Concluído acto eleitoral da Misericórdia Obra da Figueira
Com o auto de posse dos mesários da Santa Casa da Misericórdia Obra da Figueira, ficou concluído no passado dia 6 de Janeiro, o acto eleitoral para o quadriénio 2023-2026, cerimónia que foi presidida por Teresa Machado, coadjuvada pelo director financeiro, Nuno Cordeiro.
Presidem aos novos Órgão Sociais Teresa Machado (Assembleia Geral), Joaquim de Sousa (Mesa Administrativa) e António Luís Alves (Conselho Fiscal).
A única lista concorrente registou 39 votos favoráveis e um nulo, inclui oito novos membros, num total de 16.
Concluído o acto, o provedor agradeceu a presença e o interesse de todos,
dedicando palavras de reconhecimento a António Martins Simões de Oliveira (falecido), e a Joaquim Pinhão Oliveira, João José Silva Ramos e José Dias Gonçalves que terminaram as funções de dirigentes.
Na continuação da sua intervenção explicou as dificuldades que estas instituições estão a passar, lembrando mais uma vez que “o estado actualizou as verbas, mas abaixo da inflação. O estado exige de nós, mas não cumpre” e isso complica a gestão das instituições que, no nosso caso, “as reservas estão a diminuir, mas só assim é possível manter eficiência financeira da Misericórdia Obra da Figueira” disse Joaquim de
Sousa.
O Provedor alertou para “um aumento de dificuldades neste mandato”, dando ainda conta que a Instituição da Figueira da Foz integra o movimenta que contesta os procedimentos do Secretariado Nacional porque “compromete seriamente as Misericórdias e já se fala em municipalização” explicou, lembrando por outro lado, “que há apetências políticas pela Misericórdia”.
Também a presidente da mesa da Assembleia Geral, Teresa Machado desejou aos mesários que continuam e aos que entraram de novo, votos de “excelente mandato” em prol da Instituição e dos seus utentes.
Projecto de integração urbana na Praça 25 de Abril pode sofrer alterações
ACâmara Municipal de Coimbra (CMC) votava, hoje (9), na reunião do Executivo, uma proposta de adaptação do projecto de integração urbana na Praça 25 de Abril, no âmbito das obras do Sistema de Mobilidade do Mondego. O projecto em execução para a Praça 25 de abril foi revisto para melhorar as condições de circulação pedonal e, sobretudo, para mitigar os efeitos da perda de coberto arbóreo. Face à nova configuração do espaço, a área total pavimentada é reduzida e é aumentada a área verde. A quantidade total de árvores a plantar triplica em relação ao projecto original, passando de 11 para 36 unidades, com um sombreamento mais bem distribuído pela praça. Estes ajustes, que preveem ainda uma nova rotunda na Rua do Brasil, foram, naturalmente, coordenados entre a CM de Coimbra, a Infraestruturas de Portugal (IP) e a Metro Mondego (MM).
Segundo a informação técnica dos serviços municipais, as alterações propostas de integração urbana na área de praça procuraram: “dignificar a fonte, dando-lhe maior destaque e amplitude através do desenho de pavimentos mais clarificado”; “manter um maior número de árvores, e em particular o chorão presente no local, que confere um carácter muito próprio à Praça”e “assegurar que a Praça seja entendida como um único espaço atravessado pelo MetroBus e não dois espaços distintos”. Para cumprir estas alterações introduziram-se áreas vegetais adicionais, com aumento do número de árvores a plantar e redistribuíram-se as árvores e bancos propostos. Esta alteração vai permitir que a quantidade total de árvores a plantar aumente em relação ao projecto original, passando de 11 para 36 unidades, com um sombreamento mais bem distribuído.
Também foram trabalhados os circuitos pedonais, tanto para a paragem do MetroBus como para a interface intermodal.
“Face à nova configuração do espaço, a área total pavimentada é reduzida e é aumentada a área com coberto vegetal”, alerta a informação técnica acrescentando que “de modo esta alteração não resultar num aumento significativo do consumo de água para rega, previu-se a plantação de espécies herbáceas e arbustivas em detrimento dos relvados na maior parte dos canteiros, permitindo assim a implantação de um sistema de rega gota-a-gota, mais eficiente em termos do uso da água”.
No que concerne à nova rotunda na Rua do Brasil, esta alteração “será determinante para melhorar o sistema de mobilidade rodoviário na zona, uma vez que viabiliza a utilização
da rua Tomé Rodrigues Sobral, como via principal de acesso à rua Monsenhor Augusto Nunes Pereira”, explicam os serviços municipais. Para este efeito “a rua Tomé Rodrigues Sobral, agora liberta da linha de caminho de ferro, passará a ter dois sentidos com um perfil com duas vias de circulação, ciclovia e passeios”, o que vai permitir ainda “requalificar o troço nascente da rua do Brasil, que deverá passar a sentido único, reduzindo-se a largura da faixa de rodagem e possibilitando o alargamento dos passeios”, bem como “a interligação com a rua do Ultramar e, futuramente, com a Avenida da Lousã”.
Segunda a informação técnica, a rotunda tem um diâmetro exterior de 37 metros e uma zona de circulação com 10 metros de largura. “A sua implantação foi condicionada pela existência de um freixo de grandes dimensões que é fundamental preservar”, sublinham os serviços municipais que dão conta que “a árvore ficará localizada na zona central da rotunda com uma área verde envolvente de modo a não afectar o seu sistema radicular”. “Na primeira fase não será executado o entroncamento com a Av. da Lousã, embora o projecto já preveja esta ligação, que poderá ser efectivada quando avançar a construção daquela avenida”, esclarece a informação técnica.
No despacho da vereadora da Mobilidade, Ana Bastos, pode ler-se que “é proposta uma alteração profunda à requalificação paisagística da Praça 25 de Abril, de forma a não abater mais árvores, ao mesmo tempo que se reforça a estrutura arbórea com novas plantações”.
Coimbra e IP estabelecem protocolo de cooperação para transformar Coimbra B
ACâmara Municipal de Coimbra (CMC) votava, hoje (9) durante a tarde na reunião do Executivo, uma proposta de protocolo de cooperação entre a Infraestruturas de Portugal (IP) e o Município de Coimbra para a elaboração de estudos para o Plano de Pormenor da Estação de Coimbra B.
No protocolo são estabelecidas as obrigações associadas a cada uma das entidades, à semelhança do protocolo estabelecido em 2010 e que não teve qualquer seguimento nos últimos mandatos. Com este novo protocolo, a Estação de Coimbra B “será objecto de uma intervenção de profunda requalificação, no sentido de melhorar a qualidade dos serviços oferecidos e de reforçar a sua centralidade”, num processo que vai contar novamente com o envolvimento do arquitecto catalão Joan Busquets.
No âmbito dos estudos realizados pela IP para a construção da nova linha de Alta Velocidade entre Porto e Lisboa, foi decidido que Coimbra vai dispor dos serviços de alta velocidade directamente na Estação de
Coimbra B. Esta estação será, assim, “objecto de uma intervenção de profunda requalificação, no sentido de melhorar a qualidade dos serviços oferecidos e de reforçar a sua centralidade, passando a ter um carácter multimodal agregando várias valências e constituir-se-á como o centro de um novo pólo de actividade social e económica da Cidade de Coimbra”, explica a informação dos serviços municipais. Para tal, a CMC e as IP vão celebrar um protocolo de cooperação para a elaboração de estudos para o Plano de Pormenor da Estação de Coimbra B.
Assim, para enquadrar o desenvolvimento urbanístico decorrente das novas funções de Coimbra B, “considerou-se que o instrumento de planeamento mais adequado corresponde à figura de plano de pormenor (PP)”, uma vez que este “desenvolve e concretiza em detalhe as propostas de ocupação de qualquer área do território municipal, estabelecendo regras sobre a implantação das infra-estruturas e o desenho dos espaços de utilização colectiva, a implantação, a volumetria e as regras para
a edificação e a disciplina da sua integração na paisagem, a localização e a inserção urbanística dos equipamentos de utilização colectiva e a organização espacial das demais actividades de interesse geral”.
Recorde-se que este PP constitui “uma evolução dos estudos desenvolvidos em 2011 em parceria com a ex-Rede Ferroviária Nacional, com a ex-Rede de Alta Velocidade e com o Município para a elaboração do Plano de Urbanização da Entrada Poente e Nova Estação Central de Coimbra”, que nunca se concretizou e foi abandonado nos dois últimos mandatos. Todavia, o presente protocolo pretende recuperar essa discussão fundamental. “A área abrangida pelo PP corresponde à área de intervenção do projecto de construção da Estação de Coimbra e respectiva zona envolvente, num total de 143 hectares” e “os estudos a realizar incluem também uma reflexão geral sobre um perímetro mais alargado (273 hectares) para garantir a correta articulação das medidas do PP com o tecido urbano adjacente”, explica a informação técnica.
Objectivo é transformar numa verdadeira estação intermodal, com integração da alta velocidade
Na minuta de protocolo proposta releva-se que “à Câmara Municipal, para além dos trabalhos inerentes à tramitação do processo e que vão desde a proposta técnica de desenvolvimento do plano, da deliberação para a execução do plano e qualificação para efeitos de Avaliação Ambiental, a participação preventiva, a discussão pública, aprovação e publicação do plano, também será responsável por um conjunto alargado de trabalhos”. Referem-se, a título de exemplo, “a execução da cartografia para a área do plano e a respetiva situação cadastral”; “estudos de tráfego”; “mapa de ruído”; “estudos ambientais e relatório
ambiental”; “planta da situação existente, planta de condicionantes e plantas contendo os elementos técnicos definidores da modelação do terreno, cotas mestras, volumetrias, perfis dos arruamentos e traçado de infraestruturas”.
Por sua vez, à IP compete o desenvolvimento do estudo urbanístico de suporte ao PP e que vai ser realizado pelo gabinete BLAU, Landscape Arquitectura y Urbanismo, de Juan Busquet. Recorde-se que, em Julho de 2022, foi celebrado um ajuste directo entre a IP e o gabinete do arquitecto e urbanista Joan Busquets, autor do “Plano de Urbanização da Entrada Poente e Nova Estação Central
de Coimbra”, apresentado publicamente em 2010. 12 anos depois, o plano de urbanização vai ser agora revisto e adaptado às actuais dinâmicas da cidade. Importa sublinhar que nos últimos meses têm decorrido diversas reuniões de trabalho entre a autarquia, o arquitecto Joan Busquets e a equipa da IP, com o intuito de desenvolver este necessário projecto.
O atcual executivo empenhou-se, desde o início do mandato, em trabalhar activamente e em estreita articulação com as IP como objectivo de recuperar este plano, uma vez que esta é uma medida prevista no programa da coligação Juntos Somos Coimbra.
Teatrão aposta em programação para públicos jovens
ainda parte da programação do Festival Abril Dança 2023, que a partir deste ano junta ao Convento São Francisco e ao Teatro Académico de Gil Vicente, a Escola da Noite e o Teatrão.
“A programação para a adolescência, apontada no último fórum do Teatrão como uma linha programática estratégica na Oficina Municipal do Teatro, será encorpada com a criação de um novo projeto: o Fórum de Jovens Críticos”, revelou ainda.
Aprogramação do Teatrão para os primeiros meses de 2023 vai ser fortemente dedicada a actividades para públicos infantis e juvenis, destacando-se uma residência de criação e uma estreia, revelou a companhia de teatro de Coimbra.
De acordo com o Teatrão, a peça de dança intitulada “Time” estreia em 30 de Março e tem os adolescentes como público-alvo.
Dirigido pela coreógrafa Aldara Bizarro, este espectáculo foi criado para três actores, em torno do tema “tempo”, “como resposta ao desafio de criação de se trabalhar a ideia de utopia e de mudança”.
“Não sendo a primeira vez que o Teatrão se aventura na exploração da linguagem da dança, esta criação pretende desafiar os jovens públicos a refletirem sobre a ideia de tempo”, justificou.
Esta peça, que utiliza a linguagem subjetiva da dança, estará em cena até dia 22 de Abril.
Segundo a companhia de teatro de Coimbra, a criação do espectáculo “Time” dará origem a um modelo de exploração da ideia de “tempo” numa oficina de movimento para jovens.
Criada por Aldara Bizarro, terá como público-alvo jovens entre os 14 e 17 anos da cidade de Coimbra e acompanhará, sempre que possível, a circulação do espectáculo.
As Oficinas Dançar o Tempo terão lugar nos dias 3, 11, 18 e 25 de Março.
“Time” e as oficinas que a acompanham farão
O Fórum de Jovens Críticos, agendado para dia 27 de Março, vai contar com parcerias internacionais na Alemanha e Islândia e tem por objectivo “desafiar os jovens a discutir espectáculos e programação para a adolescência”.
“E será nesse âmbito que promoveremos o seu encontro com os programadores da Rede de Teatros e Cine-Teatros Portugueses”, acrescentou.
De 17 de Janeiro a 18 de Fevereiro terá lugar o regresso do espectáculo “Manuel ou como se desenha uma casa”, construído a partir do imaginário e de textos de Manuel António Pina e acompanhado por actividades paralelas à criação: uma oficina de ilustração e uma oficina de palavras.
A programação inclui ainda para estrear em Abril, a propósito das comemorações dos 50 anos da Revolução do 25 de Abril, a criação ‘Revolution’ (título provisório), que junta três estruturas profissionais de teatro: ASTA (Covilhã), Baal17 (Serpa) e Teatrão (Coimbra) à d’Orfeu (Águeda), responsável pela direção, criação e interpretação musical do espetáculo.
Sobre a programação musical, o Teatrão destacou que “continua de pedra e cal na Tabacaria, com concertos variados e as curadorias de Rui Lúcio e Victor Torpedo”.
Já o projecto pedagógico “desenvolve-se em várias frentes, nas Classes de Teatro, no projecto ‘A Meu Ver’ e no projecto ‘Teatro e Memória’, envolvendo centenas de alunos na Oficina Municipal do Teatro e nas instituições particulares de solidariedade social do concelho de Coimbra”.
Distribuidora farmacêutica de Coimbra prevê acabar com documentos em papel ainda este ano
Acooperativa farmacêutica Plural+Udifar, sediada em Coimbra, pretende atingir este ano os 100% de adesão das farmácias associadas na campanha de desmaterialização de documentos iniciada em Dezembro de 2022.
Até ao momento a iniciativa “Faça o seu papel que nós tratamos da papelada!” contabiliza cerca de 200 farmácias aderentes, “que representam 20% dentro do universo de associados”.
“Com esta campanha, todos os aderentes passam a receber os documentos contabilísticos em formato electrónico, eliminando assim o envio de documentos impressos e contribuindo para a preservação da natureza e simplificando os processos administrativos na farmácia”, referiu a cooperativa farmacêutica.
A Plural+Udifar salientou que a iniciativa se insere no âmbito da sua política de responsabilidade social e ambiental e procura “reforçar o seu compromisso com a sus-
tentabilidade ao estabelecer novas metas para 2030, que são um pilar fundamental da estratégia ambiental e social”.
“O sector assumiu o compromisso de atingir a neutralidade carbónica da actividade de distribuição farmacêutica de serviço completo em Portugal até 2040, um objectivo que prevê uma redução de 40% das suas emissões de dióxido de carbono já em 2030”, frisou.
Para compensar as emissões de dióxido de carbono, a cooperativa farmacêutica de Coimbra assinou um protocolo com a associação ambientalista Quercus para apoio ao programa “Criar Bosques”, com a duração de três anos, para plantar 2.400 árvores.
Ainda no âmbito da sustentabilidade ambiental, a Plural+Udifar procedeu em 2017 à instalação de 850 painéis solares fotovoltaicos na sede em Coimbra e em 2022 instalou 370 painéis solares fotovoltaicos na plataforma do Cacém, prevendo-se que, em 2023, instale
mais 216.
“O planeta enfrenta enormes desafios económicos, sociais e ambientais e o cumprimento da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável vai resultar de um trabalho conjunto de governos e cidadãos de todo o mundo para criar um novo modelo global para acabar com a pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar de todos, proteger o ambiente e combater as alterações climáticas”, sublinhou o presidente do conselho de administração, Miguel Silvestre.
A cooperativa farmacêutica, com 48 anos de existência, exerce a actividade grossista no circuito do medicamento, interagindo a montante com a indústria farmacêutica e a jusante com as farmácias comunitárias, na qualidade de fornecedores e clientes, respetivamente.
Com seis plataformas logísticas em Portugal e mais de 300 trabalhadores, a Plural+Udifar é uma distribuidora farmacêutica de capitais 100% portugueses.
Município apoia atletas de Coimbra nos Jogos Olímpicos de Paris em 2024
ACâmara Municipal de Coimbra (CMC) analisava, na reunião do Executivo desta segunda-feira (9), uma proposta de projecto de Regulamento Municipal Paris 2024, que define os requisitos e as condições dos apoios financeiros a atribuir pela autarquia a associações e aos clubes desportivos do concelho que tenham atletas integrados nos vários programas de preparação para o evento. O documento volta depois à reunião do executivo após cumpridos 10 dias úteis para constituição de interessados. O objectivo da autarquia é assegurar as melhores condições a esses atletas, para que consigam obter os mínimos para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Paris 2024 e ajudar à sua melhor prestação nesse evento multidesportivo mundial.
A CMC está ciente de que o Jogos Olímpicos e Paraolímpicos são a principal manifestação desportiva mundial e uma ambição de todos os atletas de alta competição destas modalidades, e tendo em conta que “o desporto de alto rendimento reveste especial interesse municipal, constituindo um importante factor de desenvolvimento desportivo e é representativo do Município de Coimbra nas competições desportivas internacionais em que os atletas participem”.
Pretende-se, com o Regulamento Municipal Paris 2024, “promover o desenvolvimento desportivo dos atletas de alto rendimento do concelho, para que, em condições de prática de excelência, possam melhorar o seu desempenho desportivo”, tendo no horizonte os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Desta forma, o Município de Coimbra assume a “responsabilidade de apoiar estes atletas, garantindo um enquadramento económico, que irá permitir aos mesmos o acesso, de forma igualitária, as condições de treino de excelência, permitindo, assim, que possam ter nos próximos anos os mínimos para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos”.
As associações ou clubes desportivos do concelho de Coimbra só são elegíveis se os seus atletas estiverem inscritos na época desportiva 2021/2022 e integrados em equipas sedeadas no Município de Coimbra e que não se tenham transferido para associações ou clubes fora do seu território. Os montantes a atribuir pela autarquia são de sete mil euros anuais, por atleta integrado no Programa de Alto Rendimento das
Federações de Modalidade Olímpica e Paraolímpica; três mil euros anuais, por atleta integrado no Projeto de Preparação Olímpica e Paraolímpica do Comité Olímpico e Paraolímpico de Portugal – Paris 2024. Serão adicionalmente atribuídos, pelos resultados obtidos, cinco mil euros para atletas que integrem as finais dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Paris 2024 e 10 mil euros para atletas medalhados nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Paris 2024.
O apoio financeiro da autarquia está sujeito a uma candidatura por parte das associações e dos clubes desportivos que cumpram os requisitos estipulados no Regulamento. Essa candidatura deverá ser formalizada com a entrada em vigor do Regulamento e até 31 de Janeiro de 2024. O projecto de Regulamento estipula ainda que a apreciação das candidaturas fica a cargo dos serviços municipais que, depois de validarem o cumprimento de todos os requisitos estipulados no regulamento, elaborarão uma proposta fundamentada para decisão superior. A ser aprovada a proposta, será celebrado um contrato-programa de desenvolvimento desportivo entre a autarquia e a associação ou o clube proponente.
Depois de aprovado, o Regulamento será submetido a consulta pública, por um período de 30 dias úteis a contar da data de publicação do aviso em “Diário da República”. Só depois de terminar esse prazo, poderá ser validado e novamente publicado em Diário da República, entrando em vigor 15 dias depois dessa publicação.
Projecto da Universidade do Porto vai estudar impacto da exploração mineira no solo e na água
AFaculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP) lidera um consórcio internacional num projeto financiado em 4.5 milhões de euros, o primeiro que dará uma visão do impacto da exploração mineira, no solo e na água. Para isso, os investigadores vão utilizar técnicas não invasivas de observação da Terra a partir do espaço, com satélites, drones e outras tecnologias geoespaciais.
“Este é um trabalho pioneiro de investigação que vai explorar a interface entre a água e a terra em termos de prospecção”, conta Ana Cláudia Teodoro, docente e investigadora do Departamento de Geociências, Ambiente e Ordenamento do Território da FCUP, coordenadora do projeto.
A primeira paragem para trabalho de campo será, precisamente, nas Rias Baixas, na Galiza, Espanha. “O objetivo é perceber a transição entre o meio terrestre e o marítimo”, descreve a engenheira geógrafa da FCUP que se especializou em deteção re-
mota nas zonas costeiras.
Este é um dos principais desafios de um projeto de investigação que irá abranger todas as fases do ciclo de vida da mineração, a nível da exploração de matérias-primas críticas como o cobalto, o cobre e o níquel. Ao serviço dos investigadores estarão veículos autónomos submarinos, diversos equipamentos e novos sensores hiperespectrais.
O S34I, financiado pelo programa europeu Horizonte, começa já este mês e decorre até 2025, altura em que estarão finalizadas um conjunto de recomendações, informações e soluções destinadas à indústria mineira, com impacto na sustentabilidade.
“Queremos contribuir para uma transição verde, mas também para apoiar a aceitação social da mineração e para uma melhor legislação”, detalha Ana Claudia Teodoro.
Os resultados deste trabalho de investigação serão validados em diferentes locais e em diferentes fases do ciclo de vida da
mineração: prospecção em “terra” em Espanha; prospecção costeira na costa atlântica da Península Ibérica; fase de extração na Áustria e fase de encerramento e pós-encerramento na Finlândia e na Alemanha.
Da equipa da FCUP fazem ainda parte os docentes Alexandre Lima e Clara Vasconcelos
No total, o consórcio conta com 19 parceiros, de 12 países da União Europeia, entre academia, empresas, centros de investigação e serviços geológicos nacionais.
Ordem dos Médicos do Centro acolhe lançamento do livro “Artigos soltos. Textos de opinião”
te sobre alguns temas e áreas médicas, donde sobressai a sua vasta e diversificada experiência. “[…] No nadir de uma vida profissional cheia, esta publicação não é uma necessidade de exercício de afirmação pessoal ou de encapotada vaidade. Representa tão só a vontade de deixar compiladas as diversas reflexões que genuinamente me foram preocupando ao longo de décadas de exercício profissional dedicado ao Serviço Público e ao SNS. Os temas tratados, como o leitor comprovará, são maioritariamente respeitantes a áreas relacionadas com a minha intervenção operativa como a Medicina de Emergência ou a Medicina Intensiva, uma paixão, e a doação de órgãos, uma vivida preocupação solidária, sentida para além do dever profissional”, refere João Paulo G. Almeida e Sousa, in Nota explicativa.
AOrdem dos Médicos do centro, em Coimbra, recebe, dia 12, pelas 18h00, o lançamento do livro “Artigos soltos. Textos de opinião”, da autoria do médico especialista em Medicina Intensiva João Paulo Gaspar de Almeida e Sousa.
Na sessão de apresentação da obra - com chancela das Edições MinervaCoimbra - serão intervenientes: Carlos Cortes, presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos; Isabel de Carvalho Garcia, editora da MinervaCoimbra; presidente do Colégio da Especialidade de Psiquiatria da Ordem dos Médicos e apresentador da obra; António Casimiro Ferreira, professor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (UC), investigador do Centro de Estudos Sociais da UC e apresentador da obra e João Paulo Almeida e Sousa, médico Especialista em Medicina Intensiva e autor da obra.
Este lançamento vai decorrer na Sala Miguel Torga, na sede da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos, em Coimbra (Avenida Dom Afonso Henriques, 39).
Este livro contém artigos de opinião publicados pelo autor, de 2002 a 2022, fruto de uma reflexão permanen-
João Paulo Gaspar de Almeida e Sousa nasceu em Coimbra, a 2 de Agosto de 1954. Licenciado em Medicina pela Universidade de Coimbra em 1978. Possui Pós-graduação em Gestão das Unidades de Saúde (Universidade Católica). É pneumologista por opção e intensivista por paixão, exerce funções no Serviço Nacional de Saúde como assistente hospitalar graduado sénior no Serviço de Medicina Intensiva do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC).
Possui o European Diploma in Intensive Care Medicine e foi assistente convidado da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. No CHUC, assumiu, até 2016, funções de diretor na UGI e na AGI da Urgência e Cuidados Intensivos, tendo sido coordenador hospitalar de doação. É consultor do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), membro da Comissão de Acompanhamento da Resposta Nacional em Medicina Intensiva e da Comissão Instaladora da Competência em Medicina Militar da Ordem dos Médicos. De 2016 a 2019 exerceu o cargo de presidente do Conselho Diretivo do IPST. Integrou o Conselho Regional do Centro da OM (1999 e 2004) e a direção da Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos (2006-2011) e foi o Coordenador da Comissão para a Criação e Admissão por Consenso à Competência em Emergência Médica. Tem dedicado também uma parte da sua vida à pesquisa histórica e à escrita. É autor dos livros “Andaram por aqui os Franceses” (2016) e “Memórias da Vila da Irmânia” (2022).
Amoos Airsense™ da Navigator eleito produto “Cinco Estrelas 2023”
OAmoos Airsense™, a primeira gama de papel higiénico com perfume de longa duração da The Navigator Company, é o vencedor na categoria “Papel Higiénico”, do Prémio “Cinco Estrelas 2023”.
A Navigator faz, assim, parte do grupo restrito de entidades distinguido por esta importante iniciativa nacional que realça a preferência dos consumidores, tendo-se destacado face a outras cinco marcas avaliadas na mesma categoria.
Nesta edição foram analisadas e testadas 1.081 marcas, produtos e serviços, em 197 diferentes categorias, ao longo de um processo que durou vários meses e integrou a opinião de cerca de 325.400 consumidores.
Após o lançamento do premiado papel Amoos Aquative TM – rolo de papel doméstico inovador com sabão integrado apto para limpeza de superfícies, galardoado pelo Prémio Cinco Estrelas 2021 –, a The Navigator Company sai de novo vencedora do Prémio Cinco Estrelas, desta vez com o papel higiénico Amoos Airsense TM , lançado em 2022.
Criado em 2015, o Prémio “Cinco Estrelas” é um sistema de avaliação que mostra o reconhecimento dos portugueses que avaliam a qualidade, o trabalho e a excelência das marcas, produtos, serviços, personalidades ou órgãos de comunicação social, e que consideram ser, de facto, “Cinco Estrelas”. O Galardão tem como base critérios de avaliação variáveis, como a satisfação pela experimentação, relação preço-qualidade, intenção de compra ou de recomendação, confiança na marca e inovação, que influenciam a decisão de compra dos consumidores.
“Cinco Estrelas” distingue características únicas e inovadoras
O novo produto lançado pela Navigator, dermatologicamente testado para peles sensíveis, integra “pérolas” de perfume na superfície que são activadas pelo movimento e que guardam o aroma perfumado durante mais tempo, libertando-o apenas quando o papel é utilizado em contacto com a pele e aportando uma sensação de bem-estar.
Com a tecnologia Amoos Airsense TM , a Navigator consolida a estratégia de liderança de inovação no sector, elevando a fasquia de sofisticação no segmento dos papéis higiénicos perfumados. A marca oferece, num
mesmo produto, higiene e cuidado, respondendo às necessidades dos consumidores e realçando a sua presença em vendas em mais de 40 distribuidores.
De acordo com um recente estudo de mercado elaborado por entidade independente e certificada, visando entender o que melhor motiva os consumidores a comprar o produto, verifica-se que a inovação é um elemento importante de satisfação dos portugueses nesta categoria. Em particular, o público estudado reconheceu o papel higiénico Amoos Airsense TM como solução diferenciadora, destacando a muito boa relação preço-qualidade e a fragrância, bem como outros aspectos funcionais como a espessura e a capacidade de absorção do papel. Consequentemente, foi registada uma intenção de compra significativa.
A sofisticação e inovação de produtos como o Amoos Aquactive TM e, agora, o Air Sense TM , tem sido possível graças ao trabalho desenvolvido pelo RAIZ – Instituto de Investigação da Floresta e Papel, que integra uma equipa de investigadores de topo, além de laboratórios com tecnologia de ponta dedicados à investigação e inovação aplicada a produtos de diversos segmentos, desde pasta, papel, tissue, entre outros.
De destacar que todo o papel produzido pela The Navigator Company é ambientalmente responsável e biodegradável, obtido a partir de um recurso natural renovável proveniente de florestas bem geridas, plantado especificamente para este fim e feito com fibra virgem de eucalipto certificada e de origem controlada de acordo com o FSC ® (Forest Stewardship Council ® FSC-C008924 ).
Já são conhecidos os vencedores do concurso de montras de Natal de Condeixa-a-Nova
Com perto de três dezenas de concorrentes, a segunda edição do concurso “Montras de Natal de Condeixa-a-Nova” terminou às 23h59, de sexta-feira (6), com o apuramento dos vencedores.
Trata-se de uma iniciativa promovida pela Câmara Municipal de Condeixa em colaboração com a Associação de Desenvolvimento Empresarial de Condeixa (ADEC), com o envolvimento dos empresários e comerciantes locais, que tem como objectivo dinamizar e revitalizar aquele sector, num período festivo de grande impacto para o comércio.
“Estamos muito satisfeitos
com a forma como os empresários e lojistas se envolveram nesta iniciativa, que sem sombra de dúvidas dá outro ar festivo à vila numa época tão especial para todos e, em particular, para o comércio tradicional, que tem na quadra natalícia um dos seus melhores momentos do ano”, refere Nuno Moita, presidente da Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova, felicitando os vencedores.
Através de votação online das montras a concurso, foram atribuídos o 1.º prémio ao Café Conimbriga (1581 gostos), o 2.º prémio à Pastelaria Cantinho Doce (1516 gostos) e o 3.º
prémio à Maximum (848 gostos), no valor de 500, 300 e 200 euros, respectivamente.
Este ano são ainda atribuídos prémios até ao 6.º concorrente mais votado, sendo que em 4.º lugar ficou o Closet da Nôno (703 gostos), que receberá um cabaz de Produtos de Sicó, em 5.º lugar posicionou-se a Ervanária Viver com Saúde (608 gostos), recebendo um kit de Saúde e Bem Estar e em 6.º ficou a Retrosaria o Fio à Meada (537 gostos), cabendo-lhe uma máquina de café.
A cerimónia de entrega de prémios decorrerá durante o mês de Janeiro de 2023, em data ainda a definir.
Blue House apresenta a programação do ciclo ‘Café Curto’
OCafé Concerto do Convento São Francisco recebe, amanhã (10), às 16h00, a BLUE HOUSE que apresenta a programação do ciclo ‘Café Curto’ para 2023. Mantendo a aposta em jovens artistas e projectos emergentes, o novo ano augura novidades e continuidade.
Durante a sessão vão estar presentes Paulo Pires (Câmara Municipal de Coimbra / Convento São Francisco), João Silva e Ricardo Jerónimo (BLUE HOUSE), Mauro Ribeiro (Curso de Jazz da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra) e José Miguel Pereira (Jazz ao Centro Clube), os dois últimos, representantes de entidades que, em parceria com a BLUE HOUSE, vão estar responsáveis pela curadoria de algumas sessões.
O ‘Café Duplo’, que acontece na última semana de cada mês, vai passar a funcionar num novo formato, juntando, em residên-
cia artística no estúdio da BLUE HOUSE, dois artistas, — um local e um nacional — para desenvolverem duas músicas conjuntas. Os temas serão apresentados num espectáculo de 60 minutos, fruto do processo de cocriação.
Destacamos, ainda, a reabertura da convocatória ‘MIC | Música Independente de Coimbra’, uma iniciativa que procura incentivar a promoção de jovens músicos, ao apoiar a sua profissionalização. Será ainda apresentado o trabalho desenvolvido no âmbito do MIC em 2022, através de uma mostra em primeira mão de um vídeo resumo do segundo semestre de showcases e da visualização de excertos dos videoclipes, realizados por Tiago Cerveira, para os artistas que foram seleccionados no ano passado. Daremos, ainda, a conhecer, os prazos e regulamentos da nova edição.
Convento São Francisco com nova estratégia de programação
Em alinhamento com a sua nova direcção artística, o Convento São Francisco (CSF) apresentou em Dezembro passado a programação para o 1.º semestre de 2023, que evidencia várias revisões e alterações em termos de estratégia global, narrativas e conteúdos.
O mês de Janeiro traz várias novidades ao CSF, que passam por uma maior diversificação da oferta musical, por uma aposta mais vincada na área da dança ao nível da criação
e formação artísticas, por um assumido enfoque nas encomendas e estreias em Coimbra, por uma presença mais acentuada de artistas sediados neste território na grelha de programação, pela criação de projectos que resultam de parcerias internas entre sectores da autarquia (nomeadamente a cultura, a acção social e a educação) e pela consolidação e maior difusão do projecto expositivo e educativo.
Na música, o ano começou com três concertos esgotados:
o concerto de Ano Novo, que juntou a Orquestra Clássica do Centro, dirigida pelo Maestro Sergio Alapont, com a soprano ucraniana Alina Tkachuk; e as duas sessões da estreia mundial, em Coimbra, da encomenda feita pela autarquia a António Zambujo, Camané e Ricardo Ribeiro para revisitarem o cancioneiro brasileiro, no âmbito do ciclo “Saudades do Brasil em Coimbra”, igualmente com a participação da OCC e produção de Renato Júnior.
Destaques no Convento São Francisco
Janeiro marca também o arranque de dois novos ciclos de programação musical: o “Concílio dos Deuses”, dedicado a grandes figuras da música instrumental nacional e internacional e o “Santos de casa fazem milagres”, que aposta em artistas naturais e/ou sediados em Coimbra. Assim, a 15 de Janeiro, pelas 17h00, um dos maiores guitarristas portugueses, Manuel de Oliveira, junta-se a Jorge Pardo e Carles Benavent (renomados músicos que integraram o mítico sexteto de Paco de Lucía) para revisitar, com um ensemble da Orquestra Clássica do Centro, as sonoridades da cultura ibérica. E a 29 de janeiro, igualmente pelas 17h00, a fadista Filipa Biscaia apresenta o seu disco “Dois a dois”, com convidados especiais, numa imperdível celebração do fado no feminino.
Ainda na música, destaque para a continuação da parceria estratégica do Convento com a Blue House, que às terças-feiras, pelas 19h30, traz ao Café-Concerto a rubrica “Café Curto/Café Duplo”, num contexto intimista e de proximidade onde são divulgados e promovidos projectos emergentes. Somam-se os já icónicos concertos para bebés pela Companhia Musicalmente, pensados para bebés dos zero aos três anos e para toda a família, que acontecem CSF São Francisco, a 20 de Janeiro, pelas 21h30, na Sala D. Afonso Henriques. Já a 28 de Janeiro,
pelas 17h00, é a vez de o Grande Auditório acolher o concerto de abertura do prestigiado “CoimbraWorld Piano Meeting”, na sua 8.ª edição, numa co-organização entre o Município e a Academia Internacional de Música “Aquiles Delle Vigne”, com a participação da Orquestra Filarmónica Portuguesa, dirigida pelo maestro Osvaldo Ferreira.
No campo da dança – área em que o Convento pretende apostar de modo estratégico –, destaque maior para o lançamento do novo projecto “RAMPA.0”, numa articulação inédita entre quatro equipamentos públicos de programação da cidade integrados na Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses (RTCP): Convento São Francisco, Teatro Académico de Gil Vicente, Oficina Municipal de Teatro/O Teatrão e Teatro da Cerca de São Bernardo/A Escola da Noite.
Para esta primeira fase do projecto, foram convidados Rui Horta e Miguel Oliveira para, a partir de uma audição dirigida a jovens bailarinos e intérpretes entre os 15 e os 25 anos (naturais ou sediados no território da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra), se preparar e capacitar um elenco para a apresentação de um espectáculo no âmbito do festival “Abril Dança em Coimbra”.
O teatro também acontece em Janeiro no Convento, com três propostas de grande impacto, a pensar em vários seg-
mentos e franjas de públicos: duas sessões da aclamada peça “Monólogos da Vagina”, numa estreia absoluta em Coimbra, com Teresa Guilherme, Marta Andrino e Melânia Gomes, a 14 de Janeiro às 17h00 e às 21h30; a 21 de Janeiro, pelas 21h30, a peça “Ruy, a história devida”, que traz ao Grande Auditório do CSF o mais carismático actor português, Ruy de Carvalho, que celebrou no ano transacto 80 anos de carreira; e, a 27 de janeiro, pelas 21h30, chega a comédia “Lar doce lar”, com a dupla Maria Rueff e Joaquim Monchique.
A programação do Convento São Francisco conta ainda com vários programas expositivos, como a exposição “Sempre no Ar!”, dedicado ao arquivo da Rádio Universidade de Coimbra, patente ao público até 15 de Janeiro na Galeria Project Room, com entrada gratuita. Um destaque de relevo ainda para a exposição “Primaveras Estudantis”, que abrange vários espaços do Convento, integra-se no programa comemorativo nacional dos 50 anos do 25 de Abril e constitui o maior projecto expositivo alguma vez apresentado neste equipamento cultural, estando patente até 25 de Abril deste ano. Até Abril, esta exposição conta com uma visita guiada todos os meses para o público em geral (em Janeiro, acontece no dia 15, pelas 15h30), para além de um programa de mediação associado, dirigida à comunidade escolar.