“Campeão das Províncias” - 4/08/2021

VESPERTINO

DIRECTOR LINO VINHAL www.campeaoprovincias.pt | telef. 239 497 750 | e-mail: campeaojornal@gmail.com

DE SEGUNDA A SEXTA, ÀS 16:00 / 17:00 HORAS

EDIÇÃO DIGITAL 24 PÁGINAS

QUARTA-FEIRA, 4 DE AGOSTO 2021 | N.º 326 | ANO 1 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL

ORDEM DOS MÉDICOS ALERTA DE NOVO PARA O CONTINUADO DESMANTELAMENTO DOS COVÕES

De 2.ª a 6.ª-Feira, às 17:00 horas vá a www.campeaoprovincias.pt na barra lateral encontra “Campeão Digital”. CLIQUE E LEIA! Pode também encontrar o link de ligação no Facebook do Campeão em www.facebook.com/campeaodasprovincias FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS Lino Vinhal, Luís Santos, Nádia Moura, Luís Carlos Melo, Zilda Monteiro, Catarina Duarte, Cristiana Dias e Patrícia Teixeira

PAGINAÇÃO Grupo Media Centro

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Ordem dos Médicos do Centro denuncia falência assistencial nas urgências do Hospital dos Covões A

Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) lamenta que, mais uma vez, durante o período estival se aproveite para diminuir a capacidade de resposta de cuidados do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) através do pólo do Hospital Geral (Covões), neste caso perante a falta de capacidade de resposta de imagiologia no Serviço de Urgência que não tem qualquer médico especialista em Imagiologia durante o período da manhã, entre as 09h00 e as 13h00.

“Com a Urgência aberta a partir das 09h00 - situação já de si incompreensível e que a Ordem dos Médicos tem vindo a criticar com veemência - poderá ser necessário efectuar, por exemplo, XPD HFRJUD¿D DEGRPLQDO RX UHQDO TXH pode ajudar a salvar vidas. Porém, com a falta de imagiologista qualquer pedido urgente poderá ser protelado até às 13h00 ou mais horas, ou então, deslocar-se-á o doente ao pólo A nesse período acompanhado por médico e em situação emergente. É insustentável!”, assume o presidente da SRCOM. Ou seja, com a actual escala do médico especialista em Imagiologia (13h00 – 20h00) no pólo do Hospital dos Covões XP XWHQWH SRGHUi ¿FDU VHP HFRJUD¿D GHVGH R ¿P GR GLD DWp jV K GR GLD seguinte. Aos sábados, domingos e feriados a escala de imagiologia vigora apenas em regime de prevenção.

Carlos Cortes considera que estas JUDYHV GL¿FXOGDGHV PRVWUDP R ULVFR GH ter uma urgência sem meios de socorro que são de extrema importância numa resposta de emergência.

“A falta de meios tem um impacto devastador”, acrescentando que “é deplorável que não seja apresentado um plano concreto e público para o CHUC e seus vários pólos e que se aproveite cada momento para reduzir ainda mais a resposta em cuidados de saúde de Coimbra e da região. O Centro não precisa de menos Saúde, precisa, sim, de uma melhor resposta e de mais plaQL¿FDomR´

“É urgente uma intervenção do Ministério da Saúde e da Administração Regional de Saúde do Centro, uma vez que estas lacunas têm um forte impacto na prestação dos cuidados de saúde em toda a região.

Este caso é ilustrativo das situações de limitação de recursos humanos e técnicos na urgência dos Covões bem como da gritante falta de visão estratégica”, conclui.

CHUC ESCLARECE

Na sequência da notícia anterior, o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) informou que o Serviço de Imagem Médica do CHUC tem tentado articular da melhor forma a resposta a todos os utentes, independentemente da sua origem ou localização da assistência.

“A situação pandémica que vivemos tem condicionado uma constante adaptação de horários para que a resposta, seja em urgência, seja em actividade programada, nos diferentes pólos do CHUC (HUC, Hospital Geral (HG) e Hospital Pediátrico) seja D PDLV H¿FD] FRP RV UHFXUVRV GLVSRQtYHLV De acordo com o CHUC, “a separação de circuitos de doentes (infectados /não infectados) levou à necessidade de deslocalização de equipamentos para poder manter a resposta aos doentes, minimizando os riscos de infecção”. Em concreto, no Hospital Geral (Covões), houve necessidaGH GH HIHFWXDU DV HFRJUD¿DV DRV GRHQWHV em regime de ambulatório no edifício das consultas externas, reservando-se o equipamento presente no interior do Serviço para os doentes internados e para o Serviço de Urgência.

Após profunda remodelação do interior do Serviço de Imagem Médica, que possibilitou uma melhor separação dos circuitos de doentes, associada ao esforço de investimento que tem estado a ser efectuado no Hospital Geral e que levou à aquisição de um equipamento de TAC e GH HFRJUD¿D p KRMH SRVVtYHO YROWDU D ID]HU DV HFRJUD¿DV GR DPEXODWyULR QR LQWHULRU do Serviço de Imagem Médica. Assim, os radiologistas que se encontravam a traba-

OKDU HP HFRJUD¿D QR HGLItFLR GDV &RQVXOWDV Externas (exterior mas próximo do edifício do Hospital Geral) vão retornar ao interior do Serviço de Imagem Médica.

“Salienta-se que, desde o início da pandemia, para melhor responder ao número de solicitações geradas nos dois pólos do Serviço de Urgência de adultos (HUC e HG), minimizando a deslocalização dos doentes, foram efectuadas várias adaptao}HV QR KRUiULR GD XUJrQFLD GH HFRJUD¿D do polo HG, tendo inclusive sido estabelecido o apoio em regime de prevenção ao fim-de-semana. Presentemente, e atendendo ao número de exames e horário das solicitações, concentrou-se o horário com presença física das 13h00-20h00 nos GLDV GH VHPDQD H SUHYHQomR DR ¿P GH-semana (09h00-19h00). De referir que o atendimento por TAC mantém-se em permanência 24 horas por dia, 7 dias por semana, com relato dos exames no pólo HUC. O CHUC esclarece ainda que para DOpP GH 7$& H HFRJUD¿D QR +RVSLWDO *Hral, existe também um equipamento de Ressonância Magnética, recentemente actualizado, que funciona de segunda a sexta-feira, no período da manhã e tarde, com um radiologista ou neurorradiologista presente.

O Centro Hospitalar reconhece que o Serviço de Imagem Médica tem escassez de recursos para rentabilizar todos os equipamentos em todos os pólos nos períodos da manhã e da tarde. “São necessárias adaptações permanentes conforme as circunstâncias exigem, com bom senso e capacidade de adaptação de todos, radiologistas e médicos prescritores, sempre com o objetivo de melhor atender o doente”, disse.

“Destaca-se ainda que actualmente, com grande esforço e dedicação, o Serviço de Imagem Médica do CHUC é o único Serviço de Radiologia do País com escala de urgência médica em presença física 24 horas por dia, 365 dias por ano, circunstância da qual a SRC da Ordem dos Médicos deverá, seguramente, orgulhar-se”, concluiu.

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Coimbra lidera cadastro simplificado dos prédios rústicos O

Balcão Único do Prédio (BUPi) que a Câmara Municipal (CM) de Coimbra abriu no início de Julho para incentivar o registo cadastral simplificado dos prédios rústicos lidera o número de processos iniciados a nível nacional.

Até ao final de Julho, foram registadas 127 Representações Gráficas Georreferenciadas (RGG) no BUPi que está instalado no piso térreo da Casa Aninhas, na Praça 8 de Maio, em frente aos Paços do Concelho.

Durante as duas primeiras semanas de funcionamento foram realizados 70 atendimentos presenciais e mais de 110 atendimentos telefónicos.

A CM Coimbra decidiu avançar com a operação de cadastro simplificado dos prédios rústicos em todo o concelho com a criação da Unidade de Competência Local, numa operação que deverá estar concluída em 24 meses, financiada por fundos comunitários, cabendo ao

Município de Coimbra cerca de 1 milhão de euros.

O BUPi de Coimbra foi inaugurado no dia 5 de Julho, numa cerimónia que contou com a presença do secretário de Estado Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Carlos Miguel, do presidente da CM Coimbra, Manuel Machado, e do responsável da

Estrutura de Missão para a Expansão do Sistema de Informação Cadastral Simplificado, Pedro Tavares.

O BUPi é uma plataforma que permite aos proprietários identificar os seus prédios rústicos e mistos, de forma simples e gratuita, num balcão ou ‘online’, através de https://bupi. gov.pt/.

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Câmara de Coimbra reabilita e melhora mais cinco escolas

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Câmara Municipal (CM) de Coimbra vai intervir para melhorar mais cinco escolas do concelho, num investimento global de cerca de 180.000€. A Escola Básica de 1º Ciclo do Ensino Básico (EB1) de Torre de Vilela vai receber uma reabilitação mais profunda no exterior, enquanto as EB1 da Adémia, de Ribeira de Frades, de São Bartolomeu e o Jardim de Infância (JI) de São João do Campo vão receber melhoramentos ao nível das fachadas e das coberturas dos edifícios.

Nos últimos anos, a autarquia já interveio melhorando 12 estabelecimentos de ensino, estando em curso procedimentos para requaOL¿FDU PDLV WUrV HVFRODV SDUD além das cinco intervenções atrás mencionadas.

A CM Coimbra vai intervir para melhorar as EB1 de Torre de Vilela, da Adémia, de Ribeira de Frades, de São Bartolomeu e o JI de São João do Campo, num investimento global de cerca de 180.000€.

A intervenção na EB1 de Torre de Vilela passa pela demolição do muro posterior da escola e a construção de um novo muro de suporte.

O edifício vai receber ainda uma nova pintura exterior e a cobertura e caixilharias serão revistas. A intervenção passa também pela reabilitação da pavimentação exterior, pela plantação de novas árvores e arbustos e pela construção de um palco no recinto escolar. Esta plataforma pretende servir para jogos lúdicos de representação, música ou outras atividades pedagógiFDV 1D HQYROYHQWH SUHYr VH também a criação de uma zona pavimentada com um banco e uma horta.

Já as intervenções na EB1 da Adémia, de Ribeira de Frades, de São Bartolomeu e o JI de São João do Campo visam melhoramentos nas fachadas e coberturas dos edifícios existentes, que embora se encontrem em razoável estado de conservação, apresentam alguma GHWHULRUDomR FRQVHTXrQFLD natural do envelhecimento e desgaste associado a este tipo de equipamentos.

Os trabalhos consistem, na generalidade, em limpeza, reparação e pintura dos paramentos exteriores dos edifícios escolares, muros envolventes e telheiros; a reparação e pintura de portas exteriores; e a limpeza e reparação de cobertura em

telha incluindo remates de transição. Estas obras pretendem resolver problemas de infiltrações, manchas, fungos e vegetação parasitária que com os anos começa a aparecer.

Recorde-se que a Câmara GH &RLPEUD WHP UHTXDOL¿FDdo vários estabelecimentos de ensino.

Para além de estar a desenvolver um projeto para UHTXDOL¿FDU H DPSOLDU D (% de Eiras, a autarquia requalificou, designadamente, a EB1 Almas de Freire, o novo Centro Escolar do Loreto e a EB1 Bairro Norton de Matos, WHP HP FXUVR D UHTXDOL¿FDção da EB1 de Antuzede e brevemente terão início as REUDV GH UHTXDOL¿FDomR GD EB1 da Solum.

1R LQtFLR GR SDVVDGR PrV de Julho, foram concluídas todas as empreitadas de reWLUDGD GR ¿EURFLPHQWR FRP amianto das escolas básicas Eugénio de Castro, de Taveiro, de Ceira, de Trouxemil, de S. Silvestre, da escola secundária Jaime Cortesão e dos Jardins de Infância de Brasfemes e da Solum. Em curso estão ainda procedimentos de contratação pública com vista à construção de um novo Centro Escolar em Cernache.

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Dívida prescrita, uma vez invocada, é dívida que se risca, é dívida apagada…

Mário Frota* A dívida prescreve pela passagem do tempo sem ser cobrada.

As dívidas de serviços públicos essenciais (água, lixos, saneamento, energia eléctrica, gás natural, gases de petróleo liquefeitos canalizados, comunicações electrónicas…) apagam-se passados seis meses.

Mas para se apagarem é preciso que o consumidor use da borracha: o consumidor tem de invocar a prescrição ou por carta, se a dívida for exigida por correspondência, qualquer que seja a via, ou através dos meios de defesa se a dívida for exigida através dos tribunais (por meio de acção ou injunção).

Se o consumidor se recusar a pagar uma qualquer factura por ter invocado, a justo título, a prescrição da dívida, não pode daí advir para si qualquer desvantagem, nomeadamente: . nova exigência de pagamento; . suspensão do serviço; . extinção do contrato; . exigência de caução ou outras garantias para poder continuar a processar-se o fornecimento ou a prestação de serviço; . recusa de celebração de um outro contrato…

O fornecedor não pode retaliar.

Se o fizer, estará a agir de má-fé. E a lei proíbe-o!

O fornecedor não pode negar a continuidade do serviço, como o estabelecem princípios e normas.

O prazo de prescrição, nos serviços públicos essenciais é de seis meses.

Se a acção for proposta seis meses após a data da regular emissão da factura, o juiz tem o poder-dever de conhecer da caducidade do direito de acção, isto é, que a acção foi proposta fora de tempo (já que a lei manda que o prazo para o efeito seja também de seis meses), como é dever de ofício e, nessa medida, a caducidade “consome” a prescrição, circunstância em que a não invocação da prescrição pelo consumidor não lhe trará consequências negativas.

A prescrição de curto prazo, como é o caso, livra o consumidor do cumprimento judicial da dívida. A dívida extingue-se.

Fica residualmente uma obrigação natural.

E obrigação natural é a que se “funda”, como diz a lei, “num mero dever de ordem moral ou social, cujo cumprimento não é judicialmente exigível...”

A prescrição libera, liberta o consumidor da dívida, por isso se diz que é liberatória.

Extingue a dívida. É direito nosso, consumidores!

Não se trata de aproveitamento ilícito de uma qualquer situação. É ditada por razões de segurança jurídica. Que se prendem com o equilíbrio dos orçamentos domésticos. E para punir a inacção do fornecedor. Que dispõe de seis meses para cobrar voluntariamente ou propor a acção de dívida. Para não perder esses dinheiros.

Ora, depois de invocada a prescrição, um escritório de advogados ao serviço de uma das operadoras de comunicações electrónicas ousa interpelar de novo os consumidores para que paguem. E fá-lo de forma intimidante, que colhe naturalmente os seus frutos perante a ignorância geral:

“Relativamente à questão da prescrição da factura, cumpre-me transmitir-lhe que é nosso entendimento que a prescrição é um instituto jurídico que pode, uma vez invocada, inviabilizar a cobrança judicial do valor, não extinguindo porém a obrigação natural do pagamento.

Assim, o pagamento no montante de €….,… deverá ser efectuado, nos próximos oito dias, por cheque ou vale postal em nome de …, a enviar para a morada do meu escritório, agradecendo-lhe a indicação do n.º de conta de facturação no verso do documento, ou então, através do multibanco (pagamento de serviços), utilizando os seguintes dados Ent. … e a Ref.ª…”

E se o consumidor não pagar por, como se disse, se ter extinguido a dívida?

Recorrem tais advogados, como está a acontecer, em flagrante litigância de má-fé, ou às injunções ou ao Procedimento de Pré-Execução, com inenarráveis prejuízos para as vítimas que intentarem defender-se ou que negligenciarem a oposição a estes procedimentos ilícitos.

E assim vai o “direito”… no “Reino dos Atropelos”!

Aos consumidores restará, em tais casos (sobretudo naqueles em que nada devem por nem sequer lhes ter sido prestado o serviço, nesses contratos forjados que por aí “circulam”), instaurar uma acção de simples apreciação negativa nos tribunais arbitrais de conflitos de consumo, que são tribunais necessários (obrigatórios para os fornecedores…) para os litígios decorrentes de conflitos com os serviços públicos essenciais, a fim de se declarar que nada é devido a tais empresas…, evitando-se assim as consequências desastrosas das injunções na bolsa de cada um e todos!

Consulte o Centro de Informação ao Consumidor, no Município, se o houver, ou a sua associação de consumidores ou o Centro de Arbitragem da área da residência. *apDC – DIREITO DO CONSUMO Coimbra

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Cantanhede vai ter recolha selectiva de biorresíduos com sistema inteligente

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INOVA – Empresa de Desenvolvimento Económico Social Cantanhede atribuiu a implementação do sistema de recolha selectiva de biorresíduos com contentorização colectiva inteligente à Ubiwhere, uma empresa portuguesa.

De acordo com o programa do concurso ganho pela empresa, “serão disponibilizados 400 equipamentos colectivos para a recolha de biorresíduos no município de Cantanhede”, disse a INOVA, explicando que estes “estarão dotados com sistema de controlo de acessos e a informação ficará agregada na plataforma Smart Waste, desenvolvida pela Ubiwhere, para a monitorização das operações”.

A implementação deste sistema decorrerá de forma progressiva, sendo que os primeiros equipamentos deverão estar no terreno até ao final do ano de 2021.

Recorde-se que a União Europeia definiu o ano de 2023 como meta para a realização da recolha selectiva de biorresíduos. Neste sentido, segunda a INOVA, “são cada vez mais os Municípios e entidades que enfrentam pressão para implementarem sistemas eficazes de recolha e separação”. A esta dificuldade “acresce ainda que, de um modo geral em Portugal, os agregados familiares não procedem à separação de biorresíduos, propiciando a adopção de mecanismos inovadores que contribuam para o fortalecimento da adesão aos novos sistemas por parte da comunidade”, defendeu a empresa municipal de Cantanhede.

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE RECOLHE DE BIORRESÍDUOS Segundo a INOVA, toda a operação envolvida na recolha de resíduos será conduzida através da plataforma Smart Waste da Ubiwhere, que “constituirá o núcleo duro de gestão inteligente e autónoma do sistema, na medida que

agrega e monitoriza a performance de todos os contentores que incluem a operação”.

A plataforma permite a comunicação com o hardware para o envio de leituras e eventos que ocorram, para a geração de reportes de utilização e para o controlo dos acessos aos contentores. O acesso à plataforma será diferenciado por tipo de utilizador - administrador, técnico e utilizador final o que possibilitará a criação de suportes digitais de comunicação, tais como o Portal do Cliente e a Aplicação Móvel, tornando a interacção do cidadão com o sistema mais fluida e articulada.

“Os contentores serão equipados com um sistema de controlo de acessos, com leitor RFID. Para o desbloqueio do equipamento, o utilizador terá de passar uma chave RFID previamente cedida pela INOVA-EM ou através da utilização da App móvel desenvolvida para o efeito. Ao fazê-lo, o sistema recolherá estatísticas de utilização por utilizador, permitindo uma compreensão do nível de adesão da comunidade ao sistema. O mesmo permitirá obter métricas apuradas sobre o nível de en-

chimento dos contentores, recolhas realizadas, erros e alertas emitidos, entre outros aspectos que contribuem para a melhoria da eficiência das operações de gestão do sistema”, explicou a INOVA. O DESAFIO DA RECOLHA SELECTIVA DE RESÍDUOS A separação dos biorresíduos consiste num processo novo que se procura incutir nas rotinas das famílias para se obter mais sustentabilidade no futuro. Nuno Ribeiro, co-director executivo Ubiwhere, salienta que “no decurso dos trabalhos que a Ubiwhere tem desenvolvido nesta área, a tecnologia desenvolvida e os mecanismos de monitorização empregues fazem a diferença na avaliação de projectos desta complexidade que mexem no dia-a-dia das pessoas e daquilo que já estão habituadas a fazer.” O responsável acrescenta que “a Ubiwhere estará sempre disponível para colaborar com as cidades e municípios que pretendam promover a sustentabilidade e o desenvolvimento, a partir da informação e da tecnologia.”

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Ladeira da Rainha Santa e as (complicadas) obras D

e facto, ao longo destes meses fui adiando expressar o meu contributo através destas linhas, mas perante os factos mais recentes, penso que já não se pode encobrir nem ignorar o que se passa, reflectindo que o meu depoimento, ainda poderá chegar a tempo de se poderem fazer algumas recomendações que gostaria que fossem implementadas na ladeira em questão.

Os órgãos de comunicação social e os media têm vindo a denunciar e a alertar para aquilo a que apelidam de “obra vergonhosa”, tanto no aspecto da sua execução, do incumprimento do prazo, do local que escolheram para armazém (na entrada do Mosteiro e das casas circunvizinhas), dos inconvenientes que têm causado aos moradores, do desconhecimento do projecto, bem como das faltas que supostamente o projecto contempla, a exemplo: o miradouro que ainda ninguém o viu…

De vez em quando, e mais recentemente, noticia-se e ouve-se que o Sr. Presidente de Câmara já mandou acelerar as obras…mas esse apressar, deve ter sido não a gasóleo nem a gasolina, mas sim a carvão…

Continuamente, assiste-se também através do facebook, a comentários nada abonatórios às obras que estão a ser realizadas na citada ladeira, inclusivamente, que apenas arranjaram o principio e o fim…o meio deve ser para depois…enfim!

Apesar de tudo e ainda questionando o complicado processo da perfeita e eficaz execução e dos outros itens já enumerados, interrogo-me como é possível no século XXI, mandar executar obras que dão acesso ao casario, onde os moradores já têm alguma idade, estabelecimentos comerciais onde afluem os clientes de diversas níveis

etários, bem como a um sem número de devotos que diariamente sobem e descem a ladeira para orar junto do túmulo da Rainha Santa, Isabel, sem criarem as condições mínimas para que se sintam seguras e sobretudo confortáveis tanto na ladeira como no largo da mesma?

Bem, se ainda for a tempo, gostaria de ver nessa ladeira o seguinte: 1 - Luz suficiente tanto aérea como subterrânea, para se poder andar de noite, como agora se vê nas obras modernas, sem perder a sua ancestral matriz.

2 - Corredor em pedra lisa numa das extremidades, para os peregrinos pagarem as suas promessas de joelhos, como se vê nas obras que se realizam junto às capelas, igrejas e santuários, uma vez que essa ladeira conduz ao Santuário da Santa Rainha.

3 - Colocação numa das extremidades, de um gradeamento em ferro (pintado de preto) para facilitar a subida/descida das pessoas mais idosas.

4 - Aproveitamento e alargamento da curva/cotovelo junto de S. Francisco para os autocarros poderem descer a ladeira, uma vez que se torna cada

vez mais difícil fazer a inversão de marcha, subindo para a Capela de N.ª Srª da Esperança. Com o trajeto proposto, não hajam dúvidas, que os turistas visitariam com mais assiduidade o mosteiro e os estabelecimentos comerciais dessa zona, ficando o tráfego rodoviário mais uniforme e cómodo.

5 - Criação e remodelação do largo da ladeira de forma a obter espaços condignos para estacionamento das viaturas dos moradores e visitantes.

6 - Eficaz nivelamento de toda a calçada para permitir uma óptima circulação dos peregrinos, moradores daquela zona e outros, sem receios de tropeçarem nas pedras e a consequente queda, que em alguns casos pode ser fatal.

Finalmente, o que enumero é do mais elementar neste género de obras.

Porém, senhores responsáveis pelas obras, creiam que este meu desabafo, partilha de ideias e apelo, apenas tem como propósito a melhoria da funcionalidade dos locais que estão a ser intervencionados.

Manuel da Silva Morador na Rua de Corpo de Deus, em Coimbra

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Cantanhede vai apresentar Proposta de Revisão do Plano de Urbanização

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Salão Nobre dos Paços do Concelho de Cantanhede vai acolher, na próxima sexta-feira (6), a sessão pública de apresentação da Proposta de Revisão do Plano de Urbanização da Cidade.

Segundo o Município, com esta sessão de esclarecimentos pretende-se “promover a divulgação da visão urbanística que a autarquia tem programada, bem como a recolher sugestões de particular relevância”, disse a Câmara.

Este documento visa promover a oportunidade de apresentação de propostas em matérias que dizem directamente respeito a todos os cidadãos e que são fundamentais para o desenvolvimento local, nomeadamente através de uma participação activa e participativa de toda a população, na

definição das políticas públicas de ordenamento do território.

A entrada na sessão é gratuita e acessível a todos os interessados, mas, devido à pandemia da covid-19, é

necessário reservar lugar até quinta-feira (5), através do 231 249 066. Para além disto, será obrigatório o uso de máscara, controlo da temperatura e desinfecção das mãos.

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Casa do Cinema de Coimbra começa hoje ciclo dedicado aos “Clássicos do Horror” A

Casa do Cinema de Coimbra começa hoje o ciclo “Clássicos do Horror”, com a exibição de quatro filmes daquele género cinematográfico durante este mês, foi anunciado.

O ciclo arranca hoje com a exibição de “Fausto”, de F. W. Murnau, um filme mudo alemão de 1926, baseado na obra-prima de Goethe, refere a Casa do Cinema de Coimbra, em nota de imprensa.

Segue-se, no dia 11, a exibição de “A Noite dos Mortos-Vivos”, de George A. Romero, uma obra de 1968 em que as duas personagens principais têm que “lutar para sobreviver no momento em que os mortos se erguem das suas sepulturas para se alimentarem dos vivos”.

No dia 18, é projectado na tela da Casa do Cinema “A Pequena Loja dos Horrores”, filme de Roger Corman, de 1960, e a 25 o ciclo termina com “Carnaval das Almas”, obra de terror independente americano, de 1962, do realizador Herk Harvey.

Todas as sessões do ciclo vão decorrer às quartas-feiras às 21h30, com o custo do bilhete fixado em quatro euros, sendo gratuito para sócios do Caminhos do Cinema Português, Centro de Estudos Cinematográficos e Fila K Cineclube, as três entidades que gerem a Casa do Cinema de Coimbra.

A Casa do Cinema de Coimbra foi criada em Maio deste ano, reactivando a sala das Galerias Avenida, no centro da cidade, que estava encerrada há cerca de 12 anos.

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Oliveira do Hospital: Morreu aos 100 anos Ilda Aleixo a antiga costureira de Amália A

antiga costureira de Amália Rodrigues, Ilda Aleixo, morreu esta terça-feira, dia 3, aos 100 anos, em Oliveira do Hospital, num lar onde vivia.

Foi na década de 70 que Ilda começou a trabalhar com a fadista, de quem se tornou amiga.

Ilda Aleixo comemorou recentemente, em 6 de Março, os 100 anos, numa festa reservada no lar onde se encontrava, em virtude dos cuidados a ter no âmbito da pandemia de covid-19.

Com 100 anos, era natural que se queixasse da memória e Ilda tinha consciência disso mesmo: “Antigamente não me esquecia de nada, mas agora até me esqueço do que aconteceu ontem”, confessou numa entrevista dada à Lusa.

Mesmo assim, continuava a recordar-se do seu passado mais distante, nomeadamente dos tempos de casada.

“Foi um casamento que não teve muito resultado, mas até o meu marido morrer tratei muito dele”, contou.

De entre as memórias que não se apagaram com o tempo estão os momentos que partilhou com a fadista. Lembrava-se do dia em que Amália Rodrigues a convidou para ir viver consigo: “Ela perguntou-me: ‘não era melhor vir cá para casa?’ Fui e lá fazia a roupa dela”, acrescentou.

Ao longo da carreira artística de Amália, Ilda Aleixo idealizou, desenhou e costurou muitos vestidos, fossem eles para serem exibidos numa ocasião especial ou num espectáculo em palco, quer fossem para simples uso no dia-a-dia. Em entrevista ao “Campeão”, na data do seu aniversário, Ilda Aleixo recordou que sempre teve a paixão pela costura e pala moda. “Em pequena, comecei por fazer vestidos para as bonecas. Foi DVVLP TXH IXL WUHLQDQGR´ D¿UPDYD Recordava também o momento em que conseguiu trabalho num ateliê de alta-costura, onde mais

tarde chegou a ser mestre.

Ilda da Graça dos Santos Aleixo entrou na Sant´Ana Residência Sénior em 8 de Fevereiro de 2018.

Em abril deste ano caiu durante a noite e partiu o colo do fémur.

Foi operada no hospital de Coimbra, mas acabou por ser transferida para o Hospital dos Covões para convalescença. Aí o seu estado clínico agravou-se.

Em Maio regressou à residência sénior, mas nunca aceitou bem as limiWDo}HV D TXH ¿FRX VXMHLWD SHOR IDFWR GH ¿FDU DFDPDGD H HP WRWDO GHSHQGrQFLD Morreu na manhã de terça-feira com XPD LQVX¿FLrQFLD FDUGtDFD

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IPSS de Coimbra questionam ARSC sobre atribuição de cuidados continuados a um hotel A

União das Instituições Particulares de Solidariedade Social (UIPSS) do distrito de Coimbra questiona a Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) sobre a atribuição de camas continuados a uma sociedade comercial.

“Até à presente data sempre foi informado por essa ARS Centro que não seriam criadas novas vagas no âmbito de cuidados continuados até 2022 para IPSS”, refere a UIPSS, para sustentar que “não pode deixar de considerar estranho a criação de 50 vagas de cuidados continuados para uma soFLHGDGH FRPHUFLDO SULYDGD H FRP ¿QV lucrativos)”.

A União das IPSS do distrito de Coimbra juntam-se ao que a Fundação ADFP já tinha denunciado, nomeadamente, a transformação de um hotel, no concelho de Montemor-o-Velho, para 50 camas (30 de média duração e 20 de longa duração), uma empresa que tem sede em Lisboa e opera no sector do alojamento, hotelaria e restauração.

A UIPSS requerer à ARS do Centro que informe por escrito “se teve intervenção directa na atribuição de 50 vagas de cuidados continuados à sociedade comercial” e se “as 50 vagas vão ser instaladas em Meãs do Campo”.

“Quais os critérios legais utilizados para atribuir as 50 vagas de cuidados continuados à sociedade comercial, LGHQWL¿FDQGR R SURFHGLPHQWR FRQFXUVDO respectivo; quais os custos mensais e anuais da atribuição de 50 vagas de cuidados continuados à sociedade comercial suportados por essa ARS Centro; qual o montante diário pago por essa ARC Centro por cada vaga de cuidados continuados à sociedade comercial”,

são questões colocadas pela UIPSS. As Instituições de Solidariedade SoFLDO TXHUHP TXH D $56& ³LGHQWL¿TXH RV motivos pelos quais têm sido informado às IPSS dos concelhos de Coimbra, Montemor-o-Velho e Figueira da Foz que não serão criadas novas vagas de cuidados continuados até o ano civil de ´ DVVLP FRPR ³LGHQWL¿FDU R FULWpULR pelo qual foi atribuído um contrato para prestação de cuidados continuados a uma sociedade comercial em vez de D ,366V TXH QmR WrP TXDLVTXHU ¿QV lucrativos”.

Recentemente, a Fundação ADFP, de Miranda do Corvo, num ofício enYLDGR j 0LQLVWUD GD 6D~GH D¿UPD TXH enquanto o Hospital Compaixão, detido pela entidade, está a aguardar a contratualização de 30 camas de cuidados continuados com o Estado, a tutela decidiu avançar com a transformação de um hotel numa unidade, em Meãs

do Campo, Montemor-o-Velho, também no distrito de Coimbra. Na altura, questionada pela agência Lusa, a Administração Regional de Saúde do Centro respondeu que “a localização de uma nova unidade em Meãs do Campo irá FROPDWDU D FDUrQFLD YHUL¿FDGD QR HL[R Coimbra – Montemor-o-Velho – Figueira da Foz, tendo em conta o critério da resposta de proximidade dos utentes”.

A ARSC adiantou, ainda, que a Fundação ADFP “tem em funcionamento 66 camas, distribuídas por 30 camas de média duração e reabilitação e 36 destinadas a longa duração e manutenção, tendo sido atribuídas recentemente mais 20 camas” para longa duração.

Neste momento, frisa, a ARSC, a oferta de cuidados continuados integrados em Miranda do Corvo e áreas limítrofes é “equilibrada, respondendo às necessidades das populações numa lógica assistencial em proximidade”.

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UC com candidaturas para bolsas de iniciação à investigação científica e tecnológica

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Universidade de Coimbra (UC) vai atribuir mais de 70 bolsas de iniciação à invesWLJDomR FLHQWt¿FD H WHFQROyJLFD QR kPELWR GR ¿QDQFLDmento “Verão com Ciência”, da Fundação pela Ciência e Tecnologia (FCT).

Estas bolsas são dirigidas a estudantes de Licenciatura ou Mestrado, para realizarem estágios de LQYHVWLJDomR FLHQWt¿FD GXrante o mês de Setembro, integrados em equipas com projectos em curso na UC. Os centros de investigação da UC com bolsas abertas são: o Instituto de Estudos )LORVy¿FRV ,() R &HQWUR de Investigação em Antropologia e Saúde (CIAS), o &HQWUR GH +LVWyULD GD 6RFLHdade e da Cultura (CHSC), o Centro de Química de

Coimbra (CQC), o Centro de Matemática da Universidade de Coimbra (CMUC), o Centro de Ecologia FuncionaL - Science for People & the Planet (CFE), o Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA), o Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE), o Centro de Inovação em Biomedicina e Biotecnologia (CIBB), o Centro de Física da Universidade de Coimbra (CFisUC) e o Centro de Geociências (CGEO).

“Esta iniciativa acolhida e dinamizada pelos centros de investigação da Universidade de Coimbra pretende estimular a actividade cienWt¿FD MXQWR GRV HVWXGDQWHV de ensino superior, contribuindo para a difusão e divulgação do conhecimento FLHQWt¿FR H WpFQLFR H SURPR-

vendo ainda a cultura cienWt¿FD´ UHIHUH D YLFH UHLWRUD da UC para a Investigação, Cláudia Cavadas.

As candidaturas a estas bolsas de iniciação à investigação vão estar a decorrer DWp GXUDQWH DV SUy[LPDV VHmanas (com prazo variável consoante o projecto e centro de investigação em causa): Toda a informação está disponível no endereço https://www.uc.pt/administracao/dpa/bolsas/iniciacao.

Estas bolsas de iniciação j LQYHVWLJDomR FLHQWt¿FD H WHFQROyJLFD VmR FRQFHGLGDV no âmbito do apoio especial “Verão com Ciência” atribuído pela Fundação pela Ciência e Tecnologia (FCT) para actividades de investigação FLHQWt¿FD H WHFQROyJLFD QDV unidades de Investigação e Desenvolvimento.

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Figueira da Foz: Núcleo Museológico do Sal comemora 14.º aniversário

Município da Figueira da Foz comemora o 14.º aniversário do Núcleo Museológico do Sal com mais uma edição de “(A) gosto com Sabor a Sal”, oferecendo ao longo do mês de agosto um programa de DFWLYLGDGHV GLYHUVL¿FDGR As comemorações têm início a 5 de Agosto FRP D H[SRVLomR IRWRJUi¿FD ³6DOHWULFH´ GD DXtoria de Paulo Ribeiro Baptista. A mostra estará patente até 1 de Outubro em dois espaços culturais municipais – no Núcleo Museológico do Sal, com a temática do sal, e no Centro de Artes e Espectáculos, com a temática do arroz (rice).

Todas as quintas-feiras (5, 12, 19 e 26) de Agosto vai realizar-se “Pé no sal”, uma actividade que inclui um passeio pela Rota das Salinas (09h30), um chá frio servido no Pedarium (11h00) e uma visita guiada ao Núcleo Museológico (11h30).

Os dias 7 e 8 de serão dedicados ao cinema, em especial às curtas-metragens e ao “Marés Curtas – Marmostra”, um projecto da Associação da Praia da Tocha, realizado no âmbito da programação cultural em rede “O Mar Que Nos Une”, promovida pelos Municípios de Cantanhede, Figueira da Foz e Mira. As sessões vão realizar-se no armazém de sal do Núcleo Museológico do Sal, pelas 10h30 e 15h00.

As manhãs dos dias 7, 21 e 28 de Agosto, irão começar pelas 08h30, com sessões de Yoga by Xiringuita. Os interessados devem efectuar a sua inscrição através do 964 238 715. A 15 de Agosto, pelas 19h00, o Núcleo promove a visita-performativa “RE-Existir”, um projecto integrado no “Coimbra Região da Cultura” e que surge da parceria criativa de Talkie Walkie e do “Projecto D. de Leonor Barata”.

Já no dia 17 de Agosto, data em que se comemora o 14.º aniversário do espaço museológico, haverá um “Dia Aberto” com inúmeras actividades. O dia terá início pelas 09h00, com um passeio pela Rota das Salinas. Pelas 10h30 e 12h30 o MAREFOZ irá dinamizar a actividade “Got Talent MACROALGAS: Que talentos escondem as algas?”. Às 16h00 será tempo para descobrir “O que escondem as salinas” e, SDUD ¿QDOL]DU D WDUGH KDYHUi XP PRPHQWR GH descontração com Yoga by Xiringuita.

Dia 22 de Agosto, pelas 09h30, realiza-se a “Homenagem às Salineiras”, na Salina Municipal do Corredor da Cobra, com “A safra à moda antiga”.

O programa encerra a 28 de Agosto, pelas 10h30 e pelas 16h00, com um contacto directo

com os marnotos e a aprendizagem de um ofício milenar, na actividade ser “Marnoto por um dia”.

Como tem vindo a ser habitual, durante o mês de aniversário, a entrada no Núcleo

Museológico do Sal será gratuita. Todo o programa de actividades é também gratuito, com excepção das manhãs de Yoga. Todas as iniciativas carecem de inscrição para nucleo.

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Miguel Gouveia vai promover sessões de contos na Feira do Livro da Figueira da Foz

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responsável pela editora e livraria Bruaá, localizada na Figueira da Foz, e presença assídua na Feira do Livro da cidade, Miguel Gouveia, vai promover a 7, 14 e 21 de Agosto, pelas 21h00, sessões de contos no evento.

Para o contador de histórias desde 2001, as sessões “Volta ao dia em oitenta mundos” são “experiências multiculturais, enriquecedoras, divertidas e surpreendentes, onde se misturam contos de autor e contos da tradição oral de várias culturas”.

Recorde-se que a Feira do Livro da Figueira da Foz decorre até 5 de Setembro, das 10h00 às 24h00, no Meeting Point, na Praceta Ledesma Criado, tendo à disposição dos visitantes cerca de 14.500 livros, de mais de sessenta editoras, com novidades, promoções e oportunidades de fundo de catálogo. A entrada é livre, mas sujeita à lotação do espaço e às directrizes da Direcção-Geral da Saúde.

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Montemor-o-Velho vai abrir inscrições para Feiras do Ano, das Cebolas e da Roupa Velha

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Câmara de Montemor-o-Velho vai abrir inscrições, entre 9 e 25 de Agosto, para a participação nas Feiras do Ano, das Cebolas e da Roupa Velha, que se vão realizar no âmbito das comemorações de 2021 do Dia do Município.

A 7 e 8 de Setembro, o concelho vai voltar a acolher a multissecular Feira do Ano e as tradicionais feiras da Roupa Velha e das Cebolas, que, segundo o Município, “caracterizam, desde sempre, as Festas Concelhias”.

De acordo com a autarquia, o evento vai realizar-se num formato adaptado ao actual contexto pandémico, adoptando-se medidas preventivas, de acordo com as orientações emanadas pela Direcção-Geral da Saúde (DGS).

Os interessados em participar na Feira devem inscrever-se através do email geral@ cm-montemorvelho.pt ou do telefone 931 393 914.

O Município informou ainda que, entre 9 e 20 de Agosto, a venda dos lugares para os

feirantes habituais terá lugar no Balcão Único da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho. Já para os restantes feirantes, a venda acontece de 23 a 25 de Agosto, por sector de actividades, no Mercado Municipal.

Os feirantes que não tenham efectuado reserva de terrado até ao dia 20 de Agosto, devem fazer a marcação do terrado de DFRUGR FRP R FDOHQGiULR GH¿QLdo, estando sujeito aos lugares disponíveis no momento – dia 23, para feirantes que vendam roupa usada e velharias; a 24

de Agosto para produtores agrícolas e feirantes exercendo a actividade económica de comércio a retalho em bancas, feiras e unidades móveis de venda, de produtos alimentares; e dia 25 para feirantes que exerçam a actividade económica de comércio a retalho em bancas, feiras e unidades móveis de venda.

De referir que a inscrição e escolha de lugar são efectuadas por ordem de chegada, sendo que o horário será o horário é das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 16h00

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VINAGRETAS QUAL MEDALHA D’OURO QUAL QUÊ

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os Jogos Olímpicos todos lutam pelo mesmo: lugares no pódio. Mas há quem, depois disso, tenha outros prémios. Por exemplo, o par de badminton feminino indonésio, que ganhou o ouro em Tóquio, vai receber uma casa, 295 mil euros e, ainda, cinco vacas e café para o resto da vida. Estranho? Uma maravilha.

MERGULHAR EM CERVEJA

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erão pede mergulhos e muita bebida e há um spa na Hungria que conjuga estas duas coisas numa só, através de banhos de cerveja. As banheiras têm capacidade para 300 litros e primeiro é colocada água termal bem quente e só depois os ingredientes secretos: lúpulo, fermento e malte, no fundo, aquilo que constitui uma cerveja. Quem por lá passa, promete voltar. E o leitor?

Alinhava num banho destes?

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ALGUÉM DISSE QUE...

“Estas são as eleições autárquicas da implantação do Chega e o nosso resultado marcará o início do fim do socialismo em Portugal”.

André Ventura, líder do Chega

“Agora, as pessoas não podem ver o meu sorriso, mas eu estou-me a rir”.

André Cardoso, ciclista que regressa à Volta a Portugal quatro anos depois de ser suspenso por doping

“Acho que é muito importante que, quando uma empresa entra em dificuldades, nós saibamos perceber o que é que precisamos de proteger”.

Pedro Siza Vieira, ministro da Economia, sobre a situação da Groundforce

“Presentemente, a situação no que respeita às existências de componentes sanguíneos encontra-se com reservas de sangue e componentes sanguíneos características do período de Verão”.

Instituto do Sangue e da Transplantação

“Tenho vergonha que haja cursos em que um estudante com 18 valores não entra”.

António Cruz Serra, reitor da Universidade de Lisboa

“Necessitamos urgentemente de mudar as coisas: [passar] de uma maioria de vacinas para os países ricos para uma maioria [de vacinas] para os países pobres”.

Tedros Adhanom Ghebreyesus, director-geral da Organização Mundial da Saúde

“Não estou a tomar muito bem a consciência deste momento, de ter duas medalhas olímpicas”.

Fernando Pimenta, canoísta medalhado com bronze nos jogos olímpicos de Tóquio 2020

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