“Campeão das Províncias” - 15/02/2022

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DIRECTOR LINO VINHAL www.campeaoprovincias.pt | telef. 239 497 750 | e-mail: campeaojornal@gmail.com

DE SEGUNDA A SEXTA, ÀS 17:00 / 18:00 HORAS

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TERÇA-FEIRA, 15 DE FEVEREIRO 2022 | N.º 459 | ANO 2 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL

IGREJA DE SANTA CRUZ VAI TER CENTRO COMUNITÁRIO DE APOIO ÀS CRIANÇAS - União das Freguesias de Coimbra dinamiza iniciativa De 2.ª a 6.ª-Feira, às 17:00 horas vá a www.campeaoprovincias.pt na barra lateral encontra “Campeão Digital”. CLIQUE E LEIA! Pode também encontrar o link de ligação no Facebook do Campeão em www.facebook.com/campeaodasprovincias FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS Lino Vinhal, Luís Santos, Nádia Moura, Luís Carlos Melo, Zilda Monteiro, Ana Luísa Pereira e Cristiana Dias

PAGINAÇÃO Grupo Media Centro


2 União das Freguesias de Coimbra avança com Centro Comunitário de Apoio às Crianças TERÇA-FEIRA, 15 DE FEVEREIRO 2022

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União das Freguesias de Coimbra, a Igreja de Santa Cruz e o Instituto de Apoio à Criança assinaram um protocolo de colaboração com vista à implementação de um Centro Comunitário de Apoio às Crianças. “Dos mais de 7.000 alunos que frequentam as escolas sobre gestão da União das Freguesias de Coimbra há um alargado número de crianças que não têm condições para frequentar actividades extracurriculares e que acabam por deambular pelas ruas comprometendo muitas vezes um desenvolvimento saudável e a sua própria segurança”, refere a autarquia. A criação deste Centro de Apoio Comunitário - Espaço Infantojuvenil, de apoio à família e à criança/jovem tem como ideia-chave transformar este espaço, agora cedido pela Paróquia de Santa Cruz, num Centro Comunitário, onde as crianças e jovens

Paula Duarte, do Instituto de Apoio à Criança, João Francisco Campos, presidente da UFC, cónego Sertório, pároco da Igreja de Santa Cruz, Ana Cortez Vaz, vereadora da Acção Social, e Mafalda Fagulha, vogal da UFC.

possam usufruir de um conjunto de actividades lúdicas, sócio-culturais, desportivas, bem como de apoio ao nível escolar. O Centro Comunitário irá funcionar por cima do Café de Santa Cruz, sendo que a Igreja cede o espaço e o Instituto de Apoio à Crian-

ça dá apoio às actividades extracurriculares. A participação das actividades do Centro Comunitário é gratuita e quem quiser participar deverá fazer a inscrição através do Instituto de Apoio à Criança ou da União das Freguesias de Coimbra.


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CM da Mealhada apoia filme rodado na Mata Nacional do Bussaco

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Câmara da Mealhada aprovou, em reunião de Executivo Municipal, a atribuição de 1.500 euros para apoiar o novo projecto de cinema da Ukbar Filmes, o documentário “Pharmacon”, que inclui diversas filmagens na Mata Nacional do Bussaco. “O documentário da produtora Ukbar Filmes, que se centra numa teoria da conspiração entre cogumelos mágicos, humanos e pombos-correio, beneficia das paisagens únicas da Mata Nacional do Bussaco enquanto a Mata e o território Mealhada beneficiarão da exposição mediática que o documentário irá gerar”, explica a Câmara Municipal. Além da promoção natural e paisagística do património, o Município será incluído nas redes de promoção do filme

e terá uma sessão especial de apresentação de “Pharmacon”, com a presença do realizador Jorge Jácome. “Há aqui um duplo contributo: o de apoio à produção artística de algo de elevado nível e o de valorização e promoção do nosso território que será visionado nos circuitos internacionais de cinema”, sublinha Gil Ferreira, vereados da Cultura da Câmara Municipal da Mealhada.

A Ukbar Filmes é uma das principais produtoras de cinema e televisão de Portugal, tendo estreado, em 2020, “A Espia”, que marcou o regresso de Daniela Ruah à ficção nacional, mais de uma década depois, e a “Crónica dos Bons Malandros”, ambas séries de ficção nacionais mais vistas, desde 2016, na RTP. Esta produção conta com apoios nacionais, nomeadamente do ICA, Instituto do Cinema e Audiovisual.


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Atleta da ACM conquista primeiro lugar no Open de Coimbra Juvenis

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ntónio Soares, atleta da Associação Cristã da Mocidade (ACM), conquistou, no passado sábado (12), o primeiro lugar, nos 42kg, no Open de Coimbra de Juvenis, na modalidade de Judo. O jovem, de 13 anos, pratica este desporto há cerca de seis/sete anos e entrou agora numa fase de rendimento desportivo. Esta foi a segunda prova oficial disputada pelo atleta, tendo participado, no ano passado, no Campeonato Nacional de Juvenis. Fausto Carvalho, presidente da Direcção da ACM, espera que António Soares dê continuidade ao trabalho que tem vindo a fazer. “Ele treina bem, é assíduo à actividade e, portanto, tem todas as condições para poder vir a ser um praticante desportivo de bastante qualidade e com capacidade para, em termos desportivos, ter resultados que de alguma maneira o continuem a prender à modalidade e justifiquem o seu trabalho”. O presidente refere ainda que o jovem “poderá tornar-se um bom atleta e dar boas satisfações à modalidade, a ele próprio, ao clube e a Coimbra”.


6 Plural+Udifar atingiu em 2021 um volume de negócios superior a 320 milhões de euros TERÇA-FEIRA, 15 DE FEVEREIRO 2022

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cooperativa de distribuição farmacêutica Plural, sediada em Coimbra, pretende em 2022 consolidar os resultados de 2021, ano em que atingiu, pela primeira vez, um volume de negócios de 321 milhões de euros, resultante da aquisição da Udifar. “Obviamente que [aquele exercício] resultou de uma operação que foi concretizada no início de 2021, com a aquisição de alguns activos e da área da distribuição grossista da Udifar, que era também uma cooperativa e estava sediada em Lisboa”, disse o presidente do conselho de administração, Miguel Silvestre. O administrador acrescentou que, em 2019, a distribuidora farmacêutica registou uma faturação de 235 milhões de euros e, em 2020, atingiu os 301 milhões de euros. “Historicamente, no sector da distribuição e das farmácias, a Udifar era um nome relevante, com peso e história, e isso fez, obviamente, que tivéssemos, no ano de 2021, tido um crescimento”, sustentou o responsável, salientando que a partir de 2021 a cooperativa passou a designar-se Plural+Udifar. A cooperativa de distribuição farmacêutica de Coimbra é o terceiro operador do sector de serviço por grosso de medicamentos do mercado nacional, que é liderado por duas multinacionais, e a primeira de capital 100% português a operar no país, com 1.400 farmácias associadas. “Temos duas empresas que ocupam uma posição dianteira, que são multinacionais e estão basicamente no mundo inteiro, e nós somos a terceira empresa e a primeira de capital 100% português a operar em Portugal, independentemente de ser cooperativa ou privada”, sublinhou Miguel Silvestre. A Plural+Udifar tem como grande objectivo, de acordo com o seu presidente, “atingir uma expressão nacional e ter presença em todos os distritos do país”, com cobertura de todo o território, o que em grande parte já conseguiu. “Já temos uma operação na Região Autónoma da Madeira. Portanto, o único local onde não temos efectivamente operação física é na Região Autónoma dos Açores”, frisou Miguel Silvestre, referindo que o arquipélago açoriano tem “uma dificuldade acrescida devido à sua diversidade”. Segundo Miguel Silvestre, a distribuidora farmacêutica está a analisar a sua instalação nos Açores, que, a acontecer, será para “acrescentar valor localmente”.

“Pois se for para arranjar um problema para nós e para quem esteja não faz sentido irmos para lá”. A missão da Plural+Udifar era ter cobertura nacional e actividade em todos os distritos, não ainda no mesmo nível de penetração, e ser a primeira empresa de capital português na área da distribuição por grosso, o que foi conquistado em 2021. “Queremos continuar a consolidar essa posição, mas não a conseguiremos consolidar se internamente não continuarmos a ser inovadores e a ter um trabalho de qualidade, que seja reconhecido pelos nossos clientes e associados”, sublinhou o presidente da cooperativa. Miguel Silvestre pretende que “as farmácias reconheçam a Plural como uma empresa que não faz só a distribuição, mas também que acrescenta valor ao seu dia-a-dia e disponibiliza um conjunto de serviços capazes de a diferenciar perante terceiros”. Nos últimos cinco anos, a empresa sediada em Coimbra investiu cerca de 30 milhões de euros na aquisição e requalificação das actuais instalações, em funcionamento desde 2017, que foram a antiga fábrica de cerveja Topázio, e na automação do todo o armazém. “No ano de 2020 começámos neste processo de aquisição de outros activos e de outro armazém e da marca Udifar, que estava em Lisboa. No cômputo geral, estes investimentos globais e na área das soluções tecnológicas andam muito próximos dos 30 milhões de euros nos últimos cinco anos”, adiantou. O presidente do conselho de administração salientou que a cooperativa foi “sempre crescendo e investindo, porque é um sector onde o investimento não é só em instalações, mas também em equipamentos de automação, onde o investimento precisa de ser recorrente, nomeadamente na área tecnológica, devido às grandes alterações naquilo que são os modelos de organização e de interação com os clientes”. “Hoje, somos talvez dos sectores mais tecnológicos e costumo dizer que muitos portugueses viram o primeiro computador numa farmácia, quando no final da década de 1980 se começaram a informatizar aqueles espaços”, enfatizou. Sobre os dois anos de pandemia que assolaram o país e o mundo, Miguel Silvestre disse que, em termos de volume de negócios, o mercado manteve-se estável, num sector “que foi muito resiliente em que não houve uma notícia sobre problemas no acesso a medicamentos”. “O sector no seu todo, desde a indústria à distribuição e as próprias farmácias, com as adaptações necessárias, dificuldades e limitações, conseguiu ser responsável e que todos os interlocutores arranjassem mecanismos de garantir o funcionamento, assistência e medicamento a toda a população, sem ruturas, sem pânico e dando um grande contributo para outras áreas que habitualmente não estavam nas nossas funções”, sublinhou. A Plural resultou da agregação da cooperativa Farbeira, criada em 1974, com as cooperativas Cofarbe e Farcentro, também da região Centro, em 2006, tendo a mudança para a actual designação ocorrido em 2008. Com uma frota de 80 viaturas afectas à distribuição, a Plural+Udifar emprega actualmente 325 pessoas, funcionando através das plataformas logísticas instaladas em Coimbra, Covilhã, Maia, Cacém e Faro.


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Alternativas sustentáveis ao uso de fungicidas no morango Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Boas notícias para quem gosta de morangos (e também para quem os produz). Uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP) e do GreenUPorto - Centro de Investigação em Produção Agroalimentar Sustentável integra um projecto que pretende entender e controlar o aparecimento e desenvolvimento de uma doença denominada podridão cinzenta. Quantas vezes compramos morangos com óptimo aspecto e passados poucos dias temos de descartá-los devido ao aparecimento de um bolor cinzento à volta? O culpado é o fungo Botrytis cinerea, que apenas se desenvolve no fruto maduro. “Os esporos já lá estão nos frutos, mas não os vemos”, começa por explicar Susana Carvalho, docente da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e investigadora do GreenUPorto, que lidera este projecto. “Este fungo pode infectar cerca de 500 espécies de plantas, entre as quais se incluem culturas tão importantes quanto a vinha, tomate, kiwi, maçã, framboesas e outros pequenos frutos. Leva a perdas muito significativas na produção, na pós-colheita e depois no consumidor”, acrescenta. No combate a este fungo são usadas quantidades elevadas de produtos fitofarmacêuticos e, por isso, um dos objectivos dos investigadores é também identificar e optimizar a aplicação de substâncias mais sustentáveis, que potenciem os produzidas pela própria planta como mecanismos de defesa da própria planta contra o ataque deste fungo. Algumas destas substâncias, conhecidas como elicitadores, serão testadas numa estufa de morangos produzidos em hidroponia, localizada nas instalações do GreenUPorto, no Campus de Vairão.

Ao fim de três anos de projecto, esta equipa espera poder encontrar alternativas aos produtos fitofarmacêuticos, para que haja uma redução acentuada da perda destes frutos (ao longo de toda a cadeia de produção e comercialização) e para promover a produção de frutos de melhor qualidade com ‘resíduo zero’, indo de encontro às expectativas dos consumidores. “Pretendemos saber quais os elicitadores com um efeito mais eficaz e com que frequência e em que doses é que devem ser aplicados no campo, para garantir melhores frutos para o consumidor”, clarifica Susana Carvalho. O projecto, financiado pela FCT, em cerca de 240 mil euros, será realizado em colaboração com a Universidade de Birmingham, no Reino Unido. Para além de Susana Carvalho, estão envolvidas neste projecto a investigadora Tânia Fernandes e a estudante de doutoramento em Ciências Agrárias na FCUP, Chiara Murena.


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9 Obras em Coimbra condicionam rua dos Combatentes nos próximos cinco meses www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

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s obras de requalificação dos caminhos pedonais da rua dos Combatentes da Grande Guerra, em Coimbra, vão implicar o condicionamento de trânsito a partir de amanhã, 16 de Fevereiro. Com duração prevista de cinco meses para esta fase, a empreitada representa um investimento global de 830 mil euros, tem um prazo de execução de 390 dias e está a cargo da empresa Civibérica Obras Civis, SA. Vai avançar a primeira fase da obra do lote 5 da ampla empreitada de requalificação de caminhos pedonais de Celas à Arregaça que representa um investimento global de 2,5 milhões de euros, integrada no Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) de Coimbra. Esta fase, que tem a duração prevista de cinco meses, consiste na requalificação dos passeios da rua dos Combatentes, incluindo trabalhos de levantamento de lancis e de calçada existente; aplicação de lancis e de calçada em passeios; execução da rede de drenagem, sarjetas e sumidouros; abertura e tapamento de vala para execução de infraestruturas enterradas; escavação para abertura de cai-

xa; e reposição de pavimento betuminoso. Esta empreitada, que prevê a requalificação urbana da zona de ligação da rua dos Combatentes com a rua do Brasil e espaços envolventes, irá decorrer em quatro fases distintas, avançado de seguida para a rua Avelar Brotero; passando, posteriormente, para o troço final da rua dos Combatentes da Grande Guerra, que vai desde a rotunda (praça de São José) até à rua do Brasil, finalizando com trabalhos em toda a área de intervenção. No troço entre a rua dos Combatentes e a praça de São José o passeio sul será aumentado, prevendo assim a redução da faixa de rodagem. O objetivo é promover a segurança e o conforto da circulação de peões e garantir a fluidez do tráfego, nomeadamente dos transportes públicos. É também proposta uma solução de tráfego que permita a inversão de sentido, através do redesenho do ilhéu direccional do cruzamento. Os lugares de estacionamento passarão a estar delimitados e ordenados. As passagens de peões serão relocalizadas de forma a garantir a acessibilidade e segurança dos peões, incluindo a aplicação do devido rebaixo e instalação de piso tátil.

Já no troço entre a praça de São José e a rua do Brasil pretende-se corrigir algumas assimetrias do espaço público, sendo expandido o passeio oeste para uma largura aceitável e relocalizadas as paragens de autocarro. O estacionamento abusivo resultante do excesso de espaço viário deixa de existir e as passagens de peões são relocalizadas de forma a garantir a acessibilidade e segurança dos peões, incluindo a aplicação do devido rebaixo e piso táctil. Por seu turno, no troço da praça de São José e a rua Avelar Brotero será solucionado esta relação dos dois espaços, com o intuito de promover a qualidade do canal de circulação pedonal. Desta forma, o passeio existente é desobstruído, passando a permitir a circulação confortável, segura e inclusiva dos peões, através da eliminação das árvores de grande porte. O deslocamento dessa cortina vegetal para a faixa de estacionamento, constitui o parâmetro pelo qual são delimitados e ordenados os lugares de estacionamento. De sublinhar que esta solução permite a introdução de um maior número de árvores, regular e continuamente distribuídas.


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Alteração de rotas dos transportes alternativos do MetroBus

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Câmara Municipal da Lousã efectuou diligências junto da empresa Metro Mondego para que fosse possível reduzir o tráfego na zona dos lugares da Moita e Cômoros, especialmente de autocarros.

Destas diligências resultou uma redução diária da passagem de 20 autocarros por esses locais – nos quais não tinham paragem – aliviando, assim, a pressão de circulação rodoviária. A autarquia continua “a de-

senvolver esforços para mitigar alguns constrangimentos inerentes ao desenvolvimento de projectos de implementação de soluções de mobilidade, agindo em proximidade e coordenado com as Juntas de Freguesia”, sublinha o Município.


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Município de Montemor-o-Velho quer travar o envelhecimento

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om recurso à realidade virtual e à realidade aumentada, munidos de óculos, comandos e tecnologia, o Município de Montemor-o-Velho procura “travar o envelhecimento e colocar o corpo e a mente à prova com novas experiências e sensações”. O arranque das primeiras sessões do ano do projecto VirtuALL no concelho de Montemor-o-Velho aconteceu ontem (14), no Centro Cultural de Gatões e no Centro Cultural do Seixo de Gatões. Os cerca de 25 praticantes, repartidos em 3 grupos, vão agora, durante cinco semanas, de forma lúdica, “melhorar as suas respostas cognitivas e, ao mesmo tempo, tomar contacto com a tecnologia”, como explica a autarquia. Em paralelo à realidade virtual, um recurso que é usado desde Novembro de 2021, as sessões continuam também a recorrer à realidade aumentada, com o PEPE (Portable Exergame for El-

derly People), que, através de jogos, permite treinar, entre outros, a postura e o equilíbrio, sendo ainda usados tablets e uma plataforma de pressão que permite avaliar e treinar o equilíbrio (Physiosensing). A iniciativa - coordenada pela AD ELO e que conta com a parceria dos municípios (Investidores Sociais) da sua área de influência (Cantanhede, Montemor-o-Velho, Mealhada, Penacova, Figueira da Foz e Mira) – vai acontecer em todo o concelho.

Recorda-se que o projecto VirtuALL iniciou a sua actividade em 2019 e é cofinanciado pela União Europeia, através do Fundo Social Europeu, no âmbito de uma candidatura efectuada ao Portugal Inovação Social. O programa é gratuito, dirigido a pessoas com mais de 65 anos. Para saber como participar em acções futuras, os munícipes interessados devem contactar os serviços de Acção Social pelos telefones 239 687 300 ou 930 409 584.


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Universidade de Coimbra recebe em Novembro a cerimónia do Conselho Cultural Mundial

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Universidade de Coimbra (UC) recebe, em Novembro, a 37.ª edição da cerimónia do Conselho Cultural Mundial, que pela primeira vez se realiza em Portugal, com a atribuição de três prémios na área da ciência, arte e educação. Adiada desde 2020 devido à pandemia da covid-19, a cerimónia vai decorrer em 29 e 30 de Novembro, no polo I da UC e em espaços da cidade, com a atribuição dos prémios internacionais Albert Einstein (ciência), Leonardo Da Vinci (arte) e José Vasconcelos (ensino). “É uma cerimónia que muito nos honra e que, inclusivamente, vai, pela primeira vez, ao longo das suas várias edições, atribuir os três prémios juntos”, disse hoje o Reitor Amílcar Falcão, na sessão de apresentação, que decorreu ao final da manhã na Sala do Senado. Na cerimónia, que já passou por algumas das mais prestigiadas universidades mundiais, a UC vai também atribuir cerca de uma dezena de prémios a “seniores e jovens” portugueses que se destacaram nas áreas da ciência, arte e educação. Previamente à cerimónia vão decorrer várias iniciativas culturais e científicas associadas ao evento. “Os prémios do Conselho Cultural Mundial têm muito a ver com os nossos valores civilizacionais e que junta a questão da investigação, da educação ou do ensino e das artes, porque cada vez mais a articulação destes três vértices é importante na

formação e na criação de valores para a humanidade”, disse Falcão. “Fica difícil dissociar a evolução do mundo e do nosso país em concreto, se não tivermos ciência, ensino de qualidade e à disposição aspectos relacionados com a cultura, nas suas variadas dimensões, e que são fundamentais, inclusivamente, até para a criação de laços, de fraternidade e solidariedade”, sublinhou o Reitor. O vice-Reitor da Universidade Coimbra para a Cultura e Ciência Aberta, Delfim Leão, destacou a “claríssima relevância internacional” da cerimónia, não só pela atribuição dos três prémios mundiais, “mas também pela oportunidade de poder alargar [as distinções] a

jovens investigadores, que se têm distinguido no país anfitrião”. Participando na sessão de apresentação por videoconferência, o director executivo do Conselho Cultural Mundial, Esteban Meszaros, salientou que a cerimónia “é um evento cultural que vai atrair a Coimbra as mentes esclarecidas do mundo na arte, ciência e educação, para essencialmente criar laços e pontes”. O Conselho Cultural Mundial é uma organização internacional sem fins lucrativos fundada no México, em 1982, por um grupo de 124 cientistas, académicos, presidentes de universidades e executivos dos cinco continentes, com a missão de promover uma cultura de tolerância, paz e fraternidade.


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Movimento Cívico lança petição contra encerramento da Estação Central de Coimbra O

Movimento Cívico pela Estação Nova (MCEN) lançou, recentemente, uma petição que propõe, à Assembleia da República e ao Governo, que o encerramento da Estação Central de Coimbra seja reequacionado. «O Movimento Cívico Pela Estação Nova propõe que o encerramento da Estação Central de Coimbra seja reequacionado. O serviço ferroviário que actualmente é nela prestado, que a torna num nó nevrálgico na rede local, regional e nacional de transportes públicos, deve ser mantido e melhorado. Para tal, propõe ainda que seja estudado, projectado e implementado um novo traçado para o Metro Mondego, de modo a preservar a estação e a linha ferroviária, e a garantir um melhor serviço do sistema Metrobus àquela zona da cidade. A Estação Central de Coimbra - também conhecida como Coimbra-A, Estação Nova ou Coimbra-Cidade - é o epicentro da rede ferroviária suburbana de Coimbra, assegurando ligações directas do centro da cidade a toda a região Centro. Serve, anualmente, pelo menos 1,3 milhões de passageiros, fazendo dela uma das estações ferroviárias com maior afluência em Portugal. A Estação Central, graças à sua localização, é um importante e insubstituível interface regional de transportes públicos, dispondo de comboios, da maioria das linhas de autocarros urbanos que servem a cidade de Coimbra, de carreiras regionais e interurbanas de autocarros de vários operadores privados e, futuramente, do Metrobus. A capacidade está instalada e tem sido objecto de investimento ao longo das últimas décadas, nomeadamente a electrificação da via, em benefício dos passageiros, da região e do ambiente.

No entanto, a informação mais recente dá conta de que a Estação Central será encerrada no 4.º trimestre de 2023, no âmbito do processo de implementação do Sistema de Mobilidade do Mondego. Desde 2002 que é a Metro Mondego que tem a concessão da criação de um “sistema de metropolitano ligeiro”, originalmente em “tram-train” mas agora assente num “bus rapid transit (BRT), também conhecido como Metrobus. Não obstante os reveses e as múltiplas alterações desde o seu início, o encerramento da Estação Central inicialmente previsto não foi reequacionado. Sucede-se que, entretanto, os planos mudaram de tal forma que a manutenção da Estação Central é, não só possível, mas mesmo fundamental. A implementação do Metrobus não é, a nenhum título, impeditiva da manutenção da Estação Central. É possível adoptar um traçado alternativo para o Metrobus aproveitando uma das suas poucas vantagens face ao tram-train: a flexibilidade nos trajectos. Mantendo, assim, em funcionamento a estação e permitindo que o Metrobus sirva de uma forma mais adequada eixos como o da Avenida Fernão de Magalhães, um dos principais polos geradores de procura na cidade. Os serviços ferroviários da Estação Central e o futuro serviço do Metrobus não são concorrentes, mas complementares: a estação serve melhor todos os passageiros dos comboios suburbanos que querem chegar de forma rápida e fiável ao centro da cidade, podendo a partir daí ser escoados para outros pontos da cidade através da rede de autocarros (SMTUC), chegando assim a várias zonas que não serão servidas pelo Metrobus. Por outro lado, o encerramento da Estação Central em nome do Metrobus

corresponde à destruição de infra-estruturas existentes e à sua substituição por um modelo que presta serviços de qualidade inferior: dada a tipologia dos veículos utilizados pelo Metrobus e a frequência e a capacidade previstas, o sistema do Metrobus não conseguirá dar resposta às necessidades dos passageiros que desembarcarão numa Coimbra-B sobrecarregada pelo encerramento da Estação Central. Nas horas de ponta, será inevitável a ruptura de carga em Coimbra-B, com todos os efeitos associados, em termos de perda de qualidade e de eficiência do serviço. O passo seguinte será a perda de passageiros, que preferirão recorrer ao automóvel nas suas deslocações diárias para a cidade. A ferrovia é um instrumento incontornável para o combate à poluição ambiental e às alterações climáticas e para a promoção da qualidade de vida nos centros urbanos e nas suas áreas metropolitanas. Com o encerramento da Estação Central, o serviço ferroviário suburbano deixa de poder levar as pessoas diretamente ao centro da cidade. É amplamente reconhecido que os serviços de comboio, sobretudo do tipo suburbano e regional, devem alcançar os centros das cidades para serem atractivos. Também por esta razão, aumentará a perda de atractividade da ferrovia, levando inevitavelmente a uma fuga para o automóvel, pois muitos, compreensivelmente, não estarão dispostos a apanhar o comboio até à periferia da cidade para depois apanhar o Metrobus que os leve ao centro, sofrendo um ou mais transbordos. O comboio é, na região de Coimbra, essencial à mobilidade dos estratos populacionais mais desfavorecidos, mais


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Movimento Cívico lança petição contra encerramento da Estação Central de Coimbra idosos e mais jovens. O encerramento da Estação Central, com a perda de facilidade, de qualidade e de comodidade do serviço que lhe estará associada, diminuirá, para estas pessoas, a acessibilidade ao centro de Coimbra e a vários outros locais da cidade. Por isso, o encerramento da Estação Central é também um ato que atenta contra a mais elementar justiça social e intergeracional. Ao contrário do que sustentam alguns decisores políticos, a ferrovia não é um entrave à reabilitação da Baixa de Coimbra. Pelo contrário, os terrenos expectantes e os armazéns abandonados são o verdadeiro factor de degradação daquela zona. São estes espaços que precisam de ser intervencionados, aproveitando o próprio atractivo da proximidade à Estação Central. O efeito de barreira causado pela linha é mitigável e perfeitamente contornável, através da adopção de soluções urbanísticas e pedonais, hoje comummente adoptadas em inúmeras cidades europeias. A linha não impede a ligação da cidade ao rio e a vivência e fruição das margens pelos seus habitantes. O encerramento da Estação Central não é um problema local, de Coimbra, mas é antes um problema de toda a região Centro. Todos os que se dirigem a Coimbra vindos de locais como Figueira da Foz, Aveiro, Guarda e Entroncamento, mas também de pontos intermédios importantes como Alfarelos, Montemor-o-Velho, Soure, Pombal, Taveiro, Souselas, Pampilhosa, Mealhada, Luso, Mortágua ou Santa Comba Dão, serão prejudicados com o encerramento. As populações da Linha da Lousã já esperam há mais de 10 anos por um serviço de mobilidade digno. Importa sublinhar

que estas pessoas não ficarão prejudicadas com um eventual atraso provocado pela reformulação do projecto que permitirá salvar a Estação Central de Coimbra, uma vez que as empreitadas Serpins - Alto de São João e Alto de São João Largo da Portagem já se encontram em execução. Serão estes troços que permitirão que os passageiros da Lousã e de Miranda do Corvo cheguem directamente ao centro de Coimbra. A ligação à Linha do Hospital também poderá ser assegurada, utilizando temporariamente os arruamentos existentes. Esta flexibilidade é, aliás, uma das vantagens dos sistemas BRT. Como cidadãos atentos à necessidade de coesão nacional, sustentabilidade ambiental, coesão social e racionalidade na gestão de recursos financeiros escassos, não aceitamos o encerramento de

uma das poucas estações verdadeiramente centrais que temos em Portugal. Em suma, o encerramento da Estação Central de Coimbra i) é totalmente injustificado, já que a estação pode coexistir com o Metrobus, ii) é um desperdício de investimentos já realizados, iii) tem impacto negativo sobre as camadas economicamente mais vulneráveis, iv) diminui a qualidade do serviço prestado ao nível da mobilidade na zona Centro e v) é altamente nocivo do ponto de vista ambiental, pois tira atractividade à ferrovia e leva ao aumento da utilização do automóvel.» Pelo MCEN, Duarte Miranda Luís Neto Mário Pereira Pedro Costa


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Liga INATEL Coimbra com 40 golos em 10 jogos A

desejada chuva surgiu na tarde de domingo e, com ela, chegou uma enxurrada de golos na Liga INATEL Coimbra. O Montemorense, com jogos em atraso, aproveitou o final-da-semana para acertar o calendário, disputando uma jornada dupla. Na sexta-feira à noite, frente ao S. Caetano, em casa, conseguiu uma vitória por 3x0, mas no domingo, na disputa da 11.º jornada, não foi além de um empate frente ao Figueiró do Campo. Os quatro pontos que acumulou não foram suficientes para destronar o Maiorca da liderança do Grupo A, que venceu com facilidade o Corticeiro de Cima por 4x0, permitindo assim dominar a série do litoral por mais algum tempo. Ainda no mesmo grupo, o Vila Nova Anços, também com um jogo em atraso, continua a segurar a segunda posição, depois de ter batido a Chã nos campos de

treino do Estádio José Bento Pessoa, por dois golos sem resposta da equipa da casa. Mas a maior goleada da época estava por surgir no Grupo B, em casa do S. Pedro de Alva, que venceu S. Martinho da Cortiça por sete bolas a duas, fazendo justiça ao título de melhor ataque da competição e ao líder da série. Contudo, a fartura de golos não se ficou por aqui. Em Seixo da Beira a bola bateu nas redes nove vezes, com

seis marcados para a equipa da casa e três para o visitante Vilacovense. Mais tímida, mas também com motivo para festa, foi a vitória do Lagos da Beira, por 2x0, frente ao Bobadela, permitindo para já segurar o segundo lugar do grupo. Na próxima jornada a Liga dará lugar à disputa da Taça Inatel, onde serão apuradas as oito melhores equipas que seguirão em frente para os quartos-de-final.


18 Vice-presidente da Conferência Europeia de Rabinos visita mikveh de Coimbra TERÇA-FEIRA, 15 DE FEVEREIRO 2022

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Conselheiro do Grande Rabino da França e vice-presidente da Conferência Europeia de Rabinos, Moshé Lewin, visitou, recentemente, diversos espaços ligados à história dos judeus em Coimbra, designadamente o mikveh descoberto na rua Visconde da Luz. Moshé Lewin visitou Coimbra, na semana passada, tendo sido acompanhado por uma equipa da Câmara Municipal de Coimbra, que coordena o projecto museológico “Coimbra Judaica”. A visita incluiu passagem pelo mikveh (banhos rituais de judaicos) descoberto na Baixa de Coimbra, seguindo depois para a Judiaria Velha da cidade. Lewin foi também recebido nos Paços do Concelho pelo presidente da autarquia, José Manuel Silva, com quem privou durante cerca de meia hora, dando conta de como ficara impressionado com a riqueza patrimonial e histórica de Coimbra. Por sua vez, José Manuel Silva garantiu que estão a ser feitos todos os esforços pela autarquia de forma a dignificar o património judaico que tem sido descoberto. “Com as novas descobertas que têm sido feitas em Coimbra, já demos indicação para que prossiga esse caminho de investigação arqueológica, histórica, museológica, patrimonial, para conhecermos melhor a vivência dos judeus na nossa cidade. E que se possam conjugar os esforços dos

vários departamentos da Câmara e dos vários conhecimentos das instituições da cidade, em particular a Câmara e a Universidade, para prosseguirmos, exatamente, nesse caminho de conhecimento e investigação”, garantiu o autarca. Da parte da tarde, Moshé Lewin visitou o espaço onde outrora se situou a Judiaria Nova, na actual rua Nova, terminando o seu percurso na exposição de longa duração “Judeus de Coimbra | da tolerância à perseguição | memórias e mate-

rialidades”, instalada pela Câmara de Coimbra no Pátio da Inquisição. Recorde-se que a exposição, de entrada gratuita, pode ser visitada de terça-feira a sábado, das 13h00 às 18h00, encerrando aos domingos, segundas-feiras e feriados. Os responsáveis pela vinda do rabino a Coimbra foram David Kessel, artista plástico parisiense de origem israelita radicado em Portugal, e o arquiteto Ilya Semionoff, autor de projectos ligados à reabilitação do património histórico.


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Ovos Matinados entram como patrocinador do ciclismo do Velo Clube do Centro

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través da sua marca Matinados, o Grupo CAC é um dos grandes patrocinadores da Equipa Continental UCI do Velo Clube do Centro de ciclismo, que passa a ter a designação oficial de Tavfer - Mortágua - Ovos Matinados. O percurso com o Velo Clube do Centro começou na época passada e assume hoje uma relevância especial com a entrada dos Ovos Matinados no naming da equipa para 2022. Manuel Sobreiro, presidente do Grupo CAC, refere que “É gratificante associar uma marca de ovos, líder de mercado, que é reconhecidamente saudável e essencial para a dieta alimentar dos ciclistas, à caminhada da “Tavfer - Mortágua - Ovos Matinados””, acrescentando “desportos ao ar livre, como o ciclismo, têm vindo a ganhar cada vez mais protagonismo e são hoje considerados estratégicos para a sustentabilidade do ambiente e para o

presente e futuro da humanidade”. “Desde que a CAC foi fundada há 36 anos, temos apoiado múltiplas Associações Desportivas em todo o território nacional, mas nunca o fizemos de forma tão empenhada ao ponto de associarmos uma marca nossa a uma equipa. Estamos convictos que com a “Tavfer - Mortágua - Ovos Matinados” conseguiremos promover os nossos princípios, os nossos valores e a nossa liderança”, destaca. A equipa Tavfer - Mortágua -

Ovos Matinados iniciou a nova temporada no passado dia 11 de Fevereiro e prepara-se agora para dar as próximas pedaladas no evento mais importante do ciclismo – a Volta ao Algarve. Todos os anos, atletas de todo o mundo dirigem-se ao Sul de Portugal para participarem nesta competição, que conta com a presença das maiores estrelas mundiais da modalidade. A Volta ao Algarve decorre de 16 a 20 de Fevereiro e os ovos Matinados estarão presentes.


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21 Secção de Jornalismo da AAC lança projecto de divulgação do seu arquivo www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

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Secção de Jornalismo da Associação Académica de Coimbra (SJ/AAC) vai lançar, amanhã (16), nas redes sociais, o projecto de divulgação do seu arquivo. Esta iniciativa vai chamar-se “Este Jornal não me é estranho” e está englobada num plano maior que inclui a inventariação, registo e digitalização do seu acervo documental. O descontentamento com a inexistência de cópias digitais de grande parte das publicações e documentos presentes na secção foi o que levou a atual direção a apresentar o projecto ao plenário desta estrutura após várias direções anteriores já terem expressado a mesma preocupação. No entanto, a mera digitalização do arquivo não é o único objectivo desta iniciativa. Cientes da importância e características particulares de vários elementos do seu acervo, o projecto “Este Jornal não me é estranho” vai estar presente nas redes sociais de forma a difundir o seu conteúdo e este

não ser restrito aos associados da secção, mas antes para que possa ser acessível a qualquer pessoa que por ele tenha interesse. Com quase 40 anos de existência, a SJ/AAC já teve no seu seio várias publicações, como “A Cábula” e a “Gazeta Académica”, que já não existem. Actualmente tem o “Jornal Universitário de Coimbra - A Cabra”, acabado de chegar aos 31 anos de idade, e a “Revista Via Latina”,

que, apesar de suspensa, conta já com 132 anos. Entre elas, já se discorreu sobre um pouco de tudo o que se passou na cidade de Coimbra, no país e até além-fronteiras nas últimas décadas. O sentimento de responsabilidade sobre a salvaguarda destes documentos foi também dos grandes impulsionadores desta iniciativa, que os seccionistas esperam atrair a atenção da comunidade académica e conimbricense.


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VINAGRETAS CORRIDA PARA TODOS

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sol tem estado agradável para se andar na rua ou estar numa esplanada, mas há quem prefira fazer umas corridas de ‘carapau’, ou melhor dizendo…corrida de porco. Um porco de grande porte decidiu ir passear e dar uma corrida pela Estrada Nacional 103, na freguesia de Feitos, em Barcelos, acabando por ter um grande público a assistir e a captar o seu exercício. No vídeo publicado nas redes sociais vê-se os internautas divertidos com a situação. “Não fosse a população, estava agora a chegar a Viana!”, “Viver numa aldeia tem coisas destas, tudo muito pacato, até que um porco decide ser o centro de todas as atenções. Divertidíssimo!”, “Ora, estamos aqui a acompanhar um verdadeiro atleta”, brincam.

MENSAGEM DO SÉCULO PASSADO

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odem passar os anos que passarem que haverá certas coisas que serão inapagáveis. Os trabalhadores que faziam obras de renovação num campo de golfe em Elie, na Escócia, fundado em 1875, encontraram uma mensagem numa garrafa datada de 18 de Novembro de 1926. Escrita na parte de trás de um maço de cigarros Craven, diz: “Hoje estamos aqui, mas onde estaremos quando isto for encontrado não sei. Boa sorte”. Os três homens que assinam a mensagem foram identificados e eram antigos empregados do clube nos anos 20 do século passado. A mensagem com 95 anos ainda estava intacta e quem sabe no próximo século, agora com um novo relvado, não haverá novas mensagens.


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ALGUÉM DISSE QUE... “Portugal e a Eslovénia são hoje parceiros na União Europeia, aliados na NATO e mantêm um diálogo próximo para responder em conjunto aos grandes desafios globais” António Costa, primeiro-ministro de Portugal “Reunião com especialistas representa uma nova fase da pandemia” Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República “A necessidade (deste documento) nunca foi tão grande, porque a situação nunca foi tão grave” Hoesung Lee, presidente do grupo de cientistas do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas, sobre as alterações climáticas “Isto é sobre manter os canadianos seguros, proteger os seus empregos e restaurar a fé nas nossas instituições” Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá, sobre declarar Estado de Emergência no país e invocar a lei pela primeira vez desde a sua promulgação, em 1988 “Estou muito preocupada com a situação. Podemos estar à beira de uma guerra na Europa e que pode ter graves consequências não só para a população da Rússia e da Ucrânia mas também para a segurança da Europa” Liz Truss, ministra dos Negócios Estrangeiros britânica “As medidas são redundantes e estão a prejudicar a economia” Henrique Oliveira, matemático, sobre as medidas de combate à Covid-19 “Sou o principal e primeiro responsável de tudo o que o banco fez nas matérias em apreciação durante esse período. Sou a pessoa mais capacitada”. Fernando Ulrich, presidente do conselho de administração do Banco BPI


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