Revista Sign - Edição 240

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Ano XX - nº 240 Maio 2015 R$ 12,50 www.btsinforma.com.br

Sinalização | Impressão Digital

Comunicação Visual

Os mitos, as verdades e tudo o que você precisa saber sobre a técnica que ganhou o mercado de comunicação visual Especial Saiba quem são e como escolher o melhor substrato rígido para seu projeto

Sign em Ação Conheça a mais nova iniciativa da Serigrafia SIGN FutureTEXTIL 2015




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umário

08 Mercado: Veja as principais notícias do setor!

10 Sign em Ação: Todos

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os detalhes de mais uma novidade da Serigrafia SIGN FutureTEXTIL 2015

14 Decoração: Descubra qual

é a rotina e como a comunicação visual entra na decoração itinerante

18 Capa: Um dossiê completo para acabar de vez com suas dúvidas sobre o universo da sublimação

28 Especial:

Os detalhes e as características dos principais substratos rígidos do mercado de comunicação visual Design de Capa: Emerson Freire

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Colaboradores Eduardo Yamashita Consultor técnico para o mercado de comunicação visual

Fabio Kenji Tanaka Consultor técnico da empresa Cor Amarelo Gerenciamento de Cor Digital

João Orlando Vian Consultor Executivo do Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico

Veja + 06......................................................................................................... Editorial Tiago Capatto

40..................................................................................................... Infográfico

CEO Fundador da

42....................................................................................... Publicidade Exterior

Impressão 3D Printer

46............................................................................................................. Indac 48................................................................................................................Vinil 50................................................................................... Índice de anunciantes

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Ano XX - nº 240

ditorial

Papo de tiozão? Nada... Papo cabeça!

“N

ossa, minha memória esta ficando péssima... não consigo me lembrar de mais nada”. Sei que parece papo de tiozão, mas essa frase é tão recorrente em nosso cotidiano que pode parecer sintoma de estarmos ficando velhos. Mas o que não percebemos é que nos dias de hoje, cada vez mais nossa memória anda sobrecarregada. Isso acontece não só pela carga de dados que armazenamos, mas também por sermos bombardeados, todo santo dia, com uma pancada de novas informações. Então, nosso cérebro seleciona só aquilo que interessa: ele pega esse elemento, transforma-o em conhecimento e o guarda na memória, que é justamente a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar informações. Mas com tantos dados diários, como evitar que a gaveta de nosso cérebro encha? A resposta é: tentar selecionar melhor toda informação e, de maneira consciente, armazenar só aquilo que nos interessa. E é nesse ritmo que a Revista Sign #240 foi concebida! A matéria de Capa deste mês traz a você um dossiê completo sobre uma das tecnologias mais fortes do mercado de comunicação visual e impressão digital: a sublimação. Na reportagem você encontrará tudo o que deve saber sobre o assunto, desde os problemas mais comuns, até as dicas necessárias para que esses obstáculos não te atrapalhem! Já o Especial, que está dividido em duas partes, traz como protagonista os substratos, responsáveis por darem vida aos trabalhos do mercado sign. Nessa primeira parte, exploramos os principais tipos de substratos rígidos para que você saiba identificar qual é o melhor para o seu projeto. Por fim, a Serigrafia SIGN FutureTEXTIL, mais uma vez, mantém a tradição de trazer novidades sensacionais a cada edição. Desta vez, a estrela é o “Sign em Ação”, a mais nova iniciativa do evento de 2015 e que estará atrelada à Ilha do Conhecimento! Lá, você poderá, literalmente, colocar a “mão na massa” e guardar ainda mais conteúdo em sua mente! A memória é a base do conhecimento de um ser humano, mas para que ela trabalhe de maneira correta, precisa ser estimulada. Assim, podemos dar significado ao nosso cotidiano, acumulando experiências para serem utilizadas durante nossas vidas. E é aí que está a grande sacada: o modo que estimulamos a memória. Como anda nosso interesse por assuntos que influenciam nossas vidas? Será que buscamos conhecimento para sermos pessoas melhores? Questões filosóficas à parte, no fim das contas, independente de nossas idades, a forma em que a nossa memória se encontra hoje é responsabilidade nossa. E é para te ajudar nessa responsa que a Revista Sign se propõe a te oferecer conteúdo de qualidade para que você se torne um profissional e, porque não, um ser humano ainda melhor. Boa busca por memórias e excelente leitura! Léo Martins

Maio 2015

President Informa Group Latin America Marco A. Basso Vice President Informa Group Latin America Araceli Silveira Group Director José Danghesi Show Manager Cíntia Miguel cintia.miguel@informa.com Departamento Comercial Simoni Viana simonifilla@hotmail.com simonifilla@gmail.com Gestão editorial - Venga Conteúdo Coordenador de Publicações Marcelo Tárraga marcelo@vengaconteudo.com.br Editor Léo Martins leonardo@vengaconteudo.com.br Redação Marcela Gava marcela@vengaconteudo.com.br Arte Emerson Freire emerson@vengaconteudo.com.br Atendimento ao Cliente Rosi Pinheiro trafego@vengaconteudo.com.br Periodicidade Mensal Impressão Gráfica Elyon

Saiba mais sobre assinaturas, edições anteriores, catálogos, anuários e especiais através de nossa Loja Virtual. Acesse: www.lojabtsinforma.com.br Para mais informações, entre em contato pelos telefones: Central de Atendimento ao Assinante SP (11) 3512-9455 / MG (31) 4062-7950 / PR (41) 4063-9467 Assinante tem atendimento on-line pelo Fale Conosco: www.lojabtsinforma.com.br/faleconosco

REDAÇÃO E PUBLICIDADE Rua Bela Cintra, 967 - 11º andar - Cj. 111 Consolação - 01415-000 - São Paulo/SP - Brasil Tel.: (55 11) 3598-7800 - Fax: (55 11) 3598-7801 Conheça o nosso portfólio no site: www.btsinforma.com.br IMPRESSÃO A BTS INFORMA, consciente das questões ambientais e sociais, utiliza papéis com certificação FSC® (Forest Stewardship Council) na impressão deste material. A certificação FSC® garante que uma matéria-prima florestal provém de um manejo considerado social, ambiental e economicamente adequado. Impresso na Gráfica Elyon certificada na cadeia de custódia - FSC®. A revista não se responsabiliza por informações ou conceitos contidos em artigos assinados por terceiros.



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ercado

Para ver essas e outras notícias do setor, acesse

www.signsilk.com.br A Galeria Marta Traba, que está localizada no Memorial da América Latina, em São Paulo, inaugurou o primeiro laboratório de fabricação digital público do Brasil. Conhecido como MemoFabLab, o laboratório está equipado com impressoras 3D e cortadores a laser. A intenção é que o espaço seja utilizado em oficinas e workshops para pessoas que queiram conhecer mais sobre tecnologias digitais de concepção e fabricação de modelos 3D. O projeto vem sido desenvolvido desde 2012 pelo Memorial em parceria com a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (FAU/USP). Trata-se do segundo FabLab da América Latina – o primeiro está sediado no Museu de Arte de Lima, no Peru -, e estará aberto ao público de terças a sextas-feiras, das 13h às 18h, sendo que a entrada é gratuita.

Agfa apresenta novas UV!

Agfa/Divulgação

A Agfa Graphics fez um lançamento global de novas opções de máquinas inkjet UV. Entre as novidades estão a Jeti Tauro e a Jeti Mira, além da versão 2.0 do software de fluxo de trabalho Asanti. Os equipamentos são indicados para o segmento de sinalização e display.

www.signsilk.com.br

Memorial/Divulgação

Reprodução/Instagram

Um operador de máquinas agrícolas de Santa Catarina resolveu buscar sua alma gêmea por intermédio de um outdoor. Com os dizeres “Procuro minha alma gêmea!” e com seus contatos, o rapaz instalou os suportes nas cidades de Tubarão e Laguna. O rapaz recebeu mais de 50 ligações de pretendentes. Já pensou se vira epidemia?

Conheça o MemoFabLab, primeiro laboratório digital comunitário do Brasil!

Câmara Setorial de Máquinas e Equipamentos Gráficos apresenta nova diretoria Em cerimônia na sede da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), em São Paulo, a Câmara Setorial de Máquinas e Equipamentos Gráficos (CSMEG), que reúne fabricantes nacionais de maquinário gráfico vinculados a própria Abimaq, apresentou sua nova diretoria. Com mandato até 2047, o gerente de comércio exterior da Ampla, Ricardo Lie, assumiu a presidência, com Alexandre Dalama (Rotek), Bernardo Collaço (Prest-Max) e Bruno Ruthenberg (Saturno) como vice-presidentes. Em seu discurso, Lie lembrou que além dos desafios diários inerentes ao próprio negócio, é preciso enfrentar adversidades como alta carga tributária, elevada taxa de juros e burocracia governamental que se somam agora a um ambiente de incertezas políticas e econômicas. “Outro objetivo é a aproximação com os associados, de forma a promover discussões e traduzi-las em propostas para os pontos importantes do segmento”, declarou o novo presidente.

Arquivo RSG

Comunicação visual vira cupido!


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Leandro Neumann Ciuffo/Flickr

A Clear Channel acaba de retornar a São Paulo com o direito de comercializar com exclusividade 70 painéis, que estão situados nas rodovias Ayrton Senna, Hélio Smidt e Castelo Branco. Com iluminação LED, os painéis terão metragens de 6x3m, 12x4m, 15x5m.

Reprodução/Youtube

Para divulgar seu processo de admissão de novos alunos, a Universidade de Engenharia e Tecnologia (Utec), em parceria com a agência FCB Mayo Peru, instalou um outdoor que tem capacidade de gerar água potável e, com isso, viabilizar o cultivo de pés de alface. Instalado na capital Lima, que possui um ar extremamente úmido, mas tem baixa precipitação de chuva e carece de água potável, o outdoor fica na região de Bujama. Atrás do outdoor foram instalados dez grandes desumidificadores, que separam a água existente no ar de modo a torná-las potável. Em seguida a água gerada percorre uma série de tubos PVC, que são brancos para refletir o sol e aumentar a fotossíntese, e é distribuída em uma horta ao lado do outdoor. Esse sistema de irrigação gerou quase 2,5 mil alfaces, que foram doadas a transeuntes e moradores da região. Veja o vídeo da ação no www.signsilk.com.br.

Clear Channel retorna a São Paulo

Mário Tomé/Flickr

Pensando em uma forma de arrecadar fundos para a Cruz Vermelha da Suécia, a agência Akestam Holst pensou em uma forma para aproveitar o alto fluxo de passageiros que um aeroporto possui. A agência apostou na diversão e instalou algumas máquinas de fliperama em pontos estratégicos de dois aeroportos do país. E para aumentar todo o clima nostálgico, a agência sueca ainda instalou nas máquinas jogos bem das antigas, como o Pac-Man, Space Invaders, entre outros jogos “da velha”. E é aí que entra a inovação da ação: para que o passageiro pudesse jogar e relembrar dos velhos tempos, as pessoas precisavam depositar qualquer quantia em moeda, “doações” essas que vão diretamente para a instituição. Dessa forma, o usuário do aeroporto acaba realizando uma doação de maneira completamente involuntária. Ação bacana, vocês não acham? Para conferir como tudo ficou na prática, assista ao vídeo da ação no www.signsilk.com.br.

Inca Onset R50i é a nova impressora UV da Inca Digital A Inca Digital anuncia o lançamento da impressora UV Inca Onset R50i. Com cabeçotes de impressão Fujifilm Dimatix Spectra de 14 picolitros e uma configuração com oito canais e CMYK duplo, o equipamento consegue alcançar uma produtividade de 600 m²/h com automação. A Onset R50i atende às necessidades de empresas que criam gráficos para serem visualizados de perto e de longe. Com capacidade para imprimir com uma resolução de 1000 dpi em substratos de até 3,14 x 1,6m de comprimento e 50 mm de largura, a velocidade permite alcançar até 120 folhas de cobertura completa por hora. A Onset R50i vem equipada com uma mesa de vácuo com 15 zonas, um sistema de sensores UV e detectores mecânicos de altura de substrato. A princípio, o çã lga a impressora está disponível na Fujifilm, parivu D l/ ta igi ceira de distribuição global exclusiva da Inca. aD Inc

Para o bando de loucos

A Arena Corinthians recebeu o maior telão de LED em estádios de futebol. Com 30 m de comprimento e 7,5 m de altura, o novo brinquedinho foi fabricado em Hong Kong, tem uma resolução de 10 mil pixels por m² e foi inaugurado no jogo Corinthians e San Lorenzo (ARG).

percursodacultura/Flickr

Pac-Man ataca em forma de DS em aeroportos e ajuda Cruz Vermelha

Impressão digital melhora acústica?

A fabricante de fibras Trevira apresentou a linha Trevira CS para proteção solar de interiores. O objetivo era mostrar materiais que absorvem os sons e têm capacidade de ser customizados por meio de impressão digital! Para saber mais, acesse www.signsilk. com.br.

Trevira/Divulgação

Conheça outdoor que produz água potável e abastece hortas!


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ign em ação

O chamado para a

Depositphotos

ação

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Site SignSilk preparou um conteúdo exclusivo para você superar a crise econômica e vencer no mercado! #acertenagestao

A Ilha do Conhecimento, programação especial da 25ª Serigrafia SIGN FutureTEXTIL para a troca de ideias e informações, conquista mais um território! Conheça a iniciativa Sign em Ação!

U

m mesmo evento, uma gama enorme de expositores e atrações. Esta pequena frase define o que o visitante encontrará na 25ª edição Serigrafia SIGN FutureTEXTIL, que acontece entre os dias 21 e 24 de julho, das 13h às 20h, no Anhembi, em São Paulo. A feira, que já está com o credenciamento disponível no site [veja como fazê-lo ao final desta matéria], conecta-se à demanda dos profissionais de comunicação visual, impressão digital e têxtil, serigrafia, sinalização e materiais promocionais por conhecer inovações do setor e ampliar seus conhecimentos com palestras e simpósios. O que faz a Serigrafia SIGN FutureTEXTIL ser a feira mais representativa do segmento é sua capacidade em oferecer um ambiente repleto de alternativas para os visitantes. A começar, o evento reúne mais de 650 marcas em um único lugar, possibilitando que o profissional frequente inúmeros estandes, conhecendo e analisando opções de equipamentos, tintas e substratos. Não é à toa que muitos negócios são fechados durante e após a feira, já que, espalhados por 40 mil m² de exposição durante os quatro dias de evento, destacam-se empresas e fornecedores de relevância que oferecerão os melhores preços e promoções.

Para completar a gama de atrações, a Serigrafia SIGN FutureTEXTIL será sede da Ilha do Conhecimento, espaço carregado de conteúdo, palestras, workshops e trocas de informações. Além da South America Digital Textile Conference, conferência que aborda tópicos pertinentes à indústria têxtil, e o 2º Simpósio de Grandes Formatos, que promove debates e palestras sobre as diversas possibilidades em impressão digital, existe mais uma atração focada em agregar conteúdo. Junta-se agora à programação o Sign em Ação, uma iniciativa de cinco empresas: VP Máquinas, Engraver, Interlaser, ECNC e Sinteglas. A ideia é fazer o participante colocar a “mão na massa” e executar processos relacionados à transformação de matérias-primas usadas em comunicação visual.

Faça

você mesmo

A intenção é que o Sign em Ação sirva de orientação e experimentação aos profissionais do setor, além de propiciar o aprimoramento da própria área de comunicação visual. “A ideia surgiu do desejo de seus cinco integrantes em proporcionar a evolução do mercado de comunicação visual no País e, ao mesmo tempo, ajudar as pessoas a empreenderem”, comenta Ana Paula Paschoalino Freitas, diretora comercial da VP Máquinas. Neste espaço, o visitante aprenderá na prática


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ign em ação

Garanta

sua

O foco das cinco empresas participantes do Sign em Ação é orientar o visitante no processo de produção em comunicação visual

a trabalhar com alguns dos principais materiais utilizados na comunicação visual, como acrílico, policarbonato, PS, PVC, MDF, ACM, fita dupla face e colas para plásticos.

Bold Chapas Acrílicos/Divulgação

Usando máquinas, ferramentas, produtos e acessórios apropriados, as empresas integrantes apresentarão desde o processo de cortar, lixar, dobrar e colar até a finalização das peças feitas a partir dos materiais citados. O visitante terá oportunidade de solucionar dúvidas técnicas e práticas, além de testar equipamentos instalados no estande de cada empresa participante. “Estamos felizes em receber estas cinco empresas com um projeto to-

O acrílico será um dos materiais a serem trabalhados durante o Sign em Ação

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talmente atrelado à proposta da Ilha do Conhecimento”, comenta Cintia Miguel, gerente da Serigrafia SIGN FutureTEXTIL. O Sign em Ação funcionará como uma oficina real para demonstrar processos de produção, e é destinado a todos os profissionais do setor, experientes ou não, que desejam atuar na área. De acordo com Ana Paula, para a ação ocorrer de maneira efetiva, os organizadores constataram a necessidade de orientar os profissionais do setor do início ao fim do processo para que pudessem conhecer as nuances de todas as etapas de fabricação. “Além disso, daremos orientações para que os visitantes possam se aprimorar no segmento, por meio de palestras, fóruns e debates. Enfim, uma troca de experiências bem profícua!” Trata-se de uma ótima oportunidade para quem atua, ou pretende atuar, na área. “Mesmo quem não compra as nossas máquinas ganha. Nosso intuito, claro, inclui a venda, porém, mais do que isso, desejamos agregar conhecimento e dar confiança ao possível comprador”, comenta Ana Paula. Em mais uma iniciativa, a Serigrafia SIGN FutureTEXTIL e seus parceiros não medirão esforços para proporcionar o desenvolvimento não só do segmento, mas também de todos aqueles que colaboram para que a comunicação visual continue funcionado com máxima qualidade!

Com tanta coisa boa rolando na 25ª edição da Serigrafia SIGN FutureTEXTIL, é bom reservar desde já sua presença na feira. O credenciamento está disponível e você tem até o dia 3 de junho para se inscrever. Para isso, deve acessar a página de cadastro pelo site www.serigrafiasign.com.br, clicar na aba “Visitar” e, em seguida, escolher a opção “Credenciamento”. Duas opções estarão disponíveis. A primeira é “Empresa”, destinada a profissionais brasileiros. Para esta modalidade, será necessário inserir o CNPJ da empresa e o CPF do profissional. Já “Profissionais Autônomos” é a opção necessita inserir somente o CPF. Vale lembrar que é possível credenciar apenas uma pessoa por e-mail. Novos usuários devem colocar um e-mail válido e escolher uma senha para dar início ao procedimento de inscrição.

Arquivo RSG

Divulgação/VP Máquinas

participação!



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ECORAÇÃO

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Depositphotos

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o p d o m se te

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p o m te


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Eventos, feiras, vitrines, ações de PDV... a decoração com caráter temporário abre um grande leque de aplicações. Saiba como funciona o trabalho desses profissionais e como a comunicação visual entra nessa jogada!

C Marcela Gava

“Um evento acontece dentro de um grande ambiente, composto por um conjunto de evidências físicas, que ajudam a tangibilizar a sua experiência”, explica Alexandre Romão de Andrade, docente do curso de Eventos e Hotelaria do Complexo Educacional FMU. Segundo ele, este conjunto cria o cenário em que a experiência do evento será entregue. Um dos grandes desafios é manipular esses pontos a favor da ocasião para que se torne memorável. “A finalidade de um evento é o ponto de partida para todo o planejamento, que vai determinar o projeto e a escolha das estratégias a serem utilizadas.” Por exemplo, a escolha do local, o tema, o investimento, a identidade visual e demais ações.

Toda estratégia parte de um bom briefing que chegará à empresa de comunicação visual para execução. “Durante a conversa com o cliente é que se reconhece o objetivo do evento, percebe-se as intenções e levanta as informações relevantes e necessárias para o projeto”, fala Andrade. É a partir daí que se inicia um processo de pesquisa e criação das alternativas para o cliente, que posteriormente serão apresentadas e, se aprovadas, o projeto tem continuidade e tem início o processo de produção. “Cabe ainda ressaltar que durante o processo de produção pode haver a necessidade de novas apresentações e aprovações do cliente a fim de conferir se está tudo correto em cores, informações, redação, formatos e medidas, antes das finalizações com impressão corte e aplicação.”

Lotus Sign/Divulgação

onsiderar a comunicação visual como aquele segmento que faz banners e fachadas, ou outros recursos publicitários, de certa forma, é ter um pensamento ultrapassado. O segmento se expandiu e tem uma boa entrada em outras áreas, como decoração e, se formos mais a fundo, na decoração itinerante, que inclui eventos, feiras e ações em PDVs. Esse tipo de projeto, com característica efêmera, utiliza os recursos da comunicação visual para dar o “tchan” temporário em um ambiente, colaborando para que reflita a linguagem da marca e promova uma experiência inesquecível ao consumidor ou visitante.

Por serem muito suscetíveis às promoções, lojas de shoppings são um dos maiores locais para aplicações da decoração itinerante


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ECORAÇÃO

Os

envolvidos no projeto itinerante

Atendimento: responsável por atender, relacionar-se e coletar as informações do cliente. Planejamento e pesquisa: levanta informações para auxiliar na criação das alternativas a serem apresentadas. Criação: engloba o trabalho do redator e do diretor de arte. Produção: que dá o andamento às fases do projeto de um evento, da produção das alternativas, montagem até a entrega.

No geral, a linguagem do evento tem que estar em sintonia entre todos os elementos, desde o ambiente, até o brinde que será entregue no fim da ação. “Já realizei um evento de lançamento de produto cujo principal atributo era sua transparência. As escolhas das peças gráficas foram, em sua maioria, compostas por materiais transparentes”, lembra Andrade. Ele continua: “Foram usados adesivos eletrostáticos, placas de identificação e sinalização, sacolas de brindes e brindes transparentes. Até o local foi escolhido em função do grande volume de espaços envidraçados, causando uma sensação de transparência nos ambientes”. De acordo com Andrade, a comunicação visual é essencial para qualquer evento. “Desde que bem planejada e integrada ao projeto e aos objetivos do evento, a comunicação visual permite criar um contexto indenitário para ele”, comenta. “Também contribui na maneira como o participante vai perceber o ambiente, melhorando fluxos e até criando, nos participantes, comportamentos desejados.”

Particularidades do trabalho

William Forni, proprietário da Sign Comunicação Visual, nos setores pro-

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mocionais e itinerantes. Nessas aplicações, o projeto costuma ficar na ativa de três dias a uma semana, no caso de evento, ou cerca de um mês, se é uma ativação em shopping. Ele explica como funciona o processo de produção: “Trabalhamos com agência de publicidade, que faz o contato e a parte de produção”. Conforme ele diz, o projeto tem um briefing com todas as especificações, depois de recebido a empresa orça e, em seguida, executa. A parte de produção costuma ser bem rápida. “No máximo em uma semana já está tudo pronto, desde começar a negociar, receber arquivo, imprimir e instalar o material”, comenta Forni. Porém, ele lembra que é um tipo de trabalho que vai além do horário comercial, exigindo algumas vezes trabalho de madrugada e finais de semana. Um ponto negativo que o proprietário identifica é que mesmo trabalhando de madrugada ,não é possível cobrar preço de trabalho em horário especial, o que pode ser atribuído à grande concorrência. “Desde que começamos até agora tem muito mais concorrente, no caso, muito mais oferta do que procura .” A empresa de Forni está sediada em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, e atende demanda da região. Uma delas é a feira Agrishow, que é responsável por movimentar uma época específica do ano. “Para o Agrishow, os clientes buscam adesivos ou quadro com lonas para instalar nos estandes”, conta. A maioria dos substratos procurados em sua empresa são adesivos, lona e tecido. Já na questão da impressão, Forni comenta que 90% dos trabalhos são realizados com equipamento solvente. “Em algumas raras exceções usa-se UV, mas como é uma técnica mais nobre, não chega a ser usada na área promocional”, revela.

Atendendo

Varejo é um dos principais ramos de atuação para os profissionais do mercado de decoração itinerante

rolante, por exemplo. A demanda, de certa forma, acaba sendo bastante sazonal, já que acontece em datas especiais, como dia das mães, ou Natal. “O shopping tem um maior volume, porque faz uma campanha, mobilizando o shopping inteiro em função do dia das mães. O shopping como entidade compra, e os lojistas acabam comprando também”, explica Marco Del Giudice, diretor da empresa. Segundo ele, o contato para um projeto é feito por agências, os próprios lojistas e, agora, também por um profissional chamado “visual merchandising”. “Esta função foi criada para fazer essa ligação das lojas com as demandas de comunicação visual”, comenta Giudice. Por isso, esse profissional tem conhecimento técnico de vitrinismo e da comunicação visual, conseguindo trabalhar os diferentes produtos para compor uma vitrine. Este profissional trabalha alocado em lojas, ou então atua como freelancer.

varejo

Entre os diversos serviços que a Lotus Sign, entre eles está o atendimento ao varejo, principalmente shopping centers, que buscam decoração para vitrines, elevadores e na escada

Após o recebimento do briefing do projeto, Giudice comenta que se discute a parte técnica e a viabilidade do projeto mediante custo com o cliente. “O custo é um dos principais determi-


Sign Comunicação Visual/Divulgação

Lotus Sign/Divulgação

Sign Comunicação Visual/Divulgação

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Elevadores também podem receber peças

Para divulgação de eventos curtos, a

decorativas a fim de divulgar algum evento

decoração itinerante é perfeita!

nantes quando replicamos para várias lojas”, relata. Então, muitas vezes, acontece de elaborar uma campanha, mas o custo acaba excedendo. Aí, é necessário tenta trocar elementos para ficar dentro do orçamento do projeto e assim, não estourar a verba. “Esta é a parte técnica que acabamos discutindo: se troca o material ou reduz a área que terá aplicação.” Neste estilo de projeto, adesivo, tecido, placa de PS e placa de MDF são os substratos com mais saída, sendo que a primeira opção é a mais demandada e a última possui procura um pouco menor. “Por exemplo, o cliente precisa fazer um totem para o Dia das Crianças com o tema da Turma da Mônica. Optamos pelo MDF para as pessoas baterem foto. Por isso, não se faz trabalho com esse material com frequência”, justifica. Outros materiais como acrílico, conforme Giudice, não é usado para campanhas muito rápidas, pois custa dinheiro e demora mais para executar o trabalho. Para viabilizar a produção, a empresa conta com impressora látex, laminadora, plotter de recorte e router, que faz corte especial em MDF ou

placa de PS. Esses mesmos equipamentos são utilizados para produção de outros trabalhos com duração de longo prazo, como decoração para outros ambientes com vida útil de pelo menos três anos.

Várias

possibilidades

Escolher os materiais e tipos de impressões utilizados na aplicação para um evento ou em uma vitrine, não é fácil devido à diversidade de materiais e soluções disponíveis no mercado de comunicação visual. Por isso o birô tem a função de auxiliar o cliente apresentando as melhores soluções de substratos para a demanda de trabalho. Com sua vivência no segmento, Alexandre Romão de Andrade comenta que, entre as técnicas utilizadas em decoração efêmera, destaca-se impressão off-set e digital, para impressões em grande escala. “Quanto aos materiais, diversos substratos são utilizados, cada qual com sua técnica de impressão mais adequada”, observa. Segundo Andrade, é comum encontrar nos eventos papel e papelão, em diversas gramaturas, texturas, acabamentos e recortes, materiais plásticos e derivados, como PVC, polietileno, poliestireno, acetato, acrílico, além de

ráfia, tecido, cerâmica, metal e materiais metalizados e materiais mistos (foam, por exemplo). De acordo com ele, é possível identificar um crescimento significativo da tecnologia digital substituindo peças gráficas tradicionais e elementos de decoração. “É comum, por exemplo, telas de LCD e painéis de LED ganhado espaço como elementos de cenografia e decoração”, lembra Andrade. “Há neles uma versatilidade muito grande para reprodução de elementos gráficos e decorativos”, justifica. Essa oportunidade de negócio é passageira só na execução, mas se você não quiser que seja efêmera, então fique ligado nas demandas e exigências do mercado, sem deixar de ter uma boa rede de contato com os profissionais que participam da cadeia de produção.

Para

escolher direito!

Para saber quais são os principais substratos rígidos e como identificar o melhor para seu projeto, fique ligado no Infográfico sobre o tema na página 40!


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apa

Sublimação: o mundo da variação

Depositphotos

Conhecido do universo têxtil, o processo de sublimação se expande para segmento de comunicação visual e decoração. Conheça as diferentes aplicações da sublimação e saiba para quais produtos ela pode ser usada

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S Marcela Gava

ublimação digital para o mercado de comunicação visual é mais do que um estado gasoso. É um processo que permite alcançar alta qualidade de impressão, boa intensidade de cores, grande velocidade de impressão e ótima resistência no substrato impresso. Tradicionalmente usada na área têxtil e de confecção, por esses e outros fatores a sublimação caiu no gosto de segmentos como o sign e decoração, que perceberam as vantagens desse processo para complementar suas soluções. Para cada setor citado, a técnica apresenta uma miscelânea de produtos que é capaz de viabilizar. Em comunicação visual, por exemplo, possibilita a criação de banners, painéis informativos, totens e sinalização; em decoração estampa estofados, puffs, cabeceira de camas, almofadas e revestimento de paredes. “Qualquer que seja o ramo utilizado, a sublimação digital veio para aqueles que buscam a liberdade na criação de suas ideias retratadas em um objeto estampado, permitindo o uso de imagens em resoluções máximas, cores vibrantes e diferentes efeitos”, comenta Ana Paula de Borba, consultora comercial da Mercoplast. Marcio Caillaux, gerente geral da Marabu do Brasil, comenta que atualmente, a impressão digital vem crescendo muito no mercado de sublimação. “Se comparada com offset e serigrafia, essa tecnologia necessita de pouco espaço, dispensa uso de fotolito, além de estimular a versatilidade a criatividades dos estilistas e designers”, relata.


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Uranus2 Comunicação/Divulgação

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Com o tempo a sublimação evoluiu e garantiu uma fatia considerável da comunicação visual

Depositphotos

pecífico do papel tratado que, em sua consideração, ainda existe falta de informação acerca do produto, criando maior dificuldade para seu emprego. “Procuramos divulgar essas informações em feiras, palestras e workshops e, com isso, elevar a qualidade dos produtos sublimados.” Atualmente, a sublimação é amplamente usada como tecnologia em decoração de ambientes

Conquistando

a comunicação visual

A técnica adentra o mercado da comunicação visual exatamente por ter equipamentos que podem substituir os tradicionais e se adaptar à necessidade do birô ou empresa. “Existem diversos tamanhos de equipamentos para se adequar à demanda do cliente”, explica Fabricio Christoff, gerente da J-Teck. Essa variação de tamanho dá brecha para outro ponto positivo do processo, que é a facilidade de aquisição, já que existem diversos preços, fazendo com que seja mais acessível. Neste contexto, leva-se ainda em conta a necessidade de menor quantidade de funcionários para a operação; facilidade de manuseio; mesmo custo de impressão para pequenas ou grandes tiragens; e a infinidade de trabalhos que podem ser realizados. “O empresário que tiver criatividade para elaborar produtos poderá absorver uma maior demanda e ter uma lucratividade compatível”, fala Christoff. Além disso, a sublimação supera limitações de tecnologias como a solvente, que imprime só em lona e

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vinil. “Com a sublimação é possível trabalhar com tecido, ampliando as opções oferecidas pelo birô”, defende Markus Runk, gerente de marketing e desenvolvimento de produto da Sign Supply. De acordo com ele, o mercado ainda está muito focado em fazer comunicação visual usando substratos tradicionais. Por isso, a habilidade da tecnologia sublimática em imprimir em tecido faz com que, no fim das contas, o processo ganhe caráter ecologicamente correto.

Mitos

e lendas

Apesar das vantagens, toda tecnologia tem, em seu início, mais lendas do que certezas, que estão aí para serem debatidas e derrubadas. “A sublimação digital eliminou alguns mitos com o passar do tempo, como por exemplo de que não possuía a mesma intensidade de cor, pouca velocidade de produção e alto custo de manutenção de equipamentos”, comenta Lucas de Bittencourt, técnico de processos de produção da Havir. Alguns problemas estão atrelados à falta de informação e ao desconhecimento em relação aos produtos do mercado. Bittencourt cita o caso es-

Carlos Caviquioli, sócio da Framex Química, possui um exemplo semelhante, mas em relação a outro substrato. “Até a presente data, a sublimação só era permitida em tecidos de poliéster ou mistos de poliéster e tecidos PA (poliéster algodão 50%-50%), sendo o poliéster o responsável pela fixação da tinta. “Desenvolvemos a técnica a ponto de viabilizar a sublimação em algodão com resultados consistentes, o que antes era impossível”, diz. De acordo com Markus Runk, a tecnologia tem cinco componentes importantes para seu bom funcionamento, são eles: a impressora, a tinta, o papel, a calandra e o tecido. “É preciso levar esses elementos em conta para se ter um excelente resultado”, fala. Ele acrescenta: “E não adianta colocar uma tinta de baixa qualidade e jogar qualquer tipo de papel para a transferência achando que vai ter um bom trabalho, por que não vai”, enfatiza. Com a entrada em novos segmentos e o aumento da procura por sublimação, as empresas trabalham para difundir a tecnologia entre o público, que muitas vezes desconhece o processo, além de suas etapas e particularidades. Nas próximas páginas, a Revista Sign reúne informações úteis destinadas aos profissionais que atuam com a tecnologia.



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C

apa

Detetive sublimático

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Assim como outras tecnologias, a sublimação está repleta de segredos a serem revelados. Quer tirar melhor proveito do processo? Identifique problemas comuns e aprenda como solucioná-los

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Marcela Gava

É

só navegar por fóruns e grupos especializados na web, ou então conversar com profissionais do setor, para perceber que existem diversas dúvidas em relação ao processo sublimático. Problemas como entupimento da cabeça de impressão, fidelidade de cor, transferência de tinta, tipo de arquivo estão no cerne de debates acalorados dos adeptos deste processo. Muitos deles são ocasionados pela busca por produtos mais em conta no mercado, fazendo com que o cliente se esqueça de notar a procedência do material. “Alguns clientes também fazem economias como não colocar os equipamentos com um computador adequado, elétrica e nowbreak corretos, trazendo então uma série de dificuldades de impressão, chegando até danificar o equipamento”, explica Fabricio Christoff, gerente da J-Teck. Especialistas são categóricos ao afirmar que certos problemas da sublimação são decorrentes de máquinas adaptadas, ou que não foram desenvolvidas totalmente para o processo. Já que nem sempre consultar a ficha técnica é garantia de sucesso no procedimento, a solução de problemas requer uma busca ainda mais profunda. Por isso, a Revista Sign separou algumas dúvidas e consultou especialistas do segmento para poder solucioná-las. Confira a seleção a seguir.


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C

apa

1

RGB

v s.

CMYK

2

O momen to de fech ar um arq rece basta uivo para nte atenç imprimi-lo ão, uma ve entre RGB mez que a fa vs. CMYK mosa rela promove ralmente ç ão algumas d os design úvidas. “G ers, por RGB. Isso ehábito, us não é erra am o form do, mas p do que o a to o r CM YK mu ter uma g ama maio itas cores plica Luc r sofrerão a as de Bit lteração”, te ncourt, té produção excnico de da Havir. processo Se gundo ter atençã s de ele, outro o é na com detalhe p posição d pode ac a ara e cores: “O ba r us a nd modo RG o valores c a g e m, c B demais d aus a ndo if icultando migração see aumenta ndo custo É e sse nc ”. ial ter um a boa re para foto solução, s, e salva principalm r em form a s c a m ad ente ato EPS, as poden que man d o us ar subs RIP, ou T tém IF, de pre tituição d ferência c e cores n CMYK, já o o n ve rtendo as que a imp ressora tr cores em abalha ne sse forma to.

úcido monol

el do é um pap el monolúci Papel . ap p na o si re ue q ensar ado com É comum p que um trat s ai o m at ar as b s en mai o, é ap tratado e é não é tratad final de onolúcido m ndrado no el la ap ca p é “O is o , p t, se ff velin Wanke papel o ”, explica E liso que um ão aç ric b fa o de seu process son. ndas da Ep ve e d te geren o resina com possui uma o ad at ab tr l ia el o mater a, o pap Segundo el fa z com que sna re si p re im a a . Ess ante acabamento de tinta dur o. quantidade r para o tecid o ta en tin m a a d a ci sorv ên a er sf te ta duran mize a tran onomiza tin são e ma xi ec a o ab ad ac at papel tr impresso “Assim, o al do metro fin o st cu e o ado.” impressão o papel trat arato com b s ai m o send

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é, s ão to en imaç de m l b m u a s o uip a ra as p

p q m de e e ntos roble imento p o d uipa me lguns p u ã obs nt eq taç o, e ue a o re s

de ue j et ssã aq saib e impre za de in nto, o q s a e e d m d m p A a ossível, o falha uipa . a lim p ta n tia do eq técnica om n i c t , s i m, r a e i n e d c a c r n e a t um tê da a c o n a s, p e r r d a d a g m a s s i s r em dei t s ç e e e i nv cabe s e até p suário s ti nt a a o é u o luç ã e s s ão e já que o tr u í d d e i x a r o s a e pr o, , d ã m e e i ç a k d a ç n po de Wa blim ui cabe sola u ç n s i e l e cab pa ra p o s s e r ti nt a ã o o Ev b und nto com almente ercado ç Seg re c e s u b l i m a u i e pa m s e spe c as do m da pa ra i e eo u t d q n e v i d o m á q u i n e nvo l v i o a t i n t a o s o l ve o l o v muit d es sã sen ia das fo i d . “Q u a n i m p re s ge ra r e e o i u a a de m oq gu mpo essã beça e d’á o te impr e a bas uma c a ra muit ” u e o. ve n t c a d a e m l a n ã o d p r e s s ã m e lo i o , a c a u é te d’ág ura n base imento d p e ntu p

Adaaptação

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C

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4

Im

nção gera n u te e mais a ma d s, o q u ia to o un c e m n m te â a t is ip p or s equ m a s ex

ao ão, recebem impress se refere ce sso e eças de No que b ro a p c o pres n a s s ão utenção ortante atenção r a man são imp a a de e z li c u a o q tr re s e reciso ando a p z li tras part a “É re . s o stações ricante atençã pers e e m me nos elos fab a p d a , ele, d rs ta ippe orien e gundo como w ventiva court. S te n s ima te g it a s B d e l e d cas de e pa pe u d L o e peças d ã d ç in ta limen para ev za”, defe ento e a tenção u m de limpe n a a o in d m b o r e cebe ncaix de reb evem re as de e a parte h d n o m ta é m s b a e tam cia. “C ição d pressora substitu o ansferên e tr m p a o u n c e s o ito acord de tak e to d n tar defe e s o m it a er fe , alinh d e ve m s substrato entação m li a e d tores ução.” mo de prod ncia, co volume transferê e ne d m a s ic d to amen s perio ip o u d q a u e c e s o h e óle o ser c isso, o , d e ve m r, troca d A lém d s lo o ra a a c d n e e u la d e ca rta q ilidade prensas s. Ele ale a ar estab ta d c n fi ju a a ri m e e v e de ualidad feltros q , e ro te a fim d ia te in c il is n ex cedê cia de c el, ainda boa pro resistên aso pa p c ntos de pa pe l e e o m d ri “N o p . s u usar s utenção ns do u n e a g seu m ta n ra a a izar as v e s pa a amen if iculdad ão sobre d ç a e -s rm m fo in , cria falta de o a isso e devid o d ta a tr prego.” maior em

Tempera

tu

5 E nt upi me de nt o imp re s da Quan são cab do n eça ão o p re

ssã co você o, o resu rre boa li mpe ltado e stá za tr d e ve p prim abalhand ode ser na cabe e ç o co ta”, e iro lim m um o entupim a de imxplic a M a pa r pa ra a tin e pa ra nto ta e rkus depo apen va i tr . “ S e R is a e ntu o c ápir a s inserir unk, da S colocar la, no e a no c ign S tem quip va tin uma abeça é u p a p men ly quím bast . “ Não to, p ante ica.” ois o dá alto r is já qu e ca co de da tin ta

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r a ce r E xistem m ta uitos mate riais que re sim, a tem cepcionam peratura p a sublimaç ara alguns observar o ão digital. tecidos é d comportam Ase 20 0°C. Po e nto e a tra mado. “Ne rém, deve-s m a d e c ad sta via, a te e a material mperatura de testes a ser sublicorreta de no materia ve l a ser util ser firmad acordo co izado”, just a por meio m ele, a te ifica Fabric mperatura com que o Christoff mais baixa haja pouc . De e pouca p a transferê com baixa ressão fa ze ncia da tin qualidade. m ta , gerando “A inda, se poderão le um produ forem utiliz sionar o p to a das com in roduto fina deterioram tensidade l tra zendo ento.” encolhime nto, queim ae Q uando se trata de tra nsferência lidade da tin de tinta su ta, é precis blimática, o ver a qu a rigorosa além da q alidade do observaçã u apapel. Nest o de tempo são proce e conjunto e tempera dimentos , tura do eq essenciais recomend uipamento para alcan a-se 20 0°C ç a r a qualid de tempe Baixa tem ade. “Hoje ratura e te peratura, p , mpo de 2 ouco temp na qualida 0 segundo o, ou o co de de tran s. n ju n to sf e d rê os dois influ Framex. “E ncia e fixa specialme ção”, fala encia Carlos Ca nte no caso -se seguir viquioli, da d a precisame sublimaçã o em algo nte as orie resultados dão, deventações d aconteçam e aplicaçã de forma c o para qu onsistente e os .”

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27 ato do substr

l e a tinta, sendo tratos são o pape bs su is de ipa inc pr Os dois ido pelo processo da tinta até o tec or o ut nd nd rti co pa o l , pe ido o pa ente do tec mica. “Independ or en m to an qu r, transferência tér poliéste seja um a base de ltado do princípio que pior vai ser o resu l, pe pa do e ta tin da de da ali for a qu rt, da Havir. cas de Bittencou final”, descreve Lu ndutor, se usar ndo o papel o co se , ca pli ex um ele Conforme tamento ou nenh qualidade de tra ixa ba sim de as o o çã uma op , não cumprind i reter mais tinta . “Ao tratamento, ele va tinta até o tecido a ar função de lev mais a er lib cê vo totalmente sua , ra sublimação pa do ta tra l ndo pe ta usar um pa dade e aumen , ganhando quali cia ên fer ns tra tinta na ade de cores.” a gama e intensid sublimática dita que toda tinta en sc re ac ff to ris Fabricio Ch tecidos com pelo te aderência para len ce ex ter , mais ve gital de to mais sintético ico, já que quan tét sin mas % tra 50 m co os s en m “Os tecido fibra do tecido. se so to vis , es nt a tinta adere à sa o mais interes uit m am fic s ca. ica pli 10 0% sintét o sintético”, ex tecidos com pouc e qu ndo nju de co da no ali de qu ser analisada intempéries deve se às r ina cia m tên ter sis de re A o que irá l, pois o grupo é to tinta + materia te. é ou não resisten

Influência

8 Não consegue ch egar na cor deseja da

Existem papéis tratad os e papéis sem tratam ento, os chamados offset. “A seg unda categoria de pa pé is costuma custar em torno da me tade do preço dos pa péis tratados”, explica Evelin Wanke, da Epson. Porém, devese tomar cuidado com o consum o de tinta que os papé is offset possuem. “Por absor verem uma quantidade muito grande de tinta, em imagens car regadas, eles costum am consumir 5 ml a mais de tinta do que os papéis tratados, pois grande parte da tinta impres sa não é transferida para o tecido e sim, absor vida pelo pa pel.” Além do grande gasto de tinta, ainda não chegam na cor desejada.

9 Mudanças

10 Tintas

e pr

de tom

Segundo Lucas de Bittencourt, isso pode se explicar por uma transferência menor do papel para o tecido. “Tons intensos de vermelho ou de preto são muito difíceis de atingir com papéis sem tratamento ou monolúcidos, justamente por reterem mais tinta que papéis tratados”, justifica. Ainda segundo ele, a alteração de cor também pode ocorrer por imprimir com perfil incorreto ou tempo e calor de transferência desajustados.

oblem Fabricio C a s de hristoff lem color ação bra que pro motivos, c blemas de omo tinta coloração de baixa q que o clien acontecem ualidade, te precisa, por vários que não c ou até mesm de cor com onsegue c o imperícia um soft wa hegar na d o cor re técnico ao ad e qu ad o ad e qu ad a não ter um . “Problem mente pod a p e s e m rf il d e se perf il de c tintas ond r rapidame or e tinta d e a cor nã nte resolvid e qualidad o sa o i s c om a utiliz e”, defend aç ão de u e. m A utilizaçã o de tintas de qualida gama de c de garante or, que em a reprodutib conjunto c sultado de ilidade de o m um gere impressão uma maio nciamento superior. “C r tas de qua de cor, perm ontra desb lidade que ite um re o ta a mento a so sseguram acrescenta lução é util a maior du Marcio Ca izar tinrabilidade illaux, da M para utiliza do materia arabu do ç ão e m a m l impresso Brasil. Ele bientes inte ”, na comun ainda alert rno pode te icação visu a que tinta r menor so al ex terna, luz e resist lidez a luz, é necessá ência a lava enquanto rio maior d g e m. urabilidade de solidez a


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special

Substratos rígidos:

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o alicerce da comunicação visual

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Responsáveis por receber as mais diversas aplicações, substratos rígidos são um dos responsáveis para oferecer a base que o mercado necessita para alçar voos mais altos. Conheça quem são eles e como escolher o melhor para o seu trabalho!

O Léo Martins

dicionário oferece diversos signifcados para a palavra “substrato”. No entanto, apenas um deles serve para o segmento da comunicação visual, pois traduz, ao pé da letra, o que esse termo representa para o mercado e o signmaker. Vindo do latim substratu, o que conhecemos como substrato é originalmente aquilo que está embaixo de uma camada (ou estrato) de qualquer natureza. Podendo ser palavra referência em diversas áreas como a arqueologia, biologia, e até eletrônica, o significado da palavra nos ajuda a entender o que ele representa para o nosso mercado. Afinal, independente se for flexível ou rígido, é sobre ele que todos os trabalho são efetuados, seja impressão, gravação ou algum corte. Eles são, assim como sugere o significado da palavra, a base do nosso setor. E é por esse motivo que pensamos em um conteúdo mais do que especial para que você,


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Belmetal/Divulgação

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Tecnologias de impressão contribuíram para o desenvolvimento dos substratos rígidos

Parte de todo esse crescimento dos substratos rígidos está relacionado à facilidade de acesso de novas tecnologias de corte (router e cortadores CNC) e impressão direta (equipamentos UV)

nosso leitor, saiba identificar qual é o mais indicado para o seu projeto. Nessa primeira parte - a segunda, sobre flexíveis, você confere na Revista Sign #241 - é dedicada inteiramente aos substratos rígidos. Aqui, além de poder conhecer mais sobre os principais tipos do mercado, suas principais utilizações e outras informações que deixará você um expert na hora de escolher o melhor para o seu trabalho, você entenderá que o material rígido é, literalmente, a base sólida que ajuda a sustentar nosso ramo!

Analisando

o rígido

Uma pergunta direta para você, leitor: dá para imaginar como seria o mercado de comunicação visual e sinalização sem a existência dos substratos rígidos? Bom, com toda a certeza, a resposta seria não. Afinal,

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eles são responsáveis por dar vida a trabalhos como letras-caixa, displays, placas de sinalização, etc. E a importância que esse material possui no setor garantiu seu desenvolvimento ao longo dos anos. Willian Pieroni, gerente regional da Serilon, afirma que o momento do mercado de rígidos está em franco crescimento. Para ele, parte de todo esse crescimento está relacionado à facilidade de acesso às novas tecnologias de corte (router e cortadores CNC) e impressão direta (equipamentos UV). “Com toda a certeza, essas tecnologias propiciaram um aumento na demanda dos consumíveis rígidos, crescendo a participação destes produtos na comunicação visual de modo geral”, comenta. Mas não só por conta dos equipamentos que os materiais rígidos estão


Informe Publicitรกrio

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special

“Materiais rígidos, com ou sem crise econômica, estão sempre em evidência, pois sempre há empresas abrindo e necessitando de divulgação, seja com placas, luminosos, letras caixas, displays, etc.” - Charles Dallamico, Bold Chapas de Acrílico

alguma forma esse mercado? Independente de qual seja o material a ser utilizado, na visão de Charles Dallamico, gerente nacional da Bold Chapas de Acrílico, a resposta é não. Ele justifica: “Materiais rígidos, com ou sem crise econômica, estão sempre em evidência, pois sempre há empresas abrindo e necessitando de divulgação, seja com placas, luminosos, letras caixas, displays, etc.”

Eu

Bold Chapas Acrílicos/Divulgação

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Por sua versatilidade dentro do mercado, acrílico é um material consagrado

crescendo cada vez mais. “Hoje, o mercado pode ter acesso a produtos com maior qualidade. Pelas várias opções e aumento da concorrência, existe uma busca constante por soluções inovadoras”, destaca Pieroni. Outro desenvolvimento notório é que atualmente, o mercado conta com uma gama muito maior de alternativas que, de maneira direta, influencia nos trabalhos feitos. “Novas solu-

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ções como chapas em 3D, substratos com apelo ecológico, produtos à base de polímeros para arquitetura que substituem materiais convencionais como tijolos, pedras e madeira, imitando a textura a cor, entre outros, podem ser encontradas” Mas e a crise econômica nacional que tanto vem sendo discutida e sentida por nós, brasileiros? Ela afeta de

tô em alta!

O mercado dispõe de diversos substratos rígidos [veja o infográfico na página 40] que, por sua vez, foram desenvolvidos para cada tipo de projeto diferente. Isto posto, ficaria difícil apontar em 100% quem é “o cara” no universo dos rígidos. “Penso ser muito tendencioso qualquer ranking de destaques, pois é sempre importante pensarmos no projeto e não em um produto específico”, opina Victor Figueiredo, gerente nacional de comunicação visual da Belmetal. Com isso em mente, ainda assim, Figueiredo aponta que dois produtos possuem um índice maior de uso. “Partindo do pressuposto que o mais importante é um projeto e as necessidades do cliente, o substrato mais importante pode ser o ACM, como pode ser em algum outro caso um PVC rígido transparente, por exemplo”, indica.


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special

As evoluções técnicas e financeiras dos substratos são importantes, mas o foco das mudanças deverá ser no aspecto “mentalidade”, bem como a informação que é disseminada em todo o mercado de comunicação visual

E é aí que entra o famoso Painel de Alumínio Composto, ou ACM. Luiz Carlos Rocha, arquiteto e gerente de produtos da Projeto Alumínio, justifica os possíveis motivos que levaram esse material a ter grande utilização no mercado. “Podemos dizer que o o ACM oferece uma boa planicidade, diversidade de cores e boa resistência, e seduz boa parte do mercado para o seu uso”, expõe. “Além disso, por ser bem moldável, é possível fazer quase todo tipo de formas com ele”, complementa. Reforçando que a opção utilizada depende do projeto no qual ele é aplicado, William Pieroni indica que no caso de displays, mobiles e totens, o uso de Falcon Board (ou chapa de papelão estrutural) tem sido bastante requisitado. “O aumento da aplicação desse material está relacionado à procura por produtos com apelo sustentável que aliam benefícios como conversão, resistência, rigidez e leveza”, explica. E os materiais bem conhecidos não podem ser esquecidos: “Ainda assim, não podemos nos esquecer de substratos famosos como o PVC rígido e expandido, assim como o já consagrado acrílico”, indica Figueiredo. E conforme Charles Dallamico, no caso do acrílico, além dele ter seu espaço mais que garantido no mercado de comunicação visual por seu uso em luminosos e letras caixas, por exemplo, está em franca expansão. “O engraçado é que nesse aspecto, o mercado nacional ainda utiliza menos esse material do que países europeus e da América do Norte”, analisa.

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Aqui

é trabalho!

Como já foi ressaltado anteriormente, a utilização de determinado tipo de produto varia de acordo com o projeto. Luiz Carlos Rocha comenta que alguns dos principais trabalhos realizados ficam por conta daqueles em que o cliente pretende valorizar sua marca. “Por esse motivo, trabalhos como fachadas, pórticos, totens, luminosos e logos andam muito em alta”, afirma. Na ótica de Victor Figueiredo, esses tipos de trabalhos cresceram pelo fato de substituírem projetos que utilizam produtos flexíveis. “Fachadas de comunicação visual externas, que antes eram amplamente produzidas com lonas, hoje em dia, estão perdendo espaço para materiais duros”, comenta. Já Willian Pieroni revela que a Lei Cidade Limpa exerceu enorme influência sobre o mercado de rígidos, principalmente na aplicação de fachadas. Em sua avaliação, a lei foi responsável direta para um ganho de espaço dos rígidos. “Materiais como ACM, PVC e acrílico estão agregando valor a esses projetos”, diz. Nesse aspecto, o ACM, por ser considerado estrutural, compõe a boa parte de projetos de arquitetura e construção. Outro fato curioso é que no caso de trabalhos realizados com acrílico, segundo Charles Dallamico, atualmente, já estão aderindo à tecnologia UV como método de impressão. “Outra curiosidade é que a exemplo das indústrias gráficas, que estão se especializando na impressão de rígidos, o mercado também está aceitando produtos impressos com matéria prima de qualidade.”


Projeto Alumínio/Divulgação

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ACM é amplamente utilizado em fachadas de prédios corporativos


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special

TOP

aplicações de substratos rígidos

• Placas de sinalização • Fachadas • PDV’s • Displays • Totens e painéis

Escolhendo

o meu

substrato

Com tantos substratos no mercado, é muito importante que você, no momento da compra, saiba identificar qual é o melhor para o seu projeto. Uma das dicas para você “matar” essa dúvida é ter um bom projeto baseado em 100% nas necessidades do seu cliente. “Se você escutar de verdade o cliente, com certeza terá um bom projeto e saber qual melhor material ofere-

cer para as necessidades especificadas por ele”, orienta Victor Figueiredo. Willian Pieroni também acredita que entender o que o cliente espera da solução final - que normalmente está relacionado à durabilidade, qualidade e complexidade do projeto - afunila consideravelmente as opções de produtos no mercado. “É importante destacar isto porque é muito comum empresas falharem no momento da elaboração do projeto e escolher o substrato inadequado. Parece obvio, mas isto é mais comum quanto se pensa”, alerta. Por isso, a melhor dica nesse aspecto ainda fica por conta de identificar a real necessidade do seu cliente em relação à durabilidade e qualidade do produto final, além de entender o nível de complexidade para execução do projeto. Só depois disto, pode-se discutir a melhor opção que atende àquela aplicação.

Charles Dallamico também alerta a importância de ficar ligado em elementos como origem, certificação, qualidade, pronta entrega e, principalmente, o atendimento. “Assim, você garante que o seu cliente terá materiais de qualidade, que se identifiquem com marca que o cliente quer mostrar ao publico alvo. “Às vezes, o cliente quer usar lona acrílica e o ideal seria usar policarbonato. Ou o projeto pede chapa de alumínio sólida e na verdade o ACM ficaria muito melhor e mais barato”, ilustra. “Ou seja, é aquela coisa: cada projeto varia. É tudo muito pontual”, acrescenta.

Evoluções

à vista

Assim como diversos segmentos da comunicação visual, os substratos rígidos, na avaliação dos especialistas entrevistados, também entendem que existem alguns aspectos que podem ser desenvolvidos. Para Luiz Carlos

Fachadas são uma das principais aplicações atualmente para os substratos rígidos

Belmetal/Divulgação

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Bold Chapas Acrílicos/Divulgação

formação que é disseminada em todo o mercado de comunicação visual. “O problema não são os substratos em si, mas o que sabemos fazer com eles”, opina Figueiredo que ainda afirma que desde maquinário, até a especialização de mão de obra, existe uma necessidade grande do mercado se especializar para melhor beneficiamento destes produtos.

Por ser usado em letras caixa e luminosos, o acrílico ainda é um dos rígidos mais requisitados do mercado

Rocha, quanto aos aspectos técnicos, o setor está bem encaminhado. Já no que diz respeito aos assuntos financeiros, ele afirma que é importante lembrar os usuários que, na maioria dos casos, os produtos são importados. “Atualmente, nossa economia viabiliza os negócios, mas os impostos ainda são muito altos e o governo tem mais margem do que os fornecedores”, critica. Mesmo assim, quando a solução é fa-

Mesmo com Lei Cidade Limpa, materiais rígidos garantem sua vida por agregar valor em

Projeto Alumínio/Divulgação

trabalhos como em fachadas luminosas

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bricada no País, a situação não melhora nada. “Se o material é produzido aqui, também se torna inviável, já que a produção é mais cara do que a importação em função da outra qualificação fiscal.” Já na visão de Charles Dallamico, a evolução desse mercado em território brasileiro passa pelo perfil de consumo. Por esse motivo, o Brasil ainda está aquém de países desenvolvidos. Ele explica: “Temos limitação de mão de obra especializada e pouco conhecimento de novas tecnologias”, opina. Em sua avaliação, os clientes ainda não conhecem todo o potencial destes materiais, como vacum forming, por exemplo. “Salvo algumas empresas especializadas, entre estas novas tecnologias, a usinagem de peças em acrílico no Brasil ainda não é largamente utilizada.” Porém, de todas as evoluções que o segmento de rígidos pode evoluir, Willian Pieroni e Victor Figueiredo batem em uma tecla curiosa. Para eles, as evoluções técnicas e financeiras são recorrentes e importantes, mas o foco das mudanças deverá ser no aspecto “mentalidade”, bem como a in-

E para suprir essa parte de informação, Pieroni aponta a importância de todos os profissionais ficarem por dentro das novidades de mercado. “Hoje, já temos novas tecnologias, novas tendências e novos produtos no mercado. Nas feiras nacionais já é possível ter acesso a muitas dessas alternativas, que já são realidades fora do Brasil”, pondera. Para ele, empresas que entendam essas tendências e se desenvolvam tecnicamente farão a diferença no mercado. “Isso mostra que se diferenciar é o caminho para o desenvolvimento e crescimento de todos.” Dizem que toda bela construção necessita de duas coisas: um alicerce sólido e um excelente arquiteto. E os substratos rígidos colaboram com essa tese. Afinal, é nesse material que você encontra a base para que seus projetos sejam realizados. E é com essa mentalidade que o mercado trabalha para fornecer a você um alicerce e base firme para que assim você possa sempre arrebentar e fazer coisas cada vez mais amplas, tornando sua empresa ainda mais versátil e flexível. Mas o que é considerado flexível, vamos deixar para a próxima Revista Sign #241, onde teremos um Especial inteiramente dedicado a esse tipo de substrato. Não perca!

A

seguir:

Confira nas próximas páginas um infográfico especial com os principais tipos de substratos rígidos encontrados no mercado


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40

E

special

- Infográfico

Cada um no seu quadrado!

Conheça agora quais os principais tipos de substratos rígidos existentes no mercado e saiba escolher o melhor para o seu projeto!

Fonte: Charles Dallamico, gerente nacional da Bold Chapas de Acrílico; Luiz Carlos Rocha, arquiteto e gerente de produtos da Projeto Alumínio; Victor Figueiredo, gerente nacional da Belmetal; e Willian Pieroni, gerente regional da Serilon

Acrílico Produto extremamente versátil podendo ser utilizado em comunicação visual, indústria moveleira, indústria naval, construção civil, entre outras, podendo ainda receber impressão UV. É muito utilizado na produção de displays, PDV’s, letreiros, decoração, etc.

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Chapa 3D Alumínio Composto (ACM) Sua aplicação inicial era voltada para fachadas e hoje já vem sendo aplicado em móveis, decoração interna ate mesmo na indústria automotiva, como nos food trucks. Também aceita impressão UV.

Aplicação ideal para o mercado fotográfico, decoração, publicidade e propaganda, etc. Suporta tanto a impressão UV, bem como a solvente.


É muito utilizado em sinalização, mobílias, decoração, PDV, displays, cenários, placas, estandes, totens e ate mesmo com embalagens. Muito indicado para impressão UV.

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Poliestireno (PS)

Falcon Board Foam Board Usado em foto montagem, sinalização suspensa, letreiros, expositores, decorações, maquetes, etc. Bastante indicado para impressão UV.

Amplamente usado em comunicação visual geral, tais como painéis, sinalizações, decoração, PDV, display, placas, estandes, etc. Impressão UV é a mais indicada para esse substrato.

Polipropileno (PP) Corrugado

Policarbonato PETG Por ser termo moldável, pode ser trabalhado de várias maneiras, sendo dobrado a frio e a quente, a vácuo ou prensagem, rebitada, impressa com UV, etc. Atualmente está sendo bem divulgado.

Considerado leve, moldável, com boa durabilidade e com custo razoável, esse plástico, além de ser utilizado em testeiras e placas, pode ser submetido a impressão UV.

Material utilizado em placas, display, expositores, caixas, embalagens e até aeromodelismo. Pode ser submetido a trabalhos com impressão UV.

PVC Expandido Muito utilizado na produção de placas, displays, letras caixa, móveis, foto montagem, etc. Ele pode receber impressão UV e também vem sendo utilizado na construção civil e na indústria naval.


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ublicidade

Exterior

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Estudos realizados no Brasil e na Europa demonstram que a mídia exterior está entre as mais confiáveis. Pesquisas do meio devem surgir em breve

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esquisas realizadas no Brasil e na Europa confirmam o que boa parte do mercado já sabe há tempos: que a mídia exterior é uma das mais confiáveis.

No Brasil, a Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República produziu mais uma edição de sua “Pesquisa Brasileira de Mídia 2015” sobre os “Hábitos de Consumo de Mídia pela população brasileira”. Esse é um importante levantamento que revela dados essenciais para


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Os entrevistados foram incentivados a responder à questão de o quanto confiavam nas propagandas e anúncios que circulam em diferentes meios de comunicação e propagandas de mídias de rua, como outdoors, faixas, paradas de ônibus e placas. As opções dadas aos entrevistados eram: “Confia sempre”; “Confia muitas vezes”; “Confia poucas vezes”; “Nunca confia”; e “Não sabe/não respondeu.” Um dos dados interessantes apontados pelo relatório aponta que a mídia exterior obteve bons índices de confiabilidade por parte dos entrevistados, alcançando - com a soma dos itens “confia sempre” e “confia muitas vezes” -, números que variam entre 30% a 46% do total. Já em relação às novas mídias, reina a desconfiança. Respectivamente, 71%, 69% e 67% dos entrevistados disserem confiar pouco ou nada nas notícias veiculadas nas redes sociais, blogs e sites. O Presidente da Federação Nacional da Publicidade Exterior (Fenapex), Luiz Fernando Rodovalho, comentando os resultados da pesquisa Secom. “Nosso segmento vem conquistando, cada vez mais, a confiança de anunciantes e agências de publicidade, pela força que demonstra”, comenta. Para Rodovalho, a publicidade na rua, veiculada pelos engenhos de mídia exterior é uma garantia de que a mensagem do anunciante será vista e lembrada por milhões de pessoas, independentemente de horários, formatos, tipos de exposição etc, que limitam as demais mídias. “A pesquisa da Secom vem comprovar que a população brasileira já considera a mídia exterior como um veículo confiável na veiculação de mensagens que lhe trazem algum tipo de benefício.” Na Europa, uma pesquisa semelhante foi realizada pela International Out Of Home Advertising (Fepe) obte-

ve resultados semelhantes aos obtidos no Brasil. Segundo esse estudo, os consumidores consideram a publicidade exterior como o meio mais confiável, depois da TV. A pesquisa, realizada pela Future Foundation, em nome da FEPE International, revelou que 28% dos consumidores consideram a publicidade veiculada pela TV como a “mais confiável”, seguida pela mídia exterior, com 24% e 22% para a imprensa. Por outro lado, apenas 3% consideraram a publicidade on-line como o meio mais confiável. Quando questionados quais seriam os tipos de publicidade mais lembrados, 46% dos 1.000 entrevistados do Reino Unido, Alemanha, Espanha, Turquia, Brasil e África do Sul, votaram em primeiro lugar pela TV, seguidos por 34% que consideraram a mídia exterior e 7% a imprensa. Comentando a pesquisa, o diretor executivo da FEPE International, John Ellery, disse: “Estamos todos conscientes do poder da TV e do crescimento da publicidade on-line. Mas

O relatório aponta que a m ídia exterior obteve bons índic es de confiab ilidade por parte dos entrevista dos, alcançand o números que variam entre 30% a 46% do total

este importante estudo mostra que a publicidade exterior é uma grande força na era digital, uma vez que é tão valorizada pelos consumidores”, disse. “O crescimento da Publicidade Exterior Digital e da tecnologia NFC exterior (que permite aos consumidores interagirem com essas peças), só irá acelerar essa tendência”, concluiu Ellery.

Um novo tipo de medição Muito se tem discutido sobre a questão da produção de pesquisas específicas para nortear o trabalho

Depositphotos

nortear os investimentos realizados por anunciantes nos vários meios de comunicação. A pesquisa foi realizada pelo Ibope com mais de 18 mil entrevistas.

Pesquisa realizada pelo Ibope comprova a confiança da população com a mídia exterior


P

ublicidade

Exterior

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Fenapex também planeja realizar uma pesquisa para que seja possível oferecer informações do impacto das mídias exteriores nas capitais brasileiras

das mídias no planejamento de campanhas em publicidade exterior. Talvez essa seja a grande razão dessa mídia ainda não ter sido explorada com uma maior profundidade, apesar de seu crescente impacto no cenário urbano atual. Mas, ao que tudo indica, esse cenário pode estar mudando. Recentemente algumas das maiores empresas internacionais desse segmento no mundo - APG|SGA, Clear Channel, Exterion Media e JCDecaux – anunciaram um trabalho conjunto para desenvolver o primeiro método padronizado de métricas de audiência para mídia OOH digital. Assim, pelo projeto apresentado, anunciantes poderão medir benefícios distintos e o desempenho global de campanhas digitais e usar essas informações para planejamento. Para isso, um grupo de trabalho formado por especialistas em pesquisa de cada uma das empresas será responsável por iniciar o projeto, que deve ser concluído ainda este ano. “Temos um compromisso global de fornecer aos anunciantes e

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agências, novas abordagens para a compreensão de seu público em um mundo multimídia cada vez mais complexo”, comentou Parveen Bdesha, Diretora Internacional de Informação e Pesquisa da Clear Channel. Ao desenvolver um sistema de medição de OOH digital, de acordo com a diretora, é possível ajudar a destravar o potencial do meio, fornecendo dados mais precisos, comparáveis e convincentes sobre o público que pretendem alcançar, e, consequentemente, contribuir para o planejamento de mídia. O projeto, pioneiro no setor, utiliza um mundo virtual para apresentar aos consumidores uma experiência realista de como diferentes tipos de publicidade OOH digital e tradicional são encontrados. Combinando a um eye-tracking, a pesquisa permitirá fornecer aos anunciantes uma compreensão exata das respostas dos consumidores para todos os tipos de formatos de plataformas em diferentes ambientes. Os resultados serão disponibilizados para os comitês de

métricas de audiência OOH em todo o mundo para que tenham a oportunidade de rever e decidir se os resultados são aceitáveis para integrá-los em seus sistemas. Isso permitirá o OOH digital ser combinado ao tradicional nos horários dos anunciantes.

Pesquisas futuras Também recentemente, a Fenapex, em reunião com os Sindicatos Regionais, voltou a discutir a possibilidade de se montar uma pesquisa do meio nas principais capitais brasileiras. O projeto pretende celebrar uma parceria com um grande instituto de pesquisas de renome, fornecendo informações que permitam a realização de pesquisas sobre o impacto dessa mídia nas principais capitais brasileiras. Com esse trabalho, a entidade pretende oferecer aos planejadores de mídia, mais subsídios para a defesa dos argumentos que todos já conhecem e comprovaram: a de que a publicidade exterior realmente é mídia mais confiável e efetiva que um anunciante pode utilizar para promover seus produtos e serviços.


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ndac

Acrílico + água x criatividade

= a inovação!

Letreiro feito em acrílico pela ArtCryl para a agência DM9DDB funciona como reservatório, capaz de armazenar até 1.030 litros de água de chuva

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a tentativa de chamar à atenção para a importância de utilizar água com mais consciência, além de ressaltar as inúmeras formas de aproveitamento e reuso de água, a DM9DDB resolveu transformar seu letreiro em um enorme reservatório de água de chuva.

ArtCryl/Divulgação

A transparência das chapas acrílicas, nesse trabalho, atinge 92%, superando até mesmo o vidro

Feito em acrílico, o letreiro comporta até 1.030 litros de água, dá para acreditar, leitor? Por esse motivo, além de muito bonito, esse trabalho precisa ser extremamente resistente. “O acrílico é o único material que permite que esse tipo de letra box seja confeccionado de forma nobre e com acabamento impecável”, justifica Taisa Almeida, diretora da ArtCryl Design, empresa responsável pela construção da obra e associada do Indac. “Além disso, esse projeto exige resistência, tanto do plástico empregado, quando da cola, devido a pressão que a água vai exercer nas peças”, complementa. As letras foram confeccionadas com chapas acrílicas cristais, de 12 mm de espessura e coladas com um material que praticamente fundem ou polimerizam uma chapa na outra. Nesse caso, a ideia é visar que essas chapas suportarem a pressão que a água exerce nas superfícies.

Nesse tipo de trabalho, uma observação muito interessante a ser feita é que a transparência das chapas acrílicas é maior do que todos os materiais, inclusive o vidro. Além disso, o acrílico e atinge 92% de transparência, independente da espessura utilizada, o que o torna perfeito para essa e outras aplicações. Por fim, vale lembrar que a resistência às intempéries das chapas acrílicas também é diferenciada, conseguindo permanecer expostas ao sol durante mais de 10 anos sem amarelecimento ou redução de sua resistência mecânica. Mais um detalhe a ser destacado desse trabalho é a sua estrutura, que possui três telas de proteção entrelaçadas para evitar a passagem de qualquer tipo de inseto, inclusive os mosquitos da dengue. A água, segundo a agência, será utilizada para regar plantas, lavar a fachada, entre outros fins. Bom para eles, que devem economizar o que, consequentemente, também é bom para a cidade de São Paulo. No entanto, para o nosso mercado, também é muito bom. Afinal, esse é mais um excelente exemplo de como o acrílico pode se inserir em qualquer trabalho de comunicação visual!

Fique ArtCryl/Divulgação

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ligado!

Ainda nesta edição, não deixe de conferir o Especial na página 28 sobre substratos rígidos!


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V

inil

Aplicação de vinil autoadesivo: método a seco

“Ferramentas” Eduardo Yamashita*

E

m nosso último encontro abordamos o soprador térmico que, na metodologia a seco, é uma ferramenta extremamente importante para que o vinil autoadesivo seja aplicado com êxito. Desta vez, vamos continuar a discutir esse assunto, porém, com o foco no maçarico. O maçarico é um equipamento que gera um tipo de calor diferente do soprador térmico - enquanto o soprador

gera ar quente, por sua vez, o maçarico gera chama (fogo). No entanto, é importante frisar que ambos os métodos possuem seu grau de eficiência. Para que fiquem claras suas diferenças, acompanhe a seguir as distinções básicas entre as ferramentas: Maçarico: por causa de seu fogo - detalhe esse que oferece alto perigo ao usuário - ele é definitivamente muito mais rápido para os trabalhos. Se o maçarico é usado de maneira correta

- usando rajadas de calor ondulação ao longo do filme - e com muito cuidado, o processo pode ser bastante rápido e fácil. Soprador Térmico: a conhecida “pistola de calor” irá produzir o mesmo efeito, mas com duas diferenças: • Ela não possui o elemento de periculosidade como o do maçarico; • Ele não aquece o vinil autoadesivo tão rápido como o maçarico. No caso de vinis com acabamentos foscos, o soprador é a melhor opção, justamente pelo fato dele demorar mais tempo para aquecer o filme - o que não significa que, assim como o maçarico e com alguns vários segundos sobre o filme, não teremos o filme aquecido o suficiente para a sua instalação. Ele levará de 4 a 5 segundos para criar um acabamento brilhante no filme fosco, ao passo que com o maçarico, o mesmo acabamento leva cerca de 2 segundos.

As virtudes e precauções do fogo! Depositphotos

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Uma das vantagens do maçarico é a não necessidade de energia elétrica. Ou seja, em ambientes de instalação que não possuem pontos


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IMPORTANTE EXCEÇÃO: Nunca use um maçarico em filmes com acabamento fosco. O contato com a chama do maçarico altera o acabamento superficial, tornando-os mais brilhantes.

de energia, a única saída seria o uso dessa ferramenta.

a adesivação do vinil autoadesivo fica muito mais rápida.

O uso desse equipamento também exige uma habilidade muito apurada do instalador. Por causa da alta temperatura da chama, qualquer descuido significará a queima do filme de PVC, o que resultará diretamente na perda da imagem.

É importante lembrar que apesar de no Brasil não ser comum o uso do maçarico, ele tem ampla utilização em outros países. Esse equipamento tem cada vez mais adeptos por proporcionar vantagens descritas anteriormente. Por esse motivo, atualmente, podemos encontrar vários tipos de maçaricos como os portáteis, automáticos, com prolongadores, etc.

Para o envelopamento de superfícies fixadas com rebites, por exemplo, o uso do maçarico torna-se mais do que indicado. Ele é perfeito para essa aplicação, pois na região dos rebites,

Enfim, estas são apenas algumas dicas. Como cada situação é diferen-

te, é muito importante certificar-se de que antes de usar qualquer ferramenta, ela precisa ser amplamente testada e por fim, praticada. Só assim você pode considera-la parte oficial do seu ambiente de trabalho! Falado dos tipos de ferramentas que produzem calor, agora está na hora de entendermos sobre os tipos de aquecimento e o que ele causa nos filmes de PVC. Mas esse é um assunto para o nosso próximo encontro. Nos vemos lá!


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Í

NDICE DE ANUNCIANTES

ABC ����������������������������������������������������������������������������������������������45 Agfa ���������������������������������������������������������������������������������������������37 Aviso ��������������������������������������������������������������������������������������������47 Belmetal ���������������������������������������������������������������������������������������13 Colacril ������������������������������������������������������������������������������������������5 DSE South America �������������������������������������������������������������� 3ª capa Febralux ���������������������������������������������������������������������������������������49 Fujifilm �������������������������������������������������������������������������������������������7 Havir ��������������������������������������������������������������������������������������������39 Informe J-Teck �����������������������������������������������������������������������������31 J-Teck ���������������������������������������������������������������������������������� 4ª capa Laser CNC ������������������������������������������������������������������������������������49 Marabu �����������������������������������������������������������������������������������������39 Metalnox ��������������������������������������������������������������������������������������21 Mimaki �����������������������������������������������������������������������������������������33 Roland ������������������������������������������������������������������������������������������25 Sai ������������������������������������������������������������������������������������������������47 Sign Supply ����������������������������������������������������������������������������������45 Serigrafia SIGN FutureTEXTIL ���������������������������������������� 2ª capa e 3

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