Ano XX - nº 238 Março 2015 R$ 12,50 www.btsinforma.com.br
Sinalização | Impressão Digital
Comunicação Visual
A interação éo caminho! Ao se completarem, sinalização convencional e digital mostram qual é a real função da comunicação visual
Especial O mundo do Digital Signage - Parte 02
DSE South America A melhor feira de DS do mundo agora no Brasil!
S
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umário
08 Mercado:
Veja as principais
notícias do setor! Ano XX - nº 238 Março 2015 R$ 12,50 www.btsinforma.com.br
Sinalização | Impressão Digital
Comunicação Visual
A interação éo caminho! Ao se completarem, sinalização convencional e digital mostram qual é a real função da comunicação visual
10 Ilha do Conhecimento: Conheça a
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mais recente novidade da feira Serigrafia SIGN FutureTEXTIL 2015!
14 DSE South America:
Saiba todos os detalhes do evento inteiramente dedicado ao Digital Signage no Brasil
18 Capa: Entenda como a sinalização digital e convencional podem conviver no atual mercado de comunicação visual
Especial O mundo do Digital Signage - Parte 02
DSE South America A melhor feira de DS do mundo agora no Brasil!
Design de Capa: Emerson Freire
32 Especial: Segunda e última parte do conteúdo exclusivo sobre Digital Signage
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Colaboradores Eduardo Yamashita Consultor técnico para o mercado de comunicação visual
Fabio Kenji Tanaka Consultor técnico da empresa Cor Amarelo Gerenciamento de Cor Digital
João Orlando Vian Consultor Executivo do Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico
Veja + Tiago Capatto
06......................................................................................................... Editorial
CEO Fundador da
40............................................................................................................. Indac
Impressão 3D Printer
44.........................................................Colorimetria e gerenciamento de cores 46................................................................................................................Vinil 49................................................................................... Índice de anunciantes
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E
Ano XX - nº 238
ditorial
Março 2015
President Informa Group Latin America Marco A. Basso Vice President Informa Group Latin America Araceli Silveira
A teoria do relacionamento
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erta vez ouvi que nos apaixonamos pelas qualidades de alguém, mas o que amamos são os defeitos. Concordando ou não com essa afirmação, se formos analisá-la bem, entenderemos que ela faz sentindo. Vamos pensar: quando conhecemos alguém, em primeiro momento, pode até parecer que estamos buscando nossas semelhanças. Porém, do que adiantaria se aquela pessoa fosse 100% igual a nós? Seja em qualquer nível, o papel do relacionamento seria anulado se não tivéssemos a possibilidade de completar aquilo que falta no outro. E o que falta ao próximo é justamente aquilo que você tem de diferente dele. Sendo assim, podemos concluir que o que buscamos no outro não é aquilo que ele tem de igual, mas sim o que ele possui de diferente. Apesar de toda essa “análise” mais parecer aquelas que lemos em revistas de adolescentes, ela é perfeita para ajudar a resumir o que você, encontrará no conteúdo desta Revista Sign #238! Na Capa da edição março, você poderá conferir uma matéria que fala do relacionamento existente entre a sinalização convencional e a digital. No texto, expomos quais são as qualidades das duas, seus defeitos e como elas se completam ao atuar justamente nos pontos fracos da outra. Já o Especial traz a segunda parte do conteúdo sobre o Digital Signage. Nele, mostraremos os motivos para apostar nessa tecnologia e, de quebra, maneiras interessantes de como lançar esses projetos. Ainda nesta edição, apresentaremos a você as mais recentes novidades da Serigrafia SIGN FutureTEXTIL. A primeira é a “Ilha do Conhecimento”, espaço que estará presente na feira de 2015 e que reunirá atrações imperdíveis! Já a segunda novidade é a primeira edição da DSE South America, evento totalmente voltado ao Digital Signage e que reunirá profissionais e as mais diversas novidades sobre a tecnologia. Ou seja, neste ano, o conhecimento tem local e cenário certo! Ao olhar no dicionário, vemos diversas definições para a palavra relacionamento. Porém, a que chame mais atenção é aquela que diz que relacionar é “fazer relações, conseguir amizades e travar conhecimento”. A ideia de relacionar-se é justamente a ação de trocar conhecimento para que assim, nos tornemos mais completos junto com o outro indivíduo que faz parte desse círculo. E nesse ponto, a sinalização digital e convencional oferecem não só um exemplo do real papel do relacionamento, mas também a melhor forma de nos sentirmos completos. Na teoria, o relacionamento se mostra um ato fácil, mas na prática, essa é uma situação complexa. Afinal, o ponto fraco/defeito do outro é justamente a chave para que encontremos por aquilo que nos completa.
Group Director José Danghesi Show Manager Cíntia Miguel cintia.miguel@informa.com Departamento Comercial Simoni Viana simonifilla@hotmail.com Gestão editorial - Venga Conteúdo Coordenador de Publicações Marcelo Tárraga marcelo@vengaconteudo.com.br Editor Léo Martins leonardo@vengaconteudo.com.br Redação Marcela Gava marcela@vengaconteudo.com.br Arte Emerson Freire emerson@vengaconteudo.com.br Atendimento ao Cliente Márcia Lopes marcia@vengaconteudo.com.br Periodicidade Bimestral Impressão Gráfica Elyon
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REDAÇÃO E PUBLICIDADE Rua Bela Cintra, 967 - 11º andar - Cj. 111 Consolação - 01415-000 - São Paulo/SP - Brasil Tel.: (55 11) 3598-7800 - Fax: (55 11) 3598-7801 Conheça o nosso portfólio no site: www.btsinforma.com.br
Excelentes relações e boa leitura!
IMPRESSÃO
Léo Martins
A BTS INFORMA, consciente das questões ambientais e sociais, utiliza papéis com certificação FSC® (Forest Stewardship Council) na impressão deste material. A certificação FSC® garante que uma matéria-prima florestal provém de um manejo considerado social, ambiental e economicamente adequado. Impresso na Gráfica Elyon certificada na cadeia de custódia - FSC®. A revista não se responsabiliza por informações ou conceitos contidos em artigos assinados por terceiros.
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ercado
Para ver essas e outras notícias do setor, acesse
www.signsilk.com.br Site da DSE South America esta no ar! Foi lançada a plataforma oficial do DSE South America, primeiro evento no Brasil totalmente dedicado ao Digital Signage e que será realizado entre os dias 21 e 24 de julho, paralelamente à feira Serigrafia SIGN FutureTEXTIL. O novo site disponibiliza informações úteis relacionadas ao evento sobre formas de expor, além de outros serviços relevantes, como atendimento ao visitante e dicas de hospedagem e visita. Posteriormente, será possível fazer o credenciamento usando a plataforma online. Para acessar o site, basta entrar em www.dsexpo.com.br, que também conta com uma página oficial no Facebook como suporte! Não deixe de acessar o site e curtir a página para ficar por dentro de todas as novidades!
Depositphotos
O BBB 15 já está rolando, mas as histórias de candidatos que não conseguiram entrar ainda ecoam. Uma mineira apelou para a comunicação visual para tentar entrar no reality e investiu R$ 18 mil em oito outdoors. De lingerie, ela apostou na frase “E aí, Boninho, deixa o Brasil me espiar?”. Se a mania pega...
Divulgação
Se a mania pega...
Em evento, Mimaki apresenta novos equipamentos Vídeo para a Kongsberg C
Esko/Divulgação
Arquivo RSG
A Esko apresentou a nova Kongsberg C, multifuncional digital de grande formato para sinalização, display e embalagem para trabalhos com têxteis e banners, além de vinis, plástico, papel rígido, ACM e acrílico. Confira o vídeo no www.signsilk.com.br.
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Em fevereiro, a Mimaki abriu as portas do seu showroom, em São Paulo, para apresentar os lançamentos da companhia para 2015. A fabricante japonesa lançou a série de impressão e recorte, que inclui quatro modelos: CJV150-75, CVJ150-107, CJV150-130, CJV150-160, cuja principal diferença é a variação de tamanhos, que estão disponível, respectivamente, em 0,8m, 1,1m, 1,3m e 1,6m. Os equipamentos possuem cabeça de impressão Epson Dx7 e três aquecedores, que atuam na pré-impressão, durante a impressão e pós-impressão. Outra novidade é a série CJV300, que tem duas cabeças escalonadas, é usada em corte e impressão e possui um sistema que permite à cabeça lançar cada gota de tinta no ângulo adequado.
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Análise confirma: exportação de produtos gráficos tem aumento
Mathieu Marquer/Flickr
freeimages.com
A JCDecaux Brasil, empresa especializada em mídia exterior, venceu a licitação para operar a mídia no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. Com início em 1º de março, a empresa administrará com exclusividade todos os pontos internos e externos de mídia do aeroporto.
Reprodrodução/Youtube
A empresa norte-americana MemoMi lançou um espelho diferenciado baseado na tecnologia Digital Signage e que foi feito em especial para as mulheres que frequentam lojas de roupa. Trata-se do MemoryMirror, produto que filma a pessoa, oferece a possibilidade do comprador fazer alterações na roupa em tempo real e também permite uma visualização de 360°, o que ajuda muito as mulheres nos testes com as roupas. O novo espelho também possibilita que a pessoa faça diversas alterações na roupa escolhida, como a cor, por exemplo, e através de um aplicativo de celular que, de quebra, possibilita compartilhar todas as filmagens feitas pelo espelho. Ficou curioso? Então acesso o www.signsilk.com.br e veja o vídeo do novo espelho inteligente!
Mestre do envelopamento no Brasil!
O envelopador Justin Pate estará no Brasil nos dias 23 e 24 de março para ministrar um curso na fábrica da Alko, em Guarulhos, São Paulo. O conteúdo do curso seguirá o método Universal Graphics Installation System (UGIS). Para informações, acesse www. alltak.com.br/treinamentos.
freeimages.com
Digital Signage auxilia criação de espelho da “Branca de Neve”
Roland agora no mercado 3D
Nova iluminação LED sustentável é instalada em rede de fast food Divulgação
Quarenta lojas da rede McDonald’s no Brasil estão mais sustentáveis desde o início do ano ao instalarem a tecnologia LED da GE Lighting para iluminar as áreas externas, que apresentam economia de até 80% no consumo de energia elétrica. Instaladas em unidades novas e antigas, a GE propôs o uso da luminária Evolve LED ERS Cobrahead Modular de 106W, que possui vida útil de 50 mil horas, levando em conta 12 horas de uso diário. Nas lojas já estabelecidas, o produto substituiu lâmpadas de vapor metálico de 400W. Até o final do ano, é esperado que os restaurantes reduzam cerca de 739.858 libras da emissão de Dióxido de Carbono (CO2), que equivale a 92 acres de florestas adicionas ou a retirada de 65 carros da estrada.
A Roland DG lançou a série monoFab, equipamentos de mesa de tecnologia de modelagem 3D para estudantes e profissionais de desenho industrial. A nova linha é composta pela ARM-10, impressora 3D e a SRM-20, modeladora 3D. Confira o vídeo da linha em www.signsilk.com.br.
roland DG/Divulgação
O Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) divulgou que, em 2014, o Brasil exportou US$ 289,61 milhões e importou US$ 493,82 milhões em produtos gráficos. Esses valores representam um déficit de US$ 204,2 milhões – 24% a menos do que o registrado em 2013, quando o saldo fechou em US$ 269,62 milhões negativos. A melhora relativa da performance se deve a um aumento de 3,8% nas exportações e queda de 10% nas importações. De acordo a Abigraf, o panorama é influenciado pela cotação do dólar e a apreciação do real, que também contribuiu para a piora dos saldos comerciais entre 2005 e 2011. A piora na demanda externa e o expressivo encarecimento da produção brasileira, também influenciaram nos resultados.
Galeão ganha novo “dono”
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LHA DO CONHECIMENTO
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Terra Ă vista!
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Junte-se à expedição que desbravará a Ilha do Conhecimento, um novo espaço na Serigrafia SIGN FutureTEXTIL dedicado a compartilhar ideias e conteúdo em workshops exclusivos
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uem vai para uma ilha busca isolamento do mundo. O afastamento transforma esses lugares em espaços para se desconectar, com toda dimensão que esse verbo comporta. No entanto, a Serigrafia SIGN FutureTEXTIL, que acontece de 21 a 24 de julho, no Anhembi, em São Paulo, pretende dar outro significado a uma ilha durante a tradicional feira de comunicação visual, impressão digital e têxtil, serigrafia, sinalização e materiais promocionais. Batizada de Ilha do Conhecimento, em vez de isolar, a ideia do espaço é justamente juntar aqueles que buscam mais conhecimento. A nova empreitada reunirá o 2º Simpósio de Impressão em Grandes Formatos, organizado pela Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica (ABTG), que abordará temas como sublimação, impressão digital e adesivação, espalhados durante os quatro dias de evento. Em paralelo, ocorrerá também a South America Digital Textile Conference 2015, evento que será realizado pela primeira vez no Brasil, nos dias 22 e 23 de julho, para abordar assuntos pertinentes ao universo têxtil.
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LHA DO CONHECIMENTO
“A Ilha do Conhecimento reforça nosso empenho em disseminar conteúdo relevante, colaborando com dicas e ações para que os profissionais possam aplicá-las e fazer a diferença no mercado” – Cíntia Miguel
SERVIÇO Ilha
do
Conhecimento
2º Simpósio de Impressão em Grandes Formatos - 21 a 24
de julho
South America Digital Textile Conference 2015 - 22 e 23 de
julho
Local: os dois eventos ocorrerão na Ilha do Conhecimento, durante a feira Serigrafia SIGN FutureTEXTIL, no Anhembi Endereço: Avenida Olavo Fontoura, 1209, Santana – São Paulo - SP Observação: As vagas serão limitadas! Fique atento à programação em www.serigrafiasign.com.br Mais informações: Outras notícias relacionadas ao evento serão publicadas em www.signsilk.com.br
Arquivo RSG
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Na edição de 2014, a Serigrafia SIGN FutureTEXTIL reuniu mais de 41 mil visitantes no Anhembi que circularam entre as 650 marcas expositoras
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A iniciativa parte do compromisso da Serigrafia SIGN FutureTEXTIL em ajudar o profissional a ser relevante no mercado. A intenção é que o espaço seja uma ferramenta de capacitação para que os participantes possam implantar novas estratégias e tecnologias em suas áreas de atuação. Segundo Cintia Miguel, gerente do evento, a feira se especializou em ajudar empresas a transformarem seus negócios. “A Ilha do Conhecimento reforça nosso empenho em disseminar conteúdo relevante, colaborando com dicas e ações para que os profissionais possam aplicá-las e fazer a diferença no mercado”, justifica. Por isso, para viabilizar a troca de ideias, o evento focou em estabelecer duas grandes parcerias.
Simpósio dose!
repetindo a
Junto nesta ação, a ABTG é uma importante entidade brasileira que desde 1959 colabora para a evolução do setor gráfico. A instituição ajuda a disseminar tendências, desenvolver normas técnicas e promover a difusão de conhecimento ministrando cursos e
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Andrea Ponce, coordenadora técnica da ABTG, declarou em nota para o site SignSilk que a parceria com o evento irá proporcionar ao público da feira oportunidade de capacitação e aperfeiçoamento. “Os visitantes poderão esperar uma programação de temas atuais nas áreas técnicas, de gestão, vendas e outros”, comenta. A ideia da programação, segundo a coordenadora, é visar maior qualificação dos profissionais deste mercado. “Teremos uma estrutura preparada para a execução deste projeto. Por isso, contaremos com especialistas capacitados e renomados do setor para atender esta demanda”, complementa. Andrea reforçou que a ABTG espera proporcionar aos participantes a disseminação do conhecimento, a reciclagem dos conceitos, a integração de novas tendências e a identificação de novas oportunidades de negócios. “A ABTG apoia iniciativas sérias que contribuam com o setor.”
Uma conferência “dos panos”! Como a essência da Ilha do Conhecimento é a novidade, os “gringos” da conferência Digital Textile Confere desembarcarão por lá para focar no tema “Novas fronteiras em Impressão a Jato de Tinta para Tecidos e Vestuários”. Trazida pelo Word Textile Information Network Ltd (WTiN), fa-
moso portal do segmento têxtil, esta é a primeira edição da conferência em terras brasileiras. A participação está marcada para acontecer entre os dias 22 e 23 de julho, apresentando um conjunto de ideias que abordam o cenário do mercado digital têxtil, que ganhou bastante relevância no Brasil graças à grande demanda por tecidos para vestuário. A programação será a mesma nos dois dias da conferência, sendo que o conteúdo será transmitido em inglês e português, com tradução simultânea. No roteiro da WTiN está a disseminação de conteúdo que aborde tanto setores tradicionais quanto emergentes da área têxtil, com adaptação para a indústria brasileira. É uma enorme oportunidade de discutir um mercado relevante, e encontrar formas de aplicar soluções e planejar possíveis ações.
PARCERIA BOMBÁSTICA! A Imprimax, tradicional empresa nacional da indústria de adesivos, foi anunciada como parceira da Ilha do Conhecimento! A companhia apoiará o evento com seu know-how e suporte técnico, além de fornecer ao evento todo material necessário como mobiliários e adesivos para que você, participante da Ilha, tenha todas as condições de aplicar na prática, aquilo que você irá aprender na teoria. A ideia é que o participante possa aproveitar a Ilha ao máximo! E não para por aí! Fiquem ligados no site SignSilk para ficar por dentro de outras novidades sobre a Ilha do Conhecimento e a Serigrafia SIGN FutureTEXTIL. Aguardem!
Para Cintia Miguel, o participante que atracar sua embarcação na Ilha do Conhecimento poderá desfrutar de um ambiente propício para ampliar a rede de contatos. Quem se engajar nessa nova experiência pode gerar resultados significativos ao seu negócio. “As dicas apresentadas colaboram para que o profissional consiga lucrar mais em um segmento caracterizado pela atualização constante e pela forte concorrência”, afirmou. No ano que comemora 25 primaveras, a Serigrafia SIGN FutureTEXTIL mostra que a conhecida máxima do vinho (“quanto mais velho, melhor”) faz bastante sentido. O passar dos anos só fortaleceu a feira e trouxe bagagem suficiente para que esta seja a melhor edição de todos os tempos!
Imprimax/Divulgação
palestras. A presença da associação nesse novo espaço é a consolidação do reconhecimento de que a entidade detém forte expertise para auxiliar os profissionais do setor. A participação ocorre por meio de palestras distribuídas em quatro dias de feira.
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SE SOUTH AMERICA
Por um mundo cada vez mais
digital
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BTS Informa firma parceria com Exponation LLC e traz a famosa feira Digital Signage Expo (DSE) para complementar a programação da Serigrafia SIGN FutureTEXTIL. O seu futuro é digital? Então não deixe de saber o que vai rolar por lá!
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aso você leia por aí que a edição 25ª edição da feira Serigrafia SIGN FutureTEXTIL tem tudo para ser histórica, saiba que não é da boca para fora. Há 25 anos, o evento organizado pela BTS Informa se compromete a trazer as últimas novidades das áreas de serigrafia, comunicação visual, sinalização, sublimação, impressão digital, impressão têxtil, materiais promocionais, brindes e personalização. Essa gama de serviços, que já é enorme, em 2015, ficará ainda maior. Neste ano, a chegada da DSE South America, evento paralelo que acontecerá durante a feira nos dias 21 e 24 de julho, possibilitará que a Serigrafia SIGN FutureTEXTIL englobe também os segmentos de Digital Signage e iluminação! Esta será a primeira edição do DSE South America em terras brasileiras, o que tornará essa uma grande ocasião para o segmento. O evento é fruto de uma parceria entre a BTS Informa e a operadora de eventos Exponation LLC, responsável por organizar a feira Digital Signage Expo (DSE), que acontece anualmente em Las Vegas, nos Estados Unidos – a próxima edição está programada para março. A DSE desembarca em terras brasileiras trazendo todo seu conhecimento para apresentar soluções de comunicação digital e tecnologia interativa ao público brasileiro. A expectativa é que cerca de 10 mil participantes passem pelo acontecimento paralelo.
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SE SOUTH AMERICA
A intenção é que a DSE South America sirva de espaço para que expositores e visitantes possam interagir e ter acesso a uma rede de contatos exclusiva
Fique
ligado: conecte-se!
E para sempre ficar por dentro de notícias e cases interessantes no mundo do DS, não deixe de ficar antenado no site da SignSilk! Por isso, acesse: www.signsilk.com.br!
Lançada em 2004, a DSE reúne anualmente profissionais da área de varejo, restaurante, saúde, educação e transporte, além de executivos de propaganda e marketing, para apresentar as soluções inovadoras da plataforma digital e da tecnologia interativa. Entre os expositores, circulam empresas que fornecem soluções de hardware, software e equipamentos. No Brasil, a proposta do evento será bem parecida. Segundo nota divulgada pela BTS Informa, a intenção é que a DSE South America sirva de espaço para que expositores e visitantes possam interagir e ter acesso a uma rede de contatos exclusiva. Na ocasião, operadores de mídia DOOH, produtores de conteúdo, integradores DS, birôs de comunicação visual e representantes de agências de publicidade estarão circulando pelo Pavilhão do Anhembi, em São Paulo. Para Marco Basso, CEO do Informa Group Brasil, a parceria estratégica trará benefícios para o mercado de Digital Signage, que terá um evento significativo no País. “Nosso objetivo é fazer com que a DSE South America seja o termômetro do setor e uma plataforma especializada e completa para lançamentos e tendências.” Já Angelo Varrone, CEO/Chairman da Exponation LLC, acrescenta: “A América Latina tem um mercado em total ascensão e o Brasil é a porta de entrada para esta região. Acreditamos no trabalho
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da BTS Informa e estamos seguros que obteremos o mesmo sucesso que tivemos 10 anos atrás quando lançamos o evento nos EUA”, afirma.
Pode vir quente que DS está fervendo
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A DSE South America ocorre em um momento particularmente positivo para o segmento. No Brasil, a mídia digital out-of-home (DOOH), cresceu 22,2% em relação a 2012. Em São Paulo, a DOOH representa o segundo lugar no ranking dos meios de comunicação mais vistos pela PEA (População Economicamente Ativa): TV Aberta (96%), DOOH (76%), Rádio FM (68%) e out-of-home (61%). A boa fase acontece não só no Brasil, mas no mundo inteiro. Até 2015, serão 10 milhões de players e 22 milhões de telas digitais (interativas ou não) espalhadas pelo mundo. Um baita alcance, não? No elevador do escritório, nas estações de metrô, dentro de ônibus,
em academias ou nas estruturas de um shopping, as telas digitais ganham cada vez mais dimensão, graças ao conteúdo informativo e relevante, que proporcionam as esperas serem mais agradáveis ou a “correria” rotina ser mais interativa. O Brasil, por ser um mercado em pleno crescimento, pode ser ainda mais explorado. Basta o empresário ter visão de negócio para abocanhar essa oportunidade. Recentemente, ações usando a Digital Signage deram uma prévia do que a tecnologia é capaz. Um projeto batizado de “5 ML de Esperança” pretendia conscientizar as pessoas da importância de doar sangue e como essa simples ação poderia auxiliar portadores de leucemia. Com uma dinâmica bastante semelhante ao aplicativo Tinder (aquela espécie de cardápio humano em que o usuário dá um coração a possíveis pretendentes amorosos), as pessoas eram convidadas a buscar seu par. A busca não resultava em um “match” (quando dois usuários do Tinder se encontram) bem-sucedido, mas reforçava a dificuldade em encontrar potenciais doadores. No fim, cada participante ficava interessado em conhecer melhor o projeto. Ações como essa comprovam como o digital signage pode trazer grande engajamento das pessoas a partir de ações bem planejadas. Trata-se de uma ferramenta de comunicação que pode gerar ações transformadoras. Se você acha que o digital signage é o seu barco, não deixe de participar da DSE South America. Teremos o maior prazer em recebê-lo!
SERVIÇO DSE South America Local: Durante a feira Serigrafia SIGN FutureTEXTIL, no Anhembi – Avenida Olavo Fontoura, 1209, Santana – São Paulo Data: 21 e 24 de julho Mais informações: www.dseexpo.com.br
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Apesar de características distintas, descubra como sinalização digital pode interagir com a convencional provando juntas, elas se completam e fortalecem a comunicação visual www.signsilk.com.br
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audosistas dirão que é mentira, mas a real é que telas digitais se tornaram um suporte inseparável. Se logo pela manhã o smartphone é o primeiro alerta de que o dia começou, painéis em LED próximo a semáforos aparecem para informar em que ponto o trânsito está parado. Já para quem é adepto do transporte público, televisores em ônibus ou vagões de metrô estão lá para dar um toque sobre o seu dia a partir de previsões astrológicas. No elevador que transporta ao andar de trabalho, mais uma tela de plasma aparece para dizer os resultados de jogos de futebol. No corredor até a sala de trabalho, o CEO da empresa está na tela para dar uma notícia aos funcionários. Mesmo que você seja tomado por um sentimento conservador e resolva deletar sua conta do Facebook, dificilmente conseguirá se desvencilhar de plataformas da modernidade, que parecem estar por todos os cantos.
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Robyn Lee/Flickr
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Metrô é um dos locais onde podemos presenciar a interação entre as sinalizações digitais e convencionais
“A capacidade de atualização [da plataforma digital] proporciona uma logística muito mais eficaz e assertiva” – Daniel Farhat
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A descrição desse percurso levou em conta apenas telas digitais, porém, para que fosse mais fiel ainda, seria necessário colocar uma pitada de pontos de plataforma convencional, que são outdoors e banners, ou até mesmo a plaquinha de “Não fume”, grandes conhecidos do dia a dia. A presença de ferramentas de sinalização digital coexiste com a onipresença das mídias convencionais. O advento da mídia digital não anulou, nem reduziu a importância da mídia tradicional. Os dois existem para funções semelhantes, divididos por sua expertise e características.
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sinalização nos dias atuais
A vida, depois de displays digitais, é cheia de movimento e dinamismo. A modalidade digital se transformou em um suporte relevante, e possui algumas vantagens em relação às mídias tradicionais, como a possibilidade da troca da mensagem online, os custos de produção e a logística de distribuição. “Existem inúmeros pontos positivos tratando-se da migração da sinalização estática para digital, tanto para o anunciante quanto para o veículo de mídia, que poderá trabalhar mais inserções na mesma peça”, exemplifica
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“A indústria tem trabalhado fortemente para baratear os custos e fazer com que as plataformas se tornem cada vez mais digitais” – Alexandre Guerrero
Daniel Farhat, diretor da YMIDIA, empresa especializada na digitalização de sinalização estática. Nesse contexto, grande parte da sinalização estática vem se tornando digital. Segundo Farhat, um ponto importante do suporte é que uma campanha em animação ou vídeo chama mais atenção do que uma mídia estática, aumentando muito o ROI (retorno sobre investimento) alcançado. “Cito
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Interação e dinamismo é uma das maiores vantagens dos displays digitais
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como uma das principais aplicações da sinalização digital sobre a estática, a aplicação corporativa em que há migração do antigo mural verde de tachinha para murais digitais online”, comenta Farhat. Ele continua com exemplos: “A sinalização digital das estradas sobre as antigas, com as placas verdes das rodovias, e a mídia digital presente nos meios de transportes, como TV indoor de ônibus, do metrô e das poltronas dos aviões.”
Embora pareça muito ligada ao movimento, a sinalização digital, em alguns casos, pode ser muito similar à estática, como na tela de chamada em uma fila do Poupa Tempo, ou no caso dos relógios de rua da cidade de São Paulo, que mesmo sendo digitais, por questão de adequação às normas do trânsito, exibem conteúdo digital, mas sem movimento. “Por serem digitais, os relógios podem ter conteúdo alterado online a qualquer momento e mensagens pon-
tuais podem ser transmitidas de última hora”, descreve Farhat. “A capacidade de atualização proporciona uma logística mais eficaz e assertiva, dentro de uma plataforma tecnológica que proporciona um resultado muito eficiente.” Apesar de ser uma plataforma impactante e de grande valor, existe um fator limitador para a transição estática para digital: o valor do projeto. “A curto prazo encarece, tendo em vista
Nas telas da CPTM são transmitidas informações a respeito da linha e também notícias sobre esporte e entretenimento
Eletromidia/Divulgação
Em 2007, durante a gestão de Gilberto Kassab, a Lei Cidade Limpa, que organiza a paisagem urbana na cidade de São Paulo ao limitar a publicidade exterior e estabelecer regras para anúncios, entrou em vigor. Estendida posteriormente para outras localidades, a lei chegou como um divisor de águas. A mídia indoor passou a ser uma opção de anúncio, já que painéis de plasma começaram se popularizar e abrir espaço para o mercado de comunicação digital.
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Eletromidia/Divulgação
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Em shoppings, as telas informam até os filmes que estão em cartaz naquele local
a utilização de tecnologia, que antes não era necessária”, justifica Farhat. É necessário por na conta os custos de investimento em infraestrutura, no caso, as instalações das telas, e hardware para manter a rede digital no ar.
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Os relógios digitais da Clear Channel
de conteúdo
O crescimento do suporte digital não é uma novidade. Há alguns anos o segmento de mídia digital out-of-home (DOOH) vem gerando resultados bastante positivos de faturamento dentro da categoria de mídia out-of-home (OOH). Uma ótima notícia para um segmento que está em constante mudança, já que a tecnologia inova com frequência a fim de apresentar novos suportes para ocupar os espaços. “A indústria tem trabalhado fortemente para baratear os custos e fazer com que as plataformas se tornem cada vez mais digitais”, comenta Alexandre Guerrero, sócio e diretor comercial da Eletromidia, empresa que fornece soluções em OOH e DOOH.
Brasil foram lançados na Copa do Mundo, desde então a demanda vem aumentando
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Segundo ele, uma plataforma digital possibilita instalar uma campanha
mais rápida porque a transmissão é feita de forma online, podendo também trabalhar oferta, movimento, interatividade, dando uma gama maior de opções para gerenciar a criação e os objetivos de comunicação. A Eletromidia possui a concessão da mídia digital e do mobiliário urbano da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). “A CPTM utiliza nossas telas para conversar com o usuário com informações sobre problemas na linha e funcionamento dos trens, ou seja, trata-se de um conteúdo pertinente ao usuário”, define Guerrero. Além de notícias institucionais, outra possibilidade que a mídia digital proporciona é a parceria com empresas para fornecer conteúdo editorial e de entretenimento. O canal esportivo ESPN fornece boletins de esporte para suportes da CPTM, enquanto o Telecine dá informações sobre cinema para o usuário do transporte público. “Buscamos conteúdo adequado ao ambiente, além de informações e notícias que sejam importantes para o usuário, e isso associado às mensagens pu-
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Na opinião de Lamas, o conteúdo da mídia OOH tradicional é simplificado e, muitas vezes, bastante visual. “A mídia digital vem acrescentar informações relevantes dos produtos, descritivos e comparativos.”
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Mobiliário urbano dá espaço para customizações que impactem o ambiente ao redor
blicitárias”, fala. Por isso, o conteúdo adequado ao ambiente é fundamental.
de interesse nacional, então a notícia circula em todo o Brasil.
Para os transeuntes, que, no caso, são os telespectadores, informações de relevância é uma exigência, já que a atenção pode se dispersar facilmente para outra tela, mesmo que o suporte “de fuga” seja a tela do próprio celular. No caso de um shopping, o planejamento precisa ter em vista que as pessoas serão impactadas na escada rolante, ou na praça de alimentação, onde existe uma maior espera forçada. “Aí se pode trabalhar um conteúdo adequado para entreter e divertir essas pessoas, transmitindo um boletim de moda, por exemplo, ou os filmes que estão em cartaz naquele shopping”, justifica Guerrero.
Como
A regionalização deve ser levada em conta na elaboração de conteúdo. Por exemplo, em informe de futebol, uma notícia sobre o Grêmio tem mais relevância para quem está em Porto Alegre, portanto, é veiculada apenas naquela capital. Quando o tópico é a seleção brasileira, tópico
“A mídia digital alavanca a mídia OOH convencional ao estender seu conteúdo, já que a mídia tradicional tem por papel aumentar a frequência de uma campanha, dentro de um mix de meios”, defende Monica Lamas, diretora geral da Clear Channel Brasil, empresa focada em mídia OOH.
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coração de mãe
O universo de mídia out-of-home permite uma série de aplicações, seja para mídia tradicional, seja para digital. Por isso, embora haja entusiasmo com plataformas de mídias digitais, por outro lado, os suportes convencionais e estáticos, como outdoors, banners e painéis, mantêm sua relevância, criando experiências tão memoráveis quanto as mídias mais novas. Quem dita o que é melhor é a própria marca, que busca soluções adequadas ao seu budget, ou à mensagem que pretende transmitir. Portanto, as plataformas são complementares, sem que uma desmereça a outra.
A escolha da plataforma pode partir de uma questão de afinidade com o meio. “Por exemplo, marcas de tecnologia, como Samsung e Sony, têm mais afinidade em fazer mídia digital do que convencional, por ser mais inovador e tecnológico.” De acordo com ela, o varejo também tem uma preferência pelo digital, mas, neste caso, por poder colocar ofertas de preço online, em tempo real. Cada ativo tem suas características e suas defesas. “Algumas marcas preferem os grandes formatos, como empenas, outdoor e painéis gigantes, enquanto outras optam por redes de vizinhança em torno do ponto de venda – caso das bancas de jornal - que favorece as categorias de impulso, como chicletes e balas”, acrescenta Monica. De acordo com ela, o maior papel da mídia OOH convencional é adicionar frequência de impactos num plano de mídia. “Medimos recentemente com um projeto usando a base de dados de celular da Vivo Smart Steps e descobrimos que um mesmo consumidor é impactado 63 vezes, durante uma semana, para um circuito de 70 relógios digitais que temos no Rio de Janeiro”, explica Mônica. Esse resultado ajuda a reforçar um filme de TV, ou um spot de rádio, por exemplo. É evidente que a mídia digital veio para revolucionar. Difícil é saber os patamares que serão alcançados, já que se trata de uma tecnologia que oferece novos equipamentos com bastante frequência, assim como muda e lança ações de conteúdo inovadoras. Mas, ao que parece, uma coisa é certeza: a mídia digital e a mídia tradicional continuarão convivendo em um mesmo espaço. Cada qual com sua função, cada qual com suas particularidades.
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Um suporte onipresente
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Diversidades de materiais e menor custo ajudam a mídia convencional, com painéis e outdoors, a manter seu espaço bem consolidado
A Marcela Gava
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grande vantagem, hoje, de se investir em suportes convencionais é a questão de valor. “O custo é bem menor. Em segundo lugar, tem a questão da flexibilidade. Você pode usar diversos tipos de material, sendo maior ou menor”, explica Hélio Bonatti, da System CV, que fornece displays, empenas e banners em especial para o mercado imobiliário. “Nesse segmento, focamos no painel sem ser digital porque temos um rodízio muito grande de informação, e o custo acaba saindo bem melhor com a parte analógica”, afirma.
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System CV/Divulgação
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Lonas, adesivos e chapas são algumas das matérias-primas mais usadas
O segmento de adesivação é uma das áreas “inalcançáveis” em que a mídia tradicional é insubstituível
All Signs/Divulgação
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Para ele, a mídia convencional é insubstituível em outdoor, na parte de decoração e em painéis grandes. “Pense em um painel eletrônico em uma estrada, o custo é alto. Porém, consigo fazer um painel analógico de 20 m x 6 m que se encaixa no orçamento de vários anunciantes”, fala. A mídia tradicional tem como diferencial a possibilidade de disponibilizar diversos tamanhos, de forma a dar mais destaques na comunicação por um preço bem baixo. Cláudio José do Nascimento, sócio da All Signs, empresa de comunicação visual e sinalização, concorda que se tratando das mídias tradicionais o cliente tem um custo menor de aplicação. “A utilização de um display digital seria para quem tem necessida-
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de de mudar a informação assim com frequência, ou coisa muito dinâmica, mas aí esbarra no custo, que é maior também”, completa.
colocar em produção e tem de estar pronto logo. Chego a receber na quinta-feira para entregar no dia seguinte de manhã.”
A praticidade da mídia convencional é mais um aspecto que ele destaca. “Faço trabalho para muitas redes de lojas, de vários ramos de comércio, e a maioria é para campanhas de marketing. Se pensar no fator custo, em uma empresa com várias filiais, para colocar mídia digital em todas elas, vai depender de uma equipe com conhecimento específico. Não é tão simples”, comenta Nascimento.
O que Bonatti crítica, em relação à mídia tradicional, é não possuir a gama de material gigantesca, que está disponível em mercados como Europa e Estados Unidos “O Brasil peca muito por não ter, e quando tem, sempre falta. Na parte de matéria prima, ao tirar o feijão com arroz, que é lona, adesivos, chapas, existe um falta de material”, aborda. Para ele, isso impede que se saia do básico. “Às vezes, o fornecedor traz uma vez, depois nunca mais. Se o cliente gostar do trabalho e quiser repetir, é difícil achar aquele material.”
All Signs/Divulgação
ser feita de um dia para o outro
Com suas próprias características, como agilidade, custo de operação e flexibilidade, a área de mídia tradicional não perdeu sua importância. Isso porque, dificilmente uma mídia anularia a outra, já que podem coexistir de forma a se complementar, representando sua função em um
A possibilidade de viabilizar grandes suportes é um dos diferenciais das mídias tradicionais
Em alguns trabalhos, a produção deve
System CV/Divulgação
Para atender a demanda do segmento, as empresas que atuam com mídia tradicional precisam de agilidade. “Como trabalho em um ramo específico, as campanhas são rápidas, de no máximo seis meses. Às vezes dura um final de semana, ou alcança seis meses”, comenta Bonatti. Muitas vezes as ações são tão rápidas, que exigem ser feitas de um dia pro outro. “Você recebe o material para
projeto de comunicação. No advento da televisão, o rádio continuou a existir. No advento de displays digitais, os painéis tradicionais continuam com suas estruturas bem firmadas. E é dessa forma que a comunicação visual se torna cada vez mais completa e, porque não, perfeita.
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Saiba como Digital Signage atrai a atenção do consumidor, os principais motivos para que você aposte nessa nova tecnologia e
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dicas para lançar projetos de sucesso!
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* Material cedido pela ISA e Roland DGA
a primeira parte do nosso especial, você conferiu um panorama geral de como o Digital Signage está situado no atual mercado de comunicação visual e sinalização. Na ocasião, explicamos o que é essa tecnologia, os números que o DS movimenta no mercado e quais são os principais segmentos que essa sinalização tem conquistado ao longo dos anos. Agora, o papo é outro: nessa segunda parte, a abordagem será um pouco mais “prática”. Para atingir esse objetivo, você poderá conferir nas próximas linhas como a sinalização digital literalmente direciona a atenção do consumidor, os motivos para você ter essa solução em seu portfólio de serviços e, de quebra, ver algumas dicas de como lançar um projeto em DS com êxito e sucesso! Então, fique atento nas próximas linhas e tenha todo o conhecimento do DS completo em sua mente (e empresa)!
Exemplo da atuação do DS juntamente com a sinalização convencio-
Norio Nakayama/Flickr
nal no metrô do Japão
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special
Intel Free Press/Flickr
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Uma das aplicações que o Digital Signage possibilita que a empresa adquire é a alternância de itens na espécie de “menu interativo
Cerca de 70% dos americanos lidam com a sinalização digital em seu dia a dia e passam cerca de oito horas por dia em frente a um monitor.
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Guiando
o comportamento do consumidor
Pesquisas mostram que, em números crescentes, clientes de sinalização estão buscando novas maneiras para atrair, entreter, educar e informar o público. E o melhor: todos demostram estar dispostos a pagar por isso. Empresas que adotaram o Digital Signage apontaram algumas vantagens, entre elas a possibilidade de influenciar os espectadores. Existem certos quesitos em que a sinalização digital vence a mídia estática como, por exemplo, a possibilidade de atrair o cliente até a loja, direcionar para diferentes áreas e aumentar o tempo passado em um estabelecimento. Pelo fato de as mensagens serem mudadas
sob demanda e de maneira dinâmica, existe um enorme potencial para falar diretamente com aquele consumidor utilizando a mensagem certa, no lugar e na hora perfeita. Outro grande exemplo da força de Digital Signage é a habilidade de alterar itens em um menu board de acordo com o horário e a refeição. Nesse caso, essa solução também poderia ser aproveitada e usada para apresentar muitos outros produtos do estabelecimento ao mesmo tempo.
Por
que o digital deve estar na sua empresa
Existem muitos motivos para birôs de impressão fornecerem soluções digitais. Primeiramente, profissionais da sinalização se consolidam no mercado
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Assim como uma peça estática poderá se desgastar e se tornar obsoleta, o conteúdo digital também segue o mesmo rumo.
justamente com ferramentas necessárias para serem bem-sucedidos, como um bom entendimento de design gráfico, gerenciamento de cores e os principais elementos de uma boa sinalização. Toda esta expertise será aplicada na sinalização impressa e digital. Dado que os clientes de sinalização, em geral, são fortíssimos candidatos para abraçar o Digital Signage, faz todo sentindo para o birô oferecer esta solução. Nesse caso, não é necessário dizer que, como fornecedor de sinalização, você quer que seu cliente compre qualquer solução de sinalização. Se você enquanto birô permitir que ele busque a solução
digital em outro estabelecimento, estará, literalmente, entregando seu cliente para o concorrente, fato esse que nos dias de hoje, faz muita diferença no desempenho de uma empresa. Ao adicionar Digital Signage no seu portfólio, sua empresa, de fato, irá aumentar em receita e protegerá o relacionamento gerado com seu cliente. O Digital Signage também melhora a experiência do consumidor, reduzindo a percepção de tempo de espera enquanto ele está em uma fila. Também, pode ser usado para decoração de interiores programado para apresentar trabalhos de arte.
Clientes como livrarias, que utilizam muito a sinalização convencional, são fortes candidatos a aderir ao DS
waveguideconsulting/Flickr
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O Digital Signage também pode atuar como decoração de interiores, projetando trabalhos de arte
Cory M. Grenier/Flickr
Canol Zeren/Flickr
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A tecnologia também é uma boa pedida para anúncios publicitários atuando como Mídia Out Of Home
Um artigo recente do New York Times relata que cerca de 70% dos americanos lidam com a sinalização digital em seu dia a dia e passam cerca de oito horas por dia em frente a um monitor. Portanto, as pessoas esperam, respondem e gravitam para o digital. Ou seja, bem-vindos à era digital!
L ançar o seu Novo Projeto com Sucesso
Boris Mann/Flickr
Se o DS tem todas essas vantagens, então como um birô de impressão pode entrar neste mercado? O que ele deve fazer para absorver o digital em seu portfólio de soluções? O primeiro passo é construir um plano de negócios. Aqui, temos algumas dicas para você entrar de vez neste negócio:
Ao adicionar a sinalização digita no seu portfólio, sua empresa, de fato, irá aumentar em receita e protegerá o relacionamento gerado com seu cliente
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O tradicional mercado de comunicação visual oferece a seus envolvidos diversas vertentes para serem exploradas neste mercado e, cada uma, tem seus próprios desafios e aplicações. Converse com seus clientes que estão presentes em diferentes mercados e entenda seus obje-
tivos, demandas e planejamento relacionados à tecnologia. Invista nessa tecnologia versátil, que é fácil de usar e oferece resultados excepcionais. Compre este material de um fabricante respeitável, que forneça treinamentos, serviços e suporte de qualidade. Lembre-se de que seu papel, enquanto fornecedor dessa solução, vai além da instalação, ou seja, também faz parte da sua função atuar como um diretor criativo. Embora seu cliente possa fazer um sistema de DS “caseiro” você, enquanto um profissional de sinalização e comunicação visual, possui um know-how de criação, algo fundamental para o Digital Signage. Entre no mercado de forma gradual. Inicialmente, uma parceria com outro negócio pode ajudar a lançar e prestar serviços de DS. Conversar com outros birôs, distribuidores e
AV-1/Flickr
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O birô que possui o digital como opção em seu portfólio consegue oferecer a seus clientes muito mais opções
fornecedores para determinar quais serviços estão disponíveis em sua região, também é muito indicado.
Ao se aproximar desta oportunidade de negócios com uma estratégia definida, você poderá fornecer uma nova solução dentro do seu atual negócio!
Dê uma perspectiva de negócios ao fornecer este novo serviço. Invista na promoção e posicionamento da sua empresa nas vertentes escolhidas. Seus clientes atuais não podem ser esquecidos.
Conclusão
Evite um projeto com tamanho único. Ofereça soluções customizadas para cada segmento de negócio. Proponha campanhas integradas com o Digital Signage e mídia impressa. Na maioria das empresas, existe espaço para as duas soluções. Trabalhe diretamente com clientes para aumentar o entendimento de ROI (Retorno sobre Investimento) e ROO (Retorno sobre Oportunidade).
Com o grande crescimento do mercado de sinalização digital, faz todo sentido uma empresa que fornece comunicação visual explorar esta oportunidade. Para muitos consumidores de sinalização, o case de negócios é convincente. Como um profissional de comunicação visual, você poderá monetizar seu papel como criador. Lembre-se: assim como uma peça estática poderá se desgastar e se tornar obsoleta, o conteúdo digital também segue o mesmo rumo. A boa notícia é que além da criação de novo conteúdo para seu cliente gerar uma receita recorrente para seu negócio, ela também é uma oportunidade para gerar lucros muito maiores em relação a troca de peças estáticas. No final, servir bem seu cliente e obter lucratividade é o principal objetivo do seu negócio.
Para aproveitar a boa maré do Digital Signage, será realizada dentro da Serigrafia SIGN FutureTEXTIL 2015, entre os dias 21 e 24 de julho, no Anhembi, a primeira edição do DSE South America. No evento, que é totalmente dedicado ao DS, você poderá ter contato com profissionais das áreas de varejo, restaurantes, saúde, educação e transportes, além de executivos de propaganda e publicidade.
SERVIÇO DSE South America Local: Durante a feira Serigrafia SIGN FutureTEXTIL, no Anhembi – Avenida Olavo Fontoura, 1209, Santana – São Paulo Data: 21 à 24 de julho Mais informações: www.dseexpo.com.br
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Um show
de acrílico
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As baterias de acrílico ficaram famosas na década de 70 e depois de um período em extinção renascem aos poucos pelas mãos de apaixonados pela beleza da música
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Gibraltar Hardware/Flickr
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Réplica da bateria de John Bonham, baterista do Led Zepellin
João Orlando Vian*
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ão é só nos escritórios, residências e lojas que o acrílico se destaca. O material brilha, e muito, também nos palcos. A moda começou na década de 70 pelas mãos do lendário baterista inglês John Henry Bonham (também conhecido como “Bonzo”), da banda Led Zeppelin, que dividiu sua fama com uma bateria de acrílico lançada pela Ludwig em 1972. Não demorou muito para a chamada linha Vistalite tornar-se marca registrada do mestre do rock e adquirir status de sonho de consumo na época. Mas com o tempo, o acrílico foi ofuscado pela ambição dos norte-americanos em expandir o mercado ávido por novidades e aos poucos, saiu de cena para dar lugar as baterias feitas de diferentes tipos de madeira. O que eles não contavam é que
algumas pessoas jamais esqueceriam o som do clássico kit em acrílico do Bonzo e não poupariam esforços para escutá-lo novamente. Esse é o caso de Ivan Copelli, que começou a tocar bateria no final da década de 80, quando a febre do acrílico já perdia força nos Estados Unidos e, consequentemente, no Brasil. Foi quando um amigo mostrou um som que tinha gravado com um caixa (uma das principais peças que compõe a bateria) de acrílico, o que foi suficiente para o seu fascínio renascer. “O som era demais, inconfundível, e coloquei na minha cabeça que ia fazer aquele som de qualquer jeito”, diz o músico. “Como já não existiam mais essas peças no mercado, eu decidi correr atrás para montar a minha.” O sucesso veio
já na primeira aparição em público. “Na época, eu tocava em algumas bandas e quando as pessoas ouviram o som, foi um efeito colateral. Todo mundo queria ter igual”, conta Copelli. Coincidência ou não, as baterias de acrílico voltaram à moda nos Estados Unidos e prometem esquentar o mercado nacional. A Ludwig, inclusive, relançou a linha Vistalite, inteiramente em acrílico com o mesmo visual da bateria que revolucionou os anos 70 nas mãos de Bonham. O investimento de grandes fabricantes no acrílico desmitifica o material que ainda é visto com certo receio no Brasil. No Brasil, as baterias em acrílico custam entre R$ 2 mil a R$ 4 mil e podem ser encontradas nas lojas especializadas em instrumentos musicais, principalmen-
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Além da qualidade sonora, visual das aterias de acrílico chamam muita atenção
te nas lojas da famosa Rua Teodoro Sampaio, na cidade de São Paulo. Além da qualidade sonora das baterias em acrílico, o visual pesa muito na escolha do instrumento e nesse aspecto, o acrílico também leva vantagem, principalmente quando se trata do primeiro instrumentos. Afinal, nessas horas, o músico vai muito mais pelo visual do que pelo som e o acrílico, nesse aspecto, tem muito mais destaque do que outros materiais.
Acrílico versus madeira: Cascos de madeira podem variar sutilmente desde agudos até graves, enquanto nos tambores em acrílico, essa frequência é média. Por ser uma superfície mais dura e também muito
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mais lisa do que a madeira, as ondas sonoras dentro dos tambores de acrílico são mais harmônicos e rebatem muito mais, ampliando em até 30% o volume. Lembrando também que ao contrário dos cascos de madeira, o acrílico não sofre com calor, umidade e mofos. A resistência é outro ponto positivo do acrílico, pois com o uso de chapas de 6 mm de espessura, as baterias ficam fortes e leves, permitindo que suas características se mantenham mesmo depois de décadas de uso. Outro ponto a ser destacado é que o constante “stress” promovido pelas vibrações das batidas das baquetas ou dos pedais de bumbo, ao longo da vida da bateria, em nada altera sua resistência, estrutura ou colagem.
Por ser um material transparente, a tendência é que os riscos se destaquem mais do que os instrumentos de madeira. Por isso, as baterias de acrílico exigem cuidados especiais de armazenamento, transporte e manutenção. Em caso de riscos profundos, a recomendação é procurar uma empresa especializada em polimento, pois na maioria dos casos, é possível recuperar totalmente a peça.
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olorimetria e
Gerenciamento
de
Cores
Classificação e propriedades
das cores
Quem vê mais, sabe mais ou quem sabe mais, vê mais? Fábio Tanaka*
O
conhecimento aumenta a amplitude da nossa visão, ocasionando um círculo evolutivo perpétuo no controle de qualidade. Veja agora explicações de como essa teoria influencia no modo em que vemos as cores: • Cores primárias: a visão humana é tri-cromática, composta por três cores, que são as combinações aditivas (luz) integradas pelo vermelho, verde e azul. Já as combinações subtrativas (pigmento), são compostas pelas cores cyan, magenta e amarelo.
• Cores secundárias: são as cores que se formam ao misturarmos duas cores primárias em partes iguais. • Cor complementar: são as cores que mais oferecem contrastes entre si. A cor complementar de uma primária é a cor resultante da mistura das outras duas primárias. Ex: o magenta é a cor complementar da cor verde e o cyan, do laranja. • Cores neutras ou acromáticas: para as cores neutras, podemos citar o branco, preto e suas misturas, que compõem os tons de cinza. • Cor quente: é a designação empregada as cores derivadas do vermelho e amarelo. São cores que transmitem a sensação de calor e excitação. • Cor fria: designa as cores cuja composição predomina a cor azul. São as cores que transmitem a sensação de frio e calma.
Quem manda nas características? O comprimento de onda da luz é apenas uma das maneiras que encontramos para definir as cores. Sendo assim, podemos dizer que o que dita as características de uma cor são:
objeto que observamos, pois reflete o comprimento de onda predominante. • Saturação (pureza): as cores mais saturadas podem ser descritas como mais fortes ou mais vívidas. Saturação significa pureza. Quanto mais saturada, mais pura e mais limpa a cor será. Quanto maior for a mistura de uma cor, menor será sua saturação e menos luz esta cor refletirá. • Luminosidade (brilho): é a luminosidade que dita se uma cor. Ela está mais próxima do branco (luz), ou mais próxima do preto (sombra). Este é o modo mais intuitivo e compreensível para nós, humanos. Essas características correspondem às propriedades de cada cor, daí a origem de várias definições curiosas, como azul-piscina; vermelho-ferrari; verde-musgo; amarelo-canário; cor-amarelo; e outras várias que ouvimos falar. Boas impressões e qualidade total em 2015!
Fabio Kenji Tanaka é consultor técnico da
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• Matiz (tom): a propriedade da cor, associada ao seu comprimento de onda, é conhecida como matiz, que é a identificação da cor propriamente dita. Essa característica nos faz chamar de “vermelho”, “verde” ou “amarelo” todo
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empresa Cor Amarelo Gerenciamento de Cor Digital fabio@coramarelo.com.br www.coramarelo.com.br
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Aplicação de vinil autoadesivo: método a seco
“Ferramentas” Eduardo Yamashita*
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esta edição, iremos complementar a anterior onde abordamos as ferramentas de medição. Dessa vez, iremos focar na fita de papel crepada, mais conhecida por fita crepe, também usada como ferramenta para medir superfícies.
Há vários tipos de superfícies no mercado de comunicação visual, como planas, corrugadas, curvas, etc. Para termos suas dimensões de maneira precisa, precisamos usar as ferramentas pertinentes para tal necessidade. No caso das superfícies planas, é mais comum o uso das réguas ou
trenas. Já no caso das superfícies mais complexas, a fita crepe se torna uma ferramenta bastante útil. A seguir, vamos contemplar o uso da desta ferramenta em superfícies corrugadas. Afinal, como devemos medir?
Um exemplo de superfície corrugada
Freeimages.com
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IMPORTANTE! É preciso conhecer bem a superfície para um bom planejamento antes do envelopamento. Nessa imagem é possível ver como a superfície apresenta diferentes tipos de relevos, além é claro, dos rebites.
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Superfícel corrugada
Aplicação da fita crepe
Relevo intermediário superior
Fita crepe
Alto relevo
Relevo intermediário inferior
Baixo relevo
A arte do medir crepado Antes de faz qualquer medida, em primeiro lugar, precisamos entender quais são as partes de uma superfície corrugada. São elas: • Alto relevo • Relevo intermediário superior • Baixo relevo • Relevo intermediário inferior Após esse entendimento, podemos então medir uma superfície corrugada com a fita crepe. Ela deve ser feita da seguinte forma: Comece adesivando a fita cre1 pe no início onde a imagem será aplicada;
2 Aplique a fita em cada superfí-
cie, ou seja, respeitando uma a uma (relevo intermediário superior,
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alto relevo, relevo intermediário inferior e baixo relevo); Nunca estique a fita crepe. Certifique-se que a fita está bem aplicada nas uniões entre todas as superfícies;
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Repita a aplicação para todas as superfícies até local do final da imagem.
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A medida real da imagem Outro ponto importante é verificar qual a medida real da imagem a ser confeccionada. Esse procedimento desta forma: • Remova a fita com cuidado para não esticá-la. • Aplique-a numa superfície plana e faça a medida da fita. • Esse valor será o tamanho da imagem. A diferença entre o tamanho da
superfície (medida em linha reta) e o tamanho da fita será o quanto o corrugado consumirá de vinil autoadesivo durante a a aplicação. Precisamos considerar que esse tipo de procedimento para medidas de superfícies corrugadas deve ser adotado quando se utiliza o método de aplicação a seco de imagens sem esticar/tensionar a película autoadesiva. E, para o nosso próximo encontro, abordaremos uma outra ferramenta. Ficou curioso? Então não perca a próxima edição da Revista Sign. Nos vemos lá!
Digital é mais do que um tipo de impressão! Nosso site está renovado, com mais conteúdo e melhor navegação. Diariamente!
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NDICE DE ANUNCIANTES
ABC ����������������������������������������������������������������������������������������������43 Agfa ���������������������������������������������������������������������������������������������37 Aviso ��������������������������������������������������������������������������������������������43 Bannerjet ���������������������������������������������������������������������������� Encarte Belmetal ���������������������������������������������������������������������������������������21 BIG Suprimentos ��������������������������������������������������������������������������45 Colacril ������������������������������������������������������������������������������������������5 Cutlite ��������������������������������������������������������������������������������������������7 Digital Signage Expo ������������������������������������������������������������ 3ª capa Dinâmica Impressão ���������������������������������������������������������������������35 HP ������������������������������������������������������������������������������������������������27 J-Teck ���������������������������������������������������������������������������������� 4ª capa Laser CNC ������������������������������������������������������������������������������������45 Mimaki �����������������������������������������������������������������������������������������17 Roland ������������������������������������������������������������������������������������������25 Sai ������������������������������������������������������������������������������������������������47 Serigrafia SIGN FutureTEXTIL ���������������������������������������� 2ª capa e 3
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