“Campeão das Províncias” - 02/05/2022

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VESPERTINO

DIRECTOR LINO VINHAL www.campeaoprovincias.pt | telef. 239 497 750 | e-mail: campeaojornal@gmail.com

DE SEGUNDA A SEXTA, ÀS 17:00 / 18:00 HORAS

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SEGUNDA-FEIRA, 2 DE MAIO 2022 | N.º 510 | ANO 2 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL CONSELHO ACADÉMICO DISCUTE TERÇA-FEIRA FUTURO DA ACADÉMICA/OAF

CONHEÇA O PARECER DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO

De 2.ª a 6.ª-Feira, às 17:00 horas vá a www.campeaoprovincias.pt na barra lateral encontra “Campeão Digital”. CLIQUE E LEIA! Pode também encontrar o link de ligação no Facebook do Campeão em www.facebook.com/campeaodasprovincias FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS Lino Vinhal, Luís Santos, Nádia Moura, Luís Carlos Melo, Zilda Monteiro, Ana Luísa Pereira e Cristiana Dias

PAGINAÇÃO Grupo Media Centro


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Parecer sobre o investidor e a transformação da Académica/OAF em SAD O Conselho Académico vai reunir terça-feira (3 de Maio), pelas 21h00, para apreciar o parecer da Comissão de Acompanhamento da proposta de transformação societária apresentada pela Direcção da Associação Académica de Coimbra - OAF, por convocatória do presidente da Mesa da Assembleia Geral, António Maló de Abreu. Este documento, que o “Campeão” revela em primeira mão, assume particular importância dado que não foram apresentadas listas para a Direcção, para a Mesa da Assembleia Geral, nem para o Conselho Fiscal, até ao final do prazo (o passado sábado, dia 30 de Abril). Assim, as eleições para os órgãos sociais da AAC/OAF, previstas para 15 de Maio, foram anuladas por falta de candidatos. Eis, na íntegra, o teor do parecer da Comissão de Acompanhamento sobre o investidor interessado em entrar no capital da Académica/OAF e a transformação do clube em Sociedade Anónima Desportiva (SAD): PARECER I Introdução A denominada Comissão de Acompanhamento surgiu na sequência de deliberação do Conselho Académico da Associação Académica de Coimbra-OAF de 7 de Março de 2022, a qual teve na sua génese a informação então prestada pela Direcção no sentido de estar a ponderar a possibilidade de entrada de um investidor no capital social da Instituição. Tal deliberação visou a necessidade de existência de uma Comissão, de natureza técnica, para apreciar de for-

ma objectiva os eventuais desenvolvimentos daquela questão com base nas informações prestadas pela mesma Direcção. No pretérito dia 15 de Abril foi transmitido aos membros da Comissão um projecto de acordo de investimento com um investidor e, no dia 19 do mesmo mês, um projecto de acordo parassocial. Posteriormente, em 22 do mesmo mês, foram comunicadas aos membros da Comissão algumas alterações dos citados projetos, algumas decorrentes já de observações apresentadas preliminarmente pela Comissão. Nesta sequência, a Comissão reuniu no dia 22 de Abril de 2022 com a finalidade de emitir parecer dirigido ao citado Conselho Académico, de cuja deliberação depende a sua existência e legitimidade, bem como à Direcção da AAC-OAF afim de que, se tal for entendido como relevante e oportuno, se proceda aos adequados esclarecimentos ou alterações. Na sequência desta reunião e de um novo conjunto de observações ao conteúdo dos documentos, foram comunicadas novas versões dos referidos documentos (“contrato de investimento” e “acordo parassocial”) no final do dia 23 de Abril e, entretanto, enviado um novo documento (“Apresentação de proposta de transformação da ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DE COIMBRA – ORGANISMO AUTÓNOMO DE FUTEBOL, SDUQ, LDA. em SAD e entrada de investidor no capital social da sociedade”), que também foi considerado na ponderação do presente parecer. Sem prejuízo de, caso se entenda

conveniente, se poder reconstituir a evolução que os documentos conheceram, é sobre a última versão apresentada (em 23 de Abril) que se debruça o presente Parecer. II Propósitos e pressupostos do presente Parecer O presente parecer visa, essencialmente, apresentar, de forma muito objectiva, desapaixonada e com suporte técnico, a operação proposta e as suas implicações e eventuais riscos futuros para a Académica OAF. O parecer, atentos os propósitos assumidos e a fase em que se encontra o processo negocial, incidirá apenas sobre os aspetos que se afiguram mais significativos para o Conselho Académico e os sócios da AAC OAF poderem formar uma opinião sobre a operação proposta. Nesta análise, não está subjacente nem se pretende assumir qualquer opinião própria sobre os méritos globais da operação ou sobre a sua conveniência para a AAC OAF, que só aos sócios competirá ponderar e decidir: trata-se, apenas, de facultar ao Conselho Académico e aos sócios da Académica uma apresentação e análise geral dos termos da operação, contribuindo para que a opinião formada seja o mais esclarecida possível. As propostas apresentam uma elevada densidade jurídica, procurando conjugar os interesses das partes envolvidas com a aplicação dos estatutos da AAC OAF e da SDUQ e as normas resultantes da aplicação da Lei das Sociedades Desportivas e o Código das Sociedades Comerciais.


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No sopesar das alternativas será positivo naquele esclarecimento o conhecimento cabal da actual situação financeira da SDUQ e da AAC OAF. Igualmente nos permitimos salientar a importância, para a decisão que os sócios podem vir a tomar, do conhecimento concreto da capacidade e idoneidade de quem se propõe como futuro investidor. Este é, porém, um tema que exorbita do âmbito do presente parecer, que não considera alternativas, nem a necessidade ou inevitabilidade de ser encontrado um investidor para a Académica. Seria, ainda, relevante que as propostas apresentadas pela Direcção tivessem subjacente um enquadramento estratégico. III Descrição geral da operação Tal como se encontra apresentado nos documentos facultados, a operação a sujeitar aos sócios da Académica OAF consiste, essencialmente, no seguinte: 1. A SDUQ será transformada em SAD; 2. A AAC OAF deixará de ser sócia única, passando a deter (no mínimo) 51% do capital; 3. A investidora entrará para a sociedade, no decurso de um aumento de capital, com 4.900.000,00 € (a realizar faseadamente até 31 de Outubro de 2023); 4. A AAC OAF irá subscrever o aumento, convertendo créditos em capital (sem entrar com financiamento novo); 5. A par da entrada no capital e do financiamento da sociedade, será mantida uma parceria entre a AAC OAF e a investidora cujas linhas essenciais são as seguintes: a. A investidora assegura, nos primeiros cinco anos, valores mínimos de orçamento anual (que variam consoante o escalão em que a equipa se encontre) — 1.200.000,00€, para a Terceira Liga; 3.000.000,00€, para a Segunda Liga; e 5.500.000,00€ para a Primeira Liga; b. O financiamento pelo investidor será efetuado mediante disponibilidade financeira, que deverá ficar sujeita ao regime das prestações suplementares;

c. A remuneração do investidor, além da percentagem proporcional nos lucros que corresponde às suas acções, terá um acréscimo nas mais valias de vendas de jogadores, enquanto não estiver reembolsado do investimento efetuado (este aspeto carece de esclarecimento: vide comentário aos pontos 6.7 e 6.8 do contrato de investimento) d. A administração da SAD é composta maioritariamente por membros designados pela Académica (três em cinco) e na administração executiva (dois em três), sendo presidente do conselho de administração o presidente da AAC OAF; e. As decisões sobre um conjunto

de assuntos devem ser tomadas por unanimidade; f. O órgão de fiscalização é composto por três membros, designados de comum acordo entre a AAC e a investidora; g. A mesa da assembleia geral é constituída por um presidente (indicado pelo presidente da AAC OAF), um vice-presidente (indicado pela investidora) e um secretário (designado pela AAC OAF); h. O acordo dura por 10 anos, automaticamente renovável por períodos de 5 anos, salvo se alguma das partes se opuser; a AAC OAF não pode opor-se à primeira renovação;


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i. O acordo encontra-se condicionado à aprovação pelos sócios da Académica OAF; j. A AAC OAF goza de um direito de compra das ações detidas pela Investidora, por 50% do investimento inicial realizado, em caso de incumprimento pela Investidora de determinadas obrigações. IV Apresentação geral da situação, uma vez concluída a operação De acordo com os cálculos apresentados pela Direção, os meios disponibilizados pelo investidor serão bastantes para, num primeiro momento, exonerar o passivo da SDUQ, conferindo a liquidez suficiente para prosseguir a sua atividade (agora na SAD). A Académica manterá a maioria do capital e o controlo sobre a SAD. Ao invés do que sucede na situação presente, em que a Académica OAF tem um poder irrestrito sobre a SDUQ, passará a partilhar a administração com o investidor: apesar de a AAC OAF maioritária, um conjunto de matérias só será decidida mediante consenso com os administradores indicados pela investidora. Está acautelada a possibilidade de diluição da participação da AAC OAF: somente com a autorização dos sócios poderão ser realizados aumentos futuros de capital, pelo que a AAC OAF apenas deixará de ser maioritária se os sócios assim o deliberarem. Não existe uma garantia nem um compromisso de resultados desportivos associados ao investimento prometido, nem uma penalidade para o investidor se a Académica não subir (ou não se mantiver) na Primeira Liga. Como qualquer parceria desta natureza, não pode excluir-se que venham a surgir desentendimentos pontuais ou repetidos com a investidora, nem pode assegurar-se que esta venha a cumprir pontualmente todas as suas obrigações. A propósito, importa destacar que não se encontra prevista a apresentação de garantias (bancárias ou de outra natureza) do cumprimento pela investidora das obrigações que se propõe assumir. A Académica OAF manterá o futebol de formação, estando previstas recei-

tas anuais, provindas da SAD, no valor de 100.000,00€ (para investimento na formação), 120.000,00€ (pelo uso e/ ou arrendamento de todas as infraestruturas, a que acresce o 5 montante correspondente aos custos de utilização, como água, luz e gás imputáveis à SAD). A estas receitas acresce o montante de 20% das vendas líquidas de merchandising de produtos com as marcas “Associação Académica de Coimbra”, “Briosa” e “Académica OAF”. A investidora assegura um investimento inicial de 4.900.000,00€ (a realizar faseadamente até 31 de outubro de 2023). Subsequentemente, assegura um valor mínimo de orçamento anual na equipa de futebol profissional de EUR 1.200.000,00, para a Terceira Liga; EUR 3.000.000,00, para a Segunda Liga; e EUR 5.500.000,00 para a Primeira Liga. A obrigação dura apenas pelos primeiros cinco anos de vigência da parceria, prevendo-se que esta, materializada no acordo parassocial, se estenda por 10 anos, não podendo a AAC OAF opor-se à primeira renovação por mais cinco anos. Não está prevista a possibilidade de, na ausência de incumprimento das obrigações por parte da Investidora, a AAC OAF pôr termo à parceria, designadamente no caso de resultados desportivos (muito) insatisfatórios. V Comentários, sugestões e dúvidas suscitadas por algumas cláusulas dos documentos apresentados 1. Contrato de investimento Ponto5.2 - Importa esclarecer qual o montante do crédito da AAC-OAF sobre a SDUQ Ponto-5.3 - Em vez da expressão “manda convocar” a assembleia geral, afigura-se mais adequado “diligencia pela convocação da assembleia”. Ponto 5.5 - O anexo I não foi facultado para análise. Os passivos da AAC-OAF e da SDUQ podem ser relevantes para a análise da operação. Ponto 6 - Afigura-se que o patrocínio à Sociedade não deve ser considerado, em si mesmo, financiamento, posto que, nesse caso, a Investidora, tendo embora uma contraprestação da sociedade, vai ficar credora de re-

embolso no montante correspondente ao valor. Aliás, corre-se o risco de, formalmente, todos os patrocinadores serem considerados como 6 “indiretamente” apresentados pela Investidora, convertendo o que seria receita própria da atividade da SAD em dívida à Investidora. Ponto 6.1. - A investidora assegura um orçamento anual mínimo “na equipa profissional de futebol”. Importa esclarecer quais os valores que contam para este orçamento. Designadamente, deverá esclarecer-se que os montantes previstos nas cláusulas 6.4 e 6.5. se inscrevem no referido orçamento (sob pena de a AAC OAF não receber da SAD os fundos necessários para uma parte muito importante da sua actividade). Por outro lado, importa sublinhar o desfasamento entre a duração desta obrigação do investidor (5 anos) e a duração da parceria. Esta não se encontra fixada no contrato de investimento (deveria estar), mas apenas no acordo parassocial, sendo de 10 anos, sujeita a uma renovação de cinco anos a que a AAC OAF não se poderá opor. Portanto, a parceria poderá durar por 15 anos, mas só nos primeiros 5 anos desse período a investidora tem obrigação de financiar a SAD. Pontos 6.7. e 6.8 – Deve esclarecer-se se o “valor líquido das vendas” corresponde a mais-valias (valor de venda deduzido do valor de aquisição e do valor de comissões) ou se corresponde ao valor da venda deduzido de comissões (mas não deduzindo o valor de aquisição). Se o sentido for este último, então a aquisição de um passe por 1M€, depois vendido por 1M€ também, irá gerar um direito a 85% deste valor para o investidor (apesar de a mais-valia ter sido zero). Importará também esclarecer melhor como se procede à entrega do valor ao investidor, que pressupõe a existência de lucros (a SAD não pode entregar dinheiro ou bens a sócios a não ser por distribuição de dividendos). Do ponto de vista técnico, talvez seja preferível definir que o Investidor terá direito a 80% dos lucros até completar determinado valor


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(correspondente a 1,5 vezes o montante do investimento), em vez de lhe atribuir uma percentagem do valor líquido dos passes, posto que somente dividendos podem ser entregues aos sócios. Ponto 12-A transformação da sociedade em SAD poderá ter relevância jurídica em relação ao contrato actualmente existente com a Câmara Municipal de Coimbra, o que deverá ser salvaguardado e previamente esclarecido. Ponto 12.1 – Os custos de manutenção extraordinária das infra-estruturas não estão incluídos nas obrigações da SAD. Importa esclarecer especificamente se o relvado do estádio, cuja renovação é muito dispendiosa (e o tapete é substituído com alguma regularidade), se considera manutenção extraordinária ou não. Bem como a reparação de aspetos da infra estrutura como cadeiras ou placard de projeção. Ponto 14- O valor das cláusulas penais não se encontra ainda fixado,

mas é muito relevante, bem como o esclarecimento acerca da sua natureza (acresce ao montante do dano ou substitui a indemnização? Note-se que o 7.4. do acordo parassocial tem solução expressa, que deveria ser igualmente consagrada no contrato de investimento). Por outro lado, a cláusula penal deverá abranger também, pelo menos, a violação do disposto na cláusula 6. (uma obrigação central do contrato). 2. Acordo Parassocial O acordo parassocial pressupõe a prévia celebração de um contrato de investimento. Ponto 1.4 - Estando prevista a possibilidade de cessão da posição contratual a uma “entidade afiliada da investidora”, deve definir-se, exatamente, este conceito, para evitar que a Académica seja confrontada com uma entidade desconhecida. Ponto 2.4.- O compromisso deve in-

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cluir a aprovação também pela assembleia geral da AAC OAF. Pontos 4.1. e 4.2. – Os Estatutos da SAD devem ser previamente minutados, constituindo um anexo ao acordo parassocial. Nesse caso, estando previamente assegurada a conformidade com o acordo parassocial, esta cláusula deixará de relevar. Ponto 6. - O regime do direito de preferência terá de ser articulado, através dos estatutos da SAD, com o disposto no Decreto Lei 10/2013 (arts. 17.º) Ponto 15. - Em rigor, pode não se tratar de uma “recompra” das acções, se a investidora subscrever um aumento (em vez de adquirir acções à AAC OAF, terá subscrito capital na SAD). Preferível referência a “opção de compra”. Os Membros da Comissão Pedro Canastra Maia José António Henriques dos Santos Cabral Miguel Gouvea José Manuel Ferreira da Silva


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Cáritas de Coimbra promove campanha de recolha de bens

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o próximo dia 5 de Maio, o Centro de Apoio Social (CAS) da Cáritas Diocesana de Coimbra estará a promover uma campanha de recolha de bens alimentares e produtos de higiene na Loja Auchan do Alma Shopping. Os donativos angariados reverterão exclusivamente para apoiar as famílias que diariamente solicitam apoio junto das diversas respostas da Cáritas de Coimbra. Os produtos alimentares mais necessários são os enlatados como o atum, sardinha, salsichas, grão e feijão; leite; papas; cereais; açúcar; farinha; azeite; óleo e compotas ou marmelada. Já para assegurar a higiene pessoal das pessoas apoiadas, é necessário recolher fraldas; toalhetes; gel de banho; champô; pastas dos dentes e cremes ou pomadas para bebé. O número de pedidos de apoio que chegam ao CAS diariamente não param de aumentar e muitos deles são provenientes de famílias que ainda não conseguiram recuperar do impacto que a pandemia causou nas suas vidas. A Cáritas de Coimbra apela a toda a comunidade para que participe nesta campanha, que irá permitir levar conforto e dignidade a famílias carenciadas ou em situação de emergência social.

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ISEC promove 5.ª edição das “Conversas Gráficas”

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Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC) vai promover, no dia 4, pelas 15h30, através de vídeo conferência, a 5.ª edição das “Conversas Gráficas”. Esta iniciativa decorre no âmbito da Unidade Curricular de Fundamentos de Computação Gráfica, do 1.º Ano da Licenciatura em Engenharia Informática do ISEC, sendo o responsável pela Unidade Curricular o professor César Páris. A palestra subordinada ao tema: “Da ideia ao filme. Produção de um filme de animação 3D.” será proferida por Jorge Ribeiro, Ilustrador e Realizador de Cinema de Animação, que tem sido uma presença constante nas conferências da área de Computação Gráfica organizadas pelo ISEC, tendo também já palestrado na Conferência Internacional da Blender Foundation.

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ISEC realiza conferência sobre “Municípios sustentáveis são possíveis”

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Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC) vai promover, no dia 5, pelas 15h00, através de vídeo conferência, o seminário: “Municípios sustentáveis são possíveis: o caso de Torres Vedras”. A iniciativa decorre no âm-

bito do projecto OpenDEC e será apresentada pela oradora Dulcineia Ramos, vereadora do Ambiente e Sustentabilidade da Câmara Municipal de Torres Vedras. O seminário é organizado por João Armando P. Gonçalves, director da licenciatura em Gestão Sustentável das

Cidades e co-coordenador do mestrado em Cidades Sustentáveis e Inteligentes, do ISEC. A entrada é livre e para assistir basta entrar no Zoom https://videoconf-colibri.zoom. us/j/86293295437?pwd=WT hldzRxMzNwdWdLYmV4VkN6QnhTUT09 com a password 493616.


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Montemor-o-Velho: Fim-de-semana de festival gastronómico em Santo Varão

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6.ª edição do Festival Gastronómico do Baixo Mondego voltou a mostrar todo o sabor, dinamismo e espírito associativo da Freguesia de Santo Varão, em Montemor-o-Velho. Durante o fim-de-semana, as diversas associações da freguesia mostraram os produtos locais e regionais e serviram apetitosas iguarias e petiscos, com destaque para o célebre arroz de cabidela e o conhecido arroz doce. Na inauguração do festival, o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão, deixou palavras de incentivo e de elogio a todos os participantes e à organização do Festival, sublinhando que “é muito bom constatar a alegria das pessoas neste regresso à actividade das associações”. Acompanhado da adjunta Célia Craveiro, Emílio Torrão destacou que “mais do que um festival gastronómico, que celebra a boa gastronomia de Santo Varão, do concelho de Montemor-o-Velho e da região do Baixo Mondego, esta é a festa de todas as associações da freguesia de Santo Varão”. O presidente da Junta de Freguesia de Santo Varão, recordando que “o festival foi pensado para as associações e comissões de festas conseguirem angariar verbas para as suas actividades”, salientou que “fi-

nalmente regressamos à atividade”. A 6.ª edição do Festival Gastronómico do Baixo Mondego volta “com a qualidade de sempre” e reúne todas as associações, “numa deliciosa exaltação dos sabores do Baixo Mondego, mostra dos produtos locais e divulgação das iniciativas que têm lugar na freguesia”, afirmou João Girão. Durante todo o fimdesemana, não faltaram motivos para uma visita ao VI Festival Gastronómico do Baixo Mondego da freguesia de Santo Varão, na Urbanização Vale do Mondego. Organizado pela Junta de Fregue-

sia de Santo Varão, o Festival contou com a participação do Centro de Recreio Popular (CRP) de Formoselha – Associação Cultural Desportiva e de Solidariedade (ACDS), do Centro Beira Mondego, da Liga de Amigos de Santo Varão, da Formobike BTT& Trail Running, do Rancho Folclórico do Centro Beira Mondego, da União Desportiva Santovaronense, da Comissão de Festas de Nossa Senhora do Amparo, do Centro Social Paroquial de Santo Varão e da Associação para o Desenvolvimento Local de Formoselha e do Baixo Mondego.


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SRCentro organiza Ciclo Webinares LadoaLado.Com a Comunidade

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Secção Regional do Centro (SRCentro) da Ordem dos Enfermeiros (OE) organiza, dia 4, pelas 21h00, uma sessão do Ciclo de Webinares LadoaLado.Com a Comunidade. Esta será a quinta sessão deste ciclo e é uma iniciativa desenvolvida pela SRCentro para dar a conhecer os diversos projectos preparados pelas equipas de Enfermagem junto dos seus utentes/ comunidades dentro da sua área de abrangência. Durante este webinar irão ser apresentados três projectos desenvolvidos em várias unidades funcionais da região Centro. CuidarMente, Reabilitar na Comunidade e Nós com o Mundo - Projecto de Apoio aos Refugiados e às Pessoas Vítimas de Tráfico Humano são os nomes de cada uma das iniciativas.

A sessão online tem como objectivos permitir que outros enfermeiros e equipas de Enfermagem se sintam motivados/as para pôr em prática projectos de intervenção junto das suas comunidades, e dar a conhecer projectos de Enfermagem junto das comunidades e a sua relevância no contexto social de cada população. Ana Paula Morais, enfermeira Especialista em En-

fermagem de Reabilitação na UCC São Martinho e presidente da Mesa da Assembleia Regional da SRCentro, será a moderadora deste webinar. A actividade está aberta a enfermeiros e estudantes de enfermagem com interesse pelo assunto, atribuindo 0,35 Créditos de Desenvolvimento Profissional. A inscrição gratuita, mas obrigatória no Balcão Único.


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Equipa de Remo da Académica com Internacionalização em Ghent

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Secção de Desportos Náuticos da Associação Académica de Coimbra participará, já no fim-de-semana, na 101 st International Ghent May Regatta, em Ghent na Bélgica, uma regata disputada por 2.645 remadores, pertencentes a 98 clubes internacionais. Esta comitiva será composta pelos atletas juniores desta secção, em vista a pro-

porcionar aos atletas uma experiência única, bem como a preparação necessária para estarem ao mais alto nível nas competições nacionais que se avizinham. Os atletas Afonso Baptista, Alexandre Magalhães, Duarte Franco, Guilherme Cruz, João Piedade, José Dias, Martim Simões e Tiago Saldanha, acompanhados pelo treinador Miguel Alfaiate, participarão nesta regata nas em-

barcações do tipo Shell de Dois sem Timoneiro, Double Scull, Shell de Quatro sem Timoneiro, Quadri Scull e Shell de Oito com Timoneiro. Este grupo teve o apoio de várias empresas nacionais, nomeadamente a Delta Cafés e a Oficial Seguros e de toda a comunidade academista que se dispôs a ajudar na redução de custos associados à participação na regata.


15 Valor das casas para arrendar sobe 19% (cerca de 200 euros) de Março para Abril www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

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IMOVIRTUAL As rendas, que vinham a aumentar progressivamente, mas de forma relativamente estável desde o período homólogo do ano passado, registam em Abril um aumento significativo face a Março (+19%), subindo cerca de 200 euros de 1.070 euros para 1.274 euros. Évora é o distrito onde a renda mais aumentou de Março para Abril (+59,1%) e quase duplicou face a Abril do ano passado. Guarda também regista aumentos significativos de +46% face a Março e +62% em comparação com o período homólogo do ano passado. Faro e Bragança também registam aumentos significativos. PRINCIPAIS CONCLUSÕES: ARRENDAMENTO O valor das rendas subiu +19,1% em Abril, face ao mês anterior, o que representa um aumento da renda média de 1.070 euros para 1.274 euros. Em comparação com Abril do ano passado, quando as rendas médias se fixavam nos 991 euros, o aumento é de 28,6%. Distritos em destaque: - Évora regista o aumento do valor médio de renda mais significativo face a Março (+59,1%), passando de 650€ euros para 1.034 euros. Guarda também regista um aumento substancial de +46% (passando de 411 euros para 600 euros), bem como Faro, que aumenta 43,8% (passando de 863 euros para 1.241 euros). - Beja, que no mês anterior registou o maior aumento, tem agora a maior queda do valor de renda face a Março (-20,4%), descendo de 628 euros para 500 euros. - Face a Abril do ano passado, é também Évora que regista o maior aumento do preço de renda, que quase duplica de 518 euros para 1.034 euros. Registam-se também subidas significativas na Guarda (+62%), que 370 euros para 600 euros, e em Bragança (+59,9%), de 398 euros para 636 euros. - O distrito com maior quebra, ainda que ligeira, do preço de renda é Portalegre (-1,8%), descendo de 360 euros para 353 euros. Portalegre é o distrito mais barato em Abril para arrendar casa em Portugal. VENDA O preço médio de venda anunciado em Abril de 2022 subiu ligeiramente (+2,9%) em relação a Março, fixando-se nos 391.465 euros, em comparação com 380.558 euros no mês anterior. O

valor tem vindo a aumentar progressivamente desde o início do ano passado. Comparativamente com o período homólogo do ano anterior, quando o valor médio das casas era de 352.565 euros, há um aumento de +11% do preço de venda dos imóveis. Distritos em destaque: - O distrito com maior aumento do preço de venda, de Março para Abril, é Lisboa (+6,3%), onde o preço médio passa de 595.860 euros para 633.192 euros. Lisboa mantém-se, assim, como o distrito mais caro. Com subidas de preço menos significativas encontram-se Aveiro (+3,3%), Braga (+3,2%) e Setúbal(+2,8%). - Castelo Branco regista o maior decréscimo do preço médio de venda registado em Abril (-7,6%), passando de 128.450 euros para 118.710 euros, seguindo-se Portalegre (-6,7%), que baixa para 115.884 euros, sendo o segundo distrito mais barato, depois da Guarda (109.343 euros). - Em comparação com o período homólogo de 2021, é novamente Évora o distrito com maior aumento do preço médio de venda em Abril (+26,2%), que sobe de 201.872 euros para 254.814 euros este ano. À semelhança do mês anterior, as regiões onde também aumentou o preço médio de forma significativa foram Setúbal (+22,4%) e Região Autónoma da Madeira (+20,3%). - Castelo Branco e Guarda, os dois distritos mais baratos para comprar casa, registam a maior quebra do preço médio de venda face a Abril do ano passado, descendo respectivamente -5,6% e -4,8%.


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Conselho Geral da UC promove debate sobre cultura e cidadania em Coimbra

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Comissão de Cultura, Património, Cidadania e Desporto do Conselho Geral da Universidade de Coimbra (UC) vai promover, dia 5 de Maio, um debate sobre cultura e cidadania em Coimbra. A iniciativa vai decorrer na Biblioteca Geral da UC, na Sala de São Pedro (2.º piso), a partir das 14h30, e é aberta a toda a comunidade. O debate vai ser dividido em duas mesas-redondas, uma dedicada à cultura e outra à cidadania – e vai abordar temas como a valorização da língua portuguesa, a comunicação de ciência, a programação cultural ou as políticas de acolhimento, integração e inclusividade. Na mesa-redonda dedicada à cultura, que tem início pelas 14h30, vão estar presentes Cristina Robalo Cordeiro, Delfim Leão, João Rui Pita, Maria João Meireles Pereira e Sara Amaral. A sessão, moderada por Anabela Mota Ribeiro, vai abordar temáticas como a promoção da língua portuguesa, do livro e da leitura junto de jovens; a programação cultural; a divulgação e comunicação de ciência na Universidade e na cidade; e a cultura no associativismo estudantil. Pelas 17h00, vai ter início a mesa-redonda sobre cidadania. A sessão vai contar com a presença de Madalena Duarte, Maria de Belém Roseira, Maria João Rodrigues e Paulo Simões e vai ser moderada por Lina Coelho. Em cima da mesa vão estar temas como a promoção da igualdade de género e de

oportunidades, as políticas de integração e de acolhimento de estudantes com necessidades educativas especiais ou os fundos solidários no espaço estudantil. A entrada na sessão é livre, não sendo necessária inscrição prévia.


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Anadia assinala “Mês da prevenção dos maus-tratos na infância”

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Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Anadia, em parceria com o Município de Anadia, assinalou em Abril, o “Mês da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância”. Sob o slogan “Serei o que me deres… Que seja amor!” foram várias as acções de sensibilização levadas a cabo, junto da comunidade, desde a colocação de faixas até à construção de laços alusivos à temática. A iniciativa culminou com um desafio lançado pela CPCJ de Anadia aos professores das escolas e responsáveis das instituições de solidariedade social do concelho, para que fosse criado um laço azul humano. De referir que foram colocados laços azuis no Edifício dos Paços do Concelho, bem como noutros edifícios municipais. As Escolas do concelho da rede pública e privada e as instituições de solidariedade social também aderiram a esta causa do Laço Azul, tendo criado laços azuis e realizado outros trabalhos que expuseram nas escolas e instituições, e que foram sendo dados a

conhecer, ao longo do mês, através das páginas das redes sociais da CPCJ e do Município de Anadia. A Comissão Alargada também realizou o seu laço humano de frente às instalações da CPCJ, juntando-se às demais acções desenvolvidas ao longo de todo o mês. A presidente da CPCJ de Anadia, Jennifer Pereira, deixa uma palavra de agradecimento público a todas as instituições e escolas que participaram nesta iniciativa, considerando que “não só em Abril, mas todo o ano devemos estar em alerta para os maus tratos na infância”, acrescentando que “através destas acções sensi-

bilizamos as crianças, os professores e toda a comunidade, para uma realidade ainda presente nos dias de hoje”. De recordar que a Campanha do Laço Azul (Blue Ribbon) iniciou-se, em 1989, na Virgínia, Estados Unidos da América, quando a avó Bonnie W.Finney amarrou uma fita azul à antena do seu carro “para fazer com que as pessoas se questionassem”. O azul da fita reflectia a cor das nódoas negras e dos corpos batidos dos seus dois netos, alvos de violência pela mãe e namorado. O azul servia como um lembrete constante na sua luta pela protecção das crianças contra os maus-tratos.


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ANAI realiza Cátedra com tema “A Estatuária na Cidade de Coimbra”

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Universidade do Tempo Livre da ANAI irá realizar, no dia 4, pelas 16h00, a “Cátedra Sousa Fernandes”, com a temática “A Estatuária na Cidade de Coimbra: Obras e Autores”.

Esta Cátedra, sobre “Cabral Antunes”, será proferida pelo Professor Doutor José Carlos Seabra Pereira” e terá lugar no salão Nobre da UTL, sendo também possível participar pela plataforma zoom.

Para assistir deve entrar na reunião Zoom https://us06web.zoom. us/j/82268796495?pwd=N VloM1BDTTMwaUp5S1dTNlBuNHZvdz09, com o ID: 822 6879 6495 e a senha de acesso: 167548.


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Estudo da UC defende a reformulação dos escalões do futebol feminino O s escalões do futebol feminino estão desenhados à luz do modelo masculino e devem ser reformulados, nomeadamente antecipando a entrada nos seniores, concluiu uma tese de doutoramento da Universidade de Coimbra. A tese, intitulada “Crescimento e maturação em atletas e não-atletas femininas”, foi realizada por Diogo Martinho, entre a Faculdade de Ciência do Desporto da Universidade de Coimbra e a Universidade de Loughborough (Inglaterra). Foram estudadas atletas femininas e o seu crescimento e maturação. O estudo é focado no contexto do futebol, modalidade em que, para além da “deficitária taxa de participação” de mulheres, os clubes “reservam somente dois escalões de participação, juniores e seniores”, para estas atletas, disse o investigador. Para a tese, foram realizados dois estudos (um com uma amostra de mais de 400 atletas), no qual que foi possível, através dos dados de idade óssea, recomendar que a formação das jogadoras possa acontecer numa idade mais precoce do que acontece no setor masculino. Todas as atletas analisadas, com 17 anos, já eram classificadas “como esqueleticamente adultas”, e, mesmo aos 16 anos, a maioria poderia subir “sem reservas” ao nível competitivo mais exigente, afirma o investigador. Face a essa diferença entre homens e mulheres, Diogo Martinho considerou que os escalões e idades associadas aos mesmos para o futebol feminino não deveriam estar vinculados, por defeito, ao modelo do futebolista masculino. Nesse sentido, propõe a subida ao escalão sénior no futebol feminino aos 17 anos. Para além da necessidade de redução da idade dos escalões seniores para o futebol feminino, o investigador defendeu também a criação de escalões específicos em idades mais baixas. Diogo Martinho explicou que, actualmente, as jovens têm de optar entre treinarem juntamente com os rapazes nos escalões de infantis, iniciados e juvenis, ou so-

licitar a subida de escalão para competirem apenas no futebol feminino. O investigador notou que vários estudos apoiam a possibilidade de participação mista no escalão de infantis (idades em que as meninas até são mais altas e pesadas que os rapazes), mas defendeu que deveria haver uma diferenciação “logo a partir dos iniciados”. Diogo Martinho recordou que a adolescente tem um impulso de crescimento aos 12 anos, enquanto os rapazes só por volta dos 14 anos. “Acresce que as transformações do salto de crescimento pubertário entre os rapazes correspondem a um acréscimo de massa muscular, ao contrário das futebolistas, que aumentam a massa gorda com a idade”, notou. Na tese, é também sugerida uma alteração ao exame médico-desportivo que é exigido por lei aquando do pedido de dupla subida de escalão. No caso das raparigas, neste momento, são analisados os valores da massa ventricular esquerda, tendo a tese concluído que a melhor análise seria a partir da idade óssea através de raio-x ao pulso e mão esquerda. Para o autor da tese recentemente defendida, as mudanças que sugere poderão ajudar o futebol feminino em Portugal a “dar um salto”. “O desenvolvimento da atleta a longo prazo é fundamental”, apontou.


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“Fake News” (não engolir) Por Júlio Roldão* Um dos cartazes de agitação e propaganda que marcaram as paredes de Paris nas noites de Maio de 1968 ostentava um enorme frasco de vidro, com o formato que associamos ao dos frascos de veneno, em cujo rótulo líamos, em Francês, “Presse, ne pas avaler”, ou seja, em Português, “Imprensa, não engolir”. Hoje, exemplares desse cartaz são leiloados na Internet atingindo valores jamais sonhados por quem o criou. Um produto de agitação e propaganda, crítico em relação ao papel dos jornais no contexto político e social que marcou Paris e a França em Maio de 1968, tornou-se num objecto de culto. Infelizmente não temos, nestes tempos que vivemos, capacidade para forrar as paredes das cidades com cartazes que recriassem aquele frasco de veneno, identificando-o como o frasco das “Mentiras” e alertando para o perigo de engolir o respectivo conteúdo – “Fake News, não engolir”. Há 54 anos, os protagonistas

da revolta estudantil parisiense que marcaria muitas mudanças em todo o Mundo, há meio século esses livres pensadores desconfiavam de uma Imprensa que consideravam venenosa e consequentemente perigosa. E nesta perspectiva combateram-na com companhas de desacreditação centradas na afixação de cartazes de rua. Cartazes, quase sempre ou muitas vezes, impressos em papel barato e por técnicas artesanais e artísticas (como a da serigrafia monocromática) a tornar a produção destes materiais de agitação e propaganda mais rápida e mais acessível. O acesso simplificado a estes meios de produção facilitou o combate ideológico, o debate de ideias e até a agitação das mentalidades que sempre alimentam momentos como os que se viveram, em Paris, nesse mês de Maio de 1968, e fizeram tremer a França. Tudo indicaria que num mundo onde a comunicação foi simplificada e alargada por força do acesso às ferramentas que a Internet nos trouxe, neste nosso

admirável e novo Mundo Novo, a verdade se sobrepusesse à mentira e fosse tão transparente quanto a água potável que sai pura das fontes. Infelizmente tal não aconteceu e a realidade da desinformação instalada não é susceptível de ser combatida com eficácia apenas com cartazes que denunciam as “fake news” como sendo veneno que não podemos engolir. Esta frente de batalha não bastará, mas é um começo. *Jornalista desde 1977


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GINÁSIO FIGUEIRENSE

Festival de Escolas está de regresso A cumprir calendário no Nacional de Sub18, a equipa do Ginásio perdeu em casa com o Beira-Mar de Aveiro por 57-66. Kickboxing/Boxe: Alarga horário de funcionamento A partir do mês de Maio a Secção de Kickboxing / Boxe, instalada na sala “Américo Amorim” do Pavilhão Galamba Marques, vai alargar substancialmente o seu horário de funcionamento, passando a ocupar todas as manhãs e tardes de segunda a sexta-feira. Uma consequência natural da invulgar afluência que vem registando e da credibilidade conquistada, fruto do excelente trabalho e dedicação do seu responsável, Nelson Afonso. Os contactos para informação e/ou inscrições podem ser efectuadas através do telm. 969 576 94 ou do email gcf.kickboxing1996@gmail.com . Na manhã do próximo sábado, dia 7, a Piscina do Ginásio vai estar animada com o regresso do Festival de Escolas, uma realização tradicional que reúne as várias Classes de aprendizagem e aperfeiçoamento de Natação, “prevendo-se uma afluência invulgar, dado o excelente nível de frequência registado este ano”, refere o Ginásio Figueirense. Basquetebol: Sub-16 seguem em frente da Taça Nacional

Com uma vitória folgada (101-61) sobre o Grupo Desportivo André Soares, de Braga, a equipa de Sub-16 ascendeu à 1.ª posição da Zona Norte A da Taça Nacional, tudo apontando para o apuramento para a fase final. No Campeonato do Centro de Sub-14, os ginasistas derrotaram o NDA Pombal por 82-20, permanecendo invictos nesta competição.

Há surpresas no Arquivo Histórico!

A equipa de sub-16 de basquetebol do Académico do Porto foi à Figueira no sábado, 23, para disputar um encontro com o Ginásio. A convite do Director Renato Simões, amigo do responsável por essa equipa do Académico, 12 acompanhantes visitaram a Sala Museu e o Arquivo Histórico. E qual não foi o espanto dos visitantes quando constataram que o Arquivo também possui documentação do seu Clube, designadamente a constituição dos Corpos Gerentes entre 1924 e 1934, da qual lhes foram facultadas cópias. Uma surpresa que para nós não foi inédita, pois tem acontecido em muitas ocasiões com outros visitantes, quer de Clubes quer de Federações. Mais uma prova, a par de muitas outras até de maior importância, de que o Arquivo do Ginásio é incontornável para a História do Desporto em Portugal, como hoje é reconhecido e valorizado a nível nacional.

BREVES BASQUETEBOL - Com vista à formação da Selecção de Coimbra que vai participar na Festa do Minibasquete em Paços de Ferreira, nove atletas Minis 12 do Ginásio foram convocados para o 2.º treino de observação, em Montemor-o-Velho, no próximo dia 15. KICKBOXING - Os atletas Guilherme Ramalho e Vinicius Beretta vão participar na Gala “Brothers League XI”, no próximo dia 28, no Casino Figueira. TÉNIS DE MESA - Na sexta-feira, dia 29, a equipa sénior do Ginásio venceu por 3-2 o CRCD Travasso A, num encontro a contar para a fase final do Campeonato Distrital. CALENDÁRIO BASQUETEBOL 7 de Maio - Pav. Escola S. Mirandela – 15h00 – XV Taça Nac. Sub-16 – Mirandela / Ginásio 8 de Maio – Marinha Grande - Pav. Embra Camp. Centro Sub-14 – SC Marinhense / Ginásio 14 de Maio – Pav. Galamba Marques – 14h30 – XV Taça Nac. Sub-16 – Ginásio / Gumirães 14de Maio – Pav. Galamba Marques – 16h30 – Camp. Nac. Sub-18 – Ginásio /CAA Salesianos 14 de Maio – Leiria – Pav. Mun. Pousos – 17h00 - Camp. Centro Sub-13 – CB Leiria / Ginásio 21 de Maio – Pav. Galamba Marques – 10h30 - Camp. Centro Sub-14 – Ginásio / Academia 28 de Maio - Pav. Galamba Marques – 10h30 - Camp. Centro Sub-13 – Ginásio / SC Marinhense DESPORTOS NATUREZA 8 de Maio – Peso da Régua – Love Tiles Douro Granfondo 2022 KICKBOXING 28 de Maio – Figueira da Foz – Casino – 21h00 – XI Brothers League REMO 8 de Maio – Vila Nova de Cerveira – Regata Ponte da Amizade 21 de Maio – Coimbra – Regata Queima das Fitas 21 a 24 Maio – Remo de Lazer – Douro Tour com turistas suíços TÉNIS DE MESA 7 e 8 Maio - 9.º Torneio Internacional de Condeixa-a-Nova 13 de Maio – Camp. Distrital Equipas Seniores - SBU Alhadense "A" / Ginásio 28 Maio - Torneio Bombeiros Voluntários Seia - Fundação Inatel


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Apresentação do livro “Mulheres da minha ilha, mulheres do meu país” no Centro Cultural do IPC

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manhã (3), pelas 15h, realiza-se no Centro Cultural Penedo da Saudade do Instituto Politécnico de Coimbra a apresentação do livro “Mulheres da minha ilha, mulheres do meu país” de Ana Cristina Pereira, por Ana Cristina Santos, a quem se junta a autora. Alternando entre o passa-

do e o presente, a obra, publicada a 17 de Fevereiro, retrata a transformação das mulheres “num intervalo de mais de 50 anos”, desde o 25 de Abril de 1974 até aos dias de hoje. Em causa estão as mudanças no país e a expansão das liberdades que trouxeram “novas possibilidades e novos obstáculos”.

O enredo entrelaça a história de mulheres do arquipélago da Madeira com a história de mulheres em Portugal para contar as suas histórias. Ana Cristina Pereira é repórter do jornal Público desde 1999. A autora dedica-se sobretudo a assuntos de direitos humanos e exclusão social tendo já desenvolvido reportagens a nível internacional sobre temas como o tráfico de órgãos humanos em Moçambique, a prostituição infantil na África do Sul e a crise migratória em Lampedusa. Na literatura, “Meninos de Ninguém” (2009), “Viagens Brancas” (2011) e “Movimento Perpétuo” (2016) são outros dos seus títulos. Ana Cristina Pereira conta ainda com duas peças de teatro-documental intituladas “Onde o Frio se Demora” (2016) e “Agora é Diferente” (2019). Reservas de lugar através do email: cultura@ipc.pt Mais informações: https:// www.facebook.com/centroculturalpenedosaudade


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VINAGRETAS NÃO PEDI PARA NASCER!

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m homem de 27 anos quer processar os pais por não lhes ter dado o consentimento para nascer. Raphael Samuel, morador em Mumbai, na Índia, defende que crianças não deveriam nascer para ter uma vida de sofrimento. O indiano define-se como integrante do grupo anti-natalidade, que acredita que os pais não têm o direito de ter um bebé se a criança não autoriza o próprio nascimento, de acordo com reportagem do site “The Print”. Raphael comenta que “as crianças indianas não devem nada aos pais”. O homem acrescenta ainda que ama os progenitores e que têm uma grande relação, no entanto, considera que o tiveram apenas o prazer e alegria deles. “A minha vida tem sido óptima, mas não entendo o propósito de colocar alguém no mundo que não pediu para existir”.

A FAMÍLIA VEM SEMPRE EM PRIMEIRO

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m jornalista fez uma pausa no directo para pedir aos seus filhos que se protegessem de um tornado. O jornalismo é informar, com verdade, os outros, mas também os nossos sobre o que se passa no mundo e também sobre o que pode passar à porta de casa. Doug Kammerer é jornalista, chefe de meteorologia do NBC e durante uma das intervenções em directo percebeu que um tornado dirigia-se para a zona onde mora, em Washington D.C., nos Estados Unidos. Ao tomar consciência da situação decidiu, em pleno directo, ligar para os filhos e pedir para que fossem para a cave de casa em segurança. O pedido foi para que passassem 10 a 15 minutos no abrigo, mas tudo não passou de um susto já que o tornado passou sem fazer demasiado estragos. Doug agradeceu a todos os telespectadores a preocupação e garantiu que está tudo bem com os filhos.


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“ASAE atenta, mas devemos olhar com atenção para a factura” António Costa, primeiro-ministro, sobre a ASAE garantir o desconto do IPS “Nós não vimos o sol durante muito tempo” Natalia Usmanova, refugiada ucraniana “A inflação não pode ser paga pelos mesmos de sempre” Bloco de Esquerda “Não vir para a rua gritar pelos direitos é muito preocupante” Ana Gomes, ex-deputada do Parlamento Europeu, sobre o Dia do Trabalhador “Rússia demorará anos a reconstituir” Ministério da Defesa do Reino Unido “É quase espionagem de guerra” Luís Marques Mendes, comentador político, sobre a conduta da Câmara Municipal de Setúbal para com os refugiados ucranianos “O governo não é o meu ‘paizinho’, vou continuar a usar máscara” Joaquim Jorge, biólogo e fundador do Clube dos Pensadores


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RÁDIO

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Director: Lino Vinhal

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