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SC manda à União 47 vezes o

Conheça os 5 modelos de carros mais importados em 2020

 Sobre o Grupo Pinho

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Porsche 911 Produzido desde 1964, o Porsche 911 tem sido modificado e reinventado. Em seu ano de lançamento, o automóvel contava com quatro lugares e motor com seis cilindros.

Ford Mustang Com seu primeiro protótipo apresentado em 1962, o Ford Mustang foi inspirado no avião de caça americano P-51 Mustang.

Cadillac Eldorado Esse clássico conversível de porte grande começou a ser fabricado em 1953 e contava com motor V8 OHV de 5.4 Litros 331 in³. Até hoje é muito cobiçado por colecionadores.

Chevrolet Corvette A primeira das sete gerações do famoso Chevrolet Corvette teve início em 1953 e era equipada inicialmente com motor de 235 polegadas cúbicas(3.859 cm³) e seis cilindros em linha.

Austin Seven Sendo o mais antigo da lista, o Austin Seven foi produzido inicialmente em 1922 e contava com motor de quatro cilindros em linha com válvula lateral de 696 cc.

A Pinho oferece soluções logísticas com inteligência de mercado, unindo experiência e inovação. Pioneira no ramo de desembaraço aduaneiro, a Pinho iniciou suas atividades em 1937 e fez parte de grandes projetos nacionais, como a importação de peças para a Usina de Itaipu e para a Fábrica de Celulose da Eldorado. Ao longo de oito décadas, o grupo se destaca por ajudar a desburocratizar e otimizar processos no setor de comércio internacional para empresas, contando com sistema próprio de tecnologia para acompanhamento de cargas, além de oferecer frete internacional (marítimo e aéreo), frete rodoviário, seguro de cargas e recuperação de impostos. Grandes grupos empresariais estão entre os principais clientes da Pinho, que atua em todo o país e tem sedes nos estados de Santa Catarina, Paraná e São Paulo. 

SC manda à União 47 vezes o valor que precisa anualmente para infraestrutura

Estado arrecadou R$ 69,8 bi em impostos federais em 2020 e tem demanda anual de R$ 1,47 bi em obras para modernizar sua infraestrutura

Santa Catarina arrecada para o orçamento da União 47 vezes mais recursos que sua demanda anual por investimentos federais em infraestrutura. Em 2020, o Estado enviou a Brasília R$ 69,8 bilhões de reais em impostos. Apesar disso, os investimentos da esfera federal em infraestrutura no estado somaram R$ 471 milhões, enquanto segundo a Agenda Estratégica, editada pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), são necessários 1,47 bilhão por ano. “Com esse montante apontado no documento, seria possível, em pouco tempo, concluir as obras estratégicas federais do estado, como as BRs 470, 163, 282, 280, acessos aos portos e aeroportos e até avançar com os projetos de ferrovias”, explica o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar. Recentemente, ele coordenou a reunião conjunta (e on-line) da Câmara de Transporte e Logística da entidade e do Conselho Estratégico de Infraestrutura de Santa Catarina, que contou com a participação dos três senadores catarinenses – Dário Berger, Esperidião Amin e Jorginho Mello –, além do superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) em Santa Catarina, Ronaldo Carioni, e do caminhoneiro autônomo Janderson Maçaneiro. “Esses números demonstram as distorções que temos no Pacto Federativo”, afirmou Aguiar. A percepção da FIESC é que se o governo federal investir no desenvolvimento da infraestrutura de transporte e na logística de Santa Catarina, o estado poderá contribuir ainda mais com a arrecadação nacional de impostos. O volume de recursos que retornou ao estado em 2020 soma R$ 7,4 bilhões, o que representa 10,6% do total arrecadado e inclui outros gastos governamentais, incluindo o custeio da máquina administrativa. A carência de investimentos em infraestrutura não é um problema restrito a Santa Catarina. “O Brasil investe em infraestrutura menos da metade do que é necessário, assim, o país tem uma defasagem de 20 a 40 anos no desenvolvimento do setor, em especial no que diz respeito a rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, energia, saneamento e mobilidade urbana”, afirmou o senador Dário Berger, em sua primeira participação nas reuniões das duas instâncias desde que assumiu a presidência da Comissão de Infraestrutura do Senado Federal, em 24 de fevereiro. Os três parlamentares destacaram a aprovação, por meio da comissão presidida por Berger, de duas emendas ao orçamento da União que destinam recursos a trechos catarinenses das BRs 470 (R$ 123 milhões) e 163 (R$ 100 milhões). 

FILIPE SCOTTI

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