“Campeão das Províncias” - 14/10/2022

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DIRECTOR LINO VINHAL www.campeaoprovincias.pt | telef. 239 497 750 | e-mail: campeaojornal@gmail.com SEXTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO 2022 | N.º 621 | ANO 2 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL VESPERTINO DE SEGUNDA A SEXTA, ÀS 17:00 / 18:00 HORAS EDIÇÃO DIGITAL FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS Lino Vinhal, Luís Santos, Nádia Moura, Luís Carlos Melo e Cristiana Dias PAGINAÇÃO Grupo Media Centro De 2.ª a 6.ª-Feira, às 17:00 horas vá a na barra lateral encontra “Campeão Digital”. CLIQUE E LEIA! Pode também encontrar o link de ligação no Facebook do Campeão em www.campeaoprovincias.pt www.facebook.com/campeaodasprovincias 24 PÁGINAS OBRAS NA PONTE DA FIGUEIRA DA FOZ COMEÇAM NO DIA 31 DE OUTUBRO

Ponte da Figueira da Foz com trânsito cortado à noite a partir de Fevereiro

APonte Edgar Cardoso vai estar condicionada ao trânsito a partir do final do mês. Segundo os representantes da Infraestruturas de Portugal (IP), a partir do início dos trabalhos, previstos para o dia 31 de Outubro, o tráfego rodoviário vai ser reduzido a uma faixa em cada sentido até ao final da empreitada.

A partir de Fevereiro, de acordo com o gestor da Unidade de Conservação Operacional do Centro/ Norte, Rafel Savedra, o trânsito será cortado no período nocturno, com excepção para os veículos de emergência, entre as 20h30 e as 6h30, excepto nas noites de sexta-feira para sábado e de sábado para domingo. A circulação pedonal, de bicicleta ou outros meios está impedido já a partir do início dos trabalhos e durante toda a obra. Está previsto ainda a colocação de semáforos limitadores de velocidade para o trânsito que circular na ponte, de 1,4 quilómetros de extensão, e o corte alternado das duas faixas de rodagem, com circulação condicionada a uma via em cada sentido.

Em relação aos acessos alternativos, que obrigam a entrar em auto-estrada, o presidente referiu que uma das exigências do Município – actual e antigo Executivo – é que a via alternativa (A17) não seja portajada. O autarca adiantou que a Câmara está a trabalhar na questão dos parques alternativos e dos transportes rodoviários a partir do Parque Urbano.

Santana Lopes acrescentou ainda que “perante tudo o que foi dito e as preocupações que suscitam todas as necessidades de transporte, vamos [o Município] trabalhar mais com o Hospital Distrital para o eventual reforço dos meios de atendimento nos Centros de Saúde do lado norte para evitar deslocações para a outra margem”, acrescentou o presidente da Câmara.

As intervenções preconizadas consistem essencialmente na substituição integral do sistema de tirantes da ponte por um sistema de nova geração, bem como a beneficiação geral da obra, nomeadamente:

- Protecção das superfícies de betão das torres;

- Protecção anticorrosiva da estrutura metálica do tabuleiro da ponte;

- Limpeza, decapagem e pintura dos guarda-corpos, incluindo reparação dos módulos danificados;

- Substituição do revestimento existente nos passeios;

- Substituição das juntas de dilatação;

- Alteração do sistema de iluminação pública;

- Limpeza, decapagem, metalização e pintura dos aparelhos de apoio metálicos, dispositivos de ancoragem do tabuleiro, desviadores e dispositivos antivibráticos do pré-esforço exterior e dos dispositivos dissipadores.

Recorde-se que a empreitada representa um investimento de 16,8 milhões de euros.

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Coimbra assinala Dia Internacional da Erradicação da Pobreza

ACâmara Municipal de Coimbra (CMC) e o Núcleo Distrital de Coimbra da Rede Europeia Anti-Pobreza (EAPN Portugal) organizaram um programa com o tema “Dia Internacional para Erradicação da Pobreza – As pessoas em situação de sem-abrigo” para celebrar o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, que se celebra no dia 17 de Outubro.

Esta iniciativa, que tem como parceiro o Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo (NPISA) de Coimbra e o Grupo de Trabalho – Pobreza e Exclusão Social da Rede Social de Coimbra, vai decorrer no Café Santa Cruz, das 10h30 às 13h00, e conta com um “World Café”.

A CMC pretende com esta acção promover a partilha e troca de conhecimento entre as entidades, reflectindo sobre experiências, motivações, necessidades e estratégias utilizadas no trabalho desenvolvido com a população em situação de sem-abrigo.

O “World Café” destina-se, sobretudo, às instituições que integram o NPISA - núcleo criado em Janeiro de 2019 e formalizado apenas este ano pela CMC, no âmbito da Estratégia Nacional para a Integração de Pessoas em Situação de Sem-Abrigo (ENIPSSA), mas vai contar, também, com a participação de pessoas que estiveram ou estão em situação de sem-abrigo.

O programa arranca às 10h30, com uma sessão de boas-vindas com a vereadora da Acção Social da Câmara de Coimbra, Ana Cortez Vaz, a coordenadora da EAPN de Coimbra, Paula Duarte, e a directora do Centro Distrital de Coimbra do ISS, IP, Manuela Veloso. Pelas 11h00, segue-se a intervenção de Christian Georgescu, da Associação Saber Compreender, com um enquadramento do tema lançamento do “World Café”, às 11h15, com o tema “Como podemos motivar as pessoas a sair da rua?”, sendo esta a primeira de três mesas de debate. Seguem-se as mesas “Apoios Sociais na resposta: o que melhorar?”, com Paulo Pereira, da AMI, e “Estratégias de integração/inclusão”, com Helena Igreja, da CASA. Após a apresentação das conclusões dos trabalhos, marcada para

as 12h30, a sessão é encerrada por Ana Cortez Vaz. O NPISA Coimbra é constituído pela CMC (que coordena), pela Administração Regional de Saúde do Centro, IP, Instituto de Segurança Social, I.P. – Centro Distrital de Coimbra, Instituto de Emprego e Formação Profissional, IP – Delegação Regional do Centro, Associação das Cozinhas Económicas Rainha Santa Isabel, Associação Integrar, Associação Nacional de Apoio a Jovens (ANAJOVEM), Associação O Ninho da Mariazinha, Associação Todos Pelos Outros, Cáritas Diocesana de Coimbra, Centro de Apoio aos Sem Abrigo (CASA) – Delegação de Coimbra, Centro de Acolhimento João Paulo II, Cruz Vermelha Portuguesa Delegação de Coimbra, Fundação Assistência Médica Internacional (AMI) Centro Porta Amiga de Coimbra, Fundação Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional (ADFP), Venerável Ordem Terceira da Penitência de S. Francisco, Polícia de Segurança Pública – Comando Territorial de Coimbra e a ADEB- Associação de Apoio aos Doentes Depressivos e Bipolares e a Saúde em Português.

3SEXTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO 2022 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf
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Ponte da Figueira da Foz em obras a 31 de Outubro e fecho nocturno a partir de Fevereiro

APonte Edgar Cardoso, na Figueira da Foz, sobre o rio Mondego, vai estar condicionada ao trânsito a partir do final de Outubro e durante 21 meses, o prazo previsto para a empreitada de reabilitação e reforço daquela infraestrutura.

Segundo os representantes da Infraestruturas de Portugal (IP), que participaram numa sessão de esclarecimento, ao final da tarde de quinta-feira, no Auditório Municipal da Figueira da Foz, a partir do início dos trabalhos, previstos para o dia 31 de Outubro, o tráfego rodoviário vai ser reduzido a uma faixa em cada sentido até ao final da empreitada.

A partir de Fevereiro, de acordo com o gestor da Unidade de Conservação Operacional do Centro/Norte, Rafel Savedra, o trânsito será cortado no período nocturno, com excepção para os veículos de emergência, entre as 20h30 e as 6h30, excepto nas noites de sexta-feira para sábado e sábado para domingo.

A circulação pedonal, de bicicleta ou outros meios está impedido já a partir do início dos trabalhos e durante toda a obra.

Está previsto ainda a colocação de semáforos limitadores de velocidade para o trânsito que circular na ponte, de 1,4 quilómetros de extensão, e o corte alternado das duas faixas de rodagem, com circulação condicionada a uma via em cada sentido.

“A parte mais importante da obra será a substituição dos tirantes”, disse António Savedra, acrescentando que a intervenção inclui reforço das vigas do tabuleiro e do sistema de fixação do tabuleiro, reabilitação dos aparelhos de apoio, decapagem e pintura geral do tabu-

leiro metálico e trabalhos complementares de pavimentação, iluminação, drenagem, juntas de dilatação, reparação e proteção de superfícies de betão.

A Ponte da Figueira da Foz, como também é conhecida, projectada pelo professor Edgar Cardoso, foi a primeira ponte rodoviária com o tabuleiro ‘atirantado’ realizada em Portugal, tendo sido aberta ao tráfego em 1982.

Na sessão, que lotou o Auditório Municipal, os participantes mostraram-se preocupados com os acessos alternativos, que obrigam a entrar em auto-estrada, tendo o presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes, referido que uma das exigências do Município, do actual e anterior Executivo, é que a via alternativa (A17) para transpor o rio Mondego não seja portajada.

Respondendo a sugestões levantadas, o autarca adiantou que a Câmaraa está a trabalhar na questão dos parques alternativos e dos transportes rodoviários a partir do Parque Urbano.

“É lógico e natural, perante tudo o que foi dito e as preocupações que suscitam todas estas necessidades de transporte, vamos trabalhar mais com o Hospital Distrital para o eventual reforço dos meios de atendimento nos Centros de Saúde do lado norte para evitar deslocações para a outra margem”, acrescentou o presidente da Câmara.

A empreitada de reabilitação e reforço da Ponte Edgar Cardoso representa um investimento de 16,8 milhões de euros.

As intervenções preconizadas consistem essencialmente na substituição integral do sistema de tirantes da ponte por um sistema de

nova geração, bem como a beneficiação geral da obra, nomeadamente:

- Protecção das superfícies de betão das torres;

- Protecção anticorrosiva da estrutura metálica do tabuleiro da ponte;

- Limpeza, decapagem e pintura dos guarda-corpos, incluindo reparação dos módulos danificados;

- Substituição do revestimento existente nos passeios;

- Substituição das juntas de dilatação;

- Alteração do sistema de iluminação pública;

- Limpeza, decapagem, metalização e pintura dos aparelhos de apoio metálicos, dispositivos de ancoragem do tabuleiro, desviadores e dispositivos antivibráticos do pré-esforço exterior e dos dispositivos dissipadores.

A Ponte da Figueira da Foz, projectada pelo Prof. Edgar Cardoso, foi a primeira ponte rodoviária com o tabuleiro atirantado realizada em Portugal, tendo sido aberta ao tráfego em 1982.

Esta travessia sobre o rio Mondego, também conhecida como Ponte da Figueira da Foz, tem um desenvolvimento total de 1.421 metros, distribuídos por encontro esquerdo (25 m), viaduto da margem esquerda (630 m), ponte (405 m), viaduto da margem direita (315 m) e encontro direito (46 m).

Trata-se de uma ponte de tirantes que está dividida em três tramos, possuindo os tramos extremos 90 m e o tramo central 225 m. O tabuleiro, misto de aço e de betão, é suportado por duas torres auto-estáveis, dois pilares de transição e seis pares de tirantes em cada torre com continuidade sobre estas.

5SEXTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO 2022 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

Professores da ESAC no Grupo de Peritos sobre Incêndios Rurais

Joaquim Sande Silva e Pedro Bingre do Amaral, professores da Escola Superior Agrária do Politécnico de Coimbra (ESAC-IPC) fazem parte, a convite do Ministro da Administração Interna, do Grupo de Peritos em Incêndios Rurais que irá analisar a época de incêndios de 2022.

Segundo o Ministério da Administração Interna (MAI), a constituição deste painel de peritos, que reúne 30 personalidades provenientes de vários centros de investigação do país, resulta “da necessidade de analisar a particular severidade e complexidade de alguns incêndios deste ano, que exigiram um acionamento excepcional de meios de resposta”.

O Grupo reuniu-se pela primeira vez no passado dia 21 de Setembro, no MAI, com a presença de vários membros do Governo, incluindo o ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, a secretária de Estado da Administração Interna, Patrícia Gaspar, e a ministra da Ciência e do Ensino Superior, Elvira Fortunato. Na reunião foi feita a apresentação dos membros do Grupo de Peritos, nomeado o presidente e a secretária e estabelecido um programa de trabalho.

O Grupo deverá apresentar a sua análise e conclusões sob a forma de relatório, tendo como base o trabalho da Subcomissão de

Lições Aprendidas, subsidiária da Comissão Nacional para a Gestão Integrada de Fogos Rurais, sob a égide da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF). Neste momento estão a decorrer reuniões de trabalho para preparar o relatório, que deverá ser entregue ao ministro da Administração Interna e ao ministro do Ambiente e Ação Climática até

de 2022.

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30 de Novembro

Porto Comercial da Figueira da Foz encerra 3.º trimestre a crescer

OPorto da Figueira da Foz movimentou, até Setembro, 1.686.44 toneladas, que se traduzem num aumento de 16,9% face ao mesmo período do ano anterior.

As cargas sólidas, a tipologia de carga que mais se destacou, registaram um acréscimo de 39,1%, num

total de 833.251 toneladas movimentadas, face ao perído homólogo.

Nestas mercadorias destacam-se, durante este período, os produtos de vidro, os sub-produtos de madeira e os minerais não metálicos, todos com um crescimento de dois dígitos.

Nas exportações houve

um aumento de 17,3% e na carga contentorizada registou-se um crescimento de 2,3%, com um total de 16.156 TEU movimentados.

Até Setembro, escalaram o Porto da Figueira da Foz 361 navios, mais 14,6%, registando-se um crescimento de 14,5%.

7SEXTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO 2022 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

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Conferências de Outono de Anadia debatem “Crescimento Económico e Produtividade”

Ociclo das Conferências de Outono continua, no próximo dia 28, no Cineteatro Anadia, das com a análise do tema “Crescimento Económico e Produtividade”. Os ex-secretários de Estado do Tesouro e das Finanças e da Saúde, respectivamente, Miguel Frasquilho e Óscar Gaspar, e a economista Sandra Maximiano serão os oradores

da segunda conferência que será moderada pela directora do Jornal de Negócios, Diana Ramos. O evento é promovido pelo Município de Anadia, em parceria com a FNWay Consulting.

A produtividade é o factor-chave por detrás do crescimento económico. Os países ou regiões mais produtivos acabam por, em geral,

ter níveis de crescimento económico, sustentavelmente mais fortes.

Portugal, ao ficar para trás, coloca em causa o crescimento, a sustentabilidade demográfica e o combate à pobreza. Nesta conferência, procurar-se-á perceber que factores conduzem a maior produtividade e, como tal, a uma maior dinamização da actividade.

9SEXTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO 2022 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

Estudo publicado na Nature alerta que os hotspots globais para a conservação da natureza do solo estão mal protegidos

Cristina Pinto*

Um estudo internacional com a participação de Alexandra Rodríguez e Jorge Durán, investigadores do Centro de Ecologia Funcional da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), publicado hoje na prestigiada Nature, identifica as regiões do mundo que deveriam ter a maior prioridade para a conservação da natureza do solo. Estão localizadas nos trópicos, Ásia, América do Norte e Europa.

A investigação, que inclui mais de 10 mil observações de indicadores de biodiversidade (invertebrados, fungos, protistas, bactérias e arqueias) e serviços de ecossistemas em 615 amostras de solos de todos os continentes, conclui também que a maioria dos solos que mantêm os mais altos níveis de biodiversidade e serviços ecológicos não possui um nível adequado de protecção. Os cientistas combinaram essas observações para avaliar três dimensões ecológicas do solo: riqueza de espécies, a singularidade dessas espécies em cada região e vários serviços ecossistémicos, como regulação do ciclo da água ou armazenamento de carbono.

Os dados obtidos revelam que diferentes facetas da conservação do solo atingem o pico em diferentes partes do planeta, dificultando a protecção de todas simultaneamente. Ecossistemas temperados, por exemplo, mostram maior biodiversidade local (riqueza de espécies do solo), enquanto ecossistemas mais frios são identificados como hotspots de serviços do ecossistema do solo. Por sua vez, ecossistemas tropicais e áridos abrigam as comunidades mais singulares de organismos do solo.

“Os valores ecológicos do solo são frequentemente negligenciados nas decisões de gestão de políticas e conservação da natureza. Este estudo demonstra onde os esforços para protegê-los são mais urgentes”, afirma Manuel Delgado Baquerizo, da Universidad Pablo de Olavide (Sevilha, Espanha), um dos líderes do estudo.

Os investigadores do Centro de Ecologia Funcional da FCTUC, co-autores do artigo científico e responsáveis pela recolha e análise de amostras em Portugal e na Antárctida, defendem que a biodiversidade do solo tem de ser protegida. “O solo ainda é um recurso pouco reconhecido que, no entanto, abriga uma imensa biodiversidade e inclui elementos-chave para os ciclos básicos que sustentam a vida”, afirma Alexandra Rodríguez.

Portanto, salienta Jorge Durán, “para preservar os seus serviços do ecossistema, é necessário conservar a diversidade de cada tipo de solo, especialmente nas áreas mais vulneráveis às mudanças ambientais previsíveis. A protecção dessa diversidade é essencial para manter funções de vital importância para a nossa existência, como o sequestro de carbono, a degradação de poluentes, entre outros”.

Os solos também são vulneráveis “às alterações climáticas e mudanças no uso da terra. Para conservar melhor os valores ecológicos do solo, devemos saber onde a sua protecção é mais necessária. No caso de plantas e animais acima do solo, os hotspots de biodiversidade foram identificados décadas atrás. No entanto, até agora nenhuma avaliação foi feita para obter os valores ecológicos do solo. A maioria dos alimentos que consumimos vem do solo directa ou indirectamente. Proteger esses solos é essencial para a nossa sobrevivência”, notam os dois co-autores do estudo.

Os padrões espaciais contrastantes para as três dimensões ecológicas

do solo avaliadas demonstram como é complexo protegê-las todas ao mesmo tempo. “Quando se trata de proteger os solos, provavelmente não nos devemos focar em maximizar localmente todas as dimensões ecológicas do solo em simultâneo, mas sim em abordagens integradas que destacam o potencial local”, enfatiza Carlos Guerra, investigador do Centro Alemão para a Pesquisa em Biodiversidade Integrativa e autor principal do artigo.

Os trópicos, a Ásia, a América do Norte e a Europa são as regiões onde foram identificados hotspots de ecossistemas que deveriam ter a mais alta prioridade para a conservação da natureza do solo. Os cientistas compararam esses hotspots prioritários com áreas que já estão protegidas e descobriram que metade deles não está actualmente sob nenhuma forma de conservação da natureza.

“As áreas protegidas são projectadas para preservar plantas, pássaros ou mamíferos. No entanto, não está claro para nós se essas áreas protegidas são eficientes na conservação da biodiversidade e dos serviços dos ecossistemas dos nossos solos. Este estudo sugere que não estamos a proteger de forma eficiente os hotspots de conservação do solo à escala global. Ao projectar áreas protegidas, precisamos considerar explicitamente os solos, a sua biodiversidade e os serviços que prestam, para que possamos proteger a sua capacidade de sequestro de carbono e biodiversidade”, conclui Carlos Guerra.

Com o título “Global hotspots for soil nature conservation”, o artigo científico está disponível em: https://www.nature.com/articles/s41586022-05292-x.

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*Assessora de Imprensa – Universidade de Coimbra – Faculdade de Ciências e Tecnologia

Mata do Sobral na Lousã renasce lentamente após destruição

AMata do Sobral, no concelho da Lousã, vai recuperando lentamente passado cinco anos do incêndio de 15 de Outubro de 2017, que destruiu totalmente um povoamento de 500 hectares constituído por sobreiros, medronheiros e carvalhos. Situada na freguesia de Serpins, próximo da localidade de Prilhão, onde teve início o fogo que se estendeu a nove concelhos da região Centro, a mata recebeu várias intervenções nos últimos anos que permitiram recuperar cerca de 100 hectares de floresta.

“O Município da Lousã tem participado nas intervenções, em conjunto com os Baldios de Serpins e a Junta de Freguesia, que é a entidade gestora, e com o Instituto da Conservação da Natureza e Floresta (ICNF), que continua a intervir naquele espaço”, disse o vereador Ricardo Fernandes, responsável pelo pelouro dos recursos naturais (floresta e linhas de água) e desenvolvimento rural.

Segundo o autarca, logo após o incêndio, a autarquia avançou com um projecto de estabilização de emergência para recuperação das linhas de água de acesso ao rio Ceira, que é afluente do Mondego, num investimento superior a 180 mil euros, financiado pelo Programa de Desenvolvimento Rural 2020.

Numa segunda fase, adiantou Ricardo Fernandes, foram recuperadas as margens do rio Ceira junto a Serpins e nas freguesias de Casal de Ermio e Foz de Arouce, com o corte do material queimado e a plantação de espécies ripícolas.

No âmbito de uma candidatura ao Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR) que já existia, mas que teve de ser reformulada no pós-incêndio, realizou-se um outro projecto, também já finalizado, que incidiu no combate às espécies infestantes em 75 hectares e recuperação do pa-

trimónio ambiental, com o adensamento de uma área de 35 hectares com sobreiro e medronheiro, num investimento de quase 400 mil euros.

Apesar de as chamas terem devastado toda a área da Mata do Sobral, tem-se assistido à regeneração natural das espécies, sublinhou o vereador Ricardo Fernandes, que salientou a resiliência daquelas espécies que estão a rebentar.

Paulo Simões, presidente da Junta de Freguesia de Serpins, entidade que gere a Mata do Sobral, pertencente aos baldios daquela freguesia, confirmou a regeneração natural da área, referindo que está a ser retirada a cortiça dos sobreiros para que “não morram e possam continuar a sua produção”.

“É um trabalho que está a ser feito de forma gradual, pois tivemos aqui alguns contratempos, com a tempestade Leslie (2018) e depois a pandemia da covid-19, que não deixou fazer nada nessa altura e veio atrasar os trabalhos, que, entretan-

to, já foram retomados”, disse.

O autarca queixou-se da proliferação das espécies invasoras, “que é um problema da mata”, embora os trabalhos para a sua erradicação continuem, nomeadamente com iniciativas que envolvem grupos de voluntários.

“Vamos continuar a trabalhar para que aquele espaço continue a ser preservado, tanto ou mais do que estava antes do incêndio, mas pelo menos como estava antes”, sublinhou.

O ICNF, que participou nas intervenções já realizadas, continua ainda no terreno a efectuar acções de limpeza com as equipas de sapadores florestais, no âmbito do serviço público que têm de prestar anualmente.

De acordo com o Município da Lousã, a Mata do Sobral é uma zona florestal de grande valor botânico e um refúgio para muitas espécies características da flora mediterrânica original, integrada na Rede Natura 2000.

11SEXTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO 2022 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf
INCÊNDIOS 2017: BALANÇO DOS ÚLTIMOS CINCO ANOS
SEXTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO 202212 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf Rua Adriano Lucas, 216 - Fração D, Eiras | 3020-430 Coimbra OUÇA A www.radioregionalcentro.pt

Oliveira do Hospital distinguido com Prémio Viver em Igualdade

OMunicípio de Oliveira do Hospital foi distinguido com o Prémio Viver em Igualdade | Biénio 2022 –2023, atribuído pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG) no âmbito da Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação (ENIND) – Portugal + Igual.

O anúncio oficial aconteceu no dia 7 de Outubro, data em que Oliveira do Hospital comemorava o seu Feriado Municipal sendo assim reconhecido, pela segunda vez consecutiva, como um dos melhores locais para viver em igualdade. O galardão, que já havia sido entregue na 5.ª edição para o biénio 2020-2021, é também o reconhecimento público das boas práticas e do trabalho desenvolvido na promoção da igualdade de género, nomeadamente desde 2010, ano em que iniciou o projecto Igualdade Local Cidadania Responsável, através de uma equipa local para a promoção da Igualdade, Cidadania, Não Violência e Não Discriminação.

Este prémio tem como objectivo distinguir e reconhecer autarquias com boas práticas na integração da dimensão da Igualdade de Género, Cidadania e Não Discriminação, a nível interno e no âmbito do território, enquanto agentes de desenvolvimento e entidades privilegiadas para a concretização de acções e medidas que permitam a territorialização, identificação e apropriação local dos objectivos da ENIND e dos Planos Nacionais de Acção. Neste biénio, segundo avança a CIG, por decisão do júri foram distinguidos 25 Municípios havendo lugar para a atribuição de Menções Honrosas para oito Municípios e uma Junta de Freguesia. A cerimónia de entrega dos prémios realiza-se no próximo dia 20, em Guimarães.

Desde 2010 que Oliveira do Hospital realiza várias iniciativas com o objectivo colocar a igualdade entre mulheres e homens no centro da agenda pública, um trabalho que é agora também reconhecido através da atribuição deste prémio de excelência que distingue os Municípios com boas práticas na integração da dimensão da Igualdade de Género, Cidadania e Não Discriminação, quer na sua organização ou funcionamento, quer nas actividades por si desenvolvidas.

A promoção da igualdade de género como forma de combate à discriminação e a diversas formas de violên-

cia, particularmente na prevenção da violência doméstica e apoio a vítimas, bem como a informação e formação dos mais jovens para os problemas da violência ligada ao género têm sido as apostas do Município de Oliveira do Hospital através da equipa “Igualdade Local: Cidadania Responsável”, num trabalho contínuo iniciado em 2010. Desde aí elaborou e concretizou dois Planos Municipais para a Igualdade; está a elaborar o seu III Plano Municipal para a Igualdade e a Não Discriminação, enquadrado numa candidatura intermunicipal denominada “Região de Coimbra com Igualdade”; dedica anualmente o mês de Junho à igualdade de género com diversas iniciativas, nomeou a Conselheira Municipal para a Igualdade e mantém a equipa “Igualdade Local Cidadania Responsável”, constituída por colaboradores da autarquia e personalidades da sociedade civil.

Como assinala o presidente da autarquia, José Francisco Rolo, a atribuição deste Prémio “é o reconhecimento de uma política de igualdade de género e o reconhecimento dos cuidados que o Município de Oliveira do Hospital tem colocado nesta matéria”, e frisa o “trabalho, a organização e a acção no espaço público da Equipa Igualdade Local Cidadania Responsável” que coordenou nos últimos anos e que agora está sob a alçada da vereadora Graça Silva com quem partilha o pelouro da Solidariedade, Inclusão e Acção Social.

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Zero Waste Lab lança plataforma digital para reduzir desperdício

Cátia Barbosa (Porto)

A Zero Waste Lab desenvolveu uma plataforma digital dedicada à redução do desperdício. A Liga-Acção foi, ontem (13), lançada online e pretende ser um espaço de todos para todos e uma ferramenta que acelere e facilite o caminho para uma sociedade mais sustentável e consciente.

A plataforma tem como base três grandes objectivos, entre os quais, dinamizar a interacção e o diálogo entre as várias organizações dedicadas à temática; promover a capacidade de intervenção e influência da sociedade civil nos domínios da transição socioambiental; e promover a literacia ambiental e a participação cidadã.

Em comunicado, a Zero Waste Lab revela que “a Liga-Acção pretende juntar organizações e cidadãos dos vários sectores da sociedade civil portuguesa para criar uma rede de colaboração, capacitada para influenciar processos de decisão pública e motivar mudança políti-

ca em direcção a um futuro mais sustentável e regenerativo”.

A organização sublinha ainda que “a iniciativa surge como uma resposta integrada na procura activa de soluções para problemas comuns reforçados pelo sistema maioritariamente linear que continua a incentivar a produção de resíduos a par da conveniência e o seu descarte para o lixo”.

De acordo com um estudo da Organização das Nações Unidas (ONU), a nível mundial, 99% das compras acabam no lixo em menos de seis meses. Em Portugal, o Relatório Anual de Resíduos Urbanos de 2020 revela que cada português produz, em média, 1806 kg de resíduos por ano; apenas 8,9% dos resíduos urbanos são reciclados; enquanto 64% dos resíduos urbanos são encaminhados para aterro e, por fim, somente 7,2% dos resíduos urbanos são compostados.

Nesse sentido, a Zero Waste Lab acredita que é urgente alterar este paradigma. “Dispomos, em Portugal, de um enorme potencial humano activista, que poderá ter um papel determinante no desencadear de respostas estruturadas, com rigor científico e pertinência rumo ao desperdício zero”, afirma Sara Morais Pinto, co-fundadora da Zero Waste Lab e coordenadora da Liga-Acção.

A mesma responsável explica ainda que “contabilizamos mais de 7000 activistas, 90 organizações não governamentais ambientais, mais de 200 lojas de venda a granel, inúmeros movimentos formais e informais, dedicados aos diferentes espectros do ciclo de vida dos resíduos, e a consequência de enormes quantidades de lixo produzido”. Assim, “a Liga-Acção é um espaço para todas estas pessoas e organizações se encontrarem e trabalharem em conjunto de uma forma concertada e de impacto nacional”, acrescenta.

A Liga-Acção nasce do consórcio entre a associação Zero Waste Laba Circular Economy Portugal, a Maria Granel e a FOE Norwa. O projecto conta ainda com o apoio do Programa Cidadãos Activos do EEA Grants, Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação Bissaya-Barreto.

SEXTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO 202214 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

Obras do MetroBus na Baixa de Coimbra condicionam trânsito na Rua Nicolau Rui Fernandes

Apartir da próxima terça-feira, dia 18, será condicionado o trânsito na Rua Olímpio Nicolau Rui Fernandes, na Baixa de Coimbra, no troço entre a PSP e o Mercado Municipal, que deverá manter-se até Maio.

As obras decorrem no âmbito do desenvolvimento dos trabalhos de construção do troço urbano Aeminium - Hospital Pediátrico do MetroBus, e resultam da intervenção da empresa municipal Águas de Coimbra em toda a extensão da rua, com o objectivo de remodelar as redes de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais domésticas e pluviais.

Para minimizar os transtornos, os trabalhos vão decorrer na via direita ascendente, em quatro fases sequenciais, com a implementação de circulação alternada com recurso a semaforização e desvio de trânsito, à excepção dos autocarros dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) e dos veículos para acesso local e, naturalmente, para veículos de recolha de resíduos sólidos urbanos (RSU) e de emergência.

O desvio de trânsito vai ser

feito através da Rua da Manutenção Militar, da Rua de Saragoça e da Rua de Aveiro, podendo o acesso local ser assegurado através da Rua de Montarroio e Rua Pedro Rocha, sendo para o efeito a circulação pela Rua de Montarroio alterada para sentido descendente. O desvio de veículos pesados vai decorrer pela Rua da Manutenção Militar, Rua de Saragoça e Rua de Aveiro.

De forma a garantir a segurança, vão ser também criadas alternativas para a circulação pedonal, devidamente identificadas no local e permanentemente monitorizadas durante a intervenção, por parte da Polícia de Segurança Pública (PSP) e da Polícia Munici-

pal, no sentido de dotá-las das melhores condições de circulação e segurança.

Sendo este um troço de grande movimento e afluência, recomenda-se o uso de vias alternativas e a circulação em volta da cidade (que vão estar devidamente identificadas nos locais de decisão de trajecto, como por exemplo na Casa do Sal ou na Rotunda da Cindazunda), de forma a não atravessar este troço do centro urbano.

Para um acompanhamento mais rigoroso destes condicionamentos, é recomendável a utilização da aplicação waze, que através de inteligência artificial e indicações em tempo real permite calcular o trajeto mais eficiente.

15SEXTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO 2022 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf
SEXTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO 202216 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf Ao anunciar a sua empresa nesta Rádio os produtos que fabrica e / ou os serviços que presta, bastam 20 segundos para que milhares e milhares de pessoas conheçam o seu trabalho e o contributo que dá à Região e ao nosso País! ACOMPANHE O PULSAR DA REGIÃO NO RÁDIO DO SEU CARRO SINTONIZADO EM 99.3 FM OU WWW.RADIOSOBERANIA.PT OU NA APLICAÇÃO PARA TELEMÓVEL (DISPONÍVEL PARA DOWNLOAD EM ) 234 602 133 radiosoberaniafm993@gmail.com

Associação Aldeias Humanitar cria primeira rede de cuidadores comunitários do país

Cátia Barbosa (Porto)

A associação “Aldeias Humanitar” está a desenvolver a primeira rede de cuidadores comunitários do país. O projecto nasce da necessidade de combater a desertificação humana no interior de Portugal, tendo como objectivo lutar contra o desamparo humano nessa região.

“As nossas aldeias ficaram sem os serviços que lhes davam sustentabilidade e as pessoas que lá vivem ficaram sem retaguarda”, revela o presidente da direcção da Aldeias Humanitar, Domingos Nascimento, em declarações ao “Campeão”. Adianta ainda que o acesso a cuidados de saúde e de amparo é cada vez mais difícil para estes cidadãos que vivem cada vez mais isolados.

“Estamos a falar de pessoas com alguma idade que não têm ninguém próximo delas para as ajudar. Constatamos que os cuidados de saúde que lhes eram prestados não se adaptavam às suas necessidades concretas, isto é, o mundo mudou e as respostas continuaram as mesmas”, expõe.

A necessidade de actualizar essas respostas deu origem ao Aldeias Humanitar, uma associação que “presta cuidados de saúde e sociais complementares àqueles que já existem, preenchendo espaços vazios”. Assim, sempre que alguém é referenciado para integrar este projecto é feita uma avaliação recorrendo a escalas cientificamente validadas. Nasce, então, um diagnóstico e, eventualmente, um plano de intervenção.

“Procuramos que a própria pessoa consiga respostas para a sua necessidade. De seguida, mobilizamos a família para uma actuação diferente junto dessa pessoa. Por fim, procuramos respostas na comunidade. Se não as houver, fazemos uma intervenção, nomeadamente, com a equipa de enfermagem e um médico,

sempre que necessário”, explica Domingos Nascimento.

Importância dos cuidadores comunitários

Desenvolvido em 2017 nos concelhos de Sernancelhe e Penedono, o projecto Aldeias Humanitar foi conquistando parcerias ao longo da sua actividade. O propósito é apostar numa dinâmica colectiva. “Queremos criar uma rede integrada de saúde e social. Defendemos esse modelo na região interior e no país de forma a mobilizar todos, dando resposta às necessidades transversais do ser humano e das pessoas que vivem nas nossas aldeias”, sublinha o presidente da iniciativa.

Nesse sentido, o Aldeias Humanitar orgulha-se de ter em actividade a primeira cuidadora comunitária do país. Chama-se Maria José Santos, tem 24 anos, e tem a seu cargo 11 idosos, na aldeia de Vila da Ponte, em Sernancelhe. Desde meados de Janeiro, a jovem desloca-se até casa destes idosos praticamente todos os dias, prestando apoio nas actividades da vida diária, encaminhamento para consultas, supervisão da toma de medicamentos, refeições, combate à solidão e promovendo ainda a criação de laços entre os habitantes daquela aldeia.

“Preconizamos que as nossas aldeias se transformem em comunidades amparadas. São comunidades que restauram os serviços adequados para que as pessoas consigam permanecer em segurança nas suas casas”, salienta Domingos Nascimento. O mesmo responsável considera que “há muitos idosos a cuidar de outros idosos” e, por isso, “o cuidador comunitário é a profissão do século XXI”.

O projecto-piloto tem a duração de um ano e, de acordo com o presidente da Aldeias Humanitar, “está a mostrar a importância desta função para o futuro do nosso território”. Assim, a iniciativa vai

alargar-se a outros concelhos, sendo iniciada, a partir de Janeiro de 2023, a primeira rede de cuidadores comunitários em Portugal. “Vamos ter vários cuidadores em três concelhos diferentes”, refere Domingos Nascimento.

Questionado sobre as características que definem um cuidador comunitário, o presidente é peremptório: “Têm de ser seres humanos confiáveis, afáveis e que gostem de cuidar de pessoas. Além disso, têm de ter algumas competências técnicas”.

Com o olhar direccionado para o amanhã, Domingos Nascimento acredita que a Aldeias Humanitar tem tudo para devolver a alegria a muitos idosos que habitam o nosso país. “Vejo o futuro com esperança e tenho confiança de que a sociedade não se vai esquecer das pessoas com mais idade e vai mudar a forma de as apoiar na perspectiva da saúde e social. Cada vez é mais difícil separar estas duas dimensões”, conclui.

17SEXTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO 2022 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

Câmara de Coimbra considera um sucesso a participação no Portugal Smart Cities Summit

Coimbra participou no Portugal Smart Cities Summit, o maior evento nacional sobre cidades inteligentes, juntando instituições e empresas da cidade que criaram uma “dinâmica inédita no espaço”, refere a Câmara Municipal.

De 11 a 13 de Outubro, com programação própria, levou à mostra conversas informais sobre diferentes temáticas, tais como o empreendedorismo e futuro da mobilidade na cidade, a formação de talentos, os desafios no sector da água ou o município enquanto laboratório vivo de experimentação.

Foi, também, no palco do stand que a autarquia apresentou o vídeo #Coimbra, the right place to be, o iParque e projectos como o Creating Actionable Futures (CrAFt) ou o @Baixa Coimbra.

As smart talks imprimiram “outra dinâmica ao espaço e captaram a atenção do público do evento, decorrendo, sempre, com o auditório lotado”, considera a autarquia.

No primeiro dia debateu-se o ecossistema empresarial e empreendedor de Coimbra e os seus desafios para o futuro.

Nos dois painéis participaram Rui Nuno Castro [Alpha Coimbra], Miguel Antunes [Nest Collective], Hélder Lóio [URUBU], Ana Carvalho [Lufapo Hub], Basílio Simões [Cleanwatts], Manuel Barata Tovar [The Loop Co.], Paulo Caridade [Primelayer] e Pedro Resende [OWL].

O segundo dia contou com três smart talks. A primeira dedicada à formação de talentos na área da sustentabilidade, que teve como orador principal o coordenador do mestrado “Cidades Sustentáveis e Inteligentes” do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, Silvino Capitão.

Já da parte da tarde, debateu-se a água e os actuais desafios do sector, numa conversa que com a participação do presidente do Conselho de Administração das Águas de Coimbra, Alfeu Sá Marques, e do professor da Universidade de Aveiro Armando Silva Afonso, moderada pelo engenheiro civil de formação, com especialização em Ordenamento de Território, João Rebelo.

A última smart talk do dia foi sobre a cidade enquanto laboratório vivo de experimentação e contou com a participação de Gonçalo Silva, do FIKALAB, João

Sá, do Clube de Robótica da Escola Secundária Avelar Brotero, Jorge Pimenta, do IPN, e foi moderada por Nuno Pimenta, do #CoimbraCityLab e da Câmara Municipal.

No último dia (13) foi a vez da smart talk dedicada ao futuro da mobilidade em Coimbra. Uma conversa que passou em streaming nas redes sociais da autarquia e juntou a vereadora da Mobilidade e presidente do Conselho de Administração dos SMTUC, Ana Bastos, o administrador executivo da Metro Mondego, Eduardo Barata, o gestor de empreendimentos da Infraestruturas de Portugal, João Carlos Fernandes, o director de operações da BOLT, Mark Mollet, e o presidente da ACEMEL – Associação dos Comercializadores de Energia no Mercado Liberalizado, Ricardo Nunes.

“Coimbra conseguiu, desta forma, marcar uma forte presença no Portugal Smart Cities Summit, juntando no stand da autarquia instituições de referência da cidade e agregadoras, empresas e startups que trabalham na área das cidades inteligentes”, conclui a Câmara Municipal.

SEXTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO 202218 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

Trabalhadores do sector hoteleiro protestaram em Coimbra por direitos e salários

Dezenas de sindicalistas e trabalhadores do sector hoteleiro manifestaram-se esta sexta-feira (14), em Coimbra, em defesa dos seus direitos e melhores salários. “Há necessidade de valorizar os trabalhadores do sector”, defendeu Afonso Figueiredo, presidente da direcção do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Centro.

O protesto realizou-se à entrada do Convento São Francisco, onde decorre, hoje (sexta-feira) e amanhã (sábado) o Congresso da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP).

“Centenas de milhares de trabalhadores do sector recebem apenas o salário mínimo nacional de 705 euros”, alertou o sindicato.

Afonso Figueiredo afirmou que os trabalhadores “estão em luta por melhores salários, melhores horários, defesa de direitos, carreiras

profissionais e condições de trabalho dignas”.

“Com a vinda de imigrantes à força, as empresas o que querem é manter esta política de mão-de-obra barata, aumentar ainda mais precariedade e pôr em causa os direitos e a qualidade de serviço”, considera o sindicato.

A propósito, o presidente da direcção da AHRESP, Carlos Moura, disse que “nunca a AHRESP disse que está contra a evolução salarial”

e que, antes pelo contrário, “tem privilegiado o diálogo social”.

“Mas não podemos ficar amarrados a uma contratação colectiva do trabalho que tem 30 anos”, sendo actualmente necessário as empresas “partirem para novos modelos de organização”, o que, segundo Carlos Moura, não pode ser compatibilizado com o que designa de “bloqueios dogmáticos” de alguns sindicatos que negociam com a AHRESP.

19SEXTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO 2022 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf
SEXTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO 202220 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf Rua Adriano Lucas, 216 - Fracção D, Eiras | 3020-430 Coimbra | Tel. 239 497 750 Mail mediacentro.grupo@gmail.com | radioregionaldocentro@gmail.com www.radiofadodecoimbra.pt FADOdeCOIMBRA RÁDIO

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro reforça aposta em energia fotovoltaica

AComissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) instalou mais 114 painéis solares fotovoltaicos nos edifícios da sede, que passaram a ter 234 painéis, com o objectivo de reforçar a autoprodução de energia eléctrica.

“A energia eléctrica produzida por estes painéis solares fotovoltaicos irá permitir ter uma autossuficiência energética média durante o dia de 95%”, referiu a CCDR.

Com este projecto, que tem um valor de 52 mil euros, a CCDRC terá uma poupança anual de 60% em custos de energia, o que levará ao retorno do investimento em menos de cinco anos.

“A CCDRC, enquanto entidade com responsabilidade na gestão das políticas públicas de ambiente ao nível regional, não pode ficar alheia às questões ambientais e à urgência e necessidade de cada um fazer uma significativa redução no consumo energético sobretudo nos tempos que estamos actualmente a viver”, considerou a presidente da estrutura, Isabel Damasceno.

Segundo a responsável, “estas medidas agora implementadas contribuem para a sustentabilidade e diminuição da pegada ecológica da sua actividade”, e também para o desígnio nacional de independência em termos energéticos.

“O projecto vai permitir ainda uma significativa economia de custos fixos e está totalmente alinhado com as orientações que as entidades nacionais e europeias estabeleceram para este tipo de despesa”, sublinhou.

A CCDRC informou que, complementarmente, serão utilizadas lâmpadas LED para a iluminação interior e exterior de todos os espaços e os trabalhadores sensibilizados “para a prática de acções que conduzam a um consumo energético mais racional e ao combate ao desperdício, de forma activa”.

Até ao final do ano, será realizada uma auditoria ao consumo energético, com o objectivo de “caracterizar de forma detalhada o perfil de consumo e identificar possíveis desperdícios, conduzindo à implementação de medidas que os mitiguem, para que, também do lado do consumo, seja feita uma acção muito significativa na redução da factura energética”, acrescentou.

21SEXTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO 2022 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

Rafael Nascimento assume a chefia da Divisão de Cultura de Coimbra

ADivisão de Cultura e Promoção Turística (DCPT) da Câmara Municipal de Coimbra (CMC) vai ter, a partir do dia 17, uma nova chefia.

Rafael Nascimento, até à data programador cultural no Município de Arruda dos Vinhos, vai assumir agora o cargo de Direcção intermédia de 2.º grau no Município de Coimbra.

No despacho assinado pelo presidente da CMC, José Manuel Silva, esta decisão é justificada pela necessidade, “por urgente conveniência de serviço, de assegurar a Direcção e coordenação da DCPT”, considerando “a adequação do perfil, a aptidão, a experiência e o curriculum”, a que se associa a vantagem de uma visão cultural externa à CMC.

Com a continuidade desta nova dinâmica na DCPT, José Manuel Silva denota a ambição de “evidenciar Coimbra como uma referência no campo da Cultura e das Artes, nacional e internacionalmente”.

Por sua vez, Rafael Nascimento destaca “a motivação pela oportunidade de poder colaborar para um ambiente cultural e artístico efervescente,

desenhado à escala do território do concelho de Coimbra, com pertinência nacional e internacional.”

Licenciado em Animação Cultural e Educação Comunitária pela Escola Superior de Educação de Santarém e mestre em Gestão Cultural pela Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha, Rafael Félix Nascimento assumia, até à data, a função de programador cultural no Município de Arruda dos Vinhos. Paralelamente, o novo chefe da DCPT assumia a gestão da programação cultural do projecto do Centro Cultural do Morgado (Auditório Municipal, Galeria Municipal, Biblioteca Municipal e outros espaços não-convencionais), dinamizado pelo Município de Arruda dos Vinhos, autarquia com quem o programador cultural colabora desde 2014.

Rafael Nascimento é ainda criador, gestor e programador do Festival Comunitário “AllRuda”, um festival de animação que festeja as raízes culturais da vila onde a população e a comunidade se inserem. A criação e a programação do

“Festival Políticas à Parte”, com o objectivo de reflectir, criar e promover o pensamento político; a participação como programador em várias edições do Arruda Rock’s; a curadoria de várias exposições na área das artes visuais, ou o acompanhamento de projectos intermunicipais e programação cultural para público sénior constam também do currículo do novo chefe de divisão da CM de Coimbra.

SEXTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO 202222 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

Figueira da Foz comemora centenário do nascimento de José Saramago

À conversa com Zeferino Coelho

O Auditório Municipal da Figueira da Foz vai receber, no dia 25, pelas 11h00 e 14h30, o editor Zeferino Coelho para uma conversa com alunos do ensino secundário das escolas do concelho e público em geral. O evento é de entrada gratuita, no entanto é sujeito à lotação da sala e a inscrição prévia. A iniciativa, promovida pelo Município da Figueira da Foz, integra o programa de actividades comemorativas do centenário do nascimento de José Saramago, escritor de

quem Zeferino foi editor desde o romance “Levantado do Chão” (1980) a todos os outros livros publicados até à sua morte (2010).

“Quem quer ser Saramago”

No dia 27 (quinta-feira), o Auditório Municipal recebe, às 11h00 e às 14h30, a peça de teatro “Quem quer ser Saramago?”, uma produção da Andante Associação Artística, a qual integra o programa de itinerâncias culturais da Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas no

âmbito do Plano Nacional de Leitura.

“Quem quer ser Saramago?” é uma viagem contra a crueldade, a humilhação e a mentira, guiada pela obra de Saramago, com destino a um mundo mais digno, justo e verdadeiro.

A actividade é promovida pelo Município da Figueira da Foz, no âmbito das actividades comemorativas do centenário do nascimento de José Saramago, é gratuita e dirige-se a alunos do 11.º e 12.º anos das escolas secundárias do concelho. A entrada está sujeita à lotação da sala e a inscrição prévia.

23SEXTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO 2022 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf
SEXTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO 202224 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

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