“Campeão das Províncias” - 14/02/2022

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VESPERTINO

DIRECTOR LINO VINHAL www.campeaoprovincias.pt | telef. 239 497 750 | e-mail: campeaojornal@gmail.com

DE SEGUNDA A SEXTA, ÀS 17:00 / 18:00 HORAS

EDIÇÃO DIGITAL 25 PÁGINAS

SEGUNDA-FEIRA, 14 DE FEVEREIRO 2022 | N.º 458 | ANO 2 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL

FIGUEIRA DA FOZ RETOMA ESTE ANO FESTIVAL DA LAMPREIA E SÁVEL - Seguem-se iniciativas em Penacova e Montemor-o-Velho De 2.ª a 6.ª-Feira, às 17:00 horas vá a www.campeaoprovincias.pt na barra lateral encontra “Campeão Digital”. CLIQUE E LEIA! Pode também encontrar o link de ligação no Facebook do Campeão em www.facebook.com/campeaodasprovincias FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS Lino Vinhal, Luís Santos, Nádia Moura, Luís Carlos Melo, Zilda Monteiro, Ana Luísa Pereira e Cristiana Dias

PAGINAÇÃO Grupo Media Centro


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Festival da Lampreia e Sável começa na Figueira da Foz

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ndependentemente de iniciativas individuais de restaurantes com especialidades de lampreia, a região Centro do país tem três festivais de referência da lampreia: Figueira da Foz, Penacova e Montemor-o-Velho, que escolhem datas diferenciadas para que os festivais não colidam uns com os outros e os apreciadores possam marcar presença sem conflito de datas. Dentro dessa calendarização e com alguma abertura no alívio das medidas de confinamento devido à pandemia, vai a Associação Figueira Sabor a Mar tentar retomar a sua normal actividade, iniciando na próxima sexta-feira, dia 18, até 27 de Fevereiro, na Figueira da Foz, o Festival da Lampreia e Sável, em que participam uma dezena de restaurantes (Caçarola 1, Caçarola Dois, Casa Mota, Casa Marquinhas, Dory Negro, Grazina – Casa das Enguias, Pep´s, Restaurante A Cantarinha, Restaurante Lota Nova e Restaurante A Trancosense) Apesar da sua escassez este ano, talvez devido às elevadas temperaturas que se têm feito sentir, decorre agora a época do sável e da lampreia. Esta última iguaria é uma daquelas que desperta amores e ódios de igual intensidade: para combater a repulsa e experimentar ou para consumar a paixão. É uma especialidade gastronómica que faz as delícias dos seus apreciadores e arrasta muita gente por este país fora na procura dos melhores locais que a con-

fecciona. Por isso, a Foz do Rio Mondego é um local estratégico destas espécies, onde nesta época são vários os pescadores que se dedicam à pesca da lampreia, que dizem ser mais saborosa quando capturada antes da desova. Ela entra no estuário da Figueira da Foz e sobe o Mondego para desovar. O sável é um peixe migrador que deixa o mar para subir os rios na época da reprodução. A construção de barreiras ao longo do Mondego (que são as mesmas para a lampreia) tem sido apontada como uma das principais causas para a redução acentuada destas espécies, mas há anos que abunda à entrada da barra da Figueira quando se prepara para subir o rio. Por estas razões, a Figueira da Foz é uma cidade com tradição nestas especialidades gastronómicas do sável frito com açorda, sável de escabeche com açorda,

arroz de lampreia, lampreia à bordalesa, folhado de lampreia, entre outras. O 31.º Festival de Peixes da Figueira da Foz 2022 vai iniciar-se agora com a apresentação do primeiro evento (sável e lampreia), a realizar no Restaurante Caçarola Dois, na próxima quinta-feira, dia 17, pelas 12h30. Seguem-se os Festivais das Caldeiradas de 22 de Abril a 1 de Maio; Festival da Sardinha de 17 a 26 de Junho; Festival da Feijoada de Búzios de 2 a 11 de Setembro e Festival de Bacalhau e derivados de 18 a 27 de Novembro. A Associação, entre outras iniciativas previstas, vai, brevemente, retomar as Galas dos Festivais, uma iniciativa que visa promover e dinamizar todo o sector, mas também agradecer e enaltecer aos mais diversos patrocinadores que tornam possível realizar estes Festivais de Peixe da Figueira da Foz.


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Jorge Gouveia Monteiro reeleito coordenador do Cidadãos por Coimbra O

s militantes do Movimento Cidadãos por Coimbra (CpC) reelegeram Jorge Gouveia Monteiro como coordenador, que integrava a lista única concorrente à Direcção. Segundo CpC, no período após as eleições foram abordados os seguintes pontos: «Considerando que nos próximos dois anos não vamos ter eleições a nível autárquico, o CpC deve cuidar mais do seu alargamento e implementação nas Freguesias. Devemos procurar uma mais estreita relação com as associações e movimentos locais; Devemos cuidar e actualizar a base de dados; devemos convidar pessoas que possam ser suas antenas nas diversas freguesias; Devemos continuar com iniciativas do tipo “Sexta às Seis”, seguindo o modelo levado a cabo durante a última campanha autárquica; Devemos apostar em comemorar o 25 de Abril, alargando o convite a todas as forças democráticas do concelho; Devemos reorganizar o Regimento do CpC e Carta Organizativa permitindo, por exemplo, o voto por correspondência; Devemos procurar ser mais mobilizador da juventude, considerando, por exemplo, a possibilidade de criar uma escola política de formação que possa atrair a juventude universitária. Devemos apelar mais aos jovens convencendo-os a pertencer a um grupo que dá voz aos cidadãos. Temos de lhes mostrar e dar os exemplos do que já conseguimos». O CpC decidiu, também, manter e alimentar as seguintes propostas feitas já depois das eleições autárquicas: «Defender a criação em Coimbra dum pólo do Museu da Língua Portuguesa, nomeadamente a criação do pólo em S. João de Campo na casa da família de Jaime Cortesão; Defender a reactivação do Projecto do Centro Cívico do Planalto e o Centro Cultural da Relvinha; Continuar a apostar na defesa dos espaços verdes na Portela e no Rebolim, sugerindo um concurso de ideias; Continuar a lutar pela Nova Frente Ribeirinha, olhando par a Baixa como se o Mondego unisse as duas margens e conseguindo a reversão para a CMC dos terrenos da IP; Defender a via estruturante São Martinho do Bispo/Covões; Defender a criação de Creches em Escolas abandonadas do Primeiro Ciclo (Lordemão e Pedrulha); Defender a criação de um equipamento cultural comunitário no local do depósito de carros abandonados na Zona da Casa Branca, ao lado da Escola Alice Gouveia; Defender a criação de uma equipa concelhia permanente de resgate e socorro animal sedeada nos Bombeiros Municipais».

A NOVA DIRECÇÃO Com 32 votos a favor, 100 por cento dos votantes com capacidade eleitoral presentes no plenário, foi sufragada a nova Direcção, que tem a seguinte composição: Jorge Gouveia Monteiro Adelino Gonçalves Anabela Marisa Azul Catarina Parente Irma Brito João Marujo João Mortágua José João Lucas José Vieira Lourenço Maria Helena Loureiro Pedro Serra Fernanda Pereira Olinda Lousã Serafim Duarte. São também membros da Direcção, por inerência, os eleitos autárquicos: Albertina Costa (Olivais) Alexandre Carvalho (Olivais) Carlos Ferreira (Santa Clara e Castelo Viegas) Graça Simões (Assembleia Municipal) João Malva (AM) Paulo Anjos (UF de Coimbra) Paulo Pereira (UF de S. Martinho do Bispo e Ribeira de Frades) Teresa Martinho Sá (UF de Eiras e S. Paulo de Frades).


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Polybio Serra e Silva lança livro “Cantares - Para gostar de envelhecer”

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ais de uma centena de pessoas participaram no lançamento do livro intitulado “Cantares - Para gostar de envelhecer”, da autoria de Polybio Serra e Silva, médico e Professor Catedrático jubilado da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. A sessão decorreu no sábado à tarde, no Pavilhão Centro de Portugal, promovida pela Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra (AAEC), com o apoio da Orquestra Clássica do Centro e da Câmara Municipal de Coimbra. Iniciou-se com a actuação do Quarteto de Cordas da Tuna Académica da Universidade de Coimbra (TAUC), organismo a que o autor pertenceu e que o distinguiu com o título de “Tuno ad aeternum”. Despois de breves palavras de saudação e agradecimento por parte de Jorge Castilho, presidente da AAEC, usaram da palavra Linhares Furtado (colega e amigo do autor), João Nuno Calvão da Silva (vice-Reitor da Universidade de Coimbra), Lino Vi-

nhal (jornalista e amigo do autor), todos eles tecendo rasgados elogios a Polybio Serra e Silva, focando as suas diversas facetas – médico, investigador, professor, poeta, músico e cidadão solidário. Polybio Serra e Silva agradeceu as intervenções elogiosas e justificou os vários livros já publicados, muitos deles em verso, com conselhos para manter uma vida saudável e envelhecer com qualidade – como é o caso desta sua mais recente obra. A encerrar a sessão, ouviu-se a canção de Coimbra,

por um grupo composto por veteranos e jovens executantes: Humberto Matias (viola), Simão Mota e Tiago José Rodrigues (guitarras) e Nuno Oliveira e Heitor Lopes (vozes). Estava prevista a actuação do mais veterano dos intérpretes da canção coimbrã, Napoleão Amorim, mas razões de saúde impediram a sua presença. De registar que no decorrer da sessão foi pintado um quadro por Victor Costa, autor das ilustrações deste mais recente livro de Polybio Serra e Silva.


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Novo planeta detectado em órbita da estrela mais próxima do Sol Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço O exoplaneta, denominado Proxima d, foi detectado por uma equipa liderada por um investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e é o mais “leve” descoberto com o método das velocidades radiais. Uma equipa internacional, liderada pelo investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IAstro) João Faria, usou o espectrógrafo ESPRESSO, instalado no Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu do Sul (ESO), para detetar um novo planeta à volta da estrela mais próxima do Sol - Proxima Centauri. João Faria (IAstro e Dep. de Física e Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto), o primeiro autor do artigo agora publicado na revista Astonomy & Astrophysics, comenta: “Esta descoberta mostra que a estrela mais próxima parece albergar vários planetas parecidos com a Terra, que poderão vir a ser estudados em detalhe ou, quem sabe até visitados no futuro.” Proxima d demora apenas 5 dias a completar uma órbita e está a uma distância da sua estrela de cerca de um décimo da distância entre Mercúrio e o Sol. Com apenas um quarto da massa da Terra, o efeito gravítico do planeta na estrela é tão pequeno que provoca um movimento em Proxima Centauri de apenas 40 centímetros por segundo (ou 1,44 quilómetros por hora). Este torna-se o exoplaneta menos massivo detectado até agora com o método das velocidades radiais. Já no verão passado um exoplaneta com metade da massa de Vénus em órbita da estrela L98-59, tinha sido descoberto por uma equipa liderada pelo investigador do IAstro Olivier Demangeon, demonstrando que o ESPRESSO é sensível a planetas de muito pequena massa. Mas a deteção de Proxima d só foi possível graças a um novo método de análise de dados, que tem vindo a ser desenvolvido pelo estudante de doutoramento do IAstro, André Silva. Este método permite extrair ainda mais informação dos espectros ob-

servados com o ESPRESSO, o que resulta numa maior precisão na medição da velocidade radial. “Esta façanha é extremamente importante, porque mostra que o método das velocidades radiais tem potencial para revelar uma população de exoplanetas ‘leves’ como o nosso, que se pensa serem os mais abundantes na nossa galáxia e que, potencialmente, podem albergar vida como nós a conhecemos.” acrescenta Pedro Figueira (IAstro & ESO), cientista do instrumento ESPRESSO no ESO. À volta desta estrela já eram conhecidos outros dois planetas: o primeiro, Proxima b, com uma massa semelhante à da Terra, orbita na zona de habitabilidade da estrela e o segundo, o candidato a planeta Proxima c, com uma longa órbita de 5 anos. Proxima b foi detectado em 2016 com o espectrógrafo HARPS, instalado no telescópio de 3,6 metros do ESO e confirmado em 2020, com o ESPRESSO. Os dados usados em 2020 mostravam já alguns indícios de um sinal consistente com um planeta, com um período de 5 dias, mas este era demasiado fraco para descartar atividade da própria estrela. Depois de uma nova campanha de observação em 2021, tornou-se claro que a melhor explicação seria a presença de um terceiro exoplaneta. Para Alexandre Cabral (IAstro & Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa), o investigador

responsável pela equipa de Instrumentação e Sistemas para Astronomia do IAstro: “Este resultado demonstra não só a qualidade da investigação realizada no IAstro, mas também a importância da participação na construção do ESPRESSO, permitindo-nos ter acesso privilegiado aquele que é neste momento o espectrógrafo mais avançado no estudo de exoplanetas.” Já o gestor de projetos científicos da Agência Espacial Portuguesa (Portugal Space), Cláudio Melo, esclarece ainda que: “até a última década do século passado, conhecíamos apenas os planetas do nosso próprio sistema solar. É fascinante ver que a participação de Portugal no ESO permite aos cientistas, engenheiros e engenheiras de instituições portuguesas participar em projetos internacionais de impacto como o ESPRESSO que contribuem para a descoberta de outros mundos e para a compreensão das nossas origens cósmicas.” A estratégia do IAstro nesta área, atualmente em plena implementação com o espectrógrafo ESPRESSO, irá continuar durante os próximos anos, com o lançamento do telescópio espacial PLATO (ESA) em 2026, da missão ARIEL (ESA) em 2029, e da instalação do espectrógrafo HIRES no maior telescópio da próxima geração, o ELT (ESO), previsto para entrar em funcionamento em 2030.


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Rota das Aves encanta dezenas de participantes em Montemor-o-Velho

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caminhada “Rota Monumental das Aves” reuniu 30 participantes que partiram à descoberta da biodiversidade do Paul do Taipal, numa manhã repleta de natureza e História. O Mercado Municipal foi o ponto de encontro deste animado momento que levou, no sábado, os participantes numa jornada pela Rota Monumental das Aves de Montemor-o-Velho e terminou com uma visita guiada ao Castelo de Montemor. Desenvolvida pela CIM da Região de Coimbra e com o apoio do Município de Montemor-o-Velho e do ICNF, a actividade está integrada no projecto de valorização dos corredores de património natural da Região de Coimbra, cofinanciado pelo Centro2020, Portugal 2020 e União Europeia. O Paul do Taipal, Zona de Protecção Especial para a Avifauna (ZPE), sob gestão do ICNF - Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, representa, conjuntamente com os pauis de Arzila e Madriz, um dos últimos exemplos deste tipo de zona húmida na Região Centro. Possui duas zonas distintas: a zona paludosa e a zona en-

volvente. Na zona paludosa desenvolvem-se espécies como o salgueiro, o amieiro, o freixo, o caniço, acompanhado do bunho, formando extensos caniçais, a tabúa, o junco, o lírio-amarelo-dos-pântanos, entre outras espécies típicas de zonas húmidas. A zona envolvente, ocupada pela agricultura e por uma zona florestada, onde os solos calcários propiciam a existência de espécies como a aroeira, o carvalho-cerquinho, o carrasco, o aderno-bastardo, a roselha-grande, a pascoinha, o trovisco e algumas or-

quídeas características, como o abelhão e o satirião-menor. Quanto a valores faunísticos, o paul é um local imperdível para os amantes do birdwatching, com uma considerável diversidade de avifauna, onde existem cerca de 125 espécies de aves referenciadas. É local de nidificação, refúgio (durante o Inverno) ou de repouso e alimentação de aves migratórias, destacando-se a presença habitual da garça-real, do colhereiro, do pato-trombeteiro, do caimão, da marrequinha, do pernilongo e de alguns mamíferos como a lontra.


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Fibra óptica vai chegar a mais 12.700 habitações do concelho de Cantanhede A cobertura de rede de fibra óptica vai ter um alargamento significativo no concelho de Cantanhede, no âmbito de um protocolo estabelecido entre o Município e a Derivadas & Segmentos, SA. Uma adenda ao documento foi aprovada na última reunião camarária para agilizar o acordo firmado entre as duas entidades. Nesse âmbito, a empresa vai iniciar a construção de redes de fibra óptica que permitirão a cobertura de aproximadamente 12.700 unidades habitacionais em locais onde este serviço ainda não é disponibilizado, o que representa um enorme benefício para as populações abrangidas. No futuro, a nova infraestrutura digital será disponibilizada pela Derivadas & Segmentos, SA aos operadores de telecomunicações, dando aos utilizadores a possibilidade de escolherem a que entendem ser mais vantajosa. A rede vai ser construída a partir de pontos de expansão, um dos quais já instalado em Olhos da Fervença, num terreno municipal que a autarquia cede agora à empresa por um período de 20 anos. A escolha deste local foi articulada com a Junta de Freguesia de Cadima e mereceu o parecer favorável da Divisão de Estudos

e Projectos da Câmara Municipal de Cantanhede. Como contrapartida dessa cedência, a Derivadas & Segmentos, SA garante a ligação de fibra em locais públicos de interesse onde esta ainda não exista, previamente sinalizados pela autarquia cantanhedense, nomeadamente escolas, Juntas de Freguesia e unidades de Saúde, o que implica um ajuste ao traçado da rede. O acordo prevê também a colaboração na optimização de infraestruturas de telecomunicações já existentes, minimizando-se, desta forma, o impacto da construção com a consequente passagem da fibra óptica. O investimento na ampliação

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da rede de infraestruturas digitais assume especial relevância num município de grandes dimensões como o de Cantanhede – é o maior da região de Coimbra com uma área de 400 quilómetros quadrados. A par disso, traz um impacto positivo na dinâmica económica das comunidades locais, potencia a captação de investimentos e estimula o crescimento de negócios ligados à área das novas tecnologias. Atento a essa realidade, o Executivo liderado por Helena Teodósio já em 2020 estabelecera um acordo de cooperação com uma operadora, tendo em vista a cobertura do concelho com fibra óptica, tão rápido quanto possível.


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Lampreia, um peixe que esteve sempre nas mesas da nobreza portuguesa A

lampreia, que por estas alturas motiva festivais em torno da iguaria, está há muito presente na dieta portuguesa, em particular da nobreza, sendo o único peixe que figura no livro de receitas da Infanta D. Maria. A importância da lampreia remonta à Idade Média, considerada pela historiadora Maria Helena da Cruz Coelho a “idade do ouro do peixe”, numa sociedade que vivia da terra, mas que também se dedicava “a arrancar” da água, fosse doce ou salgada, diversas espécies de peixes. De acordo com a mesma historiadora, no artigo “A Pesca Fluvial na Economia e Sociedade Medieval Portuguesa”, as lampreias, entre outros peixes, eram presentes que se ofereciam “aos reis ou riqueza que eles próprios” reclamavam. A lampreia era conhecida por ser um pescado “muito considerado pelos paladares dos mais poderosos”, nota também Sandra Gomes, na sua tese de mestrado na Universidade de Coimbra “Territórios Medievais do pescado do Reino de Portugal”, publicada em 2011.

A sua importância comprova-se, por exemplo, numa carta de foro, em Coimbra, em que se afirmava que por cada dez lampreias pescadas uma deveria ser dada a D. João I e seus sucessores, até ao primeiro dia de Maio, servindo também este peixe como modo de pagamento do usufruto de terras, refere a mesma tese. Mas já na primeira dinastia era dada muita atenção àquele peixe, com as listas da ucharia (despensa da casa real) de D. Afonso III, quinto rei de Portugal, a registarem 1.656 lampreias secas. Apesar de ser apetecida nos repastos da nobreza, o historiador Francisco Ribeiro da Silva nota, num artigo científico publicado em 2001, que as lampreias, entre outros peixes, “entravam nas ementas de quase todas as famílias ricas e menos ricas”, em parte face às obrigações religiosas, nomeadamente em tempos de Quaresma. O Livro de Receitas da Infanta D. Maria atesta a importância que a nobreza dava à lampreia, sendo este o único peixe digno de uma receita neste registo histórico, considerado o mais antigo livro de receitas português.

Ao contrário da receita tida hoje como tradicional pela Câmara de Penacova, no distrito de Coimbra, na altura a Infanta sugeria o uso de especiarias como o cravo, o açafrão e até “um pouco de gengibre”, sem esquecer a salsa, o azeite ou o vinagre, que estão presentes na mais comum das receitas de arroz de lampreia. Num artigo científico publicado em 2016, o investigador da Universidade de Coimbra João Pedro Gomes nota também a sua presença no livro “Cozinheiro Moderno”, de 1785, da autoria de Lucas Rigaud, cozinheiro da Rainha D. Maria I. Nesse livro, é apresentada uma “Sopa de Lampreia à Portuguesa” (o único peixe “à Portuguesa” daquele livro), em que a lampreia é refogada em postas, com especiarias, ervas, sangue guardado com vinagre, servindo-se sobre côdeas de pão frito. Nesse mesmo documento, João Pedro Gomes realça a especificidade do consumo de lampreia na sociedade portuguesa à época, aparecendo documentado como relacionado “com os estratos mais privilegiados da sociedade”. “Note-se o registo da despesa que a Câmara Municipal de Coimbra, no ano de 1608, faz com a preparação e envio de 75 lampreias assadas a alguns escrivães e desembargadores do Paço, em Lisboa, contemplando todos os gastos feitos com a preparação destas”, refere o investigador, apontando para os vários custos, dos ingredientes aos alguidares para assar, até ao trabalho pago a uma mulher que amanhou as lampreias. Apesar dessa conotação à nobreza, o juiz da Confraria da Lampreia de Penacova, Luís Amante, salienta que a lampreia seria “consumida por toda a gente”, nomeadamente nas comunidades onde esta era pescada. “A quantidade de lampreia que chegava era uma loucura. Era um produto que tinha três meses para ser consumido. Não havia reis que chegassem para tanta lampreia”, disse à agência Lusa Luís Amante.


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Quiaios reactiva a Comissão Social de Freguesia A

Freguesia de Quiaios, no concelho da Figueira da Foz, reactivou a Comissão Social que é constituída por 13 entidades públicas e privadas. A tomada de posse dos novos elementos da Comissão Social de Freguesia (CSF) de Quiaios decorreu nas instalações do Quiaios Clube e na presença da presidente do Conselho Local de Acção Social (CLAS), a vereadora Olga Brás, com o pelouro dos Assuntos Sociais. A Comissão, que é dinamizada e presidida pela Junta de Freguesia de Quiaios, irá integrar a Rede Social local e constitui um importante instrumento para a tomada de “consciência pessoal e colectiva dos problemas sociais, para activação dos meios e agentes de resposta. Nas palavras do presidente da Junta de Freguesia de Quiaios, Ricardo Santos, “é a nível local que se podem obter melhores resultados, quer pelo contacto directo com as realidades sociais, quer pelo conhecimento dos meios e mecanismos de intervenção”. Integram a Comissão um total de 13 entidades, públicas e privadas, que desenvolvem actividade na freguesia e cuja intervenção é considerada relevante no diagnóstico social e na promoção do desenvolvimento social local. A CSF tem como principais objectivos, entre outros, sinalizar as situações mais graves de pobreza

Ricardo Santos, Olga Brás, António Nascimento e Cristina Ferreira e exclusão social, estudar e produzir conhecimento sobre temáticas sociais de expressão local e promover acções comunitárias, que visem uma melhor consciência, pessoal e colectiva, dos problemas sociais. A reactivação da Comissão Social de Freguesia era uma das propostas eleitorais do actual Executivo da Junta de Freguesia de Quiaios. A Comissão Social tem a seguinte composição: Junta de Freguesia de Quiaios, USCP Figueira da Foz Urba-

na - Pólo de Quiaios, Agrupamento Escolas Figueira Norte - EB1 Quiaios, Agrupamento Escolas Figueira Norte - JI Cova da Serpe, Casa do Povo de Quiaios, Cruz Vermelha Portuguesa - Delegação da Figueira da Foz, Cruz Vermelha Portuguesa - Delegação de Quiaios, Associação Novo Olhar, Associação Goltz de Carvalho, Grupo Instrução e Recreio Quiaense, Quiaios Clube, Associação Recreio Mocidade Agrícola, Associação de Moradores do Casal Novo e Saibreira, Farmácia Nobreza.


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Seca motiva escassez de lampreia no Mondego e futuro “não é promissor” A

seca registada nesta altura está na origem da escassez de lampreia no Rio Mondego, cujo preço nos restaurantes tem subido a pique. Um investigador considera a situação “muito dramática” e diz que o futuro “não é promissor”. Natália Rodrigues, à frente do restaurante Boa Viagem, na Raiva, Penacova, há 30 anos, não se lembra de um ano tão mau, quando se fala de quantidade de lampreia e do preço a que é vendida. Se, por esta altura, noutros anos, comprava aquele peixe que é marca da gastronomia de Penacova a 35 euros, hoje é vendido acima de 50 euros, levando os preços no restaurante a subir para a casa dos 90 euros por lampreia. “Não há lampreia. Há muito pouca e não chega para as encomendas”, lamenta a proprietária do restaurante, realçando que, mesmo assim, os clientes não faltam, apesar de alguns optarem por esperar que o preço possa baixar. Normalmente, explica, o preço da lampreia começa alto em Janeiro, quando a época abre, e vai baixando até abril. “Este ano, começou alto e ainda aumentou mais. Não me lembro de nada assim”, comenta. O coordenador do projecto ANADROMOS, que monitoriza a passagem de peixes pelo Açude-Ponte do Mondego, Pedro Raposo, nota que “está a passar muito pouca lampreia” e considera que se está perante “uma situação muito dramática”, não apenas naquele rio, mas também noutros, como o Lima, no norte do país. “O efeito que temos aqui é a falta de água”, explica o também investigador da Universidade de Évora/MARE (Centro de Ciências do Mar e do Ambiente), salientando que a seca leva à redução dos caudais do rio e a uma consequente ausência de lampreia. “Não havendo água, esta espécie, que tem milhões de anos de evolução, já aprendeu que rios sem água não são um bom local para se reproduzirem”, frisa. O investigador constata que este ano, cujos dados sobre a passagem da lampreia só estarão disponíveis no segundo semestre, não é um caso isolado e aponta para anos anteriores recentes, em que também houve uma redução drástica da população contabilizada que passou pelo Açude-Ponte, em Coimbra. Em 2017, registaram-se apenas 295 espécimes, 717 em 2019 e 1.328 espécimes em 2020, os três valores mais baixos desde 2013, ano em que o projecto arrancou, e muito distantes dos valores máximos (mais de 20 mil em 2014 e cerca de 11 mil em 2018). “O futuro não é promissor. Estando esta espécie em Portugal no limite da sua distribuição, o aumento da frequência de anos secos vai necessariamente contrair aquilo que são os seus efectivos populacionais”, salienta, frisando que o que está em causa não é a extinção da espécie, mas a sustentabilidade da actividade económica a ela associada – a pesca.

O baixo número de espécimes que tem passado o Açude-Ponte torna-se ainda mais relevante se se tiver em conta as especificidades da lampreia. “As lampreias só se reproduzem uma vez na vida. Assim que saem do mar e entram na água doce para se reproduzirem já não voltam para trás. Se voltarem para a água salgada, morrem. Então, o comportamento do animal é evitar situações que não são favoráveis à sua reprodução. Se sente que o rio não tem condições para se reproduzir (com pouca água, há uma maior probabilidade de encontrar obstáculos e a predação é maior), não entra. O problema é que se falham o ano que têm que voltar ao rio para se reproduzir, no máximo, ficam mais um ano no mar e podem morrer sem se reproduzir, o que é dramático”, explica. A somar a essa situação já periclitante está algo que os investigadores ainda não conseguem explicar, nomeadamente anos que não são secos, mas com contagem de espécimes abaixo do esperado - uma quebra que poderá estar relacionada com “um aumento da mortalidade da espécie no mar”. “Se houver um ano mau de vez em quando, não há problema, mas se estão relativamente próximos, os pescadores podem prever o que pode acontecer daqui a seis anos [as lampreias passam quatro a cinco anos em estado larvar no rio]”, aponta. O investigador realça que toda a monitorização associada ao projecto tem sido acompanhada de um trabalho próximo junto dos pescadores do Baixo Mondego e refere que hoje há uma maior consciencialização por parte destes em relação à sustentabilidade da sua actividade, mas que é fundamental uma “gestão mais racional do recurso” e um preço necessariamente mais alto junto do consumidor.


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Coimbra recebe VIII Encontro Nacional de Estudantes de Química C

oimbra será, nos dias 8, 9 e 10 de Abril, a casa do VIII Encontro Nacional de Estudantes de Química. Estudantes de universidades de todo o país marcarão presença neste ENEQUI, onde o nome principal de entre os oradores é o professor anglo-americano Sir Fraser Stoddart, Prémio Nobel da Química em 2016. Desde 2013, o Encontro Nacional de Estudantes de Química tem reunido estudantes de todas as universidades portuguesas, com o objectivo de aprofundar o seu interesse em diferentes áreas da Química. Ao longo dos anos, vários Químicos de renome internacional participam e apresentam o seu trabalho científico e a sua experiência nesta ciência. A edição de 2020, que estava agendada para a cidade do Porto, foi cancelada devido às restrições impostas pela pandemia de covid-19. Em 2021 o ENEQUI foi substituído por um evento 100% online, que contou com a participação de mais de mil estudantes, investigadores e professores. Em 2022, o formato presencial está de regresso, com o ENEQUI’22 a decorrer na cidade dos estudantes. Este será o primeiro grande evento presencial para os estudantes de Química, depois do aparecimento da pandemia. Devido ao crescente interesse da comunidade de estudantes de Química, prevê-se a inscrição de cerca de 300 participantes, divididos entre

Licenciaturas, Mestrados e Doutoramentos em mais de 10 faculdades. Dos vários nomes já anunciados, destaca-se o Prémio Nobel da Química de 2016, Sir Fraser Stoddart. No entanto, esta não é a única palestra internacional: Manuel Müller, vencedor do Prémio de melhor cientista em início de carreira para a britânica Royal Society, em 2021. O leque de oradores nacionais é igualmente de renome, com Mário Berberan Santos (Prémio Ferreira da Silva da Sociedade Portuguesa de Química em 2020), João Mano (Prémio Luso-espanhol da Química 2021) ou Luís Arnaut (Presidente da International Photodynamic Association). Para além destas e de outras palestras, que cobrirão os diferentes temas

da Química, terá lugar uma Mesa Redonda, moderada pelo professor Carlos Fiolhais, sobre “A importância de Comunicar Ciência”. Na última semana, a comissão organizadora do ENEQUI, composta por elementos da Associação Nacional de Estudantes de Química, no Núcleo de Estudantes de Química da Associação Académica de Coimbra, e da Molecular JE – Júnior Empresa do Departamento de Química da Universidade de Coimbra, percorreu as várias universidades do país com a iniciativa “ENEQUI on the road” – uma sessão de divulgação do evento. A última sessão decorrerá no Departamento de Química da UC, na próxima quarta-feira, dia 16, pelas 13h30.


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GNR organiza campanha #VaisParar contra a violência no namoro

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Guarda Nacional Republicana (GNR), entre o dia 14 e 20, realiza uma campanha nacional de prevenção e sensibilização intitulada #VaisParar. O objectivo desta acção é combater comportamentos violentos e todas as formas de agressão existentes, em especial no namoro entre jovens, onde estes comportamentos são precoces. “Com o intuito de alterar comportamentos e evitar que a violência se prolongue no futuro, é intenção, com esta campanha, sensibilizar os nossos jovens, para que digam não à violência e para que consigam travar este tipo de comportamentos quer para si próprios quer para os outros. A campanha #VaisParar visa incentivar todos os jovens a denunciar e a não aceitar qualquer tipo de violência psicológica, emocional, física, social ou sexual”, refere a GNR. Os agentes de autoridade referem que é importante alertar os jovens para a importância das relações saudáveis, baseadas em princípios e valores “tais como a autoestima, o respeito e a tolerância, que são pilares das relações de namoro, promovendo uma cultura anti-violência através de uma maior consciencialização”. Para isso, a GNR continua a direccionar e a priorizar as Secções de Prevenção Criminal e Policiamento Comunitário para as escolas e para a educação dos nossos jovens. A prevenção, a investigação e o acompanhamento do crime de violência doméstica são prioridades da actual política criminal e constituem-se como uma prioridade para a GNR. Neste âmbito, a Guarda tem vindo a reforçar as suas campanhas de sensibilização, a apostar em acções de formação ao seu efectivo, para que também esteja mais

preparada para agir e acompanhar este tipo de situações. Durante o ano de 2020, na área de responsabilidade da GNR, foram registados 1.110 crimes de violência no namoro em todas as faixas etárias. Desses crimes, 365 vítimas encontravam-se na faixa etária até aos 24 anos. Em 2021 foram registados 1.105 crimes de violência no namoro, em todas as faixas etárias, registando-se 332 vítimas com idade até aos 24 anos. A violência no namoro enquadra-se na violência psicológica e emocional, a violência física e social, e a violência sexual. O impacto deste tipo de violência em idades precoces pode ser a aceitação desta violência no futuro, comprometendo as vítimas envolvidas, as suas famílias e a sociedade no seu conjunto.


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PSP assinala Dia dos Namorados A

PSP assinala o Dia dos Namorados, que se comemora hoje (14), com uma operação de sensibilização e informação à população escolar. Esta iniciativa decorre até ao dia 25 de Fevereiro e reforça o compromisso da prevenção da violência doméstica e, em particular, da violência no namoro. A operação tem como principal objectivo promover acções de sensibilização direccionadas para os jovens do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário (faixa etária dos 13 aos 18 anos), através dos Polícias afectos ao Programa Escola Segura (PES), subordinadas à temática da violência doméstica e no namoro. O namoro encontra-se consolidado na doutrina como uma relação sentimental, afectiva, íntima e tendencialmente estável ou duradoura, ultrapassando a mera amizade ou relação fortuita, mesmo que ainda não esteja planeado um projecto de vida em comum. A intervenção precoce é um dos princípios de actuação consagrado na legislação de menores em Portugal e, particularmente nesta matéria, são reconhecidos os efeitos negativos na formação da personalidade e referências sociais das crianças quando expostas à violência em ambiente familiar. A replicação desse comportamento em qualquer vínculo afectivo e, em concreto, nas relações de namoro, são um indício da necessidade de intervenção especializada. A violência não é

tolerável, nem desculpável, mas quem agride precisa de ser ajudado. A violência nas relações de namoro pode assumir as vertentes física, psicológica/ emocional, social, sexual e económica. Injuriar, ameaçar, ofender, agredir, humilhar, perseguir ou devassar a intimidade são formas dessa violência. A maioria dos relatos de violência no namoro apresentados à PSP em 2021 envolvem tanto violência psicológica como violência física. No ano de 2021 foram registadas mais de 2.215 denúncias de violência no namoro, sendo a grande maioria das vítimas do género feminino.


18 Fóssil de barata primitiva raro descoberto na bacia do Bussaco SEGUNDA-FEIRA, 14 DE FEVEREIRO 2022

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ma equipa de paleontólogos da Universidade de Coimbra descobriu um fóssil raro de uma barata primitiva, com 300 milhões de anos, na bacia do Bussaco, tendo esta descoberta sido foi publicada na revista científica Historical Biology. De acordo com o investigador do Centro de Geociências da Universidade de Coimbra Pedro Correia, este fóssil raro de barata corresponde a uma nova espécie, que levou o nome “Poroblattina anadiensis”. “O nome específico ‘anadiensis’ deriva da localidade tipo onde foi descoberto o novo fóssil na região de Algeriz”, no concelho de Anadia. Segundo Pedro Correia, esta barata ancestral das baratas actuais pertenceu a um grupo já extinto, conhecido vulgarmente como “roacóides”, que tinha uma particularidade de possuir um ovipositor. “Este insecto fóssil pertence a um grupo extinto de baratas parasitóides e ancestral das baratas modernas que existiu no final do Paleozói-

co, durante o período Carbónico”, acrescentou. O investigador explicou que as baratas parasitóides estão entre os insectos alados (com asas) mais antigos que viveram nas grandes florestas tropicais do Carbónico, chamadas de Florestas de Carvão. “Os ovipositores foram uma estratégia evolutiva para os dictópteros primitivos obterem uma fonte segura de alimento para as suas crias, mas também permitir a sua segurança contra potenciais predadores. É possível também que um clima progressi-

vamente mais quente e seco que caracterizou a região do Bussaco, no final do período Carbónico, tenha conduzido ao aparecimento de grupos específicos de insectos, tais como os dictópteros, a desenvolver órgãos ovipositórios”, afirmou o paleontólogo. O novo fóssil, uma asa com cerca de dois centímetros de comprimento, foi descoberto no âmbito do programa Verão com Ciência, da Fundação para a Ciência e Tecnologia, que possibilita a jovens estudantes universitários iniciarem-se na investigação científica.


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Mealhada aprovou condições de licitação de lojas no Mercado da Pampilhosa

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Câmara da Mealhada aprovou, em reunião de Executivo municipal, as condições de licitação das lojas ainda vagas no Mercado da Pampilhosa. Serão colocadas a hasta pública, dia 8 de Março, duas lojas exteriores e sete lojas interiores. O Executivo aprovou como base de licitação o valor de 500 euros para cada uma das nove lojas que vão a hasta pública. Acresce a taxa mensal de concessão, sendo de 29,25 euros para as lojas exteriores e de 94,50 euros para as lojas interiores (com direito a parqueamento). O Regulamento do Mercado Municipal da Pampilhosa (RMMP) entrou em vigor no dia 29 de Julho de 2021, tendo sido atribuídas oito lojas exteriores e uma interior aos operadores que já estavam instalados no Mercado e que, no decorrer das obras de beneficiação do mesmo, ocupavam os contentores disponibilizados para a sua actividade.

O Mercado da Pampilhosa foi objecto de uma profunda intervenção, finalizada em 2021, que o transformou num espaço moderno, mantendo, no entendo, a traça original. O mercado divide-se em dois pisos, funcionando o núcleo central ao nível do rés-do-chão, onde existem as bancas do mercado, 18 lojas, oito apoios de loja, áreas técnicas e gabinetes de apoio ao

mercado, instalações sanitárias, dois espaços polivalentes, elevador, arrumos e uma moradia unifamiliar de habitação do guarda do mercado. O segundo andar é composto pelo varandim, dois espaços polivalentes e arrumos. A intervenção incluiu também toda a envolvente ao Mercado, com o alargamento das áreas de estacionamento.


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21 Universidade de Coimbra com mais alunos em mobilidade do que antes da pandemia www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

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Universidade de Coimbra regista um aumento de alunos em programas de mobilidade no presente ano lectivo face ao registado no período pré-pandémico, segundo o vice-Reitor João Nuno Calvão da Silva. “Há um ressurgimento muito significativo. Os números que temos (que ainda não estão fechados) mostram uma tendência para aumentarmos um bocadinho”, disse o vice-Reitor da Universidade de Coimbra (UC) para as Relações Externas e Alumni, que falava à margem da sessão de boas-vindas a estudantes Erasmus naquela instituição. Segundo este responsável, a recuperação e o reforço face ao ano lectivo de 2019/2020 tanto acontece nos estudantes da UC que ingressam em programas de mobilidade para fora, como naqueles que a instituição recebe. Nos alunos da UC que vão estudar para outras universidades, regista-se um aumento de cerca de 8% face a 2019/2020 e de 116% relativamente a 2020/2021 (ano de maior quebra motivado pela pandemia), contabilizando na presente data 732 estudantes nesse regime. “Em relação aos estudantes que vêm estudar para a Universidade de Coimbra, temos neste momento um aumento de 97% em relação ao ano passado e estimamos ter já um aumento de 12% em relação ao período pré-pandémico [2019/2020]”, frisou João Nuno Calvão da Silva. De acordo com o vice-Reitor, há, de momento, 1.517 estudantes em programas de mobilidade, nomeadamente o Erasmus, na UC, no presente ano lectivo, havendo um total de 1.886 candidaturas, o que poderá fazer com que esse número ainda aumente. “São números que nos deixam contentes”, salientou. Para João Nuno Calvão da Silva, o facto de a Universidade de Coimbra não ter fechado a mobilidade no ano mais difícil da pandemia - ao contrário de outras uni-

versidades - deu “outras bases” à instituição para agora registar “um ressurgimento muito mais forte”. A sessão de boas-vindas a estudantes Erasmus contou com a intervenção do director da Divisão de Estudos por País do Departamento de Economia da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Álvaro Santos Pereira. À margem, o antigo ministro da Economia realçou o “carinho especial” que tem pela Universidade de Coimbra, onde se formou, e também pelos programas de mobilidade. “Em 1994/95 fui para Inglaterra, como estudante Erasmus, e o programa também mudou a minha vida”, disse à Lusa o antigo governante, salientando a importância da mobilidade na formação dos estudantes de ensino superior.


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Ginásio Figueirense: Pacheco Pereira na Figueira e em Aveiro Luka “Brasi” em evidência na gala de boxe da Associação do Porto Na Gala da Associação de Boxe do Porto - Boxing Return - na Arena de Matosinhos, na noite de sábado, o atleta do Ginásio Luka “Brasi” Shengelia venceu aos pontos, por unanimidade dos juízes (30) o seu adversário Eduardo Guimarães.

GinásioLitocar em destaque com oito vitórias no torneio de remo jovem A qualidade dos jovens remadores do Ginásio Litocar impôs-se mais uma vez, com oito vitórias e um total de 13 medalhas obtidas por 16 tripulações na 4.ª etapa do Troféu 1.ªs Remadas e Remo Jovem, da Associação de Remo da Beira Litoral, disputada no sábado, 12, na pista de Montemor-o-Velho. Destacaram-se os triunfos de Carlos Cunha e Rodrigo Lopes (2x iniciado), Tomás Neves (1x juvenil), Dinis Caeiro e André Kingwell (2x juvenil), Carla Silva (1x adaptado), Tiago Duarte (1x adaptado), José Simão (1x infantil), Beatriz Carrapato (1x júnior) e Diogo Oliveira (1x júnior).

Filipe Oliveira recebeu diploma de sócio honorário Uma delegação do Ginásio constituída por Joaquim de Sousa, da Assembleia Geral, Gonçalo Cardoso, do Conselho Geral, e António José Rolo, da Direcção, deslocou-se na sexta-feira, dia 11, a Catarinões (Tocha) para proceder à entrega do Diploma de Sócio Honorário do Clube a Filipe Oliveira, Sócio-Gerente da Empresa Qualigesso, em reconhecimento pelos relevantes serviços prestados ao longo dos últimos anos. Presentes também Manuel Lourenço, igualmente Sócio-Gerente da Empresa distinguida, e o respectivo técnico, Eng. João Rigueira.

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No sábado, dia 12, o Ginásio recebeu mais uma visita de José Pacheco Pereira, acompanhado por colaboradores do Centro de Documentação Ephemera, do qual o Arquivo Histórico do Clube é Ponto de Recolha, a exemplo de muitos outros existentes ao longo do País. Oportunidade para uma reunião de trabalho e almoço - convívio, com a participação dos presidentes da Assembleia Geral, Direcção e Conselho Fiscal do Clube. Pacheco Pereira seguiu para Aveiro, onde foi inaugurar um novo Ponto de Recolha, na sede do Clube dos Galitos, iniciativa proporcionada após contactos prévios efectuados a partir da Figueira da Foz. Recorde-se que o Ginásio e o Clube dos Galitos possuem uma característica comum ao longo dos seus ricos historiais, pois sempre complementaram a actividade desportiva com iniciativas de carácter cultural, as quais abrangeram, a título de exemplo, o Teatro, Canto Coral, Filatelia, Fotografia, etc. Os dois Clubes estão aliás ligados por um Protocolo de Cooperação celebrado em 22.09.2012.

Os sub-16 não conseguiram acesso ao respectivo Campeonato, pois no sábado e domingo perderam frente ao S. C. Braga (64-79 em casa e 86-90 fora), pelo que vão disputar a Taça Nacional.

Duplo triunfo no distrital de ténis de mesa No domingo, realizaram-se no Pavilhão Galamba Marques dois encontros do Campeonato Distrital de Equipas, nos quais o Ginásio venceu o S. C. Povoense e o ACM Coimbra pela mesma marca (32). As equipas ginasistas foram constituídas por Renato Simões, João Matoso, Manuel e Mário Queda. CALENDÁRIO BASQUETEBOL 19Fev – Pav. Galamba Marques – 15h00 – Camp. Nacional Sub-16 – Ginásio / Oliveirense A 20 Fev – Pav. Arena de Ovar– 14h30 - Camp. Nacional Sub-18 – Ovarense / Ginásio 27 Fev - Pav. Lagarteiro – Porto - 15h00 - Camp. Nacional Sub-18 – FC Porto A / Ginásio

BASQUETEBOL Sub-18 no Campeonato e Sub-16 na Taça Nacional No primeiro jogo no Campeonato Nacional da sua categoria a equipa de sub-18 foi derrotada em casa pelo forte conjunto do Maia Basket (54-72).

KICKBOXING / BOXE 26 Fev – Pav. Hélio Cardoso – Buarcos – Camp. Regional do Centro REMO 19 Fev - Coimbra – Campeonato Regional de Fundo STAND UP PADDLE 20 Fev – Pampilhosa da Serra – Barragem de Stª Luzia – 1º Passeio da Secção


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VINAGRETAS SÃO VALENTIM DOS VIÚVOS

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oje, dia 14 de Fevereiro, assinala-se, em Portugal e em muitos outros países, o Dia dos Namorados. Como tal, neste dia o amor multiplica-se e muitas são as provas de carinho que os casais manifestam. Mas este dia acaba por ser também especial para as viúvas, pelo menos assim tenta fazer Ashley Manning. A mulher da Carolina do Norte, nos EUA, decidiu levar alguma alegria a casa daquelas que vão passar este dia sozinhas e que sofrem com saudades dos entes queridos. A ideia surgiu da própria, já no ano passado, e à qual se juntou uma equipa de voluntários que entregou brindes e flores em cerca de 400 casas da cidade. Em 2021, 121 mulheres e dois homens foram surpreendidos em sua casa com este mimo. Este ano, Ashely espera ultrapassar (e muito) o número de pessoas que vai surpreender. São Valentim dos Viúvos foi o nome que esta florista atribuiu à sua iniciativa.

HOMEM ‘MAGNÉTICO’

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m iraniano de 50 anos bateu um recorde do ‘Guinness’ ao equilibrar 85 colheres no corpo, nomeadamente, no peito, nos ombros e nas costas. É possível? É, pelo menos para este homem. O homem ‘magnético’ conseguiu segurar 85 colheres no corpo sem qualquer tipo de apoio, somente com a própria pele. Abolfazl Saber Mokhtari diz que descobriu o seu talento incomum quando era criança, mas que foram necessários muitos anos de treino para afinar a técnica e bater o recorde mundial, que era de 64 colheres.


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“Não acho que o fim de CDS tenha sido agora” Ana Catarina Mendes, militante do Partido Socialista “Violência doméstica não é entretenimento. Estamos a assistir ao machismo misturado com o pior do capitalismo” Joana Mortágua, deputada da Assembleia da República Portuguesa, sobre um programa televisivo da TVI “O CHEGA é a voz dos portugueses comuns e fala como eles. Só devem estar preocupados os que andaram nas últimas décadas a roubar e humilhar o povo português!” André Ventura, líder do Chega “A chantagem que o PS fez antes para não dar resposta aos problemas que a situação do país exige (…) confirma a sua opção de dar satisfação às persistentes exigências do grande capital que reclamavam a rutura com qualquer solução de convergência com o PCP e a CDU” Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP “Não me vou pronunciar nesta ocasião sobre essa matéria [conflito Rússia-Ucrânia], apenas dizer aquilo que aqui foi dito (…), como o diálogo é fundamental para a construção da paz, permanentemente, até ao último minuto ao longo da história” Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República “Tem de ter novos protagonistas, em vez de pessoas que andam há anos a disputar a liderança e a fazer a vida negra ao líder” José Ribau Esteves, presidente da Câmara de Aveiro, sobre uma possível candidatura à liderança do PSD “Um estudo divulgado hoje aponta para que mais 1/2 das e dos jovens já foi vítima de violência no namoro e 1/3 já foi agressor. Temos de travar esta pandemia” Catarina Martins, coordenadora nacional do Bloco de Esquerda


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RÁDIO

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Director: Lino Vinhal

Rua Adriano Lucas, 216 - Fracção D, Eiras | 3020-430 Coimbra | Tel. 239 497 750 Mail mediacentro.grupo@gmail.com | radioregionaldocentro@gmail.com


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