“Campeão das Províncias” - 19/05/2022

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VESPERTINO

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DE SEGUNDA A SEXTA, ÀS 17:00 / 18:00 HORAS

EDIÇÃO DIGITAL 29 PÁGINAS

QUINTA-FEIRA, 19 DE MAIO 2022 | N.º 523 | ANO 2 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL

QUEIMA DAS FITAS ARRANCA HOJE COM SERENATA MONUMENTAL

De 2.ª a 6.ª-Feira, às 17:00 horas vá a www.campeaoprovincias.pt na barra lateral encontra “Campeão Digital”. CLIQUE E LEIA! Pode também encontrar o link de ligação no Facebook do Campeão em www.facebook.com/campeaodasprovincias FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS Lino Vinhal, Luís Santos, Nádia Moura, Luís Carlos Melo, Ana Luísa Pereira e Cristiana Dias

PAGINAÇÃO Grupo Media Centro


2 Queima das Fitas de Coimbra espera superar 120 mil pessoas na Praça da Canção www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

QUINTA-FEIRA, 19 DE MAIO 2022

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Queima das Fitas de Coimbra, que começa à meia-noite desta quinta-feira com a Serenata na Sé Nova, espera ultrapassar os níveis de público registados antes da pandemia, antevendo dias em que a lotação máxima seja alcançada. “Pensávamos que íamos ter uma grande adesão e quando começámos a vender os bilhetes gerais – as pulseiras - para a Queima das Fitas lançámos logo um grande número, mas esgotaram. Fizemos mais dois mil e mesmo assim esgotaram e agora imprimimos em papel mais três mil e também deverão esgotar, face às filas que vemos”, contou à agência Lusa o secretário-geral da Comissão Organizadora, Carlos Missel. Face à grande procura de bilhetes gerais, a afluência à Praça da Canção, onde se realizam os concertos da Queima das Fitas de Coimbra entre amanhã (20) e 27 de Maio, deverá superar os níveis registados antes da pandemia, disse o responsável. “As edições têm sempre entre 100 e 120 mil pessoas e 120 mil pessoas já é muito bom. Acredito que este ano iremos ultrapassar esse valor e talvez chegar à volta das 160 mil pessoas” durante a semana de festa académica, salientou Carlos Missel. O secretário-geral realça que este número de afluência “não é normal”, apontando para um grande entusiasmo dos estudantes no regresso da Queima das Fitas já sem restrições motivadas pela pandemia. “É provável atingirmos a lotação máxima por dia, que é de cerca de 20 mil pessoas. Acredito que em alguns dias até os bilhetes pontuais [para um dia específico da Queima] possam esgotar”, notou, realçando que não tem registo de na última década alguma vez ter esgotado, quer a venda de bilhetes gerais, quer de pontuais. Depois de uma Queima das Fitas em Outubro com bons resultados, Carlos Missel acredita que esta supere esses valores e permita também fazer um “importante” encaixe financeiro para a Associação Académica de Coimbra e suas secções e núcleos. Na Praça da Canção, vão actuar nomes como os portugueses Branko, Dillaz, Dino d’Santiago e Chico da Tina, o

FOTO: © UC | Marta Costa

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angolano Deejay Telio, o rapper espanhol Morad, os MC brasileiros Pedrinho e Kevin O Chris e o DJ israelita Astrix, entre outros. A Serenata Monumental, que se realiza à meia-note desta quinta-feira, vai realizar-se este ano na Sé Nova, devido às obras que decorrem no Largo da Sé Velha. Também o percurso do cortejo de domingo será diferente, por uma questão de segurança, explicou Carlos Missel. “Há uma rampa perto da Câmara Municipal onde os carros começam a escorregar para trás e sempre foi uma luta alterar-se o percurso por parte das entidades por não ser seguro. Assim o percurso vai seguir pela Rua da Sofia, chega à Rotunda da Cindazunda e vai pela Fernão de Magalhães até à Estação de Coimbra-A”, referiu. No futuro, o objectivo será usar a Via Central, por onde irá passar o MetroBus do Sistema de Mobilidade do Mondego, avançou. Para evitar os banhos de cerveja que passaram a ser comuns nos últimos anos, a organização decidiu limitar o número de latas que cada carro do cortejo leva, passando de seis mil para mil latas, para tentar impedir o desperdício. “A Comissão não se revê nessa tradição, que não é tradição nenhuma e que em nada dignifica o cortejo da Queima”, frisou.


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36 ANOS A NEGOCIAR IMÓVEIS

A prova portuguesa do Campeonato do Mundo de Rally inicia-se, esta quinta-feira, em Coimbra e inclui uma Super Especial de 3 km em Santa Clara. Para ter tudo isto a Câmara paga 630 mil euros, com a autarquia a salientar que são esperadas mais de 10 mil pessoas e um retorno financeiro para o concelho superior a 1,8 milhões de euros. Após este arranque do Rally as emoções vivem-se, sexta-feira, na Lousã, Góis, Arganil e Mortágua, concelhos que também esperam muito público e, através desta prova desportiva, cativar futuros visitantes. PÁGINAS 3, 8 e 9

PRESIDENTE DA CÂMARA DE VISEU EM ENTREVISTA

Fernando Ruas inconformado com “pesadelo do IP3”

Regionalista convicto, apaixonado pela cidade que o viu nascer (Viseu) e inconformado com as assimetrias no país. Foi assim que Fernando Ruas se apresentou em Entrevista à Rádio Regional do Centro e ao “Campeão”. O presidente da Câmara de Viseu deslocou-se às instalações do Grupo Media Centro, em Coimbra, utilizando o IP3, e constatou que “continua a ser um pesadelo para os automobilistas”. Na perspectiva do autarca, “nem em 2030 estão terminadas as obras em curso neste itinerário”. PÁGINA 7 PUBLICIDADE

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ACTUALIDADE

CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS www.campeaoprovincias.pt

MÁRIO VELINDRO DIZ QUE ESCOLA “VAI SER O AGENTE ACTIVO DE MUDANÇA NO ENSINO SUPERIOR”

É PRESIDENTE DO HOSPITAL DE CANTANHEDE

DIA DO ISEC ASSINALADO COM CONJUNTO DE HOMENAGENS

DIANA BREDA CONCORRE À LIDERANÇA DOS ADMINISTRADORES HOSPITALARES

ANA LUÍSA PEREIRA

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Dia do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra do Politécnico de Coimbra (ISEC) foi celebrado, na passada quinta-feira (12), com uma sessão solene no auditório principal. O presidente do ISEC referiu - durante a sessão de boas-vindas – que, nos últimos anos, “o ISEC se tem vindo a transformar e vai continuar a ser o agente activo de mudança no ensino superior, em Portugal e fora da Europa, na transformação da economia nacional e na modernização de autarquias e da administração do Estado”. Mário Velindro frisou ainda que o ISEC “vai ser o agente de mudança do ensino da engenharia em Portugal, no âmbito da sua autonomia, no que diz respeito às estratégias de internacionalização, à realização de parcerias externas e à definição das suas políticas de marketing e comunicação”.

Também presente nas comemorações, o presidente do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC), Jorge Conde, referiu que o dia de aniversário é também dia de reflexão e de projectar o futuro. “Por um lado, importa olhar para o passado e avaliar o que nos correu mal e o que nos correu bem, por outro devemos reflectir sobre o rumo traçado e os seus efeitos no futuro. É isso que cabe àqueles que fazem o Politécnico de Coimbra e hoje, em especial, àqueles que fazem o ISEC”. O presidente da Associação de Estudantes do ISEC (AEISEC), referiu que a história da escola “fez-se de momentos de glória e progresso, mas também de momentos críticos e altamente duros por quem por eles passou”. Durante o seu discurso, José Sousa aproveitou ainda para lembrar que “a área da engenharia carece de uma constante actualização e os

LUÍS SANTOS

A Mário Velindro e a ministra Ana Abrunhosa no fim da cerimónia problemas de cariz pedagógico e didácticos ainda permanecem. É necessário promover a modernização dos conteúdos programáticos e das metodologias de ensino, apostando na formação dos docentes e da digitalização das instituições de ensino superior. Na sessão foram ainda realizadas várias homenagens, incluindo ao antigo presidente da Associação de Estudantes, Adelino

Guerra Besteiro, a alunos ucranianos e a docentes e não docentes. No encerramento da cerimónia, a ministra da Coesão Territorial destacou a importância das escolas do ensino politécnico na coesão do território e também na sua aproximação. Ana Abrunhosa frisou que o ISEC “está a abrir caminho para ser um parceiro incontornável no desenvolvimento da região”.

RUI AMARO FOI ELEITO PARA OS PRÓXIMOS QUATRO ANOS

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA INICIA NOVO CICLO DE GOVERNAÇÃO ANA LUÍSA PEREIRA

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ui Amaro é o novo presidente da Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC). A tomada de posse decorreu na passada segunda-feira (16), no Auditório Principal daquele estabelecimento de ensino. Na mesma cerimónia foram ainda empossados os dois vice-presidentes, Daniela Santos e João Gândara. Rui Amaro afirmou, durante a tomada de posse, que aceita esta nova responsabilidade com muita honra, e que a entende como a continuidade de um serviço prestado à ESAC de dedicação e entusiasmo. “Mais do que encarar este novo desafio de uma forma individual, quero destacar que o mesmo foi assumido de forma transparente desde o início por mim e pelos já empossados vice-presidentes”. O, agora, presidente fez questão de destacar o trabalho desempenhado pelo anterior órgão social da ins-

Rui Amaro e Jorge Conde na assinatura da tomada de posse tituição. “Num acto desta natureza é inevitável olhar para trás com respeito por todos os que já ocuparam este lugar. Quero agradecer ao João Noronha pela transparência e frontalidade que sempre colocou nas suas acções durante estes oito anos de trabalho”. PERSPECTIVAS DE FUTURO Quanto ao futuro, Rui Amaro realça que a procura pelas formações da ESAC é um elemento decisivo. Se nos últimos dois anos - por força de alterações na oferta

formativa, mas também em consequência de medidas excepcionais derivadas da pandemia de covid-19 - os cursos da ESAC registaram uma melhoria significativa, “continuamos na incerteza de que tal possa manter-se sobretudo perante os futuros constrangimentos económicos e sociais”. O novo presidente acrescenta que é preciso “trabalhar mais e melhor para contrariar realidades que não nos favorecem. No respeito pela independência e competências de cada órgão, assumirá particular importância a necessidade

do trabalho de reflexão que promoveremos juntos dos curso do Conselho Técnico Cientifico e do Conselho Pedagógico com vista à reformulação da nossa oferta formativa”. Por sua vez, o presidente do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) sublinhou que “a renovação de um ciclo com mudança de líder é sempre um momento de impulso numa organização, pois, por muito que a intenção possa ser de continuidade, a forma como se abordam as questões, a forma como se priorizam os assuntos, a ligação que se tem ao tempo da decisão, fazem com que cada liderança seja única”. Jorge Conde referiu ainda que a ESAC está num momento de crescendo, com um aumento do número de alunos e de valências. “Ao longo dos últimos anos aumentaram também as sinergias com a presidência do IPC, sendo que muitos dos projectos só foram possíveis graças a esse espírito de colaboração”.

presidente do Conselho Directivo do Hospital Arcebispo João Crisóstomo, em Cantanhede, apresenta-se como líder de uma lista candidata a dirigir os destinos da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), para o triénio de 2022 a 2025. Diana Breda vai a votos no próximo dia 31 de Maio, à frente da Lista B que se apresenta como uma candidatura de renovação e alternativa à Lista A, considerada de continuidade da actual liderança de Alexandre Lourenço, presidente da Direcção da APAH desde 2016 e administrador hospitalar no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC). A candidata a presidente da APAH pela Lista B, Diana Breda, avança com o mote “Pelo reconhecimento, dignificação e valorização da profissão de Administrador Hospitalar”. O seu principal objectivo é o reconhecimento da profissão de Administrador Hospitalar e a consolidação da Carreira de Administração Hospitalar. Diana Breda é administradora hospitalar há cerca de 20 anos, tendo desenvolvido a sua actividade maioritariamente no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, onde coordenou o gabinete de internacionalização. É, desde Abril de 2020, presidente do Conselho Directivo do Hospital Arcebispo João Crisóstomo, em Cantanhede. Os pontos essenciais do programa focam o “(Re)

conhecer a administração hospitalar como carreira especial; apoiar, capacitar e valorizar os administradores hospitalares; promover a transparência da informacão; pugnar por um SNS mais forte, capacitado e eficiente; e fomentar a participação dos associados” A candidata defende o “reconhecimento da administração hospitalar como carreira especial, que se distingue das demais carreiras do regime geral da administração pública”, assim como o reconhecimento de que “a génese da carreira reside na formação específica, complementar e selectiva em termos de pós-graduação, que não é comum em termos de administração pública”. Diana Breda propõe, também, que se proceda à revisão da carreira, considerando os administradores hospitalares que trabalhem em hospitais e noutras instituições, públicas ou privadas, da administração central directa ou indirecta, do sector empresarial ou social”. A APAH é a organização com maior representatividade dos profissionais com funções de administração e gestão na área da Saúde em Portugal. Fundada em 1981, dedica-se a “apoiar os administradores hospitalares no desenvolvimento de elevados padrões de exercício profissional, nos múltiplos contextos organizacionais onde desempenham funções, tendo em vista contribuir para a melhoria do seu desempenho, garantindo a qualidade e excelência dos resultados em saúde em Portugal”.

Diana Breda afirma-se como candidata de renovação

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ACTUALIDADE

AUMENTO DOS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS E DAS OBRAS

CMC VAI TER DE REVER ORÇAMENTO PARA ENCAIXAR 10 MILHÕES DE EUROS LUÍS SANTOS

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e nos ensinarem a fazer milagres, agradecemos” declarou o presidente da Câmara de Coimbra ao abrir a reunião quinzenal da Edilidade que pela primeira vez se realizou no Centro Social e Paroquial da Pedrulha, saindo da Praça 8 de Maio. Nesta segunda-feira, José Manuel Silva começou por chamar a atenção para tempos de dificuldades que o Município vai atravessar e que irão afectar o Orçamento camarário deste ano, avisando que será necessária uma revisão para encaixar custos na ordem dos 10 milhões de euros. “Não vamos conseguir fazer tudo o que está previsto”, alertou. Segundo o autarca, o aumento do preço dos combustíveis fará com que a Câmara tenha um custo acrescido de seis milhões de euros e o aumento dos preços na construção implicará uma revisão de preços nas obras, calculando-se um acréscimo

A primeira reunião descentralizada da Câmara realizou-se no Centro Social e Paroquial da Pedrulha na ordem de um milhão de euros. José Manuel Silva inclui, ainda, um défice de 1,5 milhões de euros na área da Educação, por deficiente financiamento na transferência de competências, assim como o pagamento anual da Câmara à ADSE também no valor de 1,5 milhões de euros. Talvez por ainda estar na memória todas estas dificuldades sentiu-se um silêncio quando se analisou, mais adiante, noutro ponto da ordem de trabalhos, o apoio financeiro a atribuir pela Câmara ao Automóvel Clube de Portugal pela rea-

lização da partida e da prova super especial, em Coimbra, do WRC Rally de Portugal. O valor a pagar é de 630.000 euros, mas tendo em atenção a mais-valia para a cidade foi aprovado por unanimidade. REUNIÕES COM MINISTRAS O presidente da Câmara de Coimbra também anunciou o pedido de reuniões com três ministras deste novo Governo. Com a da Saúde, Marta Temido, quer abordar, entre outros assuntos, o pagamento do Município para a ADSE; com a

da Defesa, Helena Carreiras, o futuro do antigo Hospital Militar; com a da Justiça, Catarina Sarmento e Castro, a construção do novo Palácio da Justiça e levar-lhe uma proposta de localização para o novo Tribunal Central Administrativo (TCA) para a região Centro. De acordo com José Manuel Silva, irá sugerir a instalação do novo TCA no edifício do antigo Quartel-General, na Rua Antero de Quental, em Coimbra, uma possibilidade para “requalificar aquele edifício e dar-lhe uma finalidade pública e digna”. Recorde-se que o PSD apresentou, a 20 de Abril, uma proposta de lei de criação do Tribunal Central Administrativo do Centro de forma a “aliviar a morosidade dos tribunais da jurisdição administrativa”. O projecto-de-lei foi entregue no dia da abertura do ano judicial e propõe que este Tribunal seja sediado em Coimbra e tenha “um quadro de magistrados próprio”.

SMTUC PROCURAM RESOLVER PROBLEMAS DA FROTA

OITO AUTOCARROS USADOS E 22 ELÉCTRICOS

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anterior presidente do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC), Regina Bento (PS), questionou a actual, Ana Bastos, sobre a compra de oito autocarros usados, aos Transportes Colectivos do Barreiro, por 136.500 euros, uma média de 17 mil euros cada um. Na reunião de Câmara de segunda-feira, Ana Bastos, que também tem o pelouro

dos Transportes e Mobilidade, confirmou a compra e classificou-a como um “excelente negócio”. “Se tivesse dinheiro não hesitaria em comprar autocarros novos, mas esta compra é uma boa opção, pois os Transportes do Barreiro trocaram toda a frota por autocarros movidos a gás natural e os usados que vêm para Coimbra estão em excelente estado de conservação, com todas as revisões feitas na marca e guardados debaixo de telha” - justificou

Ana Bastos, acrescentando que têm 10 anos e não ultrapassam os 600 mil quilómetros. A novidade - e essa estava na agenda da reunião - foi a aprovação de duas propostas dos SMTUC para a abertura de concursos públicos para a aquisição de 22 autocarros eléctricos de transporte urbano de passageiros e respectivos carregadores de baterias. Se tudo correr bem, virão até 30 de Junho de 2023. Esta operação é finan-

ciada pelo Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (6,4 milhões de euros) num investimento total de 8,8 milhões de euros. O concurso público para a aquisição de 22 autocarros eléctricos está dividido em dois lotes: um para aquisição de 10 autocarros eléctricos de 12 metros, pelo valor de 4.790.000 euros (+IVA); e outro para a aquisição de 12 autocarros eléctricos de 7 metros, pelo valor de 3.360.000 euros (+IVA).

AQUISIÇÃO DE DUAS SALAS PELA CMC NO AVENIDA

TEATRO FICOU DE FORA DO CINEMA

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presidente da Câmara de Coimbra anunciou a intenção do Município comprar, por 170 mil euros, as duas salas de cinema do Edifício Avenida, que estavam em leilão na sequência de um processo de insolvência dos cinemas Millennium. A Câmara Municipal justifica a aquisição “face ao interesse público do espaço e a excelente centralidade e acessibilidade” das

salas de cinema, localizadas na avenida Sá da Bandeira, no centro da cidade. Ouvido pelo “Campeão”, Pedro Mendes de Abreu, da família que foi proprietária do antigo (e ainda do novo) Avenida, declarou-se “muito feliz e satisfeito” pela aquisição por parte da Câmara das duas salas de cinema. Sustentou, no entanto, que teria sido também uma boa oportunidade para adquirir o

espaço do teatro, implicando mais 160 mil euros. No piso 0 do Avenida funciona a Casa do Cinema de Coimbra, espaço dinamizado por três entidades (Centro de Estudos Cinematográficos da Associação Académica de Coimbra, Caminhos do Cinema Português - Associação de Artes Cinematográficas e Fila K Cineclube). “Recuperar e manter

uma oferta pública e erudita de cinema em Coimbra, permitindo a reabilitação do conceito de cinema de bairro e de tertúlia cinéfila, que ainda existe na região de Coimbra, é um desiderato importante considerando vários vectores das políticas culturais municipais e nacionais e da preservação de património cultural”, considera o presidente da Câmara, José Manuel Silva.

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ESTUDO DA FRENTE DE RIO RECEBEU 39 SUGESTÕES

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Câmara de Coimbra aprovou, na reunião de segunda-feira, a proposta final do estudo urbanístico para a frente de rio da margem direita, entre a Ponte de Santa Clara e o Açude-Ponte, numa extensão de cerca de 1,3 km. Na fase de discussão pública o documento recebeu 39 participações, sendo que a proposta agora apresentada mantém o conceito geral e integra algumas sugestões recolhidas. Nos troços adjacentes à Estação Nova e à APA foi descartada a possibilidade de manter um sentido aberto ao tráfego na marginal: “No primeiro caso por manifesta falta de espaço numa zona onde os fluxos pedonais terão a maior importância, na ligação da marginal ao Largo da Portagem e no segundo caso por atrair à marginal e ao tabuleiro inferior da Ponte-Açude, um nível de tráfego indesejável e incomportável”. O estudo prevê, no prolongamento da rua dos Oleiros, a possibilidade de uma nova ponte pedonal e ciclável sobre o Mondego. A mesma ponte prevê, ainda, dar resposta a uma futura expansão da rede do Sistema de Mobilidade do Mondego para a margem esquerda e zona sul do concelho. As alterações à circulação previstas apoiam-se sobretudo nos arruamentos a concluir paralelos à Avenida Fernão de Magalhães, nas traseiras dos edifícios ali existentes, criando uma rede fechada e coerente. Quanto às novas áreas a urbanizar, está previsto, nomeadamente nos terrenos da IP, a “existência de um arruamento com um só sentido a nascente da via do Metrobus, garantindo assim alguma presença de veículos no local sem que, contudo, estes invadam a marginal”. DILIGÊNCIA COM INTERESSE HISTÓRICO E CULTURAL A Câmara de Coimbra aprovou uma proposta para o eventual reconhecimento do estabelecimento “Diligência Bar / Casa de Fados” como entidade de

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interesse histórico e cultural ou social local, o que pode salvaguardar a continuidade do icónico estabelecimento da Baixa de Coimbra. A decisão será, depois, submetida a um período de consulta pública, de 20 dias, para que, por fim, seja elaborado o relatório final e aprovado o reconhecimento. Recorde-se que, até ao momento, a autarquia já reconheceu 22 entidades de interesse histórico e cultural ou social local. Conforme o “Campeão” noticiou (edição online e Digital), o Diligência, sito na Rua Nova, prepara-se para assinalar este ano o 50.º aniversário, mas recebeu uma ordem de despejo por parte do senhorio. Segundo a informação técnica da Divisão de Gestão Urbanística Centro, o Diligências é “uma casa de referência desde a sua génese, um bastião de tertúlias e de lutas contra o regime, tendo sofrido consequências (à época) por ter assumido esse mesmo papel. Continua hoje a ser um local de encontros, exposições e convívios e é, também, o único espaço localizado na zona histórica da Baixa da cidade que se encontra em funcionamento após as 23h00”. ASSOCIAÇÕES DO PLANALTO OUVIDAS NA CÂMARA As associações de moradores do Planalto (Bairro da Rosa; Bairro António Sérgio; Rua Cidade S. Paulo e Monte Formoso) marcam presença na reunião da Câmara de Coimbra, na segunda-feira, “protestando, uma vez mais, de viva voz, contra a construção e concentração de mais habitação social”, conforme foi referido. “Somente os bairros sociais - Ingote e Rosa são compostos por 440 fogos, o que corresponde a 60% de todo o parque habitacional concentrado. É uma realidade impressionante porque representa 90% de toda a habitação social construída depois do 25 de abril de 1974, no município de Coimbra”, argumentam, para se oporem à construção de um novo edifício com 32 fogos na Rua Cidade Cambridge.


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FIGURAS ascensor A SUBIR

HENRIQUE MONTEIRO E CARLOS MAGNO Jornalistas toda a vida, o primeiro foi director do Expresso e o segundo presidente da ERC, entidade reguladora da comunicação social. Estiveram ambos na semana passada em Coimbra, com intervenções numa jornada de reflexão sobre questões da imprensa, promovida pela Associação do sector em colaboração com a Universidade. A iniciativa teve outras colaborações igualmente meritórias mas aqui importa destacar a defesa que aqueles dois profissionais fizeram da liberdade de imprensa, numa altura em que o mundo parece querer seguir um percurso errático e que em Portugal se estuda a revisão da actual Lei de Imprensa, cuja matriz vem de 1976 e representou então um avanço civilizacional extraordinário. Sem liberdade de imprensa não há liberdade na sua verdadeira dimensão, pelo que vincar o seu papel em si mesma, e da comunicação social no seu todo, nunca será redundante. Por vias digitais participou também, de Bruxelas, Vital Moreira, nesta matéria – como em muitas outras – a referência maior do nosso pensamento jurídico. Que bom seria, ou será, que o Instituto Jurídico da Comunicação Social da Universidade de Coimbra retome quanto antes o seu tradicional fulgor doutrinário. DUARTE NUNO VIEIRA O Professor Catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) foi distinguido com o título de “Presidente de Honor de la Asociación de Expertos en Valoración del Daño Corporal de Coruña”. Actualmente é presidente da Associação Portuguesa de Avaliação do Dano Corporal e vice-presidente da Confederação Europeia de Especialistas em Avaliação e Reparação do Dano Corporal. A esta distinção soma-se outras anteriormente atribuídas em Espanha, como a de Membro de Honra da Sociedade Espanhola de Avaliação do Dano Corporal e da Associação de Avaliação do Dano Corporal da Comunidade Valenciana e Medalha de Ouro da Sociedade Basca de Avaliação do Dano Corporal.

A descer ANDRÉ VENTURA O umbigo dilatado é o mal de que mais padecem algumas figuras públicas. A certa altura convencem-se de que são superdotadas, acreditam que são estrelas com vocações para iluminar as mentes obscuras do universo e ninguém mais os segura nesse caminho que muitas vezes lhes assassinam as expectativas. André Ventura, o líder do Chega, está a fazer esse percurso, ao afastar ou deixar afastar companheiros de percurso. Teve coragem e poder de iniciativa ao dar voz a muitos dos discordantes com o rumo da vida política portuguesa, foi crescendo eleitoralmente e fez-se a terceira força política portuguesa, para desgosto de certas forças da esquerda falsa que, de tão teóricas e elitistas, viram afundar na banheira do desinteresse o património político que nalguns casos não ia além de uma mão cheia de coisa pouca. Aí chegado, André Ventura deslumbrou-se e tem vindo a perder bastante gente que lhe era chegada mas a quem não perdoa o direito de discordância. Talvez fizesse bem se voltasse ao primeiro ciclo da política e aí aprender que desbaratar credibilidade é o nó cego que mata falsas grandezas e ambições desmedidas. JOÃO RENDEIRO Caso consumado do tal umbigo dilatado e ambição desmedida. Via-se como um astro com chama própria e nesse convencimento fez mal a muita gente, cujas vidas arruinou sem dó nem piedade. Prejudicou tanto e tantos para afinal acabar das piores formas possíveis. Prestadas contas à vida respeitem-se as circunstâncias do seu fim, tão sem glória e tanto ao arrepio do panteão a que se julgava com direito. Aqueles que cá ficaram e o ajudaram a conceber estratégias de destruição de vidas de trabalho, seus pares em diminuída formação moral, que se revejam agora no sepulcro para que ajudaram a empurrar Rendeiro, cuja morte já acontecera há alguns anos na consideração dos portugueses.

19 DE MAIO DE 2022 figura da semana

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DEPOIS DE 15 ANOS, MÁRIO NOGUEIRA CONTINUA À FRENTE DOS PROFESSORES

Entre Coimbra e Lisboa, Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof há 15 anos, continua mais um mandato à frente da maior organização sindical de professores, agora com dois adjuntos, para agitar ainda mais a política nacional. Mário Oliveira Nogueira, nascido em Janeiro de 1958, é professor do 1.º Ciclo mas vai com mais de uma década e meia dedicada em exclusivo à actividade sindical. No currículo tem dois mandatos autárquicos como deputado municipal em Coimbra e 17 anos como dirigente desportivo da Académica, onde chegou pela mão do filho e exerceu funções de presidente da Secção de Patinagem (hóquei). Natural de Tomar, vive entre Lisboa e Coimbra. Diz que não tem tempos livres, que os passa na estrada a conduzir e a pôr os telefonemas em dia. Gosta de discutir futebol com os jornalistas, especialmente quando os resultados do Sporting são positivos. Da ´play-list´ que roda entre Lisboa e Coimbra fazem parte a brasileira Maria Rita, o português José Mário Branco e algum jazz, além da banda de rock formada em Londres nos anos 60, cujo álbum de eleição é “The Dark Side of the Moon”. Confessa-se adepto de caminhadas e de “umas corridinhas” no pouco tempo que lhe sobra, porque é raro o dia em que a Fenprof não emite um comunicado. Pelos seus mandatos na liderança da Fenprof já passaram seis ministros da Educação: Maria de Lurdes Rodrigues, Isabel Alçada, Nuno Crato, Margarida Mano, Tiago Brandão Rodrigues e agora João Costa. Mário Nogueira é “um disciplinado quadro do PCP”, que, agora, sem este partido a apoiar o Governo, pode incentivar mais a luta pelos direitos de quem trabalha nas escolas.

RENATO LADEIRO O director comercial da Odabarca, empresa que gere o barco turístico Basófias, em Coimbra, assim como viaturas ‘tuk tuk’, morreu sábado à noite, aos 47 anos, na sequência de um despiste de moto na Estrada Nacional 109, na zona da aldeia da Caniceira, na Tocha (Cantanhede). Renato Ladeiro, de 47 anos, vivia em Buarcos, Figueira da Foz, e no despiste foi projectado vários metros, entrando de imediato em paragem cardiorrespiratória. Casado e com uma filha, Renato Ladeiro era, nas palavras da Administração da Odabarca, “um exemplo de pessoa, que contagiava pela alegria e simpatia, um profissional em toda a área comercial da empresa”. LUÍS DE MATOS O ilusionista de Coimbra, depois de dois anos de constante reinvenção e resiliência, com três produções que marcaram os anos de pandemia, “Luís de Matos DRIVE IN”, “Luís de Matos CONECTADOS” e “Luís de Matos BACKSTAGE”, regressa agora às digressões internacionais em países como Estados Unidos da América, Singapura e Canadá. No final do ano, regressará o espectáculo “Luís de Matos IMPOSSÍVEL Ao Vivo”, com elenco renovado, que estará em cena nas cidades de Coimbra, Lisboa, Faro e Porto. DOMINGOS XAVIER VIEGAS O Professor Catedrático Jubilado do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Coimbra e figura de relevo na gestão integrada dos incêndios florestais vai proferir, hoje (19), pelas 18h30, na sede da Associação Cristã da Mocidade (ACM) de Coimbra, a palestra “O risco de incêndio florestal e os cidadãos”. Fundou e presidiu, desde 1990 até 2020, ao Conselho de Administração da Associação para o Desenvolvimento da Aerodinâmica Industrial (ADAI), integrada no Laboratório Associado de Energia, Transportes e Aeronáutica (LAETA). É membro do Conselho Consultivo da Agência para a Gestão Integrada dos Incêndios Florestais, desde Outubro de 2019. É consultor do Banco Mundial para assuntos relacionados com os incêndios florestais. ROGÉRIO SOUSA O docente da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra vai proferir, dia 20, a conferência “O Éden Nilótico: Mesa e Erotismo no Antigo Egipto”, que decorrerá na Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra. O evento faz parte do ciclo de conferências e jantares temáticos “Sabores da Escrita” dedicado ao Antigo Egipto. LICÍNIA GIRÃO É a nova presidente da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista (CCPJ) para o triénio 2022/2025, tendo sido a mesma investida em funções. Na sua conta pessoal, numa rede social, a jornalista agradeceu a confiança dos seus pares e promete que tudo fará pelos jornalistas. DIANA HENRIQUES A árbitra, C1, arbitrou o jogo UD Tocha-CDR Penelense, da 15.ª jornada, da fase de apuramento do campeão da Divisão de Honra da Associação de Futebol de Coimbra (AFC), seniores masculinos. A

jovem foi nomeada pelo Conselho de Arbitragem da associação conimbricense juntamente com as assistentes Célia Gonçalves, CF3, e Mariana Pereira, C7. Com a nomeação deste trio, o Conselho de Arbitragem da AFC dá mais um passo na evolução das árbitras que integram os seus quadros e, ao mesmo, assume atitude relevante na promoção e defesa da igualdade de género. FILIPE ALBUQUERQUE O piloto de Coimbra, que partilhou o volante com Ricky Taylor, conseguiu a vitória em Mid-Ohio, na quinta jornada do Campeonato Norte-americano de Resistência. A corrida foi muito competitiva e o triunfo só alcançado até ao baixar da bandeira xadrez. Com duas vitórias consecutivas, Filipe Albuquerque, que tripula um Acura da Wayne Taylor Racing, espera chegar ao título que lhe escapou em 2021. CARLOS FIOLHAIS E NUNO PEIXINHO Vão estar na livraria Almedina Estádio Cidade de Coimbra, no dia 26, pelas 18h00, para conversarem a prepósito do lançamento, pelas Edições 70, de “Uma Breve Visita ao Universo”, da autoria de Neil Degrasse Tyson, Michael A. Strauss e J. Richard Gott. Ambos vão manter uma conversa sobre o cosmos, as suas fronteiras e desafios, estando a moderação a cargo de Joana Duarte Bernades. JOÃO PEDRO VALA O escritor lançou, na terça-feira, na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra o seu livro “Grande Turismo”, de João Pedro Vala. A obra foi apresentada por Simão Lucas Pires e teve excertos lidos por jovens estudantes do Curso de Intérprete da Escola Profissional São Teotónio. O autor é crítico literário, revisor e tradutor. ARTUR ARAÚJO E RODRIGO GONÇALVES Os alunos do 5.º e 8.º ano, respectivamente, do St Paul’s School, foram reconhecidos no prestigiado concurso literário “Uma Aventura... Literária 2022”, promovido pela Editorial Caminho. Rodrigo Gonçalves, do 8.ºA, pelo terceiro ano consecutivo, obtém a Medalha de Ouro, na modalidade de Olimpíadas da História (3.º Ciclo). Já Artur Araújo vê o seu trabalho distinguido com o 1.º Prémio ex-aequo, na modalidade de Texto Original (2.º Ciclo). O concurso tem como objectivos gerais a valorização da Expressão Literária, a promoção da Escrita Criativa e a consolidação de hábitos de leitura e de escrita. Envolve alunos do pré-escolar ao ensino secundário, abrangendo as modalidades de Texto Original, Crítica, Desenho, Olimpíadas da História, Recomendação de Leitura e Teatro na Rádio (nova modalidade). ZÉ CASTRO O jogador da Associação Académica de Coimbra/OAF despediu-se dos relvados no último jogo da Briosa, que decorreu no sábado (14), no Estádio Cidade Coimbra. O central, de 39 anos, que realizou 148 jogos pelo emblema de Coimbra, o único que representou em Portugal, terminou, de forma muito emocionado, a ligação ao clube e a própria carreira de futebolista. A Académica empatou a zero com o Farense, terminando assim a época que se assume como a pior da sua história, resultando a descida à Liga 3.

In Campeão das Províncias de 19/05/2022

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QUINTA-FEIRA, 19 DE MAIO 2022

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19 DE MAIO DE 2022

PUBLICAÇÃO OFICIAL

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PUBLICAÇÃO DOS EXTRATOS DAS DELIBERAÇÕES AUTÁRQUICAS E DECISÕES DOS RESPETIVOS TITULARES COM EFICÁCIA EXTERNA (N.º 1 E 2 DO ARTIGO 56.º,DA LEI 75/2013, DE 12 DE SETEMBRO). A LEITURA DESTES EXTRATOS NÃO DISPENSA A CONSULTA DOS PROCESSOS RESPETIVOS.

DELIBERAÇÕES DA REUNIÃO DO EXECUTIVO MUNICIPAL DE 02 DE MAIO DE 2022 EQUIPAMENTO RURAL E URBANO Deliberação 385/2022 (Processo 18755) Empreitada “Piscinas Municipais Luís Lopes da Conceição DŽ (TSXJW[F«§T J 7JVZFQNǩHF«§TNJ Tomado conhecimento da aprovação da ordenação das propostas conforme apresentada na informação do júri do proHJINRJSYT FHNRF NIJSYNǩHFIF [JWNǩHFSIT XJ VZJ F UWTUTXYF HQFXXNǩHFIF JR ~ QZLFW ­ F UWTUTXYF IT HTSHTWWJSYJ S ~ DŽ ;JNLF 1TUJX 8 & IF FIOZINHF«§T IF TGWF FT HTSHTWWJSYJ S ~ DŽ ;JNLF 1TUJX 8 & ST [FQTW IJ Ǖ F VZJ FHWJXHJ T .;& ¤ YF]F QJLFQ JR [NLTW HTR ZR UWF_T IJ J]JHZ«§T IJ INFX UTW YJW FUWJXJSYFIT F UWTUTXYF HTR T RFNX GFN]T UWJ«T J XJ JSHTSYWFW SFX HTSIN«¹JX QJLFNX J KTWRFNX J]NLNIFX IF FUWT[F«§T IF RNSZYF IT HTSYWFYT FSJ]FIF FT UWJXJSYJ UWTHJXXT IJ JRUWJNYFIF JR XNRZQY¦SJT HTR F UWTUTXYF IJ FIOZINHF«§T IF IJXNLSF«§T HTRT LJXYTW IT HTSYWFYT VZJ YJW¥ F KZS«§T IJ FHTRUFSMFW UJWRFSJSYJRJSYJ F J]JHZ«§T IJXYJ STX YJWRTX IT FWYNLT ~ & IT ((5 8FSIWF ;NHY·WNF 9­HSNHF 8ZUJWNTW IF )**6

FINANCEIRO Deliberação 384/2022 (Processo 27214) &QYJWF«§T FT 4W«FRJSYT S ~ 2TINǩHF«§T FTX )THZRJStos Previsionais n.º 7/2022) Tomado conhecimento do despacho do Presidente, de VZJ FUWT[TZ F &QYJWF«§T FT 4W«FRJSYT S ~ 2TINǩHF«§T FTX )THZRJSYTX 5WJ[NXNTSFNX S ~ ST [FQTW YTYFQ IJ Ǖ IJ WJKTW«TX J IJ FSZQF«¹JX ST 4W«FRJSYT IF )JXUJXF HTR T IJ[NIT JSVZFIWFRJSYT QJLFQ STX YJWRTX IF 3(5 IT 83( &5 IT 54(&1 J STX YJWRTX IT (FU±YZQT .; IF 3(. JR [NLTW OZXYNǩHFSIT XJ UJQF UWTUTXYF IT XJW[N«T RZSNHNUFQ ST HZRUWNRJSYT IT S ~ IT FWYNLT ~ 2TINǩHF«¹JX 4W«FRJSYFNX IF 3TWRF IJ (TSYWTQT .SYJWST JR [NLTW

TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Deliberação 386/2022 (Processo 27316) Aeródromo Municipal Bissaya Barreto – Federação Portuguesa de Aeromodelismo - II Festival de Aeromodelismo &ZYTWN_FIF F WJFQN_F«§T IT .. +JXYN[FQ IJ &JWTRTIJQNXRT ST INF IJ RFNT JSYWJ FX M J FX M HTR THZUF«§T IFX ¥WJFX TUJWFHNTSFNX IT &2'' HTR WJXUJYN[F JRNXX§T IJ 349&2 F JSHJWWFW T &JW·IWTRT F [TTX XFQ[FLZFWIFSIT FX IJ[NIFX J]HJ«¹JX UWTYJ«§T HN[NQ JRJWL®SHNF R­INHF .XJSYFIF F +JIJWF«§T 5TWYZLZJXF IJ &JWTRTIJQNXRT IT UFLFRJSYT IJ YF]FX ST [FQTW IJ Ǖ .;& STX YJWRTX IT UTSYT IT FWYNLT ~ IT 7,952 UTW XJ HTSXNIJWFW T J[JSYT JSVZFIWFIT SFX HTRUJY®SHNFX RZSNHNUFNX UWJ[NXYFX SF 1JN S ~ IJ IJ XJYJRGWT VZJ JXYFGJQJHJ T WJLNRJ OZW±INHT IFX FZYFWVZNFX QTHFNX JR JXUJHNFQ T IJǩSNIT SF FQ±SJF Z IT FWYNLT ~ IT XJZ &SJ]T . Deliberação 387/2022 (Processo 27734) Sistema Metro Mondego -Análise da inserção do canal do 822 SF 7ZF ,JSJWFQ -ZRGJWYT )JQLFIT &UWT[FIT F[FQNFW OZSYT IF 2JYWT 2TSIJLT F UTXXNGNQNIFIJ IJ WJ[NX§T IT UWTOJYT IF 7ZF ,JSJWFQ -ZRGJWYT )JQLFIT JSYWJ F WTYZSIF IF &[JSNIF +JWSFSIT 3FRTWF J F WTYZSIF IF &(.( YJSIT UTW GFXJ TX XJLZNSYJX UWJXXZUTXYTX ǎ & FIT«§T IJ ZR UJWǩQ RJSTX NSYWZXN[T HTR F WJIZ«§T IJ ZRF IFX [NFX IJ HNWHZQF«§T FZYTR·[JQ ST XJSYNIT TJXYJ JXYJ FKJYFSIT T JXUF«T XTGWFSYJ ¤ RTGNQNIFIJ UJITSFQ J J[JSYZFQRJSYJ F TZYWTX RTITX XZF[JX ǎ & HTSHNQNF«§T IFX _TSFX [JWIJX UWJ[NXYFX ST UWTOJYT IT 822 HTR FX _TSFX [JWIJX U¾GQNHFX FIOFHJSYJX

EDUCAÇÃO Deliberação 388/2022 (Processo 27344) Projeto de Regulamento Municipal de Utilização de Espaços Escolares Integrados nos Estabelecimentos sob Gestão Municipal 8ZGRJYNIT F HTSXZQYF U¾GQNHF JXHWNYF T 5WTOJYT IJ 7JLZQFRJSYT 2ZSNHNUFQ IJ :YNQN_F«§T IJ *XUF«TX *XHTQFWJX .SYJLWFITX STX *XYFGJQJHNRJSYTX XTG ,JXY§T 2ZSNHNUFQ INWNLNIF ¤ WJHTQMF IJ XZLJXY¹JX UJQT UJW±TIT IJ INFX ¾YJNX F HTSYFW IF IFYF IJ UZGQNHF«§T IJ ZR F[NXT ST )N¥WNT IF 7JU¾GQNHF FT FGWNLT ITX FWYNLTX ~ J ~ IT (5& IJ[JSIT UFWF YFQ XJW INXUTSNGNQN_FIT SF U¥LNSF JQJYW·SNHF TǩHNFQ IT 2ZSNH±UNT IJ (TNRGWF GJR HTRT STX QTHFNX J UZGQNHF«¹JX IJ JXYNQT

PATRIMÓNIO, CULTURA E CIÊNCIA Deliberação 389/2022 (Processo 22560) A Escola da Noite - Espetáculo de teatro denominado “Até (FSYFW I¥ 9WFGFQMTNJ DŽ &UTNT 2ZSNHNUFQ 7FYNǩHFIT T IJXUFHMT IT 5WJXNIJSYJ IJ VZJ FT FGWNLT IF HTRUJY®SHNF UW·UWNF UWJ[NXYF ST S ~ IT FWYNLT ~ IT &SJ]T . ¤ 1JN S ~ IJ IJ XJYJRGWT SF XZF WJIF«§T FYZFQ NXJSYTZ F *XHTQF IF 3TNYJ DŽ ,WZUT IJ 9JFYWT IJ (TNRGWF IT UFLFRJSYT IJ YF]FX ST [FQTW IJ Ǖ HTSXNIJWFSIT XJ KZSIFRJSYFIT T WJQJ[FSYJ J RFSNKJXYT NSYJWJXXJ RZSNHNUFQ HTSKTWRJ UFWJHJW IF )N[NX§T IJ (ZQYZWF J 5WTRT«§T 9ZW±XYNHF Deliberação 390/2022 (Processo 22466) Associação dos Cafés com História - Seminário “Cafés -NXY·WNHTX :R *SHTSYWT IJ .IJNFXNJ &YWNGZN«§T IJ &UTNT Financeiro Municipal para Atividade Pontual para 2022 &YWNGZ±IT ZR FUTNT ǩSFSHJNWT ¤ &XXTHNF«§T ITX (FK­X HTR -NXY·WNF ST [FQTW IJ Ǖ UFWF FUTNT ¤ WJFQN_F«§T IT 8JRNS¥WNT lj(FK­X -NXY·WNHTX :R *SHTSYWT IJ .IJNFXNJ STX YJWRTX J HTR F UWTLWFRF«§T JSZSHNFITX SF NSKTWRF«§T IF )(9 J RJINFSYJ F HJQJGWF«§T IJ ZR UWTYTHTQT IJ FUTNT ǩSFSHJNWT RZSNHNUFQ ¤ FYN[NIFIJ UTSYZFQ UFWF )NXUTSNGNQN_FW TKJWYFX UWTYTHTQFWJX J RFYJWNFQ IJ IN[ZQLF«§T QN[WJ IT 2ZSNH±UNT UFWF TX TWFITWJX J RTIJWFITWJX IT J[JSYT Deliberação 391/2022 (Processo 24373) Clube Residencial Cidade Jardim – 9.º Há Música no Jardim - Atribuição de Apoio Financeiro Municipal à Atividade Pontual para 2022 &YWNGZ±IT ZR FUTNT ǩSFSHJNWT ST [FQTW IJ Ǖ FT (QZGJ 7JXNIJSHNFQ (NIFIJ /FWINR UFWF FUTNT ¤ WJFQN_F«§T IT ~ -¥ 2¾XNHF ST /FWINR RJINFSYJ F HJQJGWF«§T IJ 5WTYTHTQT IJ &UTNT +NSFSHJNWT 2ZSNHNUFQ ¤ &YN[NIFIJ 5TSYZFQ UFWF &UWT[FIT FUTNFW F IN[ZQLF«§T IT J[JSYT &UWT[FIT NXJSYFW T (QZGJ 7JXNIJSHNFQ (NIFIJ /FWINR IT UFLFRJSYT IJ YF]FX RZSNHNUFNX WJKJWJSYJ ¤ 1NHJS«F IJ *XUJY¥HZQTX J )N[JWYNRJSYTX SFX ;NFX J 1ZLFWJX 5¾GQNHTX UFWF TX INFX IT J[JSYT SZR [FQTW LQTGFQ IJ Ǖ S§T XZOJNYT F .;& &UWT[FIT NXJSYFW T (QZGJ 7JXNIJSHNFQ (NIFIJ /FWINR IT UFLFRJSYT IJ YF]FX RZSNHNUFNX WJQFYN[FX ¤ 1NHJS«F *XUJHNFQ IJ 7Z±IT UFWF TX INFX J MTWFX ITX JXUJY¥HZQTX IT ~ -¥ 2¾XNHF ST /FWINR SZR [FQTW LQTGFQ IJ Ǖ S§T XZOJNYT F .;& *XYFX NXJS«¹JX IJ UFLFRJSYT IJ YF]FX J UWJ«TX RZSNHNUFNX Y®R JSVZFIWFRJSYT QJLFQ UWJ[NXYT ST S ~ IT FWYNLT ~ IT 7JLZQFRJSYT ,JWFQ IJ 9F]FX J 5WJ«TX 2ZSNHNUFNX 7JLZQFRJSYT S ~ UZGQNHFIT ST )N¥WNT IF 7JU¾GQNHF n 8­WNJ 5&79* - S ~ IJ IJ RFW«T IJ Deliberação 392/2022 (Processo 21495) ,*+&( ,WZUT IJ *YSTLWFǩF J +TQHQTWJ IF &HFIJRNF IJ

(TNRGWF lj=;... /TWSFIFX IJ (ZQYZWF 5TUZQFWNJ &YWNGZNção de Apoio Financeiro Municipal para Atividade Pontual para 2022 7FYNǩHFIT T IJXUFHMT IT 5WJXNIJSYJ IJ VZJ FYWNGZNZ ZR FUTNT ǩSFSHJNWT ST [FQTW IJ Ǖ FT ,*+&( UFWF F WJFQN_F«§T IT UWTOJYT lj=;... /TWSFIFX IJ (ZQYZWF 5TUZQFWNJ Deliberação 393/2022 (Processo 24840) Associação Cultural Quebra Costas – o 13.º Festival das Artes QuebraJazz - Atribuição de Apoio Financeiro Municipal à Atividade Pontual para 2022 &YWNGZ±IT ZR FUTNT ǩSFSHJNWT ST [FQTW IJ Ǖ F HTSHJIJW ¤ &XXTHNF«§T (ZQYZWFQ 6ZJGWF (TXYFX UFWF FUTNT ¤ WJFQN_F«§T IT ~ +JXYN[FQ IFX &WYJX 6ZJGWF/F__ IJ IJ OZQMT F IJ FLTXYT IJ &UTNFIF F IN[ZQLF«§T IT J[JSYT .XJSYFIT IT UFLFRJSYT IJ YF]FX RZSNHNUFNX WJQFYN[FX ¤ HJI®SHNF IJ HFIJNWFX UTW INFX UJWKF_JSIT Ǖ .;& WJXZQYFSIT ST [FQTW YTYFQ IJ Ǖ &UWT[FIF F NXJS«§T IT UFLFRJSYT IJ YF]FX RZSNHNUFNX WJQFYN[FX ¤ 1NHJS«F *XUJHNFQ IJ 7Z±IT UFWF TX INFX J MTWFX ITX J[JSYTX VZJ NSYJLWFR T UWTLWFRF IT ~ +JXYN[FQ IFX &WYJX 6ZJGWF/F__ SZR [FQTW LQTGFQ IJ Ǖ S§T XZOJNYT F .;& .XJSYFIT IT UFLFRJSYT IJ YF]FX RZSNHNUFNX WJQFYN[FX ¤ 1NHJS«F UFWF F 7JFQN_F«§T IJ *XUJY¥HZQTX J )N[JWYNRJSYTX 5¾GQNHTX SFX ;NFX J 1ZLFWJX 5¾GQNHTX UFWF T INF J UFWF TX INFX ITX HTSHJWYTX SFX *XHFIFX IT 6ZJGWF (TXYFX ST [FQTW IJ Ǖ S§T XZOJNYT F .;& .XJSYFIT IT UFLFRJSYT IJ YF]FX RZSNHNUFNX WJQFYN[FX ¤ 1NHJS«F IJ 7JHNSYT .RUWT[NXFIT JSYWJ F IJ OZQMT SZR [FQTW LQTGFQ IJ Ǖ S§T XZOJNYT F .;& Deliberação 394/2022 (Processo 24374) Cultura e Risco Associação Cultural – 4.º Summertime Atribuição de Apoio Financeiro Municipal à Atividade Pontual para 2022 &YWNGZ±IT ZR FUTNT ǩSFSHJNWT ST [FQTW IJ Ǖ F HTSHJIJW ¤ (ZQYZWF J 7NXHT &XXTHNF«§T (ZQYZWFQ UFWF FUTNT ¤ WJFQN_F«§T IT ~ 8ZRRJWYNRJ F IJHTWWJW JSYWJ TX INFX IJ FLTXYT J IJ XJYJRGWT IJ &UTNFIF F IN[ZQLF«§T IT J[JSYT FYWF[­X ITX HFSFNX UW·UWNTX IT 2ZSNH±UNT J IF INXUTSNGNQN_F«§T IJ WTYJNWT IJ HFWYF_JX JR HNWHZNYT 2:5. JSYWJ TX INFX IJ FLTXYT J IJ XJYJRGWT IJ .XJSYFIT IT UFLFRJSYT IJ YF]FX RZSNHNUFNX WJQFYN[FX ¤ 1NHJS«F *XUJHNFQ IJ 7Z±IT UFWF TX INFX J MTWFX ITX JXUJY¥HZQTX NSYJLWFSYJX IT UWTLWFRF IT ~ 8ZRRJWYNRJ SZR [FQTW LQTGFQ IJ Ǖ S§T XZOJNYT F .;& Deliberação 396/2022 (Processo 26819) *SHTSYWTX IJ +TYTLWFǩF DŽ &XXTHNF«§T (ZQYZWFQ J 7JHWJFYN[F - Atribuição de Apoio Financeiro Municipal ao Associativismo Cultural para Atividade Permanente para 2022 – Entidades com Gestão de Equipamentos Culturais Municipais &YWNGZ±IT ZR FUTNT ǩSFSHJNWT RZSNHNUFQ ¤ *SHTSYWTX IJ +TYTLWFǩF UTW ZR FST ST [FQTW IJ Ǖ UFWF FUTNT FT IJXJS[TQ[NRJSYT IF FYN[NIFIJ WJLZQFW IF WJKJWNIF &XXTHNF«§T RJINFSYJ HJQJGWF«§T IJ UWTYTHTQT &YWNGZ±IT ZR FUTNT ǩSFSHJNWT ST [FQTW IJ Ǖ UFWF IJXUJXFX FIRNSNXYWFYN[FX IJ KZSHNTSFRJSYT IT (JSYWT IJ &WYJX ;NXZFNX UFWF T FST IJ &UWT[FIT VZJ ST HFXT IJ FX IJXUJXFX FXXTHNFIFX ¤ LJXY§T IT JVZNUFRJSYT RZSNHNUFQ IT (JSYWT IJ &WYJX ;NXZFNX ZQYWFUFXXFWJR T FUTNT HTSHJINIT J IJXIJ VZJ YFQ XJOF HTRUWT[FIT UJQF FUWJXJSYF«§T IFX WJXUJYN[FX KFYZWFX J XTQNHNYFIT UJQF JSYNIFIJ JR HFZXF T 2ZSNH±UNT HTSHJIF FZYTRFYNHFRJSYJ ZR FUTNT UTSYZFQ XZUQJRJSYFW FSZFQ FY­ FT QNRNYJ IJ Ǖ Deliberação 397/2022 (Processo 28364) .; JIN«§T IT lj9*)]:SN[JWXNIFIJIJ(TNRGWF NJ 7FYNǩHFIT T IJXUFHMT IT 8JSMTW 5WJXNIJSYJ IJ VZJ FUWT[TZ T FUTNT F HTSHJIJW FT 3¾HQJT IJ *XYZIFSYJX IJ 2JINHNSF IF &XXTHNF«§T &HFI­RNHF IJ (TNRGWF UFWF KF_JW KFHJ ¤X IJXUJXFX HTR F WJFQN_F«§T IF .; JIN«§T IT lj9*)]:SN[JWXNIFIJIJ(TNRGWF NJ ST [FQTW IJ Ǖ Deliberação 398/2022 (Processo 27781) (ZQYZW]NX DŽ &XXTHNF«§T IJ )JXJS[TQ[NRJSYT &WY±XYNHT ;.. Edição do Ciclo de Concertos de Coimbra 7FYNǩHFIT T IJXUFHMT IT 5WJXNIJSYJ IJ VZJ FUWT[TZ ST ZXT IF HTRUJY®SHNF UWJ[NXYF ST S ~ IT FWYNLT ~ IT &SJ]T . ¤ 1JN IJ IJ XJYJRGWT FQYJWFIF F NXJS«§T IJ YF]FX ST [FQTW IJ Ǖ FT FGWNLT J STX YJWRTX IT S ~ IT FWYNLT ~ IT 7,952 HTSXNIJWFSIT T UJINIT IJ QNHJSHNFRJSYT IJ UZGQNHNIFIJ HTR THZUF«§T IJ JXUF«T U¾GQNHT YJSIT JR HTSYF T WJQJ[FSYJ NSYJWJXXJ RZSNHNUFQ IT RJXRT UWTRT[NIT UJQF (ZQYZW]NX DŽ &XXTHNF«§T IJ )JXJS[TQ[NRJSYT &WY±XYNHT VZJ YJ[J NS±HNT F IJ RFNT IJ J IJHTWWJ FY­ IJ RFNT IJ

TEMPOS LIVRES E DESPORTO Deliberação 399/2022 (Processo 27775) Associação Académica de Coimbra - Queima das Fitas 2022 &UTNFIT T J[JSYT 6ZJNRF IFX +NYFX FYWF[­X ITX FUTNTX QTL±XYNHTX JQJSHFITX SF NSKTWRF«§T IF )N[NX§T IJ 1NHJSHNFRJSYTX J +NXHFQN_F«§T IJ &YN[NIFIJX FHNRF NIJSYNǩHFIF GJR HTRT FYWF[­X IF NXJS«§T IT UFLFRJSYT IJ YF]FX ST RTSYFSYJ IJ YTYFQ Ǖ XJSIT VZJ Ǖ X§T WJKJWJSYJX ¤ NXJS«§T IT UFLFRJSYT IJ YF]FX J Ǖ WJQFYN[TX F TZYWTX FUTNTX STRJFIFRJSYJ QTL±XYNHTX 9TRFIT HTSMJHNRJSYT IJ VZJ YTITX TX UJINITX IJ QNHJSHNFRJSYT J FUTNTX S§T FGWFSLNITX UJQF UWJXJSYJ UWTUTXYF UTW S§T YJWJR XNIT XTQNHNYFITX JXYFW§T XZOJNYTX FT UFLFRJSYT IFX YF]FX J UWJ«TX UWJ[NXYTX ST 7JLZQFRJSYT F UWJXJSYJ UWTUTXYF IN_ FUJSFX WJXUJNYT FT UJINIT IJ FUTNTX J VZJ T UWTHJXXT IJ QNHJSHNFRJSYT XJ JSHTSYWF F IJHTWWJW STX RTQIJX MFGNYZFNX J XJW¥ JS[NFIT UFWF IJHNX§T VZFSIT HTRUQJYFRJSYJ NSXYWZ±IT Deliberação 400/2022 (Processo 26789) Associação de Basquetebol de Coimbra &YWNGZ±IT ZR FUTNT ǩSFSHJNWT ST [FQTW IJ Ǖ ¤ &XXTHNF«§T IJ 'FXVZJYJGTQ IJ (TNRGWF WJKJWJSYJ FT FUTNT ǩSFSHJNWT HTRT HTSYWNGZYT UFWF F RNSNRN_F«§T IJ IJXUJXFX ST FQZLZJW IJ JXUF«TX FQYJWSFYN[TX UTW NRUTXXNGNQNIFIJ IJ ZYNQN_F«§T IT 5F[NQM§T 2ZSNHNUFQ 2ZQYNIJXUTWYTX 2¥WNT 2J]NF J VZJ IJ FHTWIT HTR T UWJ[NXYT ST S ~ IT FWYNLT ~ IF 1JN S ~ IJ IJ OFSJNWT XJ JSHTSYWF YNYZQFIT UTW (TSYWFYT 5WTLWFRF IJ )JXJS[TQ[NRJSYT )JXUTWYN[T S ~

HABITAÇÃO Deliberação 401/2022 (Processo 21677) *RUWJNYFIF IJ lj7JVZFQNǩHF«§T IT JXUF«T UZGQNHT ITX 'FNWWTX IF 7TXF IT .SLTYJ J IT *] .,&5-* DŽ n +FXJNJ &UWT[FITX TX YWFGFQMTX HTRUQJRJSYFWJX ST [FQTW IJ Ǖ X .;& WJQFYN[TX F YWFGFQMTX F J]JHZYFW IJ FHTWIT HTR TX UWJ«TX UWFYNHFITX ¤ IFYF &UWT[FIF F UWTWWTLF«§T IT UWF_T IJ J]JHZ«§T IF TGWF UTW ZR UJW±TIT IJ INFX STX YJWRTX QJLFNX UTW KTWRF F UJWRNYNW T SJHJXX¥WNT YJRUT UFWF F J]JHZ«§T ITX YWFGFQMTX &UWT[FIF F RNSZYF IT HTSYWFYT FSJ]FIF FT UWJXJSYJ UWTHJXXT IJ JRUWJNYFIF JR XNRZQY¦SJT HTR F FIOZINHF«§T &UWT[FIT STYNǩHFW F ǩWRF FIOZINHFY¥WNF IF IJHNX§T J XNRZQYFSJFRJSYJ TX JQJRJSYTX F WJZSNW UFWF FXXNSFYZWF IJ HTSYWFYT J LFWFSYNF GFSH¥WNF UFWF JKJNYTX IJ HFZ«§T Deliberação 402/2022 (Processo 27034) Reabilitação de 33 Habitações no Bairro da Fonte do Castanheiro *]YNSLZNIT UTW HFIZHNIFIJ T UWTHJINRJSYT IJ HTSHZWXT U¾GQNHT UFWF F J]JHZ«§T IF JRUWJNYFIF IJ lj7JFGNQNYF«§T IJ -FGNYF«¹JX ST 'FNWWT IF +TSYJ IT (FXYFSMJNWTNJ JR [NWYZIJ IF S§T RFSZYJS«§T IF UWTUTXYF UJQT FIOZINHFY¥WNT J IFIT VZJ FX WJXYFSYJX UWTUTXYFX KTWFR J]HQZ±IFX STX YJWRTX IT FWYNLT ~ & IT ((5 Deliberação 403/2022 (Processo 27389) Reabilitação de 105 Habitações Municipais nos Bairros da

7TXF J .SLTYJ DŽ ~ )NWJNYT &IOZINHFIT T 1TYJ J T 1TYJ IF JRUWJNYFIF lj7JFGNQNYF«§T IJ -FGNYF«¹JX 2ZSNHNUFNX STX 'FNWWTX IF 7TXF J .SLTYJ DŽ ~ )NWJNYTNJ FT HTSHTWWJSYJ lj7&2&1 542'*.74 (TSXYWZ«¹JX 1IF NJ HTR T [FQTW IJ Ǖ RFNX .;& UFWF T 1TYJ J Ǖ .;& UFWF T 1TYJ HTR ZR UWF_T IJ J]JHZ«§T IJ INFX UFWF HFIF QTYJ NSHQZNSIT X¥GFITX ITRNSLTX J KJWNFITX FXXNR INXYWNGZ±IT Lote 1 – 3 fases de 5 habitações, com 120 dias para cada fase, num total de 360 dias; Lote2 – 3 fases de 5 habitações, com 120 dias para cada fase, num total de 360 dias. &UWT[FIF F RNSZYF IT HTSYWFYT STX YJWRTX IT FWYNLT ~ IT ((5 3TRJFIT HTRT LJXYTW IT HTSYWFYT 8TǩF 2FQT &UWT[FIF F IJHNX§T IJ S§T FIOZINHF«§T J WJ[TLF«§T IF IJHNX§T IJ HTSYWFYFW WJQFYN[FRJSYJ FT 1TYJ 1TYJ J 1TYJ IF JRUWJNYFIF IJXNLSFIF UTW lj7JFGNQNYF«§T IJ -FGNYF«¹JX 2ZSNHNUFNX STX 'FNWWTX IF 7TXF J .SLTYJ DŽ ~ )NWJNYTNJ Deliberação 404/2022 (Processo 27465) Reabilitação de 105 Habitações Municipais nos Bairros da 7TXF J .SLTYJ DŽ ~ )NWJNYT DŽ 1TYJ 1TYJ J 1TYJ &UWT[FIT T 5WTLWFRF IJ 5WTHJINRJSYT J T (FIJWST IJ *SHFWLTX IF JRUWJNYFIF VZJ XJ UWJYJSIJ UWTRT[JW &UWT[FIF F FGJWYZWF IT UWTHJINRJSYT IJ (TSHZWXT 5¾GQNHT HTSKTWRJ F RNSZYF IJ FS¾SHNT F UZGQNHFW JR )N¥WNT IF 7JU¾GQNHF IF JRUWJNYFIF lj7JFGNQNYF«§T IJ -FGNYF«¹JX 2ZSNHNUFNX STX 'FNWWTX IF 7TXF J .SLTYJ DŽ ~ )NWJNYT DŽ 1TYJ 1TYJ J 1TYJ NJ HTR T UWJ«T GFXJ IJ Ǖ .;& J UTW ZR UWF_T R¥]NRT IJ INFX &UWT[FIT T FS¾SHNT F UZGQNHFW ST )N¥WNT IF 7JU¾GQNHF J F FZYTWN_F«§T IT UFLFRJSYT IF WJXUJYN[F IJXUJXF &UWT[FIF F ZYNQN_F«§T IF UQFYFKTWRF JQJYW·SNHF IJ HTSYWFYF«§T U¾GQNHF lj;TWYFQNJ HTRT ¾SNHT RJNT IJ FUWJXJSYF«§T UJQTX HTSHTWWJSYJX ITX ITHZRJSYTX VZJ HTSXYNYZJR F UWTUTXYF &UWT[FIT T /¾WN IT 5WTHJINRJSYT &UWT[FIF F IJQJLF«§T SF 5WJXNIJSYJ IT /¾WN IF HTRUJY®SHNF IJ XZGXHWJ[JW FX HTRZSNHF«¹JX FXXTHNFIFX FT UWJXJSYJ UWTHJINRJSYT GJR HTRT IFX STYNǩHF«¹JX IJ JSYWJLF ITX ITHZRJSYTX IJ MFGNQNYF«§T J IF FIOZINHF«§T XJRUWJ VZJ FUQNH¥[JQ FT FGWNLT IT S ~ IT FWYNLT ~ IT ((5 Deliberação 405/2022 (Processo 27198) Reabilitação de 33 Habitações no Bairro da Fonte do Castanheiro &UWT[FIT T FS¾SHNT F UZGQNHNYFW ST )N¥WNT IF 7JU¾GQNHF IT 5WTLWFRF IJ 5WTHJINRJSYT J IT (FIJWST IJ *SHFWLTX IF JRUWJNYFIF VZJ XJ UWJYJSIJ UWTRT[JW IT VZFQ KF_JR UFWYJ NSYJLWFSYJ ǎ 5QFST IJ 5WJ[JS«§T J ,JXY§T IJ 7JX±IZTX IJ (TSXYWZ«§T J )JRTQN«§T ǎ 5QFST IJ 8JLZWFS«F J 8F¾IJ JR 5WTOJYT ǎ 5QFST IJ (TSXNLSF«§T ǎ 5J«FX IJXJSMFIFX RJIN«¹JX J RJR·WNF IJXHWNYN[F J OZXYNǩHFYN[F &UWT[FIF F FGJWYZWF IT UWTHJINRJSYT IJ (TSHZWXT 5¾GQNHT HTSKTWRJ F RNSZYF IJ FS¾SHNT F UZGQNHFW JR )N¥WNT IF 7JU¾GQNHF J ST /TWSFQ 4ǩHNFQ IF :SN§T *ZWTUJNF IF JRUWJNYFIF lj7JFGNQNYF«§T IJ -FGNYF«¹JX ST 'FNWWT IF +TSYJ IT (FXYFSMJNWTNJ HTR T UWJ«T GFXJ IJ Ǖ .;& ¤ YF]F QJLFQ JR [NLTW J HTR UWF_T IJ J]JHZ«§T IJ INFX XZGIN[NINIT JR KFXJX IJ INFX HFIF HTR ZR UWF_T R±SNRT IJ INFX XJSIT VZJ JR HFIF KFXJ XJW§T WJHZUJWFIFX MFGNYF«¹JX IJXYFX ǩHFR HTSHQZ±IFX INFX FSYJX IT UWF_T QNRNYJ IJ HTSHQZX§T IF WJXUJYN[F KFXJ J FX WJXYFSYJX ST UWF_T QNRNYJ IJ HTSHQZX§T IF KFXJ UFWF FXXNR XJ UTIJW WJFQTOFW FWWJSIFY¥WNTX J F JRUWJNYFIF S§T XTKWJW NSYJWWZU«§T &UWT[FIT VZJ F TGWF XJOF J]JHZYFIF IJ KTWRF KFXJFIF IJ RTIT F SZRF UWNRJNWF KFXJ WJFGNQNYFWRTX FX MFGNYF«¹JX IJ[TQZYFX UFWF IJ XJLZNIF WJFQTOFW KFR±QNFX J QNGJWYFW MFGNYF«¹JX UFWF F XJLZSIF KFXJ IJ TGWF J FXXNR HTSXJHZYN[FRJSYJ SF n KFXJ IJ TGWF FUWT[F XJ FXXNR VZJ F TGWF S§T XJOF J]JHZYFIF UTW QTYJX UTW RTYN[TX KZSHNTSFNX &UWT[FIT T HWNY­WNT IJ FUWJHNF«§T IFX UWTUTXYFX 2ZQYNKFYTWNFQ XJSIT TX [FQTWJX INXYWNGZ±ITX SF XJLZNSYJ UWTUTW«§T ǎ (WNY­WNT [FQTWN_F«§T IJ UWF_T HTR ZR UWF_T R±SNRT IJ INFX J R¥]NRT IJ INFX UTW HFIF KFXJ ǎ (WNY­WNT WJQFYN[T FT HZXYT T RFNX GFN]T UWJ«T ǎ &UWT[FW VZJ XJOFR HTSXNIJWFIFX UWTUTXYFX HTR UWJ«T TZ HZXYT FSTWRFQRJSYJ GFN]T YTIFX FX UWTUTXYFX VZJ FUWJXJSYJR T [FQTW NSKJWNTW F IF R­INF ITX UWJ«TX IFX UWTUTXYFX F FIRNYNIFX &ZYTWN_FIT T UFLFRJSYT IF IJXUJXF IF UZGQNHNYF«§T IT FS¾SHNT IJ HTSHZWXT U¾GQNHT ST )N¥WNT IF 7JU¾GQNHF UWJ[NXYF SF WZGWNHF IT TW«FRJSYT IF IJXUJXF DŽ FS¾SHNTX UZGQNHNYF«¹JX J FXXNSFYZWFX &UWT[FIF F ZYNQN_F«§T IF UQFYFKTWRF JQJYW·SNHF IJ HTSYWFYF«§T U¾GQNHF ;TWYFQ,T[ HTRT ¾SNHT RJNT IJ FUWJXJSYF«§T UJQTX HTSHTWWJSYJX ITX ITHZRJSYTX VZJ HTSXYNYZJR F UWTUTXYF &UWT[FIT T /¾WN IT 5WTHJINRJSYT )JQJLFIF ST /¾WN F HTRUJY®SHNF IJ XZGXHWJ[JW FX HTRZSNHF«¹JX FXXTHNFIFX FT UWJXJSYJ UWTHJINRJSYT GJR HTRT IFX STYNǩHF«¹JX IJ JSYWJLF ITX ITHZRJSYTX IJ MFGNQNYF«§T J IF FIOZINHF«§T 3TRJFIT HTRT LJXYTW IT UWTHJINRJSYT 1NST 'JWSFWIJX 9­HSNHT 8ZUJWNTW IT )**2 )5-

PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Deliberação 406/2022 (Processo 20829) Participação do Município de Coimbra no projeto Região de Coimbra Empreende + 9TRFIT HTSMJHNRJSYT Deliberação 407/2022 (Processo 26642) 5*): (FRNSMTX 5JITSFNX IJ (WZ_ IJ (JQFX 'FN]F &Wregaça e Loios: Lote 2 - Ligação da Rua Miguel Torga à Rua .SKFSYF )TSF 2FWNF 7J[NX§T IJ UWJ«TX UWT[NX·WNF &UWT[FIF F 7J[NX§T IJ 5WJ«TX 5WT[NX·WNF S ~ ST [FQTW IJ Ǖ H .;& NSHQZ±IT IJ FHTWIT HTR TX H¥QHZQTX IJXJS[TQ[NITX J J]UWJXXTX SF NSKTWRF«§T IF ).*5 FHNRF NIJSYNǩHFIF J VZJ FYJSIJR ¤X INXUTXN«¹JX HTSYNIFX ST )JHWJYT 1JN S ~ IJ IJ OFSJNWT Deliberação 408/2022 (Processo 26661) 5*): (FRNSMTX 5JITSFNX IJ (WZ_ IJ (JQFX 'FN]F &WWJLF«F J 1TNTX 1TYJ 7ZF ,JSJWFQ -ZRGJWYT )JQLFIT J Arregaça &UWT[FIF F 7J[NX§T IJ 5WJ«TX 5WT[NX·WNF S ~ ST [FQTW IJ Ǖ H .;& NSHQZ±IT IJ FHTWIT HTR TX H¥QHZQTX IJXJS[TQ[NITX J J]UWJXXTX SF NSKTWRF«§T IF ).*5 FHNRF NIJSYNǩHFIF J VZJ FYJSIJR ¤X INXUTXN«¹JX HTSYNIFX ST )JHWJYT 1JN S ~ IJ IJ OFSJNWT Deliberação 409/2022 (Processo 19065) Valorização percurso Universidade/Arco de Almedina – Rua Borges Carneiro, Rua do Norte, Largo José Rodrigues e 7ZF IJ 8§T /T§T 5*): Tomado conhecimento do despacho do Presidente de VZJ FUWT[TZ ǎ 4X YWFGFQMTX HTRUQJRJSYFWJX ST [FQTW IJ Ǖ X .;& XJSIT Ǖ X .;& HTWWJXUTSIJSYJX F YWFGFQMTX F J]JHZYFW F UWJ«TX HTSYWFYZFNX Ǖ X .;& F YWFGFQMTX F J]JHZYFW F UWJ«TX ST[TX FXXNR HTRT TX YWFGFQMTX F RJSTX ST [FQTW IJ Ǖ X .;& & UWTWWTLF«§T IT UWF_T IF JRUWJNYFIF UTW INFX IJ F IJ KTWRF F UJWRNYNW F ǩSFQN_F«§T ITX YWFGFQMTX & WJIZ«§T IT 8JLZWT (FZ«§T FUWJXJSYFIT UJQT JRUWJNYJNWT &U·QNHJ S ~ JKJYZFIT UJQF &LJFX 5TWYZLFQ (TRUFSMNF IJ 8JLZWTX ST RTSYFSYJ IJ Ǖ UFWF T RTSYFSYJ IJ Ǖ JR WJXZQYFIT IF HFZ«§T IJ Ǖ WJKJWJSYJ FT [FQTW ITX 9WFGFQMTX F 2JSTX & RNSZYF IT HTSYWFYT F HJQJGWFW IFIF F XZF J]YJSX§T ǩHF FUJSXF ¤ UWJXJSYJ FYF KF_JSIT UFWYJ NSYJLWFSYJ IF RJXRF & WJ[NX§T IJ UWJ«TX IJXYJX YWFGFQMTX IJ[JW¥ XJW WJFQN_FIF STX YJWRTX IT )JHWJYT 1JN S~ IJ IJ OFSJNWT HTR GFXJ SFX K·WRZQFX UFYJSYJFIFX F HTSHZWXT J UWJ[NXYFX

In Campeão das Províncias de 19/05/2022

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ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E URBANISMO Deliberação 413/2022 (Processo 26055) Ricardo Jorge Luis Bento de Mendonça Barroso – Operação de reabilitação urbana - Edifício sito na Rua Fernandes 9TR¥X F 5FWJHJW UFWF NSXYWZ«§T IJ UJINIT IJ ǩSFSciamento no âmbito do IFRRU 2020 &UWT[FIT T UFWJHJW XTGWJ T JSVZFIWFRJSYT IF TUJWF«§T IJ WJFGNQNYF«§T ZWGFSF IT JINK±HNT QTHFQN_FIT SF 7ZF +JWSFSIJX 9TR¥X F JR &7: 5&7: UFWF NSXYWZ«§T IJ UJINIT IJ ǩSFSHNFRJSYT ST ¦RGNYT IT .+77: Deliberação 414/2022 (Processo 20464) Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado em Reabilitação Urbana Coimbra Viva I - Prédio sito na Rua da Moeda, nºs 44 e 46 - União das Freguesias de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu) – Isenção do IMI e do IMT &UWT[FIF F ǎ .XJS«§T IT .RUTXYT 2ZSNHNUFQ XTGWJ .R·[JNX UJQT UJW±TIT IJ HNSHT FSTX STX YJWRTX IT S ~ IT FWYNLT ~ IT *'+ SF WJIF«§T IFIF UJQF 1JN S ~ & IJ IJ RFW«T HTR NS±HNT JR J Y­WRNSZX JR FT UW­INT XNYT SF 7ZF IF 2TJIF S ~X J NSXHWNYT SF RFYWN_ UWJINFQ ZWGFSF HTR T FWYNLT S ~ IF :SN§T IFX +WJLZJXNFX IJ (TNRGWF 8­ 3T[F 8FSYF (WZ_ &QRJINSF J 8§T 'FWYTQTRJZ HTSXYNYZ±IT UJQF KWF«¹JX FZY·STRFX lj&NJ lj'NJ lj(NJ J lj)NJ IJXHWNYT SF n (TSXJW[FY·WNF IT 7JLNXYT 5WJINFQ IJ (TNRGWF XTG T S ~ UTW JXYJ YJW XNIT TGOJYT IJ TGWFX IJ WJFGNQNYF«§T J XJ QTHFQN_FW SF WJF IJ 7JFGNQNYF«§T :WGFSF DŽ (TNRGWF 'FN]F UZGQNHFIF ST )N¥WNT IF 7JU¾GQNHF n X­WNJ DŽ 3 ~ IJ IJ FGWNQ IJ &[NXT S ~ ǎ .XJS«§T IT .RUTXYT 2ZSNHNUFQ XTGWJ FX 9WFSXRNXX¹JX 4SJWTXFX SF FVZNXN«§T IFX KWF«¹JX FZY·STRFX lj'NJ lj(NJ J lj)NJ VZJ HTSXYNYZJR T O¥ WJKJWNIT UW­INT ZWGFST IJXIJ VZJ IJXYNSFIFX J]HQZXN[FRJSYJ F MFGNYF«§T UW·UWNF J UJWRFSJSYJ SF UWNRJNWF YWFSXRNXX§T TSJWTXF UTW T UW­INT YJW XNIT WJFGNQNYFIT J XJ QTHFQN_FW JR WJF IJ 7JFGNQNYF«§T :WGFSF DŽ (TNRGWF 'FN]F UZGQNHFIF ST )N¥WNT IF 7JU¾GQNHF n X­WNJ DŽ 3 ~ IJ IJ FGWNQ IJ &[NXT S ~ STX YJWRTX IT INXUTXYT ST S ~ IT FWYNLT ~ IT *'+ SF WJIF«§T IFIF UJQF 1JN S ~ & IJ IJ RFW«T Deliberação 415/2022 (Processo 25122) 2TNSMTX IJ 2FYWJSF :SNUJXXTFQ 1IF NJ 5W­INT XNYT SF 7ZF IF 8TǩF S~X F :SN§T IFX +WJLZJXNFX IJ (TNRGWF .SIJKJWNIT T UJINIT IJ NXJS«§T IT .RUTXYT 2ZSNHNUFQ XTGWJ FX 9WFSXRNXX¹JX 4SJWTXFX UFWF T UW­INT XNYT SF 7ZF IF 8TǩF S ~X F FWYNLT RFYWNHNFQ S ~ IF :SN§T IFX +WJLZJXNFX IJ (TNRGWF 8­ 3T[F 8FSYF (WZ_ &QRJINSF J 8§T 'FWYTQTRJZ IJXHWNYT SF n (TSXJW[FY·WNF IT 7JLNXYT 5WJINFQ IJ (TNRGWF XTG T S ~ FYJSIJSIT F VZJ F WJFGNQNYF«§T ZWGFS±XYNHF S§T IJZ HZRUWNRJSYT FTX WJVZNXNYTX HTSXYFSYJX ITX S ~X J S ~ IT FWYNLT ~ IT *'+ TZ XJOF S§T KTN IJYJWRNSFIT T S±[JQ J JXYFIT IJ HTSXJW[F«§T STX YJWRTX IT INXUTXYT ST )JHWJYT 1JN S ~ ' IJ IJ IJ_JRGWT SJR FSYJX SJR FU·X HTSHQZX§T IF TGWF IJ WJFGNQNYF«§T SJR KTN WJVZJWNIT T WJHTSMJHNRJSYT IF NSYJW[JS«§T STX YJWRTX IT S ~ IT WJKJWNIT FWYNLT J F TGWF FNSIF XJ JSHTSYWF JR HZWXT S§T XJSIT IFIT UWT[NRJSYT ¤ UWTSZSHNF JR XJIJ IJ FZIN®SHNF ITX NSYJWJXXFITX ZRF [J_ VZJ S§T X§T FHWJXHJSYFITX JQJRJSYTX TZ KZSIFRJSYTX SJR JR RFY­WNF IJ KFHYT SJR IJ INWJNYT UFWF VZJ XJOF IFIF ZRF WJXUTXYF KF[TW¥[JQ FT UWJYJSINIT Deliberação 416/2022 (Processo 25455) IPBR-Consultoria e Gestão, Lda. - Urbanização Quinta da Várzea/União das Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas - Alteração à operação de loteamento n.º 432 com obras de urbanização, sujeito ao regime de licença administrativa, no âmbito do disposto na alínea a), do n.º 2 do artigo 4.º IT 7JLNRJ /ZW±INHT IF :WGFSN_F«§T J *INǩHF«§T &UWT[FIT T UJINIT IJ QNHJSHNFRJSYT IJ FQYJWF«§T FT &Q[FW¥ IJ 1TYJFRJSYT S ~ HTSXZGXYFSHNFIF ST UWTOJYT VZJ NSXYWZN T WJLNXYT S ~ XTG FX HTSIN«¹JX HTSXNLSFIFX STX UFWJHJWJX JRNYNITX XFQ[FLZFWIFSIT F RFSZYJS«§T IFX INXUTXN«¹JX VZJ RTYN[FWFR T IJKJWNRJSYT IF UWTUTXYF ST ¦RGNYT IT INXUTXYT ST FWYNLT ~ IT 5)2( HTSXZGXYFSHNFIFX SF NSKTWRF«§T IF ),:( &UWT[FIT STYNǩHFW F JSYNIFIJ WJVZJWJSYJ ZRF [J_ FUWT[FIT T UWTOJYT IJ QTYJFRJSYT ST XJSYNIT IJ ST UWF_T IJ ZR FST FUWJXJSYFW F (TRZSNHF«§T 5W­[NF IFX TGWFX IJ ZWGFSN_F«§T FUWJXJSYFSIT UFWF T JKJNYT TX JQJRJSYTX NSINHFITX SF NSKTWRF«§T IF ),:( &UWT[FIT STYNǩHFW TX RZS±HNUJX IT YJTW IF UWJXJSYJ IJQNGJWF«§T KFHJ ¤ FWLZRJSYF«§T WJHQFRF«¹JX J]UTXN«¹JX FUWJXJSYFIFX JR XJIJ ITX WJLNXYTX S ~ J S§T XJ YJSIT [JWNǩHFIT VZFQVZJW KZSIFRJSYT WJLZQFRJSYFW J ZWGFS±XYNHT VZJ UTSMFR JR HFZXF F FHJNYF«§T IF FQYJWF«§T UWJYJSINIF Deliberação 417/2022 (Processo 24971) .XJS«§T IT 5FLFRJSYT IJ 9F]FX J (TRUJSXF«¹JX 72:* informação para conhecimento à Câmara Municipal (Art.º 91.º n.º 6/RMUE) – 1.º trimestre de 2022 9TRFIT HTSMJHNRJSYT


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ENTREVISTA

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PRESIDENTE DA CÂMARA DE VISEU APONTA REGIONALIZAÇÃO COMO SOLUÇÃO PARA COMBATER CENTRALISMO DO PAÍS

FERNANDO RUAS: “NÃO HÁ NENHUM PAÍS QUE SE DESENVOLVA DESTA FORMA ASSIMÉTRICA” É viseense de gema e por Viseu ficou até rumar à Universidade de Coimbra para completar a licenciatura em Economia. Entre outros cargos, na cidade e além-fronteiras, Fernando Ruas foi presidente da Câmara Municipal de Viseu entre 1989 e 2013, coincidindo, entre 2002 a 2013, com a presidência da ANMP - Associação Nacional dos Municípios Portugueses. Esta função tornou-o representante da ANMP no Conselho dos Municípios e Regiões da Europa durante o mesmo período. Em 2014 assume o cargo de deputado no Parlamento Europeu, desempenhando-o até 2019 e, neste ano, foi eleito deputado na XIV legislatura como cabeça de lista pelo círculo eleitoral de Viseu. Em 2021 é reeleito para ficar, novamente, à frente do concelho que já lhe tinha “manifestado confiança durante 24 anos”, cargo que mantém até à actualidade, além de ser, também, presidente do Conselho Intermunicipal da CIM Viseu Dão Lafões. A paixão pela cidade de Viseu, “cidade do coração”, ou o carinho especial por Coimbra, que considera a sua “segunda terra”, sustentam parte do inconformismo que não esconde pela assimetria que se vive no país. LINO VINHAL / NÁDIA MOURA

Campeão das Províncias [CP]: O que pensa sobre a descentralização? Fernando Ruas [FR]: Há muito tempo que se fala em descentralização. Raramente se encontra alguém que seja contra, sobretudo alguém com capacidade de decisão, mas depois ela não se faz. Há uma desconfiança - que tem fundamento - que a Administração Central quer passar para a Administração Local aquilo que é despesa e menos agradável. Temos que assumir que ambas as Administrações são faces do Poder. Temos exactamente a mesma finalidade. Não é correcto que uma parte queira que a outra faça aquilo que está na sua responsabilidade não lhe dando os meios necessários. Aquilo que fundamenta a descentralização é o princípio da subsidiariedade, ou seja, quem está mais próximo faz melhor e de forma mais barata. Mas que seja com os mesmos meios e não com menos. O que está a acontecer – e isso é que é incorrecto – é que se passam competências, não se cuidam de saber os meios e, portanto, faz-se com muita ligeireza. Sublinho uma reunião recente que vi da Ministra da Coesão, Ana Abrunhosa, que agora se iriam discutir as coisas caso a

caso, vendo as situações concretas. Estou perfeitamente de acordo e, se assim for, os municípios certamente aceitarão esta transferência de competências porque têm consciência que farão melhor do que o Estado. [CP]: Compreende, então, a decisão que o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, tomou em relação à ANMP? [FR]: Compreendo as declarações dele, mas em relação a sair da ANMP não estou de acordo, porque a ANMP é uma das maiores conquistas do Poder democrático, é o grande “garante” da Administração Central com os municípios. Ima-

de Lisboa e nem sempre eles estiveram disponíveis para os órgãos da Associação. Só não concordo com o abandonar a ANMP, mas acho que agora, com esta atitude, a Administração Central acordou e isso teve esse mérito. A partir de agora, se se fizer aquilo que a professora Ana Abrunhosa proferiu, há todas as condições para prosseguir esta jornada, porque este é o caminho para a regionalização. Sou um regionalista convicto por várias razões, mas uma delas é porque, em relação a regiões como a nossa, isto bateu de tal forma no fundo que só se resolve com a regionalização. [CP]: O país alimenta uma área metropolitana com manifesto exagero... [FR]: Acho que o que devemos reivindicar para o país é o discurso que fazemos em Bruxelas e do qual eu fui intérprete durante cinco anos. Lá dizemos, aos países que contribuem com o dinheiro que recebemos, que queremos acabar com esta assimetria entre Estados do Norte da Europa e os do Sul e que vieram de Leste, e apelamos até à postura dos países fundadores. Se fazemos isso na Europa, porque não o fazemos cá dentro? A região Centro e a região Norte são das mais pobres da Europa: por que razão se tem uma das capitais mais ricas? Duas das maiores realidades da UE são a política regional e o Erasmus, um programa que abriu perspectivas aos

Somos um país mais desenvolvido desde que aderimos à UE, mas desconfio que somos também mais injustos.

ginemos que cada vez que havia um problema um dos municípios abandonava a Associação. Não pode ser assim. O assunto deve ser discutido, caso contrário não há movimento associativo que resista. Foi sempre apanágio da ANMP esta autonomia em relação ao Governo, independentemente da sua cor partidária. A ANMP tem agora um presidente do Conselho e da Assembleia Geral que é o presidente da Câmara

jovens. Somos um país mais desenvolvido desde que aderimos à UE, mas desconfio que somos também mais injustos. Não há nenhum país que se desenvolva desta forma assimétrica. O drama que é quando se pensa em tirar alguma coisa de Lisboa. O Infarmed para o Porto ou o Tribunal Constitucional para Coimbra, por exemplo. Resolvia o problema essa mudança? Não. Mas mudava a cultura. Acabava-

-se pelo menos com este centralismo. [CP]: Houve um Movimento em defesa do Interior... [FR]: Esse Movimento era um pouco limitado e podia ter sido mais alargado, até porque depois nem avançou. Não me lembro de ter sido contactado para esse Movimento ou para dar alguma opinião. Sejamos claros: fez mais a pandemia para justificar que se pode viver tanto no Interior como nas grandes cidades do que estes Movimentos. [CP]: Por que é que as regiões – região Centro em particular – não se unem e se assumem com menor passividade? [FR]: Falta a regionalização. Dou o exemplo: vim pelo IP3 para Coimbra e o itinerário continua a ser um pesadelo para os automobilistas. É impensável numa ligação fulcral como esta. Se for à Câmara de Mortágua, está lá uma placa de lança-

Autarca já recebeu várias condecorações, entre elas a Grã-Cruz da Ordem do Mérito, atribuída, em 2013, pelo Presidente da República Portuguesa que o tráfego do IP3 não é normal, tem características especiais, porque uma boa parte destina-se aos HUC ou a serviços da Protecção Civil. [CP]: Recandidatando-se a um novo mandato, será que depois disso continuará a não haver esta auto-estrada? [FR]: Não é tolerável que as duas maiores cidades do Interior não estejam ligadas por auto-estrada. Daí que

Viseu é um oásis. Foi eleita por três vezes a “Melhor Cidade para se Viver”, não perdeu população e é a segunda capital de distrito onde o aluguer de casa é mais baixo.

mento da primeira pedra da auto-estrada entre Coimbra e Viseu, datada de 2008. Acho que a pior asneira que se pode fazer – neste caso concreto - é levar alterações à Administração Central, porque isso é o que ela quer, porque depois são mais uns anos para estudar. Agora, claramente que este arranjo não dispensa a auto-estrada e, arrisco em dizer, que nem em 2030 temos estas obras terminadas no IP3. Afinal, desde que se anda a discutir o IP3, o que é que está feito? Apenas uma pequena ligação entre Penacova e a zona da Aguieira, de resto não há nada de novo. E mais: neste momento ainda está em discussão se ela deve passar pela actual estrada de Santa Comba Dão, só que agora inventou-se que pode perturbar as Termas de Santa Comba e eu nunca ouvi dizer que uma auto-estrada seja prejudicial a umas termas. É preciso notar

eu diga que há pouca consistência na região Centro se continuarmos a consentir isto. O que seria a capacidade de ligação entre Viseu e Coimbra com auto-estrada? Era uma forma de dinamizar as duas maiores cidades do Interior. Aveiro tem boas ligações para Coimbra. Faltam ligações de Viseu, de Castelo Branco e da Guarda. Há pelo menos uma promessa que é pública: a ligação Aveiro – Viseu – Linha da Beira Alta, que já existe. Arranjou-se alternativa para os concelhos atravessados pela linha da Beira Alta, por que é que não se faz o mesmo para os concelhos que nunca tiveram linha? Não há nenhum motivo para vivermos nesta apatia, mas tem de haver outro tipo de predisposição e a postura de inconformismo é importante. [CP]: Viseu é uma cidade muito interessante, não é?

Praça da República aos sábados entre as 11 e as 12 horas na Rádio Regional do Centro. In Campeão das Províncias de 19/05/2022

[FR]: Viseu é um oásis. Foi eleita por três vezes a “Melhor Cidade para se Viver” e é importante referir que nós nunca entrámos num concurso “pago” e nunca soubemos que se estava a fazer este estudo. Nunca fomos conhecedores do prémio, só soubemos dele quando foi anunciado. Viseu é das poucas cidades do Interior que não perdeu população. Desde 2011, pelo contrário, sempre ganhou. Agora menos, mas com outro tipo de população, como é o exemplo de cidadãos brasileiros que não têm ligações nem familiares, mas que vão para Viseu pela sua qualidade de vida. É a segunda capital de distrito onde o aluguer de casa é mais baixo. Já agora friso aqui que ganhámos o Prémio Nacional da Reabilitação Urbana, com a recuperação da Casa da Calçada, e fomos a concurso com um arquitecto da nossa sociedade, não fomos buscar nenhum lá fora. Além disso, temos uma rede de Museus excepcional: temos o Museu Keil Amaral, o Museu do Linho e temos o único museu da Península Ibérica de quartzo, o de Arte Sacra, o Museu Grão Vasco. E ficamos muito satisfeitos com a dinamização da Estrada Nacional 2, que liga Chaves a Faro, e que incrementa as visitas a Viseu, porque as pessoas passam e aproveitam para ir a estes museus. Ficamos, de certo modo, tristes que esta realidade em Viseu não seja acompanhada pelo desenvolvimento da região, sabendo nós o esforço que fazem os autarcas. PATROCÍNIO:


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PATRIMÓNIO

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Visite os monumentos e sítios da Região Centro Museu Moinho das Lapas (Cernache)

Museu do Circo Momo (Lousã)

Um dos grandes atrativos de Cernache é o Museu Moinho das Lapas que completa, este ano, 14 anos. A modesta habitação de um moleiro de Cernache, freguesia onde esta actividade teve grande tradição, foi transformada num espaço museológico que, ao longo de todos estes anos, tem vindo a promover e a perpetuar as memórias, vivências, histórias e artefactos associados aos moleiros e ao seu trabalho. O Museu concilia cultura e tradição num espaço que está aberto a visitas e que tem recebido visitantes, sobretudo estudantes, de todo o país. O Museu, que resultou da transformação de uma “humilde habitação” de um moleiro, era muito desejado pela população de freguesia que, com este espaço cultural, homenageou, de forma singela, não só a actividade que garantiu o sustento de tantos lares mas também todas as pessoas que a ela se dedicaram.

O Museu do Circ o Mom o abr iu, em 2019, pelas mãos da companhia Marimbondo, ocupando a antiga Escola Primária de Foz de Arouce, nos arredores da Lousã. Eva Cabral e Detlef Schaff são os rostos deste projecto, que nasceu de uma parceria que a Marimbondo fez com a Câmara da Lousã. O principal objectivo do museu é dar a conhecer o mundo do circo, sendo este um espaço cultural onde visitantes podem apreciar fatos, chapéus, instrumentos musicais, bolas, rodas de equilíbrio e documentos diversos, nacionais e de outros países, relacionados com as artes circenses, havendo também livros para consulta.

FREGUESIA DE CERNACHE www.freguesiadecernache.pt Museu Nacional Machado de Castro (Coimbra) O Museu Nacional Machado de Castro é um dos mais importantes museus de belas-artes e arqueologia do país, que apresenta importantes colecções de pintura, escultura e artes decorativas, percorrendo uma história com mais de dois mil anos. Foi fundado em 1911 e abriu ao público em Outubro de 1913. O museu ocupa o antigo edifício do Paço Episcopal, construído sobre o criptopórtico do fórum de Æminium que constitui a mais significativa obra romana, datada do século I, em território nacional. O nome do museu homenageia um dos maiores vultos da escultura nacional, Joaquim Machado de Castro (1731-1822), que nasceu nos arredores de Coimbra e foi escultor régio.

Centro Cultural e Interpretativo de Almoster (Alvaiázere) Abriu recentemente ao público, em Almoster, concelho de Alvaiázere, um Centro Interpretativo e Cultural construído nas ruínas da antiga igreja de São Salvador do Mundo, que sobreviveu a todo o tipo de ataques e intempéries. A ideia das reformulação do espaço surgiu em 2009, no entanto, a obra só foi concluída este ano. Para o edifício estar completo falta apenas colocar alguns painéis explicativos. Esta igreja tem uma particularidade: não tem tecto. Por este motivo, são várias as pessoas que por ali passam para a admirar.

&5(0$d®(6 )/25(6 &$03$6 (0 0È5025( ( *5$1,72 DE: AGÊNCIA FUNERÁRIA AGOSTINHO, LDA. 75$7$026 '( 72'$ $ '2&80(17$d­2 D.G.A.E 2847 3DXOR 0RQWHLUR )HUQDQGR $JRVWLQKR RELATIVA AOS SUBSÍDIOS (GRÁTIS) 3HGUR 6LOYD 3DXOR /RUHWR 6(59,d2 3(50$1(17( 3$5$ Rua António José de Almeida, 185 (Junto à Igreja N.ª S.ª de Lurdes) 72'2 2 3$Ë6 ( (675$1*(,52 Empresa Recomendada &2,0%5$ 7HOHIV $872)Ò1(%5(6 02'(5126 (PDLO IXQHUDULD ERUUDOKR#VDSR SW Sócio n.º 154

FUNERÁRIA BORRALHO

Museu da Pedra (Cantanhede)

Núcleo Museológico do Sal (Figueira da Foz)

Aberto ao público a 20 de Outubro de 2001, o Museu da Pedra de Cantanhede promove diversas actividades pedagógicas de carácter cultural e científico. No ano da sua inauguração foi galardoado pela Associação Portuguesa de Museologia com a Menção Honrosa de Melhor Museu Português do Triénio 1999/2001. Mais recentemente foi distinguido com o Prémio Nacional de Geoconservação 2006, atribuído pela Associação Europeia para a Preservação do Património Geológico. O Museu da Pedra integra a Rede Portuguesa de Museus e pertence também à Associação de Museus e Centros de Ciência de Portugal e à Associação Portuguesa de Museologia. O Município de Cantanhede criou o Museu da Pedra para preservar e divulgar um importante acervo de antigas obras de arte elaboradas em pedra de Ançã, bem como para manter vivos os mestres artísticos e ofícios tradicionais a ela associados, e também para conservar os importantes testemunhos paleontológicos.

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Mosteiro Rainha Santa (St.ª Clara - Coimbra)

A Igreja de S. José, em Coimbra, foi inaugurada a 19 de Março de 1962, devendo o seu traço ao arquitecto Álvaro da Fonseca. A história da sua construção ficou marcada pelas muitas contrariedades que se sucederam desde que, em 1939, foi decidido substituir a Igreja de S. José do Calhabé. Depois de rejeitado um primeiro estudo do arquitecto Alfredo Duarte Leal Machado, em 1945, foi o arquitecto Januário Godinho convidado a elaborar o projecto da nova igreja. A modernidade do projecto que apresentou, inspirado em modelos franceses recentes, deu origem a uma discussão paradigmática da contenda existente à época em Portugal relativa aos modelos arquitectónicos que se deviam construir neste país. De um lado, os defensores dos modelos modernos e, do outro, os defensores do “Português Suave”, arquitectura supostamente nacional, defendida à cabeça pelo Ministro das Obras Públicas, que elegeu as igrejas neotradicionalistas das Caldas da Rainha e do Bombarral, como modelos a seguir.

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O Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, também designado como Convento da Rainha Santa Isabel, foi erguido no século XVII para substituir o antigo Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, que constantemente era vítima das inundações periódicas do Mondego. D. João IV patrocinou esta construção, erguida a uma cota elevada, a salvo das águas do rio. No Mosteiro de Santa Clara-a-Nova pode visitar-se o túmulo de D. Isabel de Aragão, a padroeira de Coimbra, executado em 1330 num único bloco calcário pelo Mestre Pêro.

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REPORTAGEM

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APESAR DOS SEUS 42 ANOS, ASSINALA AGORA ANIVERSÁRIO ADIADO PELA PANDEMIA

CORO DOS ANTIGOS ORFEONISTAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA COMEMORA “40 ANOS, 40 CONCERTOS, 40 PERSONALIDADES”

O Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra conta, na sua trajectória, com 42 anos de muitas aventuras, parcerias, glórias e amigos que a cidade um dia decidiu unir. Formado exclusivamente por elementos do sexo masculino, o Coro surgiu pela vontade de um grupo do Orfeon Académico de Coimbra, que pretendia seguir o meio coralista, respeitando aquilo que era, e ainda é, a tradição académica e, sobretudo, a música de Coimbra. Primando pelo rigor, a classe e o saber, exigentes com eles próprios, neste Coro não basta apenas querer fazer parte, é preciso “vestir a camisola”, ter vocação e paixão pela música. CRISTIANA DIAS

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o entrar no edifício-sede do Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra (CAO-UC), situado na Rua Bernardim Ribeiro, de imediato nos apercebemos que há uma cultura muito rica e única que define o grupo e os seus 42 anos de história. No hall de entrada, bem como em todas as paredes do edifício, estão espalhados quadros com os vários momentos, prémios, reconhecimentos e membros que fizeram do Coro um dos mais prestigiados da região. Nascido pela vontade de dezenas de antigos orfeonistas do Orfeon Académico da Universidade de Coimbra (OAC), onde foi buscar as suas raízes institucionais, surge com o objectivo de participar nas comemorações do centenário deste órgão, em 1980. No entanto, apresentou-se, pela primeira vez, em público na noite da Tomada da Bastilha, a 24 de Novembro, nas escadas da Câmara Municipal de Coimbra (CMC). No mês seguinte, na tarde do dia 13, nas escadas da Igreja de Santiago, voltou a actuar, terminando este dia no Teatro Académico de Gil Vicente, no sarau aí realizado então por ocasião das comemorações do centenário do OAC. Criado ainda com o intuito de promover e difundir o gosto pela arte coral e fomentar iniciativas de carácter filantrópico, o Coro dos Anti-

gos Orfeonistas da Universidade de Coimbra rege-se por valores indiscutíveis, como a lealdade, amizade, fraternidade, tolerância e sobretudo a solidariedade. Ideias que, ao longo de gerações, marcaram a academia de Coimbra. APOSTA DA NOVA DIRECÇÃO Paulo Cachado Oliveira assumiu a presidência do CAOUC em Outubro do ano transacto. Com a ambição de dar continuidade à história, o dirigente assume a necessidade e a preocupação em fazer o melhor pela associação. “Nós (Direcção) quando tomámos posse aquilo que fizemos naturalmente foi, desde logo, procurar dar sequência à história desta instituição, passado esse tem sido desenvolvido e construído por inúmeros autores, desde os próprios coralistas, aos corpos sociais e maestros que por aqui passaram. Acima de tudo, queremos respeitar e dar continuidade”, afirmou o presidente. Apesar do mandato ser de dois anos, a Direcção pensa desenvolve-lo gradualmente, definindo os seus objectivos a cada ano. No seu plano de actividades são várias as metas a alcançar. Paulo Oliveira refere que uma das propostas é assegurar o futuro da instituição e isso passa pela sua Escola de Música. “É uma referência ao nível do ensino da música e engloba várias valências, desde aspectos de natureza coral

até aos de natureza instrumental, como a viola, piano, guitarra”, sublinha. A escola conta, actualmente, com 60 alunos e reúne as melhores condições para o desenvolvimento de qualidade do seu futuro. As relações institucionais, nomeadamente o apoio da CMC, a relação com as autarquias e o patrocínio de várias empresas, bem como a colaboração dos sócios são também pontos de referência para tratar ao longo do mandato. Consciente de que os sócios são, em grande parte, o banco financeiro do Coro, a Direcção pretende tornar essa questão “informaticamente mais adequada”, criando formas de apoio e dinamização de actividades com vista a trazer vantagens para os associados. Para além disso, tem em funcionamento a campanha “Traz outro amigo também”, uma iniciativa que tem como objectivo acolher novos coralistas e reforçar o seu número de membros. Todos os sócios têm a responsabilidade de levar apenas um novo elemento. PROGRAMA DE CELEBRAÇÕES O Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra celebra este ano o 42.º aniversário. Com a situação pandémica que se viveu durante os últimos dois anos, o grupo coral tinha preparado um programa recheado para celebrar os 40 anos de vida, no

Em Abril deste ano o Coro realizou um espactáculo solidário a favor do povo da Ucrânia

Paulo Cachado Oliveira (dir.), presidente da Direcção, e Nuno Brandão, vice-presidente entanto, isso não foi possível e só agora é que decidiu recuperar o programa, ajustando à natureza que se vive, com várias acções. “40 anos, 40 concertos, 40 personalidades” é uma iniciativa do Coro, em conjunto com a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIM-RC), que pretende homenagear 40 pessoas, todas elas mulheres. “Embora nós sejamos um coro de homens não podemos esquecer aquele que é o papel da mulher, não só na sociedade como em todos os aspectos da vida cultural em todas as suas dimensões. E, portanto, o que queremos fazer é espalhar a nossa cultura sempre com uma referência a uma mulher que em termos locais, nos vários municípios, se tenha distinguido por razões que justifiquem essa mesma distinção”, revela Paulo Oliveira. Os 40 concertos vão decorrer durante os dois anos de mandato e serão espalhados por toda a região. Dentro desta iniciativa, será ainda desenvolvida uma outra acção designada “Cantando plantarei por toda a parte”, que consiste em plantar uma árvore como sinal de alerta para os aspectos relacionados com o meio ambiente. Na segunda quinzena de Novembro deste ano, o Coro vai realizar a Grande Noite do Fado e da Canção de Coimbra, que irá para a sua sexta edição e decorrerá no Auditório do Convento de São Francisco.

A Direcção pretende também realizar um encontro anual, envolvendo todos os elementos do Coro, em que o objectivo passa por debater vários assuntos relacionados com o grupo, mas também reforçar os laços entre os coralistas. “Precisamos de sair no nosso ambiente normal em termos de ensaios e irmos para outros momentos, para nos conhecermos melhor e conhecer aquilo que foi a história da academia. Este Coro traz pessoas de todas as áreas de conhecimento, que tiveram as suas vivências na academia e continua a ser um grupo que reúne hoje gente proveniente de outros coros. Ao criarmos este momento anual podemos não só conhecermo-nos melhor como partilhar aquilo que é a nossa antiga e futura história” disse Nuno Brandão, vice-presidente do CAOUC. Para além destas iniciativas a Direcção pretende ainda realizar, pela primeira vez, um encontro de coros da região. Em articulação com a CMC, o evento está previsto decorrer de 1 a 10 de Outubro e pretende espalhar-se por todo o concelho, levando até às freguesias a música coral. Neste momento decorre, até Abril de 2023, um ciclo que invoca Adriano Correia de Oliveira para assinalar os 80 anos, se fosse vivo, do artista. O Coro destaca a sua importância sendo que foi um artista que projectou a canção de Coimbra e a mú-

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sica portuguesa nas décadas de 60/70, e é um dos músicos que o grupo canta. RECONHECIMENTO DO PAPA Ao longo do seu percurso muitos foram já os prémios e medalhas conquistadas. Desde a atribuição de Medalha de Mérito Cultural do Ministério da Cultura (1995) à condecoração com o grau de Membro Honorário da Ordem de Mérito pelo Presidente da República Mário Soares (1996), o Coro possui um dos mais importantes troféus de que mais se orgulha, o reconhecimento feito pelo Papa João Paulo II. Após uma actuação do Coro, no Vaticano, em Roma, em 1996, a santidade dirigiu-se ao grupo e declarou: “Dos anjos diz-se que cantam no Céu. Nós andamos a ensaiar na Terra para cantar um dia com eles no Céu. Mas um pouco do Céu já se ouve quando vós cantais”. Paulo Oliveira diz que este é um reconhecimento que “deixa uma marca e uma responsabilidade tremenda. Guardamos esta mensagem religiosamente e faz parte do nosso tesouro artístico”. Com um repertório bastante eclético, que inclui dezenas de temas, o Coro dos Antigos Orfeonistas já percorreu, praticamente, todos os cantos do mundo. Para este ano está em agenda um encontro internacional de coros, em Barcelona, estando em estudo a eventualidade de uma deslocação à Guiné-Bissau.


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“CAFÉS HISTÓRICOS: UM ENCONTRO DE IDEIAS” É PONTO DE PARTIDA DA PROGRAMAÇÃO DO CENTENÁRIO

CAFÉ SANTA CRUZ HÁ 100 ANOS NA HISTÓRIA DE COIMBRA NÁDIA MOURA

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histórico Café Santa Cruz, na Baixa de Coimbra, arranca, amanhã (20), com as comemorações do seu centenário. “Cafés Históricos: Um Encontro de Ideias” é PUBLICIDADE

o seminário co-organizado pela Associação dos Cafés com História de Portugal e pelo Café Santa Cruz e vai decorrer neste espaço amanhã e sábado (21). O evento, que surge no seguimento do Encontro realizado em 2018 com o tema “Os Cafés

Históricos como Património Cultural”, reunirá mais de vinte especialistas na área do património, roteiros culturais e Cafés Históricos e será transmitido também via streaming. O encontro incluirá exposições de livros, pinturas e de foto-

grafias, abordará temas de especial importância para os Cafés Históricos, como por exemplo a ligação destes com o Património Cultural; analisar quais serão os desafios futuros para este sector, sobretudo em fase pós covid-19 e com a guer-

ra da Ucrânia a acontecer; a importância da presença dos Cafés Históricos no palco das rotas culturais e turísticas ou a importância da criação do Dia Nacional do Café Histórico. Este seminário será, então, o ponto de partida da programação do Centenário do Café Santa Cruz. TEMAS E OBJECTIVOS

Na apresentação do programa completo do seminário, que aconteceu esta terça-feira (17), no Café Santa Cruz, Victor Marques, presidente da Associação dos Cafés com História de Portugal, destacou alguns dos temas que vão ser abordados que vão desde “a importância do café central na vida das cidades e a salvaguarda dos cafés históricos, ao impacto da covid-19 e da própria guerra da Ucrânia no sector turístico”. De entre os vários objectivos deste Encontro o, também, sócio-gerente do Café Santa Cruz, destacou três que considera essenciais e prioritários: o primeiro é que os cafés históricos possam estar integrados nos passeios de lazer, fazendo com que estes espaços passem também a fazer parte dos roteiros turísticos nacionais e internacionais; o segundo é a criação do Dia Nacional do Café Histórico – processo no qual estão envolvidas a Associação Cafés com História, a AHRESP e a AICC – e, por fim, o contributo, com estas acções, para a certificação da Rota Cultural Europeia dos Cafés Históricos. “O projecto já foi defendido e estamos à espera que ao longo deste mês existam novidades. A 5 de maio havia 45 Rotas Culturais Europeias sendo que 15 passam em Portugal”, sublinha Victor Marques.

Na apresentação, estiveram também presentes alguns dos oradores que vão marcar presença no evento. António Pedro Pita, professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, entre outros pontos, aplaudiu a ideia de criação da Rota Europeia doas Cafés Históricos. Já Maria de Lurdes Craveiro, directora do Museu Machado de Castro, falou da necessidade de valorização do património, dando como exemplo o Jardim da Sereia que “precisa ser reconhecido com todos os potenciais que tem”. O historiador e investigador João Pinho, que no sábado (21) vai apresentar o livro “Memórias do Café Derby, de Fernando Franjo, referiu que “o interesse do Café Santa Cruz é transnacional”, enquanto o sociólogo Carlos Fortuna sublinhou que este seminário é um encontro de ideias mas também “de tempos: o passado (memória), o presente (o que são hoje os nossos cafés) e o futuro (o desafio). O programa “Um Café a Caminho do Centenário” irá ter outras iniciativas ao longo do ano, que se prolongam até Maio de 2023, sendo que Victor Marques aproveitou para sublinhar algumas delas, nomeadamente “uma nova imagem, um novo site e um novo CD” além de um conjunto de outras iniciativas que envolvem “parcerias com outras instituições que celebram também números redondos: os 110 anos de abertura ao público do Machado de Castro, o vigésimo aniversário do Panteão Nacional da Igreja Santa Cruz, os 10 anos de distinção de Património da Humanidade da Unesco, os 100 anos da Biblioteca Municipal, os 30 anos do lançamento do último livro de Miguel Torga e os 50 anos da FEUC”.

Carlos Fortuna, João Pinho, Victor Marques, Maria de Lurdes Craveiro e António Pita

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Convívio no Parque Verde quer ajudar integração de refugiados em Coimbra O

Parque Verde do Mondego foi o local escolhido para acolher, no sábado, um convívio, para promover a integração dos refugiados, que têm chegado ao concelho de Coimbra, depois da invasão da Ucrânia. O convívio, promovido no âmbito do projecto Helping Hand, da Fundação Eugénio Leite, está agendado para as 10h00, numa zona próxima ao Pavilhão de Portugal. O presidente da Fundação que tem o seu nome, Eugénio Leite, explicou que a iniciativa visa “abrir portas para uma mais fácil integração dos refugiados na comunidade”. “Escolhemos um dia comemorativo da identidade da Ucrânia, um dia festivo, para que as duas comunidades, portuguesa e ucraniana, possam conviver”, apontou. Em seu entender, esta é uma for-

ma de mostrar aos refugiados que não estão sozinhos, tendo ao seu lado quem os acolhe, mas também pessoas do seu país de origem. O Helping Hand Coimbra é um projecto de um vasto grupo de entidade públicas e privadas, bem como de cidadãos anónimos que se unem em torno da Fundação Eugénio Leite, com a missão de apoiar a integração de famílias ucranianas que chegam a Coimbra. O principal objectivo do Helping Hand passa por proporcionar aos refugiados “todo um suporte legal” e “habitações permanentes ou temporárias, de acordo com a sua vontade”. “Nas habitações temporárias temos monitores por freguesia, para dar todo o tipo de suporte e, na próxima semana, tem início uma parceria com a Escola ABC, para o ensino

da língua portuguesa básica. O passo seguinte é a nossa bolsa de empregos”, acrescentou. O projecto, que conta com a parceria da Câmara Municipal de Coimbra e do Hospital Militar de Coimbra, já ajudou cerca de 40 refugiados, com idades que vão desde os 2 anos aos 70 anos. “Já fizemos a integração de pessoas que estão, por exemplo, a caminho de Aveiro, com habitação e emprego”, informou. O médico revelou que a integração dos refugiados implicou ainda que se criasse uma estrutura médica paralela, de suporte a pessoas com doenças de foro psiquiátrico, que se encontravam sem a devida medicação, ou para casos de pessoas que estivessem em recuperação do uso de drogas. “Temos dado uma resposta mais efectiva na área da saúde, até porque somos um grupo desta área. Mas devo dizer que, ao nível do SEF [Serviço de Estrangeiros e Fronteiras] e Segurança Social, temos tido todo o apoio para resolver problemas, sendo incansáveis em olhar a solução e nunca o problema”, destacou. De acordo com Eugénio Leite, este projecto pretende ser “o casamento perfeito entre quem vem e quem acolhe”. Para tal, têm criado “todas as ferramentas para que se faça uma integração tranquila e positiva”.


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Festival Epicentro com vários espectáculos no fim-de-semana O

Festival Epicentro, organizado pela Blue House, chega este fim-de-semana ao Teatro da Cerca de São Bernardo (TCSB) com propostas para todas as idades. O programa inclui uma conversa com música, uma oficina para crianças e o vídeo-concerto dos First Breath After Coma. A decorrer em Coimbra até 29 de Maio, o Festival Epicentro é dedicado ao coletivo Omnichord, que assinala em 2022 o seu décimo aniversário. Cooperativa cultural com um princípio voluntarista, sob o lema “The Only Truth Is Music”, a Omnichord surgiu como editora e cresceu para se tornar também numa agência e produtora, com núcleo em Leiria e repercussões em vários pontos do mundo. O programa construído para 20 e 21 de Maio abre na sexta-feira à noite com uma Conversa com Música, que contará com as intervenções de Beatriz Carreira, Guilherme Garrido e Miguel Ferraz e a música de Luís Jerónimo (Nice Weather For Ducks, Obaa Sima). First Breath After Coma No sábado à noite, a banda First Breath After Coma apresenta-se pela primeira vez no TCSB, com o vídeo-concerto “NU”, a partir do disco com o mesmo nome, editado em 2019. O grupo estreou-se em 2012 e conquistou imediatamente um lugar de referência na nova música nacional. Com três discos editados e quatro digressões europeias, acumulam palcos principais de festivais como NOS Primavera Sound, Vodafone Paredes de Coura, Bons Sons e projectos diferenciados desde o álbum visual “NU” a concertos conjuntos com Noiserv ou com orquestra até uma actuação ininterrupta ao longo de 24h. Discos intensos e cinematográficos e concertos explosivos têm garantido aos First Breath After Coma um culto assinalável e cada vez maior, dentro e fora de portas.

“NU” é um álbum visual com todos os temas a ganharem imagens pelo olhar único da CASOTA Collective, num alinhamento narrativo com Rui Paixão (performer português que integra o Cirque Du Soleil) como personagem principal. O trabalho venceu a categoria “Best Music Video” do Close:Up Reykjavic Film Festival. Sábados para a infância: A música dá trabalho A presença do Epicentro e da Omnichord no TCSB cruza-se também com o programa “Sábados para a Infância”, através da oficina “A Música dá trabalho”, um projecto lançado em 2021, que promoveu concertos e acções de formação em escolas do primeiro ao terceiro ciclo. O objectivo é sensibilizar as crianças e os jovens para a diversidade das funções e profissões essenciais ao sector da Música. A oficina inclui a oferta de um livro com ilustrações de Tenório e textos de Hugo

Ferreira e Patrícia Martins sobre 22 personagens: a compositora Aurora, o escritor Mykos, a engenheira de som Paula, o intérprete Tomás, o divulgador Léo, a manager Zulmira, o agente Zé, a fotógrafa Maria, o Realizador Ovídeo, a editora Flora, o designer João, a gestora de redes sociais Natalina, a relações públicas Dulce, o lojista Luca, o programador Joaquim, a assistente de artista Marie, o assistente de palco Nuno, a técnica de Luz Rita, o técnico de som Andrey, a contabilista Laura, o ouvinte Mike e a espectadora Tina. Ao longo de uma hora e meia, os participantes são divididos em grupos (cada grupo terá um monitor da Omnichord). Através destas 22 personagens, conseguem ver, in loco, vários profissionais a desenvolver a sua função em contexto de preparação de um concerto e participar em algumas delas. A oficina termina com um showcase de um projecto musical de Coimbra, os Wipeout Beat.


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Mondego será, no dia 21, o cenário para um dos maiores eventos de remo que reúne 20 clubes nacionais, 13 estrangeiros e 1.171 atletas – a XXIX Regata Internacional Queima das Fitas. Ricardo Reis, coordenador da Comissão Organizadora, sublinha a importância destes números que, apesar da redução de atletas jovens, fruto da pandemia e de “excesso” de regatas em Maio (quatro regatas nos quatro fins-de-semana), conferem uma dimensão única ao

evento, salientando o apoio e mobilização das entidades envolvidas, como a Águas de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e Comissão Organizadora da Queima das Fitas. No Mondego já se encontram as sete linhas de bóias que definem os seis corredores que no sábado se vão encher de barcos. A logística de água é sempre a “maior dor de cabeça”, de acordo com João Humberto, responsável pela equipa que leva a cabo a missão de montar as pistas,

pontões de largada, torre de chegada, pontão de pré-alinhamento, entre outros. Este responsável está confiante de que “tudo estará a posto no sábado às 9h45”, hora a que se inicia o programa. Depois de dois anos sem um evento que há 40 anos se realizava ininterruptamente, a organização espera muito público. O Memorial José Matos encerra o programa, na sentida homenagem que a Secção de Desportos Náuticos, organizadora do evento, promove desde 1993.


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Carlos Cortes alerta que Médicos de Família têm cada vez mais tarefas não clínicas “

Além da falta de médicos, a carga burocrática crescente afasta cada vez mais os médicos da sua atividade clínica”, alerta o presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos. Na data em que se assinala o Dia Mundial do Médico de Família, a Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos alerta para a crescente influência das tarefas não clínicas na actividade diária dos médicos de família. De acordo com os resultados preliminares do inquérito online, intitulado “Médicos de Família da Região Centro Que realidade?”, é possível verificar que 69 por cento dos médicos referem que dedicam até 20 por cento em média do seu horário semanal em tarefas não clínicas (administrativas, logísticas ou outras) que deveriam ser desempenhadas por outros profissionais. “Os médicos de família devem dedicar-se ao que realmente importa na sua actividade médica: consultas, vigilância de grupos de risco, controlo de doenças crónicas, planeamento familiar, etc. Mais: a relação médico-doente deve ser a prioridade e devemos enfatizar que a Medicina Geral e Familiar é um instrumento fundamental da medicina preventiva e que vai ao encontro dos seus doentes e dos seus cuidadores”, sublinha o presidente da SRCOM. “A carga administrativa e burocrática que é colocada sobre os médicos de família e que deveria ser feita por outros profissionais qualificados, tal como assistentes técnicos (administrativos e secretários clínicos), compromete os cuidados de saúde e é um enorme entrave à eficiência das unidades de saúde”. Carlos Cortes relembra, por seu turno, o atual contexto de recursos humanos nesta área: “A breve prazo, 200 mil pessoas vão deixar de ter Médico de Família na região Centro, uma vez que os seus médicos têm mais de 65 anos”. Na região Centro, segundo as previsões a curto prazo, quase 400 mil utentes ficarão sem médico de família. Cenário que, a nível nacional, se traduzirá em mais de 2 milhões de utentes sem médico de família caso o Ministério da Saúde não tenha uma intervenção imediata no sentido de melhorar a

planificação dos recursos humanos e ajudar a uma fixação efectiva dos médicos de família” “Vamos enfrentar um terramoto na demografia médica. A Ministra da Saúde continua irresponsavelmente sem planear os recursos humanos que são necessários para o País”, alerta. O presidente da SRCOM considera que “a Ordem dos Médicos tem como papel pugnar pela defesa dos cuidados de saúde com qualidade, bem como reconhecer o importante contributo dos médicos em todo o País”. Acentua: “Por isso, a SRCOM também valoriza quem cuida de todos”, lema da campanha da Semana do Médico de Família. Conclui: “Celebramos este ano 40 anos da Medicina Geral e Familiar e queremos honrar este legado, olhando para o futuro da Saúde em Portugal”, deixando a seguinte mensagem em jeito de apelo: “Senhora Ministra da Saúde, deixe os médicos de família serem médicos de família”.


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Montemor-o-Velho promove actividade física com a app “Heróis da Fruta” O

Município de Montemor-o-Velho associa-se à Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil (APCOI) no lançamento, amanhã, dia 20 de Maio, da aplicação “Heróis da Fruta”. Desafiando as famílias a fazer uma divertida viagem de descoberta do concelho, a app “Heróis da Fruta” é um jogo gratuito de realidade aumentada para telemóvel, que incentiva a sair do sofá e caminhar ao ar livre à procura dos mais de 50 baús colocados, sob a forma de cartazes, no concelho de Montemor-o-Velho. Na véspera do Dia Nacional de Combate à Obesidade, celebrado no penúltimo sábado do mês de Maio, o Município de Montemor-o-Velho continua a promover um estilo de vida mais saudável, consciencializando os mais jovens para a importância de uma alimentação saudável e da actividade física. O jogo “Heróis da Fruta” é uma “caça ao tesouro” dos tempos modernos, ao estilo Pokémon Go, e conta com cerca de 500 baús à solta pelas ruas do país, espalhados em mupis e cartazes presentes em dezenas de municípios portugueses parceiros desta iniciativa. Cada baú contém uma saqueta de cartas escondidas, que é revelada quando lhe é apontada a câmara do telemóvel (smartphone). Há centenas de cartas para coleccionar e segredos para descobrir sobre alimentação saudável, mas também há missões para completar ou até pontos que valem prémios.

Todos os jogadores que ficarem entre os 100 primeiros lugares no ranking nacional de pontuação ganham bilhetes para o cinema. Existem também outros prémios exclusivos para as crianças participantes no projecto escolar como vouchers para parques temáticos, zoológicos ou aquários. Mas para o jogador que ficar em primeiro lugar na app está reservado o prémio mais desejado por todos: a visita dos personagens Heróis da Fruta à sua escola. Para facilitar a vida a miúdos e graúdos, há um mapa com a localização dos diferentes baús que podem ser encontrados em Montemor-o-Velho e nos restantes municípios parceiros desta iniciativa de Norte a Sul e ilhas, disponível na seguinte página: https://www.he-

roisdafruta.com/p/mapa-do tesouro.html. A app “Heróis da Fruta” é desenvolvida em Portugal pelos estúdios ONTOP, com financiamento da Novo Nordisk e com o apoio internacional da Associação Europeia para o Estudo da Obesidade (EASO) e da Coligação Europeia de Pacientes com Obesidade (ECPO), surge para dar continuidade ao propósito da APCOI de contribuir para a prevenção da obesidade infantil. Recorda-se que a app “Heróis da Fruta” encontra-se já disponível nas app stores de dispositivos móveis iOS e Android, respetivamente, em https://play.google.com/store/apps/ details id=com.ontop.heroisfruta ou https://apps.apple.com/pt/app/ her%C3%B3is-da-fruta/id1590865320 l=en.


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Curso Integrado Bordéus-Coimbra entrega diplomas na FEUC

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entrega dos diplomas de Bachelor de l’IEP de Bordeaux a aos/às estudantes que tenham concluído com sucesso o segundo ano do Curso Integrado Bordéus-Coimbra decorre amanhã (20), pelas 11h00, no Auditório da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC). Iniciado em 2003, este Programa disponibiliza uma formação universitária integrada em dois países, França e Portugal, em ambiente culturalmente diversificado e com recurso a ferramentas de trabalho bilingues. O seu propósito fundamental é a socialização académica e científica oferecida pelas duas instituições de ensino envolvidas (a FEUC e o Instituto de Estudos Políticos/IEP de Bordéus), com a imersão dos/as estudantes em matérias e desafios de elevada actualidade, visando uma compreensão alargada, cosmopolita e transformadora do mundo. Num percurso efectuado alternadamente em Coimbra e Bordéus, esta dupla formação conta actualmente com mais de duas centenas de diplomados de

vários países, com destaque para Portugal, França e Brasil. No final do Programa Integrado, o diploma de Bachelor acumulará, para todos/ as os estudantes que tenham cumprido o ciclo de estudos com aproveitamento, com os diplomas da Licenciatura em Relações Internacionais ou em Sociologia, pela FEUC, o diploma do IEP, por Bordéus, bem como com os diplomas de Mestrado em Relações Internacionais ou em Sociologia, pela FEUC, e o diploma de Master do IEP de Bordéus.

Os diplomas serão entregues na presença do director da FEUC, Álvaro Garrido, do director do IEP de Bordéus, Dominique Darbon, dos coordenadores do Curso Integrado em Bordéus (Patrick Zimmermann) e na FEUC (Daniel Francisco e Raquel Silva), assim como do adido de cooperação universitária e científica da embaixada de França, Benoît Gaudin, do Coordenador das Alliance Française em Portugal, Pierre Alfarroba, e de Letícia Pinheiro, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.


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Forum Coimbra junta-se à Queima das Fitas para celebrar 10 anos de união

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Forum Coimbra, centro gerido pela Multi Portugal, assinala, este ano, 10 anos de relação com a Associação Académica de Coimbra. “São 10 anos a apoiar a maior festa dos estudantes e a estar ao lado da cidade e dos jovens num dos momentos mais importantes da sua vida académica”, refere o Forum. Durante sete dias, vai dar nome ao Palco Principal, por onde passarão nomes nacionais e internacionais, como Dino D’Santiago, Profjam, Branco, Deejay Télio, Fernando Daniel Plutónio, Quim Barreiros, Dillaz e ainda MC Pedrinho e MC Kevin o Chris”. O centro comercial estará a oferecer bilhetes diários e gerais, com diferentes dinâmicas no centro e nas redes sociais. Durante toda a semana, as primeiras 40 pessoas a apresentar no Balcão de Informação, um talão de refeição emitido nesse dia, a partir das 19h30, com valor igual ou superior a 6,00 euros leva consigo uma entrada diária para a Queima das Fitas, além disso, nas redes sociais do centro

comercial estarão a decorrer sorteios para oferta de bilhetes gerais. Para o Forum Coimbra “é um motivo de enorme satisfação e sentimento de missão cumprida, celebrar estes 10 anos de história ao lado da Associação Académica de Coimbra”, refere João Vaz, Director do Forum Coimbra. “Este é um dos momentos mais marcantes de todo o percurso, tanto para os que chegam e vivem a festa pela primeira vez, como para os que seguem para a próxima paragem, despedindo-se da vida

de estudante, pelo que, para nós, uma década de parceria é a certeza de que fazemos parte da vida destes jovens, das suas memórias e de toda a tradição que levam consigo para o futuro. Estar com a cidade e estender a nossa actuação para lá da vertente de shopping, é ter a certeza de que somos um activo cheio de história, de tradição e de íntima ligação com a cidade. Por isso, hoje brindamos não só a uma década de trabalho conjunto, mas também a todos os desafios que estão, seguramente, por vir”, conclui.


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Autarquias de Coimbra convidadas a apoiar o plano estratégico Futebol 2030

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Associação de Futebol (AF) de Coimbra apresentou às Autarquias da Região o plano estratégico da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) para a próxima década, denominado “Futebol 2030”. Este programa resulta de uma reflexão interdisciplinar da FPF com os demais parceiros, que conta com os valiosos contributos do futebol distrital e regional, cabendo, neste caso, um papel de destaque à AF Coimbra, que foi nomeada pela FPF como associação-piloto no projecto federativo “Associações do Futuro”. Mafalda Urbano, Deputy CEO da FPF, José Alberto Ferreira, director da FPF e o presidente da AF Coimbra, Horácio Antunes apresentaram representantes das Câmaras Municipais, entre eles o Presidente da CM Góis, António Rui Sampaio, CM Lousã, Luís Antunes, CM Mira, Raúl Almeida, Vereador da CM Arganil, Luís Almeida, Vereador CM Figueira da Foz, Manuel Domingues, Vereador da CM Montemor-o-Velho, Décio Matias, Vereador da CM O. Hospital, Nuno Ribeiro, Vereador da CM Tábua, David Pinto, bem como vários Chefes de Gabinete, Chefes de Divisão, Técnicos Superiores e elementos dos Corpos Sociais da AF Coimbra. Recorrendo a meios audiovisu-

ais, Mafalda Urbano, Deputy CEO da FPF, deu a conhecer o plano “Futebol 2030” da FPF, composto por 23 programas operacionais a executar de imediato, tendo implementação nos próximos anos e que depende da conjugação de vontades e esforços institucionais. Aumento de Praticantes, Aposta no Feminino, Qualificação de Recursos, Transformação Digital e Melhoria das Infra-estruturas foram alguns dos temas abordados na apresentação e que proporcionou, após o final, um frutuoso debate de ideias.

O presidente da AF Coimbra, Horácio Antunes enalteceu a escolha de Coimbra, pela FPF, para a apresentação de um “plano estruturante” para o futebol português, agradecendo a presença de Mafalda Urbano, Deputy CEO da FPF, e de José Alberto Ferreira, director da FPF numa sessão que permitiu intensificar a colaboração existente entre Autarquias, AF Coimbra e FPF num contexto de desenvolvimento de estratégias em torno deste instrumento vital para o futuro do crescimento da modalidade e do desporto em geral.


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UC lança nova plataforma dedicada ao Arquivo Audiovisual do jornalista Max Stahl

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Sala do Senado da Universidade de Coimbra (UC) vai dar lugar, amanhã (20), pelas 12h30, ao lançamento da nova plataforma do Arquivo Audiovisual Max Stahl. Por ocasião da celebração do 20.º aniversário da restauração da independência de Timor-Leste, a Universidade de Coimbra vai dar nova vida aos conteúdos recolhidos e produzidos por Max Stahl. O jornalista foi uma figura determinante na difusão do conflito

armado em Timor-Leste, nomeadamente o massacre no cemitério de Santa Cruz, perpetrado pelas tropas indonésias. O jornalista, que faleceu em Outubro de 2021, tinha uma relação próxima com a Universidade de Coimbra. A UC, como fiel depositária do Arquivo Max Stahl, pretende valorizar este importante legado, sendo a nova plataforma um elemento determinante para promover a dissemina-

ção do trabalho do repórter, que teve um papel determinante no processo de independência de Timor-Leste. A cerimónia de apresentação da plataforma vai contar com as intervenções do vice-Reitor da UC para a Cultura e Ciência Aberta, Delfim Leão, da directora do Arquivo da UC, Cristina Freitas, do Líder de Gestão de projectos da UC Framework, Jorge Gamito, e do Reitor da UC, Amílcar Falcão.


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Grupo de turistas alemães da “Reise Mission GmbH” visita a Fundação ADFP

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m grupo de 16 turistas alemães, realizou na passada tarde de ontem (dia 18 de Maio), uma visita a todas as residências e valências da Fundação ADFP. Este grupo, clientes da empresa “Resie Mission GmbH”, vieram acompanhados por uma guia-intérprete, e tiveram como destinos de visita Lisboa, Fátima, Coimbra e Porto. Escolheram a visita à ADFP para poder ter um contacto próximo com uma organização portuguesa de solidariedade social, de forma a conhecer a sua história, missão e valores. Fundada em 1999 pelo pastor

evangélico Günter Grünewald, a Reise Mission é uma operadora de turismo religioso, e organiza viagens em grupo na Alemanha, Europa e em todo o mundo há quase 20 anos, considerando-se ecuménica e aberta a todos. Este grupo de peregrinos, maioritariamente evangélicos, veio acompanhado por um pastor, sendo que dois dos membros grupo eram católicos. A visita teve início no Hospital Compaixão, aberto oficialmente no passado dia 1 de Maio, tendo-se seguido pelas valências e residências da instituição, e terminando à entra-

da do Parque Biológico da Serra da Lousã, onde visitaram o Museu Vivo de Artes e Ofícios Tradicionais e a Loja de Artesanato. O grupo destacou “o papel social importante da Fundação ADFP na comunidade, tendo ficado surpreendido com o número de utentes e residentes apoiados pela instituição, bem como pelo número de colaboradores”. Salientaram com agrado “a escolha de valores humanitários para os nomes das residências sociais que compõem a ADFP”. À saída, felicitaram todos os membros envolvidos no projeto social da Fundação ADFP que classificaram como sendo “gigante”. A ADFP explica, que estes cidadãos alemães “estiveram ligados a causas sociais, ou trabalharam directamente na área da saúde, tendo sido enfermeiros ou voluntários em hospitais. Actualmente, todos reformados, dedicam se a realizar viagens com missões de cariz social”.


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Anadia recebe final da Taça de Portugal de Cadetes O

concelho de Anadia vai ser palco este fim-de-semana, 21 e 22 de Maio, da Final da Taça de Portugal de Cadetes em Ciclismo, composta por duas corridas, contrarrelógio e prova em linha, com a presença de 90 participantes inscritos, em representação de 19 equipas. Após a fase inter-regional de apuramento, os corredores sub-17 de todo o país vão concentrar-se em Anadia para as duas corridas que marcam a Final da Taça de Portugal. No sábado, a partir das 15h00, corre-se um contrarrelógio individual de 14 quilómetros, com partida e chegada no Pavilhão dos Desportos de Anadia. No domingo (22), a prova em linha tem início às 10h30, na Avenida Dr. Seabra Dinis, numa extensão de 86 quilómetros. O percurso tem início em Sangalhos, seguindo em direcção à Fogueira/

Póvoa do Mato, Mamarrosa, Marvão, Cantanhede, Poutena, Vilarinho do Bairro, Curia, Tamengos, Aguim, Moita, Ferreiros, Avelãs de Cima, Boialvo, Candieira, S. João da Azenha, Malaposta, Mogofores, S. Mateus, Ancas, Amoreira da Gândara, terminando novamente em Sangalhos. A chegada, na Avenida Dr. Seabra Dinis, de-

verá acontecer por volta das 12h30, altura em que se ficará a conhecer o vencedor da edição de 2022 da Taça de Portugal de Cadetes. A organização é da Associação de Ciclismo da Beira Litoral, em parceria com a Federação Portuguesa de Ciclismo, com a colaboração da Câmara Municipal de Anadia e das Juntas de Freguesia.


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VINAGRETAS UMA HISTÓRIA AGRIDOCE

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sta terça-feira, aos 22 anos, o ciclista Biniam Girmay concretizou o sonho de uma vida. Foi o primeiro a cruzar a meta da 10.ª etapa do Giro de Itália, tornando-se no primeiro ciclista negro a vencer uma etapa numa grande volta. A felicidade e o entusiasmo de Biniam Girmay eram o reflexo de alguém que tinha acabado de conquistar o que nunca ninguém tinha conseguido e de deixar uma marca na história do ciclismo. O momento mereceu festejos à altura. Biniam Girmay subiu ao pódio e no palco aconteceu o impensável. Enquanto abria a garrafa de champanhe no pódio do Giro, a rolha da garrafa acertou-lhe no olho e o ciclista teve que ir para o hospital. No mesmo dia em que fez história no ciclismo, Biniam Girmay teve de abandonar o Giro de Itália.

PERFUME ANTIGO

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ientistas recriaram o perfume de Cleópatra mais de dois mil anos depois de a mesma ter falecido. Cleópatra governou o Antigo Egito por 22 anos, entre 51 a.C. a 30 a.C., e é até hoje lembrada como uma icónica soberana, conhecida pela sua inteligência e beleza. O perfume tem um cheiro apimentado com canela e foi obtido através da analise molecular de frascos de uma possível fábrica de fragrâncias do Antigo Egipto e também de registos históricos. O perfume foi recriado por cientistas do modo mais fiel possível, no entanto, a fórmula da fragrância ainda é envolta em mistérios.


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“Não é uma doença sexualmente transmissível, é um vírus” Carolina Darias, ministra da Sáude espanhola, sobre o surto de varíola dos macacos “Encontro falta de preocupação na urgência de ver caso Setúbal resolvido” Fernando Negrão, deputado e vereador de Setúbal do PSD “Europa enfrenta atitude beligerante [que viola] direito internacional” António Costa, primeiro-ministro “Acho que neste momento não há motivos para alarme” Isabel Moreira, deputada socialista, sobre a covid-19 “Moscovo acaba por cobrar mais e receber mais dinheiro” Vital Moreira, ex-eurodeputado do PS “Países neutrais optam por fortalecer a aliança que protege liberdade” João Cotrim Figueiredo, presidente do Iniciativa Liberal “É tempo de criminalizar a ‘cura’ do que não é doença” Catarina Martins, deputada bloquista, sobre o dia contra a homofobia


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