sco , rico y fu erte que sólo Gonchoreva pod ro dar. Y a si qued a se ñalada la a utora de esa e sc enografía qu e tan pe rfectame n 'e e ncajo e n e l cl ima creado por la co re ografía y argum e nto . ~ e nos oc urrió pregunta r e n ese m omento e Grig oricff, si poro e ncontrar colaborad o ros, no s? recurr ía a lo qu e e n orquitec.tur c es la unica co ndición d e e lección : a la licito ción; pero lue go pensamos e n 1::. di sta ncio que toda vía mec!i o e ntre la s dos artes y calla mos la pregunto . El misn1c• Mr. Grigori e ff, se e nc c:rg ó d ~ ex presarnos q ue la fa:r e conóm ica n o e ntrabo C•n abso luto d e ntro d e los condicio r.es o te n er en cue nta para lo reoli:r ación d e una obra. Est o, -nas dic e - est á h echa para servi r al público, y sólo su s posibilida des d e captació n e in te rés, es lo qu e pu e d ~ interesar en n uestro s reali:rocic n es.

Nos par ec e, al re pEtirla, esi·a r t rat ando sob re una actividad desarrollada e n otro mun do.

Y yo en tre n de inqu c rir sobre esos e le me nto s q u e preocupan p rimord ia lm ente a las arquitectos, qu is imos p reguntar algo sobre e l val o r que los d ire ctores del Ballet conc ed ía n o lo tradición, o lo qu e se do en llam ar mode rn a y a la m od a .

El orige n d"e l Ballet Russe, bie n europe a , remontando las raíce s de lo actual escu ela e n los é xi!as que bailarinas italiana s obte nían e n toda Europa occid e ntal , siguió su evolu ción e n Rusia Impe rial y termi no con su e scu ela e n el Londres de pre -guerra, donde desd e 1909 se dió al públic o e n " Covc nt Ga rd"e n", dejando all í la se milla que ya produjo das importantes conjuntos ingl ese s. Poste riorme nte a esa fec ha y aún d un nte ese tiempo, e l Ballet Russe, ha viajado par tod o el mu n do; pero na interesan las trasplantes de clima .

El lengua je abstracta del ballet se adapt.:r a todos los tie mpos y a tod"os los ambientes, aún o los de nacional idad es más d ifere nte s. Com a ort e u nive rsa l, es capa:r de interpretar y hoc et sentir su s e xpresiones en tre los civili2:a cio n e s má s e xtrañas y m á s antigua s. Como e jemplo rccotdomos e l b a llet " Pre:teo". !SEGU I RA E".

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