O que acontece quando duas pessoas praticam ChiSao? Qual é o sentido da sua prática e quais os objectivos? Neste 3º DVD, "Chi Sao desde a base até o nível avançado", Sifu Salvador Sánchez aborda o aspecto talvez mais importante do sistema Wing Chun, o Chi-Sao, a própria alma do sistema, que lhe dota de umas características completamente diferentes dos outros, e proporciona grandes virtudes ao praticante. Este trabalho trata alguns aspectos em princípio muito básicos, mas que conforme vamos aprofundando neles, nos parecem surpreendentes. É um rasgo muito claro da cultura tradicional chinesa, o que é muito óbvio à primeira vista, encerra uma segunda ou terceira leitura, que de certeza modificará a nossa maneira de ver, a prática e a compreensão. Analizamos como praticar o Chi Sao mediante os nossos “drills” de trabalho e como aplicar esses drills, essa habilidade, em um sparring, vinculando alguns conceitos, talvez não tão ligados ao Kung Fu tradicional, tais como bio-mecânica, estruturas, conhecimentos de física, etc..., a fim de obter melhores resultados na prática.
REF.: • DVD/TAOWS3
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"O homem inventou deus, por medo, então, o problema não é deus, é o medo". (U.P. Krishnamurti) quilo que se ajusta à sua própria natureza tem tendência a persistir, aquilo que age em contra da sua essência, acaba prematuramente. Os seres vivos enfrentamos um vento constante, uma oposição permanente e sustentada, durante a nossa passagem pela existência, é o vento da vida. Castaneda denominava isto “a tombadora” e dizia que todos os seres vivos, de uma maneira contínua e indiscriminada, éramos atacados por bolas de “fogo” lançadas contra as nossas bolhas de energia. Quando encontravam uma fissura, com um batimento sempre persistente insistiam até partirem a bolha. Assim viam a morte os videntes da sua estirpe. A imagem, inquietante, no entanto parece-me muito descritiva. O vento da vida, rachado às vezes, tormentoso outras, nos desafia constantemente como indivíduos, questionando a nossa visão de nós mesmos, dos nossos desejos e objectivos. Configurar a nossa estrutura frente ao dito vento, é adoptar uma posição perante a própria vida. Manter as nossas velas ao vento em plena empestade é tão estúpido como as manter arriadas com um bom vento de popa. Nem todos somos o mesmo tipo de veleiro; os nossos aparelhos não têm a mesma capacidade ou fortaleza, a nossa quilha não tem o mesmo calado, mas afinal todos podemos decidir quando despregar ou não despregar velas, todos podemos dirigir conscientemente o leme. Isso é a liberdade e não outra coisa. Quando os seres vivos vivemos consoante a nossa natureza, estamos de uma maneira natural adoptando e adaptando a melhor das posições frente aos ventos da vida. Quando de maneira artificial teimamos em outra estrutura ou posição que não é a própria, a fricção cresce devido à obstrução criada perante os ventos dos acontecimentos, o que nos conduzirá antes cedo que tarde, à calamidade. O ousado empenho Prometeico do ser humano, afastou-o de maneira contínua da sua natureza animal. Comer da árvore do bem e do mal foi o primeiro acto de tal caminho. Entretanto, estava na nossa natureza essa possibilidade: Catalogar o mundo, compreende-lo através da análise e finalmente, submete-lo à visão do raciocínio. Seguimos um caminho possível, empurrados pelos ventos da vida: Mais consciência, maior complexidade. Para a frente, para cima, assim vinha imposto pela evolução. Anteontem descíamos da árvore, para nos erguermos em duas patas; hoje construímos a sociedade da informação. Passou muito pouco tempo quando visto de um ponto de vista biológico. As mudanças evolutivas em biologia, requerem de muito mais tempo para amadurecer. Partindo do momento em que o Homo Sapiens aparece, não existem diferenças destacáveis entre a nossa estrutura e a dos nossos primeiros antepassados. Parece que simplesmente nos temos dedicado a explorar as possibilidades de uma estrutura com um potencial muito maior do que nunca teríamos
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imaginado: o cérebro humano. As grandes mudanças posteriores tiveram lugar muito mais no âmbito da cultura que no da biologia. Toda cultura é baseada no tabu. Quando já definido o que é mau, por descarte resta o que é bom. O mundo divide-se então em sombras e luzes. Foi uma grande ferramenta para nos ajudar a sobreviver e prosperar, mas a sua aparição cedo começou a criar contradições entre a nossa natureza biológica e a nossa função individual. No essencial continuamos sendo mamíferos, com um “software” do mesmo instalado no nosso computador central, mas fazendo funções de outra coisa. Eis aqui a base fundamental do desconcerto, a dor e a perplexidade do humano. Nunca nos temos sentimos confortáveis nesse fato à medida, um brinde dos requerimentos da evolução. A nossa nova condição de “civilizados” nos dotou de magníficas conexões sinápticas e de montanhas de novas habilidades, em detrimento, claro está, de outras. Como nos encanta glorificar-nos, temos adorado o bezerro de ouro com teimosa obcecação. Os polegares que nos fizeram o que somos, servem agora para brincar com a Playstation. Entretanto, procuramos, sem acharmos, uma definição que nos tire do mundo animal, que parece mal e nos veste pouco. Uma pretensão que não é mais do que um risco feito na areia do deserto, risco que repetidamente o vento da vida se encarrega de apagar. Na dita empresa, chegamos a sequenciar os genes das espécies e definir estruturalmente onde está essa linha divisória, mas resultou ser tão infinitesimal que ainda não acordamos do susto. No aspecto funcional ainda nem sequer conseguimos marcá-la. Um científico japonês, umas poucas semanas atrás, acabou com outro dos mitos humanos, o do “habilidoso” Homo Sapiens, fazendo um teste com computadores, a um grupo de jovens universitários japoneses que perderam amplamente, frente a um grupo de chimpanzés. O resultado foi que estes tinham uma maior velocidade e retentiva apontando as séries alfanuméricas em um ecrã. Que fiasco! Nem Citius, nem altius, nem fortius! E ainda por cima nem somos mais habilidosos! Por se fosse pouco, hoje em dia para sobreviver por conta própria na natureza, temos menos opções que o Maradona jogando ao “basquet ball”. Desperdiçamos e fizemos mau uso do capital genético? É o futebol tudo o que podemos esperar de eras de evolução da vida na Terra? Eu sinto muito apreço pelo que é humano, parafraseando Groucho Marx, apesar de que seja um clube onde tenham sido admitidos personagens como eu, mas acima de tudo, e claro está, precisamente por pertencer a ele. Temos medrado como percevejos e nos tornamos a autêntica praga do Planeta, mas não deixo de me admirar das conquistas de alguns dos meus irmãos genéticos. Unos poucos realmente fizeram grandes coisas, apesar de que a maioria esteja, e tenha estado, sem chegar à marca, sem dar os mínimos para realmente ser considerado membro de tão raro clube. Assim a grandes rasgos e olhando para a história em conjunto, somos nojentos. Poucas luzes em um panorama de
profunda escuridão. Vivemos afundados no medo e inventamos deuses à medida. Consequentemente, como diz U. P. Krishnamurti, o problema não reside nos deuses, reside no medo. Aproar, seja qual for o teu destino, enfrentando os ventos da vida. Como não temer o desconhecido? Tememos as mudanças de uma informação meteorológica que em qualquer momento nos pode trazer a tempestade. Tememos e com razão, posto que a fortaleza de carácter e os conhecimentos, a nossa única ocasião em tais soçobras, estão ao alcance de muito poucos, e por que até os mais espertos, hábeis e destros naufragaram alguma vez. O que é tourear? Perguntaram ao Mestre Rafael “el Galho” e ele disse: “Eu não sei. Pensei que Joselito sabia… e um touro o matou, em Sevilha”. Nada há de antinatural no medo, só a loucura ou a inconsciência nos permitiriam prescindir dele. A valentia é a única resposta, não como contrária ao medo, mas como uma força própria, um motor em si mesmo que nos empurra de maneira inconsciente, procurando uma ardentemente desejada meta, a maior parte das vezes levados por forças difíceis de explicar. O medo não se destrói ou combate, da mesma maneira que não podemos combater o palpitar do coração; é um prato que vem com o menu da vida; o mais que podemos fazer é administrar a nossa reacção perante ele, reeducar o nosso instinto, mas não anulá-lo. Quanto mais próxima à sua natureza essencial seja a forma que adoptemos frente aos ventos da vida, melhor. Situar-se de lado perante um furacão é de sábios, não de covardes. Essa coisa de ir desafiantes na proa, fica muito bem nas fitas; na vida real os barcos são dirigidos da ponte mando. Aproximam-se tempos difíceis, tormentas e furacões diversos açoitarão a nossa singradura. Não há porto de abrigo no meio do mar oceano da vida e vejo alguns que ainda por aí andam com todas as velas ao vento. Entretanto resta-nos treinar, ser equilibrados, estar mais fortes, firmes em corpo e carácter, que tempos virão para pôr à prova as nossas capacidades. Os ventos da vida, de certeza, certeza, em algum momento https://www.facebook.com/alfredo.tucci.5 açoitarão o nosso rumo e então, só então tudo o que treinamos adquirirá o seu verdadeiro sentido. Na singradura do vosso viver eu lhes desejo boa travessia. Não direi bom tempo, que este certamente mudará em qualquer momento, mas sim sabedoria e fortaleza para dispor do lema, para saber quando estender e quando arriar as velas e se é possível, gozem de tudo isso com intensidade, honrando assim o melhor do potencial humano, gozando do milagre do viver.
Grandes Campeões Directo e claro, Tito me perguntou: “Queres que faça o que se faz em todos os vídeos?”, espetou-me ele de repente, antes de começar a gravar. Surpreendido pela pergunta, respondi: “Quero que compartilhes o que quiseres ensinar, ninguém melhor do que tu sabe o que interessa aos estudantes de grappling”. O resultado é este: Dois trabalhos “avançadíssimos” de trabalho técnico, nas mais variadas posições, tanto em defesa como em ataque. Não se enganem, quando dizemos avançado, é avançado! Se o leitor não tiver um bom nível em grappling, as técnicas que vai ver superá-lo-ão. Os comentários sobejam, porque falamos de um nível muito, mesmo muito avançado! Quem realmente souber ler nos movimentos de TITO, provavelmente ficara espantado com criatividade das suas combinações e acima de tudo, pela facilidade e suavidade com que as desenvolve. Caro leitor, se o seu nível não é
suficiente, de certo necessita outro tipo de vídeo, vídeos com explicações passo por passo, que faremos mais adiante. Por agora, assombrem-se do talento, da criatividade, a Mestria deste homem..., surpreendente campeão, excelente lutador, magnífico professor. Alfredo Tucci
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“As pessoas são livres de escolher que querem. Sem dúvida, quanta mais graduação, teoricamente supomos mais qualidade, pero não é coisa que eu acredite se um problema, todo a gente tem alguma coisa para ensinar, nem que seja pouco.”
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Tito Beltrán, a fluidez do BJJ Suavidade, fluidez, eficácia... ARTE! São algumas das palavras que se podem utilizar para definir o solo. Durante a entrevista, o Mestre Tito Beltrán nos fala dos seus inícios, dos seus projectos mais imediatos, ou seja, nos fala do puro BJJ.
Texto: Ricardo Diez Sanchis Fotos: © Affredo Tucc
Cinturão Negro: Tito, em primeiro lugar, os nossos agradecimentos por nos conceder esta
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entrevista. A primeira pergunta é quase obrigatória. Qual foi o teu primeiro contacto com o BJJ? T.B.: O meu primeiro contacto com o Brazilian Jiu Jitsu foi em Outubro de 1997, quando Robín Gracie chegou à Espanha, logo no primeiro dia que veio, já treinamos com ele. Anteriormente eu já estava fazendo MMA, onde já metíamos alguma coisa de chão.
com pouca graduação e isso, me parece que acaba prejudicando a própria arte. O que pensas disto que está acontecendo no nosso país? T.B.: As pessoas são livres de escolher o que quiserem. Sem dúvida, quanta mais graduação, teoricamente se supõe mais qualidade, mas não é coisa que eu pense que seja um problema. Toda a gente tem alguma coisa a ensinar, nem que seja pouco.
C.N.: Desde esse primeiro dia em que vestes o quimono, até hoje, como avalias a evolução do BJJ no nosso pais? T.B.: Isto mudou muito, dantes éramos quatro e agora somos quatrocentos mil! Mudou muito! Agora, praticamente tens Brazilian em todo lado, escolas de qualidade, cada vez vão surgindo mais lutadores, gente nova, gente que já está consagrada, que já tem um nível alto. Há bons lutadores na Espanha, muito bons!
C.N.: Acontece em outros países? T.B.: Realmente, não sei. Desconheço o que se passa com outros países, mas penso que actualmente, o Brazilian está muito estendido e há muita gente graduada em todo lugar, se em algum lugar por desgraça não há um faixa preta, há um cinto roxo ou castanho a dar aulas, o que não está nada mal.
C.N.: Visto de fora, como simples espectador, temos a sensação que há gente ensinando BJJ
C.N.: Tito, tu acumulas um palmarés impressionante! Podes lembrar-nos os títulos mais importantes? T.B.: Assim de repente, me lembro que com a IBJJF, ganhei duas vezes o Open de Roma, Madrid
“Se seu nível não é suficiente, vai necessitar de outros vídeos. Vídeos com explicações passo por passo, o que havemos de fazer mais adiante. Por agora, aprecie o talento, a criatividade, a Mestria deste homem..., surpreendente campião..., excelente lutador, magnífico professor” Alfredo Tucci “Não se enganem, quando dizemos avançado, é avançado! Se o leitor não tiver um bom nível em grappling. as técnicas que vai ver, vão superá-lo!” Alfredo Tucci
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Tenho mais de 100 combate e só umas poucas derrotas...
Suavidade, fluidez, eficácia... ARTE, são algumas das palavras que se poderiam utilizar para definir o Mestre Tito Beltrán realizando as técnicas de chão.
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uma vez, em Munich, Zurich e Copenhague, em todos estes ganhei no meu peso e no absoluto. Depois ganhei dois Campeonatos da Europa sem quimono (peso e absoluto), um Campeonato da Europa de Brazilian Jiu Jitsu (peso e absoluto) e depois, o Campeonato do Mundo de Grappling na minha categoria de peso. Anteriormente ganhara quatro Copas Gracie, cinco Copas Behring, dois UGC (Ultimate Grappling Challenger) consecutivos, que é uma competição sem limite de tempo na Alemanha, onde só é premiada a finalização. Ganhei os Open de Paris, Suíça, Vittel; o Campeonato de Espanha (FELODA) no meu peso e o absoluto. Ganhei o Open Internacional Gracie, nas selectivas de ADCC ganhei em duas categorias, peso e absoluta. Não sei, são muitas… Tenho mais de 800 lutas com apenas 31 derrotas. C.N.: De todas essas ocasiões, de qual te lembras com mais carinho? T.B.: De todas nos lembramos com carinho, mas talvez o Campeonato da Europa do ano passado, foi para mim especial, porque tive um problema de saúde que me manteve hospitalizado treze dias e isso me impediu viajar ao Mundial. Já me tinham pago tudo e acabei sem poder ir. Finalmente lutei no Campeonato da Europa contra quem foi Campeão do Mundo no mundial ao qual eu não pude assistir, e o finalizei. Para mim, isso foi especial, porque foi bastante importante o meu problema de saúde e até pensei numa possível retirada ou coisa semelhante. Me assustaram um pouco os médicos e para mim, isso foi muito especial. Depois, me obrigaram a lutar no absoluto, o que eu não queria, porque saíra recentemente do hospital. Mas afinal, também ganhei na semifinal e na final, por finalização, o que para mim foi sumamente importante. C.N.: Tens lutado em eventos de BJJ, Grappling e MMA. Como avalias essas experiências? T.B.: Lutar é para mim sumamente importante. Como competidor que sou, me encanta e é coisa que necessito, que me
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“Lutar é para mim sumamente importante, como competidor que sou. É coisa que me encanta, que necessito, que me faz sentir vivo, faz-me superar medos…”
faz sentir vivo, que me faz superar medos, me faz crescer e o seu valor para mim é p máximo… e espero que dure... C.N.: Como Mestre, a criação das academias Crazy, sem dúvida são mais uma responsabilidade, posto que o nome destas academias está intimamente ligado ao teu. Quantas há actualmente na Espanha e como consegues controlar que o BJJ de cada uma delas seja óptimo? T.B.: Há academias Crazy em Valência, Castellón, Alicante, Barcelona, Madrid, Sevilla, Ibiza, Mallorca, La Coruña, Astúrias, León e Málaga. Cada escola tem seu próprio instrutor em que confio; em algumas são faixas pretas, em outras são instrutores com menos graduação e o que faço com eles é que organizarmos seminários duas vezes por ano e também qualquer tipo de conselho ou esclarecimento que me seja feito. Mas basicamente, durante os seminários, vou eu ou vêm eles treinar comigo. C.N.: Um belo dia, fizeste as malas e vais para o Brasil, para beber das fontes originais da tua arte. Como foi essa experiência?
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T.B.: Sim, peguei numa mala e para lá fui treinar intensamente, durante 26 dias. O Brasil é um lugar l i n d o , m u i t o c u r i o s o . O s s e u s t re i n o s s ã o m u i t o diferentes dos daqui, no sentido de que há muita mais qualidade de treino porque logicamente, levam mais tempo, há muitos mais faixas pretas nas aulas. Os treinos são muito duros. Os treinos da competição são muito, mas mesmo muito duros e por isso nos fazem ver um pouco da essência.
Actualmente há equipas muito boas e lugares onde treinar com uma qualidade impressionante, ma é um facto que todos os campeões estão instalados lá fora. Podes ir aos E.U.A, ou mesmo na Europa. Na Espanha já há ginásios com uma qualidade semelhante ao que se pode encontrar por aí, mas ainda temos que crescer mais na Espanha e conforme crescer, isto será mais parecido. Mas o Brasil tem um papel especial, é como ir fazer Muay Thai na Tailândia, onde realmente se pode praticar em qualquer
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“Brasil tem algo de especial. É como ir fazer Muay Thai na Tail[andia quando realmente se pode fazer e, qualquer lugar”
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lugar. Mas sim, é especial treinar com Carlson Gracie, de la Riva, etc.. Em qualquer escola, é bom... C.N.: Qual o conselho para aqueles mais jovens, que gostariam de seguir pelo caminho por ti marcado? T.B.: Treinar, treinar e treinar... Esse é o segredo para chegar a todo lado, treinar! Dedicação, disciplina, respeito e força de vontade, força, força, muita vontade... C.N.: Quais são teus próximos objectivos? T.B.: Em Março temos o Europeu e o Open de Roma e vou fazer os dois. Depois vou ser operado porque tenho muitas dores nas costas e não posso treinar em condições. Se Deus quiser, gostaria de fazer os dois mundiais, o do Brazilian e o de Grappling. C.N.: Contas com algum patrocinador para estas aventuras? T.B.: Tenho sorte e conto com bastante gente que me dá apoio, caso contrário tudo isto seria impossível. São eles: Nutridik, Growbarato, Hard Wolf, Hoplitas Guerreiros, D Angelo Tatto, ADOG Gym, Tarracosbull Internacional, Values e Premier Service. C.N.: Desejas dizer mais alguma coisa? T.B.: Sim. Quero agradecer a Alfredo Tucci e à Revista “Cinturão Negro” pela oportunidade de trabalhar com eles. E uma coisa importante: Que continuemos trabalhando juntos na Espanha, pela união e o Jiu Jitsu Brasilleiro. Esta seria a minha petição. Aproveito a ocasião para dizer que quero dedicar tudo aquilo que faço ao meu filho Yan Beltrán
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“Treinar, treinar e treinar... Esse é o segredo para chegar a todo lado, treinar! Dedicação, disciplina, respeito e força de vontade, muita força, muita vontade...”
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“Series de técnicas agrupadas nas mais variadas situações de defesa e ataque de grappling”
“Quando dizemos avançado é a sério! Trabalhos excepcionais, uma demonstração de técnicas com soluções novas frente a situações de chão”
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O Vovinam Integral é simplesmente voltar ao Fundador. A meta do Fundador era clara e abertamente declarada: “Adquirir técnicas eficazes, assimilar as essências destas técnicas e transformá-las em técnicas de Vovinam”. Este conceito está vigente anda hoje e é OBRIGATÓRIO para todos os mestres de Vovinam no mundo. O Vovinam é assim um conceito de investigação, para alcançar um estilo superiormente eficaz. No entanto, actualmente 90% dos professores de Vovinam esquecem isto e se inclinam perante um programa demasiadamente carregado, demasiadamente fixo, demasiadamente estético e por vezes, completamente ineficaz para numerosas técnicas. O Vovinam integral é, simplesmente, voltar a encontrar a essência original da arte de Mestre Nguyen Loc. Para isso, temos os princípios, as técnicas de base e só temos que voltar a trabalhar a forma eficaz de cada técnica, assim como aplicar o princípio fundador. Neste DVD, pela mão do Mestre Patrick Levet, estudamos os fundamentos do Vovinam Integral, as ameaças e ataques com faca, contraataques integrais e a defesa frente a Dam Thang (punho directo), Dam Moc (gancho), Dam Lao (soco azabaia), assim como as chaves básicas de perna.
REF.: • DVD/VIET6
Todos os DVD's produzidos porBudoInternational são realizados emsuporteDVD-5, formato MPEG-2multiplexado(nunca VCD, DivX, osimilares) e aimpressão das capas segueas maisrestritas exigências de qualidade(tipo depapel e impressão). Também,nenhum dosnossos produtos écomercializado atravésde webs de leilõesonline. Se este DVD não cumpre estasexigências e/o a capa ea serigrafia nãocoincidem com a que aquimostramos,trata-se de uma cópia pirata.
O Japão e as Artes de Guerra Ao longo da história percebemos que os contos, em sua maioria, se diferem da realidade quando esta nos é apresentada. Talvez, a maioria das fábulas se dê pela visão específica dos historiadores e não por uma visão negligente dos factos. Cabe-nos entender que a história tem a função de retratar e exemplificar da maneira que lhe cabe e não retratar com exactidão uma época distante a qual não temos acesso por meio científico a um embasamento “in loco.” O romantismo e a boa intenção dos historiadores nos retratam a nobreza da época e suas formas sociais. A realidade das formas e a sua utilização estão além da ideia simplesmente mencionada - podemos ver isto mesmo, hoje em dia. Os acontecimentos mundiais mostrados pela televisão, jamais conseguem retratar com imagens e textos a dor sentida por aqueles que presenciam os factos. O mesmo se dá com a história e pesquisas. Muitas das técnicas treinadas dentro das formas apresentadas nas escolas tradicionais, correspondem às realidades existentes para o período em que as necessidades locais ditavam a melhor maneira de se resolver uma situação. Podemos analisar isso através do viés da tradição Samurai. Por mais que as formas de guerra tenham sido devastadoras para a época, as técnicas desenvolvidas correspondiam às formas apresentadas pelos inimigos. Ou seja, seria difícil hoje em dia, com espadas e lanças a polícia local combater acções terroristas e traficantes armados com armas modernas. É um pensamento lógico e racional. Assim, é um facto que as escolas tradicionais zelam pela conservação histórica de suas técnicas, alimentadas pelo romantismo e paixão pelas artes de guerra. A realidade, seja ela actual ou antiga, responde pelo factor verdade e não nos permite sonhar através deste facto. A realidade é expressa pelos acontecimentos que são vigentes a todos e não por suposições. Os sonhos nos permitem viajar, a verdade nos traz de volta à realidade! No entanto, os dois pontos são importantes, quando bem entendidos e trabalhados. Compreende-se, observando em profundidade, que o clássico e o moderno não se encontram dentro das realidades combativas actuais deste século XXI. A bomba atómica é
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um forte exemplo desta separação, mas em nossos sonhos, caminharão sempre juntos. Seja através da adaptação à modernidade, seja pela conservação..., passado e presente se tornam unom... Todavia, coerentes em cada posicionamento.
Explico melhor dentro da história: Os japoneses começaram a se organizar como um povo guerreiro na Era Kamakura. Porém, a Era Kamakura, liderada por samurais, caracterizou-se pelo surgimento de novas tendências religiosas e pela intensa busca de apoio espiritual, levando o Budismo até o povo. Até a Era Heian (7941192), essa forma de religião era praticada quase que exclusivamente pelos nobres. Com a popularização da crença Budista, entretanto surgiram várias seitas denominadas “Novo Budismo de Kamakura”. O aparecimento de novas seitas foi impulsionado pela ideia do fim do mundo (mapp shis ) que se espalhou em fins da Era Heian, provocada pela instabilidade social – consequência da guerra entre os clãs Taira e Minamoto –, a miséria e as calamidades. Os monges Eisai (1141-1215) e Douguen (1200-1253) estudaram na China (Dinastia
Bugei Sung) a seita Zen, que prega a meditação para atingir o Nirvana e quando voltaram ao Japão, fundaram respectivamente as seitas Rinzai-sh e S t -sh . Shinran (1173-1262), discípulo do monge H nen (1133-1212), fundou a seita J do-shinsh e na época do ataque dos mongóis, o monge Nichiren (1222-1282) fundou a seita Nichiren-sh , que pregava a salvação da alma e do país. Todas essas novas seitas têm em comum a simplicidade e a ausência de prática ascética rigorosa, tornando possível a qualquer pessoa o seu exercício, para encontrar a salvação da alma humana. Quando Yoshimitsu, o terceiro Shogun do clã Ashikaga, instalouse em Kyoto, no início da Era Muromachi, o Japão conheceu relativa paz e prosperidade, quebrados pela Revolta de Onin, que promoveu o surgimento dos sengoku daimi , literalmente, os senhores feudais dos países em guerra, que conquistaram o poder através da força, levando o Japão a mais de cem anos de intermináveis batalhas.
A Revolta de Onin (1467-1477) A sucessão ao trono do Shogun (supremo comandante dos samurais) foi o motivo da Revolta de Onin. Hino Tomiko (1440-1496), esposa do oitavo Shogun, Ashikaga Yoshimasa (1436-1490), queria que seu filho Yoshihisa (14651489) fosse o ocupante do trono. Para isso, ela pediu ajuda ao Shugo Daimi (comandante da segurança nacional) Yamana Mochitoyo, mais tarde, monge S zen (1404-1473). No entanto, Yoshimasa já havia designado seu irmão Yoshimi (1439~1491) como seu sucessor, já que seu filho primogénito havia falecido ainda criança e o casal não tinha filhos havia mais de dez anos. Porém, logo após Yoshimi ser designado sucessor, Tomiko engravidou e deu à luz um menino. Yoshimasa pediu ajuda a Hosokawa Katsumoto (1430~1473) – até então Kanrei (espécie de primeiro-ministro) – para manter seu irmão como sucessor. Este conflito serviu como pretexto para que os dois grandes senhores feudais medissem forças pela conquista de maiores poderes.
O saldo da Revolta de Onin, para Kyoto foi péssimo, pois a cidade ficou em cinzas. Os dois líderes, Sôzen e Katsumoto, morreram por motivo de doença. Hino Tomiko, porém, enriqueceu durante a guerra, emprestando dinheiro aos senhores feudais, mediante cobrança de juros. Além disso, a vontade da esposa de Yoshimasa prevaleceu, e seu filho Yoshihisa tornou-se o 9ºShogun do clã Ashikaga.
Hino Tomiko (1440-1496) Filha de nobres, Tomiko casou-se com o Shogun Ashikaga Yoshimasa aos 16 anos. Yoshimasa, então com 21 anos, já tinha várias concubinas e filhos. Tomiko é conhecida como uma das vilãs da história do Japão, por ter causado a Revolta de Onin, facto que levou o arquipélago a uma guerra de mais de cem anos, até a unificação do país, conseguida por Oda Nobunaga e Toyotomi Hideyoshi. A esposa de Yoshimasa não só foi uma das principais responsáveis pelo incidente de Onin, como também praticou agiotagem com daimiôs que vinham a Kyoto participar da revolta, e criou o imposto de trânsito para pessoas e produtos que entravam na capital. O imposto, uma medida abusiva, foi abandonado após a rebelião de camponeses, transportadores e comerciantes. Apesar de sua fama e de suas atitudes polémicas, Tomiko foi uma mulher forte e culta, que com sua fortuna sustentou a arte que floresceu nessa era e que perdura até os dias actuais. Embora tenha tido participação marcante no cenário político japonês, como mulher, Tomiko foi muito infeliz. Seu casamento não foi bem-sucedido e também não teve sorte com os filhos. Seu primogénito faleceu ainda criança; o segundo filho,
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Yoshihisa, não foi bom nem como filho nem como político; mesmo com todos os esforços que Tomiko empreendeu para torná-lo Shogun. O terceiro filho, a quem ela amou e no qual depositou grandes esperanças, faleceu aos 16 anos. Yoshihisa, com quem Tomiko não tinha boas relações, faleceu aos 25 anos. Aos 56 anos, Tomiko faleceu, seis anos após a morte de seu marido Yoshimasa, e depois de participar da sucessão do décimo Shogun, Yoshiki, filho de Yoshimi.
Sengoku-jidai A era do país em guerra (1467~1573) Enquanto os senhores feudais (shugo daimi ) lutavam em Kyoto, seus vassalos, que ficaram nos seus feudos, usurparam o poder, dando início a uma guerra entre os mais fortes, para tentar a conquista do domínio do Japão suplantando seus superiores, ou traindo os amigos e parentes para adquirir mais poder e terras. Esses novos ascendentes eram chamados sengoku daimi . Eles construíam castelos no alto da montanha, onde poderiam ter boa visibilidade em caso de ataque inimigo, mas normalmente moravam em casarões construídos na parte plana, no sopé da montanha, em torno do qual surgiram cidades. Dentre esses sengoku daimi , destaca-se Oda , de Owari (província de Aichi), um grande e frio estrategista, que destruiu um a um os seus inimigos, chegando ao cúmulo de mandar incendiar o Templo Enryaku-ji, por seus monges terem desobedecido suas ordens. Em 1573, Nobunaga expulsou o décimo quinto Shogun, Ashikaga Yoshiaki (1537~1597), de Kyoto, encerrando dessa forma a Era Muromachi. Como podemos ver, quando comparado a outras culturas e dinastias, o Japão demorou a desenvolver suas formas especificas de guerra e tal como, organizá-las. Assim compreendemos que se o Bujutsu é de facto milenar, como afirmado por alguns, se faz necessária uma reflexão a
Bugei
“Não podemos comparar o Japão à Índia, que possui registos de práticas corporais de no mínimo 13.000 anos. Sejamos realistas e busquemos elucidar as verdades contidas na história”
respeito de uma expressão por força da linguagem ou, literalmente, um período histórico. Não podemos comparar o Japão à Índia, que possui registos de práticas corporais de no mínimo 13.000 anos. Sejamos realistas e busquemos elucidar as verdades contidas na história. Cada cultura desenvolveu suas habilidades de guerra segundo sua realidade histórica. Não teríamos como afirmar hoje, qual o resultado de um confronto entre guerreiros vindos de países e épocas diferentes. Teriam que lidar sempre com vantagens e desvantagens! Vista com a verdadeira visão, a forma não é simplesmente forma, pois a forma depende da mente. E a mente não é simplesmente mente, pois a mente depende da forma. Mente e forma criam e negam uma à outra. Aquilo que existe em relação àquilo que não existe. E aquilo que não existe não existe em relação àquilo que existe. Isso é visão verdadeira. Por meios de tal visão nada é visto e nada é não visto. Tal visão alcança totalmente as dez direcções sem ver: porque nada é visto; porque não ver é ver; porque ver é não ver. O que os mortais veêm são ilusões. A visão verdadeira é desprendida de ver. E meio a uma batalha, real ou imaginária, a mente e o mundo são opostos, e a visão nasce onde elas se encontram. Quando a mente não se revolve internamente, o mundo não desponta exteriormente. Quando o mundo e a mente estão ambos transparentes, essa é a verdadeira visão. E tal entendimento é o verdadeiro entendimento.
“Muitas das técnicas treinadas dentro das formas apresentadas nas escolas tradicionais, correspondem às realidades existentes para o período em que as necessidades locais ditavam a melhor maneira de se resolver uma situação”
RAÚL GUTIÉRREZ LÓPEZ, 9º DAN Kosho-Ryu Kenpo y 10º DanFu-Shih Kenpo www.raulgutierrezfushihkenpo.com www.feamsuska.com rgutkenpo@hotmail.com Teléfono: (0034) 670818199 Sensei Luis Vidaechea Benito Cinturón Negro 3º Dan Fu Shih Kenpo Delegado FEAM en Castilla y León Templo Segoviano de Fu-Shih Kenpo Pabellón Pedro Delgado - Segovia Tel.: 622 263 860 mailto: sensei.luis@cylam.es http://www.cylam.es/ Maestro Peter Grusdat, 8º Dan Wing Tsun Director General Departamento de Wing Tsun FEAM wtacademycanarias.com/es/sifu-grusdat Facebook: Sifu Peter Grusdat Email: inf@wtacademycanarias.com Las Palmas de Gran Canaria - ESPAÑA Teléfono: (00 34) 618 455 858 - 637 344 082 Informate de nuestros Cursos de Formación de Monitores Para ejercer a nivel nacional e internacional Avalados por FEAM CLUBE ESCOLA DE DEFENSA PERSOAL José Rodríguez López Fundador Hand Krav Fu System Instructor Nacional Defensa Personal Policial IPSA Escuela Defensa Personal y Policial de As Pontes Lg Petouto - Ribadeume 15320 As Pontes, A Coruña Tel: 670 770 004 escuela@handkravfu.es - www.handkravfu.es Maestro José Domingos Cinturón Negro 3º Dan “Sandan” Fu-Shih Kenpo 1º Dan Kosho-Ryu Kenpo Representante de FEAM y la “International Fu-Shih Kenpo Portugal”. Entrenador de Lucha Libre, Musculación y Cultura. Física y Fitness – Preparador Físico, Socorrista de Emergencia Médica www.facebook.com/jose.domingos.37 <http://www.facebook.com/jose.domingos.37> jomanegos@gmail.com Tel: 00351 965713463.Dojo: XL GYM Avda. 25 de Abril nª 45, 1675 -185 Pontinha, Portugal ESCUELA DE ARTES MARCIALES KWANG GAE DO Felipe Alves Aniceto 2º Dan Tae Kwon Do Y Kick Boxing Representante Feam En Aragon Gimnasio Alfinden Tlf:649 601 709 Kwanggaedo@Gmail.Com Kwanggaedo.Wix.Com/Kwangaedo-Eam Facebook//Kwang Gae Do Maestro Martín Luna Director internacional Krav Maga Kapap FEAM Instructor policial/militar IPSA Seguridad y escoltas /vip protección Representante IPSA y FEAM Canarias Maestro Cinturón Negro 5º dan Fu-Shih Kenpo Instructor kick Boxing / K-1/Full Contact Tel: 671 51 27 46.martin75kenpo@hotmail.com
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News
Avi Nardia e Carlos Newton A equipa ANA (Avi Nardia Academia) equipa internacional dirigido pelo sacerdote Padre Bob Maslanka e o guarda-costas e gestor da equipa Andy Skiba, viajaram até a Polónia para ensinar na Academia da Polícia oficial, em Gdansk, e na CAPAP, a unidade anti-terrorista da Polícia. O equipa também se apresentou em um clube da Luta Livre local e no clube de MMA do Campeão de UFC, Joanna Jedrzejczyk. Na equipa da ANA também estava o famoso campeão do UFC e graduado pela Academia da Polícia canadense, Carlos "Ronin" Newton, para ensinar MMA e técnicas de combate.
Outro membro da equipa da ANA, Eyal Goldstein (de Israel) ensinou KAPAP Krav Maga, técnicas de faca e treino táctico. O Mestre sérvio de armas da ANA, Zeljko Vuj i , ensinou o uso de armas de fogo e treino de transição de armas, que vai desde a posição de segurança até as armas em funcionamento. A equipa, sob a direcção de Avi Nardia, também teve a honra ser convidada pelo presidente polaco Lech Waisa, a quem ofereceram o livro “Kapap israelita Krav Maga”, da autoria de Avi Nardia. Sebastián Dziuba ski é o encarregado de coordenar e consolidar o Kapap israelita e o Krav Maga na Polónia.
O Mestre Shaolin Shi Yanti é monge da 34ª geração do Templo Shaolin de Songshan e discípulo directo do Venerável Abade Shi Yong Xin. Neste primeiro trabalho para Budo International, ele nos apresenta Luohan Shibashou, uma das formas básicas de mão nua mais antigas e representativas do Templo Shaolin. Segundo o livro “Shaolin Quan Pu”, na Dinastia Sui, os monges guerreiros de Shaolin desenvolveram uma série de movimentos simples, escolhidos de acordo com as “18 Estátuas de Luohan”, daquí o nome de Luohan Shi Ba Shou (18 mãos de Luohan). O estilo deste Taolu é especial e em seus movimentos contínuos, se apreciam nitidamente combinações de movimentos reais e irreais, de defesa e contraataque, e grande variedade de movimentos ocultos. As principais técnicas de mão neste Taolu, são as de palma e sua aprendizagem exige uma muito boa agilidade e coordenação, assim como o domínio das posições Xubu, Dingbu, Gongbu e Mabu, e suas características.
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Todos os DVD's produzidos porBudoInternational são realizados emsuporteDVD-5, formato MPEG-2multiplexado(nunca VCD, DivX, osimilares) e aimpressão das capas segueas maisrestritas exigências de qualidade(tipo depapel e impressão). Também,nenhum dosnossos produtos écomercializado atravésde webs de leilõesonline. Se este DVD não cumpre estasexigências e/o a capa ea serigrafia nãocoincidem com a que aquimostramos,trata-se de uma cópia pirata.
Tai Chi
Grandes Mestres
O Ta i C h i é u m d o s e s t i l o s C h i n e s e s m a i s praticados no mundo. Devido à aparente simplicidade de sua execução e a seus benefícios para a saúde, rapidamente se estendeu amplamente no Ocidente. No entanto, não são poucos os mal-entendidos resultantes de todo este processo e nos últimos anos, uma tendência revisionista tem vindo inquietar aqueles que pensavam que “aquilo era tudo”. De entre as personalidades mais esclarecedoras neste processo, o Grão Mestre Fu Sheng Yuan tem sido, sem dúvida, uma das mais activas luzes, como herdeiro que é da tradição de Tai Chi mais estendida no planeta, o estilo Yang. Não é a primeira vez que o Grão Mestre Fu visita as nossas páginas e a nossa capa, mas esta foi a primeira ocasião em que veio acompanhado por seu filho e herdeiro. Devia aos amantes do Tai Chi e aos leitores de Cinturão Negro uma terceira entrega de seus vídeos acerca da forma Yang e nesta ocasião gravamos finalmente esta terceira parte da forma e as suas aplicações, fechando assim o círculo de um trabalho que fica para gozo e aprendizagem dos estudantes, tanto como para os anais da história. Aproveitamos a ocasião de tão destacável motivo, para o entrevistar, entrevista esta realizada por José Gago, a qual resultou muito interessante e que sem dúvida alguma será polémica entre os estudiosos da matéria. qÉñíç=ÉåíêÉîáëí~W= gçë¨=d~Öç cçíçëW= «=ïïïKÄìÇçáåíÉêå~íáçå~äKÅçã
Alfredo Tucci
Tai Chi C.N.: Muita gente pensa que o Yang Taiji é só uma ginástica relaxante e para idosos. Qual o motivo disto ter acontecido? Grão Mestre Fu: O Taiji Quan é uma arte marcial de primeiro ordem, Yang Luchan foi chamado Yang Budi (Yang o invencível). Como a Comissão de Desportos do Governo Chinês, em 1956 criou uma forma simplificada de 24 exercícios para a saúde, a qual se fez muito popular, por isso se pensa assim. Muitos professores e estudantes só conhecem esse trabalho simplificado pela comissão de Desportos, dirigido à saúde e à relaxação, e esta é a ideia que do Taiji forjaram para si. Este extremo chegou a ser tão exagerado que numa ocasião, com motivo de uma viagem de meu pai o Grão Mestre Fu Zhong Wen à Austrália, foi realizado em um salão do hotel um evento onde Fu Zhong Wen recebia os mestres de Taiji, apreciava e dava a sua opinião acerca do seu trabalho. Quando foi a vez de um professor carente de energia e com aspecto doentio, ele fazia os movimentos tão lentos e relaxados, com as mãos e os dedos curvados, posições altas como flutuando etc., que meu pai nem sabia que havia de lhe dizer. Perante a insistência do professor para que lhe desse a sua opinião, Fu Zhong Wen disse: “Estás a molhar os pés. Se pegares numa mangueira para regar e apertares a saída, a água sai com pressão e energia para chegar longe, mas se não apertares a boca da mangueira, a água sai sem pressão vai molhar-te os pés. O teu Taiji só é Yin, não tem energia. C.N.: Fu Zhong Wen não participou na criação da forma simplificada de 24 exercícios? G.M.Fu: Sim, nos início meu pai formou parte da comissão. Ele queria abrir o Taiji a toda a gente, esse foi o encargo por ele recebido de Yang Chen Fu e por esse motivo, em 1944 criou a associação Yong Nian, mas não percebia por que o encarregado pelo governo Li Tien Yi, mestre de Ba Gua, não só queria reduzir a forma para a fazer
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“O Taijiquan é um sistema taoista que busca a harmonia e o equilíbrio; não pode magoar o corpo”
Tai Chi popular, como também modificar os movimentos, alterando assim a técnica correcta das 8 energias e os 10 princípios, tornando-o um movimento muito estético e relaxante, mas sem fundamento marcial. Não podendo fazer valer a sua oposição a essas mudanças, abandonou a comissão e não quis participar no trabalho. No entanto, teve que entregar os livros do estilo, para a comissão ter a base para criar a nova forma. C.N.: Se não se cumprirem os 10 princípios, estamos fazendo Taiji? G.M.Fu: Em um tratado escrito por Wang Zhong Yue, na época da dinastia Ming, dizse que sempre se têm de cumprir os 10 princípios. Meu pai, após mais de 80 anos de prática diária, dizia que lhe
parecia que ainda não cumpria os 10 princípios em todos os exercícios. Cumprir os 10 princípios é muito difícil, mas quando treinas deves de procurar essa perfeição. Quando sistematicamente modificas os exercícios, os alteras e dás aos princípios outra explicação diferente da original, para que encaixe com a tua versão, já não estás fazendo Taiji Quan; será melhor ou será pior, mas estás fazendo outra coisa. C.N.: Agora está surgindo muita procura de Taiji marcial. A que julga que isto seja devido? G.M.Fu: Devido a actualmente haver mais contacto com a China, é mais fácil ter acesso à informação. Muito se escreve acerca do Taiji, da história de Yang Luchan e seus descendentes e como se fizeram famosos na China – por que no Século XIX,
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Tai Chi
“Poderão estar muito fortes, ter muita flexibilidade, levantar a perna lentamente até ficar vertical, mover-se lentamente, mas se não compreendem a execução correcta dos 13 movimentos e os 10 princípios, não fazem Taiji Quan”
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Tai Chi quando ainda havia desafios à morte, ninguém os podia vencer. Então, as pessoas perguntam como é possível essa eficácia com estes exercícios tão relaxados que parecem uma ginástica para a terceira idade? Isto está despertando a curiosidade e o desejo de descobrir esse poder interno do Taiji. C.N.: Esta curiosidade por conhecer o Taijiquan é boa para a sua difusão?
G.M.Fu: Sem dúvida, mas como em todas as coisas, há um Ying e um Yang. Muitos “mestres”, tanto orientais como ocidentais, aproveitam a procura existente para apresentar a sua versão e “fazerem caixa”. O que ensinam está longe do original, mas chamam-no Yang Taiji, aproveitando para a própria promoção a repercussão que está tendo o nome. Não se pode ensinar o que não se conhece e se o modificam, que o chamem com seu próprio nome, não com o nome da família Yang. C.N.: As aplicações de exercícios de Yang Taiji Quan que estão sendo publicadas, são correctas? G.M.Fu: A maioria das que tenho visto em vários livros e revistas, não são correctas. C.N.: Porquê? G.M.Fu: Por que os professores aprenderam o Taiji simplificado para a saúde e desconhecem a autêntica aplicação dos 13 movimentos, como se manifestam e combinam em cada exercício, o ângulo biomecânico correcto etc., então, pela similitude dos exercícios, o que fazem é extrapolar as aplicações dos estilos externos e utilizá-las no Taiji. Poderão estar muito fortes, ter muita flexibilidade, levantar a perna lentamente até ficar vertical, mover-se
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lentamente, mas se não compreendem a execução correcta dos 13 movimentos e os 10 princípios, não fazem Taiji Quan. Têm bom Kung Fu físico, mas não percebem o autêntico Taiji Quan. C.N.: Cada exercício da Forma contém mais de uma energia? G.M.Fu: Sim, cada exercício tem a combinação de várias energias e mudanças de direcção. Por exemplo: “tocar o alaúde” é a combinação de 4, peng, li, chay e lie. C.N.: Então, “tocar o alaúde” não é uma luxação? G.M.Fu: Não. É a combinação de várias das energias consoante a reacção ou aplicação da força do atacante, que pode ter como resultado uma luxação. Numa aplicação real, as energias poderão ser diferentes das ditas, dependendo da reacção do atacante. O Taijiquan não tem técnicas estabelecidas. C.N.: No Taijiquan não há agarres? G.M.Fu: Não, o Taiji não é Qinna. O Taiji usa a força do contrário adaptando-se a ela e desfeiteando-a com a aplicação das 8 energias e as 5 direcções. É um sistema completo em si mesmo, não utiliza técnicas de agarrar e projectar similares ao Shuai Jiao ou o Qinna. O Taiji Quan utiliza seu próprio método e não tem nada a ver com as aplicações comuns dos estilos externos. C.N.: Há professores que directamente ensinam o Tui Shou por que as pessoas querem fazer uma coisa mais prática e aplicável que a forma. O que pensa disto? G.M.Fu: Que cometem um erro. O Taiji é um sistema taoista completo e integral, para a saúde e a defesa. O Taiji é Ying Yan, e este conceito impregna todas as facetas do Taijiquan, as partes, (técnicas da forma etc.) e o todo, (o conjunto do sistema). A forma é fundamental para fortalecer o interior. Querer correr é ir devagar, ir devagar é correr. C.N.: Pode explicar-nos isto um pouco mais? G.M.Fu: Se não tiveres dinheiro no banco, não podes usar o cartão de crédito. Para um bom taoista isto deveria ser suficiente explicação, mas explicarei um pouco mais. O Taijiquan é um sistema taoista, busca a harmonia, o equilíbrio, não pode magoar o corpo. Primeiro trabalha o fortalecimento físico com a forma, em especial as per nas; a forma cria padrões de movimento específicos, em base às 13 energias ou movimentos, melhora a própria percepção de si mesmo, as capacidades psicomotoras, etc., nutre e aumenta o Qi, harmoniza e fortalece corpo e mente. Primeiro é preciso meter os lucros na conta do banco, para depois usar o cartão e gastar o dinheiro acumulado. A fase seguinte pertence ao Tui Shou e ao Fa Jin, exercícios de explosão para exteriorizar a energia. Estes exercícios consomem o Qi e magoam o corpo, gastam o saldo acumulado. Se queremos
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Tai Chi continuar uma correcta progressão sem magoar a nossa saúde, de novo se tem nutrir o Qi e harmonizar o corpo, essa faceta pertence à forma. O ciclo Ying Yan esta presente no tudo e nas partes no Yang Taijiquan. Fazer primeiro o Tui Shou não é bom para a saúde nem para a aplicação marcial, pois o padrão de movimentos específicos não será correcto, nem para Fa jin nem para o Tiu Shou. C.N.: Qual o motivo de não ter ensinado o Taiji Marcial? G.M.Fu: Eu ensino Taiji Marcial, mas para resistir o treino do Taijiquan marcial é preciso começar muito jovem. O trabalho de fortalecimento leva anos e a maioria das pessoas não têm o tempo necessário ou a perseverança. Começa do interior e são horas de trabalho diário. Se não fizeres a 1ª fase de acumulação de Qi, não podes gastar, ou a longo prazo, acabas por debilitar seriamente a tua saúde. As pessoas normalmente não passam desta 1ª fase, mas para quem persiste e continua avançando, não há segredos. Alguns professores na Europa já estão nessa 2ª etapa. Quando Yang Luchan aprendeu na casa de Chen Chang Xing, viajou em três ocasiões e treinou 6 anos de cada vez. Só na terceira ocasião, após 12 anos insistindo na prática, Chen Chang Xing começou a ensinar-lhe pessoalmente todo o sistema. Finalizada esta terceira etapa, Chen Chang Xing despediu-o e disse-lhe: Já te passei todo o meu conhecimento de Mien Quan, agora ninguém se pode comparar contigo. Se combateres contra um homem de metal ou de água não o poderás vencer, mas nenhum homem nascido de mulher poderá vencer-te. Quando tens uma coisa tão importante, só a partilhas de uma maneira ampla com as pessoas que mostram um bom coração, isto era fundamental na época de Yang Luchan e agora continua a ser. Por alguma razão o Yang Taijiquan tem 4 princípios, diligência, perseverança, respeito e sinceridade. C.N.: De onde vem a crença generalizada de que o Yang Taijiquan provém do estilo da família Chen? G.M.Fu: Duas pessoas escreveram acerca da história do Taiji nos anos 60, Giu Luxin de Shangai, e Tão Jao de Beijing. Giu Luxin publicou em Jong Kog um livro sobre o estilo da família Chen. Foi à aldeia, perguntou e deram-lhe essa versão, mas não perguntou à família Yang, e o que ele conta não é correcto.
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“Quando Yang Luchan aprendeu na casa de Chen Chang Xing, viajou em três ocasiões e treinou 6 anos de cada vez. Só na terceira ocasião, após 12 anos insistindo na prática, Chen Chang Xing começou a ensinar-lhe pessoalmente todo o sistema”
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C.N.: De onde é proveniente o Taijiquan? G.M.Fu: No ano 1800, aproximadamente, um forasteiro chegou à aldeia Chen, em Chen Jia Gou, e observou Chen Chang Xing treinando com seus alunos o estilo de sua família, o Pao Chui (Punho de canhão). Chan Fa, que era o nome do desconhecido, observava-os e de vez em quando largava umas risotas. Chang Xing estava a ficar incomodado e aproximando-se do forasteiro indagou o motivo dele rir, então Chan Fa perguntou se esses exercícios que estavam realizando eram uma arte marcial, Chang Xing respondeu que certamente o eram, então aquele desconhecido disse que o que estava fazendo era muito duro e que não era bom para o combate. Isto provocou que Chen Chang Xing desafiasse o desconhecido para combater. Chan Fa projectou-o várias vezes com suma facilidade, percebendo a sua inferioridade, Chen deixou de atacar e pediu a Chan Fa que ficasse na aldeia e fosse seu mestre. Chan Fa disse que dali a um ano, mais ou menos na mesma época, voltaria para lhe ensinar o seu estilo, Mien Chuan (punho de algodão ou os 13 movimentos) mas primeiro Chan teria de cumprir umas condições: deixar de praticar aqueles exercícios Pao Chui tão duros, e fazer grandes montes de tijolos e ramos, para mudar de actividade e relaxar-se; só assim seria seu mestre. Chen Chang Xing aceitou e dali a um ano, quando Chan Fa voltou e viu os montes de tijolos, troncos, etc., ficou e começou a ensinar-lhe Mien Quan, agora conhecido como Taiji Quan. O Mien Quan não vem do estilo da família Chen. O Pao Chui é um grande estilo de Wushu que merece todo o nosso respeito, mas não é a origem do Taiji Quan. Nos anos 30, Yang Cheng Fu escreveu dois livros, neles só se fala do Taiji Quan, não era necessário denominá-lo estilo Yang, por que só existia um Taiji, o da família Yang. C.N.: Yang Chen Fu modificou alguma coisa na forma ou no sistema de Taijiquan? G.M.Fu: Não, ele repetia nas aulas e escreveu em seus livros que não se podia modificar nada do sistema, visto que se seus antepassados, que foram melhores lutadores que ele e chamados “os invencíveis” não modificaram nada, quem havia de ter autoridade para mudar alguma coisa? Quando Yang Cheng Fu ensinou em Shangai, os pontapés, que na forma
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se faziam rápidas, começou a faze-los lentos, por que nessa época já se ensinava o Taiji só para a saúde; mas isso não é uma mudança que interfira em nada no sistema, a essência e o espírito são os mesmos, pois o trabalho de Fajin sempre foi feito separado da forma. Entretanto, a Fu Zhong Wen e a outros discípulos mais velhos era-lhes ensinada a parte marcial. C.N.: Há quem diga que a forma é recente, que dantes só se faziam os 13 movimentos em técnicas soltas. É isto certo? G.M.Fu: Meu pai casou com Zou Kuei Cheng, neta de Yang Chien Hou, eu sou tetraneto de Yang Chien Hou, pelas minhas veias corre sangue da família Yang. Meu pai estudou com Yang Chenfu até a sua morte em 1936, acompanhava-o em todas as suas viagens, era ele que fazia as demonstrações e respondia nos desafios e Yang Chen Fu nunca teve de se levantar da cadeira para o ajudar. Como um filho, tomou conta dos assuntos de Yang Chen Fu em vida de seu mestre e também após seu falecimento, organizando para ele um grande funeral, assegurando o bem-estar da sua viúva e ensinando Taiji a seus filhos. Praticou Yang Taijiquan durante 81 anos, de 1913, com 10 anos, até falecer aos 91 anos, em 1994, e no entanto parece que todos sabem melhor que nós a história da família, o que era e o que não era. A forma é fundamental no sistema. É ela que nutre o Qi, é ela que fortalece a base principal que são as pernas, que guarda os padrões técnicos, etc.; a forma sempre aí esteve. C.N.: Diz-se que houve 2 formas diferentes, uma curta e outra comprida. Foi assim? G.M.Fu: Conforme a morfologia de cada um, podemos ver os movimentos mais curtos ou mais compridos, etc., mas nunca se modificou nada da essência das 13 energias ou Mien Chuan. Só há uma forma. Cada um escreve o que bem entende e se alguém preferir fazer caso a esses comentários em vez de fazer caso à família, que temos dedicado a nossa vida a conservar este conhecimento e a transmiti-lo de geração em geração, pois é lá com eles. O meu pai dizia, a família Yang tem só esta forma. É como o ténis, todos jogam com uma raquete e uma bola e os golpes são os mesmos, mas cada um joga diferente. Depende do Kung Fu (tempo e trabalho), da prática e capacidades de cada um.
Tai Chi “A serpente direita para baixo”. O GM Fu muda o peso para trás, à sua perna direita. Com o braço esquerdo realiza (peng) rejeitar para cima, para deter o ataque. Se o golpe de punho viesse mais baixo, se faria peng descendente como na forma. O braço esquerdo do GM Fu, desvia para o exterior o ataque, ao mesmo tempo que muda o peso para diante. Com o braço direito faz (lie) separar e (Chay) puxar com o esquerdo, ao mesmo tempo que bate com o joelho. Com o movimento (lie) do braço direito lança o atacante para o chão, a vários metros de distância. No há nenhuma projecção por cima do ombro, metendo a mão entre as pernas do atacante, como se diz vulgarmente. Isso seria uma projecção de Shuai Jiao.
(Chou) Técnica de cotovelo: Master Fu faz (peng) rejeitar com o braço direito e em vez de girar para o exterior, se gira para o interior, afasta o braço atacante com sua mão esquerda e realiza (Chou) cotovelada direita. Não é uma simples cotovelada; como se pode apreciar nas imagens, a energia que parte das pernas com a mudança do peso, despede o atacante a vários metros.
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Keysi
KEYSI E O VALOR DOS NOSSOS TROPE ˝ES "Não temos de derribar os nossos sonhos, temos de derribar as barreiras que nos impedem faze-los realidade!"
Se me tivessem per guntado o que queria ser eu quando crescesse, teria respondido: “não sei o que quero ser, mas sei que o meu destino, sempr e estará unido às minas de Utrilhas”. Sinceramente, soñar é muito importante, mas não basta sonhar, há um longo caminho a fazer, o caminho da vida para no final da mesma, sentirmos orgulho de quem somos e onde chegamos, dentro de um código de honra, sem excepções.
T
odas as noites sonhava que quando acordasse, estaria em outro lugar fazendo realidade o meu sonho. Sonhar que ao acordar não seria para entrar na Mina, era ao que eu me agarrava e sabia que não podia largar isso, mas o despertador não tinha piedade e às cinco da manhã, acabava a magia e eu voltava à realidade, a pisar terra firme, e mais um dia, repetia a mim mesmo em frente do espelho “Não te
Keysi rendas!” Depois de trabalhar nas minas de carvão durante sete anos e sonhar a cada dia com um destino diferente e por vezes sentir orgulho da minha origem, como todo filho de mineiro, o meu desejo era ter a idade para entrar nas minas. Nascemos com o carvão nas veias, com 14 anos lá estava eu junto de outros filhos de mineiros, se surgiu o nosso “anjo da guarda”, o senhor “Toco”! Com este homem aprendemos a sobreviver nas profundidades da terra, graças a todos os seus conselhos. Era o nosso primeiro dia e chegara o momento de pormos a máscara de segurança na cara e a bateria de luz à cintura, com um grosso cinto em pele, ajustar o capacete à nossa cabeça, ajustar a lâmpada no capacete e começar a encaminhar-nos para a boca da mina. Foi o meu primeiro dia de sete anos de trabalho no interior da mina. Sinceramente, acabas por te adaptar e deixas de pensar no que queres ser na vida, em quem és, onde vais e porque fazemos o que estamos a fazer... Hoje olho para trás e passou um longo período de tempo. Eu mudei em muitos aspectos, mas nada mudou em mim acerca de quem sou e de onde venho. Nasci mineiro e sempre serei mineiro.
Para compreender o Keysi, tem de se saber de onde se vem! Trabalhar numa mina ensina a trabalhar em equipa com um objectivo, sobreviver! Não importa de onde se seja, nem a religião que se praticar, nem a cor da pele, no interior da terra todos somos negros, faz com que todos sejamos iguais, podes ter discutido com alguém durante o fim de semana, mas dentro, quando o perigo espreita um descuido para acabar com a tua vida, nesse momento não há diferenças, não há receio nem a mais mínima dúvida, todos somos um, saímos todos ou ficamos todos! Chorei muito sem saber porque o fazia: via a mi mãe chorar e isso me fazia chorar a mim, não percebia o que acontecia, mas via minha mãe muito triste. Perguntei que acontecia e a sua resposta era “não acontece nada”. Um dia, escutamos a sereia de aviso da mina, que estávamos acostumados a escutar, mas esse era um
Keysi som muito especial; nesse dia descobri a diferença entre um som e outro, nesse dia acordei ao mundo real e este som em especial, anunciava que alguma coisa acontecera no interior da mina. Percebi o motivo da minha mãe chorar e que o Cavaleiro da morte andava a passear nas entranhas desta pequena povoação mineira. A minha mãe sempre estava assustada, assim como todas as mães dos meus amigos e as mulheres dos mineiros... Quem teria caído nesse dia? Ao longo da minha vida como profissional no circulo da defesa, tenho tratado de fazer duas coisas em cada seminário. Por um lado, transmitir a ideia de que se realmente se quiser alguma coisa na vida, com esforço e trabalho não é suficiente, tens de acreditar no que fazes e lutar por quem queres ser e por outro lado, transmitir o melhor de ti mesmo. O Keysi é o resultado de um sonho feito realidade, é a consequência de uma mente sonhadora, que eu considero uma mente criativa forte e aberta, disposta a aprender sempre e ser para sempre, um Aprendiz. Durante este período de tempo descobri muitas coisas em mim que desconhecia. Para isso, primeiro necessitava saber quem sou e para onde vou, se esquecer em momento algum, de onde venho.
Keysi
En este primer trabajo instruccional, Andreas Weitzel, fundador y jefe instructor de la Academia SYSTEMA Weitzel (Augsburg, Alemania) y uno de los principales instructores de SYSTEMA en Europa, explica los fundamentos de combate más importantes. Primero define claramente la forma natural de caminar, centrandose en la ejecución correcta de los pasos, para a continuación, mostrar cómo emplear este trabajo en aplicaciones de combate. Una variedad de diferentes temas se explican en este DVD, incluyendo: Cómo desequilibrar a un atacante; Cómo golpear y patear correctamente; Cómo defenderse frente a agarres, derribos, golpes y patadas. Las explicaciones de este vídeo son sencillas pero claras, con el objetivo de facilitar la comprensión y el aprendizaje para todos. Durante su explicación Andreas siempre incluye y se centra en los principios y fundamentos más importantes del SYSTEMA, mostrando cómo los diferentes temas están estrechamente vinculados entre sí. Asímismo se muestra trabajo libre y espontáneo contra diferentes ataques de mano vacía y con armas, en condiciones realistas y a máxima velocidad de ejecución. En este video Andreas es asistido por Michael Hazenbeller (Rastatt) y Thomas Gössler (Augsburg), dos experimentados instructores de Systema.
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Los grandes Maestros lo son no solo en virtud de sus conocimientos, también claro está de una trayectoria y en mi humilde opinión, desde luego, de una personalidad, de un carácter. Rene Latosa lo es y vuelve justamente a nuestras portadas, muchos años después de aquel primer encuentro, porque reúne todas estas cualidades. Gozoso reencuentro debo añadir, pues lo fue. Corto pero sabroso y suficiente para comprender como todo lo que uno había esbozado hace años, en aquella primera ocasión estaba ahí, maduro, firme y gentil a la vez. La razón de su viaje: Un nuevo video que verá la luz en breve. Una mañana de trabajo impecable, una grabación fluida y agradable, para un video que a buen seguro, hará las delicias de todos los amantes de las Artes filipinas. El Latosa Escrima, un estilo que un Maestro amigo de Wing Tsun definió con elógios como “anti espectacular”, donde la eficacia campa a sus anchas, marcando la diferencia. Contamos con la inestimable asistencia de su alumno Sifu Markus Goettel, al que agradecemos su gentileza y ayuda.
REF.: • LAT-3
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Treino
Ninguém pode pôr em dúvida que Raúl Gutierrez seja além de um Mestre reconhecido, um “coach” extraordinário. Ele é o vivo exemplo disso, pois se mantém em magnífica forma, mostrando uma idade biológica muito inferior à cronológica. Assim pois, ninguém melhor do que ele para nos ensinar técnicas de treino. Continuando com a sua série de artigos acerca dos pontapés, o Mestre Raúl Gutiérrez analisa seguidamente, alguns exercícíos de treino doa pontapés. Em próximos números desta revista, o Mestre mostrará também outras técnicas de treino com lastres, técnicas de braços e treinos de combate.
Treino
Fu-Shih Kenpo Por Raúl Gutiérrez. “Yoko Geri” Deslocamento lateral juntando as pernas direita e esquerda. Elevação do joelho e pontapé lateral esquerdo. O mesmo exercício mas agora cruzando a esquerda para ganhar profundidade e potência de impacto. Realizar os mesmos deslocamentos com a direita. três ou quatro repetições em séries de 12, 14, 16, 18 ou mais, consoante a própria capacidade. O mesmo exercício se realiza retrocedendo esquerda à direita, escapando de um ataque e depois pontapeando com a mesma esquerda. Realizar séries a ambos os lados.
A Coluna de Raúl Gutiérrez
“Ura Mawashi Geri” 4º) Deslocamento lateral juntando a direita à esquerda, elevação aberta do joelho e pontapé da esquerda em gancho de revês (Hook Kick ou Ura Mawashi Geri). O mesmo exercício mas agora juntando a esquerda com a direita e pontapeando com revês em rotação com direita. Três ou quatro repetições em séries de 12, 14, 16, 18 ou mais, conforma a própria capacidade. O mesmo exercício se realiza retrocedendo a esquerda à direita, escapando de um ataque e depois pontapeando com a mesma esquerda. Realizar séries a ambos lados.
Treino
“Combinações” 5º) Desde a guarda frontal, executamos pontapé frontal à direita (Mae Geri Chudan), giramos agora as ancas para aplicar pontapé circular alto com a mesma perna, (Mawashi Geri Jodan). Recolhemos a perna para executar pontapé lateral (Yoko-Geri Jodan). O mesmo exercício mas agora pelo lado contrário. Três ou quatro repetições em séries de 12, 14, 16, 18 ou mais, conforme a própria capacidade. Infinitas Combinações se podem realizar a partir do domínio e combinações diversas destes apenas três pontapés: frontal, lateral, circular…
A Coluna de Raúl Gutiérrez “Combinações” 6º) Desde a posição do Cavaleiro (Kiba Dachi), executamos pontapé circular à esquerda, à zona baixa (Gedan), depois à zona média (Chudan), seguidamente um pouco mais alta e finalizamos com a zona alta (Jodan). Três ou quatro repetições em séries de 12, 14, 16, 18 ou mais, conforme a própria capacidade. Continuaremos o nosso treino com diversas alturas, alternando a combinação. Por exemplo; zona baixa, alta, média, intermédia. Ou simplesmente baixa, alta. Alta baixa. Baixa, média e alta ou ao contrário, e com ambas as pernas.
Treino
A Coluna de Raúl Gutiérrez
“Combinações” 7º) Desde a posição do Cavaleiro (Kiba Dachi), juntar esquerda para a direita, subir joelho em preparação de um pontapé lateral. Pontapé baixo em percurso contrário e executamos pontapé lateral direito. Três ou quatro repetições em séries de 12, 14, 16, 18 ou mais, conforme a capacidade própria. Isto deve ser realizado com os diversos pontapés e combinações. Quer dizer: uma vez por cada lado para equilibrar e compensar as nossas diferenças entre a habilidade e/ou limitações das nossas pernas.
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“Talvez uma das melhores representações de assuntos Marciais em Teatro” Magnífica representação no teatro “A Rambleta” de Valência (Espanha) de “Os Shizen, o povo de Tengu”, um espectáculo audio-visual justamente integrado no ano dual Espanha-Japão, uma grande iniciativa da embaixada do Japão na Espanha e que festeja o estabelecimento de relações entre ambos países. O espectáculo criado para a ocasião, formava parte também da festa pública pela graduação na escola Kaze no Ryu, de 6 novos Shidoshi, ou Joho, tal como se diz en Shizengo. Um documentário sobre esta representação, está sendo produzido com seu making off, back stage, entrevistas, etc. e que incluirá grande parte do espectáculo, para que todos os interessados na cultura Shizen de todo o mundo, que não puderam assistir, possam gozar do mesmo. “O povo de Tengu” foi pensado como uma presentação ao público da tradição Shizen, situando-a histórica e culturalmente e destacando os seus dois aspectos mais interessantes: por um lado, a sua tradição Marcial, o Bugei, e por outro lado, a sua cultura espiritual, o e-bunto.
Novo
“A magia, o encanto, o sabor do que é autêntico. A força de uma cultura e um povo, e seus costumes”
Seis novos Shidoshi festejaram a sua graduação de acordo com a tradição Shizen, com todas as suas cerimónias, com os ritos e as velhas danças em volta da fogueira, o tiro cerimonial e em companhia de seus seres mais queridos. Com, generosidade e abundância festejaram e honraram todos os mundos visíveis e invisíveis, à antiga maneira do poderoso povo de Tengu, numa noite mágica e inesquecível. Quem disse que não ficavam cosas autênticas? Festa de graduação dos novos Joho (Shidoshi) da linhagem de Kawa, escola Kaze no Ryu Ogawa Ha, dirigida por Shidoshi Jordan Augusto Oliveira.
Mark S. Gridley
Combat Hapkido
Uma Base construída sobre a Abundância: Primeiro segredo para a luta táctica eficaz, com os pontos de pressão. Pelo Mestre Mark S. Gridley Fotos: www.budointernational.com praticante inquisitivo pode facilmente fazer uma procura rápida na Internet, acerca dos "segredos da luta com pontos de pressão ". Como sou um praticante incessantemente curioso, fiz essa procura e o número de resultados foi 25.600.000... Se bem é certo que havia muitos excelentes recursos disponíveis, havia poucos que começassem com o primeiro segredo para lutar com pontos de pressão de uma maneira efectiva. Tenho encontrado muitos estudantes que procuram segredos, materiais avançados ou atalhos e no entanto lhes falta a primordial importância de construir sobre os fundamentos marciais, para desenvolver uma base para a aplicação. Tenho sido muito afortunado e estou realmente agradecido por ter recebido instrução daqueles que eu acredito serem alguns dos melhores e mais informados Mestres no mundo. Grande parte do meu êxito e a aprendizagem se devem directamente às oportunidades e ao caminho que têm proporcionado. Pensando acerca das últimas décadas de estudo, encontrei coisas em comum entre esses Mestres. Me deixaram cometer erros e por vezes falhar para que pudesse abrir o coração e o pensamento às suas ensinanças e lições. Em todos os casos começaram por me ajudar a construir uma base sólida onde os seus "segredos" aumentassem. Entretanto, os fundamentos sempre foram suficientemente fortes para estar a sós. Este é o assunto deste artigo, onde é meu objectivo incentivar os profissionais a fortalecer o seu fundamento, com a finalidade de aproveitar o princípio da redundância, da abundância... Conforme exploramos as bases, o pensamento se torna mais comum com a ideia da construção, como coisas tais como a parte de suporte da carga de um edifício. Se bem podemos utilizar esta boa analogia, prefiro a definição utilizada pelo dicionário
O
Mark S. Gridley
Combat Hapkido
Oxford, que diz ser "uma base subjacente ou princípio de alguma coisa". É assim como um praticante deve consultar sua prática de qualquer "segredo" que exige um conhecimento profundo do principio em que se baseia. Um exemplo simples é o conhecimento de que a melhor maneira de activar um ponto de pressão por batimento é, em primeiro lugar, começar por aprender como bater golpear de maneira efectiva. Após a construção de uma base de destacada eficiência é muito más fácil aplicar os "segredos" ou conhecimentos do método, ângulo e a direcção do destino, para activar a sua eficácia. No programa Pontos de pressão Tácticos do Combate Hapkido, as nossas três regras são: 1. A abundância. Nunca se deve depender exclusivamente tendo como objectivos os pontos vitais e/ou de pressão. Se devem de trabalhar todas as técnicas, devido à incorporação
de vários princípios, independentemente da activação do destino. 2. Escolher sempre a economia de movimento. Por exemplo: nunca passar um objectivo para bater em outro objectivo. A eficácia é o resultado directo da mecânica corporal adequada e da aplicação dos princípios. As Técnicas falham devido à aplicação inadequada dos princípios científicos, com frequência devido ao movimento ineficiente. 3. Responsabilidade. Há considerações morais e legais em cada situação. Portanto, cada um será responsável das suas acções e omissões. É intencionado que a redundância seja a primeira regra e reforce o motivo de uma base sólida marcial ser tão importante. Na escrita profissional os autores aspiram a evitar a
Mark S. Gridley
Combat Hapkido
redundância no que escrevem, pois pode dar lugar à repetição desnecessária ou solapando de palavras. Mas na engenharia o uso do conceito da redundância é fundamental, para aumentar a fiabilidade de um sistema ou constituintes. Frequentemente se faz uma cópia de segurança para a prova de falhos ou de algum tipo de erro. A importância do nosso estudo é a base em que se utiliza o princípio da engenharia da redundância, pois que se aplica às Artes Marciais em defesa própria. O nosso objectivo é conseguir por três vezes uma perfeita forma e voltar para casa em segurança, evitando o depósito da morgue, o hospital e o sistema legal esmagando a ameaça com inúmeras redundâncias, que reforçam uma base sólida. Tenho a imensa sorte de conhecer muitas pessoas mundo afora, nos seminários aos que tenho assistido ou naqueles que compartilhei ensinando. Tenho recebido perguntas acerca das teorias energéticas ou aplicações de métodos de energia com os pontos de pressão, em os combates. Gozo com estas conversas, pois é esta uma área fascinante de estudo e que parece ter um campo ilimitado. No entanto, conhecer as teorias ou os conceitos energéticos elementares, é de pouca utilidade se ainda não se aprendeu a manter as mãos ao alto, em defesa própria. Alguns dos melhores trabalhos em que tenho exposto os meus estudos, começam coerentemente com uma base sólida sobre a qual o conhecimento se poderia aplicar. Muitos artistas marciais estão familiarizados com a frase do legendário Bruce Lee... "Saber não é
suficiente, devemos aplicar o que sabemos. O facto de querer não é suficiente, devemos fazer.” Para aplicar o que sabemos, temos de estar em uma posição que nos permita faze-lo. Isto é o que faz uma base sólida para o praticante em evolução. E uma pergunta que muitas vezes faço a mim próprio e antes de descobrir o seguinte segredo é se construi uma base sobre a qual usar o conhecimento. Uma comparação seria um estudante que tenta um doutorado em ciências neurológicas, mas que não tem um bom conhecimento da anatomia e da fisiologia básica. Em um cenário de auto-defesa, o conhecimento de que "a posição do gato" levantando o calcanhar adiantado, pode aumentar a energia Metal Yin, é inútil se não se tiver aprendido a importância do equilíbrio e da interrupção do equilíbrio; ou inclusivamente mais fundamentos, por vezes tão óbvios, como manter as mãos em alto, enquanto se está sendo atacado por múltiplos atacantes. Durante o treino incentivo os meu estudantes a se concentrarem na aprendizagem provenientes das aplicações de "provas de pressão" e conceitos. Uma característica em comum destes treinos, depois de rever a acção, é a lição da importância do domínio dos conceitos básicos antes de tentar aplicar os conceitos avançados. Quando se aplica um novo "segredo" podemos nós termos certeza de estarmos protegidos das lesões no processo, quando se pratica um sistema de redundâncias e à prova de falhos? Durante um treino recente, com não menos de seis Grandes Mestres
especialistas em pontos de pressão, muito conhecedores e com grande experiência, todos elos destacaram e demonstraram a importância de um bom alinhamento anatómico, para melhorar o potencial fisiológico e a eficiência do movimento, antes de nem sequer fazer menção de um ponto de pressão. Esta afirmação me serviria para demonstrar que este artigo era tão necessário como qualquer discussão técnica sobre os "segredos". Finalizando; espero que o leitor questione a força dos seus fundamentos e a avaliação das redundâncias dentro da formação, na medida que continue no caminho do conhecimento e da exploração dos segredos dos pontos de pressão na luta. Claro está que este artigo não pode abranger este assunto na totalidade, mas e um incentivo para aprofundar, para compreender mais plenamente esta importante área da auto-defesa. Em um próximo artigo vamos a começas a entrar em mais "segredos", com maior pormenor. Mas não precisam esperar, porque toda esta informação se encontra à disposição a través da série didáctica de DVDs “Pontos de Pressão Tácticos”, que se pode pedir directamente à associação Internacional de Serviços de Defensa, cuja Web é www.dsihq.com e a Budo International, em: www.budointernational.com. Por favor, treinem forte, vivam com honra e mantenham-se bem. Para obter informação de certidões, seminários, ou realizar perguntas, favor entrarem em contactado com: info@dsihq.com
Mark S. Gridley
Combat Hapkido “Tenho encontrado numerosos estudantes que procuram “segredos”, materiais avançados, ou atalhos, mas que lhes falta a primordial importância, que é construir sobre os fundamentos marciais, para desenvolver uma base para a aplicação”
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Punho que pressiona (Fotos C1 a C4 - realizado por Judy Chan e E.F. Leung) Em caso de que sentirmos que a força que nos chega do oponente não se acelera empurrando para a frente, nem é tão potente como era de esperar, devemos pressionar para baixo o braço do oponente, com a nossa força do cotovelo, e atacar a través da linha central. O ataque e a defesa operam simultaneamente.
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Punho Lap (Fotos D1 a D5 - Realizado por Rachel Chong e Keith K.H. Lam) Quando o oponente lança golpe directo na distância curta, podemos utilizar como asa o braço, com a volta da posição, para anular a força que vem, e desviar o braço do oponente para mais longe. O pulso da mão do protector, pode arrastar para baixo a mão do oponente com rapidez e lançar um ataque directo contra ele.
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Punho Pak (Fotos E1 a E4 â&#x20AC;&#x201C; Realizado por S.F. Luk e Patrick Chan) Tem estilos de interior e exterior, e para depois do contacto e para antes do contacto. No interior, o Punho Pak ĂŠ ideal para os confrontos de estilos, para antes do contacto, enquanto que no interior, o Punho Pak se utiliza principalmente para o ataque depois do contacto.
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Punho Tan (Fotos F1 a F4 – Realizado por C.K. Ng e K.K. Ko) Tem estilos de interior e exterior. O punho Tan é perfeito para contra-atacar ataques concatenados do oponente, desde direcções exteriores em ambos lados. Se pode iniciar o Punho Tan directamente, ao longo da linha central. Caso o oponente por sua vez se mover para um lado ou girar o seu corpo com o ataque da sua outra mão, se pode mudar
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para o punho Tan ao exterior, para anular o seu ataque. Para maximizar a força de invalidação, o punho Tan deve iniciarse coo uma parabólica (quer dizer, curvando-se para baixo desde o alto nível ao baixo nível).
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Ving Tsun Forma do Boneco de Madeira (Fotos G1 a G2 - Realizado por W. S. Chung) As Mãos Rolantes compreendem a mão Tan e o braço de asa baixa. Se as nossas mãos estão sob o controlo do oponente, ou são arrastadas para os lados, numa posição de desvantagem, as Mãos Rolantes podem desmontar o controlo do oponente pela força da rotação. Para as Mãos Rolantes com pontapé lateral, as Mãos Rolantes podem anular o pontapé que se aproxima, enquanto que o nosso pontapé lateral pode dar um passo em direcção ao joelho da perna que equilibra o oponente.
Pau de Seis pontos e Meio (Foto H1 - realizado por Gary S. K. Wong) O Pau de Seis pontos e Meio consta do tiro de pau, o agarre de pau, o varrido de pau, os paus de dispersão de Leung Yi, o pau giratório e o pau apontando em diagonal para baixo e girando e o pau diagonal. O último movimento do pau, não se completou, pelo fazemos meio passo de pau. As técnicas de pau podem fortalecer potência em geral da cintura, o cotovelo, o ombro, a nossa parte inferior do corpo e a posição.
Facas de Bart Charm (Foto H1 Realizado por Sifu Chan Kim Man) As Facas de Cortar, de Bart Charm, têm: golpes de machado, lançamentos, cortes, punhaladas, afundamento, rotações e manipulações da espada. As Facas de Bart Charm são a extensão dos braços, e as suas aplicações são similares às nossas habilidades da mão, mas os movimentos são completamente diferentes. Os movimentos da posição e da força de rotação da cintura, são o foco das Facas de Bart Charm. (Foto B1).
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Livros Digitais
É um dos Mestres de Aikido mais interessantes dos que tenho conhecido. Homem sereno e elegante em todos os por menor es, Nomura já fez vários DVDs com Budo International e um extraordinário livro, que teve grande êxito e que agora já está acessível em formato digital. Com tal motivo, revemos o seu conteúdo com um resumo do mesmo, em forma de entrevista. Alfredo Tucci
Aikido “O Aikido é uma maneira perfeita de defender-se e permanecer saudáveis. Através da sua prática se pode cultivar o sentido da paz, o que está ligado com relaxar a mente, relaxar o pensamento”
Livros Digitais
O Mestre Kazuo Nomura é entrevistado por Malet Alexandre Cinturão Negro: Quando se iniciou no Aikido? Kazuo Nomura: Comecei no Aikido em 1969, sob a orientação do último Bansen Tanaka Shihan. Recebi o grau de 6ºDan em 1982. C.N.: O que é Aikido? K.N.: Aikido é uma arte marcial moderna consolidada, de elementos do antigo Ju Jitsu japonês e criada por Morihei Ueshiba, também chamado O'Sensei. Partindo de uma arte marcial, ele a transformou em um estilo de vida (michi, do). Através da prática das técnicas, desenvolveu um fundamento mental que nos ensina como viver. O’Sensei disse que a prática do Aikido e a Paz Mundial estão conectas a nível individual. Actualmente, muitas pessoas praticam Aikido, pois está estendido por todo o mundo. C.N.: Segundo a sua experiência, o Aikido é…?
Livros Digitais
K.N.: …"O Budo do Amor e a Paz". Não se trata de lutar com outras pessoas, mas sim de um estilo de vida com o qual posso cultivar a minha consciência. Através da prática, eu melhoro; me ensina a fixar um objectivo para aperfeiçoar o meu carácter, a minha maneira de ser. O objectivo sempre inalcançável, é ter o carácter de Deus, ter em mente a perfeição. O’Sensei disse: "O treino espiritual termina quando morres".
K.N.: O Aikido nos ensina tudo. Em especial, lembro-me que dizia "entra desde baixo". Abaixa as ruas ancas, chega a ser um com o movimento de entrar desde baixo. É uma técnica que também se aplica na vida quotidiana. Existe uma dica que diz: “O arroz que amadureceu completamente, inclina a sua cabeça”. Quer dizer que quanto mais cresce uma pessoa como ser humano, mais modesto se torna... e isto realmente, é assim.
C.N.: A sociedade dos nossos dias é pouco segura e violenta. Não é então difícil aplicar o princípio do "Budo do Amor e a Paz" na nossa sociedade? K.N.: Quando se enfrentam à questão da violência, algumas pessoas pensam que as armas são necessárias. Também há quem pense que só se deveria de evitar. Aí vemos o primeiro passo no Bujitsu, passando de empregar a violência, ao uso correcto da força. Na prática do Aikido, queremos passar do nível das técnicas, para o caminho Do, para evoluirmos até a próxima etapa. Através da nossa prática do Aikido, podemos encontrar a resposta para a questão final de como nos protegermos e como nos enfrentarmos à violência.
C.N.: O que se pode conseguir através da prática do Aikido? K.N.: O Aikido é uma maneira perfeita de defender-se e permanecer saudável. Através da prática se pode cultivar o sentido da paz, o que esta ligado a relaxar a mente, o pensamento. As relações pessoais melhoram e surge um sentimento de gratidão por tudo o que temos em volta. Não se trata das técnicas, mas sim da maneira de viver a vida.
C.N.: Qual dos principais ensinamentos de Tanaka Bansen Shihan tem influído na sua prática actual?
C.N.: Em que difere o Aikido de outras Artes Marciais? K.N.: O Aikido é muito diferente de outras artes marciais em várias maneiras. As técnicas não são para lutar e vencer. É um adestramento da maneira de aspirar à perfeição como ser humano. Procurar a paz e faze-lo da melhor maneira possível, para nos melhorarmos a nós próprios, é o que faz único ao Aikido.
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Aikido “O Aikido é uma maneira perfeita de defender-se e permanecer saudável. Através da prática se pode cultivar o sentido da paz, o que esta ligado a relaxar a mente, o pensamento”
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No Aikido é importante cooperar com o parceiro de treino. Isto quer dizer que ambas pessoas devem de se concentrarem em um movimento correcto. Uke dá a sua energia a nage (tori) para obter o máximo da técnica. Não se trata de quem é mais forte, o que se procura é aperfeiçoar o movimento. Parte de aperfeiçoar o movimento se consegue através de não o forçar, encontrando a maneira mais razoável de nos movimentarmos, consoante a própria força. C.N.: O que se considera um “nível alto em Aikido”? K.N.: No Aikido repetimos a frase: “Pratica uma técnica por vez”, porque temos que poder executar a técnica sem pensarmos nela. Ou seja, devemos poder deixar a nossa mente livre e não nos preocuparmos pelo movimento. Podemos transcender a forma sem tratar de sermos especiais respeito dela. Neste estado, podemos manifestar possibilidades incontáveis. Não há limite algum e esta é a origem de experimentar o Budo. C.N.: Como funciona o Ki no Aikido? K.N.: Penso que o Ki se baseia na consciência e na energia, chegar a ser consciente do movimento da outra pessoas e misturar-se com o seu Ki. Isto também significa misturar-se com a energia do universo (toda a energia natural). O Ki tem uma força de ligação. mesmo se o oponente é um inimigo, se trata de desenvolver uma consciência comum com a outra pessoa. Também se trata de reconhecer as nossas bondades.
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C.N.: Qual seria o seu conselho com respeito à prática do Aikido? K.N.: Acima de tudo, necessitamos do poder da respiração. Na prática não usamos só os nossos músculos como uma forma mais da prática, usamos também o poder de nos relaxarmos e a visualização e a intenção. O nosso poder deve vir desde o nosso centro (tanden), devemos deixar desceu o nosso peso e estabelecer o nosso sentido do centro. A soma das nossas consciências pode ser libertada de uma só vez, desde o nosso tanden. C.N.: E com relação ao adestramento com armas? K.N.: Quando começamos a treinar, o facto de usar armas tem tendência a interferir com o processo de aprendizagem da forma e do movimento. Logo que se aprenda correctamente o movimento, penso que a prática com armas é positiva e devemos saber usá-las. É também uma maneira de aprender acerca do movimento, desde um ângulo diferente. C.N.: O que é importante para melhorar? K.N.: Não sermos vaidosos. Lembrarmo-nos de que nunca seremos perfeitos mesmo se continuarmos com a nossa prática. Todos sempre podemos melhorar. Por outra parte, só podemos melhorar se continuarmos praticando com paciência e perseverança. Também é importante repararmos nos bons exemplos e imitá-los. E não menos importante é ser objectivos acerca da nossa própria destreza. Reconhecermos os pontos fortes e os pontos fracos. C.N.: Qual é o seu conselho para aqueles que se iniciam na prática do Aikido? K.N.: Ao princípio, lembrarem-se de todos os pormenores de cada técnica, pode ser esmagador... Quando já se lembram de tudo, estão no
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â&#x20AC;&#x153;O nosso poder deve vir do nosso centro (tanden), devemos deixar abaixar o nosso peso e estabelecermos o nosso sentido do centroâ&#x20AC;?
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nível um. Mas muitas pessoas têm abandonado a prática antes de chegarem a esse nível. Como arte marcial completa, o Aikido está aberto a toda a gente. devido a isto, há uma tendência de a aproximar-se e pesquisar sobre o Aikido de uma maneira superficial. Se não se tomar a sério a prática, só se estará exercitando os movimentos. Portanto, o meu conselho é tratar de desenvolver um sentimento por cada movimento e não se preocuparem tanto pelos pormenores. Ninguém o pode fazer perfeitamente desde o início, de maneira que é melhor tratar de o fazer o melhor possível estando atentos a que temos à nossa volta. C.N.: Quais são os outros níveis? K.N.: O primeiro nível é seguir os princípios das técnicas. Pode reforçar o nosso corpo e aumentar a nossa concentração. O segundo nível é pensar e fixar objectivos para melhorar. Chegar a sermos flexíveis e reajustarmo-nos conforme as nossas necessidades, para alcançarmos os objectivos. Chegasse a ser moderado, estável física e mentalmente, portanto, a nossa energia flui mais facilmente. O terceiro nível é praticar; em Japonês usamos a palavra "Keiko". No terceiro nível, a nossa prática no dojo e na vida quotidiana é uma mesma. Em qualquer coisa que se faz ou se pensa, somos conscientes que é parte da nossa prática. Tudo é prática,
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portanto, o nosso treino não tem forma, mas é completo. É Budo! A nossa energia se mistura com tudo. Se sentem as coisas antes de as escutarmos, as vermos, cheirá-las ou tocá-las. Resumindo brevemente: O sistema de 3 níveis pode levar-nos a 3 importantes destrezas marciais: • 1 A Solidez • 2 O controlo • 3 A sensibilidade (o adversário já está derrotado antes começar o combate). C.N.: O que quer dizer, quando diz que o adversário já esta derrotado? Anteriormente disse que não se trata de vencer! K.N.: Quero dizer que o objectivo é vencer sem lutar e não ganhar lutando. O meu treino está baseado sobre este princípio. C.N.: Como se pratica este princípio? K.N.: Só sendo treinado por nós mesmos, sendo realmente amáveis com as outras pessoas. Se começa pela própria família e no dojo. Então seremos mais conscientes da realidade, no espaço que temos em volta de nós. C.N.: Obrigado, Mestre Nomura.
Aikido
Em exclusiva, o DVD do Mestre Marco Morabito, acerca da defesa pessoal com mãos nuas, e a apresentação preliminar do Krav Maga Israelita Survial System. Las técnicas e o método que constitui o sistema, se ilustram sem segredos, de maneira clara, transparente e facilmente compreensível. Uma ocasião única para nos aproximarmos até o coração da defesa israelita e melhorar os nossos conhecimentos sobre a matéria. O autor é um dos grandes expoentes mundiais em defesa pessoal e conta em seu haver com experiência no âmbito militar e empresas de segurança; galardoado por várias nações, convidado a dar cursos e seminários em todo o mundo, desde o Japão aos E.E.A., a Polónia, a Espanha, Cabo Verde, Alemanha, Israel, França e Rússia, se tornou porta-voz internacional de diferentes sistemas de combate e defesa pessoal pouco conhecidos, ainda que extremamente efectivos. Morabito desenvolve uma pesquisa contínua, sem nunca parar na procura incansável de adquirir novos conhecimentos e nunca deixar de fazer perguntas. Krav Maga Israelita Survial System não é uma disciplina o um conjunto de regras rígidas, mas sim um método, um processo em evolução contínua e constante. Isto fá-lo adaptável a qualquer situação e circunstância, permeável a qualquer mudança e proporciona a capacidade de fazer um estudo dos erros e da sua experiência uma oportunidade para melhorar.
REF.: • KMISS-1
Todos os DVD's produzidos porBudoInternational são realizados emsuporteDVD-5, formato MPEG-2multiplexado(nunca VCD, DivX, osimilares) e aimpressão das capas segueas maisrestritas exigências de qualidade(tipo depapel e impressão). Também,nenhum dosnossos produtos écomercializado atravésde webs de leilõesonline. Se este DVD não cumpre estasexigências e/o a capa ea serigrafia nãocoincidem com a que aquimostramos,trata-se de uma cópia pirata.
“O que dá a beleza ao deserto é que em alguma parte, esconde um poço de água” Antoine de Saint-Exupery “O que sabemos é um pingo de água; o que ignoramos é o oceano” Isaac Newton Fluir não quer dizer ser descuidado; a água o não é. Não deixa canto sem cobrir, a tudo chega! Dizem os Asturianos que a água tem “um focinho muito fino”. Sem presa, adaptando-se às circunstâncias, a água é a metáfora da persistência e da adaptabilidade extremas. O paradigma da mydança na forma, sem transformar a essência. O água cataliza a vida, sem ela, a terra seca e fica ermo, o fogo sem controlador, tudo inunda e o ar, transformado em tormenta de areia, não pode levar a fertilidade das nuves, nem a força das mudanças. Até o metal é torneado com seu uso nas forjas! A água nos conforta, nos limpa, nos abençoa. Molhados nos rios do momento, nadamos, lutamos, naufragamos. Fluir, adaptarse às barreiras, correr para baixo, não se opôr a nada, a água é a perfeita analogía da humildade, da adaptação e do não conflicto. A água vence sem objectivo; seguindo a sua natureza, rodeia qualquer obstáculo e nos ensina a como vencer, mas com sabedoria, sem desgaste, sem perder de vista o objectivo. O que é uma rocha no caminho? O que é uma montanha? Até quando não há saída, ela se filtra ou se evapora. Nada detém o seu destino. O río da vida me deixou nas minhas margens estos textos, que hoje compartilho como livro. E digo que “deichou”, porque toda autoría é quando menos confusa, pois todos devemos àqueles nos precederam, aos que nos inspiraram e inspiram, as flutuantes nuvens do inconsciente colectivo e até, quem sabe!, os espíritus e consciencias que nos rodeiam. Não tenho nada que ensinar, porque nada sei, pero a quem quizer escutar as minhas palavras, lhe deixo aquí sinceras reflexões, sentidas, cada día mais sentidas e menos pensadas, porque o pensamento nos engana vendo o que quer ver e dele aprendi a suspeitar.
REF.: • DVD/LARRY4 Todos os DVD's produzidos porBudoInternational são realizados emsuporteDVD-5, formato MPEG-2multiplexado(nunca VCD, DivX, osimilares) e aimpressão das capas segueas maisrestritas exigências de qualidade(tipo depapel e impressão). Também,nenhum dosnossos produtos écomercializado atravésde webs de leilõesonline. Se este DVD não cumpre estasexigências e/o a capa ea serigrafia nãocoincidem com a que aquimostramos,trata-se de uma cópia pirata.