“Campeão das Províncias” - 12/07/2022

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VESPERTINO

DIRECTOR LINO VINHAL www.campeaoprovincias.pt | telef. 239 497 750 | e-mail: campeaojornal@gmail.com

DE SEGUNDA A SEXTA, ÀS 17:00 / 18:00 HORAS TERÇA-FEIRA, 12 DE JULHO 2022 | N.º 555 | ANO 2

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UNIVERSIDADE DE COIMBRA COORDENA PROJECTO CULTURAL NA UNIÃO EUROPEIA

De 2.ª a 6.ª-Feira, às 17:00 horas vá a www.campeaoprovincias.pt na barra lateral encontra “Campeão Digital”. CLIQUE E LEIA! Pode também encontrar o link de ligação no Facebook do Campeão em www.facebook.com/campeaodasprovincias FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS Lino Vinhal, Luís Santos, Nádia Moura, Luís Carlos Melo e Cristiana Dias

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Universidade de Coimbra lidera projecto europeu de indústrias culturais nos próximos quatro anos A

Universidade de Coimbra (UC), através do Centro de Estudos Sociais (CES), vai coordenar, nos próximos quatro anos, um projecto europeu sobre indústrias culturais e criativas em áreas não urbanas da União Europeia (UE). Financiado em cerca de quatro milhões de euros pela Comissão Europeia, o projecto “In Situ – Inovação Local das Indústrias Culturais e Criativas em Áreas não Urbanas” envolve seis regiões europeias, localizadas, em Portugal, na Região Autónoma dos Açores e na Irlanda, Islândia, Finlândia, Letónia e Croácia. “Apesar do aumento da visibilidade e importância das indústrias culturais e criativas sediadas em áreas não urbanas da União Europeia na última década, é notória a falta de atenção da investigação e das políticas, às suas necessidades, características e potenciais específicos”, refere a Universidade de Coimbra. Nesse sentido, o projecto In Situ “apresenta-se como uma oportunidade de estudar o potencial instalado de competitividade e inovação nesta área e de contribuir para aumentar a capacidade das ICC [Indústrias Culturais e Criativas] de actuarem como impulsionadores de inovação, competitividade e sustentabilidade nos contextos não urbanos onde se localizam”, adianta. Nancy Duxbury, investigadora principal do projecto, explicou que irão ser criados laboratórios nas seis regiões (denominados In Situ Labs), - interligando a investigação e aplicações práticas, ou seja, combinando a pesquisa com acções experimentais – e que, no caso dos Açores, os investigadores pretendem que possa abranger toda a região autónoma. “A ideia é que seja aberto a todas as ilhas”, frisou. Nas seis regiões europeias, haverá “dimensões” e “prioridades” diferentes” para cada In Situ Lab, desde a criação de redes culturais até ao desenvolvimento de projectos cruzados entre o sector cultural e outros sectores. O projecto inclui ainda um programa de treino e capacitação de pessoas ligadas às indústrias culturais e criativas: “Esperamos que a região inteira possa, de alguma maneira, participar”, reafirmou Nancy Duxbury. A investigadora canadiana do CES, que vive em regime de ‘part time’ entre Coimbra e Ponta Delgada (a capital da região autónoma, localizada na ilha de São Miguel), disse ainda que o projecto “está a começar” e que um dos parcei-

ros é, precisamente, a Universidade dos Açores, que ficará encarregue do desenvolvimento científico e da criação de redes a nível local. Um evento de lançamento do projecto será realizado nos Açores em Outubro, acrescentou Nancy Duxbury, que lidera uma equipa multidisciplinar onde se incluem os investigadores Antonieta Reis Leite, Cláudia Pato de Carvalho, Hugo Pinto, Lorena Sancho Querol, Paula Abreu e Sílvia Ferreira. O consórcio europeu coordenado pelo CES e apoiado por um conselho científico internacional, reúne 13 parceiros institucionais em 12 países. Para além das Universidades de Coimbra e Açores, integram o projecto a Universidade Nacional da Irlanda, localizada em Galway, a Rede Europeia de Centros Culturais (Bélgica), Universidade de Utrecht (Holanda), Instituto Nacional de Agricultura, Alimentação e Meio Ambiente (França), Mondragon Inovação e Conhecimento (Espanha) e a Fundação Kultura Nova (Croácia). O projecto europeu conta ainda com a participação das Universidades de Turku (Finlândia), Bifrost (Islândia) e Hildesheim (Alemanha), a Academia Letã de Cultura (Letónia) e Academia Nacional de Artes Teatrais e Cinematográficas “Kr. Sarafov” (Bulgária).


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Empresa de Coimbra de diagnóstico remoto fecha acordo com líder mundial em mobilidade

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empresa Stratio, de Coimbra, detentora de uma plataforma tecnológica de manutenção preditiva e diagnóstico remoto de veículos, fechou um contrato global com um dos maiores operadores mundiais de transportes públicos e líder em mobilidade partilhada. Fundada em 2017, a Stratio possui uma plataforma de manutenção preditiva para frotas que integra modelos avançados e inteligência artificial para monitorizar, analisar e prever falhas em tempo real, em veículos de qualquer tipo, marca e modelo, frisou a empresa. O acordo, cujos valores não foram revelados, agora assinado com a Keolis – uma multinacional de capitais franceses e canadianos que opera em 15 países – irá permitir que esta empresa utilize a plataforma Stratio em autocarros citadinos e de longo curso. Pierre Gosset, director da Divisão Industrial do Grupo Keolis, explicou que a solução tecnológica da Stratio, que já está implementada em várias redes da empresa de transportes públicos em França, “permite às equipas de manutenção consultar e resolver as avarias dos veículos”. “Isto elimina tempos de paragem dispendiosos, permitindo-nos oferecer um serviço ainda mais fiável, eficiente e seguro aos passageiros, ao mesmo tempo que ajudamos as nossas equipas de operações a melhorar a performance de ‘eco driving’”, afirmou. Por seu turno, Rui Sales, co-fundador e presidente da Stratio, manifestou a satisfação da empresa que lidera por a Keolis ter escolhido a plataforma tecnológica desenvolvida em Coimbra. “O empenho da Keolis na inovação, automatização e digitalização das suas operações de manutenção demonstra o quanto este grupo valoriza os seus clientes”, frisou. “Esta parceria à escala global com uma das maiores frotas do mundo acelera a concretização do nosso objectivo de criar um futuro sem paragens que beneficie toda a população”, acrescentou Rui Sales. A Stratio indicou ainda que a manutenção prediti-

va “resulta num aumento do tempo de operação dos veículos e numa optimização das operações de manutenção, o que, em última análise, permite poupar custos e melhorar o serviço ao público”. A empresa também lembrou que a tecnologia proprietária da Stratio permite “evitar milhares de avarias, poupando assim milhões de pessoas do inconveniente dos atrasos nos transportes públicos”, e está instalada em cinco das dez maiores empresas de transporte do mundo, que confiam na plataforma “para eliminar paragens forçadas e aumentar a eficiência operacional”. A Keolis, que é detida em 70% pela empresa pública francesa de caminhos-de-ferro (SNCF) e em 30% pelo Fundo de Depósito e Investimento do Quebeque (Canadá), emprega cerca de 68 mil pessoas em 14 países e, em 2021, registou receitas de 6,3 mil milhões de euros. O grupo multinacional possui soluções de mobilidade, nas quais se incluem comboios, autocarros e metropolitanos, partilha de carros e de bicicletas, transportes fluviais e marítimos, veículos sem condutor ou teleféricos urbanos, entre outros, tendo transportado 3,4 mil milhões de passageiros em 2019.


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5 APCC organiza mesa redonda sobre música e deficiência www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

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acesso à cultura por parte das pessoas com deficiência, nomeadamente à prática e à criação musical, vai ser o mote para uma mesa redonda organizada pela Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra (APCC), que terá lugar no dia 15, no Auditório da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra. A iniciativa contará com a presença de músicos, promotores musicais, investigadores, professores e outros intervenientes em vários estágios do processo de produção artística. Assim, participarão na discussão Cristina Faria (Escola Superior de Educação de Coimbra), Fátima Pinho (5.ª Punkada), Hugo Brito (Conservatório de Música de Coimbra) e Hugo Ferreira (Omnichord). O tema central será abordado de perspectivas diversas, que irão do processo colaborativo que levou à gravação e edição do primeiro disco dos 5.ª Punkada (a banda pop/rock da APCC) e posterior digressão de promoção, ao papel desempenhados pelos conservatórios e pelas instituições de ensino superior, por exemplo.

Antes deste espaço de troca de ideias, Mário Veríssimo e Paulo Jacob (APCC) apresentarão o projecto internacional “Change 2 Regard”, em que se insere esta mesa redonda e que é centrado no papel da inclusão social no acesso à prática musical, à formação e ao vínculo social. Em destaque estarão os produtos finais realizados naquele âmbito, nomeadamente, um manual de boas práticas sobre música, tecnologia e acessibilidade. A mesa redonda “Música e Deficiência - um diálogo em construção” decorrerá a partir das 09h45 e é aberta

ao público, sendo no entanto de inscrição obrigatória, a qual pode ser já realizada através do link https://bit. ly/Change2RegardMesaRedonda. O projecto “Change 2 Regard – Place des personnes en situation de handicap: un projet sociétal” tem como parceiros principais a APCC, o Collectif T’cap (França), a Nos Pilifs (Bélgica) e o RIPPH – Réseau International sur le Processus de Production du Handicap (Canadá), contando ainda com sete parceiros associados, entre os quais o Conservatório de Música de Coimbra e a Casa da Música.


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Águas de Coimbra remodela sistema de drenagem na rua dos Combatentes

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niciaram-se os trabalhos de remodelação da rede de saneamento na rua dos Combatentes da Grande Guerra, no âmbito de uma empreitada que deverá prolongar-se até ao final deste ano. A intervenção tem como objectivo melhorar o funcionamento das infra-estruturas de saneamento, separando a rede de drenagem das águas residuais domésticas da que encaminha as águas pluviais. A execução da obra da Águas de Coimbra está a ser coordenada com a Câmara Municipal, que está a realizar trabalhos de requalificação urbanística ao longo desta rua. A intervenção na rede de saneamento, da responsabilidade desta empresa municipal, decorre na área que está assinalada a vermelho no mapa. Importa alertar para os pontuais condicionamentos a que a empreitada obriga, nomeadamente algumas perturbações no fornecimento de água, que serão an-

tecipadamente comunicadas aos consumidores que ali residem e trabalham. Os trabalhos poderão ainda, ocasionalmente, condicionar o trânsito, bem como o estacionamento de viaturas e a circulação pedonal. A empresa municipal solicita a todos que respeitem as regras de segurança, atendendo à sinalização temporária de indicação dos trabalhos, aos limites de velocidade e aos cortes parciais das vias de circulação. É ainda fundamental manter a distância de segurança das zonas de obra, que se en-

contram devidamente delimitadas. A Águas de Coimbra está a providenciar para que os trabalhos decorram de forma célere e com o menor impacto possível para os cidadãos que são diretamente afectados. Aos residentes e utilizadores desta via, pedimos a melhor compreensão para os incómodos que necessariamente resultam de uma intervenção desta natureza, sendo certo que esta é uma obra que irá melhorar a qualidade do serviço público que a Águas de Coimbra presta.


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9 Coimbra apoia com 60 mil euros manutenção na cidade do Prémio Estação Imagem www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

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Câmara de Coimbra aprovou, segunda-feira, por unanimidade, a atribuição de um apoio de 60 mil euros para a manutenção do Prémio Estação Imagem Coimbra 2022, que vai decorrer na cidade pelo quinto ano consecutivo. O evento, que vai realizar-se entre 13 de Setembro e 6 de Novembro, integra um prémio de fotojornalismo, a atribuição de uma bolsa e exposições, entre outras actividades. A iniciativa é uma organização da Câmara Municipal de Coimbra e da associação Estação Imagem. O apoio financeiro à Estação Imagem, agora aprovado, é de 60.000 euros, sendo que, este ano, “o evento contará com o apoio financeiro, no valor de 5.000 euros, da Entidade Regional Turismo Centro de Portugal, que já reconheceu o interesse do evento”, afirma a Câmara, citando a informação técnica dos serviços municipais. De acordo com o Município de Coimbra, o júri do Prémio é constituído por “personalidades igualmente reconhecidas internacionalmente no meio do fotojornalismo”. Presidido por David Furst, editor de fotografia internacional do The New York Times, o júri integrará também nomes como Daniel Berehulak, “colaborador regular do The New York Times e reconhecido com dois prémios

Pulitzer, entre outras distinções ao longo da sua carreira” e Newsha Tavakolian, que “já trabalhou para a revista Time, The New York Times, Le Figaro e National Geographic, tendo cofundado, em 2011, o colectivo de fotografia feminina Rawiya do qual é membro”. O Prémio Estação Imagem incluirá cinco exposições de fotojornalismo. As exposições vão estar patentes, de 13 de Setembro a 6 de Novembro, em espaços emblemáticos da cidade, como a Sala da Cidade, o Edifício Chiado, as galerias Pinho Dinis, na Casa Municipal da Cultura, Pedro Olayo (filho), no Convento São Francisco e no Teatro Académico Gil Vicente.


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Exploratório de Coimbra com propostas no programa Ciência Viva no Verão O Exploratório - Centro Ciência Viva de Coimbra participa no programa Ciência Viva no Verão, com a colaboração de entidades científicas da Universidade e do Politécnico de Coimbra, bem como associações ligadas à defesa do ambiente, propondo mais de uma dezena de actividades em diferentes áreas, destinadas a todos os públicos, entre 15 de Julho e 10 de Setembro, em Coimbra, Lousã e Figueira da Foz. Inscrições abertas. Durante este período, o Exploratório participa activamente no programa com propostas para todos os públicos em áreas como a Biodiversidade, Ambiente, Áreas Ribeirinhas e Praias. As actividades propostas, desenvolvidas em parceria com diferentes entidades – Museu da Ciência da Universidade de Coimbra, Milvoz - Associação de Protecção e Conservação da Natureza, MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente da Universidade de Coimbra, Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra, Escola Superior Agrária | Instituto Politécnico de Coimbra e Rede de Estações de Borboletas Noturnas – já têm inscrições abertas. A 15 de Julho, são três as actividades que abrem o programa proposto pelo Exploratório: BioBlitz no Parque Verde do Mondego, entre as 17h00 e as 18h00; Viu um destes Escaravelhos? Procuramos a Vaca-ruiva, das 20h00 às 23h00; e ainda uma Observação de borboletas noturnas, das 21h00 às 24h00. Todas estas actividades contam com a parceria do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra e da Milvoz - Associação de Proteção e Conservação da Natureza. A 19 de Julho, entre as 09h45 e as 11h45, realiza-se na mata da Escola Superior Agrária de Coimbra a atividade Um passeio bogalhudo, com os participantes a serem desafiados a descobrirem os bugalhos e a sua importância ecológica, numa parceria com o Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e a Escola Superior Agrária de Coimbra. A biodiversidade existente na Ilha da Morraceira, na Figueira da Foz, estará no centro da actividade Às voltas na Ilha, que decorre nos dias 21 e 25 de Julho, entre as 09h30 e as 12h30, com a parceria do MARE - Centro

de Ciências do Mar e do Ambiente da Universidade de Coimbra. A 4, 11, 18 e 25 de Agosto, entre as 14h00 e as 17h00, volta a realizar-se a actividade Verão na Ribeira com Invertebrados Aquáticos. Nestas sessões, as famílias são convidadas a ir à Ribeira de São João, uma das praias fluviais da Lousã, conhecer os ribeiros de montanha e a sua rica biodiversidade, em parceria com MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente da Universidade de Coimbra. Finalmente, a 10 de Setembro, das 10h00 às 12h00, no Parque Verde do Mondego, junto ao Exploratório, vai ter lugar a ação Plantas Invasoras em Coimbra - O que cada um de nós pode fazer?, num passeio e conversa descontraída sobre espécies nativas, exóticas e invasoras, de novo em parceria com Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e a Escola Superior Agrária de Coimbra.


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Dia Mundial do Rock assinala-se esta quarta-feira

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sta quarta-feira (13) assinala-se o Dia Mundial do Rock. A celebração deve-se ao festival Live Aid que, a 13 de Julho de 1985, foi transmitido para mais de 1,5 biliões de pessoas no mundo. Organizado por Bob Geldof e Midge Ure, o evento teve como objectivo angariar fundos para travar a fome na Etiópia. Desde então, o rock é celebrado um pouco por todo o mundo através do Dia Mundial do Rock. Nesta data, são realizadas várias actividades, como concertos, festas musicais e exposições sobre música. O rock nasceu na passagem da década de 40 para a de 50 através da mistura de três géneros musicais: blues, country e jazz, ritmos que faziam muito sucesso nos Estados Unidos da América (EUA) na época. De certo modo, o rock’n’roll marcou o nascimento de uma nova América, mais liberal e livre das dificuldades económicas do pós-guerra. Na década seguinte, a de 60, deu-se o período mais popular do rock enquanto estilo musical. Foi nessa altura que surgiram bandas imortais como os Beatles, os Rolling

Stones, os The Doors e os Pink Floyd. Foi também aqui que surgiu o lema: “sexo, drogas e rock’n’roll”. A década de 90 foi a época do hard rock, conduzida pelo grupo Guns N’Roses. Além deste, os UE, Pearl Jam, Nirvana, Foo Fighters, Red Hot Chili Peppers e Green Day também se tornaram mundialmente conhecidos nesta fase. De recordar que, além do blues, o som das guitarras eléctricas também caracteriza o rock. Contudo, nem sempre

foi assim. No início da história deste género musical, o saxofone era o instrumento principal. Anos mais tarde, o foco passou para a guitarra eléctrica, o baixo, o teclado e a bateria. Actualmente, e apesar de ter perdido algum do seu espaço para o pop, o rock continua a ser um estilo musical apreciado mundialmente pela sua diversidade, história e cultura. São essas características que se celebram, hoje, no Dia Mundial do Rock.


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Portugal Rowing Tour estende-se por locais banhados pelo Rio Mondego

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Turismo Centro de Portugal e o Ginásio Clube Figueirense vão apresentar, no dia 19, pelas 11h30, no Luna Hotel de Tábua, a edição de 2022 do Portugal Rowing Tour. O Portugal Rowing Tour é um evento anual de remo de lazer, que atrai a Portugal remadores de várias nacionalidades. É organizado desde 2008

pelo Ginásio Clube Figueirense, com o apoio do Turismo Centro de Portugal. Durante vários dias, os participantes aliam a prática do remo ao convívio e à descoberta do património natural e cultural da região onde o circuito acontece. Este ano, o Portugal Rowing Tour irá realizar-se em várias localidades banhadas pelo Rio Mondego.

A apresentação do programa vai desvendar pormenores do evento e contará com intervenções de Ricardo Cruz, presidente da Câmara Municipal de Tábua, Joaquim de Sousa, presidente da Assembleia Geral do Ginásio Clube Figueirense e Pedro Machado, presidente do Turismo Centro de Portugal.


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Sexta edição do “Dar a Ouvir. Paisagens Sonoras da Cidade” começa domingo

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sexta edição do “Dar a Ouvir. Paisagens Sonoras da Cidade” realiza-se de 16 de Julho a 4 de Setembro, em vários espaços da cidade, com destaque para o Convento São Francisco. Este projecto artístico desenvolvido pela Câmara Municipal de Coimbra (CMC) e o Serviço Educativo do Jazz ao Centro foi hoje apresentado pelo presidente da autarquia, José Manuel Silva, o presidente da direcção do JACC – Jazz ao Centro Clube, José Miguel Pereira, e de uma artista convidada, Kaffe Mathews. Para esta edição foram convidados duas dezenas de artistas que trabalham na “valorização da escuta como forma de (re) conhecer o nosso entorno”, tal como refere a apresentação do projecto. O programa contempla um circuito de instalações sonoras, concertos, oficinas, conversas e passeios sonoros. No projecto artístico vão estar presentes figuras fundamentais da música e das artes sonoras, designadamente Kaffe Matthews com a sua Sonic Bike – que produz som e música ao longo do percurso ciclável - , Francisco López e Fátima Miranda. Irão explorar-se conexões internacionais - através

do acolhimento do trabalho das netlabels Audiotalaia e Cities & Memory, haverá, igualmente, espaço para o trabalho de jovens artistas como Tomás Quintais e para a participação da comunidade escolar, como acontece com o projecto Cidade Sonora. As instalações podem ser visitadas no Convento São Francisco, de 16 de Julho a 4 de Setembro, de quarta a segunda-feira, das 15h00 às 20h00, sendo de entrada livre. O Salão Brazil, o Espaço Há Baixa! ou ainda o Largo do Paço do Conde são os outros locais que acolhem algumas das actividades do “Dar a Ouvir. Paisagens

Sonoras da Cidade”. “Dar a Ouvir. Paisagens Sonoras da Cidade” é uma proposta do Jazz ao Centro Clube em co-organização com a CMC. Através de um programa artístico eclético, que aborda a natureza e as dimensões cultural e social do som, procura dar a conhecer as paisagens e ambientes sonoros da cidade de Coimbra e de outras geografias. “Dar a Ouvir” apela a uma exploração criativa das paisagens sonoras pelas artes, com o sentido de abrir novos espaços de reflexão sobre como podemos conhecer e pensar o mundo através da escuta.


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Presidente da Câmara de Coimbra retira proposta de internalização dos SMTUC O

presidente da Câmara de Coimbra retirou, na reunião de segunda-feira, a proposta de internalização dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) num departamento camarário a criar, bem como a reestruturação da organização dos serviços municipais. Mesmo no final da reunião de Executivo municipal, o ponto foi retirado por sugestão do vereador da CDU, Francisco Queirós. “Propusemos que anulasse esta proposta, que retirasse da ordem de trabalhos e referimos desde logo que este processo de internalização suscita imensas dúvidas. Quanto ao seu conteúdo é altamente duvidoso que seja benéfico para Coimbra, para os SMTUC, para os seus trabalhadores para os munícipes”, disse no final da reunião, o vereador da CDU. Francisco Queirós acrescentou que outro dos motivos da sua posição passa pelo facto de que o processo “não estaria a ser bem conduzido”. “Por exemplo, hoje decorreram reuniões com sindicatos” e se o ponto tivesse sido votado, “amanhã e depois de amanhã iriam decorrer reuniões com outros sindicatos. Estar-se-ia a fazer uma discussão quando a questão já estaria em parte resolvida”, explicou. O presidente da Câmara Municipal de Coimbra, eleito pela coligação “Juntos Somos Coimbra” (PSD, CDS-PP, Nós, Cidadãos!, PPM, Aliança, RiR e Volt), referiu que na reunião foram levantadas questões e receios “completamente artificiais” que provocaram “preocupações”, nomeadamente nos trabalhadores e até nos seus familiares e nos conimbricenses, por isso “vai continuar com o diálogo para que “não restem dúvidas nenhumas”. “Esta nossa disponibilidade para o diálogo, o facto de não termos nada a esconder e dos objectivos serem positivos para os Transportes Urbanos de Coimbra, para a Câmara e para a gestão das duas instituições, levam-nos a tomar esta decisão que foi sugerida pela oposição”, acrescentou José Manuel Silva, mostrando-se disponível “para todos os debates”. Para a vereadora do PS, Regina Bento, após longas horas de reunião “acabou por imperar o bom senso”, dando a possibilidade de “fazer um caminho que “não foi feito até agora”. “Isto iria ser uma decisão muito fracturante, seria extinguir os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) não tendo havido qualquer processo

de debate público”, acrescentou. José Manuel Silva, no período de antes da ordem do dia, interveio durante uma hora, frisando que os munícipes “não irão sentir nenhuma consequência negativa” com a proposta de reestruturação orgânica nuclear dos serviços da Câmara Municipal de Coimbra. Num texto de 11 páginas, o autarca acusou de “teatral” a conferência de Imprensa do PS (na sexta-feira) contra a integração dos Transportes Urbanos num departamento camarário. O presidente do Município referiu que o Partido Socialista aproveitou o facto de os SMTUC serem internalizados no Departamento de Mobilidade da Câmara, a criar, como uma “oportunidade de fazer política do contra, com recurso a adjectivos, demagogias, lucubrações, fantasmas, teorizações catastrofistas, mas sem um único argumento válido que as sustente”. Já a vereadora Regina Bento, no final da reunião, disse que o autarca, na sua intervenção, foi “muito inconveniente” e até “muito pouco educado e muito pouco respeitoso com a oposição”. “Neste caso em concreto essa atitude só demonstrou a insegurança que ele tinha neste processo e que acabou por fazer com que retirasse o ponto da agenda, porque de facto não havia fundamentação credível para avançar nesta fase com uma decisão destas de extinção dos SMTUC”, concluiu.


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