Ano XXI - nº 244 Setembro 2015 R$ 12,50 www.btsinforma.com.br
Sinalização | Impressão Digital
Comunicação Visual
Ao mostrar todas suas virtudes, iluminação LED te conduz no caminho pela busca por feitos de sucesso no mercado
Especial Corte e gravação extrapola os limites da comunicação visual e invade outras áreas!
Decoração Aprenda como funciona a cabeça do mercado de decoração residencial
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umário
08 Mercado:
Um giro nas principais notícias do mercado! Ano XXI - nº 244 Setembro 2015 R$ 12,50 www.btsinforma.com.br
Sinalização | Impressão Digital
Comunicação Visual
10 Decoração: Entenda
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como funciona o mercado de decoração residencial e os macetes para arrebentar nele
16 Capa:
Ao mostrar todas suas virtudes, iluminação LED te conduz no caminho pela busca por feitos de sucesso no mercado
Conheça as virtudes da iluminação LED, como ela influencia na comunicação visual e a forma que ela está inserida nos centros urbanos
26 Especial: Especial Corte e gravação extrapola os limites da comunicação visual e invade outras áreas!
Decoração Aprenda como funciona a cabeça do mercado de decoração residencial
Design de Capa: Emerson Freire
Colaboradores Eduardo Yamashita
Descubra as novas utilizações dos equipamentos de corte e gravação e como ganhar outros segmentos
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42 Publicidade Exterior: Entenda como a
renovação ajuda a ditar o futuro do segmento no Brasil
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Consultor técnico para o mercado de comunicação visual
Fabio Kenji Tanaka Consultor técnico da empresa Cor Amarelo Gerenciamento de Cor Digital
João Orlando Vian Consultor Executivo do Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico
Veja + 06......................................................................................................... Editorial Tiago Capatto
25.............................................................................................Infográfico Capa
CEO Fundador da
32........................................................................................ Infográfico Especial
Impressão 3D Printer
46............................................................................................................. Indac 48................................................................................................................Vinil 50................................................................................... Índice de anunciantes
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Ano XXI - nº 244
ditorial
Acenda a luz e deixe brilhar!
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erta vez, li no livro “O Símbolo Perdido”, do escritor Dan Brown, famoso por ter escrito o “Código da Vinci”, a seguinte frase: “A escuridão sempre precede o amanhecer”. De maneira lúdica, ela nos diz muito sobre como devemos encarar algum momento que não seja bom. Ou seja, quanto pior uma situação fica, mais próxima ela estará de melhorar. E esse conceito pode ser aplicado em diversas situações da nossa vida, seja em algo pessoal, assim como na parte profissional - afinal, hoje em dia, nada mais justo pela situação econômica que o País enfrenta. Independente do cenário referido, é sempre bacana termos em vista essa “luz no fim do túnel”. É ela é quem nos dá esperança para continuarmos caminhando em busca de dias melhores e novas oportunidades. E é essa luz, com toda a esperança/oportunidade que ela representa, juntamente com a ideia e motivação que ela nos dá, que é o tema central dessa Revista Sign #244, que nesse mês completa 21 anos! Na matéria de Capa, fomos a fundo para entender a importância que a iluminação LED tem em trabalhos de comunicação visual e como ela está inserida no dia a dia das pessoas. Para buscar essa compreensão, trouxemos quais os tipos de LEDs, suas utilizações e os principais trabalhos que ele se aplica. De quebra, ainda mostramos a verdade sobre a convergência das letras-caixa com essa luz e toques bacanas para aproveitar melhor esse recurso. Por outro lado, o Especial tem a função de dar uma nova luz para a utilização dos equipamentos de corte e gravação. Você sabia que essas máquinas estão sendo utilizadas para a fabricação de móveis e até de pranchas de surf? Então, para abrir a sua mente, buscamos utilizações diferentes dessas soluções para que assim, você ganhe novos mercados e obtenha mais lucros para sua empresa! Por fim, trouxemos uma reportagem para que você entenda a mentalidade da decoração residencial. Com todas essas “luzes”, nossa função, nesses 21 anos, enquanto veículo de comunicação desse mercado, é sempre apontar para você novas opções, ampliar seu conhecimento e iluminar teu caminho em busca do sucesso! Os grandes sábios dizem que nossa vida é inteiramente baseada no equilíbrio. Ou seja, não existe bem sem o mal, a felicidade sem a tristeza, ou a oportunidade sem a crise... No entanto, por muitas vezes, nós nos deixamos abater quando estamos em uma situação não favorável, o que nos faz enxergar só o lado negativo dela. Quantas vezes você já se sentiu tão fraco, parecendo que esta flutuando pelo ar? Ou tão vazio e perdido a procura um cais seguro para pousar? Apesar dessas sensações nos façam humanos, são nessas horas que precisamos abrir a porta, ver o outro lado da situação e enxergar a luz que está lá. E se lá estiver escuro, a atitude, assim como diz a música da banda paulista Rosa de Saron, é simples: acenda a luz e deixe brilhar! Conquiste tudo o que é seu e não desista em nunca desistir. Afinal, a atitude de acender a luz é única e exclusivamente sua! Boas vibrações e excelentes luzes para sua vida! Léo Martins
Setembro 2015
President Informa Group Latin America Marco A. Basso Vice President Informa Group Latin America Araceli Silveira Group Director José Danghesi Show Manager Cíntia Miguel cintia.miguel@informa.com Departamento Comercial Simoni Viana simoni.filla@gmail.com Gestão editorial - Venga Conteúdo Coordenador de Publicações Marcelo Tárraga marcelo@vengaconteudo.com.br Editor Léo Martins leonardo@vengaconteudo.com.br Redação Marcela Gava marcela@vengaconteudo.com.br Arte Emerson Freire emerson@vengaconteudo.com.br Atendimento ao cliente e assinante Rosi Pinheiro trafego@vengaconteudo.com.br (11) 2276-1112 Periodicidade Mensal Impressão Gráfica Elyon
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REDAÇÃO E PUBLICIDADE Rua Bela Cintra, 967 - 11º andar - Cj. 111 Consolação - 01415-000 - São Paulo/SP - Brasil Tel.: (55 11) 3598-7800 - Fax: (55 11) 3598-7801 Conheça o nosso portfólio no site: www.btsinforma.com.br IMPRESSÃO A BTS INFORMA, consciente das questões ambientais e sociais, utiliza papéis com certificação FSC® (Forest Stewardship Council) na impressão deste material. A certificação FSC® garante que uma matéria-prima florestal provém de um manejo considerado social, ambiental e economicamente adequado. Impresso na Gráfica Elyon certificada na cadeia de custódia - FSC®. A revista não se responsabiliza por informações ou conceitos contidos em artigos assinados por terceiros.
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Para ver essas e outras notícias do setor, acesse
www.signsilk.com.br TV em touchscreen?
Buscando focar sua atuação no rádio e na televisão, o Grupo Bandeirantes, que também é proprietário da emissora de TV Band, colocou à venda um de suas empresas, a Outernet. Segundo comunicado oficial, os ativos da empresa foram colocados para venda no Deutsche Bank. Ainda de acordo com a notícia, ao todo, o Grupo Bandeirantes já possui 10 propostas para compra da Outernet, onde quatro delas serão avaliadas neste mês. Com foco de atuação em mídia Out-Of-Home (OOH), a Outernet está presente em 26 cidades brazucas e é famosa por fornecer conteúdo e notícias em diversos meios de transportes públicos, tais como metrô e ônibus, assim como aeroportos e rodoviárias, através do seu canal “TV Minuto”.
Quanto vale um sorriso?
Divulgação
A marca de batatas Lay’s realizou uma campanha diferente. Com o nome “Dê um sorriso e ganhe uma Lay’s”, foi instalado uma sampling machine em um abrigo de ônibus em SP, que reconhecia sorrisos e dava um pacote da batata de graça. Para conferir a ação, acesse: www. signsilk.com.br.
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Estudo revela o que as embalagens buscam na impressão digital Você sabia que escolher o substrato certo em uma embalagem é tão importante quanto o design do objeto? Pelo menos é o que afirma um estudo feito pelo site My Print Resource. As empresas que oferecem serviço de impressão têm uma tarefa especial para que o projeto seja bem-sucedido: ajudar os clientes a descobrirem qual substrato transmite melhor o que a marca quer dizer para seus clientes. Rótulos e embalagens também estão sujeitos às tendências, assim como uma busca por substratos mais naturais. A sustentabilidade está liderando a escolha de embalagens em diversas industrias. Esta tendência resultou em algumas mudanças no mercado deste segmento. Também se evidenciam outras mudanças no setor, como tiragens menores, embalagens ainda mais customizadas e a necessidade de fazer com que os produtos se destaquem. Para conferir a matéria completa, acesse www.signsilk.com.br. Anthony Albright/Flickr
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Um projeto chamado Touchjet Wave transforma qualquer TV com tela de LCD, LED ou Plasma projeta imagens na tela e consegue captar o posicionamento do dedo do usuário quando toca determinado ponto, transformando-a em touchscreen. Veja vídeo no www.signsilk.com.br.
Pertencente ao Grupo Bandeirantes, Outernet é colocada à venda
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Durst/Divulgação
A Durst apresentou oficialmente a Rho WT 250 HS, equipamento que se tornou o primeiro da série Rho a ser desenvolvido seguindo as normas ambientais e que também apresenta um novo conceito: o “Durst Water Technology”. O equipamento, por intermédio das novas tintas Functional Aqueous Inks, não exala nenhum odor e/ou emite qualquer tipo de substância que prejudique o meio ambiente. Sobre seu hardware, a Rho WT 250 HS é munido de cabeças de impressão Durst Quadro Array 10 WM que gera pontos de até 10 picolitros. Já sobre a configuração, a nova impressora pode ser ajustada em até seis cores e possui ainda uma produtividade que equivale à sua versão UV. Por fim, a nova impressora, ainda pode ser submetida a trabalhos com substratos rígidos ou flexíveis de diversas espécies, tais como PVC, madeira, corrugado, vinis, Foils, etc.
Confira o sobe ou desce da indústria gráfica no segundo trimestre
A primeira linha de impressão 100% brasileira da Interprint, empresa especializada na produção de papéis decorativos, entrou em operação na região de São José dos Pinhais, em Curitiba. A fábrica irá produzir papeis para as linhas de revestimento e de função gráfica.
O DS e a paixão pelo futebol O canal de TV ESPN instalou nos pontos de São Paulo um suporte em DS que identifica a camiseta do time da pessoa e fornece informações sobre ele. Batizada de “Tudo pelo esporte”, a campanha foi realizada junto com a Otima para promover o programa “Bate-Bola”.
Arquivo RSG
A Alltak coloca no mercado a fita de corte Knifeless, ferramenta que promete auxiliar os profissionais de envelopamento automotivo. O produto possibilita que o instalador faça cortes preservando o veículo e a pintura de riscos. Desenvolvida usando Kevlar, material aplicado em produção de coletes à prova de bala, a Knifeless é flexível e gira em qualquer direção. A Alltak disponibilizou duas versões da fita: a Design Line e a Finish Line. A primeira é usada para criação de desenhos e faixas, com bastante alongamento e precisão em curvas. Já a Finish Line é usada em cortes retos, funcionando muito bem em acabamentos.
Impressão direta revoluciona cerveja A cervejaria Martens lançou a cerveja Dagschotel, e para divulgá-la utilizou impressão direta UV nas garrafas. Com duas delas, os personagens impressos fazem uma intervenção no smartphone, mostrando uma conversa entre eles criando uma espécie de “garrafas falantes”.
Martens/Divulgação
Solução de envelopamento promete facilitar vida do instalador
Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians / Fotos Públicas
Depositphotos.com
Déficit de US$ 15,1 milhões marca o fechamento do segundo trimestre de 2015 para a balança comercial brasileira de produtos gráficos. Esse montante representa uma queda de 50% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e foram divulgados pela Abigraf. O desempenho resulta da exportação de 30,2 mil toneladas de produtos, que equivalem a US$ 65,6 milhões de receita, e da importação de 13,6 mil toneladas de itens gráficos, que alcançaram o montante de US$ 83,8 milhões. E as demissões cresceram: o resultado foi de 14.905 contratações contra 19.299 demissões. O segmento com maiores cortes são o editorial e o promocional, responsáveis por 67%. As informações foram disponibilizadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Para conferir o estudo completo, acesse www.signsilk.com.br.
Empresa de papeis decorativos chega ao Brasil
Yvonne Eijkenduijn/Flickr
Nova impressora “verde” no pedaço!
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Literalmente com a sua cara
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Arquivo RSG/Divulgação
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Quadros customizados por meio da impressão digital fizeram parte de exposição da Panamericana em março
Impressão digital invade segmento de decoração residencial com proposta de criar produtos de acordo com a intenção e personalidade dos clientes
A Marcela Gava
impressão digital é uma velha conhecida do mercado comunicação visual. De certa forma, os dois segmentos estão atrelados até o pescoço em uma relação intensa, e até com certo grau de dependência mútua. Embora terapeutas alertem para os perigos desse tipo de relacionamento, eu te pergunto, caro leitor: como seriam os banners e painéis se não existissem diversas formas de impressão e substratos? Ou então, por que desenvolver atualizações e produtos se não tivesse um mercado louco por apresentar novas soluções para clientes? Mesmo que essa dinâmica funcione bem, a impressão digital expandiu suas operações deste campo comercial e embarcou em novos roteiros para atender demandas da decoração residencial. Designers e arquitetos, que geralmente são os responsáveis por projetos em design de interiores, ou até o próprio cliente final, tinham de se dirigir até lojas de tecidos para escolher entre padrões, estampas e imagens que melhor se encaixassem com suas demandas. As opções eram restritas ao estoque do estabelecimento e, apenas a partir dessa busca in loco, era possível gerar os produtos desejados. “Já hoje, você pode criar a estampa de um tecido”, comenta Eduardo Rodrigues, coordenador do curso de Design de Interiores da Escola Panamericana. E essa possibilidade se deve à impressão digital, que imprime imagens em diversos suportes.
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Decore e Renove/Divulgação
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Muitos clientes buscam decorar dormitórios, principalmente o espaço acima da cama
Os profissionais que atuam na área de decoração residencial já têm a percepção dos frutos que podem ser colhidos por meio da técnica. O grande trunfo desses equipamentos é a capacidade de personalização, que permite aos clientes usarem figuras, imagens e cores criadas a partir de seu gosto para decorar seu ambiente, sem se restringir aos materiais pré-determinados disponíveis no mercado. Hoje muito se fala de personalização. Ela está em todos os âmbitos fazendo com que os consumidores se sintam exclusivos. Basta pensar na recente campanha da Coca-Cola, em que era possível customizar uma lata do produto com o nome ou palavra escolhida. Em decoração residencial não seria diferente. O público quer dei-
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xar o ambiente mais próximo dos seus anseios e nesse aspecto, a impressão digital é uma baita ferramenta para deixar fluir a vontade do cliente. Mas, para isso, é necessário que o birô disponibilize os melhores recursos para personalização, já que se trata de uma área com exigências diferentes daquelas inerentes ao arroz-feijão da comunicação visual. Apesar dos benefícios, Rodrigues ressalta que a tecnologia de impressão digital ainda não é tão conhecida entre os consumidores e profissionais da área, mas, de acordo com ele, quem já conhece sabe que é uma opção interessante, argumento esse que convence o designer a utilizá-la no trabalho. “Se ele enxerga que pode criar uma estampa, um motivo ou uma figura
para personalizar o projeto com ela, por consequência, a impressão digital aparece como uma grande vantagem”, diz. Para ele, é uma questão de tempo para a ferramenta digital ter mais dimensão nessa área. Almofadas, cortinas, papéis de parede, adesivos para geladeira e espelho de luz e quadros são alguns exemplos dos materiais que resultam das tecnologias disponíveis no mercado de impressão digital. Para birôs que atendem ou pretendem atender a área de decoração, um dos desafios é tornar as possibilidades e aplicações conhecidas. Indiferente se você tem uma máquina sublimática, solvente ou látex, a princípio, o que importa para o cliente é saber o que você é capaz de fazer. A principal alternativa é criar
Zarco Interiores/Divulgação
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Clientes buscam substratos limpos, sustentáveis e de fácil aplicação
um site com seu portfólio e apresentar os serviços que oferece, além dos projetos que já viabilizou. Outra é visitar eventos e mostras especializadas no setor, assim como ficar atento à publicações e blogs do segmento.
Personalização
em alta
A Pantone é famosa no mercado gráfico e de comunicação visual por ter um sistema de cores conhecido mundialmente. A cada temporada, a empresa divulga padrões de cores consideradas tendências para orientar os segmentos de moda, design, arquitetura e decoração. Além desta ferramenta que mostra o que está em “alta”, existem alguns padrões e mo-
tivos que aparecem, somem e reaparecem, exigindo que profissionais de decoração fiquem atentos. O pied de poule e imagens retrôs são exemplos. Mas falar de tendências vai justamente na contramão da capacidade de personalização proposta pela impressão digital, que sempre vai seguir muito mais as demandas do cliente do que as do mercado.
fazem com que fotos pessoais, pontos turísticos e principalmente imagens de casais decorem os ambientes”, revela. Segundo ele, esse conjunto de habilidades deixa o ambiente literalmente “com a cara do cliente”. Além de fotos pessoais, temas retrôs, azulejo português e temas ligados ao cinema são bem comuns. “Quanto aos adesivos, vendemos muitos arabescos, listras e faixas borders.”
Renan Lima Cunha, proprietário da Zarco Interiores, conta que ultimamente, o crescimento dos quadros personalizados tem sido exorbitante. “Celulares com qualidade superior à muitas câmeras digitais convencionais
Para fazer um bom projeto, ele explica que sua empresa conta com adesivos, lonas, MDF, PVC e bons designers envolvidos. São estes profissionais que auxiliam no tratamento da imagem, ou desenvolvem estampas,
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Zarco Interiores/Divulgação
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No geral, adesivos, lonas, MDF, PVC e bons designers ajudam para criar projetos diferenciados
motivos ou figuras. No caso da Zarco Interiores, que possui um e-commerce, há a possibilidade do cliente adquirir objetos decorativos via internet. A exigência para o desenvolvimento do produto personalizado é que o interessado envie de imagens em alta, de forma que a empresa possa garantir o melhor resultado. Porém, caso o cliente não tenha arquivo em boa resolução, a equipe de designers da empresa edita em softwares específicos para que, mesmo assim, a imagem possa ser utilizada na confecção do produto. Ter capacidade para criar resultados criativos e de qualidade é importante para conseguir consolidar seu espaço na área de decoração. Porém, parcerias também são essenciais. “Ter bons fornecedores, sempre buscar trabalhar com o que há de melhor no mercado e não pagar o mais caro por isso, fazem a diferença para a empresa”, defende Cunha. Ele acrescenta: “Por melhor estruturada que uma empresa tenha, ela jamais conseguirá se destacar no mercado sem bons parceiros. Designers, arquitetos, projetistas e profissionais do ramo de decoração são sempre grandes aliados.”
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Quadros divididos em cinco peças permite que consumidor customize com imagens pessoais
Decorar
para arrasar
De olho nessa área, os fabricantes de equipamentos e substratos já desenvolvem materiais cada vez mais fáceis e úteis para atender a área de design de interiores. Já se consolidam substrato que são fáceis e rápidos de aplicar, além de limpos, seguindo ainda o sistema Do It Yourself (DIY) para o cliente final poder fazer tudo sozinho. A remoção também deve ter características simples e limpa para deixar aberta possibilidades de futuras decorações. Tecnologias com caráter sustentável também se destacam nessa área, pois deixam os clientes confiantes para aplicar os produtos. No mercado, muita gente busca opções com certificações ambientais, elemento bastante importante para aplicação interna em residência, principalmente no que se refere à decoração de dormitório de crianças. Dessa forma, buscar processos limpos e sem cheiro são diferenciais para esta área. “Oferecemos a sustentabilidade para o cliente e colaboradores utilizando papel de parede vínilico, impressão látex com tinta à base de água e aplicação com cola c.m.c sem cheiro e sujeira”, explica Selmo Renato, gerente da Decore e Renove.
A impressão digital não veio apenas para adicionar, mas também transformar. Até então, existia a ideia do papel de parede. “A partir disso criou-se o conceito de papel de parede fotográfico personalizado, em que a imagem ou textura abrangem toda a parede, tornando o visual muito mais interessante e bonito”, comenta Selmo. De acordo com ele, esse material atende alguns dos padrões mais rigorosos e abrangentes do mundo para baixas emissões químicas em ambientes internos, produzindo imagens de altíssima qualidade fotográfica. Na sua empresa, ele explica que hoje é muito comum os clientes buscarem material para decorar a parte superior da cabeceira de camas e uma das paredes da sala. “O papel de parede personalizada está em alta, pois se ajusta nas dimensões da parede, com a estampa no estilo do cliente”, comenta. E completa: “Estampas de paisagens e cidades são as mais procuradas.” É assim, com possibilidade de customização, que a impressão digital veio para arrebentar com novas possibilidades na decoração residencial.
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O poder da iluminação em sua mão!
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No mercado de comunicação visual e sinalização, a iluminação LED desponta como opção sustentável e de bom desempenho para aplicações em fachadas, letrascaixa e letreiros
E Marcela Gava
xistem tecnologias que aparecem de modo sorrateiro e causam transformações irreversíveis. Quando esses avanços se consolidam, conseguimos delinear bem o “pré” - embora, apenas com teor saudosista -, mas sem que o “pós” venha em seguida trazendo uma sensação de gratidão: “ainda bem que desenvolveram essa tecnologia”. O triunfo de revolucionar é para poucos! Para esse patamar, é necessário ter parâmetros de inovação e de qualidade bem alinhados. Com capacidade, inclusive, para convencer à mudança de paradigmas em clientes. É esse caminho que vem sendo traçado pela iluminação LED (sigla de Light Emitting Diode), a ferramenta que transforma energia elétrica em luz. Já faz alguns anos que a tecnologia transfere benefícios aos segmentos residenciais, industriais e comerciais. E o mercado de comunicação visual e sinalização não poderiam ficar de fora.
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Para entender o valor do LED, transporte-se para as de décadas de 1980 e 1990. Naquela época, era comum para certos segmentos não terem concorrência tão acirrada. Por isso, alguns pontos comerciais não davam muita importância para a comunicação visual. “Atualmente o consumidor é muito mais exigente. Ele quer uma loja impecável, e isso inclui desde fachada, iluminação externa e interna, até limpeza, atendimento, produto e preço”, diz Jorge Junior, diretor comercial da LED+LED. Conforme ele explica, muitas vezes o fator de compra nem sempre é o preço, mas o conjunto que leva a loja a oferecer aquilo que o cliente deseja, ou seja, o valor agregado ao produto.
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Além de proporcionar redução de energia, projetos com LED resultam em uma comunicação visual mais brilhante
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LED+LED/Divulgação
Além da necessidade atual de vender esse “valor”, existe outro ponto bastante particular da nossa era: o excesso de informação. Inúmeras telas e outros recursos comprometem a atenção das pessoas, obrigando a nossa
que vale a pena?
O LED está em nosso dia a dia presente em letras-caixa, displays, testeiras de postos de gasolina, painéis backlight e frontlight, totens, luminosos e fachadas. Mas qual o motivo que torna essa tecnologia tão atraente? Confira alguns! • Maior vida útil, podendo durar de 25 mil a 50 mil horas • Por causa da longevidade, tem menor custo em manutenção • Trata-se de um produto eco-friendly por não ter componentes que agridem o meio ambiente • Economia de energia elétrica chega a 80% Iluminação mais homogênea • Facilidade de instalação seguindo o padrão de Do It Yourself (Faça você mesmo, em tradução) Fonte: entrevistados durante a matéria
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As cores de LED são medidas em kelvins (k)
área a oferecer soluções ainda mais criativas. “O LED facilitou o processo de criação e produção da indústria de comunicação visual, modernizou a comunicação de empresas ao torná-las melhores e mais visíveis”, aponta Daniel Bortolotto, diretor da PlotterTech.
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Letras-caixa em aço galvanizado e inox, ou com iluminação frontal, fachadas em ACM vazado, além de MDF, adesivo e lona backlight e PS são materiais e aplicações possíveis por meio da iluminação LED. Vale destacar ainda o desempenho do produto com o acrílico: “Hoje há no mercado acrílicos especiais para melhor difusão da iluminação de LED”, comenta Bortolotto. De acordo com ele, aos que pretendem aderir à tecnologia, o investimento em LED é pago entre 6 e 8 meses após sua instalação.
Economia e durabilidade falam alto em aplicações de LED em letras-caixa
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Exemplos de módulo LED: produto foi concebido para uso em comunicação visual e sinalização
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O uso do LED em nosso segmento é relativamente recente. O advento da tecnologia em comunicação visual foi por volta de 2005, porém ganhou força a partir de 2010. Antes dele, para placas e outdoors usava-se - e em alguns ainda se usa - a iluminação HQI ou vapor metálico e a fluorescente acompanhada por reatores eletrônicos ou eletromagnéticos – dentro de fachadas e luminosos também era comum inserir iluminação fluorescente. “Já para letreiros, a tecnologia utilizada eram lâmpadas feitas nos formatos
das letras, preenchidas com gás do tipo néon e alimentadas por transformadores com alta voltagem”, diz Ideraldo Pereira Felix, diretor da Febralux. No entanto, essas tecnologias já estão caindo em desuso. De acordo com Felix, a substituição por LED agrega valor substancial aos trabalhos, bem como maior durabilidade e inexistência de retrabalhos ou consertos. Dois tipos de produtos LED são mais conhecidos para comunicação visual e sinalização: fitas e módulos. No geral, este último é a opção mais
usada na área por ter sido desenvolvida para este tipo de aplicação. “Os módulos têm maior qualidade e durabilidade. Eles possuem foco no uso externo, pois possuem proteção contra a água”, coloca Renee Rais, diretor da Waystore. Além de umidade, essas soluções são criadas com proteção contra poeira e raios ultravioletas. A iluminação em fita LED é indicada para uso interno e decorativo, ou para situações em que é necessária a aplicação em menor espessura. “Normalmente para displays são utilizadas as fitas por causa da sua espessura
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Com o reajuste da conta de luz, o LED se tornou uma opção sustentável para economia de energia
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Existem fitas que podem ser aplicadas em letras e fazem curvas de até 180 graus, segundo informa Felix. Por isso, vale ficar atento às especificações de uso. Por exemplo, o emprego externo de fitas LED, mesmo com resinas que dificultem a entrada de água, deve ser evitado. “Além disso, nunca é bom utilizar fitas de LED com epóxi (IP65) para aplicação externa, pois após pouco tempo o material começa a escurecer e compromete o trabalho”, acrescenta Felix. O índice de classificação IP aborda a proteção contra sujeiras, detritos e líquidos. Para uso interno, o IP65 pode ser usado, mas quando se trata de uso externo, o ideal é que se use IP66 ou superior. O índice sinaliza que o material pode ter contato com umidade ou ficar submerso em água.
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e por serem normalmente de uso interno”, coloca Adriano Reis, diretor comercial da Waystore.
Aço galvanizado, inox e acrílico são alguns dos materiais que combinam com LED
As
manhas da aplicação
Com tantos pontos positivos, aderir ao LED se torna tentador. Mas antes de renovar a frota de iluminação, é necessário ficar atento a alguns macetes do mercado e pesquisar a fundo. Um dos elementos a se atentar é o LED com preço muito diferente daquele aplicado pelo mercado, o que pode indicar um produto com qualidade inferior. “Quando se aplica LED cujo preço é muito baixo, todas as propostas da tecnologia se perdem ou ficam comprometidas”, fala Felix. Segundo ele, no mercado são encontrados produtos que recebem fio de cobre ao invés de fio de ouro o que, posteriormente, resulta na formação de zinabre no interior da lâmpada; isso compromete a vida útil do material, além de contribuir com a diminuição da quantidade de luz gerada. “O preço final deste tipo de LED fica muito atraente, mas o resultado é desastroso.” Trabalhar com LED não requer nenhum tipo de equipamento ou treinamento, mas conhecimento para escolher uma boa opção para o resultado que se pretende alcançar. Por exem-
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Sem o LED, a iluminação era feita com néon, que consome mais energia elétrica
plo, existem cores diferentes medidas em kelvins(k), que é interessante estarem claras para fazer uma aplicação adequada. “Nas cores brancas existem variações de 3500k até 12000k, além dos coloridos cujas cores podem ter inúmeras variações”, diz Bortolotto. Como ele explica, quando se busca um efeito de cor quente, a temperatura de cor deve ficar entre 3500k a 4500k; já para um resultado branco neutro, é possível utilizar entre 5000k a 7500k. “Acima de 9000k é a cor cool white, ou branco gelo. Esta iluminação associa a marca a alta tecnologia.”
Pelo fato de ser um produto relativamente novo, muitas vezes é importante contar com o auxílio de um profissional, discutindo projeto com o fabricante ou fornecedor e colher outras informações disponíveis no mercado. “O projeto precisa ser bem mensurado e feito com produtos de qualidade. O fornecedor precisa prestar essa consultoria nos projetos para não haver erros e problemas futuros”, pontua Renee Rais. As empresas que comercializam LED contam com profissionais de
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apaixonado
Não adianta impedir: quando duas pessoas combinam, não tem outra saída a não ser a união. Agora transporte essa máxima para a comunicação visual. Quando dois produtos entram em sintonia, o resultado é praticamente o mesmo, complementam-se e viram parceiros! Basta considerar as letras-caixas disponíveis no mercado, que têm sua capacidade elevada quando se juntam ao LED.
Fitas LED são indicadas para uso interno e em aplicações decorativas
apoio técnico que entendem a necessidade dos clientes. Só assim é possível obter o melhor produto e calcular a quantidade ideal de módulos LED para um efeito de qualidade. “O próprio cliente vai adquirindo experiência e conhecimento também. Não há necessidade de um especialista, mas sim uma equipe bem treinada, interessada e que também aprende na prática”, acrescenta Adriano Reis. Para a instalação, ferramentas básicas, como alicates e fitas isolantes são indispensáveis, assim como se manter atento ao manual de instruções que segue o sistema Do It Yourself (DIY). Como a iluminação LED é pré-calculada na fabricação e traz distância já definida, a alteração é necessária somente em casos da necessidade de maior luminosidade.
Todo
mundo quer
LED
A tecnologia LED avança por diversas frentes. Hoje, já é muito mais comum encontrar lâmpadas LED destinadas ao uso residencial em supermercados e lojas. Embora o consumidor ainda esbarre no custo mais elevado para aquisição, ele observa as vantagens em relação à iluminação convencional (incandescente e fluorescente), que são as mesmas da comunicação visual: bem mais econômicas e com vida longa maior, exigindo menor quantidade de trocas. Durante
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certo tempo de uso, o investimento já se dilui na economia proporcionada. Neste ano, em decorrência da crise energética e do aumento da tarifa, o LED se fortaleceu como opção ideal para uso residencial, seja na substituição das lâmpadas existentes, seja em uma casa ainda em fase de projeto. “Elas são fáceis de instalar e não necessitam de alteração nas características da ligação elétrica existente”, explica Jorge Junior. Para ele, isso ganha força com o consumidor que pensa melhor e acaba utilizando cada vez mais a iluminação LED dentro de casa O setor público também pode ser beneficiado com as características do LED, principalmente em vias urbanas. Além do caráter sustentável, o equipamento ilumina mais, garantindo maior sensação de segurança na rua. Alguns pontos de São Paulo, por exemplo, já receberam implantação das lâmpadas, como a Avenida 23 de maio. Também existe uma proposta da Prefeitura para substituir a iluminação atual por LED ao longo de cinco anos. Apesar da iniciativa, o projeto se encontra suspenso pelo Tribunal de Contas do Município (TCM). “O setor público está defasado, pois são poucos os trechos de ruas, avenidas e túneis a usar o LED. Há muito espaço para crescimento, mas depende de licitações e vontade política”, conclui.
“O uso do LED em letra-caixa é fantástico. Um produto complementa o outro”, afirma Valdeci Alencar, diretor executivo da Arte Nobre Letras. Os benefícios, como já destacado, são economia, durabilidade, excelente iluminação e fácil manutenção. “Antes dos LEDs, usávamos néon. Ele tinha boa iluminação, mas o consumo de energia era alto e como estamos em momento de economizar energia, nada melhor que usarmos o LED”, fala. Não existe uma determinação para aplicação de LED na letra caixa, tudo depende da intenção e do projeto do cliente. “Alguns casos os clientes querem que a letra tenha maior destaque, com uma boa iluminação. Como também existem clientes que não querem letras iluminadas”, coloca Alendar. É por isso que o ideal é ter todas as soluções disponíveis. Afinal, os módulos variam em medidas para poder se encaixar no tamanho de cada letra ou painel. “O LED se destaca com todos os tipos de letras-caixas, tanto com iluminação indireta, chamada por reflexão em que a luz estoura direto na parede ou superfície onde está instalada, quanto por iluminação direta, ou seja, em letras ou até painéis com face em acrílico ou policarbonato, em que o LED ilumina de dentro para fora”, conclui. Com diversos benefícios, o LED tem para ser o recurso preferido para iluminar a comunicação visual.
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LED em todos os cantos: Versátil, econômica e confiável. Veja agora as principais características da tecnologia!
Nem vem que não tem Recém-aliada à comunicação visual, a lâmpada LED veio com tudo e trouxe diversos benefícios ao nosso setor. Embora ainda mais cara do que outras ferramentas para iluminação, economia de energia, durabilidade, maior tempo de vida útil são características marcantes dessa tecnologia que tem tudo para virar a preferida em projetos em que a boa iluminação é necessária.
Módulo vs. fita Dois produtos LED são mais comuns em nossa área: módulos e fita. O primeiro foi desenvolvido para aplicação interna e externa. O diferencial é que foi concebido para comunicação visual justamente pela sua eficiência, durabilidade e resistência às intempéries climáticas. As fitas são indicadas para uso interno e decorativo. Tem a habilidade de atender espessuras menores, por isso podem ser colocadas em displays e totens.
No dia a dia Já que estamos falando de LED, hoje é comum ver a tecnologia na rua e em residências. No caso de São Paulo, apenas algumas vias receberam a iluminação, mas existe interesse em ampliar o alcance. Já no âmbito residencial, as lâmpadas LED estão mais populares por causa do aumento da tarifa de energia elétrica. Com isso, o produto se transformou em uma opção interessante para quem quer economizar.
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O cĂŠu
ĂŠ o limite! www.signsilk.com.br
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Ao entender os equipamentos de corte e gravação, descubra como a solução é limitada somente por sua imaginação!
C Léo Martins
erta vez, Charles Chaplin, um dos grandes nomes da história do cinema, disse uma frase muito interessante sobre limites: “Aprendi que posso ir além dos limites que eu próprio coloquei”. Apesar de curta, a frase de Carlitos nos diz que limites existem, mas que muitas vezes, são colocados por nós mesmos, que delimitamos aquele ponto como o máximo que conseguimos chegar. Certo, falar isso do ser humano é fácil, mas o que dizer das máquinas, que nós mesmos criamos? Se partirmos do princípio que todas são concebidas para suprir nossas necessidades, um equipamento nada mais é do que um espelho nosso. Logo, esses aparatos tecnológicos funcionam de acordo com a nossa imaginação que, por sua vez, não possui limites. Que paradoxo, não? Papos psicológicos a parte, dentro do mercado de comunicação visual e sinalização, as soluções de corte e gravação são um excelente exemplo dessa relação homem x máquina x criatividade. Elas são tão versáteis dentro do mercado que, por vezes, nos questionamos se aquilo realmente é tudo o que esses equipamentos podem fazer. Então, descubra conosco que no caso dessas tecnologias, o céu é o limite.
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Dentro do ramo de comunicação visual e sinalização, o profissional que é detentor dessa tecnologia pode utilizá-la em diversas aplicações. “Essas soluções são muito versáteis e permitem com que o usuário possa aplicá-las na confecção de fachadas, logomarcas, PDV, letra-caixa, comunicação interna, totens, diversos tipos de placas de avisos, dentre outros usos”, comenta Felipe Zimermann, diretor da Laser CNC .
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A tecnologia de corte e gravação é amplamente utilizada na comunicação visual em placas de aviso, totens, PDVs e na confecção de letras-caixa
A
definição definitiva
As tecnologias de corte e gravação já são velhas conhecidas do signmaker. Mas você, que é usuário dessas soluções, saberia defini-las em poucas palavras? Em vias gerais, segundo Maximiliano Amaral, diretor administrativo da Aviso, podemos explicar essas ferramentas da seguinte maneira:
Você
Corte: qualquer equipamento capaz de seccionar um material, seja de modo manual ou computadorizado, utilizando lâminas, fresas, laser, jato d’água, plasma ou algum outro método; Gravação: capaz de realizar marcações em diversos materiais através da eliminação de material, geralmente por intermédio de laser ou fresas.
sabia?
Quando falamos dos equipamentos que utilizam o laser como método de trabalho, uma curiosidade muito bacana é a forma com a qual nos referimos a eles. Segundo Joana de Jesus, vice-presidente da Automatisa, no aspecto mais técnico, seria adequado definir essas soluções por sua arquitetura. São elas: Galvanométrico: para máquinas principalmente voltadas à gravação. Embora sejam específica para essa função, também pode ser utilizada no corte de materiais finos. Cartesianas: para máquinas voltadas para corte. Também conhecida como plotter, também pode realizar gravações em alguns materiais.
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Já Joana de Jesus, vice-presidente da Automatisa, aponta que os segmentos de sinalização e comunicação visual dependem muito dessas tecnologias. “A sinalização, por exemplo, pode realizar trabalhos como a manufatura de letras-caixas em materiais como acrílico, madeira ou metal”, cita. Por outro lado, no nicho da comunicação visual, ela destaca que o principal uso fica por conta da manufatura de artigos para PDV. “Hoje, uma empresa que não recorta seus displays, totens ou outros artigos usando o laser ou algum outro método, não compete adequadamente no mercado”, considera Joana. “Ainda que possam apresentar um preço inicialmente mais barato, elas não conseguem sustentar escalas médias ou grandes de fornecimento, nem garantir prazos de entrega e qualidade estável dos produtos.”
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A versatilidade em trabalhar com diversos tipos de substratos é um dos grandes trunfos do corte e gravação
Justamente por serem máquinas tão populares dentro da comunicação visual, inevitavelmente, toda e qualquer empresa pode utilizá-las. “Esses equipamentos atuam tanto em companhias que possuem tecnologia de impressão, bem como outras que utilizam apenas o corte para seu produto final, por exemplo”, aponta Cristiano Guerra, membro do departamento comercial da BG Soluções. No caso da mesa de corte, por exemplo, Guerra indica que ela completa a solução de quem trabalha com qualquer impressão, tais como: solvente, látex, UV, serigrafia e offset. “Dessa forma, o usuário consegue agregar valor ao seu produto final.” No entanto, José Eduardo Ciola, diretor comercial da Vitor Ciola, aponta que justamente pela versatilidade dessas máquinas, atualmente, elas abrangem diversos outros mercados, como
o de marcenaria e fabricação de peças técnicas, por exemplo. “Elas são soluções capazes de cortar materiais de grande formato com densidades e texturas distintas com alta velocidade e precisão”, argumenta. No fim das contas, elas acabam se tornando indispensáveis nas empresas que desejam ganho de qualidade e produtividade.
Por esse motivo, Joana de Jesus destaca que hoje, os usuários de corte e gravação são amplos. De acordo com ela, se estivermos falando do ponto de vista de tamanho, hoje uma empresa com o mínimo de estrutura já pode adquirir um equipamento de corte a laser, por exemplo. Porém, se o ponto de vista for de inserção de mercado e portfólio de produtos e serviços, as opções também são muito grandes. “Empreendimentos que fazem comunicação visual externa, in-
terna, peças para PDV, materiais para agências de propaganda, entre outros, são potenciais usuários de máquinas desse gênero.” Outro ponto a ser destacado é sobre as habilidades técnicas do usuário desses equipamentos. Maximiliano Amaral diz que não há nenhum requisito técnico que seja essencial para se operar uma máquina para este mercado, pois de maneira geral, é fornecido treinamento juntamente com a solução vendido. “Entretanto, no caso do CNC, é altamente recomendado o conhecimento de softwares de edição gráfica, como Corel Draw, Auto Cad e similares”, pondera Amaral.
O
que elas têm de bom?
Quando visitamos as instalações tecnológicas de algum birô que trabalhe com sinalização e comunica-
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Arquivo RSG
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Um dos maiores avanços nesses equipamentos foi em sua precisão, que se tornou muito mais detalhada e criteriosa
ção visual, é muito comum vermos entre as máquinas alguma solução de corte, gravação, ou ambas. Mas afinal, o que faz dessa tecnologia tão atraente? Conforme Maximiliano Amaral, tudo se explica pela possibilidade que elas oferecem a essas empresas de gerar algo customizado ao gosto do cliente. “Poder gerar um produto final idealizado por um designer, através de um equipa-
mento computadorizado, com acabamento finalizado e respeitando milimetricamente o projeto desenhado, com certeza, é a maior virtude dessas soluções”, opina. E tudo se justifica na prática. Afinal, estas qualidades são largamente desfrutadas em outros setores, além dos nichos de comunicação visual e sinalização que as utilizam, tais como o de movelaria, artesanato e manufatura
E um fator que anima muito os atuais e futuros usuários dessa tecnologia são suas evoluções nos últimos anos. “Mais precisamente de 10 anos para cá, essas soluções deram um salto muito grande!”, revela Felipe Zimermann, da Laser CNC. “De fato, nos últimos anos, é notório que os equipamentos passaram a ser mais rápidos, leves, sem perder o grau de robustez, elemento esse necessário para a precisão”, concorda Joana. Na parte física, Amaral aponta que de fato, o maior avanço foi no aumento de precisão. “Ele ocorreu com a evolução da eletrônica e constante adição de acessórios para expandir a área de atuação, como por exemplo, facas tangenciais, sistemas de troca automática de ferramentas para aumentar a produtividade, sistema de câmera para leitura de registros, etc.”, enumera. No caso das tecnologias a laser, Joana aponta outros aspectos físicos adquiridos pelas máquinas. “Elas ganharam maiores atributos como cabeçotes múltiplos, dispositivos de alinhamento rápido, exaustores inteligentes e visão para posicionamento de corte”, diz.
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Já no que diz respeito a parte lógica, se desenvolveram e facilitam a vida do operador. “Hoje já existem softwares que reduzem a participação do operador no processo a apenas carregar os materiais na máquina. O software executa todo o resto sozinho”, indica Cristiano Guerra. Essa maior automação, ainda conforme Guerra, afeta, de maneira direta, na redução do custo da mão de obra, juntamente com o aumento de velocidade e implemento de novas ferramenta de corte.
Pra
te convencer!
Confira seis qualidades incontestáveis do corte e gravação: • Precisão • Padronização
• Versatilidade • Custo final
• Velocidade • Produtividade
Fonte: Felipe Zimermann, da Laser CNC, e Cristiano Guerra, da BG Soluções
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Para evoluções futuras, Zimermann acredita que ela irá acontecer em sistemas que possam proporcionar mais recursos e velocidade de fabricação. “Nesse aspecto, máquinas com troca de ferramenta automática, com 4, 5 ou 6 eixos de operação para realizar trabalhos mais complexos, serão tendências consolidadas”, prevê. “E isso, ampliará ainda mais a utilização dessas soluções em novas áreas”, conclui.
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Para usar e abusar sem dó!
Ambiente confortável e turbinado: instale sua máquina em um local com condições adequadas, com energia elétrica adequada, espaço físico livre de poeiras, aterramento individual, iluminado e com temperatura controlada.
Use e abuse da imaginação: não deixe de utilizar sua criatividade para desenvolver algo novo e diferente. No fim das contas, a máquina irá produzir exatamente aquilo que você imagina.
Saia da mesmice: trabalhe com projetos e materiais diferentes. Com a sua máquina, você tem a capacidade de fazer algo que muitos não conseguem.
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Prevenção é a filosofia: não deixe de fazer as manutenções preventivas e diárias da sua máquina. Atividades como limpeza e lubrificação, se feitas com disciplina, garante performance segura.
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Conhecer bem seu equipamento é essencial para que você possa inseri-lo em outros mercados. E para você aproveitar bem sua máquina, reunimos nove dicas infalíveis para que ela arrebente em sua empresa e de quebra, conquiste outras áreas!
Conhecimento = capacidade: de nada adianta você ter uma máquina excelente se o operador não consegue utilizá-la da maneira correta. Fique atento aos treinamentos dos fabricantes e faça com que o profissional da sua empresa passe por eles
Dê atenção ao lógico: submeter os operadores a treinamentos de Corel Draw e AutoCAD, não irá apenas melhorar a qualidade dos projetos que serão enviados para execução nas máquinas, como também aumentar a produtividade e qualidade dos produtos executados.
Upgrades nos tubos: no caso dos equipamentos a laser, procure fazer upgrade da potência no tubo laser. Isso permite o aumento da produtividade e te possibilidade trabalhar com materiais mais grossos.
Olho nos arquivos: fique atento na preparação dos arquivos! Afinal, a máquina reproduz exatamente o que foi criado.
Vácuo na mesa: no caso de Routers CNC, alternativas de fixação como fita dupla face, pinagem e presilhas consomem muito tempo e re sticamente a produtividade. Por isso, opte por equipamentos com mesa de vácuo.
Fonte: entrevistados durante a matéria
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Criatividade a mil por hora!
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Sua imaginação é uma das responsáveis para que a utilização dos equipamentos de corte e gravação “invadam” outras áreas. Confira outros segmentos em que a tecnologia virou “epidemia”; saiba como expandir o uso delas e descubra como ganhar novos mercados
T
udo bem, tudo bem... Sabemos que as soluções de corte e gravação têm espaço garantido dentro dos mercados de sinalização e comunicação visual. Porém, uma máquina que tem tantas virtudes especiais, não pode ficar restrita somente a esses dois setores. Por serem tão versáteis, atualmente, essas tecnologias também se mostram boas alternativas para áreas que nada têm a ver com as nossas. E é aí que entra sua imaginação e o conhecimento que você tem do seu equipamento: eles serão preponderantes para que você expanda a utilização da sua solução e, consequentemente, descubra novos mercados para sua empresa. “Pela precisão de acabamento e um respeito milimétrico com o projeto realizado, as soluções de corte e gravação, hoje em dia, têm espaço em muitos setores diferentes, tais como o moveleiro, de artesanato, manufatura, etc.”, comenta Maximiliano Amaral, da Aviso.
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Automatisa/Divulgação
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Exemplo de quebra-cabeças em MDF feito com uma solução a laser de corte e gravação para o mercado de brindes
Por exemplo: você sabia que um equipamento a laser pode ser utilizado na área têxtil? “Além dela, o setor calçadista, de brindes, brinquedos infantis, peças técnicas, prototipagem em 3D e até o ramo náutico são reais áreas de atuação”, diz Felipe Zimermann, da Laser CNC. Ainda sobre a atuação do laser, Joana de Jesus, da Automatisa, pontua que outros ramos, tais como metal-mecânico, gráfico, codificação e identificação industrial, peças técnicas também utilização as soluções. “Uma empresa que compra uma máquina de corte a laser, por exemplo, pode usar a mesma máquina para produzir peças para um monte de outras áreas. É importante o proprietário saber dessa amplitude de negócios para ele se inserir em outros setores”, enfatiza Joana. No caso dos equipamentos de corte, Cristiano Guerra diz que hoje,
Fique
eles deixaram de ser uma alternativa e viraram parte efetiva do processo de alguns nichos. “Dentre eles, o gráfico, de embalagem, couro, têxtil, composites e materiais técnicos, têm nas soluções de corte uma forma de otimizar a sua produção”, relata.
Para
oferecer, é preciso conhecer!
Mas de nada adianta saber do potencial do seu equipamento, se você não souber como inseri-lo em outros mercados. “O proprietário deve estar atento e ter conhecimento de sua ampla abrangência. Assim, ele poderá identificar rapidamente se será possível inserir a solução em um nicho novo”, indica Zimermann. Ou seja, saber muito bem as características de sua máquina e suas qualidades é muito importante. Afinal, de maneira natural, isso será passado ao seu cliente final. “É preciso ficar bem entendido
de olho!
Segundo Joana, duas grandes tendência para as tecnologias estão em alta. A primeira é o corte 2,5D, que permite cortar peças pré-moldadas. E a segunda é a gravação colorida para aço inox, que grava em diversas tonalidades sem o uso de tintas ou aditivos.
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que essas tecnologias agregam muito valor ao produto do cliente, que passa a produzir em maior volume, com mais qualidade, com padronização em todos os itens e com liberdade para criar produtos novos”, reforça Guerra, da BG Soluções. Isso, de maneira direta, vai permitir que seu cliente atenda o consumidor final de forma rápida e entregue um produto melhor a ele. “Tudo isso deve ser levado em consideração na hora da formação de preço e oferta de produtos, agregando valor e aumentando o retorno do seu negócio”, completa. E para descobrir com eficiência esses novos segmentos, Joana orienta que o mais correto é uma empresa de comunicação visual trabalhar fortemente na pesquisa com novos materiais e formatos. “Corte e gravação são tecnologias que se transformam em uma solução quando integrada a criatividade do empresário e sua equipe de criação”, comenta a executiva da Automatisa. Ela conta que sua companhia tem clientes que usam o laser para fazer peças básicas e outros que, depois de trabalharem bem o básico, já atuam de um jeito mais diferenciado, com pesquisa de materiais e técnicas de cortes. “Por isso, nossa sugestão
Digital é mais do que um tipo de impressão! Nosso site está renovado, com mais conteúdo e melhor navegação. Diariamente!
• Notícias atualizadas • Acesso a publicações mensais • Acesso a edições especiais • Guia de fornecedores • Acesso a nossa loja virtual • Navegação facilitada • Integração com redes sociais
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Quadro com fotografia é coisa do passado! A moda
No ritmo da música! Tecnologia também pode
agora é a gravação de fotos direto na madeira
atuar na fabricação de instrumentos musicais
Extrapolando
o limite material
Confira os principais substratos trabalhados com o corte e gravação • Acrílico cast ou extrudado • ACM • Alumínio, latão, magnésio, cobre etc. • Aço inox • Chapas galvanizadas • Aços especiais e ferro fundido • Madeiras em geral • MDF, outros compostos e laminados de madeira • Policarbonato, PVC rígido e expandido, PS (Poliestireno), XPS (Poliestireno expandido), PU (Poliuretano) de todas as densidades, PP (Polipropileno), UHMW, entre outros • Superfícies sólidas • Foam, EVA, polionda, isopor, carpete, borracha e papelão estruturado • Compostos de melamina e fenólicos • Grafite para eletro-erosão Fonte: José Eduardo Ciola, diretor comercial da Vitor Ciola
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é que a pessoa sempre parta daquilo que a empresa já sabe fazer e tem experiência, agregando assim a sua tecnologia como um facilitador, um diferencial”, aconselha. Dessa forma e aos poucos, o empresário vai criando condições de buscar aquilo que é realmente novo, mas através de uma base sólida anterior. “Muitas vezes, a inovação, ou os novos mercados, como dizem, está diante dos olhos, oferecendo aquilo que já é bem feito, mas para alguém que ainda não conhecia”, acrescenta. E para entrar em novas áreas, a solução, de acordo com Zimermann, é uma só: a parceria. “Buscar conhecer ‘pessoas diferentes’, como arquitetos, lojas e até mesmo o próprio consumidor final, ajudará abrir muito a sua mente”, afirma.
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e futuro
Uma coisa é fato: podemos dizer que elas sempre terão espaço garantido na comunicação visual e sinalização. Junto com tudo o que foi dito até agora, o sentimento é otimista para que esses setores confirmem ainda mais o corte e gravação em seus processos e, de quebra, ainda espalhe a outros nichos todo o auxílio que essas máquinas podem oferecer. “Com certeza, essa tecnologia vai virar padrão em todas as áreas. Afinal, o trabalho manual cada vez mais tende a diminuir”, argumenta Felipe Zimermann. Nessa onda, Joana de Jesus enxerga para os próximos anos, novos tipos de corte, como os cortes 2,5D ou 3D. “Ou seja, cortar peças com controle dos eixos X, Y e Z, peças volumétricas, que foram pré-moldadas e precisam ser recortadas”, expõe.
Vitor Ciola/Divulgação
Tendências
Com muita precisão e riqueza em detalhes, corte e gravação se destaca em trabalhos com decoração em madeira
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Na crista da onda! Um dos setores mais excêntricos que as máquinas de corte
Aviso/Divulgação
podem atuar é o náutico, fabricando peças e até mesmo pranchas de surf!
sível”, diz. “Hoje se vê divisórias, móveis, quadros, abajures e tantos outros produtos de decoração feitos em Routers e lasers. É inevitável que essa mania não se espalhe para outras áreas”, finaliza. Aviso/Divulgação
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Um setor que o corte e gravação se consolidaram como alternativa é o moveleiro. Veja esses móveis fabricados utilizando somente uma Router CNC
Por se tratar de tecnologias com muitas funções, o Guerra confessa que de fato, a cada dia, as possibilidades dos equipamentos surpreendem a todo o mercado, de fabricantes a usuários, fazendo com que todo o setor aprenda novas aplicações diferentes. “Não há limite para o potencial da tecnologia de corte, por exemplo”, reforça. Conforme ele, a tendência maior é a automatização de processos, tanto através de softwares, como de carga e descarga de materiais automáticos, sem intervenção de operador. “O mer-
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cado para corte e gravação continua em expansão, com novas oportunidades a cada dia. As mais recentes são os setores médico hospitalar e a fabricação de barcos”, complementa Maximiliano Amaral. E na visão de Zimermann, a grande aposta é que a tendência para os próximos anos será a invasão dessas soluções nos lares dos brasileiros. “Esta tecnologia permite que as ideias do arquiteto e das pessoas comuns se realizem de maneira rápida e aces-
Com tudo o que lemos no decorrer dessa matéria, podemos tirar duas conclusões: a primeira é que ainda é possível se surpreender na capacidade do ser humano em inventar tecnologias. Já a segunda fica por conta da nossa imaginação. É ela quem nos dá o “limite” que falamos no início dessa matéria. E sabem o que delimita nossa imaginação? A nossa curiosidade! É ela quem nos faz extravasar as barreiras e bisbilhotar novas fronteiras. E certa vez, Jim Morrison, vocalista da lendária banda de rock The Doors, ao ser perguntado qual foi a inspiração para uma de suas músicas, respondeu de forma brilhante: “Queria checar os limites da realidade. Estava curioso em ver no que ia dar. Isso é tudo: apenas curiosidade.” Então seja curioso e se permita, pois ao final, é a sua imaginação sem limites que te limita.
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As ideias do corte De móveis e peças de automóveis, até pranchas de surf e urnas funerárias, confira agora algumas outras áreas em que o corte e a gravação têm feito a diferença!
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Tchau, marceneiro: móveis sob medida e personalizados são uma das maiores utilizações atuais. Estandes e cenografia também entram nessa lista.
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Por um lar bonito: a indústria da decoração pode utilizar as tecnologias no corte de papéis de parede.
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Cabeça arquitetônica: alunos de arquitetura também podem aproveitar para criar protótipos e maquetes. Prototipagem 3D também pode ser realizada.
Indústria no registro: codificação e identificação industrial podem ser feitas com gravação a laser.
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Upgrade na manufatura: construção de peças de automóveis, barcos, etc. Além disso, fibras de vidro e carbono para indústrias navais, eólicas e automobilísticas, também são cortadas com as máquinas.
Brincadeira de criança: brinquedos infantis e indústria de entretenimento, assim como brindes como quebra-cabeças, podem ser produzidos.
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Pra andar chique: confecção de artigos para vestuários gerais dentro do segmento de tecidos, de roupas, bolsas e até calçados.
À la Jimi Hendrix: instrumentos musicais como guitarras, baixos e outros que utilizam madeiras também podem usufruir da técnica.
Artesanato na crista da onda: criação de uma infinidade de peças artesanais que encontramos no mercado. Até mesmo pranchas de surf podem ser fabricadas com um equipamento de corte.
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R.I.P.: fabricação completa de urnas funerárias com equipamentos de corte e gravação de madeira.
Fonte: entrevistados durante a matéria
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A palavra de ordem é
renovação! Inovações em trabalhos de mídia exterior, assim como no corpo diretivo de órgãos responsáveis pelo setor, ditam o futuro do segmento no Brasil
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Mãos às obras!
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43 *Jorge Mussolin
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rezado leitor. O tema da coluna deste mês é renovação. E para entendermos o que essa palavra tem em comum com a publicidade exterior, recorremos ao dicionário que nos dá os seguintes conceitos: • Transformar em novo; fazer com que fique melhor ou como novo; • Recomeçar; iniciar novamente; • Substituir uma coisa por outra melhor ou mais nova; • Reaparecer; aparecer ou acontecer novamente; • Progredir; estar sempre atualizado sobre o que acontece. Se aplicarmos cada uma dessas definições no estudo do comportamento da publicidade exterior nos últimos anos, veremos que elas se encaixam perfeitamente para explicar o que está acontecendo com esse setor.
Ou seja, ele vem se transformando em algo novo, está ficando melhor ou sendo encarado pelo mercado como uma nova maneira de abordar os conceitos de divulgação de produtos e serviços. Ele vem substituindo peças tradicionais por novas, incorporando tecnologias ultramodernas, com alto impacto e interação com a população e outras mídias. Ainda podemos dizer que essa publicidade reapareceu no planejamento das campanhas e vem acontecendo novamente depois de um período de recolhimento para sua reestruturação. Por fim, esse setor está progredindo e se atualizando com tudo o que de mais moderno está acontecendo no setor de mídia. De fato, tudo o que foi dito está acontecendo com o segmento de publicidade exterior, que vem demonstrando sua capacidade de reinventar-se constantemente, absorvendo tendências e
tecnologias modernas, e impactando fortemente as camadas de público de interesse dos anunciantes. É inegável que a publicidade exterior vive um bom momento. Nos últimos levantamentos realizados pelo Projeto Inter-Meios, o setor fechou o ano de 2014 como a segunda mídia com mais investimentos, perdendo apenas para a TV por assinatura. A atividade alcançou o total de R$ 2,24 bilhões de investimentos, apresentando um crescimento de 21,1%. Com esse resultado, o setor aumentou sua participação de 4,7%, em 2013, para 5,6% em 2014, assumindo a quinta colocação no ranking de investimentos publicitários. Para manter essa conquista importantíssima que deverá trazer ainda mais investimentos ao segmento, o setor de publicidade exterior está, de
Divulgação
Ação publicitária do filme Pixels transformou pontos de ônibus de São Paulo em videogames
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Exterior
dicatos Regionais), estão em processo de renovação de seu quadro diretivo. Eleições para definir os profissionais que comandarão essas entidades nos próximos anos já foram realizadas ou serão efetuadas nos próximos meses, reforçando a continuidade das ações que vêm sendo desenvolvidas e que resultaram nesse crescimento apontado pelo mercado.
Reconhecimento do mercado Os anunciantes vêm reconhecendo a força do segmento de publicidade exterior e dão sinais de que estão dispostos a aumentar os investimentos nessa mídia, sabendo dos bons resultados que ela oferece. Exemplo disso foi o anúncio recente da Agência Oficial do Comitê dos Jogos Olímpicos do Rio 2016, que destinou uma verba de R$ 400 milhões para investimento em peças nessa mídia durante os jogos que acontecem na Cidade Maravilhosa.
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Nas ruas, é possível encontrarmos peças de publicidade exterior que trabalham em perfeita sintonia com outros tipos de mídia, ou interagem com a população, atraindo a atenção das pessoas e reforçando a imagem de produtos e serviços anunciados.
Integração entre publicidade convencional e digital também ajuda na renovação do setor
fato, passando por uma renovação e modernização profunda. É claro que o setor teve que pensar em fórmulas novas para se renovar e, assim, continuar com seu espaço no planejamento de campanhas publicitárias. Novas fórmulas significam interação com outras mídias, com o público nas ruas, com
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as esferas de decisão do mercado publicitário, com as esferas do Poder Público e com suas próprias estruturas internas de organização. Tanto a Federação Nacional da Publicidade Exterior (Fenapex), como a base que a compõe (no caso, os Sin-
Nesse contexto, podemos citar o exemplo de São Paulo que, recentemente, contou com uma ação da Sony Pictures em abrigos de ônibus. Todos foram transformados em verdadeiros videogames, promovendo o lançamento do filme Pixels - se quiser conferir a campanha, acesse o site www. signsilk.com.br. Já em Cannes, durante o último festival, um painel eletrônico interativo chamou a atenção dos participantes enquanto mudava suas mensagens para quebrar os paradigmas que existem sobre o Brasil e suas produções audiovisuais. Na cidade de Vitória (ES), um outdoor divulgou uma academia colocando, além da imagem de um saco de boxe rasgado, 750 quilos de areia na calçada à sua frente.
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Por fim, em Fortaleza, uma campanha trocou as mensagens de outdoors diariamente, apresentando à população o número de pacientes sem leitos adequados, alocados, inclusive, em corredores de hospitais de emergência da cidade. Poderíamos citar dezenas de campanhas como essas, demonstrando que o espírito de renovação, interação e modernidade está cada vez mais presente no setor de publicidade exterior, valorizando ainda mais a atividade.
Renovação também nas lideranças Acompanhando esse movimento de renovação nos conceitos e peças da publicidade exterior, o ano de 2015 está sendo marcado por uma série de eleições realizadas, tanto da própria Fenapex, como nos Sindicatos Regionais (Sepexs).
Nos últimos meses, já foram empossadas as novas diretorias dos Sindicatos dos Estados do Paraná, Pernambuco, Goiás e Distrito Federal. Até o final deste ano, os Sindicatos de Minas Gerais, Bahia e Rio de Janeiro também realizarão eleições para definir seus novos quadros diretivos. Além dessas entidades regionais, a própria Federação também está em processo de eleições e posse da nova diretoria para o biênio 2015/2017. A linha mestra dessas novas diretorias é a continuidade das políticas e ações que vêm resultando no crescimento dos investimentos para a publicidade exterior. Portanto, até o final deste ano e para os próximos dois anos, muitos projetos importantes estarão sendo desenvolvidos em todo o Brasil, fortalecendo ainda mais a estrutura de comando do setor, o seu relacionamento com o mercado
publicitário, as parcerias com o Poder Público e sociedade, e, consequentemente, um período de prosperidade para o segmento. Todo o setor da publicidade exterior está em constante evolução, consciente de seu papel vital na cadeia de investimentos publicitários e de ativação da economia. A renovação, em todos os sentidos, vem sendo percebida e implementada e deve ser ampliada cada vez mais como uma alternativa viável para o crescimento em tempos difíceis como os que estamos vivendo. Portanto, viva a renovação!
*Jorge Luiz Mussolin é jornalista especializado em Publicidade Exterior e assessor de Imprensa da Fenapex
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Mercado pet “late” por acrílico Brasil é o vice-campeão em venda de produtos para animais de estimação. De olho nesse segmento, indústria de acrílico nacional faz algumas apostas para ampliar seu mercado *João Orlando Vian
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egundo a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos para Animais de Estimação (Anfalpet), o Brasil é o segundo maior mercado de produtos pet do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos. Dados da entidade apontam que o segmento movimenta mais de R$ 9,6 bilhões por ano e tem atualmente 84 milhões de “potenciais clientes”. De acordo com a Anfalpet, o Brasil tem estrutura e capacidade de produção para ser também o segundo maior exportador de acessórios do setor, atingindo US$ 250 milhões em 2013, mas ainda com grande possibilidade de crescimento.
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O mercado pet nacional ainda está em processo de amadurecimento e seguindo a linha nada se cria, tudo se copia. Existem poucas empresas especializadas no País e a fabricação nacional é muito crítica, porque boa parte da indús-
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tria ainda não despertou para esse mercado. Por outro lado, a falta de novidades abre um enorme campo de oportunidades para quem quer inovar em produtos e serviços para animais de estimação. O acrílico tem características específicas que são ideais para esse tipo de aplicação. A resina é atóxica e por isso o material é bem mais higiênico do que outros plásticos. Em relação ao vidro, ele também leva vantagem, pois é mais transparente, mais resistente e não estilhaça, o que faz dele mais seguro para utilização em aquário, por exemplo. Fora a beleza do material que dá muito mais requinte a peça. O mercado de pet no País ainda esbarra na questão do valor. Por isso, acessórios em acrílico estão mais presentes nas chamadas boutiques, lojas voltadas para as classes A e B. Para Silvana de Lima, supervisora da Au Pet Store, loja localizada no bairro Jardins, na cidade de São Paulo, ter produtos em acrílico é uma diferenciação em relação aos outros estabelecimentos. “Não vendemos uma quantidade expressiva, mas as peças em acrílico chamam atenção dos nossos clientes”, diz. “No nosso caso não é o preço que
atrapalha os negócios, e sim a falta de conhecimento do material”, acrescenta. Segundo Rafael Antoniazzi Calomeno, proprietário do Sun Pet, em Curitiba (PR), o acrílico revela enorme diferencial: “Compramos no início do ano bebedouros para cachorro em acrílico que, por causa das cores, chamaram muita atenção e saíram rapidamente”, revela. “Agora estamos adquirindo mais unidades de bons fornecedores no mercado, principalmente de empresas transformadoras associadas ao Indac.” Aos poucos, outras empresas também estão se aventurando no mundo animal. É o caso da Casa do Acrílico, associada ao Indac, que desenvolveu um canil com o material para a feira Campinas Decor. O ambiente traz banco com assento composto por peças em acrílico em formato de osso, dosador de comida em acrílico, entre outras peças menores. “Na época, foi super inovador. Acredito que se tivéssemos lançado os produtos em São Paulo, o sucesso seria ainda maior”, diz José Eugênio Peres, diretor comercial da unidade Campinas. Em Bauru, também no interior paulista, a Emporium desenvolveu uma casinha para cachorro que fica em exposição no showroom da loja. “Fize-
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Acrílico aproveita bom momento do mercado brasileiro pet e mostra os benefícios do substrato
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mos tudo em acrílico, até o telhado e a forração. Ficou uma gracinha!”, conta empolgada a gerente da empresa associada ao Indac, Kathia Ribeiro. E a criatividade não para por aí. A Design Laser desenvolveu um aquário de parede em acrílico. A bolha, feita
com chapa transparente, é fixada a um adesivo decorativo. “Foi um desenvolvimento nosso e a procura cresce a cada dia. Agora estou com a ideia de fazer suportes para comidas e berços para cachorros e gatos”, afirma Auro de Araújo, diretor da empresa que vende de 10 a 15 aquários por mês. João Orlando Vian Consultor Executivo do Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico
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Aplicação de vinil autoadesivo: método a seco
“FERRAMENTAS”
*Eduardo Yamashita
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as últimas quatro edições da minha coluna, abordamos o tema “calor”: as características do soprador térmico, do maçarico, dos princípios básicos do calor, e o motivo que tornam o calor importante na aplicação do vinil autoadesivo. Portanto, dessa vez, o assunto são os cortadores de liner. Antes de iniciarmos uma aplicação, é importante fazermos alguns preparos importantes nas imagens em vinis autoadesivos. Refiles, cortes são exemplos de atividades necessárias para o preparo dos vinis. Essas ações devem ser realizadas com a ferramenta estilete, assunto já abordado em um dos nossos encontros anteriores. Porém, muitas das vezes, é necessário fazer o corte do liner se for feita a escolha pela técnica da aplicação da área central da imagem. Para isso, necessitamos cortar somente o liner e deixar o vinil intacto. E é aí que entra a ação de uma ferramenta especial chamada de cortador de liner.
Os mais comuns são os dispositivos plásticos, porém, muitos deles não têm a base protegida por um material antiaderente, o que dificulta o deslize do cortador durante o corte. Muitos instaladores adaptam os cortadores que não tem a base antiaderente colocando fitas com base no polímero Politetrafluoretileno (PTFE), que também é conhecido como Teflon - polímero formado por cadeia de muitos átomos de carbono ligados aos átomos de flúor. É uma marca registrada da DuPont. Além de ser um material inerte e impermeável, sua aderência é muito baixa por causa do baixo coeficiente de atrito. A lâmina deve ser de metal e estar bastante afiada para que o corte
Conhecendo a ferramenta
Há dois tipos de cortadores de liner no mercado: de metal ou plástico.
Outros usos dos cortadores de liner Cortar o liner, já dispensado, durante a instalação Cortar o vinil autoadesivo completo
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Trata-se de uma ferramenta composta de uma lâmina e um dispositivo que separa o liner do conjunto vinil + adesivo e, ao mesmo tempo, corta o liner.
do liner seja perfeito. Caso contrário, vestígios do liner - papel ou poliéster, depende do tipo de material que é composto o liner - irá contaminar o adesivo do vinil comprometendo a região do corte. Ou seja, ele terá menor aderência ou até, dependendo do tamanho das partículas dos vestígios, deixar imperfeições na aplicação. Alguns instaladores utilizam os famosos “abridores de cartas”. Porém, o desempenho deixa a desejar por não possuírem a base antiaderente e nem uma área suficiente para adaptar a fita antiaderente. Isso faz com que eles não deslizem o suficiente para cortar o liner. Os melhores cortadores de liner são os de metal (mais resistentes), com base antiaderente e com regulagem na
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altura da lâmina e possibilidade de sua troca nos casos de perda do corte. A principal função do cortador de liner é realizar o corte do liner com qualidade deixando o mínimo de vestígios de liner para não contaminar o adesivo e não cortar o filme de PVC. Infelizmente, no mercado brasileiro, a disponibilidade de modelos diferentes dessa ferramenta é pequena.
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Muitos instaladores têm dificuldade de adquirir essa ferramenta importante para o seu dia a dia. Dessa vez é só, caro leitor. No nosso próximo encontro, abordaremos outra ferramenta para aplicação de vinil autoadesivo a seco. Te espero lá!
Eduardo Yamashita Consultor técnico para o mercado de comunicação visual yamashita@hotmail.com
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