DIRECTOR LINO www.campeaoprovincias.ptVINHAL | telef. 239 497 750 | e-mail: campeaojornal@gmail.com QUARTA-FEIRA, 17 DE AGOSTO 2022 | N.º 580 | ANO 2 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL VESPERTINO DE SEGUNDA A SEXTA, ÀS 17:00 / 18:00 HORAS EDIÇÃO DIGITAL FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS Lino Vinhal, Luís Santos, Nádia Moura, Luís Carlos Melo e Cristiana Dias PAGINAÇÃO Grupo Media Centro De 2.ª a 6.ª-Feira, às 17:00 horas vá a na barra lateral encontra “Campeão Digital”. CLIQUE E LEIA! Pode também encontrar o link de ligação no Facebook do Campeão ema Digital” CLIQUE E www.facebook.com/campeaodasprovinciaswww.campeaoprovincias.ptLEIA! 21 PÁGINAS ATÉ DOMINGO VÃO CONCENTRAR-SE EM GÓIS CERCA DE 15 MIL MOTARDS
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Góis recebe, amanhã (18), a 29.ª edição da Concentração Internacional de Motos, considerada a segunda maior e mais importante do país. Após dois anos de interregno devido aos constrangimentos inerentes à pandemia de Covid-19, são esperados mais de 15 mil motards na vila. A decorrer até domingo (21), o evento leva a música e a animação às margens do rio Ceira, com a presença de nomes sonantes do panorama nacional como Quinta do Bill, José Cid e GNR.Ainiciativa começa amanhã, às 14h00, com a abertura da Feira Motociclista. Patente até ao encerramento do programa, no domingo, este será um espaço onde encontrar vários artigos ligados ao motociclismo nos mais de uma centena de feirantes que se instalam desde o Parque do Cerejal até ao interior do recinto da concentração. No plano musical, a noite fica marcada pelo concerto dos Quinta do Bill (00h00), antecedido pela actuação de Ruizinho de Penacova (22h30). Na sexta-feira (19), o dia será longo e começa cedo com a abertura da Feira, às 09h00. À tarde destaca-se a animação de rua, às 15h00, e uma ‘sunset beach party’, na praia fluvial junto do recinto, às 18h00. A noite, por sua vez, ficará a cargo de José Cid + 7, às 23h00, e David Antunes & The Midnight Band, às 00h30. A música não termina aqui e segue madrugada dentro com a animação dos DJs Menasso, Asura e Vassalo. No dia seguinte (20), às 09h00, realiza-se o 16.º Encontro de Vespas e o 22.º Encontro Mini-Trail no Parque do Cerejal, com a organização do Vespa Clube Serra do Açor. Segue-se, às 15h00, o ‘bike show’ e, às 17h00, os Concursos Vespas e Mini-Trail. Às 18h00, regressa à praia fluvial a ‘sunset beach party’ e, às 22h00, no Palco Sagres do recinto, o grupo Funil Abelhinha. A anteceder a actuação dos GNR, às 00h00, decorrerá no mesmo palco, às 23h00, a entrega de prémios dos concursos da tarde. A noite encerra, à imagem dos dias anteriores, com os DJs. Neste caso, AC, Fontes e Vassalo. No domingo (21), e a encerrar a Concentração, às 10h00, parte da entrada principal do recinto um desfile que percorrerá as ruas de Góis. Os bilhetes para a 29.ª edição da Concentração Internacional de Motos podem ser adquiridos em duas modalidades: diário (15 euros) e geral (35 euros). O bilhete diário dá acesso à Feira Motociclista e aos espectáculos musicais. O geral incluí o acesso ao campismo, aos espectáculos, à Feira, uma t-shirt oficial da Concentração, um bordado oficial, um brinde, uma senha de bebida e descontos em lubrificantes e combustível. do Bill e GNR animam
Concentração de Motos de Góis
Quinta
A bióloga Maria João Freitas e o arquitecto Nuno Martins explicaram a defesa das cinco árvores
Movimento diz que há solução para o MetroBus passar e evitar cortar os plátanos
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U ma centena de pessoas concentrou-se, ao final da tarde de terça-feira, na rotunda da Avenida Emídio Navarro, em Coimbra, contra a remoção de cinco plátanos para a passagem do corredor do MetroBus (autocarro eléctrico). “O Metro pode passar, os plátanos devem ficar” - entoaram os manifestantes enquanto fizeram um cordão humano em volta das árvores, defendendo que existe alternativa ao traçado previsto para o futuro meio de transporte do Sistema de Mobilidade do Mondego. Maria João Freitas, bióloga e residente na Avenida Emídio Navarro, aponta que o maior dos plátanos ultrapassa os 100 anos, tem cinco metros de diâmetro e cerca de 30 metros de altura. Em conjunto com os outros plátanos, todos numa rotunda oval no início do Parque Verde, conseguem, conforme medições que fez, reduzir a temperatura em 10 graus, em dias quentes, e aumentar a humidade em 20 por cento.Para Nuno Martins, arquitecto, membro do movimento ClimAção Centro, que promoveu a iniciativa, está-se perante a avenida “mais bonita da cidade”, que data de 1888, e que sempre manteve o equilíbrio entre o sistema viário, o ferroviário e a área “Arquitectosverde. e urbanistas têm alternativas ao traçado do MetroBus que preserve os plátanos e todas as árvores existentes junto ao Parque da Cidade, assegurando que o actual trânsito automóvel continuará a fluir a par do novo sistema de mobilidade”,“Comoconsidera.entender que o novo meio de transporte, que reutiliza o canal da antiga linha de comboio, tenha de alterar esse alinhamento e derrubar árvores adultas de grande porte, uma delas com quase 30 metros de altura?” - questiona o ClimAção, que em relação a todo o projecto do MetroBus na cidade questiona também o facto de se “pretender remover mais de 600 árvores adultas para implementar o sistema de mobilidade designado por Metro Mondego, quando não se trata de um metro ligeiro de superfície, mas de um autocarro eléctico com capacidade para se movimentar mais livremente”.Aacçãode protesto na Avenida Emídio Navarro contou com a presença de elementos do movimento Cidadãos por Coimbra, a par de muitos activistas pelo clima, os quais pretendem reunir com a Câmara Municipal e a Metro Mondego, a fim de apresentar as soluções e de demover aquelas entidades de abaterem os plátanos. Uma petição neste sentido, colocada online no final da passada semana, já tem mais de 1.300 subscritores, segundo os promotores.
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É intenção do Município apresentar o programa Clube Top às associações e clubes desportivos já em Setembro, aquando da entrega da segunda tranche dos subsídios relativos ao subprograma 1 do Regulamento de Apoio ao Associativismo Desportivo.
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OMunicípio de Cantanhede aprovou, ontem (16), uma proposta de parceria a estabelecer com o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) para o desenvolvimento do Clube Top. O programa visa o desenvolvimento de clubes desportivos mais sustentáveis, dotados de pessoas devidamente capacitadas, enraizados nas suas comunidades e capazes de responder às necessidades e expectativas dos seus associados e praticantes desportivos, sejam estes de lazer, recreação ou competição. “Só capacitando as organizações, investindo na formação dos seus recursos humanos, no desenvolvimento e adopção de soluções inovadoras através da identificação, estudo e replicação de boas práticas e do aperfeiçoamento de instrumentos e metodologias adequadas aos desafios e necessidades do sector, poderemos ambicionar um desporto com padrões de qualidade mais exigentes”, justifica o vereador do Desporto, Adérito Machado. Entre os objectivos específicos desta parceria está a melhoria da gestão dos clubes desportivos, capacitando-os para os desafios da auto-sustentabilidade e conferindo-lhes maior capacidade para reduzir o desperdício, para gerar e captar recursos e para os aplicar de uma forma eficaz, eficiente e efectiva. O Clube Top visa ainda a melhoria do programa desportivo, com actividades e instalações mais ajustadas aos seus atletas e à comunidade onde intervêm; mais adesões e maior envolvimento dos atletas, sócios e colaboradores; maior reconhecimento pela qualidade dos serviços prestados e maior reconhecimento social na comunidade local. ”A concretização destes pressupostos só é possível com o envolvimento informado e coordenado das diferentes partes interessadas e neste particular, pela estreita ligação ao movimento associativo desportivo de base, os municípios assumem um papel decisivo no cumprimento dos pressupostos que estão na origem do programa”, adianta o autarca.
Cantanhede aposta na capacitação de clubes desportivos
Centro Social de Lamas realiza festa alusiva aos anos 70
N a passada semana, realizou-se no Centro Social de Lamas uma festa temática alusiva à década de 70, onde os utentes se vestiram a preceito com a época. A década de 70 foi marcada por inúmeros acontecimentos históricos a nível mundial, quer sejam eles económicos, políticos, científicos, tecnológicos, sociais, entre outros. A moda dos anos 70 foi proferida pela iconografia da música e da cultura que irradiavam nos jovens de todo o mundo nessa época. A ordem do dia era gastar pouco e isso influenciava toda a estética da moda com xailes antigos, uniformes vintage e peças de lojas de caridade ganhavam adaptações com técnicas de ‘tie-dye’ (tingimento), crochés, bordados e missangas exóticas e ainda o surgimento dos perfumes com aroma de patchouli. Por isso mesmo, os utentes do Centro de Dia de Lamas vestiram-se a rigor e deram uso à famosa roupa de ganga, seja em camisas, casados ou calças, os famosos jeans largos da altura, aos vestidos e blusas com padrões às bolas, de várias cores, aos lenços com padrões diversos e coloridos e ainda aos diversificados óculos de sol. Durante a festa, a música ouvida era sobretudo dos icónicos clássicos portugueses da época, tais como Doce, Trovante, UHF, Táxi e ainda de ícones estrangeiros tocados pelos Queen, AC/DC, Eagles, entre outros. No final, como sempre, foram brindados com um lanche para terminar a festa.
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A Fundação ADFP é uma Instituição de Solidariedade Social, sem fins lucrativos, que associa às suas actividades de assistência social, saúde, educação, formação profissional, cultura, desporto, investimentos na agricultura e turismo com propósito. Em 2021 a soma de utentes sociais, saúde, educação, cultura, colaboradores e clientes da área do turismo envolveu mais 70 mil pessoas, número que se espera ultrapassar este ano.
O Centro Social de Lamas da Fundação ADFP - Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional tem como respostas sociais um Centro de Dia que conta com 18 utentes, estando ainda também presente com o Serviço de Apoio Domiciliário a prestar os mais diversos cuidados, como alimentação e companhia para os idosos.
A Comissão terá esse papel sem se “mexer” na eficácia do caso julgado? É algo que nos escapa… De qualquer modo, um ano depois nem Comissão nem alterações a vigorar! Algo que se lamenta profundamente.Com franqueza, são equívocos a mais para tão curta ambição! Um Governo sem política de consumidores, sem uma secretaria de Estado que da execução de uma política autêntica se ocupe, sem preocupações que visem as pessoas de carne e osso que sofrem na pele as agruras da escassez de bens, da permanente especulação [atente-se nos lucros obscenos da banca, das petrolíferas, das grandes companhias…] e da rarefacção de rendimentos, talvez sirva um povo de si esquecido e que suporta qualquer autocracia, seja qual for o modelo, sobretudo com aparentes tiques de “abertura”, de “liberdades”, mas que de todo não cumpre qualquer desígnio de Cidadania, por mais esbatido que tal se revele no dia-a-dia! Mário Frota Presidente emérito da apDC DO CONSUMO - Portugal
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A Comissão “visa prevenir a utilização das cláusulas proibidas por decisão judicial” (e outras administrativamente decididas pelos reguladores?) “por outros proponentes” que as usem em formulários oferecidos no mercado?A Comissão pôr-se-á de “atalaia” a ver se as condições gerais proibidas são recomendadas por esse ou por outros predisponentes? Com franqueza, como nos temos vindo a manifestar, não se nos afigura que essa seja a filosofia que se entendera emprestar-lhe.
JamaisNumaA‘EssaInterroguemo-nos:Comissão‘malquista’queoPoderérevelvisãorealistasairádoPAPEL?...’
A Comissão ‘MALQUISTA’ que cada vez mais se perde de vista…
– DIREITO
Tornemos à questão. Que no-lo relevem os habituais ledores. Mas o que ora ocorre é um soez desaforo a todos e a cada um… Talvez o façamos em homenagem ao aforismo: “água mole em pedra dura”…Umano depois… nem novas nem mandados!AComissão das Cláusulas Abusivas deveria ter sido regulamentada até 26 de Julho de 2021 [leu bem: do ano transacto]. Para que a lei, devidamente aparelhada, entrasse em vigor a 25 de Agosto do ano pretérito. Um ano volvido, da Comissão… nem rasto nem suspeição! E a lei protraída para as calendas… Ignorará o Parlamento tão clamorosa ofensa à legalidade perpetrada por um Governo que manda às urtigas a Lei de Defesa do Consumidor e as leis emanadas do órgão legiferante por excelência que é a Assembleia da República?AosGovernos parece interessarem só e tão só, no dia-a-dia, os contribuintes: e os eleitores, em princípio, quando ‘cheira’ a eleições… Que objectivos se cometeram à Comissão das Cláusulas Abusivas criada em Portugal pela Lei n.º 32/2021, de 27 de Maio? A lei refere, num dos seus dispositivos, de forma algo ambígua, é facto, que “a regulamentação … inclui a criação de um sistema administrativo de controlo e prevenção de cláusulas abusivas, garantindo que as cláusulas consideradas proibidas por decisão judicial não são aplicadas por outras entidades.”Masdaqui o que se tira, ao que se nos afigura, é que o objectivo é o de: a. Dar forma a uma Comissão das Cláusulas Abusivas (com um amplo leque de atribuições na análise dos contratos pré-elaborados seja qual for o suporte adoptado em vista da sua exclusão);b.Conferir ao caso julgado nas acções inibitórias sentido e alcance diverso do que ora se lhe reconhece – de “ultra partes” a “erga omnes” (ou seja, uma decisão proferida em concreto sobre uma dada condição geral aposta no formulário de adesão passaria a ter eficácia geral: aplicar-se-ia a todas e quaisquer cláusulas iguais constantes de formulários oferecidos por outros contraentes e, de análogo modo, em relação a contratos singulares já celebrados e cujas cláusulas se fundem em tais condições gerais havidas por proibidas (e incidentalmente nulas nos contratos singulares de que se Otrata).Governo, porém, talvez por não haver assimilado convenientemente a situação, entendeu perspectivar a Comissão, a que chama das Cláusulas Contratuais Gerais, [de acordo com um mal amanhado anteprojecto que, por portas travessas, nos chegou às mãos…], como segue: “O sistema administrativo de controlo e prevenção de cláusulas abusivas visa prevenir a utilização de cláusulas contratuais consideradas proibidas por decisão judicial transitada em julgado ou decisão administrativa que constitua caso decidido por outros proponentes em contratos com uso de cláusulas contratuais gerais.”
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Apartir de amanhã (18) e até 27 de Agosto, a Alta e a Baixa de Coimbra convidam para desfrutar da combinação “cervejar, petiscar e passear”, através do programa Caminhos da Cerveja. A iniciativa, promovida pela Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC), em parceria com a Brew! e a Associação Portuguesa do Património Cervejeiro, contando ainda com o apoio da Câmara Municipal de Coimbra, permite desfrutar destes ingredientes através de 20 estabelecimentos aderentes, nove marcas de cervejas artesanais, 20 petiscos e duas visitas guiadas com o historiador João Santos Costa. O objectivo desta acção, segundo a presidente da APBC, Assunção Ataíde, prende-se por “promover a Baixa e a Alta da cidade, além de desenvolver a coesão entre os comerciantes”.“Estaéuma iniciativa que vem proporcionar aos cidadãos de Coimbra e a quem se quiser juntar, queremos também pessoas de todo o mundo, o melhor da cervejaria e da gastronomia da região”, adianta.JoãoClaro, responsável pela organização do Caminhos da Cerveja, salientou, na apresentação do programa que decorreu ontem (16), a importância de dinamizar a Baixa e a Alta da cidade, assim como procurar captar o interesse dos conimbricenses e dos cidadãos visitantes para conhecerem petiscos e a cerveja artesanal ao mesmo tempo que passeiam e aproveitam o património histórico e cultural.
Alta e Baixa de Coimbra combinam o melhor de “Cervejar, Petiscar e Passear”
Para além de Cervejar e Petiscar, nos dois sábados do evento (20 e 27) vai ser possível Passear e desfrutar de dois percursos que “ligarão a cultura, a arte e o comércio”, conforme afirmou João Santos Costa, responsável pelas visitas. No primeiro dia (20) o percurso vai passar pela Alta da cidade e o segundo dia (27) é dedicado à Baixa de Coimbra. O itinerário, que vai permitir conhecer lugares com história, tem um custo de 12 euros, com direito a um petisco e a uma cerveja artesanal. Os passeios requerem reserva antecipada.Para usufruir da combinação cerveja e petisco, os interessados podem deslocar-se aos restaurantes aderentes e solicitar o referido. Um petisco e uma cerveja artesanal tem o custo de quatro euros e dois petiscos e uma cerveja custa sete euros. Os espaços aderentes onde é possível fazer a degustação são: A Camponeza; Aeminium Restaurante; Arcada Comes e Bebes; Atelier A Fábrica; Carmina de Matos; CoolaBoola Colab; D. Lúcia; Restaurante Dom Espeto; Empório do Tuca; Fangas Maior; Frango e Companhia; Giro Churrasqueira; Italianino Coimbra; Luca; Maria Rio; OAK; Pastelaria Briosa; Pastelaria Visconde; Taberna Laura e Terraço da Alta. Já as cervejas artesanais são: Praxis; Açor; Candal; Beira Alva; Cinco Chagas; Epicura; Luzia; Táboa e DoceNasAmor.redes sociais do Caminhos da Cerveja é possível consultar o que cada estabelecimento aderente vai confeccionar de petisco, bem como a cerveja que acompanhará.
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Para o director de uma das agências da Century21, Filipe Branco, mais do que interesse, neste momento, nota-se “uma certa desconfiança e incerteza” quanto ao resultado final naquela zona. “Infelizmente, na cidade de Coimbra, tem de se ver para crer”, frisou.
Interesse imobiliário na margem direita em Coimbra cresce, mas há algum cepticismo
Ointeresse imobiliário na margem direita do Mondego, em Coimbra, tem aumentado, mas ainda há algum cepticismo sobre o desenvolvimento da zona, com investidores à espera de avanços no MetroBus e requalificação daquela área. Em Coimbra, está em curso uma empreitada de requalificação da margem direita do Mondego, acompanhada agora de um estudo urbanístico para aquela zona, publicado este ano pela Câmara de Coimbra, que enquadra também o futuro fim da ligação ferroviária à Estação Nova e consequente trajecto do Sistema de Mobilidade do Mondego.Naquela zona, com vários armazéns abandonados e prédios devolutos, começa a surgir, amiúde, algum investimento e interesse, na expectativa de toda a área se poder voltar para o rio, afirmaram à agência Lusa vários agentes imobiliários da cidade. No entanto, se alguns agentes imobiliários acreditam que tem havido uma valorização e um aumento de interesse de toda a faixa urbana entre a Estação Nova e a Ponte-Açude, outros apontam para algum cepticismo por parte de investidores e particulares em adquirir imóveis ou apartamentos, face ao historial do projecto da Metro Mondego, um processo com um historial de mais de 20 anos de avanços e recuos.ACooperativa Agrícola de Coimbra, com uma sede com 6.300 metros quadrados de índice de construção bem próxima da Estação Nova, tem o edifício, terreno e armazéns à venda há dois anos, pedindo seis milhões de euros pelo espaço. “Os interesses têm sido todos muito superficiais [quer de investidores nacionais, quer estrangeiros], sem nada de concreto. Acho que quando a obra [do Metro Mondego e da requalificação da margem direita] terminar, os interessados vão aparecer”, disse à agência Lusa o presidente da Cooperativa, Pedro Pimenta, realçando que a construção não serve os agricultores da região, que preferem estar “junto ao Vale do Mondego”. Para Pedro Pimenta, “há algum cepticismo” face a um projecto “que esteve muitos anos na gaveta”. Porém, há alguns projectos que sinalizam já alguma movimentação na zona. “Com as obras em curso de reforço dos muros da margem direita, o projecto do Sistema do Metro Mondego e a recente decisão da Câmara Municipal em transformar a zona ribeirinha num espaço de circulação eminentemente pedonal e de fruição urbana, é natural que fomente o interesse de potenciais investidores”, refere a vereadora com o pelouro do Urbanismo da Câmara de Coimbra, Ana Bastos, adiantando que se tem registado um “aumento da manifestação de interesse neste espaço ribeirinho”. De acordo com a vereadora Ana Bastos, há um projecto já em fase de construção de uma residência sénior na antiga fábrica da Ideal, e há outros três projectos em análise pelos serviços: dois projectos de habitação na zona da antiga fábrica da Triunfo (rua dos Oleiros) e um de instalação da sede da Critical Software no antigo edifício da Coimbra Editora. “O objectivo será utilizar essas instalações, contudo, a Critical Software está ainda a avaliar qual a melhor forma de as utilizar no futuro, uma vez que nos últimos meses houve algumas mudanças nas práticas de trabalho”, afirmou a empresa à agência Lusa, numa resposta por escrito. O chefe de uma das lojas da agência imobiliária Prabitar, Carlos Serra, acredita que não haverá “espaço ribeirinho que fique ali por ocupar”. “É uma zona muito apetecível e o Metro poderá ter algum impacto, mas o importante é abrir o rio à cidade”, realçou. Já o agente imobiliário da Remax Daniel Escaroupa regista “movimentações de grandes ‘players’”, especialmente da hotelaria, restauração e alguns serviços, que procuram “posicionar-se naquela zona”. “Andam à procura de terrenos e espaços para construir de raiz e isso nota-se de há um ano para esta parte”, constatou.
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O presidente do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) alertou, esta quarta-feira, que o país vai passar por uma terceira onda de calor a partir do dia 20 e que se mantém o perigo de incêndios rurais. “O perigo de incêndio rural em Portugal está ainda a meio da campanha, passámos uma onda de calor de grande intensidade e que chegou a temperaturas que quase rondaram os cinquenta graus, passamos uma segunda onda com menos intensidade, mas mesmo assim com grande impacto e vamos passar uma terceira onda de calor provavelmente dentro de dias”, afirmou o presidente do IPMA, Jorge Miguel Miranda. O presidente do IPMA falava aos jornalistas em Lisboa após uma reunião com o ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, para avaliar as previsões meteorológicas para os próximos dias. Jorge Miguel Miranda acrescentou que “as previsões não são muito positivas” em termos de precipitação e que provavelmente Setembro será “um pouco mais seco e um pouco mais quente, como têm sido os meses anteriores”.“Oproblema do perigo de incêndio rural está ainda a meio da campanha”, alertou, referindo mais à frente que a terceira onda de calor deverá fazer sentir-se a partir do dia“Estamos20. a chegar a meio de Agosto. Passámos Julho e metade de Agosto, mas falta metade de Agosto, falta Setembro e não sabemos quantos dias de Outubro. As previsões não são muito positivas do ponto de vista da precipitação”, disse o responsável, acrescentando: “A situação na Europa ainda será talvez pior do que a média em Portugal, mas temos um sistema natural que está tremendamente fragilizado e temos ainda um mês e meio, pelo menos, pela frente para sermos capazes de ultrapassar”. Jorge Miguel Miranda transmitiu ainda aos cidadãos a mensagem de que “o esforço feito até agora foi importante”, não resolveu todos os problemas porque “não é possível resolver todos os problemas”, mas “o esforço tem de continuar, cada vez de forma mais rigorosa”. Disse ainda que, depois do que tem acontecido na Europa do Norte, em França, Espanha e em Portugal, é possível perceber que “a mudança climática é o factor determinante” e que aparece sob duas formas “que se pioram uma a outra”: seca prolongada - “estamos numa situação de seca histórica” - e fenómenos de onda de calor e de “onda de vento”. “Isto leva a que as situações sejam tremendamente difíceis de controlar”, afirmou. À saída da reunião, o ministro da Administração Interna deixou uma palavra de solidariedade para com todos os que têm estado a combater os fogos e para com as comunidades que têm sido fustigadas pelos incêndios e alertou que o país vai entrar “numa onda de calor a partir do dia 20, que se vai prolongar por“EmSetembro”.Setembro vamos ter, em regra, tempo mais quente do que os Setembros anteriores, entre 50 a 60 por cento, e mais seco entre 40 a 50 por cento. Isto diz tudo dos riscos acrescidos que vamos ter ainda de enfrentar. Quando há dias disse que não podemos baixar a guarda era a este quadro que me estava a referir”, sublinhou o governante.
Nova onda de calor a partir de sábado e seca prolonga-se por Setembro
José Luís Carneiro disse ainda que, no quadro da Protecção Civil, as autoridades vão ter de “reunir de novo todas as forças e serviços”: “Foi, aliás, uma das decisões que tomámos. Têm estado a reunir regularmente, mas em núcleo, que tem que ver com a decisão operacional, para fazer face aos incêndios. Mas vamos ter que olhar para todo este dispositivo que está preparado”, prosseguiu. No que se refere ao combate ao incêndio na Serra da Estrela, José Luís Carneiro frisou que todos os meios disponíveis têm estado no terreno: “Efectivamente, na Serra da Estrela, estão reunidas todas as variáveis de maior complexidade”, nomeadamente quanto às temperaturas, à orografia e ao vento. O governante pediu depois ao presidente do IPMA que explicasse as variáveis que davam a este incêndio características especiais: “Existem fogos que são praticamente não combatíveis. (...) A Serra da Estrela é a zona mais montanhosa que temos (...), mas existem mais zonas do país com as mesmas características. Toda a zona do Centro Norte tem estado com índices de perigo de incêndio muito elevados desde o princípio da estação. (...) Cada incêndio é um incêndio. A ciência tenta sempre desenvolver meios para saber como vai prolongar-se e como pode ser combatido, (...) mas tenhamos todos sentido das proporções”, explicou Jorge Miguel Miranda.Oresponsável acrescentou ainda que o país “é frágil perante o desenvolvimento de um incêndio rural, em particular de grandes dimensões e todos os meios são finitos e as pessoas finitas na sua capacidade de actuação”: “Ou nós temos uma capacidade de solidariedade entre organizações, pessoas e entre aldeias e vilas que permita que sejamos capazes de passar o período que se avizinha ou vamos ter situações que poderão ser de maior complexidade do que as que tivemos até agora”. “Estamos a viver um momento muito complicado da história climática da terra”, insistiu.
QUARTA-FEIRA, 17 DE AGOSTO 202212 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf Ao anunciar a sua empresa nesta Rádio os produtos que fabrica e / ou os serviços que presta, bastam 20 segundos para que milhares e milhares de pessoas conheçam o seu trabalho e o contributo que dá à Região e ao nosso País! ACOMPANHE O PULSAR DA REGIÃO NO RÁDIO DO SEU CARRO SINTONIZADO EM 99.3 FM OU WWW.RADIOSOBERANIA.PT OU NA APLICAÇÃO PARA TELEMÓVEL (DISPONÍVEL PARA DOWNLOAD EM ) 234 602 133 radiosoberaniafm993@gmail.com
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A Câmara Municipal de Oliveira do Hospital aprovou, em reunião do executivo camarário, a abertura de concurso público para a empreitada de “Requalificação do Estádio Municipal de Oliveira do Hospital” que compreende a construção de novos balneários e área social. A obra tem um prazo de execução de 365 dias e um preço base de 940 mil euros, acrescido de IVA à taxa legal.A edificação apresenta dois pisos, sendo que um se articula com o campo de futebol existente onde ficam instalados os vestiários e balneários e espaços de apoio; e um piso superior com acesso ao público que contempla um bar e toda a parte administrativa composta por gabinetes e área técnica, permitindo assim a instalação da sede social do Futebol Clube de Oliveira do Hospital, o principal utilizador mediante protocolo de cedência celebrado entre a Câmara Municipal e este clube da cidade.Trata-se de uma obra que permitirá criar melhores condições para a prática desportiva, beneficiando sobretudo as centenas de jovens que frequentam as escolas de formação e praticam desporto neste equipamento municipal. De referir que, como adiantou o vereador do pelouro do Desporto, Nuno Ribeiro, o Município de “tem também investido na modernização e conservação do parque desportivo instalado no concelho incluindo na sua eficiência energética”.Sãoexemplos recentes a colocação de nova iluminação led nos campos de ténis municipais, a renovação da iluminação do Pavilhão Municipal com tecnologia led e renovação do sistema de aquecimento de águas com recurso a biomassa, a intervenção para melhoria do piso de jogo no Pavilhão Municipal e a colocação de nova iluminação no Estádio Municipal. Segundo a autarquia, “tem sido feito um esforço para valorizar o imenso trabalho em prol da juventude levado a cabo pelos clubes e associações do concelho”, nomeadamente os que possuem prática de desporto federado que têm recebido “apoio directo e efectivo desta Câmara Municipal no sentido de proporcionar o acesso à formação, prática desportiva e ocupação dos tempos livres dos jovens e população do concelho, fomentando estilos de vida saudáveis”.Acrescente-se que a par dos apoios directos, a Câmara Municipal tem investido na conservação de forma gradual de equipamentos desportivos de diferentes clubes e associações, assente em contratos programa e candidaturas a apoios do Estado. avança com requalificação de Estádio Municipal
Oliveira do Hospital
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Os dispositivos introduzidos - como os guias áudio ou os dispositivos multimédia –contribuem para a valorização da experiência e permitem a fruição das colecções por todos os públicos.
ACAPO realizou visita guiada ao Museu Etnográfico da Lousã
N a quinta-feira (11), o Museu Etnográfico Dr. Louzã Henriques recebeu a visita de vários elementos que integram algumas delegações da ACAPO - Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal, nomeadamente de Lisboa, Porto, Coimbra e Aveiro. Ogrupo, constituído por 15 pessoas, descobriu, ao longo de duas horas, o Museu dedicado à cultura popular portuguesa e aos usos e costumes dos povos da Serra da Lousã, através das audiodescrições, preparadas para pessoas cegas ou com baixa visão e a partir do toque das réplicas das alfaias agrícolas e das sementes ficaram a conhecer melhor as práticas do Mundo Rural e da Cultura Popular portuguesa, até às décadas de 50 e 60 do séc. XX. O Museu Etnográfico Dr. Louzã Henriques reabriu ao público em 2020, após ter sido objecto de uma profunda intervenção museográfica, assente também nas acessibilidades, no âmbito da estratégia da Autarquia de valorização das pessoas e da inclusão.
Câmara de Coimbra coloca QR Code nos painéis informativos das obras
naParque”“Verd’Oprojectoçõesinterven-néisnosponíveljáomomento,imagens”.algumasNesteQRCodeestádis-pai-dasdoereformulação da rotunda do Loreto e instalação dos resíduos sólidos urbanos subterrâneos. Na área do site “Projectos e intervenções em curso” já se encontra também informação sobre o estudo urbanístico da frente rio (margem direita); e sobre as obras
Loios.ArregaçaempedonaiscaminhosdosCelas,e“Estaé uma medida que denota como o actual Executivo se pauta pela transparência e se pauta por disponibilizar toda a informação de relevo aos munícipes”, refere o Município.Aautarquia recorda que, ainda durante a campanha eleitoral para as eleições autárquicas de 2021, o agora presidente da Câmara de Coimbra, José Manuel Silva, subscreveu o compromisso “Autarca pelo Bom Governo”, um documento sobre transparência na gestão autárquica, promovido pela associação Transparência e Integridade.
O s painéis informativos das obras públicas lançadas pela Câmara Municipal de Coimbra (CMC) vão passar a ter um QR Code integrado, que dá acesso a toda a informação daAempreitada.informação está disponível e centralizada no sítio web da autarquia, onde já podem ser consultados vários projectos em curso. Segundo a CMC, “os cidadãos passam a ter disponível no sítio web da autarquia, de forma centralizada e transparente, a descrição geral das empreitadas, as memórias descritivas, as fichas técnicas, os objectivos das intervenções, as plantas e
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Escolas do IPC novamente galardoadas com Bandeira Verde Eco-Escolas
OInstituto Politécnico de Coimbra (IPC), um dos pioneiros e maiores Eco-Politécnicos do país, vê todas as suas Escolas a renovarem o Galardão Eco-Escolas. Este galardão é atribuído pela Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE) sob a forma de Bandeira Verde, como reconhecimento das boas práticas implementadas pela instituição em prol de um Politécnico e de um Planeta mais sustentáveis.Esteéo quarto ano consecutivo que as seis escolas do IPC - Escola Superior Agrária (ESAC), Escola Superior de Educação (ESEC), Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTGOH), Escola Superior de Tecnologia da Saúde (ESTeSC), Instituto Superior de Contabilidade e Administração (ISCAC) e Instituto Superior de Engenharia (ISEC) – recebem o Galardão Eco-Escolas, fruto da aposta do IPC na área da sustentabilidade.SegundoAnaFerreira, vice-presidente do IPC, este feito só tem sido possível em virtude do “empenho conjunto das Presidências das Escolas do Politécnico de Coimbra, dos respectivos coordenadores Eco-Escolas que têm tido uma dedicação, proactividade e entrega exímias e da equipa do Serviço de Saúde Ocupacional e Ambiental da Instituição que está sempre disponível para colaborar com as escolas em prol de um Politécnico de CoimbraConscientes+Sustentável”.destaconquista, o IPC assume o “compromisso de, todos os dias, continuar a trilhar este caminho, empenhando-se em fazer “mais e melhor”, contribuindo para um Politécnico e uma comunidade mais informada, consciente e proactiva no caminho para a sustentabilidade”, afirma Ana Ferreira. A responsável menciona ainda que é uma “ambição da Instituição contribuir, através do ensino e formação de excelência, para jovens – futuros decisores – que façam a diferença, nesta e em todas as áreas”.
QUARTA-FEIRA, 17 DE AGOSTO 202218 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf Rua Adriano Lucas, 216 - Fração D, Eiras | 3020-430 Coimbra Tel.: 239 497 750 | radioregionaldocentro@gmail.com OUÇA www.radioregionalcentro.ptA
A Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra e a Câmara de Comércio de Pequenas e Médias Empresas Portugal-China (CPC-PME) assinaram um protocolo de cooperação, esta quarta-feira, no salão nobre da Câmara Municipal deComCondeixa-a-Nova.acelebração
Y Ping Chow, presidente da Câmara de Comércio de Pequenas e Médias Empresas Portugal-China, realçou a importância desta estrutura de negócios para ultrapassar “a dificuldade que os empresários portugueses podem ter no acesso à China”, dado que “são necessárias muitas viagens, o que implica um grande investimento financeiro”. “Esta estrutura pode ajudar com a criação de uma ‘loja âncora’ em Macau para os empresários da Região de Coimbra mostrarem os seus produtos”, concretizou.
deste protocolo, a CIM Região de Coimbra refere que “reforça as suas parcerias na área da capacitação, do empreendedorismo, do desenvolvimento e competitividade empresarial e da dinamização de redes, nomeadamente com uma entidade relevante no âmbito do fomento e dinamização das relações económicas e comerciais entre empresas e instituições de ambos os países, numa base de interesse mútuo”.Oanfitrião da cerimónia, o presidente da Câmara de Condeixa-a-Nova, Nuno Moita, acentuou que o acordo assinado é de “extrema importância para a região”, enquanto o presidente da CIM e da Câmara de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão, sustentou que “é mais um passo rumo ao patamar de crescimento e inovação que a Região de Coimbra ambiciona”.
CIM quer empresários da Região de Coimbra a chegar à China
A Câmara de Comércio PME Portugal-China foi formalmente constituída a 7 de Maio de 2020, no Cartório Notarial de Condeixa-a-Nova, e tem como destinatárias as Pequenas e Médias Empresas interessadas em exportar e importar de e para a China. Tem sede em Condeixa-a-Nova, num espaço cedido pelo Município, e delegações em Lisboa e no Porto.
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“A Câmara de Comércio de Pequenas e Médias Empresas Portugal-China é fundamental para a realização de negócios entre as PME, para facilitar as relações comerciais entre as empresas dos dois países, bem como impulsionar as exportações e os negócios dos empresários locais”, acrescentou o autarca.
O protocolo assinado com a CIM da Região de Coimbra contempla, também, a difusão e intercâmbio regular de informação sobre as actividades desenvolvidas por ambas instituições, bem como sobre programas e iniciativas que possam contribuir para o reforço da cooperação, através da manutenção actualizada de uma carteira de oportunidades existentes; do apoio à organização, promoção, divulgação e participação mútua em feiras e mostras, conferências temáticas bilaterais e acções de transferência de tecnologia/bolsas de contacto empresariais em áreas de interesse de acordo com a especialização produtiva da região.
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Terminou a Poiartes 2022 e o balanço não podia ser melhor. Foram mais de 67 mil as entradas que durante os cinco dias do certame atestaram o sucesso da organização, transformando esta 32.ª edição na maior e melhor de sempre.Deacordo com o presidente da Câmara Municipal, João Miguel Henriques, “para este sucesso muito contribuíram os cerca de 160 expositores, que enriqueceram a Poiartes, assim como o público que afluiu ao longo dos cinco dias num número extraordinário, e que mostrou estar saudoso pelo regresso do certame, após este período de pandemia”.AFeirade Artesanato, Gastronomia e Caprinicultura, Mostra Agrícola, Comercial e Industrial de Vila Nova de Poiares “tem crescido de forma sustentada, atraindo cada vez mais participantes e visitantes, afirmando-se a cada ano como um evento de renome e com uma dimensão que há muito ultrapassou as fronteiras do concelho e até da própria região”, referiu João Miguel Henriques. Como razões para este crescimento tão acentuado, em particular nestes últimos anos, estão “a decisão de relocalizar a feira na Alameda Santo André, espaço que lhe permitiu crescer em dimensão e qualidade, e o envolvimento de todas as «forças vivas» do Município, alargando a inicialmente feira de artesanato, gastronomia e caprinicultura para as áreas agrícola, comercial e industrial, transformando a Poiartes numa verdadeira montra das potencialidades e dinamismo de Vila Nova de Poiares”, referiu o presidente da Câmara. Também a aposta num cartaz de espectáculos diversificado, que inclui não só nomes bem conhecidos do grande público como artistas locais, garantiu a variedade e qualidade capazes de cativar as dezenas de milhar de visitantes. Como não podia deixar de ser, a gastronomia foi um dos pólos de atractividade, com as tasquinhas a oferecerem aos comensais a tão tradicional e famosa cozinha de Vila Nova de Poiares, onde a Chanfana é rainha, e a que se associam o arroz de bucho, os negalhos, o poiarito, bem como os espaços dedicados à doçaria regional, enchidos, mel e licores e cervejaria artesanal regional.Recorde-se que a grande novidade deste ano foi a alteração da data da realização da Poiartes, antecipando de Setembro para Agosto, por ocasião das festas em honra de Nossa Senhora das Necessidades, organizadas pela Irmandade de Nossa Senhora das Necessidades, sem desvirtuar a génese de cada um dos eventos. Neste sentido, foi patente o grande número de fiéis que fizeram questão de marcar presença na Missa Solene com Homília, seguida da Procissão com a imagem de Nossa Senhora das Necessidades que, este ano, voltou a percorrer as principais artérias da Vila, integrando a representação de autoridades civis, militares e religiosas, das igrejas e capelas do Concelho, da Filarmónica Fraternidade Poiarense e com guarda de honra pelos Bombeiros Voluntários do concelho.
Poiartes 2022 foi um sucesso com mais de 60 mil entradas
21QUARTA-FEIRA, 17 DE AGOSTO 2022 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf
