Catálogo - Museu Dom Diogo de Souza

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Editora do Centro Universitário da Região da Campanha Av. Tupy Silveira, 2099 CEP 96400-110 - Bagé - RS - Brasil Telefone: (53) 3242-8244 – Ramal 1102 E-mail: ediurcamp@urcamp.edu.br Site: www ediurcamp.urcamp.edu.br

EDITOR(A) CHEFE

Ana Cláudia Kalil Huber EDITOR(A) AUXILIAR

Clarisse Ismério

ASSESSOR A TÉCNICA

Bibl. Maria Bartira N. C. Taborda

MISSÃO

Produzir e socializar o conhecimento para a formação de sujeitos socialmente responsáveis que contribuam para o desenvolvimento global.

FUNDAÇÃO ÁTTILA TABORDA

Centro Universitário da Região da Campanha Museu Dom Diogo de Souza PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO ÀTTILA TABORDA Lia Maria Herzer Quintana REITORA Lia Maria Herzer Quintana GESTÃO DE MUSEUS Carmen Barros Maria Luiza Pêgas

B277m Barros, Carmen S. P. Museu Dom Diogo de Souza: de que é feita a memória / Carmen S. P. Barros e Maria Luiza A. C. Pêgas. – Bagé: Ediurcamp, 2021. 32p. ISBN: 978-65-86471-15-1

Associação dos Amigos dos Museus de Bagé

1.Museu Dom Diogo de Souza. I.Pêgas, Maria Luiza A. C. II.Título.

DESIGN GRÁFICO Ana C R Rossi FOTOGRAFIAS Carmen Barros, Diego Lameira, Julio Pimentel, Maria Luiza A.C. Pêgas DESENHOS Arquiteto Francisco Lucas AGRADECIMENTOS Ascom Funcionários do Museu Dom Diogo de Souza AGRADECIMENTO ESPECIAL Eliane Simões Pires Pacheco

CDD: 069 _____________________________________________________________________________

Patrocínio

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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) ____________________________________________________________________________

Catalogação elaborada pelo Sistema de Bibliotecas FAT/URCAMP Bibliotecária Responsável: Maria Bartira N. C. Taborda CRB: 10/782

Realização

Proponente


MUSEU DOM DIOGO DE SOUZA De que é feita a Memória

catálogo 2021


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Prezados amigos, É com imensa alegria que chego até vocês através desta publicação com a marca FAT/Urcamp, e, desta forma reforço o compromisso que solidificamos ao longo de nossa existência enquanto Instituição de Ensino Superior Comunitária, com a cultura de nossa região. O Museu Dom Diogo de Souza é, sem dúvida, patrimônio que muito nos orgulha, pois resguarda a história, o cotidiano de diferentes épocas que integram a identidade local e regional. Objetos raros, utensílios, materiais e artefatos de guerras, documentos, obras de arte, pinacoteca, vasto acervo fotográfico e coleções completas de alguns dos jornais mais antigos do Rio Grande do Sul, são algumas de nossas raridades que integram o amplo e completo acervo que dispomos. Tamanha riqueza e diversidade de itens, tem feito de nosso museu, ao longo de 65 anos, uma importante fonte de pesquisa para estudantes e pesquisadores do mundo. Este catálogo reproduz de forma minuciosa o que dispomos e preservamos, e assim, um destaque a valiosa contribuição que a FAT/Urcamp tem direcionado à cultura ao longo de nossa existência, enquanto mantenedora do Museu Dom Diogo de Souza.

Atenciosamente, Lia Maria Herzer Quintana Presidente da FAT e Reitora da Urcamp

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A Associação dos Amigos dos Museus de Bagé tem como finalidade apoiar e colaborar com as atividades culturais, sociais e patrimoniais dos museus mantidos pela Fundação Áttila Taborda, contribuindo para o desenvolvimento e para a preservação do patrimônio museológico. O trabalho voluntário é a base para a formação de uma Associação de Amigos, e encontrar pessoas dispostas a doar um pouco de si para contribuir com a evolução da instituição cultural, é fundamental. O projeto, “De que é feita a Memória”, proposto pela Associação dos Amigos dos Museus de Bagé junto à gestão do Museu Dom Diogo de Souza, foi contemplado pela Lei de Amparo Cultural- Lei Aldir Blanc nº3/2020. O propósito do projeto é apresentar o Museu ao público contando sua história e destacando a importância que o contexto político, social, educativo e cultural tem na construção do Museu como espaço coletivo de memórias. Este catálogo atinge nossos objetivos no intuito de levar o Museu para fora de suas paredes, mostrar-se ao público e ainda, possibilitar e facilitar o acesso ao seu patrimônio.

Elizabeth Macedo de Fagundes Presidente da Associação dos Amigos dos Museus de Bagé

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ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DOS MUSEUS A Associação dos

Amigos dos

Museus de Bagé foi fundada em 24 de maio de 1979, tem por objetivo apoiar as ações de preservação e gerenciamento cultural; atividades fim dos Museus mantidos pela Fundação Áttila Taborda.

Seja um amigo do

MUSEU

POR QUE SER “AMIGO” DO MUSEU? Sua importante contribuição é aplicada no apoio e desenvolvimento dos Museus, como: ► Aquisição de acervos e equipamentos necessários aos diferentes setores especializados: materiais e instrumentos de restauração e conservação do acervo, papéis e materiais especiais para acondicionamento do acervo, controle ambiental e encadernações.

VIVA A ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DOS MUSEUS!

*Associação de Amigos de Museus são instituições não-governamentais, sem fins lucrativos, compostas por pessoas que têm por finalidade apoiar e colaborar com as atividades dos museus, contribuindo para seu desenvolvimento e para a preservação do patrimônio museológico (Estatuto de Museus, Lei 11.904/2009) *Cadastro Nacional de pessoa Jurídica de natureza Cultural – MinC 43.002682/87-74

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6 Foto: Júlio Pimentel


APRESENTAÇÃO Como espaço não formal de educação, o museu é um espaço privilegiado para a educação mais ampla, para o exercício da diversidade, cidadania e educação. Entender, ler e interpretar os museus com suas coleções e articulações museográficas, ajuda-nos a compreender o passado - nos situar no presente, e, a pensarmos no futuro. O Museu Dom Diogo de Souza, tem uma singularidade narrativa, que é a presença dos objetos nas salas, corredores, vitrines e paredes - seus acervos - capazes de representar nossa identidade, de fazer encontrar traços de nossa cultura, e contribuir para nossa identificação como sujeitos desta e nesta história. Ao percorrer o museu, o que vemos em cada peça, em cada quadro, em cada obra exposta ali, é história condensada. Nesta história, a cidade é contada e narrada: conta das pessoas, da cultura, seus artefatos, suas lutas, injustiças, alegrias e tristezas. Uma narrativa que aglutina muitas informações e contrastes. O Museu valoriza e omite, lembra e esquece, mas acima de tudo conta nossa história coletiva. Mas, para que serve afinal o Museu? Para abrigar memórias, fomentar pesquisa, comunicar, educar, desfrutar, valorizar e preservar patrimônios materiais e imateriais. Museu serve também para conscientizar, refletir. Pensar Museu significa pensar na defesa da vida. Pensar Museu, significa compreendê-lo como lugar de inclusão cultural, de resistência e combate aos preconceitos de toda ordem, sejam eles religiosos, econômicos, raciais sexuais ou sociais, enfim, apostar na diversidade histórica e cultural. Desta forma, o Museu Dom Diogo de Souza busca cumprir sua missão comunitária: o direito à memória Sentir o museu, é assumir junto a ele nossa memória social. Carmen Barros 7


HISTÓRIA Em maio de 1955 assinalando o Bicentenário do nascimento de Dom Diogo de Souza, foi preparada uma extensa programação, onde incluiu-se a Exposição Histórica e Cultural de Bagé, que segundo seu idealizador, Tarcísio Antonio Costa Taborda, foi a primeira demonstração pública da viabilidade de ser criado um museu em Bagé. Exposição Histórica e Cultural de Bagé

Inauguração do Museu na Vila Vicentina. Liberato V. da Cunha (Secretário da Educação do RS) e Tarcísio Taborda

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Tarcísio, Túlio, Eurico, Félix

► Apoios essenciais na formação

gura-se o Museu Dom Diogo de

do Museu Dom Diogo de Souza -

Souza, na Vila Vicentina.

estruturando uma sociedade civil

► Através de convênio, em 1969 o

e seu estatuto:

Félix Contreiras

Museu é vinculado a Fundação Attila

Rodrigues, Tulio Lopes, Eurico J. Salis

Taborda. Até os dias atuais é man-

e Tarcísio Taborda.

tido por esta Fundação.

► Tarcísio, apoiado por seu pai,

► Em 22 de março de 1975 o Museu

Áttila Taborda, fundador e presidente

é transferido para o prédio da So-

da Vila Vicentina dá início ao museu.

ciedade Portuguesa de Beneficência,

► A 20 de setembro de 1956, inau-

onde permanece até hoje.

Museu no prédio da Beneficência Portuguesa - 1975

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O PRÉDIO Sociedade Portuguesa de Beneficência

Restauro e intervenção 2004/2005

► Com o objetivo de assistir aos portu-

Incentivo à Cultura, Lei Rouanet n°

gueses residentes no município, foi fun-

8313/91.

dada a Sociedade Portuguesa de Beneficência em Bagé no dia 27 de novembro de 1870. Para atender suas necessidades obteve-se a doação do terreno do Governo Provincial, para nele edificar um hospital. ► Em 1878, o prédio era inaugurado, o hospital não funcionou em benefício de seus associados, pois foi alugado para Hospital da Guarnição durante a Revolução Federalista. ► Em 1914, conclusão da fachada e escadaria. ► Em 1921 foi alugado ao Dr Mário Araújo, que além dos associados da Sociedade Portuguesa, teve sua Casa de Saúde até 1940. Serviu posteriormente de aquartelamento, voltou a ser hospital, locado por Dr Cândido Gaffré até 1968. ► Em 1974/75 foi reformado pelo município, acolhe o Museu Dom Diogo de Souza.

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PRONAC 035391 - Lei Federal de

O prédio que abriga o Museu, estava com avarias seríssimas, podendo causar perda inestimável ao acervo do Museu, sendo submetido a restauro.


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Foto: Diego Lameira

60 ANOS

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Foto: Carmen Barros

PERCORRENDO O MUSEU

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“O encontro de História, Cultura, Registro, Comunicação da sociedade, com seu patrimônio, eis o sentido dos Museus” Adilson Nunes de Oliveira Diretor do Museu Paulo Firpo / Coordenador da 6ª Região Museológica do RS.

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Foto: Júlio Pimentel

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“Museu, um pouco da história de cada um para contar a história de todos.” Tibiriça Taborda Filho de Tarcísio Taborda

“Museu Dom Diogo de Souza, um prédio de rara beleza, em cada sala um rico acervo de nossa História” Adauto Chaves Simões Pires Associação dos Amigos dos Museus de Bagé

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Foto: Júlio Pimentel

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O Museu Dom Diogo de Souza, desde sua fundação, construiu uma história, um acervo que se relaciona com o presente desta comunidade. Lançando conhecimento e assumindo um papel importante de educação e cultura. Atualmente, o Museu, através de suas coleções, que deixam de ser “acúmulos” de objetos passivos, assume um papel importante no fortalecimento da cidadania. O papel dos espaços museológicos e a relação com suas coleções representam o núcleo vital do museu, e não deve servir somente a geração que o constitui, mas uma herança coletiva para as futuras gerações. O acervo do Museu Dom Diogo de Souza, com toda sua diversidade, tem origem basicamente nas doações da comunidade, e, desta forma compõe sua trajetória como instituição de preservação, comunicação (educação) e pesquisa.

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Seu acervo é constituído de importantes coleções - cento e cinquenta mil documentos fotográficos, vinte mil volumes de jornais, cinco mil artefatos, três mil documentos, entre outros importantes ítens que zelam pela alma histórica de Bagé. Anualmente, recebe mais de quinze mil visitas entre pesquisadores, escolares, visitantes e turistas. Durante o período pandêmico, foi desafiado, como o restante do mundo, a fazer muitas migrações para o virtual tendo uma consistente apreciação pelo público. Sendo assim, o museu, associado aos artefatos e coleções, se estabelece como importante elemento formador educativo, demonstrando seu explícito comprometimento com a finalidade de conservar para conectar - ferramenta essencial que o legitima como espaço de construções identitárias. Maria Luiza A.C. Pêgas

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► Arquivo Jorge Reis ► Hemeroteca Isidoro de Oliveira

COLEÇÕES

► Fototeca Túlio Lopes ► Mapoteca ► Pinacoteca ► Discoteca ► Partituras ► Comunicação ► Medalhística ► Numismática Waldemar Thiesen ► Plantas arquitetônicas ► Fundação Áttila Taborda ► Áttila Taborda ► Tarcísio Taborda ► Personalidades ► Revolução Farroupilha ► Guerra do Paraguai

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► Revolução Federalista de 1893 ► Revolução de 1923 ► Revolução de 1930 ► Revolução de 1932 ► Guerra Mundial, 1ª e 2ª ► Biblioteca Dr Penna ► Biblioteca Tarcísio Taborda ► Autores Bageenses ► Exército ► Emílio Médici ► Armas ► Espadas ► Medicina ► Religiosa ► Mobiliário ► Indumentárias de época ► Porcelanas ► Bustos, relógios ► Indígenas ► Negros ► Forte de Santa Tecla ► Coleção do Gaúcho ► Brinquedos antigos ► Selos ► Lápis ► Flâmulas ► Caixas de fósforo

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MUSEU E EDUCAÇÃO BAGUÁ

Agradecimento: Edson Nunes Del Duca

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MEMÓRIAS DA INFÂNCIA

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PROJETOS INTEGRADORES

► Curso de Pedagogia - História dos Uniformes em Bagé ► Curso de Jornalismo Acesso à História da cidade em tempos de isolamento social ► Curso de História - Trilhas da História, Numismática ► Curso de Administração – Marcas e sinais ► Educação Física – Jogos e brincadeiras

MBYÁ GUARANI

PEDAGOGIA

AÇÔES EDUCATIVAS Ações educativas são fundamentais no

LUIZ CORONEL

processo de comunicação do Museu,

ENTRE O DITO E O NÃO DITO Memórias Orais de Bagé

#mulhernaciência #mulhernaeducação #mulhernatecnologia #mulhernapolitica #mulhernarua #mulhermãe #mulherpai #mulhernapoesia

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V

►60 anos Frei Plácido ►Eron Vaz Mattos ► Antonio Karam ►Dona Santinha ► Seu Moreira ►Neiva Martinez e outros

V marmaria maria no espelho turvo dos rios

maria ajoelhada no assoalho da história maria escondida carpindo desertos maria que resta dos rumos maria virtual tragando a real maria que plange e punge mordaças maria amassada no rolo da mídia maria catando pedaços do corpo ali e alem do mercado maria tão lenta maria urgente maria com adagas e nuvens nas mãos maria parceira do delírio de Deus maria na manhã encardida de lírios maria na mesa redonda do mundo maria no espelho dos olhos dos povos maria com baldes de vozes e laços maria, maria mar ia mar vinha mar. Elvira Nascimento

PATRIMÔNIO DIGITAL E MUSEU ESCOLA Os projetos Patrimônio Digital e Museu Escola desenvolvidos no Museu Dom Diogo de Souza, oportunizam a prática da pesquisa e a vivência museológica para professores e alunos do Curso de Historia da Urcamp, sob a orientação da Profª Clarisse Ismério.


UMA NOITE NO MUSEU

HISTÓRIA

caminham ao lado da preservação e investigação. São formas de mediação entre o sujeito e os acervos. Criam pontes - apropriação, valorização, reflexão - através da fruição de diferentes narrativas, e, ancoradas na função social do Museu. E, isto tem sido motivo para justificar a existência dos Museus, pois, tal compromisso sociopolítico, é antes de tudo educacional.

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“ Se esta, se esta rua fosse minha Eu mandava, eu mandava ladrilhar...” Exposição de maquetes confeccionadas por alunos do Curso de Arquitetura/Urcamp - orientação do Prof. Marcelo David Pereira. Ação de valorização e educação patrimonial.

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PEDRA DA LUA Instalação que resgata o contexto histórico da chegada do homem a lua, trazendo a “pedra da lua”, como símbolo das potencialidades humanas, da ciência e criatividade.

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REFERÊNCIAS CHAGAS, Mario de Souza e Pires, Vladimir Sibylla(orgs.). Território, museus e sociedade: práticas, poéticas e políticas na contemporaneidade. Rio de Janeiro: UNIRIO; Brasília: Instituto Brasileiro de Museus, 2018. CHAGAS, Mário; STUDART, Denise; STORINO, Claudia (orgs). Museus, biodiversidade e sustentabilidade ambiental. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Museus, 2014. CHAVES, Larissa Patron. “Honremos a Pátria Senhores!” As Sociedades Portuguesas de Beneficência: caridade, poder e formação de elites na provincia de São Pedro do Rio Grande do Sul (1854 - 1910). Tese de Doutorado. Porto Alegre, Programa de Pós Graduação em História Unisinos, 2008. Lei nº 11.904 de 14 de janeiro de 2009, que institui o Estatuto de Museus e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11904.htm. Acesso em: 31 de outubro de 2016. Decreto nº 8.124 de 17 de outubro de 2013, que regulamenta dispositivos da Lei nº 11.904, de 14 de janeiro de 2009, que institui o Estatuto de Museus, e da Lei 11.906, de 20 de janeiro de 2009, que cria o Instituto Brasileiro de Museus-Ibram. Brasília, 2013. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Ato 2011-2014/2013/Decreto/D8124, htm. Acesso em: 31 de outubro de 2016.. Instituto Brasileiro de Museus. Caderno da Política Nacional de Educação Museal. Brasília, DF: IBRAM, 2018. MAST Colloquia v.7. Museu: Instituição de pesquisa. Rio de Janeiro: MAST, 2005. SILVEIRA, Neuza Vaz (org.). Museu Dom Diogo de Souza, Catálogo. Bagé, FAT/FUNBA, 1988. Subsídios para a Elaboração de Planos Museológicos – Brasília: Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM, 2016. CADERNO de Diretrizes Museológicas, Brasília:Ministério da Cultura / Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional / Departamento de Museus e Centros Culturais, Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Cultura / Superintendência de Museus. 2006. 2ª edição. English

Español

Co-padroeira Bagé

museudomdiogo@urcamp.edu.br 28

64 anos do Museu

Pelas Ruas

Dom Diogo de Souza Museu

Celebração à Bagé - Jornais

São Sebastião

Semana de Museus

museu_dom_diogo_de_souza

Av. Emilio Guilayn, 759 - CEP 96415-100 - BAGÉ/RS - BRASIL. Fone 53 3242.8244


Foto: Maria Luiza A.C. Pêgas

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