“Campeão das Províncias” - 20/04/2021

VESPERTINO

DIRECTOR LINO VINHAL www.campeaoprovincias.pt | telef. 239 497 750 | e-mail: campeaojornal@gmail.com

DE SEGUNDA A SEXTA, ÀS 16:00 / 17:00 HORAS

EDIÇÃO DIGITAL 21 PÁGINAS

SEGUNDA-FEIRA, 20 DE ABRIL 2021 | N.º 252 | ANO 1 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL

MIRA, MONTEMOR E SOURE COM 9 MILHÕES DE EUROS DE INVESTIMENTO EM ÁGUA E SANEAMENTO

De 2.ª a 6.ª-Feira, às 17:00 horas vá a www.campeaoprovincias.pt na barra lateral encontra “Campeão Digital”. CLIQUE E LEIA! Pode também encontrar o link de ligação no Facebook do Campeão em www.facebook.com/campeaodasprovincias FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS Lino Vinhal, Luís Santos, Diana Baptista, Nádia Moura, Luís Carlos Melo e Zilda Monteiro

PAGINAÇÃO Grupo Media Centro

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TERÇA-FEIRA, 20 DE ABRIL 2021

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Águas do Baixo Mondego e Gândaras

consigna investimentos DE NOVE MILHÕES DE EUROS A

empresa intermunicipal Águas do Baixo Mondego e Gândaras (ABMG), vai consignar amanhã (dia 21), sete empreitadas que representam um investimento de quase nove milhões de euros.

As obras, com início previsto para Maio, distribuem-se pelos três municípios agregados, Montemor-o-Velho, Soure e Mira, e são financiadas pelo Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR) em mais de 3,2 milhões de euros, no âmbito do Ciclo Urbano da Água.

O cumprimento da directiva de águas residuais urbanas, o fecho dos sistemas de abastecimento de água e de sistemas de águas residuais, a melhoria da qualidade da água, o controlo e redução de perdas nos sistemas de distribuição de água e o cadastro das redes de infraestruturas de abastecimento de água e de sis-

tema de águas residuais são as principais tipologias de operação que são abrangidas pelas candidaturas aprovadas.

A ABMG afirmou que duas das sete intervenções situam-se no concelho de Montemor-o-Velho e que prevê a ampliação e beneficiação da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) e construção da rede de esgotos de Arazede e Liceia.

As duas empreitadas representam um investimento de cerca de 2,5 milhões de euros e devem beneficiar quase 4 000 pessoas.

Para o concelho de Mira, a ABMG vai consignar a construção de uma estação de tratamento de água e dois reservatórios e o fecho de sistemas de saneamento nas localidades do Seixo e Cabeças Verdes.

A empreitada apresenta um valor de adjudicação de 1 143 986 euros e vai per-

mitir abranger um total de 580 alojamentos, que equivale a cerca de 864 habitantes.

Já no concelho de Soure, está prevista a construção da primeira fase da rede de águas residuais de Simões, Lourenços, Mogadouro, Marco do Sul e o seu encaminhamento para o emissário de ligação à ETAR de Almagreira, no montante de 1 751 779 euros, que inclui a construção de 14 km de colectores, quatro estações elevatórias e 5,6 km de condutas elevatórias.

No âmbito desta empreitada, está incluída também execução do subsistema de drenagem de águas residuais domésticas na freguesia de Samuel, das localidades de Coles de Samuel, Marco de Samuel, Casalinho, Palhais e Cardal.

O projecto prevê a construção de 10,79 km de rede de saneamento naquelas povoações, assim como a execução de três estações elevatórias, condutas elevatórias e a conceção/construção de uma ETAR em Valada.

Nos três municípios, a ABMG vai investir cerca de 1,2 milhões de euros em obras de controlo e redução de perdas de água da rede de abastecimento, que implica a substituição de condutas de água, aquisição de equipamentos de monitorização e medição de caudais, aquisição de novos ‘softwares› para telegestão/telemetria e equipamentos de deteção de fugas.

A ABMG - Águas do Baixo Mondego e Gândara é uma empresa intermunicipal criada pelos municípios de Mira, de Montemor-o-Velho e de Soure com o objectivo de assegurar o abastecimento de água e o saneamento de águas residuais para um universo de cerca de 30 mil clientes e 53 mil habitantes.

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CONSÓRCIO INVESTE 2,1 ME

para construir o armazém automático do futuro A

Universidade de Coimbra (UC) faz parte de um consórcio que acaba de efectuar um investimento de mais de 2,1 milhões de euros ao abrigo do programa Compete 2020, no âmbito da Iniciativa Clube de Fornecedores da PSA, para construir o armazém automático do futuro.

Além da RARI (Construções Metálicas, Engenharia, Projectos e Soluções Industriais, SA) e das universidades de Coimbra e do Porto, fazem também parte do consórcio as empresas Globaltronic, 4iTec Lusitânia SA, NOS Comunicações e NOS Technology.

Na era da customização em massa, “os centros produtivos do ‘original equipment manufacturer (OEM)’ registam um fluxo massivo de componentes no processo de aprovisionamento e alimentação das linhas de montagem. Neste âmbito, surge o paradigma Smart Warehouse, o qual, embora de configuração e implementação complexas, assenta em tecnologias emergentes para proporcionar a total automação, integração e digitalização dos fluxos logísticos e intralogísticos”, contextualiza o consórcio.

Deste modo, refere a UC, este projecto propõe-se desenvolver “inovadores sistemas inteligentes, altamente flexíveis, conectados e eficientes”, para “estabelecer um novo paradigma de armazém do futuro”, assente na sensorização de pessoas, equipamentos e inventários e automatização e gestão em tempo real de processos de estabilização, ‘picking’ e movimentação de materiais/componentes.

Procurando concretizar casos de uso específicos, que visam demonstrar as tecnologias numa óptica de ‘living lab’, em contexto industrial (por exemplo, no chão de fábrica da PSA Mangualde), o projecto compreende três soluções distintas – um novo sistema ‘pick-to-light wireless seamless’, novas soluções robóticas para ‘picking’ automático e sistemas de monitorização e optimização

da estabilização de materiais e de respectiva movimentação automática.

O novo sistema ‘pick-to-light wireless seamless’, explicita a UC, caracteriza-se por “uma elevada autonomia, flexibilidade e capacidade sensorial, indutor de um processo de ‘picking’ totalmente rastreável, alinhado com os paradigmas da Indústria 4.0 e de produção assentes em elevados índices de flexibilidade”.

Já as novas soluções robóticas para ‘picking’ automático que o consórcio pretende desenvolver, incluindo a manipulação e movimentação automática de peças e ‘kits’, apostam na fusão de técnicas de visão artificial e de robótica colaborativa com tecnologia de comunicação 5G-ready.

A terceira solução proposta pelo consórcio consiste no desenvolvimento de sistemas de monitorização e optimização da estabilização de materiais e de respectiva movimentação automática.

O coordenador do projecto na UC, Norberto Pires, salienta a importância estratégica deste consórcio, afirmando que “este

projecto é muito importante para a Universidade de Coimbra, pois vem sustentar os nossos esforços de desenvolvimento na Indústria 4.0, reforçar parcerias nacionais com entidades de I&D e empresas e, acima de tudo, posicionar-se como parceiro tecnológico de relevância junto de entidades muito importantes para a economia nacional, como é o caso da PSA, RARI, 4iTec, Globaltronic, NOS e Universidade do Porto”.

“Os processos de inovação, por serem forma de criar impacto a partir da geração de conhecimento avançado na UC, têm um forte potencial de transformação da Universidade, o que encaramos com grande determinação e interesse”.

Neste caso, acrescenta Norberto Pires, “motiva muito a possibilidade de construir as bases do armazém inteligente do futuro em parceria com um consórcio muito relevante para essa tarefa”.

Na UC, o projecto envolve uma equipa de 10 investigadores de vários centros de investigação. No total, o consórcio envolve mais de 50 investigadores.

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CEARTE OFERECE computadores a IPSS para apoio

a jovens em idade escolar

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CEARTE ofereceu 18 computadores a Instituições Particulares de Solidariedade Social

(IPSS) das regiões onde tem instalações fixas - Coimbra, Semide (Miranda do Corvo) e Alvaiázere.

Foram, assim, contempladas instituições como o Centro de Acolhimento do Loreto e Casa da Mãe, geridos pela Obra de Promoção Social do distrito de Coimbra; Colégio de S. Caetano (também conhecido por colégio dos órfãos) da Santa Casa da Misericórdia de Coimbra; ATL da Cáritas Diocesana de Coimbra a funcionar no Agrupamento de Escolas de Alvaiázere; Centro de Bem-Estar Social de Chão de Couce; e Lar de Jovens de Santa Maria de Semide.

Ao todo foram doados 18 computadores (computador, ecrã, rato e teclado, com os respectivos softwares) que o CEARTE espera virem a constituir uma mais valia para estes jovens.

Esta doação insere-se na área da responsabilidade social do CEARTE.

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Assembleia Municipal de Cantanhede

contra exploração de caulinos

EM OLHOS DE FERVENÇA A

Assembleia Municipal de Cantanhede aprovou a posição contra a atribuição de direitos de prospecção e pesquisa de depósitos minerais de caulino na zona da Loureira, entre os Olhos da Fervença e S. Caetano.

Na reunião plenária de segunda-feira (19), “o órgão deliberativo da autarquia cantanhedense deliberou no sentido de subscrever os fundamentos invocados pelo Executivo camarário na deliberação datada de 15 de Março, na qual é rejeitada a implementação do projecto que mereceu parecer favorável da Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG)”, disse o Município de Cantanhede.

Na Assembleia Municipal, a presidente da Câmara, Helena Teodósio, lembrou que logo que a autarquia tomou conhecimento do processo, na fase de consulta pública, “mandou fazer uma avaliação técnica que concluiu haver diversos problemas e consequências nefastas que a extracção de caulinos poderá acarretar para o território”, até porque se trata de

“uma actividade que põe seriamente em risco espaços naturais e turísticos como os que existem na zona em causa”.

Uma das maiores preocupações da autarca prende-se com o impacto negativo que a exploração poderá causar nas nascentes dos Olhos da Fervença, para cuja envolvente já existe um projecto de ampliação e requalificação da praia fluvial, que foi apresentado na reunião da Assembleia Municipal de 19 de Abril.

“Estamos absolutamente contra o que configura um atentado ambiental aos recursos naturais, culturais e hídricos, uma vez que a referida exploração ficaria situada a menos de 500 metros da Zona de Protecção Intermédia e a menos de 1 000 metros à Zona de Protecção Imediata”, sublinha Helena Teodósio.

Preocupante é também “o impacto nos recursos hídricos subterrâneos, a prospecção e pesquisa prevista abrangeria parcialmente a bacia hidrográfica da Vala da Veia e da Ribeira da Corujeira, para onde conflui uma das mais importantes

redes de cursos de água do concelho”, o que, de acordo com o parecer técnico invocado por Helena Teodósio, poderá “arruinar o valioso património natural e cultural existente, como por exemplo a Rota dos Moinhos que se pretende implementar com o desenvolvimento do PIER dos Olhos da Fervença, a ampliação da rede ciclável do Município de Cantanhede e os percursos pedestres da Rota do Tremoço”.

Outras consequências indesejáveis do licenciamento são “o reduzido e inadequado distanciamento da exploração às comunidades locais, antevendo-se desde já um tremendo impacto social negativo causado pela mais que previsível perturbação da qualidade de vida da população, a degradação das condições ambientais e ecológicas (alterações da estrutura dos solos e da cobertura vegetal, com implicações nas actividades agrícolas e florestais e a destruição de habitats naturais), sem esquecer os efeitos ao nível da saúde pública, nomeadamente a diminuição da qualidade do ar, o aumento substancial do ruído e a contaminação dos solos, com todos os prejuízos daí decorrentes para a agricultura e a pecuária”.

Por outro lado, é também tido como certo o acentuar da degradação das infra-estruturas públicas, devido ao incremento significativo da circulação rodoviária, nomeadamente de veículos pesados e máquinas, o que, além de reverter em prejuízos assinaláveis para o erário municipal, trará inevitavelmente associado o aumento dos riscos de sinistralidade no território, afectando assim a segurança dos cidadãos. É de referir ainda que o processo de licenciamento da Área de Prospecção e Pesquisa de Depósitos Minerais na zona da Loureira mereceu também uma posição de rejeição por parte das freguesias de Cadima, S. Caetano e Sanguinheira.

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CIM DA REGIÃO DE COIMBRA

discute estratégia da Protecção Civil 2030

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Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra realizou hoje (20) a apresentação da Estratégia Nacional para uma Protecção Civil Preventiva 2030, sessão que contou com apresentação da secretária de Estado da Administração Interna, Patrícia Gaspar.

A apresentação, realizada pelo director de Serviços de Riscos e Planeamento, Carlos Mendes, teve como objectivo maturar as propostas a apresentar pelos municípios desta Região no âmbito da consulta pública ao documento da Estratégia Nacional para uma Protecção Civil Preventiva 2030, que se encontra actualmente a decorrer.

Na sessão de boas-vindas o vice-presidente da CIM da Região de Coimbra, Carlos Monteiro, referiu que “este documento é a chave para aquilo que serão os investimentos a realizar até ao

ano de 2030 na melhoria de todo o sistema de protecção civil, pelo que a Comunidade Intermunicipal e os seus 19 municípios colocam uma grande expectativa na execução das acções previstas e de outras que possam vir a ser incluídas, sempre numa lógica de melhoria continua”.

Por seu turno, a secretária de Estado da Administração Interna agradeceu o convite endereçado e parabenizou a CIM da Região de Coimbra pela iniciativa que “se reveste

de uma enorme importância neste momento de discussão da estratégia 2030”, esperando que “possa servir como exemplo de boas práticas para podermos discutir um assunto de extrema importância, no qual os municípios vão ter um papel crucial”.

Patrícia Gaspar destacou ainda o “papel fundamental» dos municípios na resiliência do território e realçou que “quanto mais capacitados estiverem, melhor estará o país”.

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Imprensa da UC promove colóquio

“Os desafios da transição digital” no Dia do Livro e dos Direitos de Autor

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Imprensa da Universidade de Coimbra (IUC) comemora o Dia do Livro e dos Direitos de Autor, na próxima sexta-feira (dia 23), com o colóquio internacional “Os desafios da transição digital”. A iniciativa, em formato online (com transmissão através da plataforma Zoom), tem início às 15h00, com as intervenções do Vice-Reitor da UC para a Cultura e Ciência Aberta, Delfim Leão, da directora Regional de Cultura do Centro, Suzana Menezes, e da vereadora da Câmara Municipal de Coimbra, Carina Gomes.

A partir das 15h15, a problemática dos direitos de autor no contexto da transição digital, à luz dos recentes desenvolvimentos legislativos e jurisprudenciais em Portugal e na União Europeia, no Brasil e no Direito Internacional, será tratada por um painel de palestrantes

portugueses e brasileiros, composto pelos professores Dário Moura Vicente e José Alberto Vieira (Universidade de Lisboa), Silmara Chinellato e António Carlos Morato (Universidade de São Paulo), Marcos Wachowicz (Universidade Federal do Paraná - Curitiba) e Nuno Sousa e Silva (Universidade Católica Portuguesa – Porto), cabendo a conferência de encerramento a Luís Reis Torgal (Universidade de Coimbra).

Os trabalhos – que, entre outras, vão abordar as questões “Como serão os livros e as revistas do século XXI? O poder transformador da im-

prensa de Gutenberg está actualmente nas mãos da informática em rede? Que valor e que função terão ainda os direitos de autor no mundo digital?” – serão conduzidos pelo novo director da IUC, Alexandre Dias Pereira, que salienta “a importância e a actualidade do debate sobre os desafios da transição digital no domínio do livro e dos direitos de autor”.

O evento tem entrada livre, mas sujeita a inscrição via imprensa@uc.pt. A transmissão online será feita através do endereço https:// v i d e o co n f - co l i b r i . zo o m . us/j/6097782198.

10 INTERMARCHÉ ANGARIOU TERÇA-FEIRA, 20 DE ABRIL 2021

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mais de 33 toneladas de alimentos para a Cruz Vermelha Portuguesa

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Intermarché, insígnia alimentar do Grupo “Os Mosqueteiros”, angariou mais de 33 toneladas de diversos alimentos, no âmbito da campanha solidária a nível nacional desenvolvida pela Cruz Vermelha Portuguesa, para apoiar as famílias mais carenciadas.

Com esta doação, o Intermarché “pretende contribuir para o apoio que a Cruz Vermelha Portuguesa tem prestado actualmente a mais de 80 000 famílias, especialmente durante este período difícil, com vários alimentos recolhidos nas lojas Intermarché”.

Em 2020, devido ao contex-

to pandémico vivido, o apoio solicitado à Cruz Vermelha sofreu um aumento de cerca de 40%. Mais do que nunca, estas iniciativas têm um impacto muito significativo no dia-a-dia de muitas famílias.

O Intermarché está empenhado em mobilizar os seus recursos e contribuir para o bem-estar de todos os que se encontram em situações mais vulneráveis, sendo esta iniciativa um exemplo disso.

A Campanha da Cruz Vermelha Portuguesa contou com o apoio de uma vasta rede de colaboradores e operadores de caixa das lojas Intermarché a nível nacional, e ainda com as doações e soli-

dariedade dos clientes, sem os quais não seria possível angariar alimentos que vão fazer a diferença na vida de muitas famílias.

“Em nome da Cruz Vermelha, queria agradecer. Queria dizer obrigado, muito obrigado aos clientes do Intermarché e, naturalmente, aos aderentes de todas as lojas desta magnífica insígnia. De uma forma simples, e acessível a todos, conseguimos dar uma ajuda preciosa às famílias mais necessitadas. E tal só é possível com a dedicação dos nossos parceiros e, obviamente, de todos aqueles que contribuem com os seus donativos”, refere Francisco George, presidente da Cruz Vermelha Portuguesa.

A doação acontece depois da insígnia se ter juntado para recolher produtos - como leite, atum, salsichas, arroz, massa, bolachas, feijão, grão e corn flakes - durante dezassete dias no mês de Abril.

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ESTUDANTES DO MESTRADO EM RECURSOS FLORESTAIS DA ESAC obtêm credenciação em distribuição, comercialização e aplicação de produtos fitofarmacêuticos

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oão Francisco Sousa, José Luís Chaves e Nuno Miguel Marcos, alunos do mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária do Politécnico de Coimbra (ESAC-IPC), são os três primeiros estudantes deste ciclo de estudos a receber a credenciação e o respectivo certificado do curso de formação profissional em

“Distribuição, Comercialização e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos (DCAPF)”, atribuídos pela Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR).

A formação em Ciências Florestais e os conteúdos das Unidades Curriculares de Protecção Florestal e de Gestão de Produtos Fitofarmacêuticos permitiram a

obtenção deste diploma de especialização profissional, exclusiva para técnicos com formação superior, uma importante mais-valia na oferta formativa proporcionada pela ESAC aos estudantes do mestrado em Recursos Florestais.

Este curso que, no âmbito do processo de avaliação pela A3ES a decorrer, deve-

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PENACOVA VAI INICIAR requalificação de arruamentos em Roxo

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Município de Penacova e a Freguesia de Lorvão assinaram, na segunda-feira (19), a consignação da empreitada para requalificar e pavimentar diversos arrumamentos na localidade de Roxo, num investimento superior a 149 000 euros.

Para o presidente da Câmara Municipal, Humberto Oliveira, “esta é mais uma obra de investimento na melhoria das acessibilidades através da requalificação das vias, bem como da respectiva segurança”, salientando que com estas intervenções se pretende “melhorar a qualidade de vida das populações e as condições de circulação automóvel”.

Na assinatura do auto de consignação da empreitada, estiveram presentes o presidente da Assembleia Municipal de Penacova, Pedro Coimbra, e os membros do Executivo da Junta de Freguesia de Lorvão, Rui Batista

e Mário João Escada.

O presidente da Assembleia Municipal, Pedro Coimbra, destacou a vontade e a preocupação do Executivo Municipal para com a qualidade de vida dos munícipes e a sua segurança, referindo que “qualquer obra exige alguma paciência e prudência, mas ela aqui está e arrancará nas próximas semanas. É uma obra que a população do Roxo, uma das mais po-

voadas do concelho, bem merece”.

Esta empreitada, que é uma entre as muitas que têm sido levadas a efeito pelo Município de Penacova, foi adjudicada à empresa Ferreira de Sousa – Construções Civis e Obras Públicas. Espera-se, durante o período de intervenção, que se prolongarão durante o Verão, que haja condicionamentos à circulação ou ao estacionamento.

14 CURSO DE TURISMO DA ESEC renova certificação UNWTO TedQual da Organização Mundial de Turismo TERÇA-FEIRA, 20 DE ABRIL 2021

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Escola Superior de Educação do Politécnico de Coimbra recebeu a renovação do sistema de certificação da UNWTO TedQual, a atribuição de um selo de qualidade reconhecido mundialmente concedido pela Organização Mundial do Turismo (OMT) às instituições cujos programas de educação em Turismo correspondem aos padrões de qualidade internacionais exigidos por este organismo.

A renovação da certificação foi decidida na sequência da auditoria realizada em Outubro de 2020 e tem validade de quatro anos, até Abril de 2025.

O relatório da UNWTO TedQual destaca a experiência e ‘know-how’ da ESEC na área do Turismo, que a credencia para ampliar a oferta da Escola ao nível do 2.º ciclo e dos cursos de pós-graduação, nomeadamente através do mestrado em Turismo Interior - Educação para a Sustentabilidade e as pós-graduações em Turismo e Gestão Hoteleira e Gestão Integrada de Destinos Turísticos. O curso de Turismo da ESEC iniciou em 1996 e os auditores reconheceram o envolvimento da ESEC na formação em turismo ao longo dos anos, a qual resultou na consolidação de parcerias em rede com

entidades relevantes, nacionais e internacionais. A nível nacional, os auditores assinalaram a relação próxima da ESEC com o Turismo de Portugal e as suas escolas de formação profissional, gerando sinergias, complementando assim a teoria com a experiência prática.

De acordo com documento da OMT, o curso de Turismo da ESEC é consistente com a vocação da Escola e o plano de estudos do curso permite aos alunos beneficiarem de oportunidades de desenvolvimento de competências multidisciplinares, resultado da partilha de conhecimentos entre docentes participantes em projectos de investigação, a nível nacional e internacional, da colaboração de professores especialistas internos e externos, das visitas de campo, com especial

foco no conhecimento de exemplos de boas práticas, estudos de caso e alunos de diferentes origens.

Para os auditores, a ESEC demonstra empenho no cumprimento do Código Global para a Ética em Turismo [Global Code of Ethics for Tourism (GCET)], tendo alcançado 91,8% de cumprimento dos deveres e boas práticas emanadas no Código adoptado pela OMT. Actualmente frequentam a licenciatura em Turismo 258 estudantes, 163 no curso diurno e 95 em regime pós-laboral. O curso da ESEC destacou-se ainda por ter a nota do último colocado mais elevada em todo o país, em três anos consecutivos. O último estudante colocado em Turismo na ESEC em 2020, na 1.ª fase do Concurso Nacional, concorreu com 148,7 valores.

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16 MANUEL CASTELO BRANCO TERÇA-FEIRA, 20 DE ABRIL 2021

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denuncia casos de estudantes do IPC

“no limiar da pobreza” A

ausência do Instituto Politécnico de Coimbra no acompanhamento “singular e concreto” dos alunos em dificuldades “tem de acabar”, afirma o candidato a presidente. Compromete-se a colocar as prestações sociais ao dispor dos estudantes do IPC ao mesmo nível das oferecidas pelas universidades. As 400 camas das residências do IPC serão aumentadas paras 1.500 com recurso a parcerias com o município, a hotelaria local, a diocese e investidores imobiliários.

Manuel Castelo Branco, candidato à presidência do Instituto Politécnico de Coimbra – IPC nas próximas eleições de Maio, afirma que tornará “a ação social para os estudantes na principal missão da presidência do Politécnico” no caso de ser eleito. Em 11 000 alunos que frequentam as escolas do IPC neste ano lectivo, houve 3 712 que se candidataram a bolsas de estudo, ou seja, 1 em cada 3 estudantes pertencem a agregados familiares com rendimentos anuais inferiores a 8 962 euros per capita. Segundo o actual presidente do IPC, desses 3 712 estudantes que se candidataram, apenas 2 541 (ou seja, 23%) receberam bolsas.

“Há demasiados estudantes do IPC a viver no limiar da pobreza: uns porque vieram dos PALOP; outros porque, apesar de serem bolseiros, os montantes que lhes foram atribuídos em função da situação fiscal do agregado familiar não são adequados; outros porque – não tendo condições de elegibilidade para receberem bolsas – vivem, de facto, numa grande privação de recursos”, denuncia Manuel Castelo Branco. “O IPC tem, por isso, de revolucionar o seu sistema de bolsas complementares em função da realidade objetiva, concreta, de cada estudante: para isso tem de haver mais visibilidade e acessibilidade dos Serviços Sociais em cada escola e, sobretudo, têm de existir mais profissionais especializados para acompanharem no terreno os estudantes com dificuldades”.

Actualmente o IPC dispõe apenas de três psicólogos e de cinco assistentes sociais para o acompanhamento pessoal de 11 000 estudantes. “É uma situação insustentável: o número destes profissionais tem pelo menos de duplicar”, afirma o candidato. “A filosofia de ação tem de mudar radicalmente: não basta preencher formulários que, muitas vezes, passam ao lado das reais condições de vida: é preciso criar condições para que os assisten-

tes sociais e os psicólogos andem nos corredores, vão ao alojamento dos estudantes, percebam a forma como vivem. O IPC tem sido totalmente omisso nesta área”, denuncia.

Segundo Manuel Castelo Branco, existe uma “ausência insustentável” dos Serviços Sociais do Politécnico no acompanhamento singular e concreto dos estudantes economicamente mais frágeis que tem de acabar. “Nenhum aluno do IPC pode viver no limiar da pobreza, nenhum aluno pode abandonar o IPC por falta de recursos”, afirma. O seu compromisso é colocar no próximo mandato os serviços e as prestações sociais ao dispor dos estudantes do IPC ao mesmo nível das que já são proporcionados hoje aos alunos das universidades públicas.

“A crise sanitária, económica e social provocada pela pandemia da Covid-19 colocou a ação social na primeira linha das condições de acesso e frequência do ensino superior: estando as missões pedagógicas e científicas confiadas às escolas, caberá à presidência do Politécnico preencher o atual vazio”, afirma Manuel Castelo Branco. “Os estudantes precisam que acabe a ausência do Politécnico em áreas como a saúde e o acompanhamento pessoal, os apoios sociais e as bolsas, as residências estudantis, a cultura, o desporto e uma alimentação de qualidade: estes temas têm de passar a ser o centro da ação do próximo presidente”.

Os estudantes que vivem no limiar da pobreza são a grande preocupação do candidato, uma vez que considera “a solicitude social como um dever de cuidado constitucionalmente exigido ao Estado e às instituições de ensino público”. É para Manuel Castelo Branco uma prioridade ultrapassar “o estado atual de prestação mínima” em que vivem muitos estudantes das escolas do IPC em Coimbra e em Oliveira do Hospital: “Todos os estudantes do IPC têm de dispor do dinheiro de bolso indispensável para a frequência normal do ensino superior”, razão pela qual se irá empenhar em tornar a intervenção dos Serviços de Ação Social do IPC menos administrativa e burocrática e mais visível a todos os estudantes.

RECRIAR A CLÍNICA DO POLITÉCNICO E LANÇAR UM PAVILHÃO MULTIUSOS Manuel Castelo Branco compromete-se a aumentar para 1.500 as atuais 400 camas que o IPC oferece nas suas residências estudantis: esse aumento será feito através de parcerias com entidades públicas – como o município – e privadas – hotelaria local e investidores imobiliários – a diocese e fundações para disponibilizar alojamento a custo controlado. “Serão desencadeadas todas as diligências para o reforço da dotação global do Politécnico de Coimbra para a construção de novas residências”, afirma o candidato.

As cantinas da Escola Superior de Educação – ESEC e do campus de Bencanta serão completamente requalificadas e, tanto estas duas como as da Escola Superior de Tecnologias da Saúde (ESTSC) e do Instituto Superior de Engenharia (ISEC), serão objeto de um grande plano de otimização do controlo de qualidade e dos processos de aprovisionamento. O objetivo é garantir o aumento da qualidade das refeições oferecidas: “A qualidade das

refeições tem de ser excelente”, afirma Manuel Castelo Branco.

Para preencher a ausência de qualquer sistema direto ou indireto de saúde no âmbito do IPG, será recriada a Clínica do Politécnico de Coimbra em parceria com instituições de saúde da cidade, a qual funcionará como clínica-escola em articulação com a Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra: serão assim providenciados cuidados de saúde de qualidade aos estudantes, a preço reduzido ou sem custo, acessíveis também a funcionários e docentes.

A oferta de equipamentos para a prática desportiva do IPC aos estudantes das suas escolas é hoje “quase zero”, uma situação “tanto mais grave quanto uma das suas escolas tem uma licenciatura em Desporto e Lazer”, considera o candidato a presidente do IPC. Este “quase zero” terá como resposta imediata “a reabilitação e o cuidado continuado dos poucos equipamentos existentes”, acompanhada “pelo lançamento de um pavilhão multiusos para o Politécnico financiado com verbas europeias”. Este novo pavilhão será concebido para também poder acolher eventos académicos e científicos de maior dimensão. Se for eleito presidente, Manuel Castelo Branco entregará a uma das suas vice-presidências os pelouros exclusivos do desporto e da cultura, “outra área ‘quase zero’ do IPC”. Será essa vice-presidência que mais contactos terá com as associações de estudantes das escolas do IPC. EMAGRECIMENTO DOS SERVIÇOS CENTRAIS E NOVAS FONTES DE FINANCIAMENTO “O financiamento desta ‘revolução social’ será feito, em primeiro lugar, através do emagrecimento dos Serviços Centrais do Politécnico, no âmbito da devolução às escolas das competências e dos recursos que lhes cabem gerir. Mas a captação profissionalizada de novas fontes de financiamento, como os fundos europeus, irá representar o grosso do montante global”, afirma Manuel Castelo Branco. “No que concerne aos apoios aos alunos economicamente mais vulneráveis, a resposta às atuais insuficiências será também apoiada por parcerias com fundações, grupos empresariais, instituições sociais e religiosas, municípios, clubes de Serviço como o Rotary e os Lions, por forma a reforçar significativamente o número dos alunos beneficiários”.

Recorde-se que descentralizar o poder e os recursos acumulados pela presidência do Instituto Politécnico de Coimbra – IPC, devolvendo-os às suas seis escolas e institutos, é um dos principais eixos da candidatura de Manuel Castelo Branco à presidência do IPC. Mas, ao mesmo tempo que irá otimizar a autonomia e a liberdade de gestão de todas as seis escolas do IPC, Manuel Castelo Branco faz questão de reforçar os poderes da presidência do Politécnico na ação social.

Outras duas áreas de maior intervenção da presidência serão: a identificação de fontes e oportunidades de financiamento, nomeadamente verbas europeias, para financiar projetos e parcerias das seis escolas; e o apoio às escolas no desenho de estratégias para a captação de novos alunos.

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VINAGRETAS O TRAFICANTE DE QUATRO

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imaginação dos traficantes de droga é deeeeeeeeeeeste TAMANHO. Fazem trinta por uma linha para vender a mercadoria (chegando a usar os animais como veículo). Desta feita, resolveram utilizar um gato, que trazia amarrado ao corpo uma bolsa com cocaína, crack e marijuana. Pelos vistos, esta prática é relativamente comum: uma vez que os gatos são facilmente atraídos pelos reclusos com comida.

DE DEPUTADO A DIFAMADO

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s reuniões Zoom vieram para ficar na nossa vida, por isso, é preciso ter muito cuidado com elas. Caso contrário, pode-nos acontecer o mesmo que ao deputado canadiano William Amos, do Quebeque, que esquecendo-se de desligar a webcam acabou por mostrar o seu corpo nu a toda a Internet. “Tinha o vídeo ligado sem saber enquanto mudava de roupa depois de ter ido correr”, explicou Amos.

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VINAGRETAS “De acordo com o projecto, o aeroporto do Montijo tem limitações que nunca permitiram comportar aeronaves de longo curso. Dito pela Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC).

Mandem a agência de comunicação desistir de um dos slogans: ‘Montijo, um aeroporto com futuro’”.

Mariana Mortágua, deputada do BE “O que está em causa na Superliga não é o futebol-negócio face ao futebol-paixão. A Liga dos Campeões é futebol-negócio. E o Mundial. E as Ligas nacionais. Esta Superliga é uma aberração porque não é representativa e não segue o mérito desportivo”.

António Tadeia, Jornalista e comentador de futebol na RTP “O Francisco Louçã decidiu atacar o Chega e elogiar o Partido Comunista Cubano. Já sabemos: quando vencermos as eleições ofereceremos ao Sr. Conselheiro - ex consultor do Banco de Portugal - um bilhete só de ida para Cuba. Que seja feliz”.

André Ventura, líder do Chega “Já está disponível online a nova plataforma da Conferência sobre o Futuro da Europa, interactiva, na qual todos os cidadãos poderão partilhar em que Europa gostariam de viver. Uma oportunidade para debater com realismo quais os próximos passos para o futuro da EU”.

Nuno Melo, eurodeputado

ALGUÉM DISSE QU

E...

“Sim, precisamos de falar sobre assédio sexual. Sim, as mulheres são as mais afectadas. Usar uma posição de dominância para coagir alguém a praticar actos sexuais é medíocre”.

Cristina Rodrigues, deputada não inscrita “A proposta de uma competição de futebol no espaço Europeu organizada fora das instituições representativas do setor, nomeadamente as Ligas, as Federações e a UEFA, tem de ser recusada sem nenhuma hesitação”.

António Costa, primeiro-ministro “Será preciso aumentar os impostos para pagar esta dívida”.

Susana Peralta, Professora universitária e colunista do Público, sobre políticas de combate à crise

VIROSE HUMORÍSTICA

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entro da desgraça há sempre alguém que resiste, que procura animar os mais circunspectos. O coronavírus tem sido pretexto para tiradas cheias de imaginação e que nos fazem sorrir. Aliado às palavras há também as imagens que nos reforçam o contexto.

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