Revista Camisa 13 - Edição 16 (junho 2019)

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screver sobre números é sempre desafiador. Primeiro, porque número em excesso é assustador para alguns. Segundo, até mesmo para quem tem maior familiaridade com os algarismos, é necessário que se tenha muito cuidado para todas as estatísticas ficarem claras E falando nelas, você imagina como estão? Será que os números são melhores do que em 2018? E os destaques individuais, quem são? Adilson ou José Welison seria os líderes de desarme certo do Atlético neste ano? Guga ou Patric? Ricardo Oliveira ou Alerrandro? Enfim, evantamos as principais estatísticas coletivas e individuais do Atlético este ano. Antecipo que continuamos com o mesmo problema dos anos anteriores: o excesso de gols sofridos. O time alvinegro continua com facilidade para marcar muitos gols, mas ao mesmo tempo não consegue encontrar um equilíbrio defensivo que torne a defesa atleticana em uma muralha. Boa leitura!

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ATLÉTICO V.2019 3


"O que eu gostei da equipe do Rodrigo (Santana) é que está bem diferente do Atlético que eu vi no ano passado quando joguei contra. Este ano é um time muito organizado taticamente, sabe quem vai buscar, quem vai sair, as passagens como são, as coberturas. Eu vi uma equipe muito boa e o que eu também notei nas entrevistas é que os mais velhos até que o Rodrigo, porque ele é bem novo, 36 anos, gostam, entendem, participam e procuram ver que aquilo realmente é o projeto do Atlético. Então fiquei contente". A declaração acima foi dada pelo pentacampeão mundial Luiz Felipe Scolari, o Felipão, após a vitória do Palmeiras sobre o Atlético, pelo Campeonato Brasileiro. Apesar do resultado, o time alvinegro mostrou boa organização em campo, vivenciando bons momentos na partida, mas encontrando dificuldade para concluir as jogadas. Em relação ao ano passado, hoje o Atlético é um time que troca passes com maior objetividade, além de ser mais organizado defensivamente. Estudioso, Rodrigo Santana demonstra ser um técnico atento aos adversários, sempre posicionando os jogadores atleticanos de acordo com a equipe que irá enfrentar. Como bem disse o Felipão, hoje os jogadores atleticanos têm funções melhores definidas. Exemplo disso é o mapa de calor de alguns atletas nas partidas em que Levir Culpi era o técnico em relação aos duelos comandados pelo Rodrigo Santana. Se dentro de campo o Atlético apresenta maior equilíbrio em relação ao ano passado, como estaria os números da equipe em relação aos principais concorrentes na temporada? A Revista Camisa 13 fez um levantamento com as principais estatísticas dos 12 maiores clubes do Brasil e posiciona o Atlético em todos eles para vocês. Gols marcados e sofridos Entre os 12 maiores clubes do Brasil, o Atlético é o que mais marcou gols em 2019. O time alvinegro balançou as redes adversárias 64 vezes neste ano, seguido de perto por Flamengo (61) e Fluminense (60). Contudo, se formos levar em consideração a média de gols por partida, o Atlético cai para a quinta melhor marca, com 1,6 tento por jogo. Os líderes neste quesito são Flamengo (1,8), Cruzeiro (1,8), Grêmio (1,7) e Fluminense (1,7). A maior dificuldade do Atlético nos últimos anos foi conseguir um equilíbrio entre defesa e ataque. O alto número de gols sofridos pelo time alvinegro vem sendo empecilho para a equipe ter conquistas mais significativas. E este ano não é diferente para o Atlético. Se faz muitos gols, o time alvinegro também sofre bastante. Com 37 tentos sofridos, equipe alvinegra é, ao lado do Fluminense, a mais vazadas entre os clubes analisados pela Revista Camisa 13. Entretanto, se observamos a média de gols sofridos por jogo, a situação do Atléti4


co ameniza. A pior marca é do Vasco, com 1,1 gol sofrido por partida. Em sequência aparece o Fluminense (1,0) e só então está o Galo, com marca de 0,9, a mesma de Cruzeiro e Botafogo. Finalizações O número de gols marcados e sofridos é reflexo das finalizações que acontecem nos jogos. O Atlético é o segundo time com o maior número de chutes a gol este ano. Das 553 conclusões realizadas pelo Galo, 238 foram no alvo, ou seja, um percentual de acerto de 43,0%. Somente o Santos finalizou mais que o Atlético este ano (568 vezes), mas com um acerto de 38,0% nas conclusões. O Fluminense é o único com um percentual superior ao do Galo: 44,4%. A média geral é de 40,2%. O Atlético é o terceiro time que mais sofreu finalizações neste ano: 421 até o momento. Destas, 143 acertaram a meta defendida por Victor ou Cleiton, ou seja, os adversários concluíram 34,0% dos chutes acertadamente. Corinthians (473) e Vasco (459) sofreram mais finalizações que o Atlético. Levando em consideração o percentual de acerto dos adversários, o Galo tem a sexta melhor marca (lembrando que neste quesito, quanto menor o número, melhor). A cada 3,7 finalizações realizadas pelo Atlético, o time marca um gol este ano. E a cada 3,9 sofridas, a equipe leva um gol. Além disso, o Galo faz um gol a cada 251,6 passes trocados e finaliza uma vez a cada 29,1 passes certos.

Alerrandro e Ricardo Oliveira são os artilheiros do Atlético nesta temporada, com 13 gols marcados, cada - Foto: Bruno Cantini/Atlético 5


Campeonato Brasileiro Os números acima levam em consideração todas as competições disputadas pelos clubes nesta temporada. Entretanto, sabemos que os estaduais acabam mascarando alguns dados devido a fragilidade dos adversários que as grandes equipes enfrentam. Por isso, trazemos os mesmos dados, mas levando em consideração apenas o Campeonato Brasileiro. E desta vez levamos em conta os 20 clubes que disputam a Série A. O Atlético tem o terceiro melhor ataque do Brasileirão, mas somente a décima melhor defesa. Com 14 gols marcados, o time alvinegro tem média de 1,6 gol por jogo, mas os 11 sofridos fazem a equipe também ter uma média considerável de 1,2 por duelo. Para se ter ideia, desde 2015, quando o Campeonato Brasileiro tem apresentado uma alternância de títulos entre Palmeiras e Corinthians, quem ficou com o título não sofreu mais de 32 gols – pior marca neste período. De 2015 a 2017 a média de gols sofridos do campeão brasileirão foi de 0,8 por jogo. Em 2018 esta marca foi ainda melhor: 0,7. Um dado que chama a atenção é o de número de gols sofridos como mandante. Todos sabem a força do Atlético quando atua no Mineirão e princpalmente no Independência. Nono melhor mandante do Campeonato Brasileiro, o Galo conquistou 62,5% dos pontos somados na competição atuando em seus domínios. Contudo, o Atlético é o terceiro time que mais sofreu gol como mandante neste Brasileirão. São cinco gols sofridos em cinco jogos, o que representa 45,5% do total de gols levados pelo Atlético na competição. Se vem tendo dor de cabeça com os adversários, o Atlético também a causa. A equipe alvinegra tem o quarto melhor ataque como visitante, com cinco gols marcados em quatro jogos (média de 1,3 por jogo). Contudo, o time preto e branco foi vazado seis vezes longe dos seus domínios, sendo apenas a 11ª melhor defesa como visitante. Levando em consideração toda a temporada, o Atlético tem 21 jogos como mandante, 14 vitórias, quatro empates e três derrotas. São 44 gols marcados (2,1 por partida) e 16 sofridos (0,8 por duelo). Um aproveitamento de 73,0%. O Atlético entrou em campo como visitante em 18 oportunidades neste ano. São oito vitórias, três empates e sete derrotas. Foram 20 gols marcados e 20 sofridos (média de 1,1 por jogo). Um aproveitamento de 50,0%. Resultado por minutos Neste Campeonato Brasileiro o Atlético esteve vencendo uma partida por 192 minutos, o que representa 23,7% do tempo total em que a equipe esteve em campo. Foram 476 minutos empatando um jogo (58,8%) e 142 perdendo (17,5%). Levando em consideração toda a temporada, o Atlético esteve vencendo um duelo por 6


1.180 minutos, o que representa 33,6% do tempo total que a equipe esteve em campo. São 1.884 minutos empatando (53,7%) um confronto e 446 perdendo (12,7%). É válido ressaltar que neste dado é absolutamente normal o número de minutos empatando uma partida ser superior aos demais. Tempo dos gols O Atlético marcou 14 gols no Campeonato Brasileiro, sendo a maior parte deles entre os 16 e 30 minutos e entre os 46 e 60 minutos. Foram quatro gols feitos em cada um destes recortes da partida. O Galo ainda não marcou nenhum gol de 0 a 15 minutos, mas marcou duas vezes de 31 a 45, uma de 61 a 75, e três de 76 a 90 minutos. Quantos aos gols sofridos, o tempo em que o Atlético foi mais vazado foi de 31 a 45 minutos: quatro gols levados. De 0 a 15 o Galo não sofreu nenhum tento, mas sofreu um de 16 a 30 minutos, três de 46 a 60, dois de 61 a 75 e um de 76 a 90. Em toda a temporada o Atlético marcou sete gols de 0 a 15 minutos, anotou 16 tentos dos 16 a 30, oito de 31 a 45, 11 de 46 a 60, sete de 61 a 75, e 15 de 76 a 90 minutos. Quantos aos gols sofridos foram apenas um de 0 a 15 minutos, três de 16 a 30, 13 de 31 a 45, seis de 46 a 60, oito de 61 a 75, e seis de 76 a 90 minutos. Clean sheets Clean sheet nada mais que é uma expressão utilizada, principalmente no futebol inglês, para denominar que uma equipe saiu de campo sem sofrer gol. Neste Campeonato Brasileiro, se classificarmos pelo número de jogos das equipes sem sofrer gols, o Atlético estaria em 16º lugar. Apenas na vitória por 4 a 0 sobre o CSA o time alvinegro conseguiu sair de campo sem ser vazado A Revista Camisa 13 ainda criou o goal scored, com o intuito de levantar as partidas que as equipes saíram de campo sem alcançar o seu objetivo principal, que é balançar a rede adversária. Neste quesito o Atlético ficou em sexto lugar, uma vez que deixou o campo em duas ocasiões sem marcar gol: na derrota por 2 a 0 para o Palmeiras, e no revés por 1 a 0 para o Grêmio. Se levarmos em consideração toda a temporada do Atlético, nos 39 jogos realizados pelo time este ano, em 13 ele saiu de campo sem sofrer gol (33,3%), e em dez ele saiu sem marcar (25,6%). Embora seja injusta uma comparação com o Palmeiras, devido a agressividade do clube no mercado e a força do seu atual elenco, o time paulista não deixa de ser um adversário do Atlético nas competições. Nos 33 jogos que o Palmeiras entrou em campo nesta temporada, em 25 ele não sofreu 7


gol (75,8%) e em seis ele deixou o campo sem balançar a rede adversária (18,2%). Posse de bola No Campeonato Brasileiro, a média de posse de bola do Atlético é de 52,6%. Desta posse, em média a equipe alvinegra ficou 28,1% do tempo com a pelota na defesa, 47,5% no meio e 24,4% no ataque. A maior posse de bola do Atlético neste Brasileirão foi no empate em 1 a 1 com o São Paulo, quando o time alvinegro ficou com a pelota por 66,8% do tempo. Já a menor posse do Galo foi na derrota por 3 a 1 para o Santos, quando o time teve a redonda em apenas 38,3% do tempo. A partida contra o São Paulo não foi apenas a que o Atlético teve a maior posse de bola no Campeonato Brasileiro, mas foi também a maior posse do Galo em toda a temporada. A segunda partida em que o time alvinegro mais ficou com a bola foi na vitória por 4 a 0 sobre o CSA, também pelo Brasileirão. Neste duelo a equipe preto e branca ficou com a redonda por 66,6% do tempo. Prognóstico Baseado na média de pontos conquistados por rodada, e na média de gols marcados e sofridos no Campeonato Brasileiro, a Revista Camisa 13 fez a projeção da tabela final da principal competição do país. O campeão, como você talvez já imagine, ficou sendo o Palmeiras, com 106 pontos conquistados. O Atlético terminaria em quinto lugar, com 68 pontos, 59 gols marcados e 46 sofridos. Os quatro clubes rebaixados seriam Cruzeiro, Fluminense, CSA e Avaí. Mas é claro, isso é uma projeção baseada na pontuação atual das equipes. A tendência é que alguns times oscilem e alterem este prognóstico, tanto para baixo quanto para cima. Comparação com 2018 Assim como em 2018, o Atlético chega à metade do ano sem nenhum título conquistado, mas a expectativa de beliscar alguma taça no segundo semestre. Se em 2019 o Galo foi eliminado na fase de grupos da Copa Libertadores, conseguiu ir além na Copa do Brasil e na Copa Sul-Americana se comparado ao ano passado. Até junho de 2018 o Atlético realizou 38 jogos, conquistando 19 vitórias, dez empates e nove derrotas. Foram 58 gols marcados (média de 1,5 por duelo) neste período e 33 sofridos (média de 0,87). Um aproveitamento de 58,8%. Os números de 2019 não são muito superiores. Este ano o Atlético realizou 39 partidas, venceu 22, empatou sete e perdeu dez. Foram 64 gols marcados (média de 1,6 por jogo) e 37 sofridos (média de 0,95). Um aproveitamento de 62,4%. Neste período, em 2018, o Atlético encerrou 17 jogos sem sofrer gol e nove sem marcar. A maior sequência sem derrotas foi de nove jogos, enquanto sem vitória foi 8


quatro jogos. Já em 2019, o Atlético ficou 11 jogos em sequência sem ser derrotado e quatro sem conseguir vencer. Público e renda Em 2018 o Atlético não realizou nenhuma partida no Mineirão. A postura deste ano é diferente. Dos 21 jogos realizados pelo Galo como mandante em 2019, sete foram realizados no Mineirão. Como a capacidade do Mineirão é consideravelmente superior ao Independência, automaticamente o Atlético levou mais torcedores aos jogos e teve uma renda superior ao mesmo período do ano passado. Até junho de 2018 o Atlético levou 314.847 torcedores aos seus jogos, com uma arrecadação de bilheteria de R$ 5,4 milhões. Em média, foram 16.571 torcedores aos jogos do Galo ano passado, com uma renda de R$ 286.636,26. O ticket médio era de R$ 17,30. No mesmo período deste ano, o Atlético levou 472.255 torcedores, com uma arrecadação de R$ 10,5 milhões. Em média, foram 23.613 torcedores por jogo, com uma renda de R$ 528.253,30. O ticket médio é de R$ 22,37. Números individuais O grande destaque do Atlético em junho de 2018 era o atacante Róger Guedes. Artilheiro do Campeonato Brasileiro na época, o jogador acabou sendo negociado com o futebol chinês durante a pausa da competição para a Copa do Mundo. Este ano, o Atlético não tem um jogador que tenha o mesmo patamar de destaque do Róger Guedes, mas tem Alerrandro e Chará em bom momento individual. Alerrandro Com 13 gols marcados em 2019, Alerrandro igualou ao Ricardo Oliveira como artilheiro da temporada. A eficiência ofensiva do jogador é notória. Alerrandro esteve em campo por 1.068 minutos neste ano, tendo sido titular em 12 dos 37 jogos em que foi relacionado. O jovem atacante realizou 39 finalizações nesta temporada, sendo 19 certas e 20 erradas (48,7% de acerto). Ricardo Oliveira O experiente atacante não vive o seu melhor momento com a camisa alvinegra. Ricardo Oliveira chegou à pausa para a Copa América com o incômodo jejum de dez jogos sem marcar. Santos e São Paulo chegaram a demonstrar interesse na contratação do jogador, mas o Atlético confia na recuperação do centroavante, que não deixará o clube este ano. Ricardo Oliveira esteve em campo por 2.161 minutos em 2019, tendo sido titular 9


em 27 dos 28 jogos que esteve à disposição do técnico. O Pastor, como também é conhecido, realizou 78 finalizações nesta temporada, sendo 43 certas e 35 erradas (55,1% de acerto). Uma demonstração de que a fase do Ricardo Oliveira não é a melhor é o número de vezes em que o atacante foi substituído neste ano: 15. É o jogador do Atlético que mais vezes deixou o campo nesta temporada. Chará O colombiano esteve em campo por 2.033 minutos nesta temporada. Autor dos dois gols que asseguraram a classificação do Atlético para as quartas de final da Copa do Brasil, Chará tem se destacado também pelo número de assistências: duas a gol e 30 para finalização. O atacante também é, ao lado do Cazares, o vice-artilheiro do Atlético na temporada, com seis gols marcados. E em termos de finalizações, Chará tem exatos 50% de aproveitamento: realizou 42 até o momento, acertando 21 e errando outras 21. Chará foi titular em 22 dos 30 jogos que foi relacionado em 2019. Cazares O meia equatoriano, sempre visto como um jogador muito talentoso, iniciou mais uma temporada como candidato ao grande nome do Atlético na temporada. Entretanto, alternou bons e maus jogos no início do ano, chegando a ser afastado por indisciplina em meio as finais do Campeonato Mineiro. Rodrigo Santana voltou a dar espaço ao Cazares, que provou ser peça importante ao dar duas assistências para o Chará nas oitavas de final da Copa do Brasil. Cazares atuou em 1.864 minutos nesta temporada, tendo sido titular em 23 dos 25 jogos que foi relacionado. Ao lado de Chará, o meia é o vice-artilheiro do Atlético na temporada, também com seis gols marcados, e também é o vice-líder de assistências no ano, com sete passes a gol. Se o assunto for assistência para finalização, Cazares é o líder com 65 passes para conclusão a gol. Luan O menino maluquinho é destaque não somente ofensivo do Atlético neste ano, mas também defensivo. Sinônimo de entrega em campo, Luan esteve presente em 2.335 minutos nesta temporada. O atacante, meia ou volante, como você preferir, foi titular em 29 dos 30 jogos em que foi relacionado. Luan marcou apenas dois gols este ano (o jogador não marca há 16 jogos), mas é o líder de assistências a gol do Atlético em 2019, com nove passes para alguém balançar a rede, além de ser o vice-líder de assistências para finalização, com 44. O maluquinho é também o jogador do Atlético que mais realizou dribles certos nes10


ta temporada, com 23 em 31 tentados (74,2% de acerto). Luan também é o líder do Atlético em desarmes certos, com 63 realizados. Os 15 mais A Revista Camisa 13 levantou as principais estatísticas dos jogadores e ranqueou pelos 12 jogadores do Atlético com mais minutos em campo em 2019, acrecentando à lista José Welison, Alerrandro e Geuvânio, que são nomes que têm participado mais ativamente dos jogos recentemente. A lista que levamos em consideração para estas estatísticas tem (entre parênteses o número de minutos do jogador neste ano): Victor (2.790), Igor Rabello (2.700), Fábio Santos (2.614), Luan (2.335), Elias (2.231), Ricardo Oliveira (2.161), Chará (2.033), Guga (1.969), Réver (1.911), Cazares (1.864), Adilson (1.717), Patric (1.627), José Welison (1.624), Alerrandro (1.068) e Geuvânio (729). Para esta análise, fizemos o top 5 de cada fundamento. Caso outro jogador além dos citados esteja entre os cinco melhores, o citaremos também. Segue abaixo a lista: ASSISTÊNCIA PARA FINALIZAÇÃO 12345-

Cazares: 65 Luan: 44 Chará: 30 Guga e Fábio Santos: 26 Ricardo Oliveira: 24

CRUZAMENTO CERTO 12345-

Cazares: 50 Guga: 28 Fábio Santos: 18 Patric: 14 Luan e Vinicius: 12

CRUZAMENTO ERRADO 12345-

Cazares: 125 Guga: 73 Luan: 61 Fábio Santos: 52 Patric: 44

DESARME CERTO 1234-

Luan: 63 Fábio Santos, Guga e Igor Rabello: 43 José Welison: 42 Adilson: 40 11


5- Elias: 36 DRIBLE CERTO 12345-

Luan: 23 Cazares: 17 Chará, Geuvânio e Ricardo Oliveira: 10 Patric e Réver: 7 Maicon: 5

DRIBLE ERRADO 12345-

Chará: 9 Luan: 8 Cazares e Ricardo Oliveira: 5 Patric, Maicon e Elias: 4 Geuvânio, Alessandro Vinícius e Terans: 3

FALTA RECEBIDA 12345-

Luan: 46 Chará: 41 Fábio Santos e Geuvânio: 29 Alerrandro e Ricardo Oliveira: 24 Adilson e Leonardo Silva: 21

FALTA COMETIDA 12345-

Luan: 48 Elias: 33 Patric: 30 Adilson: 28 Igor Rabello: 27

FINALIZAÇÃO CERTA 12345-

Ricardo Oliveira: 43 Cazares: 31 Chará: 21 Alerrandro e Luan: 19 Elias: 13

FINALIZAÇÃO ERRADA 12345-

Cazares: 46 Luan: 43 Ricardo Oliveira: 35 Chará: 21 Alerrandro: 20 12


IMPEDIMENTO 12345-

Ricardo Oliveira: 18 Alerrandro: 9 Chará: 7 Maicon: 5 Fábio Santos: 4

INTERCEPTAÇÃO CERTA 12345-

Adilson: 14 Guga: 13 Elias e Luan: 11 José Welison e Jair: 10 Fábio Santos e Igor Rabello: 9

LANÇAMENTO CERTO* 12345-

Réver: 37 Luan: 31 Leonardo Silva: 25 Cazares: 24 Elias: 21

* Não consideramos os goleiros neste fundamento.

LANÇAMENTO ERRADO* 12345-

Réver e Igor Rabello: 49 Fábio Santos: 45 Cazares: 43 Patric: 37 Luan: 29

* Não consideramos os goleiros neste fundamento.

PASSE CERTO 12345-

Fábio Santos: 1.503 Elias: 1.273 Adilson: 1.147 Luan: 1.119 Igor Rabello: 1.054

PASSE ERRADO 1234-

Luan: 149 Fábio Santos: 127 Guga: 121 Cazares: 112 13


5- Chará: 100 PERDA DA POSSE DE BOLA 12345-

Luan: 126 Cazares: 120 Chará: 104 Ricardo Oliveira: 99 Patric: 68

REBATIDA 12345-

Réver: 158 Igor Rabello: 157 Leonardo Silva: 105 Fábio Santos: 94 Patric: 79

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