“Campeão das Províncias” - 8/11/2022

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VESPERTINO

DIRECTOR LINO VINHAL www.campeaoprovincias.pt | telef. 239 497 750 | e-mail: campeaojornal@gmail.com

DE SEGUNDA A SEXTA, ÀS 17:00 / 18:00 HORAS TERÇA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO 2022 | N.º 637 | ANO 2

EDIÇÃO DIGITAL 18 PÁGINAS

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UNIVERSIDADE E CÂMARA UNEM COIMBRA PELA REDE DIGITAL

De 2.ª a 6.ª-Feira, às 17:00 horas vá a www.campeaoprovincias.pt na barra lateral encontra “Campeão Digital”. CLIQUE E LEIA! Pode também encontrar o link de ligação no Facebook do Campeão em www.facebook.com/campeaodasprovincias FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS Lino Vinhal, Luís Santos, Nádia Moura, Luís Carlos Melo e Cristiana Dias

PAGINAÇÃO Grupo Media Centro


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Câmara e Universidade de Coimbra assinam protocolo de cooperação digital

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Câmara Municipal de Coimbra e a Universidade assinaram, esta terça-feira, um protocolo de cooperação para o desenvolvimento de actividades conjuntas em diferentes domínios das tecnologias digitais. O protocolo de colaboração entre as duas entidades tem por objecto a colaboração para o desenvolvimento de actividades conjuntas em diferentes domínios das tecnologias digitais e através de projectos específicos dentro de uma lógica de parceria. Concretamente, o protocolo vai permitir ao Município de Coimbra a criação de um novo ‘backup’ de dados externo à rede municipal, num ‘data center’ de excelência, do ponto de vista técnico e de segurança (acessos físicos, fontes de energia redundante, climatização, protecção de incêndio e catástrofes, etc.), incluindo o consumo de energia, numa entidade pública confiável e de proximidade como a Universidade de Coimbra. Este passo vai permitir ainda a expansão da rede municipal de acesso público (Coimbra+) à Internet, mediante os equipamentos da UC que disponibilizam a rede académica europeia, Eduroam. Em contrapartida, propõe-se que o Município também disponibilize a rede Eduroam nos seus equipamentos actualmente dedicados à rede Coimbra+, bem como apoie a UC na interligação dos seus edifícios, designadamente mediante a disponibilização de

condutas municipais para passagem de cabos, eventual articulação com operadores de telecomunicações (se necessário e possível) e isenção de taxas para criação de condutas no espaço público, caso não haja alternativa, de acordo com os regulamentos e legislação aplicáveis e após aprovação do Município. O protocolo, que tinha sido aprovado pelo Executivo municipal em 25 de Julho, foi agora assinado pelo presidente da Câmara, José Manuel Silva, e pelo Reitor da Universidade de Coimbra (UC), Amílcar Falcão, na presença do vice-presidente da Câmara, Francisco Veiga, e do vice-reitor da UC, Alfredo Dias, assim comos dos dirigentes municipais do Departamento de Sistemas de Informação e Inovação, da Divisão de Sistemas de Informação e Comunicação e da Divisão de Modernização Administrativa.


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Portugal já atribuiu mais de 54 mil protecções temporárias a refugiados da Ucrânia Cátia Barbosa (Porto) Desde o início da guerra na Ucrânia, e até ontem (7), Portugal já atribuiu mais de 54 mil protecções temporárias a cidadãos que fugiram do conflito. Em comunicado, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) adianta que, desde dia 24 de Fevereiro, foram registadas “54.356 protecções temporárias a cidadãos ucranianos e a estrangeiros que residiam naquele país. Destes,

31.969 são mulheres e 22.387 homens”. De acordo com o SEF, “os municípios com o maior número de protecções temporárias concedidas continuam a ser Lisboa (11.791), Cascais (3.326), Porto (2.714), Sintra (1.849) e Albufeira (1.328)”. De notar que os menores representam 13.752 do total de protecções temporárias concedidas, estando divididos em duas categorias: acompanhados e não acompanhados.

O SEF adianta ainda que foi comunicada ao Ministério Público (MP) uma situação de “735 menores que se apresentaram na presença de outra pessoa que não o seu progenitor ou representante legal comprovado, sem perigo actual ou iminente”; e à Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) “15 menores não acompanhados e/ou na presença de outras pessoas que não os seus progenitores”.


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Banda de Santana estreou Missa de Requiem no passado domingo N

o passado domingo (6), os fiéis que estiveram na Capela de Santana escutaram uma nova Missa de Requiem, a qual foi escolhida de acordo com as indicações do pároco local, obedecendo ainda à tradição secular deste género de composição para vozes e instrumental. De acordo com a forma particular do Missal Romano, a Banda de Santana ensaiou esta missa cujos cânticos possuem características particulares das apelidadas “Missas para os fiéis defuntos” ou “Missa dos fiéis defuntos”, que a Igreja Católica estabeleceu como sendo dedicada ao repouso das almas ou pela alma de uma ou mais pessoas falecidas, contendo a particularidade de ser concebida e composta também para um funeral, cujas letras possuem passagens bíblicas e orações para a entrada dos mortos no céu. Este termo foi retirado da expressão Requiem aeternam dona eis, cujo significado é o seguinte: “Dai-lhes o repouso eterno”. Apesar de haver quem não valorize estes rituais é mais fácil descartar estes ritos litúrgicos, aliás, como o fazem ao executarem marchas de procissão nos funerais ou em cerimónias similares; são pequenos, mas grandes pormenores que devem ser valorizados e preservados, como mandam os “cânones” históricos e musicais. No domingo, arquivou-se a anterior missa que tinha sido feita há pelo menos 50 anos por Bernardino Costa, antigo maestro da Santanense. Apesar da mensagem evangélica ser análoga, as melodias são mais recentes e foram adaptadas pelo actual maestro com orquestrações baseadas na composição instrumental em uso e ainda, para as diversas vozes ao estilo SATB em linguagem vernácula, tal como foi proposto pelo Concílio Vaticano II (1962-65). Pode concluir-se que foi um dia histórico, que será replicado nos próximos dias 12 e 19, em Ferreira-a-Nova e Liceia, respectivamente. Além da missa já referida, houve ainda oportunidade de estrear a Marcha Fúnebre de Beethoven, cuja composição é algo desconhecida para muitos. No entanto,

além desta, foram executadas outras de vários compositores, destacando-se as de Ricardo Dorado e Chopin. Valorizando estas tradições comunitárias que as populações preservam, normalmente estas cerimónias são organizadas pelas Confraria/Irmandade das Almas, Comissão Fabriqueira e outras comissões locais, tendo para isso ano após ano, sido passado esse testemunho e nomeação para familiares ou amigos, incluindo quase sempre um homem mais jovem, de forma a que a tradição prevaleça. Tal como outras, a Banda de Santana continua a ser uma fiel guardiã destes ritos e, consequentemente, o seu arquivo musical é testemunha viva dessa realidade, esperando que esta tradição continue bem presente em todo o território nacional e particularmente nesta zona da Beira Litoral.


6 Protecção Civil realiza simulacro de sismo na Escola Secundária Lima-de-Faria TERÇA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO 2022

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Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil promove, na próxima quarta-feira (9), às 11h09, a 10.ª edição do exercício público nacional de sensibilização para o risco sísmico denominado “A Terra Treme”. O exercício é dinamizado na Escola Secundária Lima-de-Faria, ao qual se segue um Mass Training de Suporte Básico de Vida, numa organização conjunta do Comando Distrital de Operações de Socorro de Coimbra e do Serviço Municipal de Protecção Civil do Município de Cantanhede, com a colaboração do Instituto

Nacional de Emergência Médica e dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede. Esta actividade decorre da estratégia nacional para uma protecção civil preventiva e tem como objectivo capacitar a população para saber como agir em caso de sismo, sensibilizando o cidadão para o facto de viver numa sociedade de riscos e desafiando-o a envolver-se no processo de construção de comunidades mais seguras e resilientes. O exercício compreende três gestos simples que podem fazer a diferença a quem os praticar pe-

rante a ocorrência de um sismo. A acção desenrola-se durante um minuto, no qual os participantes, individual ou colectivamente, são convidados a executar os três gestos de autoprotecção – baixar, proteger e aguardar. Além da população em idade escolar, cuja adesão à iniciativa tem sido significativa ao longo das sucessivas edições, a ANEPC tem o objectivo de ir alargando sucessivamente, ano após ano, a reflexão e o debate em torno da temática do risco sísmico e a participação neste exercício a outros sectores da sociedade civil.


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Soure disponibiliza equipa multidisciplinar com nova área de intervenção escolar

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Município de Soure renovou a sua aposta no sector da Educação com a candidatura à nova da fase do projecto “Planos Integrados e Inovadores de Combate ao Insucesso Escolar”, promovida pela CIM-RC. Através deste programa, a autarquia volta a implementar uma Equipa Multidisciplinar de Intervenção Multinível que intervém e presta apoio, dentro das suas áreas de formação, potenciando o sucesso escolar das crianças do ensino pré-escolar e 1.º ciclo. A autarquia somou a Psicologia da Fala uma nova área de intervenção, disponibilizando também um técnico de Animação Socioeducativa. Considerando a necessidade de intervir o mais precocemente possível no sentido de minimizar e atenuar dificuldades, bem como reduzir o impacto que as mesmas podem ter no desempenho dos alunos, o Município dinamiza este projecto procurando proporcionar uma estratégia privilegia-

da de promoção do sucesso escolar, garantindo o acesso à educação e saúde a todas as famílias do concelho. Os técnicos trabalham directamente com as crianças, intervindo de acordo com as necessidades específicas de cada uma, mediante avaliação clínica e um plano de intervenção. Além disso, funciona um gabinete de atendimento que se destina ao apoio dos encarregados

de educação e a promover o seu envolvimento no progresso dos educandos. A implementação desta medida integra o projecto educativo municipal, que visa impulsionar o desenvolvimento integral das crianças e jovens do concelho, apostando em iniciativas de prevenção e na minimização factores de risco e contribuindo para a igualdade de oportunidades no sucesso escolar.


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Vereador social-democrata da Figueira da Foz contra aumento da tarifa da água

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icardo Silva, vereador do PSD no Município da Figueira da Foz, defendeu, esta terça-feira (8), que a Câmara deve assumir a gestão do abastecimento público de água e não aumentar o tarifário para 2023, e explicou aceitar, no limite, uma actualização de 2%. Na véspera do eventual aumento ir a votação no Município, Ricardo Silva considerou que “o aumento da tarifa da água de 11,3%, proposto pela concessionária, revela uma insensibilidade e aproveitamento abusivo de uma situação excepcional que todos vivem, no país e no estrangeiro”. “Um abuso total, porque é a tentativa de transposição de uma taxa de inflação global, que não é suportável para ninguém no país, em situação nenhuma, muito menos nos vencimentos e no rendimento das pessoas, sendo perfeitamente inadmissível”, referiu o único vereador do PSD no Executivo figueirense. Ricardo Silva salientou que a empresa Águas da Figueira, a quem está concessionado o serviço de abastecimento, obteve lucros de cerca de 20 milhões de euros nos últimos 10 anos, sem que se conheçam “grandes investimentos em infra-estruturas nos últimos anos”. “Tudo isto à custa de uma das tarifas mais altas que se pratica em Portugal”, su-

blinhou o social-democrata, considerando que a concessionária “não está a cumprir os objectivos estipulados no objecto da concessão”. Insistiu também na necessidade de serem efectuadas auditorias técnicas e financeiras independentes. Para o autarca, “torna-se necessário realizar um balanço e proceder a uma avaliação dos diversos aspectos inerentes ao contrato de concessão e ao desempenho da concessionária, no que respeita à prestação do serviço público concessionado”. O vereador defendeu o regresso da gestão do serviço de abastecimento público ao domínio municipal, à semelhança dos municípios de “Mafra, Setúbal, Santo Tirso, Paredes e Paços de Ferreira”.

Quanto a aumentos para o próximo ano, Ricardo Silva propõe que “não haja aumentos ou, no limite, 02%, idêntico ao aumento médio de rendimentos na função pública”. No dia 31 de Outubro, a Figueira da Foz voltou a adiar a votação do aumento das tarifas de água proposto pela concessionária Águas da Figueira da Foz, que aponta para uma subida de 9%. Depois de, em Setembro, a autarquia liderada por Santana Lopes ter adiado a votação por não concordar com a proposta de aumento de 11,3%, a nova taxa indicada motivou reservas da liderança do executivo e dos vereadores da oposição do Partido Socialista, que pediram mais tempo para analisar a proposta.


10 Cantanhede: Helena Teodósio deu posse às chefias da Câmara Municipal TERÇA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO 2022

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elena Teodósio deu posse, esta terça-feira (8), às chefias do Município de Cantanhede, concretizando o despacho para preenchimento dos lugares da nova estrutura orgânica da autarquia, cujos titulares foram seleccionados através de diferentes procedimentos concursais realizados já este ano. Recorde-se que esses lugares estavam ocupados em regime de substituição desde Outubro de 2021, passando agora os empossados e exercer funções a título efectivo nos termos dos objectivos e conteúdo funcionais estabelecidos para cada um dos cargos. Assim, tomaram posse os directores de departamento José Negrão, Serafim Pires, Anabela Lourenço e António Carlos Albuquerque, os chefes de divisão Carlos Santos, Isabel Cruz, João Machado, Paulo Marques, Nuno Nogueira, Maria Carlos, Ricardo Antunes, Ana Paula Bastos, Cláudia Azevedo e Jorge Reste, bem como os chefes de serviço Edgar Pratas e Carla Lourenço. Acompanhada do vice-presidente da autarquia, Pedro Cardoso, e dos vereadores Adérito Machado e Célia Simões, Helena Teodósio saudou os novos quadros de chefia, enfatizando o seu “papel determinante na execução das políticas sectoriais da Câmara Municipal e no desenvolvimento de toda a sua actividade”. Isto porque, considera a autarca, “o suporte técnico dos serviços é um factor decisivo para a assertividade das decisões e muito especialmente neste tempo em que os desafios são cada vez mais exigentes, quer ao nível da qualificação das respostas que é preciso dar aos cidadãos, quer na elaboração de projectos que

contribuam para a elevação da qualidade de vida da população, quer ainda na mobilização de recursos indispensáveis à execução desses projectos, nomeadamente na fundamentação técnica de candidaturas para obtenção de financiamento”. Segundo Helena Teodósio, “o Município de Cantanhede continua a apostar forte na consolidação de uma cultura organizacional orientada para o reforço das boas práticas em todos os domínios, processo que depende muito da liderança e da aptidão para motivar as equipas por parte de quem dirige os serviços. Ao tomarem posse estão a receber do executivo camarário um voto de confiança na vossa capacidade de liderança, no vosso sentido de responsabilidade e na vossa competência para exercerem as funções que hoje assumem em regime de comissão de serviço”.


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Engenharia Civil da Universidade de Coimbra assinala meio século de existência

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o âmbito dos 50 anos da criação dos cursos de engenharia na Universidade de Coimbra (UC), o Departamento de Engenharia Civil (DEC) da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCTUC) celebra a data, no próximo dia 19, no Auditório Laginha Serafim. A cerimónia tem início às 15h00 e conta com a presença da Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, do Reitor da Universidade de Coimbra, Amílcar Falcão, do Bastonário da Ordem dos Engenheiros, Fernando de Almeida Santos, e ainda da Vereadora da Câmara Municipal de Coimbra, Ana Bastos. Nesta cerimónia, que pretende ser de “confraternização e reencontro entre diferentes gerações de docentes, investigadores, estudantes, funcionários e colaboradores do DEC/FCTUC”, será recordada a história deste Departamento, através da intervenção do Professor João Coutinho, e inaugurada a exposição fotográfica “50 anos – 50 momentos”. O programa das comemorações inclui também um debate sobre as perspectivas e os desafios futuros da Engenharia Civil enquanto área profissional. Com moderação do jornalista José Manuel Portugal, participam no debate o Bastonário da Ordem dos Engenheiros, Fernando de Almeida Santos, a Presidente do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Laura Caldeira, o vice-Reitor da UC para a Inovação e Empreendedoris-

mo, Luís Simões da Silva, e o presidente do Itecons – Instituto de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico para a Construção, Energia, Ambiente e Sustentabilidade, António Tadeu. Destaque ainda para a Lição Laginha Serafim, que pretende recordar este antigo professor e figura da Engenharia de grande prestígio internacional, que, juntamente com o professor Vítor Graveto, esteve na origem do DEC/FCTUC. O Engenheiro João Leal Barreto, antigo aluno desta instituição, é o orador convidado. O dia terminará com a actuação do Chorus Ingenium, o coro misto da Secção Regional do Centro da Ordem dos Engenheiros, seguindo-se um Porto de Honra e um jantar de confraternização.


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Região de Coimbra Empreende+ inicia segunda ronda de workshops em 19 municípios

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segunda edição do Programa de Aceleração de Ideias de Negócio do projecto Região de Coimbra Empreende+ (RCE+) arranca amanhã (9). Organizado em conjunto pela Incubadora do Instituto Pedro Nunes (IPN-Incubadora) e pela Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIM-RC), a iniciativa visa promover o empreendedorismo qualificado e criativo na região, através de workshops de sensibilização que vão percorrer os 19 municípios do território abrangido pela CIM Região de Coimbra. O programa RCE+ está focado em apoiar o desenvolvimento de ideias de negócio, particularmente as que resultem das áreas do conhecimento, da tecnologia e/ou das indústrias criativas, e destina-se a jovens empreendedores que desenvolvam uma iniciativa empresarial, incentivando o lançamento de projectos e assegurando apoio durante os primeiros meses. Este programa decorre em formato b-learning, com sessões presenciais e remotas. Os projectos seleccionados serão acompanhados em todas as fases de planeamento, preparação e lançamento no mercado. Para isso, a iniciativa conta com uma rede de Agentes Locais de Empreendedorismo (ALE), que

assumem um papel central na interface entre o projecto e os empreendedores do seu território. As sessões de trabalho reúnem potenciais empreendedores, bem como mentores, com experiência em empreendedorismo e inovação, para melhorar as ideias de negócio e capacidades de comunicação dos participantes. O projeto RCE+ é co-financiado pelo Fundo Social Europeu, no âmbito do PT2020 e do CENTRO 2020. Datas dos workshops: 9 de Novembro (quarta-feira): 09h45 às 11h30 - Oliveira do Hospital 14h30 às 16h00 - Tábua 10 de Novembro (quinta-feira): 10h00 às 11h30 - Mortágua 14h30 às 16h00 - Mealhada 11 de Novembro (sexta-feira): 14h30 às 16h00 - Lousã 14 de Novembro (segunda-feira): 14h30 às 16h00 - Soure 15 de Novembro (terça-feira): 14h30 às 16h00 - Vila Nova de Poiares 16 de Novembro (quarta-feira): 10h00 às 11h30 - Figueira da Foz 14h30 às 16h00 - Montemor-o-Velho 17 de Novembro (quinta-feira): 10h00 às 11h30 - Coimbra 14h30 às 16h00 - Arganil 18 de Novembro (sexta-feira): 10h00 às 11h30 - Penela 14h30 às 16h00 - Mira 21 de Novembro (segunda-feira): 10h00 às 11h30 - Condeixa-a-Nova 14h30 às 16h00 - Cantanhede 23 de Novembro (quarta-feira): 10h00 às 11h30 - Góis As datas para os municípios de Miranda do Corvo, Penacova e Pampilhosa da Serra estão ainda por definir.


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Condeixa-a-Nova: orçamento para 2023 ascende a 20,2 milhões de euros O orçamento do município de Condeixa-a-Nova para 2023 ascende a 20,2 milhões de euros. Já aprovado em reunião da Câmara Municipal, liderada por Nuno Moita (PS), o orçamento “acautela os efeitos decorrentes da inflação e do aumento dos preços da energia e dos combustíveis, mas mantém uma política de protecção e apoio às famílias e pequenas empresas”. “Decidimos continuar a abdicar da cobrança de receitas a que legalmente as câmaras municipais têm direito, em benefício dos condeixenses, sem descurar as respostas sociais”, afirma Nuno Moita. Em 2023, o IMI vai manter-se “na taxa mínima permitida por lei, no valor de 0,3%, permanecendo em vigor os benefícios aplicados às famílias com filhos”. “Os agregados com três ou mais filhos terão direito a uma redução fixa de 70 euros, as famílias com dois dependentes pagam menos 40 euros e as famílias com um filho beneficiam de uma dedução de 20 euros sobre o valor a pagar”, segundo a Câmara de Condeixa, que vai manter também “o apoio às pequenas empresas, isentando-as de derrama” sempre que o volume de negócios no ano anterior não tenha ultrapassado os 150 mil euros. “Também foi opção não actualizar as taxas e os preços municipais aprovados, nem mesmo para os ajustar em função da taxa de inflação actual”, adianta, numa altura em que o orçamento carece ainda de aprovação da Assembleia Municipal. Para Nuno Moita, esta é “uma forma de ajudar as famílias a suportar estes tempos difíceis”, que obrigarão a Câmara a “eventualmente ter de fazer alguns ajustes ou até mesmo suspender algumas actividades menos prioritárias face ao contexto económico e social”. Face ao orçamento municipal ainda em vigor, “regista-se uma diminuição de cerca de 335 mil e 500 euros, encontrando-se assegurado o cumprimento da regra do equilíbrio orçamental, apesar de [esta] se encontrar suspensa” pela Lei do Orçamento de Estado de 2022. “A prudência levou a que o orçamen-

to de 2023 fosse elaborado tendo por base o cumprimento dessa regra, reforçando o rigor, realismo e transparência que têm caracterizado a gestão da autarquia, através de uma correcta e cuidada aplicação dos dinheiros públicos”, explica Nuno Moita. O orçamento para 2023, contudo, “não descura a ambição de continuar a proporcionar aos munícipes as melhores condições de vida, de consolidar o desenvolvimento económico e social do concelho e de reforçar a coesão territorial”. “Estão previstos investimentos marcantes para o concelho, quer financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), como pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana ou pelo Portugal 2020. Destes investimentos, destacam-se a beneficiação do Museu Monográfico de Conimbriga, a execução da Estratégia Local de Habitação e a conclusão do Plano de Acção para a Regeneração Urbana (PARU)”, destaca o autarca. Em 2023, a autarquia prevê arrecadar 2,7 milhões de euros de receitas provenientes de financiamentos nacionais e comunitários. O orçamento “também reflecte a participação cívica dos munícipes”, incorporando 100 mil euros para os projectos vencedores do orçamento participativo de 2022.


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Montemor-o-Velho proíbe passagem de pesados de mercadorias em algumas freguesias

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Câmara de Montemor-o-Velho proibiu a circulação de pesados de mercadorias nas freguesias de Pereira, Santo Varão, Abrunheira, Verride e Vila Nova da Barca, que podiam servir de desvio da ponte em Alfarelos sobre o Mondego. O tráfego na ponte sobre o rio Mondego em Alfarelos será cortado durante um ano para obras de reabilitação. A interrupção do tráfego foi anunciada para ocorrer a partir de hoje, mas isso não se verificou, por falta de alternativa para a circulação de veículos pesados. Há cerca de dois meses a Câmara Municipal de Montemor-o-Velho foi interpelada pela Infraestruturas de Portugal (IP) sobre os desvios que vão ter de servir de alternativa ao trânsito. Desde essa altura, “a Câmara de Montemor-o-Velho assumiu uma posição logo na primeira reunião que ocorreu, em Soure, que não deixaria passar trânsito de pesados nas suas aldeias ou nas suas freguesias de Pereira, Formoselha, Santo Varão, Abrunheira, Verride e Vila Nova da Barca”, já que “não dispõem de vias municipais suficientemente largas para o trânsito”, que será gerado com o encerramento da ponte, disse o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão. A autarquia referiu que uma das alternativas sugeridas passa pela “requalificação da Estrada do Campo, que liga o Marujal ao Parque de Campismo de Montemor-o-Velho”.

O autarca afirmou que a Câmara está disponível “para fazer parte da solução”, designadamente assumindo a requalificação e manutenção da Estrada do Campo, que «servirá de trajecto alternativo”, desde que as contrapartidas financeiras sejam asseguradas. Foi já colocada sinalização adequada que proíbe a passagem de pesados de mercadorias nesses “pontos sensíveis que são estradas municipais, que não têm largura para o cruzamento de dois veículos dessas dimensões”. “Como é sabido, esta obra não é da competência da Câmara” e, por isso, “não pode ser responsabilizada, nem é responsabilizada por todos os transtornos causados”, frisou. Para além disso, o presidente recordou que se trata de zonas habitacionais e que as cargas desses veículos fazem “imenso barulho e trepidação de madrugada, portanto, a qualidade de vida das pessoas não pode ser afectada pela não resolução atempada dos desvios”. Emílio Torrão deu ainda nota de que a Câmara está “solidária”, com as empresas de logística e com as empresas de transporte, já que não têm culpa da situação e vão ter “prejuízos avultados com as propostas alternativas que a Infraestruturas de Portugal (IP) criou com este desvio”. “Até esta data não temos solução”, concluiu. Situada na estrada nacional 347 (EN 347), esta travessia liga os municípios de Soure e Montemor-o-Velho, no Baixo Mondego. “Com um investimento associado de cerca de 2,4 milhões de euros e um prazo de execução de aproximadamente um ano, esta intervenção, que é considerada imperiosa, tem como objectivo a reabilitação e o reforço da ponte, de forma a aumentar a sua durabilidade estrutural, prolongando a sua vida útil”, afirmou a Infraestruturas de Portugal (IP). “Os desvios de trânsito orientarão pela EN342, passando por Soure e Louriçal até à EN109 ou A17, e para a utilização da EN347 direcção Condeixa até ao IC2 ou A1”, referiu este organismo público.


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TERÇA-FEIRA, 8 DE NOVEMBRO 2022

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