“Campeão das Províncias” - 07/03/2022

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DE SEGUNDA A SEXTA, ÀS 17:00 / 18:00 HORAS

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SEGUNDA-FEIRA, 7 DE MARÇO 2022 | N.º 472 | ANO 2 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL

OLIVEIRA DO HOSPITAL ESPERA MAIS DE 50 MIL VISITANTES Festa do Queijo Serra da Estrela começou hoje (7) e decorre até 13 de Março De 2.ª a 6.ª-Feira, às 17:00 horas vá a www.campeaoprovincias.pt na barra lateral encontra “Campeão Digital”. CLIQUE E LEIA! Pode também encontrar o link de ligação no Facebook do Campeão em www.facebook.com/campeaodasprovincias FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS Lino Vinhal, Luís Santos, Nádia Moura, Luís Carlos Melo, Zilda Monteiro, Ana Luísa Pereira e Cristiana Dias

PAGINAÇÃO Grupo Media Centro


2 Semana de Gastronomia inicia Festa do Queijo Serra da Estrela de Oliveira do Hospital SEGUNDA-FEIRA, 7 DE MARÇO 2022

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Festa do Queijo Serra da Estrela de Oliveira do Hospital começou hoje com o arranque da Semana de Gastronomia, tendo como principal objectivo promover iguarias como o borrego, broa, arroz de suã, torresmos, requeijão ou tigelada. “Depois de dois anos de interregno, ressurgimos cheios de força, para convidar Portugal inteiro a vir a Oliveira do Hospital, para provar queijos, vinho do Dão, enchidos, mel e uma variedade de produtos. Uma feira que se quer segura, aberta e arejada, mas onde encontram os sabores e os saberes ancestrais”, alegou o presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, José Francisco Rolo. Na sessão de abertura da Semana da Gastronomia de Oliveira do Hospital, que decorreu ao final da manhã de hoje, no Restaurante Pedagógico do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital, o autarca sublinhou que aderiram a esta iniciativa 26 restaurantes, que terão a responsabilidade de promover o melhor da gastronomia local. “É uma semana de porta aberta para promovermos iguarias e um convite para que procuremos os restaurantes de Oliveira do Hospital, que atravessaram momentos de desafio neste período da pandemia. Entrar num restaurante e degustar, com tempo, o que de melhor cada um tem para oferecer e juntar-lhe queijo Serra da Estrela, vinho do Dão, broa ou tigelada”, acrescentou.

De acordo com José Francisco Rolo, esta é a maior festa/feira do país de queijo Serra da Estrela, que só em 2019 teve um impacto de mais de 2,5 milhões de euros na economia local de Oliveira do Hospital. “Isto quer dizer que foi criado valor acrescentado, foi criada riqueza no concelho e isso é bom para Oliveira do Hospital e para a região. É a demonstração que no interior há vitalidade, economia, agentes económicos, garra para triunfar, sendo o regresso desta feira a afirmação de uma vontade férrea de este interior, que teima em resistir e afirmar-se através do que melhor tem na sua gastronomia e nos seus produtos de qualidade”, referiu. Para este ano, a expectativa é “ultrapassar a cifra do impacto financeiro dos 2,5 milhões de euros de 2019”. O autarca frisou ainda que “o Município faz um importante investimento para a promoção do territó-

rio e queremos que os empresários tenham efectivos ganhos e haja geração de riqueza no concelho. O investimento nesta Festa do Queijo Serra da Estrela é de 60 a 70 mil euros”. Com cerca de duas centenas de expositores, este evento foi pensado para o centro da cidade e a irradiar para o resto do concelho, tendo sempre em conta as questões de segurança sanitária. Ao todo são esperados mais de 50 mil visitantes, para apreciar o queijo Serra da Estrela, mas também os ares da serra, a paisagem, o património, a hotelaria e os diferentes percursos pedestres. “Queremos que nos dias 12 e 13 de Março, Oliveira do Hospital se transforme na capital dos produtos locais de qualidade, como montra desse produto de excelência que é o queijo Serra da Estrela. Desfrutem da portugalidade que Oliveira do Hospital tem para oferecer”, concluiu.


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Câmara de Coimbra abre concurso para reabilitar 105 habitações municipais A

Câmara Municipal de Coimbra (CMC) analisava e votava, na reunião desta segunda-feira, uma proposta de abertura de um concurso público para reabilitação de 105 habitações municipais nos Bairros da Rosa e do Ingote. O preço base é de 2,7 milhões de euros, sendo o prazo máximo de execução de 630 dias, num investimento previsto na Estratégia Local de Habitação de Coimbra, que conta com financiamento do programa do Governo de apoio público ao acesso à habitação – “1º Direito”. A empreitada foi dividida em cinco lotes, com a seguinte distribuição: lotes 1 (408.021,13 euros) e 2 (408.641,37 euros), correspondentes a 15 fracções cada no Bairro do Ingote; e os lotes 3 (577.650,24 euros), 4 (643.470,34 euros) e 5 (682.620,29 euros), correspondentes a 23, 25 e 27 fracções, respectivamente, no Bairro da Rosa. O prazo de execução é de 630 dias

e o critério de adjudicação será o da modalidade multifactor, em que os aspectos da execução do contrato a avaliar serão o preço e o prazo. Estes factores serão pontuados de acordo com o modelo de avaliação previsto no programa do procedimento e a pontuação final será obtida com a ponderação de 90% para o preço e de 10% para o prazo. “A proposta de intervenção pretende remodelar interiormente 105 fracções”, pode ler-se na informação técnica dos serviços municipais, que indica que os trabalhos previstos incluem “trabalhos de substituição, revestimentos, carpintarias, equipamento sanitário, equipamento de cozinha, rede predial de abastecimento de água, rede de drenagem de águas residuais, rede de gás e instalações eléctricas e de telecomunicações”. A CMC pretende, assim, dar seguimento à concretização da Estratégia Local de Habitação de Coimbra, cujo

acordo de colaboração com Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) foi formalizado em Junho passado, prevendo investimentos de 60 milhões de euros nos próximos seis anos. No âmbito do acordo inserido no programa do Governo de apoio público ao acesso à habitação – “1º Direito”, o IHRU prevê disponibilizar um financiamento de 53,8 milhões de euros, dos quais 28,1 milhões de euros serão concedidos sob a forma de comparticipações financeiras não reembolsáveis e 25,6 milhões de euros a título de empréstimo bonificado. Já na última reunião do Executivo municipal, a 21 de Fevereiro, foi aprovado o anteprojecto de construção de um novo edifício habitacional no Bairro da Rosa, na rua Cidade de Cambridge, num investimento estimado de 2,4 milhões de euros, que permitirá a criação de mais 32 fogos habitacionais, 16 unidades de tipologias T1 e outras tantas T3. Resumidamente, a Estratégia Local de Habitação de Coimbra prevê a criação de soluções habitacionais para mais de 820 agregados, correspondentes a mais 2.000 pessoas. No documento a CMC prevê construir novos empreendimentos municipais em Santa Eufémia, na Fonte do Castanheiro, na Estrada de Vale de Figueiras, no Bairro de Celas, no Bairro da Rosa e na Quinta do Carmo, para além de prosseguir com a requalificação dos bairros municipais que está em curso e na qual a autarquia já investiu mais de 11 milhões de euros com fundos próprios e comparticipação comunitária.


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Câmara de Coimbra quer apoiar a Feira Popular com 18 mil euros

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Câmara de Coimbra vai apoiar a realização da Feira Popular através da isenção de pagamento de taxas e prestação de apoios humanos, materiais e logísticos no valor total de 18.747 euros. A proposta era analisada e votada na reunião do Executivo municipal desta segunda-feira, sendo que em caso de aprovação será remetida à Assembleia Municipal. A Feira Popular, organizada pela União das Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas, deverá voltar a realizar-se em 2022, depois de um interregno de dois anos, devido à pandemia de covid-19. A edição deste ano voltará a contar com o apoio da Câmara de Coimbra, que reconhece interesse municipal a este evento já habitual na cidade e que vai decorrer de 1 a 17 de Julho próximo, na Praça da Canção.

Do apoio a conceder pelo Município, a maior fatia, de 5.302 euros, diz respeito à Divisão de Saúde e Ambiente, para limpeza da área envolvente ao recinto e recolha indiferenciada de resíduos urbanos. Segue-se o serviço prestado pela Polícia Municipal (5.018 euros) e pela Divisão de Gestão de Edifícios e Administração Directa, onde se inclui o fornecimento de

energia eléctrica e de água (4.900 euros). A verba engloba ainda os serviços prestados pela Divisão de Obras e Administração Directa (3.256 euros), para manutenção e regularização do recinto. A autarquia vai ainda apoiar na disponibilização de vasos decorativos e na divulgação do evento, assim como na isenção de pagamento de taxas.


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Câmara de Coimbra apoia organização da sessão distrital do Parlamento dos Jovens

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Câmara Municipal de Coimbra (CMC) analisava e votava, esta segunda-feira, uma proposta de apoio logístico à sessão distrital do Parlamento dos Jovens, que se estima em cerca de 730 euros de despesa em lanches e almoços. A iniciativa da Assembleia da República pretende aproximar as gerações mais jovens da acção cívica e política e o Município de Coimbra foi escolhido para acolher a sessão distrital do Parlamento dos Jovens - Ensino Básico. Nos próximos dias 28 (no Convento São Francisco) e 29 de Março (no Instituto Português do Desporto e Juventude), Coimbra recebe a segunda fase da edição deste ano lectivo. Para ambas as sessões, a Direcção-Geral dos Estabelecimentos Escolares solicitou apoio logístico, no-

meadamente nas refeições (lanches e almoços), a que a autarquia prontamente acedeu, considerando a importância da iniciativa. As Direcções do Agrupamento de Escolas Coimbra Oeste e da Escola Secundária José Falcão manifestaram total disponibilidade para acolher alunos, docentes, directores e respectivos acompanhantes, e o contrato

celebrado no âmbito das refeições escolares prevê o fornecimento de refeições para iniciativas de âmbito escolar. Assim, no dia 28 de Março, a autarquia vai disponibilizar cerca de 95 lanches da manhã e outros tantos almoços. Já no dia 29 de Março serão disponibilizados cerca de 113 lanches da manhã e semelhante quantidade de almoços.


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Locais de venda no Mercado Municipal de Coimbra em hasta pública a 23 de Março A

Câmara de Coimbra analisava e votava, esta segunda-feira, uma proposta de procedimento de concurso de atribuição de locais de venda, por hasta pública, no Mercado Municipal D. Pedro V, bem como dos valores base de licitação. O único acto público para a licitação de concessões vai realizar-se, previsivelmente, no próximo dia 23 de Março, pelas 10h00, no Salão Nobre dos Paços do Concelho. A CMC vai avançar com uma hasta pública para atribuição de locais de venda, “tendo em consideração a atual conjuntura económica, a pandemia de covid-19, o elevado número de espaços disponíveis para atribuição, a conclusão do projecto de refuncionalização do Mercado Municipal D. Pedro V e a introdução de prazos de concessão no Regulamento dos Mercados Municipais”, pode ler-se na informação técnica dos serviços municipais que vai ser analisada na próxima reunião do Executivo. O objectivo passa por “criar novas condições ainda mais atractivas para a instalação de novos operadores nos espaços ainda vagos no Mercado Municipal, através do estabelecimento de novos valores-padrão mais reduzidos ou inexistentes, de modo a tentar cativar os potenciais interessados”, é também destacado. Os novos valores base de licitação definida para cada concessão são os seguintes: loja exterior – 125 euros por m2; lojas interiores - o valor resultante, para cada base de licitação, da aplicação de valores padrão de-

finidos a título de taxa de ocupação mensal, arredondado para a meia centena de euros seguinte; bancas - o valor resultante, para cada base de licitação, da aplicação de valores padrão definidos a título de taxa de ocupação mensal, arredondado para a meia centena de euros seguinte. Os lanços não poderão ser inferiores a: loja exterior – 500 euros; lojas interiores – 50 euros; bancas – 25 euros. Cada loja ou banca será licitada separadamente. Recorde-se que, no passado mês de Fevereiro, a Câmara de Coimbra aprovou uma proposta de calendário para o funcionamento do Mercado Municipal D. Pedro V em 2022. A infraestrutu-

ra situada na Baixa da cidade está em fase final de requalificação e refuncionalização, tendo sido já aprovado prolongamento do horário de funcionamento do espaço, a partir da abertura ao público dos novos estabelecimentos de restauração e bebidas. Assim, os pisos 1 e 2 passaram a estar abertos até às 24h00, de segunda a quarta-feira, e até às 02h00 do dia seguinte, de quinta-feira a sábado. Já o piso 0 passou a estar aberto até às 19h00, de segunda-feira a sábado. Esta empreitada de requalificação do Mercado Municipal D. Pedro V tem financiamento do Portugal 2020, e foi entregue à empresa Veiga Lopes, SA, que venceu o concurso público.


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9 Câmara de Coimbra colabora na formação de profissionais para o Turismo www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

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Câmara de Coimbra vai analisar e votar, segunda-feira, a adesão do Município ao “Programa Formação + Próxima”, promovido pelo Turismo de Portugal. O objectivo é que as instituições colaborem na capacitação de pessoas para o turismo, no seguimento do plano definido pelo Governo para estimular a economia e a actividade turística. Um compromisso que tem por objectivo colcoar as instituições a colaborem na capacitação de pessoas para o turismo, no seguimento do plano do Governo “Reativar o Turismo – Construir o Futuro”, que contempla um conjunto de medidas que “visam estimular a economia e a actividade turística, permitindo superar os objectivos e as metas de sustentabilidade económica, ambiental e social definidas na Estratégia Turismo 27, promovendo o Turismo ao longo de todo o ano e em todo o território e mantendo as pessoas - profissionais, turistas e residentes - no centro da estratégia e da acção”, pode ler-se na informação técnica dos serviços municipais. Um dos pilares deste plano prevê, precisamente, o desenvolvimento de um programa de formação para 75.000 trabalhadores do turismo, através do “Programa Formação + Próxima”. “Este é um vasto programa de qualificação dos profissionais do turismo, ou de pessoas de outros ramos em reconversão profissional, num plano a seis anos e orçamentado em seis mil milhões de euros, onde se incluem também áreas transversais (como atendimento ao público, idiomas, marketing digital, entre outras), que podem ser também ministradas a funcionários das autarquias”, destaca ainda a informação que vai ser analisada na próxima reunião do Executivo municipal. Uma vez que o Turismo de Portugal pretende implementar no terreno todas as acções com o apoio e envolvimento das Câmaras Municipais, a CMC assume já o compromisso de aderir e colaborar para o

sucesso desta operação. Nesse âmbito, o Turismo de Portugal compromete-se a “elaborar um diagnóstico de necessidades de formação específicas de cada território, em colaboração com cada Município; criar e executar um Plano de Formação que responda às necessidades da actividade turística do Município, de acordo com o diagnóstico de necessidades realizado; criar e executar um Plano complementar de Formação que contribua para a valorização do território e para a capacitação dos técnicos do município e/ou das entidades parceiras; assegurar a contratação dos formadores e dos mentores do Programa Formação + Próxima, entre outros aspectos. Já o Município de Coimbra compromete-se a “colaborar no diagnóstico das necessidades de formação específica do Município, no sector do turismo; divulgar o Programa

Formação + Próxima pelos seus canais de comunicação; garantir a existência de espaços e equipamentos - pedagógicos, técnicos e informáticos - adequados à realização da formação; assegurar o recrutamento das pessoas a envolver no programa e colaborar na constituição dos grupos de formação; contribuir para a identificação de potenciais formadores locais que possam integrar a bolsa de formadores do programa; identificar parceiros locais estratégicos e promover o seu envolvimento na realização e a dinamização do programa; identificar os técnicos do município e/ou das entidades parceiras, que participarão no Plano complementar de Formação; e a identificar um colaborador de contacto (focal point) no Município, que apoie a realização e monitorização do Programa Formação + Próxima”, pode ler-se ainda no mesmo documento.


10 BLC3 em Oliveira do Hospital desenvolve pinheiros mais resistentes à seca SEGUNDA-FEIRA, 7 DE MARÇO 2022

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Campus de Tecnologia e Inovação BLC3, no concelho de Oliveira do Hospital, desenvolveu pinheiros mais resistentes à seca, que precisam de menos de metade da água habitual para conseguirem a mesma produtividade e desempenho. “Conseguimos criar pinheiros mais resilientes e com melhor qualidade genética, através de uma abordagem ao nível genético e da biologia molecular, com a criação de situações de stress induzidas e controladas. A conjugação destas duas dimensões permite ter plantas mais preparadas e resilientes às alterações climáticas e aos riscos fitossanitários, não esquecendo a valorização da biodiversidade e da genética”, evidenciou o presidente da BLC3.

Em declarações à agência Lusa, João Nunes explicou que este melhoramento genético das plantas, para depois serem transplantadas para ecossistemas agrícolas ou florestais, foi desenvolvido ao longo de dois anos por três cientistas da BLC3. “Conseguimos plantas em que é possível poupar 50 a 60% de água em relação ao normal, o que é muito bom, tendo em conta que se consegue a mesma produtividade e desempenho. Tivemos exemplares em que conseguimos mesmo obter resultados muito importantes e novos, de rebentaram após secarem e em situação extrema de stress hídrico”, apontou. Estes “super pinheiros” foram plantados há 15 dias em Oliveira do Hospital,

em fila e com o devido espaçamento entre eles. No terreno pode contar-se um total de 162 exemplares, que sobreviveram a situações de stress que lhes foram impostas, e que agora, depois de uma rega para compactar a terra, ficam entregues a si próprios. “Estas serão as plantas mães, para a seguir gerarem outras plantas com as mesmas características. No fundo, o nosso papel é ajudar a criar as condições genéticas, para depois termos viveiros que possam fornecer estas plantas”, destacou. Para o presidente da BLC3, doutorado em Biociências, o trabalho de combate às alterações climáticas e do seu impacto nas plantas “tem de começar logo quando são juvenis”. “Se a abordagem e intervenção for apenas depois da plantação e colocação nos terrenos, não estaremos preparados para o combate às alterações climáticas, que poderão originar uma perda significativa de plantas e que são fundamentais para o equilíbrio do planeta”, acrescentou. Ainda nesta fileira do pinheiro manso e do pinheiro bravo, a BLC3 tem alcançado “importantes resultados na valorização da resina natural, de grande importância para a economia nacional”. “Devemos ter os únicos exemplares de pinheiros bravos com mais anos de resiliência ao nemátodo do pinheiro, que surgem de um trabalho de mais de 20 anos de intervenção molecular, de aplicação da Lei de Darwin e com introdução dos princípios dos algoritmos genéticos de optimização na melhoria da qualidade e resiliência das plantas”, concluiu.


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VI Torneio inter-freguesias do concelho de Montemor-o-Velho já começou

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o dia 5 de Março começou a festa desportiva que reúne todas as Juntas e Uniões de Freguesia do concelho de Montemor-o-Velho. Na modalidade de futsal, o VI Torneio Inter-freguesias toma conta do Pavilhão Municipal de Montemor-o-Velho e celebra o desporto e a confraternização concelhia. No arranque da competição desportiva que começou com a entrega dos equipamentos aos presidentes e representantes das Juntas e Uniões de Fre-

guesias das equipas participantes, o vereador Décio Matias sublinhou que esta “é uma competição desportiva que só foi possível com o vosso compromisso e, por isso, o Município agradece esta demonstração de confiança que é, também, um sinal muito positivo na união do concelho em redor dos valores desportivos”. A 1ª jornada teve início às 19h, com o jogo Meãs – Pereira, seguindo-se, Arazede - Santo Varão (20h00), Seixo – Liceia (21h00), UFMVG –

Carapinheira (22h00) e Ereira – Tentúgal (23h00). De entrada livre e seguindo as medidas e recomendações em vigor no âmbito do combate à pandemia, as jornadas do torneio inter-freguesias estão agendadas para os dias 5, 6, 11, 13, 18 Março e, no dia 19, a partir das 15h00, realizam-se as finais. A iniciativa é promovida pelo Município de Montemor-o-Velho e conta com a colaboração de todas as Juntas e Uniões de Freguesia do concelho.


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Porque acreditamos em Notícias Falsas? Nuno de Sá Teixeira* Considere as seguintes questões: Um café e um pastel de nata custam um euro e dez cêntimos; sabendo que o pastel de nata é um euro mais caro que o café, quanto custa o café? Uma mancha de humidade duplica de tamanho todos os dias; sabendo que a mancha demora 48 dias a preencher totalmente uma parede, quanto tempo demora a preencher metade da parede? Finalmente, imagine que o seu ordenado é reduzido em 50%; porém, apenas dois meses mais tarde, o seu ordenado é aumentado em 75%; após essas alterações, você aufere um maior ou menor vencimento que no início? Se respondeu “10 cêntimos”, “24 dias” e “maior” às perguntas anteriores, então pode estar em risco de mais facilmente acreditar em notícias falsas (Fake News), de acordo com um estudo recentemente publicado na revista científica Cognition. O artigo, revisto por pares e baseado nos resultados de um estudo pré-registado, sugere que a susceptibilidade para acreditar em notícias falsas se deve não a um viés partidário, como defendido em diversas fontes, mas a uma diminuta propensão para pensar de forma analítica e sujeitar crenças a um escrutínio cognitivo. A investigação, conduzida por Gordon Pennycook da Universidade de Yale, revela uma correlação positiva entre estilo de reflexão cognitiva e veracidade percebida de notícias falsas, independentemente da afiliação partidária do respondente ou do alinhamento político das notícias. Um estilo cognitivo reflexivo e analítico pode ser avaliado com perguntas como as apresentadas acima e que, tomadas no seu conjunto, constituem o Teste de Reflexão Cognitiva (Cognitive Reflection Test). Esse é composto por várias questões cuidadosamente elaboradas para espoletar uma resposta intuitiva, mas incorrecta, a qual deve ser sujeita a um escrutínio cognitivo e corrigida para que possa ser obtida a resposta correcta. Aos participantes deste estudo foram mostradas sinopses de notícias constituídas por um cabeçalho, uma imagem e um breve resumo, simulando a forma como essas são tipicamente encontradas no mural do Facebook. As sinopses noticiosas poderiam ser ou reais ou falsas e ideologicamente alinhadas com a esquerda, com a direita, ou de cariz não político. Perante cada notícia, os participantes deveriam indicar o seu grau percebido de veracidade bem como até que ponto estariam dispostos a partilhá-la numa rede social. Adicionalmente, todos os participantes responderam às várias questões do Teste de Reflexão Cognitiva. Os resultados revelaram que respondentes que tendencialmente forneciam as respostas correctas ao teste, revelando assim uma maior propensão para reflectir e corrigir a resposta intuitiva inicial, mostravam uma maior precisão na detecção de notícias falsas, quer estivessem ou

não em concordância com as suas convicções políticas pessoais. Este estudo junta-se a vários outros, publicados na última década, que têm revelado que um estilo cognitivo reflexivo e analítico, avaliado pelo Teste de Reflexão Cognitiva, se relaciona com um maior cepticismo, uma menor tendência para abraçar crenças paranormais, teorias da conspiração e “tretas” pseudo-profundas (Pseudo-Profound Bullshit; conforme revelado num trabalho recente, também da autoria de Gordon Pennycook, o qual granjeou um Ig-Nóbel em 2016). Num panorama mais vasto, estes dados têm sido enquadrados na chamada Teoria de Processamento Dual, popularizada pelo psicólogo e nobel da economia de 2001, Daniel Kahneman, no seu livro “Pensar, depressa e devagar” (2011, Círculo de Leitores). De resto, é também a Daniel Kahneman que se deve a formulação original de várias das questões incluídas no Teste de Reflexão Cognitiva. De uma forma breve, a Teoria de Processamento Dual sugere que uma parte significativa do pensamento e raciocínio humanos se funda em processos automáticos, de cariz intuitivo, baseado em heurísticas que sustentam processos cognitivos e decisionais rápidos, ainda que ocasionalmente erróneos e sujeitos a enviesamentos sistemáticos. Estes processos, denominados de Tipo I, cumprem importantes funções adaptativas, pois possibilitam uma resposta rápida e imediata quando tal é exigido pelo contexto – um exemplo seria decidir se se deve ou não tomar a saída da auto-estrada, uma decisão que deve ser tomada em breves fracções de segundo, sem possibilidade de uma ponderação mais cuidada. Não obstante, os seres humanos dispõem também de capacidades cognitivas capazes de reflexões cognitivas mais elaboradas, abstractas e analíticas que, contudo, tendem a ser mais dispendiosas em termos de recursos atencionais e temporais – estes são designados de Tipo II. Diversos estudos conduzidos desde os anos 1980 têm demonstrado que frequentemente as pessoas tendem a privilegiar respostas obtidas por processos cognitivos heurísticos, de Tipo I, mesmo dispondo de tempo e recursos para recorrer a processos analíticos, de Tipo II, observação que tem sustentado a asserção de que os humanos tendem a ser cognitivamente sovinas (Cognitive Misers). De entre os vários factores que explicam a falha em recorrer a processos cognitivos deliberativos e reflectivos de tipo II contam-se a pressão temporal e a diluição da atenção. Por exemplo, um estudo já clássico de 1993, de Daniel Gilbert, revelou que quando as pessoas dividiam a atenção entre duas tarefas a realizar em simultâneo, mostravam uma maior probabilidade de acreditar em mensagens explicitamente assinaladas como falsas e erróneas. Isto é, perante a mera exposição a uma mensagem (como, por exemplo, o cabeçalho de

uma notícia numa rede social), os humanos acreditam à partida na factualidade da mesma (mesmo dispondo de informação de que essa é falsa), sendo necessária a alocação de atenção e processos cognitivos racionais (de tipo II) para que essa crença seja questionada e corrigida. Obviamente, processos de Tipo II estão sob controlo volitivo e o recurso a esses pode ser fomentado, bastando para tal disponibilidade e motivação para despender os necessários recursos cognitivos. Ainda que tenham existido, de uma ou outra forma, durante todo o século XX, as notícias falsas ganharam recentemente um maior destaque. A generalização no uso de redes sociais facilitou a sua partilha e divulgação com impacto considerável. Mais, a forma como material mediático é apresentado e consumido nas redes sociais tende a privilegiar uma leitura rápida, pouco atenta, e com reduzidos incentivos a uma reflexão mais cuidada e reflexiva. Assim, investigação contemporânea em Psicologia Cognitiva vem enfatizar o já reconhecido conselho: antes de partilhar uma notícia, pare e reflicta sobre o seu conteúdo – esse é plausível? Poderá ser uma notícia falsa? Para terminar, aqui ficam as respostas às perguntas colocadas no início: Se o café custasse 10 cêntimos e o pastel de nata custasse um euro a mais, então o preço desta última seria de um euro e dez e ambos em conjunto custariam um euro e vinte – a resposta correcta é, assim, “5 cêntimos”; dado que a mancha de humidade duplica de tamanho diariamente e que em 48 dias ocupa a parede toda, então deverá ter ocupado metade da parede no dia anterior – a resposta correcta é, pois, 47 dias; aumentos/diminuições percentuais são sempre aplicados sobre o valor corrente – imagine que recebe €500; uma diminuição em 50% significa que passa a receber €250; o aumento de 75% deve agora ser aplicado aos €250, resultando em cerca de €438 (€250 + 75% de €250). * (Professor Auxiliar Convidado no Departamento de Educação e Psicologia da Universidade de Aveiro)


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Universidade de Coimbra aposta na valorização do sargaço

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ma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC) lidera um projecto que visa desenvolver produtos inovadores a partir do sargaço, denominação dada na costa litoral norte à mistura de diferentes algas que crescem nas plataformas rochosas e são desprendidas dos rochedos com o movimento das ondas, depositando-se na beira-mar. Em particular, o projecto “ValSar: Valorização do Sargaço da Costa Litoral Norte”, financiado por fundos europeus (FEAMP) através do MAR2020 – GAL Costeiro Litoral Norte, propõe desenvolver novos biofertilizantes e bioestimulantes para aplicação na agricultura, bem como avaliar a potencial aplicação de compostos bioactivos do sargaço no setcor farmacêutico e de cosmética. O projecto, realizado com a colaboração da Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC) e do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR), e com o apoio dos municípios de Vila do Conde e da Póvoa do Varzim, pretende identifi-

car oportunidades de negócio que permitam promover o desenvolvimento local no âmbito da economia do mar. “A apanha do sargaço foi uma actividade económica muito relevante no passado, sobretudo na agricultura, mas atualmente é uma prática quase extinta no litoral norte, entre Viana do Castelo, Póvoa do Varzim e Vila do Conde, zona do país onde a apanha do sargaço era mais comum. Queremos valorizar este conjunto de algas que abundam na nossa plataforma continental e que estão subaproveitadas. O sargaço é uma mistura orgânica muito rica, quer em termos de compostos minerais quer em

termos de compostos bioquímicos”, contextualiza Cristina Rocha, investigadora do Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) e coordenadora do projecto. Iniciado há um ano, o projeto ValSar, conclui Cristina Rocha, apresenta “um elevado interesse colectivo, uma vez que visa promover a valorização de uma actividade económico-social e de um recurso natural da região Litoral Norte, centrando-se na inovação de produtos e biotecnologia e criando condições para o empreendedorismo”.


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Ginásio Litocar com mais três títulos de Campeão de Portugal de Remo - Taça Nacional Sub-16 - Académico do Porto, 77 - Ginásio, 62; - Camp. Nacional Sub-18 - F. C. Porto, 82 Ginásio, 63. Formação do ginásio com 18 atletas nas selecções distritais de basquetebol

Os Campeonatos Nacionais de Fundo tiveram lugar no fim-de-semana (5 e 6) em Melres (Gondomar), nas distâncias de 4 e 6 Km, com os remadores do Ginásio Litocar a conquistarem três títulos de Campeões de Portugal, a par de cinco medalhas de bronze. São Campeões de Portugal Diogo Gonçalves (skiff juniores) João Ferreira e Hélio Paulino (double veteranos) e Mark Alloway (skiff veteranos). As medalhas de bronze foram conseguidas por Lara Faustino e Marta Tavares (double juvenis), Tomás Neves (skiff juvenis), Dinis Caeiro e André Kingwell (double junenis) e Teresa Santos, Fernanda Vasco, Cristina Mendes e Patrícia Carvalheiro (quadri veteranos).

A Formação do Ginásio conta com 18 atletas – cinco sub-16, quatro sub-14 e nove sub-12 – convocados pela Associação de Basquetebol de Coimbra para os treinos das selecções distritais destas categorias. No dia 1 de Março, em Montemor-o-Velho, os atletas de sub-16 e sub-14 integraram as selecções participantes no Torneio de Carnaval Inter-Distrital (Coimbra vs Leiria). Hoje (7), mais uma vez em Montemor-o-Velho, terá lugar o 10.º treino da equipa de sub-14, rumo à Festa Juvenil de Basquetebol – Albufeira 2022. Secção de futebol promoveu mais uma acção de formação

Basquetebol: Cinco equipas em competição no fim-de-semana

Na fase de manutenção do Nacional da 1.ª Divisão, a equipa do Casino Ginásio registou mais uma vitória, derrotando no Pavilhão de Montemor-o-Velho, por 87-63, o Desportivo de Leça. No fim de semana estiveram também em competição quatro equipas da Formação, todas em deslocações aos recintos dos adversários e os seguintes resultados: - Camp. Centro Sub-13 - NDA Pombal, 25 - Ginásio, 57; - Camp. Centro Sub-14 - Pimpões (Caldas da Rainha), 59 - Ginásio, 95;

Mário Nicolau, representante da Comissão Nacional da Integridade e Coordenador de Comunicação da Associação de Futebol de Coimbra, prestou mais uma vez inestimável colaboração ao Ginásio, ao orientar na passada terça-feira, dia 28, uma Acção de Formação destinada aos atletas sub-13 e sub-15, com o tema “Integridade e Direitos Humanos”, promovida pela Secção de Futebol do Clube, que se tem distinguido pela constante preocupação com a formação humanística dos seus atletas. BTT no Raid das Lagoas de Mira Cinco atletas do Ginásio participaram sábado (5) e domingo (6) no “13.º Raid BTT Lagoas de Mira”, tendo os melhores classificados sido Gabriel Ribeiro, 114.º entre os 259 concorrentes que concluíram a prova de Elite masculina (35 Km), e Rui Ferreira, 93.º na prova de Masters (55 Km) entre os 345 participantes.

CALENDÁRIO BASQUETEBOL 12 Março – Maia – Pav. Mun. Nortecoope – 17h00 – XXV Camp. Nac. Sub-18 – Maia Basket / Ginásio 13 Março – Braga – Pav. Escola André Soares – 11h15 - XV Taça Nac. Sub-16 – GDAS / Ginásio 13 Março – Funchal – Pav. Clube Amigos do Basquete – 15h00 - IX Camp. Nac. 1ª Div – CAB Madeira / Casino Ginásio 19 Março - Pav. Galamba Marques – 11h30 - XXV Camp. Nac. Sub-18 – Ginásio / Ovarense 19 Março - Pav. Galamba Marques – 14h30 – XV Taça Nac. Sub-16 – Ginásio / Mirandela Basquete Clube 19 Março – Pav. Galamba Marques – 17h00 - Camp. Centro Sub-13 – Ginásio / Leiria 20 Março – Pav. Galamba Marques – 11h00 - Camp. Centro Sub-14 - Ginásio / SC Marinhense 20 Março – Pav. Mun. Nogueira da Maia – 18h30 - IX Camp. Nac. 1ª Div. – Juvemaia / Casino Ginásio 26 Março - - Pav. Galamba Marques – 11h30 - XXV Camp. Nac. Sub-18 – Ginásio / FC Porto A 26 Março - Pav. Galamba Marques – 16h30 - IX Camp. Nac. 1ª Div. – Casino Ginásio / CB Viana 27 Março – Coimbra – Pav. Pereiros – 11h00 - Camp. Centro Sub-14 – Academia Basquetebol / Ginásio 27 Março – Viseu – Pav. Mun. Fontelo – 16h30 - – XV Taça Nac. Sub-16 – Gumirães / Ginásio REMO 19 Março – Montemor-o-Velho – Remo Jovem 26 Março – Figueira da Foz – Regata de Remo de Mar TÉNIS DE MESA 12 Março – Lisboa – Fundação Inatel – VI Torneio Nacional da Casa da Moeda 13 Março – VI Torneio da marinha Grande 24 Março – Pav. Galamba Marques – Final Distrital Iniciados / Juvenis – Desporto Escolar 26 Março – Lisboa – Fundação Inatel – Campeonato nacional de pares


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Misericórdia Obra da Figueira da Foz edita 15.º volume da sua colecção de publicações

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Misericórdia – Obra da Figueira acaba de editar o 15.º volume da sua colecção de publicações. Trata-se de uma colectânea de textos da autoria de Carlos Noronha Lopes, Fernando Cardoso, Frederica Jordão, Gonçalo Cardoso, Joaquim de Sousa, José Santos, e dos saudosos Mesários José Pinto dos Reis e António Santos e Silva, os quais versam assuntos respeitantes à História da Instituição desde o Convento de Santo António. Neste conjunto de textos retratam-se, por exemplo, “Santo António na Figueira da Foz”, de António Santos Silva; “O Convento de Santo António… Recanto do Silêncio de Deus!”, de Carlos Noronha Lopes; “Os Silva Soares e a Fundação da Misericórdia e a Associação Comercial e a Obra da Figueira”, de Fernando Cardoso; “Misericórdia – Obra da Figueira, uma obra da comunidade”, de Frederica Jordão; “ A Referência”, de Gonçalo Cardoso; “Casa dos Pescadores de Buarcos – Da

Escola do Mar à Pousada de Nossa Senhora dos Navegantes”, de Joaquim de Sousa; “A Misericórdia da Figueira e o seu Hospital – Começo e Fundação”, de José Pinto dos Reis e “Fonte de Santo António deu de beber à Figueira da Foz”, de José Santos. Estes artigos estavam dispersos por vários suplementos que a Misericórdia fez publicar na Imprensa por ocasião dos seus Aniversários e das tradicionais Festas de Santo António. A Misericórdia juntou os autores destes trabalhos

num gesto de convívio e reconhecimento pelo apoio e colaboração que prestam à Instituição e a toda a sua causa em prol de uma Figueira da Foz mais social e solidária. O provedor, Joaquim de Sousa, agradeceu a colaboração de todos para este trabalho, que considerou “relevantes para a história da Instituição”. Como habitualmente e a exemplo das edições anteriores, esta publicação encontra-se à venda na Secretaria da Instituição.


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FAÇA-SE ASSINANTE DO “CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS” E APOIE A LIBERDADE DE IMPRENSA RESPONSÁVEL!

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- A EDIÇÃO IMPRESSA EM PAPEL, ENVIADA ATRAVÉS DOS CTT - A EDIÇÃO EM PDF NO SEU E-MAIL, HORAS ANTES DO JORNAL SAIR PARA A RUA; - O VESPERTINO “CAMPEÃO DIGITAL” NO SEU ENDEREÇO ELECTRÓNICO (www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf) DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, QUE SAI POR VOLTA DAS 17 HORAS. LEIA-NOS TAMBÉM NO SEU TELEMÓVEL. Apoie-nos, na nossa forma diferente e educada de comunicar. Apoie a imprensa respeitadora dos direitos das Pessoas, dos Animais e das Coisas. Exija-nos qualidade, rigor, isenção e respeito pela verdade. Faça de nós um projecto editorial colectivo. Exija de nós um Jornal que melhore todos os dias. Ajude-nos a cumprir dois desígnios editoriais que nos esforçamos por cultivar a cada instante:

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DUECEIRA celebra 28 anos de dedicação ao desenvolvimento local A DUECEIRA - Associação de Desenvolvimento do Ceira e Dueça perfaz 28 anos de trabalho em prol do crescimento do seu território o qual abrange os concelhos de Lousã, Miranda do Corvo, Penela e Vila Nova de Polares. Tendo como suporte uma Parceria coesa que tem vindo gradualmente a aumentar ao longo dos anos, integra no seu quadro associativo 60 entidades colectivas públicas e privadas dos mais diversos sectores de actividade e actuação da sociedade civil, nomeadamente associações agrícolas e de produtores, empresariais, culturais e sociais, de bombeiros, agrupamentos de escolas, autarquias locais – municípios e juntas de freguesia -, centros de investigação, universidade e politécnico, IPSS, baldios, órgãos de comunicação social, etc. Do seu longo historial evidencia-se a sua credenciação desde 1996 como GAL – Grupo de Acção Local para gestão dos Programas de Iniciativa Comunitária LEADER II e LEADER+, Abordagem LEADER do PRODER– Programa de Desenvolvimento Rural e actualmente as Medidas LEADER/ DLBC – Desenvolvimento Local de Base Comunitária do PDR2020 e do CENTRO2020. Destas intervenções, que até 2014 envolveram igualmente os concelhos de Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Pampilhosa da Serra e Pedrógão Grande (ELOZ-Entre Serra da Lousã e Zêzere) resultaram números significativos para a região nomeadamente 700 projectos candidatados e um investimento total proposto de mais de 90 milhões de euros dos quais foram aprovados 420 projectos os quais proporcionaram um investimento total gerado superior a 25 Milhões de euros, a criação de mais de 200 postos de trabalhos e manutenção de 800. Da intervenção em curso, no actual período de programação, que contempla a implementação de medidas de apoio à pequena agricultura, transformação e comercialização à actividade agrícola, diversificação de actividades das explorações agrícolas, cadeias curtas e mercados locais, renovação de aldeias e sistema de incentivos ao empreendedorismo e criação de emprego (SI2E e +CO3SO EMPREGO – componentes Emprego e Interior) o GAL Dueceira comprometeu-se a contribuir para o cumprimento das metas dos Programas financiadores através dos indicadores associados às Medidas e tipologias de Operações e Prioridades de Investimento contratualizadas. Até ao final do actual período de programação tal passa pela aplicação no seu território de aproximadamente 5.000.000,00 euros, provenientes do FEADER, FEDER e FSE, montantes significativos e que contribuem para a dinamização da economia local. Tendo como principal foco o apoio às pequenas iniciativas potenciadoras de dinâmicas culturais, sociais e económicas num território caracterizado como zona de montanha, de baixa densidade onde predominam modos de vida associados à ruralidade, a Dueceira observa e trabalha o seu espaço de actuação numa relação de extrema proximidade com a comunidade e agentes locais, estimulando sinergias com suporte nos fortes valores de identidade e recursos endógenos de uma riqueza única e inimitável. É o seu património – cultural, natural, económico mas essencialmente humano – que conferem ao território e principalmente à intervenção um formato exclusivo que incorpora o ADN do território. Actualmente e sob a direcção de Luís Antunes, representante da edilidade da Lousã, a Dueceira tem vindo a expandir o seu leque de acção ao dinamizar as parcerias locais no sentido de criar maiores sinergias e apostando em projectos e iniciativas diversificadas nas áreas: do Ambiente com Estudo, protecção e dinamização do biótipo Serra da Lousã (no âmbito da Estratégia de Eficiência Colectiva Provere iNature, o projecto Trilhos da Natureza da Serra da Lousã); da Cooperação transnacional com incidência para projectos com o Norte da Europa e CPLP- Comunidade Países de Língua Portuguesa (por exemplo: Green Economy/Economia Verde- uso múltiplo da floresta eTerras da Lusofonia); da Cooperação Inter Territorial perspectivando o estímulo à economia em sectores como o Turismo e a Pequena Agricultura (constituindo exemplo os projectos: QT2AS- Qualificação do Turismo Activo, Ambiente e Sustentabilidade e 3C – Cooperação em Circuitos Curtos); do Social com a criação e dinamização da Estrutura 6 em Rede – Rede Inter Municipal de Apoio à Vítima de Violência e as respostas de GAV e RAP (Gabinte de Apoio à Vítima e Respostas

de Apoio Psicológico às Crianças e Jovens Vítimas de Violência Doméstica) entre tantas outras iniciativas de relevância. Com uma equipa de 12 colaboradores dos quais 3, associados ao Parque de Máquinas Florestal, de que a Dueceira é proprietária, tem nesta componente uma acção predominantemente operacional vocacionada para a actividades de prevenção na limpeza de áreas florestais e abertura de caminhos, apoio a outras iniciativas de domínio público e protecção civil nomeadamente aquando da ocorrência de incêndios florestais ou cheias. Das diversas entidades que integra de realçar a participação no Conselho Estratégico da CIM-RC Comunidade Inter Municipal da Região de Coimbra e desde 2017 a vice-presidência e de 2021 a presidência da Minha Terra – Federação Nacional das Associações de Desenvolvimento Local sendo, nesta qualidade, a representante para a Região Centro nas diferentes Comissões e Comités. Finalmente numa estratégia de identidade territorial, envolvimento e trabalho em parceria com municípios, associações de produtores, confrarias e agentes económicos locais e regionais ainda a candidatura “Mesa das Terras da Chanfana" ao concurso 7 Maravilhas à Mesa do qual resultou a atribuição do galardão máximo de Património Maravilha de Portugal. Esta consagração permitiu o registo da marca territorial “Terras da Chanfana", assumindo-se como instrumento estratégico agregador e representativo da comunidade, que permite o ganho de escala e visibilidade territorial perspectivando ainda a qualificação e capacitação dos agentes económicos locais, a dinamização da economia local e a implementação de um plano de animação suficientemente atractivo para turistas e visitantes. Neste âmbito e sob a sua égide, a Dueceira apoia o recém-criado Circuito Inter Trail Terras da Chanfana, promovendo o desporto de natureza como um atractivo do território, garante de sustentabilidade económica e ambiental. Para Luís Antunes, Presidente da Direcção da Dueceira, “é significativa a importância da associação nas suas diversas componentes de agente agregador de interesses e vontades, conciliando de forma eficaz diferentes perfis, seja de organismo gestor de fundos públicos, de agente de animação e capacitação, de mediador de processos, redes e parcerias e de dinamizador de projectos, permitindo um posicionamento numa escala inter e supramunicipal que potencia a intervenção e possibilita iniciativas com maior impacto e eficiência de recursos.” Afirma também “que o cerne do trabalho da Dueceira se foca essencialmente nas expectativas e anseios das Pessoas e no desenvolvimento harmonioso do território numa visão de conjunto. Trata se, enfim, de um organismo próximo das comunidades, em geral e das entidades em particular que garante um diálogo e espaços de convergência para coesão do território no seu todo.” Luís Antunes considera ainda que “com um historial extremamente rico, a Dueceira soube ao longo dos anos ultrapassar obstáculos e épocas de crise com determinação, mantendo a sua idoneidade e isenção e assumindo, deste modo, um preponderante papel local. Com este intuito manteremos o nosso trabalho num compromisso permanente com as populações.”


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Celeste Amaro sai da programação do Convento São Francisco em Coimbra

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antiga directora regional da Cultura do Centro Celeste Amaro foi afastada da programação do Convento São Francisco, em Coimbra, menos de uma semana após ter assumido o cargo. Celeste Amaro foi afastada da assessoria artística e cultural do Convento São Francisco, espaço gerido pela Câmara de Coimbra (CMC), conforme confirmou fonte camarária, adiantando que a funcionária do Município já não ocupa aquele cargo que

tinha assumido na terça-feira, substituindo a arquitecta Isabel Worm. A Câmara de Coimbra esclareceu ainda que Celeste Amaro não se demitiu do cargo, tendo sido antes uma decisão do presidente do Município, José Manuel Silva. A mesma fonte referiu, à agência Lusa, que será dada uma nota pública “quando for encontrada uma alternativa” a Celeste Amaro, cuja saída foi avançada pelo “Notícias de Coimbra”. A escolha da antiga deputada do PSD para assumir a programação daquele espaço cultural

foi criticada, aquando do seu anúncio, pelo PS, PCP e Cidadãos por Coimbra. Depois do anúncio, a Câmara de Coimbra tinha afirmado que ficaria descartado, “por agora”, um novo modelo de gestão para o Convento São Francisco (uma promessa eleitoral da coligação Juntos Somos Coimbra). No entanto, um dia depois, o Município garantiu que o novo modelo de gestão para aquele espaço seria apresentado ao Executivo ainda durante este ano, numa resposta às críticas do movimento Cidadãos por Coimbra. Sobre se haveria um término definido para o tempo em que Celeste Amaro estaria à frente do Convento e se esta seria uma solução transitória, o Município referiu na altura que o mandato de Celeste Amaro à frente daquele espaço não tinha um “limite temporal pré-definido”. Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Celeste Amaro foi a responsável da Direcção Regional da Cultura do Centro (DRCC) entre 2011 e 2018, num percurso que não esteve isento de polémicas.


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Centro Náutico de Montemor-o-Velho recebe mais 1350 alunos no Corta-Mato Escolar 2022

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manhã (8), a partir das 10h30, realiza-se o Corta-Mato Escolar 2022, da Coordenação Local do Desporto Escolar de Coimbra, no Centro Náutico de Montemor-o-Velho. Em prova vão estar cerca de 1350 alunos e alunas de cerca de 50 Escolas/Agrupamentos de Escolas do Distrito de Coimbra.

A iniciativa é organizada pela Direcção-Geral dos Estabelecimentos Escolares - Direcção de Serviços da Região Centro – Desporto Escolar de Coimbra e pelo Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Velho, e conta com o apoio do Município de Montemor-o-Velho. Participam nas provas alunos do género feminino e masculino, de diferentes esca-

lões, nascidos entre 2007 (Iniciados) e 2004 (Juvenis). Cada prova será disputada a nível individual e colectivo, visando o apuramento dos três primeiros lugares individuais e equipas melhor classificadas, para o Corta-Mato Nacional que se realizará em Valença, nos dias 1 e 2 de Abril, nos escalões de Iniciados e Juvenis, em ambos os géneros.


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Câmara de Coimbra aprova moção de apoio ao povo ucraniano, com abstenção do PCP

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Câmara de Coimbra aprovou, esta segunda-feira, por maioria, com a abstenção do vereador da CDU (PCP), uma moção onde declara que “se empenhará em prestar todo o apoio possível ao povo ucraniano”. “Numa flagrante violação da Carta das Nações Unidas e da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Federação Russa invadiu um país democrático e independente, sem qualquer justificação, causando destruição e morte indiscriminada de pessoas inocentes numa dimensão inimaginável, revelando um chocante desprezo pelo Direito Internacional, pela Paz, pelo normal relacionamento entre povos e pela Vida” - lê-se na moção apresentada pelo presidente da Câmara de Coimbra, José Manuel Silva. Todos os eleitos da coligação “Somos Coimbra” e do PS votaram a favor da posição do Município, com o vereador Francisco Queirós, da CDU, a abster-se, alegando não concordar com a totalidade do texto, mas afirmando que “o PCP condena veementemente a intervenção militar da Rússia na Ucrânia”, mas “não se pode esquecer que a situaçã começou em 2014, com um golpe de Estado apoiado pelos EUA”. Na moção, sustentando que a situação “pode conduzir a Europa à terceira guerra mundial, de imprevisíveis consequências”, a Câmara Municipal de Coimbra entende “ter o dever de proclamar que é contra todas as formas de imperialismo e de quaisquer tentativas de impor a submissão de países independentes pela força das armas, pelo que exige a imediata retirada das forças armadas da Federação Russa, o país agressor, do território ucraniano, o país agredido, respeitando integralmente as fronteiras reconhecidas pela ONU”. A Câmara Municipal de Coimbra verbera, igualmente, “a prisão arbitrária de milhares de pessoas que, no território

russo, se manifestam contra a guerra na Ucrânia, demonstrando a ausência de democracia e liberdade na Federação Russa”. “Embora compreendendo que o povo russo também é, em certa medida, uma vítima da ditadura feroz que o governa, a Câmara de Coimbra, num acto de profundo simbolismo e em linha com as sanções internacionais, decide suspender o acordo de geminação, ou acordo de paz e cooperação, com a cidade russa de Yaroslavl, que tinha sido assinado a 14 de Julho de 1984, e informar as respectivas autoridades municipais desta decisão bem como das razões que lhe estão subjacentes”, refere-se na posição aprovada. “Com efeito, a agressão russa à Ucrânia, por ordem de Putin, é incompatível com o acordo então estabelecido, que preconizava que as partes contratantes apoiavam sempre todas as iniciativas e ações que servissem ao desanuviamento político e militar e à consolidação da

paz, dentro do espírito dos princípios da coexistência pacífica, princípios esses que agora foram violentamente violados”, acrescenta-se. A Câmara de Coimbra declara, ainda, que “se empenhará em prestar todo o apoio possível ao povo ucraniano e que desenvolverá as necessárias iniciativas para receber com humanismo e amizade os ucranianos que pretendam refugiar-se no concelho, criando as imprescindíveis condições para que aqueles que eventualmente aqui queiram iniciar uma nova vida o possam fazer com toda a dignidade”. Finalmente, a Câmara de Coimbra apela “ao máximo respeito pelas pessoas de nacionalidade e/ou ascendência russa que vivem entre nós, na medida em que não têm quaisquer responsabilidades nos trágicos acontecimentos da guerra na Ucrânia, e afirma que Coimbra continuará a receber com fraternidade todos os cidadãos russos que aqui queiram viver em paz”.


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Helena Teodósio vai pedir ao primeiro-ministro que autorize IPSS e bombeiros a utilizarem gasóleo verde

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presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, Helena Teodósio, vai enviar ao primeiro-ministro uma carta a pedir que o Governo aprove a utilização de gasóleo verde por parte das IPSS e Bombeiros Voluntários. A iniciativa foi anunciada na reunião camarária de hoje (7), no período antes da ordem do dia, e foi consensualizada entre todos os membros do Executivo. O objectivo é “sensibilizar o chefe do Governo para a necessidade de serem encontradas soluções que permitam aliviar da asfixia em que se encontram as instituições que prestam inestimáveis serviços de carácter social, muito particularmente depois da recente escalada do preço dos combustíveis para valores absolutamente insuportáveis”. Segundo Helena Teodósio, “a situação dessas instituições tem vindo a agravar-se dramaticamente desde há

algum tempo com a subida generalizada dos bens e serviços, mas esta última subida do preço do gasóleo e da gasolina deixou os seus responsáveis em pânico, sem saberem o que fazer para garantir a prestação dos serviços para que foram criadas, o que, a continuar assim, pode vir a redundar numa verdadeira catástrofe social”. A autarca refere também que este “não é um problema do concelho de Canta-

nhede, é um problema geral do país e eu defendo que o Governo tem na mão a chave para pelo menos o mitigar, permitindo a utilização combustível mais barato, nomeadamente de gasóleo verde, às IPSS e Bombeiros Voluntários, cujo estatuto e missão de resto o justificam plenamente” e adiantou que “uma solução desta natureza não é apenas necessária, é urgente, muito urgente, ainda que transitoriamente”.


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VINAGRETAS CABELO IMPENTEÁVEL

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arece impossível, mas não é. Um bebé de 13 meses tem realmente um cabelo difícil de pentear e de domar devido a uma síndrome rara. Locklan Samples nasceu com o cabelo escuro e diferente do resto da família. No entanto, aos seis meses, o seu cabelo escuro foi substituído por aquilo que os pais chamaram de “penugem de pêssego”. Aos nove meses, o cabelo de Lock passou de loiro para quase branco e, à medida que ia crescendo, ficou completamente em pé. Depois de ter ido a vários pediatras foi diagnosticado que se tratava da síndrome do cabelo impentável, uma condição rara genética “que faz com que o cabelo cresça com uma textura muito suave e facilmente quebrável”. São precisos poucos cuidados para o cabelo de Lock, uma vez que os pais não o podem pentear e também o lavam poucas vezes para não o danificar.

PAIXÃO VIRTUAL SALVA CASAMENTO

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uando pensa que já viu de tudo, desengane-se, há coisas que ainda o podem surpreender. Um homem nos Estados Unidos da América apaixonouse por uma mulher virtual e garante que foi isso que salvou o seu casamento. O engenheiro de software estava a planear divorciar-se da esposa, que desenvolveu uma depressão pós-parto após o nascimento do filho de ambos, quando se registou na “Replika”, uma aplicação que permite aos utilizadores a criação de uma companhia virtual que dá respostas personalizadas. O algoritmo da aplicação está programado para recolher informações sobre o utilizador de forma a conseguir ter um diálogo específico e adaptado a cada pessoa. A relação do homem com a mulher virtual foi tão forte que o ajudou a perceber que devia manter o seu casamento e “estar lá para apoiar a mulher”.


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ALGUÉM DISSE QUE... “Para que serve uma aliança defensiva como a NATO, se não serve para travar massacres contra populações na Europa?” Ana Gomes, ex-eurodeputada socialista “Há 30 anos, a Europa dependia zero do gás natural da Rússia Idem “Não entendemos porque é que o desconto não é realizado directamente no preço do combustível” André Ventura, líder do Chega, sobre aumento do Ivoucher “Posição do PCP é de cegueira política” Luís Marques Mendes, antigo dirigente do PSD “É um trabalho muito emocionante de recuperação deste património riquíssimo da Cidade Velha e que é uma das marcas daquilo que nos uniu ao longo de tantos séculos” António Costa, primeiro ministro de Portugal, sobre reabilitação na Cidade Velha, em Cabo Verde “Não quero disparar. Mas se me quiserem matar, não terei escolha” Oleksandr Usyk, pugilista ucraniano, sobre a guerra “De quantos mortos vocês precisam?” Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, sobre apoio dos países Ocidentais


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Director: Lino Vinhal

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