ISSN 1807-9733
LÁCTEO de referência do SETOR Guia de Guia referência do setor lácteo
Aditivos e Ingredientes Análise Laboratorial
Agosto 2012
Armazenagem, Paletes e Transporte Higienização e Segurança
Embalagem
Produtos e Serviços
Refrigeração
Equipamentos e Acessórios 3
Agosto 2012
3
COMO CONSULTAR
Guia de referência do SETOR
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SUMÁRIO
A página inicial de cada seção é indicada no sumário com sua respectiva cor e marca o início do conteúdo relativo ao tema: artigos e lista de produtos.
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2
CONTEÚDO
As páginas do Anuário têm a seguinte estrutura:
Indicação da seção Lista de endereços
Nome do fornecedor
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3
Março/Abril 2013
Lista de produtos
LÁCTEO
SUMÁRIO 06
Editorial
08
Especial
09
Conjuntura
10
Os 100 maiores produtores em 2012
14
Dados da FNP
24
Desconstruindo a torre de babel
26
A evolução do consumo de lácteos
194
Índice de Anunciantes
Guia de referência do SETOR
Aditivos e Ingredientes Análise Laboratorial Embalagem Refrigeração Armazenagem, Paletes e Transporte Higienização e Segurança Produtos e Serviços Equipamentos e Acessórios Lista de Endereços
LÁCTEO
ISSN 1807-9733 ANO XXI • No 139 • Março/Abril 2013
6
EDITORIAL
Janeiro/Fevereiro 2012
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
LÁCTEO
A referência de um
setor em crescimento
Guia de referência do SETOR LÁCTEO DIRETOR GERAL DA AMÉRICA LATINA DO INFORMA GROUP Marco A. Basso
CHIEF FINANCIAL OFFICER DA BTS INFORMA GROUP BRASIL Duncan Lawrie CHIEF MARKETING OFFICER DA BTS INFORMA Araceli Silveira GERENTE DE PUBLICAÇÕES Silvio Junior EDITOR Carlos Eduardo Martins Carlos.Martins@btsmedia.biz
T
radição, conteúdo, reconhecimento, grandes colaboradores e sintonia com o mercado. Essas são algumas das características que tornaram o Anuário Leite & Derivados uma referência para o setor de lácteos. E cada vez mais em busca dessa sintonia fina, o Anuário muda e esse ano sai nos meses que representam a edição Março/Abril, e não mais na edição que abre o ano em Janeiro/ Fevereiro. Pensar em tradição e conteúdo representa termos as maiores instituições de classe do ramo, os mais renomados e importantes centros e institutos de pesquisa, e claro, as grandes empresas. Trazê-las para o Anuário da Leite & Derivados é uma obrigação do ponto de vista editorial, já que queremos levar a você leitor o que há de mais atual e moderno dentro de toda cadeia produtiva. Cada seção do Anuário apresenta artigos técnicos de especialistas, sendo elas: Aditivos e Ingredientes; Análise Laboratorial; Embalagem; Refrigeração; Armazenagem, Paletes e Transporte; Higienização e Segurança; Produtos e Serviços e Equipamentos e Acessórios. Todas podem ser encontradas de maneira fácil pelas abas em estilo de fichário. Em Conjuntura, temos um ranking dos 100 maiores produtores de leite em 2012, trazido pelo MilkPoint, as séries históricas setoriais, mais uma vez fornecidas pela Informa Economics South America – FNP, dentre elas as de importação e exportação do leite, produção de leite e número de vacas no mundo, e claro, produção dos derivados lácteos. Uma visão do Sindicato da Indústria de Laticínios de Minas Gerais sobre as posturas do mercado, e por fim, a evolução de
consumo de lácteos no Brasil, pelas mãos Kennya Siqueira, pesquisadora da Embrapa Gado de Leite, completam esse apanhado do cenário. Falar de leite sem falar de água é impossível. Nessa linha, aproveitamos o Anuário de 2013, ano eleito pelo ONU – Organização das Nações Unidas, como o Ano Internacional para a Cooperação pela Água, para abrirmos espaço a este tema. Em uma série de artigos que terão sequência nas próximas edições, com outras abordagens, começamos pelo “Água e o padrão de qualidade do leite”, do especialista em qualidade da água na produção agropecuária, João Luis dos Santos. O Anuário 2013 se fortalece como a principal ferramenta para o mercado de leite e derivados, pois está cada vez mais robusto também no que diz respeito a produtos e empresas, com um aumento de quase 35% nos cadastros em comparação a 2012. Esperamos trazer a mais completa consulta a cada ano que passa, levando informação e negócios a todos! Saúde e sucesso! Tenha uma ótima leitura e uma ótima consulta!
DESIGNER GRÁFICO Adriano M. Cantero Filho GERENTE DO NÚCLEO DE LEITE E DERIVADOS De Luca Filho deluca.filho@btsmedia.biz DEPARTAMENTO COMERCIAL Cristiane Castro cristiane.castro@btsmedia.biz Liliane Corrêa liliane.correa@btsmedia.biz EXECUTIVO DE VENDAS INTERNACIONAIS Edson Oliveira edson.oliveira@btsmedia.biz ANALISTA DE MARKETING Patricia Rodrigues CIRCULAÇÃO Camila Santos da Silva ATENDIMENTO AO CLIENTE Crislei Zatta crislei.zatta@btsmedia.biz CONSELHO EDITORIAL Adriano G. da Cruz, Alex Augusto Gonçalves, Anderson de S. Sant’Ana, Ariene G. F. Van Dender, Carlos Augusto Oliveira, Célia Lucia L. F. Ferreira, Douglas Barbin, Glaucia Maria Pastore, Guilherme A. Vieira, Jesuí V. Visentainer, José Alberto B. Portugal, José de Assis Fonseca Faria, José Renaldi F. Brito, Lincoln de C. Neves Fº, Luiza C. Albuquerque, Marcos Fava Neves, Nelson Tenchini, Paulo Henrique F. da Silva, Ricardo Calil, Susana Marta Isay Saad, Walkiria H. Viotto PERIODICIDADE: Bimestral (mensal em julho e agosto) ASSINATURA ANUAL – R$ 113,00 Saiba mais sobre assinaturas, edições anteriores, catálogos, anuários e especiais através de nossa Loja Virtual. Acesse: www.lojabtsinforma.com.br Para mais informações, entre em contato pelos telefones: Central de Atendimento ao Assinante SP (11) 3512-9455 / MG (31) 4062-7950 / PR (41) 4063-9467 Assinante tem atendimento on-line pelo Fale Conosco:
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Carlos Eduardo Martins
A revista não se responsabiliza por conceitos ou informações contidas em artigos assinados por terceiros.
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PALAVRA DA GERENTE
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
LÁCTEO
Uma história
de sucesso P
articipar da formação de um produto desde seus primórdios é uma experiência única, um privilégio para poucos. Acompanhar de perto o trabalho e a atenção de todos os nossos fornecedores e clientes, além de nossos editores, repórteres, vendedores, gerentes e diretores que passaram por este Anuário ao longo destes anos, desde a antiga Dipemar (fundadora da revista Leite & Derivados e posteriormente do Anuário) até os dias de hoje, na BTS Informa, é algo bastante gratificante, pois já se vão 14 anos. A experiência que pude passar em todos os processos de vendas da empresa, as elaborações de campanhas, criação, a troca da capa (muito mais rígida que a antiga), a inclusão das abas para facilitar a consulta, enfim, a dedicação que todos tiveram sempre foi com o intuito de levar a mais alta qualidade na informação, na distribuição e na satisfação de quem o lê, de quem folheia as suas páginas e de quem o utiliza para consulta. A nossa missão é colocar frente a frente, por intermédio deste anuário, o anunciante com o seu cliente, a indústria com o laticínio, o comprador com o vendedor, ou seja, sermos uma ferramenta de diálogo. E mostrarmos, nas páginas desta edição, o que existe de melhor em produtos e serviços do mercado, para esta indústria que cresce mais a cada ano
em nosso País, e que tem um futuro promissor comparado ao que vemos nos dias de hoje. Proporcionar conhecimento aos laticínios e academia está sempre em primeiro lugar em nossa lista de prioridades, pois a informação sempre estimulas boas práticas, gera mais negócios, proporciona mais acesso à pesquisa, o que significa no final do dia um mercado com mais visibilidade, aceitação da sociedade, e que fornece produtos de valor agregado. Caro leitor, mais uma vez trabalhamos bastante para que o Anuário estivesse de acordo com a referência que somos no setor lácteo, e assim como o setor, esperamos continuar crescendo perto de todos que fazem parte dessas grandes conquistas. Boa leitura, ótima consulta e excelentes negócios a todos!
De Luca Filho Gerente do Núcleo de Leite e Derivados da BTS Informa
CONJUNTURA
CONJUNTURA Por Paula Fernanda Lopes Foroni, Carlos Venturini e Maria Beatriz Ortolani, do MilkPoint
Levantamento Top 100 MilkPoint –
edição 2013: produção dos 100 maiores produtores de leite em 2012 superou em 5% a do ano anterior SXC.hu
10
O
MilkPoint realiza desde 2001 o levantamento dos 100 maiores produtores de leite no Brasil com intuito de acompanhar o perfil e entender como produzem aqueles que lideram as estatísticas entre quase 1 milhão de produtores de leite. Entendemos que para o setor de laticínios ampliar sua base de fornecimento de uma maneira sustentável, será cada vez mais importante atrair o produtor profissional, que busca o aumento de escala, daí a relevância de conhecer mais a fundo este grupo de produtores. A edição 2013 baseia-se nos dados relacionados ao ano de 2012. Os resultados obtidos no Levantamento Top 100 - 2013 mostraram que a produção dos 100 maiores
em 2012 superou em 5% a do ano anterior, com 12.621kg/dia ante os 12.021 kg/dia alcançados em 2011. Este foi o maior aumento percentual na média dos 100 maiores produtores de leite desde 2008. Tal crescimento também foi apresentado na produção inspecionada pelo IBGE, ficando 3,8% superior ao de 2011. Observou-se que crescimento alcançado em 2012 foi maior que o crescimento total acumulado entre 2009-2011, que foi de 4,6%. Este fato pode indicar um aumento nos investimentos em produtividade ou uma maior precisão do levantamento das informações, incluindo produtores que de fato estão entre os 100 maiores do país (Gráfico 1).
Gráfico 1 > Evolução da produção média de leite por produtor participantes do Top 11 e taxa de crescimento anual. 14000
25,0%
12000
20,0%
10000 15,0%
8000 6000
10,0%
4000 5,0% 2000 0,0%
0 2001
20002 2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Média diária Variação (%)
11
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
LÁCTEO
Tabela 1 – Os 10 maiores produtores de leite Posição 2013
Posição 2012
Nome do Proprietário
Produção Total comercializada em 2012 (kg)
Média diária em 2012 (kg)
Cidade
Estado
1
1
Espólio de Orostrato Olavo Silva Barbosa
18.250.000,0
50.000,0
Tapiratiba
SP
2
2
Agrindus S/A
16.899.318,0
46.173,0
Descalvado
SP
3
7
Cialne - Cia de Alimentos do Nordeste
14.700.017,0
40.164,0
Umirim
CE
4
3
Lair Antonio de Souza
14.662.393,0
40.061,2
Araras
SP
5
5
Huguette Emilienne F. N. Guarani
11.772.345,0
32.164,9
Inhaúma
MG
6
6
Antonio Carlos Pereira
9.971.800,0
27.245,4
Carmo do Rio Claro
MG
7
4
Agropecuária Palma Ltda
9.720.000,0
26.557,4
Luziânia
GO
8
8
Albertus Frederik Wolters
8.803.526,0
24.053,3
Castro
PR
9
11
Luiz Prata Girão
7.067.860,0
19.311,1
Limoeiro do norte
CE
Castro
PR
10 9 Hans Jan Groenwold 7.000.000,0 19.125,7
Agrindus S/A - 2º colocado no Top 100 2013
O grupo dos dez maiores produtores, que representam principalmente as regiões sul e sudeste, aumentou levemente a média de produção diária, que passou de 29.885 litros/ dia, para 32.486 litros/dia. Em termos percentuais, houve um acréscimo de 8,7%, quase quatro vezes maior que
o apresentado na edição anterior que foi de 2,2%. Nota-se na tabela 1 que os dez maiores produtores estão espalhados nas várias regiões, sendo interessante notar dois produtores do Nordeste e um de Goiás neste grupo. A Fazenda São José, de proprie-
dade de Olavo Barbosa (falecido em setembro de 2012), continua na liderança do ranking, enquanto a Agrindus S/A manteve a segunda colocação, porém com menor diferença. Interessante notar que ambas envazam seu próprio leite, assim como Lair Antônio de Souza, da Fazenda Colorado, e a Agropecuária Palma. As regiões Sul e Sudeste continuam com a maior participação no total de propriedades (80%). No entanto, esta é a menor participação do somatório de ambas regiões desde o início do Top 100. Este fato é resultante, principalmente, do crescimento das regiões Nordeste e Centro-Oeste. Quanto aos estados, Minas Gerais continua líder, com 41% dos produtores, seguida pelo Paraná, com 19%. Goiás foi o estado que mais cresceu em participação, saindo de oito fazendas na edição passada para doze nesta. São Paulo obteve sua pior classificação desde 2001, ocupando o 4º lugar entre os estados com maior número de participantes no Top 100. Neste ano a DPA se manteve como o principal laticínio entre os grandes produtores de leite, com quinze fornecedores, um a mais que
12
CONJUNTURA
Luiz Prata Girão -9º colocado no Top 100 2013
no ano passado. Em seguida, aparece a Danone com dez fornecedores, sucedida por um empate duplo: BRF e Castrolanda figuram com nove fornecedores cada uma. Das propriedades presentes no levantamento, 58% utilizam sistema de produção via confinamento, com média de 27,8 kg/vaca/dia, valor relativamente estável em comparação com o ano passado. As propriedades com instalação do tipo Free-stall foram responsáveis por 67% do total das fazendas que utilizam confinamento, obtendo média de 29,9 kg/ vaca/dia enquanto as que utilizam piquetes de terra foram responsáveis pelos outros 33%, com 23,4 kg/ vaca/dia. A utilização do sistema de semi-confinamento está presente em 22% das fazendas, com média de 21,1 kg/vaca/ dia e uma proporção um pouco menor, de 20%, foi relatada em sistemas baseados em pastagens, com média de 20,2 kg/ vaca/dia. A tabela 2 traz as dez maiores médias de produtividade por vaca/ dia, segundo informações reportadas pelos próprios produtores.
Tabela 2 – Maiores produtividades por vaca Nome do produtor/ empresa
Kg/vaca/ dia
Tipo de Produção
Cidade
Estado
1
Carlos Augusto Delezuk
40,6
Confinamento - Free Stall
Carambeí
Paraná
2
Albertus Frederik Wolters
39,0
Semi-confinamento
Castro
Paraná
3
Hans Jan Groenwold
39,0
Confinamento - Free Stall
Castro
Paraná
4
Lucas Rabbers
39,0
Confinamento - Free Stall
Castro
Paraná
5
Jan Johannes de Boer
38,6
Pastejo rotacionado
Castro
Paraná
6
Gerrit e Wilko Verburg
37,1
Confinamento - Free Stall
Arapoti
Paraná
7
Sandro Hey
36,0
Confinamento - Free Stall
Castro
Paraná
8
Marius c. Bronkhorst
36,0
Confinamento - Free Stall
Arapoti
Paraná
9
Lair Antonio de Souza
35,5
Confinamento - Free Stall
Araras
São Paulo
10
Maurício V. C. Greidanus
34,2
Confinamento - Free Stall
Carambeí
Paraná
Em função dos diversos fatores que podem afetar a produtividade do rebanho leiteiro, é compreensível que as médias reportadas tenham variado de 11,7 a 40,6 kg/vaca/dia, com média geral de 25,02 kg/dia. O estado do Paraná continua sendo destaque no quesito, tendo nove das dez maiores produtividades/vaca/ dia, todas na região envolvendo Carambeí, Castro e Arapoti, tradicional reduto holandês. Entre as raças utilizadas pelos 100 maiores produtores de leite, a Holandesa continua com maior pre-
sença, estando presente em 79% dos rebanhos, seguida pela Girolando ou mestiça com grau variado de sangue, com 34%. O resultado da avaliação da rentabilidade no ano de 2012 mostrou que 45% dos produtores a consideraram abaixo da média em relação aos anos anteriores. Já 39% opinaram que ela ficou na média e apenas 16% afirmaram terem alcançado resultados acima da média. O fato da maioria ter afirmado perda de rentabilidade é reflexo do crescimento nos custos da alimentação animal, devido
13
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
ao aumento nos preços da soja e do milho ocorridos após a seca que prejudicou a safra norte-americana de grãos no ano passado. Em 2012, 44% dos produtores informaram que tiveram um custo operacional de produção acima de R$ 0,80 por litro de leite e 33% citaram gastos entre R$ 0,70 a R$ 0,80. A faixa entre R$ 0,60 a R$ 0,70 abrangeu 15 % dos produtores, seguida de 7% com um custo operacional entre R$0,50 e R$0,60. Apenas 1% dos maiores produtores afirmou custos abaixo de R$ 0,50 por litro de leite produzido. Na análise de custo de produção médio por região, o Sudeste apresentou a maior média com R$ 0,81 por litro de leite. O Nordeste teve a segunda maior média (R$ 0,77), seguido das regiões Sul e Centro-Oeste com R$ 0,76 e R$ 0,71, respectivamente (Gráfico 2). De acordo com o levantamento do Top 100, os custos operacionais médios cresceram 23% de 2009 a 2012. Enquanto no primeiro ano o custo operacional médio foi de R$ 0,63/litro de leite, em 2012, após au-
LÁCTEO
Gráfico 2: Custo operacional de produção médio por região 0,84 0,82
0,81
0,80 0,77
0,78 0,76
0,76
0,74
0,71
0,72 0,70 0,68 0,66
Sudeste
Nordeste
Sul
Centro-Oeste
Custo Operacional Médio de Produção
mento de 5,9% em relação à 2011, o valor chegou a R$0,78/litro. Após os resultados produtivos alcançados no ano de 2012, dos altos custos operacionais e outras limitações do processo produtivo, quando questionados em quanto pretendiam expandir o rebanho nos próximos três anos, 60% dos produtores visam crescer até 20%, ao passo que para 34% a intenção é entre 20 e 50% no próximo triênio. Apenas 6% tem real interesse de expandir seu reba-
Sekita Agronegócios -12º colocado no Top 100 2013
nho em mais de 50%. Os principais motivos relatados pelos produtores, justificando os baixos investimentos para aumentar o rebanho, incluem os altos custos de produção, a limitação da área para produção e intenção de obter aumento de produção via produtividade, e não a partir do aumento do número de vacas. Para ver a relação completa dos produtores Top 100 – 2013, acesse o site do MilkPoint: www.milkpoint. com.br/top100/
14
CONJUNTURA
www.informaecon-fnp.com
A
revista Leite & Derivados e a e a Informa Economics South America – FNP continuam a parceria iniciada no ano passado e trazem mais uma vez a você importantes dados e números sobre a indústria de laticínios. Entre as informações levantadas pela FNP e disponibilizadas para a RL&D temos as exportações e importações brasileiras (divididas por países e produtos), a produção mundial de leite, o número de vacas leiteiras no mundo, a produção desses animais em quilo/ano, o consumo mundial de leite fluído “per capita” e total, a produção de leite em pó desnatado e integral e a produção mundial de manteiga e de queijo.
Importações Brasileiras de Leite e Derivados
Fonte: AgraFNP/SECEX/DECEX NCM: 0401.10.10 até 0406.90.90
Brazilian Milk and Derivative Imports Por Origem Origem
2007
2008
2010
2011
M US$
Tonelada
M US$
Tonelada
Tonelada
M US$
Tonelada
M US$
Tonelada
401 - Leite e Creme de Leite, não Concentrado
2.034
5.260
1.853
3.141
9.710
3.030
5.450
9.458
14.460 14.360
Uruguai
595,4
1.493
95,5
147
4.648
1.959
3.352
9.302
Paraguai
0,0
0,0
1.697,2
2.973,8
4.334,5
605,9
1.499,9
0
0
Argentina
0,0
0,0
10,3
20,0
21,5
36,1
34,0
74
62
Canadá
0,0
0,0
49,6
0,8
0,8
41,6
0,8
46,7
1,1
Outros
0,0
3.767,5
0,0
0,0
704,5
387,9
563,6
35,3
36,5
402 - Leite em pó/Creme de Leite, Concentrado
71.352
22.710
119.178
30.073
67.728
172.921
52.102
335.306
85.946
Uruguai
60.845
18.999
15.739
4.500
22.600
50.871
15.025
139.253
35.980
Argentina
9.924
3.627
89.993
22.319
45.038
109.821
32.919
177.527
45.222
Áustria
0
0,0
0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
Chile
0,0
0,0
695,6
150,0
50,0
9.607,8
3.150,1
18.348,4
4.714,0
Dinamarca
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,1
0,0
0,0
0,0
Outros
0,0
0,0
12.750,0
3.104,5
40,1
2.622,0
1.008,0
177,6
30,0
403 - Iogurte e Creme de Leite, Fermentado
2.274
1.074
777
160
2.537
973
344
938
262
Uruguai
1.804,9
950,0
0,0
0,0
900,0
0,0
0,0
686
200
Alemanha
66,4
15,5
216
41,6
30,7
133
27,9
149
28,2
Estados Unidos
0,0
0,0
0,0
0,0
0,3
467
216,0
0
0,0
Outros
0,0
0,0
560,8
118,0
1.606,0
373,1
100,2
102,4
33,3
404 - Soro de Leite e Produtos Concentrados
52.909
29.441
56.308
38.374
28.608
39.629
30.149
48.905
25.017
Argentina
23.160
12.695
26.319
17.025
17.184
25.152
18.449
30.761
18.003
Canadá
4.028
4.067
160
87
551
170
105
147
150
Nova Zelândia
7.698
4.948
6.323
693
371
1.069
151
785
118
Uruguai
3.093
1.873
4.310
5.077
4.125
7.104
6.450
1.258
1.040
Finlândia
0
0
36
17
296
186
153
100
85
Estados Unidos
14
25
3.723
6.085
2.697
2.514
3.699
5.230
2.900
Outros
14.916
5.833
15.437
9.390
3.384
3.434
1.142
10.624
2.721
405 - Manteiga e Derivados
2.570
1.078
3.961
1.158
7.380
7.116
2.086
4.984
927
Argentina
1.987
930
1.127
352
3.399
4.173
1.160
1.867
431
Uruguai
67
30
2.090
668
3.845
1.532
706
1.077
218
França
373
78
562
97
101
1.129
168
1.667
219
Itália
120
36
15
3
5
63
7
75
7
Bélgica
24
5
165
38
29
210
44
295
51
Outros
0
0
1
0
1
9
1
4
0
406 - Queijos e Requeijão
19.695
4.058
29.518
4.575
16.022
103.309
21.890
205.314
38.783
Argentina
4.754
1.105
7.249
1.321
7.393
53.281
12.702
143.683
29.677
Uruguai
5.299
1.427
8.903
1.527
6.904
29.358
6.394
35.981
6.188
Países Baixos (Holanda)
4.565
721
6.845
822
591
8.791
1.043
8.805
997
França
2.296
323
2.637
315
369
5.377
565
7.774
770
Estados Unidos
0
0
156
99
175
544
513
1.153
457
Alemanha
33
5
247
35
15
387
68
767
104
Outros
2.748
477
3.481
457
575
5.571
606
7.149
591
TOTAL
150.834
63.621
211.594
77.482
131.984
326.979
112.021
604.905
165.395
15
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
Exportações Brasileiras de Leite e Derivados
LÁCTEO
Fonte: AgraFNP/SECEX NCM: 0401.10.10 até 0406.90.90
Brazilian Milk and Derivative Exports Por Origem Destino
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
M US$
Tonelada
M US$
Tonelada
M US$
Tonelada
M US$
Tonelada
M US$
Tonelada
M US$
Tonelada
M US$
Tonelada
401 - Leite e Creme de Leite, não Concentrado
2.194
1.904
5.893
5.027
10.384
8.184
10.811
5.858
9.503
5.542
18.606
8.802
14.026
5.610
Filipinas
430
300
4.316
3.784
6.159
4.467
6.841
3.715
6.646
3.976
9.911
4.940
6.181
2.762
Emirados Árabes Unidos
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
2.093
747
2.578
837 491
Bolívia
109
90,5
223
177
223
165
559
291
152,8
82,9
497
236
1.249
Paraguai
58,2
53,2
154
135
174
129
333
195
292
196
456
262
438
219
Outros
1.597
1.460
1.200
931
3.828
3.422
3.078
1.656
2.412
1.287
5.649
2.618
3.580
1.301
402 - Leite em pó/ Creme de Leite, Concentrado
93.849
61.792
107.587
73.390
224.889
75.415
452.632
123.832
107.497
48.988
75.378
34.408
56.945
25.263
Angola
11.184
11.051
18.183
15.220
3.767
2.765
14.518
7.630
14.088
8.750
10.872
5.540
9.211
4.228
Venezuela
9.550
6.582
32.821
21.321
57.729
16.726
304.692
72.979
37.148
10.703
19.111
7.529
6.824
3.231
Trinidad e Tobago
2.690
2.643
2.578
2.104
3.922
2.779
5.472
2.938
3.972
2.431
4.958
2.575
5.507
2.492
Peru
192
179
1.382
1.159
3.379
1.557
2.270
909
833
557
1.882
1.115
3.209
1.605
Guiné Equatorial
549
519
1.234
1.054
2.384
1.594
2.698
1.360
2.437
1.457
2.386
1.261
3.537
1.467
Cuba
8.073
3.995
11.728
5.770
6.126
2.152
23.757
5.836
1.383
981
1.298
824
2.643
1.339
Arábia Saudita
50,8
25,0
157
93,0
1.412
475
2.620
646
81,9
55,6
1.503
884
2.173
1.108
Paraguai
819
790
679
598
1.400
913
2.547
1.146
1.228
745
2.194
1.132
2.383
1.076
Argélia
18.154
8.972
5.053
2.809
54.867
14.240
19.563
5.545
8.372
3.440
8.663
2.564
4.352
1.020
Outros
42.588
27.035
33.773
23.262
89.902
32.214
74.494
24.842
37.953
19.868
22.510
10.984
17.105
7.696
403 - Iogurte e Creme de Leite, Fermentado
1.561
1.844
1.254
1.492
2.853
1.975
3.129
1.871
3.861
2.127
3.658
1.575
3.193
1.597 590
Argentina
809
1.294
856
1.181
904
1.246
947
1.121
949
1.085
726
830
546
Venezuela
0,0
0,0
25,2
22,2
1.764
539
1.968
546
2.428
609
2.246
509
1.781
381
Angola
21,4
9,0
3,3
2,8
16,0
10,5
1,1
0,8
252
227
0,0
0,0
291
227,9
Uruguai
98,8
158
106
146,4
110
151
131
154
135
155
137
156
134
144
Outros
632
383
262
140
59,2
28,4
83,0
48,5
96,8
51,5
547,7
80,6
440
253
404 - Soro de Leite e Produtos Concentrados
80,2
22,7
30,1
20,8
14,9
8,6
34,1
8,0
3,9
1,1
8,7
5,9
40,6
30,9
Bolívia
1,5
0,9
1,3
0,7
2,7
0,9
4,5
1,2
0,0
0,0
0,5
0,5
33,8
26,0
Iraque
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
4,4
3,7
Paraguai
0,1
0,2
8,2
4,5
8,9
5,9
6,6
2,8
0,0
0,0
1,7
1,0
2,3
1,1
Estados Unidos
1,9
1,0
1,0
0,5
3,0
1,2
4,1
1,4
3,9
1,1
3,7
0,9
0,0
0,0
Suriname
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
2,8
3,5
0,0
0,0
Outros
76,7
20,5
19,6
0,0
0,3
0,6
19,0
2,6
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
405 - Manteiga e Derivados
3.551
1.816
2.834
1.546
9.413
3.407
12.673
3.854
5.458
1.963
16.066
4.504
8.297
1.892
Argélia
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
689
225
70
25,0
0,0
0,0
3.238
542
Kuwait
0,0
0,0
82
50
1.147
366
1.167
352
332
126
1.649
481
1.430
388
Hong Kong
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
1.269
311
Marrocos
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
2.298
699
1.444
403
528
162
Arábia Saudita
0,0
0,0
423
257
916
357
972
277
122
34,5
268
77
595
155
Outros
3.551
1.816
2.329
1.238
7.350
2.685
9.845
3.000
2.635
1.078
12.705
3.543
1.237
335
406 - Queijos e Requeijão
28.857
10.987
20.905
7.576
25.708
7.579
29.988
6.925
21.472
5.798
17.930
4.274
14.807
3.159
Argentina
3.559
1.544
4.027
1.567
6.272
2.002
9.120
2.268
7.129
2.098
4.428
1.104
3.349
758
Chile
3.619
1.577
2.721
1.152
3.382
1.217
4.211
1.155
2.991
923
2.763
714
2.769
649
Taiwan (Formosa)
1.146
452
1.530
491
2.335
569
1.932
462
1.896
472
2.384
504
2.213
428
Paraguai
406
191
339
154
589
187
768
189
619
183
1.274
322
1.485
333
Filipinas
0,0
0,0
41,6
16,6
0,0
0,0
70,5
19,6
291
98
571
157
781
196
Estados Unidos
6.838
2.093
4.508
1.331
1.787
451
1.378
260
644
138
433
97
767
166
Outros
13.288
5.130
7.739
2.864
11.342
3.153
12.509
2.572
7.902
1.885
6.078
1.376
3.444
629
TOTAL
130.093
78.366
138.502
89.052
273.261
96.569
509.268
142.347
147.794
64.419
131.646
53.569
97.309
37.552
16
CONJUNTURA
www.informaecon-fnp.com
Produção Mundial de Leite
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos
World Milk Production Mil toneladas Países União Europeia (27) Índia Estados Unidos China Brasil Rússia Nova Zelândia Argentina Ucrânia México Austrália Canadá Japão Coreia do Sul Taiwan Filipinas Chile Outros Países TOTAL
2003 139.649 84.000 77.269 18.487 22.860 33.000 14.873 7.950 13.660 9.924 10.636 7.734 8.400 2.367 376 14,0 2.125 12.786 466.110
2004 139.024 88.000 77.488 23.684 23.317 32.000 14.639 9.250 14.106 10.029 10.377 7.905 8.329 2.255 361 15,0 2.120 12.008 474.907
2005 139.648 91.500 80.255 28.648 24.250 32.000 14.724 9.500 13.713 10.016 10.429 7.806 8.285 2.229 328 16,0 0,0 12.058 485.405
2006 136.281 96.200 82.455 33.025 25.230 31.100 15.337 10.200 13.175 10.214 10.395 8.041 8.137 2.176 342 16,0 0,0 9.562 491.886
2007 136.874 102.100 84.211 36.334 26.750 32.200 15.918 9.550 12.262 10.829 9.500 8.212 8.007 2.188 340 16,0 0,0 9.350 504.641
2008 137.848 106.000 86.174 35.450 27.820 32.500 15.580 10.010 11.762 11.077 9.500 8.270 7.982 2.139 343 17,0 0,0 0,0 502.472
Número de Vacas Leiteiras no Mundo
2009 137.720 112.000 85.880 29.625 28.795 32.600 16.983 10.350 11.610 11.036 9.326 8.280 7.910 2.110 339 18,0 0,0 0,0 504.582
2010 139.492 117.000 87.474 30.528 29.948 31.847 17.173 10.600 11.249 11.201 9.327 8.350 7.721 2.073 363 19,0 0,0 0,0 514.365
2011 142.919 123.000 89.015 31.980 30.715 31.742 18.965 11.470 11.085 11.213 9.562 8.400 7.474 1.888 353 20,0 0,0 0,0 529.801
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos
Number of Dairy Cattle in the World Milhares de cabeças Países Índia Brasil União Europeia (27) China Estados Unidos Rússia Nova Zelândia Colômbia Egito México Ucrânia Argentina Austrália Bielorússia Canadá Japão Uruguai Outros Países TOTAL
2002 114.920 31.263 26.688 5.662 9.106 12.311 3.883 2.735 4.152 2.450 4.855 2.150 2.123 1.784 1.084,0 966,0 380 8.060 234.572
2003 115.487 32.293 26.215 6.873 9.142 11.854 3.927 2.905 4.170 2.550 4.700 2.000 2.050 1.716 1.066,0 964,0 410 6.174 234.496
2004 118.450 33.098 25.472 8.932 8.998 11.083 3.966 3.137 4.290 2.650 4.227 2.000 2.050 1.658 1.055,0 936,0 390 5.956 238.348
2005 121.425 33.913 24.940 11.080 9.004 10.244 4.005 3.388 4.234 2.750 3.914 2.100 2.041 1.613 1.041,0 910,0 350,0 5.856 242.808
2006 124.425 34.422 24.893 11.090 9.104 9.522 4.100 3.659 4.071 2.850 3.635 2.200 1.880 1.565 1.019,0 900,0 350,0 5.814 245.499
2007 127.390 34.766 24.305 11.400 9.145 9.360 4.163 3.952 4.000 2.966 3.347 2.150 1.796 1.506 995,0 871,0 350,0 5.499 247.961
2008 128.000 35.090 24.176 12.259 9.257 9.175 4.280 4.268 3.940 3.060 3.096 2.150 1.617 1.459 984,0 862,0 350,0 5.235,0 249.258
Produção de Leite
2009 128.500 35.908 24.246 12.335 9.333 8.977 4.348 4.300 3.934 3.157 2.856 2.100 1.676 1.452 979,0 848,0 350,0 1.525,0 246.824
2010 128.800 37.032 23.617 12.603 9.086 8.858 4.597 4.300 3.860 3.175 2.737 2.100 1.553 1.445 981,0 830,0 350,0 304,0 246.228
2011 129.000 38.185 23.072 12.960 9.150 8.770 4.700 4.300 3.885 3.185 2.631 2.100 1.610 1.340 983,0 805,0 350,0 278,0 247.304
2012 129.350 39.455 22.835 13.290 9.215 8.680 4.800 4.300 3.960 3.200 2.560 2.100 1.620 1.285 980,0 800,0 350,0 295,0 249.075
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
Cows Milk Production Quilo/ano Países União Europeia (27) Índia Estados Unidos Rússia China Brasil Nova Zelândia México Ucrânia Argentina Austrália Canadá Japão Coreia do Sul Taiwan Filipinas Outros Países TOTAL
2002 134.086 77.139 36.200 33.500 12.998 22.635 14.460 8.500 9.560 13.860 11.608 7.964 8.385 2.537 350 10,0 12.054 405.846
2003 135.069 77.269 36.500 33.000 17.463 22.860 14.873 7.950 9.784 13.400 10.636 7.734 8.400 2.367 354 11,0 12.436 410.106
2004 133.969 77.488 37.500 32.000 22.606 23.317 14.639 9.250 9.874 13.787 10.377 7.905 8.329 2.255 334 12,0 11.636 415.278
2005 134.672 80.255 37.520 32.000 27.534 24.250 14.724 9.500 9.855 13.423 10.429 7.806 8.285 2.229 305 13,0 8.822 421.622
2006 132.206 82.455 41.000 31.100 31.934 25.230 15.337 10.200 10.051 12.890 10.395 8.041 8.137 2.176 323 13,0 6.362 427.850
2007 132.604 84.211 42.890 32.200 35.252 26.750 15.918 9.550 10.657 11.997 9.500 8.212 8.007 2.188 322 13,0 6.420 436.691
2008 133.848 86.174 44.500 32.500 34.300 27.820 15.580 10.010 10.907 11.524 9.500 8.270 7.982 2.139 325 14,0 0 435.393
2009 133.700 85.881 48.160 32.600 28.445 28.795 16.983 10.350 10.866 11.370 9.326 8.280 7.910 2.110 322 15,0 0 435.113
2010 135.435 87.461 50.300 31.900 29.300 29.948 17.173 10.600 11.033 10.977 9.327 8.350 7.721 2.073 346 16,0 0 441.960
2011 137.800 88.950 52.500 31.800 30.700 30.610 18.681 11.990 10.878 10.800 9.550 8.400 7.450 1.869 349 17,0 0 452.344
2012* 138.950 90.038 55.000 31.900 32.150 31.300 19.130 12.450 10.975 10.550 9.750 8.450 7.500 1.902 362 18,0 0 460.425
17
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
Consumo Per Capita Mundial de Leite Fluido
LÁCTEO
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
World Fluid Milk “Per Capita” Consumption kg / pessoa / ano Países India União Europeia Estados Unidos China Rússia Brasil Ucrânia México Japão Canadá Austrália Argentina Coreia do Sul Taiwan Nova Zelândia Filipinas Outros Países
2002 32,20 72,65 93,85 4,42 98,85 67,77 127,68 39,81 39,33 91,15 100,64 52,37 35,08 14,70 91,06 0,57 3.714,01
2003 32,16 72,93 93,62 5,93 92,51 67,36 107,98 41,96 39,53 88,12 100,27 53,47 38,38 15,30 90,90 0,56 3.786,72
2004 33,05 72,05 93,17 7,94 89,89 68,33 108,06 41,43 38,87 88,22 101,02 46,46 33,54 14,63 89,82 0,62 3.852,60
2005 33,55 71,40 92,76 9,57 89,97 70,90 115,87 40,17 37,44 87,41 106,02 45,94 32,16 13,70 88,93 0,66 3.932,71
2006 36,04 69,57 92,86 10,51 84,47 71,84 130,54 40,07 36,45 93,64 103,81 47,96 34,99 14,27 88,02 0,55 3.956,08
2007 37,97 67,94 91,97 11,21 84,88 52,44 78,64 39,33 35,48 93,70 109,45 47,44 34,28 14,83 87,12 0,59 4.148,30
2008 39,03 68,68 92,36 10,96 86,00 54,42 76,53 38,77 34,90 94,69 104,96 48,79 35,18 14,48 82,67 0,54 4.088,62
Consumo Mundial de Leite Fluido
2009 41,63 68,51 91,85 8,81 86,50 54,82 76,21 46,81 33,55 92,66 106,85 51,33 35,09 14,58 71,20 0,59 4.091,86
2010 41,89 68,52 91,21 8,95 84,65 56,08 117,62 45,94 32,73 94,31 106,15 51,52 31,68 15,50 70,55 0,61 4.175,12
2011 40,71 67,86 90,79 9,33 82,52 57,47 120,18 40,65 32,07 92,92 85,77 53,42 53,44 21,13 67,89 0,70 1.495,41
2012* 40,90 67,69 90,38 9,68 82,81 57,88 118,44 40,08 31,96 92,07 85,62 53,97 57,94 21,69 67,09 0,69 1.501,90
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
World Liquid Milk Consumption Mil toneladas Países India União Europeia Estados Unidos (27) China Rússia Brasil Ucrânia México Japão Canadá Austrália Argentina Coreia do Sul Taiwan Nova Zelãndia Filipinas Outros Países TOTAL
2002 33.500 35.364 27.002 5.678 14.350 12.295 6.136 4.080 5.002 2.884 1.966 1.990 1.664 330 355 48,0 305.851 458.495
2003 34.000 35.560 27.170 7.661 13.350 12.391 5.147 4.352 5.035 2.810 1.982 2.050 1.829 345 360 49,0 312.019 466.110
2004 35.500 35.190 27.288 10.315 12.900 12.743 5.112 4.349 4.955 2.835 2.020 1.800 1.605 331 360 55,0 317.549 474.907
2005 36.600 34.932 27.416 12.500 12.845 13.400 5.441 4.266 4.775 2.831 2.145 1.800 1.544 311 360 60,0 324.179 485.405
2006 39.920 34.084 27.705 13.809 12.000 13.755 6.086 4.305 4.648 3.058 2.127 1.900 1.684 325 360 51,0 326.069 491.886
2007 42.680 33.334 27.710 14.820 12.000 10.170 3.641 4.275 4.521 3.086 2.271 1.900 1.654 339 360 56,0 341.824 504.641
2008 44.520 33.744 28.084 14.581 12.100 10.684 3.520 4.263 4.442 3.145 2.205 1.975 1.702 332 345 52,0 336.778 502.472
Produção Mundial de Leite em Pó Desnatado
2009 48.160 33.700 28.218 11.791 12.114 10.895 3.483 5.206 4.264 3.103 2.272 2.100 1.702 335 300 58,0 336.882 504.583
2010 49.140 33.738 28.295 12.060 11.800 11.278 5.342 5.167 4.150 3.184 2.284 2.130 1.541 357 300 61,0 343.541 514.368
2011 50.600 33.870 28.452 12.590 11.800 11.316 5.437 4.672 4.060 3.195 2.320 2.180 1.308 361 300 66,0 354.602 527.129
2012* 51.610 33.915 28.609 13.140 11.850 11.515 5.337 4.669 4.050 3.200 2.350 2.225 1.426 376 300 67,0 363.671 538.310
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
World Skimmed Powdered Milk Production Mil toneladas Países União Europeia Estados Unidos Nova Zelândia Índia Austrália Japão Brasil Rússia Canadá China Ucrânia Argentina Chile México Coreia do Sul Outros Países TOTAL
2002 1.378 724 295 185 261 183 107 140 83,0 72,0 63,0 34,0 9,0 13,0 35,0 9,0 3.591
2003 1.334 721 291 210 215 183 108 145 91,0 83,0 71,0 31,0 9,0 13,0 26,0 10,0 3.541
2004 1.074 648 250 235 203 183 110 125 90,0 68,0 78,0 35,0 10,0 6,0 25,0 8,0 3.148
2005 1.074 695 280 256 206 187 113 110 73,0 60,0 78,0 40,0 12,0 10,0 24,0 9,0 3.227
2006 955 686 264 295 221 180 117 110 72,0 55,0 80,0 30,0 16,0 18,0 18,0 0,0 3.117
2007 1.005 679 300 320 205 173 128 115 75,0 58,0 90,0 24,0 17,0 18,0 22,0 0,0 3.229
2008 980 859 252 345 177 158 128 120,0 87,0 53,0 65,0 25,0 18,0 24,0 20,0 0,0 3.311
2009 1.080 786 385 360 203 167 125 70,0 86,0 54,0 51,0 33,0 15,0 25,0 15,0 0,0 3.455
2010 1.060 824 344 380 222 156 130 70,0 72,0 55,0 53,0 35,0 19,0 13,0 10,0 0,0 3.443
2011 1.150 885 440 410 230 140 135 85,0 73,0 56,0 51,0 50,0 17,0 13,0 3,0 0,0 3.738
2012* 1.180 880 430 450 235 150 141 90,0 75,0 57,0 48,0 55,0 17,0 13,0 3,0 0,0 3.824
18
CONJUNTURA
www.informaecon-fnp.com
Consumo Per Capita Mundial de Leite em Pó Desnatado
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
World Skimmed Powdered Milk “Per Capita” Consumption kg / pessoa / ano Países
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012*
União Europeia
2,09
2,11
1,98
1,97
1,83
1,66
1,65
1,21
1,52
1,69
1,64
Índia
0,19
0,19
0,21
0,21
0,22
0,24
0,27
0,31
0,33
0,36
0,39
Estados Unidos
1,71
2,26
2,15
1,94
1,46
1,31
1,41
1,93
1,38
1,42
1,53
Rússia
1,17
1,25
1,18
1,16
0,99
1,06
1,28
1,25
1,79
1,89
1,89
Indonésia
0,43
0,47
0,51
0,53
0,57
0,62
0,66
0,72
0,76
0,92
0,97
México
1,41
1,37
1,40
1,55
1,20
1,28
1,60
1,71
1,49
1,70
1,59
Japão
1,75
1,66
1,74
1,78
1,76
1,84
1,55
1,37
1,47
1,42
1,46
China
0,08
0,10
0,10
0,09
0,09
0,07
0,08
0,09
0,11
0,13
0,15
Brasil
0,68
0,61
0,60
0,61
0,64
0,66
0,68
0,68
0,72
0,82
0,83
Argélia
2,55
1,89
2,33
2,33
2,21
2,52
2,75
2,69
2,80
3,16
3,47
Filipinas
1,06
1,11
1,06
0,85
0,82
0,81
0,68
0,91
0,97
1,03
1,05
Canadá
1,45
1,32
1,80
2,28
2,36
2,03
2,14
2,27
2,16
2,18
2,18
Austrália
1,79
1,77
1,00
1,73
1,85
2,02
2,33
2,35
2,37
1,95
1,96
Coreia do Sul
0,72
0,69
0,65
0,62
0,58
0,52
0,54
0,52
0,43
1,15
0,94
Ucrânia
0,42
0,44
0,32
0,45
0,34
0,71
0,46
0,70
0,90
0,59
0,64
Consumo Mundial de Leite em Pó Desnatado
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
World Skimmed Powdered Milk Consumption Mil toneladas Países
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012*
União Europeia
1.017
1.029
968
963
896
813
809
596
750
842
817
Índia
195
205
230
225
245
270
310
355
390
445
480
Estados Unidos
491
657
631
572
436
396
429
593
427
441
478
Rússia
170
180
170
165
140
150
180
175
250
270
270
Indonésia
95
105
115
121
132
145
156
172
184
220
235
México
145
142
147
165
129
139
176
190
168
193
183
Japão
223
211
222
227
225
235
197
174
187
180
185
China
107
133
127
115
116
94
107
124
144
174
197
Brasil
123
112
112
115
122
128
134
135
144
160
163
Argélia
80,0
60,0
75,0
76,0
73,0
84,0
93,0
92,0
97
112
125
Filipinas
90,0
96,0
94,0
77,0
76,0
76,0
65,0
89,0
97,0
96
100
Canadá
46,0
42,0
58,0
74,0
77,0
67,0
71,0
76,0
73,0
74,0
75,0
Austrália
35,0
35,0
20,0
35,0
38,0
42,0
49,0
50,0
51,0
52,0
53,0
Coreia do Sul
34,0
33,0
31,0
30,0
28,0
25,0
26,0
25,0
21,0
28,0
23,0
Ucrânia
20,0
21,0
15,0
21,0
16,0
33,0
21,0
32,0
41,0
27,0
29,0
Outros Países
226
221
214
219
207
226
174,0
58,0
59,0
65,0
67,0
TOTAL
3.097
3.282
3.229
3.200
2.956
2.923
2.997
2.936
3.083
3.379
3.480
Exportação Mundial de Leite em Pó Desnatado
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
World Skimmed Powdered Milk Imports Mil toneladas Países
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012*
União Europeia
262
337
277
190
88
202
179
231
378
450
420
Estados Unidos
126
141
231
277
287
258
391
248
384
435
400
Nova Zelândia
316
287
250
221
316
281
242
408
344
410
450
Austrália
231
193
187
141
189
175
120
167
160
175
185
Argentina
22,0
14,0
18,0
22,0
21,0
11,0
14,0
13,0
20,0
25,0
32,0
Ucrânia
43,0
51,0
63,0
57,0
64,0
57,0
44,0
27,0
14,0
25,0
20,0
Filipinas
12,0
14,0
16,0
18,0
18,0
18,0
15,0
15,0
15,0
17,0
18,0
Canadá
49,0
36,0
16,0
6,0
13,0
14,0
11,0
10,0
6,0
10,0
10,0
Chile
0,0
0,0
0,0
0,0
1,0
0,0
5,0
0,0
3,0
2,0
2,0
Indonésia
15,0
18,0
12,0
10,0
10,0
5,0
5,0
5,0
1,0
1,0
1,0
Brasil
3,0
3,0
2,0
3,0
4,0
4,0
1,0
1,0
0,0
0,0
0,0
China
0,0
1,0
2,0
0,0
1,0
4,0
1,0
0,0
0,0
0,0
0,0
Outros Países
37,0
50,0
39,0
63,0
74,0
66,0
59,0
15,0
19,0
0,0
0,0
TOTAL
1.116
1.145
1.113
1.008
1.086
1.095
1.087
1.140
1.344
1.550
1.538
19
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
Importação Mundial de Leite em Pó Desnatado
LÁCTEO
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
World Skimmed Powdered Milk Imports Mil toneladas Países
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011*
2012*
Indonésia
110
120
125
135
140
147
159
178
189
220
240
Rússia
50,0
60,0
65,0
70,0
45,0
50,0
75
105
180
185
180
México
132,0
129,0
141,0
155,0
111,0
121,0
152,0
165,0
155
180
170
Argélia
80,0
68,0
75,0
72,0
68,0
91,0
105,0
93,0
98
135
115
China
35,0
51,0
61,0
55,0
62,0
40,0
55,0
70,0
89
118
140
Filipinas
100
110
120,0
87,0
93,0
93,0
80
112
110,0
115,0
118,0 30,0
Índia
0,0
0,0
15,0
0,0
0,0
0,0
0,0
3,0
20,0
35,0
Brasil
19,0
7,0
4,0
5,0
9,0
4,0
7,0
11,0
14,0
25,0
22,0
Japão
44,0
43,0
37,0
34,0
32,0
36,0
32,0
34,0
30,0
25,0
40,0
Coreia do Sul
4,0
5,0
4,0
6,0
7,0
5,0
5,0
10,0
8,0
25,0
20,0
Taiwan
31,0
23,0
17,0
19,0
20,0
20,0
15,0
19,0
18,0
20,0
21,0
Austrália
3,0
4,0
2,0
4,0
5,0
4,0
4,0
4,0
5,0
5,0
4,0
Chile
5,0
9,0
3,0
7,0
6,0
2,0
7,0
5,0
3,0
5,0
5,0
Nova Zelândia
0,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
4,0
3,0
3,0
3,0
Canadá
1,0
2,0
2,0
4,0
3,0
3,0
4,0
2,0
3,0
2,0
2,0
Outros Países
215,0
226,0
189,0
173,0
177,0
183,0
146,0
14,0
6,0
3,0
3,0
TOTAL
829
858
861
827
779
800
847
829
931
1.101
1.113
Produção Mundial de Leite em Pó Integral
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
World Full Fat Powdered Milk Production Mil toneladas Países
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012*
China
577
750
832
918
1.030
1.150
1.120
977
1.030
1.100
1.200
Nova Zelânida
540
615
635
615
640
672
677
768
947
1.000
1.110
União Europeia
870
865
857
858
800
776
840
790
780
770
770
Brasil
355
390
420
440
465
526
572
473
500
510
550
Argentina
205
198
260
255
260
186
200
210
210
315
330
México
142
145
160
166
174
182
168
164
173
168
168
Austrália
239
170,0
187,0
189,0
152,0
135,0
142,0
137,0
147,0
151,0
154,0
Indonésia
45,0
46,0
45,0
48,0
48,0
47,0
48,0
56,0
62,0
66,0
71,0
Chile
56,0
50,0
51,0
47,0
50,0
53,0
80,0
55,0
63,0
65,0
68,0
Rússia
120,0
110,0
90,0
85,0
90,0
95,0
95,0
50,0
55,0
65,0
68,0
Estados Unidos
21,0
18,0
19,0
15,0
14,0
14,0
23,0
27,0
32,0
32,0
30,0
Outros Países
135
131
144
148,0
27,0
26,0
32,0
16,0
15,0
14,0
14,0
TOTAL
3.305
3.488
3.700
3.784
3.750
3.862
3.997
3.723
4.014
4.256
4.533
Consumo Per Capita Mundial de Leite em Pó Integral
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
World Full Fat Powdered Milk “Per Capita” Consumption kg / pessoa / ano Países
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012*
China
0,49
0,64
0,69
0,73
0,82
0,86
0,74
0,86
1,03
1,09
1,15
Brasil
2,35
2,34
2,36
2,35
2,50
2,59
2,61
2,60
2,65
2,90
3,00
União Europeia
0,75
0,76
0,71
0,75
0,78
0,84
0,72
0,67
0,69
0,72
0,71
Argélia
3,77
3,72
4,35
5,37
5,34
5,40
4,74
5,03
5,26
5,22
5,60
México
1,69
1,72
1,77
1,87
1,96
2,04
1,68
1,66
1,61
1,66
1,60
Indonésia
0,26
0,28
0,29
0,33
0,32
0,32
0,38
0,44
0,46
0,49
0,52
Rússia
0,90
0,86
0,76
0,77
0,70
0,81
0,92
0,51
0,77
0,79
0,78
Argentina
2,50
2,19
2,19
2,48
1,26
1,47
1,85
1,32
1,81
1,98
1,94
Chile
3,48
3,32
3,28
3,13
2,97
2,70
3,04
3,01
3,05
3,16
3,15
Taiwan
1,56
1,51
1,59
1,37
1,36
1,36
0,79
1,22
1,13
1,81
2,13
Austrália
1,23
1,26
1,15
1,09
1,32
1,30
1,29
1,32
1,35
1,13
1,13
Estados Unidos
0,09
0,08
0,06
0,07
0,05
0,08
0,05
0,12
0,09
0,08
0,09
Filipinas
0,35
0,20
0,19
0,10
0,11
0,11
0,09
0,09
0,10
0,12
0,13
20
CONJUNTURA
www.informaecon-fnp.com
Consumo Mundial de Leite em Pó Integral
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
World Full Fat Powdered Milk Consumption Mil toneladas Países
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012*
China
626
821
898
951
1.071
1.137
984
1.154
1.383
1.471
1.564
Brasil
426
430
440
445
479
503
512
517
532
566
597
União Europeia
364
369
347
369
381
412
356
328
338
356
356
Argélia
118
118
140
175
176
180
160
172
182
185
205
México
173
178
186
199
211
222
185
185
181
188
186
Indonésia
58,0
63,0
65,0
75,0
74,0
74,0
91,0
106
112
118
127
Rússia
130,0
124,0
109,0
110,0
100,0
115,0
130,0
71,0
108,0
113,0
111,0
Argentina
95
84
85
97
50
59
75,0
54,0
75,0
80,0
80,0
Chile
54,0
52,0
52,0
50,0
48,0
44,0
50,0
50,0
51,0
54,0
55,0
Taiwan
35,0
34,0
36,0
31,0
31,0
31,0
18,0
28,0
26,0
31,0
37,0
Austrália
24,0
25,0
23,0
22,0
27,0
27,0
27,0
28,0
29,0
30,0
31,0
Estados Unidos
25,0
24,0
19,0
21,0
15,0
23,0
14,0
36,0
29,0
26,0
27,0
Filipinas
30,0
17,0
17,0
9,0
10,0
10,0
9,0
9,0
10,0
11,0
13,0
Outros Países
331
336
314
320,0
9,0
13,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
TOTAL
2.489
2.675
2.731
2.874
2.682
2.850
2.621
2.751
3.066
3.240
3.399
Produção Mundial de Manteiga
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
World Butter Production Mil toneladas Países
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012*
Índia
2.400
2.500
2.600
2.749
3.050
3.360
3.690
3.910
4.162
4.320
4.500
União Europeia
2.233
2.153
2.164
2.155
2.035
2.053
2.040
2.030
1.980
2.025
2.040
Estados Unidos
615
564
565
611
657
695
746
713
709
820
810
Nova Zelândia
400
405
390
381
415
413
413
482
441
492
490
Rússia
280
280
270
275
290
300
305
246
205
212
210
México
78,0
74,0
88,0
93
109
214
180
171
182
187
185
Austrália
164
163
132
131
129
117
111
118
108
105
107
Canadá
77,0
84,0
84,0
84,0
75,0
79,0
85,0
86,0
80,0
84,0
85,0
Brasil
70,0
72,0
75,0
77,0
79,0
82,0
84,0
76,0
78,0
79,0
81,0
Ucrânia
131
148
138
118
105
100,0
85,0
75,0
79,0
80,0
80,0
Japão
83,0
80,0
80,0
84,0
80,0
75,0
72,0
81,0
74,0
67,0
70,0
Argentina
43,0
35,0
45,0
47,0
50,0
55,0
61,0
51,0
57,0
64,0
66,0
Outros Países
21,0
19,0
21,0
23,0
22,0
22,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
TOTAL
6.595
6.577
6.652
6.828
7.096
7.565
7.872
8.039
8.155
8.535
8.724
Consumo Per Capita Mundial de Manteiga
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
World Butter “Per Capita” Consumption kg / pessoa / ano Países
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012*
Índia
2,3
2,4
2,4
2,5
2,8
3,0
3,2
3,4
3,6
3,5
3,6
União Europeia
4,1
3,9
4,0
4,0
3,9
4,1
4,0
3,9
3,9
3,9
3,9
Estados Unidos
2,0
2,0
2,1
2,1
2,2
2,2
2,3
2,3
2,2
2,4
2,3
Rússia
2,8
3,0
3,0
2,7
2,8
3,0
3,2
2,5
2,3
2,4
2,4
México
1,1
1,1
1,3
1,4
1,5
2,6
2,1
2,0
2,1
2,0
1,8
Canadá
2,7
2,9
2,9
2,7
2,4
2,4
2,6
2,9
2,7
2,7
2,7
Japão
0,7
0,7
0,7
0,7
0,7
0,7
0,7
0,6
0,7
0,7
0,6
Ucrânia
0,6
0,8
0,6
0,5
0,5
0,5
0,4
0,5
0,4
0,4
0,4
Brasil
1,6
1,6
1,6
1,6
1,7
1,7
1,8
1,8
1,7
1,7
1,8
Austrália
2,6
3,0
3,0
3,2
3,0
2,7
3,0
2,8
2,8
2,3
2,3
Argentina
1,2
1,0
1,0
1,1
0,9
0,8
0,8
0,8
0,8
0,9
0,9
Taiwan
2,6
3,0
2,7
3,0
2,7
3,4
2,2
3,3
3,8
3,3
3,1
Nova Zelândia
1,2
1,2
1,1
1,1
1,1
1,1
1,0
0,8
0,9
4,5
4,5
21
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
Consumo Mundial de Manteiga
LÁCTEO
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
World Butter Consumption Mil toneladas Países
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012*
Índia
2.399
2.496
2.608
2.743
3.055
3.360
3.680
3.910
4.170
4.325
4.500
União Europeia
1.999
1.897
1.948
1.943
1.934
2.006
1.946
1.894
1.933
1.961
1.965
Estados Unidos
582
594
606
615
643
652
689
694
683
741
736
Rússia
400
440
437
385
400
420
453
349
317
340
343
México
115
114
141
144
158
284
229
224
231
225
215
Canadá
86,0
92,0
93,0
86,0
79,0
78,0
88,0
96,0
90,0
92,0
93,0
Japão
88,0
89,0
88,0
86,0
89,0
92,0
83,0
74,0
85,0
83,0
82,0
Ucrânia
110,0
140,0
103,0
94,0
92,0
97,0
82,0
90,0
84,0
82,0
82,0
Brasil
78,0
76,0
75,0
77,0
79,0
80,0
81,0
81,0
75,0
78,0
80,0
Austrália
50,0
60,0
60,0
65,0
62,0
55,0
64,0
60,0
61,0
62,0
63,0
Argentina
44,0
39,0
37,0
42,0
36,0
33,0
34,0
33,0
34,0
37,0
37,0
Taiwan
10,0
12,0
11,0
12,0
11,0
14,0
9,0
14,0
16,0
21,0
25,0
Nova Zelândia
26,0
26,0
26,0
26,0
26,0
26,0
23,0
18,0
20,0
20,0
20,0
Outros Países
84,0
84,0
67,0
83,0
83,0
84,0
10,0
9,0
9,0
0,0
0,0
TOTAL
6.071
6.159
6.300
6.401
6.747
7.281
7.471
7.546
7.808
8.067
8.241
Exportação Mundial de Manteiga
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
World Butter Exports Mil toneladas Países
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012*
Nova Zelândia
416
389
353
338
421
391
349
489
428
453
481
União Européia
230
321
353
340
248
216
153
149
155
125
130
Estados Unidos
3
12,0
9,0
9,0
11,0
40,0
89,0
30,0
59,0
79,0
69,0
Austrália
125
110,0
75,0
70,0
82,0
80,0
58,0
83,0
63,0
63,0
65,0
Argentina
9,0
1,0
8,0
4,0
16,0
22,0
27,0
18,0
20,0
26,0
30,0
Índia
3,0
5,0
2,0
7,0
5,0
10,0
15,0
28,0
11,0
6,0
5,0
Brasil
0,0
0,0
1,0
1,0
1,0
3,0
4,0
2,0
5,0
1,0
2,0
Rússia
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
4,0
2,0
2,0
2,0
Ucrânia
15,0
18,0
42,0
24,0
18,0
4,0
6,0
1,0
1,0
2,0
2,0
Canadá
17,0
12,0
17,0
20,0
18,0
13,0
1,0
3,0
1,0
1,0
1,0
Outros Países
159,0
317,0
401,0
320,0
199,0
309,0
18,0
7,0
60,0
30,0
1,0
TOTAL
982
1.190
1.266
1.138
1.024
1.093
725
814
805
788
788
Importação Mundial de Manteiga
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
World Butter Imports Mil toneladas Países
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012*
Rússia
120
160
170
110
115
130
150
107
109
130,0
135,0
União Europeia (27)
93,0
93,0
93,0
81,0
84,0
93,0
66,0
63,0
41,0
50,0
55,0
México
37,0
40,0
53,0
51,0
49,0
72,0
49,0
53,0
49,0
38,0
30,0
Taiwan
10,0
12,0
11,0
12,0
11,0
14,0
9,0
14,0
16,0
21,0
25,0
Austrália
7,0
7,0
9,0
10,0
10,0
13,0
20,0
18,0
19,0
18,0
17,0
Japão
4,0
13,0
7,0
6,0
4,0
11,0
18,0
0,0
2,0
14,0
12,0
Canadá
19,0
20,0
28,0
24,0
15,0
13,0
7,0
12,0
8,0
8,0
10,0
Estados Unidos
17,0
15,0
25,0
20,0
19,0
18,0
16,0
17,0
10,0
8,0
10,0
Índia
2,0
1,0
10,0
1,0
10,0
10,0
5,0
28,0
25,0
5,0
5,0
Ucrânia
1,0
0,0
0,0
0,0
0,0
1,0
3,0
16,0
6,0
4,0
4,0
Brasil
8,0
4,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
7,0
2,0
0,0
1,0
Nova Zelândia
1,0
0,0
0,0
2,0
1,0
2,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
Argélia
12,0
15,0
15,0
15,0
12,0
12,0
10,0
9,0
9,0
0,0
0,0
Outros Países
50,0
50,0
29,0
43,0
48,0
51,0
-3,0
37,0
94,0
94,0
86,0
TOTAL
381
430
451
376
379
441
352
382
391
391
391
22
CONJUNTURA
www.informaecon-fnp.com
Produção Mundial de Queijos
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
World Cheese Production Mil toneladas Países
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012*
União Europeia
6.106
6.205
6.481
6.625
6.801
6.760
6.800
6.810
6.970
7.070
7.120
Estados Unidos
3.877
3.882
4.025
4.150
4.320
4.435
4.496
4.570
4.734
4.800
4.925
Brasil
470
460
470
495
528
580
607
614
648
675
700
Argentina
370
325
370
400
480
520
525
530
540
555
575
Rússia
340
335
350
375
405
435
430
400
435
425
420
Austrália
413
368
389
375
362
360
344
321
319
325
332
Canadá
350
342
345
352
291
308
285
291
297
305
311
México
138
126
134
143
145
184
188
242
264
267
270
Nova Zelândia
320
301
295
307
292
331
288
308
268
257
280
Ucrânia
129
169
224
274
210
244
249
228
212
185
200
Japão
34,0
35,0
35,0
39,0
40,0
43,0
47,0
45,0
48,0
48,0
49,0
Coreia do Sul
20,0
23,0
24,0
24,0
28,0
24,0
25,0
23,0
27,0
32,0
38,0
Filipinas
1,0
2,0
2,0
2,0
2,0
2,0
2,0
2,0
2,0
2,0
2,0
Argélia
4,0
13,0
13,0
13,0
13,0
13,0
13,0
13,0
13,0
0,0
0,0
Outros
559
533
481
538
468
482
0
0
0
0
0
TOTAL
13.131
13.119
13.638
14.112
14.385
14.721
14.299
14.397
14.777
14.946
15.222
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
Consumo Per Capita Mundial de Queijo World Cheese “Per Capita” Consumption kg / pessoa / ano Países
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012*
União Europeia (27)
11,76
11,88
12,41
12,71
12,94
12,86
13,01
12,97
12,96
13,05
13,06
Estados Unidos
13,81
13,84
14,15
14,33
14,72
14,96
14,74
14,81
14,93
15,03
15,24
Rússia
3,20
3,45
3,68
4,31
4,40
4,77
5,33
4,93
5,04
5,12
5,19
Brasil
2,66
2,54
2,54
2,64
2,81
3,03
3,15
3,22
3,42
3,56
3,62
Argentina
9,13
8,00
8,63
8,85
10,62
11,74
12,00
12,06
12,12
12,37
12,64
México
2,04
1,97
2,04
2,17
2,13
2,45
2,28
2,80
2,98
2,91
2,99
Canadá
11,22
10,81
11,01
11,13
9,21
9,52
9,20
9,36
9,35
9,31
9,49
Japão
1,94
1,80
1,99
1,97
1,94
2,10
1,84
1,80
1,95
2,00
2,04
Austrália
11,51
11,66
11,55
11,10
11,10
10,52
10,44
10,60
8,45
8,50
8,56
Ucrânia
1,96
2,31
2,81
3,49
3,65
4,19
4,02
3,50
3,17
2,70
3,20
Coreia do Sul
1,06
1,22
1,34
1,42
1,47
1,51
1,46
1,46
3,61
4,58
5,44
Nova Zelândia
0,89
0,88
0,87
0,86
0,85
0,84
0,65
0,70
1,22
1,00
1,22
Filipinas
0,55
0,57
0,47
0,47
0,46
0,39
0,45
0,44
0,42
0,45
0,45
Argélia
0,78
1,09
1,17
1,15
1,14
1,12
0,99
1,10
0,99
0,00
0,00
23
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
Consumo Mundial de Queijos
LÁCTEO
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
World Cheese Consumption Mil toneladas Países
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012*
União Europeia
5.722
5.793
6.061
6.219
6.339
6.309
6.393
6.381
6.445
6.515
6.545
Estados Unidos
3.974
4.018
4.147
4.238
4.392
4.505
4.478
4.540
4.634
4.711
4.825
Rússia
465
498
528
615
625
675
750
690
720
732
743
Brasil
479
463
468
491
529
576
605
624
666
701
721
Argentina
350
310
338
350
424
473
488
495
490
505
521
México
209
204
214
230
229
266
251
311
338
335
348
Canadá
358
348
358
365
305
318
310
318
318
320
330
Japão
246
229
254
251
247
268
234
229
247
253
259
Austrália
225
230
230
223
225
215
215
220
225
230
235
Ucrânia
94
110
133
164
170
194
185
160
144
122
144
Coreia do Sul
51,0
59,0
65,0
69,0
72,0
74,0
72,0
72,0
88
112
134
Nova Zelândia
28,0
28,0
28,0
28,0
28,0
28,0
22,0
24,0
24,0
20,0
25,0
Filipinas
17,0
18,0
15,0
15,0
15,0
13,0
15,0
15,0
15,0
16,0
16,0
Argélia
24,0
34,0
37,0
37,0
37,0
37,0
33,0
37,0
35,0
0,0
0,0
Outros Países
582
559
501
558
494
506,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
TOTAL
12.824
12.901
13.377
13.853
14.131
14.457
14.051
14.116
14.389
14.572
14.846
Exportação Mundial de Queijos
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
World Cheese Exports Mil toneladas Países
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012*
União Europeia
503
539
524
499
561
534
490
510
603
620
640
Nova Zelândia
278
285
277
263
299
309
247
290
265
255
250
Estados Unidos
54,0
52,0
61,0
58,0
71
100
131
108
174
212
215
Austrália
218
207
212
227
202
212
202
162
165
170
174
Ucrânia
37,0
61,0
94
116,0
50,0
62,0
77,0
77,0
79,0
75,0
70,0
Argentina
26,0
23,0
31,0
45,0
58,0
45,0
36,0
48,0
45,0
55,0
60,0
Canadá
17,0
11,0
11,0
9,0
11,0
10,0
10,0
9,0
9,0
9,0
9,0
México
0,0
0,0
2,0
2,0
2,0
4,0
5,0
4,0
6,0
7,0
7,0
Rússia
5,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
20,0
21,0
20,0
7,0
7,0
Brasil
2,0
3,0
6,0
7,0
5,0
8,0
7,0
6,0
4,0
3,0
4,0
Filipnas
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
Outros Países TOTAL
5,0 1.145
10,0 1.201
9,0 1.237
8,0 1.244
7,0 1.276
11,0 1.306
0,0 1.226
0,0 1.236
0,0 1.371
0,0 1.414
0,0 1.437
Importação Mundial de Queijos
Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão
World Cheese Imports Mil toneladas Países
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012*
Rússia
130
175
190
250
230
250
340
310
305
315
330
Japão
212
194
219
212
207
225
187
184
199
205
210
Estados Unidos
183
180
178
172
170
161
137
131
110
108
110
Coreia do Sul
31,0
36,0
41,0
44,0
44,0
50,0
47,0
49,0
61,0
80,0
96,0
Austrália
45,0
51,0
49,0
49,0
61,0
64,0
70,0
65,0
75,0
76,0
75,0
México
71,0
78,0
82,0
89,0
86,0
86,0
68,0
73,0
80,0
75,0
85,0
União Europeia
119
127
104,0
93,0
99,0
83,0
83,0
81,0
78,0
65,0
65,0
Brasil
11,0
6,0
4,0
3,0
6,0
4,0
5,0
16,0
22,0
29,0
25,0
Canadá
28,0
24,0
24,0
25,0
25,0
26,0
26,0
24,0
25,0
27,0
28,0
Filipinas
16,0
16,0
13,0
13,0
13,0
12,0
14,0
14,0
14,0
15,0
15,0
Ucrânia
2,0
2,0
3,0
6,0
8,0
12,0
13,0
9,0
11,0
12,0
14,0
Argentina
1,0
1,0
0,0
2,0
2,0
3,0
3,0
3,0
3,0
3,0
3,0
Nova Zelândia
2,0
2,0
3,0
5,0
4,0
6,0
4,0
6,0
6,0
3,0
3,0
Argélia
21,0
21,0
24,0
24,0
24,0
24,0
20,0
24,0
22,0
0,0
0,0
Outros Países TOTAL
26,0 898
30,0 943
29,0 963
28,0 1.015
33,0 1.012
35,0 1.041
0,0 1.017
0,0 989
0,0 1.011
0,0 1.013
0,0 1.059
CONJUNTURA por Guilherme Olinto Resende*
Desconstruindo a torre de babel N
SXC.hu
24
Apesar da relevância de seus números, o nosso País ainda está aquém de seu potencial de produção e consumo
o último ano, o Brasil se consolidou como sexto maior produtor de leite do mundo. A cada dia, as propriedades rurais brasileiras geram cerca de 90 milhões de litros de leite, que, direcionados às indústrias, dão origem a dezenas de produtos de alto valor nutricional, presentes em hábitos de consumo dos quatro cantos do globo. Apesar da relevância de seus números, o nosso País ainda está aquém de seu potencial de produção e consumo, se comparado com o posicionamento de outras nações latino-americanas que integram esse ranking. Conhecido por suas belezas naturais e pelo atual poder econômico, o Brasil não tem a mesma expressividade, em âmbito internacional, quando o assunto é sua produção leiteira, uma das principais riquezas da federação. Esse gargalo sinaliza os entraves vivenciados pelo setor que, como na narrativa da “Torre de Babel”, busca um discurso único para se fortalecer. Nesse cenário constante de negociação é preciso que todos os atores da cadeia produtiva, os órgãos governamentais e o mercado se engajem e encontrem uma prática comum para consolidar o mercado interno, tendo condições de assumir uma postura mais competitiva lá fora. À frente do Silemg – Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado de Minas Gerais –, tenho trabalhado de forma plural para estabelecer o
25
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
centes através da produção baseada na qualidade. Mas não acredite que este é um problema apenas dos produtores. Muitas indústrias ainda seguem características extremamente artesanais e paternalistas. Por isso, há um esforço constante para conscientização de todos os níveis da cadeia produtiva sobre a necessidade de assumir uma gestão profissionalizada, para que possamos compartilhar conquistas e responsabilidades, organizando nossas ações e adquirindo ainda mais poder de enfrentamento às pressões do mercado. Se durante muito tempo prevaleceu, exclusivamente, a lei da oferta e da procura, hoje o trade exerce seu poder sobre a indústria. Mais organizado, a partir da formação de grandes conglomerados, e com as vantagens da negociação em mãos, o trade impôs verbas acessórias, extracomerciais, para pagamento à indústria, desconsiderando as dificuldades enfrentadas pelo setor, como o alto custo da produção e as condições climáticas. Assim, para não perder espaço, os laticínios fizeram uma considerável redução de suas margens, em comprometimento de seu fluxo de caixa e de novos investimentos. Um dos elementos que fortalece as práticas de precificação do varejo é o desequilíbrio na balança comercial do mercado lácteo. Segundo dados MDIC, desde 2008 o índice de exportação de produtos lácteos está abaixo das importações. O custo de produção em muitos países é inferior aos patamares brasileiros, fazendo com que produtos estrangeiros, principalmente o leite em pó e os queijos, cheguem ao Brasil com preços incompatíveis com a realidade nacional, sendo adotado como teto de negociação pelo varejo. Para superar essa dificuldade, buscamos apoio em órgãos governamentais e participamos de debates da Subcomissão do Leite, na Câmara de Deputados, em que foram discutidos os parâmetros das cotas de
importação, tendo em vista a sustentabilidade do mercado interno. Alguns avanços já foram conquistados, com relação à importação de leite em pó da Argentina, mas ainda há um longo caminho a ser trilhado para o nivelamento das importações de queijos e soro de leite em pó. O Uruguai é outro concorrente de grande expressão no segmento que atua livremente no país. Se sobre o mercado externo há necessidades de negociação para o estabelecimento de cotas de importação, internamente os Estados também batalham pela harmonização de tributos. Atualmente, as medidas protecionistas em negociações interestaduais excedem o bom senso, tornando, muitas vezes, impossível a venda para clientes em outras unidades da federação. Apesar dos esforços realizados em 2012, percebemos que é preciso adquirir uma maturidade dos ideais de cada fronteira e, só assim, construir canais de ligação. Nesse momento, a palavra de ordem é entendimento, com discussão de opiniões, para que a redução de alíquota nas operações interestaduais aconteça de forma harmônica e negociada, sem prever aumento de carga tributária.
Crédito: Leandro Bifano
diálogo entre os protagonistas do setor, percebendo, especialmente em 2012, no cardápio das discussões, o compromisso com a qualidade da produção, com a harmonização de tributos e as negociações com o trade. Esse tripé foi tratado de maneira muito especial na Conferência Nacional do Leite, da qual participei no ano passado. Na ocasião, elaboramos um documento com as principais reivindicações do setor, que norteará o trabalho de todas as entidades representativas do segmento em 2013, em especial a Subcomissão do Leite, na Câmara Federal, e os Ministérios da Agricultura (MAPA), do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Minas Gerais é responsável, hoje, pela maior bacia leiteira do país e tem este insumo como um dos principais incrementos de sua economia, grande geradora de emprego e renda, estando presente em todos os 853 municípios mineiros. A mais democrática das atividades em Minas Gerais, segundo o governador Antônio Anastasia. Por isso, o Governo de Minas mantém as portas abertas para discussão de assuntos inerentes à cadeia leiteira. Iniciamos aqui os projetos de remuneração por qualidade, em que o valor pago ao produtor é estabelecido por padrões técnicos de saudabilidade do produto e, no ano passado, em uma parceria com as Secretarias de Estado de Agricultura e Ciência e Tecnologia, apoiadas pelo Polo de Excelência do Leite, começamos a desenvolver o Sistema Mineiro de Qualidade do Leite. Esse programa pretende nortear as práticas e investimentos do setor, tendo em vista a produção de excelência. Nas viagens que fazemos, ao longo do ano, pelo Estado, tentamos motivar as indústrias a participarem do desenvolvimento dos conceitos de gestão eficiente do negócio nas propriedades rurais, conscientizando os produtores sobre a importância de buscar resultados positivos e cres-
LÁCTEO
*Guilherme Olinto Resende é presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado de Minas Gerais (Silemg)
CONJUNTURA
SXC.hu
26
Por Kennya Beatriz Siqueira1, Marielli Cristina de Pinho2, Eduardo da Silva Mercês3; e Franciele de Oliveira Pimentel4
2e3
1 Pesquisadora Embrapa Gado de Leite; Estudante de Ciências Econômicas da UFJF; 4 Estudante de Geografia da UFJF
Introdução
O
leite é um dos produtos mais importantes para uma alimentação saudável. Rico em nutrientes, o leite desempenha papel fundamental para o crescimento, ma-
nutenção da saúde e qualidade de vida. Além disso, o leite possui grande importância econômica, pois um percentual significativo da população depende do leite como sua principal fonte de renda.
Figura 1. Consumo aparente per capita de leite em países selecionados, em Kg, no ano de 2011
Fonte: adaptado de IFCN
27
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
LÁCTEO
A evolução do consumo de lácteos no Brasil O Brasil está posicionado entre os maiores produtores de leite de vaca do mundo, estando atrás apenas de Estados Unidos, Índia e China. Mesmo com a crise mundial e suas consequências na atividade econômica de muitos países, a produção de leite no Brasil manteve-se em crescimento constante. Em 2011, o País ofertou 32,1 bilhões de litros de leite, apresentando uma taxa média de crescimento anual de 5,3%. No entanto, embora o País esteja entre os maiores produtores de leite do mundo, do lado da demanda, o Brasil não apresenta um consumo aparente per capita de leite muito elevado, principalmente, se comparado ao de regiões desenvolvidas como Estados Unidos e União Europeia. A Figura 1 mostra uma comparação do consumo aparente per capita em países selecionados. O consumo aparente refere-se ao total de leite e derivados consumidos no país, o qual envolve o consumo das famílias e também da indústria. Conforme evidenciado na Figura 1, nos países desenvolvidos, este consumo ultrapassa os 270 Kg de leite per capita por ano, enquanto no Brasil ele gira em torno de 170 Kg. No entanto, analisando os dados de consumo aparente (produção + importação – exportação), verifica-se que o consumo aparente per capita aumentou 20,5% entre 2008 e 2011, passando de 143 litros/habitante para 173 litros/habitante. Esse aumento é decorrente principalmente da elevação real da renda da população brasileira, pois, de acordo com Carvalho et al.
(2009), a renda da população é um fator determinante para o crescimento do consumo de lácteos de um país. Para 2012, estima-se um consumo aparente per capita de 178 litros/ habitante, com taxa de crescimento de 2,9% em relação a 2011. Quando se compara a estimativa de 2012 com a dos anos de 2002 e 2008, a taxa de crescimento é de 38,1% e 24,0%, respectivamente. Diante disso, o presente trabalho tem por finalidade abordar a evolução do consumo per capita de lácteos das famílias brasileiras, a qual se fundamenta nas fortes mudanças ocorridas nas últimas décadas na estrutura socioeconômica do País.
Metodologia
Para analisar o consumo per capita das famílias foram utilizados dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A POF é uma pesquisa domiciliar que tem como objetivo principal obter informações abrangentes sobre a estrutura de orçamentos das famílias, avaliando quanto se ganha (ou seja, a receita das famílias) e qual a destinação de seu dinheiro (suas despesas). A pesquisa compreende a realização de uma entrevista domiciliar de coleta de dados para determinação do perfil de consumo de bens e serviços dos brasileiros, bem como a representação de cada um destes bens e serviços na despesa global das famílias. Além da caracterização das despesas, a POF também
busca conhecer os rendimentos e fontes de renda da população. O IBGE realiza a POF a cada seis anos. Por isso, para a realização do presente trabalho, foram utilizados dados das duas últimas POFs, de 2002 e 2008, os quais foram analisados por classes de produtos. Além disso, procurou-se realizar comparações entre estados e regiões do Brasil. Vale ressaltar que os dados de consumo da POF são bem inferiores aos dados de consumo aparente do País. Isso ocorre porque, conforme especificado anteriormente, o consumo aparente engloba, além do consumo das famílias (o qual é abordado na POF), o consumo das indústrias que usam o leite e seus derivados como insumo para a produção de outros produtos. Em adição, foram calculados, além da média do consumo domiciliar per capita, a mediana e o desvio padrão. A mediana é uma medida de localização do centro da distribuição dos dados, correspondente ao valor que divide a amostra ao meio, ou seja, metade dos elementos do conjunto de dados é menor ou igual à mediana, e a outra metade é superior ou igual à mediana. Já o desvio padrão mede a dispersão da amostra, isto é, o quão dispersos ou distantes da média estão os dados da amostra. Assim, um baixo valor de desvio padrão indica que os dados estão próximos da média e um desvio padrão elevado indica que os dados estão mais espalhados.
28
CONJUNTURA
Resultados e Discussão
Apesar do aumento da renda per capita da população brasileira entre 2002 e 2008, o consumo de lácteos das famílias não aumentou. Enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) per capita aumentou 19,0% no período, o consumo de lácteos como um todo decresceu 12,4%. No entanto, alguns produtos específicos tiveram elevação do consumo. A Figura 2 mostra a variação do consumo por classe de derivados lácteos. Pela Figura 2 pode-se perceber que houve crescimento do consumo per capita de alguns derivados lácteos: creme de leite (32,0%), leite condensado (25,7%), leite em pó desengordurado (77,4%), leite em pó integral (13,3%), queijos e requeijão (5,3%), queijo minas (20,9%), queijo mozarela (39,2%), queijo parmesão (6,9%), iogurte (4,3%) e leite fermentado (158,3%). Estes produtos apresentaram evolução no seu consumo devido principalmente ao aumento da renda real. Entre 2002 e 2008, o PIB per capita brasileiro passou de R$ 5,5 mil/pessoa/ano para
R$ 5,7 mil/pessoa/ano. Assim, com a elevação do poder aquisitivo, os indivíduos começaram a demandar derivados lácteos diferenciados e de maior valor agregado. Porém, os dados da POF mostram que certos produtos apresentaram decréscimos em seu consumo, como é o caso do leite de vaca fresco e do leite de vaca pasteurizado. Na classificação do IBGE, o leite de vaca fresco refere-se ao leite cru, vendido sem nenhum tipo de processamento, enquanto o leite pasteurizado diz respeito ao leite fluido industrializado, o qual pode ser pasteurizado ou ultrapasteurizado (UHT). A redução do consumo de leite fresco é uma boa notícia para o mercado, visto que a venda deste produto é considerada irregular e pode causar riscos à saúde. Já a redução do consumo de leite pasteurizado pode estar relacionada com o aumento da renda da população, que consequentemente leva à diversificação de produtos na mesa do consumidor e busca por produtos de maior valor agregado. De acordo com a Tetrapak (2013), os
consumidores da nova classe média nos países emergentes têm a característica de serem curiosos quando o assunto é aquisição de alimentos, ou seja, eles gostam e estão sempre experimentando produtos novos. Além das mudanças na média de consumo per capita de lácteos ocorridas entre 2002 e 2008, houve também variação na mediana e no desvio padrão dos dados de consumo. Para avaliar melhor isso, na Tabela 1 são apresentadas estas estatísticas do consumo de lácteos no Brasil. Pela Tabela 1, pode-se perceber que, tanto em 2002 quanto em 2008, a maioria dos produtos apresenta desvio padrão muito elevado, o que evidencia as discrepâncias de consumo per capita dentro do País. Em 2008, por exemplo, enquanto no Rio Grande do Sul se consumia 1,681 Kg de queijo prato por pessoa, em Roraima se consumia apenas 11 gramas por pessoa. Por outro lado, os resultados da mediana indicam que a situação está melhorando no País, isto porque a mediana aumentou para quase todos os produtos entre 2002 e 2008. Além disso, para a maioria dos
Figura 2. Aquisição alimentar domiciliar per capita anual de lácteos no Brasil em Kg/ano no período de 2002 e 2008
Fonte: adaptado de IBGE
29
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
LÁCTEO
Tabela 1. Média, mediana e desvio padrão do consumo domiciliar per capita de lácteos no Brasil em 2002 e 2008 Produtos
Média (Kg/hab)
Desvio Padrão
2002
2008
2002
2008
2002
2008
0,29
0,38
0,14
0,19
0,16
0,31
Leite condensado
0,53
0,67
0,21
0,24
0,32
0,49
Leite de vaca fresco
15,61
9,79
11,91
8,05
16,19
11,41
Leite de vaca pasteurizado
27,06
25,64
15,32
14,22
10,44
12,16
Leite em pó desengordurado
0,06
0,11
0,05
0,08
0,05
0,13
Leite em pó integral
0,71
0,80
0,85
0,77
0,80
1,11
Queijos e requeijão
2,05
2,15
0,93
0,95
1,44
1,57
Queijo minas
0,57
0,68
0,42
0,54
0,32
0,38
Queijo mozarela
0,47
0,65
0,23
0,27
0,19
0,40
Queijo parmesão
0,06
0,06
0,03
0,03
0,03
0,03
Queijo prato
0,36
0,33
0,38
0,40
0,15
0,13
Iogurte
1,97
2,05
0,84
0,66
1,10
1,79
Leite fermentado
0,28
0,72
0,16
0,42
0,07
0,52
Manteiga
0,32
0,27
0,21
0,22
0,28
0,29
Creme de leite
Mediana
Fonte: resultados da pesquisa
derivados lácteos, a mediana foi maior do que a média, o que mostra que existe um número maior de estados com um nível de consumo superior ao da média brasileira. Para entender melhor a evolução do consumo de lácteos no Brasil, os dados das POFs de 2002 e 2008 serão mais detalhados a seguir. Alguns produtos que apresentaram dados de variação e nível de consumo mais relevantes serão analisados em âmbito estadual.
- Creme de leite Quando se analisa o consumo per capita de creme de leite, em termos de volume, Santa Catarina desempenha um papel significativo, passando da 4ª posição em 2002, com 0,44 Kg/ hab. para a 1ª posição em 2008, com 0,95Kg/hab., ou seja, o consumo desse derivado lácteo mais que dobrou no período. Por outro lado, o estado do Rio de Janeiro que ocupava a 1ª colocação no ranking de 2002, passou para a 7ª colocação, com queda no nível de consumo. Isso pode ser visualizado na Tabela 2.
Em termos de variação percentual do consumo, o estado de Rondônia se sobressaiu, com aumento de 238,9% no consumo per capita, seguido pelo estado de Tocantins, com 160,0%. No entanto, o Rio de Janeiro e o Amapá, tiveram as maiores quedas percentuais no período, de 23,8% e 7,7%, respectivamente.
- Leite Condensado Em relação ao consumo per
capita de leite condensado, o estado de São Paulo se destacou por manter o mesmo nível de consumo em 2002 e 2008. O maior aumento no consumo ocorreu no estado de Tocantins (138,7%), enquanto que o estado de Roraima apresentou a maior queda (37,1%). Na Tabela 3 são apresentados os sete estados que mais consomem leite condensado no País. Nela pode-se visualizar claramente
Tabela 2. Aquisição alimentar domiciliar per capita de creme de leite, em Kg/hab., nos anos de 2002 e 2008 Creme de leite 2002 1º Rio de Janeiro
0,51
2008 1º Santa Catarina
0,95
2º Distrito Federal
0,49
2º Rio Grande do Sul
0,69
3º Rio Grande do Sul
0,44
3º Distrito Federal
0,63
4º Santa Catarina 5º São Paulo 6º Paraná
0,44 0,43 0,43
4º Paraná 5º São Paulo 6º Mato Grosso do Sul
0,60 0,46 0,44
7º Mato Grosso do Sul
0,32
7º Rio de Janeiro
0,39
Fonte: adaptado de IBGE
CONJUNTURA
30
Tabela 3. Aquisição alimentar domiciliar per capita de leite condensado, em Kg/hab., nos anos de 2002 e 2008 Leite condensado 2002
2008
1º São Paulo
0,90
1º Rio Grande do Sul
1,02
2º Rio de Janeiro
0,84
2º Santa Catarina
0,93
3º Rio Grande do Sul
0,71
3º São Paulo
0,90
4º Distrito Federal
0,68
4º Distrito Federal
0,89
5º Paraná
0,63
5º Mato Grosso do Sul
0,84
6º Santa Catarina
0,56
6º Rio de Janeiro
0,79
7º Mato Grosso do Sul
0,55
7º Paraná
0,78
Fonte: adaptado de IBGE
Outra informação importante da Tabela 3 é que os maiores consumidores de leite condensado em 2008 são também os estados que tinham maior renda per capita no País. O mesmo ocorre para o creme de leite, leite pasteurizado, requeijão e os queijos parmesão e mozarela. Destes produtos, apenas o leite pasteurizado apresentou queda de consumo em 2008, o que reforça a ideia do aumento do consumo de produtos de maior valor agregado.
Fonte: adaptado de IBGE
que os estados que dominavam o consumo de leite condensado em 2002, são os mesmos em 2008, mudando apenas de posição. O estado de São Paulo que liderava em 2002, passou para a 3ª colocação em 2008, ao passo que o Rio Grande do Sul apresentou comportamento inverso. Já, o Distrito Federal permaneceu na 4ª colocação em ambos os anos, enquanto o Rio de Janeiro mostrou queda de consumo e passou da 2ª posição em 2002 para a 6ª posição em 2008.
Figura 3. Mapa da distribuição do consumo de leite em pó integral nos estados brasileiros, em 2008
- Leite em pó integral Ao contrário de outros produtos lácteos em que o consumo se concentra mais nos estados do sul e sudeste ou nos estados que têm maior renda per capita, os estados que mais consomem leite em pó integral estão localizados no norte e nordeste do País. A Figura 3 evidencia essa concentração do consumo do produto. Ocupando a 27ª posição em 2002, com consumo per capita de leite em pó integral, de 0,04 Kg, o estado do Rio Grande do Sul subiu seis posições, passando para a 22ª posição, com consumo de 0,26 Kg. Com isso, este foi o estado que mais se destacou na comparação de 2002/2008, com acréscimo de consumo de 589,2%. Os amapaenses ocuparam em ambos os anos, o 1º lugar no ranking, apesar de ter ocorrido queda no consumo: em 2002, eram consumidos 3,32 Kg de leite em pó integral e em 2008, 2,41 Kg.
- Leite de vaca fresco Quando se analisa o consumo per capita de leite fresco, o estado do Amapá novamente se destaca. Mesmo ocupando o último lugar no consumo de leite fresco nos dois anos analisados, o estado se sobressaiu por apresentar um elevado crescimento, de 308,0%. No outro extremo, tem-se o estado de Roraima, com queda de 80,8%. Dois estados que não pertenciam aos sete maiores consumidores em 2002, passaram a integrar o ranking em 2008: o estado do Ceará e o estado da Bahia. Porém, o estado do Mato Grosso, que ocupava a 3ª posição em 2002, passou para a 15ª posição em 2008, apresentando variação negativa de 67,9% (Tabela 4). Apesar de o leite fresco ser o segundo derivado lácteo mais consumido no Brasil, os dados das POFs de 2002 e 2008 mostram que este consumo vem caindo consideravelmente. Na média nacional, a queda foi de 37,3%. Entre os estados, apenas o estado do Amapá e o estado da Bahia apresentaram incremento no consumo, de 308,0% e 5,0%, respectivamente.
- Leite de vaca pasteurizado
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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
Tabela 4. Aquisição alimentar domiciliar per capita de leite de vaca fresco, em Kg/hab., nos anos de 2002 e 2008 Leite de vaca fresco 2002
2008
1º Rondônia
42,18
1 º Tocantins
35,67
2º Tocantins
37,13
2º Rondônia
23,79
3º Mato Grosso
35,26
3º Ceará
19,34
4º Mato Grosso do Sul
35,01
4º Mato Grosso do Sul
19,05
5º Santa Catarina
32,76
5º Rio Grande do Sul
15,87
6º Minas Gerais
28,53
6º Minas Gerais
15,67
7º Goiás
26,90
7º Bahia
15,66
Fonte: adaptado de IBGE
Entre os sete estados que mais consomem leite de vaca pasteurizado, se sobressaem os estados do Sul e Sudeste. Deve-se destacar o Rio Grande do Sul que em 2002 ocupava a 2ª posição no ranking, passando para a 1ª em 2008. Com isso, o estado de São Paulo caiu para a 3ª posição em 2008 (Figura 4). E m re l a ç ã o à v a r i a ç ã o d e 2002/2008, os acreanos e paraibanos apresentaram elevações de 118,7% e 114,0%, nessa or-
dem. Já os sergipenses obtiveram a maior queda no consumo, de 45,8%.
- Queijos e requeijão No que se refere ao consumo per capita de queijo e requeijão, o estado da Paraíba se sobressaiu por apresentar variação positiva, em torno de 70,0%, seguido pelo estado do Pará, com, 60,3%. A Figura 5 mostra as variações percentuais no consumo per capita de queijos e requeijão nos
Figura 4. Consumo per capita de leite de vaca pasteurizado entre os estados do País, em Kg/hab
Fonte: adaptado de IBGE
LÁCTEO
estados brasileiros no período de 2002 e 2008. Em termos de volume, o estado do Rio de Janeiro, mesmo liderando o ranking de consumo per capita de queijos e requeijão em 2002, com 3,89 Kg, não conseguiu permanecer nesta posição em 2008. O estado passou para a 2ª posição, com 3,25 Kg/pessoa em 2008, ou seja, queda de 16,4% no consumo. No entanto, a variação negativa mais acentuada ficou para o estado de Roraima, com recuo de 51,7%. Porém, como a categoria queijos e requeijão engloba grande variedade de produtos, ela será analisada em mais detalhes. Ao contrário do esperado, não são os mineiros, os maiores consumidores de queijo minas. O consumo per capita de queijo minas é liderado em ambos os anos pelos pernambucanos, enquanto que o consumo per capita dos mineiros em 2002 estava na 3ª posição, passando em 2008 para a 5ª posição. No entanto, quando o assunto é queijo mozarela, Pernambuco apresenta níveis de consumo bem menores, ocupando a 21ª posição no ranking de 2002 e 16ª em 2008. Essa diferenciação no consumo de queijos não é característica apenas do estado de Pernambuco. Já o Rio de Janeiro apresenta-se sempre em posição de destaque no
Figura 5. Variação no consumo per capita de queijos e requeijão, entre os estados do País, no período de 2002 e 2008
Fonte: adaptado de IBGE
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CONJUNTURA
consumo de queijos, ocupando, por exemplo, em 2002, na categoria queijo parmesão, a 1ª colocação, e em 2008, a 3ª colocação. No caso do queijo mozarela são os paulistas que se destacam, estando nos dois períodos na 1º posição. No entanto, o estado de Rondônia, que em 2002 encontrava-se em 2º lugar, passou para 12º lugar. Por fim, em relação ao consumo per capita de queijo prato, Santa Catarina liderava em 2002, mas em 2008 passou para a 2ª posição. Os estados de Pernambuco, São Paulo e Amapá que estavam presentes entre os sete maiores consumidores em 2002 deram lugar para Amazonas, Bahia e Mato Grosso em 2008. Na Figura 6 é possível visualizar a variação no consumo de queijos nos estados brasileiros. Pela Figura 6 se observa que Rondônia e Santa Catarina se destacaram com os maiores incrementos percentuais no consumo de queijo
Figura 7. Variação no consumo per capita de leite fermentado, entre os estados do País, no período de 2002 e 2008
Fonte: adaptado de IBGE
parmesão, já Mato Grosso do Sul, Amazonas, Acre e Maranhão tiveram os maiores aumentos no consumo de queijo prato. Por outro lado, os maiores acréscimos de consumo de queijo minas ocorreram no Piauí, Bahia e Santa Catarina. O estado de Santa Catarina também se sobres-
Figura 6. Variação no consumo per capita de queijo minas, queijo mozarela, queijo parmesão e queijo prato, entre os estados do País, no período de 2002 e 2008
saiu na elevação do consumo de queijo mozarela, juntamente com os estados do Pará, Pernambuco e Paraíba.
- Leite fermentado Em relação à variação do consumo per capita de leite fermentado, pode-se observar que não houve nenhuma variação negativa no consumo desse produto, conforme mostra a Figura 7. Na Figura 7, os estados do Pará, Alagoas, Maranhão, Tocantins, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul, se destacaram por apresentarem incrementos acima de 1.000%, obtendo respectivamente: 3.420,0%, 3.228,6%, 2.600,0%, 2.423,1%, 1.988,4% e 1.035,9%. No entanto, os paulistas e os cariocas apresentaram os menores aumentos, de 59,6% e 50,5%, nessa ordem. Vale ressaltar ainda que na Figura 7, não estão todos os estados, faltando: Amazonas, Maranhão, Rondônia, Roraima e Amapá. Isso ocorre porque esses estados não divulgaram dados em um dos dois períodos analisados.
- Leite em pó desengordurado
Fonte: adaptado de IBGE
O leite em pó desengordurado ou desnatado é um dos produtos que apresentou maior incremento de consumo na média nacional.
33
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
A Figura 8 apresenta as diferenças no consumo dos estados nos dois períodos analisados, bem como a média nacional. Pela Figura 8 pode-se observar a discrepância entre os níveis de consumo dos estados e também as grandes mudanças no consumo entre os dois períodos analisados. Com exceção do Rio de Janeiro que aparece como grande consumidor de leite desnatado, os estados do nordeste e norte lideram o consumo deste produto.
- Manteiga
LÁCTEO
Figura 8. Consumo domiciliar per capita de leite em pó desengordurado em 2002 e 2008 (em Kg/hab.)
Fonte: adaptado de IBGE
Quando se trata do consumo per capita de manteiga, os maiores consumidores são os estados do norte e nordeste. Destaque para o estado do Amapá e da Bahia, que apresentaram em ambos os anos as mesmas posições, 1º e 2º lugar, respectivamente. Porém, mesmo o Amapá e a Bahia estando entres os maiores consumidores de manteiga do País, em se tratando de variação, obtiveram recuos em seu consumo, de, 17,8% e 16,4%, nessa ordem. Já o maior aumento, ocorreu no estado do Ceará, com incremento de, 101,4%, porém,
foi no estado de Goiás que ocorreu a maior queda, de 62,3%, conforme mostra a Tabela 5.
- Iogurte
Em relação ao consumo per capita de iogurte, o estado do Maranhão, mesmo ocupando a última posição nos dois anos analisados, obteve variação positiva de 113,8% no consumo, passando de 0,32 Kg em 2002, para 0,68 Kg em 2008. Quando se analisa os maiores estados consumidores per capita de iogurte, pode-se perceber que os estados
do sul e sudeste estão entre eles. No entanto, as maiores variações percentuais no consumo ocorreram fora destas regiões, como fica evidente na Figura 9. O Rio Grande do Sul teve destaque em 2002, ocupando a 1ª colocação no consumo de iogurte, porém, passou para a 2ª posição em 2008. No entanto, os mineiros que ocupavam o topo do ranking em 2002, saíram da lista dos sete maiores consumidores do produto e passaram a ocupar o 8º lugar.
Tabela 5. Estados que apresentaram as maiores variações no consumo per capita de manteiga Maiores variações positivas Ceará
Kg
0,22
0,44
101,4
Pará
Kg
0,22
0,37
71,8
Acre
Kg
0,52
0,74
42,4
Paraíba
Kg
0,19
0,26
38,1
Alagoas
Kg
0,22
0,29
35,8
Maiores variações negativas Rio de Janeiro
Kg
0,63
0,30
-51,8
Piauí
Kg
0,28
0,12
-55,6
Maranhão
Kg
0,26
0,11
-58
Roraima
Kg
0,33
0,13
-62,3
Goiás
Kg
0,34
0,12
-66,2
Fonte: adaptado de IBGE
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CONJUNTURA
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
LÁCTEO
Figura 9. Mapa da variação do consumo per capita de iogurte nos estados brasileiros, no período de 2002 e 2008
Fonte: adaptado de IBGE
Considerações finais
Utilizando os dados das POFs de 2002 e 2008 é possível perceber que as mudanças conjunturais da economia brasileira tiveram reflexos no consumo de lácteos. Apesar da queda do consumo total de lácteos, alguns produtos apresentaram incremento significativo de vendas no País. Dentre estes derivados, encontram-se produtos de maior valor agregado como o leite condensado, iogurte, leite fermentado e alguns tipos de queijo. Por outro lado, o leite informal, vendido de porta em porta, teve redução do consumo, o que representa um avanço para o setor. O aumento da renda desempenhou papel fundamental nestas
mudanças no consumo de lácteos no País no período analisado e deve ter impacto ainda maior nos anos recentes, visto que, após 2008, o País passou por mudanças mais profundas, como a inclusão de milhões de pessoas na nova classe média brasileira e o aumento significativo da renda per capita. Entre 2008 e 2010, o PIB per capita brasileiro saltou de R$ 5,5 mil/pessoa/ano para R$5,7mil/ pessoa/ano, apresentando assim, incremento de 4,8%. As estimativas dos institutos de pesquisa são de que o consumo de leite fermentado, iogurte e queijos tiveram grande aumento nos últimos anos e devem continuar a crescer até 2015.
Referências CARVALHO, G.R. LEITE, J. L. B.; SIQUEIRA K. B. Perspectivas para o mercado mundial de lácteos. In: LEITE, J. L. B. et al. (Ed.). Comércio Internacional de Lácteos. 2. ed. rev. e ampl. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2009. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Sistema de Recuperação de Informações – SIDRA. Disponível em: <http:// www.sidra.ibge.gov.br/>. Acesso em: 22 mar. 2013. IFCN Dairy Report 2011. Kiel, Germany: IFCN Research Center, 2011. TETRAPAK – Tendências Globais do Setor Lácteo. Palestra apresentada na 31ª. Reunião da Fepale. março 2013.
ADITIVOS E INGREDIENTES Aditivos e Ingredientes
ARTIGO TÉCNICO
Aditivos e Ingredientes
Prebióticos em produtos lácteos Resumo
A função principal da dieta é prover nutrientes para atender as necessidades metabólicas, mas nas últimas três décadas o uso de alimentos para melhorar a saúde e o bem estar é uma idéia cada vez mais aceita pela sociedade. Os prebióticos são alimentos não digeríveis, mas fermentáveis que estimulam a atividade de bactérias benéficas já existentes no cólon do hospedeiro. Este artigo traz uma breve revisão sobre os principais prebióticos disponíveis no mercado atualmente e suas aplicações em produtos lácteos. Também se aborda o panorama regulatório referente a este tema. Palavras chave: prebióticos, inulina, alimentos funcionais Palavras-chave: fórmulas infantis, probióticos, legislação.
Abstract
The main purpose of foods is to deliver nutrients in order to fulfill metabolic needs of the consumers. However, in the last three decades the concept that the consumption of balanced diets can play a key-role related to health and wellness issues is more and more accepted by the consumers. Prebiotics are non-digestible, fermentable foods that can stimulate the growth of beneficial bacteria present in the human colon. This article presents a brief review of recent literature published about the main prebiotic ingredients available in the market, their bifidogenic effects and their utilization in dairy products. It also deals with specific legislation applied to this type of product. Key words: prebiotics, inulin, functional foods
Zacarchenco, P.B.; Gallina, D.A.; Van Dender, A.G.F.; Moreno, I.; Pesquisadoras Científicas TECNOLAT – ITAL (Instituto de Tecnologia de Alimentos). Avenida Brasil, 2880. Jd. Chapadão. Campinas - SP. pblumer@ital.sp.gov.br1
sxc.hu
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Introdução
C
ompostos bioativos são substâncias que compõe a matriz do alimento e que melhoram o bem estar geral e a saúde. Os componentes ativos ligados a estes benefícios incluem prebióticos, fibras, probióticos, peptídeos, proteínas, vitaminas, minerais e ácidos graxos ômega 3. Dietas com consumo limitado de nutrientes bioativos podem levar ao início ou progresso de doenças cardiovasculares e câncer. Estudos sugerem que o consumo de diferentes fontes de proteínas de alta qualidade, como os produtos lácteos, pode reduzir doenças crônicas a longo prazo (ONWULATA 2012). Sempre é importante destacar que também há riscos relacionados ao consumo excessivo de nutrientes bioativos. Estes riscos podem ser reduzidos quando o nutriente está presente em um alimento comparativamente à sua presença no suplemento alimentar. Há crescente demanda por alimentos com funções específicas para melhoria da saúde e bem estar geral do consumidor, mas também por nutrientes que permitam redução de outros, como a redução de sal, e de nutrientes que eliminem a ação de toxinas e alérgenos, como probióticos e prebióticos (IOM, 2010).
Os prebióticos são alimentos não digeríveis, mas fermentáveis que estimulam a atividade de bactérias benéficas já existentes no cólon do hospedeiro (QUIGLEY, 2010). O cólon é a maior porção do intestino grosso, sendo, por vezes, estes termos utilizados erradamente como sinônimos. O cólon é dividido em cólon ascendente, transverso, descendente e sigmóide. Os prebióticos interagem principalmente com a microbiota do cólon, mas também são conhecidos por modularem a função imune em outros sistemas como na cavidade oral, trato urogenital e intestino delgado. Os prebióticos podem ser seletivamente fermentados para permitir mudanças específicas na composição ou atividade da microbiota intestinal. Por exemplo, a
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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
inulina, um oligossacarídeo funcional, é fermentado por bactérias específicas do cólon, como bifidobactérias e lactobacilos, com o benefício de aumentar esta população microbiana. Os prebióticos podem também produzir ácidos graxos de cadeia curta. Os efeitos prebióticos relacionados ao aumento do número de bifidobactérias levam à estimulação do sistema imune, produção de vitaminas do complexo B, inibição de patógenos, redução dos níveis de colesterol sanguineo e à restauração da microbiota normal (PATEL, GOYAL, 2012; WANG, 2009). Este artigo traz uma breve revisão sobre os principais prebióticos disponíveis no mercado atualmente e o panorama regulatório referente a este tema. Também estão apresentadas algumas aplicações de inulina e frutooligossacarídeos em produtos lácteos.
Tipos de prebióticos
Segundo Kolida, Gibson (2011), atualmente apenas três ingredientes alimentares atingiram a classificação de prebióticos na União Européia e preencheram os critérios para esta classe de compostos. São eles: frutooligossacarídeos (FOS) e inulina; galactooligossacarídeos (GOS) e lactulose. Eles foram extensivamente avaliados em estudos in vivo e in vitro, mas de modo
seletivo. Estes autores relatam ser difícil assegurar que um oligossacarídeo não digerível será fermentado apenas por bactérias benéficas ao hospedeiro e que os produtos da fermentação não serão usados para a multiplicação e/ ou atividade de potenciais patógenos. Esta questão foi também destacada por Licht et al (2012). Hernandez-Hernandez et. al (2012) citaram como disponíveis no mercado atualmente os carboidratos prebióticos frutooligossacarídeos, inulina, lactulose e galactooligossacarídeos. Já os autores indianos Patel, Goyal (2012) afirmaram que inulina, frutooligossacarídeos (FOS), galactooligossacarideos (GOS), lactulose e polidextrose são reconhecidos como prebióticos enquanto isomaltooligossacarídeos (IMO), xilooligossacarídeos (XOS) e lactitol são classificados como prebióticos emergentes. Segundo estes autores, a inulina derivada da raiz da chicória, os arabino xilooligossacarídeos (AXOS) e xilooligossacarídeos (XOS) apresentam grande variedade de aplicações. Ainda de acordo com Patel, Goyal (2012), o manitol, a maltodextrina, a rafinose, a lactulose e o sorbitol também são prebióticos com comprovadas propriedades benéficas à saúde. Ainda, os grãos integrais ricos em amido resistente são considerados prebióticos por estes autores. Eles não são absorvidos
LÁCTEO
no intestino delgado de indivíduos saudáveis, mas são posteriormente fermentados pela microbiota natural do cólon produzindo ácidos graxos de cadeia curta. A fermentabilidade de fibras alimentares como beta-glucanos da aveia, goma da linhaça e goma do fenacho (ou feno grego) a ácidos graxos de cadeia curta reforça seus potenciais prebióticos na promoção da saúde humana. Recentemente, oligossacarídeos ricos em mananas presentes na parede celular de leveduras também demonstraram potencial para serem prebióticos valiosos. Da mesma forma que os probióticos, os prebióticos agem modulando a resposta imunológica, mas as evidências a respeito são bem mais modestas. Pelo fato de serem substâncias não-digeríveis, a ação dos prebióticos se dá por meio da estimulação do crescimento ou atividade das bactérias intestinais. A promoção do “efeito bifidogênico” relacionado à ação das bifidobactérias levaria a efeito semelhante ao descrito para os probióticos (SOUZA et al., 2010).
Efeito bifidogênico dos prebióticos Diversos estudos experimentais mostraram a aplicação da inulina e da
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ARTIGO TÉCNICO
Aditivos e Ingredientes
oligofrutose como fatores bifidogênicos, ou seja, que estimulam a predominância de bifidobactérias no cólon. Consequentemente há um estímulo do sistema imunológico do hospedeiro, uma redução nos níveis de bactérias patogênicas no intestino, um alívio da constipação, uma diminuição do risco de osteoporose resultante da absorção diminuída de minerais, particularmente o cálcio. Adicionalmente haveria uma redução do risco de arteriosclerose, através da diminuição na síntese de triglicérides e ácidos graxos no fígado e diminuição do nível desses compostos no sangue (KAUR, GUPTA, 2002). Os efeitos benéficos da presença de bifidobactérias no trato gastrointestinal são dependentes de sua viabilidade e atividade metabólica, adicionados pela presença de carboidratos complexos e outros fatores bifidogênicos. Para maximizar a eficácia dos produtos que contém bifidobactérias, os fatores bifidogênicos são frequentemente incluídos no produto, como a inulina, disponível comercialmente para uso em iogurtes probióticos e outros produtos fermentados. Em geral, os fatores bifidogênicos são principalmente de oligossacarídeos de cadeia curta
(3 – 10 unidades de monossacarídeos) com propriedades funcionais únicas, entre elas, não são bem digeridos pelos ácidos do estômago, parecem estimular o crescimento de bifidobactérias e lactobacilos, melhoram a biodisponibilidade de cálcio e magnésio e previnem alguns estágios da carcinogênese (MAZZA, 1998). Para garantir um efeito contínuo, tanto os probióticos quanto os prebióticos devem ser ingeridos diariamente. Para garantirem o estímulo da multiplicação de bifidobactérias no cólon, doses diárias de 4 a 5 g de inulina e/ ou oligofrutose são eficientes (JELEN, LUTZ, 1998; CHARTERIS et al., 1998; NINESS, 1999; ROBERFROID, 1999). Vários estudos investigaram os efeitos dos fruto-oligossacarídeos (FOS) no intestino humano. Em geral, a alimentação com FOS aumenta as concentrações de bifidobactérias, lactobacilos e SCFA (ácidos graxos de cadeia curta) e diminui o pH, clostridium, fusobactérias e bacteróides. De acordo com Gibson et al. (1996) e Roberfroid (1996), as doses de FOS consideradas com efeito bifidogênico em humanos estão entre 4 e 15 g/dia. Nesse contexto, Buddington (1996) demonstrou
que os oligossacarídeos da frutose são prebióticos em 4 g/dia. De acordo com (CHO, FINOCCHIARO; 2010) a contagem de bifidobactérias aumentou quando foram usadas 20 g/dia de lactulose (P < 0,05) e 15g/ dia (P < 0,01) e 20 g/dia (P < 0,05) de inulina. Uma relação entre as dosagens foi demonstrada para o FOS (cadeia curta), mas não para outros substratos. Quando o foco são os frutanos, os FOS (cadeia curta) foram considerados bifidogênicos em doses que variam de 2,5 a 10 g/dia, e a inulina, em doses que variam entre 5 e 15 g/dia. Dados experimentais sugerem que a importância dos efeitos bifidogênicos do FOS (cadeia curta) e inulina podem estar relacionados ao tamanho de suas cadeias. Estudos in vitro reportaram uma diferença no perfil de fermentação de acordo com o comprimento da cadeia. Além disso, um estudo realizado em ratos mostrou que modificações no comprimento da cadeia do frutano podem modelar a composição da microflora intestinal. Portanto, uma comparação aos pares entre o FOS (cadeia curta) e a inulina de cadeia longa foi realizada em um ensaio clínico aleatório incluindo 50 voluntários. A
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foi significativamente maior durante quatro semanas de armazenamento (P <0,05), quando foram inoculados na presença de prebióticos, em comparação com os controles sem qualquer prebiótico. A maior viabilidade foi encontrada em cepas de B. longum (Bb3) e B. animalis (Bb-5) com Hi-maize (Bruno et al., 2002). A estimulação de bifidobactérias no cólon humano por FOS também tem sido demonstrada em ensaios de alimentação humana (Gibson et al., 1995; Roberfroid et al., 1998). Por outro lado, a influência do tipo de oligossacarídeos frutanos (como prebióticos) no crescimento e na atividade acidificante de cepas de Bifidobacterium foi estudada in vitro, usando meios de nutrição mínima. Os resultados mostraram que a maioria das espécies de Bifidobacterium utilizam FOS, mas apenas dezoito de trinta cepas testadas (Principalmente de B. longum e B. animalis) foram estimuladas (BIELECKA et al., 2002). A degradação de FOS por fructofuranosidases de bifidobactérias pode aumentar o crescimento e FOS de cadeia curta, são fermentados mais rapidamente pelas bifidobactérias (PERRIN et al., 2002). Capela et al. (2006) avaliou o efeito
dos prebióticos Hi-maize, Raftiline (inulina) e Raftilose P95 (FOS) sobre a viabilidade dos microrganismos probióticos em iogurte e concluiu que a adição de 1,5% de Raftilose possibilitou melhor manutenção da viabilidade (8,7 log) durante quatro semanas de estocagem a 4ºC.
Aspectos regulatórios de prebióticos No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) normatiza as quantidades mínimas de células viáveis de micro-organismos probióticos que um produto deve conter para poder acrescentar em seu rótulo a alegação de propriedade funcional (BRASIL, 2008). Estas regras abrangem a categoria de “Alimentos com Alegações de Propriedade Funcional e ou de Saúde”. Segundo estas normas, apenas os alimentos cuja porção diária forneça no mínimo 3g de inulina ou FOS, se o alimento for sólido, ou 1,5g, se o alimento for líquido, podem apresentar a alegação de “contribuir para o equilíbrio da flora intestinal”. Dentre todas as substâncias prebióticas citadas neste capítulo, esta normativa brasileira aprova a alegação de “As fibras
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contagem de bifidobactérias cresceu em ambos os grupos (P < 0,01), mas os efeitos apareceram rapidamente no FOS de cadeia curta, provavelmente porque a fermentação foi mais lenta no grupo da inulina de cadeia longa (CHO, FINOCCHIARO; 2010). Akalin et al. (2004) avaliaram a viabilidade durante 28 dias a 4ºC de duas espécies de Bifidobactérias (B. longum e B. animalis) adicionadas ao iogurte com e sem FOS. A viabilidade foi afetada pelo tipo de estirpe e pela presença de FOS, sendo que a B. animalis apresentou melhor estabilidade que a B. longum, onde o maior número de bifidobactérias foi obtido com a adição de FOS. Estes resultados são condizentes com a literatura sobre a capacidade de FOS para estimular a viabilidade de bifidobactérias em leite em pó desnatado reconstituído durante quatro semanas de armazenamento refrigerado a 4º C. FOS foi o mais efetivo prebiótico entre as fontes de carboidratos testados e o seu efeito aumentou com o aumento da concentração de carboidratos (máximo de 5%) (Shin et al. 2000). Da mesma forma, a viabilidade de cepas de bifidobactérias em leite desnatado reconstituído
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ARTIGO TÉCNICO
Aditivos e Ingredientes
alimentares auxiliam o funcionamento do intestino” para a polidextrose. Para a lactulose é permitida a alegação “A lactulose auxilia o funcionamento do intestino”. Para a quitosana é aprovada a alegação “A quitosana auxilia na redução da absorção de gordura e colesterol”. Finalmente para a beta glucana é permitida a alegação “A beta glucana (fibra alimentar) auxilia na redução da absorção de colesterol”. Como se pode verificar, a legislação brasileira ainda não aprova o uso do termo prebiótico para substâncias com comprovação de uso conforme estudos citados acima. A problemática da legislação sobre prebióticos é considerável. Na Europa, a EFSA (European Food Safety Authority) que normatiza as alegações para alimentos funcionais não autorizou o uso do claim prebiótico para as fibras já bastante conhecidas e empregadas inulina e oligofrutose.
Aplicações dos prebióticos em produtos lácteos A maioria dos dados da literatura científica sobre efeitos prebióticos relaciona-se aos frutooligossacarídeos e a inulina (PUUPPONEN-PIMIA et al., 2002). A inulina e a oligofrutose são carboidratos denominados frutanos e estão armazenados naturalmente nas plantas (alho, bananas, cereais, cebolas) e em grandes quantidades na raiz da chicória. As principais fontes de inulina e oligofrutose empregadas na indústria de alimentos são a chicória (Cichorium intybus) e a alcachofra de Jerusalém (Heliathus tuberosus). A oligofrutose é um componente natural da inulina (KAUR; GUPTA, 2002). Neste artigo serão apresentadas algumas das aplicações de inulina e FOS em produtos lácteos. Em virtude de possuírem cadeias de diferentes tamanhos, a inulina e a oligofrutose conferem propriedades
distintas aos produtos alimentícios aos quais são adicionadas. Os FOS possuem características que permitem sua aplicação tecnológica na fabricação de diversos tipos de alimentos. Os FOS apresentam cerca de um terço do poder adoçante da sacarose, maior solubilidade que a sacarose, não cristalizam, não precipitam, não deixam sensação de secura ou areia na boca. Segundo Kaur, Gupta (2002), a oligofrutose, possui propriedades similares às do açúcar (sacarose) e de xaropes de glicose, apresentando 30 a 50% do poder adoçante e maior solubilidade, sendo assim, esse frutano é frequentemente empregado em conjunto com edulcorantes de alto poder adoçante, para substituir o açúcar, resultando em um perfil adoçante bem balanceado. A oligofrutose pode ser combinada facilmente com um edulcorante de alta intensidade, para desenvolver um perfil de doçura muito similar ao do açúcar. Este efeito sinérgico é particularmente benéfico em preparados de frutas, que são utilizados em iogurtes de frutas com teor de gordura reduzido, e bebidas que contém iogurte com teor de gordura reduzido, bem como outros ingredientes como leite ou sucos (BONDT, 2003). Devido a essas características, os FOS podem ser usados em formulações de sorvetes e sobremesas lácteas, em formulações para diabéticos, em produtos funcionais que promovam efeito nutricional adicional nas áreas de prebióticos, simbióticos e fibras dietéticas (STEFE et al., 2008). Em iogurtes, a adição dos FOS pode promover efeito simbiótico quando houver presença de fermentos probióticos. O potencial de substituição de gordura pela inulina foi descoberto e patenteado em 1992 pela Orafti. Em altas concentrações (> 25% para inulina convencional e > 15% para inulina HP), a inulina tem propriedade de
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LÁCTEO
formação de gel quando misturada à água ou leite, resultando em estrutura cremosa que pode ser incorporada em alimentos para substituir até 100% da gordura. O gel formado apresenta textura espalhável, sensação táctil oral homogênea, típica da presença de gordura, aspecto brilhante e liberação equilibrada de compostos de sabor na boca. Isto se deve à habilidade da inulina de formar micro cristais quando misturada à água ou leite. Esses micro cristais não são percebidos na boca, mas interagem para formar textura finamente cremosa que promove a sensação de gordura. A inulina HP promove duas vezes mais a sensação da gordura do que a inulina convencional (PIMENTEL et al., 2012; BOSI, 2008). Em produtos espalháveis onde há formação de emulsões água-óleo ou óleo-água, a inulina permite a substituição de quantidades significativas de gordura e a estabilização da emulsão, enquanto provê uma textura espalhável curta. Também pode ser utilizada em produtos espalháveis, com baixo teor de gordura contendo proteínas lácteas, assim como em manteigas e outros produtos espalháveis à base de leite. Em produtos lácteos com baixo teor de gordura, como queijos frescos, cremosos ou processados, a adição de pequenas percentagens de inulina resulta em textura mais cremosa e sabor mais balanceado (PIMENTEL et al., 2012). No trabalho de BOSI (2008) utilizou-se inulina e FOS na fabricação de requeijões cremosos light e sem adição de gordura. Na primeira etapa da pesquisa, foram desenvolvidas três formulações, duas delas com diferentes concentrações de fibra de origem vegetal (3,3 e 6,7% de Beneo®HPX; inulina). Na terceira formulação empregou-se uma combinação de diferentes fibras (6,7% de Beneo®Synergy1; inulina e oligofrutose). Na segunda etapa do trabalho, foi desenvolvido o processo para fabricação de requeijão
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ARTIGO TÉCNICO
Aditivos e Ingredientes
cremoso sem gordura em três formulações, nas mesmas concentrações de fibras presentes no requeijão cremoso light. Na terceira etapa do trabalho, desenvolveu-se outras duas formulações de requeijão cremoso light com adição de fibra alimentar (3,3% de Litesse®; polidextrose, e 3,3% de NutraFlora®; frutooligossacarídeo). Frutanos tipo inulina podem ser utilizados como suplemento em alimentos, aumentando seu teor de fibra. Pimentel et al (2012) citaram o trabalho de Fuchs et al que suplementaram iogurtes de soja com inulina (4,43%) oligofrutose (14,24%) e encontraram maiores valores de viscosidade, coesividade e adesividade, e menores valores de dureza em tais produtos. Outra pesquisa comentada por estes autores demonstrou que a adição de oligofrutose, inulina e inulina HP em iogurtes naturais desnatados
não influenciou os atributos de qualidade de iogurtes (pH, acidez titulável, sinérese e firmeza). A incorporação de inulina (1-3%) em iogurtes de frutas melhora a textura e oferece efeito sinergístico de sabor em combinação com aspartame e acessulfame K, ou ambos. Inulina HP foi utilizada como substituto de gordura em iogurtes desnatados naturais (2 g em 100 g-1), resultando em produtos com características de textura (firmeza, coesividade, adesividade e gomosidade) e sensoriais (aceitabilidade) semelhantes aos iogurtes integrais. MONTANUCI et al. (2012) estudaram a adição de inulina em kefir e verificaram não haver influência na acidez titulável, pH, cor, viscosidade, firmeza e aceitabilidade. A inulina aumentou a estabilidade de espumas e mousses e melhorou a processabilidade de sobremesas lácteas
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aeradas. Como resultado obteve-se produtos com estrutura típica por mais tempo e com sensação semelhante à da gordura (ROBERFROID, 2005). As oligofrutoses e os FOS podem ser encontrados na forma de pó ou xaropes incolores (75% matéria seca) e têm propriedades tecnológicas comparáveis às do açúcar e xaropes de glicose, por apresentarem maior quantidade de açúcares livres do que a inulina. A doçura da oligofrutose e FOS puros é de 30 a 35% quando comparada à sacarose, por isto, é interessante seu uso combinado com edulcorantes para aplicação como substitutos de açúcar, para atingir os níveis de doçura desejados. Contudo, baixa doçura é desejável em alimentos onde serão aplicados como agente de corpo. Em produtos lácteos, principalmente iogurte com frutas, estes prebióticos melhoram o sabor das frutas, a estabilidade dos produtos e reduzem a sinérese (PIMENTEL et al, 2012).
Conclusão
Diversos estudos apontam para a importância das fibras prebióticas para a saúde humana, especificamente para os seus efeitos no cólon, cuja fermentação desses compostos pode levar a consequências benéficas para a saúde colônica. As fibras prebióticas podem apresentar efeito bifidogênico e promover a manutenção da viabilidade dos microrganismos probióticos, como as bifidobactérias, durante o período de armazenamento. Contudo, nem sempre este efeito é verificado. Portanto, deve-se levar em conta diversos fatores como a matriz alimentar, a concentração do micro-organismo probiótico, o pH e acidez do alimento, a concentração de oxigênio presente, dentre outros. As fibras prebióticas, especialmente a inulina e FOS oferecem uma gama de benefícios nutricionais e tecnológicos tanto para os fabricantes como para os consumidores, tornando-os ingredientes atrativos para o uso em alimentos e bebidas funcionais.
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ARTIGO TÉCNICO
Aditivos e Ingredientes
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
LÁCTEO
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ARTIGO TÉCNICO 2
Aditivos e Ingredientes
Uso de coadjuvantes de tecnologia na obtenção de bebidas lácteas com baixo teor de lactose
SXC.hu
46
A
nova geração de soluções, para o segmento lácteo da indústria de alimentos e bebidas, apresentada pelas indústrias de ingredientes na FISA (Food Ingredients South America), em setembro de 2012, tem permitido a criação de
novas categorias e a incorporação de novos conceitos no desenvolvimento de inovações para o mercado consumidor, como por exemplo, os produtos lácteos com baixo teor de lactose. Os derivados lácteos são produtos de grande importância nutricional,
devido ao valor de suas proteínas, vitaminas e minerais. Criar opções para o consumo sem efeitos colaterais, além de ser um mercado interessante do ponto de vista econômico, é um dever e necessidade para as indústrias de alimentos e bebidas. Especialistas afirmam que pessoas com intolerância à lactose (hipolactasia) possuem deficiência na produção da enzima lactase, responsável pela digestão deste carboidrato no organismo, e que considerando o regulamento de Padrão de Identidade e Qualidade do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), complementado pela Portaria nº 29, de 13 de janeiro de 1998, da ANVISA, que regulamenta e estabelece o padrão máximo de 0,5% de lactose para produtos destinados aos intolerantes à lactose, não se pode considerar o leite de origem não bovina, como o leite de cabra, por exemplo, como próprio para consumo destes pacientes, já que estes
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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
produtos também apresentam teor de lactose superior a 0,5%. O cenário econômico apresentado por diversos autores indica a existência de muito espaço para o desenvolvimento de produtos com baixa lactose. Em 2009, globalmente, o faturamento total desta categoria de alimentos foi de US$ 3,4 bilhões, com taxa composta de crescimento global (CAGR) de 7%. O mercado latino-americano, de 2004 a 2009, passou de US$ 22 milhões para US$ 359 milhões. O México se destacou, com um CAGR de 142%, onde indivíduos não intolerantes também optaram pelo consumo do produto com baixa lactose. Dentre os lançamentos de produtos com baixo teor de lactose no Brasil divulgados no último ano podemos citar: para o mercado consumidor, o Iogurte LacFree e o Queijo Cottage LacFree, fabricados pelo Laticínio Verde Campo, e comercializados em redes de varejo e lojas especializadas em todos os estados das regiões Sul e Sudeste; e para foodservice e às indústrias, compostos lácteos, cobertura e recheios com zero lactose. A tecnologia de hidrólise enzimática é utilizada para eliminar de 90 a 100% da lactose presente
no produto tradicional. Assim, as proteínas e minerais (como o cálcio), presentes no leite, são absorvidos de modo mais rápido e eficiente pelo organismo. Ao se desenvolver esta tecnologia, o estabelecimento de parâmetros de operação, como tempo e temperatura, são indispensáveis, já que a velocidade da reação de hidrólise é influenciada pela presença de cálcio, sódio, e principalmente, entre os 80 e 90% da hidrólise, pela presença de citrato de sódio. A princípio, esta tecnologia de hidrólise enzimática só podia ser aplicada em produtos não fermentados, já que a redução do pH a níveis menores do que 6,5 causariam a inativação enzimática. Porém, nos últimos anos, avanços em biotecnologia permitiram a criação de sistemas enzimáticos capazes de possibilitar que o processo de fermentação lática possa ocorrer simultaneamente ao processo de hidrólise, garantindo no tempo mínimo de quatro horas, conversão de mais de 90% da lactose inicial do leite. Essa ação simultânea é possível quando o sistema enzimático é adicionado juntamente com o fermento lácteo, que melhora o desempenho do mesmo, e, conforme
LÁCTEO
comentado, promove a hidrólise da lactose satisfatoriamente. Este avanço já foi apresentado nos Estados Unidos e na Europa, e está disponível para indústrias brasileiras, que podem explorar este sistema enzimático que possibilita a milhões de brasileiros consumirem derivados lácteos fermentados, como iogurtes, petit suisse, cottage e outros. Com este sistema, mesmo o processo mais tradicional e artesanal não sofre alterações nas etapas de fabricação. Nesse contexto de inovação o Centro de Tecnologia SENAI-RJ Alimentos e Bebidas, sediado no município de Vassouras/RJ, dispõe de infraestrutura composta de Plantas Piloto e Laboratórios de Análises Físicas, Químicas e Microbiológicas de alimentos e bebidas, e atua na absorção, adequação e difusão de novas tecnologias em alimentos e bebidas por meio de realização de projetos de pesquisa e desenvolvimento, consultoria tecnológica, prestação de serviços laboratoriais e cursos para profissionais especializados. 1 Silvia Agibert é especialista de Serviços Tecnológicos do Centro de Tecnologia Senai Alimentos e Bebidas, de Vassouras (RJ) 2 Carolina Merhi é instrutora do Centro de Tecnologia Senai Alimentos e Bebidas, de Vassouras (RJ)
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LISTA DE PRODUTOS
Aditivos e Ingredientes
A ACESSULFAME - K
Doce Aroma Döhler América Latina Doremus Hexus Quimtia Brasil Vogler Ingredients
ACHOCOLATADO EM PÓ
Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda
ACIDIFICANTES
Doce Aroma Germinal/ashland Somarole Comercial Ltda. Vogler Ingredients
ÁCIDO ACÉTICO
Casa Forte Doce Aroma
ÁCIDO ASCÓRBICO
Doce Aroma Doremus Prozyn Bio Solutions For Life Vogler Ingredients
ÁCIDO CÍTRICO
Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Doce Aroma Doremus Tate & Lyle Brasil S.a. Vogler Ingredients
ÁCIDO CÍTRICO ANIDRO
Abc de Itaperuna - rj Doce Aroma Vogler Ingredients
ÁCIDO ERITÓRBICO
Doce Aroma
ÁCIDO FOSFÓRICO
Doce Aroma
ÁCIDO FUMÁRICO
Doce Aroma
ÁCIDO LÁTICO
Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Doce Aroma Doremus Granolab do Brasil Milk Representações Purac Somarole Comercial Ltda. Vogler Ingredients
ÁCIDO MÁLICO
Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
ÁCIDO NÍTRICO
Doce Aroma Döhler América Latina Germinal/ashland Hexus Milk Representações Proregi Quimtia Brasil Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
Doce Aroma Vogler Ingredients Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Milk Representações
ÁCIDO PERACÉTICO
Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Milk Representações
ÁCIDO SÓRBICO
Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Doce Aroma Doremus Hexus Vogler Ingredients
ÁCIDO TARTÁRICO
Doce Aroma Vogler Ingredients
ACIDULANTES
Doce Aroma Hexus Makeni Chemicals Quimtia Brasil Tecnofor Vogler Ingredients
AÇÚCAR CRISTAL
Nutrimilk
AÇÚCAR GRANULADO
Nutrimilk
AÇÚCAR REFINADO
Nutrimilk
ADESIVOS ALIMENTÍCIOS
Doce Aroma
ADITIVOS
Casa Forte cp Kelco Doce Aroma Döhler América Latina Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Germinal/ashland Granolab do Brasil Hexus Metachem Proregi Quimtia Brasil
ADOÇANTES
ÁGAR-ÁGAR
Casa Forte Vogler Ingredients
AGENTES DE AERAÇÃO
Doce Aroma Hexus Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes
AGENTES DE CORPO
bv Bela Vista cp Kelco Doce Aroma Hexus Metachem Nexira Quimtia Brasil Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
AGENTES DE CREMOSIDADE
bv Bela Vista Doce Aroma Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Granolab do Brasil Hexus Metachem Nexira Quimtia Brasil Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
AGENTES E SISTEMAS TEXTURIZANTES
bv Bela Vista cp Kelco Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Granolab do Brasil Hexus Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
AGENTES TURVANTES
Doce Aroma Döhler América Latina Metachem Nexira Quimtia Brasil Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
ALGINATOS
Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Prozyn Bio Solutions For Life Vogler Ingredients
AMACIANTES DE PÃES E PANETONES
Doce Aroma
AMIDO COMUM
Doce Aroma Horizonte Amidos Proregi
AMIDO DE MILHO
Casa Forte Doce Aroma Horizonte Amidos Proregi
AMIDOS
Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Doce Aroma Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Horizonte Amidos Kava Ingredientes Metachem Proregi Tate & Lyle Brasil S.a. Vogler Ingredients
AMIDOS DE BATATA
Metachem
AMIDOS DE MANDIOCA
Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Doce Aroma Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Horizonte Amidos
AMIDOS DE MILHO
Doce Aroma Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Horizonte Amidos Proregi
LÁCTEO
AMIDOS E FÉCULAS
Abc de Itaperuna - rj Doce Aroma Horizonte Amidos Metachem
AMIDOS MODIFICADOS
Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Doce Aroma Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Germinal/ashland Hexus Horizonte Amidos Kava Ingredientes Metachem Milk Representações Proregi Tate & Lyle Brasil S.a. Vogler Ingredients
AMIDOS PRÉ-GELATINIZADOS
Doce Aroma Horizonte Amidos
AMINOÁCIDOS
Metachem Quimtia Brasil
ANTIFÚNGICOS
Fermentech Granolab do Brasil Prozyn Bio Solutions For Life Tovani Benzaquen Ingredientes
ANTIMICROBIANO
Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Granolab do Brasil Tovani Benzaquen Ingredientes
ANTIMICROBIANOS NATURAIS
Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Granolab do Brasil Prozyn Bio Solutions For Life
ANTIMOFO
Doce Aroma Fermentech Germinal/ashland Prozyn Bio Solutions For Life Vogler Ingredients
ANTIOXIDANTE NATURAL
Dupont Nutrição & Saúde Naturex Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
50
LISTA DE PRODUTOS
Aditivos e Ingredientes
ANTIOXIDANTES
Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Germinal/ashland Globalfood Advanced Food Technology Nexira Quimtia Brasil Vogler Ingredients
ANTIUMECTANTES
Doce Aroma Fermentech Germinal/ashland
ANTOCIANINAS
Naturex
AROMA DE FUMAÇA
Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Casa Forte Doce Aroma Doremus Fermentech Somarole Comercial Ltda. Vogler Ingredients
AROMAS
Abc de Itaperuna - rj Fermentech Globalfood Advanced Food Technology Kava Ingredientes
AROMAS ARTIFICIAIS
Casa Forte Doce Aroma Döhler América Latina Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Germinal/ashland Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
AROMAS DOCES E SALGADOS
Doce Aroma Döhler América Latina Doremus Fermentech
Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda
Vogler Ingredients
AROMAS IDÊNTICOS AO NATURAL
Doce Aroma Döhler América Latina Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda
Milk Representações Somarole Comercial Ltda. Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
AROMAS LÍQUIDOS E EM PÓ
Casa Forte Doce Aroma Döhler América Latina Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
AROMAS NATURAIS
Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Doce Aroma Döhler América Latina Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Naturex Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
AROMAS PARA IOGURTES
Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Doce Aroma Döhler América Latina Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
ASPARTAME
Doce Aroma Döhler América Latina Doremus Hexus Quimtia Brasil Vogler Ingredients
B B.H.A - BUTIL-HIDROXIANISOL
Doce Aroma Quimtia Brasil Vogler Ingredients
B.H.T - BUTIL-HIDROXITOLUENO
Doce Aroma Quimtia Brasil Vogler Ingredients
BACTERICIDA
Fermentech Granolab do Brasil Prozyn Bio Solutions For Life
BACTERIOSTÁTICO
Fermentech
BARRILHA LEVE
Abc de Itaperuna - rj Enerquímica
BASE PARA COBERTURA CHANTILLY
Hexus
BASES AROMATIZADAS DE COBERTURAS DIVERSAS
Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda
BASES PARA BEBIDAS LÁCTEAS
Doce Aroma Döhler América Latina Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Granolab do Brasil Hexus Vogler Ingredients
BASES PARA IOGURTES
Doce Aroma Döhler América Latina Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Granolab do Brasil Hexus
BASES PROTÉICAS PARA QUEIJOS E REQUEIJÃO
Doremus Granolab do Brasil Hexus
BASES SABORIZANTES
Döhler América Latina Hexus
BEBIDAS LÁCTEAS
Ecolab
BENZOATO DE SÓDIO
Casa Forte Doce Aroma Doremus Enerquímica Metachem Proregi Quimtia Brasil Vogler Ingredients
BETA CAROTENO
Döhler América Latina Naturex Vogler Ingredients
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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
BETERRABA
Naturex
BICARBONATO DE AMÔNIO
Doce Aroma
BICARBONATO DE SÓDIO
Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Doce Aroma Doremus Enerquímica Milk Representações Proregi
BIOCONSERVANTES
Granolab do Brasil Prozyn Bio Solutions For Life
BLENDS
cp Kelco Doce Aroma Döhler América Latina Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Hexus
Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
BLENDS DE EDULCORANTES
Germinal/ashland Proregi Vivare
BLENDS DE ESTABILIZANTES
Fermentech Germinal/ashland Nexira Proregi Vivare
BLENDS EM PÓ
Doce Aroma Döhler América Latina Nexira Proregi Tovani Benzaquen Ingredientes Vivare
BLENDS PROTÉICOS
Germinal/ashland Hexus Vivare
C CACAU Doce Aroma Naturex Proregi
CACAU EM PÓ LECITINADO, ALCALINO E NATURAL Doce Aroma Proregi
CACAU NATURAL, ALCALINO E LECITINADO Doce Aroma Proregi Tecnofor
CAFÉ VERDE Naturex
CAFEÍNA ANIDRA Doce Aroma
CAFEÍNA NATURAL Naturex
LÁCTEO
52
LISTA DE PRODUTOS
Aditivos e Ingredientes
CAFEÍNA SINTÉTICA
Naturex
CÁLCIO LÁCTEO
Prozyn Bio Solutions For Life
CARBOXIMETIL CELULOSES SÓDICAS
cp Kelco Doce Aroma Vogler Ingredients
CARBOXIMETILCELULOSE
cp Kelco Doce Aroma Doremus Fermentech Germinal/ashland Hexus Metachem Quimtia Brasil Vogler Ingredients
CARMIM
Naturex
CARRAGENAS
cp Kelco Doce Aroma Doremus Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Vogler Ingredients
CHÁ BRANCO
Naturex
CHÁ PRETO
Naturex
CHÁ VERDE
Naturex
CHOCOLATE EM PÓ
Doce Aroma
CHY MAX
Chr. Hansen Milk Representações Somarole Comercial Ltda.
CICLAMATO
Hexus Proregi Quimtia Brasil Vogler Ingredients
CITRATO DE POTÁSSIO
Proregi
CITRATO DE SÓDIO
Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Doce Aroma Doremus Hexus Kava Ingredientes Proregi Quimtia Brasil Vogler Ingredients
CITRATOS
Casa Forte Doce Aroma Hexus Metachem Milk Representações Proregi Tate & Lyle Brasil S.a. Vogler Ingredients
CLORETO DE CÁLCIO
bv Bela Vista Casa Forte Doce Aroma Enerquímica Fermentech Kava Ingredientes Labsynth Milk Representações Proregi Somarole Comercial Ltda. Vivare
CLORETO DE CÁLCIO LÍQUIDO
Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Fermentech Proregi Vivare
CLORETO DE CÁLCIO PÓ
Doce Aroma Hexus Proregi Vogler Ingredients
Abc de Itaperuna - rj Doce Aroma Doremus Proregi
CICLAMATO DE SÓDIO
CLORETO DE CÁLCIO SOLUÇÃO 40%
Abc de Itaperuna - rj Doce Aroma Döhler América Latina Doremus
Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Doce Aroma
Doremus Fermentech Somarole Comercial Ltda. Vivare
CLOROFILINA
Naturex
CMC
Hexus Metachem
CMC - CARBOXIMETILCELULOSE
cp Kelco Doce Aroma Fermentech Hexus Metachem Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
COADJUVANTE TECNOLÓGICO
Doremus Fermentech Hexus Metachem Nexira
COAGULANTES
Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Casa Forte Chr. Hansen Fermentech Granolab do Brasil Milk Representações Proregi Prozyn Bio Solutions For Life Somarole Comercial Ltda. Vivare
COALHO LÍQUIDO E EM PÓ
bv Bela Vista Doce Aroma Kava Ingredientes Vivare
COALHOS
bv Bela Vista Casa Forte Chr. Hansen Doce Aroma Globalfood Advanced Food Technology Milk Representações Prozyn Bio Solutions For Life Somarole Comercial Ltda.
COBERTURAS
Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda
53
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
Granolab do Brasil Proregi
COBERTURAS LÍQUIDAS
Döhler América Latina Proregi
COBERTURAS PARA QUEIJO
Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil
COMPOSTOS LÁCTEOS EM PÓ
Hexus
CONCENTRADO PROTÉICO DE LEITE EM PÓ
Doremus
CONCENTRADO PROTÉICO DE SORO DE LEITE
cp Kelco Hexus Sooro
CONCENTRADO PROTÉICO DE SORO DE LEITE EM PÓ
cp Kelco Germinal/ashland Hexus Sooro
CONCENTRADO PROTÉICO DO SORO DE LEITE 35%
Doremus Hexus Sooro Vogler Ingredients
CONCENTRADO PROTÉICO DO SORO DE LEITE 80%
Doremus Hexus Vogler Ingredients
CONCENTRADOS LÁCTEOS NATURAIS
Hexus
CONCENTRADOS NATURAIS
Naturex
LÁCTEO
CONDENSADO DE FUMAÇA NATURAL
Vivare
CONDIMENTO EM PÓ SABOR QUEIJO
bv Bela Vista Doce Aroma Doremus Fermentech Vivare
CONDIMENTOS
bv Bela Vista Doce Aroma Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Germinal/ashland Proregi Vivare
CONDIMENTOS PREPARADOS Doce Aroma Doremus Fermentech
54
LISTA DE PRODUTOS
Aditivos e Ingredientes
Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Proregi Vivare
CONSERVANTE ÁCIDO SÓRBICO
Doce Aroma Metachem Proregi Quimtia Brasil
CONSERVANTE NATURAL - SISTEMA ENZIMÁTICO
Fermentech
CONSERVANTE SORBATO DE POTÁSSIO
Doce Aroma Fermentech Metachem Proregi Quimtia Brasil Vivare
CONSERVANTES
Casa Forte Doce Aroma Doremus Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Germinal/ashland Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Kava Ingredientes Metachem Proregi Prozyn Bio Solutions For Life Somarole Comercial Ltda. Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
CONSERVANTES NATURAIS
Casa Forte Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Granolab do Brasil Prozyn Bio Solutions For Life Purac Vivare
CORANTE CARAMELO
Casa Forte Doce Aroma Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Milk Representações Proregi
Vivare Vogler Ingredients
CORANTE CARMIM
Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Fermentech Proregi Vivare
CORANTE CARMIM DE COCHONILHA
bv Bela Vista Casa Forte Chr. Hansen Doce Aroma Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Milk Representações Proregi Quimtia Brasil Vivare Vogler Ingredients
CORANTE NATURAL CARMIM DE COCHONILHA
Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Casa Forte Chr. Hansen Doce Aroma Doremus Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Proregi Quimtia Brasil Somarole Comercial Ltda. Vivare Vogler Ingredients
CORANTE NATURAL DE URUCUM
Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Casa Forte Chr. Hansen Doce Aroma Doremus Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Milk Representações Proregi Somarole Comercial Ltda. Vivare
CORANTES
bv Bela Vista Casa Forte Doce Aroma
Döhler América Latina Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Kava Ingredientes Proregi Tovani Benzaquen Ingredientes Vivare Vogler Ingredients
CORANTES ARTIFICIAIS
bv Bela Vista Casa Forte Doce Aroma Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Proregi Tovani Benzaquen Ingredientes Vivare Vogler Ingredients
CORANTES LACA DE ALUMÍNIO
Vogler Ingredients
CORANTES NATURAIS
bv Bela Vista Chr. Hansen Doce Aroma Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Germinal/ashland Makeni Chemicals Milk Representações Naturex Proregi Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
CORANTES NATURAIS PARA PRODUTOS LÁCTEOS
bv Bela Vista Chr. Hansen Doce Aroma Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Proregi Vivare Vogler Ingredients
CORRETORES DE PH
Doce Aroma Doremus Hexus Vogler Ingredients
CREME DE LEITE EM PÓ
Tovani Benzaquen Ingredientes
55
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
CULTURAS
bv Bela Vista Chr. Hansen Fermentech Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Somarole Comercial Ltda.
CULTURAS (STARTER)
Chr. Hansen Granolab do Brasil Somarole Comercial Ltda. Vivare
CULTURAS LÁCTEAS
bv Bela Vista Chr. Hansen Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Germinal/ashland Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Proregi Somarole Comercial Ltda. Vivare
CULTURAS LÁCTEAS PARA IOGURTE E BEBIDA LÁCTEA
bv Bela Vista Chr. Hansen Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Granolab do Brasil Proregi Vivare
CULTURAS LÁCTEAS PARA QUEIJOS DIVERSOS
bv Bela Vista Chr. Hansen Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Granolab do Brasil Vivare
CULTURAS PROBIÓTICAS
Chr. Hansen Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil
LÁCTEO
Milk Representações Somarole Comercial Ltda. Vivare
CURCUMA
Naturex
D DESIDRATADOS EM PÓ, FLOCOS E PEDAÇOS
Doce Aroma
DESMOLDANTE
Makeni Chemicals
DEXTRINAS
Doce Aroma Horizonte Amidos Vogler Ingredients
DEXTROSE
Doce Aroma Vogler Ingredients
DIÓXIDO DE SILÍCIO
Doce Aroma Doremus
56
LISTA DE PRODUTOS
Aditivos e Ingredientes
DIÓXIDO DE TITÂNIO
Doce Aroma Hexus Vogler Ingredients
DOREMIX SWEET - BLENDS
Doremus
E EDULCORANTE ESTÉVIA E REBAUDIOSÍDEO A
Tovani Benzaquen Ingredientes
EDULCORANTES
Doce Aroma Döhler América Latina Doremus Hexus Proregi Quimtia Brasil Tate & Lyle Brasil S.a. Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
EMULSIFICANTES
Doce Aroma Doremus Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Germinal/ashland Hexus Metachem Nexira Proregi Prozyn Bio Solutions For Life Purac Quimtia Brasil Tecnofor Vogler Ingredients
EMULSÕES
Doce Aroma Döhler América Latina Vogler Ingredients
ENERGÉTICOS
Döhler América Latina Hexus Vogler Ingredients
ENRIQUECEDORES
Hexus
ENZIMAS
bv Bela Vista Chr. Hansen Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil
Proregi Prozyn Bio Solutions For Life Somarole Comercial Ltda. Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
ERITORBATO DE SÓDIO
Doce Aroma Quimtia Brasil
ESPESSANTES
bv Bela Vista cp Kelco Doce Aroma Doremus Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Granolab do Brasil Hexus Nexira Quimtia Brasil Somarole Comercial Ltda. Tecnofor Tovani Benzaquen Ingredientes Vivare Vogler Ingredients
ESSÊNCIAS
Doce Aroma Döhler América Latina Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Proregi Vogler Ingredients
ESTABILIZANTE PARA IOGURTE E BEBIDA LÁCTEA
Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Casa Forte cp Kelco Doce Aroma Doremus Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Hexus Kava Ingredientes Metachem Milk Representações Proregi Somarole Comercial Ltda. Vivare Vogler Ingredients
ESTABILIZANTE PARA REQUEIJÃO E PROCESSADOS
Casa Forte
cp Kelco Doce Aroma Doremus Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Hexus Kava Ingredientes Metachem Proregi Somarole Comercial Ltda. Vivare Vogler Ingredients
ESTABILIZANTES
Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Casa Forte cp Kelco Doce Aroma Doremus Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Germinal/ashland Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Hexus Metachem Milk Representações Nexira Proregi Quimtia Brasil Tovani Benzaquen Ingredientes Vivare Vogler Ingredients
ETHIL VANILINA
Doce Aroma Quimtia Brasil Vogler Ingredients
EXTENSORES DE SHELF LIFE
Nexira Vogler Ingredients
EXTRATO DE ALECRIM
Naturex
EXTRATO DE CACAU
Naturex
EXTRATO DE CAFÉ VERDE
Naturex
EXTRATO DE CHÁ VERDE
Naturex
57
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
EXTRATO DE CRANBERRY
Naturex
EXTRATO DE ROMÃ
Naturex
EXTRATOS AROMÁTICOS
Naturex
EXTRATOS NATURAIS
Naturex Nexira
F FERMENTOS
Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Casa Forte Doce Aroma Fermentech Granolab do Brasil Kava Ingredientes Vivare
FERMENTOS LÁCTEOS
Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista
Casa Forte Chr. Hansen Fermentech Germinal/ashland Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Milk Representações Somarole Comercial Ltda. Vivare
FIBRA DE LARANJA
cp Kelco
FIBRA INSOLÚVEL SUBSTITUTA DE GORDURA
Hexus Metachem Nexira Vogler Ingredients
FIBRAS
cp Kelco Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Germinal/ashland
Hexus Metachem Nexira Vogler Ingredients
FIBRAS ALIMENTARES
cp Kelco Doce Aroma Fermentech Hexus Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
FIBRAS DIETÉTICAS
cp Kelco Hexus Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
FIBRAS FUNCIONAIS
Doce Aroma Fermentech Hexus
LÁCTEO
58
LISTA DE PRODUTOS
Aditivos e Ingredientes
Metachem Nexira Vogler Ingredients
FIBRAS INSOLÚVEIS
Doremus Dupont Nutrição & Saúde Hexus Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
FIBRAS INSOLÚVEIS DE TRIGO, AVEIA, MAÇÃ E BAMBU
Metachem
FIBRAS PREBIÓTICAS
Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Hexus Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
FIBRAS SOLÚVEIS
cp Kelco Doremus Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Hexus Metachem Nexira Tate & Lyle Brasil S.a. Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
FITOESTEROL
Dupont Nutrição & Saúde Tovani Benzaquen Ingredientes
FLAVORIZANTES
Doce Aroma Döhler América Latina Fermentech Vogler Ingredients
FLOCOS DE BATATAS
Doce Aroma Metachem
FONTES DE CÁLCIO
Doce Aroma Prozyn Bio Solutions For Life
FONTES DE CÁLCIO EM PÓ
Doce Aroma Prozyn Bio Solutions For Life
FOSFATO BICÁLCICO
Solutech Ingredientes
FOSFATO DISSÓDICO
Abc de Itaperuna - rj Doce Aroma Doremus Hexus Makeni Chemicals Solutech Ingredientes
FOSFATO MONOPOTÁSSICO
Solutech Ingredientes
FOSFATO TRISSÓDICO
Abc de Itaperuna - rj Doce Aroma Hexus Makeni Chemicals Solutech Ingredientes
FOSFATOS
Vivare Vogler Ingredients
GELÉIAS, COBERTURAS E RECHEIOS Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda
GELIFICANTES Doce Aroma Fermentech pb Brasil Tovani Benzaquen Ingredientes
GLICOSE Doce Aroma
GLICOSE DE MILHO EM PÓ
Doce Aroma Doremus Fermentech Germinal/ashland Granolab do Brasil Hexus Makeni Chemicals
Doce Aroma Doremus
FRUTOSE
Doce Aroma Tecnofor
Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Tate & Lyle Brasil S.a. Vogler Ingredients
FUMAÇAS LÍQUIDAS NATURAIS PARA PRODUTOS LÁCTEOS
bv Bela Vista Doce Aroma Doremus Fermentech Milk Representações Somarole Comercial Ltda. Vivare
FUNGICIDA
Fermentech Vivare
G G.D.L - GLUCONO-DELTALACTONA
Doremus
GELATINAS
Doce Aroma Gelita South America Germinal/ashland Hexus pb Brasil Rousselot do Brasil Tovani Benzaquen Ingredientes
GLICOSE LÍQUIDA OU EM PÓ Abc de Itaperuna - rj Doce Aroma
GLUCOSE DE MILHO
GLUTAMATO MONOSSÓDICO Doce Aroma Doremus Tovani Benzaquen Ingredientes
GLÚTEN Doce Aroma Metachem Quimtia Brasil
GOMA ARÁBICA PÓ Doce Aroma Labsynth Metachem Nexira Vogler Ingredients
GOMA CARRAGENA cp Kelco Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Vivare Vogler Ingredients
GOMA GELANA cp Kelco Dupont Nutrição & Saúde
59
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
GOMA GUAR Doce Aroma Doremus Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Hexus Metachem Quimtia Brasil Vogler Ingredients
GOMA JATAÍ Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Fermentech
GOMA LBG cp Kelco Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Tate & Lyle Brasil S.a.
GOMA TARA Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Metachem
GOMA XANTANA cp Kelco Doce Aroma Doremus Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Hexus Nexira
Quimtia Brasil Vogler Ingredients
GOMAS
cp Kelco Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Germinal/ashland Hexus Metachem Nexira Vogler Ingredients
GOMAS ALIMENTÍCIAS
cp Kelco Doce Aroma Fermentech Hexus Metachem Nexira Vogler Ingredients
GORDURA FRACIONADA
Doce Aroma Quimtia Brasil Vogler Ingredients
GORDURAS VEGETAIS
Tecnofor
GUARANÁ
Naturex
H HIDROCOLÓIDES
cp Kelco
LÁCTEO
Doce Aroma Doremus Fermentech Germinal/ashland Globalfood Advanced Food Technology Hexus Metachem Nexira Vivare Vogler Ingredients
I IMPERMEABILIZANTES Doremus
INGREDIENTES FUNCIONAIS Chr. Hansen Fermentech Germinal/ashland Hexus Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
INGREDIENTES PARA ALIMENTOS FUNCIONAIS Doremus Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Hexus Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes
60
LISTA DE PRODUTOS
Aditivos e Ingredientes
Vogler Ingredients
INOSITOL Tovani Benzaquen Ingredientes
INSUMOS PARA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA Casa Forte Doce Aroma Granolab do Brasil Hexus Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
INULINA
Granolab do Brasil Metachem Vogler Ingredients
INVERTASE
Prozyn Bio Solutions For Life Tovani Benzaquen Ingredientes
ISOLADO PROTÉICO DO SORO DE LEITE 90%
Doremus Hexus
ISOLADOS PROTÉICOS DE SORO EM PÓ
Hexus
ISOMALTE
Tovani Benzaquen Ingredientes
L LACTASE
Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Prozyn Bio Solutions For Life
LACTATO DE CÁLCIO
Doremus Purac
LACTATO DE POTÁSSIO
Doremus Purac
LACTATO DE SÓDIO
Doce Aroma Doremus Purac Quimtia Brasil
LACTATO DE SÓDIO EM PÓ
Doce Aroma Purac
LACTATOS MINERAIS
Prozyn Bio Solutions For Life Purac
LACTITOL
Dupont Nutrição & Saúde
LACTOSE
Doce Aroma
LACTOSE EM PÓ
Doce Aroma Doremus
LECITINA DE SOJA
Doce Aroma Doremus Dupont Nutrição & Saúde Globalfood Advanced Food Technology Vogler Ingredients
LEITE EM PÓ (INTEGRAL, DESNATADO, MODIFICADO)
Nutrimilk
LICOPENO
Nexira
LIGAS NEUTRAS
Hexus
LIPASE
bv Bela Vista Casa Forte Fermentech Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Prozyn Bio Solutions For Life Somarole Comercial Ltda. Vivare
L-ISOLEUCINA
Doremus Quimtia Brasil
LISOZIMA
Fermentech Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Prozyn Bio Solutions For Life
L-LEUCIANA
Quimtia Brasil
L-VALINA
Doremus Quimtia Brasil
M MALTODEXTRINA
Doce Aroma Doremus Tate & Lyle Brasil S.a. Vogler Ingredients
MANTEIGA DE CACAU (DESODORIZADA, NATURAL, ETC)
Doce Aroma
MATÉRIAS-PRIMAS DIVERSAS
bv Bela Vista Casa Forte Doce Aroma Döhler América Latina Hexus Metachem
MELHORADORES DE CREMOSIDADE
Hexus
METABISSULFITO DE SÓDIO
Doce Aroma Doremus Metachem
MISTURA DE CONDIMENTOS
Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Vivare
MISTURA DE EMULSIFICANTES
Doce Aroma Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Hexus Metachem Nexira Vivare
MISTURA DE ESTABILIZANTES
bv Bela Vista Doce Aroma Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Granolab do Brasil Hexus Metachem Nexira Vivare
MISTURA EM PÓ AROMATIZADA
Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Vivare
61
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
MISTURAS EM PÓ Doce Aroma Exsys - Industria Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Hexus Nexira
MISTURAS FUNCIONAIS PARA PANIFICAÇÃO
Nexira
MISTURAS LÁCTEAS
Doce Aroma Fermentech Sooro
MISTURAS LÁCTEAS EM PÓ
Doce Aroma Hexus Sooro
MISTURAS LÁCTEAS EM PÓ SEM GORDURA TRANS
Doce Aroma Sooro
MOLHOS
Doce Aroma Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda
MOLHOS E RECHEIOS SALGADOS
Doremus Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda
MONOGLICERÍDEO DESTILADO DE ÁCIDOS GRAXOS VEGETAIS (SATURADOS, INSATURADOS) Hexus Quimtia Brasil
N NATAMICINA
Abc de Itaperuna - rj Doce Aroma Fermentech Granolab do Brasil Hexus Metachem Prozyn Bio Solutions For Life Tovani Benzaquen Ingredientes Vivare
LÁCTEO
NEOTAME
Tovani Benzaquen Ingredientes
NISINA
Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Doce Aroma Fermentech Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Hexus Metachem Prozyn Bio Solutions For Life Somarole Comercial Ltda. Tovani Benzaquen Ingredientes
NITRATO DE SÓDIO
Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Doce Aroma Doremus
NITRITO DE SÓDIO
Doce Aroma
O ÓLEOS ESSENCIAIS
Döhler América Latina
62
LISTA DE PRODUTOS
Aditivos e Ingredientes
OLIGOFRUTOSE
Metachem
P PAPRIKA
Naturex
PASTAS DE QUEIJOS E CONDIMENTOS
Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda
PECTINA
cp Kelco Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Naturex Proregi Vogler Ingredients
POLPA PARA REFRESCO
Döhler América Latina Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Vogler Ingredients
PÓS SABORIZANTES PARA FABRICAÇÃO DE SORVETES E PICOLÉS
Abc de Itaperuna - rj
PRÉ MISTURAS PARA SORVETERIA, PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA
Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Hexus
PRÉ MIX ACHOCOLATADO PARA BEBIDA LÁCTEA
PECTINA CÍTRICA
Kava Ingredientes Vivare
PECTINASE
Fermentech Hexus Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
cp Kelco Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Proregi Vogler Ingredients Prozyn Bio Solutions For Life
POLIDEXTROSE
Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Tate & Lyle Brasil S.a. Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
POLIFENOIS DE CACAU
Naturex
POLIFENOIS NATURAIS
Naturex
POLIFOSFATOS
Doce Aroma Fermentech Granolab do Brasil Hexus Vivare
POLPA DE FRUTAS
Casa Forte Döhler América Latina Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Proregi Somarole Comercial Ltda. Vivare Vogler Ingredients
PREBIÓTICOS
PREPARADOS DE FRUTAS
Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Doce Aroma Döhler América Latina Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Germinal/ashland Kava Ingredientes Proregi Vogler Ingredients
PREPARADOS DE POLPAS PARA IOGURTES
Casa Forte Doce Aroma Döhler América Latina Doremus Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Milk Representações Proregi Somarole Comercial Ltda. Vogler Ingredients
PROBIÓTICO Chr. Hansen Fermentech Vivare Vogler Ingredients
PRODUTOS FORMULADOS EM PÓ Doce Aroma Hexus
PROPIONATO DE CÁLCIO Doce Aroma Metachem Vogler Ingredients
PROPRIONATO DE SÓDIO Doce Aroma Metachem Quimtia Brasil Vogler Ingredients
PROTEASES Granolab do Brasil Tovani Benzaquen Ingredientes
PROTEÍNA CONCENTRADA DE SOJA 70% Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde
PROTEÍNA DE SOJA Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes
PROTEÍNA ISOLADA DE SOJA 90% Doce Aroma Doremus Dupont Nutrição & Saúde Tovani Benzaquen Ingredientes
PROTEÍNA TEXTURIZADA DE SOJA 50% Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde
PROTEÍNAS Granolab do Brasil Hexus Makeni Chemicals Metachem Sooro Tovani Benzaquen Ingredientes
PROTEÍNAS DE ARROZ Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes
PROTEÍNAS DE SORO DE LEITE
Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Hexus
63
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
Makeni Chemicals Sooro
PROTEÍNAS DE SORO DE LEITE EM PÓ
Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Sooro
PROTEÍNAS LÁCTEAS
Globalfood Advanced Food Technology Hexus Sooro
PROTEÍNAS LÁCTEAS EM PÓ
Sooro
QUEIJOS EM PÓ
Tovani Benzaquen Ingredientes
R REALÇADORES DE SABOR
Doce Aroma Tovani Benzaquen Ingredientes
RECHEIOS
Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda
REGULADORES DE ACIDEZ
Doce Aroma
S SABORES DE FUMAÇA
Doce Aroma Fermentech
SABORES NATURAIS EM PÓ
Doce Aroma Döhler América Latina
SABORES PÓS
Döhler América Latina
SABORES PÓS E LÍQUIDOS
Doce Aroma Döhler América Latina Fermentech
SABORIZANTES EM PÓ OU EM PASTA
Doce Aroma Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda
SACARINA
Doce Aroma Döhler América Latina Hexus
Proregi Quimtia Brasil Vogler Ingredients
SAIS FUNDENTES
Germinal/ashland Nexira
SISTEMAS DE HIDROCOLÓIDES + HIDROCOLÓIDES
Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Doce Aroma Doremus Fermentech Germinal/ashland Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Hexus Kava Ingredientes Milk Representações Proregi Somarole Comercial Ltda.
Dupont Nutrição & Saúde Hexus Nexira Vogler Ingredients
SAIS FUNDENTES COM SÓDIO REDUZIDO
Dupont Nutrição & Saúde Hexus Nexira Vogler Ingredients
Germinal/ashland Globalfood Advanced Food Technology
SEQUESTRANTES
Vogler Ingredients
SISTEMAS DE EMULSIFICANTES
Dupont Nutrição & Saúde Globalfood Advanced Food Technology Hexus Nexira Vogler Ingredients
SISTEMAS DE EMULSIFICANTES + HIDROCOLÓIDES
Dupont Nutrição & Saúde Globalfood Advanced Food Technology Hexus Nexira Vogler Ingredients
SISTEMAS DE ESTABILIZANTES
bv Bela Vista Dupont Nutrição & Saúde Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Hexus Nexira Vogler Ingredients
SISTEMAS DE FIBRAS
Germinal/ashland Nexira
SISTEMAS DE GOMAS
Dupont Nutrição & Saúde
LÁCTEO
SISTEMAS ESTABILIZANTES PARA ALIMENTOS E BEBIDAS
Dupont Nutrição & Saúde Granolab do Brasil Hexus Nexira Tate & Lyle Brasil S.a. Vogler Ingredients
SISTEMAS FUNCIONAIS
SISTEMAS PROTÉICOS PARA PETIT
Doremus
SODA CÁUSTICA
Casa Forte Doce Aroma
SODA CÁUSTICA LÍQUIDA E ESCAMAS
Abc de Itaperuna - rj
SOLUÇÕES COMPLETAS
Casa Forte Doce Aroma Doremus Hexus Vogler Ingredients
SOLUÇÕES PERSONALIZADAS
Doce Aroma Döhler América Latina Doremus Hexus Vogler Ingredients
SORBATO
Casa Forte Doce Aroma Fermentech Hexus Metachem Proregi Vogler Ingredients
SORBATO DE POTÁSSIO
Abc de Itaperuna - rj
64
LISTA DE PRODUTOS
Aditivos e Ingredientes
Casa Forte Doce Aroma Doremus Fermentech Hexus Kava Ingredientes Metachem Milk Representações Proregi Quimtia Brasil Somarole Comercial Ltda. Vogler Ingredients
SORBITOL
Doce Aroma Quimtia Brasil Tecnofor Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
SORO DE LEITE
Sooro
SORO DE LEITE DESMINERALIZADO
Sooro Tecnofor
SORO DE LEITE EM PÓ
Nutrimilk Sooro
SORO EM PÓ DESPROTEINADO
SUBSTITUTO DE GORDURA SIMPLESSE E SLENDID cp Kelco
SUBSTITUTOS DE CACAO Metachem Tate & Lyle Brasil S.a.
SUBSTITUTOS DE LEITE Vogler Ingredients
SUBSTITUTOS DE LEITE EM PÓ Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda
SUBSTITUTOS DE SAL
Doce Aroma Fermentech Hexus Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
TEXTURIZANTES
Doce Aroma Fermentech Globalfood Advanced Food Technology Hexus Nexira Tecnofor Vogler Ingredients
TOCOFEROIS
Naturex
TRANSGLUTAMINASE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PARA QUEIJOS
T.B.H.Q - TERC-BUTILHIDROQUINONA Quimtia Brasil Vogler Ingredients
T.B.H.Q.T
SOROS DOCE E PARCIALMENTE DESMINERALIZADO EM PÓ
SUBSTITUTO DE GORDURA
Fermentech Hexus
SUCRALOSE Döhler América Latina Hexus Quimtia Brasil Tate & Lyle Brasil S.a. Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
T TAUMATINA
Doce Aroma Döhler América Latina Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Hexus Proregi Prozyn Bio Solutions For Life Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
LÁCTEO
Granolab do Brasil
Vogler Ingredients
SUBSTITUTO DE AÇÚCAR
Guia de referência do SETOR
Tate & Lyle Brasil S.a.
Sooro
Sooro
Março/Abril 2013
Naturex
TAURINA Hexus Metachem Vogler Ingredients
TCP - FOSFATO TRICÁLCICO Doce Aroma Doremus Hexus Solutech Ingredientes
TESTES PARA DETECÇÃO DE ANTIBIÓTICOS Madasa Biotecnologia Milk Representações
TETRAPIROFOSFATO DE SÓDIO Doce Aroma Doremus
Granolab do Brasil
TRIPOLIFOSFATO DE SÓDIO
Doce Aroma Hexus
TURVANTE
Döhler América Latina Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
U URUCUM
Naturex
VANILINA
Doce Aroma Quimtia Brasil Vogler Ingredients
V VITAMINAS
Doce Aroma Döhler América Latina Dupont Nutrição & Saúde Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Makeni Chemicals Prozyn Bio Solutions For Life Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients
W WPH
Doremus
ANร LISE LABORATORIAL Anรกlise Laboratorial
ARTIGO TÉCNICO
Análise Laboratorial Guilherme Aparecido Fim Junior1; Raimundo Nonato Rabelo2
Leite instável não ácido – LINA SXC.hu
66
Resumo
Com o aumento da produção de leite UHT e leite em pó no país, as indústrias buscam utilizar, matéria-prima com acidez e estabilidade térmica normais, devido aos drásticos tratamentos térmicos, e entre os testes realizados para avaliar a qualidade do leite, um dos mais utilizados é a prova do álcool, avaliando a estabilidade térmica e em caso de resultados positivos, haverá precipitação do leite por acidez (acima de 18º D) ou por causa do leite instável não ácido (LINA), que possui instabilidades de proteínas, sem ser ácido (entre 14 – 18º D). Por causa desse fenômeno, as indústrias deixam de
2
recolher esse leite, que poderia ser usado para outros processos, o que prejudica o produtor. Este trabalho teve por objetivo, comparar as várias hipóteses, averiguando as razões de sua ocorrência, os procedimentos utilizados para o leite LINA, para não ser desprezado pelas indústrias, havendo menos prejuízos socioeconômicos para os produtores e a indústria, e comprovando que a prova do álcool, a campo, não é suficiente para verificação de resultados concretos e satisfatórios. Palavra - Chaves: Indústria, instabilidade proteica, leite, prova do álcool.
1 Graduando do curso de Medicina Veterinária da Universidade Camilo Castelo Branco-UNICASTELO-Campus de Fernandópolis. Médico Veterinário – Prof. Dr. da Universidade Camilo Castelo Branco-UNICASTELO-Campus de Fernandópolis e Pós-Doutorando em Promoção de Saúde da Universidade de Franca-UNIFRAN
67
Março/Abril 2013 LÁCTEO
SXC.hu
Guia de referência do SETOR
Vacas alimentadas com fonte própria
Introdução
Leite de qualidade é natural, saudável, nutritivo e não contém substâncias maléficas à saúde dos consumidores. Quando se torna matéria prima industrial, além dessas características, o leite precisa ser estável ao tratamento térmico (FRUSCALSO, 2007). Entre os diversos testes realizados para avaliar a qualidade do leite produzido, um dos mais utilizados é a prova do álcool, procedido na propriedade antes do carregamento do leite. A prova avalia a estabilidade das proteínas lácteas submetidas à desidratação provocada pelo álcool e é usada para estimar a estabilidade do leite quando submetido ao tratamento térmico (MARQUES et. al., 2007). O aparecimento de leite que reage positivamente à prova do álcool, sem ter elevada acidez nem ser originário de vacas com mastite, é um problema prático que acomete
com frequência nos rebanhos leiteiros e/ou indústrias lácteas (OLIVEIRA e TIMM, 2007). Os industriais buscam matéria prima com acidez normal, baixo nível de contagem de células somáticas (CCS) e de contagem bacteriana total (CBT), adequado nível de proteínas, gorduras e minerais; alto teor de sólidos e ausência de substâncias deletérias, tanto ao processo industrial, quanto à saúde dos consumidores. Assim, o sucesso da indústria passa pela compatibilização das exigências do mercado com a viabilidade técnica e econômica do processamento industrial (FRUSCALSO, 2007). O Leite Instável Não Ácido (LINA) caracteriza-se pela perda de estabilidade da proteína, resultando na precipitação na prova do álcool 76° GL, entretanto, sem haver acidez acima de 18º D. Ocorrem alterações nas propriedades físicas e químicas
do leite, podendo alterar a qualidade nutricional (MARQUES et. al., 2007). Esse fato causa significativos prejuízos econômico-financeiros a toda cadeia produtiva, pois o leite é rejeitado ou subvalorizado pela indústria, mesmo apresentando níveis de acidez considerados normais pelos padrões do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), sendo deixado, na maioria das vezes, na propriedade rural (RIBEIRO et. al., 2006). Este trabalho foi realizado, verificando as várias pesquisas, focadas exclusivamente em alterações físicas e químicas ocorridas no leite e perda da estabilidade das micelas de caseínas, ocorrendo coagulação na prova do álcool 72%, sem possuir acidez, conhecido como leite instável não ácido (LINA), com o objetivo de demonstrar as várias hipóteses existentes, averiguando as razões do porque
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ocorre e quais são os procedimentos que podem ser utilizados nesse leite, para que nem o produtor e nem a indústria sejam prejudicadas socioeconomicamente, além de comprovar que uma única prova, como é o caso do álcool, não é suficiente para a concretização de tal fato.
Revisão de literatura
1) Leite Entende-se por leite, o produto oriundo da ordenha completa e ininterrupta, em condições de higiene, de vacas sadias, bem alimentadas e descansadas. O leite de outros animais deve denominar-se segundo a espécie de que proceda. Deve ser produzido de uma forma adequada, livre de substâncias estranhas e colostro (BRASIL, 2011). O leite, produto da secreção das glândulas mamárias, é o único que satisfaz as necessidades nutricionais, metabólicas e imunológicas dos recém-nascidos de cada espécie, sendo um fluido viscoso, constituído de uma fase líquida e partículas em suspensão, formando uma emulsão natural, estável, em condições normais de temperatura ou de refrigeração (RISSI, 2007). Considerado um alimento mais próximo da perfeição e devido seu alto valor nutricional, é uma fonte rica em proteína, gordura, carboidratos, sais minerais, e vitaminas. Mas são essas características que o torna um excelente meio de cultura para micro-organismos deteriorantes e patógenos, oriundos de contaminações pós-ordenha e infecções existentes no animal, sendo a mais comum a mastite. Assim, para obter leite de qualidade, deve-se associar os padrões zootécnicos ao manejo, alimentação, potencial genético dos rebanhos e fatores relacionados à obtenção e seu armazenamento (PINTO, 2011). - Características organolépticas De acordo com Venturini et. al., 2007, através do paladar, olfato e
da visão pode-se identificar o sabor, odor, cor, aspecto e aroma do leite. O leite fresco possui sabor levemente adocicado e agradável, devido à alta concentração de lactose. Pode sofrer mudança, dependendo de como se realiza o manejo dos animais e como o leite é processado, pois mesmo depois de industrializado (pasteurizado e embalado), adquire sabores indesejáveis, e quanto maior quantidade de gordura mais saboroso o leite será. - Composição do leite O leite é uma combinação de várias substâncias na água, caracterizando como: suspensão coloidal de caseínas ligadas ao cálcio e fósforo, emulsão de glóbulos de gordura, vitaminas lipossolúveis que se encontram em suspensão, e solução de lactose, proteínas de soro, sais minerais e vitaminas hidrossolúveis (SANTOS & FONSECA, 2004). Contém também enzimas, hormônios, anticorpos, pigmentos (carotenos, riboflavina e xantofilas), células epiteliais, bactérias, leucócitos e leveduras, CO2, O2 e nitrogênio (ABREU, 2008). O leite bovino, de suma importância para o comércio e a indústria, e é composto de 87,3% de água, 3,5 a 3,8% de gordura (dependendo da raça), 4,9% de lactose, 3,3 a 3,5% de proteínas totais e 0,7% de minerais e vitaminas (SGARBIERE, 2005). - Propriedades físicas Segundo a Instrução Normativa nº 62 (BRASIL, 2011), estabelece o seguinte critério de qualidade do leite: onde o teor mínimo de gordura 3,0%, proteína 2,9%, sólidos não gordurosos 8,4 %, acidez titulável 14-18°D, estabilidade do leite ao alizarol ou ao álcool com no mínimo a 72% v/v, densidade corrigida para 15°C entre 1.028 a 1,034 g/ml, crioscopia de -0,530°H a -0,550º H (-0,512° C a -0,531º C), CCS (contagem de células somáticas) máxima de 480.000 CS/ml de 01/01/2012 até 30/06/2014, 400.000 CS/
ml a partir de 01/07/2014 até 30/06/2016 e 360.000 CS/ml a partir de 01/07/2016 e microbiológico 100.000 UFC/ml (unidades formadoras de colônias). O leite possui as seguintes propriedades físicas: pH normal de 6,6 a 6,8 (20ºC), acidez 0,13 a 0,17 (13 a 17º D), densidade 1.028 – 1.034 g/L a 15ºC (média 1.032), ponto crioscópico -0,531º H (máximo -0,512º C), ponto de ebulição 100ºC – 101ºC, pressão osmótica 700 kPa, calor específico 3,93 KJ/K.Kg a 15ºC (varia de acordo com a quantidade de gordura), força iônica 0,08 molar, tensão superficial 55,3 mN/m e condutividade elétrica 4,61 – 4,92 MS/cm (SILVA, 1997; ABREU, 2008). 2) Síntese de proteínas do leite A porção proteica do leite é constituída basicamente por dois tipos de proteínas, as do soro e as do leite (OLIVEIRA e TIMM, 2006). Existem quatro principais proteínas do soro; beta – lactoglobulina e alfa – lactalbumina, são sintetizadas na glândula mamaria, e albumina sérica e imunoglobulinas, são originárias do sangue. Outras proteínas do soro incluem a lactoferrina, transferrina e enzimas como plasmina, lípase lipoproteica, fosfatase alcalina. O leite normal apresenta 2-4 mg/ml de beta – lactoglobulina, 1-1,5 mg/ ml de alfa – lactalbumina, 0,1-0,4 mg/ml de albumina sérica e 0,6-1 mg/ml de imunoglobulinas (SANTOS & FONSECA, 2004). As caseínas compõem 80% do total de proteínas no leite (24-28 mg/ ml) e é um fração que sofre precipitação em pH 4,6. Possuem quatro principais variantes genéticas: alfa s1(12-15 mg/ml), alfa s2- (3-4 mg/ml), beta (9-11 mg/ml) e k-caseína (3-4 mg/ml) (SANTOS & FONSECA, 2004). 3) Estabilidade térmica do leite Refere-se à capacidade de resistência do leite para suportar altas temperaturas sem visualizar coagulação (grumos) ou geleificação,
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Fonte: Dra. Maira Balbinotti Zanela e Jorge Pedro Rodrigues Soares (EMBRAPA, 2012)
Prova do álcool feita em amostra de leite
em determinado pH e temperatura, refletindo a sua adequação ao processamento industrial (ABREU, 2008). A estabilidade do leite é multifatorial e está relacionada às suas estruturas proteicas, principalmente às moléculas de caseína, sendo essa a responsável pela manutenção da estrutura física do leite (MACHADO, 2010). De acordo com Silva (1997), tempo e temperatura, pH, equilíbrio salino, teor natural de ureia,
Fonte: FERREIRA, M. A. (2007).
Prova do alizarol com leite ácido (amarelo coagulado), alcalina (roxo sem coagulação) e normal (vermelhocastanho)
estabilidade das micelas de caseína, período de lactação, alimentação deficiente e mastite são as variáveis principais que afetam a estabilidade térmica do leite. Por exemplo, o leite mastítico e de final de lactação,
possui três vezes mais chances de ser instável do que leite de início e meio de lactação, por causa do aumento do pH do leite, devido à maior permeabilidade do epitélio mamário a pequenas partículas e íons (LOPES, 2008). A indústria láctica se interessa por leite de elevada estabilidade, para realizar o processamento do mesmo, sofrendo tratamento térmico intenso, o qual garante a segurança do consumidor e aumenta o tempo de conservação, obtido pela redução de micro-organismos patógenos e deteriorantes, como também a atividade enzimática. A baixa estabilidade térmica do leite é um problema encontrado em todo o país, limitando o uso deste para a fabricação do Leite UHT (RISSI, 2007). 4) Estabilidade ao álcool Entre os diversos testes realizados para avaliar a qualidade do leite produzido, o mais utilizado é a prova do álcool, realizada na propriedade antes do carregamento do leite e nas plataformas de recepção
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Fonte: Dra. Maira Balbinotti Zanela e Jorge Pedro Rodrigues Soares (EMBRAPA, 2012)
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Amostra de um leite com propriedades estáveis (esquerda) e o LINA (direita)
dos laticínios. A prova avalia a estabilidade das proteínas lácteas submetidas à desidratação provocada pelo álcool e é usada para estimar a estabilidade do leite quando submetido ao tratamento térmico (MARQUES et. al., 2007). De acordo com a Instrução Normativa nº 62, é obrigatória a utilização do teste do álcool (capacidade de coagulação), no momento da coleta do leite, sendo que foi determinado uma concentração mínima de 72% v/v, sempre acompanhado de alizarol (pH por colorimetria) (Figura 1) e leites que precipitem na execução do teste, devem ser recusados (BRASIL, 2011). 5) Leite ácido O pH do leite recém ordenhado de vacas sadias pode variar entre 6,4 a 6,8, e pode ser um indicador da qualidade sanitária e da estabilidade térmica do leite (VENTURINI et. al., 2007). Essa acidez é a natural do leite e tem origem nos seus componentes
normais como: albumina citrato, dióxido de carbono, caseínas e fosfatos. Por outro lado quando o leite é obtido sob condições inadequadas de higiene e refrigeração deficiente, ocorre o aumento de ácidos orgânicos, em especial do ácido láctico, produzido por micro-organismos fermentadores de lactose, resultando na acidez adquirida, a qual, em conjunto com a acidez natural, forma a acidez real do leite (SANTOS & FONSECA, 2004). O leite ácido é impróprio para o consumo e para a industrialização e, à medida que o tempo passa, a acidez aumenta pela multiplicação dos microrganismos, por influência da temperatura e pela falta de higiene nos equipamentos (BUSARELLO, 2010). Entre as análises realizadas rotineiramente, uma das mais tradicionais é a prova do álcool. Originalmente adotada para avaliar a carga microbiana a partir da acidez, a prova do álcool passou a ser utilizada como
atestado da qualidade do leite. Com a popularização do leite UHT, tornou-se também sinônimo de estabilidade térmica (FRUSCALSO, 2007). A prova do álcool pode ser útil para estimar a estabilidade do leite à floculação e ao tratamento durante o tratamento térmico, buscando a obtenção de produtos mais estáveis e de melhor rendimento, pois se trata de prova muito barata e de simples realização. Adicionalmente, os resultados da prova do álcool podem indicar a necessidade de melhoria na alimentação de rebanhos. No entanto, deve-se ressaltar que os resultados dessa prova não devem ser utilizados como fator único para descontos no preço do leite, uma vez que os resultados dessa prova são afetados por diversos fatores, muitos dos quais os produtores não tem controle (SANTOS, 2004). O equilíbrio salino do leite influencia a estabilidade térmica do leite, destacando-se entre seus componentes principais as concentrações
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de cálcio, fosfato e citrato. Devido ao papel importante do fosfato de cálcio na estabilidade das micelas de caseína, alterações no equilíbrio entre cálcio solúvel e coloidal afetam a prova do álcool e, consequentemente, a estabilidade térmica do leite (SANTOS, 2004). A acidez do leite pode ser medida pela titulação com solução de hidróxido de sódio. Assim, o leite normal apresenta uma faixa de variação de pH entre 6,5 e 6,7 e um valor em ºD (graus Dornic) de 14-18. O teste de Dornic tem sido um dos mais utilizados para avaliação de acidez do leite, tendo por objetivo detectar aumentos na concentração de ácido lático, uma vez que é formado pela fermentação da lactose por bactérias mesófilas e, consequentemente, pode indicar elevada contaminação microbiológica, que torna inadequada a matéria prima para o processamento. No entanto, não é somente a presença de ácido lático que determina a acidez. Outros componentes, tais como os citratos, fosfatos e proteínas, também interferem nessa característica (SANTOS, 2004). 6) Leite Instável Não Ácido - LINA O LINA refere-se a um conjunto de alterações nas propriedades físicas e químicas do leite, caracterizadas por diminuição dos sólidos totais, da estabilidade térmica e da capacidade tamponante, que causam transtornos nos processos de elaboração de derivados lácteos, no seu rendimento e/ou na sua qualidade final (PONCE & HERNÁNDEZ, 2001). Ponce (2009) considera que a denominação Síndrome do Leite Anormal (SILA) tem uma aproximação mais completa das alterações identificadas como leite instável ou leite positivo à prova do álcool, já que integra diversas mudanças anormais nas características físico-químicas do leite, associadas às condições de saúde metabólica da vaca leiteira tanto ao nível do rúmen
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como nos processos de síntese e secreção da glândula mamária, e estabelece a possibilidade de impacto no processamento industrial do leite. Com relação à estabilidade, a legislação atual BRASIL, (2011), estabelece como padrão: estabilidade ao álcool 72%. O Leite Instável Não Ácido (LINA) caracteriza-se pela perda da estabilidade da caseína do leite ao teste do álcool, sem apresentar acidez acima de 18° D. Esse fato causa significativos prejuízos econômico-financeiros a toda cadeia produtiva, pois o leite é rejeitado ou subvalorizado pela indústria, mesmo apresentando níveis de acidez considerados normais pelos padrões do MAPA, sendo deixado, na maioria das vezes, na propriedade rural (RIBEIRO et. al., 2006). O leite instável não ácido (LINA) caracteriza-se pela perda de estabilidade da caseína, resultando em sua precipitação na prova do álcool, sem, entretanto, haver acidez titulável elevada (acima de 18º D). As causas do LINA ainda não estão totalmente esclarecidas. A precipitação do leite ao teste do álcool resulta, muitas vezes, na rejeição do leite pela indústria, com prejuízos ao produtor (ZANELA et. al., 2009). 7) Hipóteses Apesar das causas do LINA não estarem esclarecidas, grande parte dos trabalhos estão relacionados com o nível nutricional (OLIVEIRA & TIMM, 2007; VIERO, 2008). Zanela et. al. (2006), utilizando dois grupos de quatro vacas Jersey confinadas, avaliaram o efeito da restrição da dieta sobre a ocorrência de LINA. Os animais com déficit nutricional apresentaram incidência de LINA maior que o grupo controle, além de associar a etiologia do LINA também a fatores genéticos. O leite possui menor porcentagem de lactose, proteína bruta, sólidos totais e aumento no teor de ureia. O Centro de Ensaios para Controle de Qualidade do Leite e Deri-
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vados (CENLAC) e Centro Nacional de Sanidade Agropecuário (CENSA), realizaram investigações a cerca do estudo da influência racial e das épocas do ano (seca/chuvas), assim como na relação entre a presença de diferentes alelos da k-caseína e no aparecimento da Síndrome do Leite Anormal (SILA). Algumas observações preliminares indicaram o aparecimento de alterações mais frequentes nos leites das vacas Holstein Friesian, seguido de vacas de diferentes níveis de mestiçagem e em menor medida nas vacas da raça Siboney de Cuba (5/8 Holstein 3/8 Zebu).
Também o leite de vacas com combinações de alelos de k-caseína do tipo BB e AB são menos propensas a apresentar o quadro de SILA que nos tipos AA, e se observou um comportamento similar com os alelos BB de beta lactoglobulina (PONCE, 2009). No período de seca do ano de 1993, em Havana, foi realizado um estudo em 227 propriedades leiteiras com 15.000 vacas em ordenha. Desse total, mais de 85% apresentavam estado nutricional precário, consumindo entre 50 a 70% das necessidades básicas de alimentação e possuíam baixas condições corporais.
Das amostras analisadas, 79% apresentaram resultado positivo no teste do álcool, com acidez menor que 13ºD (graus Dornic), indicando que nem sempre o resultado positivo no álcool está relacionado com acidez elevada. Nesse estudo, acompanhou-se o processo de ordenha para excluir adulteração por aguagem, bem como foi conferida a ocorrência de mastite, excluindo amostras positivas ao Califórnia Mastitis Test (CMT) em mais de uma cruz. E concluíram que a SILA, possui um conjunto de alterações nas propriedades físicas e químicas do leite, diminuindo sólidos,
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lactose, fósforo, magnésio, estabilidade térmica e capacidade tamponante. Nesse caso, esse fenômeno ocorreu por causas multifatoriais não bem esclarecidas, tendo um dieta desbalanceada de proteína e energia, associados às características da ração, ao ambiente ruminal e o comprometimento do metabolismo geral (acidose), tendo um aumento da síndrome em animais de alto potencial genético e em época de estresse nutricional e/ou calórico, e sendo provável que possa ser potencializado por causas genéticas, associadas aos tipos
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LÁCTEO
de K–caseína e outras proteínas lácteas (PONCE & HERNÁNDEZ, 2001). Em uma pesquisa realizada por Marques et al., ( 2007), na região de Pelotas-RS, observou-se maior ocorrência de LINA no outono e início de inverno, associando o fato à redução no desenvolvimento das forrageiras nativas e ao estágio inicial de desenvolvimento das forrageiras de inverno. A menor ocorrência de LINA na primavera e início de verão foi associada ao aumento da oferta de forragem conservada na forma
qnesc.sbq.org.br/online/qnesc06/quimsoc.pdf >. Acesso em: 25 de setembro de 2012. VENTURINI, K. S.; SARCINELLI, M. F.; SILVA, L. C. Características do leite. Universidade Federal do Espírito Santo, 2007. Disponível em: <http://www.agais.com/telomc/b01007_ caracteristicas_leite.pdf >. Acesso em : 20 de junho de 2012 VIERO, V. Efeito da suplementação com selênio no perfil bioquímico sanguíneo e características físico-químicas do leite normal e do leite instável não ácido. 91 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) – Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/ bitstream/handle/10183/14336/000658220. pdf?sequence=1>. Acesso em: 12 de março de 2012 ZANELA, M. B.; FISCHER, V.; RIBEIRO, M. E. R.; BARBOSA, R. S.; MARQUES, L. T.; STUMPF JUNIOR, W.; ZANELA, C. Leite instável nãoácido e composição do leite de vacas Jersey sob restrição alimentar, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/pab/ v41n5/30605.pdf>. Acesso em: 12 de março de 2012. ZANELA, M. B.; RIBEIRO, M. E. R.; FISCHER, V.; GOMES, J. F.; STUMPF JUNIOR, W. Ocorrência do leite instável não ácido no noroeste do Rio Grande do Sul, 2009. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/abmvz/v61n4/ v61n4a35.pdf>. Acesso em: 12 de Março de 2012. ZANELA, M. B.; MARQUES, L. T.; FISCHER, V.; RIBEIRO, M. E. R.; STUMPF JR, W.; BARROS, L.; RODRIGUES, C. M. Indução experimental ao leite instável não ácido (LINA) em animais da raça Jersey através da restrição alimentar, 2004.
ARTIGO TÉCNICO
Análise Laboratorial
de silagem e de pastagens de clima temperado. No mesmo experimento, foi relatado alteração da composição química do leite, com diminuição dos teores de proteína e lactose e aumento do teor de gordura. Todavia, a maior parte do leite instável não apresentou acidez nem alteração de forma expressiva à composição química do leite, que revelou valores considerados normais. Esses resultados coadunam com os obtidos por Lopes (2008), que mostrou maior incidência de LINA nos meses de março, maio e julho (outono e início de inverno), com diminuição de proteína bruta e lactose, e aumento de gordura. Oliveira et. al., (2011), analisaram amostras de leite na região nordeste do estado de São Paulo, em período chuvoso e seco, resultando em 64,8% de LINA no período seco, com menor teor de proteína bruta e lactose, e maior teor de gordura e CCS independentemente do período do ano. Marques et. al., (2010), realizaram seu experimento em Pelotas-RS, e selecionando 24 vacas Jersey com leite positivo para a prova do álcool a 76%, e negativo para mastite
SXC.hu
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subclínica, considerando que as vacas suplementadas com concentrado de alto nível de energia e proteína, tiveram o leite mais estável à prova do álcool, maior teor de lactose, extrato seco desengordurado, extrato seco total, maior crioscopia, densidade e acidez titulável, e menor teor de gordura. Comparando-se com os resultados de Abreu et. al., (2007), no aumento da estabilidade do leite, não houve diferenças significáveis na composição química, mas sim aumento no teor de gordura. Em pesquisa realizada na região de Loncoche, Chile, Ferrari et al., (2007) comparou as lactações de inverno com partos em outono e lactações de verão com partos na primavera, durante dois anos. O pastejo era realizado em pradarias sem
irrigação (típico da região), em uma região de baixa temperatura (em média de 11 a 12ºC), necessitando de suplementação, mesmo não alcançando um balanço adequado de nutrientes. A prova positiva do álcool apresentou uma alta correlação com uma menor concentração de matéria seca em determinado lote de animais. A partir dos resultados e destas caracterizações, a instabilidade do leite no Chile se apresenta com valores de alguns parâmetros diferentes aos descritos por Ponce e Hernadez (2001), para o SILA em Cuba. Para eles é necessário seguir investigando para definir valores de referência dos parâmetros que incidem na instabilidade do leite, de acordo com as condições do solo, clima, manejo alimentício e genética animal na zona sul do Chile. Em experimento realizado por Oliveira
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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
& Timm (2006), o leite com caseína instável apresentou maiores teores de gordura e menores teores de lactose que o leite com caseína estável, caracterizando a alimentação animal à base de fibra, o que é reforçado pelo elevado teor de gordura no leite com caseína instável durante o outono, quando é comum na região a alimentação baseada em restos de lavoura de arroz e campos nativos. O mesmo não ocorreu com o leite com caseína estável, que apresentou teores de gordura mais altos no inverno. Os autores sugerem que a relação observada entre instabilidade da caseína e alterações na composição do leite seja devido ao manejo alimentar, possivelmente envolvendo nutrientes necessários ao equilíbrio iônico do leite, fundamental para a estabilidade da caseína. Zanela et. al., (2009) relataram a ocorrência de LINA na região Noroeste do RS, elevada (55%), sendo o final de verão e início de outono (fevereiro e março), o período mais crítico. Sua composição apresentou-se mais diluída que do leite normal, com menores teores de proteína bruta, lactose, sólidos desengordurados e sólidos totais. Há referência sobre a influência do LINA no rendimento e qualidade dos derivados lácteos e as implicações deste leite sobre os equipamentos de
processamento térmico, onde ocorrem deposições anormais, necessitando mais interrupções durante o processo para a realização de limpezas nos trocadores térmicos (RIBEIRO et. al., 2006). Em experimento realizado por Ribeiro et al., (2006), utilizando leites oriundos de vacas Jersey, não foi revelada nenhuma alteração no tempo de fermentação, pH e viscosidade do iogurte batido elaborado com leite instável não ácido. Viero (2008) utilizou 32 vacas da raça Jersey, na região de Pelotas-RS, com o objetivo de avaliar a ocorrência de LINA e alterações provenientes da instabilidade determinada na prova do álcool 72% sobre a composição do leite e perfil bioquímico de vacas em lactação suplementadas ou não com selênio. Analisando 124 amostras, das quais 23 precipitaram na prova do álcool, apresentaram menor percentual de lactose, acidez titulável, maior concentração de cálcio iônico, não coagulando no teste de fervura e não havendo diferença significativa da ocorrência de LINA entre as dietas fornecidas aos animais que permaneceram com bom escore corporal. No ensaio realizado por Fruscalso (2007), os resultados indicaram que há importância secundária ao envolvimento dos macronutrientes das reações que determinam a instabilidade do
LÁCTEO
leite ao álcool, sendo mais importantes os níveis de cálcio iônico, pH e força iônica. Tendo como exemplo resultados obtidos por Marques et, al,. (2011), reduzindo a estabilidade do leite ao teste do álcool, fornecendo uma dieta aniônica aos animais, que por consequência desenvolveram acidose metabólica. Negrii et. al., (2003), explicam que o leite instável, possui maior concentração de cálcio iônico e menor pH, sendo um dos principais fatores que determinam a instabilidade do leite ao álcool.
Conclusão
O leite LINA possui maior ocorrência nos períodos de outono e inverno, associado ao fato da escassez de alimentos e, consequentemente, ocasionando uma deficiência nutricional dos animais em lactação, que precisam de uma dieta balanceada para suprir suas necessidades. Portanto, aumentando assim a instabilidade do leite à prova do álcool, diminuição nos teores de lactose, proteína bruta e aumento de gordura, além da correlação com fatores genéticos. Assim, a maior parte do leite instável não é ácida, não demonstrando alterações expressivas em sua composição química, e podendo ser considerado normal.
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LISTA DE PRODUTOS
Análise Laboratorial
A ÁCIDO E SAIS
Cap-lab Casa Forte
AGAR - AGAR
Cap-lab Casa Forte Labsynth
ANALISADOR DE FLUXO DE PÓS
Alem Mar
CORANTES MICROBIOLÓGICOS
Casa Forte
D DAIRYSPEC
Cap-lab
DESCARTÁVEIS PARA LABORATÓRIO
Cap-lab Madasa Biotecnologia
Dairy Equipamentos
Cap-lab Casa Forte
DETECÇÃO DE BACTÉRIAS PATÓGENAS
ANALISADOR DE LEITE POR ULTRASSOM - DAIRYSCAN
Madasa Biotecnologia
ANÁLISE LABORATORIAL
Madasa Biotecnologia
Pzl
DETECÇÃO DE BACTÉRIAS PATÓGENAS POR DNA
Alem Mar Casa Forte Gta Alimentos Tecam Laboratorio
Madasa Biotecnologia
ANÁLISES FISÍCO-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS
DETECÇÃO E CONTAGEM DE BOLORES E LEVEDURAS
Gta Alimentos Quallità Renylab Controle de Qualidade Tecam Laboratorio
B BALANÇAS SEMI-ANALÍTICAS DIGITAIS
DETECÇÃO DE BACTÉRIAS PATÓGENAS POR PCR
Madasa Biotecnologia
COLETORES DE AMOSTRAS CONDUTIVÍMETRO
Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos
CONTADOR DE COLÔNIAS
Cap-lab Casa Forte Quimis Aparelhos Científicos
CONTAGEM DE BACTÉRIA TOTAL (CBT) EM TEMPO REAL
Madasa Biotecnologia
Abc de Itaperuna - rj Globalfood Advanced Food Technology Madasa Biotecnologia Milk Representações
KITS PARA ANÁLISE DE ENTEROBACTÉRIAS
Cap-lab Madasa Biotecnologia
KITS PARA CONTROLE DE QUALIDADE DE ESTUFAS E AUTOCLAVES
Genese Produtos Diagnósticos
DETECÇÃO E CONTAGEM DE E. COLI
Genese Produtos Diagnósticos
DETERGENTES ESPECIAIS PARA LIMPEZA DE VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
Genese Produtos Diagnósticos
Madasa Biotecnologia
Cap-lab
KITS PARA ANÁLISE DE ANTIBIÓTICOS NO LEITE
DETECÇÃO E CONTAGEM DE COLIFORMES TOTAIS
Madasa Biotecnologia
BENTLEY IR
Dairy Equipamentos
KIT MEDIÇÃO DE CLORO
Cap-lab
Cap-lab
Madasa Biotecnologia
C CHEMSPEC
K KIT INDICATIVO DE CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS
DETECÇÃO E CONTAGEM DE COLIFORMES
Alem Mar Cap-lab Casa Forte
Dairy Equipamentos
INDICADORES QUÍMICOS E BIOLÓGICOS
Cap-lab Casa Forte
DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO
KIT PARA DETECÇÃO DE AFLATOXINA M1 KIT PARA DETECÇÃO DE AHD (NITROFURANTOÍNA) KIT PARA DETECÇÃO DE AMOZ (FURALTADONA) KIT PARA DETECÇÃO DE AOZ (FURAZOLIDONA)
Genese Produtos Diagnósticos
KIT PARA DETECÇÃO DE BACITRACINA
Dupont Nutrição & Saúde Madasa Biotecnologia
Genese Produtos Diagnósticos
E ESTANTE PLÁSTICA PARA TUBOS
KIT PARA DETECÇÃO DE BETA – AGONISTA
Cap-lab Casa Forte
Genese Produtos Diagnósticos
KIT PARA DETECÇÃO DE BETA AGONISTA RÁPIDO
I IBC
Genese Produtos Diagnósticos
IBC M
KIT PARA DETECÇÃO DE CLORANFENICOL
Dairy Equipamentos Dairy Equipamentos
Genese Produtos Diagnósticos
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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
KIT PARA DETECÇÃO DE CLORANFENICOL RÁPIDO
KIT PARA DETECÇÃO DE FLUOROQUINOLONAS (GENÉRICO)
LÁCTEO
KIT PARA DETECÇÃO DE RACTOPAMINA
Genese Produtos Diagnósticos
Genese Produtos Diagnósticos
Genese Produtos Diagnósticos
KIT PARA DETECÇÃO DE CORTICOSTERÓIDE
KIT PARA DETECÇÃO DE GENTAMICINA
KIT PARA DETECÇÃO DE SEM (NITROFURAZONA)
Genese Produtos Diagnósticos
Genese Produtos Diagnósticos
Genese Produtos Diagnósticos
KIT PARA DETECÇÃO DE DIETILESTILBESTROL
KIT PARA DETECÇÃO DE IVERMECTINA
KIT PARA DETECÇÃO DE SORO DE COALHO BOVINO
Genese Produtos Diagnósticos
Genese Produtos Diagnósticos
Genese Produtos Diagnósticos
KIT PARA DETECÇÃO DE DIMETRIDAZOL
KIT PARA DETECÇÃO DE LACTOFERRINA
KIT PARA DETECÇÃO DE SULFADIAZINA
Genese Produtos Diagnósticos
Genese Produtos Diagnósticos
Genese Produtos Diagnósticos
KIT PARA DETECÇÃO DE ENROFLOXACINO
KIT PARA DETECÇÃO DE MOXIDECTINA
KIT PARA DETECÇÃO DE SULFAMETAZINA
Genese Produtos Diagnósticos
Genese Produtos Diagnósticos
Genese Produtos Diagnósticos
KIT PARA DETECÇÃO DE ESTREPTOMICINA
KIT PARA DETECÇÃO DE NEOMICINA
KIT PARA DETECÇÃO DE SULFAQUINOXALINA
Genese Produtos Diagnósticos
Genese Produtos Diagnósticos
Genese Produtos Diagnósticos
KIT PARA DETECÇÃO DE FLUMEQUINA
KIT PARA DETECÇÃO DE PROGESTERONA
KIT PARA DETECÇÃO DE SULFONAMIDAS MULTI-SCREENING
Genese Produtos Diagnósticos
Genese Produtos Diagnósticos
Genese Produtos Diagnósticos
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78
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
KIT PARA DETECÇÃO DE TETRACICLINA
Genese Produtos Diagnósticos
KIT PARA DETECÇÃO DE TILOSINA
Genese Produtos Diagnósticos
KIT PARA DETECÇÃO DE VIRGINIAMICINA
Genese Produtos Diagnósticos
KIT PARA DETECÇÃO DE ZEARALENONA
Genese Produtos Diagnósticos
KITS PARA SEGURANÇA ALIMENTAR
PEPTONAS
Cap-lab
PIPETAS E MICROPIPETAS
Cap-lab Casa Forte Labsynth
PLACAS DE PETRI
Cap-lab Casa Forte Labsynth Madasa Biotecnologia
POLARIMETROS E SACARIMETROS AUTOMÁTICOS
Genese Produtos Diagnósticos
Alem Mar Quimis Aparelhos Científicos
M MEDIDORES DE PH
PRODUTOS QUÍMICOS PARA LABORATÓRIO (P.A)
Alem Mar Cap-lab Casa Forte Quimis Aparelhos Científicos Redutep Soluções Industriais
Cap-lab Casa Forte
PROTEÍNAS HIDROLIZADAS
MEIOS DE CULTURA
Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes
MEIOS DE CULTURA EM PLACAS
R REAGENTES PARA MICROBIOLOGIA
Cap-lab Casa Forte
Cap-lab Casa Forte Madasa Biotecnologia
MEIOS DE CULTURA EM TUBOS
Cap-lab Casa Forte
REATIVOS PARA ANALISE DE ÁGUA
Cap-lab Casa Forte
Cap-lab Casa Forte
MIRIS DMA
REOMETROS
Dairy Equipamentos
Alem Mar
MIRIS DMA PUMP
S SACOS PARA ESTERILIZAÇÃO
Dairy Equipamentos
MIRIS HMA
Dairy Equipamentos
MULTIMARCADOR DE TEMPO 30 ANÁLISES NORTE CIENTÍFICA
Norte Científica
N NEXGEN
Dairy Equipamentos
P PAPEL DE FILTRO QUALITATIVO E QUANTITATIVO
Cap-lab Labsynth
Cap-lab Solupack
SOLUÇÃO PARA LIMPEZA DIÁRIA E SEMANAL PARA DAIRYSCAN
Pzl
SOLUÇÕES PARA ANALISE DE CONTROLE DE QUALIDADE
Actions ti Cap-lab Casa Forte Madasa Biotecnologia
SOLUÇÕES TAMPÃO
Abc de Itaperuna - rj Cap-lab Casa Forte
SOMACOUNT
Dairy Equipamentos
SWAB PARA LUMINÔMETRO
Abc de Itaperuna - rj
SWABS
Abc de Itaperuna - rj Cap-lab Casa Forte
T TESTE DE ANTIBIÓTICOS NO LEITE SEM AQUECIMENTO
Madasa Biotecnologia
TESTE PARA DETECÇÃO DE E. COLI O157:H7
Madasa Biotecnologia
TESTE PARA DETECÇÃO DE LISTERIA
Madasa Biotecnologia
TESTE PARA DETECÇÃO DE SALMONELLA
Madasa Biotecnologia
TESTE RÁPIDO PARA FOSFATASE ALCALINA
SISTEMAS COMBI
Dairy Equipamentos
Cap-lab Casa Forte
SISTEMA PARA GESTÃO DE QUALIDADE E ANÁLISES DE LEITE
Abc de Itaperuna - rj
SNAP
U ULTRATERMOSTATOS
Madasa Biotecnologia Madasa Biotecnologia
SOLUÇÃO ANTICONGELANTE PARA CRIOSCÓPIO
Milklab Pzl
LÁCTEO
TESTE RÁPIDO PARA PEROXIDASE
Alem Mar Quimis Aparelhos Científicos
UTENSÍLIOS PARA LABORATÓRIO
Kava Ingredientes Quimis Aparelhos Científicos
Embalagem
EMBALAGEM
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ARTIGO
Embalagem
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
LÁCTEO
Os “novos velhos” desafios para 2013 Por Liliam Benzi*
stockvault
Em pauta o neo consumidor que quer mais por - e com - menos.
T
odo ano começa com um quê de renovação. Contudo, 2013 começou como se 2012 não tivesse acabado… A maioria das empresas parece manter a mesma toada do ano anterior, traduzida em dois propósitos básicos: recuperar as perdas dos últimos anos e aumentar os resultados nos próximos cinco anos. De fato não sei se diria perdas, mas planejamento superfaturado. Sem dúvida muitas empresas traçaram sua metas baseadas nos surpreendentes resultados pré crise e, obviamente, não as atingiram. Foram baseadas em uma situação irreal; real mesmo é a economia atual, sem números astronômicos, mas com um ritmo de crescimento mais consistente e uniforme. Dados da FGV (Fundação Getúlio Vargas) recém divulgados pela ABRE (Associação Brasileira de Embalagem) mostram que o valor bruto da produção da indústria brasileira de embalagens em 2012 chegou à marca de R$ 46,9 bilhões. Contudo, a produção física decresceu 1,19% apesar da expansão de 1,6% no segundo semestre, em relação a igual período de 2011. A previsão para 2013 é de um crescimento de 2% caso diminua a incerteza quanto aos
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ARTIGO
Embalagem
rumos da política econômica. Mas se a inflação não ceder, a alta poderá ser de apenas 1,5%. Assim, em meio a este reposicionamento de metas e estratégias, sentimos uma grande diferença de comportamento e mentalidade. Um estudo recentemente divulgado pela consultoria internacional Innova Market Insights, indica que além das expectativas de melhores resultados, as indústrias de alimentos nos Estados Unidos, incluída a de lácteos, enfrentam outro desafio: a busca por produtos naturais. O estudo anual Top Trends também inclui este ano o interesse pelo sustentável. Como tendências para definir o novo consumidor de alimentos, são citadas: “comprador consciente” e “congestionamento saudável” (do inglês Health Traffic Jam). O consumidor consciente é definido como um consumidor mais informado e com conhecimento sobre valor e saúde e com grande influência no mercado. Esta influência é sustentada pela pressão de lobistas, ONGs e celebridades, que clamam por transparência, credibilidade e confiabilidade da
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
indústria. Além disso, as campanhas guiadas pelas mídias sociais também tornam as empresas mais suscetíveis à publicidade negativa. Já o congestionamento saudável é causado pela falta de inovação nos alimentos funcionais, como resultado das reivindicações não aprovadas pela Comunidade Europeia, em Dezembro de 2012, relativas aos rótulos destas embalagens. As empresas estão mais focadas em camuflar mensagens de marketing nas reivindicações aprovadas, com grande ênfase aos benefícios de certos alimentos e ingredientes, do que investir em produtos inovadores com nutrição personalizada. É claro que falamos de um movimento mais “regional”, mas se considerarmos o número de produtos exportados da Europa para todo o mundo, sem dúvida veremos este impacto em outras regiões. E o Brasil, como player global e base para muitas multinacionais do setor, não fugirá desta influência. O estudo da Innova Market Insights também identificou outras
LÁCTEO
tendências como: cinza, mas saudável; diga “Não”; “natural”; foco na proteína; combatendo o demônio do açúcar; experiência sensorial; mais com menos; e extremo interesse. Se a embalagem é o melhor – e às vezes o único e mais barato – veículo de comunicação dos produtos e marcas com os consumidores, não há dúvidas que estas tendências influenciarão diretamente os projetos futuros. Assim, o ano pode ser novo, mas os antigos desafios continuarão. Talvez com uma abordagem diferenciada. O fato é que a boa embalagem continuará a ser o elemento a oferecer, tanto para o fabricante do bem de consumo como para o consumidor final, uma boa relação de custo; a atender às suas expectativas e estar totalmente alinhado com o perfil deste neo consumidor. A diferença será feita pelos recursos e pela tecnologia que cada empresa usará. E as novas tecnologias provarão ser melhores ou não dependendo de quanto mais oferecerem com menos (uma das máximas da sustentabilidade). Esta é, hoje e sempre, a grande tendência para as indústrias de alimentos e embalagens.
*Liliam Benzi atua no mercado de embalagens há 24 anos como especialista em comunicação e desenvolvimento de negócios e estratégias para o setor através de sua empresa, a LDB Comunicação Empresarial. Também é editora de publicações e Assessora de Comunicação de diversas empresas da área (ldbcom@uol.com.br).
ARTIGO 2
Embalagem Por Eduardo Eisler*
Tendências da indústria de laticínios N divulgação
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Embalagem individual Tetra Brik® Aseptic Edge
unca houve tantas oportunidades para a indústria de laticínios como no cenário atual. A população mundial continua a crescer, impulsionado o rápido crescimento dos países em desenvolvimento, garantindo uma base de consumidores em constante expansão. Enquanto isso, em mercados desenvolvidos, mudanças de hábitos de consumo estão demandando inovações, aumentando assim ainda mais as oportunidades de mercado para o setor. Há, no entanto, alguns desafios associados a essas oportunidades. Um deles é o fato de que com o crescimento da urbanização, aumenta também o consumo de alimentos e bebidas prontas. O outro ponto a ser contornado é a necessidade de conhecer as diferentes demandas de uma base enorme de novos consumidores, que surgem dos mercados em desenvolvimento. Estes fatores acontecem justamente em um momento em que a indústria de laticínios como um todo está lucrando, expandindo e se redefinindo em partes específicas do mundo. Para demonstrar esta trajetória ascendente do setor, uma pesquisa da Tetra Pak aponta que o consumo global de produtos lácteos líquidos deve crescer a uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 2,9% entre 2011 e 2014, acelerando o crescimento apresentado entre 2008 e 2011 que foi de 2,5%. Este resultado é puxado principalmente pelo dinamismo da procura na Ásia, África e América Latina.
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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
Atendendo a demanda do consumo fora do lar Moradores das grandes cidades estão adotando cada vez mais a postura “aqui e agora” em relação ao consumo de alimentos e bebida. Essa exigência da conveniência para consumo em movimento reflete cada vez mais a vida corrida que os consumidores levam e, por isso, demandam por produtos que acompanham este estilo de vida móvel. Compreender e posteriormente atender as exigências destes consumidores é essencial para qualquer empresa. É por isso que a compreensão das tendências de consumo do futuro desempenha um papel fundamental no processo de desenvolvimento de produtos da Tetra Pak. Nós dedicamos recursos significativos para entender o comportamento dos consumidores e garantir que as nossas embalagens possam ajudar os clientes a se manterem à frente de seus concorrentes. Isso inclui a utilização de pesquisa etnográfica para analisar as expectativas específicas dos consumidores, além de suas necessidades e experiências com embalagens de bebidas. Em essência, observamos como as pessoas realmente usam as embalagens em várias situações, analisando os consumidores em suas casas, na rua e, enquanto fazem compras. Assim, temos a inovação como premissa da companhia e para antecipar as tendências temos uma área de desenvolvimento mundial, que conta com cerca de 1.200 profissionais que já discutem como será o cenário do mercado em 2020. Toda a estratégia é antecipada já que uma tecnologia leva até cinco anos para ser desenvolvida. Assim, o ciclo de inovação da empresa mantém-se constante e, de três a cinco anos, são lançadas
novidades baseadas nas necessidades e desejos latentes dos consumidores. O caso das embalagens individuais Tetra Brik® Aseptic Edge é um excelente exemplo para ilustrar este conceito de inovação. As novidades possibilitam melhor manuseio e estão disponíveis em tamanhos apropriados para o consumo em movimento. Este produto provou ser muito bem aceito pelos clientes e consumidores. Além de ser atraente para as pessoas das grandes cidades é uma solução adequada para solteiros ou famílias pequenas que, com a austeridade econômica, estão mais conscientes sobre como evitar o desperdício.
Chegar ao consumidor DIP A segunda grande oportunidade para o setor leiteiro está nos mercados em desenvolvimento, onde são encontrados os “consumidores do meio da pirâmide” – ou Deeper in the Pyramid (DIP), em inglês. Atualmente esta fatia da sociedade tem uma renda média de US$ 2 a US$ 8 por dia e representa 40% da população mundial, demonstrando a grande oportunidade de mercado que existe. No entanto, não só os DIP representam uma porção significativa de consumidores de produtos lácteos líquidos nos países em desenvolvimento, mas também as pessoas que ascendem socialmente estão aptas a consumir mais leite e também estão dispostas a pagar por variedade maior de produtos lácteos. Na verdade, uma recente pesquisa realizada pela Tetra Pak na Ásia indica que os consumidores DIP gostariam de beber mais leite, se eles pudessem se dar ao luxo de fazê-lo. No entanto, o desafio não é simples. Os produtos precisam ser
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disponibilizados em cada aldeia, vila e cidade nos países em desenvolvimento. E, além disso, garantir que o produto seja atraente, oferecendo uma combinação de custo, qualidade, conveniência e valor.
Crescimento e evolução de produtos lácteos É, sem dúvida, um momento único para a indústria de laticínios que pode se empenhar no desenvolvimento de um produto para o consumidor cosmopolita do século 21 ou se comprometer em enfrentar o desafio único de entregar produtos lácteos atraentes a um custo competitivo nas áreas rurais da África. Os dois exemplos traduzem a enorme diversidade nas oportunidades dentro da indústria, e como o consumo global de lácteos deverá aumentar nos próximos anos. Os produtores que souberem acompanhar estas tendências vão evoluir nos próximos anos e serão capazes de estar à frente das demandas dos consumidores e serão os líderes de mercado do amanhã.
*Eduardo Eisler, Vice-presidente de Estratégia de Negócios da Tetra Pak
ARTIGO 3
Embalagem
Por Luciana Galvão*
Quando a embalagem faz parte do produto Informações, certificações de qualidade, baixa pegada ambiental e conveniência são as novas bandeiras para o setor
divulgação
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Março/Abril 2013
divulgação
Guia de referência do SETOR
P
reocupados em acompanhar de perto os novos hábitos de consumo, os fabricantes de alimentos buscam opções de embalagem que, além de protegerem e aumentarem a vida de prateleira do produto, mantendo suas características naturais, atendam às atuais necessidades do consumidor por conveniência, boa relação custo-benefício e baixo impacto ambiental. Entre os diferentes tipos disponíveis, as cartonadas assépticas ganham mercado e aumentam sua aceitação junto a este público. Ao mesmo tempo, um novo desafio que a indústria de alimentos enfrenta está relacionado à informação. Isso porque os consumidores querem saber cada vez mais sobre os alimentos que in-
gerem. Assim, os novos canais de informação como aplicativos, QR codes (Quick Response Code ou Código de Resposta Rápida), portais de mídia social, microsites e até campanhas e promoções nas embalagens abrem espaços para os fabricantes contarem um pouco da história do alimento. No Brasil, começamos a ver esse movimento e a SIG orgulha-se de tornar real esta possibilidade nas suas embalagens. Em 2012, a Shefa inovou e adotou o moderno sistema de identificação QR Code em sua linha de leite UHT em combifitMidi. Ao escanear o código impresso na embalagem pelo celular, o consumidor acessa rapidamente o perfil da empresa no YouTube e assiste a comerciais do produto. Também é possível acessar a página no Facebook, o Twitter e outras informações relevantes sobre a empresa. Iniciativas como essa mostram que a empresa possui um posicionamento moderno e uma comunicação rápida e próxima com o consumidor. Os QR Codes são usados para acessar diretamente informações sobre produtos e mensagens da marca via internet móvel e até inteirar-se sobre promoções e concursos, diretamente da prateleira do supermercado. Outra forte tendência para alimentos e bebidas que ganha espaço no Brasil é a total harmonia entre o produto e o design, que muitas vezes utiliza conceitos minimalistas, possibilitando rápida compreensão, além de atrair a atenção na gôndola e estimular a compra. A simplicidade direciona os olhos do consumidor para as mensagens que realmente interessam. No Brasil, a Complem é um exemplo de aposta nessa tendência. O design das embalagens
LÁCTEO
CompLeite, nas versões integral, semidesnatada e desnatada, é atraente e destaca a marca de forma clara e objetiva. Todas as embalagens da SIG têm como princípio ser conveniente também ao consumidor. Um excelente exemplo disso são as tampas de rosca para as embalagens de tamanhos pequenos. A combifitSmall com a tampa combiSmart é ideal para o consumo em movimento. Isso porque, após aberta, essa embalagem pode ser rosqueada novamente, permitindo transportá-la com segurança. Além disso, é bastante prática para dosar com precisão alimentos como leite condensado e creme de leite. Mais uma demanda dos consumidores modernos diz respeito às certificações que atestam que os produtos entregam o que prometem. Estamos falando de análises feitas por órgãos independentes que validam a qualidade do produto e das embalagens. Sendo claras e úteis, melhoram a percepção de valor do produto perante o consumidor. A norma BRC/IoP, criada pelo British Retail Consortium em parceria com o Institute of Packaging, é considerada a mais rigorosa do setor de alimentos. Ela atesta o alto padrão de higiene, segurança e controle de qualidade na fabricação de embalagens. As plantas da SIG na Alemanha foram certificadas em 2011 e, no ano passado, foi a vez do Brasil. Até o final de 2013, todas as outras fábricas do grupo conseguirão esta certificação. Além disso, todas as unidades de produção da empresa estão em conformidade com as normas ISO 9001:2008 (gestão de qualidade) e ISO 14001:2004 (gestão
ARTIGO 3
Embalagem
imagens: divulgação
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ambiental). Estes são importantes instrumentos de proteção ao consumidor, uma vez que os sistemas são submetidos frequentemente a
auditorias independentes de qualidade que cobrem toda a cadeia de valor. A Piá, por exemplo, traz estampados em suas embalagens de leite os selos ISO 14001 e APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle), que representa a plataforma principal da legislação
internacional e as boas práticas de fabricação para todos os setores da indústria alimentícia. A SIG também realiza análises de ciclo de vida (ACV) das suas embalagens em parceria com institutos reconhecidos, e em conformidade com padrões internacionais. Estas avaliações nos
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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
permitem identificar o impacto ambiental desde a produção das matérias-primas até o descarte da embalagem. Desta forma, é possível identificar os pontos críticos e tomar medidas mais efetivas para minimizar os possíveis efeitos prejudiciais ao meio ambiente dos nossos produtos. As embalagens cartonadas são compostas por 75% de papel cartão, cuja principal função é dar a estrutura para a embalagem. Este material é proveniente de fibras de celulose, obtidas a partir da madeira, um recurso renovável. Somente trabalhamos com fornecedores de papel cartão que possuem suas plantas certificadas pelo FSC, o que garante a origem e a rastreabilidade da madeira. As primeiras embalagens SIG a receber o selo FSC no Brasil foram as da linha Melitta Wake, nos sabores Toffee, Mocca e Chocoberry. O selo nas embalagens mostra claramente o comprometimento das empresas com o meio ambiente. Nesse sentido, a SIG também desenvolveu a embalagem combiblocEcoPlus, que tem a sustentabilidade como foco. Ela reduz em 28% a emissão de CO 2 quando comparada a uma embalagem convencional de 1 litro do mesmo formato. O segredo está no uso de uma nova composição de cartão e em uma camada especial de poliamida ultrafina. Atualmente, ela já é oferecida com a nova tampa combiCap, que pesa apenas 1,85 grama e reduz ainda mais o impacto ambiental da embalagem. Com relação à tecnologia, nosso objetivo é sempre inovar para atender as necessidades de diferentes perfis de clientes. Recente-
LÁCTEO
mente, apresentamos ao mercado brasileiro a tecnologia drinksplus, que possibilita o envase de até 10% de pedaços verdadeiros de frutas, vegetais, cereais em grãos etc, e é ideal para marcas que se diferenciam por meio de produtos de alto valor agregado. Para empresas que buscam a melhor relação custo-benefício, temos, por exemplo, a combiblocXSlim, disponível nos volumes de 80, 90, 100, 110, 125, 150 e 180 ml – o que possibilita lançar produtos com baixo desembolso unitário. Ainda com relação à otimização do custo total de manufatura, a SIG está trabalhando para, em num futuro próximo, oferecer máquinas de envase com capacidades ainda maiores: superiores a 15 mil unidades/hora para embalagens de 1 litro e superiores a 24 mil embalagens/hora para tamanhos pequenos. Acreditamos que todas essas inovações se somarão ao longo do tempo de forma a oferecer para o cliente cada vez mais possibilidades de se diferenciar nesse competitivo mercado.
*Luciana Galvão é gerente de Marketing da SIG Combibloc para a América do Sul
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LISTA DE PRODUTOS
Embalagem
A ADESIVOS Protemon
AUTOMAÇÃO DE FRASCOS Strokmatic
AVENTAL EM TNT DESCARTÁVEL Bruthis Casa Forte Labsynth
B BALDES Bomix Injesul
BANDEJA DE IOGURTE Bandeja de Iogurte
BANDEJA EM PÉ Labsynth
BOMBONAS PLÁSTICAS Bomix
C CAIXA PLÁSTICA EM PÉ Intelplast
CÂMARA A VÁCUO COM ESTEIRA Multivac do Brasil
CODIFICADOR MANUAL PARA TUBOS Codmarc Codif. e Marc. Ind.
CODIFICADOR ROTATIVO MANUAL COM TINTEIRO Codmarc Codif. e Marc. Ind. Makplan Sistmarc
CODIFICADOR ROTATIVO MANUAL PRÉ ENTINTADO Codmarc Codif. e Marc. Ind. Makplan Sistmarc
CODIFICADOR TÉRMICO ROTATIVO Codmarc Codif. e Marc. Ind. Makplan Sistmarc
CONTENTORES PLÁSTICOS Intelplast Joagro Embalagens
COPOS Adanisco af Embalagens Plásticas Fibrasa Prafesta
CRYOVAC BDF, FLOWVAC Cryovac Brasil Ltda
CRYOVAC DARFRESH Cryovac Brasil Ltda Solupack
CRYOVAC SLICEPAK Cryovac Brasil Ltda
CRYOVAC VPP Cryovac Brasil Ltda Solupack
E EMBALAGEM A VÁCUO BRILHANTE RESISTENTE A PERFURAÇÃO - MRP Solupack
EMBALAGEM A VÁCUO RESISTENTE A PERFURAÇÃO Parnaplast Embalagens Plásticos Dise Solupack
EMBALAGEM CARTONADA ASSÉPTICA Canastra Ind. Gráfica Sig Combibloc Tetra Pak
EMBALAGEM DE NYLON POLI Parnaplast Embalagens Solupack
EMBALAGEM DE PAPEL Fotoimpress
EMBALAGEM DE VIDRO Verallia / Saint-gobain Vidros
EMBALAGEM ENCOLHÍVEL Dixie Toga Plásticos Dise Solupack
EMBALAGEM FINAL PARA COZIMENTO Dixie Toga
Plásticos Dise Solupack
EMBALAGENS FLEXÍVEIS ASSÉPTICAS PARA PRODUTOS UHT Dixie Toga Liqui-box Brasil Parnaplast Embalagens
EMBALAGEM FLOW PACK Dixie Toga F3g Engineer Parnaplast Embalagens Poapack Embalagens Solupack
EMBALAGEM LAMINADA E METALIZADA Dixie Toga Emplal Evertis Parnaplast Embalagens Solupack Zaraplast S.a
EMBALAGEM METÁLICA PARA ALIMENTOS Abeaço Meister
EMBALAGEM PARA QUEIJO Abeaço af Embalagens Plásticas Casa Forte Dixie Toga Emplal Evertis Fibrasa Parnaplast Embalagens Plásticos Dise Prafesta Solupack
EMBALAGEM PARA VÁCUO Dixie Toga Evertis Solupack
EMBALAGEM PLÁSTICA Prafesta
EMBALAGEM STAND UP POUCH Dixie Toga Liqui-box Brasil Parnaplast Embalagens
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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
Solupack Zaraplast S.a
EMBALAGEM TERMOENCOLHÍVEL Dixie Toga Plásticos Dise Solupack Zaraplast S.a
EMBALAGENS A VÁCUO Deltaplam Embalagens Parnaplast Embalagens Plásticos Dise Solupack
EMBALAGENS CARTONADAS ASSÉPTICAS Canastra Ind. Gráfica
EMBALAGENS CARTONADAS ASSÉPTICAS PARA ALIMENTOS Canastra Ind. Gráfica
EMBALAGENS CARTONADAS PARA ALIMENTOS Adanisco Canastra Ind. Gráfica Fotoimpress
EMBALAGENS CELULÓSICAS DE PAPELÃO ONDULADO Canastra Ind. Gráfica Fotoimpress
EMBALAGENS CELULÓSICAS PAPEL Canastra Ind. Gráfica
EMBALAGENS CELULÓSICAS PAPEL CARTÃO Canastra Ind. Gráfica Fotoimpress
EMBALAGENS COM ALTA BARREIRA Adanisco Deltaplam Embalagens Dixie Toga Evertis Fibrasa Liqui-box Brasil Parnaplast Embalagens Plásticos Dise Solupack
LÁCTEO
EMBALAGENS DE NYLON Liqui-box Brasil Plásticos Dise Solupack
EMBALAGENS DE PAPELÃO ONDULADO Adanisco Fotoimpress
EMBALAGENS DE TERMOENCOLHÍVEL, NYLON-POLI, POLIETILENO, COEX, LAMINADOS Deltaplam Embalagens Dixie Toga Evertis Solupack
EMBALAGENS E FRASCOS PLÁSTICOS EM POLIETILENO (PE) Bomix Dixie Toga For-plas Saviplast
EMBALAGENS E FRASCOS PLÁSTICOS EM POLIETILENO TEREFTALATO (PET) Emplal For-plas Realpet
EMBALAGENS ESPECÍFICAS PARA VÁCUO DE DIVERSOS TAMANHOS E QUANTIDADES Deltaplam Embalagens Solupack
EMBALAGENS FLEXÍVEIS Deltaplam Embalagens Dixie Toga Liqui-box Brasil Nova Form Embalagens Parnaplast Embalagens Plásticos Dise Solupack
EMBALAGENS FLEXÍVEIS E CARTONADAS Dixie Toga Liqui-box Brasil
EMBALAGENS LAMINADAS Deltaplam Embalagens Dixie Toga
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LISTA DE PRODUTOS
Embalagem
Emplal Parnaplast Embalagens Solupack
EMBALAGENS METÁLICAS Abeaço Meister
EMBALAGENS PARA ALIMENTOS Abeaço Bomix Canastra Ind. Gráfica Deltaplam Embalagens Dixie Toga Emplal Evertis Fibrasa For-plas Meister Parnaplast Embalagens Plásticos Dise Prafesta Realpet Saviplast Solupack Verallia / Saint-gobain Vidros
EMBALAGENS PARA BEBIDAS Abeaço Dixie Toga Emplal Fibrasa Liqui-box Brasil Logoplaste do Brasil Ltda Prafesta Realpet Saviplast Verallia / Saint-gobain Vidros
EMBALAGENS PARA SORVETE, REQUEIJÃO, DOCES E ALIMENTOS Abeaço Adanisco af Embalagens Plásticas Bomix Canastra Ind. Gráfica Dixie Toga Emplal Fibrasa For-plas Liqui-box Brasil Parnaplast Embalagens Plast & Pack Prafesta Solupack
EMBALAGENS PARA USO EM ATMOSFERA CONTROLADA Deltaplam Embalagens Dixie Toga Emplal Evertis Fibrasa Parnaplast Embalagens Plásticos Dise Saviplast Solupack
Dixie Toga Emplal Evertis Fibrasa For-plas Logoplaste do Brasil Ltda Prafesta
EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Redutep Soluções Industriais
EMBALAGENS PARA VÁCUO NYLON POLI
EQUIPAMENTOS DE ENVASE ASSÉPTICO
Deltaplam Embalagens Plásticos Dise Solupack
Dixie Toga Liqui-box Brasil
EMBALAGENS PLÁSTICAS DESCARTÁVEIS Deltaplam Embalagens Dixie Toga Fibrasa For-plas Liqui-box Brasil Nova Form Embalagens Prafesta Saviplast Solupack
EMBALAGENS PLÁSTICAS EM POLIETILENO E POLIPROPILENO af Embalagens Plásticas Bomix Deltaplam Embalagens Dixie Toga Emplal Fibrasa For-plas Liqui-box Brasil Prafesta Saviplast
EMBALAGENS PLÁSTICAS FLEXÍVEIS Deltaplam Embalagens Dixie Toga Liqui-box Brasil Nova Form Embalagens Plásticos Dise Solupack
EQUIPAMENTOS PARA PROCESSAMENTO DE ENVASE Águia Inox Dixie Toga Solupack
ETIQUETAS ADESIVAS Avery Dennison Novelprint Protemon
ETIQUETAS ESPECIAIS Avery Dennison Protemon
F FILME COEXTRUSADO Evertis Parnaplast Embalagens Polo Films Solupack
FILME COEXTRUSADO ALTA BARREIRA PARA LEITE UHT Parnaplast Embalagens Zaraplast S.a
FILME SHRINK DE POLIOLEFINICO Furnax Solupack
FILMES BOPP Furnax Polo Films Zaraplast S.a
EMBALAGENS RÍGIDAS Abeaço Bomix
FILMES DE TAMPA EASY OPEN Parnaplast Embalagens
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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
FILMES E POUCHES COEXTRUSADOS EM 5 E 7 CAMADAS Deltaplam Embalagens Liqui-box Brasil Solupack Zaraplast S.a
FILMES E POUCHES PARA VÁCUO E ATMOSFERA MODIFICADA Deltaplam Embalagens Liqui-box Brasil Solupack
FILMES E SACOS COEXTRUSADOS EM 5 E 7 CAMADAS PARA VÁCUO E ATM Deltaplam Embalagens Parnaplast Embalagens Solupack
FILMES E SACOS EM PP, PPT, PE, PET, BOPP, PAPEL E ALUMÍNIO LAMINADOS E METALIZADOS Solupack
FILMES E SACOS LAMINADOS BAIXA, MÉDIA E ALTA BARREIRA A GASES Deltaplam Embalagens Parnaplast Embalagens Protemon Solupack
FILMES E SACOS MÉDIA E ALTA BARREIRA A GASES Deltaplam Embalagens Evertis Solupack
FILMES EM BOBINA Evertis Polo Films Solupack Zaraplast S.a
FILMES MÉDIA E ALTA BARREIRA PARA TERMOFORMAGEM Deltaplam Embalagens Parnaplast Embalagens Solupack
FILMES PARA TERMOFORMADOS Evertis Parnaplast Embalagens Plásticos Dise Solupack
FILMES PARA TERMOFORMAGEM, FLOWPACK E FORM-FILL-SEAL Evertis Parnaplast Embalagens Solupack
FILMES STRETCH Zaraplast S.a
Codmarc Codif. e Marc. Ind. Makplan Sistmarc Norgren
HOT STAMPING PARA POTES Codmarc Codif. e Marc. Ind. Makplan Sistmarc
K KIT MANUAL Codmarc Codif. e Marc. Ind.
KIT MANUAL PARA SUPERFICIES POROSAS Codmarc Codif. e Marc. Ind.
FILMES TERMOENCOLHÍVEIS Solupack
FITA ESPECIAL PARA LACRADORA - PRODUTO CONGELADO E RESFRIADO Casa Forte
FITAS HOT STAMPING Casa Forte Codmarc Codif. e Marc. Ind. Protemon
L LACRES Casa Forte
LAMINADOS Bandeja de Iogurte Emplal
LINHAS COMPLETAS PARA PROCESSOS DE ENVASE Solupack
Casa Forte Codmarc Codif. e Marc. Ind. Protemon
M MÁQUINA DE ENVASE ASSÉPTICO PARA FILME FLEXÍVEL
FORMAS
Dixie Toga Parnaplast Embalagens
Casa Forte Injesul Kava Ingredientes
MÁQUINA DE ENVASE ASSÉPTICO PARA PRODUTOS UHT
FORMAS PARA QUEIJO
Dixie Toga Parnaplast Embalagens
FITAS PARA DATADORES
Abc de Itaperuna - rj B&b Inox Casa Forte Injesul
MÁQUINAS PARA DATAR EMBALAGENS Codmarc Codif. e Marc. Ind.
FRASCO RÍGIDO PARA IOGURTE
MAQUINAS PARA DATAR FILMES
Plasticos Pirituba Saviplast
Codmarc Codif. e Marc. Ind.
H HOT STAMPING ELÉTRICO Codmarc Codif. e Marc. Ind. Makplan Sistmarc
FILMES PARA LEITE UHT Parnaplast Embalagens Zaraplast S.a
LÁCTEO
HOT STAMPING ELETROPNEUMÁTICO
MÁQUINA PARA ENVASE DE PÓ EM SACOS DE 35KG E BIGBAG Optima do Brasil
MÁQUINA PARA FECHAMENTO DE EMBALAGENS Optima do Brasil Solupack
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LISTA DE PRODUTOS
Embalagem
MÁQUINAS DE ENCAIXOTAMENTO Furnax Optima do Brasil Redutep Soluções Industriais
MÁQUINAS DE ENVASE Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Dixie Toga Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Optima do Brasil Solupack
MÁQUINAS E ACESSÓRIOS PARA EMBALAGENS B&b Inox Dixie Toga Furnax Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Optima do Brasil Solupack
MÁSCARA EM TNT DESCARTÁVEL Abc de Itaperuna - rj Bruthis Milk Representações
MATERIAL PROMOCIONAL PDV Obah Design
MEDIDOR DE ESPESSURA DE EMBALAGENS Braseq
P PET Bandeja de Iogurte
POTES E BALDES ALIMENTÍCIOS Adanisco Casa Forte Fibrasa
POTES PLÁSTICOS af Embalagens Plásticas Bandeja de Iogurte Casa Forte Fibrasa
R RIBBON Codmarc Codif. e Marc. Ind.
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
ROLETES DE TINTA TÉRMICO
SELO DE ALUMINIO
Codmarc Codif. e Marc. Ind.
Bandeja de Iogurte
RÓTULO AUTO-ADESIVO
SISTEMA DE ENVASE DUPONT BAG-IN-BOX
Avery Dennison Ccl Label do Brasil Kromos Rótulos
Redutep Soluções Industriais
RÓTULO IN-MOULD
Fotoimpress
Furnax
RÓTULO TERMOENCOLHÍVEL Avery Dennison Ccl Label do Brasil Kromos Rótulos
RÓTULOS Ccl Label do Brasil Novelprint
S SACOS Solupack
SLEEVE T TAMPAS A.t.i. Brasil Fibrasa Pano Cap Plasticos Pirituba Politampas Tampaflex
TAMPAS PLÁSTICAS INJETADAS PARA FRASCOS DE VIDRO OU PLÁSTICO
SACOS - TERMOENCOLHÍVEL, NYLON POLI, COEXTRUSADOS
Fibrasa Pano Cap Tampaflex
Deltaplam Embalagens Plásticos Dise Solupack
Codmarc Codif. e Marc. Ind.
SACOS E FILMES PARA VÁCUO
LÁCTEO
THERMO TRANSFERÊNCIA
Deltaplam Embalagens Plásticos Dise Solupack
TINTA PARA CARIMBAR OU MARCAR DATA DE FABRICAÇÃO E VALIDADE NAS EMBALAGENS DE PLÁSTICO OU ALUMÍNIO
SACOS ENCOLHÍVEIS
Dois Irmãos Protemon
Deltaplam Embalagens Plásticos Dise Solupack
SACOS PRÉ-FORMADOS LAMINADOS Solupack
SACOS TERMOENCOLHÍVEIS Cryovac Brasil Ltda Deltaplam Embalagens Plásticos Dise Solupack
SACOS TERMOENCOLHÍVEIS PARA CARNES E QUEIJOS Deltaplam Embalagens Plásticos Dise Solupack
TINTA PARA MARCAÇÃO Aleusa Brasil Dois Irmãos ns Brazil Revestimentos Especiais Protemon
TINTAS PARA DATAR E CODIFICAR Protemon
V VIDRO Verallia / Saint-gobain Vidros
VIDRO PARA EMBALAGENS (COPOS E POTES) Verallia / Saint-gobain Vidros
Refrigeração
REFRIGERAÇÃO
ARTIGO TÉCNICO
Refrigeração
sxc.hu
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Isolamento Térmico x reação ao fogo e inovação tecnológica Por Rogério G. Pires*
P
or anos a fio, em nossos treinamentos e palestras ministrados pelo Brasil, temos alertado profissionais (engenheiros, técnicos em refrigeração, projetistas, manutencistas, instaladores, clientes finais, etc.) para o risco ignorado pela grande maioria das pessoas: o isolamento térmico pode ser um catalisador para desventuras. Abaixo listo algumas manchetes relacionadas apenas à acidentes envolvendo indústrias do setor alimentício: - Incêndio atinge antiga fábrica da Sadia, em São Paulo (iG São Paulo - 14/12/2012); - Incêndio para produção da Batávia e da Perdigão no
PR (Milkpoint - 22/11/2007); - Incêndio destrói fábrica de lácteos da Aurora (Milkpoint - 30/04/2009); - Incêndio destrói grande parte de galpão de distribuição da Nestlé (Diário do Grande ABC - 25/09/2001); - GO: Incêndio acomete depósito de embalagens do Laticínio Ceres (Milkpoint - 21/08/2012); - Explosão atinge fábrica de leite em pó em Três de Maio (G1 - 27/01/2012). Se fossemos relacionar aqui também manchetes e chamadas relacionadas a incêndios que envolvem outros segmentos, como por exemplo, o setor de serviços (lojas, hospitais, entretenimento), teríamos uma lista imensa. Mas note que essas man-
chetes apontam para algo que não é amplamente divulgado pela mídia, incêndios em unidades fabris, que acontecem com mais frequências do que imaginamos. Vou tratar nesse artigo, de forma resumida, os riscos que um material de isolamento pode representar em uma planta industrial, no que toca ao comportamento do fogo, e indicar uma solução tecnológica. Esse é um exemplo que seguramente não gostaria de utilizar, mas a tragédia na boate Kiss, em Santa Maria (RS), suscitou uma discussão, entre outras coisas, sobre a intoxicação por gases. A degradação térmica do Poliuretano (PU) forma os mesmos gases utilizados nos campos de con-
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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
centração nazista, durante a Segunda Guerra Mundial, e que ainda hoje são utilizados nas sentenças de morte por gás, nos Estados Unidos, por exemplo Este foi o mesmo gás liberado no boate, substâncias essas que são letais e em determinadas concentrações podem matar em poucos minutos, como vimos. Um desses materiais, o isocianato de metila, por exemplo, é o mesmo que matou mais de oito mil pessoas em Bhopal, na Índia, no pior desastre químico da história da humanidade, causado por vazamento na empresa Union Carbide, em 1984. Especialistas, acadêmicos e algumas entidades de classe já questionam a comercialização desse tipo de material, porém o Poliuretano, quer seja injetado, ou em calhas pré fabricadas, ainda é amplamente utilizados como isolante térmico. Nesse ponto, temos um sério conflito, pois devo salientar que é fundamental aplicar o isolamento nas tubulações de água gelada, como nas tubulações de fluido refrigerante, assim como os tanques de acumulação, equipamentos, etc. O isolamento térmico é vital para manter as temperaturas em unidades de trabalho, minimizar as perdas energéticas, controlar a condensação. Esses parâmetros são importantíssimos e devem sempre ser motivo de monitoramento e controle constante. Aí começa um problema, pois devemos lembrar que uma tubulação ou duto de ar, pode em muitos casos, circundar toda uma área produtiva ou até mesmo toda uma fábrica, podendo aí ser o condutor de um incêndio de grandes proporções, como já foi o caso de alguns acidentes, onde o fogo se alastrou pelo isolamento térmico, onde algumas dessas construções se utilizavam de Poliestireno (ISOPOR) e Poliuretano (PU). Fica assim uma pergunta: como equilibrar as necessidades técnicas de um isolamento térmico eficiente, com as citadas anteriormente, com um produto com boas características
de reação ao fogo, e ainda não perder de vista a questão do custo de instalação envolvido? Antes de prosseguir, se faz necessária uma outra reflexão, sobre qual característica se deseja de um material com boa reação ao fogo. Veja que o desenvolvimento de fumaça e gases tóxicos está presente durante todas as fases de um incêndio e, dependendo das condições em que a combustão dos materiais se processa, poderão ser desenvolvidas diversas substâncias, nas mais variadas concentrações. E vale a pena citar, que também durante esse processo, a fumaça gerada pela combustão pode oferecer dificuldades com relação à visão humana, devido à capacidade de obscurecimento da fumaça, tornando esse item tão importante quanto a propagação de chama e sua toxidade. A capacitação laboratorial no país disponibiliza o ensaio segundo o método americano ASTM E 662 – Specific optical density of smoke generated by solid materials (em português, densidade ótica específica de fumaça gerada por materiais sólidos), pelo qual se determina o índice de densidade ótica de fumaça produzida por um material durante processos padronizados de combustão. Podemos dizer que um material com boa reação ao fogo tem necessariamente que atender simultaneamente aos três pontos: - Baixa propagação de chamas; - Baixa toxidade de fumaça; - Baixa densidade óptica de fumaça. Levando em conta os três parâmetros informados acima, ou seja: baixa propagação de chamas, baixa toxidade de fumaça, baixa densidade óptica de fumaça, o material isolante espuma elastomérica, quando comparados com os materiais rígidos como espumas de PU e Poliestireno, tem uma ampla vantagem, apresentando índice baixíssimo em cada um dos itens. Podemos afirmar que
LÁCTEO
a espuma elastomérica apresenta elevados padrões quando o assunto é fogo, pois não propaga chama e não goteja, segundo a classificação europeia, e a espuma elastomérica Armaflex, tem classificação M1 nesse aspecto de segurança*. Olhando agora pelo prisma do aspecto tecnológico, a espuma elastomérica também leva vantagem. Esse tipo de material apresenta um alto fator de resistência, a difusão de água “µ”, que influencia diretamente na maior durabilidade do material. Falando sobre isolamento, não posso deixar de citar a condutibilidade térmica “l”. Essa é uma característica distinta de cada material, e seu valor depende de fatores, tais como: densidade, porosidade, tamanho dos poros, tipo de gás contido no material, diâmetro das fibras. Porém essa característica do material pode ser afetada diretamente por agentes externos. Como a espuma tem uma estabilidade físico química muito elevada, ela mantém índices de condutividade excelentes por muitos anos. A título de informação, a espuma elastomérica Armaflex AF tem um l= 0,033 W/mK (0ºC). Além desses dois fatores, a própria concepção do produto o torna um material de fácil instalação. Mais uma inovação tecnológica que existe na espuma elastomérica Armaflex é a tecnologia antimicrobiana Microban. A Armacell utiliza a tecnologia Microban incorporada ao material Armaflex, que proporciona uma inibição eficaz e constante da proliferação de fungos, incluindo o mofo e o bolor, facilmente desenvolvidos em condições de umidade e ausência de luz, caso típico de muitos trechos de instalações. A relevância desta proteção no isolamento passa por diferentes atributos. Talvez o mais importante, diz respeito à integridade da face externa do isolamento, local usado como substrato para micro-organismos, que assim se desenvolvem. Como fungos são
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ARTIGO TÉCNICO
Refrigeração
na sua maioria patogênicos e existe também a questão do bem estar, já que mofo e bolor invariavelmente produzem odores desagradáveis que pioram vertiginosamente ao longo do tempo, um material que tiver essa proteção microbiana, além de todas as características tecnológicas, e de reação ao fogo citadas anteriormente, passa a ser o material mais completo existente no mercado.
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
Minha intenção, já neste final de artigo, foi de disponibilizar para você, caro leitor, um pouco mais de informação sobre o risco real que existe nessa parte de sua instalação, o isolamento térmico, e muni-lo também de conteúdo sobre o que chamo de tecnologia acessível. Assim, quando se deparar com um novo projeto, ou mesmo necessidade de retrofit, lembre-se que hoje no
*A classificação M1 pertence à norma une 23-727, referente a materiais com baixa propagação de chama, auto extinguíveis e não gotejam, ou seja, se refere ao comportamento de um material face ao fogo, onde M1, segundo a classificação, indica que o material não é inflamável. Veja abaixo: • Classe M0 – materiais não combustíveis; • Classe M1 – materiais não inflamáveis; • Classe M2 – materiais dificilmente inflamáveis; • Classe M3 – materiais moderadamente inflamáveis; • Classe M4 – materiais facilmente inflamáveis.
LÁCTEO
mercado nacional, a Armacell, já disponibiliza material de isolamento de última geração, com tecnologia antimicrobiana, além de facilidades para instalação e manutenção.
*Rogério G. Pires é engenheiro; atua no desenvolvimento de negócios e área técnica da Armacell Brasil – rogerio. pires@armacell.com.br
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LISTA DE PRODUTOS
Refrigeração
A ABRIGO DE DOCAS
Vertz Equipamentos
ACIONAMENTOS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Danfoss do Brasil Eai Engenharia Redutep Soluções Industriais Strokmatic
ACUMULADORES DE GELO
Coldbras
AGITADORES DE GELO
Coldbras
ALMOFADÃO PARA VEDAÇÃO DE DOCAS
Vertz Equipamentos
AQUECEDORES A PLACAS
AUTOMAÇÃO PARA COMPRESSOR ALTERNATIVO
Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais Strokmatic
Grundfos
AUTOMAÇÃO PARA COMPRESSOR PARAFUSO
Coldbras
Danfoss do Brasil Strokmatic
AUTOMAÇÃO PARA UNIDADES DE REFRIGERAÇÃO COM COMPRESSORES EM PARALELO
Danfoss do Brasil Strokmatic
B BANCO DE GELO
Danfoss do Brasil Eai Engenharia Edelstahl Equipamentos Industriais Exsys - Industria F3g Engineer Redutep Soluções Industriais Strokmatic Wau
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E CONTROLES
Coel Danfoss do Brasil Eai Engenharia Norgren Redutep Soluções Industriais Strokmatic Wau
AUTOMAÇÃO PARA BALCÕES, EXPOSITORES E CÂMARAS FRIGORÍFICAS
Danfoss do Brasil Strokmatic
CÂMARA FRIGORÍFICA DESMONTÁVEL
Dânica
CÂMARA FRIGORIFICADA
Dânica
Casa Forte Coldbras Frigostrella do Brasil Grundfos
AUTOMAÇÃO COM SOLUÇÕES PARA MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Dânica Suck Milk
BÓIA DE NÍVEL
ÁREAS CLIMATIZADAS
Coldbras Dânica
C CÂMARA FRIA
Dânica
Coldbras
ARMAZENAGEM CLIMATIZADA
BRITADORES DE GELO EM BARRA
Casa Forte Coldbras Mebrafe
Casa Forte Labsynth Quimis Aparelhos Científicos Dânica
BOMBAS, FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS PARA REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO
BOMBA CENTRÍFUGA PARA REFRIGERAÇÃO AMÔNIA / FREON
BOMBAS
Águia Inox Bombas Geremia Casa Forte Coldbras Dutra Máquinas Grundfos Redutep Soluções Industriais
BOMBAS DE ÁGUA QUENTE
Casa Forte Grundfos Suck Milk
CÂMARA PARA DESCONGELAMENTO CÂMARA PARA ESTOCAGEM DE SEMENTES
Dânica
CÂMARAS CLIMATIZADAS
Alem Mar Dânica Quimis Aparelhos Científicos Refrisat
CÂMARAS FRIGORÍFICAS
Dânica Multifrio Refrigeração Ltda
CÂMARAS FRIGORÍFICAS DE PEQUENO E GRANDE PORTE
Dânica Multifrio Refrigeração Ltda
CÂMARAS REFRIGERADAS
BOMBAS DE AMÔNIA
Dânica Quimis Aparelhos Científicos Refrisat
BOMBAS DE VÁCUO
CARACÓIS TRANSPORTADORES DE GELO
Coldbras Grundfos
Busch do Brasil Casa Forte Elmo Rietschle Quimis Aparelhos Científicos Redutep Soluções Industriais
BOMBAS HELICOIDAIS
Águia Inox Bombas Geremia Redutep Soluções Industriais
Coldbras
CHILLER
Körper Sistemas de Resfriamento de Água Piovan
COBERTURAS TERMOISOLANTES
Dânica
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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
COMPONENTES PARA AR CONDICIONADO
Coel Danfoss do Brasil
COMPONENTES PARA INSTALAÇÃO DE AMÔNIA (NHS)
Danfoss do Brasil
COMPONENTES PARA REFRIGERAÇÃO
Coel Coldbras Danfoss do Brasil
COMPRESSOR EMBRACO
Multifrio Refrigeração Ltda
COMPRESSORES
Danfoss do Brasil Multifrio Refrigeração Ltda Norte Científica Tecumseh
COMPRESSORES ALTERNATIVOS
Danfoss do Brasil
CONDENSADORES DE AR, JANELA E SPLIT SYSTEM
Multifrio Refrigeração Ltda
Danfoss do Brasil Piovan Redutep Soluções Industriais
CONDENSADORES EVAPORATIVOS
CONTROLADORES DIGITAIS DE TEMPERATURA E UMIDADE
Coldbras Multifrio Refrigeração Ltda Semco Equipamentos de Refrigeração Ltda.
CONGELADOR DE PLACAS
Frigostrella do Brasil
CONGELADOR HORIZONTAL DE PLACAS
Frigostrella do Brasil
CONGELADOR VERTICAL DE PLACAS
Frigostrella do Brasil
CONGELADORES A PLACA HORIZONTAL
Frigostrella do Brasil
CONGELADORES A PLACA VERTICAL
COMPRESSORES PARAFUSO
Frigostrella do Brasil
COMPRESSORES REMANUFATURADOS
Frigostrella do Brasil
CONDENSADORES
Danfoss do Brasil
Dutra Máquinas
Coldbras
Coldbras Heatcraft Mebrafe Multifrio Refrigeração Ltda
CONGELADORES INDUSTRIAIS CONJUGADAS DE BLOQUEIO E RETENÇÃO CONTROLADORES DE REFRIGERAÇÃO
Coel
LÁCTEO
Alem Mar Asta Biomerieux Brasil S.a Coel Danfoss do Brasil Jonhis Redutep Soluções Industriais
CONTROLADORES E SENSORES DE TEMPERATURA, PRESSÃO E UMIDADE
Alem Mar Asta Biomerieux Brasil S.a Coel Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais
CONTROLADORES ELETRÔNICOS
Asta Coel Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais
CONTROLE PARA REFRIGERAÇÃO
Coel Danfoss do Brasil Piovan
CONTROLES AUTOMÁTICOS
Coel Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais
102
LISTA DE PRODUTOS
Refrigeração
CONTROLES DE NÍVEL
E ECLUSAS DE GELO
Coel Coldbras Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais
Coldbras
CONTROLES DE TEMPERATURA
Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais Strokmatic
Braseq Codmarc Codif. e Marc. Ind. Coel Danfoss do Brasil Piovan Redutep Soluções Industriais
CONTROLES MECANICOS EM GERAL PARA REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO
Danfoss do Brasil
CONTROLES PARA REFRIGERAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL
Coel Danfoss do Brasil Piovan Redutep Soluções Industriais
CONVERSORES E INVERSORES DE FREQUÊNCIA
Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais Wau Yaskawa Brasil
CORTINA EM LÂMINAS DE PVC
Coldbras Dânica
CORTINAS DE AR
Coldbras Dânica
CORTINAS DE PVC PARA CÂMARAS FRIGORÍFICAS
ELETROVÁLVULAS
EQUIPAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO PARA TRANSPORTE FRIGORÍFICO
Coel Danfoss do Brasil Fibrasil Carrocerias
EQUIPAMENTOS PARA MATURAÇÃO DE PRESUNTO, EMBUTIDOS E QUEIJOS
Casa Forte
ESTERILIZADORES PARA LEITE UHT
Alem Mar Edelstahl Equipamentos Industriais
EVAPORADOR DE AR FORÇADO
Coldbras
EVAPORADOR DE AR FORÇADO TIPO PISO
Coldbras
Akso Produtos Eletrônicos Danfoss do Brasil
DETETORES DE VAZAMENTO
Danfoss do Brasil
DRY COOLER
Piovan
FECHAMENTO INDUSTRIAL EM PAINÉIS
Dânica Redutep Soluções Industriais
FILTROS
Águia Inox Coldbras Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais Strokmatic Tech Filter Vastin
FORÇADORES
Coldbras
FORÇADORES DE AR PARA CÂMARAS FRIAS
Coldbras
G GERADOR DE GELO EM ESCAMAS
EVAPORADORES
Alem Mar Coldbras Mebrafe Quimis Aparelhos Científicos
F FÁBRICA DE GELO
DETECTORES DE GÁS
Coldbras Frigostrella do Brasil
I INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS
D DEPÓSITOS DE LÍQUIDO DESUMIDIFICADORES
FÁBRICAS DE GELO TIPO ESCAMAS, CUBOS E BLOCOS
Coldbras
Coldbras
Danfoss do Brasil
Coldbras
FÁBRICAS DE GELO EM TUBOS
Coldbras Frigostrella do Brasil
EVAPORADOR DE AR FORÇADO TIPO TETO
Coldbras Dânica
Coldbras
Frigostrella do Brasil
EXPANSÃO ELETRÔNICA
Coldbras Frigostrella do Brasil
FABRICADORES DE GELO
Coldbras Frigostrella do Brasil
FABRICADORES DE GELO EM TUBINHOS
Coldbras Frigostrella do Brasil
FÁBRICAS DE GELO EM ESCAMAS
Coldbras
Coldbras Mebrafe
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Asta Coel Labsynth Norgren Quimis Aparelhos Científicos
INSTRUMENTOS DE PRECISÃO
Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Asta Quimis Aparelhos Científicos
INSTRUMENTOS DIGITAIS PARA CONTROLE E INDICAÇÃO DE TEMPERATURA, UMIDADE, TEMPO, PRESSÃO E VOLTAGEM
Alem Mar Asta
103
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
Coel Eai Engenharia Redutep Soluções Industriais
ISOLAÇÃO TÉRMICA
Dânica
L LINHA COMPLETA DE EQUIPAMENTOS PARA REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL EM AMÔNIA
Danfoss do Brasil
M MANÔMETROS
Akso Produtos Eletrônicos Asta Coldbras Danfoss do Brasil Norte Científica
MÁQUINA DE GELO EM ESCAMAS E CUBOS
Frigostrella do Brasil Mebrafe
MÁQUINA PARA FABRICAÇÃO DE GELO EM BLOCOS
Coldbras Frigostrella do Brasil
MÁQUINA PARA FABRICAÇÃO DE GELO EM ESCAMAS HORIZONTAL
Coldbras Frigostrella do Brasil
MÁQUINAS DE GELO
Coldbras Frigostrella do Brasil
MÁQUINAS DE GELO EM TUBOS E ESCAMAS
Coldbras Frigostrella do Brasil
MÁQUINAS DE GELO PARA REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL
Coldbras Frigostrella do Brasil
MÁQUINAS FABRICADORAS DE GELO EM ESCAMAS E BLOCOS
Coldbras Frigostrella do Brasil
LÁCTEO
MÁQUINAS PARA FABRICAR GELO EM ESCAMAS VERTICAL PRODUÇÃO DIÁRIA DE 0,3 ATÉ 10 TON/DIA
Coldbras Frigostrella do Brasil
MICROMOTOR
Redutores Tecnored
MONOBLOCOS DE REFRIGERAÇÃO - PLUG IN
Danfoss do Brasil Heatcraft
MONOBLOCOS FRIGORÍFICOS
Danfoss do Brasil Heatcraft
MOTOVENTILADORES
Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored
P PAINÉIS EM POLIURETANO
Dânica
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LISTA DE PRODUTOS
Refrigeração
PAINÉIS FRIGORÍFICOS
PORTAS FRIGORÍFICAS
Vertz Equipamentos
Casa Forte Dânica Multifrio Refrigeração Ltda Tailtec Vertz Equipamentos
Dânica Hörmann Brasil Portas Tailtec
PORTAS FRIGORÍFICAS COM ISOLAMENTO INTERNO EM PUR
Dânica
Dânica Multifrio Refrigeração Ltda
Danfoss do Brasil
Dânica Multifrio Refrigeração Ltda Suck Milk
PORTAS FRIGORÍFICAS COMERCIAIS DE CORRER E GIRATÓRIA COM ISOLAMENTO INTERNO EM PUR
Coldbras Danfoss do Brasil Norgren
PAINÉIS TERMOISOLANTES
Dânica Multifrio Refrigeração Ltda
Coel
PORTAS FRIGORÍFICAS GIRATÓRIAS DE SOBREPOR E DE CORRER
Coldbras
Dânica Suck Milk
PAINÉIS FRIGORÍFICOS EM EPS, PUR, PIR E LDR
Dânica
PAINÉIS ISOLANTES EM PUR E EM EPS
Dânica
PAINÉIS ISOLANTES TÉRMICOS
Dânica
PAINÉIS ISOTÉRMICOS
Dânica
PEÇAS DE REPOSIÇÃO DOS COMPRESSORES MADEF, SABROE E MYCOM
Dânica
Coldbras
PEÇAS E COMPONENTES PARA REFRIGERAÇÃO E VENTILAÇÃO INDUSTRIAL
Danfoss do Brasil
PORTAS FRIGORÍFICAS GUILHOTINA Dânica
PEÇAS PARA COMPRESSORES
PORTAS FRIGORÍFICAS INDUSTRIAIS COM PASSAGEM DE TRILHO
PORTA RÁPIDA DE DOBRAR
Dânica
Coldbras
Hörmann Brasil Portas Tailtec Vertz Equipamentos
PORTA RÁPIDA FLEXÍVEL
Hörmann Brasil Portas Tailtec Vertz Equipamentos
PORTA SECCIONAL
Dânica Hörmann Brasil Portas Vertz Equipamentos
PORTAIS DE ABRIGO E SELAMENTO
Dânica Tailtec Vertz Equipamentos
PORTAS FRIGORÍFICAS INDUSTRIAIS DE CORRER MANUAIS OU AUTOMÁTICAS Dânica
PORTAS FRIGORÍFICAS PARA ATMOSFERA CONTROLADA Dânica
PORTAS ISOLANTES MANUAIS E AUTOMÁTICAS Dânica Hörmann Brasil Portas
PORTAS ISOPLANAS E PORTAS VAI E VEM RÍGIDAS
PORTAL DE SELAMENTO
Dânica
PORTAS FLEXÍVEIS
Dânica Hörmann Brasil Portas Tailtec
Dânica Tailtec
Tailtec Vertz Equipamentos
PORTAS SECCIONAIS (DOCAS)
PORTAS TERMOISOLANTES
PORTAS VAI E VEM PRESSOSTATO DIFERENCIAL PRESSOSTATOS
PROGRAMADORES HORÁRIOS
PURGADOR PARA NH3 Q QUADRO ELÉTRICO DE COMANDO
Redutep Soluções Industriais Wau
QUADROS ELÉTRICOS
Redutep Soluções Industriais Wau
R RACKS
Heatcraft Multifrio Refrigeração Ltda Vertz Equipamentos
RECIPIENTES DE LÍQUIDOS
Coldbras
REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL
Danfoss do Brasil Dânica Piovan Refrisat Vastin
REGISTRADOR DE TEMPERATURA
Akso Produtos Eletrônicos Asta Jonhis
REGISTRADOR DE UMIDADE
Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Asta
REGISTROS
Vastin
105
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
RESERVATÓRIO DE AMÔNIA
Körper Sistemas de Resfriamento de Água Piovan Refrisat
RESERVATÓRIO DE LÍQUIDO
RESFRIADORES DE SUPERFÍCIE RASPADA
RESERVATÓRIO AMÔNIA / FREON
Coldbras Coldbras
Exsys - Industria Mebrafe
Alem Mar
RESFRIADORES
RESFRIADORES INTERMEDIÁRIOS E EVAPORATIVOS DE LÍQUIDO
Alem Mar Casa Forte Coldbras Exsys - Industria Piovan Refrisat
RESFRIADORES A PLACAS
Casa Forte Coldbras Exsys - Industria Körper Sistemas de Resfriamento de Água Piovan Sumá
RESFRIADORES DE LÍQUIDO
Alem Mar Coldbras Exsys - Industria Körper Sistemas de Resfriamento de Água Morris do Brasil Piovan Reafrio Refrisat Semco Equipamentos de Refrigeração Ltda.
RESFRIADORES DE LÍQUIDOS
Alem Mar Coldbras Exsys - Industria Körper Sistemas de Resfriamento de Água Piovan Reafrio Refrisat
RESFRIADORES DE LÍQUIDOS A PLACAS
Casa Forte Coldbras Exsys - Industria Körper Sistemas de Resfriamento de Água
RESFRIADORES DE LÍQUIDOS CHILLERS
Alem Mar Casa Forte
Coldbras
S SENSORES
Alem Mar Asta Danfoss do Brasil Pepperl+fuchs Ltda
SEPARADORES DE LÍQUIDOS
Alem Mar Coldbras Danfoss do Brasil Inox Biaso Mebrafe
SEPARADORES DE LÍQUIDOS HORIZONTAIS
LÁCTEO
TANQUES DE LÍQUIDO
Coldbras Danfoss do Brasil Exsys - Industria Inox Biaso Reafrio
TANQUES DE RESFRIAMENTO
Águia Inox Casa Forte Coldbras Exsys - Industria Reafrio
TANQUES DE RESFRIAMENTO DE ÁGUA GELADA
Casa Forte Coldbras Exsys - Industria
TELHAS TÉRMICAS
Dânica
TEMPORIZADORES
Coel Jonhis
TERMÔMETROS
SEPARADORES DE LÍQUIDOS VERTICAIS
Abc de Itaperuna - rj Akso Produtos Eletrônicos Asta Coel Coldbras Jonhis Labsynth Milk Representações
SEPARADORES DE ÓLEO / GASES REFRIGERANTES
Asta Coel Coldbras Danfoss do Brasil
SEPARADORES ÓLEO ÁGUA
TERMOSTATOS E UMIDOSTATOS PARA REFRIGERAÇÃO E AQUECIMENTO
Coldbras Danfoss do Brasil Inox Biaso
Coldbras Danfoss do Brasil Inox Biaso
Coldbras Danfoss do Brasil Danfoss do Brasil
SOLENÓIDE
Coldbras Danfoss do Brasil Vastin
SOPRADORES DE GELO
Coldbras
T TANQUE DE ÁGUA GELADA
Calderol Inox Biaso Lambarinox
TERMOSTATOS
Coel Danfoss do Brasil Jonhis
TORRE DE RESFRIAMENTO DE ÁGUA COM CIRCUITO ABERTO E FECHADO
Körper Sistemas de Resfriamento de Água Refrisat
TORRES DE RESFRIAMENTO
Casa Forte Körper Sistemas de Resfriamento de Água Refrisat
106
LISTA DE PRODUTOS
Refrigeração
Semco Equipamentos de Refrigeração Ltda.
TRANSMISSORES DE PRESSÃO
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
TÚNEL DE CONGELAMENTO IQF PARA VEGETAIS E FRUTAS
Dânica
U ULTRACONGELADORES
Alem Mar Asta Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais
Alem Mar Quimis Aparelhos Científicos
TRANSMISSORES DE TEMPERATURA
Dutra Máquinas
Alem Mar Asta Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais
TRANSPORTADORES HELICOIDAIS DE GELO
Calderol Redutep Soluções Industriais
TROCADORES DE CALOR
Águia Inox Alem Mar Casa Forte Danfoss do Brasil Edelstahl Equipamentos Industriais Exsys - Industria Frigostrella do Brasil Körper Sistemas de Resfriamento de Água Mebrafe Piovan Refrisat
TROCADORES DE CALOR DE PLACAS
Águia Inox Alem Mar Arauterm Edelstahl Equipamentos Industriais Exsys - Industria Frigostrella do Brasil Körper Sistemas de Resfriamento de Água Spx Flow Technology do Brasil Suck Milk
TROCADORES DE CALOR DE SUPERFÍCIE RASPADA
Alem Mar Exsys - Industria Spx Flow Technology do Brasil
TUBO DE COBRE
Inoxserv
TÚNEIS DE CONGELAMENTO
Dânica
TÚNEIS DE RESFRIAMENTO
Dânica
UMIDIFICADORES UNIDADE CONDENSADORA PARA CÂMARA FRIA
Danfoss do Brasil Heatcraft
UNIDADE DE ÁGUA GELADA
Alem Mar Körper Sistemas de Resfriamento de Água Piovan Refrisat
UNIDADE REFRIGERADORA
Alem Mar Piovan Quimis Aparelhos Científicos Refrisat
LÁCTEO
VÁLVULA SOLENÓIDE
Asta Casa Forte Danfoss do Brasil Norgren Redutep Soluções Industriais Strokmatic Vastin
VÁLVULAS
Danfoss do Brasil Pepperl+fuchs Ltda Strokmatic Vastin
VÁLVULAS DE BLOQUEIO
Danfoss do Brasil Inoxserv Redutep Soluções Industriais Strokmatic Vastin
VÁLVULAS INDUSTRIAIS
Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais Strokmatic Vastin
VÁLVULAS PARA AQUECIMENTO INDUSTRIAL
UNIDADES CONDENSADORAS
Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais Vastin
UNIDADES CONDENSADORAS HERMÉTICAS E SEMI-HERMÉTICAS
Norgren Strokmatic
V VÁLVULA DE RETENÇÃO
Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais Vastin
Danfoss do Brasil Heatcraft Tecumseh
Danfoss do Brasil Heatcraft
Danfoss do Brasil Norgren Vastin
VÁLVULA DE SEGURANÇA E ALÍVIO
Danfoss do Brasil Norgren Strokmatic Vastin
VÁLVULA DO TIPO GLOBO PARA REFRIGERAÇÃO
Redutep Soluções Industriais Vastin
VÁLVULA EXPANSÃO
Danfoss do Brasil Vastin
VÁLVULAS PARA PROCESSOS
VÁLVULAS PARA REFRIGERAÇÃO
VÁLVULAS PARA REFRIGERAÇÃO E TÉRMICAS
Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais Vastin
VÁLVULAS PARA VAPOR E ÓLEO TÉRMICO
Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais Vastin
VASOS DE PRESSÃO
Norgren
VISORES DE LÍQUIDOS
Danfoss do Brasil Vastin
ARMAZENAGEM, PALETES E TRANSPORTE Armazenagem, Paletes e Transporte
ARTIGO TÉCNICO
Armazenagem, Paletes e Transporte
Março/Abril 2013
109
Centro de Tecnologia SENAI Por Carolina Milner Merhi*
Alimentos e Bebidas – Um parceiro que auxilia o setor lácteo pela busca da qualidade e segurança da matéria prima
divulgação
A
s novas exigências mercadológicas estão levando os agentes da cadeia leiteira a se reestruturarem para garantir a qualidade dos alimentos produzidos. Com isso tornam-se necessárias mudanças no manejo das propriedades e na forma de gerenciamento dos produtores rurais (Lourenzani et al., 2005).
110
ARTIGO TÉCNICO
Armazenagem, Paletes e Transporte
Dessa forma, os procedimentos de Boas Práticas Agropecuárias (BPA) vêm justamente ao encontro destes interesses do mercado, pois contemplam um conjunto de normas que atendem a estes requisitos de qualidade (Lourenzani et al., 2005). Boas Práticas Agropecuárias são procedimentos que garantem a elaboração de produtos agropecuários seguros e com características de qualidade para atender as necessidades da indústria e do mercado consumidor, garantindo ainda a segurança dos manipuladores e trabalhadores (Cortez & Cortez, 2008). Quatro tópicos devem ser obrigatoriamente trabalhados nas propriedades produtoras de leite: sanidade; higiene; nutrição e manejo. A qualidade e o lucro da atividade leiteira serão influenciados pela ação isolada ou em conjunto desses fatores (Cortez & Cortez, 2008). A adoção das BPA faz com que o produtor rural possa identificar e controlar tais fatores, que influenciam diretamente na produção, contribuindo para o aumento do desfrute do rebanho e na redução das perdas. Isso resulta em sistemas de produção mais rentáveis e competitivos e asseguram também a oferta de alimentos seguros oriundos de sistemas sustentáveis. Cortez & Cortez (2008) relatam que os produtores estão dispostos a investir parte dos lucros na própria atividade, se a previsão de lucro se
mostrar evidente. Os produtores querem uma atividade leiteira sólida e sem percalços. A estabilidade do setor deve ser baseada no conhecimento e na valorização do produto e do produtor rural. Segundo Vallin et al. (2009), a aplicação das BPA na bovinocultura de leite é uma alternativa para minimizar os perigos potenciais de contaminação nas diferentes etapas do processo de produção, seja um perigo biológico, químico ou físico. Para a indústria processar leite ou elaborar derivados lácteos em conformidade com os padrões recomendados, é necessário que a matéria-prima apresente excelentes características sensoriais, com baixas contagens de microrganismos e de células somáticas, e que não contenham resíduos de medicamentos ou substâncias adulterantes (Philpot & Nickerson, 2002). Portanto, iniciativas empresariais do setor de laticínios são de fundamental relevância, não só para adequar a produção de leite às normas brasileiras, mas, sobretudo, para estimular os produtores a investirem nas propriedades, de modo a obter leite com qualidade assegurada (Germano & Germano, 2008). O Centro de Tecnologia SENAI Alimentos e Bebidas (CTS Alimentos e Bebidas), sediado no município de Vassouras/RJ, atua na absorção, adequação e difusão de novas tecnologias em alimentos e bebidas por
Março/Abril 2013
meio de realização de projetos de pesquisa e desenvolvimento, consultoria tecnológica, prestação de serviços laboratoriais e cursos para profissionais especializados. É importante ressaltar que cada propriedade rural representa uma unidade produtiva diferente, assim, todos os aspectos que se relacionam com a produção de leite devem ser analisados de maneira individual e minuciosa. Nesse propósito, o Centro proporciona um atendimento que pode se ajustar às necessidades de cada cliente. Esse atendimento personalizado é relevante, uma vez que visa o aumento da rentabilidade e a melhoria da competitividade, além de assegurar a oferta de alimentos seguros ao mercado consumidor.
*Carolina Milner Merhi é Médica Veterinária, mestre em Epidemiologia e Controle de Qualidade de Produtos de Origem Animal, instrutora no Centro de Tecnologia SENAI-RJ Alimentos e Bebidas, consultora do PAS Leite e, atua na área de Controle de Qualidade de Alimentos de Origem Animal
Referências Bibliográficas CORTEZ, M. A. S.; CORTEZ, N. M. S. Qualidade do leite: Boas Práticas Agropecuárias e Ordenha Higiênica. Niterói: EdUFF, 2008. 77p. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. 3 ed. São Paulo: Manole, 2008. LOURENZANI, W. L.; LOURENZANI, A. E. B. S.; PIGATTO, G.; SIMON, E. J. Processo de Desenvolvimento de Boas Práticas Agrícolas (BPA) na região da Nova Alta Paulista. Congresso da Sober “Instituições, Eficiência, Gestão e Contratos no Sistema Agroindustrial”. Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural: Ribeirão Preto, p.1-13, jul. 2005. PHILPOT, N. W.; NICKERSON, S. C. Vencendo a luta contra a mastite. São Paulo: Milkbizz/Westfalia Surge, 2002. 192p. VALLIN, V. M.; BELOTI, V.; BATTAGLINI, A. P. P.; TAMANINI, R.; FAGNANI, R.; ANGELA, H. L.; SILVA, L. C. C. Melhoria da qualidade do leite a partir da implantação de boas práticas de higiene na ordenha em 19 municípios da região central do Paraná. Revista Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v.30, n.1, p.181-188, jan./mar. 20
LISTA DE PRODUTOS
Armazenagem, Paletes e Transporte
A ABRIGO PARA DOCA
F FLOW RACK
Guia de referência do SETOR
Codmarc Codif. e Marc. Ind.
ARMAZENAGEM COM TEMPERATURA CONTROLADA PARA PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
Rentank
Vertz Equipamentos
M MANIPULADOR À VÁCUO
Vertz Equipamentos
Vebratec
C CANTONEIRAS
Mrk Aços
CARRINHOS INDUSTRIAIS
Byg Cal Metal Caldeiraria em Inox Inox Biaso Redutep Soluções Industriais Sas Movimentação
CARROCERIAS E SEMIRREBOQUES FRIGORÍFICOS
Fibrasil Carrocerias
CARROCERIAS ISOTÉRMICAS E FRIGORÍFICAS
Fibrasil Carrocerias
CARROS HIDRÁULICOS
Sas Movimentação
CONTEINERES
Inox Biaso Sas Movimentação
CONTENTORES
Rentank
CONTENTORES ARTICULADOS BAG IN BOX
Rentank
E EMPILHADEIRA TRACIONÁRIA
Powerlift
RACKS PARA CÂMARAS FRIAS
RODAS E RODÍZIOS PARA CARRINHOS INDUSTRIAIS
Logweb
N NIVELADORA DE DOCA
Sas Movimentação Tailtec
P PALETE METÁLICO HERMÉTICO
Sas Movimentação
RODAS PNEUMÁTICAS E SUPER ELÁSTICAS
Sas Movimentação
RODÍZIOS
Vertz Equipamentos
Sas Movimentação
PALETEIRAS
ROLETES E RODÍZIOS PARA TRANSPORTADORES
Dutra Máquinas Sas Movimentação
Redutep Soluções Industriais
PALETES PLÁSTICOS
S SISTEMA DE ARMAZENAGEM
Intelplast Joagro Embalagens Sas Movimentação
Redutep Soluções Industriais
SISTEMAS DE MOVIMENTAÇÃO
PALETIZAÇÃO
Dynamic Air Redutep Soluções Industriais Sas Movimentação
PLATAFORMA ELEVATORIA DE CARGA VEICULAR
SISTEMAS INTEGRADOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA E DESCARGA
Furnax Redutep Soluções Industriais
Tailtec
PLATAFORMAS HIDRÁULICAS PARA ELEVAÇÃO DE CARGAS POLIGUINDASTE
Friodinal
Redutep Soluções Industriais
T TARTARUGAS / SKATES
Sas Movimentação
TRANSPALETEIRA TRACIONÁRIA
PORTA PALLET
Byg Sas Movimentação
PORTA-BAG
Byg Sas Movimentação
Sas Movimentação Vertz Equipamentos
Byg Dutra Máquinas Sas Movimentação
Vertz Equipamentos
EQUIPAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO
Tailtec
ESTRADOS PLÁSTICOS
Tailtec
Injesul Intelplast Joagro Embalagens Sas Movimentação
RACKS METÁLICOS
MÍDIA IMPRESSA E DIGITAL
Sas Movimentação
EMPILHADEIRAS
Coel
RACKS EM SISTEMA PARALELO
Multifrio Refrigeração Ltda Vertz Equipamentos
Vertz Equipamentos
EMPILHADEIRAS COM BALANÇAS
Vertz Equipamentos
MESA PANTOGRÁFICA
Byg Dutra Máquinas Sas Movimentação Byg Dutra Máquinas Sas Movimentação
LÁCTEO
R RACKS ARAMADOS
Tailtec
FULL SERVICE
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Março/Abril 2013
PORTAS RAPIDAS PORTAS SECCIONAIS PRATELEIRAS PARA CÂMARAS FRIGORÍFICAS
Sas Movimentação
TRANSPALETEIRAS
TRANSPALETEIRAS EM INOX
Byg Cal Metal Caldeiraria em Inox Sas Movimentação
TRASNPORTADORES CONTÍNUOS DE CORREIAS
Calderol Goodyear Engineered Products
Higienização e Segurança
HIGIENIZAÇÃO E SEGURANÇA
ARTIGO TÉCNICO
Higienização e Segurança
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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
LÁCTEO
Por João Luis dos Santos*
Água e o padrão de qualidade do leite O ano de 2013 foi declarado pela ONU (Organização das Nações Unidas) como o Ano Internacional para a Cooperação pela Água. E aqui, na Leite & Derivados, damos início a uma série de artigos sobre os cuidados com a água na produção de lácteos
sxc.hu
Água e legislação A Instrução Normativa (IN) 62, de 29 de dezembro de 2011, tem por objetivo fixar os requisitos mínimos que devem ser observados para a produção, a identidade e a qualidade do leite tipo A. Dentre os aspectos abordados na IN 62 encontra-se a qualidade da água, o tema que constava na IN 51 e
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ARTIGO TÉCNICO
Higienização e Segurança
manteve-se na IN 62, chega a ser um paradoxo na produção agropecuária, pois embora seja tratado de forma tão clara na pecuária de leite, muito pouco avançou desde 2002, enquanto que na produção de aves e suínos, desde 2001 os processos estão muito avançados, inclusive no tratamento de águas residuárias, sendo que apenas em 2007 a IN 56 abordou o tema, quase que, como resposta às mudanças que ocorreram no manejo da água dentro da atividade. O Capítulo 3 da IN 62, Classificação e Características do Estabelecimento orienta: - 3.3.11. Abastecimento de água: a fonte de abastecimento deve assegurar um volume total disponível correspondente à soma de 100 L (cem litros) por animal a ordenhar e 6 L (seis litros) para cada litro de leite produzido. Deve ser de boa qualidade e apresentar, obrigatoriamente, as características de potabilidade fixadas no Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal - RIISPOA. Deve ser instalado equipamento automático de cloração, como medida de garantia de sua qualidade microbiológica, independentemente de sua procedência; 3.3.11.1. Nos casos em que for necessário, deve ser feito o tratamento completo (floculação, sedimentação, filtração, neutralização e outras fases); 3.3.11.2. Os reservatórios de água tratada devem ser situados com o necessário afastamento das instalações que lhes possam trazer prejuízos e mantidos permanentemente tampados e isolados através de cerca. Diariamente deve ser feito o controle da taxa de cloro; O Artigo 62 RIISPOA traz as seguintes orientações sobre a qualidade da água utilizada: a) não demonstrar, na conta-
gem global, mais de 500 (quinhentos) germes por mililitro; b) não demonstrar no teste presuntivo para pesquisa de coliformes maior número de germes do que os fixados pelos padrões para 5 (cinco) tubos positivos na série de 10 ml (dez mililitros) e 5 (cinco) tubos negativos nas séries de 1 ml (um mililitro) e 0,1 (um décimo de mililitro) da amostra; c) a água deve ser límpida, incolor, sem cheiro e de sabor próprio agradável; m) cloro livre, máximo de 1 (uma) parte por milhão, quando se tratar de águas cloradas e cloro residual mínimo de 0,05 (cinco centésimo) partes por milhão. Embora haja certa flexibilidade nos valores, a água que tenha passado por um processo de desinfecção, adequadamente dimensionado, por meio de cloração e tenha um residual mínimo de 0,05mg/l (ou ppm - partes por milhão) raramente estará contaminada por coliformes ou qualquer outra bactéria. A produção de leite sofre forte impacto da qualidade da água não apenas quanto sua qualidade final, mas principalmente quanto à segurança alimentar do produto. Além disso, pessoas que trabalham nesta atividade tendem a fazer uso desta água e o padrão de potabilidade exigido para consumo humano é ausência total de coliformes na água. A Portaria 2.914 de 12 de dezembro de 2011 que trata sobre padrão de potabilidade para consumo humano é muito mais rigorosa e exige ausência total de coliformes na água. A presença ou ausência de coliformes na água têm valor sanitário limitado e sua aplicação restringe-se praticamente à avaliação da qualidade microbiológica da água tratada e distribuída. Embora tenha
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
LÁCTEO
esta denominação, o grupo dos coliformes fecais inclui bactérias de origem não exclusivamente fecal. Entretanto, como em cerca de 106–108 coliformes fecais/100 mL que estão usualmente presentes nos esgotos sanitários predomina a Escherichia coli (esta sim, uma bactéria de origem exclusivamente fecal), esses organismos também são largamente utilizados como indicadores de poluição de águas naturais, ou seja, aquelas que não passaram pelo tratamento convencional e são utilizadas no meio rural. Aliado a isso está o fato de que a E. Coli é a bactéria mais resistente ao processo de desinfecção via cloração. Por este motivo, este microrganismo é um indicador de padrão e procedimentos de higiene. A E. Coli é reconhecidamente o indicador mais preciso de contaminação fecal, sendo a sua presença indicativa da provável ocorrência de outros microrganismos patogênicos. Resumindo, a presença de coliformes na água indica falta de procedimentos adequados de higiene básica e ausência ou deficiência no tratamento e desinfecção da água.
Água e toxinfecção alimentar via leite A ocorrência de grandes surtos humanos de salmonelose, listeriose e iersiniose associados ao consumo de leite líquido contaminado pós-pasteurização, leite em pó ou queijo, enfatiza a vulnerabilidade de produtos lácteos nos surtos por fonte única de contaminação (SHARP, 1987). Nos últimos anos, o aparecimento e a tendência crescente de surtos mundiais de micro-organismos passíveis de serem veiculados pelo leite, como as salmoneloses, as colibaciloses, as listerioses, as campilobacterioses, as micobacterioses e as iersinioses, têm despertado a atenção e preocupação de estudiosos em todo o mundo.
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ARTIGO TÉCNICO
Higienização e Segurança
Ilustração 1, uso errado da água
Ilustração 2, uso correto da água
Recentemente, a Coordenadoria de Controle de Doenças de São Paulo divulgou nota do Centro de Vigilância Epidemiológica dando conta que a Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar divulgou nota relatando cinco casos de pessoas, residentes em municípios do estado de São Paulo, com doenças semelhantes à ocorrida em Monte Santo de Minas, sendo que em dois deles foi isolado o Streptococcus do sorogrupo C. Todos os casos consumiram alimentos suspeitos produzidos em Monte Santo. As análises laboratoriais realizadas em alimentos pelo laboratório em Minas Gerais mostraram a presença de vários tipos de Streptococcus e outros patógenos indicando práticas inadequadas de preparação dos mesmos. Entre os alimentos analisados estão: leite in natura, sorvete, queijo e milk-shake. No final de dezembro de 2012
e janeiro de 2013, 150 casos de faringite seguida de síndrome nefrítica foram registrados em Monte Santo de Minas (MG), associados ao consumo de leite e derivados não pasteurizados de produção caseira ou artesanal e à carne crua ou mal cozida, configurando-se um surto inicialmente restrito àquela cidade. Os Streptococcus dos grupos C frequentemente são transportados por animais, mas também crescem na orofaringe, no intestino, na vagina e no tecido cutâneo do ser humano. Esses Streptococcus podem causar infecções graves, como a faringite estreptocócica, pneumonia, infecções cutâneas, sépsis pós-parto e neonatal, endocardite e artrite séptica. Após uma infecção por uma dessas bactérias, pode ocorrer inflamação dos rins. Streptococcus são destruídos por processos simples de higienização como detergentes e sabão. Além disso, um processo de desinfecção da água e higienização de ordenha podem controlar a infecção por esta bactéria.
Água, desinfecção e higienização O cuidado com a água na produção de leite deve começar com a conservação dos recursos hídricos disponíveis na propriedade. Conservar a qualidade da água disponível não apenas contribuirá com a qualidade da água utilizada como reduzirá os custos de tratamento e mitigará os impactos sobre a mesma, e consequentemente no meio ambiente. Animais que ingerem água em açudes, rios e nascentes defecam e urinam na mesma, contaminando a própria água ingerida e muitas vezes utilizada na sala de ordenha. O processo de desinfecção da água é muito simples, desde que conte com uma estrutura mínima apropriada para tal. Esta estrutura deve ser composta de reservatórios
de água para onde esta deve ser bombeada e tratada, cada uma de acordo com sua finalidade de uso. Na Ilustração 1, as atividades no entorno dos recursos hídricos impactam diretamente na sua qualidade. Considere que todas fontes de água estão de alguma forma conectadas e interferem na qualidade uma da outra por transferência. Os recursos hídricos disponíveis no meio estão protegidos e sofrem mínimo impacto das atividades produtivas na Ilustração 2. Um sistema de abastecimento devidamente dimensionado, com reservatórios que armazenem água suficiente para no mínimo 24 horas de consumo, composto de uma caixa principal e outras caixas menores para usos específicos, permitirá ao produtor tratar a água de acordo com sua necessidade em cada aplicação. Uma proposta viável é que a água de uso geral deva manter um mínimo de 0,5mg/litro de cloro no reservatório principal. A manutenção do cloro dentro do cocho de bebida dos animais, entre 0,5 e 1,0 mg/litro, além de evitar a contaminação cruzada da água reduzirá o tempo de limpeza dos mesmos. Para a sala de ordenha, onde haverá higienização dos equipamentos sugere-se manter até 5mg/litro de cloro na água. Para consumo humano a exigência é de no mínimo 0,2mg/litro. Para adequação do processo de desinfecção neste caso o uso de cloradores será muito simples. Existem inúmeros tipos de dosadores adequados a cada tipo de aplicação, de fácil manejo e operação simples. Os produtos não terão dificuldades em se adaptar. Logo, atender a IN 62 no quesito: “Deve ser instalado equipamento automático de cloração, como medida de garantia de sua qualidade microbiológica, independentemen-
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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
6,7 6,65
CBT leite (log10)
6,6 6,55 6,5 6,45 6,4 6,35 6,3 6,25 1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
5,5
CPP água (log10)
Figura 1 - Contagem de bactérias total (CBT log10) no leite em função da contageme padrão em placas da água (CBT log10)
LÁCTEO
te de sua procedência” não é o maior problema, mas sim adequar os sistemas de abastecimento com reservatórios e bebedouros, para que possam haver estes dosadores instalados, atendendo o padrão de qualidade da água exigido na norma. Um produtor de 500 litros de leite por dia, que tenha um sistema de armazenamento e distribuição de água adequado, deverá investir no primeiro mês entre R$ 0,04 e R$ 0,10/litro de leite para adquirir um sistema de cloração e filtração se necessário. A variação ocorre em função da qualidade da água disponível, quanto melhor for, menor será o investimento em tratamento. Depois de implantado o sistema, os custos dos insumos
ARTIGO TÉCNICO
Higienização e Segurança
stockvault
118
necessários devem ficar em R$ 0,006/litro de leite. Muitas empresas que já pagam por qualidade remuneram pela redução de CBT no leite quando atingem o padrão da IN 62, ou padrões próprios, em até R$ 0,14/litro de leite produzido. O produto melhor indicado nos processos de desinfecção são as pastilhas de cloro, principalmente o Tricloro, que por sua dissolução controlada associada aos dosadores permite um preciso controle da dosagem desejada.
Mas deve-se observar que não é qualquer Tricloro que pode ser utilizado. Produtos destinados à piscinas, por exemplo, não são indicados para consumo humano. Deve-se exigir registro do produto no Ministério da Saúde/ ANVISA para consumo humano, ou no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) dependendo da finalidade de uso. Jucimara H. João, graduando em Medicina Veterinária - CAV/ UDESC, apontou uma estreita re-
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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
lação entre a qualidade da água e a CBT. Em seu trabalho destaca: A água utilizada tanto para consumo, como limpeza e higienização dos equipamentos, pode veicular doenças aos animais e homem, além de comprometer a qualidade do leite. Na opinião da maioria dos produtores de leite, a água utilizada em sua propriedade é de boa qualidade. Entretanto, estudos como de Picinin(2003) e Amaral (2003) revelaram que, em geral, a qualidade microbiológica da água não
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tratada é inferior à expectativa dos produtores de leite. O trabalho ainda destaca que a qualidade microbiológica da água (CPP) utilizada no processo de higienização de equipamentos de ordenha afetou linearmente (P=0,10) a contagem bacteriana total do leite (CBT), com aumento na CBT em função de valores mais elevados de CPP (Figura 1), sem afetar a contagem de células somáticas (CCS). Conforme tabela apresentada a seguir. Observa-se que quanto mais contaminada a água (CPP) maior a
ARTIGO TÉCNICO
Higienização e Segurança
stockvault
120
contaminação detectada no leite (CBT) numa mesma localidade. Caso a água disponível necessite de técnicas mais avançadas como decantação e filtração, como prevê a IN 62, esse caso deverá então ser estudado à parte por um especialista que indique a melhor forma de fazer isso. Havendo possibilidade de outra fonte de água
limpa como num poço, o custo será menor no longo prazo que tratar água em estruturas mais complexas. A higienização distingue-se da desinfecção pela concentração de cloro dosado e o tempo de contato exigido. Enquanto para desinfecção trabalha-se com baixas dosagens e alto tempo de contato, por isso a necessidade insistente
de reservatórios de água, na higienização a dosagem é alta e baixo tempo de contato necessário para a ação biocida. Isto ocorre, por exemplo, no pré-dipping onde alguns produtos recomendam dosagens de 1% a 2% de cloro na higienização dos tetos, teteiras e dos equipamentos pós-ordenha. Dever ser observado
GALIZONI, Flavia Maria. Águas da
BRASIL - Instrução Normativa Nº 62, de
Referências Bibliográficas BLOCH, Saymour S. Disinfection, steril-
29 de Dezembro de 2011 - Ministério
ization and preservation, 4.ed. Philadel-
Vida: população rural, cultura e água
fia: Lea & Febiger, 1991. Cap 7 – Chlo-
em Minas Gerais. Tese de Doutorado
rine and Chlorine Compounds.
em Ciências Sociais apresentada ao
de Produção, Identidade e Qualidade
Departamento de Ciências Sociais do
do Leite tipo A, o Regulamento Técnico
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
de Identidade e Qualidade de Leite Cru
REBOUÇAS, Aldo C.; BRAGA, Benedito; TUNDISI, José G. Águas Doces do Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 3ª
da Universidade Estadual de Campinas.
Ed. São Paulo. Escrituras, 2006.
Fevereiro, 2005.
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Aprova o Regulamento Técnico
Refrigerado, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Pasteurizado e o Regulamento Técnico da
121
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
dos equipamentos e instalações como detergentes alcalinos, ácidos, clorados e etc, são fundamentais para obtenção de um leite de boa qualidade. Entretanto, por melhor que seja o produto utilizado, por mais que as técnicas de limpeza e desinfecção da ordenha estejam corretas, o uso de uma água tratada e de qualidade é fundamental para o sucesso dos procedimentos.
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na propriedade reduzirá ainda as doenças transmissíveis pela água tanto ao homem quanto aos animais. Fazer uso correto dos produtos de higiene de ordenha sem uma água tratada e de qualidade comprometerá todo o trabalho inicial colocando em risco a qualidade do leite produzido.
Conclusão
o fato de que desinfetantes à base de hipoclorito de sódio são altamente alcalinos e por isso agressivos à pele e corrosivos. Por outro lado o Dicloro, um sal orgânico e de pH neutro, é muito mais eficiente e menos agressivo. Outro aspecto que deve ser ressaltado é que a higienização por meio do uso de produtos destinados ao procedimento de limpeza
A água é um nutriente essencial para o manejo saudável dos animais e para boa produtividade de leite dada sua importância em toda fisiologia do animal. A produção pecuária de leite é esta entre as mais impactantes sobre os recursos hídricos disponíveis. Os dejetos gerados na pecuária são 30 vezes mais poluentes que dos humanos. A obtenção da qualidade da água via desinfecção (e filtração se for o caso), exigida pela IN 62 é factível, necessária e urgente, pois garantirá a qualidade final do leite, reduzindo os riscos de toxinfecções alimentares. Com um leite de melhor qualidade, o produtor deverá receber mais pelo produto como incentivo dos laticínios. Água tratada e de qualidade para todos os usos
*João Luis dos Santos (joao.luis@ especializo.com.br) é especialista em qualidade da água na produção agropecuária. Atua como consultor na empresa Especializo Soluções em Gestão da Água. Atualmente é mestrando na Unicamp/Feagri onde desenvolve projeto de pesquisa acadêmico (mestrado) sobre técnicas de tratamento de águas para comunidades rurais.
Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu
para consumo humano e seu padrão de
CCD/SES-SP - Divisão de Doenças de
Transporte a Granel, em conformi-
potabilidade.
Transmissão Hídrica e Alimentar – Nota
dade com os Anexos desta Instrução Normativa.
Jucimara H. João. Mestranda em Ciência Animal – Centro de Ciências Agroveter-
BRASIL - Portaria MS Nº 2914, 12
inárias (CAV/UDESC) - Lages/S. Influên-
de dezembro de 2011 – Ministério
cia da qualidade da água e manejo de
da Saúde – ANVISA - Dispõe sobre
ordenha sobre a qualidade do leite. 2010.
os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água
Centro de Vigilância Epidemiológica/
Técnica: Surto de faringite estreptocócica e síndrome nefrítica em Monte Santo de Minas, MG, de provável causa alimentar – Recomendações e cuidados de prevenção. São Paulo, 05 de fevereiro de 2013. http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/hidrica/NT2013_Surto_Monte_Santo.pdf
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ARTIGO TÉCNICO
Higienização e Segurança
C CENTRAL CIP
Edelstahl Equipamentos Industriais Inox Biaso Proinox
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DETERGENTES E DESINFETANTES Enerquímica
J JAPONA FRIGORIFICA Abc de Itaperuna - rj Bruthis
D DEDEIRA
Bruthis
DESENGORDURANTE BIODEGRADÁVEL DE USO PROFISSIONAL
O ÓCULOS Bruthis
Madasa Biotecnologia
DESENGRAXANTE BIODEGRADÁVEL DE USO PROFISSIONAL
Madasa Biotecnologia
R REMOÇÃO DE BIOFILME Madasa Biotecnologia
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Produtos e Serviรงos
PRODUTOS E SERVIร OS
ARTIGO TÉCNICO
Produtos e Serviços
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O Leite de Búfala e a Indústria de Laticínios no Brasil Introdução Moisés Simeão1,2, Marilda Simões3, Célia Lucia de Luces Fortes Ferreira4 Departamento de Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal de Viçosa; 2 Bacharelando, Ciência e Tecnologia de Laticínios, email: moises.simeao@ufv.br ; 3 Doutoranda em Ciências e Tecnologia de Alimentos – UFV, e-mail: marildags@uol. com.br; 4Professora Titular, UFV, email: clferrei@ufv.br 1
O
búfalo (Bufalus bubalis) tem sido reconhecido como animal leiteiro por vários séculos em um grande número de países asiáticos. Foi trazido inicialmente da Índia para o Amazonas, em especial para a Ilha de Marajó, passando posteriormente a ocupar outras regiões do país. (SANTIAGO. S.S, 1960).
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ARTIGO TÉCNICO
Produtos e Serviços
Figura 1 – Estimativa da população de búfalos no mundo no período de 1960 a 2006. 180000000 170000000 160000000 150000000 140000000 130000000 120000000 110000000 100000000 90000000 80000000 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 Referencia: FAO (2005).
Considerados dóceis e adaptáveis a variadas condições climáticas, os búfalos podem ser encontrados tanto no estado selvagem como em criações intensivas. Uma característica marcante do bubalino é sua grande capacidade de adaptação. Embora pastagens em terrenos inundáveis sejam mais favoráveis para sua criação, apresentam bom desenvolvimento em solos de baixa fertilidade sem prejuízo nutricional para a carne e leite que produzem, podendo ocupar regiões consideradas inadequadas para criação de bovinos e outros ruminantes. Atingem maturidade
biológica em um período mais avançado quando em comparação aos bovinos, no entanto chegam a viver por mais de quarenta anos. Além disso, são caracterizados por uma alta longevidade produtiva, apresentando maior número de lactações e quantidade de crias. Devido ao seu peso corporal, tradicionalmente os búfalos foram utilizados como animais de tração e produtores de carne, e posteriormente surgiu o interesse para fins de produção leiteira, voltada principalmente para a elaboração de derivados lácteos (NASCIMENTO et al. 1981; CUNHA NETO. 2003).
Figura 2 – Estimativa da população de búfalos no Brasil de 1961 a 2006. 1800000 1700000 1800000 1600000 1400000 1200000 1000000 800000 600000 400000 200000 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 Referencia: FAO (2005); CARMO, C. M. (2006).
Leite de búfala no Brasil
A bubalinocultura tem sido estimulada no Brasil nas últimas três décadas, visando a sua implantação definitiva principalmente para a produção leiteira, tendo em conta suas características tecnológicas e nutricionais. (NADER, 1984; Verruma, 1994). Devido ao fato de um grande número de rebanhos serem mantidos em regime extensivo, a produtividade leiteira não alcança os mesmos níveis de desempenho observados em alguns países considerados grandes produtores, como a Índia e a Itália. Entretanto a fabricação de derivados, principalmente a fabricação de queijos, tem encontrado um ambiente favorável, apresentando um crescente aumento em função de sua grande aceitação no mercado. (TONHATI et al.,2000; TEIXEIRA, L. V et al. 2005) Segundo estimativas da FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations, 2005) em 1961 a população de bubalinos no mundo era de cerca de 88.505.407, e em 2006 esse número passou para 174.027.155 cabeças, correspondendo a um aumento de aproximadamente 98% em pouco mais de 40 anos como demonstrado na Figura 1. Já no Brasil, conforme indicado na Figura 2, a população de búfalos aumentou até meados de 1995, ocorrendo em seguida uma queda em finais da década de 1990 reiniciando em seguida um aumento que em 2006 atingiu um plantel de 1.200.000 cabeças. A partir da década de 1980, observa-se um aumento na ênfase da bubalinocultura voltada à exploração leiteira, com formação de “bacias” expressivas, particularmente no sudeste do país e junto aos maiores centros consumidores. Assim, a partir da década de 1980, a produção de leite de búfala e derivados concentrou-se principalmente em São Paulo, e também passam a ser estabelecidas pequenas bacias leiteiras em Minas
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Gerais e no Paraná. Antes deste período a produção do segmento se concentrava na região Norte, principalmente na ilha do Marajó. (POLO, 2008). Conforme dados do IBGE (2007), em 2007 o número total de cabeças era de 1,149 milhões, concentradas principalmente na região Norte, correspondendo a 62,9% da produção brasileira, sendo o restante distribuí-
do nas outras regiões do país (Figura 3). Considerando-se a elevada aceitação dos derivados de leite de búfala em todo o país, seria importante que uma maior ênfase fosse dada a esses produtos, aumentando a diversidade dos derivados assim como sua disponibilidade no mercado. O derivado mais disponibilizado no território brasileiro é a mussarela, e na região norte, o queijo manteiga e queijo
Figura 3 - Distribuição regional da população bubalina no Brasil 6% 13%
Norte Nordeste
9% 63% 9%
Sudeste Sul Centro-Oeste
Fonte: IBGE, 2007
creme. No entanto, outros produtos como bebidas lácteas e leites fermentados não têm sido devidamente explorados. A Associação Brasileira de Criadores de Búfalos reconhece no Brasil quatro raças: Mediterrâneo, Murrah, Jafarabadi (búfalo-do-rio) e Carabao (búfalo-do-pântano) (ABCB), sendo a raça “Mediterrâneo” a mais populosa no Brasil.
Composição centesimal e nutricional do leite de búfala
A composição físico-química do leite de búfala varia de acordo com fatores ambientais, genéticos e fisiológicos, entre outros (Amaral, 2005). Quando comparado ao leite bovino, o leite de búfala apresenta algumas diferenças importantes tais como maior concentração de extrato seco total, de gordura e menor concentração de colesterol, como pode ser observado na tabela 1, e essas diferenças têm implicações nutricionais, tecnológicas e funcionais. Dos constituintes do leite bu-
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Produtos e Serviços
Tabela 1 - Composição físico-química dos leites de búfala e de vaca Parâmetro
Leite de vaca
Leite de búfala
Densidade á 15ºC
1,028 a 1,034 g/mL
1,025-1,047g/mL
Crioscopia
- 0,530 a - 0,550ºH
- 0,531a - 0,548oH
Umidade
87,50%
82,50%
Extrato seco total
12,50%
17,50%
Gordura
3,50%
8,00%
Lactose
4,70%
4,90%
Proteína
3,60%
4,00%
pHFonte: ABCB, 2007 (Adaptado); Amaral (2005), Instru- 6,6 ção Normativa 62 (2011). Acidez
6,5
18ºD
14-20ºD
Proteínas do soro
0,60%
0,80%
Cholesterol
330mg
275mg
Vitamina A (U.I.)
185.49
204,27
0,7
0,7
62,83
104,29
Sais minerais Calorias por 100 ml Fonte: ABCB, 2007 (Adaptado); Amaral (2005), Instrução Normativa 62 (2011).
balino, a gordura apresenta maior variação percentual (>100%). Os glóbulos de gordura do leite de búfala apresentam diâmetro entre 3,6 e 4,0μ e revelam-se maiores do que os glóbulos de gordura presentes no leite de vaca (NEVES, 1985). O maior percentual de gordura no leite de búfala reflete no teor de sólidos totais mais elevados desse leite. Além disso, esse leite é de 1,5 a 1,9 vezes mais calórico do que o leite de vaca. No entanto, a concentração total de colesterol no leite de búfala é menor, 275mg/100g de gordura quando comparado aos valores médios de 330mg/100g presentes no leite de vaca (SALGADO, 1994). Dos 4% de proteínas, 75 a 80% correspondem à caseína cuja concentração varia com o período de lactação. Observa-se uma queda na taxa proteica durante os primeiros dias de lactação, com a passagem de colostro
para leite normal, atingindo seu ponto mais baixo após o pico de lactação, aumentando posteriormente (VARNA & SUTHERLAND, 1994). O diâmetro das micelas da caseína do leite de búfala é maior do que aquele apresentado pelas micelas de caseína do leite de vaca. Enquanto no leite de búfala esse diâmetro fica na faixa de 110 a 150nm por micela, no leite de vaca a faixa apresenta variação de 70 a 110nm (NEVES, 1985). A vitamina de maior destaque no leite de búfala é a vitamina A, que está diretamente relacionada com a coloração branca marcante desse leite, que resulta da ausência de B-caroteno (precursor da vitamina A), responsável pela tonalidade amarelada característica no leite de vaca. O leite de búfala possui concentração elevada das vitaminas B2 (riboflavina) e vitamina D. A concentração de minerais é semelhante àquela do leite de vaca, no entanto,
destaca-se um elevado teor de cálcio 25% a mais do que o encontrado no leite de vaca, que é aproximadamente 130mg/100ml de leite. (NEVES, 1985; FAO, 1991; Verruma, 1994). A qualidade microbiológica do leite de búfala está intimamente relacionada aos hábitos do animal e ao manejo de ordenha. Um fator de relevância é o comportamento do animal de imergir em coleções de água à procura de conforto térmico, o que dificulta a higienização do úbere. A presença de micro-organismos mesófilos no leite de búfala in natura varia de acordo com a estação do ano. No inverno são indicadas concentrações na faixa de 5,0 x 104 a 1,3 x 10³ UFC/ ml, e no verão 1,5 x 105 a 3,2 x 107 UFC/ml. Uma contagem microbiológica alta pode apresentar risco potencial para a saúde pública, pode reduzir a vida útil do leite e reduzir a qualidade dos produtos derivados, (CUNHA
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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
NETO, 2003) o que exige, portanto, cuidados especiais tanto no manejo quanto na ordenha, ou seja, implementação das boas técnicas de produção e fabricação já amplamente conhecidas e difundidas. Uma característica marcante dessa espécie é uma baixa contagem de células somáticas (CCS), que é comparável àquelas de rebanhos bovinos de alto padrão de qualidade, considerando que em búfalas a CCS no leite normal encontra-se entre 10.000 células/ml. Isso ocorre em virtude do ductus papilaris apresentar-se mais musculoso, com maior quantidade de fibras e vasos sanguíneos que atuam como uma barreira mais eficiente contra as infecções. Além disso, o leite de búfala tem maior atividade antibacteriana pela maior concentração de lactoferrina, que indisponibiliza o ferro necessário para crescimento de patógenos, impedindo o crescimento destes. Dessa forma a incidência de mastite é menor nessa espécie. (JORGE et. al. 2005)
Leite de búfala e produção de derivados lácteos
Os búfalos tornaram-se uma boa opção para produção de leite em função dos altos teores de gor-
dura, proteína e sólidos, o que permite maior rendimento na fabricação de produtos lácteos, além de conferir-lhe excepcional qualidade. Devido ao alto valor nutricional e elevados níveis de sólidos totais, o leite de búfala tem sido pesquisado e utilizado em diferentes regiões do mundo para fabricação, principalmente, de queijos, produtos fermentados, leites em pó, manteiga, doces e outros. (NADER, 1984; CUNHA NETO, 2003; VERRUMA et al 2000). No entanto, no Brasil, nem todas essas possibilidades são exploradas. A superioridade em rendimento quando comparada à do leite de vaca pode atingir até 40%. A gordura por ser carreadora de flavor e por estar em concentrações mais elevadas no leite de búfala oferece impacto nas características sensoriais dos produtos, assim como no rendimento tecnológico. A maior parte do leite de búfala no mundo é transformada em queijo mussarela. (ROSATI E VAN VLECK, 2002). A elevada concentração de Ca (sódio) favorece a coagulação, assim como a tensão da coalhada (GANGULI, 1979; NEVES, 1985). Essas características resultam na diminuição do tempo de fabricação dos produtos lácteos fermentados, seja ele na forma de bebidas lácteas, ou na forma dos diferentes tipos de queijos. Assim como no leite de vaca, o
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leite fermentado feito com leite de búfala apresenta melhor digestibilidade do que o leite fresco, pois seus principais constituintes são pré-digeridos pelo processo fermentativo, sendo bem aceito por indivíduos com lactase não persistentes (LOURENS-HATTINGH e VILJOEN, 2001). O iogurte de leite de búfala é mais nutritivo quando comparado ao mesmo produto feito com leite de vaca, devido à sua composição química. Além disso, pelo alto teor de caseínas, dispensa a adição de sólidos não gordurosos, geralmente adicionados ao iogurte feito com leite de vaca, tornando-o tecnologicamente mais interessante. Outra característica tecnológica importante é a coagulação mais rápida, o que pode resultar em menor acidez, enfatizando maior suavidade e possibilitando uma maior vida de prateleira (MARTINS, 1981).
Considerações finais
A criação de búfalos está em constante crescimento. A função da bubalinocultura passou do principal uso de tração animal, para produção de alimento. Como alimento, o principal foco foi a produção de carne e atualmente, tem-se observado, que o direcionamento para a produção
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Produtos e Serviços
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de leite e derivados tem sido consolidado. Considerados animais rústicos, sem muita exigência de manejo e de fácil adaptação, vê-se na bubalinocultura uma forma de expansão do mercado lácteo. Ao se comparar com o leite de vaca, o leite de búfala apresenta características tecnológicas importantes, pois possibilita a formação de texturas mais firmes e cremosas, sem a necessidade da adição de espessantes como o leite em pó, quando dá fabricação de leites fermentados como o iogurte e cremes de leite, por exemplo. Essas características devem-se aos elevados, teores de gordura, proteína e à consequente elevada retenção de água. Já os queijos apresentam excelente qualidade sensorial e nutricional, com ênfase ao seu maior teor de cálcio e vitamina A. O consumidor tem procurado os produtos de leite de búfala devido
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ao paladar suave e ao maior valor nutricional. Importa ressaltar ainda que, devido ao amplo interesse pelo consumidor em alimentos saudáveis, as maiores concentrações de cálcio e as menores concentrações de colesterol, quando comparadas àquelas presentes no leite de vaca, fazem do leite de búfala e de seus derivados uma alternativa de consumo para fins específicos. Além do aspecto econômico, nutricional e tecnológico, característicos dos seus derivados lácteos, a facilidade de adaptação faz com que a bubalinocultura tenha capacidade de expansão em todas as regiões brasileiras. Considerando-se ainda que os alimentos funcionais representam a faixa da indústria de alimentos que mais cresce no mundo, tem-se no estímulo da produção de derivados lácteos uma alternativa interessante, ainda pouco explorada em nosso mercado.
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LISTA DE PRODUTOS
Produtos e Serviços
A ACESSÓRIOS PLÁSTICOS PARA LEITE, QUEIJOS E DERIVADOS
Tovani Benzaquen Ingredientes
ASSISTÊNCIA PARA ÁREA FRIGORÍFICA
Injesul
Redutep Soluções Industriais
ÁCIDO PERACÉTICO INDICADO PARA LIMPEZA CIP
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Abc de Itaperuna – rj Casa Forte Enerquímica Kalykim Ind. e Com. Ltda
ADESIVOS E COLAS ESPECIAIS
Ultralight Ind e Com de Armadilha Luminosas para Insetos Voadores
Alem Mar B&r Automacao Industrial Ecolab Fermentech Redutep Soluções Industriais Teclat Tecnologia para Laticinios Yaskawa Brasil
ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE MÁQUINAS A VÁCUO
ALIMENTOS
Solupack
ALIZAROL
ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM CRIOSCÓPIOS E ANALISADORES ULTRASÔNICOS
Ecolab
Abc de Itaperuna - rj Enerquímica Kava Ingredientes
Milklab Pzl
ALMOFADAS DE CARIMBO
ASSOCIAÇÃO
Casa Forte
AMIDO MODIFICADO
bv Bela Vista Granolab do Brasil Proregi Tecnofor
ANÁLISE DE ALIMENTOS COM CONTROLE DE QUALIDADE
Biomerieux Brasil S.a Gta Alimentos Tecam Laboratorio
ANÁLISE DE GMO (TRANSGÊNICOS)
Tecam Laboratorio
ANÁLISE DE MICOTOXINAS
Gta Alimentos Tecam Laboratorio
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA
Biomerieux Brasil S.a Madasa Biotecnologia Tecam Laboratorio
ADEPTA
AUDITORIA, TREINAMENTO
Ecolab
AUTOMAÇÃO
Biomerieux Brasil S.a Eai Engenharia Edelstahl Equipamentos Industriais Redutep Soluções Industriais Strokmatic
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Eai Engenharia Edelstahl Equipamentos Industriais Enerquímica Norgren Órion Automação Redutep Soluções Industriais Strokmatic
AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PESAGEM
BETONEIRA
Dutra Máquinas
BORRACHAS E ANÉIS PARA VEDAÇÃO
Abc de Itaperuna - rj
BOTAS
Bruthis
C CABINA DE FLUXO UNIDIRECIONAL (FLUXO LAMINAR)
Quimis Aparelhos Científicos
CABO DE ALUMÍNIO
Abc de Itaperuna - rj
CAIXAS PLÁSTICAS DOBRÁVEIS
Intelplast
CAIXA PLÁSTICA EM PP
Intelplast
CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Alem Mar Asta Quimis Aparelhos Científicos
CÂMARA CLIMÁTICA
Quimis Aparelhos Científicos
CARRINHOS PARA ENFORMAGEM DE RICOTA E FRESCAL
Águia Inox B&b Inox
CENTRÍFUGA DE BUTIRÔMETRO
bv Bela Vista Fermentech Proregi Vivare
Injesul Reafrio
Abc de Itaperuna - rj Fermentech
BEBEDOUROS INDUSTRIAIS
Friodinal Suck Milk
AVENTAIS
ARGAMASSAS
AROMAS
Fibrasil Carrocerias
Quimis Aparelhos Científicos
Bruthis
Gail Cerâmica Pisoforte Moyses
BAU E SEMIRREBOQUE FRIGORIFICO
Eai Engenharia Strokmatic
ANÁLISES QUÍMICAS E FÍSICO-QUÍMICAS
Tecam Laboratorio
BASES PARA BEBIDAS
Tovani Benzaquen Ingredientes
B BALDES PARA ORDENHA
BALDES PLÁSTICOS
Bomix Fibrasa Injesul
COAGULANTES
COALHOS
bv Bela Vista Doce Aroma
COLÁGENO HIDROLISADO
Gelita South America Metachem
131
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
pb Brasil Tovani Benzaquen Ingredientes
CONCENTRADO – BEBIDAS
Tovani Benzaquen Ingredientes
CONSULTORIA
Gta Alimentos Teclat Tecnologia para Laticinios
CONSULTORIA AMBIENTAL
Gta Alimentos
CONSULTORIA EM LOGÍSTICA DE PRODUÇÃO
Flexlink Systems Gta Alimentos Logweb
CONSULTORIA EM OBRAS DE INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS
Gta Alimentos
CONSULTORIA EM PROJETOS DE INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS
Gta Alimentos Teclat Tecnologia para Laticinios
CONSUMÍVEIS PARA IMPRESSORAS INDUSTRIAIS
Markem-imaje
CONTROLE DE PRAGAS
Ecolab
CONTROLE DE PRAGAS E FOTOSSANITÁRIO
Ecolab
CONVERSORES DE FREQUÊNCIA
Redutep Soluções Industriais Wau
CORANTE
Fermentech Proregi Quimtia Brasil Vivare
CORREIA INDUSTRIAL
Goodyear Engineered Products Redutores Tecnored
CORREIAS DE TRANSMISSÃO
Global Correias Goodyear Engineered Products Redutores Tecnored
CORREIAS ELEVADORAS
Global Correias Goodyear Engineered Products Redutores Tecnored
CORREIAS TRANSPORTADORAS
Global Correias Goodyear Engineered Products Redutores Tecnored
CORREIAS V
LÁCTEO
DETERGENTE LÍQUIDO NEUTRO BIODEGRADÁVEL
Enerquímica
DETERGENTES E SANITIZANTES PARA HIGIENE E LIMPEZA EM INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
Abc de Itaperuna - rj Global Correias Goodyear Engineered Products Redutores Tecnored
Abc de Itaperuna - rj Enerquímica Milk Representações
CORTE A LASER E JATO DÁGUA
Quimis Aparelhos Científicos
CULTURAS
DIGESTOR E DESTILADOR DE PROTEÍNA KJELDAHL
Cal Metal Caldeiraria em Inox
DIGESTOR DE FIBRAS
Biomerieux Brasil S.a bv Bela Vista Fermentech
Quimis Aparelhos Científicos
D DENSÍMETROS E TERMOLACTODENSÍMETRO
Redutep Soluções Industriais
Abc de Itaperuna - rj Asta
DESENGORDURANTE DE USO GERAL
Casa Forte Enerquímica Kalykim Ind. e Com. Ltda Madasa Biotecnologia
DESIGN EMBALAGENS
Obah Design
DESINFETANTES
Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Enerquímica Kalykim Ind. e Com. Ltda
DETERGENTES
Abc de Itaperuna - rj Enerquímica
DETERGENTE CONCENTRADO INDICADO PARA LIMPEZA DE INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS
Abc de Itaperuna – rj Cap-lab Casa Forte Enerquímica Kalykim Ind. e Com. Ltda
DETERGENTES INDUSTRIAIS
Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Enerquímica Kalykim Ind. e Com. Ltda
DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS ELÉTRICOS DRENOTELAS
B&b Inox
E ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ETE
Acqua Engenharia
EMBALAGEM PLÁSTICA FLEXÍVEL
Dixie Toga Liqui-box Brasil Nova Form Embalagens Solupack Zaraplast S.a
ENGENHARIA DE PROCESSOS
Eai Engenharia Edelstahl Equipamentos Industriais Redutep Soluções Industriais
ENGENHARIA DE SISTEMAS
Redutep Soluções Industriais
ENGENHARIA E INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS PARA PRODUTOS LÍQUIDOS E PASTOSOS
Eai Engenharia Edelstahl Equipamentos Industriais Gea Engenharia de Processos Redutep Soluções Industriais
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
Abc de Itaperuna - rj Bruthis Dutra Máquinas Protemon
ESCOVAS
Abc de Itaperuna - rj Cap-lab
132
LISTA DE PRODUTOS
Produtos e Serviços
ESFREGÕES
Abc de Itaperuna - rj
ESTABILIZANTE
bv Bela Vista Fermentech Metachem Proregi Vivare
ESTRUTURA PRÉ-FABRICADA PARA TORRES DE BENEFICIAMENTO DE LEITE
Calderol
EXTRATOR DE LIPÍDIOS
Quimis Aparelhos Científicos
F FABRICAÇÃO E VENDA DE ARMADILHAS LUMINOSAS ADESIVAS PARA CONTROLE DE INSETOS VOADORES
Ecolab
FABRICAÇÃO, MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS INDUSTRIAIS
H HIGIENIZAÇÃO E ASSEPSIA
Kanaflex Proinox
HIPOCLORITO DE SÓDIO
Asta Dutra Máquinas Edelstahl Equipamentos Industriais Quimis Aparelhos Científicos
I IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
Sooro
Diversey Brasil Ind. Quimica Enerquímica Abc de Itaperuna - rj Enerquímica
Alem Mar
INSTALAÇÕES E MONTAGEM DE PAINÉIS
MANUSEIO E ENVASE DE PÓS Gea Engenharia de Processos
MANUTENÇÃO Redutores Tecnored
L LAVADORA DE PRESSÃO
Milklab
LAVANDERIA
MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA
Dutra Máquinas Ecolab
LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO
Diversey Brasil Ind. Quimica Ecolab
FERMENTO LÁCTEO
LIMPEZA E SANITIZAÇÃO INDUSTRIAL
FIBRAS DE LIMPEZA
MANTEIGA
Eai Engenharia Redutep Soluções Industriais
F3g Engineer Redutep Soluções Industriais bv Bela Vista Fermentech Milk Representações Vivare
MANIFOLDS
Diversey Brasil Ind. Quimica Ecolab
M MANCAL
MANUTENÇÃO EM CRIOSCÓPIOS
Alem Mar Flexlink Systems
MEDIDORES DE PH Alem Mar Quimis Aparelhos Científicos Redutep Soluções Industriais
MICROSCÓPIOS Quimis Aparelhos Científicos
MINERAIS QUELATOS Granolab do Brasil Prozyn Bio Solutions For Life
Abc de Itaperuna - rj
Redutores Tecnored
FITAS DE IMPRESSÃO PARA TERMODATADOR
Dutra Máquinas
B&r Automacao Industrial
MANGUEIRAS
MONTAGEM / DESMONTAGEM DE TRANSPORTADORES
Protemon
FORMAS PARA QUEIJO
Águia Inox Injesul
G GÁS PARA REFRIGERAÇÃO
Abc de Itaperuna - rj
GERADOR DE ENERGIA
Dutra Máquinas
MANGOTE
Dutra Máquinas Goodyear Engineered Products Proinox
MANGUEIRAS PARA VAPOR E CIP
Kanaflex Proinox
MANGUEIRAS VAPOR E NÃO TÓXICAS
MÓDULOS DE ENTRADA E SAÍDA
Flexlink Systems
MONTAGEM DE PAINÉIS ELETRÔNICOS PARA AUTOMAÇÃO Eai Engenharia Redutep Soluções Industriais
MONTAGENS E REFORMAS Eai Engenharia
GESTÃO DE BENEFICIOS/CONVÊNIOS
Convcred - Gestão de Convênios
Abc de Itaperuna - rj Goodyear Engineered Products Kanaflex Proinox
GESTÃO DE PRODUÇÃO
MANGUEIRAS SANITÁRIAS
Eai Engenharia Redutep Soluções Industriais
Eai Engenharia
Goodyear Engineered Products
MONTAGENS INDUSTRIAIS (UTILIDADES EM GERAL E INOX SANITÁRIO)
133
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
MOTOSSERRA
Redutores Tecnored
O ÓLEO INCONGELÁVEL
Abc de Itaperuna - rj
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
Alem Mar Fermentech Kava Ingredientes
P PANOS MULT USO
Abc de Itaperuna - rj
PAPEL TOALHA
Abc de Itaperuna - rj
PARAFUSADEIRA
Dutra Máquinas
PEÇAS DE REPOSIÇÃO
Redutep Soluções Industriais
PERFIS E GUIAS DE DESLIZE E DESGASTE EM UHMW / PEAD
Asterbelt
PETRIFILM
Abc de Itaperuna - rj
PISO ELEVADO
Gail Cerâmica
PISO INDUSTRIAL DE ALTA RESISTÊNCIA
PISOS ALTA RESISTÊNCIA E NIVELANTES CIMENTÍCIOS
ns Brazil Revestimentos Especiais
PISOS ANTIÁCIDOS
Gail Cerâmica ns Brazil Revestimentos Especiais Pisoforte Moyses
PISOS ANTIDERRAPANTES
Gail Cerâmica Miaki Revestimentos ns Brazil Revestimentos Especiais
PISOS INDUSTRIAIS
Gail Cerâmica Miaki Revestimentos ns Brazil Revestimentos Especiais Pisoforte Moyses
PISOS PLÁSTICOS
Intelplast
POLIÓL
Tovani Benzaquen Ingredientes
POLPA DE FRUTA
Proregi Vivare
PORCAS
A.t.i. Brasil
PÓS-DIPPING
Casa Forte Enerquímica
PISO MMA
Miaki Revestimentos
PISOS RESINADOS
Miaki Revestimentos ns Brazil Revestimentos Especiais
PISO URETANO
Miaki Revestimentos
PISO, REVESTIMENTO, PEÇAS, ARGAMASSA E REJUNTE ANTICORROSIVO E DE ALTA RESISTÊNCIA LINHA INDUSTRIAL
Gail Cerâmica ns Brazil Revestimentos Especiais Pisoforte Moyses
PRODUTOS EM AÇO INOXIDÁVEL PARA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA, QUÍMICA E LATICÍNIOS
Casa Forte Injesul Labsynth
PRODUTOS PARA HIGIENIZAÇÃO
Casa Forte Enerquímica Kalykim Ind. e Com. Ltda
PRODUTOS PARA HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA INDUSTRIAL
Cap-lab Casa Forte Enerquímica Kalykim Ind. e Com. Ltda
PRODUTOS PARA LIMPEZA DE ORDENHADEIRAS
Casa Forte Enerquímica Reafrio
PRODUTOS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES
Gta Alimentos
PRODUTOS BIOLÓGICOS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES
Strokmatic
PRODUTOS PARA ANÁLISE ÁGUA / ALIMENTOS
Abc de Itaperuna - rj Cap-lab Casa Forte Enerquímica
Proregi
PISOS CIMENTÍCIOS
PROJETOS E MONTAGENS
Acqua Engenharia
PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
PISOS
ns Brazil Revestimentos Especiais
Acqua Engenharia
Enerquímica Madasa Biotecnologia
Casa Forte Enerquímica
ns Brazil Revestimentos Especiais
PROJETOS E EQUIPAMENTOS PARA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS
PRÉ-DIPPING
Gail Cerâmica Miaki Revestimentos Pisoforte Moyses
Acqua Engenharia
Alem Mar Quimis Aparelhos Científicos
PRODUTOS PARA CONTROLE MICROBIOLÓGICO
PROJETOS FRIGORÍFICOS PURGADORES R REAGENTES
REAGENTES PARA LABORATÓRIO
Madasa Biotecnologia
Abc de Itaperuna - rj
PROJETO ELÉTRICO E APLICAÇÃO COM STARTUP
Milkttech Importação Ltda
PROJETOS E CONSULTORIA
Pisoforte Moyses
Redutep Soluções Industriais Acqua Engenharia Exsys - Industria Gta Alimentos
LÁCTEO
RBS, GLOCOUNT E BRONOPOL REJUNTE ANTIÁCIDO RESISTÊNCIA ELÉTRICA
Norte Científica
134
LISTA DE PRODUTOS
Produtos e Serviços
REVESTIMENTO
Gail Cerâmica Pisoforte Moyses
REVESTIMENTOS ANTICORROSIVOS
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA
Alem Mar Redutep Soluções Industriais
SERVIÇOS PARA MANUTENÇÃO
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
SUPRIMENTOS PARA CRIOSCÓPIOS E ANALISADORES ULTRASÔNICOS
Milklab
T TAPETES PARA PÉ DE LÚVIO
Gail Cerâmica ns Brazil Revestimentos Especiais
Alem Mar Redutep Soluções Industriais
Abc de Itaperuna - rj
REVESTIMENTOS INDUSTRIAIS
SISTEMA COMPLETO DE HIGIENIZAÇÃO E SANITIZAÇÃO EM INDÚSTRIAS
Cal Metal Caldeiraria em Inox Inoxserv
Gail Cerâmica ns Brazil Revestimentos Especiais
REVESTIMENTOS INDUSTRIAIS PARA PISOS E PAREDES
Ecolab
SOFTWARE DE GERENCIAMENTO VIA INTERNET
TINTA PARA CARIMBAR E MARCAR EMBALAGENS DE PLÁSTICO, METAL, PAPEL PLASTIFICADO
REVESTIMENTO PARA PAREDE WALL-TECH
Convcred - Gestão de Convênios
Gail Cerâmica ns Brazil Revestimentos Especiais
REVESTIMENTOS DE PISOS
Gail Cerâmica ns Brazil Revestimentos Especiais
ROÇADEIRA À GASOLINA
Dutra Máquinas
RODOS
SOFTWARE DE SUPERVISÃO DE PROCESSOS
Wau
SOFTWARE INTEGRADO GESTÃO LÁCTEA
Actions ti
SOFTWARES PARA CAPTAÇÃO DE LEITE
Actions ti
SOLUÇÕES EM INFORMÁTICA ESPECÍFICAS PARA ÁREA DE LATICÍNIOS E COOPERATIVAS
Abc de Itaperuna - rj
Actions ti
S SABÃO EM PÓ INDUSTRIAL
Abc de Itaperuna - rj
Abc de Itaperuna - rj
TINTA INK-JET PARA EMBALAGENS PLÁSTICAS, METAIS, PAPEL PLASTIFICADO
Protemon
Ecolab
REVESTIMENTOS DE ALTA RESISTÊNCIA QUÍMICA E TÉRMICA
TELAS SOB MEDIDA AÇO INOX
SISTEMA POR MONITORAMENTO DE LIMPEZA POR ATP
Gail Cerâmica ns Brazil Revestimentos Especiais Pisoforte Moyses
ns Brazil Revestimentos Especiais
LÁCTEO
SOLUÇÕES PADRÃO
Dois Irmãos Protemon
TINTAS ESPECIAIS
Makplan Sistmarc ns Brazil Revestimentos Especiais Protemon
TINTAS DE PROTEÇÃO
ns Brazil Revestimentos Especiais
TRATAMENTO DE ÁGUA
Acqua Engenharia Diversey Brasil Ind. Quimica Ecolab
TRATAMENTO DE EFLUENTES
Acqua Engenharia Diversey Brasil Ind. Quimica Ecolab Madasa Biotecnologia
TREINAMENTO
SABONETE
SOLVENTES
Abc de Itaperuna - rj
Codmarc Codif. e Marc. Ind. Makeni Chemicals
Acqua Engenharia Gta Alimentos
SANITIZANTES
Abc de Itaperuna - rj
SORO DE LEITE EM PÓ
Sooro
Inoxserv
SANITIZANTES E DESINFETANTES PARA LIMPEZA INDUSTRIAL
SORVETES
Abc de Itaperuna - rj
SORVETES E GELADOS EM GERAL
VENDAS DE SOLUÇÃO PADRÃO PARA CALIBRAÇÃO CRIOSCÓPIOS
Abc de Itaperuna - rj
Pregel do Brasil
TUBO DE AÇO INOXIDÁVEL VASSOURAS
SANITIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Pregel do Brasil
Milklab
SECAGEM SPRAY-DRYER
Abc de Itaperuna - rj
SULFATO DE ALUMÍNIO
VENDAS DE TUBOS DE ENSAIO PARA CRIOSCÓPIOS
Ecolab
Alem Mar
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E REFORMA DE INSTALAÇÕES
Redutep Soluções Industriais
SUPORTE TÉCNICO
B&r Automacao Industrial Fermentech Redutep Soluções Industriais
Milklab
VIDRARIAS PARA LABORATÓRIO
Abc de Itaperuna - rj Milk Representações
Equipamentos e Acessórios
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
136
ARTIGO TÉCNICO
Equipamentos e Acessórios
Tecnologia ultravioleta: o limiar de uma nova era para a cadeia láctea Por Pedro Henrique Baptista de Oliveira*
137
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
Refletindo o setor de laticínios nacional
Atualmente, o Brasil é o quinto maior produtor de leite no mundo, e, apesar dos avanços com a IN 51/2002 e mais recentemente com a IN 62/2011, ainda há muito que se melhorar na cadeia láctea, especialmente na melhoria da qualidade microbiológica do nosso leite nacional, ainda marcado por altos níveis de CCS (contagem de células somáticas) e CBT (contagem de bactéria total), e níveis insatisfatórios de nutrientes em seus produtos industrializados. Por um lado vivencia-se uma mudança lenta do produtor rural, do pensamento e ações do antigo “tirador de leite” para um maior profissionalismo, melhorando suas instalações físicas (ordenha mecânica ou balde ao pé) e de controle de leite cru com a refrigeração e consequente granelização. Por outro lado, viu-se na última década uma indústria láctea mais moderna em busca de alternativas para o segmento como um todo, pressionada por novas concorrentes, pela legislação e também pelo mercado consumidor, sempre ávido por novidades e produtos a preços justos. Nesse sentido, para contribuir para que o leite chegue seguro do ponto de vista microbiológico a este consumidor, a pasteurização do leite tem sido exigida e utilizada há décadas como principal tratamento visando a manutenção da qualidade microbiológica, sensorial e aumento de vida de prateleira de leite e seus principais derivados. O consumidor, entretanto, quer escolher produtos lácteos cada vez mais frescos e minimamente processados e com qualidade sensorial superior, o que nem sempre é possível com o emprego de altas temperaturas no leite. Nesse sentido, por que não repensar alguns paradigmas das tecnologias para processamento de leite já consoli-
LÁCTEO
dadas? Por que somente reclamar do governo e da situação em que se encontra o setor e não repensar alternativas mais viáveis que propiciem produtos melhores e mais rentáveis a longo prazo? E onde as instituições de pesquisa entram como potenciais geradoras de novas tecnologias emergentes para o leite? Foi pensando nisso que a EPAMIG – Instituto de Laticínios Cândido Tostes – por meio do seu pesquisador Pedro Henrique e equipe, com apoio da FAPEMIG, realizaram estudos sobre o uso da tecnologia ultravioleta em leite fluido com o apoio de Geremias Oliveira – engenheiro mecânico –, entusiasta inventor do equipamento, dono da empresa TECNOPURE – detentora da patente deste equipamento para tratamento de líquidos turvos, e da MONTEX, empresa de montagem do mesmo.
A luz ultravioleta
Atualmente, a tecnologia ultravioleta – ou simplesmente, UV – vem sendo exaustivamente estudada. Utilizada há muitas décadas para tratamento de água, o grande desafio seria montar um equipamento que pudesse tratar líquidos turvos (sucos, vinhos); em se falando da cadeia láctea: leite, creme de leite, soro, salmoura. Isso porque essa tecnologia garante diversas vantagens ao processo frente à pasteurização, dentre as quais: não geram subprodutos tóxicos no produto; promove desinfecções rápidas sem resíduos de odor e não há necessidade de estocar grande quantidade de substâncias tóxicas (ácidos, bases e cloro para desinfecção, por exemplo); gera baixíssimo impacto ambiental (sem necessidade de água quente e gelada). A luz UV é uma fonte de luz natural que faz parte do espectro eletromagnético de luz e é divida em três faixas: UVA (315 nm a 400 nm) e UVB (280 nm a 315 nm) –
138
ARTIGO TÉCNICO
Equipamentos e Acessórios
Fonte: OLIVEIRA (2012)
fontes de luz do sol das quais se deve proteger contra sua exposição em excesso e a faixa germicida – UV-C – com pico de eficiência germicida já comprovado em 264 nm (Figura 1). Segundo Bolton (2000), quando os micro-organismos são expostos à radiação ultravioleta, eles são inativados por um mecanismo que envolve a formação de foto produtos no DNA (ou RNA) celular. Esses foto produtos, se não reparados, alteram a replicação e expressão gênica normal do DNA e reduzem a sobrevivência do micro-organismo; em outras palavras – o micro-organismo morre porque o material genético fica impossibilitado de expressar suas funções vitais. O mais interessante é que a tecnologia não necessita do emprego do calor; ou seja: se o produto entrar no equipamento a uma temperatura baixa, sairá à baixa temperatura. E nisso é que está o alcance de sua aplicação com leite e derivados, uma vez que o emprego de altas temperaturas em si só altera o perfil proteico, enzimático e vitamínico da matéria-prima, requisitando adaptações e/ou suplementações de conservantes, embalagens e ainda de micronutrientes que são perdidos ao longo do processo. Nesse sentido, alguns estudos têm sido feitos mundialmente nos últimos anos. Munkacsi e Elhami (1976) trataram o leite por irradiação UV por 5, 10, 15 e 20 segundos. Após isso, verificaram que 93 % da contagem bacteriana total inicial do leite e 99,5 % da contagem de coliformes foram destruídas sob ação UV durante 20 segundos. Por outro lado,
um dos primeiros trabalhos práticos realizados sobre a eficiência direta da luz UV sobre o leite foi conduzido por Smith et al. (2002), que verificaram o uso da luz de laser pulsada ultravioleta (UVP) para pasteurização a frio de leite bovino a 248nm. Para tanto, as amostras foram analisadas para bactérias sobreviventes por contagem em placas, enquanto outras amostras de um tanque de leite foram inoculadas com bactérias lácteas antes da exposição. A partir disso, Smith et al. (2002) observaram que não houve crescimento após exposição a 25 J/cm2 , indicando que, a princípio, o conteúdo bacteriano do leite pode ser adequadamente controlado quando exposto a luz de laser pulsada ultravioleta (UVP). Assim como a pasteurização é definida por um binômio tempo e temperatura (pasteurização lenta: 65ºC por 30 minutos; pasteurização rápida: 72ºC a 75ºC por 15 a 20 segundos; e pasteurização ultra rápida: 135ºC a 140ºC por 3 a 5 segundos), o tratamento ultravioleta baseia-se na dose de luz, função da intensidade de luz (W – Watts) num determinado tempo. Acredita-se então, que, de acordo com o tipo de lâmpada – UV-C ou UV-amálgama e o tipo de dose aplicada, o efeito germicida poder-se-ia aumentar, permitindo um melhor produto. Por outro lado, é de se pensar que a tecnologia UV não vem pra substituir a pasteurização a priori, mas sim ser mais uma das diversas tecnologias de barreira (assim como a centrifugação bacteriológica ou bac-
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
LÁCTEO
tofugação), e com isso esteja presente nas plataformas de recepção dos laticínios ou nos postos de recepção e resfriamento de leite. Com isso, o leite poderia passar por ela (tratamento UV) e entraria com redução decimal de micro-organismos dentro do setor industrial, o que garantiria em tese a produção de excelentes produtos lácteos. Outra aplicação possível seria a substituição da pasteurização antes do tratamento por altas temperaturas por UHT (“Ultra High Temperature” – Temperatura Ultra Alta) e ainda a possível redução da temperatura de pasteurização para o limite crítico inferior de 72ºC. Em especial nestas duas últimas aplicações, isso poderia possibilitar reduções consideráveis nos custos energéticos de produção de vapor e de consumo de água gelada num laticínio. Fez-se mister, portanto, um estudo de composição, atributos sensoriais e microbiológicos de comparação dos dois métodos de tratamento de leite: pasteurização e radiação UV, que pudessem servir como subsídios para a definição da identidade deste processo e ao mesmo tempo permitir futura validação pelo Ministério da Agricultura e outros órgãos competentes. Entre os resultados e impactos esperados está a possibilidade de introdução da tecnologia de tratamento por ultravioleta para leite, realidade que está se iniciando em alguns laticínios na África do Sul e Estados Unidos, passando por aprovação em diversos órgãos de saúde dos países (FDA - US Food and Drug Administration, por exemplo). Neste sentido, é importante que o Brasil pudesse estar na vanguarda e testar também esta nova tecnologia com potencial uso na cadeia do leite. Perspectivamente, o processamento UV tem diversas possibilidades no sistema agroindustrial do leite. Na figura 2 são mostradas (figuras de lâmpada UV), representando em quais etapas poder-se-ia utilizar a
140
ARTIGO TÉCNICO
Equipamentos e Acessórios
tecnologia com algum fim específico. Atualmente, um dos usos da luz UV na produção primária de leite tem sido o tratamento do colostro antes de fornecer a bezerros, melhorando sua qualidade e reduzindo a mortandade dos animais. Por outro lado, um potencial uso poderia ser feito na entrada dos postos de resfriamento, antes da entrada do leite nos silos de estocagem, diminuindo a carga de micro-organismos (psicrotróficos) do leite que permaneceria estocado. No posto de resfriamento de leite, grande seria a possibilidade de aplicação da tecnologia no leite antes da entrada desta matéria-prima no caminhão-tanque, de forma que o leite pudesse percorrer grandes distâncias, o que permitiria que a matéria-prima chegasse à indústria (laticínio) com alta qualidade sensorial e microbiológica. Com uma matéria-prima mais segura, podem-se imaginar diversas vantagens subsequentes. A primeira seria baixar a temperatura de pasteurização ao limite crítico inferior (72ºC), com consequente diminuição do consumo de água quente (vapor e combustível das caldeiras), diminuição do consu-
mo de água gelada (menor consumo de eletricidade para refrigeração). A segunda, e não menos importante, seria a perspectiva de produção de leites, queijos, manteigas e outros derivados lácteos com maior prazo de validade (melhor matéria-prima) sem os consequentes problemas advindos da pasteurização. Por fim, há a possibilidade de incorporação desta tecnologia dentro das etapas de processamento do leite UHT para substituir a pasteurização antes do tratamento UHT, ou ainda pra reduzir o binômio tempo/temperatura de ultrapasteurização, com vistas a minimizar os efeitos indesejáveis deste tratamento ao leite. Outrossim, alguns países têm proposto e aplicado a substituição da pasteurização completamente pelo tratamento UV, especialmente para queijos maturados produzidos a partir de leite cru, com objetivo de contribuir com as características sensoriais de um produto cru. Por isso, esse presente trabalho teve por objetivo principal estudar o efeito do tratamento do leite pelo método ultravioleta (luz UV). Além disso, pretendeu comparar e analisar os efeitos físico-químicos e microbiológicos so-
Figura 2 – Potencialidades de uso da tecnologia UV na cadeia do leite
Fonte: OLIVEIRA (2012)
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
LÁCTEO
bre o leite cru, usando dois métodos UV (LBP) e amálgama UVH (LBPAR) – e compará-los com o método de controle: pasteurização. Por outro lado, foi verificado também qual seria o efeito sensorial dos tratamentos UV (LBP) e amálgama UVH (LBPAR) em comparação com o método de controle: pasteurização. Foram realizadas análises (em duplicata) físico-químicas e microbiológicas segundo exigências para leite pasteurizado (IN 62/2011) e análise sensorial olfativa pelo teste triangular para as diferentes doses dos tratamentos UV, UVH e LP. Finalmente, o estudo foi concluído por uma simulação financeira dos gastos dos dois processos: pasteurização e tratamento por UV, quanto aos custos variáveis de processamento para mil litros de leite.
A condução do trabalho
Todos os experimentos foram realizados no Instituto de Laticínios Cândido Tostes – EPAMIG, segundo Figura 3. Foram coletadas amostras de leite cru (LC) durante quatro semanas, de leite pasteurizado (LP) a 65ºC por 30 minutos. Parte do leite cru foi enviado ao equipamento UV 4000 L/h, purificador UV-G1, TECNOPURE® modelo/série MTX/09/MONTEX® recebendo diferentes doses de luz UV (J/L) em cada passe pelo equipamento, seguido das coletas de amostras. Esse equipamento, totalmente em aço inox AISI 304, montado em skid, permitiu verificar a eficácia de duas diferentes fontes de luz: UV (LBP) e amálgama UVH (LBPAR) em comparação com o método de controle: pasteurização. O sistema é encaixado dentro de uma cabine em inox com portas de inspeção em policarbonato impedindo a emissão de luz UV para fora. Montado em skid, acomoda várias câmaras de radiação em série com lâmpadas UV e tubulações em aço inox (o líquido tratado nunca chega a estar em contato com as lâmpadas UV que estão protegidas
142
ARTIGO TÉCNICO
Equipamentos e Acessórios
Fonte: OLIVEIRA (2012)
Figura 3 – Descrição geral dos experimentos
Figura 4 – Equipamento UV da TECNOPURE®/MONTEX® Fonte: OLIVEIRA (2012)
dentro de uma película de quartzo); bomba positiva de produto, instrumentações, válvulas de amostragens, medidor de fluxo, ventilação das lâmpadas e painel de comando PLC (Controlador Lógico Programável) sensível ao toque. Segundo o fabricante, o fluido é conduzido a uma velocidade elevada (entre 4 e 6 m/s), por pouco tempo (cerca de somente 7 segundos), criando uma turbulência com numero de Reynolds altíssimo (entre 19000 e 25000). O espaço entre a película de quartzo e
o tubo espelhado liso das câmaras de radiação é garante a transmitância dos raios ultravioleta através dos líquidos turvos (OLIVEIRA, 2012). Conforme a figura 4 e figura 5, o líquido a ser tratado é bombeado a 4000l/h do tanque 1 pela bomba positiva com vazão constante (e controle pelo medidor de vazão e variador de frequência) e passa pela sequência de dez lâmpadas UV em um tipo de tratamento (UV ou amálgama) recebendo a primeira dose (cerca de 250J/l) e retornando ao tanque 2. Então, através de
Figura 5 – Esquema do equipamento UV utilizado nos testes
Fonte: OLIVEIRA (2012)
um sistema de manobras de válvulas, o líquido (leite, por exemplo) é então bombeado do tanque 2 ao tanque 1, passando antes de novo pelo sistema UV recebendo nova dose de mais 250J/l, totalizando cerca de 500J/l. O número das inversões determinará, portanto, a dose final que o produto receberá. Entre cada uma dessas, podem ser coletadas amostradas nos pontos de coleta para análises físico-químicas e microbiológicas. O sistema permite trabalhar também com lâmpadas amálgama (LBPAR).
Resultados relevantes
Um dos principais resultados foi detectar que os teores de acidez, gordura e proteínas (Figura 6) das amostras de LP, UV e UVH foram estatisticamente iguais, ou seja, o tratamento UV ou UVH não altera os principais indicadores de qualidade atualmente adotados. O mais importante, porém, ainda estaria por vir, uma vez que foi verificada a eficiência crescente do tratamento por ultravioleta, conforme se esperava, e que a lâmpada amálgama representa um avanço na tecnologia (maior eficiência). Além disso, pôde ser percebido um fato muito interessante: que a média dos dois últimos tratamentos por UVH (UVH-1760 e UVH-2200) foram estatisticamente iguais ao tratamento
143
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
Figura 6 – Distribuição do teor de proteínas das amostras
Fonte: OLIVEIRA (2011)
de pasteurização quanto à redução logarítmica de contagem padrão em placas (leite pasteurizado com redução de 98,7% e UVH-2200 redução de 99,5%), e também para coliformes 30ºC (leite pasteurizado com redução de 98,7% e UVH-2200 redução de 99,5%) conforme figura 7. Isso em si não permite afirmar a equivalência dos métodos, mas supor a eficácia do tratamento, especialmente o UVH em suas maiores doses. Na figura, ainda
pode-se observar que quanto maior o tratamento (maior dose), maior o efeito da redução microbiana, especialmente no tratamento UVH (lâmpadas amálgama), podendo representar um tratamento similar e complementar à pasteurização. Em relação à avaliação sensorial (figura 8), foi percebida diferença olfativa dos leites tratados (UV -1020 e UVH1760) em relação ao leite pasteurizado (_=0,05), sendo as amostras tratadas
LÁCTEO
por ultravioleta como odor de leite cru e o pasteurizado como leite comum e/ ou cozido, o que pode ser interessante para a estocagem de grandes volumes de leite cru tratados por ultravioleta, por não ter tido diferença perceptível. Igualmente, OLIVEIRA (2012) analisou e comparou financeiramente a pasteurização de 1000 litros de leite e o tratamento por radiação ultravioleta em relação aos custos variáveis. Para isso, foram considerando os gastos com energia elétrica (bombas e refrigeração da água para resfriamento do leite), ar comprimido, produção de vapor (para aquecimento do leite) em relação ao simples custo energético de um equipamento UV (bomba e lâmpadas em funcionamento). Nesse sentido, foi verificada uma economia mínima de 60% em relação ao funcionamento normal de um pasteurizador tipo HTST, podendo-se chegar a até 90% em função dos custos energéticos da região em estudo (gastos com lenha, por exemplo).
Apresentação da tecnologia
Durante o Congresso Nacional de Laticínios de 2012, no Instituto de Laticínios Cândido Tostes – EPAMIG, foi realizada, por dois dias, a apresentação do equipamento para tratamento UV para visitantes, representantes dos três setores: fiscaliza-
ARTIGO TÉCNICO
144
Equipamentos e Acessórios
Figura 7 – Médias da redução logarítmica microbiana para contagem padrão em placas (CPP) em leite pasteurizado, UV e UVH
Fonte: OLIVEIRA (2012)
Fonte: OLIVEIRA (2012)
Figura 8 – Exemplo de bandeja utilizada durante avaliação sensorial do produto. ção (IMA, SIF, SIM), empresários do setor (pequenas, médias e grandes empresas) e pesquisadores/professores de escolas e universidades. O maior objetivo desse trabalho foi instigar a todos os envolvidos e permitir que eles verificassem “in loco” o funcionamento simples da máquina e as vantagens e potencialidades da mesma ao setor, ainda não devidamente exploradas.
Breves apontamentos finais
Em resumo, com este traba-
lho, pretendeu-se fornecer à comunidade científica brasileira os primeiros estudos práticos vindos da indústria, relacionados a este novo método de tratamento (UV em leite), e com isso dar um respaldo técnico à viabilidade ou não do mesmo junto a empresas do setor. Além disso, pretende-se gerar subsídios técnicos futuros aos órgãos competentes de legislação e fiscalização sanitária (exemplo: SIF) quanto à possibilidade de aplicação do método na cadeia do leite. Nesse sentido, a EPAMIG e seu pesquisador Pedro Henrique, junto à MONTEX/TECNOPURE®, e o inventor da máquina, Geremias de Oliveira, já deram entrada formal no pedido de patente junto ao INPI (BR 10 2012 024612 0) para “Processo de tratamento antimicrobiano de líquidos turvos para consumo humano, através da utilização de radiação ultravioleta”. Pode-se dizer, portanto, que essa nova aplicação de uma antiga tecnologia – a radiação ultravioleta – é potencialmente promissora para a área de leite e derivados,
podendo ser aplicada em várias matrizes (creme, leite, soro, salmoura, água), com objetivos bem distintos e com baixo impacto ambiental, redução de custos e manutenção de suas características químicas e sensoriais (figura 9). Por outro lado, é necessário que o setor empresarial lácteo brasileiro esteja junto nessa nova empreitada, atento às novidades e disposto a investir. Existem vários problemas que poderiam ser estudados e resolvidos com a aplicação de UV, tais como: redução e controle de psicotróficos na cadeia de refrigeração; controle de termodúricos em queijos e leite UHT; redução de problemas de listeriose na matéria-prima e ambientes de produção; melhoria da qualidade e validade do leite em pó; redução drástica dos custos energéticos (pasteurização e refrigeração) na cadeia do leite e soro em pó; redução do consumo de ingredientes (fermentos, cloreto de cálcio) na fabricação de fermentados e queijos, dentre outros. De qualquer forma, o Instituto de Laticínios Cândido Tostes está sempre aberto e disponível à atender e disponibilizar estrutura para parcerias público-privadas, a fim de atender as demandas crescentes do setor, ávido por novidades e em busca de soluções (mais simples, práticas, tecnologicamente limpas e mais baratas) para seus antigos problemas. Espera-se, portanto, inaugurar uma nova fase de pensar toda a produção da cadeia agroindustrial do leite, melhorando sua qualidade em seus mais diversos elos. Além disso, a consolidação desta tecnologia poderá fornecer ao consumidor produtos mais frescos, seguros, com menor tratamento térmico e com menos aditivos químicos, o que pode contribuir para uma melhor saúde e segurança alimentar de toda população.
145
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
Figura 9 – Aplicações gerais potenciais da tecnologia particularizada por setor
LÁCTEO
Bibliografia BOLTON, J. Terms and definitions in ultraviolet disinfection. In: PROCEEDINGS OF “DISINFECTION 2000”. 2000, New Orleans. Water Environment Federation. Alexandria: 2000. 25-40. MUNKACSI, F. ELHAMI, M. Effect of ultrasonic and ultraviolet irradiation on the chemical and bacteriological quality of milk. Egyptian Journal of Dairy Science. vol.4, no. 1, 1-6, nov. 1976. OLIVEIRA, P.H.B. Efeito do tratamento do leite por radiação ultravioleta (UV) em comparação à pasteurização. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Juiz de Fora/EPAMIG-ILCT/Embrapa Gado de Leite. Juiz de Fora, 2012. SMITH, W.L.; LAGUNAS-SOLAR, M.C.; CULLOR, J.S. Use of Pulsed Ultraviolet Laser Light for the Cold Pasteurization of Bovine Milk. Journal of Food Protection, California, vol. 65, no. 9, 1480-1482, set. 2002. Agradecimentos EPAMIG, ILCT e colaboradores TECNOPURE/MONTEX FAPEMIG
Fonte: TECNOPURE (2011)
*Pedro Henrique Baptista de Oliveira é Mestre em Ciência e Tecnologia do Leite e Derivados; Engenheiro de Alimentos; Pesquisador e Professor do Instituto de Laticínios Cândido Tostes (ILCT) e da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG)
146
LISTA DE PRODUTOS
Equipamentos e Acessórios
A ABRAÇADEIRAS CARBONO E INOX
Brascon Conexões Casa Forte Eai Engenharia Inoxserv
ABRASIVOS
Dutra Máquinas
ACESSÓRIOS
Asterbelt Cap-lab Inoxserv Sorvemaq/gelmatic Vedaplast
ACESSÓRIOS PARA CALDEIRAS
Casa Forte Inoxserv
ACESSÓRIOS PARA CÂMARAS FRIGORÍFICAS
Casa Forte Multifrio Refrigeração Ltda
ACIDÍMETRO DORNIC
AGITADORES
Abc de Itaperuna - rj Alem Mar Cap-lab Casa Forte Exsys - Industria Inox Biaso Labsynth Mirainox Ltda Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos Semco Equipamentos Semco Equipamentos de Refrigeração Ltda. Semco Soluções em Agitação
ANALISADOR AUTOMÁTICO DE GORDURA
Alem Mar
ACIDÍMETRO SALUT
Alem Mar Quimis Aparelhos Científicos Sunnyvale
AÇO INOXIDÁVEL
Águia Inox B&b Inox Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Eai Engenharia Greco Injesul Inox Biaso Inoxserv Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Redutep Soluções Industriais
ACOPLAMENTOS
Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored
Cap-lab Casa Forte Pzl
ANALISADOR DE PROTEÍNA
ANALISADOR DE TENSÃO SUPERFICIAL
Alem Mar
AÇO CARBONO
ANALISADOR DE LEITE POR ULTRASSOM PORTÁTIL
ANALISADOR DE ATIVIDADE DE ÁGUA
ACIDÍMETRO NEUREX
Inoxserv Redutep Soluções Industriais
Akso Produtos Eletrônicos Cap-lab Casa Forte Pzl
Alem Mar Casa Forte Dairy Equipamentos Labcontrol Ltda Pzl
Quimis Aparelhos Científicos
Abc de Itaperuna - rj Cap-lab Casa Forte
ANALISADOR DE LEITE POR ULTRASSOM
Alem Mar Dairy Equipamentos Labcontrol Ltda Pzl Quimis Aparelhos Científicos
Abc de Itaperuna - rj Cap-lab Casa Forte Pzl Cap-lab Casa Forte
Dairy Equipamentos Labcontrol Ltda
ANALISADOR DE CLORO
ANALISADOR DE DISTRIBUIÇÃO E TAMANHO DE PARTÍCULAS ANALISADOR DE GASES
ANALISADOR DE GORDURA
Alem Mar Casa Forte Dairy Equipamentos Labcontrol Ltda Pzl Quimis Aparelhos Científicos
ANALISADOR DE GORDURA POR INFRA-VERMELHO
Casa Forte Dairy Equipamentos Labcontrol Ltda
ANALISADOR DE LEITE
Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Casa Forte Dairy Equipamentos Labcontrol Ltda Pzl
ANALISADOR DE LEITE POR FTIR
Casa Forte
Braseq
ANALISADOR DE TEXTURA
Alem Mar Braseq
ANALISADOR DE UMIDADE
Alem Mar Cap-lab Casa Forte Quimis Aparelhos Científicos
ANÁLISE DE GORDURA POR INFRA-VERMELHO
Dairy Equipamentos Labcontrol Ltda
ANEMÔMETRO DIGITAL
Alem Mar
APARELHO DE TRATAMENTO TÉRMICO
Águia Inox Alem Mar
APARELHOS DE MEDIÇÃO
Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Labcontrol Ltda Pzl Quimis Aparelhos Científicos Redutep Soluções Industriais
APARELHOS DE ULTRAFILTRAÇÃO
Alem Mar Quimis Aparelhos Científicos Redutep Soluções Industriais
147
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
APLICADORA PARA RÓTULOS TERMOENCOLHÍVEIS
Novelprint Sunnyvale
AQUECEDORES
Arauterm Casa Forte Iruam Equipamentos Mml Caldeiras Quimis Aparelhos Científicos
AQUECEDORES DE FLUIDO TÉRMICO
Alem Mar Alfa Laval Aalborg
AQUECEDORES DE LEITE DE AÇO INOX COM BALANÇA
Cal Metal Caldeiraria em Inox
AQUECEDORES PARA SALAS DE ORDENHA
Reafrio
AR CONDICIONADO
Multifrio Refrigeração Ltda
ARMADILHAS LUMINOSAS ADESIVAS PARA CONTROLE DE INSETOS VOADORES
Ultralight Ind e Com de Armadilha Luminosas para Insetos Voadores
ARMÁRIOS
Dutra Máquinas Redutep Soluções Industriais
ARMÁRIO DE AÇO INOX
Cal Metal Caldeiraria em Inox
Casa Forte Inox Biaso Inoxserv Iruam Equipamentos Redutep Soluções Industriais
ATOMIZADORES
Alem Mar
ATUADOR ELÉTRICO LINEAR
Redutep Soluções Industriais
ATUADOR PNEUMÁTICO LINEAR
Norgren Redutep Soluções Industriais
ATUADOR PNEUMÁTICO ROTATIVO
Norgren Redutep Soluções Industriais
AUTOCLAVE VERTICAL
Cap-lab Casa Forte Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos
AUTOCLAVES
Águia Inox Casa Forte Exsys - Industria Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos
AUTOCLAVES PARA ESTERILIZAÇÃO
Gea Engenharia de Processos Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos
AUTOMAÇÃO
Eai Engenharia Redutep Soluções Industriais Strokmatic
AVENTAIS
Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Prevemax
B BALANÇA
Alem Mar Dutra Máquinas Norte Científica Perfor Indústria de Máquinas Ltda Quimis Aparelhos Científicos
BALANÇA ANALÍTICA
Alem Mar Cap-lab Casa Forte Labsynth Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos
BALANÇA DIGITAL
Alem Mar Cap-lab Casa Forte Norte Científica
BALANÇA ELETRÔNICA DE BANCADA PARA PESAGEM DE DERIVADOS DE LEITE
Alem Mar Casa Forte Perfor Indústria de Máquinas Ltda
LÁCTEO
148
LISTA DE PRODUTOS
Equipamentos e Acessórios
BALANÇA MECÂNICA TRÍPLICE ESCALA
Cap-lab
BALANÇA SEMIPESADORA
Cap-lab
BALANÇAS INDUSTRIAIS
Multivac do Brasil
BALDES
Bomix Casa Forte Fibrasa Injesul Lambarinox
BALDES COM BICO
Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Mirainox Ltda Suck Milk
BELICHE PARA SALGA E DESCANSO DE MASSA
Casa Forte Fibrav
BICOS DE PULVERIZAÇÃO
Spraying Systems do Brasil Ltda
BICO DOSADOR DE IOGURTE
Mirainox Ltda
BOMBA DE CONDENSADO
Fibrasa Injesul Lambarinox
Grundfos
BANHO MARIA INOX ELETRÔNICO DIGITAL E COM AGITAÇÃO
Cap-lab Grundfos
Alem Mar Cal Metal Caldeiraria em Inox Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos
BANHO TÉRMICO PARA ANTIBIÓTICOS
Alem Mar Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos
BARRAS - SEXTAVADAS, REDONDAS, QUADRADAS, CHATAS
Casa Forte Mrk Aços
BARRAS DE INOX
Eai Engenharia Inoxserv Mrk Aços
BARRAS REDONDAS, SEXTAVADAS, QUADRADAS, E CHATAS DE AÇO INOXIDÁVEL
Brascon Conexões Carbinox Inoxserv Mrk Aços
BATEDEIRA PARA CREME
Casa Forte Inox Biaso Iruam Equipamentos Lambarinox Mirainox Ltda
BATEDEIRAS DE MANTEIGA
Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte
BOMBA DOSADORA ELETRÔNICA
BOMBA INOX
Águia Inox Grundfos Inoxserv Lambarinox Solupack Sorvemaq/gelmatic
BOMBAS CENTRÍFUGAS
Águia Inox Andritz Separation Casa Forte Edelstahl Equipamentos Industriais Frigostrella do Brasil Grundfos Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Suck Milk Tech Filter
BOMBAS CENTRÍFUGAS SANITÁRIAS
Águia Inox Casa Forte Edelstahl Equipamentos Industriais Grundfos Inoxserv Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Proinox Suck Milk
BOMBAS DE ALTA PRESSÃO
Bombas Geremia Grundfos Redutep Soluções Industriais
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
LÁCTEO
BOMBAS DE CONDENSADO
Grundfos
BOMBAS DE TRANSFERÊNCIA
Bombas Geremia Casa Forte Grundfos Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Mirainox Ltda Proinox Redutep Soluções Industriais Solupack Suck Milk
BOMBAS DOSADORAS
Águia Inox Bombas Geremia Grundfos Sorvemaq/gelmatic Vazflux
BOMBAS SANITÁRIAS
Águia Inox Bombas Geremia Casa Forte Friodinal Grundfos Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Proinox Spx Flow Technology do Brasil
BOMBAS VÁCUO
Casa Forte Quimis Aparelhos Científicos
BORRACHA PARA DOCA DE VISITA
Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda
BOTAS
Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Prevemax
BOTINAS
Abc de Itaperuna - rj Bruthis Dutra Máquinas Prevemax
BUCHAS
A.t.i. Brasil Cap-lab Casa Forte
BUFFER HORIZONTAL E VERTICAL
Flexlink Systems
150
LISTA DE PRODUTOS
Equipamentos e Acessórios
BURETA DIGITAL
Cap-lab Casa Forte
BY PASS DE VAPOR
Iruam Equipamentos
C CABEÇA PNEUMÁTICA
Codmarc Codif. e Marc. Ind. Dois Irmãos Makplan Sistmarc Strokmatic
CAÇAMBA BÁSCULA
Friodinal
CAÇAMBA PARA ENTULHO
Friodinal
CAÇAMBAS
Fibrav Injesul
CAIXAS ISOTÉRMICAS
Iruam Equipamentos
CAIXAS PARA LABORATÓRIO
Canastra Ind. Gráfica Casa Forte Intelplast
CAIXAS PARA TRANSPORTE DE LEITE
Mirainox Ltda Ruscken Caldeiraria
CALDEIRAS
Alfa Laval Aalborg Arauterm Casa Forte h. Bremer Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Mml Caldeiras
CALDEIRAS A LENHA, CAVACO, BAGAÇO, BRIQUETES, PELLETS O OUTRAS BIOMASSAS DE 1.000KG/H ATÉ 30.000KG/H
Alfa Laval Aalborg Casa Forte h. Bremer Mml Caldeiras
CALDEIRAS A ÓLEO E GÁS DE 300KG/H ATÉ 34.000KG/H
Alfa Laval Aalborg Cal Metal Caldeiraria em Inox Mml Caldeiras
CALDEIRAS AQUATUBULARES
CALÇADO DE SEGURANÇA
CALÇAS
Bruthis Prevemax
CALDEIRÃO
Cal Metal Caldeiraria em Inox
CALDEIRARIA
Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Inox Biaso Iruam Equipamentos
CALDEIRÕES PARA COZINHAS INDUSTRIAIS
Cal Metal Caldeiraria em Inox Iruam Equipamentos
CALHA PARSHALL
Alem Mar Fibrav
CAMISAS
Bruthis Prevemax
CÂMARA ASSÉPTICA
CANTONEIRAS DE AÇO INOXIDÁVEL
CALDEIRAS GERADORAS DE ÁGUA QUENTE PARA CONSUMO
Abc de Itaperuna - rj Bruthis
Alfa Laval Aalborg Cal Metal Caldeiraria em Inox Mml Caldeiras
CALDEIRAS FLAMOTUBULARES
CAIXAS TÉRMICAS PARA COLETA E ANÁLISE DE LEITE
Canastra Ind. Gráfica
CALDEIRAS GERADORAS DE VAPOR E ÁGUA QUENTE, COM A QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E SÓLIDOS
Alem Mar Cal Metal Caldeiraria em Inox Cap-lab
Casa Forte Intelplast Joagro Embalagens
CAIXAS TÉRMICAS PARA TRANSPORTE DE PRODUTOS
Alfa Laval Aalborg Cal Metal Caldeiraria em Inox Mml Caldeiras
Alfa Laval Aalborg h. Bremer Mml Caldeiras
Alfa Laval Aalborg Casa Forte h. Bremer Iruam Equipamentos Mml Caldeiras
Abc de Itaperuna - rj
CALDEIRAS GERADORAS DE VAPOR A ÓLEO OU GÁS
Alfa Laval Aalborg Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte h. Bremer Mml Caldeiras
CALDEIRAS GERADORAS DE ÁGUA QUENTE PARA PROCESSOS DE AQUECIMENTO
Alfa Laval Aalborg Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte h. Bremer Mml Caldeiras
CALDEIRAS GERADORAS DE VAPOR A COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS (LENHA, CAVACOS, RESÍDUOS)
Alfa Laval Aalborg Cal Metal Caldeiraria em Inox Iruam Equipamentos Mml Caldeiras
Brascon Conexões Cal Metal Caldeiraria em Inox Carbinox Mrk Aços
CAPACETES
Bruthis Dutra Máquinas Prevemax
CAPAS
Bruthis Prevemax
CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES
Alem Mar Cap-lab Gerlab Quimis Aparelhos Científicos
CAPELA FLUXO LAMINAR HORIZONTAL
Alem Mar Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos
CAPELA FLUXO LAMINAR VERTICAL
Alem Mar
151
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos
CARRINHOS DIVERSOS
Greco Injesul Redutep Soluções Industriais
CARRINHOS ENFORMADOR PARA RICOTA
B&b Inox Casa Forte Injesul Inoxul Indústria e Comércio Ltda
CARRINHOS INOX DE TRANSPORTE
B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Brascon Conexões Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Injesul Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Jorvic do Brasil Ltda. Mirainox Ltda
CARRINHOS PARA TRANSPORTE DE MASSA EM FIBRA DE VIDRO PRFV
Casa Forte Fibrav
CENTRÍFUGAS AUTOMÁTICAS AUTOLIMPANTES
Gea Westfalia Separator Brasil Separatori
CENTRÍFUGAS DE SANGUE
CARRO CAÇAMBA
Separatori
CARROSSEL MOLDEADOR DE MUSSARELA
Separatori
CENTRAL DE LIMPEZA CIP
Gea Westfalia Separator Brasil Separatori
Injesul
Águia Inox
B&b Inox Casa Forte Edelstahl Equipamentos Industriais Iruam Equipamentos Proinox
CENTRÍFUGAS
Andritz Separation Cap-lab Casa Forte Gea Westfalia Separator Brasil Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos Separatori
LÁCTEO
CENTRÍFUGAS DE VEGETAIS CENTRÍFUGAS DEGERMINADORAS PARA LEITE
CENTRÍFUGAS INDUSTRIAIS
Andritz Separation Separatori
CENTRÍFUGAS PARA ÁLCOOL
Separatori
CENTRÍFUGAS PARA BIODIESEL
Separatori
CENTRÍFUGAS PARA LABORATÓRIOS
Quimis Aparelhos Científicos
152
LISTA DE PRODUTOS
Equipamentos e Acessórios
CENTRÍFUGAS REVISADAS
Separatori
CENTRÍFUGAS VERTICAIS
Separatori
CHAPA AQUECEDORA REDONDA
Cap-lab Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos
CHAPAS DE AÇO INOXIDÁVEL
Brascon Conexões Cal Metal Caldeiraria em Inox Eai Engenharia Inoxul Indústria e Comércio Ltda Mrk Aços Quimis Aparelhos Científicos
CHAPAS DE INOX
CODIFICADORES
Codmarc Codif. e Marc. Ind. Dois Irmãos Makplan Sistmarc Sunnyvale
COMPONENTE PARA TRANSPORTADOR
Cobra Correntes Transportadoras Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais
COMPONENTES PARA PROCESSOS
Coel
COMPRESSOR DE AR
Dutra Máquinas Norte Científica Vazflux
CONCENTRADORES
Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Eai Engenharia Inoxul Indústria e Comércio Ltda Mrk Aços
Alem Mar Inox Biaso Quimis Aparelhos Científicos
CHAPAS E BOBINAS DE INOX, GALVANIZADA, PRÉ-PINTADA E ALUMÍNIO
Inox Biaso
Mrk Aços
CONCENTRADORES PARA LEITE CONDENSADO CONCHAS
CHAPAS EM AC
Inoxul Indústria e Comércio Ltda Labsynth
CHECK WEIGHER
CONDITIVÍMETRO BANCADA DIGITAL
Mrk Aços
Perfor Indústria de Máquinas Ltda Sunnyvale
Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos
CILINDROS
CONDITIVÍMETRO PORTÁTIL DIGITAL
Norgren Redutep Soluções Industriais Strokmatic
CILINDROS DE POLIURETANO
Strokmatic
CLICHES DE LATÃO E BORRACHA
Codmarc Codif. e Marc. Ind. Dois Irmãos
CLIPADEIRAS
Multivac do Brasil
COADORES
Casa Forte Injesul
CODIFICADOR DE FILME
Codmarc Codif. e Marc. Ind.
CODIFICADOR LATERAL
Codmarc Codif. e Marc. Ind. Dois Irmãos
Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos
CONEXÕES
Brascon Conexões Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Norgren Redutep Soluções Industriais Strokmatic
CONEXÕES DE AÇO INOXIDÁVEL E AÇO CARBONO
Brascon Conexões Carbinox Casa Forte Inoxserv Mirainox Ltda Redutep Soluções Industriais
CONEXÃO EM AÇO CARBONO, LIGADO E INOX
Cal Metal Caldeiraria em Inox
Inoxserv Redutep Soluções Industriais
CONEXÕES EM AÇO CARBONO
Brascon Conexões Casa Forte Inoxserv Redutep Soluções Industriais
CONEXÕES EM INOX
Cal Metal Caldeiraria em Inox Eai Engenharia Inox Biaso Redutep Soluções Industriais
CONEXÕES PARA LINHA SANITÁRIA DE AÇO INOXIDÁVEL
Brascon Conexões Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Redutep Soluções Industriais
CONEXÕES SANITÁRIAS
Friodinal Redutep Soluções Industriais
CONEXÃO SOLDÁVEL EM AÇO CARBONO
Casa Forte Inoxserv Redutep Soluções Industriais
CONEXÃO SOLDÁVEL EM AÇO INOXIDÁVEL
B&b Inox Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Danflow Eai Engenharia Redutep Soluções Industriais
CONEXÕES EM AC
Redutep Soluções Industriais
CONEXÕES TUBULARES DE AÇO CARBONO
Brascon Conexões Casa Forte Inoxserv Redutep Soluções Industriais
CONEXÕES TUBULARES DE AÇO INOXIDÁVEL
Brascon Conexões Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Eai Engenharia Inoxserv Redutep Soluções Industriais
CONGELADOR DE PLACA
Frigostrella do Brasil
153
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
CONJUNTOS
Prevemax
CONJUNTO DE RALADOR E SECADOR DE QUEIJO RALADO
Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte ej Maquinas
CONJUNTO AUTOMÁTICO DE FILAGEM E MOLDAGEM
Casa Forte ej Maquinas Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos
CONJUNTO CIP
Águia Inox B&b Inox Inox Biaso Proinox
CONJUNTO MONOBLOCO
B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte ej Maquinas Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos
CONJUNTO PARA MASSA FILADA
B&b Inox Casa Forte ej Maquinas Iruam Equipamentos
CONSERTO DE REDUTORES
Iruam Equipamentos Redutep Soluções Industriais
CONTADOR DE COLÔNIA DIGITAL
Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos
CONTADOR DE COLÔNIA MECÂNICO
Águia Inox ej Maquinas
Cap-lab
CONJUNTO MONOBLOCO PARA 1.000 E 2.000 KG/HORA
CONTROLE DE NÍVEL DE CALDEIRA
Águia Inox
Coel
LÁCTEO
CONTROLADOR DE PESO DINÂMICO Brapenta Eletrônica Ltda. Perfor Indústria de Máquinas Ltda
CONTROLADORES DE TEMPERATURA Alem Mar Asta Casa Forte Codmarc Codif. e Marc. Ind. Coel Piovan Redutep Soluções Industriais
CONTROLADORES DE UMIDADE Alem Mar Asta Coel Redutep Soluções Industriais
CONTROLADORES DIGITAIS Codmarc Codif. e Marc. Ind. Coel Redutep Soluções Industriais
154
LISTA DE PRODUTOS
Equipamentos e Acessórios
CONTROLADORES E INDICADORES UNIVERSAIS MICROPROCESSADOS
Asta Coel Redutep Soluções Industriais
CONTROLADORES ELETRÔNICOS DIGITAIS
Asta Coel Redutep Soluções Industriais
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS (CLPS)
B&r Automacao Industrial Redutep Soluções Industriais
CONTROLADORES PARA PASTEURIZAÇÃO
Coel
CONTROLADOR DE PESO DINÂMICO
Brapenta Eletrônica Ltda. Perfor Indústria de Máquinas Ltda
CONTROLADORES DE TEMPERATURA
Alem Mar Asta Casa Forte Codmarc Codif. e Marc. Ind. Coel Piovan Redutep Soluções Industriais
CONTROLADORES DE UMIDADE
Alem Mar Asta Coel Redutep Soluções Industriais
CONTROLADORES DIGITAIS
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS (CLPS)
B&r Automacao Industrial Redutep Soluções Industriais
CONTROLADORES PARA PASTEURIZAÇÃO
Coel
CORREIA SEM EMENDA
Goodyear Engineered Products
CORREIAS
CRIOSCÓPIO ELETRÔNICO PARA LEITE
A.t.i. Brasil Casa Forte Goodyear Engineered Products Redutores Tecnored
CORREIAS MODULARES
Casa Forte Pzl
CRISTALIZADORES
Global Correias Redutores Tecnored
Águia Inox Alem Mar Inox Biaso
CORREIAS PLANAS DE TRANSMISSÃO E TRANSPORTE
D DATA LOGGER
Global Correias Goodyear Engineered Products Habasit do Brasil Redutores Tecnored
CORREIAS PLANAS SEM EMENDA
Goodyear Engineered Products Habasit do Brasil Redutores Tecnored
CORREIAS PLÁSTICAS MODULARES
Habasit do Brasil Redutores Tecnored
CORREIAS REDONDAS
CONTROLADORES E INDICADORES UNIVERSAIS MICROPROCESSADOS
Global Correias Goodyear Engineered Products Greco Iruam Equipamentos Redutores Tecnored
Asta Coel Redutep Soluções Industriais
CRIOSCÓPIO ELETRÔNICO DIGITAL
Alem Mar Cap-lab Casa Forte Pzl
Habasit do Brasil Redutores Tecnored
CONTROLADORES ELETRÔNICOS DIGITAIS
CRIOSCÓPIO
Alem Mar Casa Forte Milklab Pzl
CORREIA SINCRONIZADORA
Goodyear Engineered Products Habasit do Brasil Redutores Tecnored
Codmarc Codif. e Marc. Ind. Coel Redutep Soluções Industriais
Asta Coel Redutep Soluções Industriais
CORRENTE DE PLATAFORMA
Asterbelt Cobra Correntes Transportadoras
CORREIAS TRANSPORTADORAS
CORRENTE
Greco Habasit do Brasil Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored Vebratec
Akso Produtos Eletrônicos Asta Labsynth
DATADOR
Cap-lab Codmarc Codif. e Marc. Ind. Makplan Sistmarc Protemon
DATADOR GUM
Dois Irmãos Protemon
DATADOR HOT STAMPING
Casa Forte Codmarc Codif. e Marc. Ind. Dois Irmãos Makplan Sistmarc Mirainox Ltda Protemon
DATADOR PNEUMÁTICO DE BANCADA
Casa Forte Codmarc Codif. e Marc. Ind. Dois Irmãos Makplan Sistmarc Protemon Strokmatic
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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
DATADOR RÓTULOS
Codmarc Codif. e Marc. Ind. Dois Irmãos Protemon
DATADORES (TINTA)
Casa Forte Codmarc Codif. e Marc. Ind. Dois Irmãos Makplan Sistmarc Milainox Mirainox Ltda Protemon
DECANTADOR
Fibrav Separatori
DECANTER CENTRÍFUGO
Andritz Separation Gea Westfalia Separator Brasil Separatori
DESNATADEIRAS
Casa Forte Gea Westfalia Separator Brasil Mirainox Ltda
Separatori Suck Milk
DESNATADEIRAS AUTOMÁTICAS AUTOLIMPANTES
Casa Forte
DESPOLPADEIRA
Águia Inox Casa Forte
DESPOLPADEIRA DE FRUTAS
Casa Forte
DESTILADOR DE ÁGUA
Cap-lab Casa Forte Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos
DESUMIDIFICADOR DE AR AMBIENTE
DETECTORES DE METAIS Brapenta Eletrônica Ltda. Fortress Technology Sistemas de Inspeção Ltda. Perfor Indústria de Máquinas Ltda Sunnyvale
DIAFRAGMAS DE MEMBRANAS Anhembi Borrachas Redutep Soluções Industriais
DIAFRAGMAS E MEMBRANAS EM SILICONE Anhembi Borrachas Redutep Soluções Industriais Vedaplast
DISPENSADOR DE VOLUME VARIÁVEL
Cap-lab
Cap-lab Sorvemaq/gelmatic
DETECTOR DE ANTIBIÓTICOS NO LEITE
DOSADEIRA ROTATIVA COM BATOQUE
Madasa Biotecnologia
LÁCTEO
Milainox
156
LISTA DE PRODUTOS
Equipamentos e Acessórios
DOSADEIRA VOLUMÉTRICA AUTOMÁTICA PARA COPO, POTE DE MANTEIGA E REQUEIJÃO
B&b Inox Inoxul Indústria e Comércio Ltda Milainox Solupack
DOSADOR DE CLORO
Cap-lab Casa Forte
DOSADORAS DE IOGURTE E REQUEIJÃO
Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Milainox Solupack
DOSADORES
Inoxul Indústria e Comércio Ltda Milainox Mirainox Ltda Piovan Solupack Strokmatic
DRAGEADEIRAS
Biasinox Ind. e Com. Ltda.
DRENOPRENSA
Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox
DRENOPRENSA PARA QUEIJOS
Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Jorvic do Brasil Ltda. Lambarinox
DRIVES INTEGRADOS E PROGRAMÁVEIS
B&r Automacao Industrial Redutep Soluções Industriais
E EIXOS
Brascon Conexões
ELEMENTOS ELÁSTICOS E TENSORES
A.t.i. Brasil
Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored
ELEMENTOS FILTRANTES
Norgren Redutep Soluções Industriais
ELETRODOS DE MEDIÇÃO DE CONDUTIVIDADE
Labsynth Quimis Aparelhos Científicos Redutep Soluções Industriais
ELETRODOS DE MEDIÇÃO DE NÍVEL DE CALDEIRA
Redutep Soluções Industriais
ELETRODUTOS E CONEXÕES EM AÇO CARBONO, ALUMÍNIO, AÇO INOXIDÁVEL E PVC
Carbinox Redutep Soluções Industriais
ELEVADORES COM ESPIRAL
Flexlink Systems
ELEVADORES COM TALISCAS
Calderol Flexlink Systems
ELEVADORES TIPO WEDGE (GARRA LATERAL)
Flexlink Systems
ELIMINADOR DE AR PARA LÍQUIDO
Redutep Soluções Industriais
EMBALADEIRAS
Mirainox Ltda Realpet Suck Milk
EMBALADEIRAS PARA LÍQUIDOS
Dixie Toga Liqui-box Brasil Realpet Solupack Suck Milk
EMBALADEIRAS PARA POLPA DE FRUTAS
Liqui-box Brasil Milainox Realpet Solupack Ulma
EMBALADORA FLOW PACK
Codmarc Codif. e Marc. Ind. Ulma Vebratec
EMBALADORAS A VÁCUO
Solupack Suck Milk Sunnyvale Ulma
EMBALADORAS VERTICAIS
Dixie Toga Jhm Máquinas Solupack Suck Milk Ulma
EMBUTIDEIRAS
Multivac do Brasil
Dixie Toga Liqui-box Brasil Milainox Mirainox Ltda Solupack Suck Milk Sumá Ulma
Furnax Jhm Máquinas Redutep Soluções Industriais Solupack Ulma
EMBALADEIRAS PARA IOGURTE
Proregi Semco Equipamentos
Dixie Toga Emplal Liqui-box Brasil Milainox Mirainox Ltda Realpet Solupack Suck Milk Ulma
EMBALADEIRAS PARA LEITE
Dixie Toga Liqui-box Brasil Milainox
EMPACOTADORAS
EMULSIFICADORES
ENCAIXOTADORAS
Redutep Soluções Industriais
ENCHEDEIRAS PARA LEITE UHT EM SACHÊS ASSÉPTICOS
Parnaplast Embalagens
ENCHEDORAS LINEARES ASSÉPTICAS
Milainox
ENCODERS
Coel
157
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
ENGRENAGENS
A.t.i. Brasil Asterbelt Cobra Correntes Transportadoras Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored
ESTEIRA DE PVC E PU
Asterbelt Vebratec
ESTEIRA MODULAR
Asterbelt B&b Inox Cobra Correntes Transportadoras Redutep Soluções Industriais Vebratec
ESTEIRAS PLÁSTICAS
Cobra Correntes Transportadoras Redutep Soluções Industriais Vebratec
ENVASADORA STAND UP POUCH
Liqui-box Brasil Solupack
ENVASADORAS
Águia Inox Dixie Toga
ej Maquinas Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Jhm Máquinas Liqui-box Brasil Milainox Mirainox Ltda Redutep Soluções Industriais Solupack
ENVASADORAS DE PRODUTOS LÍQUIDOS E PASTOSOS
ENVOLVEDORAS TERMOENCOLHÍVEIS
Projepack Solupack Ulma
EQUIPAMENTO COMBINADO PARA QUANTIFICAÇÃO E ANÁLISE SIMULTÂNEA DE COMPONENTES DO LEITE
Labcontrol Ltda
Iruam Equipamentos Jhm Máquinas Liqui-box Brasil Milainox Mirainox Ltda Redutep Soluções Industriais Solupack
Alem Mar Casa Forte
ENVASADORAS VOLUMÉTRICAS DE PRODUTOS SÓLIDOS NÃO BOMBEÁVEIS
Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Labcontrol Ltda Quimis Aparelhos Científicos
ENVOLVEDORAS FLOW-PACK
Alem Mar Solupack
Jhm Máquinas Milainox Ulma
LÁCTEO
EQUIPAMENTO DE REFRIGERAÇÃO
EQUIPAMENTO PARA CONTROLE DE QUALIDADE
EQUIPAMENTOS CONTÍNUOS
158
LISTA DE PRODUTOS
Equipamentos e Acessórios
EQUIPAMENTOS DE AÇO INOX
Águia Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Brascon Conexões Byg Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Eai Engenharia ej Maquinas Greco Injesul Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Mirainox Ltda Redutep Soluções Industriais Ricefer Solupack
EQUIPAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO PARA CARROCERIAS
Coel Fibrasil Carrocerias
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
Alem Mar Dixie Toga Redutep Soluções Industriais Strokmatic Ultralight Ind e Com de Armadilha Luminosas para Insetos Voadores
EQUIPAMENTOS E APARELHOS PARA LABORATÓRIO
Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Casa Forte Dairy Equipamentos Labcontrol Ltda Pzl
EQUIPAMENTOS E SOLUÇÕES INTEGRADAS DE PROCESSAMENTO, ENVASE E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
Redutep Soluções Industriais Solupack
EQUIPAMENTOS EM FIBRA DE VIDRO PARA INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS
Casa Forte Fibrav
EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS PARA MOVIMENTAÇÃO
Byg Redutep Soluções Industriais Strokmatic Tailtec
EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE DE QUALIDADE
Alem Mar
Dairy Equipamentos Labcontrol Ltda Madasa Biotecnologia Pzl Quimis Aparelhos Científicos Ultralight Ind e Com de Armadilha Luminosas para Insetos Voadores
EQUIPAMENTOS PARA EMBALAGENS A VÁCUO DE DIVERSOS TAMANHOS E PRODUÇÕES
Casa Forte Dixie Toga Solupack
EQUIPAMENTOS PARA EMULSIFICAÇÃO
Semco Equipamentos
EQUIPAMENTOS PARA ENVASE
Dixie Toga Gea Engenharia de Processos Liqui-box Brasil Milainox Mirainox Ltda Redutep Soluções Industriais Solupack
EQUIPAMENTOS PARA ESTERILIZAÇÃO DE EMBALAGENS POR LUZ PULSADA
Claranor
EQUIPAMENTOS PARA FABRICAÇÃO DE MANTEIGA
Águia Inox Alem Mar B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Dixie Toga ej Maquinas Iruam Equipamentos Lambarinox Mirainox Ltda
EQUIPAMENTOS PARA FABRICAÇÃO DE QUEIJOS
Águia Inox Alem Mar Almac B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Dixie Toga ej Maquinas Lambarinox
EQUIPAMENTOS PARA LABORATÓRIO
Alem Mar Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Dairy Equipamentos
Labcontrol Ltda Pzl Quimis Aparelhos Científicos
EQUIPAMENTOS PARA LABORATÓRIO (PLANTAS PILOTO)
Alem Mar Quimis Aparelhos Científicos
EQUIPAMENTOS PARA LATICÍNIOS
Águia Inox Almac B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Dixie Toga Edelstahl Equipamentos Industriais ej Maquinas Fibrav Injesul Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Labcontrol Ltda Lambarinox Liqui-box Brasil Milainox Mirainox Ltda Pzl Solupack Suck Milk
EQUIPAMENTOS PARA PROCESSAMENTO
Almac Casa Forte FEMIA Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Suck Milk
EQUIPAMENTOS PARA PRODUÇÃO DE QUEIJOS
Águia Inox Almac B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Dixie Toga Injesul Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox
EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Norgren Redutep Soluções Industriais Strokmatic
EQUIPAMENTOS TIPO MONOBLOCO E CONVENCIONAIS
B&b Inox
159
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Lambarinox
ESCADA EM FIBRA DE VIDRO PRFV
Fibrav
ESPÁTULAS
Casa Forte
ESTABILIZADORES
Wau
ESTAÇÃO COMPACTA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES (ETE) EM PRFV
Fibrav
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES
Acqua Engenharia Redutep Soluções Industriais
ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO E INDUSTRIAL
Acqua Engenharia
ESTEIRA MODULAR PLÁSTICA
Protemon Redutep Soluções Industriais Vebratec
ESTEIRAS
Redutep Soluções Industriais Vebratec
ESTEIRAS INDUSTRIAIS
Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais Vebratec
ESTEIRAS PARA GIRO FREEZER
Redutep Soluções Industriais Vebratec
ESTEIRAS TRANSPORTADORAS
Edelstahl Equipamentos Industriais Greco Quimis Aparelhos Científicos
ESTERILIZADORES UHT COMBINADOS DE INJEÇÃO INDIRETA E DIRETA
Alem Mar Edelstahl Equipamentos Industriais
ESTUFA BACTERIOLÓGICA
Alem Mar Casa Forte Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos
ESTUFA CULTURA BACTERIOLÓGICA DIGITAL
B&b Inox Furnax Greco Milainox Protemon Redutep Soluções Industriais Vebratec
Alem Mar Cap-lab Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos
ESTERILIZADORES
Cap-lab Casa Forte Norte Científica
Alem Mar Casa Forte
ESTUFA ESTERILIZAÇÃO ANALÓGICA
LÁCTEO
160
LISTA DE PRODUTOS
Equipamentos e Acessórios
ESTUFA ESTERILIZAÇÃO DIGITAL
Alem Mar Cap-lab Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos
ESTUFA INCUBADORA
Alem Mar Cap-lab Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos
ESTUFAS
Alem Mar Casa Forte Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos
ETIQUETADORAS AUTOMÁTICAS
Multivac do Brasil Protemon
EVAPORAÇÃO E SECAGEM DE LEITE E SORO
Spx Flow Technology do Brasil
EVAPORADORES FALLING FILM
Alem Mar Gea Engenharia de Processos
EXTRUSORAS
Vebratec
F FACAS DE AR
Spraying Systems do Brasil Ltda
FATIADORAS
Multivac do Brasil Poly Clip
FATIADORAS COM BALANÇAS
Multivac do Brasil Poly Clip
FERMENTEIRAS
Águia Inox Alem Mar Casa Forte Iruam Equipamentos
FERRAMENTAS
Habasit do Brasil
FILADEIRA
Águia Inox B&b Inox Casa Forte Iruam Equipamentos Jorvic do Brasil Ltda.
FILTRAÇÃO POR MEMBRANAS
Tech Filter
FILTRO DE LINHA
Brascon Conexões Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Redutep Soluções Industriais Tech Filter Vastin
FILTRO DE LINHA INOX
Brascon Conexões Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Redutep Soluções Industriais Tech Filter
FILTRO INOX SANITÁRIO PARA LEITE E SUCOS
Biasinox Ind. e Com. Ltda. Cal Metal Caldeiraria em Inox
FILTROS MONO E MULTICICLONES
Redutep Soluções Industriais
FILTRO PRENSA
Andritz Separation
FILTRO ROTATIVO
B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte ej Maquinas Iruam Equipamentos Jorvic do Brasil Ltda.
FITA PARA MÁQUINA
Casa Forte Codmarc Codif. e Marc. Ind.
FLANGE EM AÇO CARBONO
Dynamic Air Inoxserv Redutep Soluções Industriais
FLANGE EM AÇO INOXIDÁVEL
Dynamic Air Redutep Soluções Industriais
FORMA PARA DOCE
Injesul
FORNO MUFLA MICROPROCESSADOS
Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos
FORNOS
Quimis Aparelhos Científicos
FRACIONADOR DE QUEIJOS
B&b Inox Casa Forte Injesul Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos
FRACIONADOR PARA QUEIJOS
B&b Inox Casa Forte Injesul Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos
FUNIL
FILTRO SEPARADOR DE SÓLIDOS
Greco Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Labsynth
FILTROS INDUSTRIAIS
Dutra Máquinas
Andritz Separation B&b Inox Casa Forte ej Maquinas Redutep Soluções Industriais Dynamic Air Redutep Soluções Industriais Tech Filter Vastin
FURADEIRAS G GAXETAS
FILTROS MAGNÉTICOS
Abc de Itaperuna - rj Anhembi Borrachas Casa Forte Vedaplast
FILTROS PARA VAPOR
GAXETAS PARA TROCADORES DE CALOR A PLACAS
Redutep Soluções Industriais B&b Inox Tech Filter Vastin
Anhembi Borrachas Casa Forte
FILTROS ROTATIVOS
GUARNIÇÕES PARA TANQUES RODOVIÁRIO E INSPEÇÃO
Águia Inox Casa Forte
Anhembi Borrachas Vedaplast
161
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
GERADORES DE ÁGUA QUENTE
IMPRESSORAS HOT STAMPING
Casa Forte Mml Caldeiras
Gysscoding System
GRAMPEADEIRAS
Codatec Gysscoding System Markem-imaje
Casa Forte Poly Clip
GRAMPOS
Casa Forte Multivac do Brasil Poly Clip
H HOMOGENEIZADOR DE AMOSTRA
Alem Mar Cap-lab Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos
HOMOGENEIZADORES
Alem Mar Casa Forte Gea Niro Soavi Brasil Inoxul Indústria e Comércio Ltda Labsynth Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos Spx Flow Technology do Brasil Tecnohomo Homogeneizadores
I I/OS
IMPRESSORAS INK JET
IMPRESSORAS LASER
Gysscoding System Markem-imaje
IMPRESSORAS POR TERMOTRANSFERÊNCIA
Gysscoding System Markem-imaje
IMPRESSORAS POR TOQUE SECO (INK ROLL)
Gysscoding System
INDICADORES DE PESAGEM
Protemon
INDICADORES DIGITAIS MULTIPONTOS
Asta Jonhis
INDICADORES E CONTROLADORES DIGITAIS
B&r Automacao Industrial
Asta Coel Redutep Soluções Industriais
IMPRESSORA PARA APLICAÇÃO DE ETIQUETAS EM CAIXAS E PALLETS
INDICADORES E CONTROLADORES DIGITAIS E MICROPROCESSADOS
Markem-imaje
Asta
LÁCTEO
Coel Jonhis Redutep Soluções Industriais
INTEGRAÇÃO DE LINHAS (TURN KEY)
Eai Engenharia Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais
INTERFACES HOMEM-MÁQUINA (IHMS)
B&r Automacao Industrial Eai Engenharia Redutep Soluções Industriais Wau
INVERSOR DE FREQUÊNCIA
B&r Automacao Industrial Casa Forte Iruam Equipamentos Mml Caldeiras Nord Drivesystems Brasil Redutep Soluções Industriais Wau Yaskawa Brasil
IOGURTEIRAS
Águia Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Mirainox Ltda
L LACRADORAS
Milainox
162
LISTA DE PRODUTOS
Equipamentos e Acessórios
LACTOFILTRO Cap-lab
LACTOSCAN - ANALISADOR DE LEITE ULTRASÔNICO Casa Forte
LÂMPADAS PARA ARMADILHAS LUMINOSAS ADESIVAS Ultralight Ind e Com de Armadilha Luminosas para Insetos Voadores
LATÕES E BALDES PARA ORDENHA ESTANHADOS Reafrio
LAVA BOTAS B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda.
LAVA BOTAS DE ESCOVAS B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Greco Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda
LAVADOR DE BOTAS AUTOMÁTICO B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Greco Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos
LAVADOR DE MÃOS B&b Inox Casa Forte Greco Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda
LAVADOR ULTRASÔNICO Alem Mar Cap-lab
LAVADORAS INDUSTRIAIS Casa Forte Greco Iruam Equipamentos
LAVADORES Casa Forte Mml Caldeiras
LAVATÓRIOS DE MÃOS E BOTAS
Águia Inox
LAVATÓRIOS EM INOX
Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Greco Iruam Equipamentos Mirainox Ltda
LEITOR KIT ANTIBIÓTICO
Madasa Biotecnologia
LENÇOL DE BORRACHA
Abc de Itaperuna - rj Casa Forte
LINHAS ASSÉPTICAS DE ENVASE
Gea Engenharia de Processos
LINHAS AUTOMATIZADAS DE PRODUÇÃO DE QUEIJOS
B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda.
LINHAS COMPLETAS E PLANTAS TURNKEY
Gea Engenharia de Processos
LINHAS PARA PROCESSAMENTO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
Gea Engenharia de Processos Iruam Equipamentos
LIQUIDIFICADORES INDUSTRIAIS
Sorvemaq/gelmatic
LUMINÁRIAS
Abc Iluminação
LUMINÁRIAS ANTICORROSIVAS
Abc Iluminação
LUMINÁRIAS BLINDADAS
Abc Iluminação
LUMINÔMETRO
Cap-lab
LUXÍMETRO
Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Asta
LUVA DE SEGURANÇA
Casa Forte
LUVAS
Cap-lab Casa Forte Dutra Máquinas Prevemax
LUVAS DE PROCEDIMENTO
Abc de Itaperuna - rj Milk Representações
M MACACÃO
Bruthis Prevemax
MANCAIS
Casa Forte Greco Redutores Tecnored
MANGAS
Bruthis Prevemax
MANGOTE PLÁSTICO E TNT
Abc de Itaperuna - rj Bruthis
MANGOTES
Bruthis Casa Forte Dutra Máquinas Prevemax
MANGUEIRAS
Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Dutra Máquinas Goodyear Engineered Products Kanaflex Labsynth Proinox
MANGUEIRAS ALIMENTÍCIAS FDA
Goodyear Engineered Products Kanaflex Proinox
MANGUEIRAS PNEUMÁTICAS
Goodyear Engineered Products Kanaflex
MANÔMETRO
Asta Casa Forte Norte Científica Vastin
MANÔMETROS DIFERENCIAIS
Asta
MANOVACUÔMETRO
Asta Norte Científica Vastin
MANTA AQUECEDORA
Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos
163
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
MÁQUINA AUTOMÁTICA PARA FABRICAÇÃO DE RICOTA E FRESCAL
Águia Inox B&b Inox Casa Forte Iruam Equipamentos
MÁQUINA DE FUNDIR REQUEIJÃO
B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda.
MÁQUINA DE SORVETE EXPRESSO ITALIANINHA PREMIUM, LB, MONO, SUPER E HIPER
Finamac Arpifrio Sorvemaq/gelmatic
MÁQUINA FABRICADORA DE GELO EM ESCAMAS
Frigostrella do Brasil
MÁQUINA FATIADORA INDUSTRIAL DE QUEIJOS
Casa Forte
MÁQUINA FORMADORA DE CAIXA DE PAPELÃO
Furnax
MÁQUINA PARA POLPA DE FRUTAS
Águia Inox
MÁQUINA TRITURADORA
Dutra Máquinas
MÁQUINA UNIVERSAL PARA FABRICAÇÃO DE REQUEIJÃO CREMOSO, QUEIJOS FUNDIDOS, MOLHOS, CREMES E EMULSÕES
B&b Inox
MÁQUINAS DE EMBALAGEM COM PLÁSTICO TERMOFORMADO ENCOLHÍVEL
Milainox Ulma
MÁQUINAS DE EMBALAGENS A VÁCUO
Dixie Toga Multivac do Brasil Solupack
LÁCTEO
Sunnyvale Ulma
MÁQUINAS DE EMBALAGENS COM ATMOSFERA CONTROLADA
Dixie Toga Solupack
MÁQUINAS DE EMBALAGENS COM ATMOSFERA CONTROLADA / MODIFICADA
Dixie Toga Solupack Sunnyvale Ulma
MÁQUINAS DE ENVASE PARA ALIMENTOS
Dixie Toga LB Systems (TECHTYS Group) Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Milainox Mirainox Ltda Optima do Brasil Sig Combibloc Solupack Ulma
164
LISTA DE PRODUTOS
Equipamentos e Acessórios
MÁQUINAS DE LAVAR CAIXAS
Águia Inox Greco Iruam Equipamentos
MÁQUINAS DE ROTULAR
Águia Inox Furnax
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA FABRICAÇÃO DE QUEIJOS
Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda.
MÁQUINAS ESPECIAIS
Biasinox Ind. e Com. Ltda. Inox Biaso Iruam Equipamentos Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Milainox Optima do Brasil Redutep Soluções Industriais
MÁQUINAS INDUSTRIAIS
Biasinox Ind. e Com. Ltda. Dutra Máquinas Frigostrella do Brasil Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Redutep Soluções Industriais
MÁQUINAS LAVADORAS DE CAIXAS
B&b Inox Greco Iruam Equipamentos
MÁQUINAS PARA AGRUPAR PRODUTOS
Optima do Brasil
MÁQUINAS PARA DOCE DE LEITE
Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Milainox Mirainox Ltda
MÁQUINAS PARA EMBALAGEM
Dixie Toga Furnax Liqui-box Brasil Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Milainox
Optima do Brasil Redutep Soluções Industriais Solupack Ulma
MÁQUINAS PARA FABRICAÇÃO DE REQUEIJÃO CREMOSO E QUEIJOS PROCESSADOS
B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda.
MÁQUINAS PARA LATICÍNIOS
Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Injesul Inoxul Indústria e Comércio Ltda Labcontrol Ltda Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Milainox
MÁQUINAS PARA QUEIJOS FUNDIDOS
B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda
MÁQUINAS PARAQ FABRICAÇÃO DE REQUEIJÃO CREMOSO
B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Milainox
MÁQUINAS TERMOFORMADORAS CONTÍNUAS
Dixie Toga Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Solupack Ulma
MÁQUINAS TERMOFORMADORAS PARA ENVASE DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
Dixie Toga Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Solupack
MÁQUINAS TERMOFORMADORAS PARA ENVASE DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS E LÁCTEOS EM BANDEJAS
Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Multivac do Brasil
Solupack Ulma
MÁQUINAS TERMOFORMADORAS VÁCUO E ATMOSFERA MODIFICADA
Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Multivac do Brasil Solupack Ulma
MARCADORES INDUSTRIAIS
Aleusa Brasil Codmarc Codif. e Marc. Ind. Dois Irmãos
MARTELOS
Dutra Máquinas
MÁSCARAS
Abc de Itaperuna - rj Bruthis Cap-lab Casa Forte Dutra Máquinas Prevemax
MÁSCARAS DESCARTÁVEIS
Abc de Itaperuna - rj Bruthis Dutra Máquinas
MASTER MINI - ANALISADOR DE LEITE
Akso Produtos Eletrônicos Casa Forte
MATURADORES
Águia Inox B&b Inox Casa Forte Exsys - Industria Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos
MATURADORES DE CREME
Águia Inox B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos
MATURADORES DE MASSA
B&b Inox Casa Forte Fibrav Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos
MATURADORES PARA IOGURTE
Águia Inox B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox
165
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
MECANIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO DE PLANTAS PARA FÁBRICA DE QUEIJO
Águia Inox B&b Inox
MEDIDOR DE ATIVIDADE DÁGUA
Alem Mar
MEDIDOR DE CLORO
Akso Produtos Eletrônicos Casa Forte Quimis Aparelhos Científicos
MEDIDOR DE CONDUTIVIDADE E REDOX
Akso Produtos Eletrônicos Casa Forte Quimis Aparelhos Científicos Redutep Soluções Industriais
MEDIDOR DE DENSIDADE DE LÍQUIDOS
Alem Mar Cap-lab
MEDIDOR DE GORDURA DO LEITE - LAKTOTESTE
Casa Forte Pzl
MEDIDOR DE OXIGÊNIO
Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos
MEDIDOR DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO
Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Quimis Aparelhos Científicos
MEDIDOR DE PH
LÁCTEO
MEDIDORES DE LINHA
Alem Mar
MEDIDORES DE VAZÃO PARA LEITE
Redutep Soluções Industriais
MEDIDORES DE VAZÃO PARA VAPOR
Redutep Soluções Industriais
MEIAS
Bruthis Prevemax
MESA DE MANUSEIO EM FIBRA DE VIDRO PRFV
Casa Forte Fibrav
MESA ENFORMADORA PARA QUEIJOS
Águia Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos
MESA INOX
Águia Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Brascon Conexões Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Exsys - Industria Greco Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda
MESAS
Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Casa Forte Pzl Quimis Aparelhos Científicos Redutep Soluções Industriais
Casa Forte Greco Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Milainox
MEDIDOR DE PONTO DE FUSÃO SEMIAUTOMÁTICO
Greco Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Ruscken Caldeiraria
Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos
MEDIDOR DO TEOR DE GORDURA NO LEITE
Alem Mar Cap-lab Casa Forte Pzl
MEDIDOR DE TURBIDEZ (TURBIDÍMETRO)
Quimis Aparelhos Científicos
MESAS DE MANIPULAÇÃO
MESAS PARA MANUSEIO DE MASSA
Águia Inox Fibrav Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos
MINI USINA COMPLETA
Casa Forte
166
LISTA DE PRODUTOS
Equipamentos e Acessórios
Iruam Equipamentos Sumá
MINI USINA PARA QUEIJO
Águia Inox B&b Inox
MINIUSINAS PARA LEITE
Águia Inox Casa Forte Iruam Equipamentos
MINIUSINAS PARA POLPA DE FRUTAS
Águia Inox Casa Forte Iruam Equipamentos
MISTURADEIRAS
Iruam Equipamentos
MISTURADOR DE PASTOSOS
Dutra Máquinas Inox Biaso Iruam Equipamentos Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Semco Equipamentos
MISTURADORES
Casa Forte Dutra Máquinas Dynamic Air Exsys - Industria Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Ruscken Caldeiraria Semco Equipamentos Semco Equipamentos de Refrigeração Ltda. Semco Soluções em Agitação Spx Flow Technology do Brasil
MISTURADORES DE ÁGUA E VAPOR
B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos
MISTURADORES PARA LÍQUIDOS
B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Exsys - Industria Inox Biaso Iruam Equipamentos Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Semco Equipamentos Semco Soluções em Agitação
MISTURADORES PARA PASTAS
Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inox Biaso Iruam Equipamentos Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Semco Equipamentos
MISTURADORES PARA PÓS
B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Exsys - Industria Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Semco Equipamentos
MODELADORA DE MANTEIGA
B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos
MODELADORA DE MUSSARELA
B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos
MOEDOR DE FACAS
B&b Inox
MOINHOS GRANULADORES
Alem Mar
MOLDADEIRA
B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Jorvic do Brasil Ltda.
MONOBLOCOS
Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos
MONOBLOCO FILADOR
Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda.
MOTOR ELÉTRICO
Dutra Máquinas Habasit do Brasil Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
LÁCTEO
MOTOREDUTORES
Habasit do Brasil Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Redutores Tecnored
MOTOREDUTORES DE VELOCIDADE
Casa Forte Iruam Equipamentos Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Nord Drivesystems Brasil Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored
MOTOREDUTORES E BOMBAS PARA TANQUES DE LEITE
Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored
MOTORES DE PASSO
B&r Automacao Industrial Redutores Tecnored
MOTORES E GUIAS LINEARES
Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored
MOTORES, REDUTORES E INVERSORES DE FREQUÊNCIA
Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored
MÓVEIS DE PLÁSTICO
Gerlab
MULTI QUEIJO FECHADA E ABERTA
Iruam Equipamentos
MULTIPLICADORES E ACOPLAMENTOS FLEXÍVEIS
Redutep Soluções Industriais
MULTIQUEIJO
Iruam Equipamentos
O ÓCULOS DE PROTEÇÃO
Bruthis Cap-lab Casa Forte Prevemax
ORDENHADEIRAS
Reafrio Suck Milk
ORDENHADEIRAS BALDE AO PÉ
Reafrio Suck Milk
168
LISTA DE PRODUTOS
ORDENHADEIRAS CANALIZADAS
Casa Forte Reafrio Suck Milk
ORDENHADEIRAS MECÂNICAS
Casa Forte Reafrio Suck Milk
Equipamentos e Acessórios
Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Labsynth
PASTEURIZADORES
Andritz Separation
ORDENHADEIRAS TRANSFERIDORAS
Casa Forte Reafrio Suck Milk
Alem Mar Casa Forte Edelstahl Equipamentos Industriais Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Separatori Suck Milk
ORDENHADEIRAS TRANSFERIDORAS DE LEITE
PASTEURIZADORES (TROCADORES DE CALOR A PLACAS)
Reafrio Suck Milk
P PADRONIZADORAS
Casa Forte Separatori
PAINÉIS DE AUTOMAÇÃO
Eai Engenharia Pepperl+fuchs Ltda Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored Separatori Strokmatic
PAINÉIS DE COMANDO ELÉTRICO
Alem Mar Casa Forte Exsys - Industria Iruam Equipamentos Separatori Spx Flow Technology do Brasil Suck Milk
PASTEURIZADORES TUBULAR
Alem Mar Casa Forte Sumá
PEÇAS / VEDADORES DE SILICONE
Anhembi Borrachas
PEÇAS DE ORDENHADEIRAS
Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored Wau
Casa Forte Reafrio
PAINÉIS DE DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA
PEÇAS DE VEDAÇÃO PARA MÁQUINAS ALIMENTÍCIAS
Wau
PAINEL ELÉTRICO
Órion Automação Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored Wau
PAINÉIS PARA CÂMARAS FRIGORÍFICAS
Suck Milk
PALETIZADOR PARA SACOS E CAIXAS
Redutep Soluções Industriais
PÁS DE LIXO
Casa Forte
PASTEURIZADOR A PLACAS
Alem Mar Casa Forte
PENEIRAS AÇO INOX
Edelstahl Equipamentos Industriais Iruam Equipamentos Separatori Suck Milk Sumá
Anhembi Borrachas Redutep Soluções Industriais Vedaplast
PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA CENTRÍFUGAS INDUSTRIAIS
Anhembi Borrachas Vedaplast
PEÇAS ESPECIAIS DE BORRACHA
PENEIRA ESTÁTICA PENEIRA VIBRATÓRIA
Alem Mar
PENEIRAS
Andritz Separation Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda
PERNEIRAS
Prevemax
PESADORAS
Jhm Máquinas
PHMETRO
Akso Produtos Eletrônicos Casa Forte Quimis Aparelhos Científicos
PHMETRO DE BANCADA
Alem Mar Cap-lab Casa Forte Labsynth Quimis Aparelhos Científicos
PHMETRO DE BOLSO
Cap-lab Casa Forte Labsynth Quimis Aparelhos Científicos
PHMETRO DIGITAL
Alem Mar Cap-lab Casa Forte Jonhis Quimis Aparelhos Científicos
PHMETRO DORNIC
Pzl
PHMETRO PORTÁTIL
Anhembi Borrachas Vedaplast
Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos
PEÇAS ESPECIAIS DE POLIURETANO
PIA COM ACIONAMENTO POR PEDAL PARA BARREIRA SANITÁRIA
Anhembi Borrachas Vedaplast
PEÇAS ESPECIAIS SOB DESENHO
Anhembi Borrachas Inoxserv Vedaplast
B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda
PIA LAVA MÃOS
B&b Inox Suck Milk
169
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
PIAS COM CUBAS
B&b Inox Inoxul Indústria e Comércio Ltda
PINHÕES, COROAS, ENGRENAGENS
A.t.i. Brasil
PIPETA ELETRÔNICA
Casa Forte
PISOS ANTI DERRAPANTES
Gail Cerâmica ns Brazil Revestimentos Especiais Pisoforte Moyses
PLACAS CERÂMICAS EXTRUDADAS
Pisoforte Moyses
PLACAS, BOBINAS, CHAPAS E TIRAS
PLANTAS PARA PRODUÇÃO DE LEITE CONDENSADO EM CONTÍNUO
Inox Biaso
PLASTIFICADORA COM TÚNEL DE ENCOLHIMENTO
Projepack
PLATAFORMA HIDRÁULICA
Redutep Soluções Industriais Tailtec Vertz Equipamentos
PLATAFORMAS
Exsys - Industria Inox Biaso
PLATAFORMAS COM ESCADAS
Exsys - Industria
POLIAS
Inoxserv Microservice
Casa Forte Redutores Tecnored
PLACA DE MICROBIOLOGIA PRONTA
PRATELEIRAS PARA ESTOQUE DE QUEIJO
Cap-lab Casa Forte Madasa Biotecnologia
PLACA DIVERSORA DE FLUXO
Brascon Conexões Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda
PLACAS
Brascon Conexões
PLACAS PETRIFILM
Casa Forte
PLANTA DE PETIT-SUISSE E CREAM CHEESE
Edelstahl Equipamentos Industriais
PLANTAS COMPLETAS
Edelstahl Equipamentos Industriais Exsys - Industria Gea Westfalia Separator Brasil
PLANTAS DE EVAPORAÇÃO E SECAGEM DE LEITE E SORO
Alem Mar
PLANTAS DE PASTEURIZAÇÃO
Alem Mar Casa Forte Exsys - Industria
PLANTAS DE PROCESSAMENTO CONTÍNUO DE MANTEIGA
Inox Biaso
LÁCTEO
Casa Forte Fibrav Suck Milk
PRENSA PNEUMÁTICA E MECÂNICA PARA QUEIJOS
B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Suck Milk
PRENSAS PARA QUEIJO
B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Suck Milk
PRENSAS PNEUMÁTICAS
B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Norgren Suck Milk
PRENSAS VERTICAIS
B&b Inox Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Suck Milk
170
LISTA DE PRODUTOS
Equipamentos e Acessórios
PROCESSADORES DE ALIMENTOS
Iruam Equipamentos
PROTETOR AUDITIVO CONCHA
REAGENTES E EQUIPAMENTOS PARA LABORATÓRIO
Iruam Equipamentos Bruthis Prevemax
PROTETOR PLUG
Bruthis Cap-lab Prevemax
PT100 SENSORES DE TEMPERATURA
Asta Brascon Conexões
PURGADOR DE AR AUTOMÁTICO
Brascon Conexões Strokmatic
PURGADORES
Brascon Conexões Casa Forte
PURGADOR PARA AR COMPRIMIDO
Strokmatic
PURGADOR PARA VAPOR TIPO BÓIA
Inoxserv
PURGADOR PARA VAPOR TIPO TERMODINÂMICO
B&b Inox
Q QUEIJARIA AUTOMÁTICA
Águia Inox Alem Mar Casa Forte
QUEIJOMATIC
Águia Inox Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Jorvic do Brasil Ltda. Suck Milk
QUEIMADORES
Casa Forte
R RAIO-X
Brapenta Eletrônica Ltda.
RALADORES DE QUEIJO
Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda
Casa Forte Dairy Equipamentos Labcontrol Ltda Labsynth
REATORES E VASOS DE PRESSÃO
Alem Mar Iruam Equipamentos Labcontrol Ltda
REGISTRADOR GRÁFICO DE PRESSÃO / VÁCUO
Asta
REGISTRADOR GRÁFICO DE TEMPERATURA (TERMÓGRAFOS) DESCARTÁVEIS
Akso Produtos Eletrônicos Asta Casa Forte Jonhis
REGISTRADORES GRÁFICOS
RECRAVADEIRA DE LATAS
Asta Protemon
REDES DE COMUNICAÇÃO
RELES DE ESTADO SÓLIDO E MÓDULOS DE POTÊNCIA
Iruam Equipamentos Pepperl+fuchs Ltda
REDUTORES
Coel
RESERVATÓRIO DE ÓLEO
Habasit do Brasil Redutores Tecnored
Exsys - Industria
REDUTORES DE VELOCIDADE
Exsys - Industria Fibrav Inoxul Indústria e Comércio Ltda
A.t.i. Brasil Iruam Equipamentos Nord Drivesystems Brasil Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored
REDUTORES ESPECIAIS
Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored
REDUTORES INDUSTRIAIS DE ALTO TORQUE
Nord Drivesystems Brasil Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored
REDUTORES PLANETÁRIOS
Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored
REFRATÔMETRO
Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Cap-lab Casa Forte
REGISTRADOR GRÁFICO / CONTROLADOR COM PROGRAMAÇÃO POR RAMPAS E PATAMARES
Asta Jonhis
REGISTRADOR GRÁFICO COM INDICAÇÃO DE DIGITAL
Akso Produtos Eletrônicos Asta Jonhis
RESERVATÓRIO PARA SORO
RESERVATÓRIO TRATAMENTO DE LEITE
Exsys - Industria Plurinox Indústria e Comércio Ltda
RESERVATÓRIOS
Exsys - Industria Redutep Soluções Industriais
RESFRIADORES DE LEITE
Casa Forte Exsys - Industria Injesul Inoxul Indústria e Comércio Ltda Morris do Brasil Reafrio Suck Milk
RESFRIADORES DE LEITE DE EXPANSÃO DIRETA (ABERTO E FECHADO)
Casa Forte Exsys - Industria Injesul Reafrio
RESFRIADORES DE LEITE EM AÇO INOX COM BALANÇA
Casa Forte Reafrio
RETENTORES
A.t.i. Brasil Anhembi Borrachas Brascon Conexões
171
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
Casa Forte Vedaplast
RETENTORES PARA DESNATADEIRAS
Anhembi Borrachas Casa Forte Vedaplast
REVESTIMENTO DE RODAS E RODIZIOS EM POLIURETANO E BORRACHA
Vedaplast
RICOTEIRA SIMPLES E DUPLA PENDULAR
B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos
RICOTEIRAS
B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Jorvic do Brasil Ltda.
ROBÔ PARA PALETIZAÇÃO
ROTULADORA AUTO ADESIVAS
Redutep Soluções Industriais Sunnyvale
Águia Inox
ROBÔS ARTICULADOS PARA MANIPULAÇÃO
Furnax Vebratec
Redutep Soluções Industriais
RODAS DE RODÍZIOS
Casa Forte
RODÍZIOS DE POLIURETANO
Vedaplast
RODOS
Abc de Itaperuna - RJ
ROLAMENTOS
Casa Forte
ROLETES
Codmarc Codif. e Marc. Ind.
ROTORES DE BORRACHA PARA BOMBA DE LEITE
Anhembi Borrachas Vedaplast
LÁCTEO
ROTULADORAS
ROUPAS FRIGORÍFICAS
Bruthis
ROUPAS IMPERMEÁVEIS (MACACÃO, PERNEIRAS, CAPAS DE CHUVA, AVENTAIS)
Bruthis Prevemax
ROUPAS PROFISSIONAIS
Bruthis
ROUPA TÉRMICA
Bruthis
S SAPATOS
Prevemax
SECADORES
Alem Mar Casa Forte
172
LISTA DE PRODUTOS
Equipamentos e Acessórios
SECADORES COM LEITO FLUIDIZADO
Alem Mar Gea Engenharia de Processos Inox Biaso
SECADORES DE QUEIJO (PRATO,MUSSARELA, PARMESÃO)
Asta Jonhis Pepperl+fuchs Ltda
Iruam Equipamentos Lambarinox
SEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEO
Ruscken Caldeiraria
SEPARADOR DE ÓLEO E LÍQUIDO
SILOS PARA TRANSPORTE DE GRANÉIS
Pepperl+fuchs Ltda
Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte
Pepperl+fuchs Ltda
SECADORES POR ATOMIZAÇÃO
Andritz Separation
Alem Mar Gea Engenharia de Processos
SELADORA A VÁCUO
Cap-lab Casa Forte Solupack
SELADORA MANUAL
Abemag Seladoras B&b Inox Cap-lab Casa Forte Solupack Sunnyvale
SELADORAS
Abemag Seladoras B&b Inox Casa Forte Labsynth Milainox Mirainox Ltda Multivac do Brasil Solupack Sunnyvale Ulma
SELADORAS A VÁCUO
Casa Forte Solupack Ulma
SELADORAS DE BANDEJA
Multivac do Brasil Solupack
SELOS MECÂNICOS
Casa Forte
SEMIRREBOQUE ISOTÉRMICO E FRIGORÍFICO
Fibrasil Carrocerias
SENSORES DE PRESSÃO E TEMPERATURA
Alem Mar Asta Pepperl+fuchs Ltda
SENSORES DE TEMPERATURA, DE UMIDADE RELATIVA E DE PRESSÃO
Alem Mar
SEPARADORAS CENTRÍFUGAS SEPARADORES
Andritz Separation
SERPENTINAS
Arauterm Heatcraft
SERVO ACIONAMENTOS
Redutep Soluções Industriais Yaskawa Brasil
SERVO MOTOREDUTOR
Habasit do Brasil
SERVO MOTORES
B&r Automacao Industrial Habasit do Brasil Yaskawa Brasil
SILOS DE ARMAZENAGEM
Casa Forte Dynamic Air Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Lambarinox Ruscken Caldeiraria
SILOS DE ESTOCAGEM
Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Plurinox Indústria e Comércio Ltda
SILOS HORIZONTAIS
Águia Inox Inox Biaso
SILOS ISOTÉRMICOS
Casa Forte
SILOS ISOTÉRMICOS (CHAPA LISA, CHAPA TRAPEZOIDAL)
Águia Inox
SILOS ISOTÉRMICOS PARA ESTOCAGEM DE LEITE
Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda
SILOS PARA LEITE
Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda
SISTEMA CIP
B&b Inox Brascon Conexões Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Proinox
SISTEMA COMPLETO DE LIMPEZA (CIP)
B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Proinox
SISTEMA DE ÁGUA GELADA
Alem Mar Casa Forte Iruam Equipamentos Refrisat Sumá
SISTEMA DE DRENOPRENSA
Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda.
SISTEMA DE OSMOSE REVERSA
Alem Mar ej Maquinas Quimis Aparelhos Científicos Tech Filter
SISTEMA DE PASTEURIZAÇÃO
Alem Mar Casa Forte Edelstahl Equipamentos Industriais
SISTEMA DE SALGA
Casa Forte
SISTEMA DE ULTRAFILTRAÇÃO
Alem Mar Quimis Aparelhos Científicos Tech Filter
SISTEMA DESCENTRALIZADO
Inox Biaso
SISTEMAS DE AGITAÇÃO
Inox Biaso
173
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
SISTEMAS DE EMBALAGEM
Liqui-box Brasil Solupack
SISTEMAS DE EVAPORAÇÃO, CRISTALIZAÇÃO E VÁCUO
Vazflux
SISTEMAS DE FILTRAÇÃO POR MEMBRANAS
Gea Engenharia de Processos Quimis Aparelhos Científicos Tech Filter
SISTEMAS DE MANIPULAÇÃO COM ROBÔS E PICK AND PLACE
Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais
SISTEMAS DE MOVIMENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS
Dynamic Air Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais
SISTEMAS DE RAIO X
Sunnyvale
SISTEMAS DE RASTREABILIDADE
Actions ti
SISTEMAS DE SECAGEM E MANUSEIO DE PÓS
Alem Mar
SISTEMAS ESTRUTURAIS EM PERFIL DE ALUMÍNIO
Flexlink Systems
SISTEMAS MOTION CONTROLLER (CONTROLADORES DE MOVIMENTOS)
Yaskawa Brasil
SOFTWARES E SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO
Actions ti B&r Automacao Industrial
SOLUÇÃO PADRÃO PARA CALIBRAÇÃO CRIOSCÓPIO
Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Milklab Pzl
SOLUÇÃO PARA LIMPEZA DIÁRIA E SEMANAL LACTOSCAN E EKOMILK
Casa Forte
SPRAY DRYER
Alem Mar
LÁCTEO
Spraying Systems do Brasil Ltda
T TABELA DE ACKERMANN
Cap-lab
TACHOS DE AÇO INOX
Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda
TACHOS DE COZIMENTO
Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda
TACHOS PARA ATOMATADOS
Iruam Equipamentos
TACHOS PARA DOCE DE LEITE
Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Suck Milk
TACHOS PARA DOCES
B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Suck Milk
TACHOS PARA FABRICAÇÃO
Águia Inox B&b Inox Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Ruscken Caldeiraria
TALHAS ELÉTRICAS
Dutra Máquinas Vertz Equipamentos
174
LISTA DE PRODUTOS
Equipamentos e Acessórios
TAMBORES
Calderol Iruam Equipamentos
TAMPAS E PORTAS EM AÇO INOX
Cal Metal Caldeiraria em Inox
TANQUE CAMISA DUPLA COM AGITAÇÃO (QUEIJOMATIC)
B&b Inox Inox Biaso Lambarinox
Mirainox Ltda
TANQUE ISOTÉRMICO ESTACIONÁRIO
Águia Inox B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda
TANQUE ISOTÉRMICO RODOVIÁRIO PARA COLETA A GRANEL E JULIETA
TANQUE DE ENCOLHIMENTO DE EMBALAGEM
B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos
TANQUE DE EQUILÍBRIO
Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Calderol Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Reafrio
B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Suck Milk Sunnyvale Águia Inox B&b Inox Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Suck Milk
TANQUE DE ESTOCAGEM
Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Calderol Casa Forte Friodinal Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Plurinox Indústria e Comércio Ltda Suck Milk
TANQUE DE RECEPÇÃO
Águia Inox B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Suck Milk
TANQUE ESTACIONÁRIO PARA ESTOCAGEM DE LEITE
Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox
TANQUE PARA ARMAZENAMENTO
TANQUE PIPA
Águia Inox B&b Inox Friodinal Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Reafrio
TANQUE PULMÃO
Águia Inox B&b Inox Calderol Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Suck Milk
TANQUES
Águia Inox Arauterm B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Calderol Exsys - Industria Inox Biaso Ruscken Caldeiraria
TANQUES AGITADORES
Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Exsys - Industria Inox Biaso
Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Mirainox Ltda
TANQUES ASSÉPTICOS
B&b Inox Casa Forte Exsys - Industria
TANQUES DE COAGULAÇÃO DE LEITE
B&b Inox Casa Forte Exsys - Industria Inoxul Indústria e Comércio Ltda Lambarinox
TANQUES DE COLETA DE LEITE A GRANEL
Reafrio
TANQUES DE COZIMENTO E RESFRIAMENTO
B&b Inox Casa Forte Exsys - Industria Greco Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos
TANQUES DE EXPANSÃO DIRETA
Águia Inox Exsys - Industria
TANQUES DE FABRICAÇÃO
B&b Inox Casa Forte Exsys - Industria Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos
TANQUES DE PREPARAÇÃO DE EMULSÃO
Inox Biaso
TANQUES DE PRÉ-PRENSAGEM
B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox
TANQUES DE PROCESSO
Águia Inox B&b Inox Casa Forte Exsys - Industria Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Plurinox Indústria e Comércio Ltda
175
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
TANQUES DE PROCESSO PARA IOGURTE
LÁCTEO
TANQUES ISOTÉRMICOS RODOVIÁRIOS PARA TRANSPORTE DE LEITE
Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Exsys - Industria Lambarinox
Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Reafrio
Águia Inox Casa Forte Iruam Equipamentos
TANQUES DE XAROPE DE AÇÚCAR
Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Reafrio
TANQUES ELÍPTICOS HERMÉTICOS PARA REFRIGERAR LEITE
TANQUES PARA DISSOLUÇÃO DE PÓ
Reafrio
TANQUES ESPECIAIS
B&b Inox Exsys - Industria Iruam Equipamentos
TANQUES ESTACIONÁRIOS
Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos
TANQUES INOX
Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Brascon Conexões Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Exsys - Industria Injesul Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Reafrio Rentank Suck Milk
TANQUES INOX VERTICAL (SILOS) PARA ESTOCAGEM DE LEITE
Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Exsys - Industria Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Reafrio
TANQUES ISOTÉRMICOS
B&b Inox Casa Forte Exsys - Industria Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda
TANQUES ISOTÉRMICOS VERTICAIS E HORIZONTAIS
B&b Inox Exsys - Industria Iruam Equipamentos
TANQUES PARA RESFRIAMENTO DE LEITE
Águia Inox B&b Inox Casa Forte Exsys - Industria Injesul Reafrio
TANQUES PARA SALGA
Águia Inox B&b Inox Casa Forte Fibrav
TANQUES PARA TRANSPORTE
Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Reafrio Rentank
TANQUES PARA TRANSPORTE E COLETA DE LEITE
Reafrio
TANQUES REFRIGERADORES DE LEITE A GRANEL
Casa Forte Injesul Inoxul Indústria e Comércio Ltda Reafrio Suck Milk
TANQUES RESFRIADORES
Casa Forte Exsys - Industria Injesul Inoxul Indústria e Comércio Ltda Reafrio Suck Milk
TANQUES RODOVIÁRIO PARA COLETA DE LEITE
B&b Inox
176
LISTA DE PRODUTOS
Equipamentos e Acessórios
Casa Forte Friodinal Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Reafrio
TANQUES RODOVIÁRIOS
B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Plurinox Indústria e Comércio Ltda Reafrio
TANQUES SILOS
Águia Inox Casa Forte Exsys - Industria Inoxul Indústria e Comércio Ltda Reafrio
TANQUES SILOS PARA ESTOCAGEM DE LEITE FRIO
Lambarinox Reafrio Suck Milk
TANQUES SISTEMA CIP
Águia Inox B&b Inox Brascon Conexões Casa Forte Exsys - Industria Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Proinox
TERMODATADORES
Casa Forte Codmarc Codif. e Marc. Ind.
TERMOFORMADORA
Solupack Ulma
TERMOFORMADORAS
Multivac do Brasil Solupack Ulma
TERMOFORMADORAS A VÁCUO
Solupack Ulma
TERMOHIGRÔMETROS E TERMOHIGRÓGRAFOS
Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Asta
TERMOMANÔMETROS
Asta
TERMÔMETRO
TESTE DE ANTOBIÓTICO LENTO
Akso Produtos Eletrônicos Asta Cap-lab Casa Forte Coel Mml Caldeiras
Cap-lab
TERMÔMETROS A ENERGIA SOLAR
Cap-lab
TERMÔMETROS A LASER
TESTE QUANTITATIVO PARA CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS
Coel
Akso Produtos Eletrônicos Asta
TERMÔMETROS DIGITAIS
Abc de Itaperuna - rj Akso Produtos Eletrônicos Asta Casa Forte Coel Jonhis Redutep Soluções Industriais
TERMÔMETROS DIGITAIS INFRAVERMELHO A LASER
Akso Produtos Eletrônicos Asta Labsynth Redutep Soluções Industriais
TERMÔMETROS DIGITAIS PARA FIXAÇÃO EM PAREDES
Akso Produtos Eletrônicos Asta Jonhis
TERMÔMETROS ELETRÔNICOS
Akso Produtos Eletrônicos Asta Coel
TERMÔMETROS MECÂNICOS
Asta Redutep Soluções Industriais
TESTE DE ANTOBIÓTICO RÁPIDO
Cap-lab
TESTE PARA FRAUDE DE SORO EM LEITE
Madasa Biotecnologia
TESTE RÁPIDO PARA ANTIBIÓTICO
Madasa Biotecnologia
TINAS PARA SORVETE
Casa Forte Plurinox Indústria e Comércio Ltda
TINAS QUEIJEIRAS
Casa Forte Iruam Equipamentos
TINTAS
Casa Forte ns Brazil Revestimentos Especiais
TITULADOR DE PH E ACIDEZ
Cap-lab
TOMBADOR HIDRÁULICO
Redutep Soluções Industriais
TORRE DE RESFRIAMENTO
Casa Forte Körper Sistemas de Resfriamento de Água Refrisat Semco Equipamentos de Refrigeração Ltda
TOUCAS
TERMOSELADORA
Abc de Itaperuna - rj Cap-lab Casa Forte
TERMOSTATO
Casa Forte
TERMOSTATOS DIGITAIS
TRANSMISSORES DE PRESSÃO, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA
Jhm Máquinas Asta Coel
Asta Coel Redutep Soluções Industriais
TERMOSTATOS REGULÁVEIS
Asta Coel Redutep Soluções Industriais
TRANSFERIDOR DE LEITE
Alem Mar Asta Jonhis
TRANSMISSORES DIGITAIS
Alem Mar Asta Redutep Soluções Industriais
177
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
TRANSPALETEIRAS
Byg
TRANSPALETEIRAS EM INOX
Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais
TRANSPORTADORES EM INOX
Calderol Flexlink Systems Greco
TRANSPORTADORES AÉREOS
B&b Inox Byg Cal Metal Caldeiraria em Inox Calderol Cobra Correntes Transportadoras Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais
TRANSPORTADORES DE CORREIA
TRANSPORTADORES ESPECIAIS
Byg Cal Metal Caldeiraria em Inox
LÁCTEO
TRANSPORTADORES MODULARES
Calderol Cobra Correntes Transportadoras Flexlink Systems
TRANSPORTADORES PALETIZADOS COM UMA OU DUAS PISTAS
Calderol Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais
TRANSPORTADORES PARA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA
TRANSPORTADORES DE CORRENTE
Byg Calderol Cobra Correntes Transportadoras Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais
Calderol Cobra Correntes Transportadoras Dynamic Air Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais
TRANSPORTADORES FLEXÍVEIS
TRANSPORTADORES PARA PUCKS (PUCKER E DEPUCKER)
TRANSPORTADORES DE ROLETES
Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais
Flexlink Systems
TRANSPORTADORES INCLINADOS
TRANSPORTADORES TIPO ELEVADORES DE CANECAS
Calderol Redutep Soluções Industriais
Calderol Cobra Correntes Transportadoras Calderol
TRANSPORTADORES EM ALUMÍNIO
Calderol Cobra Correntes Transportadoras
Calderol Cobra Correntes Transportadoras Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais
Calderol Cobra Correntes Transportadoras Redutep Soluções Industriais
178
LISTA DE PRODUTOS
Equipamentos e Acessórios
TRANSPORTADORES TIPO ROSCA HELICOIDAL
B&b Inox Calderol
TRIBLENDER
Biasinox Ind. e Com. Ltda. Inox Biaso
TRINCOS PARA PORTAS FRIGORÍFICAS
Casa Forte
TRITURADOR BLENDER
Cap-lab
TROCADOR DE CALOR
Alem Mar Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Frigostrella do Brasil Körper Sistemas de Resfriamento de Água Refrisat Suck Milk
TROCADOR DE CALOR TUBOLAR
Águia Inox Alem Mar
TUBO DE CONDUÇÃO EM AÇO CARBONO
TUBOS EM AC
Inoxserv Mrk Aços
TUBO INOX SANITÁRIO
Inoxserv Redutep Soluções Industriais
TUBOS
Brascon Conexões Casa Forte Dynamic Air Injesul Inoxserv Kanaflex Strokmatic
TUBOS COM E SEM COSTURA DE AÇO INOXIDÁVEL
Brascon Conexões Carbinox Casa Forte Inoxserv Mrk Aços
TUBOS DE AÇO CARBONO
Brascon Conexões Casa Forte Dynamic Air Inoxserv Mrk Aços
TUBOS DE AÇO INOX
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
TUBOS PARA LINHA SANITÁRIA DE AÇO INOXIDÁVEL
Brascon Conexões Casa Forte Inoxserv Mrk Aços
TUBOS POLIDOS E ESCOVADOS DE AÇO INOXIDÁVEL
Brascon Conexões Inoxserv Mrk Aços
TUBOS QUADRADOS E RETANGULARES DE AÇO INOXIDÁVEL
Brascon Conexões Carbinox Inoxserv Mrk Aços
TUBOS, BARRAS, CHAPAS, CONEXÕES E FLANGES EM AÇO LIGA, LIGAS ESPECIAIS, SUPER LIGAS
Carbinox Inoxserv
TÚNEL DE ENCOLHIMENTO
B&b Inox Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Projepack Sunnyvale
TÚNEL DE RESFRIAMENTO
Jorvic do Brasil Ltda.
Inoxserv
Brascon Conexões Casa Forte Dynamic Air Inoxserv Mrk Aços Redutep Soluções Industriais
TUBO DE CONDUÇÃO GALVANIZADO
TUBOS E CONEXÕES DE AÇO INOX POLIDOS
B&b Inox Jorvic do Brasil Ltda.
Inoxserv
TUBO DE CONDUÇÃO EM AÇO INOXIDÁVEL
Inoxserv
TUBO DE CONDUÇÃO PRETO
Inoxserv
TUBOS DE CONDUÇÃO DE FLUIDOS EM AÇO CARBONO E AÇO INOXIDÁVEL
Inoxserv Mrk Aços Redutep Soluções Industriais
TUBO DE ENSAIO PARA CRIOSCÓPIO
Casa Forte Milklab
TUBOS E CONEXÕES
A.t.i. Brasil Casa Forte Dynamic Air Inoxserv Strokmatic
Brascon Conexões Casa Forte Inoxserv Mrk Aços Redutep Soluções Industriais
TUBOS E CONEXÕES DE COBRE
Inoxserv
TUBOS EM INOX
Inoxserv Mrk Aços Redutep Soluções Industriais
TUBOS INOXIDÁVEIS
Brascon Conexões Inoxserv Mrk Aços Redutep Soluções Industriais
TUBOS MECÂNICOS DE AÇO INOXIDÁVEL
Brascon Conexões Inoxserv Mrk Aços
LÁCTEO
TÚNEL DE SECAGEM
B&b Inox Jorvic do Brasil Ltda.
TÚNEL DE SECAGEM DE QUEIJO
TURBIDÍMETRO PORTÁTIL DIGITAL
Cap-lab
TURBINAS DE LIMPEZA CIP
Proinox
U UNIDADE DE ÁGUA GELADA (CHILLER)
Alem Mar Casa Forte Körper Sistemas de Resfriamento de Água Piovan Refrisat
UNIFORMES PROFISSIONAIS
Abc de Itaperuna - rj Casa Forte gg Uniformes
UTENSÍLIOS PARA PRODUÇÃO
B&b Inox
180
LISTA DE PRODUTOS
Equipamentos e Acessórios
V VACUÔMETRO
Vastin
VÁLVULA DE CONTROLE ON/OFF
A.t.i. Brasil Asta Vastin
Casa Forte Strokmatic Vastin
VÁLVULA ANGULAR
VÁLVULA DE CONTROLE PROPORCIONAL
Vastin
VÁLVULA BORBOLETA
Casa Forte Dynamic Air Inoxserv Norgren
VÁLVULA CONTROLADORA DE TEMPERATURA
Casa Forte
VÁLVULA DE BLOQUEIO GLOBO COM FOLE DE VEDAÇÃO DA HASTE
Inoxserv Redutep Soluções Industriais
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
VÁLVULA DE RETENÇÃO
Strokmatic Vastin
VÁLVULA DE SEGURANÇA
Casa Forte Norgren Vastin
VÁLVULA GAVETA
Norgren Redutep Soluções Industriais Vastin
Casa Forte
VÁLVULA DE DESCARGA CONTÍNUA DE SAIS DE CALDEIRA
Inoxserv Vastin
VÁLVULA DE DESCARGA DE FUNDO DE CALDEIRA
Casa Forte Redutep Soluções Industriais Vastin
Vastin
Casa Forte Vastin
VÁLVULA DE DESVIO DE FLUXO
Redutep Soluções Industriais Strokmatic
LÁCTEO
VÁLVULA GLOBO E GAVETA
VÁLVULA GLOBO CONVENCIONAL
VÁLVULA PNEUMÁTICA 3 VIAS DESVIO DE FLUXO
Brascon Conexões Redutep Soluções Industriais Strokmatic Vastin
VÁLVULAS BORBOLETA
Dynamic Air Inoxserv Proinox
VÁLVULAS DE ESFERA
Brascon Conexões Mml Caldeiras Norgren
VÁLVULAS DE ESFERA TRIPARTIDAS TOTALINOX
Brascon Conexões Mml Caldeiras Redutep Soluções Industriais
VÁLVULAS DE EXPANSÃO
Casa Forte Vastin
VÁLVULAS DE SEGURANÇA
Brascon Conexões Casa Forte Mml Caldeiras Norgren Vastin
VÁLVULAS MANUAIS
Brascon Conexões Proinox Redutep Soluções Industriais Strokmatic Vastin
182
LISTA DE PRODUTOS
Equipamentos e Acessórios
VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO Casa Forte Strokmatic
VÁLVULAS SANITÁRIAS Brascon Conexões Casa Forte Proinox Redutep Soluções Industriais Spx Flow Technology do Brasil
VÁLVULAS SANITÁRIAS EM INOX
VÁLVULAS TIPO BORBOLETA Brascon Conexões Casa Forte Inoxserv Inoxul Indústria e Comércio Ltda Proinox Redutep Soluções Industriais
VASILHAMES PARA TRANSPORTE DE LEITE Casa Forte
Brascon Conexões Casa Forte Edelstahl Equipamentos Industriais Proinox Redutep Soluções Industriais
Anhembi Borrachas Casa Forte Vedaplast
VÁLVULA SOLENÓIDE
VESTIMENTAS DE SEGURANÇA
Asta Brascon Conexões Casa Forte Redutep Soluções Industriais Strokmatic Vastin
VEDAÇÕES INDUSTRIAIS
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
Casa Forte Prevemax
VISCOSÍMETRO ROTATIVO ANALÓGICO Alem Mar Braseq Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos
VISCOSÍMETRO ROTATIVO DIGITAL Alem Mar Braseq Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos
VISOR LÍQUIDO
Casa Forte gg Uniformes Prevemax
Brascon Conexões Vastin
VESTUÁRIO DESCARTÁVEL
Brascon Conexões Mml Caldeiras
Cap-lab
VISORES
LÁCTEO
Lista de Endereรงos
LISTA DE ENDEREร OS
FORNECEDORES
Lista de Endereços
A.T.I. BRASIL
Rua Omilio Monteiro Soares , 260 Vila Fanny 81030000 - Curitiba - PR Com. 55 (41) 3302.3400 Fax. 55 (41) 3302.3499 www.atibrasil.com.br vendas@atibrasil.com.br
ABC DE ITAPERUNA - RJ
Guia de referência do SETOR
ADEPTA
41 rue de Bourgogne – 75007 PARIS - FRANCE Com. +33 1 44 18 08 85 Fax. +33 1 44 18 08 89 www.adepta.com patricia.villavicencio@adepta.com
ÁGUIA INOX
Rua Major Basilio , 348 - Mooca 03181010 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2603.3040 www.anhembiborrachas.com.br vendas@anhembiborrachas.com.br
ABC ILUMINAÇÃO
Rua Joana Rigoni Massolini, , 46 - Distr. Indl. de Tamandaré 95720-000 - Garibaldi - RS www.aguiainox.com.br junior.adm@aguiainox.com.br
ABEAÇO
Alameda Vicente Pinzon , 144 cj 41 Vila Olímpia 04547-130 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3842.9512 Fax. 55 (11) 3849.0392 www.abeaco.org.br abeaco@abeaco.org.br
ABEMAG SELADORAS
Rua 22 be , 1561 - Jd. Anhanguera 13501388 - Rio Claro - SP Com. 55 (19) 3532.4151 Com. 55 (19) 3023.2775 www.abemag.com.br abemag@abemag.com.br
AKSO PRODUTOS ELETRÔNICOS
Emílio Dexheimer , 357 - Jardim América 93032-200 - São Leopoldo - RS Com. 55 (51) 3406.1717 www.akso.com.br vendas@akso.com.br
ALEM MAR
Av. Senador Queirós , 96 5º Andar Santa Efigência 01026-000 - São Paulo - SP www.alemmar.com.br comercial@alemmar.com.br
ALEUSA BRASIL
ACQUA ENGENHARIA
Rua José de Alencar , 54 - Vila Sofia 04671-030 - São Paulo - SP www.aleusa.com.br aleusa@aleusa.com.br
ACTIONS TI
Rua Divino Espírito Santo , 1100 Carangola 25715410 - Petrópolis - RJ Com. 55 (24) 2233.9963 www.aalborg-industries.com.br dec.rio@alfalaval.com
Rua 7 de Setembro , 471 - Centro 13630110 - Pirassununga - SP Com. 55 (19) 3561.6100 Com. 55 (19) 3561.2194 www.acquaeng.com.br acqua@acquaeng.com.br Rua Miguel Dos Santos Fintelman , 02 - Centro 36880000 - Muriaé - MG www.actions.com.br contato@actions.com.br
ADANISCO
Estrada Prefeito Bento Rotger Domingues km 40 , 4255 - Mombaça 06868800 - Itapecerica da Serra - SP Com. 55 (11) 4165.2031 www.adanisco.com.br vendas@adanisco.com.br
ANDRITZ SEPARATION
AF EMBALAGENS PLÁSTICAS
Av. Antonio Carlos Couto de Barros , 544 - Jd. Conceição 13105-000 - Campinas - SP www.afplasticos.com.br contato@afplasticos.com.br
ALFA LAVAL AALBORG
ALMAC SRL
Via Emilia Est 2009, località Gaggio, 41018, Modena, Italy Com. +39.059938010 Fax +39.059938600 www.almacsrl.com info@almacsrl.com
AMERICANSIL COMERCIO DE CHAPAS DE SILICIO LTDA
Rua Dos Ingas , 575 - jd Ipiranga
LÁCTEO
13468470 - Americana - SP www.americansil.com.br americansil@americansil.com.br Rua Progresso , 450 - Testo Alto 89107-000 - Pomerode - SC Com. 55 (47) 3387.9100 www.andritz.com separation.bra@andritz.com
Rua Dr. João do Couto , 347 - Cidade Nova 2830000 - Itaperuna - RJ Com. (22) 3824.2663 Fax. 55 (22) 3824.2663 www.abc-itaperuna.com.br abc@abc-itaperuna.com.br Rua Manuel Ferraz , 85 - Vila Humaita 09121-240 - Santo André - SP Com. 55 (11) 4474.0700 Fax. 55 (11) 4474.1983 www.abciluminacao.com.br abciluminacao@uol.com.br
183
Março/Abril 2013
ANHEMBI BORRACHAS
ARAUTERM
Av. Augusto Frederico Ritter , 3150 Industria - Distrito Industrial 94930000 - Cachoeirinha - RS Com. 55 (51) 3406.6979 Com. 55 (51) 3406.6921 Fax. 55 (51) 3406.6903 www.arauterm.com.br marketing@arauterm.com.br
ASTA
Rua Mmdc , 1033 - Paulicéia 09690-100 - São Bernardo de Campo - SP Com. 55 (11) 2969.1999 www.asta.com.br edson@asta.com.br
ASTERBELT
Rua Borrazopolis , 395 - Alto Boqueirão 81830410 - Curitiba - PR Com. 41 (41) 3378.6362 www.asterbelt.com.br asterbelt@asterbelt.com.br
AVERY DENNISON
Rod. Vinhedo-viracopos , km 77 - Distrito Industrial 13280-000 - Vinhedo - SP Com. 55 (19) 3876.7700 www.averydennison.com.br ad.br@averydennison.com
B&B INOX
Rua Jose Paulo da Silva , 40 Galpão da Grafica Faria - Pitangueiras 37480-000 - Lambari - MG Com. 55 (35) 3271.4720 Com. 55 (35) 3271.1340 Com. 55 (35) 3271.3023 www.bbinox.com.br bacha@bbinox.com.br
184
FORNECEDORES
Lista de Endereços
B&R AUTOMACAO INDUSTRIAL
av Alexander Graham Bell , 200 Modulo d 2 - Condominio Techno Park 16069-310 - Campinas - SP www.br-automation.com office@br-automation.com
BANDEJA DE IOGURTE
Av. Celso Joaquim da Silva , 169 - Sertão do Maruim 88122040 - São José - SC Com. 55 (48) 3259.8020 Cel. 55 (48) 9678.3029 www.bandejadeiogurte.com.br comercial@bandejadeiogurte.com.br
BIASINOX IND. E COM. LTDA.
Rua Francisco de Biaso , 100 - Centro 37480000 - Lambari - MG www.biasinox.com.br comercial@biasinox.com.br
BIOMERIEUX BRASIL S.A
Estrada do Mapuá , 491 - Jacarepaguá 22713-320 - Rio de Janeiro - RJ Com. 55 (11) 3847.1266 Com. 55 (21) 2444.1400 www.biomerieux.com.br contato@biomerieux.com
BLUFER
r. Rudolf Roedel , 303 - Salto Weissbach 89032-080 - Blumenau - SC Com. (47) 3327.0777 www.blufer.com.br vendas@blufer.com.br
BOMBAS GEREMIA
Estrada Ivo Afonso Dias , 338 - Distrito Industrial 93032-550 - São Leopoldo - RS Com. 55 (51) 3579.8400 Com. 55 (51) 3579.8444 www.bombasgeremia.com.br contato@bombasgeremia.com
BOMIX
Avenida Aliomar Baleeiro , 1111 Jardim Cajazeiras 41230455 - Salvador - BA Com. 55 (71) 3215.8600 Com. 55 (11) 4523.0100 www.bomix.com.br bomix@bomix.com.br
BRAPENTA ELETRÔNICA LTDA.
Rua Barão do Rio Branco , 753 - Santo Amaro 04753-001 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3123.2850 Fax. 55 (11) 3123.2872 www.brapenta.com comercial@brapenta.com
BRASCON CONEXÕES
Rua José Domingues de Pontes , 20 Jd.mimar 03986100 - São Paulo - SP Com. (11) 2143.2110 www.brasconconexoes.com.br brascon@brasconconexoes.com.br
BRASEQ
Av. Dr. Antenor Soares Gandra , 433/435 - - Centro 13240-000 - Jarinu - SP Com. 55 (19) 4016.0000 www.braseq.com.br atendimento@braseq.com.br
BRUTHIS
Rrua Nossa Senhora da Saúde - Até 795/796 , 236 - Jdim Previdencia 04159000 - São Paulo - SP Com. (11) 5058.5047 www.bruthis.com.br vendas@bruthis.com.br
BUSCH DO BRASIL
Estrada Mun. Santo Gastaldi , 160 Cx. Posta 221 - Alambique 13.240-00 - Jarinu - SP Com. 55 (11) 4016.5277 Com. 55 (11) 4016.1400 Fax. 55 (11) 4016.5399 www.buschdobrasil.com.br vendas@buschdobrasil.com.br
BV BELA VISTA
Rua Eloi Cerqueira , 132 - Belenzinho 03062010 - São Paulo - SP www.grupobv.com.br grupobv@grupobv.com.br
CANASTRA IND. GRÁFICA
Av. Feliciano Sales Cunha , 2875 - Distr. Industrial Novo Aeroporto 15035000 - São José do Rio Preto - SP www.graficacanastra.com.br neto@graficacanastra.com.br
CAP-LAB
Rua Amadis , 116p - Ipiranga 04221000 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2063.4242 www.cap-lab.com.br vendas@cap-lab.com.br
CARBINOX
r Tenente Onofre Rodrigues de Aguiar , 1301 - v Industrial 08770-041 - Mogi Das Cruzes - SP www.carbinox.com.br marketing@carbinox.com.br
CASA FORTE
Rua Senador Jaime , 20 Setor Coimbra 74525010 - Goiania - GO www.casafor.com.br vendasequipamentos@casafor.com.br
CCL LABEL DO BRASIL
Rodovia Vinhedo-viracopos , km 79 Santa Cândida 13280 000 - Vinhedo - SP www.ccllabel.com.br ccllabel@ccllabel.com.br
CHR. HANSEN
BYG
Rod. Visconde de Porto Seguro, 2860 - Santa Escolástica 13278-327 - Valinhos - SP www.chr-hansen.com.br br_chr-hansen@chr-hansen.com
CAL METAL CALDEIRARIA EM INOX
Chemin de la Rollande, Agroparc, BP 21531, 84916 Avignon cedex 9 France Com. +33 (0)4 86 40 84 60 Fax. +33 (0)4 90 83 39 82 www.claranor.com info@claranor.com
Rua Ver.joão Cardoso , 02 km 29 Rod.anhanguera - Polvilho 07770000 - Cajamar - SP Com. 55 (11) 3583.1312 www.byg.com.br byg@byg.com.br
r. Aguqrio , 160 - vl São Silvestre 06408-010 - Barueri - SP www.calmetal.com.br comercial@calmetal.com.br
CALDEROL
Rua Lucidalva da Silva , 362 - Jardim Das Orquideas 09854520 - São Bernardo do Campo - SP www.calderol.com.br sergio.gomes@calderol.com.br
CLARANOR
COBRA CORRENTES TRANSPORTADORAS
Rua Evaristo de Antoni , 1136 - São Jose 95041-000 - Caxias do Sul - RS Com. 55 (54) 3209.0800 www.cobra.ind.br cobra@cobra.ind.br
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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
CODATEC
av Eulina , 37 - Bairro do Limão 02755-140 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3931.8322 www.codatec.com.br codatec@codatec.com.br
CODMARC CODIF. E MARC. IND.
Rua Débora Paschoal , 363 - Jardim Lurdes 04328-030 - São Paulo - SP www.codmarc.com.br codmarc@codmarc.com.br
COEL
Alameda Vicente Pinzon , 173 9 Andar - Vila Olímpia 04547-130 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2066.3211 www.coel.com.br info@coel.com.br
COLDBRAS
Rua Manoel Jose do Nascimento , 811 - Distrito Industrial 94930-340 - Cachoeirinha - RS Com. 55 (51) 3303.2222 www.coldbras.com.br coldbras@coldbras.com.br
CONVCRED - GESTÃO DE CONVÊNIOS
Rua Miguel Dos Santos Fintelman , 02 - Terceiro Piso - Centro 36880000 - Muriaé - MG Com. 55 (65) 4062.0075 Cel. 55 (65) 9988.3381 www.convcred.net.br contato@convcred.net.br
CP KELCO
Rua Teixeira Marques , 845 - Vila Gloria 13485-135 - Limeira - SP Com. 55 (19) 3404.4600 www.cpkelco.com joao.c.golfi@cpkelco.com
CRYOVAC BRASIL LTDA
Rua Mergenthaler , 836 Vila Leopoldina 05367-030 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3833.2600 www.cryovac.com.br mktcryovac.br@sealedair.com
DAIRY EQUIPAMENTOS
Rua Casimiro José Marques de Abreu , 32 - Ahú 82200-130 - Curitiba - PR Com. 55 (41) 3027.2127 Fax. 55 (41) 3016.6133 www.dairy.com.br contato@dairy.com.br
DANFLOW
Avenida Atalaia do Norte , 22 Bloco 03 - Jardim Cumbica 07240120 - Guarulhos - SP Com. 55 (11) 2412.8413 www.danflow.ind.br k.conequali@danflow.ind.br
DANFOSS DO BRASIL
Rua Americo Vespucio , 85 - Jd. Platina 06273-070 - Osasco - SP Com. 55 (11) 2135.5400 Com. 55 (11) 4304.6004 Fax. 55 (11) 2135.5455 www.danfoss.com.br mktbrasil1@danfoss.com
DÂNICA
Av. Nações Unidas , 12551 Conj. 2404 - World Trade Center - Brooklin Novo 04578903 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3043.7821 www.danica.com.br varejo.sp@danica.com.br
DELTA GREENTECH (BRASIL) S/A
Rua Itapeva , 26 3º Andar - Bela Vista 01332-000 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3568.3874 www.deltapowersolutions.com ups.sa@delta.com.tw
DELTAPLAM EMBALAGENS
r. Santos Dumont , 142 Sala 1 - Centro 09715-120 - São Bernardo do Campo - SP Com. 55 (11) 4127.7137 www.deltaplam.com.br vendas@deltaplam.com.br
DIVERSEY BRASIL IND. QUIMICA
Rua Nossa Senhora do Socorro , 125 - Socorro 04764-020 - São Paulo - SP www.diversey.com sac.jdbrasil@sealedair.com
DIXIE TOGA
Av. Mário Haberfeld , 555 - Parque Novo Mundo 02145-000 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2928.2000 Com. 55 (11) 2829.9200 www.dixietoga.com.br comunicacao@bemis.com
DOCE AROMA
Rua Cantagalo , 74 17o. Andar Tatuape 03319000 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2633.3000
LÁCTEO
www.docearoma.com.br docearoma@docearoma.com.br
DÖHLER AMÉRICA LATINA
Rua Miguel Guidotti , 905 - Chácara Baiana 13485-342 - Limeira - SP Com. (19) 2114.6000 www.doehler.com.br mailbox.br@doehler.com
DOIS IRMÃOS
Rua Petinguara , 76 - Jardim Jabaquara 04384110 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 5565.9067 Com. 55 (11) 5565.9109 Com. 55 (11) 5677.2929 Com. 55 (11) 5565.2680 Com. 55 (11) 5565.9067 Com. 55 (11) 5565.9067 www.m2irmaos.com.br m2irmaos@m2irmaos.com.br
DOLCE GURT
Av. Prof. Francisco Morato , 2718 Loja 58 - Butanta 05512300 - Sao Paulo - SP Com. 21 (11) 3721.5221 www.dolcegurt.com.br contato@dolcegurt.com.br
DOREMUS
r. Santa Maria do Pará , 32 - Bonsucesso 07175400 - Guarulhos - SP www.doremus.com.br mkt@doremus.com.br
DUPONT NUTRIÇÃO & SAÚDE
Rod. Raposo Tavares , km 27,2 - Moinho Velho 06707-000 - Cotia - SP food.dupont.com centralsam@danisco.com
DUTRA MÁQUINAS
Rua Amazonas da Silva , 22 - Vila Guilherme 02051-000 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2795.8830 Com. 55 (11) 2795.8800 Com. 55 (11) 2795.8850 Com. 55 (11) 2795.8860 Com. 55 (11) 2795.8840 www.dutramaquinas.com.br dutramaquinas@dutramaquinas.com.br
DYNAMIC AIR
Avenida Mathias Lopes , 5821 Caixa Postal 80 - Mascates 12960-000 - Nazaré Paulista - SP Com. 55 (11) 4597.8000 www.dynamicair.com.br dynamicair@dynamicair.com.br
186
FORNECEDORES
Lista de Endereços
EAI ENGENHARIA
Rua Castro Alves , 207 - Taquaral 13076040 - Campinas - SP Com. 55 (19) 2514.2300 www.eaiengenharia.com.br comercial@eaiengenharia.com.br
ECOLAB
Av. Gupê , 10933 - Jardim Belval 06422-120 - Barueri - SP www.ecolab.com/br sac.brasil@ecolab.com
EDELSTAHL EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
Av. Onze de Agosto, 1451 , 1451 3* Andar - Jardim Ribeiro 13.270-19 - Valinhos - SP Com. 55 (19) 3829.5292 www.edelstahl.com.br edelstahl@edelstahl.com.br
EJ MAQUINAS
Rua Russia , 60 - Jd. Planalto 13322230 - Salto - SP Com. 55 (11) 4021.4993 www.ejmaquinas.com.br ejmaquinas@terra.com.br
ELMO RIETSCHLE
Antonio Ovidio Rodrigues, , 541 Fazgran Iii 13213-180 - Jundiai - SP Com. (41) 8801.0573 gd-elmorietschle.com.br mario.schmidt@gardnerdenver.com
EMPLAL
Av. Das Nações Unidas , 4777 15º Alto de Pinheiros 05477-000 - São Paulo - SP www.emplal.com.br atendimento@emplal.com.br
ENERQUÍMICA
Rua Ledovino Fasolin , 151 - Dal Ross 85509-260 - Pato Branco - PR Com. (46) 3225.1515 www.enerquimica.ind.br enerquimica@enerquimica.ind.br
EVERTIS
Av. 25 de Janeiro , 1986 - la Plata 83420-000 - Quatro Barrras - PR Com. (41) 3671.8943 www.evertis.com comercial@evertis.com.br
EXSYS - INDUSTRIA
Rua Sante Pieri , 423 - jd Primavera 14140000 - Cravinhos - SP Com. (16) 3951.2823 Cel. (16) 9163.7541 www.exsys.com.br vendas@exsys.com.br
FEMIA
231 rue de la Garenne 92741 - NANTERRE Cedex- France Com. +33 1 56 83 77 00 Fax. +33 1 56 83 21 31 www.femia.fr alain.peltre@femia.fr
FEMIA
R: Almirante Pereita Guimarães, 17/1001 Leblon - Rio de Janeiro - RJ Cel. +55 (21) 8145-4545 www.femia.fr rosa.cisagro@gmail.com
F3G ENGINEER
Rua Francisca Coral Chiquinho , 530 - Jd. Brasília 13468780 - Americana - SP Com. (19) 3645.3270 Cel. (19) 8824.9536 Cel. (19) 9661.2140 www.f3g.com.br carlosgodoy@f3g.com.br
FERMENTECH
r Tuiuti , 1431 sl 2 - Tatuape 03081012 - Sao Paulo - SP Com. 55 (11) 2093.4900 www.fermentech.com.br fermentech@fermentech.com.br
FIBRASA
Av. Moema , 170 Con. 145 - Moema 04081004 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 5051.2984 www.fibrasa.com.br p.bernardes@fibrasa.com.br
FIBRASIL CARROCERIAS
Rua Concretex, , 526 - Cumbica 07232-050 - Guarulhos - SP Com. 55 (11) 3488.9900 Fax. 55 (11) 3488.9943 www.fibrasilcarrocerias.com.br comercial@fibrasilcarrocerias.com.br
FIBRAV
Rua Joaquim Andre de Carvalho , 1800 - Floresta 37480000 - Lambari - MG Com. 55 (35) 3271.3300 http://www.fibrav.com.br irina@fibrav.com.br
FINAMAC ARPIFRIO
Avenida Nazaré , 1669 - Ipiranga 04263-200 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2135.6500 Fax. 55 (11) 2135.6544 www.finamac.com.br marketing@finamac.com.br
FLEXLINK SYSTEMS
Avenida Aruanã, , 120 - Tamboré 06460-010 - Barueri - SP Com. 55 (11) 4196.3400 Fax. 55 (11) 4196.3401 www.flexlink.com.br info.br@flexlink.com
FOR-PLAS
Rua João Sierra , 246-b - Distrito Industrial ii 13602054 - Araras - SP Com. (19) 3543.2500 www.forplasembalagens.com.br naim.bayeh@forplasembalagens.com. br
FORTRESS TECHNOLOGY SISTEMAS DE INSPEÇÃO LTDA.
Rua Danilo Valbuza , 585 - Laranjeiras 07700-000 - Caieiras - SP Com. 55 (11) 3641.6153 Fax. 55 (11) 3641.6153 www.fortress-iis.com.br eoliveira@fortress-iis.com.br
FOTOIMPRESS
Rua Vicente Leporace , 590 - Jardim Sao Judas Tadeu 06786510 - Taboao da Serra - SP www.fotoimpress.com.br vendas@fotoimpress.com.br
FRIGOSTRELLA DO BRASIL
Rua Etiópia , 239 - Rio Cotia 06715-775 - Cotia - SP www.frigostrella.com.br frigostrella@frigostrella.com.br
FRIODINAL
Rodovia br 354 km 563 , S/nº - Trevo 37270-000 - Campo Belo - MG Com. 55 (35) 3831.1660 Com. 55 (35) 3831.1436 Fax. 55 (35) 3831.1095 www.friodinal.com.br friodinal@friodinal.com.br
FURNAX
Rua Visconde de Parnaíba , 771 - Brás 03045-000 - Sao Paulo - SP Com. 55 (11) 3277.5658 Fax. 55 (11) 3207.4155 www.furnax.com.br embalagens1@furnax.com.br
GAIL CERÂMICA
Rua Cavadas , 988 - Itapegica 07044-000 - Guarulhos - SP Com. 55 (11) 2423.2626 www.gail.com.br sac@gail.com.br
187
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
GEA ENGENHARIA DE PROCESSOS
Av. Mercedes Benz , 679 1º Andar - Escritório 2 - Distrito Industrial 13054-750 - Campinas - SP Com. 55 (19) 3725.3064 www.gea-process.com.br geaprocess.brasil@gea.com
GEA NIRO SOAVI BRASIL
Rua Maria Conceição Franco de Andrade , 858 - Nova Campinas 13092-190 - Campinas - SP www.gea-nirosoavi.it vendas@gea-nirosoavi.com.br
GEA WESTFALIA SEPARATOR BRASIL
Av. Mercedes-benz , 679 Ed. 4d2 - 1o Andar - Distrito Industrial 13054-750 - Campinas - SP Com. (19) 3725.3100 Com. (19) 3725.3083 www.gea-westfalia.com.br marketing.wsbr@gea.com
GELITA SOUTH AMERICA
Rua Phillip Leiner , 200 - Rio Cotia 06714285 - Cotia - SP Com. 55 (11) 2163.8039 www.gelita.com/pt service.sa@gelita.com
GEMACOM TECH INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rua Buno Simili , 380 - Distrito Industrial 36092-050 - Juiz de Fora - MG Com. 55 (32) 3249.7600 Fax. 55 (32) 3249.7610 www.gemacomtech.com gemacomtech@gemacomtech.com
GENESE PRODUTOS DIAGNÓSTICOS
Rua Diogo Vaz , 291 - Cambuci 01527020 - São Paulo - SP Com. 55 (55) 3341.6987 Fax. 55 (11) 3207.2246 http://www.gendiag.com.br/ genese@gen.com.br
GERLAB
Rua Dona Brígida , 253 - Vila Mariana 04111-080 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 5579.5222 www.gerlab.com.br gerlab@grupogerenco.com.br
GERMINAL/ASHLAND
Via Das Paineiras , 3864 - - Pinhal 13315-000 - Cabreúva - SP Com. 55 (11) 4529.8622 www.ashland.com foods-br@ashland.com
GG UNIFORMES
Rua Luiz Mezaroba , 220 - Cidade Alta 89560000 - Videira - SC www.gguniformes.com.br gg@gguniformes.com.br
GLOBAL CORREIAS
av Santo Amaro , 1431 - jd Paineiras 13160000 - Artur Nogueira - SP Com. 55 (19) 3877.3170 www.globalcorreias.com.br comercial@globalcorreias.com.br
GLOBALFOOD ADVANCED FOOD TECHNOLOGY
Rua Alberto Sampaio , 45 - Vila Santa Catarina 04373-030 - São Paulo - SP Com. (11) 5564.1100 www.globalfood.com.br marketing@globalfood.com.br
GOODYEAR ENGINEERED PRODUCTS
Rod Presidente Castelo Branco, 2555 , km 32,5 2555 - Itaqui 06696-000 - Itapevi - SP Cel. 55 (11) 2821.3213 www.goodyearep.com.br sac.goodyearep@veyance.com
GRANOLAB DO BRASIL
Rua João Kalinowski , 105 - Cic 81350-250 - Curitiba - PR www.granolab.com.br marketing@granotec.com.br
GRECO
Rua Serra de Botucatu , 2559 - Chacara California 03417000 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2296.4033 Com. 55 (11) 2227.5544 Fax. 55 (11) 2293.2371 www.grecomaquinas.com.br grecomaquinas@uol.com.br
GRUNDFOS
Av. Humberto a. Castelo Branco , 630 - Vila Rosa 09850300 - São Bernardo do Campo - SP Com. 55 (11) 4393.5533 Cel. 55 (11) 8578.7942 Fax. 55 (11) 4343.5671 www.grundfos.com.br ssoldateli@grundfos.com
GTA ALIMENTOS
Rua Paracatu , 626 29 - Santa Terezinha 36046040 - Juiz de Fora - MG www.gtaalimentos.com.br treinamentogtaalimentos@gmail.com
LÁCTEO
GYSSCODING SYSTEM
Av. Engenheiro Armando de Arruda Pereira , 3902 - Parque Jabaquara 04325000 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 5588.9090 Com. 55 (11) 5588.9080 www.gysscoding.com.br emerson@gysscoding.com.br
H. BREMER
Rua Lilly Bremer , 322 - Navegantes 89160-000 - Rio do Sul - SC www.bremer.com.br bremer@bremer.com.br
HABASIT DO BRASIL
av Gupê , 10767 Bloco C-23 - Jardim Belval 06422-120 - Barueri - SP www.habasit.com.br habasit@habasit.com.br
HEATCRAFT
Rod. Presidente Dutra , km 134,3 - Eugenio de Melo 12247-04 - São José Dos Campos - SP Com. 55 (12) 3901.0600 www.heatcraft.com.br marketing@heatcraftbrasil.com.br
HEXUS
Rodovia rs 240 , 407 km 06 - Portão Velho 93180-000 - Portão - RS Com. 55 (51) 3562.6060 www.hexus.com.br hexus@hexus.com.br
HORIZONTE AMIDOS
Av. Irio Jacob Welp , 600 - Centro 85960000 - Marechal Candido Rondon - PR Com. 55 (45) 3284.8509 Com. 55 (45) 3284.8500 www.horizonte.ind.br alex@horizonte.ind.br
HÖRMANN BRASIL PORTAS
Rua Ártico , 415 Condomínio Industrial Granja Viana - Granja Viana ii 06707-070 - Cotia - SP Com. 55 (11) 3053.9353 Com. 55 (11) 3053.9350 http://www.hormann.com.br f.pinto.sao@hormann.com
INJESUL
Estrada Nova Baden , S/n - Nova Baden 37480000 - Lambari - MG Com. 55 (35) 3271.6930 Cel. 55 (35) 8861.2214 www.injesul.com setorcomercial@injesul.com.br
188
FORNECEDORES
Lista de Endereços
INOX BIASO
Rua Prefeito Bernardo Aroeira , 2099 - Campo Belo 37480-000 - Lambari - MG Com. (35) 3271.6222 Com. 55 (35) 3271.6555 Cel. 55 (35) 9142.1657 Cel. 55 (35) 9181.0053 www.inoxbiaso.com.br daniela@inoxbiaso.com.br
INOXSERV
Rua Clementina Varela 18 , 18 - Vila Varela 08558130 - Poá - SP www.inoxserv.com.br vendas@inoxserv.com.br
INOXUL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rua José Capistrano , 77 Primeira Travessa - Pinhão Roxo 37480-000 - Lambari - MG www.inoxul.com.br vendas@inoxul.com.br
INTELPLAST
Rua Luiz Barreto Murat , 254 a - Bairro Alto 82820-160 - Curitiba - PR Com. 55 (41) 3238.9026 www.intelplast.com.br intelplast@intelplast.com.br
INTERSTEEL
Rua Antônio Chiarizzi , 145 - Pq. da Móoca 03109-050 - São Paulo - SP intersteel.com.br adrianaq@intersteel.com.br
IRUAM EQUIPAMENTOS
r. Paracatu , 1510 - Bandeirantes 36047040 - Juiz de Fora - MG www.iruam.com.br iruam@iruam.com.br
ITAL
Av. Brasil , 2880 - Jardim Chapadão 13070178 - Campinas - SP Com. (19) 3743.1872 www.ital.sp.gov.br cial.ital.sp.gov.br
JHM MÁQUINAS
Estrada da Capelinha , 25 cx Postal 2513 - Itapeti 08771-002 - Mogi Das Cruzes - SP www.jhm.com.br jhm@jhm.com.br
JOAGRO EMBALAGENS
Rua Sidmar Almeida Mendonça , 386 - Belvedere 35661-612 - Pará de Minas - MG Com. 55 (37) 3236.5050 www.joagro.com.br vendas@joagro.com.br
JONHIS
Rua Benedito Pereira da Silva , 248 - Vila Império 04407-020 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 5564.6522 Fax. 55 (11) 5564.6277 www.jonhis.com.br jonhis@jonhis.com.br
JORVIC DO BRASIL LTDA.
Rua Dois , 222 - Betel 13148162 - Paulínia - SP Com. 55 (19) 3833.3492 Fax. 55 (19) 3833.3492 www.jorvicsa.com jorvic.adm@terra.com.br
KALYKIM IND. E COM. LTDA
Av. Presidente Getúlio Vargas , 8856 - Distrito Industrial 94836-000 - Alvorada - RS Com. (51) 3044.8000 www.kalykim.com.br kalykim@kalykim.com.br
KANAFLEX
Rodovia Raposo Tavares , - km 27,100 - Moinho Velho 06707000 - Cotia - SP Com. 55 (11) 3779.1670 www.kanaflex.com.br vendapvc@kanaflex.com.br
KAVA INGREDIENTES
Rua Gama, , 209 - Vila Paris 32372-120 - Contagem - MG Com. 55 (31) 2557.1679 Fax. 55 (31) 3376.2072 www.kava-ingredientes.com.br kava@kava-ingredientes.com.br
KÖRPER SISTEMAS DE RESFRIAMENTO DE ÁGUA
r. José Capretz , 301 - Pq. Industrial Fazgran 13213095 - Jundiaí - SP Com. (11) 4525.2122 www.korper.com.br vendas@korper.com.br
KROMOS RÓTULOS
Rua do Cruzeiro , 653 - Chapéu do Sol 13190-000 - Monte Mor - SP Com. 55 (19) 3879.9500 Cel. 55 (19) 8257.1515
Fax. 55 (19) 3879.9513 www.kromos.com.br atendimento@kromos.com.br
LABCONTROL LTDA
Rua Jose de Carvalho , 294 - Chacara Santo Antonio 04714-020 - São Paulo - SP Com. (11) 5181.1173 www.labcontrol.com.br vendas@labcontrol.com.br
LABSYNTH
Av. Dr. Ulysses Guimarães , 3857 - Vila Mary 09990-080 - Diadema - SP www.labsynth.com.br vendas@synth.com.br
LAMBARINOX
Rua José Capistrano , 636 - Pinhão Roxo 37480-000 - Lambari - MG Com. (35) 3271.1580 Com. (35) 3271.1193 Fax. (35) 3271.1173 www.lambarinox.com.br vendas@lambarinox.com.br
LB SYSTEMS (TECHTYS GROUP)
ZA de la Bargette - 9, rue Léo Lagrange 42270 Saint Priest en Jarez – France Com. +33 6.33.53.99.27 Com. +33 4.77.91.18.50 Fax. + 33 4.77.91.18.51 www.lb-systems.com contact@lb-systems.com
LIQUI-BOX BRASIL
Alameda Rio Negro , 585 Edifício Jaçari Conjunto 42 e 43 - Alphaville 06454-000 - Barueri - SP Cel. 55 (11) 6642.0612 www.liquibox.com vendasbr@liquibox.com
LOGOPLASTE DO BRASIL LTDA
Alameda Santos , 787 5º Andar - Cerqueira César 01419-001 - São Paulo - SP Com. 11 (11) 2132.0400 www.logoplaste.com logoplaste@logoplaste.com
LOGWEB
Rua Dos Pinheiros , 240 Conjuto 12 - Pinheiros 05422-000 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3081.2772 www.logweb.com.br comercial@logweb.com.br
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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
MADASA BIOTECNOLOGIA
MIAKI REVESTIMENTOS
Av. Brigadeiro Faria Lima , 1478 4º Andar - Jardim Paulistano 01472900 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3095.5632 www.madasa.com.br vendas@madasa.com.br
Av. Humberto de Alencar Castelo Branco , 1260 - Vila Rosa 09850300 - São Bernardo do Campo - SP www.miaki.com.br marketing@miaki.com.br
MAKENI CHEMICALS
MICROSERVICE
Av. Presidente Juscelino , 570 - Piraporinha 09950-370 - Diadema - SP Com. 55 (11) 4360.6400 www.makeni.com.br makeni@makeni.com.br
MAKPLAN SISTMARC
Rua Ranulfo Prata , 283 - Jardim Itacolomi 04385-020 - Sao Paulo - SP Com. (11) 5564.1056 www.maksist.com.br vendas@maksist.com.br
MAQINOX INDÚSTRIA DE MAQUINAS AUTOMÁTICAS
Rua Frederico Maurer , 2477 - Hauer 81670020 - Curitiba - PR Com. 55 (41) 3077.1091 Cel. 55 (41) 9911.9060 Cel. 55 (41) 8884.5042 Fax. 55 (41) 3284.1252 www.maqinox.com comercial@maqinox.com
MARKEM-IMAJE
Alameda Caiapós , 900 - Tamboré 06460-110 - Barueri - SP Com. 55 (11) 3305.9455 Com. 55 (11) 3305.9405 www.markem-imaje.com.br marketingbr@markem-imaje.com
Av. Cupiúba , 350 - Distrito Industrial 69075060 - Manaus - AM Com. 55 (11) 2105.1300 www.microservice.com.br sac@microservice.com.br
MILAINOX
Rua Dona Maria , 146 - Pauliceia 13424160 - Piracicaba - SP www.milainox.com.br atendimento@milainox.com.br
MILK REPRESENTAÇÕES
Rua Afonso Notaro , 11 - Boa Vista 55292430 - Garanhuns - PE milkrepresentacoes.com.br milk@milkrepresentacoes.com.br
MILKLAB
r Renzo Baldini , 335 - Itaquera 08248000 - São Paulo - SP Com. (11) 2205.9396 Cel. (11) 9971.4968 www.milklab.com.br milk@uol.com.br
MILKTTECH IMPORTAÇÃO LTDA
MEBRAFE
Rua Alberto Folloni, , 1473 Bloco 01 - Ahú 80540-000 - Curitiba - PR Com. 55 (41) 3027.2127 www.milkttech.com.br milkttech@milkttech.com.br
MEISTER
Rod. Ataulfo Alves km 0 , 145 - Jose Aragoso 36790-000 - Mirai - MG Com. 55 (32) 3426.1764 www.mirainox.com.br mirainox@mirainox.com.br
Rua Jacob Luchesi , 4985 - Santa Lucia 95032000 - Caxias do Sul - RS Com. 55 (54) 3224.7700 Fax. 55 (54) 3224.7701 www.mebrafe.com.br vendas@mebrafe.com.br Rua São Paulo , 4347 - Atiradores 89201460 - Joinville - SC Com. (47) 3433.3133 Fax. (47) 3422.5002 www.meister.com.br meister@meister.com.br
METACHEM
av Angélica , 1814 13º Andar - Higienópolis 01228200 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3823.8770 www.metachem.com.br atendimento@metachem.com.br
MIRAINOX LTDA
MML CALDEIRAS
br 460 - Rod. Lambari / Cambuquira , 373 - Vila Nova 37480-000 - Lambari - MG Com. 55 (35) 3271.1657 Com. (35) 9142.2258 Fax. 55 (35) 3271.3040 www.mmlcaldeiras.com.br vendas@mmlcaldeiras.com.br
MORRIS DO BRASIL
Rua Armando Dalmeida , 182 -
LÁCTEO
Jardim Rizzo 05587-010 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2366.4521 Cel. 55 (11) 9814.1576 www.morrisdobrasil.com.br ptavares@morrisdobrasil.com.br
MRK AÇOS
Avenida Nossa Senhora Das Graças , 1295 - Jardim Inamar 09980-000 - Diadema - SP Com. (11) 4053.8900 www.mrkacos.com.br vendas@mrkacos.com.br
MULTIFRIO REFRIGERAÇÃO LTDA
Rua José de Alencar , 436 - Campos Elíseos 14080-360 - Ribeirão Preto - SP Com. 55 (16) 2101.7700 www.multifrio.com.br marcos@multifrio.com.br
MULTIVAC DO BRASIL
Av. Dr. Jesuíno Marcondes Machado , 2432 - Chácara da Barra 13090-723 - Campinas - SP www.multivac.com vendas@br.multivac.com
NATUREX
Av. Brigadeiro Faria Lima , 1903 Conf 133 - Jd. Paulistano 01452-001 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3372.2500 www.naturex.com m.rodrigues@naturex.com
NEXIRA
Rua Monte Alegre , 212 cj 12 - Perdizes 05014000 - São Paulo - SP www.nexira.com info-brasil@nexira.com
NORD DRIVESYSTEMS BRASIL
r dr Moacyr Antonio de Moraes , 127 - pq Sto Agostinho 07140-285 - Guarulhos - SP www.nord.com info.br@nord.com
NORGREN
Rua Engenheiro Alberto de Zagottis, , 696 - Jardim Taquaral 04675-085 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 5698.4101 Com. 55 (11) 5698.4039 www.norgren.com/br marketingbr@norgren.com
190
FORNECEDORES
Lista de Endereços
NORTE CIENTÍFICA
av Jorge Fernandes Mattos , 311 Incubadora de Araraquara - 8 Distrito Industrial 14808-162 - Araraquara - SP Com. 55 (15) 3472.3949 Com. 55 (16) 3324.6041 www.nortecientifica.com.br vendas@nortecientifica.com.br
NOVA FORM EMBALAGENS
Av. Dolores Martins Rubinho , 588 Distrito Industrial 13877757 - São João da Boa Vista - SP Com. 55 (19) 3636.1610 www.novaform.com.br novaform@novaform.com.br
NOVELPRINT
Av. Dracena , 450 - Jaguaré 05329-000 - São Paulo - SP www.novelprint.com.br institucional@novelprint.com.br
NS BRAZIL REVESTIMENTOS ESPECIAIS
Rua Letiicio , 136 - jd Ruyce 09961-680 - Diadema - SP Com. 55 (11) 4066.8040 Fax. 55 (11) 4066.6040 www.nsbrazil.com.br nsvendas@nsbrazil.com.br
NUTRIMILK
Al. Tocantins , 630 Galpão 4 - Alphaville 06455-020 - Barueri - SP Com. 55 (11) 4208.7600 www.nutrimilk.com.br nutrimilk@nutrimilk.com.br
PANO CAP
Rua Nova Esperança, , 1757 - Portal da Serra 83325-025 - Pinhais - PR Com. 55 (41) 3668.3169 www.plastpack.com.br plastpack@plastpack.com.br
PARNAPLAST EMBALAGENS
Rua 25 de Julho , 241 203 - Sao Joao 91030270 - Porto Alegre - RS www.plasticosdise.com.ar contato@plasticosdise.com.br
PB BRASIL
Rua José Marques Ribeiro , 178 - Guaturinho 07750-000 - Cajamar - SP Com. (11) 3975.5306 www.plasticospirituba.com.br plasticospirituba@plasticospirituba. com.br
PEPPERL+FUCHS LTDA
PLURINOX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Av. Das Araucarias , 5185 - Chapada 83700-754 - Araucaria - PR www.parnaplast.com.br comercial@parnaplast.com.br Estrada Vicinal, , km 03 Aldeia - Zona Urbana 78480-000 - Acorizal - MT Cel. 55 (11) 8879.8134 www.pbgelatins.com dolores.mangini@pbleiner.com.br Rua Jorge Ordonhês , 58 - Jardim São Francisco 09890170 - São Bernardo do Campo - SP www.pepperl-fuchs.com.br vendas@br.pepperl-fuchs.com
PERFOR INDÚSTRIA DE MÁQUINAS LTDA
Rua Vila Nova , 192 - Vila Nova 89138000 - Ascurra - SC Com. 55 (47) 3383.0731 Cel. 55 (47) 9973.5063 www.perfor.com.br vendas@perfor.com.br
PINTARELLI
OBAH DESIGN
r. Frei Estanislau Schaette , 1533 Bloco c - Asilo 89037-003 - Blumenai - SC Com. (47) 3035.3899 www.pintarelliindustrial.com.br vendas@pintarelliindustrial.com.br
OPTIMA DO BRASIL
Rua Costante Piovan , 40 - Pq. Industrial Água Vermelha 06276-038 - Osasco - SP Com. 55 (11) 3693.9500 www.piovan.com.br piovan@piovan.com.br
Rua Ulhoa Cintra , 95 Sala 301 - Santa Efigênia 30150230 - Belo Horizonte - MG Com. 55 (31) 3309.3099 www.obahdesign.com.br contato@obahdesign.com.br Rua Joana Foresto Storani , 500 - Distrito Industrial 13280-000 - Vinhedo - SP http://www.optima-bra.com info@optima-bra.com
ÓRION AUTOMAÇÃO
r Luiz Carlos Brunello , 639 - Chacaras São Bento 13278074 - Valinhos - SP Com. (19) 4009.2500 http://www.orion.com.br/ vendas@orion.com.br
PLAST & PACK
Rua Itajuba , 415 - Cidade Indl. Satelite de São Paulo 07222-030 - Guarulhos - SP Com. 55 (11) 2085.6594 Cel. 55 (11) 7705.2582 www.panocap.com.br diego@panocap.com.br
PIOVAN
PISOFORTE MOYSES
Av. Carlos Ferreira Endres, , 1077 - Itapegica 07041030 - Guarulhos - SP Com. 55 (11) 2421.3171 www.pisofortemoyses.com.br vendas@pisofortemoyses.com.br
PLÁSTICOS DISE
PLASTICOS PIRITUBA
Av. Tancredo Neves , 505 - Alto da Bela Vista 14300-000 - Batatais - SP Com. 55 (16) 3661.9100 www.plurinox.com.br fabiano@plurinox.com.br
POAPACK EMBALAGENS
Rua Gonçalves Dias , 265 Galpão Vila Açoreana 08557-090 - Poá - SP www.poapackembalagens.com.br poapack@poapack.com.br
POLITAMPAS
Estrada da Aldeia, , 780 - Chacara do Refugio 06343-040 - Carapicuiba - SP Com. 55 (11) 4146.6000 www.politampas.com.br cleber@politampas.com.br
POLO FILMS
Rua Pais de Araújo , 29 15º Andar – Conj. 154 - Itaim-bibi 04531-090 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3478.5950 www.polofilms.com.br marketing@polofilms.com.br
POLY CLIP
Rua Dr. Moacir Antonio de Moraes , 200 - Taboão 07140-285 - Guarulhos - SP Com. 55 (11) 2404.9633 www.polyclip.com.br polyclip@polyclip.com.br
191
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
PONCE MÁQUINAS E USINAGEM
r: Antonio Guijo Ponce , 64 Costa e Silva 17520350 - Marilía - SP Com. 55 (14) 3221.3469 nada consta poncemaquinas@uahoo.com
POWERLIFT
Rua Visconde de Ouros , 194 - jd Aeroporto 04632020 - Saopaulo - SP Com. 55 (11) 5034.9008 www.powerlift.com.br powerlift@amcham.com.br
PRAFESTA
Rua Faustino Felix Bueno , 140 - Terra Preta 07600000 - Mairiporã - SP Com. 55 (11) 4486.8100 www.prafesta.com.br sac@prafesta.com.br
PREGEL DO BRASIL
Rua Guapuruvu , 177 - Alphaville Comercial 13098322 - Campinas - SP www.pregel.com.br info.pregeldobrasil@pregel.com.br
PREVEMAX
Rua Brasil Correia , 630 - Farroupilha 89560-000 - Videira - SC Com. 55 (49) 3531.3300 Fax. 55 (49) 3531.3313 www.prevemax.com.br atendimento@prevemax.com.br
PROINOX
Rua Duílio , 613 - Lapa 05043-020 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3872.5403 www.proinox.com vendas@proinox.com
PROJEPACK
Rua José Manfredini , 80 - Distrito Industrial 95700-000 - Bento Gonçalves - RS Com. 55 (54) 2102.1155 www.projepack.com.br rogerio@projepack.com.br
PROREGI
Av. Prefeito Paulo de Tarso Furtado , 580 - Distrito Industrial 36180000 - Rio Pomba - MG Com. (32) 3571.4106 Com. (32) 3571.2666 www.proregi.com.br atendimentoproregi@gmail.com
PROTEMON
r São Sebastião , 506 10and - Centro 14015-040 - Ribeirao Preto - SP www.protemon.com.br protemon@protemon.com.br
PROZYN BIO SOLUTIONS FOR LIFE
Rua Dr. Paulo Leite de Oliveira, 199 , 199 - Butantã 05551-020 - Sao Paulo - SP Com. 55 (11) 3732.0000 www.prozyn.com info@prozyn.com
PURAC
Av. Dr. Chucri Zaidan , 80 11º Andar - Brooklin Novo 04583-909 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 5509.3099 www.purac.com p.sakomoto@purac.com
PZL
Rua Bélgica , 355 d 1 - Jardim Igapo 86046280 - Londrina - PR www.pzltecnologia.com.br contato@pzltecnologia.com.br
QUALLITÀ RENYLAB CONTROLE DE QUALIDADE
Rua Baronesa Maria Rosa, , 68 Loja - Centro 36201-002 - Barbacena - MG www.quallitacontrole.com.br quallita@quallitacontrole.com.br
QUIMICA ANASTACIO
Av. Engenheiro Roberto Zucculo , 215 - Vila Leopoldina 05307-190 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2133.6600 www.quimicanastacio.com.br robson.correia@quimicanastacio.com. br
QUIMIS APARELHOS CIENTÍFICOS
Rua Gema , 278 / 308 - Jd. São Judas Tadeu 09930290 - Diadema - SP Com. 55 (11) 4055.9999 www.quimis.com.br vendas@quimis.com.br
QUIMTIA BRASIL
Rua Jose Storani, , 125 7º Andar Sala: 702 - Vila Virginia 13209-081 - Jundiaí - SP Com. 55 (11) 3109.3600 www.quimtia.com vendas.food.brasil@quimtia.com
LÁCTEO
REAFRIO
Rua Euclides Mário Cannalle , 361 Esquina - Nova Morada 89874000 - Maravilha - SC Com. 55 (49) 3664.6100 www.reafrio.com.br reafrio@reafrio.com.br
REALPET
Rua Artur Augsto de Moraes , 248 Centro 13350000 - Elias Fausto - SP Cel. (19) 9487.8823 www.realpetembalagens.com.br comercial@realpetembalagens.com.br
REDUTEP SOLUÇÕES INDUSTRIAIS
av Vera Cruz , 2267 - Jardim Guanabara 74675830 - Goiania - GO Com. 55 (62) 3237.8700 Cel. 55 (62) 9154.5954 www.redutep.com.br sac@redutep.com.br
REDUTORES TECNORED
av Alcantara Machado , 769 - Bras 03101001 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3209.9223 Com. 55 (11) 3207.5462 Cel. 55 (11) 7702.4924 www.redutorestecnored.com.br anderson@redutorestecnored.com.br
REFRISAT
Rua Endres , 1261 - Itapegica 07043-000 - Guarulhos - SP Com. 55 (11) 2423.5900 http://www.refrisat.com.br refrisat@refrisat.com.br
RENTANK
Rua Islândia , 280 - Pque Industrial Daci 06785390 - Taboão da Serra - SP Com. 55 (11) 4138.9266 Com. 55 (11) 4138.9268 Com. 55 (11) 4138.9272 Com. 55 (11) 4138.9274 www.minitank.com.br minitank@rentank.com.br
RICEFER
Rodovia Rsc 470, , km 221,8 - Tamandaré 95720000 - Garibaldi - RS Com. 55 (54) 3463.8466 www.ricefer.com.br ricefer@ricefer.com.br
192
FORNECEDORES
Lista de Endereços
ROUSSELOT DO BRASIL
Rua Santo Agostinho , 280 Distrito de Arcadas - . 13908-080 - Amparo - SP Com. 55 (19) 3907.9090 Fax. 55 (19) 3907.9010 www.rousselot.com rousselot.brasil@rousselot.com
RUSCKEN CALDEIRARIA
Rua Itaguejé , 170 - pq Sao Luiz 07170-520 - Guarulhos - SP www.ruscken.com.br mkt@ruscken.com.br
SAS MOVIMENTAÇÃO
Rua Anfilóquio Nunes Pires , 2760 Empresa - Bela Vista 89110000 - Gaspar - SC Com. (47) 3397.3679 Com. (47) 3397.3551 Com. 55 (47) 3397.3679 www.sas.ind.br vendas@sas.ind.br
SAVIPLAST
Rua Evaristo de Antoni , 1137 - São José 95041000 - Caxias do Sul - RS Com. (54) 3224.2300 www.saviplast.com.br pulita@saviplast.com.br
SEMCO EQUIPAMENTOS
Rua Verbo Divino , 1547 4º Andar, Salas 401 e 402 b - Chácara Santo Antônio 04719-002 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3576.2000 Fax. 55 (11) 5522.9952 www.semcoequipamentos.com.br semcoequipamentos@semco.com.br
SEMCO EQUIPAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO LTDA.
Rua Verbo Divino , 1547 4º Andar - Chácara Santo Antônio 04719-002 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3576.2000 www.semcoequipamentos.com.br semcoequipamentos@semco.com.br
SEMCO SOLUÇÕES EM AGITAÇÃO
Rua Verbo Divino , 1547 4º Andar, Sala 401 a - Chácara Santo Antônio 04719-002 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3576.2000 Fax. 55 (11) 5522.9952 www.semcoequipamentos.com.br semcoequipamentos@semco.com.br
SEPARATORI
Ademar Martinello , 2-79 - Distrito Indústrial ii
17039-000 - Bauru - SP Com. 55 (14) 3239.4252 Com. 55 (14) 3239.5594 Fax. 55 (14) 3237.6089 www.separatori.com.br diretoria@separatori.com.br
SIG COMBIBLOC
Rua Funchal , 418 14º Andar - Vila Olímpia 04551060 - São Paulo - SP www.sig.com.br sigcombibloc.bra@sig.biz
SOLUPACK
Rua Araras , 30 - Jardim California 06409050 - Barueri - SP Com. 55 (11) 3611.1133 www.solupack.com.br mauro@solupack.com.br
SPX FLOW TECHNOLOGY DO BRASIL
Rua João Daprat , 231 - Jardim Dalva 09600-010 - São Bernardo do Campo - SP www.spxft.com vendas@spx.com
STROKMATIC
Rio Negro , 895 - Jd. Weissópolis 83322-030 - Pinhais - PR Com. 55 (41) 3557.3818 www.strokmatic.com angelo@strokmatic.com
SUCK MILK
SOLUTECH INGREDIENTES
Rua João Solivo , 272 Br-282 km 567 - Industrial 89865-000 - Nova Erechim - SC Com. 55 (49) 3333.0015 Com. 55 (49) 8801.2255 www.suckmilk.com.br suckmilk@suckmilk.com.br
SOMAROLE COMERCIAL LTDA.
Rua São Luis do Paraitinga, , 1458 - Jd. do Trevo 13030-105 - São Paulo - SP Com. 55 (19) 3272.9005 www.sumaind.com.br suma@sumaind.com.br
av Brigadeiro Faria Lima , 1931 cj 72 - jd Paulistano 01452910 - São Paulo - SP Com. (11) 3034.1171 www.solutechingredientes.com.br vendas@solutechingredientes.com.br Av. Celso Dos Santos , 173 - Jardim Cupecê 04658-240 - São Paulo - SP Com. (11) 5564.7255 www.somarole.com.br somarole@bol.com.br
SOORO
br 163 km 283,8 , sn - pq Industrial 85960000 - Marechal Cândido Rondon - PR Com. 55 (45) 3284.5300 www.sooro.com.br comercial@sooro.com.br
SORVEMAQ/GELMATIC
Rua Conselheiro Ribas , 463 - Vila Anastácio 05093-060 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3871.9578 Com. 55 (11) 3542.1384 www.sorvemaq.com.br sorvemaq@sorvemaq.com.br
SPRAYING SYSTEMS DO BRASIL LTDA
Estrada Particular Yae Massumoto , 313 - Cooperativa 09842-160 - São Bernardo do Campo - SP www.spray.com.br spraybr@spray.com.br
SUMÁ
SUNNYVALE
Rua Quatá , 547 - Vila Olimpia 04546043 - São Paulo - SP www.sunnyvale.com.br vendas@sunnyvale.com.br
TAILTEC
Rua Adamantina , 198 - Rochdale 06223190 - Osasco - SP www.tailtec.com.br contato@tailtec.com.br
TAMPAFLEX
Rua: Aristoteles da Silva Santos , 40 Boqueirão 81650-160 - Curitiba - PR Com. 55 (41) 3052.8303 Cel. 55 (41) 9979.2306 www.tampaflex.com.br mudrek@tampaflex.com.br
TATE & LYLE BRASIL S.A.
av Iraí , 438 11°andar - Indianópolis 04082001 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 5090.3950 Fax. 55 (11) 5090.3952 www.tateandlyle.com ijones.constantino@tateandlyle.com
TECAM LABORATORIO
Rua Fábia , 59 - Vila Romana 05051030 - São Paulo - SP
193
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
Com. 55 (11) 3677.2553 www.tecam.com.br comercial@tecam.com.br
TECH FILTER
Rua Ettore Soliane , 161 - Distrito Industrial Nova Era 13347394 - Indaiatuba - SP www.techfilter.com.br vendas@techfilter.com.br
TECLAT TECNOLOGIA PARA LATICINIOS
Av. Santa Luzia , 1286 - Santa Luzia 36030-450 - Juiz da Fora - MG Com. 55 (32) 3215.7453 Cel. 55 (32) 8453.0765 Cel. 55 (32) 9992.8127 Cel. 55 (32) 9112.6724 www.teclat.com.br teclat.teclat@gmail.com
TECNOFOR
Rua São Francisco , 305 - Parque Havai 61760000 - Eusébio - CE Com. 55 (85) 3276.2189 Fax. 55 (85) 3260.2820 www.tecnofor.com.br william@tecnofor.com.br
TECNOHOMO HOMOGENEIZADORES
Av. Raimundo de Pereira de Magalhães, , 3020 / 3030 - Pirituba 05145-100 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3831.4005 Com. 55 (11) 3831.4005 Fax. 55 (11) 3834.9206 www.homogeneizador.com.br flavio@tecnohomo.com.br
TECUMSEH
Rua Ray Wesley Herrick , 700 - Jockey Club 13565-090 - São Carlos - SP Com. (16) 3363.7000 Com. (16) 3362.3000 www.tecumseh.com marketing@tecumseh.com
TEMPERE BEM
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TEMPEROS CHEF PENNINHA
Rua Sálvia , 164 Loja 02 - Juliana 31744684 - Belo Horizonte - MG Com. 0 (31) 3454.2704 www.chefpenninha.com.br contatotemperos@gmail.com
TETRA PAK
Rodovia Campinas/capivari, km 23,5 , S/n - Chapeu de Sol 13190-000 - Monte Mor - SP Com. 55 (19) 3879.8000 www.tetrapak.com.br falecom@tetrapak.com
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Av. Angélica , 2.220 9º Andar - Consolação 01228-200 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2974.7474 www.tovani.com.br suporte@tovani.com.br
ULMA
r. José Getúlio , 579 Cj. 22 - Aclimação 01509-001 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 4063.1143 Fax. 55 (11) 2167.5284 www.ulmapackaging.com.br info@ulmapackaging.com.br
ULTRALIGHT IND E COM DE ARMADILHA LUMINOSAS PARA INSETOS VOADORES
João Pires de Campos , 141 - Jd. Esplanada 17250000 - Bariri - SP Com. 55 (14) 3662.8580 www.ultralight.com.br comercia@ultralight.com.br
VASTIN
Rua Salvador Leme , 344 - Bom Retiro 01124020 - São Paulo - SP Com. (11) 3326.8411 www.vastin.com.br vastin@vastin.com.br
VAZFLUX
Rua Monte Castelo , 561 - Verde 13424-390 - Piracicaba - SP Com. 55 (11) 4191.0710 www.vazflux.com.br vendas@vazflux.com.br
VEBRATEC
Rua dr Renato Paes de Barros , 714 83 - Itaim Bibi 04530-001 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3086.1997 www.vebratec.com.br vendas@vebratec.com.br
VEDAPLAST
Rodovia br 459 km 105 , S/n Ipiranga 37550000 - Pouso Alegre - MG Com. (35) 3449.2003
LÁCTEO
Cel. (35) 8417.9785 www.vedaplast.com.br vedaplast@vedaplast.com.br
VERALLIA / SAINT-GOBAIN VIDROS
Av. Santa Marina , 482 2º Andar Água Branca 05036-903 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2246.7214 Com. 55 (11) 2246.7236 Com. 55 (11) 2246.7210 www.verallia.com.br embalagens@saint-gobain.com
VERTZ EQUIPAMENTOS
Rua Barão de Piracicamirim , 814 - São Dimas 13416005 - Piracicaba - SP www.vertz.com.br mm@vertz.com.br
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Rua Orestes Fabiano Alves , 196 a São Pedro 36037-120 - Juiz de Fora - MG Com. 55 (32) 3236.1127 www.vivare.com.br vivare@vivare.com.br
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Est Part Fukutaro Yida , 1173 - Cooperativa 09852060 - São Bernardo do Campo - SP Com. 55 (11) 4393.4400 Com. 55 (11) 2626.4424 www.vogler.com.br vendas@vogler.com.br
WAU
Av. Prefeito Waldemar Grubba , 3300 - Vila Lalau 89256-900 - Jaraguá do Sul - SC Com. 55 (47) 3276.4000 www.weg.net automacao@weg.net
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Av. Piraporinha , 777 - Vila Nogueira 09950000 - Diadema - SP Com. 55 (11) 3585.1100 www.yaskawa.com.br yaskawa@yaskawa.com.br
ZARAPLAST S.A
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194
ÍNDICE DE ANUNCIANTES
Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR
LÁCTEO
ABC Iluminação ������������������������������������������������������ 101
Intersteel ����������������������������������������������������������������� 182
ABC Itaperuna �������������������������������������������������������� 117
Kava ������������������������������������������������������������������������� 42
Agrícola Horizonte ���������������������������������������������������� 59
Kerry do Brasil ����������������������������������������������������������� 57
Águia Inox �������������������������������������������������������������� 155
Labcontrol ���������������������������������������������������������������� 75
Akso ������������������������������������������������������������������������� 73
Madasa do Brasil ������������������������������������������������������� 77
Allparts ������������������������������������������������������������������� 171
Maqinox ����������������������������������������������������������������� 173
Andritz ������������������������������������������������������������������� 147
Markem Imaje ��������������������������������������������������������� 181
Anhembi Borrachas ������������������������������������������������� 151
Metachem ���������������������������������������������������������������� 61
Anuário RLD 2014 ��������������������������������������������� 2ª capa
Milainox ������������������������������������������������������������������ 157
Assine RLD ������������������������������������������������������������������ 7
Mirainox ����������������������������������������������������������������� 180
Atak ����������������������������������������������������������������������� 127
MML ����������������������������������������������������������������������� 145
B&B Inox ����������������������������������������������������������������� 161 Carbinox ����������������������������������������������������������������� 153 Casa das Desnatadeiras ������������������������������������������� 167 Casa Forte �������������������������������������������������������������� 141 Coldbrás ������������������������������������������������������������������� 95 CP Kelco Brasil SA ����������������������������������������������������� 47 Cryovac ������������������������������������������������������������� 4ª capa Doce Aroma ������������������������������������������������������������� 45 Dohler América Latina ����������������������������������������������� 51 Dom Indústria e Comércio �������������������������������������� 163 Doremus ������������������������������������������������������������������� 35 Enerquímica ������������������������������������������������������������ 122 Evertis Brasil �������������������������������������������������������������� 83 Fibrav ������������������������������������������������������������������������ 91 Fispal Tecnologia ������������������������������������������������� 3ªcapa FNP ������������������������������������������������������������������������� 107 Gail ������������������������������������������������������������������������� 115 Gemacom Tech ��������������������������������������������������������� 43
MRK Aços ��������������������������������������������������������������� 175 Multifrio ������������������������������������������������������������������� 98 Odim ���������������������������������������������������������������������� 129 Padroniza ���������������������������������������������������������������� 149 Plurinox ������������������������������������������������������������������ 143 Poliágua ������������������������������������������������������������������ 118 Polipiso ������������������������������������������������������������������� 119 Poly-Clip ����������������������������������������������������������������� 139 Prozyn Bio Solutions for Life....................................... 37 PZL Indústria Eletrônica ��������������������������������������������� 69 Shiguen �������������������������������������������������������������������� 99 Sial Brasil ���������������������������������������������������������������� 108 Sig Combibloc ���������������������������������������������������������� 81 Simpósio do Leite ���������������������������������������������������� 179 Solutech ������������������������������������������������������������������� 38 Somarole ������������������������������������������������������������������ 44 Sumá ���������������������������������������������������������������������� 159
Genkor ��������������������������������������������������������������������� 39
Sweetmix ������������������������������������������������������������������ 46
Gera ����������������������������������������������������������������������� 177
Tecam ����������������������������������������������������������������������� 71
Globalfood ��������������������������������������������������������������� 41
Tecnosorvetes ��������������������������������������������������������� 112
Granolab ������������������������������������������������������������������ 49
Tetra Pak ������������������������������������������������������������������� 79
Grupo Feital ������������������������������������������������������������ 169
Ulma ����������������������������������������������������������������������� 135
Heatcraft do Brasil �������������������������������������������������� 103
Vedaplast Vedações e Plásticos................................. 165
Hexus Food ��������������������������������������������������������������� 55
Vitafoods ������������������������������������������������������������������ 65
Inoxserv ������������������������������������������������������������������ 137
Vogler Ingredientes Ltda ������������������������������������������� 53
Intelplast ������������������������������������������������������������������� 89
Agosto 2012
3
Agosto 2012
3