Revista Leite & Derivados 139

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ISSN 1807-9733

LÁCTEO de referência do SETOR Guia de Guia referência do setor lácteo

Aditivos e Ingredientes Análise Laboratorial

Agosto 2012

Armazenagem, Paletes e Transporte Higienização e Segurança

Embalagem

Produtos e Serviços

Refrigeração

Equipamentos e Acessórios 3


Agosto 2012

3


COMO CONSULTAR

Guia de referência do SETOR

Veja como é fácil consultar o seu Anuário: 1

SUMÁRIO

A página inicial de cada seção é indicada no sumário com sua respectiva cor e marca o início do conteúdo relativo ao tema: artigos e lista de produtos.

Lista de endereços em ordem alfabética, onde estão indicadas as páginas para consulta.

2

CONTEÚDO

As páginas do Anuário têm a seguinte estrutura:

Indicação da seção Lista de endereços

Nome do fornecedor

Na Lista de Endereços, encontram-se os dados de contatos das empresas relacionadas nas listas de produtos de cada seção.

3

Março/Abril 2013

Lista de produtos

LÁCTEO


SUMÁRIO 06

Editorial

08

Especial

09

Conjuntura

10

Os 100 maiores produtores em 2012

14

Dados da FNP

24

Desconstruindo a torre de babel

26

A evolução do consumo de lácteos

194

Índice de Anunciantes


Guia de referência do SETOR

Aditivos e Ingredientes Análise Laboratorial Embalagem Refrigeração Armazenagem, Paletes e Transporte Higienização e Segurança Produtos e Serviços Equipamentos e Acessórios Lista de Endereços

LÁCTEO


ISSN 1807-9733 ANO XXI • No 139 • Março/Abril 2013

6

EDITORIAL

Janeiro/Fevereiro 2012

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

LÁCTEO

A referência de um

setor em crescimento

Guia de referência do SETOR LÁCTEO DIRETOR GERAL DA AMÉRICA LATINA DO INFORMA GROUP Marco A. Basso

CHIEF FINANCIAL OFFICER DA BTS INFORMA GROUP BRASIL Duncan Lawrie CHIEF MARKETING OFFICER DA BTS INFORMA Araceli Silveira GERENTE DE PUBLICAÇÕES Silvio Junior EDITOR Carlos Eduardo Martins Carlos.Martins@btsmedia.biz

T

radição, conteúdo, reconhecimento, grandes colaboradores e sintonia com o mercado. Essas são algumas das características que tornaram o Anuário Leite & Derivados uma referência para o setor de lácteos. E cada vez mais em busca dessa sintonia fina, o Anuário muda e esse ano sai nos meses que representam a edição Março/Abril, e não mais na edição que abre o ano em Janeiro/ Fevereiro. Pensar em tradição e conteúdo representa termos as maiores instituições de classe do ramo, os mais renomados e importantes centros e institutos de pesquisa, e claro, as grandes empresas. Trazê-las para o Anuário da Leite & Derivados é uma obrigação do ponto de vista editorial, já que queremos levar a você leitor o que há de mais atual e moderno dentro de toda cadeia produtiva. Cada seção do Anuário apresenta artigos técnicos de especialistas, sendo elas: Aditivos e Ingredientes; Análise Laboratorial; Embalagem; Refrigeração; Armazenagem, Paletes e Transporte; Higienização e Segurança; Produtos e Serviços e Equipamentos e Acessórios. Todas podem ser encontradas de maneira fácil pelas abas em estilo de fichário. Em Conjuntura, temos um ranking dos 100 maiores produtores de leite em 2012, trazido pelo MilkPoint, as séries históricas setoriais, mais uma vez fornecidas pela Informa Economics South America – FNP, dentre elas as de importação e exportação do leite, produção de leite e número de vacas no mundo, e claro, produção dos derivados lácteos. Uma visão do Sindicato da Indústria de Laticínios de Minas Gerais sobre as posturas do mercado, e por fim, a evolução de

consumo de lácteos no Brasil, pelas mãos Kennya Siqueira, pesquisadora da Embrapa Gado de Leite, completam esse apanhado do cenário. Falar de leite sem falar de água é impossível. Nessa linha, aproveitamos o Anuário de 2013, ano eleito pelo ONU – Organização das Nações Unidas, como o Ano Internacional para a Cooperação pela Água, para abrirmos espaço a este tema. Em uma série de artigos que terão sequência nas próximas edições, com outras abordagens, começamos pelo “Água e o padrão de qualidade do leite”, do especialista em qualidade da água na produção agropecuária, João Luis dos Santos. O Anuário 2013 se fortalece como a principal ferramenta para o mercado de leite e derivados, pois está cada vez mais robusto também no que diz respeito a produtos e empresas, com um aumento de quase 35% nos cadastros em comparação a 2012. Esperamos trazer a mais completa consulta a cada ano que passa, levando informação e negócios a todos! Saúde e sucesso! Tenha uma ótima leitura e uma ótima consulta!

DESIGNER GRÁFICO Adriano M. Cantero Filho GERENTE DO NÚCLEO DE LEITE E DERIVADOS De Luca Filho  deluca.filho@btsmedia.biz DEPARTAMENTO COMERCIAL Cristiane Castro  cristiane.castro@btsmedia.biz Liliane Corrêa  liliane.correa@btsmedia.biz EXECUTIVO DE VENDAS INTERNACIONAIS Edson Oliveira  edson.oliveira@btsmedia.biz ANALISTA DE MARKETING Patricia Rodrigues CIRCULAÇÃO Camila Santos da Silva ATENDIMENTO AO CLIENTE Crislei Zatta crislei.zatta@btsmedia.biz CONSELHO EDITORIAL Adriano G. da Cruz, Alex Augusto Gonçalves, Anderson de S. Sant’Ana, Ariene G. F. Van Dender, Carlos Augusto Oliveira, Célia Lucia L. F. Ferreira, Douglas Barbin, Glaucia Maria Pastore, Guilherme A. Vieira, Jesuí V. Visentainer, José Alberto B. Portugal, José de Assis Fonseca Faria, José Renaldi F. Brito, Lincoln de C. Neves Fº, Luiza C. Albuquerque, Marcos Fava Neves, Nelson Tenchini, Paulo Henrique F. da Silva, Ricardo Calil, Susana Marta Isay Saad, Walkiria H. Viotto PERIODICIDADE: Bimestral (mensal em julho e agosto) ASSINATURA ANUAL – R$ 113,00 Saiba mais sobre assinaturas, edições anteriores, catálogos, anuários e especiais através de nossa Loja Virtual. Acesse: www.lojabtsinforma.com.br Para mais informações, entre em contato pelos telefones: Central de Atendimento ao Assinante SP (11) 3512-9455 / MG (31) 4062-7950 / PR (41) 4063-9467 Assinante tem atendimento on-line pelo Fale Conosco:

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Carlos Eduardo Martins

A revista não se responsabiliza por conceitos ou informações contidas em artigos assinados por terceiros.



8

PALAVRA DA GERENTE

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

LÁCTEO

Uma história

de sucesso P

articipar da formação de um produto desde seus primórdios é uma experiência única, um privilégio para poucos. Acompanhar de perto o trabalho e a atenção de todos os nossos fornecedores e clientes, além de nossos editores, repórteres, vendedores, gerentes e diretores que passaram por este Anuário ao longo destes anos, desde a antiga Dipemar (fundadora da revista Leite & Derivados e posteriormente do Anuário) até os dias de hoje, na BTS Informa, é algo bastante gratificante, pois já se vão 14 anos. A experiência que pude passar em todos os processos de vendas da empresa, as elaborações de campanhas, criação, a troca da capa (muito mais rígida que a antiga), a inclusão das abas para facilitar a consulta, enfim, a dedicação que todos tiveram sempre foi com o intuito de levar a mais alta qualidade na informação, na distribuição e na satisfação de quem o lê, de quem folheia as suas páginas e de quem o utiliza para consulta. A nossa missão é colocar frente a frente, por intermédio deste anuário, o anunciante com o seu cliente, a indústria com o laticínio, o comprador com o vendedor, ou seja, sermos uma ferramenta de diálogo. E mostrarmos, nas páginas desta edição, o que existe de melhor em produtos e serviços do mercado, para esta indústria que cresce mais a cada ano

em nosso País, e que tem um futuro promissor comparado ao que vemos nos dias de hoje. Proporcionar conhecimento aos laticínios e academia está sempre em primeiro lugar em nossa lista de prioridades, pois a informação sempre estimulas boas práticas, gera mais negócios, proporciona mais acesso à pesquisa, o que significa no final do dia um mercado com mais visibilidade, aceitação da sociedade, e que fornece produtos de valor agregado. Caro leitor, mais uma vez trabalhamos bastante para que o Anuário estivesse de acordo com a referência que somos no setor lácteo, e assim como o setor, esperamos continuar crescendo perto de todos que fazem parte dessas grandes conquistas. Boa leitura, ótima consulta e excelentes negócios a todos!

De Luca Filho Gerente do Núcleo de Leite e Derivados da BTS Informa


CONJUNTURA


CONJUNTURA Por Paula Fernanda Lopes Foroni, Carlos Venturini e Maria Beatriz Ortolani, do MilkPoint

Levantamento Top 100 MilkPoint –

edição 2013: produção dos 100 maiores produtores de leite em 2012 superou em 5% a do ano anterior SXC.hu

10

O

MilkPoint realiza desde 2001 o levantamento dos 100 maiores produtores de leite no Brasil com intuito de acompanhar o perfil e entender como produzem aqueles que lideram as estatísticas entre quase 1 milhão de produtores de leite. Entendemos que para o setor de laticínios ampliar sua base de fornecimento de uma maneira sustentável, será cada vez mais importante atrair o produtor profissional, que busca o aumento de escala, daí a relevância de conhecer mais a fundo este grupo de produtores. A edição 2013 baseia-se nos dados relacionados ao ano de 2012. Os resultados obtidos no Levantamento Top 100 - 2013 mostraram que a produção dos 100 maiores

em 2012 superou em 5% a do ano anterior, com 12.621kg/dia ante os 12.021 kg/dia alcançados em 2011. Este foi o maior aumento percentual na média dos 100 maiores produtores de leite desde 2008. Tal crescimento também foi apresentado na produção inspecionada pelo IBGE, ficando 3,8% superior ao de 2011. Observou-se que crescimento alcançado em 2012 foi maior que o crescimento total acumulado entre 2009-2011, que foi de 4,6%. Este fato pode indicar um aumento nos investimentos em produtividade ou uma maior precisão do levantamento das informações, incluindo produtores que de fato estão entre os 100 maiores do país (Gráfico 1).

Gráfico 1 > Evolução da produção média de leite por produtor participantes do Top 11 e taxa de crescimento anual. 14000

25,0%

12000

20,0%

10000 15,0%

8000 6000

10,0%

4000 5,0% 2000 0,0%

0 2001

20002 2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

Média diária Variação (%)


11

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

LÁCTEO

Tabela 1 – Os 10 maiores produtores de leite Posição 2013

Posição 2012

Nome do Proprietário

Produção Total comercializada em 2012 (kg)

Média diária em 2012 (kg)

Cidade

Estado

1

1

Espólio de Orostrato Olavo Silva Barbosa

18.250.000,0

50.000,0

Tapiratiba

SP

2

2

Agrindus S/A

16.899.318,0

46.173,0

Descalvado

SP

3

7

Cialne - Cia de Alimentos do Nordeste

14.700.017,0

40.164,0

Umirim

CE

4

3

Lair Antonio de Souza

14.662.393,0

40.061,2

Araras

SP

5

5

Huguette Emilienne F. N. Guarani

11.772.345,0

32.164,9

Inhaúma

MG

6

6

Antonio Carlos Pereira

9.971.800,0

27.245,4

Carmo do Rio Claro

MG

7

4

Agropecuária Palma Ltda

9.720.000,0

26.557,4

Luziânia

GO

8

8

Albertus Frederik Wolters

8.803.526,0

24.053,3

Castro

PR

9

11

Luiz Prata Girão

7.067.860,0

19.311,1

Limoeiro do norte

CE

Castro

PR

10 9 Hans Jan Groenwold 7.000.000,0 19.125,7

Agrindus S/A - 2º colocado no Top 100 2013

O grupo dos dez maiores produtores, que representam principalmente as regiões sul e sudeste, aumentou levemente a média de produção diária, que passou de 29.885 litros/ dia, para 32.486 litros/dia. Em termos percentuais, houve um acréscimo de 8,7%, quase quatro vezes maior que

o apresentado na edição anterior que foi de 2,2%. Nota-se na tabela 1 que os dez maiores produtores estão espalhados nas várias regiões, sendo interessante notar dois produtores do Nordeste e um de Goiás neste grupo. A Fazenda São José, de proprie-

dade de Olavo Barbosa (falecido em setembro de 2012), continua na liderança do ranking, enquanto a Agrindus S/A manteve a segunda colocação, porém com menor diferença. Interessante notar que ambas envazam seu próprio leite, assim como Lair Antônio de Souza, da Fazenda Colorado, e a Agropecuária Palma. As regiões Sul e Sudeste continuam com a maior participação no total de propriedades (80%). No entanto, esta é a menor participação do somatório de ambas regiões desde o início do Top 100. Este fato é resultante, principalmente, do crescimento das regiões Nordeste e Centro-Oeste. Quanto aos estados, Minas Gerais continua líder, com 41% dos produtores, seguida pelo Paraná, com 19%. Goiás foi o estado que mais cresceu em participação, saindo de oito fazendas na edição passada para doze nesta. São Paulo obteve sua pior classificação desde 2001, ocupando o 4º lugar entre os estados com maior número de participantes no Top 100. Neste ano a DPA se manteve como o principal laticínio entre os grandes produtores de leite, com quinze fornecedores, um a mais que


12

CONJUNTURA

Luiz Prata Girão -9º colocado no Top 100 2013

no ano passado. Em seguida, aparece a Danone com dez fornecedores, sucedida por um empate duplo: BRF e Castrolanda figuram com nove fornecedores cada uma. Das propriedades presentes no levantamento, 58% utilizam sistema de produção via confinamento, com média de 27,8 kg/vaca/dia, valor relativamente estável em comparação com o ano passado. As propriedades com instalação do tipo Free-stall foram responsáveis por 67% do total das fazendas que utilizam confinamento, obtendo média de 29,9 kg/ vaca/dia enquanto as que utilizam piquetes de terra foram responsáveis pelos outros 33%, com 23,4 kg/ vaca/dia. A utilização do sistema de semi-confinamento está presente em 22% das fazendas, com média de 21,1 kg/vaca/ dia e uma proporção um pouco menor, de 20%, foi relatada em sistemas baseados em pastagens, com média de 20,2 kg/ vaca/dia. A tabela 2 traz as dez maiores médias de produtividade por vaca/ dia, segundo informações reportadas pelos próprios produtores.

Tabela 2 – Maiores produtividades por vaca Nome do produtor/ empresa

Kg/vaca/ dia

Tipo de Produção

Cidade

Estado

1

Carlos Augusto Delezuk

40,6

Confinamento - Free Stall

Carambeí

Paraná

2

Albertus Frederik Wolters

39,0

Semi-confinamento

Castro

Paraná

3

Hans Jan Groenwold

39,0

Confinamento - Free Stall

Castro

Paraná

4

Lucas Rabbers

39,0

Confinamento - Free Stall

Castro

Paraná

5

Jan Johannes de Boer

38,6

Pastejo rotacionado

Castro

Paraná

6

Gerrit e Wilko Verburg

37,1

Confinamento - Free Stall

Arapoti

Paraná

7

Sandro Hey

36,0

Confinamento - Free Stall

Castro

Paraná

8

Marius c. Bronkhorst

36,0

Confinamento - Free Stall

Arapoti

Paraná

9

Lair Antonio de Souza

35,5

Confinamento - Free Stall

Araras

São Paulo

10

Maurício V. C. Greidanus

34,2

Confinamento - Free Stall

Carambeí

Paraná

Em função dos diversos fatores que podem afetar a produtividade do rebanho leiteiro, é compreensível que as médias reportadas tenham variado de 11,7 a 40,6 kg/vaca/dia, com média geral de 25,02 kg/dia. O estado do Paraná continua sendo destaque no quesito, tendo nove das dez maiores produtividades/vaca/ dia, todas na região envolvendo Carambeí, Castro e Arapoti, tradicional reduto holandês. Entre as raças utilizadas pelos 100 maiores produtores de leite, a Holandesa continua com maior pre-

sença, estando presente em 79% dos rebanhos, seguida pela Girolando ou mestiça com grau variado de sangue, com 34%. O resultado da avaliação da rentabilidade no ano de 2012 mostrou que 45% dos produtores a consideraram abaixo da média em relação aos anos anteriores. Já 39% opinaram que ela ficou na média e apenas 16% afirmaram terem alcançado resultados acima da média. O fato da maioria ter afirmado perda de rentabilidade é reflexo do crescimento nos custos da alimentação animal, devido


13

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

ao aumento nos preços da soja e do milho ocorridos após a seca que prejudicou a safra norte-americana de grãos no ano passado. Em 2012, 44% dos produtores informaram que tiveram um custo operacional de produção acima de R$ 0,80 por litro de leite e 33% citaram gastos entre R$ 0,70 a R$ 0,80. A faixa entre R$ 0,60 a R$ 0,70 abrangeu 15 % dos produtores, seguida de 7% com um custo operacional entre R$0,50 e R$0,60. Apenas 1% dos maiores produtores afirmou custos abaixo de R$ 0,50 por litro de leite produzido. Na análise de custo de produção médio por região, o Sudeste apresentou a maior média com R$ 0,81 por litro de leite. O Nordeste teve a segunda maior média (R$ 0,77), seguido das regiões Sul e Centro-Oeste com R$ 0,76 e R$ 0,71, respectivamente (Gráfico 2). De acordo com o levantamento do Top 100, os custos operacionais médios cresceram 23% de 2009 a 2012. Enquanto no primeiro ano o custo operacional médio foi de R$ 0,63/litro de leite, em 2012, após au-

LÁCTEO

Gráfico 2: Custo operacional de produção médio por região 0,84 0,82

0,81

0,80 0,77

0,78 0,76

0,76

0,74

0,71

0,72 0,70 0,68 0,66

Sudeste

Nordeste

Sul

Centro-Oeste

Custo Operacional Médio de Produção

mento de 5,9% em relação à 2011, o valor chegou a R$0,78/litro. Após os resultados produtivos alcançados no ano de 2012, dos altos custos operacionais e outras limitações do processo produtivo, quando questionados em quanto pretendiam expandir o rebanho nos próximos três anos, 60% dos produtores visam crescer até 20%, ao passo que para 34% a intenção é entre 20 e 50% no próximo triênio. Apenas 6% tem real interesse de expandir seu reba-

Sekita Agronegócios -12º colocado no Top 100 2013

nho em mais de 50%. Os principais motivos relatados pelos produtores, justificando os baixos investimentos para aumentar o rebanho, incluem os altos custos de produção, a limitação da área para produção e intenção de obter aumento de produção via produtividade, e não a partir do aumento do número de vacas. Para ver a relação completa dos produtores Top 100 – 2013, acesse o site do MilkPoint: www.milkpoint. com.br/top100/


14

CONJUNTURA

www.informaecon-fnp.com

A

revista Leite & Derivados e a e a Informa Economics South America – FNP continuam a parceria iniciada no ano passado e trazem mais uma vez a você importantes dados e números sobre a indústria de laticínios. Entre as informações levantadas pela FNP e disponibilizadas para a RL&D temos as exportações e importações brasileiras (divididas por países e produtos), a produção mundial de leite, o número de vacas leiteiras no mundo, a produção desses animais em quilo/ano, o consumo mundial de leite fluído “per capita” e total, a produção de leite em pó desnatado e integral e a produção mundial de manteiga e de queijo.

Importações Brasileiras de Leite e Derivados

Fonte: AgraFNP/SECEX/DECEX NCM: 0401.10.10 até 0406.90.90

Brazilian Milk and Derivative Imports Por Origem Origem

2007

2008

2010

2011

M US$

Tonelada

M US$

Tonelada

Tonelada

M US$

Tonelada

M US$

Tonelada

401 - Leite e Creme de Leite, não Concentrado

2.034

5.260

1.853

3.141

9.710

3.030

5.450

9.458

14.460 14.360

Uruguai

595,4

1.493

95,5

147

4.648

1.959

3.352

9.302

Paraguai

0,0

0,0

1.697,2

2.973,8

4.334,5

605,9

1.499,9

0

0

Argentina

0,0

0,0

10,3

20,0

21,5

36,1

34,0

74

62

Canadá

0,0

0,0

49,6

0,8

0,8

41,6

0,8

46,7

1,1

Outros

0,0

3.767,5

0,0

0,0

704,5

387,9

563,6

35,3

36,5

402 - Leite em pó/Creme de Leite, Concentrado

71.352

22.710

119.178

30.073

67.728

172.921

52.102

335.306

85.946

Uruguai

60.845

18.999

15.739

4.500

22.600

50.871

15.025

139.253

35.980

Argentina

9.924

3.627

89.993

22.319

45.038

109.821

32.919

177.527

45.222

Áustria

0

0,0

0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

Chile

0,0

0,0

695,6

150,0

50,0

9.607,8

3.150,1

18.348,4

4.714,0

Dinamarca

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,1

0,0

0,0

0,0

Outros

0,0

0,0

12.750,0

3.104,5

40,1

2.622,0

1.008,0

177,6

30,0

403 - Iogurte e Creme de Leite, Fermentado

2.274

1.074

777

160

2.537

973

344

938

262

Uruguai

1.804,9

950,0

0,0

0,0

900,0

0,0

0,0

686

200

Alemanha

66,4

15,5

216

41,6

30,7

133

27,9

149

28,2

Estados Unidos

0,0

0,0

0,0

0,0

0,3

467

216,0

0

0,0

Outros

0,0

0,0

560,8

118,0

1.606,0

373,1

100,2

102,4

33,3

404 - Soro de Leite e Produtos Concentrados

52.909

29.441

56.308

38.374

28.608

39.629

30.149

48.905

25.017

Argentina

23.160

12.695

26.319

17.025

17.184

25.152

18.449

30.761

18.003

Canadá

4.028

4.067

160

87

551

170

105

147

150

Nova Zelândia

7.698

4.948

6.323

693

371

1.069

151

785

118

Uruguai

3.093

1.873

4.310

5.077

4.125

7.104

6.450

1.258

1.040

Finlândia

0

0

36

17

296

186

153

100

85

Estados Unidos

14

25

3.723

6.085

2.697

2.514

3.699

5.230

2.900

Outros

14.916

5.833

15.437

9.390

3.384

3.434

1.142

10.624

2.721

405 - Manteiga e Derivados

2.570

1.078

3.961

1.158

7.380

7.116

2.086

4.984

927

Argentina

1.987

930

1.127

352

3.399

4.173

1.160

1.867

431

Uruguai

67

30

2.090

668

3.845

1.532

706

1.077

218

França

373

78

562

97

101

1.129

168

1.667

219

Itália

120

36

15

3

5

63

7

75

7

Bélgica

24

5

165

38

29

210

44

295

51

Outros

0

0

1

0

1

9

1

4

0

406 - Queijos e Requeijão

19.695

4.058

29.518

4.575

16.022

103.309

21.890

205.314

38.783

Argentina

4.754

1.105

7.249

1.321

7.393

53.281

12.702

143.683

29.677

Uruguai

5.299

1.427

8.903

1.527

6.904

29.358

6.394

35.981

6.188

Países Baixos (Holanda)

4.565

721

6.845

822

591

8.791

1.043

8.805

997

França

2.296

323

2.637

315

369

5.377

565

7.774

770

Estados Unidos

0

0

156

99

175

544

513

1.153

457

Alemanha

33

5

247

35

15

387

68

767

104

Outros

2.748

477

3.481

457

575

5.571

606

7.149

591

TOTAL

150.834

63.621

211.594

77.482

131.984

326.979

112.021

604.905

165.395


15

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

Exportações Brasileiras de Leite e Derivados

LÁCTEO

Fonte: AgraFNP/SECEX NCM: 0401.10.10 até 0406.90.90

Brazilian Milk and Derivative Exports Por Origem Destino

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

M US$

Tonelada

M US$

Tonelada

M US$

Tonelada

M US$

Tonelada

M US$

Tonelada

M US$

Tonelada

M US$

Tonelada

401 - Leite e Creme de Leite, não Concentrado

2.194

1.904

5.893

5.027

10.384

8.184

10.811

5.858

9.503

5.542

18.606

8.802

14.026

5.610

Filipinas

430

300

4.316

3.784

6.159

4.467

6.841

3.715

6.646

3.976

9.911

4.940

6.181

2.762

Emirados Árabes Unidos

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

2.093

747

2.578

837 491

Bolívia

109

90,5

223

177

223

165

559

291

152,8

82,9

497

236

1.249

Paraguai

58,2

53,2

154

135

174

129

333

195

292

196

456

262

438

219

Outros

1.597

1.460

1.200

931

3.828

3.422

3.078

1.656

2.412

1.287

5.649

2.618

3.580

1.301

402 - Leite em pó/ Creme de Leite, Concentrado

93.849

61.792

107.587

73.390

224.889

75.415

452.632

123.832

107.497

48.988

75.378

34.408

56.945

25.263

Angola

11.184

11.051

18.183

15.220

3.767

2.765

14.518

7.630

14.088

8.750

10.872

5.540

9.211

4.228

Venezuela

9.550

6.582

32.821

21.321

57.729

16.726

304.692

72.979

37.148

10.703

19.111

7.529

6.824

3.231

Trinidad e Tobago

2.690

2.643

2.578

2.104

3.922

2.779

5.472

2.938

3.972

2.431

4.958

2.575

5.507

2.492

Peru

192

179

1.382

1.159

3.379

1.557

2.270

909

833

557

1.882

1.115

3.209

1.605

Guiné Equatorial

549

519

1.234

1.054

2.384

1.594

2.698

1.360

2.437

1.457

2.386

1.261

3.537

1.467

Cuba

8.073

3.995

11.728

5.770

6.126

2.152

23.757

5.836

1.383

981

1.298

824

2.643

1.339

Arábia Saudita

50,8

25,0

157

93,0

1.412

475

2.620

646

81,9

55,6

1.503

884

2.173

1.108

Paraguai

819

790

679

598

1.400

913

2.547

1.146

1.228

745

2.194

1.132

2.383

1.076

Argélia

18.154

8.972

5.053

2.809

54.867

14.240

19.563

5.545

8.372

3.440

8.663

2.564

4.352

1.020

Outros

42.588

27.035

33.773

23.262

89.902

32.214

74.494

24.842

37.953

19.868

22.510

10.984

17.105

7.696

403 - Iogurte e Creme de Leite, Fermentado

1.561

1.844

1.254

1.492

2.853

1.975

3.129

1.871

3.861

2.127

3.658

1.575

3.193

1.597 590

Argentina

809

1.294

856

1.181

904

1.246

947

1.121

949

1.085

726

830

546

Venezuela

0,0

0,0

25,2

22,2

1.764

539

1.968

546

2.428

609

2.246

509

1.781

381

Angola

21,4

9,0

3,3

2,8

16,0

10,5

1,1

0,8

252

227

0,0

0,0

291

227,9

Uruguai

98,8

158

106

146,4

110

151

131

154

135

155

137

156

134

144

Outros

632

383

262

140

59,2

28,4

83,0

48,5

96,8

51,5

547,7

80,6

440

253

404 - Soro de Leite e Produtos Concentrados

80,2

22,7

30,1

20,8

14,9

8,6

34,1

8,0

3,9

1,1

8,7

5,9

40,6

30,9

Bolívia

1,5

0,9

1,3

0,7

2,7

0,9

4,5

1,2

0,0

0,0

0,5

0,5

33,8

26,0

Iraque

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

4,4

3,7

Paraguai

0,1

0,2

8,2

4,5

8,9

5,9

6,6

2,8

0,0

0,0

1,7

1,0

2,3

1,1

Estados Unidos

1,9

1,0

1,0

0,5

3,0

1,2

4,1

1,4

3,9

1,1

3,7

0,9

0,0

0,0

Suriname

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

2,8

3,5

0,0

0,0

Outros

76,7

20,5

19,6

0,0

0,3

0,6

19,0

2,6

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

405 - Manteiga e Derivados

3.551

1.816

2.834

1.546

9.413

3.407

12.673

3.854

5.458

1.963

16.066

4.504

8.297

1.892

Argélia

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

689

225

70

25,0

0,0

0,0

3.238

542

Kuwait

0,0

0,0

82

50

1.147

366

1.167

352

332

126

1.649

481

1.430

388

Hong Kong

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

1.269

311

Marrocos

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

2.298

699

1.444

403

528

162

Arábia Saudita

0,0

0,0

423

257

916

357

972

277

122

34,5

268

77

595

155

Outros

3.551

1.816

2.329

1.238

7.350

2.685

9.845

3.000

2.635

1.078

12.705

3.543

1.237

335

406 - Queijos e Requeijão

28.857

10.987

20.905

7.576

25.708

7.579

29.988

6.925

21.472

5.798

17.930

4.274

14.807

3.159

Argentina

3.559

1.544

4.027

1.567

6.272

2.002

9.120

2.268

7.129

2.098

4.428

1.104

3.349

758

Chile

3.619

1.577

2.721

1.152

3.382

1.217

4.211

1.155

2.991

923

2.763

714

2.769

649

Taiwan (Formosa)

1.146

452

1.530

491

2.335

569

1.932

462

1.896

472

2.384

504

2.213

428

Paraguai

406

191

339

154

589

187

768

189

619

183

1.274

322

1.485

333

Filipinas

0,0

0,0

41,6

16,6

0,0

0,0

70,5

19,6

291

98

571

157

781

196

Estados Unidos

6.838

2.093

4.508

1.331

1.787

451

1.378

260

644

138

433

97

767

166

Outros

13.288

5.130

7.739

2.864

11.342

3.153

12.509

2.572

7.902

1.885

6.078

1.376

3.444

629

TOTAL

130.093

78.366

138.502

89.052

273.261

96.569

509.268

142.347

147.794

64.419

131.646

53.569

97.309

37.552


16

CONJUNTURA

www.informaecon-fnp.com

Produção Mundial de Leite

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos

World Milk Production Mil toneladas Países União Europeia (27) Índia Estados Unidos China Brasil Rússia Nova Zelândia Argentina Ucrânia México Austrália Canadá Japão Coreia do Sul Taiwan Filipinas Chile Outros Países TOTAL

2003 139.649 84.000 77.269 18.487 22.860 33.000 14.873 7.950 13.660 9.924 10.636 7.734 8.400 2.367 376 14,0 2.125 12.786 466.110

2004 139.024 88.000 77.488 23.684 23.317 32.000 14.639 9.250 14.106 10.029 10.377 7.905 8.329 2.255 361 15,0 2.120 12.008 474.907

2005 139.648 91.500 80.255 28.648 24.250 32.000 14.724 9.500 13.713 10.016 10.429 7.806 8.285 2.229 328 16,0 0,0 12.058 485.405

2006 136.281 96.200 82.455 33.025 25.230 31.100 15.337 10.200 13.175 10.214 10.395 8.041 8.137 2.176 342 16,0 0,0 9.562 491.886

2007 136.874 102.100 84.211 36.334 26.750 32.200 15.918 9.550 12.262 10.829 9.500 8.212 8.007 2.188 340 16,0 0,0 9.350 504.641

2008 137.848 106.000 86.174 35.450 27.820 32.500 15.580 10.010 11.762 11.077 9.500 8.270 7.982 2.139 343 17,0 0,0 0,0 502.472

Número de Vacas Leiteiras no Mundo

2009 137.720 112.000 85.880 29.625 28.795 32.600 16.983 10.350 11.610 11.036 9.326 8.280 7.910 2.110 339 18,0 0,0 0,0 504.582

2010 139.492 117.000 87.474 30.528 29.948 31.847 17.173 10.600 11.249 11.201 9.327 8.350 7.721 2.073 363 19,0 0,0 0,0 514.365

2011 142.919 123.000 89.015 31.980 30.715 31.742 18.965 11.470 11.085 11.213 9.562 8.400 7.474 1.888 353 20,0 0,0 0,0 529.801

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos

Number of Dairy Cattle in the World Milhares de cabeças Países Índia Brasil União Europeia (27) China Estados Unidos Rússia Nova Zelândia Colômbia Egito México Ucrânia Argentina Austrália Bielorússia Canadá Japão Uruguai Outros Países TOTAL

2002 114.920 31.263 26.688 5.662 9.106 12.311 3.883 2.735 4.152 2.450 4.855 2.150 2.123 1.784 1.084,0 966,0 380 8.060 234.572

2003 115.487 32.293 26.215 6.873 9.142 11.854 3.927 2.905 4.170 2.550 4.700 2.000 2.050 1.716 1.066,0 964,0 410 6.174 234.496

2004 118.450 33.098 25.472 8.932 8.998 11.083 3.966 3.137 4.290 2.650 4.227 2.000 2.050 1.658 1.055,0 936,0 390 5.956 238.348

2005 121.425 33.913 24.940 11.080 9.004 10.244 4.005 3.388 4.234 2.750 3.914 2.100 2.041 1.613 1.041,0 910,0 350,0 5.856 242.808

2006 124.425 34.422 24.893 11.090 9.104 9.522 4.100 3.659 4.071 2.850 3.635 2.200 1.880 1.565 1.019,0 900,0 350,0 5.814 245.499

2007 127.390 34.766 24.305 11.400 9.145 9.360 4.163 3.952 4.000 2.966 3.347 2.150 1.796 1.506 995,0 871,0 350,0 5.499 247.961

2008 128.000 35.090 24.176 12.259 9.257 9.175 4.280 4.268 3.940 3.060 3.096 2.150 1.617 1.459 984,0 862,0 350,0 5.235,0 249.258

Produção de Leite

2009 128.500 35.908 24.246 12.335 9.333 8.977 4.348 4.300 3.934 3.157 2.856 2.100 1.676 1.452 979,0 848,0 350,0 1.525,0 246.824

2010 128.800 37.032 23.617 12.603 9.086 8.858 4.597 4.300 3.860 3.175 2.737 2.100 1.553 1.445 981,0 830,0 350,0 304,0 246.228

2011 129.000 38.185 23.072 12.960 9.150 8.770 4.700 4.300 3.885 3.185 2.631 2.100 1.610 1.340 983,0 805,0 350,0 278,0 247.304

2012 129.350 39.455 22.835 13.290 9.215 8.680 4.800 4.300 3.960 3.200 2.560 2.100 1.620 1.285 980,0 800,0 350,0 295,0 249.075

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

Cows Milk Production Quilo/ano Países União Europeia (27) Índia Estados Unidos Rússia China Brasil Nova Zelândia México Ucrânia Argentina Austrália Canadá Japão Coreia do Sul Taiwan Filipinas Outros Países TOTAL

2002 134.086 77.139 36.200 33.500 12.998 22.635 14.460 8.500 9.560 13.860 11.608 7.964 8.385 2.537 350 10,0 12.054 405.846

2003 135.069 77.269 36.500 33.000 17.463 22.860 14.873 7.950 9.784 13.400 10.636 7.734 8.400 2.367 354 11,0 12.436 410.106

2004 133.969 77.488 37.500 32.000 22.606 23.317 14.639 9.250 9.874 13.787 10.377 7.905 8.329 2.255 334 12,0 11.636 415.278

2005 134.672 80.255 37.520 32.000 27.534 24.250 14.724 9.500 9.855 13.423 10.429 7.806 8.285 2.229 305 13,0 8.822 421.622

2006 132.206 82.455 41.000 31.100 31.934 25.230 15.337 10.200 10.051 12.890 10.395 8.041 8.137 2.176 323 13,0 6.362 427.850

2007 132.604 84.211 42.890 32.200 35.252 26.750 15.918 9.550 10.657 11.997 9.500 8.212 8.007 2.188 322 13,0 6.420 436.691

2008 133.848 86.174 44.500 32.500 34.300 27.820 15.580 10.010 10.907 11.524 9.500 8.270 7.982 2.139 325 14,0 0 435.393

2009 133.700 85.881 48.160 32.600 28.445 28.795 16.983 10.350 10.866 11.370 9.326 8.280 7.910 2.110 322 15,0 0 435.113

2010 135.435 87.461 50.300 31.900 29.300 29.948 17.173 10.600 11.033 10.977 9.327 8.350 7.721 2.073 346 16,0 0 441.960

2011 137.800 88.950 52.500 31.800 30.700 30.610 18.681 11.990 10.878 10.800 9.550 8.400 7.450 1.869 349 17,0 0 452.344

2012* 138.950 90.038 55.000 31.900 32.150 31.300 19.130 12.450 10.975 10.550 9.750 8.450 7.500 1.902 362 18,0 0 460.425


17

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

Consumo Per Capita Mundial de Leite Fluido

LÁCTEO

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

World Fluid Milk “Per Capita” Consumption kg / pessoa / ano Países India União Europeia Estados Unidos China Rússia Brasil Ucrânia México Japão Canadá Austrália Argentina Coreia do Sul Taiwan Nova Zelândia Filipinas Outros Países

2002 32,20 72,65 93,85 4,42 98,85 67,77 127,68 39,81 39,33 91,15 100,64 52,37 35,08 14,70 91,06 0,57 3.714,01

2003 32,16 72,93 93,62 5,93 92,51 67,36 107,98 41,96 39,53 88,12 100,27 53,47 38,38 15,30 90,90 0,56 3.786,72

2004 33,05 72,05 93,17 7,94 89,89 68,33 108,06 41,43 38,87 88,22 101,02 46,46 33,54 14,63 89,82 0,62 3.852,60

2005 33,55 71,40 92,76 9,57 89,97 70,90 115,87 40,17 37,44 87,41 106,02 45,94 32,16 13,70 88,93 0,66 3.932,71

2006 36,04 69,57 92,86 10,51 84,47 71,84 130,54 40,07 36,45 93,64 103,81 47,96 34,99 14,27 88,02 0,55 3.956,08

2007 37,97 67,94 91,97 11,21 84,88 52,44 78,64 39,33 35,48 93,70 109,45 47,44 34,28 14,83 87,12 0,59 4.148,30

2008 39,03 68,68 92,36 10,96 86,00 54,42 76,53 38,77 34,90 94,69 104,96 48,79 35,18 14,48 82,67 0,54 4.088,62

Consumo Mundial de Leite Fluido

2009 41,63 68,51 91,85 8,81 86,50 54,82 76,21 46,81 33,55 92,66 106,85 51,33 35,09 14,58 71,20 0,59 4.091,86

2010 41,89 68,52 91,21 8,95 84,65 56,08 117,62 45,94 32,73 94,31 106,15 51,52 31,68 15,50 70,55 0,61 4.175,12

2011 40,71 67,86 90,79 9,33 82,52 57,47 120,18 40,65 32,07 92,92 85,77 53,42 53,44 21,13 67,89 0,70 1.495,41

2012* 40,90 67,69 90,38 9,68 82,81 57,88 118,44 40,08 31,96 92,07 85,62 53,97 57,94 21,69 67,09 0,69 1.501,90

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

World Liquid Milk Consumption Mil toneladas Países India União Europeia Estados Unidos (27) China Rússia Brasil Ucrânia México Japão Canadá Austrália Argentina Coreia do Sul Taiwan Nova Zelãndia Filipinas Outros Países TOTAL

2002 33.500 35.364 27.002 5.678 14.350 12.295 6.136 4.080 5.002 2.884 1.966 1.990 1.664 330 355 48,0 305.851 458.495

2003 34.000 35.560 27.170 7.661 13.350 12.391 5.147 4.352 5.035 2.810 1.982 2.050 1.829 345 360 49,0 312.019 466.110

2004 35.500 35.190 27.288 10.315 12.900 12.743 5.112 4.349 4.955 2.835 2.020 1.800 1.605 331 360 55,0 317.549 474.907

2005 36.600 34.932 27.416 12.500 12.845 13.400 5.441 4.266 4.775 2.831 2.145 1.800 1.544 311 360 60,0 324.179 485.405

2006 39.920 34.084 27.705 13.809 12.000 13.755 6.086 4.305 4.648 3.058 2.127 1.900 1.684 325 360 51,0 326.069 491.886

2007 42.680 33.334 27.710 14.820 12.000 10.170 3.641 4.275 4.521 3.086 2.271 1.900 1.654 339 360 56,0 341.824 504.641

2008 44.520 33.744 28.084 14.581 12.100 10.684 3.520 4.263 4.442 3.145 2.205 1.975 1.702 332 345 52,0 336.778 502.472

Produção Mundial de Leite em Pó Desnatado

2009 48.160 33.700 28.218 11.791 12.114 10.895 3.483 5.206 4.264 3.103 2.272 2.100 1.702 335 300 58,0 336.882 504.583

2010 49.140 33.738 28.295 12.060 11.800 11.278 5.342 5.167 4.150 3.184 2.284 2.130 1.541 357 300 61,0 343.541 514.368

2011 50.600 33.870 28.452 12.590 11.800 11.316 5.437 4.672 4.060 3.195 2.320 2.180 1.308 361 300 66,0 354.602 527.129

2012* 51.610 33.915 28.609 13.140 11.850 11.515 5.337 4.669 4.050 3.200 2.350 2.225 1.426 376 300 67,0 363.671 538.310

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

World Skimmed Powdered Milk Production Mil toneladas Países União Europeia Estados Unidos Nova Zelândia Índia Austrália Japão Brasil Rússia Canadá China Ucrânia Argentina Chile México Coreia do Sul Outros Países TOTAL

2002 1.378 724 295 185 261 183 107 140 83,0 72,0 63,0 34,0 9,0 13,0 35,0 9,0 3.591

2003 1.334 721 291 210 215 183 108 145 91,0 83,0 71,0 31,0 9,0 13,0 26,0 10,0 3.541

2004 1.074 648 250 235 203 183 110 125 90,0 68,0 78,0 35,0 10,0 6,0 25,0 8,0 3.148

2005 1.074 695 280 256 206 187 113 110 73,0 60,0 78,0 40,0 12,0 10,0 24,0 9,0 3.227

2006 955 686 264 295 221 180 117 110 72,0 55,0 80,0 30,0 16,0 18,0 18,0 0,0 3.117

2007 1.005 679 300 320 205 173 128 115 75,0 58,0 90,0 24,0 17,0 18,0 22,0 0,0 3.229

2008 980 859 252 345 177 158 128 120,0 87,0 53,0 65,0 25,0 18,0 24,0 20,0 0,0 3.311

2009 1.080 786 385 360 203 167 125 70,0 86,0 54,0 51,0 33,0 15,0 25,0 15,0 0,0 3.455

2010 1.060 824 344 380 222 156 130 70,0 72,0 55,0 53,0 35,0 19,0 13,0 10,0 0,0 3.443

2011 1.150 885 440 410 230 140 135 85,0 73,0 56,0 51,0 50,0 17,0 13,0 3,0 0,0 3.738

2012* 1.180 880 430 450 235 150 141 90,0 75,0 57,0 48,0 55,0 17,0 13,0 3,0 0,0 3.824


18

CONJUNTURA

www.informaecon-fnp.com

Consumo Per Capita Mundial de Leite em Pó Desnatado

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

World Skimmed Powdered Milk “Per Capita” Consumption kg / pessoa / ano Países

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012*

União Europeia

2,09

2,11

1,98

1,97

1,83

1,66

1,65

1,21

1,52

1,69

1,64

Índia

0,19

0,19

0,21

0,21

0,22

0,24

0,27

0,31

0,33

0,36

0,39

Estados Unidos

1,71

2,26

2,15

1,94

1,46

1,31

1,41

1,93

1,38

1,42

1,53

Rússia

1,17

1,25

1,18

1,16

0,99

1,06

1,28

1,25

1,79

1,89

1,89

Indonésia

0,43

0,47

0,51

0,53

0,57

0,62

0,66

0,72

0,76

0,92

0,97

México

1,41

1,37

1,40

1,55

1,20

1,28

1,60

1,71

1,49

1,70

1,59

Japão

1,75

1,66

1,74

1,78

1,76

1,84

1,55

1,37

1,47

1,42

1,46

China

0,08

0,10

0,10

0,09

0,09

0,07

0,08

0,09

0,11

0,13

0,15

Brasil

0,68

0,61

0,60

0,61

0,64

0,66

0,68

0,68

0,72

0,82

0,83

Argélia

2,55

1,89

2,33

2,33

2,21

2,52

2,75

2,69

2,80

3,16

3,47

Filipinas

1,06

1,11

1,06

0,85

0,82

0,81

0,68

0,91

0,97

1,03

1,05

Canadá

1,45

1,32

1,80

2,28

2,36

2,03

2,14

2,27

2,16

2,18

2,18

Austrália

1,79

1,77

1,00

1,73

1,85

2,02

2,33

2,35

2,37

1,95

1,96

Coreia do Sul

0,72

0,69

0,65

0,62

0,58

0,52

0,54

0,52

0,43

1,15

0,94

Ucrânia

0,42

0,44

0,32

0,45

0,34

0,71

0,46

0,70

0,90

0,59

0,64

Consumo Mundial de Leite em Pó Desnatado

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

World Skimmed Powdered Milk Consumption Mil toneladas Países

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012*

União Europeia

1.017

1.029

968

963

896

813

809

596

750

842

817

Índia

195

205

230

225

245

270

310

355

390

445

480

Estados Unidos

491

657

631

572

436

396

429

593

427

441

478

Rússia

170

180

170

165

140

150

180

175

250

270

270

Indonésia

95

105

115

121

132

145

156

172

184

220

235

México

145

142

147

165

129

139

176

190

168

193

183

Japão

223

211

222

227

225

235

197

174

187

180

185

China

107

133

127

115

116

94

107

124

144

174

197

Brasil

123

112

112

115

122

128

134

135

144

160

163

Argélia

80,0

60,0

75,0

76,0

73,0

84,0

93,0

92,0

97

112

125

Filipinas

90,0

96,0

94,0

77,0

76,0

76,0

65,0

89,0

97,0

96

100

Canadá

46,0

42,0

58,0

74,0

77,0

67,0

71,0

76,0

73,0

74,0

75,0

Austrália

35,0

35,0

20,0

35,0

38,0

42,0

49,0

50,0

51,0

52,0

53,0

Coreia do Sul

34,0

33,0

31,0

30,0

28,0

25,0

26,0

25,0

21,0

28,0

23,0

Ucrânia

20,0

21,0

15,0

21,0

16,0

33,0

21,0

32,0

41,0

27,0

29,0

Outros Países

226

221

214

219

207

226

174,0

58,0

59,0

65,0

67,0

TOTAL

3.097

3.282

3.229

3.200

2.956

2.923

2.997

2.936

3.083

3.379

3.480

Exportação Mundial de Leite em Pó Desnatado

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

World Skimmed Powdered Milk Imports Mil toneladas Países

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012*

União Europeia

262

337

277

190

88

202

179

231

378

450

420

Estados Unidos

126

141

231

277

287

258

391

248

384

435

400

Nova Zelândia

316

287

250

221

316

281

242

408

344

410

450

Austrália

231

193

187

141

189

175

120

167

160

175

185

Argentina

22,0

14,0

18,0

22,0

21,0

11,0

14,0

13,0

20,0

25,0

32,0

Ucrânia

43,0

51,0

63,0

57,0

64,0

57,0

44,0

27,0

14,0

25,0

20,0

Filipinas

12,0

14,0

16,0

18,0

18,0

18,0

15,0

15,0

15,0

17,0

18,0

Canadá

49,0

36,0

16,0

6,0

13,0

14,0

11,0

10,0

6,0

10,0

10,0

Chile

0,0

0,0

0,0

0,0

1,0

0,0

5,0

0,0

3,0

2,0

2,0

Indonésia

15,0

18,0

12,0

10,0

10,0

5,0

5,0

5,0

1,0

1,0

1,0

Brasil

3,0

3,0

2,0

3,0

4,0

4,0

1,0

1,0

0,0

0,0

0,0

China

0,0

1,0

2,0

0,0

1,0

4,0

1,0

0,0

0,0

0,0

0,0

Outros Países

37,0

50,0

39,0

63,0

74,0

66,0

59,0

15,0

19,0

0,0

0,0

TOTAL

1.116

1.145

1.113

1.008

1.086

1.095

1.087

1.140

1.344

1.550

1.538


19

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

Importação Mundial de Leite em Pó Desnatado

LÁCTEO

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

World Skimmed Powdered Milk Imports Mil toneladas Países

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011*

2012*

Indonésia

110

120

125

135

140

147

159

178

189

220

240

Rússia

50,0

60,0

65,0

70,0

45,0

50,0

75

105

180

185

180

México

132,0

129,0

141,0

155,0

111,0

121,0

152,0

165,0

155

180

170

Argélia

80,0

68,0

75,0

72,0

68,0

91,0

105,0

93,0

98

135

115

China

35,0

51,0

61,0

55,0

62,0

40,0

55,0

70,0

89

118

140

Filipinas

100

110

120,0

87,0

93,0

93,0

80

112

110,0

115,0

118,0 30,0

Índia

0,0

0,0

15,0

0,0

0,0

0,0

0,0

3,0

20,0

35,0

Brasil

19,0

7,0

4,0

5,0

9,0

4,0

7,0

11,0

14,0

25,0

22,0

Japão

44,0

43,0

37,0

34,0

32,0

36,0

32,0

34,0

30,0

25,0

40,0

Coreia do Sul

4,0

5,0

4,0

6,0

7,0

5,0

5,0

10,0

8,0

25,0

20,0

Taiwan

31,0

23,0

17,0

19,0

20,0

20,0

15,0

19,0

18,0

20,0

21,0

Austrália

3,0

4,0

2,0

4,0

5,0

4,0

4,0

4,0

5,0

5,0

4,0

Chile

5,0

9,0

3,0

7,0

6,0

2,0

7,0

5,0

3,0

5,0

5,0

Nova Zelândia

0,0

1,0

1,0

1,0

1,0

1,0

1,0

4,0

3,0

3,0

3,0

Canadá

1,0

2,0

2,0

4,0

3,0

3,0

4,0

2,0

3,0

2,0

2,0

Outros Países

215,0

226,0

189,0

173,0

177,0

183,0

146,0

14,0

6,0

3,0

3,0

TOTAL

829

858

861

827

779

800

847

829

931

1.101

1.113

Produção Mundial de Leite em Pó Integral

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

World Full Fat Powdered Milk Production Mil toneladas Países

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012*

China

577

750

832

918

1.030

1.150

1.120

977

1.030

1.100

1.200

Nova Zelânida

540

615

635

615

640

672

677

768

947

1.000

1.110

União Europeia

870

865

857

858

800

776

840

790

780

770

770

Brasil

355

390

420

440

465

526

572

473

500

510

550

Argentina

205

198

260

255

260

186

200

210

210

315

330

México

142

145

160

166

174

182

168

164

173

168

168

Austrália

239

170,0

187,0

189,0

152,0

135,0

142,0

137,0

147,0

151,0

154,0

Indonésia

45,0

46,0

45,0

48,0

48,0

47,0

48,0

56,0

62,0

66,0

71,0

Chile

56,0

50,0

51,0

47,0

50,0

53,0

80,0

55,0

63,0

65,0

68,0

Rússia

120,0

110,0

90,0

85,0

90,0

95,0

95,0

50,0

55,0

65,0

68,0

Estados Unidos

21,0

18,0

19,0

15,0

14,0

14,0

23,0

27,0

32,0

32,0

30,0

Outros Países

135

131

144

148,0

27,0

26,0

32,0

16,0

15,0

14,0

14,0

TOTAL

3.305

3.488

3.700

3.784

3.750

3.862

3.997

3.723

4.014

4.256

4.533

Consumo Per Capita Mundial de Leite em Pó Integral

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

World Full Fat Powdered Milk “Per Capita” Consumption kg / pessoa / ano Países

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012*

China

0,49

0,64

0,69

0,73

0,82

0,86

0,74

0,86

1,03

1,09

1,15

Brasil

2,35

2,34

2,36

2,35

2,50

2,59

2,61

2,60

2,65

2,90

3,00

União Europeia

0,75

0,76

0,71

0,75

0,78

0,84

0,72

0,67

0,69

0,72

0,71

Argélia

3,77

3,72

4,35

5,37

5,34

5,40

4,74

5,03

5,26

5,22

5,60

México

1,69

1,72

1,77

1,87

1,96

2,04

1,68

1,66

1,61

1,66

1,60

Indonésia

0,26

0,28

0,29

0,33

0,32

0,32

0,38

0,44

0,46

0,49

0,52

Rússia

0,90

0,86

0,76

0,77

0,70

0,81

0,92

0,51

0,77

0,79

0,78

Argentina

2,50

2,19

2,19

2,48

1,26

1,47

1,85

1,32

1,81

1,98

1,94

Chile

3,48

3,32

3,28

3,13

2,97

2,70

3,04

3,01

3,05

3,16

3,15

Taiwan

1,56

1,51

1,59

1,37

1,36

1,36

0,79

1,22

1,13

1,81

2,13

Austrália

1,23

1,26

1,15

1,09

1,32

1,30

1,29

1,32

1,35

1,13

1,13

Estados Unidos

0,09

0,08

0,06

0,07

0,05

0,08

0,05

0,12

0,09

0,08

0,09

Filipinas

0,35

0,20

0,19

0,10

0,11

0,11

0,09

0,09

0,10

0,12

0,13


20

CONJUNTURA

www.informaecon-fnp.com

Consumo Mundial de Leite em Pó Integral

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

World Full Fat Powdered Milk Consumption Mil toneladas Países

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012*

China

626

821

898

951

1.071

1.137

984

1.154

1.383

1.471

1.564

Brasil

426

430

440

445

479

503

512

517

532

566

597

União Europeia

364

369

347

369

381

412

356

328

338

356

356

Argélia

118

118

140

175

176

180

160

172

182

185

205

México

173

178

186

199

211

222

185

185

181

188

186

Indonésia

58,0

63,0

65,0

75,0

74,0

74,0

91,0

106

112

118

127

Rússia

130,0

124,0

109,0

110,0

100,0

115,0

130,0

71,0

108,0

113,0

111,0

Argentina

95

84

85

97

50

59

75,0

54,0

75,0

80,0

80,0

Chile

54,0

52,0

52,0

50,0

48,0

44,0

50,0

50,0

51,0

54,0

55,0

Taiwan

35,0

34,0

36,0

31,0

31,0

31,0

18,0

28,0

26,0

31,0

37,0

Austrália

24,0

25,0

23,0

22,0

27,0

27,0

27,0

28,0

29,0

30,0

31,0

Estados Unidos

25,0

24,0

19,0

21,0

15,0

23,0

14,0

36,0

29,0

26,0

27,0

Filipinas

30,0

17,0

17,0

9,0

10,0

10,0

9,0

9,0

10,0

11,0

13,0

Outros Países

331

336

314

320,0

9,0

13,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

TOTAL

2.489

2.675

2.731

2.874

2.682

2.850

2.621

2.751

3.066

3.240

3.399

Produção Mundial de Manteiga

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

World Butter Production Mil toneladas Países

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012*

Índia

2.400

2.500

2.600

2.749

3.050

3.360

3.690

3.910

4.162

4.320

4.500

União Europeia

2.233

2.153

2.164

2.155

2.035

2.053

2.040

2.030

1.980

2.025

2.040

Estados Unidos

615

564

565

611

657

695

746

713

709

820

810

Nova Zelândia

400

405

390

381

415

413

413

482

441

492

490

Rússia

280

280

270

275

290

300

305

246

205

212

210

México

78,0

74,0

88,0

93

109

214

180

171

182

187

185

Austrália

164

163

132

131

129

117

111

118

108

105

107

Canadá

77,0

84,0

84,0

84,0

75,0

79,0

85,0

86,0

80,0

84,0

85,0

Brasil

70,0

72,0

75,0

77,0

79,0

82,0

84,0

76,0

78,0

79,0

81,0

Ucrânia

131

148

138

118

105

100,0

85,0

75,0

79,0

80,0

80,0

Japão

83,0

80,0

80,0

84,0

80,0

75,0

72,0

81,0

74,0

67,0

70,0

Argentina

43,0

35,0

45,0

47,0

50,0

55,0

61,0

51,0

57,0

64,0

66,0

Outros Países

21,0

19,0

21,0

23,0

22,0

22,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

TOTAL

6.595

6.577

6.652

6.828

7.096

7.565

7.872

8.039

8.155

8.535

8.724

Consumo Per Capita Mundial de Manteiga

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

World Butter “Per Capita” Consumption kg / pessoa / ano Países

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012*

Índia

2,3

2,4

2,4

2,5

2,8

3,0

3,2

3,4

3,6

3,5

3,6

União Europeia

4,1

3,9

4,0

4,0

3,9

4,1

4,0

3,9

3,9

3,9

3,9

Estados Unidos

2,0

2,0

2,1

2,1

2,2

2,2

2,3

2,3

2,2

2,4

2,3

Rússia

2,8

3,0

3,0

2,7

2,8

3,0

3,2

2,5

2,3

2,4

2,4

México

1,1

1,1

1,3

1,4

1,5

2,6

2,1

2,0

2,1

2,0

1,8

Canadá

2,7

2,9

2,9

2,7

2,4

2,4

2,6

2,9

2,7

2,7

2,7

Japão

0,7

0,7

0,7

0,7

0,7

0,7

0,7

0,6

0,7

0,7

0,6

Ucrânia

0,6

0,8

0,6

0,5

0,5

0,5

0,4

0,5

0,4

0,4

0,4

Brasil

1,6

1,6

1,6

1,6

1,7

1,7

1,8

1,8

1,7

1,7

1,8

Austrália

2,6

3,0

3,0

3,2

3,0

2,7

3,0

2,8

2,8

2,3

2,3

Argentina

1,2

1,0

1,0

1,1

0,9

0,8

0,8

0,8

0,8

0,9

0,9

Taiwan

2,6

3,0

2,7

3,0

2,7

3,4

2,2

3,3

3,8

3,3

3,1

Nova Zelândia

1,2

1,2

1,1

1,1

1,1

1,1

1,0

0,8

0,9

4,5

4,5


21

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

Consumo Mundial de Manteiga

LÁCTEO

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

World Butter Consumption Mil toneladas Países

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012*

Índia

2.399

2.496

2.608

2.743

3.055

3.360

3.680

3.910

4.170

4.325

4.500

União Europeia

1.999

1.897

1.948

1.943

1.934

2.006

1.946

1.894

1.933

1.961

1.965

Estados Unidos

582

594

606

615

643

652

689

694

683

741

736

Rússia

400

440

437

385

400

420

453

349

317

340

343

México

115

114

141

144

158

284

229

224

231

225

215

Canadá

86,0

92,0

93,0

86,0

79,0

78,0

88,0

96,0

90,0

92,0

93,0

Japão

88,0

89,0

88,0

86,0

89,0

92,0

83,0

74,0

85,0

83,0

82,0

Ucrânia

110,0

140,0

103,0

94,0

92,0

97,0

82,0

90,0

84,0

82,0

82,0

Brasil

78,0

76,0

75,0

77,0

79,0

80,0

81,0

81,0

75,0

78,0

80,0

Austrália

50,0

60,0

60,0

65,0

62,0

55,0

64,0

60,0

61,0

62,0

63,0

Argentina

44,0

39,0

37,0

42,0

36,0

33,0

34,0

33,0

34,0

37,0

37,0

Taiwan

10,0

12,0

11,0

12,0

11,0

14,0

9,0

14,0

16,0

21,0

25,0

Nova Zelândia

26,0

26,0

26,0

26,0

26,0

26,0

23,0

18,0

20,0

20,0

20,0

Outros Países

84,0

84,0

67,0

83,0

83,0

84,0

10,0

9,0

9,0

0,0

0,0

TOTAL

6.071

6.159

6.300

6.401

6.747

7.281

7.471

7.546

7.808

8.067

8.241

Exportação Mundial de Manteiga

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

World Butter Exports Mil toneladas Países

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012*

Nova Zelândia

416

389

353

338

421

391

349

489

428

453

481

União Européia

230

321

353

340

248

216

153

149

155

125

130

Estados Unidos

3

12,0

9,0

9,0

11,0

40,0

89,0

30,0

59,0

79,0

69,0

Austrália

125

110,0

75,0

70,0

82,0

80,0

58,0

83,0

63,0

63,0

65,0

Argentina

9,0

1,0

8,0

4,0

16,0

22,0

27,0

18,0

20,0

26,0

30,0

Índia

3,0

5,0

2,0

7,0

5,0

10,0

15,0

28,0

11,0

6,0

5,0

Brasil

0,0

0,0

1,0

1,0

1,0

3,0

4,0

2,0

5,0

1,0

2,0

Rússia

5,0

5,0

5,0

5,0

5,0

5,0

5,0

4,0

2,0

2,0

2,0

Ucrânia

15,0

18,0

42,0

24,0

18,0

4,0

6,0

1,0

1,0

2,0

2,0

Canadá

17,0

12,0

17,0

20,0

18,0

13,0

1,0

3,0

1,0

1,0

1,0

Outros Países

159,0

317,0

401,0

320,0

199,0

309,0

18,0

7,0

60,0

30,0

1,0

TOTAL

982

1.190

1.266

1.138

1.024

1.093

725

814

805

788

788

Importação Mundial de Manteiga

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

World Butter Imports Mil toneladas Países

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012*

Rússia

120

160

170

110

115

130

150

107

109

130,0

135,0

União Europeia (27)

93,0

93,0

93,0

81,0

84,0

93,0

66,0

63,0

41,0

50,0

55,0

México

37,0

40,0

53,0

51,0

49,0

72,0

49,0

53,0

49,0

38,0

30,0

Taiwan

10,0

12,0

11,0

12,0

11,0

14,0

9,0

14,0

16,0

21,0

25,0

Austrália

7,0

7,0

9,0

10,0

10,0

13,0

20,0

18,0

19,0

18,0

17,0

Japão

4,0

13,0

7,0

6,0

4,0

11,0

18,0

0,0

2,0

14,0

12,0

Canadá

19,0

20,0

28,0

24,0

15,0

13,0

7,0

12,0

8,0

8,0

10,0

Estados Unidos

17,0

15,0

25,0

20,0

19,0

18,0

16,0

17,0

10,0

8,0

10,0

Índia

2,0

1,0

10,0

1,0

10,0

10,0

5,0

28,0

25,0

5,0

5,0

Ucrânia

1,0

0,0

0,0

0,0

0,0

1,0

3,0

16,0

6,0

4,0

4,0

Brasil

8,0

4,0

1,0

1,0

1,0

1,0

1,0

7,0

2,0

0,0

1,0

Nova Zelândia

1,0

0,0

0,0

2,0

1,0

2,0

1,0

1,0

1,0

1,0

1,0

Argélia

12,0

15,0

15,0

15,0

12,0

12,0

10,0

9,0

9,0

0,0

0,0

Outros Países

50,0

50,0

29,0

43,0

48,0

51,0

-3,0

37,0

94,0

94,0

86,0

TOTAL

381

430

451

376

379

441

352

382

391

391

391


22

CONJUNTURA

www.informaecon-fnp.com

Produção Mundial de Queijos

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

World Cheese Production Mil toneladas Países

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012*

União Europeia

6.106

6.205

6.481

6.625

6.801

6.760

6.800

6.810

6.970

7.070

7.120

Estados Unidos

3.877

3.882

4.025

4.150

4.320

4.435

4.496

4.570

4.734

4.800

4.925

Brasil

470

460

470

495

528

580

607

614

648

675

700

Argentina

370

325

370

400

480

520

525

530

540

555

575

Rússia

340

335

350

375

405

435

430

400

435

425

420

Austrália

413

368

389

375

362

360

344

321

319

325

332

Canadá

350

342

345

352

291

308

285

291

297

305

311

México

138

126

134

143

145

184

188

242

264

267

270

Nova Zelândia

320

301

295

307

292

331

288

308

268

257

280

Ucrânia

129

169

224

274

210

244

249

228

212

185

200

Japão

34,0

35,0

35,0

39,0

40,0

43,0

47,0

45,0

48,0

48,0

49,0

Coreia do Sul

20,0

23,0

24,0

24,0

28,0

24,0

25,0

23,0

27,0

32,0

38,0

Filipinas

1,0

2,0

2,0

2,0

2,0

2,0

2,0

2,0

2,0

2,0

2,0

Argélia

4,0

13,0

13,0

13,0

13,0

13,0

13,0

13,0

13,0

0,0

0,0

Outros

559

533

481

538

468

482

0

0

0

0

0

TOTAL

13.131

13.119

13.638

14.112

14.385

14.721

14.299

14.397

14.777

14.946

15.222

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

Consumo Per Capita Mundial de Queijo World Cheese “Per Capita” Consumption kg / pessoa / ano Países

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012*

União Europeia (27)

11,76

11,88

12,41

12,71

12,94

12,86

13,01

12,97

12,96

13,05

13,06

Estados Unidos

13,81

13,84

14,15

14,33

14,72

14,96

14,74

14,81

14,93

15,03

15,24

Rússia

3,20

3,45

3,68

4,31

4,40

4,77

5,33

4,93

5,04

5,12

5,19

Brasil

2,66

2,54

2,54

2,64

2,81

3,03

3,15

3,22

3,42

3,56

3,62

Argentina

9,13

8,00

8,63

8,85

10,62

11,74

12,00

12,06

12,12

12,37

12,64

México

2,04

1,97

2,04

2,17

2,13

2,45

2,28

2,80

2,98

2,91

2,99

Canadá

11,22

10,81

11,01

11,13

9,21

9,52

9,20

9,36

9,35

9,31

9,49

Japão

1,94

1,80

1,99

1,97

1,94

2,10

1,84

1,80

1,95

2,00

2,04

Austrália

11,51

11,66

11,55

11,10

11,10

10,52

10,44

10,60

8,45

8,50

8,56

Ucrânia

1,96

2,31

2,81

3,49

3,65

4,19

4,02

3,50

3,17

2,70

3,20

Coreia do Sul

1,06

1,22

1,34

1,42

1,47

1,51

1,46

1,46

3,61

4,58

5,44

Nova Zelândia

0,89

0,88

0,87

0,86

0,85

0,84

0,65

0,70

1,22

1,00

1,22

Filipinas

0,55

0,57

0,47

0,47

0,46

0,39

0,45

0,44

0,42

0,45

0,45

Argélia

0,78

1,09

1,17

1,15

1,14

1,12

0,99

1,10

0,99

0,00

0,00


23

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

Consumo Mundial de Queijos

LÁCTEO

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

World Cheese Consumption Mil toneladas Países

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012*

União Europeia

5.722

5.793

6.061

6.219

6.339

6.309

6.393

6.381

6.445

6.515

6.545

Estados Unidos

3.974

4.018

4.147

4.238

4.392

4.505

4.478

4.540

4.634

4.711

4.825

Rússia

465

498

528

615

625

675

750

690

720

732

743

Brasil

479

463

468

491

529

576

605

624

666

701

721

Argentina

350

310

338

350

424

473

488

495

490

505

521

México

209

204

214

230

229

266

251

311

338

335

348

Canadá

358

348

358

365

305

318

310

318

318

320

330

Japão

246

229

254

251

247

268

234

229

247

253

259

Austrália

225

230

230

223

225

215

215

220

225

230

235

Ucrânia

94

110

133

164

170

194

185

160

144

122

144

Coreia do Sul

51,0

59,0

65,0

69,0

72,0

74,0

72,0

72,0

88

112

134

Nova Zelândia

28,0

28,0

28,0

28,0

28,0

28,0

22,0

24,0

24,0

20,0

25,0

Filipinas

17,0

18,0

15,0

15,0

15,0

13,0

15,0

15,0

15,0

16,0

16,0

Argélia

24,0

34,0

37,0

37,0

37,0

37,0

33,0

37,0

35,0

0,0

0,0

Outros Países

582

559

501

558

494

506,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

TOTAL

12.824

12.901

13.377

13.853

14.131

14.457

14.051

14.116

14.389

14.572

14.846

Exportação Mundial de Queijos

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

World Cheese Exports Mil toneladas Países

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012*

União Europeia

503

539

524

499

561

534

490

510

603

620

640

Nova Zelândia

278

285

277

263

299

309

247

290

265

255

250

Estados Unidos

54,0

52,0

61,0

58,0

71

100

131

108

174

212

215

Austrália

218

207

212

227

202

212

202

162

165

170

174

Ucrânia

37,0

61,0

94

116,0

50,0

62,0

77,0

77,0

79,0

75,0

70,0

Argentina

26,0

23,0

31,0

45,0

58,0

45,0

36,0

48,0

45,0

55,0

60,0

Canadá

17,0

11,0

11,0

9,0

11,0

10,0

10,0

9,0

9,0

9,0

9,0

México

0,0

0,0

2,0

2,0

2,0

4,0

5,0

4,0

6,0

7,0

7,0

Rússia

5,0

10,0

10,0

10,0

10,0

10,0

20,0

21,0

20,0

7,0

7,0

Brasil

2,0

3,0

6,0

7,0

5,0

8,0

7,0

6,0

4,0

3,0

4,0

Filipnas

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

1,0

1,0

1,0

1,0

1,0

1,0

Outros Países TOTAL

5,0 1.145

10,0 1.201

9,0 1.237

8,0 1.244

7,0 1.276

11,0 1.306

0,0 1.226

0,0 1.236

0,0 1.371

0,0 1.414

0,0 1.437

Importação Mundial de Queijos

Fonte: USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos *Previsão

World Cheese Imports Mil toneladas Países

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012*

Rússia

130

175

190

250

230

250

340

310

305

315

330

Japão

212

194

219

212

207

225

187

184

199

205

210

Estados Unidos

183

180

178

172

170

161

137

131

110

108

110

Coreia do Sul

31,0

36,0

41,0

44,0

44,0

50,0

47,0

49,0

61,0

80,0

96,0

Austrália

45,0

51,0

49,0

49,0

61,0

64,0

70,0

65,0

75,0

76,0

75,0

México

71,0

78,0

82,0

89,0

86,0

86,0

68,0

73,0

80,0

75,0

85,0

União Europeia

119

127

104,0

93,0

99,0

83,0

83,0

81,0

78,0

65,0

65,0

Brasil

11,0

6,0

4,0

3,0

6,0

4,0

5,0

16,0

22,0

29,0

25,0

Canadá

28,0

24,0

24,0

25,0

25,0

26,0

26,0

24,0

25,0

27,0

28,0

Filipinas

16,0

16,0

13,0

13,0

13,0

12,0

14,0

14,0

14,0

15,0

15,0

Ucrânia

2,0

2,0

3,0

6,0

8,0

12,0

13,0

9,0

11,0

12,0

14,0

Argentina

1,0

1,0

0,0

2,0

2,0

3,0

3,0

3,0

3,0

3,0

3,0

Nova Zelândia

2,0

2,0

3,0

5,0

4,0

6,0

4,0

6,0

6,0

3,0

3,0

Argélia

21,0

21,0

24,0

24,0

24,0

24,0

20,0

24,0

22,0

0,0

0,0

Outros Países TOTAL

26,0 898

30,0 943

29,0 963

28,0 1.015

33,0 1.012

35,0 1.041

0,0 1.017

0,0 989

0,0 1.011

0,0 1.013

0,0 1.059


CONJUNTURA por Guilherme Olinto Resende*

Desconstruindo a torre de babel N

SXC.hu

24

Apesar da relevância de seus números, o nosso País ainda está aquém de seu potencial de produção e consumo

o último ano, o Brasil se consolidou como sexto maior produtor de leite do mundo. A cada dia, as propriedades rurais brasileiras geram cerca de 90 milhões de litros de leite, que, direcionados às indústrias, dão origem a dezenas de produtos de alto valor nutricional, presentes em hábitos de consumo dos quatro cantos do globo. Apesar da relevância de seus números, o nosso País ainda está aquém de seu potencial de produção e consumo, se comparado com o posicionamento de outras nações latino-americanas que integram esse ranking. Conhecido por suas belezas naturais e pelo atual poder econômico, o Brasil não tem a mesma expressividade, em âmbito internacional, quando o assunto é sua produção leiteira, uma das principais riquezas da federação. Esse gargalo sinaliza os entraves vivenciados pelo setor que, como na narrativa da “Torre de Babel”, busca um discurso único para se fortalecer. Nesse cenário constante de negociação é preciso que todos os atores da cadeia produtiva, os órgãos governamentais e o mercado se engajem e encontrem uma prática comum para consolidar o mercado interno, tendo condições de assumir uma postura mais competitiva lá fora. À frente do Silemg – Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado de Minas Gerais –, tenho trabalhado de forma plural para estabelecer o


25

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

centes através da produção baseada na qualidade. Mas não acredite que este é um problema apenas dos produtores. Muitas indústrias ainda seguem características extremamente artesanais e paternalistas. Por isso, há um esforço constante para conscientização de todos os níveis da cadeia produtiva sobre a necessidade de assumir uma gestão profissionalizada, para que possamos compartilhar conquistas e responsabilidades, organizando nossas ações e adquirindo ainda mais poder de enfrentamento às pressões do mercado. Se durante muito tempo prevaleceu, exclusivamente, a lei da oferta e da procura, hoje o trade exerce seu poder sobre a indústria. Mais organizado, a partir da formação de grandes conglomerados, e com as vantagens da negociação em mãos, o trade impôs verbas acessórias, extracomerciais, para pagamento à indústria, desconsiderando as dificuldades enfrentadas pelo setor, como o alto custo da produção e as condições climáticas. Assim, para não perder espaço, os laticínios fizeram uma considerável redução de suas margens, em comprometimento de seu fluxo de caixa e de novos investimentos. Um dos elementos que fortalece as práticas de precificação do varejo é o desequilíbrio na balança comercial do mercado lácteo. Segundo dados MDIC, desde 2008 o índice de exportação de produtos lácteos está abaixo das importações. O custo de produção em muitos países é inferior aos patamares brasileiros, fazendo com que produtos estrangeiros, principalmente o leite em pó e os queijos, cheguem ao Brasil com preços incompatíveis com a realidade nacional, sendo adotado como teto de negociação pelo varejo. Para superar essa dificuldade, buscamos apoio em órgãos governamentais e participamos de debates da Subcomissão do Leite, na Câmara de Deputados, em que foram discutidos os parâmetros das cotas de

importação, tendo em vista a sustentabilidade do mercado interno. Alguns avanços já foram conquistados, com relação à importação de leite em pó da Argentina, mas ainda há um longo caminho a ser trilhado para o nivelamento das importações de queijos e soro de leite em pó. O Uruguai é outro concorrente de grande expressão no segmento que atua livremente no país. Se sobre o mercado externo há necessidades de negociação para o estabelecimento de cotas de importação, internamente os Estados também batalham pela harmonização de tributos. Atualmente, as medidas protecionistas em negociações interestaduais excedem o bom senso, tornando, muitas vezes, impossível a venda para clientes em outras unidades da federação. Apesar dos esforços realizados em 2012, percebemos que é preciso adquirir uma maturidade dos ideais de cada fronteira e, só assim, construir canais de ligação. Nesse momento, a palavra de ordem é entendimento, com discussão de opiniões, para que a redução de alíquota nas operações interestaduais aconteça de forma harmônica e negociada, sem prever aumento de carga tributária.

Crédito: Leandro Bifano

diálogo entre os protagonistas do setor, percebendo, especialmente em 2012, no cardápio das discussões, o compromisso com a qualidade da produção, com a harmonização de tributos e as negociações com o trade. Esse tripé foi tratado de maneira muito especial na Conferência Nacional do Leite, da qual participei no ano passado. Na ocasião, elaboramos um documento com as principais reivindicações do setor, que norteará o trabalho de todas as entidades representativas do segmento em 2013, em especial a Subcomissão do Leite, na Câmara Federal, e os Ministérios da Agricultura (MAPA), do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Minas Gerais é responsável, hoje, pela maior bacia leiteira do país e tem este insumo como um dos principais incrementos de sua economia, grande geradora de emprego e renda, estando presente em todos os 853 municípios mineiros. A mais democrática das atividades em Minas Gerais, segundo o governador Antônio Anastasia. Por isso, o Governo de Minas mantém as portas abertas para discussão de assuntos inerentes à cadeia leiteira. Iniciamos aqui os projetos de remuneração por qualidade, em que o valor pago ao produtor é estabelecido por padrões técnicos de saudabilidade do produto e, no ano passado, em uma parceria com as Secretarias de Estado de Agricultura e Ciência e Tecnologia, apoiadas pelo Polo de Excelência do Leite, começamos a desenvolver o Sistema Mineiro de Qualidade do Leite. Esse programa pretende nortear as práticas e investimentos do setor, tendo em vista a produção de excelência. Nas viagens que fazemos, ao longo do ano, pelo Estado, tentamos motivar as indústrias a participarem do desenvolvimento dos conceitos de gestão eficiente do negócio nas propriedades rurais, conscientizando os produtores sobre a importância de buscar resultados positivos e cres-

LÁCTEO

*Guilherme Olinto Resende é presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado de Minas Gerais (Silemg)


CONJUNTURA

SXC.hu

26

Por Kennya Beatriz Siqueira1, Marielli Cristina de Pinho2, Eduardo da Silva Mercês3; e Franciele de Oliveira Pimentel4

2e3

1 Pesquisadora Embrapa Gado de Leite; Estudante de Ciências Econômicas da UFJF; 4 Estudante de Geografia da UFJF

Introdução

O

leite é um dos produtos mais importantes para uma alimentação saudável. Rico em nutrientes, o leite desempenha papel fundamental para o crescimento, ma-

nutenção da saúde e qualidade de vida. Além disso, o leite possui grande importância econômica, pois um percentual significativo da população depende do leite como sua principal fonte de renda.

Figura 1. Consumo aparente per capita de leite em países selecionados, em Kg, no ano de 2011

Fonte: adaptado de IFCN


27

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

LÁCTEO

A evolução do consumo de lácteos no Brasil O Brasil está posicionado entre os maiores produtores de leite de vaca do mundo, estando atrás apenas de Estados Unidos, Índia e China. Mesmo com a crise mundial e suas consequências na atividade econômica de muitos países, a produção de leite no Brasil manteve-se em crescimento constante. Em 2011, o País ofertou 32,1 bilhões de litros de leite, apresentando uma taxa média de crescimento anual de 5,3%. No entanto, embora o País esteja entre os maiores produtores de leite do mundo, do lado da demanda, o Brasil não apresenta um consumo aparente per capita de leite muito elevado, principalmente, se comparado ao de regiões desenvolvidas como Estados Unidos e União Europeia. A Figura 1 mostra uma comparação do consumo aparente per capita em países selecionados. O consumo aparente refere-se ao total de leite e derivados consumidos no país, o qual envolve o consumo das famílias e também da indústria. Conforme evidenciado na Figura 1, nos países desenvolvidos, este consumo ultrapassa os 270 Kg de leite per capita por ano, enquanto no Brasil ele gira em torno de 170 Kg. No entanto, analisando os dados de consumo aparente (produção + importação – exportação), verifica-se que o consumo aparente per capita aumentou 20,5% entre 2008 e 2011, passando de 143 litros/habitante para 173 litros/habitante. Esse aumento é decorrente principalmente da elevação real da renda da população brasileira, pois, de acordo com Carvalho et al.

(2009), a renda da população é um fator determinante para o crescimento do consumo de lácteos de um país. Para 2012, estima-se um consumo aparente per capita de 178 litros/ habitante, com taxa de crescimento de 2,9% em relação a 2011. Quando se compara a estimativa de 2012 com a dos anos de 2002 e 2008, a taxa de crescimento é de 38,1% e 24,0%, respectivamente. Diante disso, o presente trabalho tem por finalidade abordar a evolução do consumo per capita de lácteos das famílias brasileiras, a qual se fundamenta nas fortes mudanças ocorridas nas últimas décadas na estrutura socioeconômica do País.

Metodologia

Para analisar o consumo per capita das famílias foram utilizados dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A POF é uma pesquisa domiciliar que tem como objetivo principal obter informações abrangentes sobre a estrutura de orçamentos das famílias, avaliando quanto se ganha (ou seja, a receita das famílias) e qual a destinação de seu dinheiro (suas despesas). A pesquisa compreende a realização de uma entrevista domiciliar de coleta de dados para determinação do perfil de consumo de bens e serviços dos brasileiros, bem como a representação de cada um destes bens e serviços na despesa global das famílias. Além da caracterização das despesas, a POF também

busca conhecer os rendimentos e fontes de renda da população. O IBGE realiza a POF a cada seis anos. Por isso, para a realização do presente trabalho, foram utilizados dados das duas últimas POFs, de 2002 e 2008, os quais foram analisados por classes de produtos. Além disso, procurou-se realizar comparações entre estados e regiões do Brasil. Vale ressaltar que os dados de consumo da POF são bem inferiores aos dados de consumo aparente do País. Isso ocorre porque, conforme especificado anteriormente, o consumo aparente engloba, além do consumo das famílias (o qual é abordado na POF), o consumo das indústrias que usam o leite e seus derivados como insumo para a produção de outros produtos. Em adição, foram calculados, além da média do consumo domiciliar per capita, a mediana e o desvio padrão. A mediana é uma medida de localização do centro da distribuição dos dados, correspondente ao valor que divide a amostra ao meio, ou seja, metade dos elementos do conjunto de dados é menor ou igual à mediana, e a outra metade é superior ou igual à mediana. Já o desvio padrão mede a dispersão da amostra, isto é, o quão dispersos ou distantes da média estão os dados da amostra. Assim, um baixo valor de desvio padrão indica que os dados estão próximos da média e um desvio padrão elevado indica que os dados estão mais espalhados.


28

CONJUNTURA

Resultados e Discussão

Apesar do aumento da renda per capita da população brasileira entre 2002 e 2008, o consumo de lácteos das famílias não aumentou. Enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) per capita aumentou 19,0% no período, o consumo de lácteos como um todo decresceu 12,4%. No entanto, alguns produtos específicos tiveram elevação do consumo. A Figura 2 mostra a variação do consumo por classe de derivados lácteos. Pela Figura 2 pode-se perceber que houve crescimento do consumo per capita de alguns derivados lácteos: creme de leite (32,0%), leite condensado (25,7%), leite em pó desengordurado (77,4%), leite em pó integral (13,3%), queijos e requeijão (5,3%), queijo minas (20,9%), queijo mozarela (39,2%), queijo parmesão (6,9%), iogurte (4,3%) e leite fermentado (158,3%). Estes produtos apresentaram evolução no seu consumo devido principalmente ao aumento da renda real. Entre 2002 e 2008, o PIB per capita brasileiro passou de R$ 5,5 mil/pessoa/ano para

R$ 5,7 mil/pessoa/ano. Assim, com a elevação do poder aquisitivo, os indivíduos começaram a demandar derivados lácteos diferenciados e de maior valor agregado. Porém, os dados da POF mostram que certos produtos apresentaram decréscimos em seu consumo, como é o caso do leite de vaca fresco e do leite de vaca pasteurizado. Na classificação do IBGE, o leite de vaca fresco refere-se ao leite cru, vendido sem nenhum tipo de processamento, enquanto o leite pasteurizado diz respeito ao leite fluido industrializado, o qual pode ser pasteurizado ou ultrapasteurizado (UHT). A redução do consumo de leite fresco é uma boa notícia para o mercado, visto que a venda deste produto é considerada irregular e pode causar riscos à saúde. Já a redução do consumo de leite pasteurizado pode estar relacionada com o aumento da renda da população, que consequentemente leva à diversificação de produtos na mesa do consumidor e busca por produtos de maior valor agregado. De acordo com a Tetrapak (2013), os

consumidores da nova classe média nos países emergentes têm a característica de serem curiosos quando o assunto é aquisição de alimentos, ou seja, eles gostam e estão sempre experimentando produtos novos. Além das mudanças na média de consumo per capita de lácteos ocorridas entre 2002 e 2008, houve também variação na mediana e no desvio padrão dos dados de consumo. Para avaliar melhor isso, na Tabela 1 são apresentadas estas estatísticas do consumo de lácteos no Brasil. Pela Tabela 1, pode-se perceber que, tanto em 2002 quanto em 2008, a maioria dos produtos apresenta desvio padrão muito elevado, o que evidencia as discrepâncias de consumo per capita dentro do País. Em 2008, por exemplo, enquanto no Rio Grande do Sul se consumia 1,681 Kg de queijo prato por pessoa, em Roraima se consumia apenas 11 gramas por pessoa. Por outro lado, os resultados da mediana indicam que a situação está melhorando no País, isto porque a mediana aumentou para quase todos os produtos entre 2002 e 2008. Além disso, para a maioria dos

Figura 2. Aquisição alimentar domiciliar per capita anual de lácteos no Brasil em Kg/ano no período de 2002 e 2008

Fonte: adaptado de IBGE


29

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

LÁCTEO

Tabela 1. Média, mediana e desvio padrão do consumo domiciliar per capita de lácteos no Brasil em 2002 e 2008 Produtos

Média (Kg/hab)

Desvio Padrão

2002

2008

2002

2008

2002

2008

0,29

0,38

0,14

0,19

0,16

0,31

Leite condensado

0,53

0,67

0,21

0,24

0,32

0,49

Leite de vaca fresco

15,61

9,79

11,91

8,05

16,19

11,41

Leite de vaca pasteurizado

27,06

25,64

15,32

14,22

10,44

12,16

Leite em pó desengordurado

0,06

0,11

0,05

0,08

0,05

0,13

Leite em pó integral

0,71

0,80

0,85

0,77

0,80

1,11

Queijos e requeijão

2,05

2,15

0,93

0,95

1,44

1,57

Queijo minas

0,57

0,68

0,42

0,54

0,32

0,38

Queijo mozarela

0,47

0,65

0,23

0,27

0,19

0,40

Queijo parmesão

0,06

0,06

0,03

0,03

0,03

0,03

Queijo prato

0,36

0,33

0,38

0,40

0,15

0,13

Iogurte

1,97

2,05

0,84

0,66

1,10

1,79

Leite fermentado

0,28

0,72

0,16

0,42

0,07

0,52

Manteiga

0,32

0,27

0,21

0,22

0,28

0,29

Creme de leite

Mediana

Fonte: resultados da pesquisa

derivados lácteos, a mediana foi maior do que a média, o que mostra que existe um número maior de estados com um nível de consumo superior ao da média brasileira. Para entender melhor a evolução do consumo de lácteos no Brasil, os dados das POFs de 2002 e 2008 serão mais detalhados a seguir. Alguns produtos que apresentaram dados de variação e nível de consumo mais relevantes serão analisados em âmbito estadual.

- Creme de leite Quando se analisa o consumo per capita de creme de leite, em termos de volume, Santa Catarina desempenha um papel significativo, passando da 4ª posição em 2002, com 0,44 Kg/ hab. para a 1ª posição em 2008, com 0,95Kg/hab., ou seja, o consumo desse derivado lácteo mais que dobrou no período. Por outro lado, o estado do Rio de Janeiro que ocupava a 1ª colocação no ranking de 2002, passou para a 7ª colocação, com queda no nível de consumo. Isso pode ser visualizado na Tabela 2.

Em termos de variação percentual do consumo, o estado de Rondônia se sobressaiu, com aumento de 238,9% no consumo per capita, seguido pelo estado de Tocantins, com 160,0%. No entanto, o Rio de Janeiro e o Amapá, tiveram as maiores quedas percentuais no período, de 23,8% e 7,7%, respectivamente.

- Leite Condensado Em relação ao consumo per

capita de leite condensado, o estado de São Paulo se destacou por manter o mesmo nível de consumo em 2002 e 2008. O maior aumento no consumo ocorreu no estado de Tocantins (138,7%), enquanto que o estado de Roraima apresentou a maior queda (37,1%). Na Tabela 3 são apresentados os sete estados que mais consomem leite condensado no País. Nela pode-se visualizar claramente

Tabela 2. Aquisição alimentar domiciliar per capita de creme de leite, em Kg/hab., nos anos de 2002 e 2008 Creme de leite 2002 1º Rio de Janeiro

0,51

2008 1º Santa Catarina

0,95

2º Distrito Federal

0,49

2º Rio Grande do Sul

0,69

3º Rio Grande do Sul

0,44

3º Distrito Federal

0,63

4º Santa Catarina 5º São Paulo 6º Paraná

0,44 0,43 0,43

4º Paraná 5º São Paulo 6º Mato Grosso do Sul

0,60 0,46 0,44

7º Mato Grosso do Sul

0,32

7º Rio de Janeiro

0,39

Fonte: adaptado de IBGE


CONJUNTURA

30

Tabela 3. Aquisição alimentar domiciliar per capita de leite condensado, em Kg/hab., nos anos de 2002 e 2008 Leite condensado 2002

2008

1º São Paulo

0,90

1º Rio Grande do Sul

1,02

2º Rio de Janeiro

0,84

2º Santa Catarina

0,93

3º Rio Grande do Sul

0,71

3º São Paulo

0,90

4º Distrito Federal

0,68

4º Distrito Federal

0,89

5º Paraná

0,63

5º Mato Grosso do Sul

0,84

6º Santa Catarina

0,56

6º Rio de Janeiro

0,79

7º Mato Grosso do Sul

0,55

7º Paraná

0,78

Fonte: adaptado de IBGE

Outra informação importante da Tabela 3 é que os maiores consumidores de leite condensado em 2008 são também os estados que tinham maior renda per capita no País. O mesmo ocorre para o creme de leite, leite pasteurizado, requeijão e os queijos parmesão e mozarela. Destes produtos, apenas o leite pasteurizado apresentou queda de consumo em 2008, o que reforça a ideia do aumento do consumo de produtos de maior valor agregado.

Fonte: adaptado de IBGE

que os estados que dominavam o consumo de leite condensado em 2002, são os mesmos em 2008, mudando apenas de posição. O estado de São Paulo que liderava em 2002, passou para a 3ª colocação em 2008, ao passo que o Rio Grande do Sul apresentou comportamento inverso. Já, o Distrito Federal permaneceu na 4ª colocação em ambos os anos, enquanto o Rio de Janeiro mostrou queda de consumo e passou da 2ª posição em 2002 para a 6ª posição em 2008.

Figura 3. Mapa da distribuição do consumo de leite em pó integral nos estados brasileiros, em 2008

- Leite em pó integral Ao contrário de outros produtos lácteos em que o consumo se concentra mais nos estados do sul e sudeste ou nos estados que têm maior renda per capita, os estados que mais consomem leite em pó integral estão localizados no norte e nordeste do País. A Figura 3 evidencia essa concentração do consumo do produto. Ocupando a 27ª posição em 2002, com consumo per capita de leite em pó integral, de 0,04 Kg, o estado do Rio Grande do Sul subiu seis posições, passando para a 22ª posição, com consumo de 0,26 Kg. Com isso, este foi o estado que mais se destacou na comparação de 2002/2008, com acréscimo de consumo de 589,2%. Os amapaenses ocuparam em ambos os anos, o 1º lugar no ranking, apesar de ter ocorrido queda no consumo: em 2002, eram consumidos 3,32 Kg de leite em pó integral e em 2008, 2,41 Kg.

- Leite de vaca fresco Quando se analisa o consumo per capita de leite fresco, o estado do Amapá novamente se destaca. Mesmo ocupando o último lugar no consumo de leite fresco nos dois anos analisados, o estado se sobressaiu por apresentar um elevado crescimento, de 308,0%. No outro extremo, tem-se o estado de Roraima, com queda de 80,8%. Dois estados que não pertenciam aos sete maiores consumidores em 2002, passaram a integrar o ranking em 2008: o estado do Ceará e o estado da Bahia. Porém, o estado do Mato Grosso, que ocupava a 3ª posição em 2002, passou para a 15ª posição em 2008, apresentando variação negativa de 67,9% (Tabela 4). Apesar de o leite fresco ser o segundo derivado lácteo mais consumido no Brasil, os dados das POFs de 2002 e 2008 mostram que este consumo vem caindo consideravelmente. Na média nacional, a queda foi de 37,3%. Entre os estados, apenas o estado do Amapá e o estado da Bahia apresentaram incremento no consumo, de 308,0% e 5,0%, respectivamente.

- Leite de vaca pasteurizado


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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

Tabela 4. Aquisição alimentar domiciliar per capita de leite de vaca fresco, em Kg/hab., nos anos de 2002 e 2008 Leite de vaca fresco 2002

2008

1º Rondônia

42,18

1 º Tocantins

35,67

2º Tocantins

37,13

2º Rondônia

23,79

3º Mato Grosso

35,26

3º Ceará

19,34

4º Mato Grosso do Sul

35,01

4º Mato Grosso do Sul

19,05

5º Santa Catarina

32,76

5º Rio Grande do Sul

15,87

6º Minas Gerais

28,53

6º Minas Gerais

15,67

7º Goiás

26,90

7º Bahia

15,66

Fonte: adaptado de IBGE

Entre os sete estados que mais consomem leite de vaca pasteurizado, se sobressaem os estados do Sul e Sudeste. Deve-se destacar o Rio Grande do Sul que em 2002 ocupava a 2ª posição no ranking, passando para a 1ª em 2008. Com isso, o estado de São Paulo caiu para a 3ª posição em 2008 (Figura 4). E m re l a ç ã o à v a r i a ç ã o d e 2002/2008, os acreanos e paraibanos apresentaram elevações de 118,7% e 114,0%, nessa or-

dem. Já os sergipenses obtiveram a maior queda no consumo, de 45,8%.

- Queijos e requeijão No que se refere ao consumo per capita de queijo e requeijão, o estado da Paraíba se sobressaiu por apresentar variação positiva, em torno de 70,0%, seguido pelo estado do Pará, com, 60,3%. A Figura 5 mostra as variações percentuais no consumo per capita de queijos e requeijão nos

Figura 4. Consumo per capita de leite de vaca pasteurizado entre os estados do País, em Kg/hab

Fonte: adaptado de IBGE

LÁCTEO

estados brasileiros no período de 2002 e 2008. Em termos de volume, o estado do Rio de Janeiro, mesmo liderando o ranking de consumo per capita de queijos e requeijão em 2002, com 3,89 Kg, não conseguiu permanecer nesta posição em 2008. O estado passou para a 2ª posição, com 3,25 Kg/pessoa em 2008, ou seja, queda de 16,4% no consumo. No entanto, a variação negativa mais acentuada ficou para o estado de Roraima, com recuo de 51,7%. Porém, como a categoria queijos e requeijão engloba grande variedade de produtos, ela será analisada em mais detalhes. Ao contrário do esperado, não são os mineiros, os maiores consumidores de queijo minas. O consumo per capita de queijo minas é liderado em ambos os anos pelos pernambucanos, enquanto que o consumo per capita dos mineiros em 2002 estava na 3ª posição, passando em 2008 para a 5ª posição. No entanto, quando o assunto é queijo mozarela, Pernambuco apresenta níveis de consumo bem menores, ocupando a 21ª posição no ranking de 2002 e 16ª em 2008. Essa diferenciação no consumo de queijos não é característica apenas do estado de Pernambuco. Já o Rio de Janeiro apresenta-se sempre em posição de destaque no

Figura 5. Variação no consumo per capita de queijos e requeijão, entre os estados do País, no período de 2002 e 2008

Fonte: adaptado de IBGE


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CONJUNTURA

consumo de queijos, ocupando, por exemplo, em 2002, na categoria queijo parmesão, a 1ª colocação, e em 2008, a 3ª colocação. No caso do queijo mozarela são os paulistas que se destacam, estando nos dois períodos na 1º posição. No entanto, o estado de Rondônia, que em 2002 encontrava-se em 2º lugar, passou para 12º lugar. Por fim, em relação ao consumo per capita de queijo prato, Santa Catarina liderava em 2002, mas em 2008 passou para a 2ª posição. Os estados de Pernambuco, São Paulo e Amapá que estavam presentes entre os sete maiores consumidores em 2002 deram lugar para Amazonas, Bahia e Mato Grosso em 2008. Na Figura 6 é possível visualizar a variação no consumo de queijos nos estados brasileiros. Pela Figura 6 se observa que Rondônia e Santa Catarina se destacaram com os maiores incrementos percentuais no consumo de queijo

Figura 7. Variação no consumo per capita de leite fermentado, entre os estados do País, no período de 2002 e 2008

Fonte: adaptado de IBGE

parmesão, já Mato Grosso do Sul, Amazonas, Acre e Maranhão tiveram os maiores aumentos no consumo de queijo prato. Por outro lado, os maiores acréscimos de consumo de queijo minas ocorreram no Piauí, Bahia e Santa Catarina. O estado de Santa Catarina também se sobres-

Figura 6. Variação no consumo per capita de queijo minas, queijo mozarela, queijo parmesão e queijo prato, entre os estados do País, no período de 2002 e 2008

saiu na elevação do consumo de queijo mozarela, juntamente com os estados do Pará, Pernambuco e Paraíba.

- Leite fermentado Em relação à variação do consumo per capita de leite fermentado, pode-se observar que não houve nenhuma variação negativa no consumo desse produto, conforme mostra a Figura 7. Na Figura 7, os estados do Pará, Alagoas, Maranhão, Tocantins, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul, se destacaram por apresentarem incrementos acima de 1.000%, obtendo respectivamente: 3.420,0%, 3.228,6%, 2.600,0%, 2.423,1%, 1.988,4% e 1.035,9%. No entanto, os paulistas e os cariocas apresentaram os menores aumentos, de 59,6% e 50,5%, nessa ordem. Vale ressaltar ainda que na Figura 7, não estão todos os estados, faltando: Amazonas, Maranhão, Rondônia, Roraima e Amapá. Isso ocorre porque esses estados não divulgaram dados em um dos dois períodos analisados.

- Leite em pó desengordurado

Fonte: adaptado de IBGE

O leite em pó desengordurado ou desnatado é um dos produtos que apresentou maior incremento de consumo na média nacional.


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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

A Figura 8 apresenta as diferenças no consumo dos estados nos dois períodos analisados, bem como a média nacional. Pela Figura 8 pode-se observar a discrepância entre os níveis de consumo dos estados e também as grandes mudanças no consumo entre os dois períodos analisados. Com exceção do Rio de Janeiro que aparece como grande consumidor de leite desnatado, os estados do nordeste e norte lideram o consumo deste produto.

- Manteiga

LÁCTEO

Figura 8. Consumo domiciliar per capita de leite em pó desengordurado em 2002 e 2008 (em Kg/hab.)

Fonte: adaptado de IBGE

Quando se trata do consumo per capita de manteiga, os maiores consumidores são os estados do norte e nordeste. Destaque para o estado do Amapá e da Bahia, que apresentaram em ambos os anos as mesmas posições, 1º e 2º lugar, respectivamente. Porém, mesmo o Amapá e a Bahia estando entres os maiores consumidores de manteiga do País, em se tratando de variação, obtiveram recuos em seu consumo, de, 17,8% e 16,4%, nessa ordem. Já o maior aumento, ocorreu no estado do Ceará, com incremento de, 101,4%, porém,

foi no estado de Goiás que ocorreu a maior queda, de 62,3%, conforme mostra a Tabela 5.

- Iogurte

Em relação ao consumo per capita de iogurte, o estado do Maranhão, mesmo ocupando a última posição nos dois anos analisados, obteve variação positiva de 113,8% no consumo, passando de 0,32 Kg em 2002, para 0,68 Kg em 2008. Quando se analisa os maiores estados consumidores per capita de iogurte, pode-se perceber que os estados

do sul e sudeste estão entre eles. No entanto, as maiores variações percentuais no consumo ocorreram fora destas regiões, como fica evidente na Figura 9. O Rio Grande do Sul teve destaque em 2002, ocupando a 1ª colocação no consumo de iogurte, porém, passou para a 2ª posição em 2008. No entanto, os mineiros que ocupavam o topo do ranking em 2002, saíram da lista dos sete maiores consumidores do produto e passaram a ocupar o 8º lugar.

Tabela 5. Estados que apresentaram as maiores variações no consumo per capita de manteiga Maiores variações positivas Ceará

Kg

0,22

0,44

101,4

Pará

Kg

0,22

0,37

71,8

Acre

Kg

0,52

0,74

42,4

Paraíba

Kg

0,19

0,26

38,1

Alagoas

Kg

0,22

0,29

35,8

Maiores variações negativas Rio de Janeiro

Kg

0,63

0,30

-51,8

Piauí

Kg

0,28

0,12

-55,6

Maranhão

Kg

0,26

0,11

-58

Roraima

Kg

0,33

0,13

-62,3

Goiás

Kg

0,34

0,12

-66,2

Fonte: adaptado de IBGE


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CONJUNTURA

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

LÁCTEO

Figura 9. Mapa da variação do consumo per capita de iogurte nos estados brasileiros, no período de 2002 e 2008

Fonte: adaptado de IBGE

Considerações finais

Utilizando os dados das POFs de 2002 e 2008 é possível perceber que as mudanças conjunturais da economia brasileira tiveram reflexos no consumo de lácteos. Apesar da queda do consumo total de lácteos, alguns produtos apresentaram incremento significativo de vendas no País. Dentre estes derivados, encontram-se produtos de maior valor agregado como o leite condensado, iogurte, leite fermentado e alguns tipos de queijo. Por outro lado, o leite informal, vendido de porta em porta, teve redução do consumo, o que representa um avanço para o setor. O aumento da renda desempenhou papel fundamental nestas

mudanças no consumo de lácteos no País no período analisado e deve ter impacto ainda maior nos anos recentes, visto que, após 2008, o País passou por mudanças mais profundas, como a inclusão de milhões de pessoas na nova classe média brasileira e o aumento significativo da renda per capita. Entre 2008 e 2010, o PIB per capita brasileiro saltou de R$ 5,5 mil/pessoa/ano para R$5,7mil/ pessoa/ano, apresentando assim, incremento de 4,8%. As estimativas dos institutos de pesquisa são de que o consumo de leite fermentado, iogurte e queijos tiveram grande aumento nos últimos anos e devem continuar a crescer até 2015.

Referências CARVALHO, G.R. LEITE, J. L. B.; SIQUEIRA K. B. Perspectivas para o mercado mundial de lácteos. In: LEITE, J. L. B. et al. (Ed.). Comércio Internacional de Lácteos. 2. ed. rev. e ampl. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2009. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Sistema de Recuperação de Informações – SIDRA. Disponível em: <http:// www.sidra.ibge.gov.br/>. Acesso em: 22 mar. 2013. IFCN Dairy Report 2011. Kiel, Germany: IFCN Research Center, 2011. TETRAPAK – Tendências Globais do Setor Lácteo. Palestra apresentada na 31ª. Reunião da Fepale. março 2013.


ADITIVOS E INGREDIENTES Aditivos e Ingredientes




ARTIGO TÉCNICO

Aditivos e Ingredientes

Prebióticos em produtos lácteos Resumo

A função principal da dieta é prover nutrientes para atender as necessidades metabólicas, mas nas últimas três décadas o uso de alimentos para melhorar a saúde e o bem estar é uma idéia cada vez mais aceita pela sociedade. Os prebióticos são alimentos não digeríveis, mas fermentáveis que estimulam a atividade de bactérias benéficas já existentes no cólon do hospedeiro. Este artigo traz uma breve revisão sobre os principais prebióticos disponíveis no mercado atualmente e suas aplicações em produtos lácteos. Também se aborda o panorama regulatório referente a este tema. Palavras chave: prebióticos, inulina, alimentos funcionais Palavras-chave: fórmulas infantis, probióticos, legislação.

Abstract

The main purpose of foods is to deliver nutrients in order to fulfill metabolic needs of the consumers. However, in the last three decades the concept that the consumption of balanced diets can play a key-role related to health and wellness issues is more and more accepted by the consumers. Prebiotics are non-digestible, fermentable foods that can stimulate the growth of beneficial bacteria present in the human colon. This article presents a brief review of recent literature published about the main prebiotic ingredients available in the market, their bifidogenic effects and their utilization in dairy products. It also deals with specific legislation applied to this type of product. Key words: prebiotics, inulin, functional foods

Zacarchenco, P.B.; Gallina, D.A.; Van Dender, A.G.F.; Moreno, I.; Pesquisadoras Científicas TECNOLAT – ITAL (Instituto de Tecnologia de Alimentos). Avenida Brasil, 2880. Jd. Chapadão. Campinas - SP. pblumer@ital.sp.gov.br1

sxc.hu

36

Introdução

C

ompostos bioativos são substâncias que compõe a matriz do alimento e que melhoram o bem estar geral e a saúde. Os componentes ativos ligados a estes benefícios incluem prebióticos, fibras, probióticos, peptídeos, proteínas, vitaminas, minerais e ácidos graxos ômega 3. Dietas com consumo limitado de nutrientes bioativos podem levar ao início ou progresso de doenças cardiovasculares e câncer. Estudos sugerem que o consumo de diferentes fontes de proteínas de alta qualidade, como os produtos lácteos, pode reduzir doenças crônicas a longo prazo (ONWULATA 2012). Sempre é importante destacar que também há riscos relacionados ao consumo excessivo de nutrientes bioativos. Estes riscos podem ser reduzidos quando o nutriente está presente em um alimento comparativamente à sua presença no suplemento alimentar. Há crescente demanda por alimentos com funções específicas para melhoria da saúde e bem estar geral do consumidor, mas também por nutrientes que permitam redução de outros, como a redução de sal, e de nutrientes que eliminem a ação de toxinas e alérgenos, como probióticos e prebióticos (IOM, 2010).

Os prebióticos são alimentos não digeríveis, mas fermentáveis que estimulam a atividade de bactérias benéficas já existentes no cólon do hospedeiro (QUIGLEY, 2010). O cólon é a maior porção do intestino grosso, sendo, por vezes, estes termos utilizados erradamente como sinônimos. O cólon é dividido em cólon ascendente, transverso, descendente e sigmóide. Os prebióticos interagem principalmente com a microbiota do cólon, mas também são conhecidos por modularem a função imune em outros sistemas como na cavidade oral, trato urogenital e intestino delgado. Os prebióticos podem ser seletivamente fermentados para permitir mudanças específicas na composição ou atividade da microbiota intestinal. Por exemplo, a


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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

inulina, um oligossacarídeo funcional, é fermentado por bactérias específicas do cólon, como bifidobactérias e lactobacilos, com o benefício de aumentar esta população microbiana. Os prebióticos podem também produzir ácidos graxos de cadeia curta. Os efeitos prebióticos relacionados ao aumento do número de bifidobactérias levam à estimulação do sistema imune, produção de vitaminas do complexo B, inibição de patógenos, redução dos níveis de colesterol sanguineo e à restauração da microbiota normal (PATEL, GOYAL, 2012; WANG, 2009). Este artigo traz uma breve revisão sobre os principais prebióticos disponíveis no mercado atualmente e o panorama regulatório referente a este tema. Também estão apresentadas algumas aplicações de inulina e frutooligossacarídeos em produtos lácteos.

Tipos de prebióticos

Segundo Kolida, Gibson (2011), atualmente apenas três ingredientes alimentares atingiram a classificação de prebióticos na União Européia e preencheram os critérios para esta classe de compostos. São eles: frutooligossacarídeos (FOS) e inulina; galactooligossacarídeos (GOS) e lactulose. Eles foram extensivamente avaliados em estudos in vivo e in vitro, mas de modo

seletivo. Estes autores relatam ser difícil assegurar que um oligossacarídeo não digerível será fermentado apenas por bactérias benéficas ao hospedeiro e que os produtos da fermentação não serão usados para a multiplicação e/ ou atividade de potenciais patógenos. Esta questão foi também destacada por Licht et al (2012). Hernandez-Hernandez et. al (2012) citaram como disponíveis no mercado atualmente os carboidratos prebióticos frutooligossacarídeos, inulina, lactulose e galactooligossacarídeos. Já os autores indianos Patel, Goyal (2012) afirmaram que inulina, frutooligossacarídeos (FOS), galactooligossacarideos (GOS), lactulose e polidextrose são reconhecidos como prebióticos enquanto isomaltooligossacarídeos (IMO), xilooligossacarídeos (XOS) e lactitol são classificados como prebióticos emergentes. Segundo estes autores, a inulina derivada da raiz da chicória, os arabino xilooligossacarídeos (AXOS) e xilooligossacarídeos (XOS) apresentam grande variedade de aplicações. Ainda de acordo com Patel, Goyal (2012), o manitol, a maltodextrina, a rafinose, a lactulose e o sorbitol também são prebióticos com comprovadas propriedades benéficas à saúde. Ainda, os grãos integrais ricos em amido resistente são considerados prebióticos por estes autores. Eles não são absorvidos

LÁCTEO

no intestino delgado de indivíduos saudáveis, mas são posteriormente fermentados pela microbiota natural do cólon produzindo ácidos graxos de cadeia curta. A fermentabilidade de fibras alimentares como beta-glucanos da aveia, goma da linhaça e goma do fenacho (ou feno grego) a ácidos graxos de cadeia curta reforça seus potenciais prebióticos na promoção da saúde humana. Recentemente, oligossacarídeos ricos em mananas presentes na parede celular de leveduras também demonstraram potencial para serem prebióticos valiosos. Da mesma forma que os probióticos, os prebióticos agem modulando a resposta imunológica, mas as evidências a respeito são bem mais modestas. Pelo fato de serem substâncias não-digeríveis, a ação dos prebióticos se dá por meio da estimulação do crescimento ou atividade das bactérias intestinais. A promoção do “efeito bifidogênico” relacionado à ação das bifidobactérias levaria a efeito semelhante ao descrito para os probióticos (SOUZA et al., 2010).

Efeito bifidogênico dos prebióticos Diversos estudos experimentais mostraram a aplicação da inulina e da


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ARTIGO TÉCNICO

Aditivos e Ingredientes

oligofrutose como fatores bifidogênicos, ou seja, que estimulam a predominância de bifidobactérias no cólon. Consequentemente há um estímulo do sistema imunológico do hospedeiro, uma redução nos níveis de bactérias patogênicas no intestino, um alívio da constipação, uma diminuição do risco de osteoporose resultante da absorção diminuída de minerais, particularmente o cálcio. Adicionalmente haveria uma redução do risco de arteriosclerose, através da diminuição na síntese de triglicérides e ácidos graxos no fígado e diminuição do nível desses compostos no sangue (KAUR, GUPTA, 2002). Os efeitos benéficos da presença de bifidobactérias no trato gastrointestinal são dependentes de sua viabilidade e atividade metabólica, adicionados pela presença de carboidratos complexos e outros fatores bifidogênicos. Para maximizar a eficácia dos produtos que contém bifidobactérias, os fatores bifidogênicos são frequentemente incluídos no produto, como a inulina, disponível comercialmente para uso em iogurtes probióticos e outros produtos fermentados. Em geral, os fatores bifidogênicos são principalmente de oligossacarídeos de cadeia curta

(3 – 10 unidades de monossacarídeos) com propriedades funcionais únicas, entre elas, não são bem digeridos pelos ácidos do estômago, parecem estimular o crescimento de bifidobactérias e lactobacilos, melhoram a biodisponibilidade de cálcio e magnésio e previnem alguns estágios da carcinogênese (MAZZA, 1998). Para garantir um efeito contínuo, tanto os probióticos quanto os prebióticos devem ser ingeridos diariamente. Para garantirem o estímulo da multiplicação de bifidobactérias no cólon, doses diárias de 4 a 5 g de inulina e/ ou oligofrutose são eficientes (JELEN, LUTZ, 1998; CHARTERIS et al., 1998; NINESS, 1999; ROBERFROID, 1999). Vários estudos investigaram os efeitos dos fruto-oligossacarídeos (FOS) no intestino humano. Em geral, a alimentação com FOS aumenta as concentrações de bifidobactérias, lactobacilos e SCFA (ácidos graxos de cadeia curta) e diminui o pH, clostridium, fusobactérias e bacteróides. De acordo com Gibson et al. (1996) e Roberfroid (1996), as doses de FOS consideradas com efeito bifidogênico em humanos estão entre 4 e 15 g/dia. Nesse contexto, Buddington (1996) demonstrou

que os oligossacarídeos da frutose são prebióticos em 4 g/dia. De acordo com (CHO, FINOCCHIARO; 2010) a contagem de bifidobactérias aumentou quando foram usadas 20 g/dia de lactulose (P < 0,05) e 15g/ dia (P < 0,01) e 20 g/dia (P < 0,05) de inulina. Uma relação entre as dosagens foi demonstrada para o FOS (cadeia curta), mas não para outros substratos. Quando o foco são os frutanos, os FOS (cadeia curta) foram considerados bifidogênicos em doses que variam de 2,5 a 10 g/dia, e a inulina, em doses que variam entre 5 e 15 g/dia. Dados experimentais sugerem que a importância dos efeitos bifidogênicos do FOS (cadeia curta) e inulina podem estar relacionados ao tamanho de suas cadeias. Estudos in vitro reportaram uma diferença no perfil de fermentação de acordo com o comprimento da cadeia. Além disso, um estudo realizado em ratos mostrou que modificações no comprimento da cadeia do frutano podem modelar a composição da microflora intestinal. Portanto, uma comparação aos pares entre o FOS (cadeia curta) e a inulina de cadeia longa foi realizada em um ensaio clínico aleatório incluindo 50 voluntários. A


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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

foi significativamente maior durante quatro semanas de armazenamento (P <0,05), quando foram inoculados na presença de prebióticos, em comparação com os controles sem qualquer prebiótico. A maior viabilidade foi encontrada em cepas de B. longum (Bb3) e B. animalis (Bb-5) com Hi-maize (Bruno et al., 2002). A estimulação de bifidobactérias no cólon humano por FOS também tem sido demonstrada em ensaios de alimentação humana (Gibson et al., 1995; Roberfroid et al., 1998). Por outro lado, a influência do tipo de oligossacarídeos frutanos (como prebióticos) no crescimento e na atividade acidificante de cepas de Bifidobacterium foi estudada in vitro, usando meios de nutrição mínima. Os resultados mostraram que a maioria das espécies de Bifidobacterium utilizam FOS, mas apenas dezoito de trinta cepas testadas (Principalmente de B. longum e B. animalis) foram estimuladas (BIELECKA et al., 2002). A degradação de FOS por fructofuranosidases de bifidobactérias pode aumentar o crescimento e FOS de cadeia curta, são fermentados mais rapidamente pelas bifidobactérias (PERRIN et al., 2002). Capela et al. (2006) avaliou o efeito

dos prebióticos Hi-maize, Raftiline (inulina) e Raftilose P95 (FOS) sobre a viabilidade dos microrganismos probióticos em iogurte e concluiu que a adição de 1,5% de Raftilose possibilitou melhor manutenção da viabilidade (8,7 log) durante quatro semanas de estocagem a 4ºC.

Aspectos regulatórios de prebióticos No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) normatiza as quantidades mínimas de células viáveis de micro-organismos probióticos que um produto deve conter para poder acrescentar em seu rótulo a alegação de propriedade funcional (BRASIL, 2008). Estas regras abrangem a categoria de “Alimentos com Alegações de Propriedade Funcional e ou de Saúde”. Segundo estas normas, apenas os alimentos cuja porção diária forneça no mínimo 3g de inulina ou FOS, se o alimento for sólido, ou 1,5g, se o alimento for líquido, podem apresentar a alegação de “contribuir para o equilíbrio da flora intestinal”. Dentre todas as substâncias prebióticas citadas neste capítulo, esta normativa brasileira aprova a alegação de “As fibras

sxc.hu

contagem de bifidobactérias cresceu em ambos os grupos (P < 0,01), mas os efeitos apareceram rapidamente no FOS de cadeia curta, provavelmente porque a fermentação foi mais lenta no grupo da inulina de cadeia longa (CHO, FINOCCHIARO; 2010). Akalin et al. (2004) avaliaram a viabilidade durante 28 dias a 4ºC de duas espécies de Bifidobactérias (B. longum e B. animalis) adicionadas ao iogurte com e sem FOS. A viabilidade foi afetada pelo tipo de estirpe e pela presença de FOS, sendo que a B. animalis apresentou melhor estabilidade que a B. longum, onde o maior número de bifidobactérias foi obtido com a adição de FOS. Estes resultados são condizentes com a literatura sobre a capacidade de FOS para estimular a viabilidade de bifidobactérias em leite em pó desnatado reconstituído durante quatro semanas de armazenamento refrigerado a 4º C. FOS foi o mais efetivo prebiótico entre as fontes de carboidratos testados e o seu efeito aumentou com o aumento da concentração de carboidratos (máximo de 5%) (Shin et al. 2000). Da mesma forma, a viabilidade de cepas de bifidobactérias em leite desnatado reconstituído

LÁCTEO


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ARTIGO TÉCNICO

Aditivos e Ingredientes

alimentares auxiliam o funcionamento do intestino” para a polidextrose. Para a lactulose é permitida a alegação “A lactulose auxilia o funcionamento do intestino”. Para a quitosana é aprovada a alegação “A quitosana auxilia na redução da absorção de gordura e colesterol”. Finalmente para a beta glucana é permitida a alegação “A beta glucana (fibra alimentar) auxilia na redução da absorção de colesterol”. Como se pode verificar, a legislação brasileira ainda não aprova o uso do termo prebiótico para substâncias com comprovação de uso conforme estudos citados acima. A problemática da legislação sobre prebióticos é considerável. Na Europa, a EFSA (European Food Safety Authority) que normatiza as alegações para alimentos funcionais não autorizou o uso do claim prebiótico para as fibras já bastante conhecidas e empregadas inulina e oligofrutose.

Aplicações dos prebióticos em produtos lácteos A maioria dos dados da literatura científica sobre efeitos prebióticos relaciona-se aos frutooligossacarídeos e a inulina (PUUPPONEN-PIMIA et al., 2002). A inulina e a oligofrutose são carboidratos denominados frutanos e estão armazenados naturalmente nas plantas (alho, bananas, cereais, cebolas) e em grandes quantidades na raiz da chicória. As principais fontes de inulina e oligofrutose empregadas na indústria de alimentos são a chicória (Cichorium intybus) e a alcachofra de Jerusalém (Heliathus tuberosus). A oligofrutose é um componente natural da inulina (KAUR; GUPTA, 2002). Neste artigo serão apresentadas algumas das aplicações de inulina e FOS em produtos lácteos. Em virtude de possuírem cadeias de diferentes tamanhos, a inulina e a oligofrutose conferem propriedades

distintas aos produtos alimentícios aos quais são adicionadas. Os FOS possuem características que permitem sua aplicação tecnológica na fabricação de diversos tipos de alimentos. Os FOS apresentam cerca de um terço do poder adoçante da sacarose, maior solubilidade que a sacarose, não cristalizam, não precipitam, não deixam sensação de secura ou areia na boca. Segundo Kaur, Gupta (2002), a oligofrutose, possui propriedades similares às do açúcar (sacarose) e de xaropes de glicose, apresentando 30 a 50% do poder adoçante e maior solubilidade, sendo assim, esse frutano é frequentemente empregado em conjunto com edulcorantes de alto poder adoçante, para substituir o açúcar, resultando em um perfil adoçante bem balanceado. A oligofrutose pode ser combinada facilmente com um edulcorante de alta intensidade, para desenvolver um perfil de doçura muito similar ao do açúcar. Este efeito sinérgico é particularmente benéfico em preparados de frutas, que são utilizados em iogurtes de frutas com teor de gordura reduzido, e bebidas que contém iogurte com teor de gordura reduzido, bem como outros ingredientes como leite ou sucos (BONDT, 2003). Devido a essas características, os FOS podem ser usados em formulações de sorvetes e sobremesas lácteas, em formulações para diabéticos, em produtos funcionais que promovam efeito nutricional adicional nas áreas de prebióticos, simbióticos e fibras dietéticas (STEFE et al., 2008). Em iogurtes, a adição dos FOS pode promover efeito simbiótico quando houver presença de fermentos probióticos. O potencial de substituição de gordura pela inulina foi descoberto e patenteado em 1992 pela Orafti. Em altas concentrações (> 25% para inulina convencional e > 15% para inulina HP), a inulina tem propriedade de

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LÁCTEO

formação de gel quando misturada à água ou leite, resultando em estrutura cremosa que pode ser incorporada em alimentos para substituir até 100% da gordura. O gel formado apresenta textura espalhável, sensação táctil oral homogênea, típica da presença de gordura, aspecto brilhante e liberação equilibrada de compostos de sabor na boca. Isto se deve à habilidade da inulina de formar micro cristais quando misturada à água ou leite. Esses micro cristais não são percebidos na boca, mas interagem para formar textura finamente cremosa que promove a sensação de gordura. A inulina HP promove duas vezes mais a sensação da gordura do que a inulina convencional (PIMENTEL et al., 2012; BOSI, 2008). Em produtos espalháveis onde há formação de emulsões água-óleo ou óleo-água, a inulina permite a substituição de quantidades significativas de gordura e a estabilização da emulsão, enquanto provê uma textura espalhável curta. Também pode ser utilizada em produtos espalháveis, com baixo teor de gordura contendo proteínas lácteas, assim como em manteigas e outros produtos espalháveis à base de leite. Em produtos lácteos com baixo teor de gordura, como queijos frescos, cremosos ou processados, a adição de pequenas percentagens de inulina resulta em textura mais cremosa e sabor mais balanceado (PIMENTEL et al., 2012). No trabalho de BOSI (2008) utilizou-se inulina e FOS na fabricação de requeijões cremosos light e sem adição de gordura. Na primeira etapa da pesquisa, foram desenvolvidas três formulações, duas delas com diferentes concentrações de fibra de origem vegetal (3,3 e 6,7% de Beneo®HPX; inulina). Na terceira formulação empregou-se uma combinação de diferentes fibras (6,7% de Beneo®Synergy1; inulina e oligofrutose). Na segunda etapa do trabalho, foi desenvolvido o processo para fabricação de requeijão



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ARTIGO TÉCNICO

Aditivos e Ingredientes

cremoso sem gordura em três formulações, nas mesmas concentrações de fibras presentes no requeijão cremoso light. Na terceira etapa do trabalho, desenvolveu-se outras duas formulações de requeijão cremoso light com adição de fibra alimentar (3,3% de Litesse®; polidextrose, e 3,3% de NutraFlora®; frutooligossacarídeo). Frutanos tipo inulina podem ser utilizados como suplemento em alimentos, aumentando seu teor de fibra. Pimentel et al (2012) citaram o trabalho de Fuchs et al que suplementaram iogurtes de soja com inulina (4,43%) oligofrutose (14,24%) e encontraram maiores valores de viscosidade, coesividade e adesividade, e menores valores de dureza em tais produtos. Outra pesquisa comentada por estes autores demonstrou que a adição de oligofrutose, inulina e inulina HP em iogurtes naturais desnatados

não influenciou os atributos de qualidade de iogurtes (pH, acidez titulável, sinérese e firmeza). A incorporação de inulina (1-3%) em iogurtes de frutas melhora a textura e oferece efeito sinergístico de sabor em combinação com aspartame e acessulfame K, ou ambos. Inulina HP foi utilizada como substituto de gordura em iogurtes desnatados naturais (2 g em 100 g-1), resultando em produtos com características de textura (firmeza, coesividade, adesividade e gomosidade) e sensoriais (aceitabilidade) semelhantes aos iogurtes integrais. MONTANUCI et al. (2012) estudaram a adição de inulina em kefir e verificaram não haver influência na acidez titulável, pH, cor, viscosidade, firmeza e aceitabilidade. A inulina aumentou a estabilidade de espumas e mousses e melhorou a processabilidade de sobremesas lácteas

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

LÁCTEO

aeradas. Como resultado obteve-se produtos com estrutura típica por mais tempo e com sensação semelhante à da gordura (ROBERFROID, 2005). As oligofrutoses e os FOS podem ser encontrados na forma de pó ou xaropes incolores (75% matéria seca) e têm propriedades tecnológicas comparáveis às do açúcar e xaropes de glicose, por apresentarem maior quantidade de açúcares livres do que a inulina. A doçura da oligofrutose e FOS puros é de 30 a 35% quando comparada à sacarose, por isto, é interessante seu uso combinado com edulcorantes para aplicação como substitutos de açúcar, para atingir os níveis de doçura desejados. Contudo, baixa doçura é desejável em alimentos onde serão aplicados como agente de corpo. Em produtos lácteos, principalmente iogurte com frutas, estes prebióticos melhoram o sabor das frutas, a estabilidade dos produtos e reduzem a sinérese (PIMENTEL et al, 2012).

Conclusão

Diversos estudos apontam para a importância das fibras prebióticas para a saúde humana, especificamente para os seus efeitos no cólon, cuja fermentação desses compostos pode levar a consequências benéficas para a saúde colônica. As fibras prebióticas podem apresentar efeito bifidogênico e promover a manutenção da viabilidade dos microrganismos probióticos, como as bifidobactérias, durante o período de armazenamento. Contudo, nem sempre este efeito é verificado. Portanto, deve-se levar em conta diversos fatores como a matriz alimentar, a concentração do micro-organismo probiótico, o pH e acidez do alimento, a concentração de oxigênio presente, dentre outros. As fibras prebióticas, especialmente a inulina e FOS oferecem uma gama de benefícios nutricionais e tecnológicos tanto para os fabricantes como para os consumidores, tornando-os ingredientes atrativos para o uso em alimentos e bebidas funcionais.



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ARTIGO TÉCNICO

Aditivos e Ingredientes

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

LÁCTEO

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ARTIGO TÉCNICO 2

Aditivos e Ingredientes

Uso de coadjuvantes de tecnologia na obtenção de bebidas lácteas com baixo teor de lactose

SXC.hu

46

A

nova geração de soluções, para o segmento lácteo da indústria de alimentos e bebidas, apresentada pelas indústrias de ingredientes na FISA (Food Ingredients South America), em setembro de 2012, tem permitido a criação de

novas categorias e a incorporação de novos conceitos no desenvolvimento de inovações para o mercado consumidor, como por exemplo, os produtos lácteos com baixo teor de lactose. Os derivados lácteos são produtos de grande importância nutricional,

devido ao valor de suas proteínas, vitaminas e minerais. Criar opções para o consumo sem efeitos colaterais, além de ser um mercado interessante do ponto de vista econômico, é um dever e necessidade para as indústrias de alimentos e bebidas. Especialistas afirmam que pessoas com intolerância à lactose (hipolactasia) possuem deficiência na produção da enzima lactase, responsável pela digestão deste carboidrato no organismo, e que considerando o regulamento de Padrão de Identidade e Qualidade do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), complementado pela Portaria nº 29, de 13 de janeiro de 1998, da ANVISA, que regulamenta e estabelece o padrão máximo de 0,5% de lactose para produtos destinados aos intolerantes à lactose, não se pode considerar o leite de origem não bovina, como o leite de cabra, por exemplo, como próprio para consumo destes pacientes, já que estes


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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

produtos também apresentam teor de lactose superior a 0,5%. O cenário econômico apresentado por diversos autores indica a existência de muito espaço para o desenvolvimento de produtos com baixa lactose. Em 2009, globalmente, o faturamento total desta categoria de alimentos foi de US$ 3,4 bilhões, com taxa composta de crescimento global (CAGR) de 7%. O mercado latino-americano, de 2004 a 2009, passou de US$ 22 milhões para US$ 359 milhões. O México se destacou, com um CAGR de 142%, onde indivíduos não intolerantes também optaram pelo consumo do produto com baixa lactose. Dentre os lançamentos de produtos com baixo teor de lactose no Brasil divulgados no último ano podemos citar: para o mercado consumidor, o Iogurte LacFree e o Queijo Cottage LacFree, fabricados pelo Laticínio Verde Campo, e comercializados em redes de varejo e lojas especializadas em todos os estados das regiões Sul e Sudeste; e para foodservice e às indústrias, compostos lácteos, cobertura e recheios com zero lactose. A tecnologia de hidrólise enzimática é utilizada para eliminar de 90 a 100% da lactose presente

no produto tradicional. Assim, as proteínas e minerais (como o cálcio), presentes no leite, são absorvidos de modo mais rápido e eficiente pelo organismo. Ao se desenvolver esta tecnologia, o estabelecimento de parâmetros de operação, como tempo e temperatura, são indispensáveis, já que a velocidade da reação de hidrólise é influenciada pela presença de cálcio, sódio, e principalmente, entre os 80 e 90% da hidrólise, pela presença de citrato de sódio. A princípio, esta tecnologia de hidrólise enzimática só podia ser aplicada em produtos não fermentados, já que a redução do pH a níveis menores do que 6,5 causariam a inativação enzimática. Porém, nos últimos anos, avanços em biotecnologia permitiram a criação de sistemas enzimáticos capazes de possibilitar que o processo de fermentação lática possa ocorrer simultaneamente ao processo de hidrólise, garantindo no tempo mínimo de quatro horas, conversão de mais de 90% da lactose inicial do leite. Essa ação simultânea é possível quando o sistema enzimático é adicionado juntamente com o fermento lácteo, que melhora o desempenho do mesmo, e, conforme

LÁCTEO

comentado, promove a hidrólise da lactose satisfatoriamente. Este avanço já foi apresentado nos Estados Unidos e na Europa, e está disponível para indústrias brasileiras, que podem explorar este sistema enzimático que possibilita a milhões de brasileiros consumirem derivados lácteos fermentados, como iogurtes, petit suisse, cottage e outros. Com este sistema, mesmo o processo mais tradicional e artesanal não sofre alterações nas etapas de fabricação. Nesse contexto de inovação o Centro de Tecnologia SENAI-RJ Alimentos e Bebidas, sediado no município de Vassouras/RJ, dispõe de infraestrutura composta de Plantas Piloto e Laboratórios de Análises Físicas, Químicas e Microbiológicas de alimentos e bebidas, e atua na absorção, adequação e difusão de novas tecnologias em alimentos e bebidas por meio de realização de projetos de pesquisa e desenvolvimento, consultoria tecnológica, prestação de serviços laboratoriais e cursos para profissionais especializados. 1 Silvia Agibert é especialista de Serviços Tecnológicos do Centro de Tecnologia Senai Alimentos e Bebidas, de Vassouras (RJ) 2 Carolina Merhi é instrutora do Centro de Tecnologia Senai Alimentos e Bebidas, de Vassouras (RJ)


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LISTA DE PRODUTOS

Aditivos e Ingredientes

A ACESSULFAME - K

Doce Aroma Döhler América Latina Doremus Hexus Quimtia Brasil Vogler Ingredients

ACHOCOLATADO EM PÓ

Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda

ACIDIFICANTES

Doce Aroma Germinal/ashland Somarole Comercial Ltda. Vogler Ingredients

ÁCIDO ACÉTICO

Casa Forte Doce Aroma

ÁCIDO ASCÓRBICO

Doce Aroma Doremus Prozyn Bio Solutions For Life Vogler Ingredients

ÁCIDO CÍTRICO

Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Doce Aroma Doremus Tate & Lyle Brasil S.a. Vogler Ingredients

ÁCIDO CÍTRICO ANIDRO

Abc de Itaperuna - rj Doce Aroma Vogler Ingredients

ÁCIDO ERITÓRBICO

Doce Aroma

ÁCIDO FOSFÓRICO

Doce Aroma

ÁCIDO FUMÁRICO

Doce Aroma

ÁCIDO LÁTICO

Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Doce Aroma Doremus Granolab do Brasil Milk Representações Purac Somarole Comercial Ltda. Vogler Ingredients

ÁCIDO MÁLICO

Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

ÁCIDO NÍTRICO

Doce Aroma Döhler América Latina Germinal/ashland Hexus Milk Representações Proregi Quimtia Brasil Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

Doce Aroma Vogler Ingredients Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Milk Representações

ÁCIDO PERACÉTICO

Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Milk Representações

ÁCIDO SÓRBICO

Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Doce Aroma Doremus Hexus Vogler Ingredients

ÁCIDO TARTÁRICO

Doce Aroma Vogler Ingredients

ACIDULANTES

Doce Aroma Hexus Makeni Chemicals Quimtia Brasil Tecnofor Vogler Ingredients

AÇÚCAR CRISTAL

Nutrimilk

AÇÚCAR GRANULADO

Nutrimilk

AÇÚCAR REFINADO

Nutrimilk

ADESIVOS ALIMENTÍCIOS

Doce Aroma

ADITIVOS

Casa Forte cp Kelco Doce Aroma Döhler América Latina Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Germinal/ashland Granolab do Brasil Hexus Metachem Proregi Quimtia Brasil

ADOÇANTES

ÁGAR-ÁGAR

Casa Forte Vogler Ingredients

AGENTES DE AERAÇÃO

Doce Aroma Hexus Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes

AGENTES DE CORPO

bv Bela Vista cp Kelco Doce Aroma Hexus Metachem Nexira Quimtia Brasil Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

AGENTES DE CREMOSIDADE

bv Bela Vista Doce Aroma Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Granolab do Brasil Hexus Metachem Nexira Quimtia Brasil Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

AGENTES E SISTEMAS TEXTURIZANTES

bv Bela Vista cp Kelco Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Granolab do Brasil Hexus Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients


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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

AGENTES TURVANTES

Doce Aroma Döhler América Latina Metachem Nexira Quimtia Brasil Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

ALGINATOS

Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Prozyn Bio Solutions For Life Vogler Ingredients

AMACIANTES DE PÃES E PANETONES

Doce Aroma

AMIDO COMUM

Doce Aroma Horizonte Amidos Proregi

AMIDO DE MILHO

Casa Forte Doce Aroma Horizonte Amidos Proregi

AMIDOS

Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Doce Aroma Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Horizonte Amidos Kava Ingredientes Metachem Proregi Tate & Lyle Brasil S.a. Vogler Ingredients

AMIDOS DE BATATA

Metachem

AMIDOS DE MANDIOCA

Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Doce Aroma Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Horizonte Amidos

AMIDOS DE MILHO

Doce Aroma Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Horizonte Amidos Proregi

LÁCTEO

AMIDOS E FÉCULAS

Abc de Itaperuna - rj Doce Aroma Horizonte Amidos Metachem

AMIDOS MODIFICADOS

Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Doce Aroma Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Germinal/ashland Hexus Horizonte Amidos Kava Ingredientes Metachem Milk Representações Proregi Tate & Lyle Brasil S.a. Vogler Ingredients

AMIDOS PRÉ-GELATINIZADOS

Doce Aroma Horizonte Amidos

AMINOÁCIDOS

Metachem Quimtia Brasil

ANTIFÚNGICOS

Fermentech Granolab do Brasil Prozyn Bio Solutions For Life Tovani Benzaquen Ingredientes

ANTIMICROBIANO

Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Granolab do Brasil Tovani Benzaquen Ingredientes

ANTIMICROBIANOS NATURAIS

Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Granolab do Brasil Prozyn Bio Solutions For Life

ANTIMOFO

Doce Aroma Fermentech Germinal/ashland Prozyn Bio Solutions For Life Vogler Ingredients

ANTIOXIDANTE NATURAL

Dupont Nutrição & Saúde Naturex Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients


50

LISTA DE PRODUTOS

Aditivos e Ingredientes

ANTIOXIDANTES

Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Germinal/ashland Globalfood Advanced Food Technology Nexira Quimtia Brasil Vogler Ingredients

ANTIUMECTANTES

Doce Aroma Fermentech Germinal/ashland

ANTOCIANINAS

Naturex

AROMA DE FUMAÇA

Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Casa Forte Doce Aroma Doremus Fermentech Somarole Comercial Ltda. Vogler Ingredients

AROMAS

Abc de Itaperuna - rj Fermentech Globalfood Advanced Food Technology Kava Ingredientes

AROMAS ARTIFICIAIS

Casa Forte Doce Aroma Döhler América Latina Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Germinal/ashland Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

AROMAS DOCES E SALGADOS

Doce Aroma Döhler América Latina Doremus Fermentech

Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda

Vogler Ingredients

AROMAS IDÊNTICOS AO NATURAL

Doce Aroma Döhler América Latina Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda

Milk Representações Somarole Comercial Ltda. Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

AROMAS LÍQUIDOS E EM PÓ

Casa Forte Doce Aroma Döhler América Latina Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

AROMAS NATURAIS

Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Doce Aroma Döhler América Latina Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Naturex Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

AROMAS PARA IOGURTES

Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Doce Aroma Döhler América Latina Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

ASPARTAME

Doce Aroma Döhler América Latina Doremus Hexus Quimtia Brasil Vogler Ingredients

B B.H.A - BUTIL-HIDROXIANISOL

Doce Aroma Quimtia Brasil Vogler Ingredients

B.H.T - BUTIL-HIDROXITOLUENO

Doce Aroma Quimtia Brasil Vogler Ingredients

BACTERICIDA

Fermentech Granolab do Brasil Prozyn Bio Solutions For Life

BACTERIOSTÁTICO

Fermentech

BARRILHA LEVE

Abc de Itaperuna - rj Enerquímica

BASE PARA COBERTURA CHANTILLY

Hexus

BASES AROMATIZADAS DE COBERTURAS DIVERSAS

Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda

BASES PARA BEBIDAS LÁCTEAS

Doce Aroma Döhler América Latina Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Granolab do Brasil Hexus Vogler Ingredients

BASES PARA IOGURTES

Doce Aroma Döhler América Latina Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Granolab do Brasil Hexus

BASES PROTÉICAS PARA QUEIJOS E REQUEIJÃO

Doremus Granolab do Brasil Hexus

BASES SABORIZANTES

Döhler América Latina Hexus

BEBIDAS LÁCTEAS

Ecolab

BENZOATO DE SÓDIO

Casa Forte Doce Aroma Doremus Enerquímica Metachem Proregi Quimtia Brasil Vogler Ingredients

BETA CAROTENO

Döhler América Latina Naturex Vogler Ingredients


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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

BETERRABA

Naturex

BICARBONATO DE AMÔNIO

Doce Aroma

BICARBONATO DE SÓDIO

Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Doce Aroma Doremus Enerquímica Milk Representações Proregi

BIOCONSERVANTES

Granolab do Brasil Prozyn Bio Solutions For Life

BLENDS

cp Kelco Doce Aroma Döhler América Latina Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Hexus

Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

BLENDS DE EDULCORANTES

Germinal/ashland Proregi Vivare

BLENDS DE ESTABILIZANTES

Fermentech Germinal/ashland Nexira Proregi Vivare

BLENDS EM PÓ

Doce Aroma Döhler América Latina Nexira Proregi Tovani Benzaquen Ingredientes Vivare

BLENDS PROTÉICOS

Germinal/ashland Hexus Vivare

C CACAU Doce Aroma Naturex Proregi

CACAU EM PÓ LECITINADO, ALCALINO E NATURAL Doce Aroma Proregi

CACAU NATURAL, ALCALINO E LECITINADO Doce Aroma Proregi Tecnofor

CAFÉ VERDE Naturex

CAFEÍNA ANIDRA Doce Aroma

CAFEÍNA NATURAL Naturex

LÁCTEO


52

LISTA DE PRODUTOS

Aditivos e Ingredientes

CAFEÍNA SINTÉTICA

Naturex

CÁLCIO LÁCTEO

Prozyn Bio Solutions For Life

CARBOXIMETIL CELULOSES SÓDICAS

cp Kelco Doce Aroma Vogler Ingredients

CARBOXIMETILCELULOSE

cp Kelco Doce Aroma Doremus Fermentech Germinal/ashland Hexus Metachem Quimtia Brasil Vogler Ingredients

CARMIM

Naturex

CARRAGENAS

cp Kelco Doce Aroma Doremus Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Vogler Ingredients

CHÁ BRANCO

Naturex

CHÁ PRETO

Naturex

CHÁ VERDE

Naturex

CHOCOLATE EM PÓ

Doce Aroma

CHY MAX

Chr. Hansen Milk Representações Somarole Comercial Ltda.

CICLAMATO

Hexus Proregi Quimtia Brasil Vogler Ingredients

CITRATO DE POTÁSSIO

Proregi

CITRATO DE SÓDIO

Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Doce Aroma Doremus Hexus Kava Ingredientes Proregi Quimtia Brasil Vogler Ingredients

CITRATOS

Casa Forte Doce Aroma Hexus Metachem Milk Representações Proregi Tate & Lyle Brasil S.a. Vogler Ingredients

CLORETO DE CÁLCIO

bv Bela Vista Casa Forte Doce Aroma Enerquímica Fermentech Kava Ingredientes Labsynth Milk Representações Proregi Somarole Comercial Ltda. Vivare

CLORETO DE CÁLCIO LÍQUIDO

Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Fermentech Proregi Vivare

CLORETO DE CÁLCIO PÓ

Doce Aroma Hexus Proregi Vogler Ingredients

Abc de Itaperuna - rj Doce Aroma Doremus Proregi

CICLAMATO DE SÓDIO

CLORETO DE CÁLCIO SOLUÇÃO 40%

Abc de Itaperuna - rj Doce Aroma Döhler América Latina Doremus

Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Doce Aroma

Doremus Fermentech Somarole Comercial Ltda. Vivare

CLOROFILINA

Naturex

CMC

Hexus Metachem

CMC - CARBOXIMETILCELULOSE

cp Kelco Doce Aroma Fermentech Hexus Metachem Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

COADJUVANTE TECNOLÓGICO

Doremus Fermentech Hexus Metachem Nexira

COAGULANTES

Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Casa Forte Chr. Hansen Fermentech Granolab do Brasil Milk Representações Proregi Prozyn Bio Solutions For Life Somarole Comercial Ltda. Vivare

COALHO LÍQUIDO E EM PÓ

bv Bela Vista Doce Aroma Kava Ingredientes Vivare

COALHOS

bv Bela Vista Casa Forte Chr. Hansen Doce Aroma Globalfood Advanced Food Technology Milk Representações Prozyn Bio Solutions For Life Somarole Comercial Ltda.

COBERTURAS

Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda


53

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

Granolab do Brasil Proregi

COBERTURAS LÍQUIDAS

Döhler América Latina Proregi

COBERTURAS PARA QUEIJO

Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil

COMPOSTOS LÁCTEOS EM PÓ

Hexus

CONCENTRADO PROTÉICO DE LEITE EM PÓ

Doremus

CONCENTRADO PROTÉICO DE SORO DE LEITE

cp Kelco Hexus Sooro

CONCENTRADO PROTÉICO DE SORO DE LEITE EM PÓ

cp Kelco Germinal/ashland Hexus Sooro

CONCENTRADO PROTÉICO DO SORO DE LEITE 35%

Doremus Hexus Sooro Vogler Ingredients

CONCENTRADO PROTÉICO DO SORO DE LEITE 80%

Doremus Hexus Vogler Ingredients

CONCENTRADOS LÁCTEOS NATURAIS

Hexus

CONCENTRADOS NATURAIS

Naturex

LÁCTEO

CONDENSADO DE FUMAÇA NATURAL

Vivare

CONDIMENTO EM PÓ SABOR QUEIJO

bv Bela Vista Doce Aroma Doremus Fermentech Vivare

CONDIMENTOS

bv Bela Vista Doce Aroma Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Germinal/ashland Proregi Vivare

CONDIMENTOS PREPARADOS Doce Aroma Doremus Fermentech


54

LISTA DE PRODUTOS

Aditivos e Ingredientes

Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Proregi Vivare

CONSERVANTE ÁCIDO SÓRBICO

Doce Aroma Metachem Proregi Quimtia Brasil

CONSERVANTE NATURAL - SISTEMA ENZIMÁTICO

Fermentech

CONSERVANTE SORBATO DE POTÁSSIO

Doce Aroma Fermentech Metachem Proregi Quimtia Brasil Vivare

CONSERVANTES

Casa Forte Doce Aroma Doremus Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Germinal/ashland Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Kava Ingredientes Metachem Proregi Prozyn Bio Solutions For Life Somarole Comercial Ltda. Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

CONSERVANTES NATURAIS

Casa Forte Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Granolab do Brasil Prozyn Bio Solutions For Life Purac Vivare

CORANTE CARAMELO

Casa Forte Doce Aroma Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Milk Representações Proregi

Vivare Vogler Ingredients

CORANTE CARMIM

Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Fermentech Proregi Vivare

CORANTE CARMIM DE COCHONILHA

bv Bela Vista Casa Forte Chr. Hansen Doce Aroma Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Milk Representações Proregi Quimtia Brasil Vivare Vogler Ingredients

CORANTE NATURAL CARMIM DE COCHONILHA

Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Casa Forte Chr. Hansen Doce Aroma Doremus Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Proregi Quimtia Brasil Somarole Comercial Ltda. Vivare Vogler Ingredients

CORANTE NATURAL DE URUCUM

Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Casa Forte Chr. Hansen Doce Aroma Doremus Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Milk Representações Proregi Somarole Comercial Ltda. Vivare

CORANTES

bv Bela Vista Casa Forte Doce Aroma

Döhler América Latina Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Kava Ingredientes Proregi Tovani Benzaquen Ingredientes Vivare Vogler Ingredients

CORANTES ARTIFICIAIS

bv Bela Vista Casa Forte Doce Aroma Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Proregi Tovani Benzaquen Ingredientes Vivare Vogler Ingredients

CORANTES LACA DE ALUMÍNIO

Vogler Ingredients

CORANTES NATURAIS

bv Bela Vista Chr. Hansen Doce Aroma Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Germinal/ashland Makeni Chemicals Milk Representações Naturex Proregi Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

CORANTES NATURAIS PARA PRODUTOS LÁCTEOS

bv Bela Vista Chr. Hansen Doce Aroma Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Proregi Vivare Vogler Ingredients

CORRETORES DE PH

Doce Aroma Doremus Hexus Vogler Ingredients

CREME DE LEITE EM PÓ

Tovani Benzaquen Ingredientes


55

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

CULTURAS

bv Bela Vista Chr. Hansen Fermentech Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Somarole Comercial Ltda.

CULTURAS (STARTER)

Chr. Hansen Granolab do Brasil Somarole Comercial Ltda. Vivare

CULTURAS LÁCTEAS

bv Bela Vista Chr. Hansen Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Germinal/ashland Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Proregi Somarole Comercial Ltda. Vivare

CULTURAS LÁCTEAS PARA IOGURTE E BEBIDA LÁCTEA

bv Bela Vista Chr. Hansen Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Granolab do Brasil Proregi Vivare

CULTURAS LÁCTEAS PARA QUEIJOS DIVERSOS

bv Bela Vista Chr. Hansen Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Granolab do Brasil Vivare

CULTURAS PROBIÓTICAS

Chr. Hansen Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil

LÁCTEO

Milk Representações Somarole Comercial Ltda. Vivare

CURCUMA

Naturex

D DESIDRATADOS EM PÓ, FLOCOS E PEDAÇOS

Doce Aroma

DESMOLDANTE

Makeni Chemicals

DEXTRINAS

Doce Aroma Horizonte Amidos Vogler Ingredients

DEXTROSE

Doce Aroma Vogler Ingredients

DIÓXIDO DE SILÍCIO

Doce Aroma Doremus


56

LISTA DE PRODUTOS

Aditivos e Ingredientes

DIÓXIDO DE TITÂNIO

Doce Aroma Hexus Vogler Ingredients

DOREMIX SWEET - BLENDS

Doremus

E EDULCORANTE ESTÉVIA E REBAUDIOSÍDEO A

Tovani Benzaquen Ingredientes

EDULCORANTES

Doce Aroma Döhler América Latina Doremus Hexus Proregi Quimtia Brasil Tate & Lyle Brasil S.a. Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

EMULSIFICANTES

Doce Aroma Doremus Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Germinal/ashland Hexus Metachem Nexira Proregi Prozyn Bio Solutions For Life Purac Quimtia Brasil Tecnofor Vogler Ingredients

EMULSÕES

Doce Aroma Döhler América Latina Vogler Ingredients

ENERGÉTICOS

Döhler América Latina Hexus Vogler Ingredients

ENRIQUECEDORES

Hexus

ENZIMAS

bv Bela Vista Chr. Hansen Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil

Proregi Prozyn Bio Solutions For Life Somarole Comercial Ltda. Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

ERITORBATO DE SÓDIO

Doce Aroma Quimtia Brasil

ESPESSANTES

bv Bela Vista cp Kelco Doce Aroma Doremus Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Granolab do Brasil Hexus Nexira Quimtia Brasil Somarole Comercial Ltda. Tecnofor Tovani Benzaquen Ingredientes Vivare Vogler Ingredients

ESSÊNCIAS

Doce Aroma Döhler América Latina Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Proregi Vogler Ingredients

ESTABILIZANTE PARA IOGURTE E BEBIDA LÁCTEA

Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Casa Forte cp Kelco Doce Aroma Doremus Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Hexus Kava Ingredientes Metachem Milk Representações Proregi Somarole Comercial Ltda. Vivare Vogler Ingredients

ESTABILIZANTE PARA REQUEIJÃO E PROCESSADOS

Casa Forte

cp Kelco Doce Aroma Doremus Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Hexus Kava Ingredientes Metachem Proregi Somarole Comercial Ltda. Vivare Vogler Ingredients

ESTABILIZANTES

Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Casa Forte cp Kelco Doce Aroma Doremus Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Germinal/ashland Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Hexus Metachem Milk Representações Nexira Proregi Quimtia Brasil Tovani Benzaquen Ingredientes Vivare Vogler Ingredients

ETHIL VANILINA

Doce Aroma Quimtia Brasil Vogler Ingredients

EXTENSORES DE SHELF LIFE

Nexira Vogler Ingredients

EXTRATO DE ALECRIM

Naturex

EXTRATO DE CACAU

Naturex

EXTRATO DE CAFÉ VERDE

Naturex

EXTRATO DE CHÁ VERDE

Naturex


57

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

EXTRATO DE CRANBERRY

Naturex

EXTRATO DE ROMÃ

Naturex

EXTRATOS AROMÁTICOS

Naturex

EXTRATOS NATURAIS

Naturex Nexira

F FERMENTOS

Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Casa Forte Doce Aroma Fermentech Granolab do Brasil Kava Ingredientes Vivare

FERMENTOS LÁCTEOS

Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista

Casa Forte Chr. Hansen Fermentech Germinal/ashland Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Milk Representações Somarole Comercial Ltda. Vivare

FIBRA DE LARANJA

cp Kelco

FIBRA INSOLÚVEL SUBSTITUTA DE GORDURA

Hexus Metachem Nexira Vogler Ingredients

FIBRAS

cp Kelco Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Germinal/ashland

Hexus Metachem Nexira Vogler Ingredients

FIBRAS ALIMENTARES

cp Kelco Doce Aroma Fermentech Hexus Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

FIBRAS DIETÉTICAS

cp Kelco Hexus Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

FIBRAS FUNCIONAIS

Doce Aroma Fermentech Hexus

LÁCTEO


58

LISTA DE PRODUTOS

Aditivos e Ingredientes

Metachem Nexira Vogler Ingredients

FIBRAS INSOLÚVEIS

Doremus Dupont Nutrição & Saúde Hexus Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

FIBRAS INSOLÚVEIS DE TRIGO, AVEIA, MAÇÃ E BAMBU

Metachem

FIBRAS PREBIÓTICAS

Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Hexus Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

FIBRAS SOLÚVEIS

cp Kelco Doremus Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Hexus Metachem Nexira Tate & Lyle Brasil S.a. Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

FITOESTEROL

Dupont Nutrição & Saúde Tovani Benzaquen Ingredientes

FLAVORIZANTES

Doce Aroma Döhler América Latina Fermentech Vogler Ingredients

FLOCOS DE BATATAS

Doce Aroma Metachem

FONTES DE CÁLCIO

Doce Aroma Prozyn Bio Solutions For Life

FONTES DE CÁLCIO EM PÓ

Doce Aroma Prozyn Bio Solutions For Life

FOSFATO BICÁLCICO

Solutech Ingredientes

FOSFATO DISSÓDICO

Abc de Itaperuna - rj Doce Aroma Doremus Hexus Makeni Chemicals Solutech Ingredientes

FOSFATO MONOPOTÁSSICO

Solutech Ingredientes

FOSFATO TRISSÓDICO

Abc de Itaperuna - rj Doce Aroma Hexus Makeni Chemicals Solutech Ingredientes

FOSFATOS

Vivare Vogler Ingredients

GELÉIAS, COBERTURAS E RECHEIOS Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda

GELIFICANTES Doce Aroma Fermentech pb Brasil Tovani Benzaquen Ingredientes

GLICOSE Doce Aroma

GLICOSE DE MILHO EM PÓ

Doce Aroma Doremus Fermentech Germinal/ashland Granolab do Brasil Hexus Makeni Chemicals

Doce Aroma Doremus

FRUTOSE

Doce Aroma Tecnofor

Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Tate & Lyle Brasil S.a. Vogler Ingredients

FUMAÇAS LÍQUIDAS NATURAIS PARA PRODUTOS LÁCTEOS

bv Bela Vista Doce Aroma Doremus Fermentech Milk Representações Somarole Comercial Ltda. Vivare

FUNGICIDA

Fermentech Vivare

G G.D.L - GLUCONO-DELTALACTONA

Doremus

GELATINAS

Doce Aroma Gelita South America Germinal/ashland Hexus pb Brasil Rousselot do Brasil Tovani Benzaquen Ingredientes

GLICOSE LÍQUIDA OU EM PÓ Abc de Itaperuna - rj Doce Aroma

GLUCOSE DE MILHO

GLUTAMATO MONOSSÓDICO Doce Aroma Doremus Tovani Benzaquen Ingredientes

GLÚTEN Doce Aroma Metachem Quimtia Brasil

GOMA ARÁBICA PÓ Doce Aroma Labsynth Metachem Nexira Vogler Ingredients

GOMA CARRAGENA cp Kelco Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Vivare Vogler Ingredients

GOMA GELANA cp Kelco Dupont Nutrição & Saúde


59

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

GOMA GUAR Doce Aroma Doremus Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Hexus Metachem Quimtia Brasil Vogler Ingredients

GOMA JATAÍ Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Fermentech

GOMA LBG cp Kelco Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Tate & Lyle Brasil S.a.

GOMA TARA Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Metachem

GOMA XANTANA cp Kelco Doce Aroma Doremus Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Hexus Nexira

Quimtia Brasil Vogler Ingredients

GOMAS

cp Kelco Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Germinal/ashland Hexus Metachem Nexira Vogler Ingredients

GOMAS ALIMENTÍCIAS

cp Kelco Doce Aroma Fermentech Hexus Metachem Nexira Vogler Ingredients

GORDURA FRACIONADA

Doce Aroma Quimtia Brasil Vogler Ingredients

GORDURAS VEGETAIS

Tecnofor

GUARANÁ

Naturex

H HIDROCOLÓIDES

cp Kelco

LÁCTEO

Doce Aroma Doremus Fermentech Germinal/ashland Globalfood Advanced Food Technology Hexus Metachem Nexira Vivare Vogler Ingredients

I IMPERMEABILIZANTES Doremus

INGREDIENTES FUNCIONAIS Chr. Hansen Fermentech Germinal/ashland Hexus Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

INGREDIENTES PARA ALIMENTOS FUNCIONAIS Doremus Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Hexus Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes


60

LISTA DE PRODUTOS

Aditivos e Ingredientes

Vogler Ingredients

INOSITOL Tovani Benzaquen Ingredientes

INSUMOS PARA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA Casa Forte Doce Aroma Granolab do Brasil Hexus Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

INULINA

Granolab do Brasil Metachem Vogler Ingredients

INVERTASE

Prozyn Bio Solutions For Life Tovani Benzaquen Ingredientes

ISOLADO PROTÉICO DO SORO DE LEITE 90%

Doremus Hexus

ISOLADOS PROTÉICOS DE SORO EM PÓ

Hexus

ISOMALTE

Tovani Benzaquen Ingredientes

L LACTASE

Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Prozyn Bio Solutions For Life

LACTATO DE CÁLCIO

Doremus Purac

LACTATO DE POTÁSSIO

Doremus Purac

LACTATO DE SÓDIO

Doce Aroma Doremus Purac Quimtia Brasil

LACTATO DE SÓDIO EM PÓ

Doce Aroma Purac

LACTATOS MINERAIS

Prozyn Bio Solutions For Life Purac

LACTITOL

Dupont Nutrição & Saúde

LACTOSE

Doce Aroma

LACTOSE EM PÓ

Doce Aroma Doremus

LECITINA DE SOJA

Doce Aroma Doremus Dupont Nutrição & Saúde Globalfood Advanced Food Technology Vogler Ingredients

LEITE EM PÓ (INTEGRAL, DESNATADO, MODIFICADO)

Nutrimilk

LICOPENO

Nexira

LIGAS NEUTRAS

Hexus

LIPASE

bv Bela Vista Casa Forte Fermentech Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Prozyn Bio Solutions For Life Somarole Comercial Ltda. Vivare

L-ISOLEUCINA

Doremus Quimtia Brasil

LISOZIMA

Fermentech Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Prozyn Bio Solutions For Life

L-LEUCIANA

Quimtia Brasil

L-VALINA

Doremus Quimtia Brasil

M MALTODEXTRINA

Doce Aroma Doremus Tate & Lyle Brasil S.a. Vogler Ingredients

MANTEIGA DE CACAU (DESODORIZADA, NATURAL, ETC)

Doce Aroma

MATÉRIAS-PRIMAS DIVERSAS

bv Bela Vista Casa Forte Doce Aroma Döhler América Latina Hexus Metachem

MELHORADORES DE CREMOSIDADE

Hexus

METABISSULFITO DE SÓDIO

Doce Aroma Doremus Metachem

MISTURA DE CONDIMENTOS

Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Vivare

MISTURA DE EMULSIFICANTES

Doce Aroma Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Hexus Metachem Nexira Vivare

MISTURA DE ESTABILIZANTES

bv Bela Vista Doce Aroma Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Granolab do Brasil Hexus Metachem Nexira Vivare

MISTURA EM PÓ AROMATIZADA

Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Vivare


61

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

MISTURAS EM PÓ Doce Aroma Exsys - Industria Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Hexus Nexira

MISTURAS FUNCIONAIS PARA PANIFICAÇÃO

Nexira

MISTURAS LÁCTEAS

Doce Aroma Fermentech Sooro

MISTURAS LÁCTEAS EM PÓ

Doce Aroma Hexus Sooro

MISTURAS LÁCTEAS EM PÓ SEM GORDURA TRANS

Doce Aroma Sooro

MOLHOS

Doce Aroma Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda

MOLHOS E RECHEIOS SALGADOS

Doremus Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda

MONOGLICERÍDEO DESTILADO DE ÁCIDOS GRAXOS VEGETAIS (SATURADOS, INSATURADOS) Hexus Quimtia Brasil

N NATAMICINA

Abc de Itaperuna - rj Doce Aroma Fermentech Granolab do Brasil Hexus Metachem Prozyn Bio Solutions For Life Tovani Benzaquen Ingredientes Vivare

LÁCTEO

NEOTAME

Tovani Benzaquen Ingredientes

NISINA

Abc de Itaperuna - rj bv Bela Vista Doce Aroma Fermentech Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Hexus Metachem Prozyn Bio Solutions For Life Somarole Comercial Ltda. Tovani Benzaquen Ingredientes

NITRATO DE SÓDIO

Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Doce Aroma Doremus

NITRITO DE SÓDIO

Doce Aroma

O ÓLEOS ESSENCIAIS

Döhler América Latina


62

LISTA DE PRODUTOS

Aditivos e Ingredientes

OLIGOFRUTOSE

Metachem

P PAPRIKA

Naturex

PASTAS DE QUEIJOS E CONDIMENTOS

Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda

PECTINA

cp Kelco Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Naturex Proregi Vogler Ingredients

POLPA PARA REFRESCO

Döhler América Latina Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Vogler Ingredients

PÓS SABORIZANTES PARA FABRICAÇÃO DE SORVETES E PICOLÉS

Abc de Itaperuna - rj

PRÉ MISTURAS PARA SORVETERIA, PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA

Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Hexus

PRÉ MIX ACHOCOLATADO PARA BEBIDA LÁCTEA

PECTINA CÍTRICA

Kava Ingredientes Vivare

PECTINASE

Fermentech Hexus Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

cp Kelco Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Proregi Vogler Ingredients Prozyn Bio Solutions For Life

POLIDEXTROSE

Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Fermentech Tate & Lyle Brasil S.a. Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

POLIFENOIS DE CACAU

Naturex

POLIFENOIS NATURAIS

Naturex

POLIFOSFATOS

Doce Aroma Fermentech Granolab do Brasil Hexus Vivare

POLPA DE FRUTAS

Casa Forte Döhler América Latina Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Proregi Somarole Comercial Ltda. Vivare Vogler Ingredients

PREBIÓTICOS

PREPARADOS DE FRUTAS

Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Doce Aroma Döhler América Latina Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Germinal/ashland Kava Ingredientes Proregi Vogler Ingredients

PREPARADOS DE POLPAS PARA IOGURTES

Casa Forte Doce Aroma Döhler América Latina Doremus Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Milk Representações Proregi Somarole Comercial Ltda. Vogler Ingredients

PROBIÓTICO Chr. Hansen Fermentech Vivare Vogler Ingredients

PRODUTOS FORMULADOS EM PÓ Doce Aroma Hexus

PROPIONATO DE CÁLCIO Doce Aroma Metachem Vogler Ingredients

PROPRIONATO DE SÓDIO Doce Aroma Metachem Quimtia Brasil Vogler Ingredients

PROTEASES Granolab do Brasil Tovani Benzaquen Ingredientes

PROTEÍNA CONCENTRADA DE SOJA 70% Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde

PROTEÍNA DE SOJA Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes

PROTEÍNA ISOLADA DE SOJA 90% Doce Aroma Doremus Dupont Nutrição & Saúde Tovani Benzaquen Ingredientes

PROTEÍNA TEXTURIZADA DE SOJA 50% Doce Aroma Dupont Nutrição & Saúde

PROTEÍNAS Granolab do Brasil Hexus Makeni Chemicals Metachem Sooro Tovani Benzaquen Ingredientes

PROTEÍNAS DE ARROZ Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes

PROTEÍNAS DE SORO DE LEITE

Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Hexus


63

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

Makeni Chemicals Sooro

PROTEÍNAS DE SORO DE LEITE EM PÓ

Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Sooro

PROTEÍNAS LÁCTEAS

Globalfood Advanced Food Technology Hexus Sooro

PROTEÍNAS LÁCTEAS EM PÓ

Sooro

QUEIJOS EM PÓ

Tovani Benzaquen Ingredientes

R REALÇADORES DE SABOR

Doce Aroma Tovani Benzaquen Ingredientes

RECHEIOS

Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda

REGULADORES DE ACIDEZ

Doce Aroma

S SABORES DE FUMAÇA

Doce Aroma Fermentech

SABORES NATURAIS EM PÓ

Doce Aroma Döhler América Latina

SABORES PÓS

Döhler América Latina

SABORES PÓS E LÍQUIDOS

Doce Aroma Döhler América Latina Fermentech

SABORIZANTES EM PÓ OU EM PASTA

Doce Aroma Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda

SACARINA

Doce Aroma Döhler América Latina Hexus

Proregi Quimtia Brasil Vogler Ingredients

SAIS FUNDENTES

Germinal/ashland Nexira

SISTEMAS DE HIDROCOLÓIDES + HIDROCOLÓIDES

Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Doce Aroma Doremus Fermentech Germinal/ashland Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Hexus Kava Ingredientes Milk Representações Proregi Somarole Comercial Ltda.

Dupont Nutrição & Saúde Hexus Nexira Vogler Ingredients

SAIS FUNDENTES COM SÓDIO REDUZIDO

Dupont Nutrição & Saúde Hexus Nexira Vogler Ingredients

Germinal/ashland Globalfood Advanced Food Technology

SEQUESTRANTES

Vogler Ingredients

SISTEMAS DE EMULSIFICANTES

Dupont Nutrição & Saúde Globalfood Advanced Food Technology Hexus Nexira Vogler Ingredients

SISTEMAS DE EMULSIFICANTES + HIDROCOLÓIDES

Dupont Nutrição & Saúde Globalfood Advanced Food Technology Hexus Nexira Vogler Ingredients

SISTEMAS DE ESTABILIZANTES

bv Bela Vista Dupont Nutrição & Saúde Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Hexus Nexira Vogler Ingredients

SISTEMAS DE FIBRAS

Germinal/ashland Nexira

SISTEMAS DE GOMAS

Dupont Nutrição & Saúde

LÁCTEO

SISTEMAS ESTABILIZANTES PARA ALIMENTOS E BEBIDAS

Dupont Nutrição & Saúde Granolab do Brasil Hexus Nexira Tate & Lyle Brasil S.a. Vogler Ingredients

SISTEMAS FUNCIONAIS

SISTEMAS PROTÉICOS PARA PETIT

Doremus

SODA CÁUSTICA

Casa Forte Doce Aroma

SODA CÁUSTICA LÍQUIDA E ESCAMAS

Abc de Itaperuna - rj

SOLUÇÕES COMPLETAS

Casa Forte Doce Aroma Doremus Hexus Vogler Ingredients

SOLUÇÕES PERSONALIZADAS

Doce Aroma Döhler América Latina Doremus Hexus Vogler Ingredients

SORBATO

Casa Forte Doce Aroma Fermentech Hexus Metachem Proregi Vogler Ingredients

SORBATO DE POTÁSSIO

Abc de Itaperuna - rj


64

LISTA DE PRODUTOS

Aditivos e Ingredientes

Casa Forte Doce Aroma Doremus Fermentech Hexus Kava Ingredientes Metachem Milk Representações Proregi Quimtia Brasil Somarole Comercial Ltda. Vogler Ingredients

SORBITOL

Doce Aroma Quimtia Brasil Tecnofor Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

SORO DE LEITE

Sooro

SORO DE LEITE DESMINERALIZADO

Sooro Tecnofor

SORO DE LEITE EM PÓ

Nutrimilk Sooro

SORO EM PÓ DESPROTEINADO

SUBSTITUTO DE GORDURA SIMPLESSE E SLENDID cp Kelco

SUBSTITUTOS DE CACAO Metachem Tate & Lyle Brasil S.a.

SUBSTITUTOS DE LEITE Vogler Ingredients

SUBSTITUTOS DE LEITE EM PÓ Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda

SUBSTITUTOS DE SAL

Doce Aroma Fermentech Hexus Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

TEXTURIZANTES

Doce Aroma Fermentech Globalfood Advanced Food Technology Hexus Nexira Tecnofor Vogler Ingredients

TOCOFEROIS

Naturex

TRANSGLUTAMINASE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PARA QUEIJOS

T.B.H.Q - TERC-BUTILHIDROQUINONA Quimtia Brasil Vogler Ingredients

T.B.H.Q.T

SOROS DOCE E PARCIALMENTE DESMINERALIZADO EM PÓ

SUBSTITUTO DE GORDURA

Fermentech Hexus

SUCRALOSE Döhler América Latina Hexus Quimtia Brasil Tate & Lyle Brasil S.a. Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

T TAUMATINA

Doce Aroma Döhler América Latina Fermentech Gemacom Tech Indústria e Comércio Ltda Hexus Proregi Prozyn Bio Solutions For Life Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

LÁCTEO

Granolab do Brasil

Vogler Ingredients

SUBSTITUTO DE AÇÚCAR

Guia de referência do SETOR

Tate & Lyle Brasil S.a.

Sooro

Sooro

Março/Abril 2013

Naturex

TAURINA Hexus Metachem Vogler Ingredients

TCP - FOSFATO TRICÁLCICO Doce Aroma Doremus Hexus Solutech Ingredientes

TESTES PARA DETECÇÃO DE ANTIBIÓTICOS Madasa Biotecnologia Milk Representações

TETRAPIROFOSFATO DE SÓDIO Doce Aroma Doremus

Granolab do Brasil

TRIPOLIFOSFATO DE SÓDIO

Doce Aroma Hexus

TURVANTE

Döhler América Latina Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

U URUCUM

Naturex

VANILINA

Doce Aroma Quimtia Brasil Vogler Ingredients

V VITAMINAS

Doce Aroma Döhler América Latina Dupont Nutrição & Saúde Globalfood Advanced Food Technology Granolab do Brasil Makeni Chemicals Prozyn Bio Solutions For Life Tovani Benzaquen Ingredientes Vogler Ingredients

W WPH

Doremus


ANร LISE LABORATORIAL Anรกlise Laboratorial




ARTIGO TÉCNICO

Análise Laboratorial Guilherme Aparecido Fim Junior1; Raimundo Nonato Rabelo2

Leite instável não ácido – LINA SXC.hu

66

Resumo

Com o aumento da produção de leite UHT e leite em pó no país, as indústrias buscam utilizar, matéria-prima com acidez e estabilidade térmica normais, devido aos drásticos tratamentos térmicos, e entre os testes realizados para avaliar a qualidade do leite, um dos mais utilizados é a prova do álcool, avaliando a estabilidade térmica e em caso de resultados positivos, haverá precipitação do leite por acidez (acima de 18º D) ou por causa do leite instável não ácido (LINA), que possui instabilidades de proteínas, sem ser ácido (entre 14 – 18º D). Por causa desse fenômeno, as indústrias deixam de

2

recolher esse leite, que poderia ser usado para outros processos, o que prejudica o produtor. Este trabalho teve por objetivo, comparar as várias hipóteses, averiguando as razões de sua ocorrência, os procedimentos utilizados para o leite LINA, para não ser desprezado pelas indústrias, havendo menos prejuízos socioeconômicos para os produtores e a indústria, e comprovando que a prova do álcool, a campo, não é suficiente para verificação de resultados concretos e satisfatórios. Palavra - Chaves: Indústria, instabilidade proteica, leite, prova do álcool.

1 Graduando do curso de Medicina Veterinária da Universidade Camilo Castelo Branco-UNICASTELO-Campus de Fernandópolis. Médico Veterinário – Prof. Dr. da Universidade Camilo Castelo Branco-UNICASTELO-Campus de Fernandópolis e Pós-Doutorando em Promoção de Saúde da Universidade de Franca-UNIFRAN


67

Março/Abril 2013 LÁCTEO

SXC.hu

Guia de referência do SETOR

Vacas alimentadas com fonte própria

Introdução

Leite de qualidade é natural, saudável, nutritivo e não contém substâncias maléficas à saúde dos consumidores. Quando se torna matéria prima industrial, além dessas características, o leite precisa ser estável ao tratamento térmico (FRUSCALSO, 2007). Entre os diversos testes realizados para avaliar a qualidade do leite produzido, um dos mais utilizados é a prova do álcool, procedido na propriedade antes do carregamento do leite. A prova avalia a estabilidade das proteínas lácteas submetidas à desidratação provocada pelo álcool e é usada para estimar a estabilidade do leite quando submetido ao tratamento térmico (MARQUES et. al., 2007). O aparecimento de leite que reage positivamente à prova do álcool, sem ter elevada acidez nem ser originário de vacas com mastite, é um problema prático que acomete

com frequência nos rebanhos leiteiros e/ou indústrias lácteas (OLIVEIRA e TIMM, 2007). Os industriais buscam matéria prima com acidez normal, baixo nível de contagem de células somáticas (CCS) e de contagem bacteriana total (CBT), adequado nível de proteínas, gorduras e minerais; alto teor de sólidos e ausência de substâncias deletérias, tanto ao processo industrial, quanto à saúde dos consumidores. Assim, o sucesso da indústria passa pela compatibilização das exigências do mercado com a viabilidade técnica e econômica do processamento industrial (FRUSCALSO, 2007). O Leite Instável Não Ácido (LINA) caracteriza-se pela perda de estabilidade da proteína, resultando na precipitação na prova do álcool 76° GL, entretanto, sem haver acidez acima de 18º D. Ocorrem alterações nas propriedades físicas e químicas

do leite, podendo alterar a qualidade nutricional (MARQUES et. al., 2007). Esse fato causa significativos prejuízos econômico-financeiros a toda cadeia produtiva, pois o leite é rejeitado ou subvalorizado pela indústria, mesmo apresentando níveis de acidez considerados normais pelos padrões do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), sendo deixado, na maioria das vezes, na propriedade rural (RIBEIRO et. al., 2006). Este trabalho foi realizado, verificando as várias pesquisas, focadas exclusivamente em alterações físicas e químicas ocorridas no leite e perda da estabilidade das micelas de caseínas, ocorrendo coagulação na prova do álcool 72%, sem possuir acidez, conhecido como leite instável não ácido (LINA), com o objetivo de demonstrar as várias hipóteses existentes, averiguando as razões do porque


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ARTIGO TÉCNICO

Análise Laboratorial

ocorre e quais são os procedimentos que podem ser utilizados nesse leite, para que nem o produtor e nem a indústria sejam prejudicadas socioeconomicamente, além de comprovar que uma única prova, como é o caso do álcool, não é suficiente para a concretização de tal fato.

Revisão de literatura

1) Leite Entende-se por leite, o produto oriundo da ordenha completa e ininterrupta, em condições de higiene, de vacas sadias, bem alimentadas e descansadas. O leite de outros animais deve denominar-se segundo a espécie de que proceda. Deve ser produzido de uma forma adequada, livre de substâncias estranhas e colostro (BRASIL, 2011). O leite, produto da secreção das glândulas mamárias, é o único que satisfaz as necessidades nutricionais, metabólicas e imunológicas dos recém-nascidos de cada espécie, sendo um fluido viscoso, constituído de uma fase líquida e partículas em suspensão, formando uma emulsão natural, estável, em condições normais de temperatura ou de refrigeração (RISSI, 2007). Considerado um alimento mais próximo da perfeição e devido seu alto valor nutricional, é uma fonte rica em proteína, gordura, carboidratos, sais minerais, e vitaminas. Mas são essas características que o torna um excelente meio de cultura para micro-organismos deteriorantes e patógenos, oriundos de contaminações pós-ordenha e infecções existentes no animal, sendo a mais comum a mastite. Assim, para obter leite de qualidade, deve-se associar os padrões zootécnicos ao manejo, alimentação, potencial genético dos rebanhos e fatores relacionados à obtenção e seu armazenamento (PINTO, 2011). - Características organolépticas De acordo com Venturini et. al., 2007, através do paladar, olfato e

da visão pode-se identificar o sabor, odor, cor, aspecto e aroma do leite. O leite fresco possui sabor levemente adocicado e agradável, devido à alta concentração de lactose. Pode sofrer mudança, dependendo de como se realiza o manejo dos animais e como o leite é processado, pois mesmo depois de industrializado (pasteurizado e embalado), adquire sabores indesejáveis, e quanto maior quantidade de gordura mais saboroso o leite será. - Composição do leite O leite é uma combinação de várias substâncias na água, caracterizando como: suspensão coloidal de caseínas ligadas ao cálcio e fósforo, emulsão de glóbulos de gordura, vitaminas lipossolúveis que se encontram em suspensão, e solução de lactose, proteínas de soro, sais minerais e vitaminas hidrossolúveis (SANTOS & FONSECA, 2004). Contém também enzimas, hormônios, anticorpos, pigmentos (carotenos, riboflavina e xantofilas), células epiteliais, bactérias, leucócitos e leveduras, CO2, O2 e nitrogênio (ABREU, 2008). O leite bovino, de suma importância para o comércio e a indústria, e é composto de 87,3% de água, 3,5 a 3,8% de gordura (dependendo da raça), 4,9% de lactose, 3,3 a 3,5% de proteínas totais e 0,7% de minerais e vitaminas (SGARBIERE, 2005). - Propriedades físicas Segundo a Instrução Normativa nº 62 (BRASIL, 2011), estabelece o seguinte critério de qualidade do leite: onde o teor mínimo de gordura 3,0%, proteína 2,9%, sólidos não gordurosos 8,4 %, acidez titulável 14-18°D, estabilidade do leite ao alizarol ou ao álcool com no mínimo a 72% v/v, densidade corrigida para 15°C entre 1.028 a 1,034 g/ml, crioscopia de -0,530°H a -0,550º H (-0,512° C a -0,531º C), CCS (contagem de células somáticas) máxima de 480.000 CS/ml de 01/01/2012 até 30/06/2014, 400.000 CS/

ml a partir de 01/07/2014 até 30/06/2016 e 360.000 CS/ml a partir de 01/07/2016 e microbiológico 100.000 UFC/ml (unidades formadoras de colônias). O leite possui as seguintes propriedades físicas: pH normal de 6,6 a 6,8 (20ºC), acidez 0,13 a 0,17 (13 a 17º D), densidade 1.028 – 1.034 g/L a 15ºC (média 1.032), ponto crioscópico -0,531º H (máximo -0,512º C), ponto de ebulição 100ºC – 101ºC, pressão osmótica 700 kPa, calor específico 3,93 KJ/K.Kg a 15ºC (varia de acordo com a quantidade de gordura), força iônica 0,08 molar, tensão superficial 55,3 mN/m e condutividade elétrica 4,61 – 4,92 MS/cm (SILVA, 1997; ABREU, 2008). 2) Síntese de proteínas do leite A porção proteica do leite é constituída basicamente por dois tipos de proteínas, as do soro e as do leite (OLIVEIRA e TIMM, 2006). Existem quatro principais proteínas do soro; beta – lactoglobulina e alfa – lactalbumina, são sintetizadas na glândula mamaria, e albumina sérica e imunoglobulinas, são originárias do sangue. Outras proteínas do soro incluem a lactoferrina, transferrina e enzimas como plasmina, lípase lipoproteica, fosfatase alcalina. O leite normal apresenta 2-4 mg/ml de beta – lactoglobulina, 1-1,5 mg/ ml de alfa – lactalbumina, 0,1-0,4 mg/ml de albumina sérica e 0,6-1 mg/ml de imunoglobulinas (SANTOS & FONSECA, 2004). As caseínas compõem 80% do total de proteínas no leite (24-28 mg/ ml) e é um fração que sofre precipitação em pH 4,6. Possuem quatro principais variantes genéticas: alfa s1(12-15 mg/ml), alfa s2- (3-4 mg/ml), beta (9-11 mg/ml) e k-caseína (3-4 mg/ml) (SANTOS & FONSECA, 2004). 3) Estabilidade térmica do leite Refere-se à capacidade de resistência do leite para suportar altas temperaturas sem visualizar coagulação (grumos) ou geleificação,


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Fonte: Dra. Maira Balbinotti Zanela e Jorge Pedro Rodrigues Soares (EMBRAPA, 2012)

Prova do álcool feita em amostra de leite

em determinado pH e temperatura, refletindo a sua adequação ao processamento industrial (ABREU, 2008). A estabilidade do leite é multifatorial e está relacionada às suas estruturas proteicas, principalmente às moléculas de caseína, sendo essa a responsável pela manutenção da estrutura física do leite (MACHADO, 2010). De acordo com Silva (1997), tempo e temperatura, pH, equilíbrio salino, teor natural de ureia,

Fonte: FERREIRA, M. A. (2007).

Prova do alizarol com leite ácido (amarelo coagulado), alcalina (roxo sem coagulação) e normal (vermelhocastanho)

estabilidade das micelas de caseína, período de lactação, alimentação deficiente e mastite são as variáveis principais que afetam a estabilidade térmica do leite. Por exemplo, o leite mastítico e de final de lactação,

possui três vezes mais chances de ser instável do que leite de início e meio de lactação, por causa do aumento do pH do leite, devido à maior permeabilidade do epitélio mamário a pequenas partículas e íons (LOPES, 2008). A indústria láctica se interessa por leite de elevada estabilidade, para realizar o processamento do mesmo, sofrendo tratamento térmico intenso, o qual garante a segurança do consumidor e aumenta o tempo de conservação, obtido pela redução de micro-organismos patógenos e deteriorantes, como também a atividade enzimática. A baixa estabilidade térmica do leite é um problema encontrado em todo o país, limitando o uso deste para a fabricação do Leite UHT (RISSI, 2007). 4) Estabilidade ao álcool Entre os diversos testes realizados para avaliar a qualidade do leite produzido, o mais utilizado é a prova do álcool, realizada na propriedade antes do carregamento do leite e nas plataformas de recepção


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Análise Laboratorial

Fonte: Dra. Maira Balbinotti Zanela e Jorge Pedro Rodrigues Soares (EMBRAPA, 2012)

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Amostra de um leite com propriedades estáveis (esquerda) e o LINA (direita)

dos laticínios. A prova avalia a estabilidade das proteínas lácteas submetidas à desidratação provocada pelo álcool e é usada para estimar a estabilidade do leite quando submetido ao tratamento térmico (MARQUES et. al., 2007). De acordo com a Instrução Normativa nº 62, é obrigatória a utilização do teste do álcool (capacidade de coagulação), no momento da coleta do leite, sendo que foi determinado uma concentração mínima de 72% v/v, sempre acompanhado de alizarol (pH por colorimetria) (Figura 1) e leites que precipitem na execução do teste, devem ser recusados (BRASIL, 2011). 5) Leite ácido O pH do leite recém ordenhado de vacas sadias pode variar entre 6,4 a 6,8, e pode ser um indicador da qualidade sanitária e da estabilidade térmica do leite (VENTURINI et. al., 2007). Essa acidez é a natural do leite e tem origem nos seus componentes

normais como: albumina citrato, dióxido de carbono, caseínas e fosfatos. Por outro lado quando o leite é obtido sob condições inadequadas de higiene e refrigeração deficiente, ocorre o aumento de ácidos orgânicos, em especial do ácido láctico, produzido por micro-organismos fermentadores de lactose, resultando na acidez adquirida, a qual, em conjunto com a acidez natural, forma a acidez real do leite (SANTOS & FONSECA, 2004). O leite ácido é impróprio para o consumo e para a industrialização e, à medida que o tempo passa, a acidez aumenta pela multiplicação dos microrganismos, por influência da temperatura e pela falta de higiene nos equipamentos (BUSARELLO, 2010). Entre as análises realizadas rotineiramente, uma das mais tradicionais é a prova do álcool. Originalmente adotada para avaliar a carga microbiana a partir da acidez, a prova do álcool passou a ser utilizada como

atestado da qualidade do leite. Com a popularização do leite UHT, tornou-se também sinônimo de estabilidade térmica (FRUSCALSO, 2007). A prova do álcool pode ser útil para estimar a estabilidade do leite à floculação e ao tratamento durante o tratamento térmico, buscando a obtenção de produtos mais estáveis e de melhor rendimento, pois se trata de prova muito barata e de simples realização. Adicionalmente, os resultados da prova do álcool podem indicar a necessidade de melhoria na alimentação de rebanhos. No entanto, deve-se ressaltar que os resultados dessa prova não devem ser utilizados como fator único para descontos no preço do leite, uma vez que os resultados dessa prova são afetados por diversos fatores, muitos dos quais os produtores não tem controle (SANTOS, 2004). O equilíbrio salino do leite influencia a estabilidade térmica do leite, destacando-se entre seus componentes principais as concentrações


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de cálcio, fosfato e citrato. Devido ao papel importante do fosfato de cálcio na estabilidade das micelas de caseína, alterações no equilíbrio entre cálcio solúvel e coloidal afetam a prova do álcool e, consequentemente, a estabilidade térmica do leite (SANTOS, 2004). A acidez do leite pode ser medida pela titulação com solução de hidróxido de sódio. Assim, o leite normal apresenta uma faixa de variação de pH entre 6,5 e 6,7 e um valor em ºD (graus Dornic) de 14-18. O teste de Dornic tem sido um dos mais utilizados para avaliação de acidez do leite, tendo por objetivo detectar aumentos na concentração de ácido lático, uma vez que é formado pela fermentação da lactose por bactérias mesófilas e, consequentemente, pode indicar elevada contaminação microbiológica, que torna inadequada a matéria prima para o processamento. No entanto, não é somente a presença de ácido lático que determina a acidez. Outros componentes, tais como os citratos, fosfatos e proteínas, também interferem nessa característica (SANTOS, 2004). 6) Leite Instável Não Ácido - LINA O LINA refere-se a um conjunto de alterações nas propriedades físicas e químicas do leite, caracterizadas por diminuição dos sólidos totais, da estabilidade térmica e da capacidade tamponante, que causam transtornos nos processos de elaboração de derivados lácteos, no seu rendimento e/ou na sua qualidade final (PONCE & HERNÁNDEZ, 2001). Ponce (2009) considera que a denominação Síndrome do Leite Anormal (SILA) tem uma aproximação mais completa das alterações identificadas como leite instável ou leite positivo à prova do álcool, já que integra diversas mudanças anormais nas características físico-químicas do leite, associadas às condições de saúde metabólica da vaca leiteira tanto ao nível do rúmen

LÁCTEO

como nos processos de síntese e secreção da glândula mamária, e estabelece a possibilidade de impacto no processamento industrial do leite. Com relação à estabilidade, a legislação atual BRASIL, (2011), estabelece como padrão: estabilidade ao álcool 72%. O Leite Instável Não Ácido (LINA) caracteriza-se pela perda da estabilidade da caseína do leite ao teste do álcool, sem apresentar acidez acima de 18° D. Esse fato causa significativos prejuízos econômico-financeiros a toda cadeia produtiva, pois o leite é rejeitado ou subvalorizado pela indústria, mesmo apresentando níveis de acidez considerados normais pelos padrões do MAPA, sendo deixado, na maioria das vezes, na propriedade rural (RIBEIRO et. al., 2006). O leite instável não ácido (LINA) caracteriza-se pela perda de estabilidade da caseína, resultando em sua precipitação na prova do álcool, sem, entretanto, haver acidez titulável elevada (acima de 18º D). As causas do LINA ainda não estão totalmente esclarecidas. A precipitação do leite ao teste do álcool resulta, muitas vezes, na rejeição do leite pela indústria, com prejuízos ao produtor (ZANELA et. al., 2009). 7) Hipóteses Apesar das causas do LINA não estarem esclarecidas, grande parte dos trabalhos estão relacionados com o nível nutricional (OLIVEIRA & TIMM, 2007; VIERO, 2008). Zanela et. al. (2006), utilizando dois grupos de quatro vacas Jersey confinadas, avaliaram o efeito da restrição da dieta sobre a ocorrência de LINA. Os animais com déficit nutricional apresentaram incidência de LINA maior que o grupo controle, além de associar a etiologia do LINA também a fatores genéticos. O leite possui menor porcentagem de lactose, proteína bruta, sólidos totais e aumento no teor de ureia. O Centro de Ensaios para Controle de Qualidade do Leite e Deri-


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ARTIGO TÉCNICO

Análise Laboratorial

vados (CENLAC) e Centro Nacional de Sanidade Agropecuário (CENSA), realizaram investigações a cerca do estudo da influência racial e das épocas do ano (seca/chuvas), assim como na relação entre a presença de diferentes alelos da k-caseína e no aparecimento da Síndrome do Leite Anormal (SILA). Algumas observações preliminares indicaram o aparecimento de alterações mais frequentes nos leites das vacas Holstein Friesian, seguido de vacas de diferentes níveis de mestiçagem e em menor medida nas vacas da raça Siboney de Cuba (5/8 Holstein 3/8 Zebu).

Também o leite de vacas com combinações de alelos de k-caseína do tipo BB e AB são menos propensas a apresentar o quadro de SILA que nos tipos AA, e se observou um comportamento similar com os alelos BB de beta lactoglobulina (PONCE, 2009). No período de seca do ano de 1993, em Havana, foi realizado um estudo em 227 propriedades leiteiras com 15.000 vacas em ordenha. Desse total, mais de 85% apresentavam estado nutricional precário, consumindo entre 50 a 70% das necessidades básicas de alimentação e possuíam baixas condições corporais.

Das amostras analisadas, 79% apresentaram resultado positivo no teste do álcool, com acidez menor que 13ºD (graus Dornic), indicando que nem sempre o resultado positivo no álcool está relacionado com acidez elevada. Nesse estudo, acompanhou-se o processo de ordenha para excluir adulteração por aguagem, bem como foi conferida a ocorrência de mastite, excluindo amostras positivas ao Califórnia Mastitis Test (CMT) em mais de uma cruz. E concluíram que a SILA, possui um conjunto de alterações nas propriedades físicas e químicas do leite, diminuindo sólidos,

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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

lactose, fósforo, magnésio, estabilidade térmica e capacidade tamponante. Nesse caso, esse fenômeno ocorreu por causas multifatoriais não bem esclarecidas, tendo um dieta desbalanceada de proteína e energia, associados às características da ração, ao ambiente ruminal e o comprometimento do metabolismo geral (acidose), tendo um aumento da síndrome em animais de alto potencial genético e em época de estresse nutricional e/ou calórico, e sendo provável que possa ser potencializado por causas genéticas, associadas aos tipos

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LÁCTEO

de K–caseína e outras proteínas lácteas (PONCE & HERNÁNDEZ, 2001). Em uma pesquisa realizada por Marques et al., ( 2007), na região de Pelotas-RS, observou-se maior ocorrência de LINA no outono e início de inverno, associando o fato à redução no desenvolvimento das forrageiras nativas e ao estágio inicial de desenvolvimento das forrageiras de inverno. A menor ocorrência de LINA na primavera e início de verão foi associada ao aumento da oferta de forragem conservada na forma

qnesc.sbq.org.br/online/qnesc06/quimsoc.pdf >. Acesso em: 25 de setembro de 2012. VENTURINI, K. S.; SARCINELLI, M. F.; SILVA, L. C. Características do leite. Universidade Federal do Espírito Santo, 2007. Disponível em: <http://www.agais.com/telomc/b01007_ caracteristicas_leite.pdf >. Acesso em : 20 de junho de 2012 VIERO, V. Efeito da suplementação com selênio no perfil bioquímico sanguíneo e características físico-químicas do leite normal e do leite instável não ácido. 91 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) – Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/ bitstream/handle/10183/14336/000658220. pdf?sequence=1>. Acesso em: 12 de março de 2012 ZANELA, M. B.; FISCHER, V.; RIBEIRO, M. E. R.; BARBOSA, R. S.; MARQUES, L. T.; STUMPF JUNIOR, W.; ZANELA, C. Leite instável nãoácido e composição do leite de vacas Jersey sob restrição alimentar, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/pab/ v41n5/30605.pdf>. Acesso em: 12 de março de 2012. ZANELA, M. B.; RIBEIRO, M. E. R.; FISCHER, V.; GOMES, J. F.; STUMPF JUNIOR, W. Ocorrência do leite instável não ácido no noroeste do Rio Grande do Sul, 2009. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/abmvz/v61n4/ v61n4a35.pdf>. Acesso em: 12 de Março de 2012. ZANELA, M. B.; MARQUES, L. T.; FISCHER, V.; RIBEIRO, M. E. R.; STUMPF JR, W.; BARROS, L.; RODRIGUES, C. M. Indução experimental ao leite instável não ácido (LINA) em animais da raça Jersey através da restrição alimentar, 2004.


ARTIGO TÉCNICO

Análise Laboratorial

de silagem e de pastagens de clima temperado. No mesmo experimento, foi relatado alteração da composição química do leite, com diminuição dos teores de proteína e lactose e aumento do teor de gordura. Todavia, a maior parte do leite instável não apresentou acidez nem alteração de forma expressiva à composição química do leite, que revelou valores considerados normais. Esses resultados coadunam com os obtidos por Lopes (2008), que mostrou maior incidência de LINA nos meses de março, maio e julho (outono e início de inverno), com diminuição de proteína bruta e lactose, e aumento de gordura. Oliveira et. al., (2011), analisaram amostras de leite na região nordeste do estado de São Paulo, em período chuvoso e seco, resultando em 64,8% de LINA no período seco, com menor teor de proteína bruta e lactose, e maior teor de gordura e CCS independentemente do período do ano. Marques et. al., (2010), realizaram seu experimento em Pelotas-RS, e selecionando 24 vacas Jersey com leite positivo para a prova do álcool a 76%, e negativo para mastite

SXC.hu

74

subclínica, considerando que as vacas suplementadas com concentrado de alto nível de energia e proteína, tiveram o leite mais estável à prova do álcool, maior teor de lactose, extrato seco desengordurado, extrato seco total, maior crioscopia, densidade e acidez titulável, e menor teor de gordura. Comparando-se com os resultados de Abreu et. al., (2007), no aumento da estabilidade do leite, não houve diferenças significáveis na composição química, mas sim aumento no teor de gordura. Em pesquisa realizada na região de Loncoche, Chile, Ferrari et al., (2007) comparou as lactações de inverno com partos em outono e lactações de verão com partos na primavera, durante dois anos. O pastejo era realizado em pradarias sem

irrigação (típico da região), em uma região de baixa temperatura (em média de 11 a 12ºC), necessitando de suplementação, mesmo não alcançando um balanço adequado de nutrientes. A prova positiva do álcool apresentou uma alta correlação com uma menor concentração de matéria seca em determinado lote de animais. A partir dos resultados e destas caracterizações, a instabilidade do leite no Chile se apresenta com valores de alguns parâmetros diferentes aos descritos por Ponce e Hernadez (2001), para o SILA em Cuba. Para eles é necessário seguir investigando para definir valores de referência dos parâmetros que incidem na instabilidade do leite, de acordo com as condições do solo, clima, manejo alimentício e genética animal na zona sul do Chile. Em experimento realizado por Oliveira


75

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

& Timm (2006), o leite com caseína instável apresentou maiores teores de gordura e menores teores de lactose que o leite com caseína estável, caracterizando a alimentação animal à base de fibra, o que é reforçado pelo elevado teor de gordura no leite com caseína instável durante o outono, quando é comum na região a alimentação baseada em restos de lavoura de arroz e campos nativos. O mesmo não ocorreu com o leite com caseína estável, que apresentou teores de gordura mais altos no inverno. Os autores sugerem que a relação observada entre instabilidade da caseína e alterações na composição do leite seja devido ao manejo alimentar, possivelmente envolvendo nutrientes necessários ao equilíbrio iônico do leite, fundamental para a estabilidade da caseína. Zanela et. al., (2009) relataram a ocorrência de LINA na região Noroeste do RS, elevada (55%), sendo o final de verão e início de outono (fevereiro e março), o período mais crítico. Sua composição apresentou-se mais diluída que do leite normal, com menores teores de proteína bruta, lactose, sólidos desengordurados e sólidos totais. Há referência sobre a influência do LINA no rendimento e qualidade dos derivados lácteos e as implicações deste leite sobre os equipamentos de

processamento térmico, onde ocorrem deposições anormais, necessitando mais interrupções durante o processo para a realização de limpezas nos trocadores térmicos (RIBEIRO et. al., 2006). Em experimento realizado por Ribeiro et al., (2006), utilizando leites oriundos de vacas Jersey, não foi revelada nenhuma alteração no tempo de fermentação, pH e viscosidade do iogurte batido elaborado com leite instável não ácido. Viero (2008) utilizou 32 vacas da raça Jersey, na região de Pelotas-RS, com o objetivo de avaliar a ocorrência de LINA e alterações provenientes da instabilidade determinada na prova do álcool 72% sobre a composição do leite e perfil bioquímico de vacas em lactação suplementadas ou não com selênio. Analisando 124 amostras, das quais 23 precipitaram na prova do álcool, apresentaram menor percentual de lactose, acidez titulável, maior concentração de cálcio iônico, não coagulando no teste de fervura e não havendo diferença significativa da ocorrência de LINA entre as dietas fornecidas aos animais que permaneceram com bom escore corporal. No ensaio realizado por Fruscalso (2007), os resultados indicaram que há importância secundária ao envolvimento dos macronutrientes das reações que determinam a instabilidade do

LÁCTEO

leite ao álcool, sendo mais importantes os níveis de cálcio iônico, pH e força iônica. Tendo como exemplo resultados obtidos por Marques et, al,. (2011), reduzindo a estabilidade do leite ao teste do álcool, fornecendo uma dieta aniônica aos animais, que por consequência desenvolveram acidose metabólica. Negrii et. al., (2003), explicam que o leite instável, possui maior concentração de cálcio iônico e menor pH, sendo um dos principais fatores que determinam a instabilidade do leite ao álcool.

Conclusão

O leite LINA possui maior ocorrência nos períodos de outono e inverno, associado ao fato da escassez de alimentos e, consequentemente, ocasionando uma deficiência nutricional dos animais em lactação, que precisam de uma dieta balanceada para suprir suas necessidades. Portanto, aumentando assim a instabilidade do leite à prova do álcool, diminuição nos teores de lactose, proteína bruta e aumento de gordura, além da correlação com fatores genéticos. Assim, a maior parte do leite instável não é ácida, não demonstrando alterações expressivas em sua composição química, e podendo ser considerado normal.


76

LISTA DE PRODUTOS

Análise Laboratorial

A ÁCIDO E SAIS

Cap-lab Casa Forte

AGAR - AGAR

Cap-lab Casa Forte Labsynth

ANALISADOR DE FLUXO DE PÓS

Alem Mar

CORANTES MICROBIOLÓGICOS

Casa Forte

D DAIRYSPEC

Cap-lab

DESCARTÁVEIS PARA LABORATÓRIO

Cap-lab Madasa Biotecnologia

Dairy Equipamentos

Cap-lab Casa Forte

DETECÇÃO DE BACTÉRIAS PATÓGENAS

ANALISADOR DE LEITE POR ULTRASSOM - DAIRYSCAN

Madasa Biotecnologia

ANÁLISE LABORATORIAL

Madasa Biotecnologia

Pzl

DETECÇÃO DE BACTÉRIAS PATÓGENAS POR DNA

Alem Mar Casa Forte Gta Alimentos Tecam Laboratorio

Madasa Biotecnologia

ANÁLISES FISÍCO-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS

DETECÇÃO E CONTAGEM DE BOLORES E LEVEDURAS

Gta Alimentos Quallità Renylab Controle de Qualidade Tecam Laboratorio

B BALANÇAS SEMI-ANALÍTICAS DIGITAIS

DETECÇÃO DE BACTÉRIAS PATÓGENAS POR PCR

Madasa Biotecnologia

COLETORES DE AMOSTRAS CONDUTIVÍMETRO

Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos

CONTADOR DE COLÔNIAS

Cap-lab Casa Forte Quimis Aparelhos Científicos

CONTAGEM DE BACTÉRIA TOTAL (CBT) EM TEMPO REAL

Madasa Biotecnologia

Abc de Itaperuna - rj Globalfood Advanced Food Technology Madasa Biotecnologia Milk Representações

KITS PARA ANÁLISE DE ENTEROBACTÉRIAS

Cap-lab Madasa Biotecnologia

KITS PARA CONTROLE DE QUALIDADE DE ESTUFAS E AUTOCLAVES

Genese Produtos Diagnósticos

DETECÇÃO E CONTAGEM DE E. COLI

Genese Produtos Diagnósticos

DETERGENTES ESPECIAIS PARA LIMPEZA DE VIDRARIAS DE LABORATÓRIO

Genese Produtos Diagnósticos

Madasa Biotecnologia

Cap-lab

KITS PARA ANÁLISE DE ANTIBIÓTICOS NO LEITE

DETECÇÃO E CONTAGEM DE COLIFORMES TOTAIS

Madasa Biotecnologia

BENTLEY IR

Dairy Equipamentos

KIT MEDIÇÃO DE CLORO

Cap-lab

Cap-lab

Madasa Biotecnologia

C CHEMSPEC

K KIT INDICATIVO DE CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS

DETECÇÃO E CONTAGEM DE COLIFORMES

Alem Mar Cap-lab Casa Forte

Dairy Equipamentos

INDICADORES QUÍMICOS E BIOLÓGICOS

Cap-lab Casa Forte

DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO

KIT PARA DETECÇÃO DE AFLATOXINA M1 KIT PARA DETECÇÃO DE AHD (NITROFURANTOÍNA) KIT PARA DETECÇÃO DE AMOZ (FURALTADONA) KIT PARA DETECÇÃO DE AOZ (FURAZOLIDONA)

Genese Produtos Diagnósticos

KIT PARA DETECÇÃO DE BACITRACINA

Dupont Nutrição & Saúde Madasa Biotecnologia

Genese Produtos Diagnósticos

E ESTANTE PLÁSTICA PARA TUBOS

KIT PARA DETECÇÃO DE BETA – AGONISTA

Cap-lab Casa Forte

Genese Produtos Diagnósticos

KIT PARA DETECÇÃO DE BETA AGONISTA RÁPIDO

I IBC

Genese Produtos Diagnósticos

IBC M

KIT PARA DETECÇÃO DE CLORANFENICOL

Dairy Equipamentos Dairy Equipamentos

Genese Produtos Diagnósticos


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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

KIT PARA DETECÇÃO DE CLORANFENICOL RÁPIDO

KIT PARA DETECÇÃO DE FLUOROQUINOLONAS (GENÉRICO)

LÁCTEO

KIT PARA DETECÇÃO DE RACTOPAMINA

Genese Produtos Diagnósticos

Genese Produtos Diagnósticos

Genese Produtos Diagnósticos

KIT PARA DETECÇÃO DE CORTICOSTERÓIDE

KIT PARA DETECÇÃO DE GENTAMICINA

KIT PARA DETECÇÃO DE SEM (NITROFURAZONA)

Genese Produtos Diagnósticos

Genese Produtos Diagnósticos

Genese Produtos Diagnósticos

KIT PARA DETECÇÃO DE DIETILESTILBESTROL

KIT PARA DETECÇÃO DE IVERMECTINA

KIT PARA DETECÇÃO DE SORO DE COALHO BOVINO

Genese Produtos Diagnósticos

Genese Produtos Diagnósticos

Genese Produtos Diagnósticos

KIT PARA DETECÇÃO DE DIMETRIDAZOL

KIT PARA DETECÇÃO DE LACTOFERRINA

KIT PARA DETECÇÃO DE SULFADIAZINA

Genese Produtos Diagnósticos

Genese Produtos Diagnósticos

Genese Produtos Diagnósticos

KIT PARA DETECÇÃO DE ENROFLOXACINO

KIT PARA DETECÇÃO DE MOXIDECTINA

KIT PARA DETECÇÃO DE SULFAMETAZINA

Genese Produtos Diagnósticos

Genese Produtos Diagnósticos

Genese Produtos Diagnósticos

KIT PARA DETECÇÃO DE ESTREPTOMICINA

KIT PARA DETECÇÃO DE NEOMICINA

KIT PARA DETECÇÃO DE SULFAQUINOXALINA

Genese Produtos Diagnósticos

Genese Produtos Diagnósticos

Genese Produtos Diagnósticos

KIT PARA DETECÇÃO DE FLUMEQUINA

KIT PARA DETECÇÃO DE PROGESTERONA

KIT PARA DETECÇÃO DE SULFONAMIDAS MULTI-SCREENING

Genese Produtos Diagnósticos

Genese Produtos Diagnósticos

Genese Produtos Diagnósticos


78

78

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

KIT PARA DETECÇÃO DE TETRACICLINA

Genese Produtos Diagnósticos

KIT PARA DETECÇÃO DE TILOSINA

Genese Produtos Diagnósticos

KIT PARA DETECÇÃO DE VIRGINIAMICINA

Genese Produtos Diagnósticos

KIT PARA DETECÇÃO DE ZEARALENONA

Genese Produtos Diagnósticos

KITS PARA SEGURANÇA ALIMENTAR

PEPTONAS

Cap-lab

PIPETAS E MICROPIPETAS

Cap-lab Casa Forte Labsynth

PLACAS DE PETRI

Cap-lab Casa Forte Labsynth Madasa Biotecnologia

POLARIMETROS E SACARIMETROS AUTOMÁTICOS

Genese Produtos Diagnósticos

Alem Mar Quimis Aparelhos Científicos

M MEDIDORES DE PH

PRODUTOS QUÍMICOS PARA LABORATÓRIO (P.A)

Alem Mar Cap-lab Casa Forte Quimis Aparelhos Científicos Redutep Soluções Industriais

Cap-lab Casa Forte

PROTEÍNAS HIDROLIZADAS

MEIOS DE CULTURA

Metachem Nexira Tovani Benzaquen Ingredientes

MEIOS DE CULTURA EM PLACAS

R REAGENTES PARA MICROBIOLOGIA

Cap-lab Casa Forte

Cap-lab Casa Forte Madasa Biotecnologia

MEIOS DE CULTURA EM TUBOS

Cap-lab Casa Forte

REATIVOS PARA ANALISE DE ÁGUA

Cap-lab Casa Forte

Cap-lab Casa Forte

MIRIS DMA

REOMETROS

Dairy Equipamentos

Alem Mar

MIRIS DMA PUMP

S SACOS PARA ESTERILIZAÇÃO

Dairy Equipamentos

MIRIS HMA

Dairy Equipamentos

MULTIMARCADOR DE TEMPO 30 ANÁLISES NORTE CIENTÍFICA

Norte Científica

N NEXGEN

Dairy Equipamentos

P PAPEL DE FILTRO QUALITATIVO E QUANTITATIVO

Cap-lab Labsynth

Cap-lab Solupack

SOLUÇÃO PARA LIMPEZA DIÁRIA E SEMANAL PARA DAIRYSCAN

Pzl

SOLUÇÕES PARA ANALISE DE CONTROLE DE QUALIDADE

Actions ti Cap-lab Casa Forte Madasa Biotecnologia

SOLUÇÕES TAMPÃO

Abc de Itaperuna - rj Cap-lab Casa Forte

SOMACOUNT

Dairy Equipamentos

SWAB PARA LUMINÔMETRO

Abc de Itaperuna - rj

SWABS

Abc de Itaperuna - rj Cap-lab Casa Forte

T TESTE DE ANTIBIÓTICOS NO LEITE SEM AQUECIMENTO

Madasa Biotecnologia

TESTE PARA DETECÇÃO DE E. COLI O157:H7

Madasa Biotecnologia

TESTE PARA DETECÇÃO DE LISTERIA

Madasa Biotecnologia

TESTE PARA DETECÇÃO DE SALMONELLA

Madasa Biotecnologia

TESTE RÁPIDO PARA FOSFATASE ALCALINA

SISTEMAS COMBI

Dairy Equipamentos

Cap-lab Casa Forte

SISTEMA PARA GESTÃO DE QUALIDADE E ANÁLISES DE LEITE

Abc de Itaperuna - rj

SNAP

U ULTRATERMOSTATOS

Madasa Biotecnologia Madasa Biotecnologia

SOLUÇÃO ANTICONGELANTE PARA CRIOSCÓPIO

Milklab Pzl

LÁCTEO

TESTE RÁPIDO PARA PEROXIDASE

Alem Mar Quimis Aparelhos Científicos

UTENSÍLIOS PARA LABORATÓRIO

Kava Ingredientes Quimis Aparelhos Científicos


Embalagem

EMBALAGEM




80

ARTIGO

Embalagem

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

LÁCTEO

Os “novos velhos” desafios para 2013 Por Liliam Benzi*

stockvault

Em pauta o neo consumidor que quer mais por - e com - menos.

T

odo ano começa com um quê de renovação. Contudo, 2013 começou como se 2012 não tivesse acabado… A maioria das empresas parece manter a mesma toada do ano anterior, traduzida em dois propósitos básicos: recuperar as perdas dos últimos anos e aumentar os resultados nos próximos cinco anos. De fato não sei se diria perdas, mas planejamento superfaturado. Sem dúvida muitas empresas traçaram sua metas baseadas nos surpreendentes resultados pré crise e, obviamente, não as atingiram. Foram baseadas em uma situação irreal; real mesmo é a economia atual, sem números astronômicos, mas com um ritmo de crescimento mais consistente e uniforme. Dados da FGV (Fundação Getúlio Vargas) recém divulgados pela ABRE (Associação Brasileira de Embalagem) mostram que o valor bruto da produção da indústria brasileira de embalagens em 2012 chegou à marca de R$ 46,9 bilhões. Contudo, a produção física decresceu 1,19% apesar da expansão de 1,6% no segundo semestre, em relação a igual período de 2011. A previsão para 2013 é de um crescimento de 2% caso diminua a incerteza quanto aos



82

ARTIGO

Embalagem

rumos da política econômica. Mas se a inflação não ceder, a alta poderá ser de apenas 1,5%. Assim, em meio a este reposicionamento de metas e estratégias, sentimos uma grande diferença de comportamento e mentalidade. Um estudo recentemente divulgado pela consultoria internacional Innova Market Insights, indica que além das expectativas de melhores resultados, as indústrias de alimentos nos Estados Unidos, incluída a de lácteos, enfrentam outro desafio: a busca por produtos naturais. O estudo anual Top Trends também inclui este ano o interesse pelo sustentável. Como tendências para definir o novo consumidor de alimentos, são citadas: “comprador consciente” e “congestionamento saudável” (do inglês Health Traffic Jam). O consumidor consciente é definido como um consumidor mais informado e com conhecimento sobre valor e saúde e com grande influência no mercado. Esta influência é sustentada pela pressão de lobistas, ONGs e celebridades, que clamam por transparência, credibilidade e confiabilidade da

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

indústria. Além disso, as campanhas guiadas pelas mídias sociais também tornam as empresas mais suscetíveis à publicidade negativa. Já o congestionamento saudável é causado pela falta de inovação nos alimentos funcionais, como resultado das reivindicações não aprovadas pela Comunidade Europeia, em Dezembro de 2012, relativas aos rótulos destas embalagens. As empresas estão mais focadas em camuflar mensagens de marketing nas reivindicações aprovadas, com grande ênfase aos benefícios de certos alimentos e ingredientes, do que investir em produtos inovadores com nutrição personalizada. É claro que falamos de um movimento mais “regional”, mas se considerarmos o número de produtos exportados da Europa para todo o mundo, sem dúvida veremos este impacto em outras regiões. E o Brasil, como player global e base para muitas multinacionais do setor, não fugirá desta influência. O estudo da Innova Market Insights também identificou outras

LÁCTEO

tendências como: cinza, mas saudável; diga “Não”; “natural”; foco na proteína; combatendo o demônio do açúcar; experiência sensorial; mais com menos; e extremo interesse. Se a embalagem é o melhor – e às vezes o único e mais barato – veículo de comunicação dos produtos e marcas com os consumidores, não há dúvidas que estas tendências influenciarão diretamente os projetos futuros. Assim, o ano pode ser novo, mas os antigos desafios continuarão. Talvez com uma abordagem diferenciada. O fato é que a boa embalagem continuará a ser o elemento a oferecer, tanto para o fabricante do bem de consumo como para o consumidor final, uma boa relação de custo; a atender às suas expectativas e estar totalmente alinhado com o perfil deste neo consumidor. A diferença será feita pelos recursos e pela tecnologia que cada empresa usará. E as novas tecnologias provarão ser melhores ou não dependendo de quanto mais oferecerem com menos (uma das máximas da sustentabilidade). Esta é, hoje e sempre, a grande tendência para as indústrias de alimentos e embalagens.

*Liliam Benzi atua no mercado de embalagens há 24 anos como especialista em comunicação e desenvolvimento de negócios e estratégias para o setor através de sua empresa, a LDB Comunicação Empresarial. Também é editora de publicações e Assessora de Comunicação de diversas empresas da área (ldbcom@uol.com.br).



ARTIGO 2

Embalagem Por Eduardo Eisler*

Tendências da indústria de laticínios N divulgação

84

Embalagem individual Tetra Brik® Aseptic Edge

unca houve tantas oportunidades para a indústria de laticínios como no cenário atual. A população mundial continua a crescer, impulsionado o rápido crescimento dos países em desenvolvimento, garantindo uma base de consumidores em constante expansão. Enquanto isso, em mercados desenvolvidos, mudanças de hábitos de consumo estão demandando inovações, aumentando assim ainda mais as oportunidades de mercado para o setor. Há, no entanto, alguns desafios associados a essas oportunidades. Um deles é o fato de que com o crescimento da urbanização, aumenta também o consumo de alimentos e bebidas prontas. O outro ponto a ser contornado é a necessidade de conhecer as diferentes demandas de uma base enorme de novos consumidores, que surgem dos mercados em desenvolvimento. Estes fatores acontecem justamente em um momento em que a indústria de laticínios como um todo está lucrando, expandindo e se redefinindo em partes específicas do mundo. Para demonstrar esta trajetória ascendente do setor, uma pesquisa da Tetra Pak aponta que o consumo global de produtos lácteos líquidos deve crescer a uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 2,9% entre 2011 e 2014, acelerando o crescimento apresentado entre 2008 e 2011 que foi de 2,5%. Este resultado é puxado principalmente pelo dinamismo da procura na Ásia, África e América Latina.


85

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

Atendendo a demanda do consumo fora do lar Moradores das grandes cidades estão adotando cada vez mais a postura “aqui e agora” em relação ao consumo de alimentos e bebida. Essa exigência da conveniência para consumo em movimento reflete cada vez mais a vida corrida que os consumidores levam e, por isso, demandam por produtos que acompanham este estilo de vida móvel. Compreender e posteriormente atender as exigências destes consumidores é essencial para qualquer empresa. É por isso que a compreensão das tendências de consumo do futuro desempenha um papel fundamental no processo de desenvolvimento de produtos da Tetra Pak. Nós dedicamos recursos significativos para entender o comportamento dos consumidores e garantir que as nossas embalagens possam ajudar os clientes a se manterem à frente de seus concorrentes. Isso inclui a utilização de pesquisa etnográfica para analisar as expectativas específicas dos consumidores, além de suas necessidades e experiências com embalagens de bebidas. Em essência, observamos como as pessoas realmente usam as embalagens em várias situações, analisando os consumidores em suas casas, na rua e, enquanto fazem compras. Assim, temos a inovação como premissa da companhia e para antecipar as tendências temos uma área de desenvolvimento mundial, que conta com cerca de 1.200 profissionais que já discutem como será o cenário do mercado em 2020. Toda a estratégia é antecipada já que uma tecnologia leva até cinco anos para ser desenvolvida. Assim, o ciclo de inovação da empresa mantém-se constante e, de três a cinco anos, são lançadas

novidades baseadas nas necessidades e desejos latentes dos consumidores. O caso das embalagens individuais Tetra Brik® Aseptic Edge é um excelente exemplo para ilustrar este conceito de inovação. As novidades possibilitam melhor manuseio e estão disponíveis em tamanhos apropriados para o consumo em movimento. Este produto provou ser muito bem aceito pelos clientes e consumidores. Além de ser atraente para as pessoas das grandes cidades é uma solução adequada para solteiros ou famílias pequenas que, com a austeridade econômica, estão mais conscientes sobre como evitar o desperdício.

Chegar ao consumidor DIP A segunda grande oportunidade para o setor leiteiro está nos mercados em desenvolvimento, onde são encontrados os “consumidores do meio da pirâmide” – ou Deeper in the Pyramid (DIP), em inglês. Atualmente esta fatia da sociedade tem uma renda média de US$ 2 a US$ 8 por dia e representa 40% da população mundial, demonstrando a grande oportunidade de mercado que existe. No entanto, não só os DIP representam uma porção significativa de consumidores de produtos lácteos líquidos nos países em desenvolvimento, mas também as pessoas que ascendem socialmente estão aptas a consumir mais leite e também estão dispostas a pagar por variedade maior de produtos lácteos. Na verdade, uma recente pesquisa realizada pela Tetra Pak na Ásia indica que os consumidores DIP gostariam de beber mais leite, se eles pudessem se dar ao luxo de fazê-lo. No entanto, o desafio não é simples. Os produtos precisam ser

LÁCTEO

disponibilizados em cada aldeia, vila e cidade nos países em desenvolvimento. E, além disso, garantir que o produto seja atraente, oferecendo uma combinação de custo, qualidade, conveniência e valor.

Crescimento e evolução de produtos lácteos É, sem dúvida, um momento único para a indústria de laticínios que pode se empenhar no desenvolvimento de um produto para o consumidor cosmopolita do século 21 ou se comprometer em enfrentar o desafio único de entregar produtos lácteos atraentes a um custo competitivo nas áreas rurais da África. Os dois exemplos traduzem a enorme diversidade nas oportunidades dentro da indústria, e como o consumo global de lácteos deverá aumentar nos próximos anos. Os produtores que souberem acompanhar estas tendências vão evoluir nos próximos anos e serão capazes de estar à frente das demandas dos consumidores e serão os líderes de mercado do amanhã.

*Eduardo Eisler, Vice-presidente de Estratégia de Negócios da Tetra Pak


ARTIGO 3

Embalagem

Por Luciana Galvão*

Quando a embalagem faz parte do produto Informações, certificações de qualidade, baixa pegada ambiental e conveniência são as novas bandeiras para o setor

divulgação

86


87

Março/Abril 2013

divulgação

Guia de referência do SETOR

P

reocupados em acompanhar de perto os novos hábitos de consumo, os fabricantes de alimentos buscam opções de embalagem que, além de protegerem e aumentarem a vida de prateleira do produto, mantendo suas características naturais, atendam às atuais necessidades do consumidor por conveniência, boa relação custo-benefício e baixo impacto ambiental. Entre os diferentes tipos disponíveis, as cartonadas assépticas ganham mercado e aumentam sua aceitação junto a este público. Ao mesmo tempo, um novo desafio que a indústria de alimentos enfrenta está relacionado à informação. Isso porque os consumidores querem saber cada vez mais sobre os alimentos que in-

gerem. Assim, os novos canais de informação como aplicativos, QR codes (Quick Response Code ou Código de Resposta Rápida), portais de mídia social, microsites e até campanhas e promoções nas embalagens abrem espaços para os fabricantes contarem um pouco da história do alimento. No Brasil, começamos a ver esse movimento e a SIG orgulha-se de tornar real esta possibilidade nas suas embalagens. Em 2012, a Shefa inovou e adotou o moderno sistema de identificação QR Code em sua linha de leite UHT em combifitMidi. Ao escanear o código impresso na embalagem pelo celular, o consumidor acessa rapidamente o perfil da empresa no YouTube e assiste a comerciais do produto. Também é possível acessar a página no Facebook, o Twitter e outras informações relevantes sobre a empresa. Iniciativas como essa mostram que a empresa possui um posicionamento moderno e uma comunicação rápida e próxima com o consumidor. Os QR Codes são usados para acessar diretamente informações sobre produtos e mensagens da marca via internet móvel e até inteirar-se sobre promoções e concursos, diretamente da prateleira do supermercado. Outra forte tendência para alimentos e bebidas que ganha espaço no Brasil é a total harmonia entre o produto e o design, que muitas vezes utiliza conceitos minimalistas, possibilitando rápida compreensão, além de atrair a atenção na gôndola e estimular a compra. A simplicidade direciona os olhos do consumidor para as mensagens que realmente interessam. No Brasil, a Complem é um exemplo de aposta nessa tendência. O design das embalagens

LÁCTEO

CompLeite, nas versões integral, semidesnatada e desnatada, é atraente e destaca a marca de forma clara e objetiva. Todas as embalagens da SIG têm como princípio ser conveniente também ao consumidor. Um excelente exemplo disso são as tampas de rosca para as embalagens de tamanhos pequenos. A combifitSmall com a tampa combiSmart é ideal para o consumo em movimento. Isso porque, após aberta, essa embalagem pode ser rosqueada novamente, permitindo transportá-la com segurança. Além disso, é bastante prática para dosar com precisão alimentos como leite condensado e creme de leite. Mais uma demanda dos consumidores modernos diz respeito às certificações que atestam que os produtos entregam o que prometem. Estamos falando de análises feitas por órgãos independentes que validam a qualidade do produto e das embalagens. Sendo claras e úteis, melhoram a percepção de valor do produto perante o consumidor. A norma BRC/IoP, criada pelo British Retail Consortium em parceria com o Institute of Packaging, é considerada a mais rigorosa do setor de alimentos. Ela atesta o alto padrão de higiene, segurança e controle de qualidade na fabricação de embalagens. As plantas da SIG na Alemanha foram certificadas em 2011 e, no ano passado, foi a vez do Brasil. Até o final de 2013, todas as outras fábricas do grupo conseguirão esta certificação. Além disso, todas as unidades de produção da empresa estão em conformidade com as normas ISO 9001:2008 (gestão de qualidade) e ISO 14001:2004 (gestão


ARTIGO 3

Embalagem

imagens: divulgação

88

ambiental). Estes são importantes instrumentos de proteção ao consumidor, uma vez que os sistemas são submetidos frequentemente a

auditorias independentes de qualidade que cobrem toda a cadeia de valor. A Piá, por exemplo, traz estampados em suas embalagens de leite os selos ISO 14001 e APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle), que representa a plataforma principal da legislação

internacional e as boas práticas de fabricação para todos os setores da indústria alimentícia. A SIG também realiza análises de ciclo de vida (ACV) das suas embalagens em parceria com institutos reconhecidos, e em conformidade com padrões internacionais. Estas avaliações nos


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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

permitem identificar o impacto ambiental desde a produção das matérias-primas até o descarte da embalagem. Desta forma, é possível identificar os pontos críticos e tomar medidas mais efetivas para minimizar os possíveis efeitos prejudiciais ao meio ambiente dos nossos produtos. As embalagens cartonadas são compostas por 75% de papel cartão, cuja principal função é dar a estrutura para a embalagem. Este material é proveniente de fibras de celulose, obtidas a partir da madeira, um recurso renovável. Somente trabalhamos com fornecedores de papel cartão que possuem suas plantas certificadas pelo FSC, o que garante a origem e a rastreabilidade da madeira. As primeiras embalagens SIG a receber o selo FSC no Brasil foram as da linha Melitta Wake, nos sabores Toffee, Mocca e Chocoberry. O selo nas embalagens mostra claramente o comprometimento das empresas com o meio ambiente. Nesse sentido, a SIG também desenvolveu a embalagem combiblocEcoPlus, que tem a sustentabilidade como foco. Ela reduz em 28% a emissão de CO 2 quando comparada a uma embalagem convencional de 1 litro do mesmo formato. O segredo está no uso de uma nova composição de cartão e em uma camada especial de poliamida ultrafina. Atualmente, ela já é oferecida com a nova tampa combiCap, que pesa apenas 1,85 grama e reduz ainda mais o impacto ambiental da embalagem. Com relação à tecnologia, nosso objetivo é sempre inovar para atender as necessidades de diferentes perfis de clientes. Recente-

LÁCTEO

mente, apresentamos ao mercado brasileiro a tecnologia drinksplus, que possibilita o envase de até 10% de pedaços verdadeiros de frutas, vegetais, cereais em grãos etc, e é ideal para marcas que se diferenciam por meio de produtos de alto valor agregado. Para empresas que buscam a melhor relação custo-benefício, temos, por exemplo, a combiblocXSlim, disponível nos volumes de 80, 90, 100, 110, 125, 150 e 180 ml – o que possibilita lançar produtos com baixo desembolso unitário. Ainda com relação à otimização do custo total de manufatura, a SIG está trabalhando para, em num futuro próximo, oferecer máquinas de envase com capacidades ainda maiores: superiores a 15 mil unidades/hora para embalagens de 1 litro e superiores a 24 mil embalagens/hora para tamanhos pequenos. Acreditamos que todas essas inovações se somarão ao longo do tempo de forma a oferecer para o cliente cada vez mais possibilidades de se diferenciar nesse competitivo mercado.

*Luciana Galvão é gerente de Marketing da SIG Combibloc para a América do Sul


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LISTA DE PRODUTOS

Embalagem

A ADESIVOS Protemon

AUTOMAÇÃO DE FRASCOS Strokmatic

AVENTAL EM TNT DESCARTÁVEL Bruthis Casa Forte Labsynth

B BALDES Bomix Injesul

BANDEJA DE IOGURTE Bandeja de Iogurte

BANDEJA EM PÉ Labsynth

BOMBONAS PLÁSTICAS Bomix

C CAIXA PLÁSTICA EM PÉ Intelplast

CÂMARA A VÁCUO COM ESTEIRA Multivac do Brasil

CODIFICADOR MANUAL PARA TUBOS Codmarc Codif. e Marc. Ind.

CODIFICADOR ROTATIVO MANUAL COM TINTEIRO Codmarc Codif. e Marc. Ind. Makplan Sistmarc

CODIFICADOR ROTATIVO MANUAL PRÉ ENTINTADO Codmarc Codif. e Marc. Ind. Makplan Sistmarc

CODIFICADOR TÉRMICO ROTATIVO Codmarc Codif. e Marc. Ind. Makplan Sistmarc

CONTENTORES PLÁSTICOS Intelplast Joagro Embalagens

COPOS Adanisco af Embalagens Plásticas Fibrasa Prafesta

CRYOVAC BDF, FLOWVAC Cryovac Brasil Ltda

CRYOVAC DARFRESH Cryovac Brasil Ltda Solupack

CRYOVAC SLICEPAK Cryovac Brasil Ltda

CRYOVAC VPP Cryovac Brasil Ltda Solupack

E EMBALAGEM A VÁCUO BRILHANTE RESISTENTE A PERFURAÇÃO - MRP Solupack

EMBALAGEM A VÁCUO RESISTENTE A PERFURAÇÃO Parnaplast Embalagens Plásticos Dise Solupack

EMBALAGEM CARTONADA ASSÉPTICA Canastra Ind. Gráfica Sig Combibloc Tetra Pak

EMBALAGEM DE NYLON POLI Parnaplast Embalagens Solupack

EMBALAGEM DE PAPEL Fotoimpress

EMBALAGEM DE VIDRO Verallia / Saint-gobain Vidros

EMBALAGEM ENCOLHÍVEL Dixie Toga Plásticos Dise Solupack

EMBALAGEM FINAL PARA COZIMENTO Dixie Toga

Plásticos Dise Solupack

EMBALAGENS FLEXÍVEIS ASSÉPTICAS PARA PRODUTOS UHT Dixie Toga Liqui-box Brasil Parnaplast Embalagens

EMBALAGEM FLOW PACK Dixie Toga F3g Engineer Parnaplast Embalagens Poapack Embalagens Solupack

EMBALAGEM LAMINADA E METALIZADA Dixie Toga Emplal Evertis Parnaplast Embalagens Solupack Zaraplast S.a

EMBALAGEM METÁLICA PARA ALIMENTOS Abeaço Meister

EMBALAGEM PARA QUEIJO Abeaço af Embalagens Plásticas Casa Forte Dixie Toga Emplal Evertis Fibrasa Parnaplast Embalagens Plásticos Dise Prafesta Solupack

EMBALAGEM PARA VÁCUO Dixie Toga Evertis Solupack

EMBALAGEM PLÁSTICA Prafesta

EMBALAGEM STAND UP POUCH Dixie Toga Liqui-box Brasil Parnaplast Embalagens


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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

Solupack Zaraplast S.a

EMBALAGEM TERMOENCOLHÍVEL Dixie Toga Plásticos Dise Solupack Zaraplast S.a

EMBALAGENS A VÁCUO Deltaplam Embalagens Parnaplast Embalagens Plásticos Dise Solupack

EMBALAGENS CARTONADAS ASSÉPTICAS Canastra Ind. Gráfica

EMBALAGENS CARTONADAS ASSÉPTICAS PARA ALIMENTOS Canastra Ind. Gráfica

EMBALAGENS CARTONADAS PARA ALIMENTOS Adanisco Canastra Ind. Gráfica Fotoimpress

EMBALAGENS CELULÓSICAS DE PAPELÃO ONDULADO Canastra Ind. Gráfica Fotoimpress

EMBALAGENS CELULÓSICAS PAPEL Canastra Ind. Gráfica

EMBALAGENS CELULÓSICAS PAPEL CARTÃO Canastra Ind. Gráfica Fotoimpress

EMBALAGENS COM ALTA BARREIRA Adanisco Deltaplam Embalagens Dixie Toga Evertis Fibrasa Liqui-box Brasil Parnaplast Embalagens Plásticos Dise Solupack

LÁCTEO

EMBALAGENS DE NYLON Liqui-box Brasil Plásticos Dise Solupack

EMBALAGENS DE PAPELÃO ONDULADO Adanisco Fotoimpress

EMBALAGENS DE TERMOENCOLHÍVEL, NYLON-POLI, POLIETILENO, COEX, LAMINADOS Deltaplam Embalagens Dixie Toga Evertis Solupack

EMBALAGENS E FRASCOS PLÁSTICOS EM POLIETILENO (PE) Bomix Dixie Toga For-plas Saviplast

EMBALAGENS E FRASCOS PLÁSTICOS EM POLIETILENO TEREFTALATO (PET) Emplal For-plas Realpet

EMBALAGENS ESPECÍFICAS PARA VÁCUO DE DIVERSOS TAMANHOS E QUANTIDADES Deltaplam Embalagens Solupack

EMBALAGENS FLEXÍVEIS Deltaplam Embalagens Dixie Toga Liqui-box Brasil Nova Form Embalagens Parnaplast Embalagens Plásticos Dise Solupack

EMBALAGENS FLEXÍVEIS E CARTONADAS Dixie Toga Liqui-box Brasil

EMBALAGENS LAMINADAS Deltaplam Embalagens Dixie Toga


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LISTA DE PRODUTOS

Embalagem

Emplal Parnaplast Embalagens Solupack

EMBALAGENS METÁLICAS Abeaço Meister

EMBALAGENS PARA ALIMENTOS Abeaço Bomix Canastra Ind. Gráfica Deltaplam Embalagens Dixie Toga Emplal Evertis Fibrasa For-plas Meister Parnaplast Embalagens Plásticos Dise Prafesta Realpet Saviplast Solupack Verallia / Saint-gobain Vidros

EMBALAGENS PARA BEBIDAS Abeaço Dixie Toga Emplal Fibrasa Liqui-box Brasil Logoplaste do Brasil Ltda Prafesta Realpet Saviplast Verallia / Saint-gobain Vidros

EMBALAGENS PARA SORVETE, REQUEIJÃO, DOCES E ALIMENTOS Abeaço Adanisco af Embalagens Plásticas Bomix Canastra Ind. Gráfica Dixie Toga Emplal Fibrasa For-plas Liqui-box Brasil Parnaplast Embalagens Plast & Pack Prafesta Solupack

EMBALAGENS PARA USO EM ATMOSFERA CONTROLADA Deltaplam Embalagens Dixie Toga Emplal Evertis Fibrasa Parnaplast Embalagens Plásticos Dise Saviplast Solupack

Dixie Toga Emplal Evertis Fibrasa For-plas Logoplaste do Brasil Ltda Prafesta

EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Redutep Soluções Industriais

EMBALAGENS PARA VÁCUO NYLON POLI

EQUIPAMENTOS DE ENVASE ASSÉPTICO

Deltaplam Embalagens Plásticos Dise Solupack

Dixie Toga Liqui-box Brasil

EMBALAGENS PLÁSTICAS DESCARTÁVEIS Deltaplam Embalagens Dixie Toga Fibrasa For-plas Liqui-box Brasil Nova Form Embalagens Prafesta Saviplast Solupack

EMBALAGENS PLÁSTICAS EM POLIETILENO E POLIPROPILENO af Embalagens Plásticas Bomix Deltaplam Embalagens Dixie Toga Emplal Fibrasa For-plas Liqui-box Brasil Prafesta Saviplast

EMBALAGENS PLÁSTICAS FLEXÍVEIS Deltaplam Embalagens Dixie Toga Liqui-box Brasil Nova Form Embalagens Plásticos Dise Solupack

EQUIPAMENTOS PARA PROCESSAMENTO DE ENVASE Águia Inox Dixie Toga Solupack

ETIQUETAS ADESIVAS Avery Dennison Novelprint Protemon

ETIQUETAS ESPECIAIS Avery Dennison Protemon

F FILME COEXTRUSADO Evertis Parnaplast Embalagens Polo Films Solupack

FILME COEXTRUSADO ALTA BARREIRA PARA LEITE UHT Parnaplast Embalagens Zaraplast S.a

FILME SHRINK DE POLIOLEFINICO Furnax Solupack

FILMES BOPP Furnax Polo Films Zaraplast S.a

EMBALAGENS RÍGIDAS Abeaço Bomix

FILMES DE TAMPA EASY OPEN Parnaplast Embalagens


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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

FILMES E POUCHES COEXTRUSADOS EM 5 E 7 CAMADAS Deltaplam Embalagens Liqui-box Brasil Solupack Zaraplast S.a

FILMES E POUCHES PARA VÁCUO E ATMOSFERA MODIFICADA Deltaplam Embalagens Liqui-box Brasil Solupack

FILMES E SACOS COEXTRUSADOS EM 5 E 7 CAMADAS PARA VÁCUO E ATM Deltaplam Embalagens Parnaplast Embalagens Solupack

FILMES E SACOS EM PP, PPT, PE, PET, BOPP, PAPEL E ALUMÍNIO LAMINADOS E METALIZADOS Solupack

FILMES E SACOS LAMINADOS BAIXA, MÉDIA E ALTA BARREIRA A GASES Deltaplam Embalagens Parnaplast Embalagens Protemon Solupack

FILMES E SACOS MÉDIA E ALTA BARREIRA A GASES Deltaplam Embalagens Evertis Solupack

FILMES EM BOBINA Evertis Polo Films Solupack Zaraplast S.a

FILMES MÉDIA E ALTA BARREIRA PARA TERMOFORMAGEM Deltaplam Embalagens Parnaplast Embalagens Solupack

FILMES PARA TERMOFORMADOS Evertis Parnaplast Embalagens Plásticos Dise Solupack

FILMES PARA TERMOFORMAGEM, FLOWPACK E FORM-FILL-SEAL Evertis Parnaplast Embalagens Solupack

FILMES STRETCH Zaraplast S.a

Codmarc Codif. e Marc. Ind. Makplan Sistmarc Norgren

HOT STAMPING PARA POTES Codmarc Codif. e Marc. Ind. Makplan Sistmarc

K KIT MANUAL Codmarc Codif. e Marc. Ind.

KIT MANUAL PARA SUPERFICIES POROSAS Codmarc Codif. e Marc. Ind.

FILMES TERMOENCOLHÍVEIS Solupack

FITA ESPECIAL PARA LACRADORA - PRODUTO CONGELADO E RESFRIADO Casa Forte

FITAS HOT STAMPING Casa Forte Codmarc Codif. e Marc. Ind. Protemon

L LACRES Casa Forte

LAMINADOS Bandeja de Iogurte Emplal

LINHAS COMPLETAS PARA PROCESSOS DE ENVASE Solupack

Casa Forte Codmarc Codif. e Marc. Ind. Protemon

M MÁQUINA DE ENVASE ASSÉPTICO PARA FILME FLEXÍVEL

FORMAS

Dixie Toga Parnaplast Embalagens

Casa Forte Injesul Kava Ingredientes

MÁQUINA DE ENVASE ASSÉPTICO PARA PRODUTOS UHT

FORMAS PARA QUEIJO

Dixie Toga Parnaplast Embalagens

FITAS PARA DATADORES

Abc de Itaperuna - rj B&b Inox Casa Forte Injesul

MÁQUINAS PARA DATAR EMBALAGENS Codmarc Codif. e Marc. Ind.

FRASCO RÍGIDO PARA IOGURTE

MAQUINAS PARA DATAR FILMES

Plasticos Pirituba Saviplast

Codmarc Codif. e Marc. Ind.

H HOT STAMPING ELÉTRICO Codmarc Codif. e Marc. Ind. Makplan Sistmarc

FILMES PARA LEITE UHT Parnaplast Embalagens Zaraplast S.a

LÁCTEO

HOT STAMPING ELETROPNEUMÁTICO

MÁQUINA PARA ENVASE DE PÓ EM SACOS DE 35KG E BIGBAG Optima do Brasil

MÁQUINA PARA FECHAMENTO DE EMBALAGENS Optima do Brasil Solupack


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LISTA DE PRODUTOS

Embalagem

MÁQUINAS DE ENCAIXOTAMENTO Furnax Optima do Brasil Redutep Soluções Industriais

MÁQUINAS DE ENVASE Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Dixie Toga Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Optima do Brasil Solupack

MÁQUINAS E ACESSÓRIOS PARA EMBALAGENS B&b Inox Dixie Toga Furnax Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Optima do Brasil Solupack

MÁSCARA EM TNT DESCARTÁVEL Abc de Itaperuna - rj Bruthis Milk Representações

MATERIAL PROMOCIONAL PDV Obah Design

MEDIDOR DE ESPESSURA DE EMBALAGENS Braseq

P PET Bandeja de Iogurte

POTES E BALDES ALIMENTÍCIOS Adanisco Casa Forte Fibrasa

POTES PLÁSTICOS af Embalagens Plásticas Bandeja de Iogurte Casa Forte Fibrasa

R RIBBON Codmarc Codif. e Marc. Ind.

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

ROLETES DE TINTA TÉRMICO

SELO DE ALUMINIO

Codmarc Codif. e Marc. Ind.

Bandeja de Iogurte

RÓTULO AUTO-ADESIVO

SISTEMA DE ENVASE DUPONT BAG-IN-BOX

Avery Dennison Ccl Label do Brasil Kromos Rótulos

Redutep Soluções Industriais

RÓTULO IN-MOULD

Fotoimpress

Furnax

RÓTULO TERMOENCOLHÍVEL Avery Dennison Ccl Label do Brasil Kromos Rótulos

RÓTULOS Ccl Label do Brasil Novelprint

S SACOS Solupack

SLEEVE T TAMPAS A.t.i. Brasil Fibrasa Pano Cap Plasticos Pirituba Politampas Tampaflex

TAMPAS PLÁSTICAS INJETADAS PARA FRASCOS DE VIDRO OU PLÁSTICO

SACOS - TERMOENCOLHÍVEL, NYLON POLI, COEXTRUSADOS

Fibrasa Pano Cap Tampaflex

Deltaplam Embalagens Plásticos Dise Solupack

Codmarc Codif. e Marc. Ind.

SACOS E FILMES PARA VÁCUO

LÁCTEO

THERMO TRANSFERÊNCIA

Deltaplam Embalagens Plásticos Dise Solupack

TINTA PARA CARIMBAR OU MARCAR DATA DE FABRICAÇÃO E VALIDADE NAS EMBALAGENS DE PLÁSTICO OU ALUMÍNIO

SACOS ENCOLHÍVEIS

Dois Irmãos Protemon

Deltaplam Embalagens Plásticos Dise Solupack

SACOS PRÉ-FORMADOS LAMINADOS Solupack

SACOS TERMOENCOLHÍVEIS Cryovac Brasil Ltda Deltaplam Embalagens Plásticos Dise Solupack

SACOS TERMOENCOLHÍVEIS PARA CARNES E QUEIJOS Deltaplam Embalagens Plásticos Dise Solupack

TINTA PARA MARCAÇÃO Aleusa Brasil Dois Irmãos ns Brazil Revestimentos Especiais Protemon

TINTAS PARA DATAR E CODIFICAR Protemon

V VIDRO Verallia / Saint-gobain Vidros

VIDRO PARA EMBALAGENS (COPOS E POTES) Verallia / Saint-gobain Vidros


Refrigeração

REFRIGERAÇÃO




ARTIGO TÉCNICO

Refrigeração

sxc.hu

96

Isolamento Térmico x reação ao fogo e inovação tecnológica Por Rogério G. Pires*

P

or anos a fio, em nossos treinamentos e palestras ministrados pelo Brasil, temos alertado profissionais (engenheiros, técnicos em refrigeração, projetistas, manutencistas, instaladores, clientes finais, etc.) para o risco ignorado pela grande maioria das pessoas: o isolamento térmico pode ser um catalisador para desventuras. Abaixo listo algumas manchetes relacionadas apenas à acidentes envolvendo indústrias do setor alimentício: - Incêndio atinge antiga fábrica da Sadia, em São Paulo (iG São Paulo - 14/12/2012); - Incêndio para produção da Batávia e da Perdigão no

PR (Milkpoint - 22/11/2007); - Incêndio destrói fábrica de lácteos da Aurora (Milkpoint - 30/04/2009); - Incêndio destrói grande parte de galpão de distribuição da Nestlé (Diário do Grande ABC - 25/09/2001); - GO: Incêndio acomete depósito de embalagens do Laticínio Ceres (Milkpoint - 21/08/2012); - Explosão atinge fábrica de leite em pó em Três de Maio (G1 - 27/01/2012). Se fossemos relacionar aqui também manchetes e chamadas relacionadas a incêndios que envolvem outros segmentos, como por exemplo, o setor de serviços (lojas, hospitais, entretenimento), teríamos uma lista imensa. Mas note que essas man-

chetes apontam para algo que não é amplamente divulgado pela mídia, incêndios em unidades fabris, que acontecem com mais frequências do que imaginamos. Vou tratar nesse artigo, de forma resumida, os riscos que um material de isolamento pode representar em uma planta industrial, no que toca ao comportamento do fogo, e indicar uma solução tecnológica. Esse é um exemplo que seguramente não gostaria de utilizar, mas a tragédia na boate Kiss, em Santa Maria (RS), suscitou uma discussão, entre outras coisas, sobre a intoxicação por gases. A degradação térmica do Poliuretano (PU) forma os mesmos gases utilizados nos campos de con-


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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

centração nazista, durante a Segunda Guerra Mundial, e que ainda hoje são utilizados nas sentenças de morte por gás, nos Estados Unidos, por exemplo Este foi o mesmo gás liberado no boate, substâncias essas que são letais e em determinadas concentrações podem matar em poucos minutos, como vimos. Um desses materiais, o isocianato de metila, por exemplo, é o mesmo que matou mais de oito mil pessoas em Bhopal, na Índia, no pior desastre químico da história da humanidade, causado por vazamento na empresa Union Carbide, em 1984. Especialistas, acadêmicos e algumas entidades de classe já questionam a comercialização desse tipo de material, porém o Poliuretano, quer seja injetado, ou em calhas pré fabricadas, ainda é amplamente utilizados como isolante térmico. Nesse ponto, temos um sério conflito, pois devo salientar que é fundamental aplicar o isolamento nas tubulações de água gelada, como nas tubulações de fluido refrigerante, assim como os tanques de acumulação, equipamentos, etc. O isolamento térmico é vital para manter as temperaturas em unidades de trabalho, minimizar as perdas energéticas, controlar a condensação. Esses parâmetros são importantíssimos e devem sempre ser motivo de monitoramento e controle constante. Aí começa um problema, pois devemos lembrar que uma tubulação ou duto de ar, pode em muitos casos, circundar toda uma área produtiva ou até mesmo toda uma fábrica, podendo aí ser o condutor de um incêndio de grandes proporções, como já foi o caso de alguns acidentes, onde o fogo se alastrou pelo isolamento térmico, onde algumas dessas construções se utilizavam de Poliestireno (ISOPOR) e Poliuretano (PU). Fica assim uma pergunta: como equilibrar as necessidades técnicas de um isolamento térmico eficiente, com as citadas anteriormente, com um produto com boas características

de reação ao fogo, e ainda não perder de vista a questão do custo de instalação envolvido? Antes de prosseguir, se faz necessária uma outra reflexão, sobre qual característica se deseja de um material com boa reação ao fogo. Veja que o desenvolvimento de fumaça e gases tóxicos está presente durante todas as fases de um incêndio e, dependendo das condições em que a combustão dos materiais se processa, poderão ser desenvolvidas diversas substâncias, nas mais variadas concentrações. E vale a pena citar, que também durante esse processo, a fumaça gerada pela combustão pode oferecer dificuldades com relação à visão humana, devido à capacidade de obscurecimento da fumaça, tornando esse item tão importante quanto a propagação de chama e sua toxidade. A capacitação laboratorial no país disponibiliza o ensaio segundo o método americano ASTM E 662 – Specific optical density of smoke generated by solid materials (em português, densidade ótica específica de fumaça gerada por materiais sólidos), pelo qual se determina o índice de densidade ótica de fumaça produzida por um material durante processos padronizados de combustão. Podemos dizer que um material com boa reação ao fogo tem necessariamente que atender simultaneamente aos três pontos: - Baixa propagação de chamas; - Baixa toxidade de fumaça; - Baixa densidade óptica de fumaça. Levando em conta os três parâmetros informados acima, ou seja: baixa propagação de chamas, baixa toxidade de fumaça, baixa densidade óptica de fumaça, o material isolante espuma elastomérica, quando comparados com os materiais rígidos como espumas de PU e Poliestireno, tem uma ampla vantagem, apresentando índice baixíssimo em cada um dos itens. Podemos afirmar que

LÁCTEO

a espuma elastomérica apresenta elevados padrões quando o assunto é fogo, pois não propaga chama e não goteja, segundo a classificação europeia, e a espuma elastomérica Armaflex, tem classificação M1 nesse aspecto de segurança*. Olhando agora pelo prisma do aspecto tecnológico, a espuma elastomérica também leva vantagem. Esse tipo de material apresenta um alto fator de resistência, a difusão de água “µ”, que influencia diretamente na maior durabilidade do material. Falando sobre isolamento, não posso deixar de citar a condutibilidade térmica “l”. Essa é uma característica distinta de cada material, e seu valor depende de fatores, tais como: densidade, porosidade, tamanho dos poros, tipo de gás contido no material, diâmetro das fibras. Porém essa característica do material pode ser afetada diretamente por agentes externos. Como a espuma tem uma estabilidade físico química muito elevada, ela mantém índices de condutividade excelentes por muitos anos. A título de informação, a espuma elastomérica Armaflex AF tem um l= 0,033 W/mK (0ºC). Além desses dois fatores, a própria concepção do produto o torna um material de fácil instalação. Mais uma inovação tecnológica que existe na espuma elastomérica Armaflex é a tecnologia antimicrobiana Microban. A Armacell utiliza a tecnologia Microban incorporada ao material Armaflex, que proporciona uma inibição eficaz e constante da proliferação de fungos, incluindo o mofo e o bolor, facilmente desenvolvidos em condições de umidade e ausência de luz, caso típico de muitos trechos de instalações. A relevância desta proteção no isolamento passa por diferentes atributos. Talvez o mais importante, diz respeito à integridade da face externa do isolamento, local usado como substrato para micro-organismos, que assim se desenvolvem. Como fungos são


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ARTIGO TÉCNICO

Refrigeração

na sua maioria patogênicos e existe também a questão do bem estar, já que mofo e bolor invariavelmente produzem odores desagradáveis que pioram vertiginosamente ao longo do tempo, um material que tiver essa proteção microbiana, além de todas as características tecnológicas, e de reação ao fogo citadas anteriormente, passa a ser o material mais completo existente no mercado.

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

Minha intenção, já neste final de artigo, foi de disponibilizar para você, caro leitor, um pouco mais de informação sobre o risco real que existe nessa parte de sua instalação, o isolamento térmico, e muni-lo também de conteúdo sobre o que chamo de tecnologia acessível. Assim, quando se deparar com um novo projeto, ou mesmo necessidade de retrofit, lembre-se que hoje no

*A classificação M1 pertence à norma une 23-727, referente a materiais com baixa propagação de chama, auto extinguíveis e não gotejam, ou seja, se refere ao comportamento de um material face ao fogo, onde M1, segundo a classificação, indica que o material não é inflamável. Veja abaixo: • Classe M0 – materiais não combustíveis; • Classe M1 – materiais não inflamáveis; • Classe M2 – materiais dificilmente inflamáveis; • Classe M3 – materiais moderadamente inflamáveis; • Classe M4 – materiais facilmente inflamáveis.

LÁCTEO

mercado nacional, a Armacell, já disponibiliza material de isolamento de última geração, com tecnologia antimicrobiana, além de facilidades para instalação e manutenção.

*Rogério G. Pires é engenheiro; atua no desenvolvimento de negócios e área técnica da Armacell Brasil – rogerio. pires@armacell.com.br



100

LISTA DE PRODUTOS

Refrigeração

A ABRIGO DE DOCAS

Vertz Equipamentos

ACIONAMENTOS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Danfoss do Brasil Eai Engenharia Redutep Soluções Industriais Strokmatic

ACUMULADORES DE GELO

Coldbras

AGITADORES DE GELO

Coldbras

ALMOFADÃO PARA VEDAÇÃO DE DOCAS

Vertz Equipamentos

AQUECEDORES A PLACAS

AUTOMAÇÃO PARA COMPRESSOR ALTERNATIVO

Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais Strokmatic

Grundfos

AUTOMAÇÃO PARA COMPRESSOR PARAFUSO

Coldbras

Danfoss do Brasil Strokmatic

AUTOMAÇÃO PARA UNIDADES DE REFRIGERAÇÃO COM COMPRESSORES EM PARALELO

Danfoss do Brasil Strokmatic

B BANCO DE GELO

Danfoss do Brasil Eai Engenharia Edelstahl Equipamentos Industriais Exsys - Industria F3g Engineer Redutep Soluções Industriais Strokmatic Wau

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E CONTROLES

Coel Danfoss do Brasil Eai Engenharia Norgren Redutep Soluções Industriais Strokmatic Wau

AUTOMAÇÃO PARA BALCÕES, EXPOSITORES E CÂMARAS FRIGORÍFICAS

Danfoss do Brasil Strokmatic

CÂMARA FRIGORÍFICA DESMONTÁVEL

Dânica

CÂMARA FRIGORIFICADA

Dânica

Casa Forte Coldbras Frigostrella do Brasil Grundfos

AUTOMAÇÃO COM SOLUÇÕES PARA MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Dânica Suck Milk

BÓIA DE NÍVEL

ÁREAS CLIMATIZADAS

Coldbras Dânica

C CÂMARA FRIA

Dânica

Coldbras

ARMAZENAGEM CLIMATIZADA

BRITADORES DE GELO EM BARRA

Casa Forte Coldbras Mebrafe

Casa Forte Labsynth Quimis Aparelhos Científicos Dânica

BOMBAS, FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS PARA REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO

BOMBA CENTRÍFUGA PARA REFRIGERAÇÃO AMÔNIA / FREON

BOMBAS

Águia Inox Bombas Geremia Casa Forte Coldbras Dutra Máquinas Grundfos Redutep Soluções Industriais

BOMBAS DE ÁGUA QUENTE

Casa Forte Grundfos Suck Milk

CÂMARA PARA DESCONGELAMENTO CÂMARA PARA ESTOCAGEM DE SEMENTES

Dânica

CÂMARAS CLIMATIZADAS

Alem Mar Dânica Quimis Aparelhos Científicos Refrisat

CÂMARAS FRIGORÍFICAS

Dânica Multifrio Refrigeração Ltda

CÂMARAS FRIGORÍFICAS DE PEQUENO E GRANDE PORTE

Dânica Multifrio Refrigeração Ltda

CÂMARAS REFRIGERADAS

BOMBAS DE AMÔNIA

Dânica Quimis Aparelhos Científicos Refrisat

BOMBAS DE VÁCUO

CARACÓIS TRANSPORTADORES DE GELO

Coldbras Grundfos

Busch do Brasil Casa Forte Elmo Rietschle Quimis Aparelhos Científicos Redutep Soluções Industriais

BOMBAS HELICOIDAIS

Águia Inox Bombas Geremia Redutep Soluções Industriais

Coldbras

CHILLER

Körper Sistemas de Resfriamento de Água Piovan

COBERTURAS TERMOISOLANTES

Dânica


101

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

COMPONENTES PARA AR CONDICIONADO

Coel Danfoss do Brasil

COMPONENTES PARA INSTALAÇÃO DE AMÔNIA (NHS)

Danfoss do Brasil

COMPONENTES PARA REFRIGERAÇÃO

Coel Coldbras Danfoss do Brasil

COMPRESSOR EMBRACO

Multifrio Refrigeração Ltda

COMPRESSORES

Danfoss do Brasil Multifrio Refrigeração Ltda Norte Científica Tecumseh

COMPRESSORES ALTERNATIVOS

Danfoss do Brasil

CONDENSADORES DE AR, JANELA E SPLIT SYSTEM

Multifrio Refrigeração Ltda

Danfoss do Brasil Piovan Redutep Soluções Industriais

CONDENSADORES EVAPORATIVOS

CONTROLADORES DIGITAIS DE TEMPERATURA E UMIDADE

Coldbras Multifrio Refrigeração Ltda Semco Equipamentos de Refrigeração Ltda.

CONGELADOR DE PLACAS

Frigostrella do Brasil

CONGELADOR HORIZONTAL DE PLACAS

Frigostrella do Brasil

CONGELADOR VERTICAL DE PLACAS

Frigostrella do Brasil

CONGELADORES A PLACA HORIZONTAL

Frigostrella do Brasil

CONGELADORES A PLACA VERTICAL

COMPRESSORES PARAFUSO

Frigostrella do Brasil

COMPRESSORES REMANUFATURADOS

Frigostrella do Brasil

CONDENSADORES

Danfoss do Brasil

Dutra Máquinas

Coldbras

Coldbras Heatcraft Mebrafe Multifrio Refrigeração Ltda

CONGELADORES INDUSTRIAIS CONJUGADAS DE BLOQUEIO E RETENÇÃO CONTROLADORES DE REFRIGERAÇÃO

Coel

LÁCTEO

Alem Mar Asta Biomerieux Brasil S.a Coel Danfoss do Brasil Jonhis Redutep Soluções Industriais

CONTROLADORES E SENSORES DE TEMPERATURA, PRESSÃO E UMIDADE

Alem Mar Asta Biomerieux Brasil S.a Coel Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais

CONTROLADORES ELETRÔNICOS

Asta Coel Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais

CONTROLE PARA REFRIGERAÇÃO

Coel Danfoss do Brasil Piovan

CONTROLES AUTOMÁTICOS

Coel Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais


102

LISTA DE PRODUTOS

Refrigeração

CONTROLES DE NÍVEL

E ECLUSAS DE GELO

Coel Coldbras Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais

Coldbras

CONTROLES DE TEMPERATURA

Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais Strokmatic

Braseq Codmarc Codif. e Marc. Ind. Coel Danfoss do Brasil Piovan Redutep Soluções Industriais

CONTROLES MECANICOS EM GERAL PARA REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO

Danfoss do Brasil

CONTROLES PARA REFRIGERAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL

Coel Danfoss do Brasil Piovan Redutep Soluções Industriais

CONVERSORES E INVERSORES DE FREQUÊNCIA

Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais Wau Yaskawa Brasil

CORTINA EM LÂMINAS DE PVC

Coldbras Dânica

CORTINAS DE AR

Coldbras Dânica

CORTINAS DE PVC PARA CÂMARAS FRIGORÍFICAS

ELETROVÁLVULAS

EQUIPAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO PARA TRANSPORTE FRIGORÍFICO

Coel Danfoss do Brasil Fibrasil Carrocerias

EQUIPAMENTOS PARA MATURAÇÃO DE PRESUNTO, EMBUTIDOS E QUEIJOS

Casa Forte

ESTERILIZADORES PARA LEITE UHT

Alem Mar Edelstahl Equipamentos Industriais

EVAPORADOR DE AR FORÇADO

Coldbras

EVAPORADOR DE AR FORÇADO TIPO PISO

Coldbras

Akso Produtos Eletrônicos Danfoss do Brasil

DETETORES DE VAZAMENTO

Danfoss do Brasil

DRY COOLER

Piovan

FECHAMENTO INDUSTRIAL EM PAINÉIS

Dânica Redutep Soluções Industriais

FILTROS

Águia Inox Coldbras Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais Strokmatic Tech Filter Vastin

FORÇADORES

Coldbras

FORÇADORES DE AR PARA CÂMARAS FRIAS

Coldbras

G GERADOR DE GELO EM ESCAMAS

EVAPORADORES

Alem Mar Coldbras Mebrafe Quimis Aparelhos Científicos

F FÁBRICA DE GELO

DETECTORES DE GÁS

Coldbras Frigostrella do Brasil

I INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS

D DEPÓSITOS DE LÍQUIDO DESUMIDIFICADORES

FÁBRICAS DE GELO TIPO ESCAMAS, CUBOS E BLOCOS

Coldbras

Coldbras

Danfoss do Brasil

Coldbras

FÁBRICAS DE GELO EM TUBOS

Coldbras Frigostrella do Brasil

EVAPORADOR DE AR FORÇADO TIPO TETO

Coldbras Dânica

Coldbras

Frigostrella do Brasil

EXPANSÃO ELETRÔNICA

Coldbras Frigostrella do Brasil

FABRICADORES DE GELO

Coldbras Frigostrella do Brasil

FABRICADORES DE GELO EM TUBINHOS

Coldbras Frigostrella do Brasil

FÁBRICAS DE GELO EM ESCAMAS

Coldbras

Coldbras Mebrafe

INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO

Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Asta Coel Labsynth Norgren Quimis Aparelhos Científicos

INSTRUMENTOS DE PRECISÃO

Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Asta Quimis Aparelhos Científicos

INSTRUMENTOS DIGITAIS PARA CONTROLE E INDICAÇÃO DE TEMPERATURA, UMIDADE, TEMPO, PRESSÃO E VOLTAGEM

Alem Mar Asta


103

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

Coel Eai Engenharia Redutep Soluções Industriais

ISOLAÇÃO TÉRMICA

Dânica

L LINHA COMPLETA DE EQUIPAMENTOS PARA REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL EM AMÔNIA

Danfoss do Brasil

M MANÔMETROS

Akso Produtos Eletrônicos Asta Coldbras Danfoss do Brasil Norte Científica

MÁQUINA DE GELO EM ESCAMAS E CUBOS

Frigostrella do Brasil Mebrafe

MÁQUINA PARA FABRICAÇÃO DE GELO EM BLOCOS

Coldbras Frigostrella do Brasil

MÁQUINA PARA FABRICAÇÃO DE GELO EM ESCAMAS HORIZONTAL

Coldbras Frigostrella do Brasil

MÁQUINAS DE GELO

Coldbras Frigostrella do Brasil

MÁQUINAS DE GELO EM TUBOS E ESCAMAS

Coldbras Frigostrella do Brasil

MÁQUINAS DE GELO PARA REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL

Coldbras Frigostrella do Brasil

MÁQUINAS FABRICADORAS DE GELO EM ESCAMAS E BLOCOS

Coldbras Frigostrella do Brasil

LÁCTEO

MÁQUINAS PARA FABRICAR GELO EM ESCAMAS VERTICAL PRODUÇÃO DIÁRIA DE 0,3 ATÉ 10 TON/DIA

Coldbras Frigostrella do Brasil

MICROMOTOR

Redutores Tecnored

MONOBLOCOS DE REFRIGERAÇÃO - PLUG IN

Danfoss do Brasil Heatcraft

MONOBLOCOS FRIGORÍFICOS

Danfoss do Brasil Heatcraft

MOTOVENTILADORES

Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored

P PAINÉIS EM POLIURETANO

Dânica


104

LISTA DE PRODUTOS

Refrigeração

PAINÉIS FRIGORÍFICOS

PORTAS FRIGORÍFICAS

Vertz Equipamentos

Casa Forte Dânica Multifrio Refrigeração Ltda Tailtec Vertz Equipamentos

Dânica Hörmann Brasil Portas Tailtec

PORTAS FRIGORÍFICAS COM ISOLAMENTO INTERNO EM PUR

Dânica

Dânica Multifrio Refrigeração Ltda

Danfoss do Brasil

Dânica Multifrio Refrigeração Ltda Suck Milk

PORTAS FRIGORÍFICAS COMERCIAIS DE CORRER E GIRATÓRIA COM ISOLAMENTO INTERNO EM PUR

Coldbras Danfoss do Brasil Norgren

PAINÉIS TERMOISOLANTES

Dânica Multifrio Refrigeração Ltda

Coel

PORTAS FRIGORÍFICAS GIRATÓRIAS DE SOBREPOR E DE CORRER

Coldbras

Dânica Suck Milk

PAINÉIS FRIGORÍFICOS EM EPS, PUR, PIR E LDR

Dânica

PAINÉIS ISOLANTES EM PUR E EM EPS

Dânica

PAINÉIS ISOLANTES TÉRMICOS

Dânica

PAINÉIS ISOTÉRMICOS

Dânica

PEÇAS DE REPOSIÇÃO DOS COMPRESSORES MADEF, SABROE E MYCOM

Dânica

Coldbras

PEÇAS E COMPONENTES PARA REFRIGERAÇÃO E VENTILAÇÃO INDUSTRIAL

Danfoss do Brasil

PORTAS FRIGORÍFICAS GUILHOTINA Dânica

PEÇAS PARA COMPRESSORES

PORTAS FRIGORÍFICAS INDUSTRIAIS COM PASSAGEM DE TRILHO

PORTA RÁPIDA DE DOBRAR

Dânica

Coldbras

Hörmann Brasil Portas Tailtec Vertz Equipamentos

PORTA RÁPIDA FLEXÍVEL

Hörmann Brasil Portas Tailtec Vertz Equipamentos

PORTA SECCIONAL

Dânica Hörmann Brasil Portas Vertz Equipamentos

PORTAIS DE ABRIGO E SELAMENTO

Dânica Tailtec Vertz Equipamentos

PORTAS FRIGORÍFICAS INDUSTRIAIS DE CORRER MANUAIS OU AUTOMÁTICAS Dânica

PORTAS FRIGORÍFICAS PARA ATMOSFERA CONTROLADA Dânica

PORTAS ISOLANTES MANUAIS E AUTOMÁTICAS Dânica Hörmann Brasil Portas

PORTAS ISOPLANAS E PORTAS VAI E VEM RÍGIDAS

PORTAL DE SELAMENTO

Dânica

PORTAS FLEXÍVEIS

Dânica Hörmann Brasil Portas Tailtec

Dânica Tailtec

Tailtec Vertz Equipamentos

PORTAS SECCIONAIS (DOCAS)

PORTAS TERMOISOLANTES

PORTAS VAI E VEM PRESSOSTATO DIFERENCIAL PRESSOSTATOS

PROGRAMADORES HORÁRIOS

PURGADOR PARA NH3 Q QUADRO ELÉTRICO DE COMANDO

Redutep Soluções Industriais Wau

QUADROS ELÉTRICOS

Redutep Soluções Industriais Wau

R RACKS

Heatcraft Multifrio Refrigeração Ltda Vertz Equipamentos

RECIPIENTES DE LÍQUIDOS

Coldbras

REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL

Danfoss do Brasil Dânica Piovan Refrisat Vastin

REGISTRADOR DE TEMPERATURA

Akso Produtos Eletrônicos Asta Jonhis

REGISTRADOR DE UMIDADE

Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Asta

REGISTROS

Vastin


105

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

RESERVATÓRIO DE AMÔNIA

Körper Sistemas de Resfriamento de Água Piovan Refrisat

RESERVATÓRIO DE LÍQUIDO

RESFRIADORES DE SUPERFÍCIE RASPADA

RESERVATÓRIO AMÔNIA / FREON

Coldbras Coldbras

Exsys - Industria Mebrafe

Alem Mar

RESFRIADORES

RESFRIADORES INTERMEDIÁRIOS E EVAPORATIVOS DE LÍQUIDO

Alem Mar Casa Forte Coldbras Exsys - Industria Piovan Refrisat

RESFRIADORES A PLACAS

Casa Forte Coldbras Exsys - Industria Körper Sistemas de Resfriamento de Água Piovan Sumá

RESFRIADORES DE LÍQUIDO

Alem Mar Coldbras Exsys - Industria Körper Sistemas de Resfriamento de Água Morris do Brasil Piovan Reafrio Refrisat Semco Equipamentos de Refrigeração Ltda.

RESFRIADORES DE LÍQUIDOS

Alem Mar Coldbras Exsys - Industria Körper Sistemas de Resfriamento de Água Piovan Reafrio Refrisat

RESFRIADORES DE LÍQUIDOS A PLACAS

Casa Forte Coldbras Exsys - Industria Körper Sistemas de Resfriamento de Água

RESFRIADORES DE LÍQUIDOS CHILLERS

Alem Mar Casa Forte

Coldbras

S SENSORES

Alem Mar Asta Danfoss do Brasil Pepperl+fuchs Ltda

SEPARADORES DE LÍQUIDOS

Alem Mar Coldbras Danfoss do Brasil Inox Biaso Mebrafe

SEPARADORES DE LÍQUIDOS HORIZONTAIS

LÁCTEO

TANQUES DE LÍQUIDO

Coldbras Danfoss do Brasil Exsys - Industria Inox Biaso Reafrio

TANQUES DE RESFRIAMENTO

Águia Inox Casa Forte Coldbras Exsys - Industria Reafrio

TANQUES DE RESFRIAMENTO DE ÁGUA GELADA

Casa Forte Coldbras Exsys - Industria

TELHAS TÉRMICAS

Dânica

TEMPORIZADORES

Coel Jonhis

TERMÔMETROS

SEPARADORES DE LÍQUIDOS VERTICAIS

Abc de Itaperuna - rj Akso Produtos Eletrônicos Asta Coel Coldbras Jonhis Labsynth Milk Representações

SEPARADORES DE ÓLEO / GASES REFRIGERANTES

Asta Coel Coldbras Danfoss do Brasil

SEPARADORES ÓLEO ÁGUA

TERMOSTATOS E UMIDOSTATOS PARA REFRIGERAÇÃO E AQUECIMENTO

Coldbras Danfoss do Brasil Inox Biaso

Coldbras Danfoss do Brasil Inox Biaso

Coldbras Danfoss do Brasil Danfoss do Brasil

SOLENÓIDE

Coldbras Danfoss do Brasil Vastin

SOPRADORES DE GELO

Coldbras

T TANQUE DE ÁGUA GELADA

Calderol Inox Biaso Lambarinox

TERMOSTATOS

Coel Danfoss do Brasil Jonhis

TORRE DE RESFRIAMENTO DE ÁGUA COM CIRCUITO ABERTO E FECHADO

Körper Sistemas de Resfriamento de Água Refrisat

TORRES DE RESFRIAMENTO

Casa Forte Körper Sistemas de Resfriamento de Água Refrisat


106

LISTA DE PRODUTOS

Refrigeração

Semco Equipamentos de Refrigeração Ltda.

TRANSMISSORES DE PRESSÃO

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

TÚNEL DE CONGELAMENTO IQF PARA VEGETAIS E FRUTAS

Dânica

U ULTRACONGELADORES

Alem Mar Asta Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais

Alem Mar Quimis Aparelhos Científicos

TRANSMISSORES DE TEMPERATURA

Dutra Máquinas

Alem Mar Asta Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais

TRANSPORTADORES HELICOIDAIS DE GELO

Calderol Redutep Soluções Industriais

TROCADORES DE CALOR

Águia Inox Alem Mar Casa Forte Danfoss do Brasil Edelstahl Equipamentos Industriais Exsys - Industria Frigostrella do Brasil Körper Sistemas de Resfriamento de Água Mebrafe Piovan Refrisat

TROCADORES DE CALOR DE PLACAS

Águia Inox Alem Mar Arauterm Edelstahl Equipamentos Industriais Exsys - Industria Frigostrella do Brasil Körper Sistemas de Resfriamento de Água Spx Flow Technology do Brasil Suck Milk

TROCADORES DE CALOR DE SUPERFÍCIE RASPADA

Alem Mar Exsys - Industria Spx Flow Technology do Brasil

TUBO DE COBRE

Inoxserv

TÚNEIS DE CONGELAMENTO

Dânica

TÚNEIS DE RESFRIAMENTO

Dânica

UMIDIFICADORES UNIDADE CONDENSADORA PARA CÂMARA FRIA

Danfoss do Brasil Heatcraft

UNIDADE DE ÁGUA GELADA

Alem Mar Körper Sistemas de Resfriamento de Água Piovan Refrisat

UNIDADE REFRIGERADORA

Alem Mar Piovan Quimis Aparelhos Científicos Refrisat

LÁCTEO

VÁLVULA SOLENÓIDE

Asta Casa Forte Danfoss do Brasil Norgren Redutep Soluções Industriais Strokmatic Vastin

VÁLVULAS

Danfoss do Brasil Pepperl+fuchs Ltda Strokmatic Vastin

VÁLVULAS DE BLOQUEIO

Danfoss do Brasil Inoxserv Redutep Soluções Industriais Strokmatic Vastin

VÁLVULAS INDUSTRIAIS

Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais Strokmatic Vastin

VÁLVULAS PARA AQUECIMENTO INDUSTRIAL

UNIDADES CONDENSADORAS

Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais Vastin

UNIDADES CONDENSADORAS HERMÉTICAS E SEMI-HERMÉTICAS

Norgren Strokmatic

V VÁLVULA DE RETENÇÃO

Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais Vastin

Danfoss do Brasil Heatcraft Tecumseh

Danfoss do Brasil Heatcraft

Danfoss do Brasil Norgren Vastin

VÁLVULA DE SEGURANÇA E ALÍVIO

Danfoss do Brasil Norgren Strokmatic Vastin

VÁLVULA DO TIPO GLOBO PARA REFRIGERAÇÃO

Redutep Soluções Industriais Vastin

VÁLVULA EXPANSÃO

Danfoss do Brasil Vastin

VÁLVULAS PARA PROCESSOS

VÁLVULAS PARA REFRIGERAÇÃO

VÁLVULAS PARA REFRIGERAÇÃO E TÉRMICAS

Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais Vastin

VÁLVULAS PARA VAPOR E ÓLEO TÉRMICO

Danfoss do Brasil Redutep Soluções Industriais Vastin

VASOS DE PRESSÃO

Norgren

VISORES DE LÍQUIDOS

Danfoss do Brasil Vastin




ARMAZENAGEM, PALETES E TRANSPORTE Armazenagem, Paletes e Transporte



ARTIGO TÉCNICO

Armazenagem, Paletes e Transporte

Março/Abril 2013

109

Centro de Tecnologia SENAI Por Carolina Milner Merhi*

Alimentos e Bebidas – Um parceiro que auxilia o setor lácteo pela busca da qualidade e segurança da matéria prima

divulgação

A

s novas exigências mercadológicas estão levando os agentes da cadeia leiteira a se reestruturarem para garantir a qualidade dos alimentos produzidos. Com isso tornam-se necessárias mudanças no manejo das propriedades e na forma de gerenciamento dos produtores rurais (Lourenzani et al., 2005).


110

ARTIGO TÉCNICO

Armazenagem, Paletes e Transporte

Dessa forma, os procedimentos de Boas Práticas Agropecuárias (BPA) vêm justamente ao encontro destes interesses do mercado, pois contemplam um conjunto de normas que atendem a estes requisitos de qualidade (Lourenzani et al., 2005). Boas Práticas Agropecuárias são procedimentos que garantem a elaboração de produtos agropecuários seguros e com características de qualidade para atender as necessidades da indústria e do mercado consumidor, garantindo ainda a segurança dos manipuladores e trabalhadores (Cortez & Cortez, 2008). Quatro tópicos devem ser obrigatoriamente trabalhados nas propriedades produtoras de leite: sanidade; higiene; nutrição e manejo. A qualidade e o lucro da atividade leiteira serão influenciados pela ação isolada ou em conjunto desses fatores (Cortez & Cortez, 2008). A adoção das BPA faz com que o produtor rural possa identificar e controlar tais fatores, que influenciam diretamente na produção, contribuindo para o aumento do desfrute do rebanho e na redução das perdas. Isso resulta em sistemas de produção mais rentáveis e competitivos e asseguram também a oferta de alimentos seguros oriundos de sistemas sustentáveis. Cortez & Cortez (2008) relatam que os produtores estão dispostos a investir parte dos lucros na própria atividade, se a previsão de lucro se

mostrar evidente. Os produtores querem uma atividade leiteira sólida e sem percalços. A estabilidade do setor deve ser baseada no conhecimento e na valorização do produto e do produtor rural. Segundo Vallin et al. (2009), a aplicação das BPA na bovinocultura de leite é uma alternativa para minimizar os perigos potenciais de contaminação nas diferentes etapas do processo de produção, seja um perigo biológico, químico ou físico. Para a indústria processar leite ou elaborar derivados lácteos em conformidade com os padrões recomendados, é necessário que a matéria-prima apresente excelentes características sensoriais, com baixas contagens de microrganismos e de células somáticas, e que não contenham resíduos de medicamentos ou substâncias adulterantes (Philpot & Nickerson, 2002). Portanto, iniciativas empresariais do setor de laticínios são de fundamental relevância, não só para adequar a produção de leite às normas brasileiras, mas, sobretudo, para estimular os produtores a investirem nas propriedades, de modo a obter leite com qualidade assegurada (Germano & Germano, 2008). O Centro de Tecnologia SENAI Alimentos e Bebidas (CTS Alimentos e Bebidas), sediado no município de Vassouras/RJ, atua na absorção, adequação e difusão de novas tecnologias em alimentos e bebidas por

Março/Abril 2013

meio de realização de projetos de pesquisa e desenvolvimento, consultoria tecnológica, prestação de serviços laboratoriais e cursos para profissionais especializados. É importante ressaltar que cada propriedade rural representa uma unidade produtiva diferente, assim, todos os aspectos que se relacionam com a produção de leite devem ser analisados de maneira individual e minuciosa. Nesse propósito, o Centro proporciona um atendimento que pode se ajustar às necessidades de cada cliente. Esse atendimento personalizado é relevante, uma vez que visa o aumento da rentabilidade e a melhoria da competitividade, além de assegurar a oferta de alimentos seguros ao mercado consumidor.

*Carolina Milner Merhi é Médica Veterinária, mestre em Epidemiologia e Controle de Qualidade de Produtos de Origem Animal, instrutora no Centro de Tecnologia SENAI-RJ Alimentos e Bebidas, consultora do PAS Leite e, atua na área de Controle de Qualidade de Alimentos de Origem Animal

Referências Bibliográficas CORTEZ, M. A. S.; CORTEZ, N. M. S. Qualidade do leite: Boas Práticas Agropecuárias e Ordenha Higiênica. Niterói: EdUFF, 2008. 77p. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. 3 ed. São Paulo: Manole, 2008. LOURENZANI, W. L.; LOURENZANI, A. E. B. S.; PIGATTO, G.; SIMON, E. J. Processo de Desenvolvimento de Boas Práticas Agrícolas (BPA) na região da Nova Alta Paulista. Congresso da Sober “Instituições, Eficiência, Gestão e Contratos no Sistema Agroindustrial”. Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural: Ribeirão Preto, p.1-13, jul. 2005. PHILPOT, N. W.; NICKERSON, S. C. Vencendo a luta contra a mastite. São Paulo: Milkbizz/Westfalia Surge, 2002. 192p. VALLIN, V. M.; BELOTI, V.; BATTAGLINI, A. P. P.; TAMANINI, R.; FAGNANI, R.; ANGELA, H. L.; SILVA, L. C. C. Melhoria da qualidade do leite a partir da implantação de boas práticas de higiene na ordenha em 19 municípios da região central do Paraná. Revista Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v.30, n.1, p.181-188, jan./mar. 20


LISTA DE PRODUTOS

Armazenagem, Paletes e Transporte

A ABRIGO PARA DOCA

F FLOW RACK

Guia de referência do SETOR

Codmarc Codif. e Marc. Ind.

ARMAZENAGEM COM TEMPERATURA CONTROLADA PARA PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

Rentank

Vertz Equipamentos

M MANIPULADOR À VÁCUO

Vertz Equipamentos

Vebratec

C CANTONEIRAS

Mrk Aços

CARRINHOS INDUSTRIAIS

Byg Cal Metal Caldeiraria em Inox Inox Biaso Redutep Soluções Industriais Sas Movimentação

CARROCERIAS E SEMIRREBOQUES FRIGORÍFICOS

Fibrasil Carrocerias

CARROCERIAS ISOTÉRMICAS E FRIGORÍFICAS

Fibrasil Carrocerias

CARROS HIDRÁULICOS

Sas Movimentação

CONTEINERES

Inox Biaso Sas Movimentação

CONTENTORES

Rentank

CONTENTORES ARTICULADOS BAG IN BOX

Rentank

E EMPILHADEIRA TRACIONÁRIA

Powerlift

RACKS PARA CÂMARAS FRIAS

RODAS E RODÍZIOS PARA CARRINHOS INDUSTRIAIS

Logweb

N NIVELADORA DE DOCA

Sas Movimentação Tailtec

P PALETE METÁLICO HERMÉTICO

Sas Movimentação

RODAS PNEUMÁTICAS E SUPER ELÁSTICAS

Sas Movimentação

RODÍZIOS

Vertz Equipamentos

Sas Movimentação

PALETEIRAS

ROLETES E RODÍZIOS PARA TRANSPORTADORES

Dutra Máquinas Sas Movimentação

Redutep Soluções Industriais

PALETES PLÁSTICOS

S SISTEMA DE ARMAZENAGEM

Intelplast Joagro Embalagens Sas Movimentação

Redutep Soluções Industriais

SISTEMAS DE MOVIMENTAÇÃO

PALETIZAÇÃO

Dynamic Air Redutep Soluções Industriais Sas Movimentação

PLATAFORMA ELEVATORIA DE CARGA VEICULAR

SISTEMAS INTEGRADOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA E DESCARGA

Furnax Redutep Soluções Industriais

Tailtec

PLATAFORMAS HIDRÁULICAS PARA ELEVAÇÃO DE CARGAS POLIGUINDASTE

Friodinal

Redutep Soluções Industriais

T TARTARUGAS / SKATES

Sas Movimentação

TRANSPALETEIRA TRACIONÁRIA

PORTA PALLET

Byg Sas Movimentação

PORTA-BAG

Byg Sas Movimentação

Sas Movimentação Vertz Equipamentos

Byg Dutra Máquinas Sas Movimentação

Vertz Equipamentos

EQUIPAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO

Tailtec

ESTRADOS PLÁSTICOS

Tailtec

Injesul Intelplast Joagro Embalagens Sas Movimentação

RACKS METÁLICOS

MÍDIA IMPRESSA E DIGITAL

Sas Movimentação

EMPILHADEIRAS

Coel

RACKS EM SISTEMA PARALELO

Multifrio Refrigeração Ltda Vertz Equipamentos

Vertz Equipamentos

EMPILHADEIRAS COM BALANÇAS

Vertz Equipamentos

MESA PANTOGRÁFICA

Byg Dutra Máquinas Sas Movimentação Byg Dutra Máquinas Sas Movimentação

LÁCTEO

R RACKS ARAMADOS

Tailtec

FULL SERVICE

111

Março/Abril 2013

PORTAS RAPIDAS PORTAS SECCIONAIS PRATELEIRAS PARA CÂMARAS FRIGORÍFICAS

Sas Movimentação

TRANSPALETEIRAS

TRANSPALETEIRAS EM INOX

Byg Cal Metal Caldeiraria em Inox Sas Movimentação

TRASNPORTADORES CONTÍNUOS DE CORREIAS

Calderol Goodyear Engineered Products



Higienização e Segurança

HIGIENIZAÇÃO E SEGURANÇA



ARTIGO TÉCNICO

Higienização e Segurança

113

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

LÁCTEO

Por João Luis dos Santos*

Água e o padrão de qualidade do leite O ano de 2013 foi declarado pela ONU (Organização das Nações Unidas) como o Ano Internacional para a Cooperação pela Água. E aqui, na Leite & Derivados, damos início a uma série de artigos sobre os cuidados com a água na produção de lácteos

sxc.hu

Água e legislação A Instrução Normativa (IN) 62, de 29 de dezembro de 2011, tem por objetivo fixar os requisitos mínimos que devem ser observados para a produção, a identidade e a qualidade do leite tipo A. Dentre os aspectos abordados na IN 62 encontra-se a qualidade da água, o tema que constava na IN 51 e


114

ARTIGO TÉCNICO

Higienização e Segurança

manteve-se na IN 62, chega a ser um paradoxo na produção agropecuária, pois embora seja tratado de forma tão clara na pecuária de leite, muito pouco avançou desde 2002, enquanto que na produção de aves e suínos, desde 2001 os processos estão muito avançados, inclusive no tratamento de águas residuárias, sendo que apenas em 2007 a IN 56 abordou o tema, quase que, como resposta às mudanças que ocorreram no manejo da água dentro da atividade. O Capítulo 3 da IN 62, Classificação e Características do Estabelecimento orienta: - 3.3.11. Abastecimento de água: a fonte de abastecimento deve assegurar um volume total disponível correspondente à soma de 100 L (cem litros) por animal a ordenhar e 6 L (seis litros) para cada litro de leite produzido. Deve ser de boa qualidade e apresentar, obrigatoriamente, as características de potabilidade fixadas no Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal - RIISPOA. Deve ser instalado equipamento automático de cloração, como medida de garantia de sua qualidade microbiológica, independentemente de sua procedência; 3.3.11.1. Nos casos em que for necessário, deve ser feito o tratamento completo (floculação, sedimentação, filtração, neutralização e outras fases); 3.3.11.2. Os reservatórios de água tratada devem ser situados com o necessário afastamento das instalações que lhes possam trazer prejuízos e mantidos permanentemente tampados e isolados através de cerca. Diariamente deve ser feito o controle da taxa de cloro; O Artigo 62 RIISPOA traz as seguintes orientações sobre a qualidade da água utilizada: a) não demonstrar, na conta-

gem global, mais de 500 (quinhentos) germes por mililitro; b) não demonstrar no teste presuntivo para pesquisa de coliformes maior número de germes do que os fixados pelos padrões para 5 (cinco) tubos positivos na série de 10 ml (dez mililitros) e 5 (cinco) tubos negativos nas séries de 1 ml (um mililitro) e 0,1 (um décimo de mililitro) da amostra; c) a água deve ser límpida, incolor, sem cheiro e de sabor próprio agradável; m) cloro livre, máximo de 1 (uma) parte por milhão, quando se tratar de águas cloradas e cloro residual mínimo de 0,05 (cinco centésimo) partes por milhão. Embora haja certa flexibilidade nos valores, a água que tenha passado por um processo de desinfecção, adequadamente dimensionado, por meio de cloração e tenha um residual mínimo de 0,05mg/l (ou ppm - partes por milhão) raramente estará contaminada por coliformes ou qualquer outra bactéria. A produção de leite sofre forte impacto da qualidade da água não apenas quanto sua qualidade final, mas principalmente quanto à segurança alimentar do produto. Além disso, pessoas que trabalham nesta atividade tendem a fazer uso desta água e o padrão de potabilidade exigido para consumo humano é ausência total de coliformes na água. A Portaria 2.914 de 12 de dezembro de 2011 que trata sobre padrão de potabilidade para consumo humano é muito mais rigorosa e exige ausência total de coliformes na água. A presença ou ausência de coliformes na água têm valor sanitário limitado e sua aplicação restringe-se praticamente à avaliação da qualidade microbiológica da água tratada e distribuída. Embora tenha

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

LÁCTEO

esta denominação, o grupo dos coliformes fecais inclui bactérias de origem não exclusivamente fecal. Entretanto, como em cerca de 106–108 coliformes fecais/100 mL que estão usualmente presentes nos esgotos sanitários predomina a Escherichia coli (esta sim, uma bactéria de origem exclusivamente fecal), esses organismos também são largamente utilizados como indicadores de poluição de águas naturais, ou seja, aquelas que não passaram pelo tratamento convencional e são utilizadas no meio rural. Aliado a isso está o fato de que a E. Coli é a bactéria mais resistente ao processo de desinfecção via cloração. Por este motivo, este microrganismo é um indicador de padrão e procedimentos de higiene. A E. Coli é reconhecidamente o indicador mais preciso de contaminação fecal, sendo a sua presença indicativa da provável ocorrência de outros microrganismos patogênicos. Resumindo, a presença de coliformes na água indica falta de procedimentos adequados de higiene básica e ausência ou deficiência no tratamento e desinfecção da água.

Água e toxinfecção alimentar via leite A ocorrência de grandes surtos humanos de salmonelose, listeriose e iersiniose associados ao consumo de leite líquido contaminado pós-pasteurização, leite em pó ou queijo, enfatiza a vulnerabilidade de produtos lácteos nos surtos por fonte única de contaminação (SHARP, 1987). Nos últimos anos, o aparecimento e a tendência crescente de surtos mundiais de micro-organismos passíveis de serem veiculados pelo leite, como as salmoneloses, as colibaciloses, as listerioses, as campilobacterioses, as micobacterioses e as iersinioses, têm despertado a atenção e preocupação de estudiosos em todo o mundo.



116

ARTIGO TÉCNICO

Higienização e Segurança

Ilustração 1, uso errado da água

Ilustração 2, uso correto da água

Recentemente, a Coordenadoria de Controle de Doenças de São Paulo divulgou nota do Centro de Vigilância Epidemiológica dando conta que a Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar divulgou nota relatando cinco casos de pessoas, residentes em municípios do estado de São Paulo, com doenças semelhantes à ocorrida em Monte Santo de Minas, sendo que em dois deles foi isolado o Streptococcus do sorogrupo C. Todos os casos consumiram alimentos suspeitos produzidos em Monte Santo. As análises laboratoriais realizadas em alimentos pelo laboratório em Minas Gerais mostraram a presença de vários tipos de Streptococcus e outros patógenos indicando práticas inadequadas de preparação dos mesmos. Entre os alimentos analisados estão: leite in natura, sorvete, queijo e milk-shake. No final de dezembro de 2012

e janeiro de 2013, 150 casos de faringite seguida de síndrome nefrítica foram registrados em Monte Santo de Minas (MG), associados ao consumo de leite e derivados não pasteurizados de produção caseira ou artesanal e à carne crua ou mal cozida, configurando-se um surto inicialmente restrito àquela cidade. Os Streptococcus dos grupos C frequentemente são transportados por animais, mas também crescem na orofaringe, no intestino, na vagina e no tecido cutâneo do ser humano. Esses Streptococcus podem causar infecções graves, como a faringite estreptocócica, pneumonia, infecções cutâneas, sépsis pós-parto e neonatal, endocardite e artrite séptica. Após uma infecção por uma dessas bactérias, pode ocorrer inflamação dos rins. Streptococcus são destruídos por processos simples de higienização como detergentes e sabão. Além disso, um processo de desinfecção da água e higienização de ordenha podem controlar a infecção por esta bactéria.

Água, desinfecção e higienização O cuidado com a água na produção de leite deve começar com a conservação dos recursos hídricos disponíveis na propriedade. Conservar a qualidade da água disponível não apenas contribuirá com a qualidade da água utilizada como reduzirá os custos de tratamento e mitigará os impactos sobre a mesma, e consequentemente no meio ambiente. Animais que ingerem água em açudes, rios e nascentes defecam e urinam na mesma, contaminando a própria água ingerida e muitas vezes utilizada na sala de ordenha. O processo de desinfecção da água é muito simples, desde que conte com uma estrutura mínima apropriada para tal. Esta estrutura deve ser composta de reservatórios

de água para onde esta deve ser bombeada e tratada, cada uma de acordo com sua finalidade de uso. Na Ilustração 1, as atividades no entorno dos recursos hídricos impactam diretamente na sua qualidade. Considere que todas fontes de água estão de alguma forma conectadas e interferem na qualidade uma da outra por transferência. Os recursos hídricos disponíveis no meio estão protegidos e sofrem mínimo impacto das atividades produtivas na Ilustração 2. Um sistema de abastecimento devidamente dimensionado, com reservatórios que armazenem água suficiente para no mínimo 24 horas de consumo, composto de uma caixa principal e outras caixas menores para usos específicos, permitirá ao produtor tratar a água de acordo com sua necessidade em cada aplicação. Uma proposta viável é que a água de uso geral deva manter um mínimo de 0,5mg/litro de cloro no reservatório principal. A manutenção do cloro dentro do cocho de bebida dos animais, entre 0,5 e 1,0 mg/litro, além de evitar a contaminação cruzada da água reduzirá o tempo de limpeza dos mesmos. Para a sala de ordenha, onde haverá higienização dos equipamentos sugere-se manter até 5mg/litro de cloro na água. Para consumo humano a exigência é de no mínimo 0,2mg/litro. Para adequação do processo de desinfecção neste caso o uso de cloradores será muito simples. Existem inúmeros tipos de dosadores adequados a cada tipo de aplicação, de fácil manejo e operação simples. Os produtos não terão dificuldades em se adaptar. Logo, atender a IN 62 no quesito: “Deve ser instalado equipamento automático de cloração, como medida de garantia de sua qualidade microbiológica, independentemen-


117

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

6,7 6,65

CBT leite (log10)

6,6 6,55 6,5 6,45 6,4 6,35 6,3 6,25 1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

5,5

CPP água (log10)

Figura 1 - Contagem de bactérias total (CBT log10) no leite em função da contageme padrão em placas da água (CBT log10)

LÁCTEO

te de sua procedência” não é o maior problema, mas sim adequar os sistemas de abastecimento com reservatórios e bebedouros, para que possam haver estes dosadores instalados, atendendo o padrão de qualidade da água exigido na norma. Um produtor de 500 litros de leite por dia, que tenha um sistema de armazenamento e distribuição de água adequado, deverá investir no primeiro mês entre R$ 0,04 e R$ 0,10/litro de leite para adquirir um sistema de cloração e filtração se necessário. A variação ocorre em função da qualidade da água disponível, quanto melhor for, menor será o investimento em tratamento. Depois de implantado o sistema, os custos dos insumos


ARTIGO TÉCNICO

Higienização e Segurança

stockvault

118

necessários devem ficar em R$ 0,006/litro de leite. Muitas empresas que já pagam por qualidade remuneram pela redução de CBT no leite quando atingem o padrão da IN 62, ou padrões próprios, em até R$ 0,14/litro de leite produzido. O produto melhor indicado nos processos de desinfecção são as pastilhas de cloro, principalmente o Tricloro, que por sua dissolução controlada associada aos dosadores permite um preciso controle da dosagem desejada.

Mas deve-se observar que não é qualquer Tricloro que pode ser utilizado. Produtos destinados à piscinas, por exemplo, não são indicados para consumo humano. Deve-se exigir registro do produto no Ministério da Saúde/ ANVISA para consumo humano, ou no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) dependendo da finalidade de uso. Jucimara H. João, graduando em Medicina Veterinária - CAV/ UDESC, apontou uma estreita re-


119 119

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

lação entre a qualidade da água e a CBT. Em seu trabalho destaca: A água utilizada tanto para consumo, como limpeza e higienização dos equipamentos, pode veicular doenças aos animais e homem, além de comprometer a qualidade do leite. Na opinião da maioria dos produtores de leite, a água utilizada em sua propriedade é de boa qualidade. Entretanto, estudos como de Picinin(2003) e Amaral (2003) revelaram que, em geral, a qualidade microbiológica da água não

LÁCTEO

tratada é inferior à expectativa dos produtores de leite. O trabalho ainda destaca que a qualidade microbiológica da água (CPP) utilizada no processo de higienização de equipamentos de ordenha afetou linearmente (P=0,10) a contagem bacteriana total do leite (CBT), com aumento na CBT em função de valores mais elevados de CPP (Figura 1), sem afetar a contagem de células somáticas (CCS). Conforme tabela apresentada a seguir. Observa-se que quanto mais contaminada a água (CPP) maior a


ARTIGO TÉCNICO

Higienização e Segurança

stockvault

120

contaminação detectada no leite (CBT) numa mesma localidade. Caso a água disponível necessite de técnicas mais avançadas como decantação e filtração, como prevê a IN 62, esse caso deverá então ser estudado à parte por um especialista que indique a melhor forma de fazer isso. Havendo possibilidade de outra fonte de água

limpa como num poço, o custo será menor no longo prazo que tratar água em estruturas mais complexas. A higienização distingue-se da desinfecção pela concentração de cloro dosado e o tempo de contato exigido. Enquanto para desinfecção trabalha-se com baixas dosagens e alto tempo de contato, por isso a necessidade insistente

de reservatórios de água, na higienização a dosagem é alta e baixo tempo de contato necessário para a ação biocida. Isto ocorre, por exemplo, no pré-dipping onde alguns produtos recomendam dosagens de 1% a 2% de cloro na higienização dos tetos, teteiras e dos equipamentos pós-ordenha. Dever ser observado

GALIZONI, Flavia Maria. Águas da

BRASIL - Instrução Normativa Nº 62, de

Referências Bibliográficas BLOCH, Saymour S. Disinfection, steril-

29 de Dezembro de 2011 - Ministério

ization and preservation, 4.ed. Philadel-

Vida: população rural, cultura e água

fia: Lea & Febiger, 1991. Cap 7 – Chlo-

em Minas Gerais. Tese de Doutorado

rine and Chlorine Compounds.

em Ciências Sociais apresentada ao

de Produção, Identidade e Qualidade

Departamento de Ciências Sociais do

do Leite tipo A, o Regulamento Técnico

Instituto de Filosofia e Ciências Humanas

de Identidade e Qualidade de Leite Cru

REBOUÇAS, Aldo C.; BRAGA, Benedito; TUNDISI, José G. Águas Doces do Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 3ª

da Universidade Estadual de Campinas.

Ed. São Paulo. Escrituras, 2006.

Fevereiro, 2005.

da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Aprova o Regulamento Técnico

Refrigerado, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Pasteurizado e o Regulamento Técnico da


121

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

dos equipamentos e instalações como detergentes alcalinos, ácidos, clorados e etc, são fundamentais para obtenção de um leite de boa qualidade. Entretanto, por melhor que seja o produto utilizado, por mais que as técnicas de limpeza e desinfecção da ordenha estejam corretas, o uso de uma água tratada e de qualidade é fundamental para o sucesso dos procedimentos.

LÁCTEO

na propriedade reduzirá ainda as doenças transmissíveis pela água tanto ao homem quanto aos animais. Fazer uso correto dos produtos de higiene de ordenha sem uma água tratada e de qualidade comprometerá todo o trabalho inicial colocando em risco a qualidade do leite produzido.

Conclusão

o fato de que desinfetantes à base de hipoclorito de sódio são altamente alcalinos e por isso agressivos à pele e corrosivos. Por outro lado o Dicloro, um sal orgânico e de pH neutro, é muito mais eficiente e menos agressivo. Outro aspecto que deve ser ressaltado é que a higienização por meio do uso de produtos destinados ao procedimento de limpeza

A água é um nutriente essencial para o manejo saudável dos animais e para boa produtividade de leite dada sua importância em toda fisiologia do animal. A produção pecuária de leite é esta entre as mais impactantes sobre os recursos hídricos disponíveis. Os dejetos gerados na pecuária são 30 vezes mais poluentes que dos humanos. A obtenção da qualidade da água via desinfecção (e filtração se for o caso), exigida pela IN 62 é factível, necessária e urgente, pois garantirá a qualidade final do leite, reduzindo os riscos de toxinfecções alimentares. Com um leite de melhor qualidade, o produtor deverá receber mais pelo produto como incentivo dos laticínios. Água tratada e de qualidade para todos os usos

*João Luis dos Santos (joao.luis@ especializo.com.br) é especialista em qualidade da água na produção agropecuária. Atua como consultor na empresa Especializo Soluções em Gestão da Água. Atualmente é mestrando na Unicamp/Feagri onde desenvolve projeto de pesquisa acadêmico (mestrado) sobre técnicas de tratamento de águas para comunidades rurais.

Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu

para consumo humano e seu padrão de

CCD/SES-SP - Divisão de Doenças de

Transporte a Granel, em conformi-

potabilidade.

Transmissão Hídrica e Alimentar – Nota

dade com os Anexos desta Instrução Normativa.

Jucimara H. João. Mestranda em Ciência Animal – Centro de Ciências Agroveter-

BRASIL - Portaria MS Nº 2914, 12

inárias (CAV/UDESC) - Lages/S. Influên-

de dezembro de 2011 – Ministério

cia da qualidade da água e manejo de

da Saúde – ANVISA - Dispõe sobre

ordenha sobre a qualidade do leite. 2010.

os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água

Centro de Vigilância Epidemiológica/

Técnica: Surto de faringite estreptocócica e síndrome nefrítica em Monte Santo de Minas, MG, de provável causa alimentar – Recomendações e cuidados de prevenção. São Paulo, 05 de fevereiro de 2013. http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/hidrica/NT2013_Surto_Monte_Santo.pdf


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ARTIGO TÉCNICO

Higienização e Segurança

C CENTRAL CIP

Edelstahl Equipamentos Industriais Inox Biaso Proinox

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

DETERGENTES E DESINFETANTES Enerquímica

J JAPONA FRIGORIFICA Abc de Itaperuna - rj Bruthis

D DEDEIRA

Bruthis

DESENGORDURANTE BIODEGRADÁVEL DE USO PROFISSIONAL

O ÓCULOS Bruthis

Madasa Biotecnologia

DESENGRAXANTE BIODEGRADÁVEL DE USO PROFISSIONAL

Madasa Biotecnologia

R REMOÇÃO DE BIOFILME Madasa Biotecnologia

LÁCTEO


Produtos e Serviรงos

PRODUTOS E SERVIร OS



ARTIGO TÉCNICO

Produtos e Serviços

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SXC

O Leite de Búfala e a Indústria de Laticínios no Brasil Introdução Moisés Simeão1,2, Marilda Simões3, Célia Lucia de Luces Fortes Ferreira4 Departamento de Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal de Viçosa; 2 Bacharelando, Ciência e Tecnologia de Laticínios, email: moises.simeao@ufv.br ; 3 Doutoranda em Ciências e Tecnologia de Alimentos – UFV, e-mail: marildags@uol. com.br; 4Professora Titular, UFV, email: clferrei@ufv.br 1

O

búfalo (Bufalus bubalis) tem sido reconhecido como animal leiteiro por vários séculos em um grande número de países asiáticos. Foi trazido inicialmente da Índia para o Amazonas, em especial para a Ilha de Marajó, passando posteriormente a ocupar outras regiões do país. (SANTIAGO. S.S, 1960).


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ARTIGO TÉCNICO

Produtos e Serviços

Figura 1 – Estimativa da população de búfalos no mundo no período de 1960 a 2006. 180000000 170000000 160000000 150000000 140000000 130000000 120000000 110000000 100000000 90000000 80000000 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 Referencia: FAO (2005).

Considerados dóceis e adaptáveis a variadas condições climáticas, os búfalos podem ser encontrados tanto no estado selvagem como em criações intensivas. Uma característica marcante do bubalino é sua grande capacidade de adaptação. Embora pastagens em terrenos inundáveis sejam mais favoráveis para sua criação, apresentam bom desenvolvimento em solos de baixa fertilidade sem prejuízo nutricional para a carne e leite que produzem, podendo ocupar regiões consideradas inadequadas para criação de bovinos e outros ruminantes. Atingem maturidade

biológica em um período mais avançado quando em comparação aos bovinos, no entanto chegam a viver por mais de quarenta anos. Além disso, são caracterizados por uma alta longevidade produtiva, apresentando maior número de lactações e quantidade de crias. Devido ao seu peso corporal, tradicionalmente os búfalos foram utilizados como animais de tração e produtores de carne, e posteriormente surgiu o interesse para fins de produção leiteira, voltada principalmente para a elaboração de derivados lácteos (NASCIMENTO et al. 1981; CUNHA NETO. 2003).

Figura 2 – Estimativa da população de búfalos no Brasil de 1961 a 2006. 1800000 1700000 1800000 1600000 1400000 1200000 1000000 800000 600000 400000 200000 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 Referencia: FAO (2005); CARMO, C. M. (2006).

Leite de búfala no Brasil

A bubalinocultura tem sido estimulada no Brasil nas últimas três décadas, visando a sua implantação definitiva principalmente para a produção leiteira, tendo em conta suas características tecnológicas e nutricionais. (NADER, 1984; Verruma, 1994). Devido ao fato de um grande número de rebanhos serem mantidos em regime extensivo, a produtividade leiteira não alcança os mesmos níveis de desempenho observados em alguns países considerados grandes produtores, como a Índia e a Itália. Entretanto a fabricação de derivados, principalmente a fabricação de queijos, tem encontrado um ambiente favorável, apresentando um crescente aumento em função de sua grande aceitação no mercado. (TONHATI et al.,2000; TEIXEIRA, L. V et al. 2005) Segundo estimativas da FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations, 2005) em 1961 a população de bubalinos no mundo era de cerca de 88.505.407, e em 2006 esse número passou para 174.027.155 cabeças, correspondendo a um aumento de aproximadamente 98% em pouco mais de 40 anos como demonstrado na Figura 1. Já no Brasil, conforme indicado na Figura 2, a população de búfalos aumentou até meados de 1995, ocorrendo em seguida uma queda em finais da década de 1990 reiniciando em seguida um aumento que em 2006 atingiu um plantel de 1.200.000 cabeças. A partir da década de 1980, observa-se um aumento na ênfase da bubalinocultura voltada à exploração leiteira, com formação de “bacias” expressivas, particularmente no sudeste do país e junto aos maiores centros consumidores. Assim, a partir da década de 1980, a produção de leite de búfala e derivados concentrou-se principalmente em São Paulo, e também passam a ser estabelecidas pequenas bacias leiteiras em Minas


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Guia de referência do SETOR

Gerais e no Paraná. Antes deste período a produção do segmento se concentrava na região Norte, principalmente na ilha do Marajó. (POLO, 2008). Conforme dados do IBGE (2007), em 2007 o número total de cabeças era de 1,149 milhões, concentradas principalmente na região Norte, correspondendo a 62,9% da produção brasileira, sendo o restante distribuí-

do nas outras regiões do país (Figura 3). Considerando-se a elevada aceitação dos derivados de leite de búfala em todo o país, seria importante que uma maior ênfase fosse dada a esses produtos, aumentando a diversidade dos derivados assim como sua disponibilidade no mercado. O derivado mais disponibilizado no território brasileiro é a mussarela, e na região norte, o queijo manteiga e queijo

Figura 3 - Distribuição regional da população bubalina no Brasil 6% 13%

Norte Nordeste

9% 63% 9%

Sudeste Sul Centro-Oeste

Fonte: IBGE, 2007

creme. No entanto, outros produtos como bebidas lácteas e leites fermentados não têm sido devidamente explorados. A Associação Brasileira de Criadores de Búfalos reconhece no Brasil quatro raças: Mediterrâneo, Murrah, Jafarabadi (búfalo-do-rio) e Carabao (búfalo-do-pântano) (ABCB), sendo a raça “Mediterrâneo” a mais populosa no Brasil.

Composição centesimal e nutricional do leite de búfala

A composição físico-química do leite de búfala varia de acordo com fatores ambientais, genéticos e fisiológicos, entre outros (Amaral, 2005). Quando comparado ao leite bovino, o leite de búfala apresenta algumas diferenças importantes tais como maior concentração de extrato seco total, de gordura e menor concentração de colesterol, como pode ser observado na tabela 1, e essas diferenças têm implicações nutricionais, tecnológicas e funcionais. Dos constituintes do leite bu-


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ARTIGO TÉCNICO

Produtos e Serviços

Tabela 1 - Composição físico-química dos leites de búfala e de vaca Parâmetro

Leite de vaca

Leite de búfala

Densidade á 15ºC

1,028 a 1,034 g/mL

1,025-1,047g/mL

Crioscopia

- 0,530 a - 0,550ºH

- 0,531a - 0,548oH

Umidade

87,50%

82,50%

Extrato seco total

12,50%

17,50%

Gordura

3,50%

8,00%

Lactose

4,70%

4,90%

Proteína

3,60%

4,00%

pHFonte: ABCB, 2007 (Adaptado); Amaral (2005), Instru- 6,6 ção Normativa 62 (2011). Acidez

6,5

18ºD

14-20ºD

Proteínas do soro

0,60%

0,80%

Cholesterol

330mg

275mg

Vitamina A (U.I.)

185.49

204,27

0,7

0,7

62,83

104,29

Sais minerais Calorias por 100 ml Fonte: ABCB, 2007 (Adaptado); Amaral (2005), Instrução Normativa 62 (2011).

balino, a gordura apresenta maior variação percentual (>100%). Os glóbulos de gordura do leite de búfala apresentam diâmetro entre 3,6 e 4,0μ e revelam-se maiores do que os glóbulos de gordura presentes no leite de vaca (NEVES, 1985). O maior percentual de gordura no leite de búfala reflete no teor de sólidos totais mais elevados desse leite. Além disso, esse leite é de 1,5 a 1,9 vezes mais calórico do que o leite de vaca. No entanto, a concentração total de colesterol no leite de búfala é menor, 275mg/100g de gordura quando comparado aos valores médios de 330mg/100g presentes no leite de vaca (SALGADO, 1994). Dos 4% de proteínas, 75 a 80% correspondem à caseína cuja concentração varia com o período de lactação. Observa-se uma queda na taxa proteica durante os primeiros dias de lactação, com a passagem de colostro

para leite normal, atingindo seu ponto mais baixo após o pico de lactação, aumentando posteriormente (VARNA & SUTHERLAND, 1994). O diâmetro das micelas da caseína do leite de búfala é maior do que aquele apresentado pelas micelas de caseína do leite de vaca. Enquanto no leite de búfala esse diâmetro fica na faixa de 110 a 150nm por micela, no leite de vaca a faixa apresenta variação de 70 a 110nm (NEVES, 1985). A vitamina de maior destaque no leite de búfala é a vitamina A, que está diretamente relacionada com a coloração branca marcante desse leite, que resulta da ausência de B-caroteno (precursor da vitamina A), responsável pela tonalidade amarelada característica no leite de vaca. O leite de búfala possui concentração elevada das vitaminas B2 (riboflavina) e vitamina D. A concentração de minerais é semelhante àquela do leite de vaca, no entanto,

destaca-se um elevado teor de cálcio 25% a mais do que o encontrado no leite de vaca, que é aproximadamente 130mg/100ml de leite. (NEVES, 1985; FAO, 1991; Verruma, 1994). A qualidade microbiológica do leite de búfala está intimamente relacionada aos hábitos do animal e ao manejo de ordenha. Um fator de relevância é o comportamento do animal de imergir em coleções de água à procura de conforto térmico, o que dificulta a higienização do úbere. A presença de micro-organismos mesófilos no leite de búfala in natura varia de acordo com a estação do ano. No inverno são indicadas concentrações na faixa de 5,0 x 104 a 1,3 x 10³ UFC/ ml, e no verão 1,5 x 105 a 3,2 x 107 UFC/ml. Uma contagem microbiológica alta pode apresentar risco potencial para a saúde pública, pode reduzir a vida útil do leite e reduzir a qualidade dos produtos derivados, (CUNHA


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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

NETO, 2003) o que exige, portanto, cuidados especiais tanto no manejo quanto na ordenha, ou seja, implementação das boas técnicas de produção e fabricação já amplamente conhecidas e difundidas. Uma característica marcante dessa espécie é uma baixa contagem de células somáticas (CCS), que é comparável àquelas de rebanhos bovinos de alto padrão de qualidade, considerando que em búfalas a CCS no leite normal encontra-se entre 10.000 células/ml. Isso ocorre em virtude do ductus papilaris apresentar-se mais musculoso, com maior quantidade de fibras e vasos sanguíneos que atuam como uma barreira mais eficiente contra as infecções. Além disso, o leite de búfala tem maior atividade antibacteriana pela maior concentração de lactoferrina, que indisponibiliza o ferro necessário para crescimento de patógenos, impedindo o crescimento destes. Dessa forma a incidência de mastite é menor nessa espécie. (JORGE et. al. 2005)

Leite de búfala e produção de derivados lácteos

Os búfalos tornaram-se uma boa opção para produção de leite em função dos altos teores de gor-

dura, proteína e sólidos, o que permite maior rendimento na fabricação de produtos lácteos, além de conferir-lhe excepcional qualidade. Devido ao alto valor nutricional e elevados níveis de sólidos totais, o leite de búfala tem sido pesquisado e utilizado em diferentes regiões do mundo para fabricação, principalmente, de queijos, produtos fermentados, leites em pó, manteiga, doces e outros. (NADER, 1984; CUNHA NETO, 2003; VERRUMA et al 2000). No entanto, no Brasil, nem todas essas possibilidades são exploradas. A superioridade em rendimento quando comparada à do leite de vaca pode atingir até 40%. A gordura por ser carreadora de flavor e por estar em concentrações mais elevadas no leite de búfala oferece impacto nas características sensoriais dos produtos, assim como no rendimento tecnológico. A maior parte do leite de búfala no mundo é transformada em queijo mussarela. (ROSATI E VAN VLECK, 2002). A elevada concentração de Ca (sódio) favorece a coagulação, assim como a tensão da coalhada (GANGULI, 1979; NEVES, 1985). Essas características resultam na diminuição do tempo de fabricação dos produtos lácteos fermentados, seja ele na forma de bebidas lácteas, ou na forma dos diferentes tipos de queijos. Assim como no leite de vaca, o

LÁCTEO

leite fermentado feito com leite de búfala apresenta melhor digestibilidade do que o leite fresco, pois seus principais constituintes são pré-digeridos pelo processo fermentativo, sendo bem aceito por indivíduos com lactase não persistentes (LOURENS-HATTINGH e VILJOEN, 2001). O iogurte de leite de búfala é mais nutritivo quando comparado ao mesmo produto feito com leite de vaca, devido à sua composição química. Além disso, pelo alto teor de caseínas, dispensa a adição de sólidos não gordurosos, geralmente adicionados ao iogurte feito com leite de vaca, tornando-o tecnologicamente mais interessante. Outra característica tecnológica importante é a coagulação mais rápida, o que pode resultar em menor acidez, enfatizando maior suavidade e possibilitando uma maior vida de prateleira (MARTINS, 1981).

Considerações finais

A criação de búfalos está em constante crescimento. A função da bubalinocultura passou do principal uso de tração animal, para produção de alimento. Como alimento, o principal foco foi a produção de carne e atualmente, tem-se observado, que o direcionamento para a produção


ARTIGO TÉCNICO

Produtos e Serviços

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128

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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

de leite e derivados tem sido consolidado. Considerados animais rústicos, sem muita exigência de manejo e de fácil adaptação, vê-se na bubalinocultura uma forma de expansão do mercado lácteo. Ao se comparar com o leite de vaca, o leite de búfala apresenta características tecnológicas importantes, pois possibilita a formação de texturas mais firmes e cremosas, sem a necessidade da adição de espessantes como o leite em pó, quando dá fabricação de leites fermentados como o iogurte e cremes de leite, por exemplo. Essas características devem-se aos elevados, teores de gordura, proteína e à consequente elevada retenção de água. Já os queijos apresentam excelente qualidade sensorial e nutricional, com ênfase ao seu maior teor de cálcio e vitamina A. O consumidor tem procurado os produtos de leite de búfala devido

ROSATI, A.; VAN VLECK, L. D. Estimation of genetic parameters for milk, fat, protein and mozzarella cheese production for the Italian river buffalo Bubalus bubalis population. Livestock Production Science, v. 74, 2002. SANTIAGO, A. A. Histórico – Fundação, pioneiros, importadores, estudos e fomento. Associação Brasileira de Criadores de Búfalos. São Paulo, 1960. TEIXEIRA, L. V; BASTIANETTO, E; OLIVEIRA, D. A. A. Leite de búfala na indústria de produtos lácteos. Rev. Bras. Reprod. Anim., Belo Horizonte, v.29, n.2, p.96-100, abril/jun. 2005. Disponível em: www.cbra.org.br TONHATI, H.; MUÑOZ, F.C.; OLIVEIRA, J.A. et al. Parâmetros genéticos para a produção de leite, gordura e proteína de bubalinos. Rev. Bras. Zootec. v. 29, n. 6, p. 2051-2056, 2000. VARNA, A. H.; SUTHERLAND, J. P. Milk and milk products. Technology, Chemistry an Microbiology. Chapman & Hall Publishers. London. 1994. 451p. em: ROCHA, L. A. C. Qualidade do leite de búfala e desenvolvimento de bevida láctea com diferentes níveis de iogurte e soro de queijo. 2008 VERRUMA, M. R; DAMASIO, M.H, VALLE, J.L.E, OLIVEIRA, A.J. Elaboração do queijo mozarela de leite de búfala pelos métodos tradicional e da acidificação direta. Ciênc Tecnol Alim, v.20, p.138-144. 2000. VERRUMA, M. R.; SALGADO, J. M. Avaliação nutricional do leite de búfala em comparação ao leite de vaca. Sci. Agric., v. 51, n. 1, p. 131-137, 1994.

LÁCTEO

ao paladar suave e ao maior valor nutricional. Importa ressaltar ainda que, devido ao amplo interesse pelo consumidor em alimentos saudáveis, as maiores concentrações de cálcio e as menores concentrações de colesterol, quando comparadas àquelas presentes no leite de vaca, fazem do leite de búfala e de seus derivados uma alternativa de consumo para fins específicos. Além do aspecto econômico, nutricional e tecnológico, característicos dos seus derivados lácteos, a facilidade de adaptação faz com que a bubalinocultura tenha capacidade de expansão em todas as regiões brasileiras. Considerando-se ainda que os alimentos funcionais representam a faixa da indústria de alimentos que mais cresce no mundo, tem-se no estímulo da produção de derivados lácteos uma alternativa interessante, ainda pouco explorada em nosso mercado.


130

LISTA DE PRODUTOS

Produtos e Serviços

A ACESSÓRIOS PLÁSTICOS PARA LEITE, QUEIJOS E DERIVADOS

Tovani Benzaquen Ingredientes

ASSISTÊNCIA PARA ÁREA FRIGORÍFICA

Injesul

Redutep Soluções Industriais

ÁCIDO PERACÉTICO INDICADO PARA LIMPEZA CIP

ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Abc de Itaperuna – rj Casa Forte Enerquímica Kalykim Ind. e Com. Ltda

ADESIVOS E COLAS ESPECIAIS

Ultralight Ind e Com de Armadilha Luminosas para Insetos Voadores

Alem Mar B&r Automacao Industrial Ecolab Fermentech Redutep Soluções Industriais Teclat Tecnologia para Laticinios Yaskawa Brasil

ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE MÁQUINAS A VÁCUO

ALIMENTOS

Solupack

ALIZAROL

ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM CRIOSCÓPIOS E ANALISADORES ULTRASÔNICOS

Ecolab

Abc de Itaperuna - rj Enerquímica Kava Ingredientes

Milklab Pzl

ALMOFADAS DE CARIMBO

ASSOCIAÇÃO

Casa Forte

AMIDO MODIFICADO

bv Bela Vista Granolab do Brasil Proregi Tecnofor

ANÁLISE DE ALIMENTOS COM CONTROLE DE QUALIDADE

Biomerieux Brasil S.a Gta Alimentos Tecam Laboratorio

ANÁLISE DE GMO (TRANSGÊNICOS)

Tecam Laboratorio

ANÁLISE DE MICOTOXINAS

Gta Alimentos Tecam Laboratorio

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA

Biomerieux Brasil S.a Madasa Biotecnologia Tecam Laboratorio

ADEPTA

AUDITORIA, TREINAMENTO

Ecolab

AUTOMAÇÃO

Biomerieux Brasil S.a Eai Engenharia Edelstahl Equipamentos Industriais Redutep Soluções Industriais Strokmatic

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Eai Engenharia Edelstahl Equipamentos Industriais Enerquímica Norgren Órion Automação Redutep Soluções Industriais Strokmatic

AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PESAGEM

BETONEIRA

Dutra Máquinas

BORRACHAS E ANÉIS PARA VEDAÇÃO

Abc de Itaperuna - rj

BOTAS

Bruthis

C CABINA DE FLUXO UNIDIRECIONAL (FLUXO LAMINAR)

Quimis Aparelhos Científicos

CABO DE ALUMÍNIO

Abc de Itaperuna - rj

CAIXAS PLÁSTICAS DOBRÁVEIS

Intelplast

CAIXA PLÁSTICA EM PP

Intelplast

CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Alem Mar Asta Quimis Aparelhos Científicos

CÂMARA CLIMÁTICA

Quimis Aparelhos Científicos

CARRINHOS PARA ENFORMAGEM DE RICOTA E FRESCAL

Águia Inox B&b Inox

CENTRÍFUGA DE BUTIRÔMETRO

bv Bela Vista Fermentech Proregi Vivare

Injesul Reafrio

Abc de Itaperuna - rj Fermentech

BEBEDOUROS INDUSTRIAIS

Friodinal Suck Milk

AVENTAIS

ARGAMASSAS

AROMAS

Fibrasil Carrocerias

Quimis Aparelhos Científicos

Bruthis

Gail Cerâmica Pisoforte Moyses

BAU E SEMIRREBOQUE FRIGORIFICO

Eai Engenharia Strokmatic

ANÁLISES QUÍMICAS E FÍSICO-QUÍMICAS

Tecam Laboratorio

BASES PARA BEBIDAS

Tovani Benzaquen Ingredientes

B BALDES PARA ORDENHA

BALDES PLÁSTICOS

Bomix Fibrasa Injesul

COAGULANTES

COALHOS

bv Bela Vista Doce Aroma

COLÁGENO HIDROLISADO

Gelita South America Metachem


131

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

pb Brasil Tovani Benzaquen Ingredientes

CONCENTRADO – BEBIDAS

Tovani Benzaquen Ingredientes

CONSULTORIA

Gta Alimentos Teclat Tecnologia para Laticinios

CONSULTORIA AMBIENTAL

Gta Alimentos

CONSULTORIA EM LOGÍSTICA DE PRODUÇÃO

Flexlink Systems Gta Alimentos Logweb

CONSULTORIA EM OBRAS DE INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS

Gta Alimentos

CONSULTORIA EM PROJETOS DE INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS

Gta Alimentos Teclat Tecnologia para Laticinios

CONSUMÍVEIS PARA IMPRESSORAS INDUSTRIAIS

Markem-imaje

CONTROLE DE PRAGAS

Ecolab

CONTROLE DE PRAGAS E FOTOSSANITÁRIO

Ecolab

CONVERSORES DE FREQUÊNCIA

Redutep Soluções Industriais Wau

CORANTE

Fermentech Proregi Quimtia Brasil Vivare

CORREIA INDUSTRIAL

Goodyear Engineered Products Redutores Tecnored

CORREIAS DE TRANSMISSÃO

Global Correias Goodyear Engineered Products Redutores Tecnored

CORREIAS ELEVADORAS

Global Correias Goodyear Engineered Products Redutores Tecnored

CORREIAS TRANSPORTADORAS

Global Correias Goodyear Engineered Products Redutores Tecnored

CORREIAS V

LÁCTEO

DETERGENTE LÍQUIDO NEUTRO BIODEGRADÁVEL

Enerquímica

DETERGENTES E SANITIZANTES PARA HIGIENE E LIMPEZA EM INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

Abc de Itaperuna - rj Global Correias Goodyear Engineered Products Redutores Tecnored

Abc de Itaperuna - rj Enerquímica Milk Representações

CORTE A LASER E JATO DÁGUA

Quimis Aparelhos Científicos

CULTURAS

DIGESTOR E DESTILADOR DE PROTEÍNA KJELDAHL

Cal Metal Caldeiraria em Inox

DIGESTOR DE FIBRAS

Biomerieux Brasil S.a bv Bela Vista Fermentech

Quimis Aparelhos Científicos

D DENSÍMETROS E TERMOLACTODENSÍMETRO

Redutep Soluções Industriais

Abc de Itaperuna - rj Asta

DESENGORDURANTE DE USO GERAL

Casa Forte Enerquímica Kalykim Ind. e Com. Ltda Madasa Biotecnologia

DESIGN EMBALAGENS

Obah Design

DESINFETANTES

Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Enerquímica Kalykim Ind. e Com. Ltda

DETERGENTES

Abc de Itaperuna - rj Enerquímica

DETERGENTE CONCENTRADO INDICADO PARA LIMPEZA DE INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS

Abc de Itaperuna – rj Cap-lab Casa Forte Enerquímica Kalykim Ind. e Com. Ltda

DETERGENTES INDUSTRIAIS

Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Enerquímica Kalykim Ind. e Com. Ltda

DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS ELÉTRICOS DRENOTELAS

B&b Inox

E ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ETE

Acqua Engenharia

EMBALAGEM PLÁSTICA FLEXÍVEL

Dixie Toga Liqui-box Brasil Nova Form Embalagens Solupack Zaraplast S.a

ENGENHARIA DE PROCESSOS

Eai Engenharia Edelstahl Equipamentos Industriais Redutep Soluções Industriais

ENGENHARIA DE SISTEMAS

Redutep Soluções Industriais

ENGENHARIA E INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS PARA PRODUTOS LÍQUIDOS E PASTOSOS

Eai Engenharia Edelstahl Equipamentos Industriais Gea Engenharia de Processos Redutep Soluções Industriais

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

Abc de Itaperuna - rj Bruthis Dutra Máquinas Protemon

ESCOVAS

Abc de Itaperuna - rj Cap-lab


132

LISTA DE PRODUTOS

Produtos e Serviços

ESFREGÕES

Abc de Itaperuna - rj

ESTABILIZANTE

bv Bela Vista Fermentech Metachem Proregi Vivare

ESTRUTURA PRÉ-FABRICADA PARA TORRES DE BENEFICIAMENTO DE LEITE

Calderol

EXTRATOR DE LIPÍDIOS

Quimis Aparelhos Científicos

F FABRICAÇÃO E VENDA DE ARMADILHAS LUMINOSAS ADESIVAS PARA CONTROLE DE INSETOS VOADORES

Ecolab

FABRICAÇÃO, MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS INDUSTRIAIS

H HIGIENIZAÇÃO E ASSEPSIA

Kanaflex Proinox

HIPOCLORITO DE SÓDIO

Asta Dutra Máquinas Edelstahl Equipamentos Industriais Quimis Aparelhos Científicos

I IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO

Sooro

Diversey Brasil Ind. Quimica Enerquímica Abc de Itaperuna - rj Enerquímica

Alem Mar

INSTALAÇÕES E MONTAGEM DE PAINÉIS

MANUSEIO E ENVASE DE PÓS Gea Engenharia de Processos

MANUTENÇÃO Redutores Tecnored

L LAVADORA DE PRESSÃO

Milklab

LAVANDERIA

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA

Dutra Máquinas Ecolab

LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO

Diversey Brasil Ind. Quimica Ecolab

FERMENTO LÁCTEO

LIMPEZA E SANITIZAÇÃO INDUSTRIAL

FIBRAS DE LIMPEZA

MANTEIGA

Eai Engenharia Redutep Soluções Industriais

F3g Engineer Redutep Soluções Industriais bv Bela Vista Fermentech Milk Representações Vivare

MANIFOLDS

Diversey Brasil Ind. Quimica Ecolab

M MANCAL

MANUTENÇÃO EM CRIOSCÓPIOS

Alem Mar Flexlink Systems

MEDIDORES DE PH Alem Mar Quimis Aparelhos Científicos Redutep Soluções Industriais

MICROSCÓPIOS Quimis Aparelhos Científicos

MINERAIS QUELATOS Granolab do Brasil Prozyn Bio Solutions For Life

Abc de Itaperuna - rj

Redutores Tecnored

FITAS DE IMPRESSÃO PARA TERMODATADOR

Dutra Máquinas

B&r Automacao Industrial

MANGUEIRAS

MONTAGEM / DESMONTAGEM DE TRANSPORTADORES

Protemon

FORMAS PARA QUEIJO

Águia Inox Injesul

G GÁS PARA REFRIGERAÇÃO

Abc de Itaperuna - rj

GERADOR DE ENERGIA

Dutra Máquinas

MANGOTE

Dutra Máquinas Goodyear Engineered Products Proinox

MANGUEIRAS PARA VAPOR E CIP

Kanaflex Proinox

MANGUEIRAS VAPOR E NÃO TÓXICAS

MÓDULOS DE ENTRADA E SAÍDA

Flexlink Systems

MONTAGEM DE PAINÉIS ELETRÔNICOS PARA AUTOMAÇÃO Eai Engenharia Redutep Soluções Industriais

MONTAGENS E REFORMAS Eai Engenharia

GESTÃO DE BENEFICIOS/CONVÊNIOS

Convcred - Gestão de Convênios

Abc de Itaperuna - rj Goodyear Engineered Products Kanaflex Proinox

GESTÃO DE PRODUÇÃO

MANGUEIRAS SANITÁRIAS

Eai Engenharia Redutep Soluções Industriais

Eai Engenharia

Goodyear Engineered Products

MONTAGENS INDUSTRIAIS (UTILIDADES EM GERAL E INOX SANITÁRIO)


133

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

MOTOSSERRA

Redutores Tecnored

O ÓLEO INCONGELÁVEL

Abc de Itaperuna - rj

ORIENTAÇÃO TÉCNICA

Alem Mar Fermentech Kava Ingredientes

P PANOS MULT USO

Abc de Itaperuna - rj

PAPEL TOALHA

Abc de Itaperuna - rj

PARAFUSADEIRA

Dutra Máquinas

PEÇAS DE REPOSIÇÃO

Redutep Soluções Industriais

PERFIS E GUIAS DE DESLIZE E DESGASTE EM UHMW / PEAD

Asterbelt

PETRIFILM

Abc de Itaperuna - rj

PISO ELEVADO

Gail Cerâmica

PISO INDUSTRIAL DE ALTA RESISTÊNCIA

PISOS ALTA RESISTÊNCIA E NIVELANTES CIMENTÍCIOS

ns Brazil Revestimentos Especiais

PISOS ANTIÁCIDOS

Gail Cerâmica ns Brazil Revestimentos Especiais Pisoforte Moyses

PISOS ANTIDERRAPANTES

Gail Cerâmica Miaki Revestimentos ns Brazil Revestimentos Especiais

PISOS INDUSTRIAIS

Gail Cerâmica Miaki Revestimentos ns Brazil Revestimentos Especiais Pisoforte Moyses

PISOS PLÁSTICOS

Intelplast

POLIÓL

Tovani Benzaquen Ingredientes

POLPA DE FRUTA

Proregi Vivare

PORCAS

A.t.i. Brasil

PÓS-DIPPING

Casa Forte Enerquímica

PISO MMA

Miaki Revestimentos

PISOS RESINADOS

Miaki Revestimentos ns Brazil Revestimentos Especiais

PISO URETANO

Miaki Revestimentos

PISO, REVESTIMENTO, PEÇAS, ARGAMASSA E REJUNTE ANTICORROSIVO E DE ALTA RESISTÊNCIA LINHA INDUSTRIAL

Gail Cerâmica ns Brazil Revestimentos Especiais Pisoforte Moyses

PRODUTOS EM AÇO INOXIDÁVEL PARA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA, QUÍMICA E LATICÍNIOS

Casa Forte Injesul Labsynth

PRODUTOS PARA HIGIENIZAÇÃO

Casa Forte Enerquímica Kalykim Ind. e Com. Ltda

PRODUTOS PARA HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA INDUSTRIAL

Cap-lab Casa Forte Enerquímica Kalykim Ind. e Com. Ltda

PRODUTOS PARA LIMPEZA DE ORDENHADEIRAS

Casa Forte Enerquímica Reafrio

PRODUTOS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES

Gta Alimentos

PRODUTOS BIOLÓGICOS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES

Strokmatic

PRODUTOS PARA ANÁLISE ÁGUA / ALIMENTOS

Abc de Itaperuna - rj Cap-lab Casa Forte Enerquímica

Proregi

PISOS CIMENTÍCIOS

PROJETOS E MONTAGENS

Acqua Engenharia

PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

PISOS

ns Brazil Revestimentos Especiais

Acqua Engenharia

Enerquímica Madasa Biotecnologia

Casa Forte Enerquímica

ns Brazil Revestimentos Especiais

PROJETOS E EQUIPAMENTOS PARA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS

PRÉ-DIPPING

Gail Cerâmica Miaki Revestimentos Pisoforte Moyses

Acqua Engenharia

Alem Mar Quimis Aparelhos Científicos

PRODUTOS PARA CONTROLE MICROBIOLÓGICO

PROJETOS FRIGORÍFICOS PURGADORES R REAGENTES

REAGENTES PARA LABORATÓRIO

Madasa Biotecnologia

Abc de Itaperuna - rj

PROJETO ELÉTRICO E APLICAÇÃO COM STARTUP

Milkttech Importação Ltda

PROJETOS E CONSULTORIA

Pisoforte Moyses

Redutep Soluções Industriais Acqua Engenharia Exsys - Industria Gta Alimentos

LÁCTEO

RBS, GLOCOUNT E BRONOPOL REJUNTE ANTIÁCIDO RESISTÊNCIA ELÉTRICA

Norte Científica


134

LISTA DE PRODUTOS

Produtos e Serviços

REVESTIMENTO

Gail Cerâmica Pisoforte Moyses

REVESTIMENTOS ANTICORROSIVOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA

Alem Mar Redutep Soluções Industriais

SERVIÇOS PARA MANUTENÇÃO

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

SUPRIMENTOS PARA CRIOSCÓPIOS E ANALISADORES ULTRASÔNICOS

Milklab

T TAPETES PARA PÉ DE LÚVIO

Gail Cerâmica ns Brazil Revestimentos Especiais

Alem Mar Redutep Soluções Industriais

Abc de Itaperuna - rj

REVESTIMENTOS INDUSTRIAIS

SISTEMA COMPLETO DE HIGIENIZAÇÃO E SANITIZAÇÃO EM INDÚSTRIAS

Cal Metal Caldeiraria em Inox Inoxserv

Gail Cerâmica ns Brazil Revestimentos Especiais

REVESTIMENTOS INDUSTRIAIS PARA PISOS E PAREDES

Ecolab

SOFTWARE DE GERENCIAMENTO VIA INTERNET

TINTA PARA CARIMBAR E MARCAR EMBALAGENS DE PLÁSTICO, METAL, PAPEL PLASTIFICADO

REVESTIMENTO PARA PAREDE WALL-TECH

Convcred - Gestão de Convênios

Gail Cerâmica ns Brazil Revestimentos Especiais

REVESTIMENTOS DE PISOS

Gail Cerâmica ns Brazil Revestimentos Especiais

ROÇADEIRA À GASOLINA

Dutra Máquinas

RODOS

SOFTWARE DE SUPERVISÃO DE PROCESSOS

Wau

SOFTWARE INTEGRADO GESTÃO LÁCTEA

Actions ti

SOFTWARES PARA CAPTAÇÃO DE LEITE

Actions ti

SOLUÇÕES EM INFORMÁTICA ESPECÍFICAS PARA ÁREA DE LATICÍNIOS E COOPERATIVAS

Abc de Itaperuna - rj

Actions ti

S SABÃO EM PÓ INDUSTRIAL

Abc de Itaperuna - rj

Abc de Itaperuna - rj

TINTA INK-JET PARA EMBALAGENS PLÁSTICAS, METAIS, PAPEL PLASTIFICADO

Protemon

Ecolab

REVESTIMENTOS DE ALTA RESISTÊNCIA QUÍMICA E TÉRMICA

TELAS SOB MEDIDA AÇO INOX

SISTEMA POR MONITORAMENTO DE LIMPEZA POR ATP

Gail Cerâmica ns Brazil Revestimentos Especiais Pisoforte Moyses

ns Brazil Revestimentos Especiais

LÁCTEO

SOLUÇÕES PADRÃO

Dois Irmãos Protemon

TINTAS ESPECIAIS

Makplan Sistmarc ns Brazil Revestimentos Especiais Protemon

TINTAS DE PROTEÇÃO

ns Brazil Revestimentos Especiais

TRATAMENTO DE ÁGUA

Acqua Engenharia Diversey Brasil Ind. Quimica Ecolab

TRATAMENTO DE EFLUENTES

Acqua Engenharia Diversey Brasil Ind. Quimica Ecolab Madasa Biotecnologia

TREINAMENTO

SABONETE

SOLVENTES

Abc de Itaperuna - rj

Codmarc Codif. e Marc. Ind. Makeni Chemicals

Acqua Engenharia Gta Alimentos

SANITIZANTES

Abc de Itaperuna - rj

SORO DE LEITE EM PÓ

Sooro

Inoxserv

SANITIZANTES E DESINFETANTES PARA LIMPEZA INDUSTRIAL

SORVETES

Abc de Itaperuna - rj

SORVETES E GELADOS EM GERAL

VENDAS DE SOLUÇÃO PADRÃO PARA CALIBRAÇÃO CRIOSCÓPIOS

Abc de Itaperuna - rj

Pregel do Brasil

TUBO DE AÇO INOXIDÁVEL VASSOURAS

SANITIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Pregel do Brasil

Milklab

SECAGEM SPRAY-DRYER

Abc de Itaperuna - rj

SULFATO DE ALUMÍNIO

VENDAS DE TUBOS DE ENSAIO PARA CRIOSCÓPIOS

Ecolab

Alem Mar

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E REFORMA DE INSTALAÇÕES

Redutep Soluções Industriais

SUPORTE TÉCNICO

B&r Automacao Industrial Fermentech Redutep Soluções Industriais

Milklab

VIDRARIAS PARA LABORATÓRIO

Abc de Itaperuna - rj Milk Representações


Equipamentos e Acessórios

EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS




136

ARTIGO TÉCNICO

Equipamentos e Acessórios

Tecnologia ultravioleta: o limiar de uma nova era para a cadeia láctea Por Pedro Henrique Baptista de Oliveira*


137

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

Refletindo o setor de laticínios nacional

Atualmente, o Brasil é o quinto maior produtor de leite no mundo, e, apesar dos avanços com a IN 51/2002 e mais recentemente com a IN 62/2011, ainda há muito que se melhorar na cadeia láctea, especialmente na melhoria da qualidade microbiológica do nosso leite nacional, ainda marcado por altos níveis de CCS (contagem de células somáticas) e CBT (contagem de bactéria total), e níveis insatisfatórios de nutrientes em seus produtos industrializados. Por um lado vivencia-se uma mudança lenta do produtor rural, do pensamento e ações do antigo “tirador de leite” para um maior profissionalismo, melhorando suas instalações físicas (ordenha mecânica ou balde ao pé) e de controle de leite cru com a refrigeração e consequente granelização. Por outro lado, viu-se na última década uma indústria láctea mais moderna em busca de alternativas para o segmento como um todo, pressionada por novas concorrentes, pela legislação e também pelo mercado consumidor, sempre ávido por novidades e produtos a preços justos. Nesse sentido, para contribuir para que o leite chegue seguro do ponto de vista microbiológico a este consumidor, a pasteurização do leite tem sido exigida e utilizada há décadas como principal tratamento visando a manutenção da qualidade microbiológica, sensorial e aumento de vida de prateleira de leite e seus principais derivados. O consumidor, entretanto, quer escolher produtos lácteos cada vez mais frescos e minimamente processados e com qualidade sensorial superior, o que nem sempre é possível com o emprego de altas temperaturas no leite. Nesse sentido, por que não repensar alguns paradigmas das tecnologias para processamento de leite já consoli-

LÁCTEO

dadas? Por que somente reclamar do governo e da situação em que se encontra o setor e não repensar alternativas mais viáveis que propiciem produtos melhores e mais rentáveis a longo prazo? E onde as instituições de pesquisa entram como potenciais geradoras de novas tecnologias emergentes para o leite? Foi pensando nisso que a EPAMIG – Instituto de Laticínios Cândido Tostes – por meio do seu pesquisador Pedro Henrique e equipe, com apoio da FAPEMIG, realizaram estudos sobre o uso da tecnologia ultravioleta em leite fluido com o apoio de Geremias Oliveira – engenheiro mecânico –, entusiasta inventor do equipamento, dono da empresa TECNOPURE – detentora da patente deste equipamento para tratamento de líquidos turvos, e da MONTEX, empresa de montagem do mesmo.

A luz ultravioleta

Atualmente, a tecnologia ultravioleta – ou simplesmente, UV – vem sendo exaustivamente estudada. Utilizada há muitas décadas para tratamento de água, o grande desafio seria montar um equipamento que pudesse tratar líquidos turvos (sucos, vinhos); em se falando da cadeia láctea: leite, creme de leite, soro, salmoura. Isso porque essa tecnologia garante diversas vantagens ao processo frente à pasteurização, dentre as quais: não geram subprodutos tóxicos no produto; promove desinfecções rápidas sem resíduos de odor e não há necessidade de estocar grande quantidade de substâncias tóxicas (ácidos, bases e cloro para desinfecção, por exemplo); gera baixíssimo impacto ambiental (sem necessidade de água quente e gelada). A luz UV é uma fonte de luz natural que faz parte do espectro eletromagnético de luz e é divida em três faixas: UVA (315 nm a 400 nm) e UVB (280 nm a 315 nm) –


138

ARTIGO TÉCNICO

Equipamentos e Acessórios

Fonte: OLIVEIRA (2012)

fontes de luz do sol das quais se deve proteger contra sua exposição em excesso e a faixa germicida – UV-C – com pico de eficiência germicida já comprovado em 264 nm (Figura 1). Segundo Bolton (2000), quando os micro-organismos são expostos à radiação ultravioleta, eles são inativados por um mecanismo que envolve a formação de foto produtos no DNA (ou RNA) celular. Esses foto produtos, se não reparados, alteram a replicação e expressão gênica normal do DNA e reduzem a sobrevivência do micro-organismo; em outras palavras – o micro-organismo morre porque o material genético fica impossibilitado de expressar suas funções vitais. O mais interessante é que a tecnologia não necessita do emprego do calor; ou seja: se o produto entrar no equipamento a uma temperatura baixa, sairá à baixa temperatura. E nisso é que está o alcance de sua aplicação com leite e derivados, uma vez que o emprego de altas temperaturas em si só altera o perfil proteico, enzimático e vitamínico da matéria-prima, requisitando adaptações e/ou suplementações de conservantes, embalagens e ainda de micronutrientes que são perdidos ao longo do processo. Nesse sentido, alguns estudos têm sido feitos mundialmente nos últimos anos. Munkacsi e Elhami (1976) trataram o leite por irradiação UV por 5, 10, 15 e 20 segundos. Após isso, verificaram que 93 % da contagem bacteriana total inicial do leite e 99,5 % da contagem de coliformes foram destruídas sob ação UV durante 20 segundos. Por outro lado,

um dos primeiros trabalhos práticos realizados sobre a eficiência direta da luz UV sobre o leite foi conduzido por Smith et al. (2002), que verificaram o uso da luz de laser pulsada ultravioleta (UVP) para pasteurização a frio de leite bovino a 248nm. Para tanto, as amostras foram analisadas para bactérias sobreviventes por contagem em placas, enquanto outras amostras de um tanque de leite foram inoculadas com bactérias lácteas antes da exposição. A partir disso, Smith et al. (2002) observaram que não houve crescimento após exposição a 25 J/cm2 , indicando que, a princípio, o conteúdo bacteriano do leite pode ser adequadamente controlado quando exposto a luz de laser pulsada ultravioleta (UVP). Assim como a pasteurização é definida por um binômio tempo e temperatura (pasteurização lenta: 65ºC por 30 minutos; pasteurização rápida: 72ºC a 75ºC por 15 a 20 segundos; e pasteurização ultra rápida: 135ºC a 140ºC por 3 a 5 segundos), o tratamento ultravioleta baseia-se na dose de luz, função da intensidade de luz (W – Watts) num determinado tempo. Acredita-se então, que, de acordo com o tipo de lâmpada – UV-C ou UV-amálgama e o tipo de dose aplicada, o efeito germicida poder-se-ia aumentar, permitindo um melhor produto. Por outro lado, é de se pensar que a tecnologia UV não vem pra substituir a pasteurização a priori, mas sim ser mais uma das diversas tecnologias de barreira (assim como a centrifugação bacteriológica ou bac-

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

LÁCTEO

tofugação), e com isso esteja presente nas plataformas de recepção dos laticínios ou nos postos de recepção e resfriamento de leite. Com isso, o leite poderia passar por ela (tratamento UV) e entraria com redução decimal de micro-organismos dentro do setor industrial, o que garantiria em tese a produção de excelentes produtos lácteos. Outra aplicação possível seria a substituição da pasteurização antes do tratamento por altas temperaturas por UHT (“Ultra High Temperature” – Temperatura Ultra Alta) e ainda a possível redução da temperatura de pasteurização para o limite crítico inferior de 72ºC. Em especial nestas duas últimas aplicações, isso poderia possibilitar reduções consideráveis nos custos energéticos de produção de vapor e de consumo de água gelada num laticínio. Fez-se mister, portanto, um estudo de composição, atributos sensoriais e microbiológicos de comparação dos dois métodos de tratamento de leite: pasteurização e radiação UV, que pudessem servir como subsídios para a definição da identidade deste processo e ao mesmo tempo permitir futura validação pelo Ministério da Agricultura e outros órgãos competentes. Entre os resultados e impactos esperados está a possibilidade de introdução da tecnologia de tratamento por ultravioleta para leite, realidade que está se iniciando em alguns laticínios na África do Sul e Estados Unidos, passando por aprovação em diversos órgãos de saúde dos países (FDA - US Food and Drug Administration, por exemplo). Neste sentido, é importante que o Brasil pudesse estar na vanguarda e testar também esta nova tecnologia com potencial uso na cadeia do leite. Perspectivamente, o processamento UV tem diversas possibilidades no sistema agroindustrial do leite. Na figura 2 são mostradas (figuras de lâmpada UV), representando em quais etapas poder-se-ia utilizar a



140

ARTIGO TÉCNICO

Equipamentos e Acessórios

tecnologia com algum fim específico. Atualmente, um dos usos da luz UV na produção primária de leite tem sido o tratamento do colostro antes de fornecer a bezerros, melhorando sua qualidade e reduzindo a mortandade dos animais. Por outro lado, um potencial uso poderia ser feito na entrada dos postos de resfriamento, antes da entrada do leite nos silos de estocagem, diminuindo a carga de micro-organismos (psicrotróficos) do leite que permaneceria estocado. No posto de resfriamento de leite, grande seria a possibilidade de aplicação da tecnologia no leite antes da entrada desta matéria-prima no caminhão-tanque, de forma que o leite pudesse percorrer grandes distâncias, o que permitiria que a matéria-prima chegasse à indústria (laticínio) com alta qualidade sensorial e microbiológica. Com uma matéria-prima mais segura, podem-se imaginar diversas vantagens subsequentes. A primeira seria baixar a temperatura de pasteurização ao limite crítico inferior (72ºC), com consequente diminuição do consumo de água quente (vapor e combustível das caldeiras), diminuição do consu-

mo de água gelada (menor consumo de eletricidade para refrigeração). A segunda, e não menos importante, seria a perspectiva de produção de leites, queijos, manteigas e outros derivados lácteos com maior prazo de validade (melhor matéria-prima) sem os consequentes problemas advindos da pasteurização. Por fim, há a possibilidade de incorporação desta tecnologia dentro das etapas de processamento do leite UHT para substituir a pasteurização antes do tratamento UHT, ou ainda pra reduzir o binômio tempo/temperatura de ultrapasteurização, com vistas a minimizar os efeitos indesejáveis deste tratamento ao leite. Outrossim, alguns países têm proposto e aplicado a substituição da pasteurização completamente pelo tratamento UV, especialmente para queijos maturados produzidos a partir de leite cru, com objetivo de contribuir com as características sensoriais de um produto cru. Por isso, esse presente trabalho teve por objetivo principal estudar o efeito do tratamento do leite pelo método ultravioleta (luz UV). Além disso, pretendeu comparar e analisar os efeitos físico-químicos e microbiológicos so-

Figura 2 – Potencialidades de uso da tecnologia UV na cadeia do leite

Fonte: OLIVEIRA (2012)

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

LÁCTEO

bre o leite cru, usando dois métodos UV (LBP) e amálgama UVH (LBPAR) – e compará-los com o método de controle: pasteurização. Por outro lado, foi verificado também qual seria o efeito sensorial dos tratamentos UV (LBP) e amálgama UVH (LBPAR) em comparação com o método de controle: pasteurização. Foram realizadas análises (em duplicata) físico-químicas e microbiológicas segundo exigências para leite pasteurizado (IN 62/2011) e análise sensorial olfativa pelo teste triangular para as diferentes doses dos tratamentos UV, UVH e LP. Finalmente, o estudo foi concluído por uma simulação financeira dos gastos dos dois processos: pasteurização e tratamento por UV, quanto aos custos variáveis de processamento para mil litros de leite.

A condução do trabalho

Todos os experimentos foram realizados no Instituto de Laticínios Cândido Tostes – EPAMIG, segundo Figura 3. Foram coletadas amostras de leite cru (LC) durante quatro semanas, de leite pasteurizado (LP) a 65ºC por 30 minutos. Parte do leite cru foi enviado ao equipamento UV 4000 L/h, purificador UV-G1, TECNOPURE® modelo/série MTX/09/MONTEX® recebendo diferentes doses de luz UV (J/L) em cada passe pelo equipamento, seguido das coletas de amostras. Esse equipamento, totalmente em aço inox AISI 304, montado em skid, permitiu verificar a eficácia de duas diferentes fontes de luz: UV (LBP) e amálgama UVH (LBPAR) em comparação com o método de controle: pasteurização. O sistema é encaixado dentro de uma cabine em inox com portas de inspeção em policarbonato impedindo a emissão de luz UV para fora. Montado em skid, acomoda várias câmaras de radiação em série com lâmpadas UV e tubulações em aço inox (o líquido tratado nunca chega a estar em contato com as lâmpadas UV que estão protegidas



142

ARTIGO TÉCNICO

Equipamentos e Acessórios

Fonte: OLIVEIRA (2012)

Figura 3 – Descrição geral dos experimentos

Figura 4 – Equipamento UV da TECNOPURE®/MONTEX® Fonte: OLIVEIRA (2012)

dentro de uma película de quartzo); bomba positiva de produto, instrumentações, válvulas de amostragens, medidor de fluxo, ventilação das lâmpadas e painel de comando PLC (Controlador Lógico Programável) sensível ao toque. Segundo o fabricante, o fluido é conduzido a uma velocidade elevada (entre 4 e 6 m/s), por pouco tempo (cerca de somente 7 segundos), criando uma turbulência com numero de Reynolds altíssimo (entre 19000 e 25000). O espaço entre a película de quartzo e

o tubo espelhado liso das câmaras de radiação é garante a transmitância dos raios ultravioleta através dos líquidos turvos (OLIVEIRA, 2012). Conforme a figura 4 e figura 5, o líquido a ser tratado é bombeado a 4000l/h do tanque 1 pela bomba positiva com vazão constante (e controle pelo medidor de vazão e variador de frequência) e passa pela sequência de dez lâmpadas UV em um tipo de tratamento (UV ou amálgama) recebendo a primeira dose (cerca de 250J/l) e retornando ao tanque 2. Então, através de

Figura 5 – Esquema do equipamento UV utilizado nos testes

Fonte: OLIVEIRA (2012)

um sistema de manobras de válvulas, o líquido (leite, por exemplo) é então bombeado do tanque 2 ao tanque 1, passando antes de novo pelo sistema UV recebendo nova dose de mais 250J/l, totalizando cerca de 500J/l. O número das inversões determinará, portanto, a dose final que o produto receberá. Entre cada uma dessas, podem ser coletadas amostradas nos pontos de coleta para análises físico-químicas e microbiológicas. O sistema permite trabalhar também com lâmpadas amálgama (LBPAR).

Resultados relevantes

Um dos principais resultados foi detectar que os teores de acidez, gordura e proteínas (Figura 6) das amostras de LP, UV e UVH foram estatisticamente iguais, ou seja, o tratamento UV ou UVH não altera os principais indicadores de qualidade atualmente adotados. O mais importante, porém, ainda estaria por vir, uma vez que foi verificada a eficiência crescente do tratamento por ultravioleta, conforme se esperava, e que a lâmpada amálgama representa um avanço na tecnologia (maior eficiência). Além disso, pôde ser percebido um fato muito interessante: que a média dos dois últimos tratamentos por UVH (UVH-1760 e UVH-2200) foram estatisticamente iguais ao tratamento


143

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

Figura 6 – Distribuição do teor de proteínas das amostras

Fonte: OLIVEIRA (2011)

de pasteurização quanto à redução logarítmica de contagem padrão em placas (leite pasteurizado com redução de 98,7% e UVH-2200 redução de 99,5%), e também para coliformes 30ºC (leite pasteurizado com redução de 98,7% e UVH-2200 redução de 99,5%) conforme figura 7. Isso em si não permite afirmar a equivalência dos métodos, mas supor a eficácia do tratamento, especialmente o UVH em suas maiores doses. Na figura, ainda

pode-se observar que quanto maior o tratamento (maior dose), maior o efeito da redução microbiana, especialmente no tratamento UVH (lâmpadas amálgama), podendo representar um tratamento similar e complementar à pasteurização. Em relação à avaliação sensorial (figura 8), foi percebida diferença olfativa dos leites tratados (UV -1020 e UVH1760) em relação ao leite pasteurizado (_=0,05), sendo as amostras tratadas

LÁCTEO

por ultravioleta como odor de leite cru e o pasteurizado como leite comum e/ ou cozido, o que pode ser interessante para a estocagem de grandes volumes de leite cru tratados por ultravioleta, por não ter tido diferença perceptível. Igualmente, OLIVEIRA (2012) analisou e comparou financeiramente a pasteurização de 1000 litros de leite e o tratamento por radiação ultravioleta em relação aos custos variáveis. Para isso, foram considerando os gastos com energia elétrica (bombas e refrigeração da água para resfriamento do leite), ar comprimido, produção de vapor (para aquecimento do leite) em relação ao simples custo energético de um equipamento UV (bomba e lâmpadas em funcionamento). Nesse sentido, foi verificada uma economia mínima de 60% em relação ao funcionamento normal de um pasteurizador tipo HTST, podendo-se chegar a até 90% em função dos custos energéticos da região em estudo (gastos com lenha, por exemplo).

Apresentação da tecnologia

Durante o Congresso Nacional de Laticínios de 2012, no Instituto de Laticínios Cândido Tostes – EPAMIG, foi realizada, por dois dias, a apresentação do equipamento para tratamento UV para visitantes, representantes dos três setores: fiscaliza-


ARTIGO TÉCNICO

144

Equipamentos e Acessórios

Figura 7 – Médias da redução logarítmica microbiana para contagem padrão em placas (CPP) em leite pasteurizado, UV e UVH

Fonte: OLIVEIRA (2012)

Fonte: OLIVEIRA (2012)

Figura 8 – Exemplo de bandeja utilizada durante avaliação sensorial do produto. ção (IMA, SIF, SIM), empresários do setor (pequenas, médias e grandes empresas) e pesquisadores/professores de escolas e universidades. O maior objetivo desse trabalho foi instigar a todos os envolvidos e permitir que eles verificassem “in loco” o funcionamento simples da máquina e as vantagens e potencialidades da mesma ao setor, ainda não devidamente exploradas.

Breves apontamentos finais

Em resumo, com este traba-

lho, pretendeu-se fornecer à comunidade científica brasileira os primeiros estudos práticos vindos da indústria, relacionados a este novo método de tratamento (UV em leite), e com isso dar um respaldo técnico à viabilidade ou não do mesmo junto a empresas do setor. Além disso, pretende-se gerar subsídios técnicos futuros aos órgãos competentes de legislação e fiscalização sanitária (exemplo: SIF) quanto à possibilidade de aplicação do método na cadeia do leite. Nesse sentido, a EPAMIG e seu pesquisador Pedro Henrique, junto à MONTEX/TECNOPURE®, e o inventor da máquina, Geremias de Oliveira, já deram entrada formal no pedido de patente junto ao INPI (BR 10 2012 024612 0) para “Processo de tratamento antimicrobiano de líquidos turvos para consumo humano, através da utilização de radiação ultravioleta”. Pode-se dizer, portanto, que essa nova aplicação de uma antiga tecnologia – a radiação ultravioleta – é potencialmente promissora para a área de leite e derivados,

podendo ser aplicada em várias matrizes (creme, leite, soro, salmoura, água), com objetivos bem distintos e com baixo impacto ambiental, redução de custos e manutenção de suas características químicas e sensoriais (figura 9). Por outro lado, é necessário que o setor empresarial lácteo brasileiro esteja junto nessa nova empreitada, atento às novidades e disposto a investir. Existem vários problemas que poderiam ser estudados e resolvidos com a aplicação de UV, tais como: redução e controle de psicotróficos na cadeia de refrigeração; controle de termodúricos em queijos e leite UHT; redução de problemas de listeriose na matéria-prima e ambientes de produção; melhoria da qualidade e validade do leite em pó; redução drástica dos custos energéticos (pasteurização e refrigeração) na cadeia do leite e soro em pó; redução do consumo de ingredientes (fermentos, cloreto de cálcio) na fabricação de fermentados e queijos, dentre outros. De qualquer forma, o Instituto de Laticínios Cândido Tostes está sempre aberto e disponível à atender e disponibilizar estrutura para parcerias público-privadas, a fim de atender as demandas crescentes do setor, ávido por novidades e em busca de soluções (mais simples, práticas, tecnologicamente limpas e mais baratas) para seus antigos problemas. Espera-se, portanto, inaugurar uma nova fase de pensar toda a produção da cadeia agroindustrial do leite, melhorando sua qualidade em seus mais diversos elos. Além disso, a consolidação desta tecnologia poderá fornecer ao consumidor produtos mais frescos, seguros, com menor tratamento térmico e com menos aditivos químicos, o que pode contribuir para uma melhor saúde e segurança alimentar de toda população.


145

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

Figura 9 – Aplicações gerais potenciais da tecnologia particularizada por setor

LÁCTEO

Bibliografia BOLTON, J. Terms and definitions in ultraviolet disinfection. In: PROCEEDINGS OF “DISINFECTION 2000”. 2000, New Orleans. Water Environment Federation. Alexandria: 2000. 25-40. MUNKACSI, F. ELHAMI, M. Effect of ultrasonic and ultraviolet irradiation on the chemical and bacteriological quality of milk. Egyptian Journal of Dairy Science. vol.4, no. 1, 1-6, nov. 1976. OLIVEIRA, P.H.B. Efeito do tratamento do leite por radiação ultravioleta (UV) em comparação à pasteurização. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Juiz de Fora/EPAMIG-ILCT/Embrapa Gado de Leite. Juiz de Fora, 2012. SMITH, W.L.; LAGUNAS-SOLAR, M.C.; CULLOR, J.S. Use of Pulsed Ultraviolet Laser Light for the Cold Pasteurization of Bovine Milk. Journal of Food Protection, California, vol. 65, no. 9, 1480-1482, set. 2002. Agradecimentos EPAMIG, ILCT e colaboradores TECNOPURE/MONTEX FAPEMIG

Fonte: TECNOPURE (2011)

*Pedro Henrique Baptista de Oliveira é Mestre em Ciência e Tecnologia do Leite e Derivados; Engenheiro de Alimentos; Pesquisador e Professor do Instituto de Laticínios Cândido Tostes (ILCT) e da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG)


146

LISTA DE PRODUTOS

Equipamentos e Acessórios

A ABRAÇADEIRAS CARBONO E INOX

Brascon Conexões Casa Forte Eai Engenharia Inoxserv

ABRASIVOS

Dutra Máquinas

ACESSÓRIOS

Asterbelt Cap-lab Inoxserv Sorvemaq/gelmatic Vedaplast

ACESSÓRIOS PARA CALDEIRAS

Casa Forte Inoxserv

ACESSÓRIOS PARA CÂMARAS FRIGORÍFICAS

Casa Forte Multifrio Refrigeração Ltda

ACIDÍMETRO DORNIC

AGITADORES

Abc de Itaperuna - rj Alem Mar Cap-lab Casa Forte Exsys - Industria Inox Biaso Labsynth Mirainox Ltda Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos Semco Equipamentos Semco Equipamentos de Refrigeração Ltda. Semco Soluções em Agitação

ANALISADOR AUTOMÁTICO DE GORDURA

Alem Mar

ACIDÍMETRO SALUT

Alem Mar Quimis Aparelhos Científicos Sunnyvale

AÇO INOXIDÁVEL

Águia Inox B&b Inox Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Eai Engenharia Greco Injesul Inox Biaso Inoxserv Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Redutep Soluções Industriais

ACOPLAMENTOS

Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored

Cap-lab Casa Forte Pzl

ANALISADOR DE PROTEÍNA

ANALISADOR DE TENSÃO SUPERFICIAL

Alem Mar

AÇO CARBONO

ANALISADOR DE LEITE POR ULTRASSOM PORTÁTIL

ANALISADOR DE ATIVIDADE DE ÁGUA

ACIDÍMETRO NEUREX

Inoxserv Redutep Soluções Industriais

Akso Produtos Eletrônicos Cap-lab Casa Forte Pzl

Alem Mar Casa Forte Dairy Equipamentos Labcontrol Ltda Pzl

Quimis Aparelhos Científicos

Abc de Itaperuna - rj Cap-lab Casa Forte

ANALISADOR DE LEITE POR ULTRASSOM

Alem Mar Dairy Equipamentos Labcontrol Ltda Pzl Quimis Aparelhos Científicos

Abc de Itaperuna - rj Cap-lab Casa Forte Pzl Cap-lab Casa Forte

Dairy Equipamentos Labcontrol Ltda

ANALISADOR DE CLORO

ANALISADOR DE DISTRIBUIÇÃO E TAMANHO DE PARTÍCULAS ANALISADOR DE GASES

ANALISADOR DE GORDURA

Alem Mar Casa Forte Dairy Equipamentos Labcontrol Ltda Pzl Quimis Aparelhos Científicos

ANALISADOR DE GORDURA POR INFRA-VERMELHO

Casa Forte Dairy Equipamentos Labcontrol Ltda

ANALISADOR DE LEITE

Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Casa Forte Dairy Equipamentos Labcontrol Ltda Pzl

ANALISADOR DE LEITE POR FTIR

Casa Forte

Braseq

ANALISADOR DE TEXTURA

Alem Mar Braseq

ANALISADOR DE UMIDADE

Alem Mar Cap-lab Casa Forte Quimis Aparelhos Científicos

ANÁLISE DE GORDURA POR INFRA-VERMELHO

Dairy Equipamentos Labcontrol Ltda

ANEMÔMETRO DIGITAL

Alem Mar

APARELHO DE TRATAMENTO TÉRMICO

Águia Inox Alem Mar

APARELHOS DE MEDIÇÃO

Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Labcontrol Ltda Pzl Quimis Aparelhos Científicos Redutep Soluções Industriais

APARELHOS DE ULTRAFILTRAÇÃO

Alem Mar Quimis Aparelhos Científicos Redutep Soluções Industriais


147

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

APLICADORA PARA RÓTULOS TERMOENCOLHÍVEIS

Novelprint Sunnyvale

AQUECEDORES

Arauterm Casa Forte Iruam Equipamentos Mml Caldeiras Quimis Aparelhos Científicos

AQUECEDORES DE FLUIDO TÉRMICO

Alem Mar Alfa Laval Aalborg

AQUECEDORES DE LEITE DE AÇO INOX COM BALANÇA

Cal Metal Caldeiraria em Inox

AQUECEDORES PARA SALAS DE ORDENHA

Reafrio

AR CONDICIONADO

Multifrio Refrigeração Ltda

ARMADILHAS LUMINOSAS ADESIVAS PARA CONTROLE DE INSETOS VOADORES

Ultralight Ind e Com de Armadilha Luminosas para Insetos Voadores

ARMÁRIOS

Dutra Máquinas Redutep Soluções Industriais

ARMÁRIO DE AÇO INOX

Cal Metal Caldeiraria em Inox

Casa Forte Inox Biaso Inoxserv Iruam Equipamentos Redutep Soluções Industriais

ATOMIZADORES

Alem Mar

ATUADOR ELÉTRICO LINEAR

Redutep Soluções Industriais

ATUADOR PNEUMÁTICO LINEAR

Norgren Redutep Soluções Industriais

ATUADOR PNEUMÁTICO ROTATIVO

Norgren Redutep Soluções Industriais

AUTOCLAVE VERTICAL

Cap-lab Casa Forte Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos

AUTOCLAVES

Águia Inox Casa Forte Exsys - Industria Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos

AUTOCLAVES PARA ESTERILIZAÇÃO

Gea Engenharia de Processos Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos

AUTOMAÇÃO

Eai Engenharia Redutep Soluções Industriais Strokmatic

AVENTAIS

Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Prevemax

B BALANÇA

Alem Mar Dutra Máquinas Norte Científica Perfor Indústria de Máquinas Ltda Quimis Aparelhos Científicos

BALANÇA ANALÍTICA

Alem Mar Cap-lab Casa Forte Labsynth Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos

BALANÇA DIGITAL

Alem Mar Cap-lab Casa Forte Norte Científica

BALANÇA ELETRÔNICA DE BANCADA PARA PESAGEM DE DERIVADOS DE LEITE

Alem Mar Casa Forte Perfor Indústria de Máquinas Ltda

LÁCTEO


148

LISTA DE PRODUTOS

Equipamentos e Acessórios

BALANÇA MECÂNICA TRÍPLICE ESCALA

Cap-lab

BALANÇA SEMIPESADORA

Cap-lab

BALANÇAS INDUSTRIAIS

Multivac do Brasil

BALDES

Bomix Casa Forte Fibrasa Injesul Lambarinox

BALDES COM BICO

Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Mirainox Ltda Suck Milk

BELICHE PARA SALGA E DESCANSO DE MASSA

Casa Forte Fibrav

BICOS DE PULVERIZAÇÃO

Spraying Systems do Brasil Ltda

BICO DOSADOR DE IOGURTE

Mirainox Ltda

BOMBA DE CONDENSADO

Fibrasa Injesul Lambarinox

Grundfos

BANHO MARIA INOX ELETRÔNICO DIGITAL E COM AGITAÇÃO

Cap-lab Grundfos

Alem Mar Cal Metal Caldeiraria em Inox Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos

BANHO TÉRMICO PARA ANTIBIÓTICOS

Alem Mar Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos

BARRAS - SEXTAVADAS, REDONDAS, QUADRADAS, CHATAS

Casa Forte Mrk Aços

BARRAS DE INOX

Eai Engenharia Inoxserv Mrk Aços

BARRAS REDONDAS, SEXTAVADAS, QUADRADAS, E CHATAS DE AÇO INOXIDÁVEL

Brascon Conexões Carbinox Inoxserv Mrk Aços

BATEDEIRA PARA CREME

Casa Forte Inox Biaso Iruam Equipamentos Lambarinox Mirainox Ltda

BATEDEIRAS DE MANTEIGA

Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte

BOMBA DOSADORA ELETRÔNICA

BOMBA INOX

Águia Inox Grundfos Inoxserv Lambarinox Solupack Sorvemaq/gelmatic

BOMBAS CENTRÍFUGAS

Águia Inox Andritz Separation Casa Forte Edelstahl Equipamentos Industriais Frigostrella do Brasil Grundfos Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Suck Milk Tech Filter

BOMBAS CENTRÍFUGAS SANITÁRIAS

Águia Inox Casa Forte Edelstahl Equipamentos Industriais Grundfos Inoxserv Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Proinox Suck Milk

BOMBAS DE ALTA PRESSÃO

Bombas Geremia Grundfos Redutep Soluções Industriais

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

LÁCTEO

BOMBAS DE CONDENSADO

Grundfos

BOMBAS DE TRANSFERÊNCIA

Bombas Geremia Casa Forte Grundfos Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Mirainox Ltda Proinox Redutep Soluções Industriais Solupack Suck Milk

BOMBAS DOSADORAS

Águia Inox Bombas Geremia Grundfos Sorvemaq/gelmatic Vazflux

BOMBAS SANITÁRIAS

Águia Inox Bombas Geremia Casa Forte Friodinal Grundfos Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Proinox Spx Flow Technology do Brasil

BOMBAS VÁCUO

Casa Forte Quimis Aparelhos Científicos

BORRACHA PARA DOCA DE VISITA

Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda

BOTAS

Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Prevemax

BOTINAS

Abc de Itaperuna - rj Bruthis Dutra Máquinas Prevemax

BUCHAS

A.t.i. Brasil Cap-lab Casa Forte

BUFFER HORIZONTAL E VERTICAL

Flexlink Systems



150

LISTA DE PRODUTOS

Equipamentos e Acessórios

BURETA DIGITAL

Cap-lab Casa Forte

BY PASS DE VAPOR

Iruam Equipamentos

C CABEÇA PNEUMÁTICA

Codmarc Codif. e Marc. Ind. Dois Irmãos Makplan Sistmarc Strokmatic

CAÇAMBA BÁSCULA

Friodinal

CAÇAMBA PARA ENTULHO

Friodinal

CAÇAMBAS

Fibrav Injesul

CAIXAS ISOTÉRMICAS

Iruam Equipamentos

CAIXAS PARA LABORATÓRIO

Canastra Ind. Gráfica Casa Forte Intelplast

CAIXAS PARA TRANSPORTE DE LEITE

Mirainox Ltda Ruscken Caldeiraria

CALDEIRAS

Alfa Laval Aalborg Arauterm Casa Forte h. Bremer Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Mml Caldeiras

CALDEIRAS A LENHA, CAVACO, BAGAÇO, BRIQUETES, PELLETS O OUTRAS BIOMASSAS DE 1.000KG/H ATÉ 30.000KG/H

Alfa Laval Aalborg Casa Forte h. Bremer Mml Caldeiras

CALDEIRAS A ÓLEO E GÁS DE 300KG/H ATÉ 34.000KG/H

Alfa Laval Aalborg Cal Metal Caldeiraria em Inox Mml Caldeiras

CALDEIRAS AQUATUBULARES

CALÇADO DE SEGURANÇA

CALÇAS

Bruthis Prevemax

CALDEIRÃO

Cal Metal Caldeiraria em Inox

CALDEIRARIA

Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Inox Biaso Iruam Equipamentos

CALDEIRÕES PARA COZINHAS INDUSTRIAIS

Cal Metal Caldeiraria em Inox Iruam Equipamentos

CALHA PARSHALL

Alem Mar Fibrav

CAMISAS

Bruthis Prevemax

CÂMARA ASSÉPTICA

CANTONEIRAS DE AÇO INOXIDÁVEL

CALDEIRAS GERADORAS DE ÁGUA QUENTE PARA CONSUMO

Abc de Itaperuna - rj Bruthis

Alfa Laval Aalborg Cal Metal Caldeiraria em Inox Mml Caldeiras

CALDEIRAS FLAMOTUBULARES

CAIXAS TÉRMICAS PARA COLETA E ANÁLISE DE LEITE

Canastra Ind. Gráfica

CALDEIRAS GERADORAS DE VAPOR E ÁGUA QUENTE, COM A QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E SÓLIDOS

Alem Mar Cal Metal Caldeiraria em Inox Cap-lab

Casa Forte Intelplast Joagro Embalagens

CAIXAS TÉRMICAS PARA TRANSPORTE DE PRODUTOS

Alfa Laval Aalborg Cal Metal Caldeiraria em Inox Mml Caldeiras

Alfa Laval Aalborg h. Bremer Mml Caldeiras

Alfa Laval Aalborg Casa Forte h. Bremer Iruam Equipamentos Mml Caldeiras

Abc de Itaperuna - rj

CALDEIRAS GERADORAS DE VAPOR A ÓLEO OU GÁS

Alfa Laval Aalborg Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte h. Bremer Mml Caldeiras

CALDEIRAS GERADORAS DE ÁGUA QUENTE PARA PROCESSOS DE AQUECIMENTO

Alfa Laval Aalborg Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte h. Bremer Mml Caldeiras

CALDEIRAS GERADORAS DE VAPOR A COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS (LENHA, CAVACOS, RESÍDUOS)

Alfa Laval Aalborg Cal Metal Caldeiraria em Inox Iruam Equipamentos Mml Caldeiras

Brascon Conexões Cal Metal Caldeiraria em Inox Carbinox Mrk Aços

CAPACETES

Bruthis Dutra Máquinas Prevemax

CAPAS

Bruthis Prevemax

CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES

Alem Mar Cap-lab Gerlab Quimis Aparelhos Científicos

CAPELA FLUXO LAMINAR HORIZONTAL

Alem Mar Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos

CAPELA FLUXO LAMINAR VERTICAL

Alem Mar


151

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos

CARRINHOS DIVERSOS

Greco Injesul Redutep Soluções Industriais

CARRINHOS ENFORMADOR PARA RICOTA

B&b Inox Casa Forte Injesul Inoxul Indústria e Comércio Ltda

CARRINHOS INOX DE TRANSPORTE

B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Brascon Conexões Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Injesul Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Jorvic do Brasil Ltda. Mirainox Ltda

CARRINHOS PARA TRANSPORTE DE MASSA EM FIBRA DE VIDRO PRFV

Casa Forte Fibrav

CENTRÍFUGAS AUTOMÁTICAS AUTOLIMPANTES

Gea Westfalia Separator Brasil Separatori

CENTRÍFUGAS DE SANGUE

CARRO CAÇAMBA

Separatori

CARROSSEL MOLDEADOR DE MUSSARELA

Separatori

CENTRAL DE LIMPEZA CIP

Gea Westfalia Separator Brasil Separatori

Injesul

Águia Inox

B&b Inox Casa Forte Edelstahl Equipamentos Industriais Iruam Equipamentos Proinox

CENTRÍFUGAS

Andritz Separation Cap-lab Casa Forte Gea Westfalia Separator Brasil Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos Separatori

LÁCTEO

CENTRÍFUGAS DE VEGETAIS CENTRÍFUGAS DEGERMINADORAS PARA LEITE

CENTRÍFUGAS INDUSTRIAIS

Andritz Separation Separatori

CENTRÍFUGAS PARA ÁLCOOL

Separatori

CENTRÍFUGAS PARA BIODIESEL

Separatori

CENTRÍFUGAS PARA LABORATÓRIOS

Quimis Aparelhos Científicos


152

LISTA DE PRODUTOS

Equipamentos e Acessórios

CENTRÍFUGAS REVISADAS

Separatori

CENTRÍFUGAS VERTICAIS

Separatori

CHAPA AQUECEDORA REDONDA

Cap-lab Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos

CHAPAS DE AÇO INOXIDÁVEL

Brascon Conexões Cal Metal Caldeiraria em Inox Eai Engenharia Inoxul Indústria e Comércio Ltda Mrk Aços Quimis Aparelhos Científicos

CHAPAS DE INOX

CODIFICADORES

Codmarc Codif. e Marc. Ind. Dois Irmãos Makplan Sistmarc Sunnyvale

COMPONENTE PARA TRANSPORTADOR

Cobra Correntes Transportadoras Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais

COMPONENTES PARA PROCESSOS

Coel

COMPRESSOR DE AR

Dutra Máquinas Norte Científica Vazflux

CONCENTRADORES

Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Eai Engenharia Inoxul Indústria e Comércio Ltda Mrk Aços

Alem Mar Inox Biaso Quimis Aparelhos Científicos

CHAPAS E BOBINAS DE INOX, GALVANIZADA, PRÉ-PINTADA E ALUMÍNIO

Inox Biaso

Mrk Aços

CONCENTRADORES PARA LEITE CONDENSADO CONCHAS

CHAPAS EM AC

Inoxul Indústria e Comércio Ltda Labsynth

CHECK WEIGHER

CONDITIVÍMETRO BANCADA DIGITAL

Mrk Aços

Perfor Indústria de Máquinas Ltda Sunnyvale

Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos

CILINDROS

CONDITIVÍMETRO PORTÁTIL DIGITAL

Norgren Redutep Soluções Industriais Strokmatic

CILINDROS DE POLIURETANO

Strokmatic

CLICHES DE LATÃO E BORRACHA

Codmarc Codif. e Marc. Ind. Dois Irmãos

CLIPADEIRAS

Multivac do Brasil

COADORES

Casa Forte Injesul

CODIFICADOR DE FILME

Codmarc Codif. e Marc. Ind.

CODIFICADOR LATERAL

Codmarc Codif. e Marc. Ind. Dois Irmãos

Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos

CONEXÕES

Brascon Conexões Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Norgren Redutep Soluções Industriais Strokmatic

CONEXÕES DE AÇO INOXIDÁVEL E AÇO CARBONO

Brascon Conexões Carbinox Casa Forte Inoxserv Mirainox Ltda Redutep Soluções Industriais

CONEXÃO EM AÇO CARBONO, LIGADO E INOX

Cal Metal Caldeiraria em Inox

Inoxserv Redutep Soluções Industriais

CONEXÕES EM AÇO CARBONO

Brascon Conexões Casa Forte Inoxserv Redutep Soluções Industriais

CONEXÕES EM INOX

Cal Metal Caldeiraria em Inox Eai Engenharia Inox Biaso Redutep Soluções Industriais

CONEXÕES PARA LINHA SANITÁRIA DE AÇO INOXIDÁVEL

Brascon Conexões Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Redutep Soluções Industriais

CONEXÕES SANITÁRIAS

Friodinal Redutep Soluções Industriais

CONEXÃO SOLDÁVEL EM AÇO CARBONO

Casa Forte Inoxserv Redutep Soluções Industriais

CONEXÃO SOLDÁVEL EM AÇO INOXIDÁVEL

B&b Inox Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Danflow Eai Engenharia Redutep Soluções Industriais

CONEXÕES EM AC

Redutep Soluções Industriais

CONEXÕES TUBULARES DE AÇO CARBONO

Brascon Conexões Casa Forte Inoxserv Redutep Soluções Industriais

CONEXÕES TUBULARES DE AÇO INOXIDÁVEL

Brascon Conexões Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Eai Engenharia Inoxserv Redutep Soluções Industriais

CONGELADOR DE PLACA

Frigostrella do Brasil


153

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

CONJUNTOS

Prevemax

CONJUNTO DE RALADOR E SECADOR DE QUEIJO RALADO

Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte ej Maquinas

CONJUNTO AUTOMÁTICO DE FILAGEM E MOLDAGEM

Casa Forte ej Maquinas Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos

CONJUNTO CIP

Águia Inox B&b Inox Inox Biaso Proinox

CONJUNTO MONOBLOCO

B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte ej Maquinas Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos

CONJUNTO PARA MASSA FILADA

B&b Inox Casa Forte ej Maquinas Iruam Equipamentos

CONSERTO DE REDUTORES

Iruam Equipamentos Redutep Soluções Industriais

CONTADOR DE COLÔNIA DIGITAL

Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos

CONTADOR DE COLÔNIA MECÂNICO

Águia Inox ej Maquinas

Cap-lab

CONJUNTO MONOBLOCO PARA 1.000 E 2.000 KG/HORA

CONTROLE DE NÍVEL DE CALDEIRA

Águia Inox

Coel

LÁCTEO

CONTROLADOR DE PESO DINÂMICO Brapenta Eletrônica Ltda. Perfor Indústria de Máquinas Ltda

CONTROLADORES DE TEMPERATURA Alem Mar Asta Casa Forte Codmarc Codif. e Marc. Ind. Coel Piovan Redutep Soluções Industriais

CONTROLADORES DE UMIDADE Alem Mar Asta Coel Redutep Soluções Industriais

CONTROLADORES DIGITAIS Codmarc Codif. e Marc. Ind. Coel Redutep Soluções Industriais


154

LISTA DE PRODUTOS

Equipamentos e Acessórios

CONTROLADORES E INDICADORES UNIVERSAIS MICROPROCESSADOS

Asta Coel Redutep Soluções Industriais

CONTROLADORES ELETRÔNICOS DIGITAIS

Asta Coel Redutep Soluções Industriais

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS (CLPS)

B&r Automacao Industrial Redutep Soluções Industriais

CONTROLADORES PARA PASTEURIZAÇÃO

Coel

CONTROLADOR DE PESO DINÂMICO

Brapenta Eletrônica Ltda. Perfor Indústria de Máquinas Ltda

CONTROLADORES DE TEMPERATURA

Alem Mar Asta Casa Forte Codmarc Codif. e Marc. Ind. Coel Piovan Redutep Soluções Industriais

CONTROLADORES DE UMIDADE

Alem Mar Asta Coel Redutep Soluções Industriais

CONTROLADORES DIGITAIS

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS (CLPS)

B&r Automacao Industrial Redutep Soluções Industriais

CONTROLADORES PARA PASTEURIZAÇÃO

Coel

CORREIA SEM EMENDA

Goodyear Engineered Products

CORREIAS

CRIOSCÓPIO ELETRÔNICO PARA LEITE

A.t.i. Brasil Casa Forte Goodyear Engineered Products Redutores Tecnored

CORREIAS MODULARES

Casa Forte Pzl

CRISTALIZADORES

Global Correias Redutores Tecnored

Águia Inox Alem Mar Inox Biaso

CORREIAS PLANAS DE TRANSMISSÃO E TRANSPORTE

D DATA LOGGER

Global Correias Goodyear Engineered Products Habasit do Brasil Redutores Tecnored

CORREIAS PLANAS SEM EMENDA

Goodyear Engineered Products Habasit do Brasil Redutores Tecnored

CORREIAS PLÁSTICAS MODULARES

Habasit do Brasil Redutores Tecnored

CORREIAS REDONDAS

CONTROLADORES E INDICADORES UNIVERSAIS MICROPROCESSADOS

Global Correias Goodyear Engineered Products Greco Iruam Equipamentos Redutores Tecnored

Asta Coel Redutep Soluções Industriais

CRIOSCÓPIO ELETRÔNICO DIGITAL

Alem Mar Cap-lab Casa Forte Pzl

Habasit do Brasil Redutores Tecnored

CONTROLADORES ELETRÔNICOS DIGITAIS

CRIOSCÓPIO

Alem Mar Casa Forte Milklab Pzl

CORREIA SINCRONIZADORA

Goodyear Engineered Products Habasit do Brasil Redutores Tecnored

Codmarc Codif. e Marc. Ind. Coel Redutep Soluções Industriais

Asta Coel Redutep Soluções Industriais

CORRENTE DE PLATAFORMA

Asterbelt Cobra Correntes Transportadoras

CORREIAS TRANSPORTADORAS

CORRENTE

Greco Habasit do Brasil Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored Vebratec

Akso Produtos Eletrônicos Asta Labsynth

DATADOR

Cap-lab Codmarc Codif. e Marc. Ind. Makplan Sistmarc Protemon

DATADOR GUM

Dois Irmãos Protemon

DATADOR HOT STAMPING

Casa Forte Codmarc Codif. e Marc. Ind. Dois Irmãos Makplan Sistmarc Mirainox Ltda Protemon

DATADOR PNEUMÁTICO DE BANCADA

Casa Forte Codmarc Codif. e Marc. Ind. Dois Irmãos Makplan Sistmarc Protemon Strokmatic


155

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

DATADOR RÓTULOS

Codmarc Codif. e Marc. Ind. Dois Irmãos Protemon

DATADORES (TINTA)

Casa Forte Codmarc Codif. e Marc. Ind. Dois Irmãos Makplan Sistmarc Milainox Mirainox Ltda Protemon

DECANTADOR

Fibrav Separatori

DECANTER CENTRÍFUGO

Andritz Separation Gea Westfalia Separator Brasil Separatori

DESNATADEIRAS

Casa Forte Gea Westfalia Separator Brasil Mirainox Ltda

Separatori Suck Milk

DESNATADEIRAS AUTOMÁTICAS AUTOLIMPANTES

Casa Forte

DESPOLPADEIRA

Águia Inox Casa Forte

DESPOLPADEIRA DE FRUTAS

Casa Forte

DESTILADOR DE ÁGUA

Cap-lab Casa Forte Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos

DESUMIDIFICADOR DE AR AMBIENTE

DETECTORES DE METAIS Brapenta Eletrônica Ltda. Fortress Technology Sistemas de Inspeção Ltda. Perfor Indústria de Máquinas Ltda Sunnyvale

DIAFRAGMAS DE MEMBRANAS Anhembi Borrachas Redutep Soluções Industriais

DIAFRAGMAS E MEMBRANAS EM SILICONE Anhembi Borrachas Redutep Soluções Industriais Vedaplast

DISPENSADOR DE VOLUME VARIÁVEL

Cap-lab

Cap-lab Sorvemaq/gelmatic

DETECTOR DE ANTIBIÓTICOS NO LEITE

DOSADEIRA ROTATIVA COM BATOQUE

Madasa Biotecnologia

LÁCTEO

Milainox


156

LISTA DE PRODUTOS

Equipamentos e Acessórios

DOSADEIRA VOLUMÉTRICA AUTOMÁTICA PARA COPO, POTE DE MANTEIGA E REQUEIJÃO

B&b Inox Inoxul Indústria e Comércio Ltda Milainox Solupack

DOSADOR DE CLORO

Cap-lab Casa Forte

DOSADORAS DE IOGURTE E REQUEIJÃO

Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Milainox Solupack

DOSADORES

Inoxul Indústria e Comércio Ltda Milainox Mirainox Ltda Piovan Solupack Strokmatic

DRAGEADEIRAS

Biasinox Ind. e Com. Ltda.

DRENOPRENSA

Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox

DRENOPRENSA PARA QUEIJOS

Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Jorvic do Brasil Ltda. Lambarinox

DRIVES INTEGRADOS E PROGRAMÁVEIS

B&r Automacao Industrial Redutep Soluções Industriais

E EIXOS

Brascon Conexões

ELEMENTOS ELÁSTICOS E TENSORES

A.t.i. Brasil

Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored

ELEMENTOS FILTRANTES

Norgren Redutep Soluções Industriais

ELETRODOS DE MEDIÇÃO DE CONDUTIVIDADE

Labsynth Quimis Aparelhos Científicos Redutep Soluções Industriais

ELETRODOS DE MEDIÇÃO DE NÍVEL DE CALDEIRA

Redutep Soluções Industriais

ELETRODUTOS E CONEXÕES EM AÇO CARBONO, ALUMÍNIO, AÇO INOXIDÁVEL E PVC

Carbinox Redutep Soluções Industriais

ELEVADORES COM ESPIRAL

Flexlink Systems

ELEVADORES COM TALISCAS

Calderol Flexlink Systems

ELEVADORES TIPO WEDGE (GARRA LATERAL)

Flexlink Systems

ELIMINADOR DE AR PARA LÍQUIDO

Redutep Soluções Industriais

EMBALADEIRAS

Mirainox Ltda Realpet Suck Milk

EMBALADEIRAS PARA LÍQUIDOS

Dixie Toga Liqui-box Brasil Realpet Solupack Suck Milk

EMBALADEIRAS PARA POLPA DE FRUTAS

Liqui-box Brasil Milainox Realpet Solupack Ulma

EMBALADORA FLOW PACK

Codmarc Codif. e Marc. Ind. Ulma Vebratec

EMBALADORAS A VÁCUO

Solupack Suck Milk Sunnyvale Ulma

EMBALADORAS VERTICAIS

Dixie Toga Jhm Máquinas Solupack Suck Milk Ulma

EMBUTIDEIRAS

Multivac do Brasil

Dixie Toga Liqui-box Brasil Milainox Mirainox Ltda Solupack Suck Milk Sumá Ulma

Furnax Jhm Máquinas Redutep Soluções Industriais Solupack Ulma

EMBALADEIRAS PARA IOGURTE

Proregi Semco Equipamentos

Dixie Toga Emplal Liqui-box Brasil Milainox Mirainox Ltda Realpet Solupack Suck Milk Ulma

EMBALADEIRAS PARA LEITE

Dixie Toga Liqui-box Brasil Milainox

EMPACOTADORAS

EMULSIFICADORES

ENCAIXOTADORAS

Redutep Soluções Industriais

ENCHEDEIRAS PARA LEITE UHT EM SACHÊS ASSÉPTICOS

Parnaplast Embalagens

ENCHEDORAS LINEARES ASSÉPTICAS

Milainox

ENCODERS

Coel


157

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

ENGRENAGENS

A.t.i. Brasil Asterbelt Cobra Correntes Transportadoras Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored

ESTEIRA DE PVC E PU

Asterbelt Vebratec

ESTEIRA MODULAR

Asterbelt B&b Inox Cobra Correntes Transportadoras Redutep Soluções Industriais Vebratec

ESTEIRAS PLÁSTICAS

Cobra Correntes Transportadoras Redutep Soluções Industriais Vebratec

ENVASADORA STAND UP POUCH

Liqui-box Brasil Solupack

ENVASADORAS

Águia Inox Dixie Toga

ej Maquinas Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Jhm Máquinas Liqui-box Brasil Milainox Mirainox Ltda Redutep Soluções Industriais Solupack

ENVASADORAS DE PRODUTOS LÍQUIDOS E PASTOSOS

ENVOLVEDORAS TERMOENCOLHÍVEIS

Projepack Solupack Ulma

EQUIPAMENTO COMBINADO PARA QUANTIFICAÇÃO E ANÁLISE SIMULTÂNEA DE COMPONENTES DO LEITE

Labcontrol Ltda

Iruam Equipamentos Jhm Máquinas Liqui-box Brasil Milainox Mirainox Ltda Redutep Soluções Industriais Solupack

Alem Mar Casa Forte

ENVASADORAS VOLUMÉTRICAS DE PRODUTOS SÓLIDOS NÃO BOMBEÁVEIS

Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Labcontrol Ltda Quimis Aparelhos Científicos

ENVOLVEDORAS FLOW-PACK

Alem Mar Solupack

Jhm Máquinas Milainox Ulma

LÁCTEO

EQUIPAMENTO DE REFRIGERAÇÃO

EQUIPAMENTO PARA CONTROLE DE QUALIDADE

EQUIPAMENTOS CONTÍNUOS


158

LISTA DE PRODUTOS

Equipamentos e Acessórios

EQUIPAMENTOS DE AÇO INOX

Águia Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Brascon Conexões Byg Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Eai Engenharia ej Maquinas Greco Injesul Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Mirainox Ltda Redutep Soluções Industriais Ricefer Solupack

EQUIPAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO PARA CARROCERIAS

Coel Fibrasil Carrocerias

EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS

Alem Mar Dixie Toga Redutep Soluções Industriais Strokmatic Ultralight Ind e Com de Armadilha Luminosas para Insetos Voadores

EQUIPAMENTOS E APARELHOS PARA LABORATÓRIO

Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Casa Forte Dairy Equipamentos Labcontrol Ltda Pzl

EQUIPAMENTOS E SOLUÇÕES INTEGRADAS DE PROCESSAMENTO, ENVASE E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS

Redutep Soluções Industriais Solupack

EQUIPAMENTOS EM FIBRA DE VIDRO PARA INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS

Casa Forte Fibrav

EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS PARA MOVIMENTAÇÃO

Byg Redutep Soluções Industriais Strokmatic Tailtec

EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE DE QUALIDADE

Alem Mar

Dairy Equipamentos Labcontrol Ltda Madasa Biotecnologia Pzl Quimis Aparelhos Científicos Ultralight Ind e Com de Armadilha Luminosas para Insetos Voadores

EQUIPAMENTOS PARA EMBALAGENS A VÁCUO DE DIVERSOS TAMANHOS E PRODUÇÕES

Casa Forte Dixie Toga Solupack

EQUIPAMENTOS PARA EMULSIFICAÇÃO

Semco Equipamentos

EQUIPAMENTOS PARA ENVASE

Dixie Toga Gea Engenharia de Processos Liqui-box Brasil Milainox Mirainox Ltda Redutep Soluções Industriais Solupack

EQUIPAMENTOS PARA ESTERILIZAÇÃO DE EMBALAGENS POR LUZ PULSADA

Claranor

EQUIPAMENTOS PARA FABRICAÇÃO DE MANTEIGA

Águia Inox Alem Mar B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Dixie Toga ej Maquinas Iruam Equipamentos Lambarinox Mirainox Ltda

EQUIPAMENTOS PARA FABRICAÇÃO DE QUEIJOS

Águia Inox Alem Mar Almac B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Dixie Toga ej Maquinas Lambarinox

EQUIPAMENTOS PARA LABORATÓRIO

Alem Mar Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Dairy Equipamentos

Labcontrol Ltda Pzl Quimis Aparelhos Científicos

EQUIPAMENTOS PARA LABORATÓRIO (PLANTAS PILOTO)

Alem Mar Quimis Aparelhos Científicos

EQUIPAMENTOS PARA LATICÍNIOS

Águia Inox Almac B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Dixie Toga Edelstahl Equipamentos Industriais ej Maquinas Fibrav Injesul Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Labcontrol Ltda Lambarinox Liqui-box Brasil Milainox Mirainox Ltda Pzl Solupack Suck Milk

EQUIPAMENTOS PARA PROCESSAMENTO

Almac Casa Forte FEMIA Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Suck Milk

EQUIPAMENTOS PARA PRODUÇÃO DE QUEIJOS

Águia Inox Almac B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Dixie Toga Injesul Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox

EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Norgren Redutep Soluções Industriais Strokmatic

EQUIPAMENTOS TIPO MONOBLOCO E CONVENCIONAIS

B&b Inox


159

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Lambarinox

ESCADA EM FIBRA DE VIDRO PRFV

Fibrav

ESPÁTULAS

Casa Forte

ESTABILIZADORES

Wau

ESTAÇÃO COMPACTA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES (ETE) EM PRFV

Fibrav

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES

Acqua Engenharia Redutep Soluções Industriais

ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO E INDUSTRIAL

Acqua Engenharia

ESTEIRA MODULAR PLÁSTICA

Protemon Redutep Soluções Industriais Vebratec

ESTEIRAS

Redutep Soluções Industriais Vebratec

ESTEIRAS INDUSTRIAIS

Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais Vebratec

ESTEIRAS PARA GIRO FREEZER

Redutep Soluções Industriais Vebratec

ESTEIRAS TRANSPORTADORAS

Edelstahl Equipamentos Industriais Greco Quimis Aparelhos Científicos

ESTERILIZADORES UHT COMBINADOS DE INJEÇÃO INDIRETA E DIRETA

Alem Mar Edelstahl Equipamentos Industriais

ESTUFA BACTERIOLÓGICA

Alem Mar Casa Forte Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos

ESTUFA CULTURA BACTERIOLÓGICA DIGITAL

B&b Inox Furnax Greco Milainox Protemon Redutep Soluções Industriais Vebratec

Alem Mar Cap-lab Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos

ESTERILIZADORES

Cap-lab Casa Forte Norte Científica

Alem Mar Casa Forte

ESTUFA ESTERILIZAÇÃO ANALÓGICA

LÁCTEO


160

LISTA DE PRODUTOS

Equipamentos e Acessórios

ESTUFA ESTERILIZAÇÃO DIGITAL

Alem Mar Cap-lab Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos

ESTUFA INCUBADORA

Alem Mar Cap-lab Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos

ESTUFAS

Alem Mar Casa Forte Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos

ETIQUETADORAS AUTOMÁTICAS

Multivac do Brasil Protemon

EVAPORAÇÃO E SECAGEM DE LEITE E SORO

Spx Flow Technology do Brasil

EVAPORADORES FALLING FILM

Alem Mar Gea Engenharia de Processos

EXTRUSORAS

Vebratec

F FACAS DE AR

Spraying Systems do Brasil Ltda

FATIADORAS

Multivac do Brasil Poly Clip

FATIADORAS COM BALANÇAS

Multivac do Brasil Poly Clip

FERMENTEIRAS

Águia Inox Alem Mar Casa Forte Iruam Equipamentos

FERRAMENTAS

Habasit do Brasil

FILADEIRA

Águia Inox B&b Inox Casa Forte Iruam Equipamentos Jorvic do Brasil Ltda.

FILTRAÇÃO POR MEMBRANAS

Tech Filter

FILTRO DE LINHA

Brascon Conexões Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Redutep Soluções Industriais Tech Filter Vastin

FILTRO DE LINHA INOX

Brascon Conexões Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Redutep Soluções Industriais Tech Filter

FILTRO INOX SANITÁRIO PARA LEITE E SUCOS

Biasinox Ind. e Com. Ltda. Cal Metal Caldeiraria em Inox

FILTROS MONO E MULTICICLONES

Redutep Soluções Industriais

FILTRO PRENSA

Andritz Separation

FILTRO ROTATIVO

B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte ej Maquinas Iruam Equipamentos Jorvic do Brasil Ltda.

FITA PARA MÁQUINA

Casa Forte Codmarc Codif. e Marc. Ind.

FLANGE EM AÇO CARBONO

Dynamic Air Inoxserv Redutep Soluções Industriais

FLANGE EM AÇO INOXIDÁVEL

Dynamic Air Redutep Soluções Industriais

FORMA PARA DOCE

Injesul

FORNO MUFLA MICROPROCESSADOS

Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos

FORNOS

Quimis Aparelhos Científicos

FRACIONADOR DE QUEIJOS

B&b Inox Casa Forte Injesul Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos

FRACIONADOR PARA QUEIJOS

B&b Inox Casa Forte Injesul Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos

FUNIL

FILTRO SEPARADOR DE SÓLIDOS

Greco Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Labsynth

FILTROS INDUSTRIAIS

Dutra Máquinas

Andritz Separation B&b Inox Casa Forte ej Maquinas Redutep Soluções Industriais Dynamic Air Redutep Soluções Industriais Tech Filter Vastin

FURADEIRAS G GAXETAS

FILTROS MAGNÉTICOS

Abc de Itaperuna - rj Anhembi Borrachas Casa Forte Vedaplast

FILTROS PARA VAPOR

GAXETAS PARA TROCADORES DE CALOR A PLACAS

Redutep Soluções Industriais B&b Inox Tech Filter Vastin

Anhembi Borrachas Casa Forte

FILTROS ROTATIVOS

GUARNIÇÕES PARA TANQUES RODOVIÁRIO E INSPEÇÃO

Águia Inox Casa Forte

Anhembi Borrachas Vedaplast


161

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

GERADORES DE ÁGUA QUENTE

IMPRESSORAS HOT STAMPING

Casa Forte Mml Caldeiras

Gysscoding System

GRAMPEADEIRAS

Codatec Gysscoding System Markem-imaje

Casa Forte Poly Clip

GRAMPOS

Casa Forte Multivac do Brasil Poly Clip

H HOMOGENEIZADOR DE AMOSTRA

Alem Mar Cap-lab Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos

HOMOGENEIZADORES

Alem Mar Casa Forte Gea Niro Soavi Brasil Inoxul Indústria e Comércio Ltda Labsynth Norte Científica Quimis Aparelhos Científicos Spx Flow Technology do Brasil Tecnohomo Homogeneizadores

I I/OS

IMPRESSORAS INK JET

IMPRESSORAS LASER

Gysscoding System Markem-imaje

IMPRESSORAS POR TERMOTRANSFERÊNCIA

Gysscoding System Markem-imaje

IMPRESSORAS POR TOQUE SECO (INK ROLL)

Gysscoding System

INDICADORES DE PESAGEM

Protemon

INDICADORES DIGITAIS MULTIPONTOS

Asta Jonhis

INDICADORES E CONTROLADORES DIGITAIS

B&r Automacao Industrial

Asta Coel Redutep Soluções Industriais

IMPRESSORA PARA APLICAÇÃO DE ETIQUETAS EM CAIXAS E PALLETS

INDICADORES E CONTROLADORES DIGITAIS E MICROPROCESSADOS

Markem-imaje

Asta

LÁCTEO

Coel Jonhis Redutep Soluções Industriais

INTEGRAÇÃO DE LINHAS (TURN KEY)

Eai Engenharia Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais

INTERFACES HOMEM-MÁQUINA (IHMS)

B&r Automacao Industrial Eai Engenharia Redutep Soluções Industriais Wau

INVERSOR DE FREQUÊNCIA

B&r Automacao Industrial Casa Forte Iruam Equipamentos Mml Caldeiras Nord Drivesystems Brasil Redutep Soluções Industriais Wau Yaskawa Brasil

IOGURTEIRAS

Águia Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Mirainox Ltda

L LACRADORAS

Milainox


162

LISTA DE PRODUTOS

Equipamentos e Acessórios

LACTOFILTRO Cap-lab

LACTOSCAN - ANALISADOR DE LEITE ULTRASÔNICO Casa Forte

LÂMPADAS PARA ARMADILHAS LUMINOSAS ADESIVAS Ultralight Ind e Com de Armadilha Luminosas para Insetos Voadores

LATÕES E BALDES PARA ORDENHA ESTANHADOS Reafrio

LAVA BOTAS B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda.

LAVA BOTAS DE ESCOVAS B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Greco Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda

LAVADOR DE BOTAS AUTOMÁTICO B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Greco Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos

LAVADOR DE MÃOS B&b Inox Casa Forte Greco Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda

LAVADOR ULTRASÔNICO Alem Mar Cap-lab

LAVADORAS INDUSTRIAIS Casa Forte Greco Iruam Equipamentos

LAVADORES Casa Forte Mml Caldeiras

LAVATÓRIOS DE MÃOS E BOTAS

Águia Inox

LAVATÓRIOS EM INOX

Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Greco Iruam Equipamentos Mirainox Ltda

LEITOR KIT ANTIBIÓTICO

Madasa Biotecnologia

LENÇOL DE BORRACHA

Abc de Itaperuna - rj Casa Forte

LINHAS ASSÉPTICAS DE ENVASE

Gea Engenharia de Processos

LINHAS AUTOMATIZADAS DE PRODUÇÃO DE QUEIJOS

B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda.

LINHAS COMPLETAS E PLANTAS TURNKEY

Gea Engenharia de Processos

LINHAS PARA PROCESSAMENTO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

Gea Engenharia de Processos Iruam Equipamentos

LIQUIDIFICADORES INDUSTRIAIS

Sorvemaq/gelmatic

LUMINÁRIAS

Abc Iluminação

LUMINÁRIAS ANTICORROSIVAS

Abc Iluminação

LUMINÁRIAS BLINDADAS

Abc Iluminação

LUMINÔMETRO

Cap-lab

LUXÍMETRO

Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Asta

LUVA DE SEGURANÇA

Casa Forte

LUVAS

Cap-lab Casa Forte Dutra Máquinas Prevemax

LUVAS DE PROCEDIMENTO

Abc de Itaperuna - rj Milk Representações

M MACACÃO

Bruthis Prevemax

MANCAIS

Casa Forte Greco Redutores Tecnored

MANGAS

Bruthis Prevemax

MANGOTE PLÁSTICO E TNT

Abc de Itaperuna - rj Bruthis

MANGOTES

Bruthis Casa Forte Dutra Máquinas Prevemax

MANGUEIRAS

Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Dutra Máquinas Goodyear Engineered Products Kanaflex Labsynth Proinox

MANGUEIRAS ALIMENTÍCIAS FDA

Goodyear Engineered Products Kanaflex Proinox

MANGUEIRAS PNEUMÁTICAS

Goodyear Engineered Products Kanaflex

MANÔMETRO

Asta Casa Forte Norte Científica Vastin

MANÔMETROS DIFERENCIAIS

Asta

MANOVACUÔMETRO

Asta Norte Científica Vastin

MANTA AQUECEDORA

Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos


163

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

MÁQUINA AUTOMÁTICA PARA FABRICAÇÃO DE RICOTA E FRESCAL

Águia Inox B&b Inox Casa Forte Iruam Equipamentos

MÁQUINA DE FUNDIR REQUEIJÃO

B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda.

MÁQUINA DE SORVETE EXPRESSO ITALIANINHA PREMIUM, LB, MONO, SUPER E HIPER

Finamac Arpifrio Sorvemaq/gelmatic

MÁQUINA FABRICADORA DE GELO EM ESCAMAS

Frigostrella do Brasil

MÁQUINA FATIADORA INDUSTRIAL DE QUEIJOS

Casa Forte

MÁQUINA FORMADORA DE CAIXA DE PAPELÃO

Furnax

MÁQUINA PARA POLPA DE FRUTAS

Águia Inox

MÁQUINA TRITURADORA

Dutra Máquinas

MÁQUINA UNIVERSAL PARA FABRICAÇÃO DE REQUEIJÃO CREMOSO, QUEIJOS FUNDIDOS, MOLHOS, CREMES E EMULSÕES

B&b Inox

MÁQUINAS DE EMBALAGEM COM PLÁSTICO TERMOFORMADO ENCOLHÍVEL

Milainox Ulma

MÁQUINAS DE EMBALAGENS A VÁCUO

Dixie Toga Multivac do Brasil Solupack

LÁCTEO

Sunnyvale Ulma

MÁQUINAS DE EMBALAGENS COM ATMOSFERA CONTROLADA

Dixie Toga Solupack

MÁQUINAS DE EMBALAGENS COM ATMOSFERA CONTROLADA / MODIFICADA

Dixie Toga Solupack Sunnyvale Ulma

MÁQUINAS DE ENVASE PARA ALIMENTOS

Dixie Toga LB Systems (TECHTYS Group) Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Milainox Mirainox Ltda Optima do Brasil Sig Combibloc Solupack Ulma


164

LISTA DE PRODUTOS

Equipamentos e Acessórios

MÁQUINAS DE LAVAR CAIXAS

Águia Inox Greco Iruam Equipamentos

MÁQUINAS DE ROTULAR

Águia Inox Furnax

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA FABRICAÇÃO DE QUEIJOS

Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda.

MÁQUINAS ESPECIAIS

Biasinox Ind. e Com. Ltda. Inox Biaso Iruam Equipamentos Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Milainox Optima do Brasil Redutep Soluções Industriais

MÁQUINAS INDUSTRIAIS

Biasinox Ind. e Com. Ltda. Dutra Máquinas Frigostrella do Brasil Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Redutep Soluções Industriais

MÁQUINAS LAVADORAS DE CAIXAS

B&b Inox Greco Iruam Equipamentos

MÁQUINAS PARA AGRUPAR PRODUTOS

Optima do Brasil

MÁQUINAS PARA DOCE DE LEITE

Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Milainox Mirainox Ltda

MÁQUINAS PARA EMBALAGEM

Dixie Toga Furnax Liqui-box Brasil Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Milainox

Optima do Brasil Redutep Soluções Industriais Solupack Ulma

MÁQUINAS PARA FABRICAÇÃO DE REQUEIJÃO CREMOSO E QUEIJOS PROCESSADOS

B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda.

MÁQUINAS PARA LATICÍNIOS

Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Injesul Inoxul Indústria e Comércio Ltda Labcontrol Ltda Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Milainox

MÁQUINAS PARA QUEIJOS FUNDIDOS

B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda

MÁQUINAS PARAQ FABRICAÇÃO DE REQUEIJÃO CREMOSO

B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Milainox

MÁQUINAS TERMOFORMADORAS CONTÍNUAS

Dixie Toga Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Solupack Ulma

MÁQUINAS TERMOFORMADORAS PARA ENVASE DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

Dixie Toga Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Solupack

MÁQUINAS TERMOFORMADORAS PARA ENVASE DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS E LÁCTEOS EM BANDEJAS

Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Multivac do Brasil

Solupack Ulma

MÁQUINAS TERMOFORMADORAS VÁCUO E ATMOSFERA MODIFICADA

Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Multivac do Brasil Solupack Ulma

MARCADORES INDUSTRIAIS

Aleusa Brasil Codmarc Codif. e Marc. Ind. Dois Irmãos

MARTELOS

Dutra Máquinas

MÁSCARAS

Abc de Itaperuna - rj Bruthis Cap-lab Casa Forte Dutra Máquinas Prevemax

MÁSCARAS DESCARTÁVEIS

Abc de Itaperuna - rj Bruthis Dutra Máquinas

MASTER MINI - ANALISADOR DE LEITE

Akso Produtos Eletrônicos Casa Forte

MATURADORES

Águia Inox B&b Inox Casa Forte Exsys - Industria Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos

MATURADORES DE CREME

Águia Inox B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos

MATURADORES DE MASSA

B&b Inox Casa Forte Fibrav Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos

MATURADORES PARA IOGURTE

Águia Inox B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox


165

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

MECANIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO DE PLANTAS PARA FÁBRICA DE QUEIJO

Águia Inox B&b Inox

MEDIDOR DE ATIVIDADE DÁGUA

Alem Mar

MEDIDOR DE CLORO

Akso Produtos Eletrônicos Casa Forte Quimis Aparelhos Científicos

MEDIDOR DE CONDUTIVIDADE E REDOX

Akso Produtos Eletrônicos Casa Forte Quimis Aparelhos Científicos Redutep Soluções Industriais

MEDIDOR DE DENSIDADE DE LÍQUIDOS

Alem Mar Cap-lab

MEDIDOR DE GORDURA DO LEITE - LAKTOTESTE

Casa Forte Pzl

MEDIDOR DE OXIGÊNIO

Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos

MEDIDOR DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO

Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Quimis Aparelhos Científicos

MEDIDOR DE PH

LÁCTEO

MEDIDORES DE LINHA

Alem Mar

MEDIDORES DE VAZÃO PARA LEITE

Redutep Soluções Industriais

MEDIDORES DE VAZÃO PARA VAPOR

Redutep Soluções Industriais

MEIAS

Bruthis Prevemax

MESA DE MANUSEIO EM FIBRA DE VIDRO PRFV

Casa Forte Fibrav

MESA ENFORMADORA PARA QUEIJOS

Águia Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos

MESA INOX

Águia Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Brascon Conexões Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Exsys - Industria Greco Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda

MESAS

Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Casa Forte Pzl Quimis Aparelhos Científicos Redutep Soluções Industriais

Casa Forte Greco Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Milainox

MEDIDOR DE PONTO DE FUSÃO SEMIAUTOMÁTICO

Greco Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Ruscken Caldeiraria

Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos

MEDIDOR DO TEOR DE GORDURA NO LEITE

Alem Mar Cap-lab Casa Forte Pzl

MEDIDOR DE TURBIDEZ (TURBIDÍMETRO)

Quimis Aparelhos Científicos

MESAS DE MANIPULAÇÃO

MESAS PARA MANUSEIO DE MASSA

Águia Inox Fibrav Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos

MINI USINA COMPLETA

Casa Forte


166

LISTA DE PRODUTOS

Equipamentos e Acessórios

Iruam Equipamentos Sumá

MINI USINA PARA QUEIJO

Águia Inox B&b Inox

MINIUSINAS PARA LEITE

Águia Inox Casa Forte Iruam Equipamentos

MINIUSINAS PARA POLPA DE FRUTAS

Águia Inox Casa Forte Iruam Equipamentos

MISTURADEIRAS

Iruam Equipamentos

MISTURADOR DE PASTOSOS

Dutra Máquinas Inox Biaso Iruam Equipamentos Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Semco Equipamentos

MISTURADORES

Casa Forte Dutra Máquinas Dynamic Air Exsys - Industria Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Ruscken Caldeiraria Semco Equipamentos Semco Equipamentos de Refrigeração Ltda. Semco Soluções em Agitação Spx Flow Technology do Brasil

MISTURADORES DE ÁGUA E VAPOR

B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos

MISTURADORES PARA LÍQUIDOS

B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Exsys - Industria Inox Biaso Iruam Equipamentos Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Semco Equipamentos Semco Soluções em Agitação

MISTURADORES PARA PASTAS

Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inox Biaso Iruam Equipamentos Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Semco Equipamentos

MISTURADORES PARA PÓS

B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Exsys - Industria Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Semco Equipamentos

MODELADORA DE MANTEIGA

B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos

MODELADORA DE MUSSARELA

B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos

MOEDOR DE FACAS

B&b Inox

MOINHOS GRANULADORES

Alem Mar

MOLDADEIRA

B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Jorvic do Brasil Ltda.

MONOBLOCOS

Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos

MONOBLOCO FILADOR

Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda.

MOTOR ELÉTRICO

Dutra Máquinas Habasit do Brasil Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

LÁCTEO

MOTOREDUTORES

Habasit do Brasil Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Redutores Tecnored

MOTOREDUTORES DE VELOCIDADE

Casa Forte Iruam Equipamentos Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Nord Drivesystems Brasil Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored

MOTOREDUTORES E BOMBAS PARA TANQUES DE LEITE

Maqinox Indústria de Maquinas Automáticas Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored

MOTORES DE PASSO

B&r Automacao Industrial Redutores Tecnored

MOTORES E GUIAS LINEARES

Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored

MOTORES, REDUTORES E INVERSORES DE FREQUÊNCIA

Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored

MÓVEIS DE PLÁSTICO

Gerlab

MULTI QUEIJO FECHADA E ABERTA

Iruam Equipamentos

MULTIPLICADORES E ACOPLAMENTOS FLEXÍVEIS

Redutep Soluções Industriais

MULTIQUEIJO

Iruam Equipamentos

O ÓCULOS DE PROTEÇÃO

Bruthis Cap-lab Casa Forte Prevemax

ORDENHADEIRAS

Reafrio Suck Milk

ORDENHADEIRAS BALDE AO PÉ

Reafrio Suck Milk



168

LISTA DE PRODUTOS

ORDENHADEIRAS CANALIZADAS

Casa Forte Reafrio Suck Milk

ORDENHADEIRAS MECÂNICAS

Casa Forte Reafrio Suck Milk

Equipamentos e Acessórios

Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Labsynth

PASTEURIZADORES

Andritz Separation

ORDENHADEIRAS TRANSFERIDORAS

Casa Forte Reafrio Suck Milk

Alem Mar Casa Forte Edelstahl Equipamentos Industriais Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Separatori Suck Milk

ORDENHADEIRAS TRANSFERIDORAS DE LEITE

PASTEURIZADORES (TROCADORES DE CALOR A PLACAS)

Reafrio Suck Milk

P PADRONIZADORAS

Casa Forte Separatori

PAINÉIS DE AUTOMAÇÃO

Eai Engenharia Pepperl+fuchs Ltda Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored Separatori Strokmatic

PAINÉIS DE COMANDO ELÉTRICO

Alem Mar Casa Forte Exsys - Industria Iruam Equipamentos Separatori Spx Flow Technology do Brasil Suck Milk

PASTEURIZADORES TUBULAR

Alem Mar Casa Forte Sumá

PEÇAS / VEDADORES DE SILICONE

Anhembi Borrachas

PEÇAS DE ORDENHADEIRAS

Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored Wau

Casa Forte Reafrio

PAINÉIS DE DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA

PEÇAS DE VEDAÇÃO PARA MÁQUINAS ALIMENTÍCIAS

Wau

PAINEL ELÉTRICO

Órion Automação Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored Wau

PAINÉIS PARA CÂMARAS FRIGORÍFICAS

Suck Milk

PALETIZADOR PARA SACOS E CAIXAS

Redutep Soluções Industriais

PÁS DE LIXO

Casa Forte

PASTEURIZADOR A PLACAS

Alem Mar Casa Forte

PENEIRAS AÇO INOX

Edelstahl Equipamentos Industriais Iruam Equipamentos Separatori Suck Milk Sumá

Anhembi Borrachas Redutep Soluções Industriais Vedaplast

PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA CENTRÍFUGAS INDUSTRIAIS

Anhembi Borrachas Vedaplast

PEÇAS ESPECIAIS DE BORRACHA

PENEIRA ESTÁTICA PENEIRA VIBRATÓRIA

Alem Mar

PENEIRAS

Andritz Separation Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda

PERNEIRAS

Prevemax

PESADORAS

Jhm Máquinas

PHMETRO

Akso Produtos Eletrônicos Casa Forte Quimis Aparelhos Científicos

PHMETRO DE BANCADA

Alem Mar Cap-lab Casa Forte Labsynth Quimis Aparelhos Científicos

PHMETRO DE BOLSO

Cap-lab Casa Forte Labsynth Quimis Aparelhos Científicos

PHMETRO DIGITAL

Alem Mar Cap-lab Casa Forte Jonhis Quimis Aparelhos Científicos

PHMETRO DORNIC

Pzl

PHMETRO PORTÁTIL

Anhembi Borrachas Vedaplast

Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos

PEÇAS ESPECIAIS DE POLIURETANO

PIA COM ACIONAMENTO POR PEDAL PARA BARREIRA SANITÁRIA

Anhembi Borrachas Vedaplast

PEÇAS ESPECIAIS SOB DESENHO

Anhembi Borrachas Inoxserv Vedaplast

B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda

PIA LAVA MÃOS

B&b Inox Suck Milk


169

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

PIAS COM CUBAS

B&b Inox Inoxul Indústria e Comércio Ltda

PINHÕES, COROAS, ENGRENAGENS

A.t.i. Brasil

PIPETA ELETRÔNICA

Casa Forte

PISOS ANTI DERRAPANTES

Gail Cerâmica ns Brazil Revestimentos Especiais Pisoforte Moyses

PLACAS CERÂMICAS EXTRUDADAS

Pisoforte Moyses

PLACAS, BOBINAS, CHAPAS E TIRAS

PLANTAS PARA PRODUÇÃO DE LEITE CONDENSADO EM CONTÍNUO

Inox Biaso

PLASTIFICADORA COM TÚNEL DE ENCOLHIMENTO

Projepack

PLATAFORMA HIDRÁULICA

Redutep Soluções Industriais Tailtec Vertz Equipamentos

PLATAFORMAS

Exsys - Industria Inox Biaso

PLATAFORMAS COM ESCADAS

Exsys - Industria

POLIAS

Inoxserv Microservice

Casa Forte Redutores Tecnored

PLACA DE MICROBIOLOGIA PRONTA

PRATELEIRAS PARA ESTOQUE DE QUEIJO

Cap-lab Casa Forte Madasa Biotecnologia

PLACA DIVERSORA DE FLUXO

Brascon Conexões Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda

PLACAS

Brascon Conexões

PLACAS PETRIFILM

Casa Forte

PLANTA DE PETIT-SUISSE E CREAM CHEESE

Edelstahl Equipamentos Industriais

PLANTAS COMPLETAS

Edelstahl Equipamentos Industriais Exsys - Industria Gea Westfalia Separator Brasil

PLANTAS DE EVAPORAÇÃO E SECAGEM DE LEITE E SORO

Alem Mar

PLANTAS DE PASTEURIZAÇÃO

Alem Mar Casa Forte Exsys - Industria

PLANTAS DE PROCESSAMENTO CONTÍNUO DE MANTEIGA

Inox Biaso

LÁCTEO

Casa Forte Fibrav Suck Milk

PRENSA PNEUMÁTICA E MECÂNICA PARA QUEIJOS

B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Suck Milk

PRENSAS PARA QUEIJO

B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Suck Milk

PRENSAS PNEUMÁTICAS

B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Norgren Suck Milk

PRENSAS VERTICAIS

B&b Inox Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Suck Milk


170

LISTA DE PRODUTOS

Equipamentos e Acessórios

PROCESSADORES DE ALIMENTOS

Iruam Equipamentos

PROTETOR AUDITIVO CONCHA

REAGENTES E EQUIPAMENTOS PARA LABORATÓRIO

Iruam Equipamentos Bruthis Prevemax

PROTETOR PLUG

Bruthis Cap-lab Prevemax

PT100 SENSORES DE TEMPERATURA

Asta Brascon Conexões

PURGADOR DE AR AUTOMÁTICO

Brascon Conexões Strokmatic

PURGADORES

Brascon Conexões Casa Forte

PURGADOR PARA AR COMPRIMIDO

Strokmatic

PURGADOR PARA VAPOR TIPO BÓIA

Inoxserv

PURGADOR PARA VAPOR TIPO TERMODINÂMICO

B&b Inox

Q QUEIJARIA AUTOMÁTICA

Águia Inox Alem Mar Casa Forte

QUEIJOMATIC

Águia Inox Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Jorvic do Brasil Ltda. Suck Milk

QUEIMADORES

Casa Forte

R RAIO-X

Brapenta Eletrônica Ltda.

RALADORES DE QUEIJO

Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda

Casa Forte Dairy Equipamentos Labcontrol Ltda Labsynth

REATORES E VASOS DE PRESSÃO

Alem Mar Iruam Equipamentos Labcontrol Ltda

REGISTRADOR GRÁFICO DE PRESSÃO / VÁCUO

Asta

REGISTRADOR GRÁFICO DE TEMPERATURA (TERMÓGRAFOS) DESCARTÁVEIS

Akso Produtos Eletrônicos Asta Casa Forte Jonhis

REGISTRADORES GRÁFICOS

RECRAVADEIRA DE LATAS

Asta Protemon

REDES DE COMUNICAÇÃO

RELES DE ESTADO SÓLIDO E MÓDULOS DE POTÊNCIA

Iruam Equipamentos Pepperl+fuchs Ltda

REDUTORES

Coel

RESERVATÓRIO DE ÓLEO

Habasit do Brasil Redutores Tecnored

Exsys - Industria

REDUTORES DE VELOCIDADE

Exsys - Industria Fibrav Inoxul Indústria e Comércio Ltda

A.t.i. Brasil Iruam Equipamentos Nord Drivesystems Brasil Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored

REDUTORES ESPECIAIS

Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored

REDUTORES INDUSTRIAIS DE ALTO TORQUE

Nord Drivesystems Brasil Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored

REDUTORES PLANETÁRIOS

Redutep Soluções Industriais Redutores Tecnored

REFRATÔMETRO

Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Cap-lab Casa Forte

REGISTRADOR GRÁFICO / CONTROLADOR COM PROGRAMAÇÃO POR RAMPAS E PATAMARES

Asta Jonhis

REGISTRADOR GRÁFICO COM INDICAÇÃO DE DIGITAL

Akso Produtos Eletrônicos Asta Jonhis

RESERVATÓRIO PARA SORO

RESERVATÓRIO TRATAMENTO DE LEITE

Exsys - Industria Plurinox Indústria e Comércio Ltda

RESERVATÓRIOS

Exsys - Industria Redutep Soluções Industriais

RESFRIADORES DE LEITE

Casa Forte Exsys - Industria Injesul Inoxul Indústria e Comércio Ltda Morris do Brasil Reafrio Suck Milk

RESFRIADORES DE LEITE DE EXPANSÃO DIRETA (ABERTO E FECHADO)

Casa Forte Exsys - Industria Injesul Reafrio

RESFRIADORES DE LEITE EM AÇO INOX COM BALANÇA

Casa Forte Reafrio

RETENTORES

A.t.i. Brasil Anhembi Borrachas Brascon Conexões


171

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

Casa Forte Vedaplast

RETENTORES PARA DESNATADEIRAS

Anhembi Borrachas Casa Forte Vedaplast

REVESTIMENTO DE RODAS E RODIZIOS EM POLIURETANO E BORRACHA

Vedaplast

RICOTEIRA SIMPLES E DUPLA PENDULAR

B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos

RICOTEIRAS

B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Jorvic do Brasil Ltda.

ROBÔ PARA PALETIZAÇÃO

ROTULADORA AUTO ADESIVAS

Redutep Soluções Industriais Sunnyvale

Águia Inox

ROBÔS ARTICULADOS PARA MANIPULAÇÃO

Furnax Vebratec

Redutep Soluções Industriais

RODAS DE RODÍZIOS

Casa Forte

RODÍZIOS DE POLIURETANO

Vedaplast

RODOS

Abc de Itaperuna - RJ

ROLAMENTOS

Casa Forte

ROLETES

Codmarc Codif. e Marc. Ind.

ROTORES DE BORRACHA PARA BOMBA DE LEITE

Anhembi Borrachas Vedaplast

LÁCTEO

ROTULADORAS

ROUPAS FRIGORÍFICAS

Bruthis

ROUPAS IMPERMEÁVEIS (MACACÃO, PERNEIRAS, CAPAS DE CHUVA, AVENTAIS)

Bruthis Prevemax

ROUPAS PROFISSIONAIS

Bruthis

ROUPA TÉRMICA

Bruthis

S SAPATOS

Prevemax

SECADORES

Alem Mar Casa Forte


172

LISTA DE PRODUTOS

Equipamentos e Acessórios

SECADORES COM LEITO FLUIDIZADO

Alem Mar Gea Engenharia de Processos Inox Biaso

SECADORES DE QUEIJO (PRATO,MUSSARELA, PARMESÃO)

Asta Jonhis Pepperl+fuchs Ltda

Iruam Equipamentos Lambarinox

SEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEO

Ruscken Caldeiraria

SEPARADOR DE ÓLEO E LÍQUIDO

SILOS PARA TRANSPORTE DE GRANÉIS

Pepperl+fuchs Ltda

Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte

Pepperl+fuchs Ltda

SECADORES POR ATOMIZAÇÃO

Andritz Separation

Alem Mar Gea Engenharia de Processos

SELADORA A VÁCUO

Cap-lab Casa Forte Solupack

SELADORA MANUAL

Abemag Seladoras B&b Inox Cap-lab Casa Forte Solupack Sunnyvale

SELADORAS

Abemag Seladoras B&b Inox Casa Forte Labsynth Milainox Mirainox Ltda Multivac do Brasil Solupack Sunnyvale Ulma

SELADORAS A VÁCUO

Casa Forte Solupack Ulma

SELADORAS DE BANDEJA

Multivac do Brasil Solupack

SELOS MECÂNICOS

Casa Forte

SEMIRREBOQUE ISOTÉRMICO E FRIGORÍFICO

Fibrasil Carrocerias

SENSORES DE PRESSÃO E TEMPERATURA

Alem Mar Asta Pepperl+fuchs Ltda

SENSORES DE TEMPERATURA, DE UMIDADE RELATIVA E DE PRESSÃO

Alem Mar

SEPARADORAS CENTRÍFUGAS SEPARADORES

Andritz Separation

SERPENTINAS

Arauterm Heatcraft

SERVO ACIONAMENTOS

Redutep Soluções Industriais Yaskawa Brasil

SERVO MOTOREDUTOR

Habasit do Brasil

SERVO MOTORES

B&r Automacao Industrial Habasit do Brasil Yaskawa Brasil

SILOS DE ARMAZENAGEM

Casa Forte Dynamic Air Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Lambarinox Ruscken Caldeiraria

SILOS DE ESTOCAGEM

Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Plurinox Indústria e Comércio Ltda

SILOS HORIZONTAIS

Águia Inox Inox Biaso

SILOS ISOTÉRMICOS

Casa Forte

SILOS ISOTÉRMICOS (CHAPA LISA, CHAPA TRAPEZOIDAL)

Águia Inox

SILOS ISOTÉRMICOS PARA ESTOCAGEM DE LEITE

Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda

SILOS PARA LEITE

Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda

SISTEMA CIP

B&b Inox Brascon Conexões Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Proinox

SISTEMA COMPLETO DE LIMPEZA (CIP)

B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Proinox

SISTEMA DE ÁGUA GELADA

Alem Mar Casa Forte Iruam Equipamentos Refrisat Sumá

SISTEMA DE DRENOPRENSA

Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda.

SISTEMA DE OSMOSE REVERSA

Alem Mar ej Maquinas Quimis Aparelhos Científicos Tech Filter

SISTEMA DE PASTEURIZAÇÃO

Alem Mar Casa Forte Edelstahl Equipamentos Industriais

SISTEMA DE SALGA

Casa Forte

SISTEMA DE ULTRAFILTRAÇÃO

Alem Mar Quimis Aparelhos Científicos Tech Filter

SISTEMA DESCENTRALIZADO

Inox Biaso

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

Inox Biaso


173

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

SISTEMAS DE EMBALAGEM

Liqui-box Brasil Solupack

SISTEMAS DE EVAPORAÇÃO, CRISTALIZAÇÃO E VÁCUO

Vazflux

SISTEMAS DE FILTRAÇÃO POR MEMBRANAS

Gea Engenharia de Processos Quimis Aparelhos Científicos Tech Filter

SISTEMAS DE MANIPULAÇÃO COM ROBÔS E PICK AND PLACE

Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais

SISTEMAS DE MOVIMENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS

Dynamic Air Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais

SISTEMAS DE RAIO X

Sunnyvale

SISTEMAS DE RASTREABILIDADE

Actions ti

SISTEMAS DE SECAGEM E MANUSEIO DE PÓS

Alem Mar

SISTEMAS ESTRUTURAIS EM PERFIL DE ALUMÍNIO

Flexlink Systems

SISTEMAS MOTION CONTROLLER (CONTROLADORES DE MOVIMENTOS)

Yaskawa Brasil

SOFTWARES E SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO

Actions ti B&r Automacao Industrial

SOLUÇÃO PADRÃO PARA CALIBRAÇÃO CRIOSCÓPIO

Abc de Itaperuna - rj Casa Forte Milklab Pzl

SOLUÇÃO PARA LIMPEZA DIÁRIA E SEMANAL LACTOSCAN E EKOMILK

Casa Forte

SPRAY DRYER

Alem Mar

LÁCTEO

Spraying Systems do Brasil Ltda

T TABELA DE ACKERMANN

Cap-lab

TACHOS DE AÇO INOX

Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda

TACHOS DE COZIMENTO

Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda

TACHOS PARA ATOMATADOS

Iruam Equipamentos

TACHOS PARA DOCE DE LEITE

Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Suck Milk

TACHOS PARA DOCES

B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Suck Milk

TACHOS PARA FABRICAÇÃO

Águia Inox B&b Inox Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Ruscken Caldeiraria

TALHAS ELÉTRICAS

Dutra Máquinas Vertz Equipamentos


174

LISTA DE PRODUTOS

Equipamentos e Acessórios

TAMBORES

Calderol Iruam Equipamentos

TAMPAS E PORTAS EM AÇO INOX

Cal Metal Caldeiraria em Inox

TANQUE CAMISA DUPLA COM AGITAÇÃO (QUEIJOMATIC)

B&b Inox Inox Biaso Lambarinox

Mirainox Ltda

TANQUE ISOTÉRMICO ESTACIONÁRIO

Águia Inox B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda

TANQUE ISOTÉRMICO RODOVIÁRIO PARA COLETA A GRANEL E JULIETA

TANQUE DE ENCOLHIMENTO DE EMBALAGEM

B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos

TANQUE DE EQUILÍBRIO

Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Calderol Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Reafrio

B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Suck Milk Sunnyvale Águia Inox B&b Inox Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Suck Milk

TANQUE DE ESTOCAGEM

Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Calderol Casa Forte Friodinal Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Plurinox Indústria e Comércio Ltda Suck Milk

TANQUE DE RECEPÇÃO

Águia Inox B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Suck Milk

TANQUE ESTACIONÁRIO PARA ESTOCAGEM DE LEITE

Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox

TANQUE PARA ARMAZENAMENTO

TANQUE PIPA

Águia Inox B&b Inox Friodinal Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Reafrio

TANQUE PULMÃO

Águia Inox B&b Inox Calderol Casa Forte Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Suck Milk

TANQUES

Águia Inox Arauterm B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Calderol Exsys - Industria Inox Biaso Ruscken Caldeiraria

TANQUES AGITADORES

Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Exsys - Industria Inox Biaso

Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Mirainox Ltda

TANQUES ASSÉPTICOS

B&b Inox Casa Forte Exsys - Industria

TANQUES DE COAGULAÇÃO DE LEITE

B&b Inox Casa Forte Exsys - Industria Inoxul Indústria e Comércio Ltda Lambarinox

TANQUES DE COLETA DE LEITE A GRANEL

Reafrio

TANQUES DE COZIMENTO E RESFRIAMENTO

B&b Inox Casa Forte Exsys - Industria Greco Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos

TANQUES DE EXPANSÃO DIRETA

Águia Inox Exsys - Industria

TANQUES DE FABRICAÇÃO

B&b Inox Casa Forte Exsys - Industria Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos

TANQUES DE PREPARAÇÃO DE EMULSÃO

Inox Biaso

TANQUES DE PRÉ-PRENSAGEM

B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox

TANQUES DE PROCESSO

Águia Inox B&b Inox Casa Forte Exsys - Industria Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Plurinox Indústria e Comércio Ltda


175

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

TANQUES DE PROCESSO PARA IOGURTE

LÁCTEO

TANQUES ISOTÉRMICOS RODOVIÁRIOS PARA TRANSPORTE DE LEITE

Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Exsys - Industria Lambarinox

Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Reafrio

Águia Inox Casa Forte Iruam Equipamentos

TANQUES DE XAROPE DE AÇÚCAR

Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Reafrio

TANQUES ELÍPTICOS HERMÉTICOS PARA REFRIGERAR LEITE

TANQUES PARA DISSOLUÇÃO DE PÓ

Reafrio

TANQUES ESPECIAIS

B&b Inox Exsys - Industria Iruam Equipamentos

TANQUES ESTACIONÁRIOS

Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos

TANQUES INOX

Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Brascon Conexões Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Exsys - Industria Injesul Inox Biaso Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda Reafrio Rentank Suck Milk

TANQUES INOX VERTICAL (SILOS) PARA ESTOCAGEM DE LEITE

Águia Inox B&b Inox Biasinox Ind. e Com. Ltda. Cal Metal Caldeiraria em Inox Casa Forte Exsys - Industria Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Lambarinox Reafrio

TANQUES ISOTÉRMICOS

B&b Inox Casa Forte Exsys - Industria Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Mirainox Ltda

TANQUES ISOTÉRMICOS VERTICAIS E HORIZONTAIS

B&b Inox Exsys - Industria Iruam Equipamentos

TANQUES PARA RESFRIAMENTO DE LEITE

Águia Inox B&b Inox Casa Forte Exsys - Industria Injesul Reafrio

TANQUES PARA SALGA

Águia Inox B&b Inox Casa Forte Fibrav

TANQUES PARA TRANSPORTE

Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Reafrio Rentank

TANQUES PARA TRANSPORTE E COLETA DE LEITE

Reafrio

TANQUES REFRIGERADORES DE LEITE A GRANEL

Casa Forte Injesul Inoxul Indústria e Comércio Ltda Reafrio Suck Milk

TANQUES RESFRIADORES

Casa Forte Exsys - Industria Injesul Inoxul Indústria e Comércio Ltda Reafrio Suck Milk

TANQUES RODOVIÁRIO PARA COLETA DE LEITE

B&b Inox


176

LISTA DE PRODUTOS

Equipamentos e Acessórios

Casa Forte Friodinal Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Reafrio

TANQUES RODOVIÁRIOS

B&b Inox Casa Forte Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Plurinox Indústria e Comércio Ltda Reafrio

TANQUES SILOS

Águia Inox Casa Forte Exsys - Industria Inoxul Indústria e Comércio Ltda Reafrio

TANQUES SILOS PARA ESTOCAGEM DE LEITE FRIO

Lambarinox Reafrio Suck Milk

TANQUES SISTEMA CIP

Águia Inox B&b Inox Brascon Conexões Casa Forte Exsys - Industria Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Proinox

TERMODATADORES

Casa Forte Codmarc Codif. e Marc. Ind.

TERMOFORMADORA

Solupack Ulma

TERMOFORMADORAS

Multivac do Brasil Solupack Ulma

TERMOFORMADORAS A VÁCUO

Solupack Ulma

TERMOHIGRÔMETROS E TERMOHIGRÓGRAFOS

Akso Produtos Eletrônicos Alem Mar Asta

TERMOMANÔMETROS

Asta

TERMÔMETRO

TESTE DE ANTOBIÓTICO LENTO

Akso Produtos Eletrônicos Asta Cap-lab Casa Forte Coel Mml Caldeiras

Cap-lab

TERMÔMETROS A ENERGIA SOLAR

Cap-lab

TERMÔMETROS A LASER

TESTE QUANTITATIVO PARA CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS

Coel

Akso Produtos Eletrônicos Asta

TERMÔMETROS DIGITAIS

Abc de Itaperuna - rj Akso Produtos Eletrônicos Asta Casa Forte Coel Jonhis Redutep Soluções Industriais

TERMÔMETROS DIGITAIS INFRAVERMELHO A LASER

Akso Produtos Eletrônicos Asta Labsynth Redutep Soluções Industriais

TERMÔMETROS DIGITAIS PARA FIXAÇÃO EM PAREDES

Akso Produtos Eletrônicos Asta Jonhis

TERMÔMETROS ELETRÔNICOS

Akso Produtos Eletrônicos Asta Coel

TERMÔMETROS MECÂNICOS

Asta Redutep Soluções Industriais

TESTE DE ANTOBIÓTICO RÁPIDO

Cap-lab

TESTE PARA FRAUDE DE SORO EM LEITE

Madasa Biotecnologia

TESTE RÁPIDO PARA ANTIBIÓTICO

Madasa Biotecnologia

TINAS PARA SORVETE

Casa Forte Plurinox Indústria e Comércio Ltda

TINAS QUEIJEIRAS

Casa Forte Iruam Equipamentos

TINTAS

Casa Forte ns Brazil Revestimentos Especiais

TITULADOR DE PH E ACIDEZ

Cap-lab

TOMBADOR HIDRÁULICO

Redutep Soluções Industriais

TORRE DE RESFRIAMENTO

Casa Forte Körper Sistemas de Resfriamento de Água Refrisat Semco Equipamentos de Refrigeração Ltda

TOUCAS

TERMOSELADORA

Abc de Itaperuna - rj Cap-lab Casa Forte

TERMOSTATO

Casa Forte

TERMOSTATOS DIGITAIS

TRANSMISSORES DE PRESSÃO, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA

Jhm Máquinas Asta Coel

Asta Coel Redutep Soluções Industriais

TERMOSTATOS REGULÁVEIS

Asta Coel Redutep Soluções Industriais

TRANSFERIDOR DE LEITE

Alem Mar Asta Jonhis

TRANSMISSORES DIGITAIS

Alem Mar Asta Redutep Soluções Industriais


177

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

TRANSPALETEIRAS

Byg

TRANSPALETEIRAS EM INOX

Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais

TRANSPORTADORES EM INOX

Calderol Flexlink Systems Greco

TRANSPORTADORES AÉREOS

B&b Inox Byg Cal Metal Caldeiraria em Inox Calderol Cobra Correntes Transportadoras Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais

TRANSPORTADORES DE CORREIA

TRANSPORTADORES ESPECIAIS

Byg Cal Metal Caldeiraria em Inox

LÁCTEO

TRANSPORTADORES MODULARES

Calderol Cobra Correntes Transportadoras Flexlink Systems

TRANSPORTADORES PALETIZADOS COM UMA OU DUAS PISTAS

Calderol Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais

TRANSPORTADORES PARA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA

TRANSPORTADORES DE CORRENTE

Byg Calderol Cobra Correntes Transportadoras Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais

Calderol Cobra Correntes Transportadoras Dynamic Air Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais

TRANSPORTADORES FLEXÍVEIS

TRANSPORTADORES PARA PUCKS (PUCKER E DEPUCKER)

TRANSPORTADORES DE ROLETES

Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais

Flexlink Systems

TRANSPORTADORES INCLINADOS

TRANSPORTADORES TIPO ELEVADORES DE CANECAS

Calderol Redutep Soluções Industriais

Calderol Cobra Correntes Transportadoras Calderol

TRANSPORTADORES EM ALUMÍNIO

Calderol Cobra Correntes Transportadoras

Calderol Cobra Correntes Transportadoras Flexlink Systems Redutep Soluções Industriais

Calderol Cobra Correntes Transportadoras Redutep Soluções Industriais


178

LISTA DE PRODUTOS

Equipamentos e Acessórios

TRANSPORTADORES TIPO ROSCA HELICOIDAL

B&b Inox Calderol

TRIBLENDER

Biasinox Ind. e Com. Ltda. Inox Biaso

TRINCOS PARA PORTAS FRIGORÍFICAS

Casa Forte

TRITURADOR BLENDER

Cap-lab

TROCADOR DE CALOR

Alem Mar Biasinox Ind. e Com. Ltda. Casa Forte Frigostrella do Brasil Körper Sistemas de Resfriamento de Água Refrisat Suck Milk

TROCADOR DE CALOR TUBOLAR

Águia Inox Alem Mar

TUBO DE CONDUÇÃO EM AÇO CARBONO

TUBOS EM AC

Inoxserv Mrk Aços

TUBO INOX SANITÁRIO

Inoxserv Redutep Soluções Industriais

TUBOS

Brascon Conexões Casa Forte Dynamic Air Injesul Inoxserv Kanaflex Strokmatic

TUBOS COM E SEM COSTURA DE AÇO INOXIDÁVEL

Brascon Conexões Carbinox Casa Forte Inoxserv Mrk Aços

TUBOS DE AÇO CARBONO

Brascon Conexões Casa Forte Dynamic Air Inoxserv Mrk Aços

TUBOS DE AÇO INOX

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

TUBOS PARA LINHA SANITÁRIA DE AÇO INOXIDÁVEL

Brascon Conexões Casa Forte Inoxserv Mrk Aços

TUBOS POLIDOS E ESCOVADOS DE AÇO INOXIDÁVEL

Brascon Conexões Inoxserv Mrk Aços

TUBOS QUADRADOS E RETANGULARES DE AÇO INOXIDÁVEL

Brascon Conexões Carbinox Inoxserv Mrk Aços

TUBOS, BARRAS, CHAPAS, CONEXÕES E FLANGES EM AÇO LIGA, LIGAS ESPECIAIS, SUPER LIGAS

Carbinox Inoxserv

TÚNEL DE ENCOLHIMENTO

B&b Inox Inoxul Indústria e Comércio Ltda Iruam Equipamentos Projepack Sunnyvale

TÚNEL DE RESFRIAMENTO

Jorvic do Brasil Ltda.

Inoxserv

Brascon Conexões Casa Forte Dynamic Air Inoxserv Mrk Aços Redutep Soluções Industriais

TUBO DE CONDUÇÃO GALVANIZADO

TUBOS E CONEXÕES DE AÇO INOX POLIDOS

B&b Inox Jorvic do Brasil Ltda.

Inoxserv

TUBO DE CONDUÇÃO EM AÇO INOXIDÁVEL

Inoxserv

TUBO DE CONDUÇÃO PRETO

Inoxserv

TUBOS DE CONDUÇÃO DE FLUIDOS EM AÇO CARBONO E AÇO INOXIDÁVEL

Inoxserv Mrk Aços Redutep Soluções Industriais

TUBO DE ENSAIO PARA CRIOSCÓPIO

Casa Forte Milklab

TUBOS E CONEXÕES

A.t.i. Brasil Casa Forte Dynamic Air Inoxserv Strokmatic

Brascon Conexões Casa Forte Inoxserv Mrk Aços Redutep Soluções Industriais

TUBOS E CONEXÕES DE COBRE

Inoxserv

TUBOS EM INOX

Inoxserv Mrk Aços Redutep Soluções Industriais

TUBOS INOXIDÁVEIS

Brascon Conexões Inoxserv Mrk Aços Redutep Soluções Industriais

TUBOS MECÂNICOS DE AÇO INOXIDÁVEL

Brascon Conexões Inoxserv Mrk Aços

LÁCTEO

TÚNEL DE SECAGEM

B&b Inox Jorvic do Brasil Ltda.

TÚNEL DE SECAGEM DE QUEIJO

TURBIDÍMETRO PORTÁTIL DIGITAL

Cap-lab

TURBINAS DE LIMPEZA CIP

Proinox

U UNIDADE DE ÁGUA GELADA (CHILLER)

Alem Mar Casa Forte Körper Sistemas de Resfriamento de Água Piovan Refrisat

UNIFORMES PROFISSIONAIS

Abc de Itaperuna - rj Casa Forte gg Uniformes

UTENSÍLIOS PARA PRODUÇÃO

B&b Inox



180

LISTA DE PRODUTOS

Equipamentos e Acessórios

V VACUÔMETRO

Vastin

VÁLVULA DE CONTROLE ON/OFF

A.t.i. Brasil Asta Vastin

Casa Forte Strokmatic Vastin

VÁLVULA ANGULAR

VÁLVULA DE CONTROLE PROPORCIONAL

Vastin

VÁLVULA BORBOLETA

Casa Forte Dynamic Air Inoxserv Norgren

VÁLVULA CONTROLADORA DE TEMPERATURA

Casa Forte

VÁLVULA DE BLOQUEIO GLOBO COM FOLE DE VEDAÇÃO DA HASTE

Inoxserv Redutep Soluções Industriais

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

VÁLVULA DE RETENÇÃO

Strokmatic Vastin

VÁLVULA DE SEGURANÇA

Casa Forte Norgren Vastin

VÁLVULA GAVETA

Norgren Redutep Soluções Industriais Vastin

Casa Forte

VÁLVULA DE DESCARGA CONTÍNUA DE SAIS DE CALDEIRA

Inoxserv Vastin

VÁLVULA DE DESCARGA DE FUNDO DE CALDEIRA

Casa Forte Redutep Soluções Industriais Vastin

Vastin

Casa Forte Vastin

VÁLVULA DE DESVIO DE FLUXO

Redutep Soluções Industriais Strokmatic

LÁCTEO

VÁLVULA GLOBO E GAVETA

VÁLVULA GLOBO CONVENCIONAL

VÁLVULA PNEUMÁTICA 3 VIAS DESVIO DE FLUXO

Brascon Conexões Redutep Soluções Industriais Strokmatic Vastin

VÁLVULAS BORBOLETA

Dynamic Air Inoxserv Proinox

VÁLVULAS DE ESFERA

Brascon Conexões Mml Caldeiras Norgren

VÁLVULAS DE ESFERA TRIPARTIDAS TOTALINOX

Brascon Conexões Mml Caldeiras Redutep Soluções Industriais

VÁLVULAS DE EXPANSÃO

Casa Forte Vastin

VÁLVULAS DE SEGURANÇA

Brascon Conexões Casa Forte Mml Caldeiras Norgren Vastin

VÁLVULAS MANUAIS

Brascon Conexões Proinox Redutep Soluções Industriais Strokmatic Vastin



182

LISTA DE PRODUTOS

Equipamentos e Acessórios

VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO Casa Forte Strokmatic

VÁLVULAS SANITÁRIAS Brascon Conexões Casa Forte Proinox Redutep Soluções Industriais Spx Flow Technology do Brasil

VÁLVULAS SANITÁRIAS EM INOX

VÁLVULAS TIPO BORBOLETA Brascon Conexões Casa Forte Inoxserv Inoxul Indústria e Comércio Ltda Proinox Redutep Soluções Industriais

VASILHAMES PARA TRANSPORTE DE LEITE Casa Forte

Brascon Conexões Casa Forte Edelstahl Equipamentos Industriais Proinox Redutep Soluções Industriais

Anhembi Borrachas Casa Forte Vedaplast

VÁLVULA SOLENÓIDE

VESTIMENTAS DE SEGURANÇA

Asta Brascon Conexões Casa Forte Redutep Soluções Industriais Strokmatic Vastin

VEDAÇÕES INDUSTRIAIS

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

Casa Forte Prevemax

VISCOSÍMETRO ROTATIVO ANALÓGICO Alem Mar Braseq Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos

VISCOSÍMETRO ROTATIVO DIGITAL Alem Mar Braseq Cap-lab Quimis Aparelhos Científicos

VISOR LÍQUIDO

Casa Forte gg Uniformes Prevemax

Brascon Conexões Vastin

VESTUÁRIO DESCARTÁVEL

Brascon Conexões Mml Caldeiras

Cap-lab

VISORES

LÁCTEO


Lista de Endereรงos

LISTA DE ENDEREร OS



FORNECEDORES

Lista de Endereços

A.T.I. BRASIL

Rua Omilio Monteiro Soares , 260 Vila Fanny 81030000 - Curitiba - PR Com. 55 (41) 3302.3400 Fax. 55 (41) 3302.3499 www.atibrasil.com.br vendas@atibrasil.com.br

ABC DE ITAPERUNA - RJ

Guia de referência do SETOR

ADEPTA

41 rue de Bourgogne – 75007 PARIS - FRANCE Com. +33 1 44 18 08 85 Fax. +33 1 44 18 08 89 www.adepta.com patricia.villavicencio@adepta.com

ÁGUIA INOX

Rua Major Basilio , 348 - Mooca 03181010 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2603.3040 www.anhembiborrachas.com.br vendas@anhembiborrachas.com.br

ABC ILUMINAÇÃO

Rua Joana Rigoni Massolini, , 46 - Distr. Indl. de Tamandaré 95720-000 - Garibaldi - RS www.aguiainox.com.br junior.adm@aguiainox.com.br

ABEAÇO

Alameda Vicente Pinzon , 144 cj 41 Vila Olímpia 04547-130 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3842.9512 Fax. 55 (11) 3849.0392 www.abeaco.org.br abeaco@abeaco.org.br

ABEMAG SELADORAS

Rua 22 be , 1561 - Jd. Anhanguera 13501388 - Rio Claro - SP Com. 55 (19) 3532.4151 Com. 55 (19) 3023.2775 www.abemag.com.br abemag@abemag.com.br

AKSO PRODUTOS ELETRÔNICOS

Emílio Dexheimer , 357 - Jardim América 93032-200 - São Leopoldo - RS Com. 55 (51) 3406.1717 www.akso.com.br vendas@akso.com.br

ALEM MAR

Av. Senador Queirós , 96 5º Andar Santa Efigência 01026-000 - São Paulo - SP www.alemmar.com.br comercial@alemmar.com.br

ALEUSA BRASIL

ACQUA ENGENHARIA

Rua José de Alencar , 54 - Vila Sofia 04671-030 - São Paulo - SP www.aleusa.com.br aleusa@aleusa.com.br

ACTIONS TI

Rua Divino Espírito Santo , 1100 Carangola 25715410 - Petrópolis - RJ Com. 55 (24) 2233.9963 www.aalborg-industries.com.br dec.rio@alfalaval.com

Rua 7 de Setembro , 471 - Centro 13630110 - Pirassununga - SP Com. 55 (19) 3561.6100 Com. 55 (19) 3561.2194 www.acquaeng.com.br acqua@acquaeng.com.br Rua Miguel Dos Santos Fintelman , 02 - Centro 36880000 - Muriaé - MG www.actions.com.br contato@actions.com.br

ADANISCO

Estrada Prefeito Bento Rotger Domingues km 40 , 4255 - Mombaça 06868800 - Itapecerica da Serra - SP Com. 55 (11) 4165.2031 www.adanisco.com.br vendas@adanisco.com.br

ANDRITZ SEPARATION

AF EMBALAGENS PLÁSTICAS

Av. Antonio Carlos Couto de Barros , 544 - Jd. Conceição 13105-000 - Campinas - SP www.afplasticos.com.br contato@afplasticos.com.br

ALFA LAVAL AALBORG

ALMAC SRL

Via Emilia Est 2009, località Gaggio, 41018, Modena, Italy Com. +39.059938010 Fax +39.059938600 www.almacsrl.com info@almacsrl.com

AMERICANSIL COMERCIO DE CHAPAS DE SILICIO LTDA

Rua Dos Ingas , 575 - jd Ipiranga

LÁCTEO

13468470 - Americana - SP www.americansil.com.br americansil@americansil.com.br Rua Progresso , 450 - Testo Alto 89107-000 - Pomerode - SC Com. 55 (47) 3387.9100 www.andritz.com separation.bra@andritz.com

Rua Dr. João do Couto , 347 - Cidade Nova 2830000 - Itaperuna - RJ Com. (22) 3824.2663 Fax. 55 (22) 3824.2663 www.abc-itaperuna.com.br abc@abc-itaperuna.com.br Rua Manuel Ferraz , 85 - Vila Humaita 09121-240 - Santo André - SP Com. 55 (11) 4474.0700 Fax. 55 (11) 4474.1983 www.abciluminacao.com.br abciluminacao@uol.com.br

183

Março/Abril 2013

ANHEMBI BORRACHAS

ARAUTERM

Av. Augusto Frederico Ritter , 3150 Industria - Distrito Industrial 94930000 - Cachoeirinha - RS Com. 55 (51) 3406.6979 Com. 55 (51) 3406.6921 Fax. 55 (51) 3406.6903 www.arauterm.com.br marketing@arauterm.com.br

ASTA

Rua Mmdc , 1033 - Paulicéia 09690-100 - São Bernardo de Campo - SP Com. 55 (11) 2969.1999 www.asta.com.br edson@asta.com.br

ASTERBELT

Rua Borrazopolis , 395 - Alto Boqueirão 81830410 - Curitiba - PR Com. 41 (41) 3378.6362 www.asterbelt.com.br asterbelt@asterbelt.com.br

AVERY DENNISON

Rod. Vinhedo-viracopos , km 77 - Distrito Industrial 13280-000 - Vinhedo - SP Com. 55 (19) 3876.7700 www.averydennison.com.br ad.br@averydennison.com

B&B INOX

Rua Jose Paulo da Silva , 40 Galpão da Grafica Faria - Pitangueiras 37480-000 - Lambari - MG Com. 55 (35) 3271.4720 Com. 55 (35) 3271.1340 Com. 55 (35) 3271.3023 www.bbinox.com.br bacha@bbinox.com.br


184

FORNECEDORES

Lista de Endereços

B&R AUTOMACAO INDUSTRIAL

av Alexander Graham Bell , 200 Modulo d 2 - Condominio Techno Park 16069-310 - Campinas - SP www.br-automation.com office@br-automation.com

BANDEJA DE IOGURTE

Av. Celso Joaquim da Silva , 169 - Sertão do Maruim 88122040 - São José - SC Com. 55 (48) 3259.8020 Cel. 55 (48) 9678.3029 www.bandejadeiogurte.com.br comercial@bandejadeiogurte.com.br

BIASINOX IND. E COM. LTDA.

Rua Francisco de Biaso , 100 - Centro 37480000 - Lambari - MG www.biasinox.com.br comercial@biasinox.com.br

BIOMERIEUX BRASIL S.A

Estrada do Mapuá , 491 - Jacarepaguá 22713-320 - Rio de Janeiro - RJ Com. 55 (11) 3847.1266 Com. 55 (21) 2444.1400 www.biomerieux.com.br contato@biomerieux.com

BLUFER

r. Rudolf Roedel , 303 - Salto Weissbach 89032-080 - Blumenau - SC Com. (47) 3327.0777 www.blufer.com.br vendas@blufer.com.br

BOMBAS GEREMIA

Estrada Ivo Afonso Dias , 338 - Distrito Industrial 93032-550 - São Leopoldo - RS Com. 55 (51) 3579.8400 Com. 55 (51) 3579.8444 www.bombasgeremia.com.br contato@bombasgeremia.com

BOMIX

Avenida Aliomar Baleeiro , 1111 Jardim Cajazeiras 41230455 - Salvador - BA Com. 55 (71) 3215.8600 Com. 55 (11) 4523.0100 www.bomix.com.br bomix@bomix.com.br

BRAPENTA ELETRÔNICA LTDA.

Rua Barão do Rio Branco , 753 - Santo Amaro 04753-001 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3123.2850 Fax. 55 (11) 3123.2872 www.brapenta.com comercial@brapenta.com

BRASCON CONEXÕES

Rua José Domingues de Pontes , 20 Jd.mimar 03986100 - São Paulo - SP Com. (11) 2143.2110 www.brasconconexoes.com.br brascon@brasconconexoes.com.br

BRASEQ

Av. Dr. Antenor Soares Gandra , 433/435 - - Centro 13240-000 - Jarinu - SP Com. 55 (19) 4016.0000 www.braseq.com.br atendimento@braseq.com.br

BRUTHIS

Rrua Nossa Senhora da Saúde - Até 795/796 , 236 - Jdim Previdencia 04159000 - São Paulo - SP Com. (11) 5058.5047 www.bruthis.com.br vendas@bruthis.com.br

BUSCH DO BRASIL

Estrada Mun. Santo Gastaldi , 160 Cx. Posta 221 - Alambique 13.240-00 - Jarinu - SP Com. 55 (11) 4016.5277 Com. 55 (11) 4016.1400 Fax. 55 (11) 4016.5399 www.buschdobrasil.com.br vendas@buschdobrasil.com.br

BV BELA VISTA

Rua Eloi Cerqueira , 132 - Belenzinho 03062010 - São Paulo - SP www.grupobv.com.br grupobv@grupobv.com.br

CANASTRA IND. GRÁFICA

Av. Feliciano Sales Cunha , 2875 - Distr. Industrial Novo Aeroporto 15035000 - São José do Rio Preto - SP www.graficacanastra.com.br neto@graficacanastra.com.br

CAP-LAB

Rua Amadis , 116p - Ipiranga 04221000 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2063.4242 www.cap-lab.com.br vendas@cap-lab.com.br

CARBINOX

r Tenente Onofre Rodrigues de Aguiar , 1301 - v Industrial 08770-041 - Mogi Das Cruzes - SP www.carbinox.com.br marketing@carbinox.com.br

CASA FORTE

Rua Senador Jaime , 20 Setor Coimbra 74525010 - Goiania - GO www.casafor.com.br vendasequipamentos@casafor.com.br

CCL LABEL DO BRASIL

Rodovia Vinhedo-viracopos , km 79 Santa Cândida 13280 000 - Vinhedo - SP www.ccllabel.com.br ccllabel@ccllabel.com.br

CHR. HANSEN

BYG

Rod. Visconde de Porto Seguro, 2860 - Santa Escolástica 13278-327 - Valinhos - SP www.chr-hansen.com.br br_chr-hansen@chr-hansen.com

CAL METAL CALDEIRARIA EM INOX

Chemin de la Rollande, Agroparc, BP 21531, 84916 Avignon cedex 9 France Com. +33 (0)4 86 40 84 60 Fax. +33 (0)4 90 83 39 82 www.claranor.com info@claranor.com

Rua Ver.joão Cardoso , 02 km 29 Rod.anhanguera - Polvilho 07770000 - Cajamar - SP Com. 55 (11) 3583.1312 www.byg.com.br byg@byg.com.br

r. Aguqrio , 160 - vl São Silvestre 06408-010 - Barueri - SP www.calmetal.com.br comercial@calmetal.com.br

CALDEROL

Rua Lucidalva da Silva , 362 - Jardim Das Orquideas 09854520 - São Bernardo do Campo - SP www.calderol.com.br sergio.gomes@calderol.com.br

CLARANOR

COBRA CORRENTES TRANSPORTADORAS

Rua Evaristo de Antoni , 1136 - São Jose 95041-000 - Caxias do Sul - RS Com. 55 (54) 3209.0800 www.cobra.ind.br cobra@cobra.ind.br


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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

CODATEC

av Eulina , 37 - Bairro do Limão 02755-140 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3931.8322 www.codatec.com.br codatec@codatec.com.br

CODMARC CODIF. E MARC. IND.

Rua Débora Paschoal , 363 - Jardim Lurdes 04328-030 - São Paulo - SP www.codmarc.com.br codmarc@codmarc.com.br

COEL

Alameda Vicente Pinzon , 173 9 Andar - Vila Olímpia 04547-130 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2066.3211 www.coel.com.br info@coel.com.br

COLDBRAS

Rua Manoel Jose do Nascimento , 811 - Distrito Industrial 94930-340 - Cachoeirinha - RS Com. 55 (51) 3303.2222 www.coldbras.com.br coldbras@coldbras.com.br

CONVCRED - GESTÃO DE CONVÊNIOS

Rua Miguel Dos Santos Fintelman , 02 - Terceiro Piso - Centro 36880000 - Muriaé - MG Com. 55 (65) 4062.0075 Cel. 55 (65) 9988.3381 www.convcred.net.br contato@convcred.net.br

CP KELCO

Rua Teixeira Marques , 845 - Vila Gloria 13485-135 - Limeira - SP Com. 55 (19) 3404.4600 www.cpkelco.com joao.c.golfi@cpkelco.com

CRYOVAC BRASIL LTDA

Rua Mergenthaler , 836 Vila Leopoldina 05367-030 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3833.2600 www.cryovac.com.br mktcryovac.br@sealedair.com

DAIRY EQUIPAMENTOS

Rua Casimiro José Marques de Abreu , 32 - Ahú 82200-130 - Curitiba - PR Com. 55 (41) 3027.2127 Fax. 55 (41) 3016.6133 www.dairy.com.br contato@dairy.com.br

DANFLOW

Avenida Atalaia do Norte , 22 Bloco 03 - Jardim Cumbica 07240120 - Guarulhos - SP Com. 55 (11) 2412.8413 www.danflow.ind.br k.conequali@danflow.ind.br

DANFOSS DO BRASIL

Rua Americo Vespucio , 85 - Jd. Platina 06273-070 - Osasco - SP Com. 55 (11) 2135.5400 Com. 55 (11) 4304.6004 Fax. 55 (11) 2135.5455 www.danfoss.com.br mktbrasil1@danfoss.com

DÂNICA

Av. Nações Unidas , 12551 Conj. 2404 - World Trade Center - Brooklin Novo 04578903 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3043.7821 www.danica.com.br varejo.sp@danica.com.br

DELTA GREENTECH (BRASIL) S/A

Rua Itapeva , 26 3º Andar - Bela Vista 01332-000 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3568.3874 www.deltapowersolutions.com ups.sa@delta.com.tw

DELTAPLAM EMBALAGENS

r. Santos Dumont , 142 Sala 1 - Centro 09715-120 - São Bernardo do Campo - SP Com. 55 (11) 4127.7137 www.deltaplam.com.br vendas@deltaplam.com.br

DIVERSEY BRASIL IND. QUIMICA

Rua Nossa Senhora do Socorro , 125 - Socorro 04764-020 - São Paulo - SP www.diversey.com sac.jdbrasil@sealedair.com

DIXIE TOGA

Av. Mário Haberfeld , 555 - Parque Novo Mundo 02145-000 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2928.2000 Com. 55 (11) 2829.9200 www.dixietoga.com.br comunicacao@bemis.com

DOCE AROMA

Rua Cantagalo , 74 17o. Andar Tatuape 03319000 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2633.3000

LÁCTEO

www.docearoma.com.br docearoma@docearoma.com.br

DÖHLER AMÉRICA LATINA

Rua Miguel Guidotti , 905 - Chácara Baiana 13485-342 - Limeira - SP Com. (19) 2114.6000 www.doehler.com.br mailbox.br@doehler.com

DOIS IRMÃOS

Rua Petinguara , 76 - Jardim Jabaquara 04384110 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 5565.9067 Com. 55 (11) 5565.9109 Com. 55 (11) 5677.2929 Com. 55 (11) 5565.2680 Com. 55 (11) 5565.9067 Com. 55 (11) 5565.9067 www.m2irmaos.com.br m2irmaos@m2irmaos.com.br

DOLCE GURT

Av. Prof. Francisco Morato , 2718 Loja 58 - Butanta 05512300 - Sao Paulo - SP Com. 21 (11) 3721.5221 www.dolcegurt.com.br contato@dolcegurt.com.br

DOREMUS

r. Santa Maria do Pará , 32 - Bonsucesso 07175400 - Guarulhos - SP www.doremus.com.br mkt@doremus.com.br

DUPONT NUTRIÇÃO & SAÚDE

Rod. Raposo Tavares , km 27,2 - Moinho Velho 06707-000 - Cotia - SP food.dupont.com centralsam@danisco.com

DUTRA MÁQUINAS

Rua Amazonas da Silva , 22 - Vila Guilherme 02051-000 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2795.8830 Com. 55 (11) 2795.8800 Com. 55 (11) 2795.8850 Com. 55 (11) 2795.8860 Com. 55 (11) 2795.8840 www.dutramaquinas.com.br dutramaquinas@dutramaquinas.com.br

DYNAMIC AIR

Avenida Mathias Lopes , 5821 Caixa Postal 80 - Mascates 12960-000 - Nazaré Paulista - SP Com. 55 (11) 4597.8000 www.dynamicair.com.br dynamicair@dynamicair.com.br


186

FORNECEDORES

Lista de Endereços

EAI ENGENHARIA

Rua Castro Alves , 207 - Taquaral 13076040 - Campinas - SP Com. 55 (19) 2514.2300 www.eaiengenharia.com.br comercial@eaiengenharia.com.br

ECOLAB

Av. Gupê , 10933 - Jardim Belval 06422-120 - Barueri - SP www.ecolab.com/br sac.brasil@ecolab.com

EDELSTAHL EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS

Av. Onze de Agosto, 1451 , 1451 3* Andar - Jardim Ribeiro 13.270-19 - Valinhos - SP Com. 55 (19) 3829.5292 www.edelstahl.com.br edelstahl@edelstahl.com.br

EJ MAQUINAS

Rua Russia , 60 - Jd. Planalto 13322230 - Salto - SP Com. 55 (11) 4021.4993 www.ejmaquinas.com.br ejmaquinas@terra.com.br

ELMO RIETSCHLE

Antonio Ovidio Rodrigues, , 541 Fazgran Iii 13213-180 - Jundiai - SP Com. (41) 8801.0573 gd-elmorietschle.com.br mario.schmidt@gardnerdenver.com

EMPLAL

Av. Das Nações Unidas , 4777 15º Alto de Pinheiros 05477-000 - São Paulo - SP www.emplal.com.br atendimento@emplal.com.br

ENERQUÍMICA

Rua Ledovino Fasolin , 151 - Dal Ross 85509-260 - Pato Branco - PR Com. (46) 3225.1515 www.enerquimica.ind.br enerquimica@enerquimica.ind.br

EVERTIS

Av. 25 de Janeiro , 1986 - la Plata 83420-000 - Quatro Barrras - PR Com. (41) 3671.8943 www.evertis.com comercial@evertis.com.br

EXSYS - INDUSTRIA

Rua Sante Pieri , 423 - jd Primavera 14140000 - Cravinhos - SP Com. (16) 3951.2823 Cel. (16) 9163.7541 www.exsys.com.br vendas@exsys.com.br

FEMIA

231 rue de la Garenne 92741 - NANTERRE Cedex- France Com. +33 1 56 83 77 00 Fax. +33 1 56 83 21 31 www.femia.fr alain.peltre@femia.fr

FEMIA

R: Almirante Pereita Guimarães, 17/1001 Leblon - Rio de Janeiro - RJ Cel. +55 (21) 8145-4545 www.femia.fr rosa.cisagro@gmail.com

F3G ENGINEER

Rua Francisca Coral Chiquinho , 530 - Jd. Brasília 13468780 - Americana - SP Com. (19) 3645.3270 Cel. (19) 8824.9536 Cel. (19) 9661.2140 www.f3g.com.br carlosgodoy@f3g.com.br

FERMENTECH

r Tuiuti , 1431 sl 2 - Tatuape 03081012 - Sao Paulo - SP Com. 55 (11) 2093.4900 www.fermentech.com.br fermentech@fermentech.com.br

FIBRASA

Av. Moema , 170 Con. 145 - Moema 04081004 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 5051.2984 www.fibrasa.com.br p.bernardes@fibrasa.com.br

FIBRASIL CARROCERIAS

Rua Concretex, , 526 - Cumbica 07232-050 - Guarulhos - SP Com. 55 (11) 3488.9900 Fax. 55 (11) 3488.9943 www.fibrasilcarrocerias.com.br comercial@fibrasilcarrocerias.com.br

FIBRAV

Rua Joaquim Andre de Carvalho , 1800 - Floresta 37480000 - Lambari - MG Com. 55 (35) 3271.3300 http://www.fibrav.com.br irina@fibrav.com.br

FINAMAC ARPIFRIO

Avenida Nazaré , 1669 - Ipiranga 04263-200 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2135.6500 Fax. 55 (11) 2135.6544 www.finamac.com.br marketing@finamac.com.br

FLEXLINK SYSTEMS

Avenida Aruanã, , 120 - Tamboré 06460-010 - Barueri - SP Com. 55 (11) 4196.3400 Fax. 55 (11) 4196.3401 www.flexlink.com.br info.br@flexlink.com

FOR-PLAS

Rua João Sierra , 246-b - Distrito Industrial ii 13602054 - Araras - SP Com. (19) 3543.2500 www.forplasembalagens.com.br naim.bayeh@forplasembalagens.com. br

FORTRESS TECHNOLOGY SISTEMAS DE INSPEÇÃO LTDA.

Rua Danilo Valbuza , 585 - Laranjeiras 07700-000 - Caieiras - SP Com. 55 (11) 3641.6153 Fax. 55 (11) 3641.6153 www.fortress-iis.com.br eoliveira@fortress-iis.com.br

FOTOIMPRESS

Rua Vicente Leporace , 590 - Jardim Sao Judas Tadeu 06786510 - Taboao da Serra - SP www.fotoimpress.com.br vendas@fotoimpress.com.br

FRIGOSTRELLA DO BRASIL

Rua Etiópia , 239 - Rio Cotia 06715-775 - Cotia - SP www.frigostrella.com.br frigostrella@frigostrella.com.br

FRIODINAL

Rodovia br 354 km 563 , S/nº - Trevo 37270-000 - Campo Belo - MG Com. 55 (35) 3831.1660 Com. 55 (35) 3831.1436 Fax. 55 (35) 3831.1095 www.friodinal.com.br friodinal@friodinal.com.br

FURNAX

Rua Visconde de Parnaíba , 771 - Brás 03045-000 - Sao Paulo - SP Com. 55 (11) 3277.5658 Fax. 55 (11) 3207.4155 www.furnax.com.br embalagens1@furnax.com.br

GAIL CERÂMICA

Rua Cavadas , 988 - Itapegica 07044-000 - Guarulhos - SP Com. 55 (11) 2423.2626 www.gail.com.br sac@gail.com.br


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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

GEA ENGENHARIA DE PROCESSOS

Av. Mercedes Benz , 679 1º Andar - Escritório 2 - Distrito Industrial 13054-750 - Campinas - SP Com. 55 (19) 3725.3064 www.gea-process.com.br geaprocess.brasil@gea.com

GEA NIRO SOAVI BRASIL

Rua Maria Conceição Franco de Andrade , 858 - Nova Campinas 13092-190 - Campinas - SP www.gea-nirosoavi.it vendas@gea-nirosoavi.com.br

GEA WESTFALIA SEPARATOR BRASIL

Av. Mercedes-benz , 679 Ed. 4d2 - 1o Andar - Distrito Industrial 13054-750 - Campinas - SP Com. (19) 3725.3100 Com. (19) 3725.3083 www.gea-westfalia.com.br marketing.wsbr@gea.com

GELITA SOUTH AMERICA

Rua Phillip Leiner , 200 - Rio Cotia 06714285 - Cotia - SP Com. 55 (11) 2163.8039 www.gelita.com/pt service.sa@gelita.com

GEMACOM TECH INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

Rua Buno Simili , 380 - Distrito Industrial 36092-050 - Juiz de Fora - MG Com. 55 (32) 3249.7600 Fax. 55 (32) 3249.7610 www.gemacomtech.com gemacomtech@gemacomtech.com

GENESE PRODUTOS DIAGNÓSTICOS

Rua Diogo Vaz , 291 - Cambuci 01527020 - São Paulo - SP Com. 55 (55) 3341.6987 Fax. 55 (11) 3207.2246 http://www.gendiag.com.br/ genese@gen.com.br

GERLAB

Rua Dona Brígida , 253 - Vila Mariana 04111-080 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 5579.5222 www.gerlab.com.br gerlab@grupogerenco.com.br

GERMINAL/ASHLAND

Via Das Paineiras , 3864 - - Pinhal 13315-000 - Cabreúva - SP Com. 55 (11) 4529.8622 www.ashland.com foods-br@ashland.com

GG UNIFORMES

Rua Luiz Mezaroba , 220 - Cidade Alta 89560000 - Videira - SC www.gguniformes.com.br gg@gguniformes.com.br

GLOBAL CORREIAS

av Santo Amaro , 1431 - jd Paineiras 13160000 - Artur Nogueira - SP Com. 55 (19) 3877.3170 www.globalcorreias.com.br comercial@globalcorreias.com.br

GLOBALFOOD ADVANCED FOOD TECHNOLOGY

Rua Alberto Sampaio , 45 - Vila Santa Catarina 04373-030 - São Paulo - SP Com. (11) 5564.1100 www.globalfood.com.br marketing@globalfood.com.br

GOODYEAR ENGINEERED PRODUCTS

Rod Presidente Castelo Branco, 2555 , km 32,5 2555 - Itaqui 06696-000 - Itapevi - SP Cel. 55 (11) 2821.3213 www.goodyearep.com.br sac.goodyearep@veyance.com

GRANOLAB DO BRASIL

Rua João Kalinowski , 105 - Cic 81350-250 - Curitiba - PR www.granolab.com.br marketing@granotec.com.br

GRECO

Rua Serra de Botucatu , 2559 - Chacara California 03417000 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2296.4033 Com. 55 (11) 2227.5544 Fax. 55 (11) 2293.2371 www.grecomaquinas.com.br grecomaquinas@uol.com.br

GRUNDFOS

Av. Humberto a. Castelo Branco , 630 - Vila Rosa 09850300 - São Bernardo do Campo - SP Com. 55 (11) 4393.5533 Cel. 55 (11) 8578.7942 Fax. 55 (11) 4343.5671 www.grundfos.com.br ssoldateli@grundfos.com

GTA ALIMENTOS

Rua Paracatu , 626 29 - Santa Terezinha 36046040 - Juiz de Fora - MG www.gtaalimentos.com.br treinamentogtaalimentos@gmail.com

LÁCTEO

GYSSCODING SYSTEM

Av. Engenheiro Armando de Arruda Pereira , 3902 - Parque Jabaquara 04325000 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 5588.9090 Com. 55 (11) 5588.9080 www.gysscoding.com.br emerson@gysscoding.com.br

H. BREMER

Rua Lilly Bremer , 322 - Navegantes 89160-000 - Rio do Sul - SC www.bremer.com.br bremer@bremer.com.br

HABASIT DO BRASIL

av Gupê , 10767 Bloco C-23 - Jardim Belval 06422-120 - Barueri - SP www.habasit.com.br habasit@habasit.com.br

HEATCRAFT

Rod. Presidente Dutra , km 134,3 - Eugenio de Melo 12247-04 - São José Dos Campos - SP Com. 55 (12) 3901.0600 www.heatcraft.com.br marketing@heatcraftbrasil.com.br

HEXUS

Rodovia rs 240 , 407 km 06 - Portão Velho 93180-000 - Portão - RS Com. 55 (51) 3562.6060 www.hexus.com.br hexus@hexus.com.br

HORIZONTE AMIDOS

Av. Irio Jacob Welp , 600 - Centro 85960000 - Marechal Candido Rondon - PR Com. 55 (45) 3284.8509 Com. 55 (45) 3284.8500 www.horizonte.ind.br alex@horizonte.ind.br

HÖRMANN BRASIL PORTAS

Rua Ártico , 415 Condomínio Industrial Granja Viana - Granja Viana ii 06707-070 - Cotia - SP Com. 55 (11) 3053.9353 Com. 55 (11) 3053.9350 http://www.hormann.com.br f.pinto.sao@hormann.com

INJESUL

Estrada Nova Baden , S/n - Nova Baden 37480000 - Lambari - MG Com. 55 (35) 3271.6930 Cel. 55 (35) 8861.2214 www.injesul.com setorcomercial@injesul.com.br


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FORNECEDORES

Lista de Endereços

INOX BIASO

Rua Prefeito Bernardo Aroeira , 2099 - Campo Belo 37480-000 - Lambari - MG Com. (35) 3271.6222 Com. 55 (35) 3271.6555 Cel. 55 (35) 9142.1657 Cel. 55 (35) 9181.0053 www.inoxbiaso.com.br daniela@inoxbiaso.com.br

INOXSERV

Rua Clementina Varela 18 , 18 - Vila Varela 08558130 - Poá - SP www.inoxserv.com.br vendas@inoxserv.com.br

INOXUL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

Rua José Capistrano , 77 Primeira Travessa - Pinhão Roxo 37480-000 - Lambari - MG www.inoxul.com.br vendas@inoxul.com.br

INTELPLAST

Rua Luiz Barreto Murat , 254 a - Bairro Alto 82820-160 - Curitiba - PR Com. 55 (41) 3238.9026 www.intelplast.com.br intelplast@intelplast.com.br

INTERSTEEL

Rua Antônio Chiarizzi , 145 - Pq. da Móoca 03109-050 - São Paulo - SP intersteel.com.br adrianaq@intersteel.com.br

IRUAM EQUIPAMENTOS

r. Paracatu , 1510 - Bandeirantes 36047040 - Juiz de Fora - MG www.iruam.com.br iruam@iruam.com.br

ITAL

Av. Brasil , 2880 - Jardim Chapadão 13070178 - Campinas - SP Com. (19) 3743.1872 www.ital.sp.gov.br cial.ital.sp.gov.br

JHM MÁQUINAS

Estrada da Capelinha , 25 cx Postal 2513 - Itapeti 08771-002 - Mogi Das Cruzes - SP www.jhm.com.br jhm@jhm.com.br

JOAGRO EMBALAGENS

Rua Sidmar Almeida Mendonça , 386 - Belvedere 35661-612 - Pará de Minas - MG Com. 55 (37) 3236.5050 www.joagro.com.br vendas@joagro.com.br

JONHIS

Rua Benedito Pereira da Silva , 248 - Vila Império 04407-020 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 5564.6522 Fax. 55 (11) 5564.6277 www.jonhis.com.br jonhis@jonhis.com.br

JORVIC DO BRASIL LTDA.

Rua Dois , 222 - Betel 13148162 - Paulínia - SP Com. 55 (19) 3833.3492 Fax. 55 (19) 3833.3492 www.jorvicsa.com jorvic.adm@terra.com.br

KALYKIM IND. E COM. LTDA

Av. Presidente Getúlio Vargas , 8856 - Distrito Industrial 94836-000 - Alvorada - RS Com. (51) 3044.8000 www.kalykim.com.br kalykim@kalykim.com.br

KANAFLEX

Rodovia Raposo Tavares , - km 27,100 - Moinho Velho 06707000 - Cotia - SP Com. 55 (11) 3779.1670 www.kanaflex.com.br vendapvc@kanaflex.com.br

KAVA INGREDIENTES

Rua Gama, , 209 - Vila Paris 32372-120 - Contagem - MG Com. 55 (31) 2557.1679 Fax. 55 (31) 3376.2072 www.kava-ingredientes.com.br kava@kava-ingredientes.com.br

KÖRPER SISTEMAS DE RESFRIAMENTO DE ÁGUA

r. José Capretz , 301 - Pq. Industrial Fazgran 13213095 - Jundiaí - SP Com. (11) 4525.2122 www.korper.com.br vendas@korper.com.br

KROMOS RÓTULOS

Rua do Cruzeiro , 653 - Chapéu do Sol 13190-000 - Monte Mor - SP Com. 55 (19) 3879.9500 Cel. 55 (19) 8257.1515

Fax. 55 (19) 3879.9513 www.kromos.com.br atendimento@kromos.com.br

LABCONTROL LTDA

Rua Jose de Carvalho , 294 - Chacara Santo Antonio 04714-020 - São Paulo - SP Com. (11) 5181.1173 www.labcontrol.com.br vendas@labcontrol.com.br

LABSYNTH

Av. Dr. Ulysses Guimarães , 3857 - Vila Mary 09990-080 - Diadema - SP www.labsynth.com.br vendas@synth.com.br

LAMBARINOX

Rua José Capistrano , 636 - Pinhão Roxo 37480-000 - Lambari - MG Com. (35) 3271.1580 Com. (35) 3271.1193 Fax. (35) 3271.1173 www.lambarinox.com.br vendas@lambarinox.com.br

LB SYSTEMS (TECHTYS GROUP)

ZA de la Bargette - 9, rue Léo Lagrange 42270 Saint Priest en Jarez – France Com. +33 6.33.53.99.27 Com. +33 4.77.91.18.50 Fax. + 33 4.77.91.18.51 www.lb-systems.com contact@lb-systems.com

LIQUI-BOX BRASIL

Alameda Rio Negro , 585 Edifício Jaçari Conjunto 42 e 43 - Alphaville 06454-000 - Barueri - SP Cel. 55 (11) 6642.0612 www.liquibox.com vendasbr@liquibox.com

LOGOPLASTE DO BRASIL LTDA

Alameda Santos , 787 5º Andar - Cerqueira César 01419-001 - São Paulo - SP Com. 11 (11) 2132.0400 www.logoplaste.com logoplaste@logoplaste.com

LOGWEB

Rua Dos Pinheiros , 240 Conjuto 12 - Pinheiros 05422-000 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3081.2772 www.logweb.com.br comercial@logweb.com.br


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Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

MADASA BIOTECNOLOGIA

MIAKI REVESTIMENTOS

Av. Brigadeiro Faria Lima , 1478 4º Andar - Jardim Paulistano 01472900 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3095.5632 www.madasa.com.br vendas@madasa.com.br

Av. Humberto de Alencar Castelo Branco , 1260 - Vila Rosa 09850300 - São Bernardo do Campo - SP www.miaki.com.br marketing@miaki.com.br

MAKENI CHEMICALS

MICROSERVICE

Av. Presidente Juscelino , 570 - Piraporinha 09950-370 - Diadema - SP Com. 55 (11) 4360.6400 www.makeni.com.br makeni@makeni.com.br

MAKPLAN SISTMARC

Rua Ranulfo Prata , 283 - Jardim Itacolomi 04385-020 - Sao Paulo - SP Com. (11) 5564.1056 www.maksist.com.br vendas@maksist.com.br

MAQINOX INDÚSTRIA DE MAQUINAS AUTOMÁTICAS

Rua Frederico Maurer , 2477 - Hauer 81670020 - Curitiba - PR Com. 55 (41) 3077.1091 Cel. 55 (41) 9911.9060 Cel. 55 (41) 8884.5042 Fax. 55 (41) 3284.1252 www.maqinox.com comercial@maqinox.com

MARKEM-IMAJE

Alameda Caiapós , 900 - Tamboré 06460-110 - Barueri - SP Com. 55 (11) 3305.9455 Com. 55 (11) 3305.9405 www.markem-imaje.com.br marketingbr@markem-imaje.com

Av. Cupiúba , 350 - Distrito Industrial 69075060 - Manaus - AM Com. 55 (11) 2105.1300 www.microservice.com.br sac@microservice.com.br

MILAINOX

Rua Dona Maria , 146 - Pauliceia 13424160 - Piracicaba - SP www.milainox.com.br atendimento@milainox.com.br

MILK REPRESENTAÇÕES

Rua Afonso Notaro , 11 - Boa Vista 55292430 - Garanhuns - PE milkrepresentacoes.com.br milk@milkrepresentacoes.com.br

MILKLAB

r Renzo Baldini , 335 - Itaquera 08248000 - São Paulo - SP Com. (11) 2205.9396 Cel. (11) 9971.4968 www.milklab.com.br milk@uol.com.br

MILKTTECH IMPORTAÇÃO LTDA

MEBRAFE

Rua Alberto Folloni, , 1473 Bloco 01 - Ahú 80540-000 - Curitiba - PR Com. 55 (41) 3027.2127 www.milkttech.com.br milkttech@milkttech.com.br

MEISTER

Rod. Ataulfo Alves km 0 , 145 - Jose Aragoso 36790-000 - Mirai - MG Com. 55 (32) 3426.1764 www.mirainox.com.br mirainox@mirainox.com.br

Rua Jacob Luchesi , 4985 - Santa Lucia 95032000 - Caxias do Sul - RS Com. 55 (54) 3224.7700 Fax. 55 (54) 3224.7701 www.mebrafe.com.br vendas@mebrafe.com.br Rua São Paulo , 4347 - Atiradores 89201460 - Joinville - SC Com. (47) 3433.3133 Fax. (47) 3422.5002 www.meister.com.br meister@meister.com.br

METACHEM

av Angélica , 1814 13º Andar - Higienópolis 01228200 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3823.8770 www.metachem.com.br atendimento@metachem.com.br

MIRAINOX LTDA

MML CALDEIRAS

br 460 - Rod. Lambari / Cambuquira , 373 - Vila Nova 37480-000 - Lambari - MG Com. 55 (35) 3271.1657 Com. (35) 9142.2258 Fax. 55 (35) 3271.3040 www.mmlcaldeiras.com.br vendas@mmlcaldeiras.com.br

MORRIS DO BRASIL

Rua Armando Dalmeida , 182 -

LÁCTEO

Jardim Rizzo 05587-010 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2366.4521 Cel. 55 (11) 9814.1576 www.morrisdobrasil.com.br ptavares@morrisdobrasil.com.br

MRK AÇOS

Avenida Nossa Senhora Das Graças , 1295 - Jardim Inamar 09980-000 - Diadema - SP Com. (11) 4053.8900 www.mrkacos.com.br vendas@mrkacos.com.br

MULTIFRIO REFRIGERAÇÃO LTDA

Rua José de Alencar , 436 - Campos Elíseos 14080-360 - Ribeirão Preto - SP Com. 55 (16) 2101.7700 www.multifrio.com.br marcos@multifrio.com.br

MULTIVAC DO BRASIL

Av. Dr. Jesuíno Marcondes Machado , 2432 - Chácara da Barra 13090-723 - Campinas - SP www.multivac.com vendas@br.multivac.com

NATUREX

Av. Brigadeiro Faria Lima , 1903 Conf 133 - Jd. Paulistano 01452-001 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3372.2500 www.naturex.com m.rodrigues@naturex.com

NEXIRA

Rua Monte Alegre , 212 cj 12 - Perdizes 05014000 - São Paulo - SP www.nexira.com info-brasil@nexira.com

NORD DRIVESYSTEMS BRASIL

r dr Moacyr Antonio de Moraes , 127 - pq Sto Agostinho 07140-285 - Guarulhos - SP www.nord.com info.br@nord.com

NORGREN

Rua Engenheiro Alberto de Zagottis, , 696 - Jardim Taquaral 04675-085 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 5698.4101 Com. 55 (11) 5698.4039 www.norgren.com/br marketingbr@norgren.com


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FORNECEDORES

Lista de Endereços

NORTE CIENTÍFICA

av Jorge Fernandes Mattos , 311 Incubadora de Araraquara - 8 Distrito Industrial 14808-162 - Araraquara - SP Com. 55 (15) 3472.3949 Com. 55 (16) 3324.6041 www.nortecientifica.com.br vendas@nortecientifica.com.br

NOVA FORM EMBALAGENS

Av. Dolores Martins Rubinho , 588 Distrito Industrial 13877757 - São João da Boa Vista - SP Com. 55 (19) 3636.1610 www.novaform.com.br novaform@novaform.com.br

NOVELPRINT

Av. Dracena , 450 - Jaguaré 05329-000 - São Paulo - SP www.novelprint.com.br institucional@novelprint.com.br

NS BRAZIL REVESTIMENTOS ESPECIAIS

Rua Letiicio , 136 - jd Ruyce 09961-680 - Diadema - SP Com. 55 (11) 4066.8040 Fax. 55 (11) 4066.6040 www.nsbrazil.com.br nsvendas@nsbrazil.com.br

NUTRIMILK

Al. Tocantins , 630 Galpão 4 - Alphaville 06455-020 - Barueri - SP Com. 55 (11) 4208.7600 www.nutrimilk.com.br nutrimilk@nutrimilk.com.br

PANO CAP

Rua Nova Esperança, , 1757 - Portal da Serra 83325-025 - Pinhais - PR Com. 55 (41) 3668.3169 www.plastpack.com.br plastpack@plastpack.com.br

PARNAPLAST EMBALAGENS

Rua 25 de Julho , 241 203 - Sao Joao 91030270 - Porto Alegre - RS www.plasticosdise.com.ar contato@plasticosdise.com.br

PB BRASIL

Rua José Marques Ribeiro , 178 - Guaturinho 07750-000 - Cajamar - SP Com. (11) 3975.5306 www.plasticospirituba.com.br plasticospirituba@plasticospirituba. com.br

PEPPERL+FUCHS LTDA

PLURINOX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

Av. Das Araucarias , 5185 - Chapada 83700-754 - Araucaria - PR www.parnaplast.com.br comercial@parnaplast.com.br Estrada Vicinal, , km 03 Aldeia - Zona Urbana 78480-000 - Acorizal - MT Cel. 55 (11) 8879.8134 www.pbgelatins.com dolores.mangini@pbleiner.com.br Rua Jorge Ordonhês , 58 - Jardim São Francisco 09890170 - São Bernardo do Campo - SP www.pepperl-fuchs.com.br vendas@br.pepperl-fuchs.com

PERFOR INDÚSTRIA DE MÁQUINAS LTDA

Rua Vila Nova , 192 - Vila Nova 89138000 - Ascurra - SC Com. 55 (47) 3383.0731 Cel. 55 (47) 9973.5063 www.perfor.com.br vendas@perfor.com.br

PINTARELLI

OBAH DESIGN

r. Frei Estanislau Schaette , 1533 Bloco c - Asilo 89037-003 - Blumenai - SC Com. (47) 3035.3899 www.pintarelliindustrial.com.br vendas@pintarelliindustrial.com.br

OPTIMA DO BRASIL

Rua Costante Piovan , 40 - Pq. Industrial Água Vermelha 06276-038 - Osasco - SP Com. 55 (11) 3693.9500 www.piovan.com.br piovan@piovan.com.br

Rua Ulhoa Cintra , 95 Sala 301 - Santa Efigênia 30150230 - Belo Horizonte - MG Com. 55 (31) 3309.3099 www.obahdesign.com.br contato@obahdesign.com.br Rua Joana Foresto Storani , 500 - Distrito Industrial 13280-000 - Vinhedo - SP http://www.optima-bra.com info@optima-bra.com

ÓRION AUTOMAÇÃO

r Luiz Carlos Brunello , 639 - Chacaras São Bento 13278074 - Valinhos - SP Com. (19) 4009.2500 http://www.orion.com.br/ vendas@orion.com.br

PLAST & PACK

Rua Itajuba , 415 - Cidade Indl. Satelite de São Paulo 07222-030 - Guarulhos - SP Com. 55 (11) 2085.6594 Cel. 55 (11) 7705.2582 www.panocap.com.br diego@panocap.com.br

PIOVAN

PISOFORTE MOYSES

Av. Carlos Ferreira Endres, , 1077 - Itapegica 07041030 - Guarulhos - SP Com. 55 (11) 2421.3171 www.pisofortemoyses.com.br vendas@pisofortemoyses.com.br

PLÁSTICOS DISE

PLASTICOS PIRITUBA

Av. Tancredo Neves , 505 - Alto da Bela Vista 14300-000 - Batatais - SP Com. 55 (16) 3661.9100 www.plurinox.com.br fabiano@plurinox.com.br

POAPACK EMBALAGENS

Rua Gonçalves Dias , 265 Galpão Vila Açoreana 08557-090 - Poá - SP www.poapackembalagens.com.br poapack@poapack.com.br

POLITAMPAS

Estrada da Aldeia, , 780 - Chacara do Refugio 06343-040 - Carapicuiba - SP Com. 55 (11) 4146.6000 www.politampas.com.br cleber@politampas.com.br

POLO FILMS

Rua Pais de Araújo , 29 15º Andar – Conj. 154 - Itaim-bibi 04531-090 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3478.5950 www.polofilms.com.br marketing@polofilms.com.br

POLY CLIP

Rua Dr. Moacir Antonio de Moraes , 200 - Taboão 07140-285 - Guarulhos - SP Com. 55 (11) 2404.9633 www.polyclip.com.br polyclip@polyclip.com.br


191

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

PONCE MÁQUINAS E USINAGEM

r: Antonio Guijo Ponce , 64 Costa e Silva 17520350 - Marilía - SP Com. 55 (14) 3221.3469 nada consta poncemaquinas@uahoo.com

POWERLIFT

Rua Visconde de Ouros , 194 - jd Aeroporto 04632020 - Saopaulo - SP Com. 55 (11) 5034.9008 www.powerlift.com.br powerlift@amcham.com.br

PRAFESTA

Rua Faustino Felix Bueno , 140 - Terra Preta 07600000 - Mairiporã - SP Com. 55 (11) 4486.8100 www.prafesta.com.br sac@prafesta.com.br

PREGEL DO BRASIL

Rua Guapuruvu , 177 - Alphaville Comercial 13098322 - Campinas - SP www.pregel.com.br info.pregeldobrasil@pregel.com.br

PREVEMAX

Rua Brasil Correia , 630 - Farroupilha 89560-000 - Videira - SC Com. 55 (49) 3531.3300 Fax. 55 (49) 3531.3313 www.prevemax.com.br atendimento@prevemax.com.br

PROINOX

Rua Duílio , 613 - Lapa 05043-020 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3872.5403 www.proinox.com vendas@proinox.com

PROJEPACK

Rua José Manfredini , 80 - Distrito Industrial 95700-000 - Bento Gonçalves - RS Com. 55 (54) 2102.1155 www.projepack.com.br rogerio@projepack.com.br

PROREGI

Av. Prefeito Paulo de Tarso Furtado , 580 - Distrito Industrial 36180000 - Rio Pomba - MG Com. (32) 3571.4106 Com. (32) 3571.2666 www.proregi.com.br atendimentoproregi@gmail.com

PROTEMON

r São Sebastião , 506 10and - Centro 14015-040 - Ribeirao Preto - SP www.protemon.com.br protemon@protemon.com.br

PROZYN BIO SOLUTIONS FOR LIFE

Rua Dr. Paulo Leite de Oliveira, 199 , 199 - Butantã 05551-020 - Sao Paulo - SP Com. 55 (11) 3732.0000 www.prozyn.com info@prozyn.com

PURAC

Av. Dr. Chucri Zaidan , 80 11º Andar - Brooklin Novo 04583-909 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 5509.3099 www.purac.com p.sakomoto@purac.com

PZL

Rua Bélgica , 355 d 1 - Jardim Igapo 86046280 - Londrina - PR www.pzltecnologia.com.br contato@pzltecnologia.com.br

QUALLITÀ RENYLAB CONTROLE DE QUALIDADE

Rua Baronesa Maria Rosa, , 68 Loja - Centro 36201-002 - Barbacena - MG www.quallitacontrole.com.br quallita@quallitacontrole.com.br

QUIMICA ANASTACIO

Av. Engenheiro Roberto Zucculo , 215 - Vila Leopoldina 05307-190 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2133.6600 www.quimicanastacio.com.br robson.correia@quimicanastacio.com. br

QUIMIS APARELHOS CIENTÍFICOS

Rua Gema , 278 / 308 - Jd. São Judas Tadeu 09930290 - Diadema - SP Com. 55 (11) 4055.9999 www.quimis.com.br vendas@quimis.com.br

QUIMTIA BRASIL

Rua Jose Storani, , 125 7º Andar Sala: 702 - Vila Virginia 13209-081 - Jundiaí - SP Com. 55 (11) 3109.3600 www.quimtia.com vendas.food.brasil@quimtia.com

LÁCTEO

REAFRIO

Rua Euclides Mário Cannalle , 361 Esquina - Nova Morada 89874000 - Maravilha - SC Com. 55 (49) 3664.6100 www.reafrio.com.br reafrio@reafrio.com.br

REALPET

Rua Artur Augsto de Moraes , 248 Centro 13350000 - Elias Fausto - SP Cel. (19) 9487.8823 www.realpetembalagens.com.br comercial@realpetembalagens.com.br

REDUTEP SOLUÇÕES INDUSTRIAIS

av Vera Cruz , 2267 - Jardim Guanabara 74675830 - Goiania - GO Com. 55 (62) 3237.8700 Cel. 55 (62) 9154.5954 www.redutep.com.br sac@redutep.com.br

REDUTORES TECNORED

av Alcantara Machado , 769 - Bras 03101001 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3209.9223 Com. 55 (11) 3207.5462 Cel. 55 (11) 7702.4924 www.redutorestecnored.com.br anderson@redutorestecnored.com.br

REFRISAT

Rua Endres , 1261 - Itapegica 07043-000 - Guarulhos - SP Com. 55 (11) 2423.5900 http://www.refrisat.com.br refrisat@refrisat.com.br

RENTANK

Rua Islândia , 280 - Pque Industrial Daci 06785390 - Taboão da Serra - SP Com. 55 (11) 4138.9266 Com. 55 (11) 4138.9268 Com. 55 (11) 4138.9272 Com. 55 (11) 4138.9274 www.minitank.com.br minitank@rentank.com.br

RICEFER

Rodovia Rsc 470, , km 221,8 - Tamandaré 95720000 - Garibaldi - RS Com. 55 (54) 3463.8466 www.ricefer.com.br ricefer@ricefer.com.br


192

FORNECEDORES

Lista de Endereços

ROUSSELOT DO BRASIL

Rua Santo Agostinho , 280 Distrito de Arcadas - . 13908-080 - Amparo - SP Com. 55 (19) 3907.9090 Fax. 55 (19) 3907.9010 www.rousselot.com rousselot.brasil@rousselot.com

RUSCKEN CALDEIRARIA

Rua Itaguejé , 170 - pq Sao Luiz 07170-520 - Guarulhos - SP www.ruscken.com.br mkt@ruscken.com.br

SAS MOVIMENTAÇÃO

Rua Anfilóquio Nunes Pires , 2760 Empresa - Bela Vista 89110000 - Gaspar - SC Com. (47) 3397.3679 Com. (47) 3397.3551 Com. 55 (47) 3397.3679 www.sas.ind.br vendas@sas.ind.br

SAVIPLAST

Rua Evaristo de Antoni , 1137 - São José 95041000 - Caxias do Sul - RS Com. (54) 3224.2300 www.saviplast.com.br pulita@saviplast.com.br

SEMCO EQUIPAMENTOS

Rua Verbo Divino , 1547 4º Andar, Salas 401 e 402 b - Chácara Santo Antônio 04719-002 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3576.2000 Fax. 55 (11) 5522.9952 www.semcoequipamentos.com.br semcoequipamentos@semco.com.br

SEMCO EQUIPAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO LTDA.

Rua Verbo Divino , 1547 4º Andar - Chácara Santo Antônio 04719-002 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3576.2000 www.semcoequipamentos.com.br semcoequipamentos@semco.com.br

SEMCO SOLUÇÕES EM AGITAÇÃO

Rua Verbo Divino , 1547 4º Andar, Sala 401 a - Chácara Santo Antônio 04719-002 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3576.2000 Fax. 55 (11) 5522.9952 www.semcoequipamentos.com.br semcoequipamentos@semco.com.br

SEPARATORI

Ademar Martinello , 2-79 - Distrito Indústrial ii

17039-000 - Bauru - SP Com. 55 (14) 3239.4252 Com. 55 (14) 3239.5594 Fax. 55 (14) 3237.6089 www.separatori.com.br diretoria@separatori.com.br

SIG COMBIBLOC

Rua Funchal , 418 14º Andar - Vila Olímpia 04551060 - São Paulo - SP www.sig.com.br sigcombibloc.bra@sig.biz

SOLUPACK

Rua Araras , 30 - Jardim California 06409050 - Barueri - SP Com. 55 (11) 3611.1133 www.solupack.com.br mauro@solupack.com.br

SPX FLOW TECHNOLOGY DO BRASIL

Rua João Daprat , 231 - Jardim Dalva 09600-010 - São Bernardo do Campo - SP www.spxft.com vendas@spx.com

STROKMATIC

Rio Negro , 895 - Jd. Weissópolis 83322-030 - Pinhais - PR Com. 55 (41) 3557.3818 www.strokmatic.com angelo@strokmatic.com

SUCK MILK

SOLUTECH INGREDIENTES

Rua João Solivo , 272 Br-282 km 567 - Industrial 89865-000 - Nova Erechim - SC Com. 55 (49) 3333.0015 Com. 55 (49) 8801.2255 www.suckmilk.com.br suckmilk@suckmilk.com.br

SOMAROLE COMERCIAL LTDA.

Rua São Luis do Paraitinga, , 1458 - Jd. do Trevo 13030-105 - São Paulo - SP Com. 55 (19) 3272.9005 www.sumaind.com.br suma@sumaind.com.br

av Brigadeiro Faria Lima , 1931 cj 72 - jd Paulistano 01452910 - São Paulo - SP Com. (11) 3034.1171 www.solutechingredientes.com.br vendas@solutechingredientes.com.br Av. Celso Dos Santos , 173 - Jardim Cupecê 04658-240 - São Paulo - SP Com. (11) 5564.7255 www.somarole.com.br somarole@bol.com.br

SOORO

br 163 km 283,8 , sn - pq Industrial 85960000 - Marechal Cândido Rondon - PR Com. 55 (45) 3284.5300 www.sooro.com.br comercial@sooro.com.br

SORVEMAQ/GELMATIC

Rua Conselheiro Ribas , 463 - Vila Anastácio 05093-060 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3871.9578 Com. 55 (11) 3542.1384 www.sorvemaq.com.br sorvemaq@sorvemaq.com.br

SPRAYING SYSTEMS DO BRASIL LTDA

Estrada Particular Yae Massumoto , 313 - Cooperativa 09842-160 - São Bernardo do Campo - SP www.spray.com.br spraybr@spray.com.br

SUMÁ

SUNNYVALE

Rua Quatá , 547 - Vila Olimpia 04546043 - São Paulo - SP www.sunnyvale.com.br vendas@sunnyvale.com.br

TAILTEC

Rua Adamantina , 198 - Rochdale 06223190 - Osasco - SP www.tailtec.com.br contato@tailtec.com.br

TAMPAFLEX

Rua: Aristoteles da Silva Santos , 40 Boqueirão 81650-160 - Curitiba - PR Com. 55 (41) 3052.8303 Cel. 55 (41) 9979.2306 www.tampaflex.com.br mudrek@tampaflex.com.br

TATE & LYLE BRASIL S.A.

av Iraí , 438 11°andar - Indianópolis 04082001 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 5090.3950 Fax. 55 (11) 5090.3952 www.tateandlyle.com ijones.constantino@tateandlyle.com

TECAM LABORATORIO

Rua Fábia , 59 - Vila Romana 05051030 - São Paulo - SP


193

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

Com. 55 (11) 3677.2553 www.tecam.com.br comercial@tecam.com.br

TECH FILTER

Rua Ettore Soliane , 161 - Distrito Industrial Nova Era 13347394 - Indaiatuba - SP www.techfilter.com.br vendas@techfilter.com.br

TECLAT TECNOLOGIA PARA LATICINIOS

Av. Santa Luzia , 1286 - Santa Luzia 36030-450 - Juiz da Fora - MG Com. 55 (32) 3215.7453 Cel. 55 (32) 8453.0765 Cel. 55 (32) 9992.8127 Cel. 55 (32) 9112.6724 www.teclat.com.br teclat.teclat@gmail.com

TECNOFOR

Rua São Francisco , 305 - Parque Havai 61760000 - Eusébio - CE Com. 55 (85) 3276.2189 Fax. 55 (85) 3260.2820 www.tecnofor.com.br william@tecnofor.com.br

TECNOHOMO HOMOGENEIZADORES

Av. Raimundo de Pereira de Magalhães, , 3020 / 3030 - Pirituba 05145-100 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3831.4005 Com. 55 (11) 3831.4005 Fax. 55 (11) 3834.9206 www.homogeneizador.com.br flavio@tecnohomo.com.br

TECUMSEH

Rua Ray Wesley Herrick , 700 - Jockey Club 13565-090 - São Carlos - SP Com. (16) 3363.7000 Com. (16) 3362.3000 www.tecumseh.com marketing@tecumseh.com

TEMPERE BEM

r Josefina Ferreira Bolzon 82 , 82 Foch ii 37550000 - Pouso Alegre - MG Cel. (35) 9903.0057 www.yahoo.com.br temperebem@yahoo.com.br

TEMPEROS CHEF PENNINHA

Rua Sálvia , 164 Loja 02 - Juliana 31744684 - Belo Horizonte - MG Com. 0 (31) 3454.2704 www.chefpenninha.com.br contatotemperos@gmail.com

TETRA PAK

Rodovia Campinas/capivari, km 23,5 , S/n - Chapeu de Sol 13190-000 - Monte Mor - SP Com. 55 (19) 3879.8000 www.tetrapak.com.br falecom@tetrapak.com

TOVANI BENZAQUEN INGREDIENTES

Av. Angélica , 2.220 9º Andar - Consolação 01228-200 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2974.7474 www.tovani.com.br suporte@tovani.com.br

ULMA

r. José Getúlio , 579 Cj. 22 - Aclimação 01509-001 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 4063.1143 Fax. 55 (11) 2167.5284 www.ulmapackaging.com.br info@ulmapackaging.com.br

ULTRALIGHT IND E COM DE ARMADILHA LUMINOSAS PARA INSETOS VOADORES

João Pires de Campos , 141 - Jd. Esplanada 17250000 - Bariri - SP Com. 55 (14) 3662.8580 www.ultralight.com.br comercia@ultralight.com.br

VASTIN

Rua Salvador Leme , 344 - Bom Retiro 01124020 - São Paulo - SP Com. (11) 3326.8411 www.vastin.com.br vastin@vastin.com.br

VAZFLUX

Rua Monte Castelo , 561 - Verde 13424-390 - Piracicaba - SP Com. 55 (11) 4191.0710 www.vazflux.com.br vendas@vazflux.com.br

VEBRATEC

Rua dr Renato Paes de Barros , 714 83 - Itaim Bibi 04530-001 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3086.1997 www.vebratec.com.br vendas@vebratec.com.br

VEDAPLAST

Rodovia br 459 km 105 , S/n Ipiranga 37550000 - Pouso Alegre - MG Com. (35) 3449.2003

LÁCTEO

Cel. (35) 8417.9785 www.vedaplast.com.br vedaplast@vedaplast.com.br

VERALLIA / SAINT-GOBAIN VIDROS

Av. Santa Marina , 482 2º Andar Água Branca 05036-903 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 2246.7214 Com. 55 (11) 2246.7236 Com. 55 (11) 2246.7210 www.verallia.com.br embalagens@saint-gobain.com

VERTZ EQUIPAMENTOS

Rua Barão de Piracicamirim , 814 - São Dimas 13416005 - Piracicaba - SP www.vertz.com.br mm@vertz.com.br

VIVARE

Rua Orestes Fabiano Alves , 196 a São Pedro 36037-120 - Juiz de Fora - MG Com. 55 (32) 3236.1127 www.vivare.com.br vivare@vivare.com.br

VOGLER INGREDIENTS

Est Part Fukutaro Yida , 1173 - Cooperativa 09852060 - São Bernardo do Campo - SP Com. 55 (11) 4393.4400 Com. 55 (11) 2626.4424 www.vogler.com.br vendas@vogler.com.br

WAU

Av. Prefeito Waldemar Grubba , 3300 - Vila Lalau 89256-900 - Jaraguá do Sul - SC Com. 55 (47) 3276.4000 www.weg.net automacao@weg.net

YASKAWA BRASIL

Av. Piraporinha , 777 - Vila Nogueira 09950000 - Diadema - SP Com. 55 (11) 3585.1100 www.yaskawa.com.br yaskawa@yaskawa.com.br

ZARAPLAST S.A

av Nossa Senhora do ó , 273 - Bairro do Limão 02715000 - São Paulo - SP Com. 55 (11) 3952.3000 www.zaraplast.com.br paulosilva@zaraplast.com.br


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ÍNDICE DE ANUNCIANTES

Março/Abril 2013 Guia de referência do SETOR

LÁCTEO

ABC Iluminação ������������������������������������������������������ 101

Intersteel ����������������������������������������������������������������� 182

ABC Itaperuna �������������������������������������������������������� 117

Kava ������������������������������������������������������������������������� 42

Agrícola Horizonte ���������������������������������������������������� 59

Kerry do Brasil ����������������������������������������������������������� 57

Águia Inox �������������������������������������������������������������� 155

Labcontrol ���������������������������������������������������������������� 75

Akso ������������������������������������������������������������������������� 73

Madasa do Brasil ������������������������������������������������������� 77

Allparts ������������������������������������������������������������������� 171

Maqinox ����������������������������������������������������������������� 173

Andritz ������������������������������������������������������������������� 147

Markem Imaje ��������������������������������������������������������� 181

Anhembi Borrachas ������������������������������������������������� 151

Metachem ���������������������������������������������������������������� 61

Anuário RLD 2014 ��������������������������������������������� 2ª capa

Milainox ������������������������������������������������������������������ 157

Assine RLD ������������������������������������������������������������������ 7

Mirainox ����������������������������������������������������������������� 180

Atak ����������������������������������������������������������������������� 127

MML ����������������������������������������������������������������������� 145

B&B Inox ����������������������������������������������������������������� 161 Carbinox ����������������������������������������������������������������� 153 Casa das Desnatadeiras ������������������������������������������� 167 Casa Forte �������������������������������������������������������������� 141 Coldbrás ������������������������������������������������������������������� 95 CP Kelco Brasil SA ����������������������������������������������������� 47 Cryovac ������������������������������������������������������������� 4ª capa Doce Aroma ������������������������������������������������������������� 45 Dohler América Latina ����������������������������������������������� 51 Dom Indústria e Comércio �������������������������������������� 163 Doremus ������������������������������������������������������������������� 35 Enerquímica ������������������������������������������������������������ 122 Evertis Brasil �������������������������������������������������������������� 83 Fibrav ������������������������������������������������������������������������ 91 Fispal Tecnologia ������������������������������������������������� 3ªcapa FNP ������������������������������������������������������������������������� 107 Gail ������������������������������������������������������������������������� 115 Gemacom Tech ��������������������������������������������������������� 43

MRK Aços ��������������������������������������������������������������� 175 Multifrio ������������������������������������������������������������������� 98 Odim ���������������������������������������������������������������������� 129 Padroniza ���������������������������������������������������������������� 149 Plurinox ������������������������������������������������������������������ 143 Poliágua ������������������������������������������������������������������ 118 Polipiso ������������������������������������������������������������������� 119 Poly-Clip ����������������������������������������������������������������� 139 Prozyn Bio Solutions for Life....................................... 37 PZL Indústria Eletrônica ��������������������������������������������� 69 Shiguen �������������������������������������������������������������������� 99 Sial Brasil ���������������������������������������������������������������� 108 Sig Combibloc ���������������������������������������������������������� 81 Simpósio do Leite ���������������������������������������������������� 179 Solutech ������������������������������������������������������������������� 38 Somarole ������������������������������������������������������������������ 44 Sumá ���������������������������������������������������������������������� 159

Genkor ��������������������������������������������������������������������� 39

Sweetmix ������������������������������������������������������������������ 46

Gera ����������������������������������������������������������������������� 177

Tecam ����������������������������������������������������������������������� 71

Globalfood ��������������������������������������������������������������� 41

Tecnosorvetes ��������������������������������������������������������� 112

Granolab ������������������������������������������������������������������ 49

Tetra Pak ������������������������������������������������������������������� 79

Grupo Feital ������������������������������������������������������������ 169

Ulma ����������������������������������������������������������������������� 135

Heatcraft do Brasil �������������������������������������������������� 103

Vedaplast Vedações e Plásticos................................. 165

Hexus Food ��������������������������������������������������������������� 55

Vitafoods ������������������������������������������������������������������ 65

Inoxserv ������������������������������������������������������������������ 137

Vogler Ingredientes Ltda ������������������������������������������� 53

Intelplast ������������������������������������������������������������������� 89


Agosto 2012

3


Agosto 2012

3


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