“Campeão das Províncias” - 14/12/2022

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DIRECTOR LINO VINHAL www.campeaoprovincias.pt | telef. 239 497 750 | e-mail: campeaojornal@gmail.com QUARTA-FEIRA, 14 DE DEZEMBRO 2022 | N.º 661 | ANO 2 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL DE SEGUNDA A SEXTA, ÀS 17:00 / 18:00 HORAS EDIÇÃO DIGITAL FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS Lino Vinhal, Luís Santos, Nádia Moura, Luís Carlos Melo e Cristiana Dias PAGINAÇÃO Grupo Media Centro De 2.ª a 6.ª-Feira, às 17:00 horas vá a na barra lateral encontra “Campeão Digital”. CLIQUE E LEIA! Pode também encontrar o link de ligação no Facebook do Campeão em www.campeaoprovincias.pt www.facebook.com/campeaodasprovincias 20 PÁGINAS AGRICULTORES DO MONDEGO QUEREM MAIS PREVENÇÃO PARA EVITAR CHEIAS

Risco de cheias preocupa agricultores do Mondego

Medidas de prevenção e monitorização das infra-estruturas do rio Mondego, como sifões, estações de bombagem e fusíveis dos diques, foram hoje reclamadas pela Associação Distrital dos Agricultores de Coimbra (Adaco) para evitar cheias e prejuízos decorrentes destas.

Os agricultores “esperam medidas de prevenção para evitar situações dramáticas”, afirma a Adaco. A associação avisou que, na zona do Baixo Mondego, “os rios, ribeiros e linhas de água transbordam como já não se via desde 2019”, ano das últimas grandes cheias, as quais, após o rebentamento de um dique do leito principal do rio, “provocaram enormes prejuízos desde logo aos agricultores e às populações”.

Nos últimos dias, face ao mau tempo, os campos agrícolas, até agora secos, têm vindo a encher de água,

especialmente na zona entre a povoação da Ereira (Montemor-o-Velho) e Maiorca (Figueira da Foz), bem como as margens do canal principal, construídas aquando da obra de regularização do Mondego para acomodarem a subida das águas.

Admitindo que a chuva “é muito necessária”, a Adaco observou “que tem chovido muito e, pelos vistos, vai continuar a chover bastante”, dizendo esperar que as entidades vocacionadas para lidar com a situação – Protecção Civil, Agência Portuguesa do Ambiente e organismos relacionados com a obra de regularização do Mondego e da gestão da água na barragem da Aguieira, entre outros – “tenham retido as lições mais uma vez aportadas por essas cheias, e suas dramáticas e desastrosas consequências, e estejam a agir em conformidade”.

“Os agricultores esperam que os

níveis da água que se vão acumulando na Barragem da Aguieira, e que dela vão saindo, sejam monitorizados para evitar as volumosas descargas de última hora, que, de imediato, muito contribuem para grandes enchentes e enxurradas do Mondego”, a jusante daquela infra-estrutura, nomeadamente entre Coimbra e a Figueira da Foz.

Por outro lado, a Adaco pretende ver monitorizado o canal de rega da margem direita do Mondego – que serve a agricultura, mas também abastece as indústrias papeleiras localizadas no sul do município da Figueira da Foz – o leito periférico do rio e os sifões e fusíveis “instalados para fazer divergir caudais e descargas ao longo do percurso das águas do Mondego e afluentes”.

“Há aqui matéria muito sensível (…). Trata-se de acautelar a segurança de pessoas, bens e infra-estruturas de todos os tipos, designadamente no Baixo Mondego. Mais vale prevenir do que remediar, até porque podem acontecer situações que depois não é possível remediar”, frisou a associação.

A chuva intensa e persistente que caiu na terça-feira causou mais de 3.000 ocorrências, entre alagamentos, inundações, quedas de árvores e cortes de estradas, afectando sobretudo os distritos de Lisboa, Setúbal, Portalegre e Santarém.

No total, há registo de 83 desalojados, segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil (ANEPC), e o mau tempo levou também ao corte e condicionamento de estradas e linhas ferroviárias, que têm vindo a ser restabelecidas.

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Federação de Coimbra dos socialistas sai em defesa do Hospital dos Covões Ciganos celebram o Natal desde os pestins até ao rapa Centro Hípico de Coimbra espera recuperar anos difíceis Movimento quer acabar com discriminação em relação à idade

O país transforma-se num presépio gigantesco Universidade de Coimbra recebe financiamento para reforço da investigação científica 10 anos depois Politécnico de Coimbra reabre clínica

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Temas principais do “Campeão das Províncias” DESTA SEMANA (15 DE DEZEMBRO)

Um Natal seguro… em dádiva ao futuro!

de segurança: oriundos, na generalidade, da China, onde tais requisitos se desfeiteiam...

A União Europeia reforçou as normas de segurança.

“Asegurança é direito fundamental dos cidadãos: mora em permanência no coração, inscreve-se no texto da Constituição.

A segurança releva das coordenadas do mercado de consumo, privilegiado espaço onde riscos e perigos espreitam a cada passo, sem que se mude o rumo.

Dos presentes, outrora na esfera do Deus-Menino e hoje às mãos do profano Pai-Natal, às iguarias que “povoam”, a seu modo e com as diferenças que naturalmente se reconhecem, as mesas das distintas casas portuguesas e dos que se acolhem aos nossos sóis… a segurança tem de se afirmar iniludivelmente!

A segurança que se reclama quando em circulação por entre vias de distinto perfil, quaisquer que sejam!

Os brinquedos figuram naturalmente na extensa lista de preocupações expressas neste passo.

Há brinquedos menos inocentes que as crianças: há brinquedos que ferem, há brinquedos que matam!

Não nos iludamos. Não há na asserção ponta de excesso, de exagero! Exemplos não faltam para ilustrar tão cruente realidade.

Donde, os peculiares cuidados de que há que rodear as escolhas ante a hipervulnerabilidade das crianças. Para que se não avolume o rol de mais de 60 000 vítimas de brinquedos inseguros que constituem negra realidade, calculadamente ponderada, na União Europeia.

Brinquedos seguros, eis o apelo, que obedeçam aos requisitos das normas a tal propósito estatuídas, que garantam as crianças contra indesejáveis sinistros.

Há anos, a MATTEL, principal fabricante de brinquedos no globo, teve de recolher do mercado cerca de 22 milhões de artigos porque desprovidos dos requisitos essenciais

Porém, todo o cuidado é pouco: a mera aposição do logo CE pode nada querer significar. Pode não representar, como se pretende, segurança ante as fraudes que amiúde se registam e ampliam…

Dos sinistros registos no sistema de alerta RAPEX, na União, de acordo com a Nova Agenda Europeia do Consumidor, mais de 33% atingem crianças na sua esfera própria.

“O Diabo deu um tiro com a tranca de uma porta”, diz o povo e com razão!

Peculiares cautelas há que observar para que se não haja de chorar as perdas causadas por incúria, trate-se de importador, de distribuidor, de retalhista (do varejo) ou do consumidor.

Para que se não observe o: “depois de casa arrombada, trancas à porta”!

Cuidados reforçados nos brinquedos para crianças até aos 3 anos de idade: as peças decomponíveis, porque minúsculas, podem afectar seriamente crianças cujo poder de autodefesa é nulo; desde que caibam no diâmetro de uma moeda ligeiramente superior à de 2 euros são em absoluto de rejeitar…

Ademais, deve haver advertências específicas para o efeito.

As famílias não se podem de todo permitir encarar de modo leviano, ligeiro, estas coisas.

As autoridades não podem, de análogo modo, descartar a vigilância que mister será exercer sobre o mercado.

A França já proibiu os brinquedos, tão frequentes no mercado, que de algum modo evoquem armas de fogo, que as imitem ou tenham um qualquer potencial, não só em termos simbólicos como pela perigosidade que tantas vezes tais brinquedos em si mesmos encerram.

Os brinquedos de outrora, por mais toscos, mais rústicos, não apresentavam riscos de maior. Algo que hoje não sucede. Com

arestas salientes, cortantes, com tintagens tóxicas, com superfícies que se partem e deixam a nu pontas salientes, de tudo um pouco, neste mercado multitudinário, em que a segurança tem, sob múltiplas formas, de se reforçar.

Segurança nas iguarias das Festividades, segurança portas adentro para evitar os acidentes domésticos, segurança nas vias, segurança na circulação para que o negro das faixas de rodagem se não mescle do sangue inocente de tantos…

Que a segurança se afirme em todas as suas vertentes. E as crianças ocupem a preocupação cimeira!

É que…

CRIANÇA evoca sempre a Esperança Num rasgo de promissor futuro

E tem de se fundar na SEGURANÇA Num espaço que nem sempre é seguro!

Neste Natal, pelo NATAL… Doe uma dose de TEMPERANÇA! Seja fecundo intérprete de mudança! Proclame como vector primacial O de uma consequente SEGURANÇA!

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Brinquedo, o simples brinquedo Como penhor de SEGURANÇA Não pode rimar com Medo Tem de rimar com CRIANÇA!
DO CONSUMO, Portugal
Mário
Frota presidente emérito da apDC – DIREITO

Instituto Hidrográfico visita portos da Figueira da Foz e de Aveiro

Odirector geral do Instituto Hidrográfico, Contra-almirante João Paulo Ramalho Marreiros, acompanhado do director-técnico do Instituto Hidrográfico, Capitão-de-fragata João Paulo Delgado Vicente, visitaram, durante o dia de ontem (23), os portos da Figueira da Foz e de Aveiro.

Durante a visita, que teve como objectivo reforçar a cooperação entre as partes, foram partilhados os projectos em curso em diversas vertentes.

A cedência de informação de carácter to-

po-hidrográfico dos acessos marítimos aos portos da Figueira da Foz e de Aveiro, para efeitos de segurança da navegação e definição de sondas mínimas, é uma das formas de colaboração mais frequentes entre as partes.

O Instituto Hidrográfico tem por missão fundamental assegurar atividades relacionadas com as ciências e técnicas do mar, tendo em vista a sua aplicação na área militar, e contribuir para o desenvolvimento do país nas áreas científica e de defesa do ambiente marinho.

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UC coordena projecto que aposta na gestão agroecológica de infestantes e pragas

AUniversidade de Coimbra (UC) está a coordenar um projecto internacional que aposta na gestão agroecológica de infestantes e pragas, e que foi contemplado com um financiamento de cinco milhões de euros para os próximos quatro anos.

O projecto internacional GOOD - coordenado pela professora catedrática do Departamento de Ciências da Vida (DCV) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) Helena Freitas - envolve mais de uma dezena de países europeus, tendo como principal ambição promover a transição agroecológica para a gestão de infestantes e pragas em toda a Europa.

“Ao implementar uma abordagem multidisciplinar, o ‘Agroecology for Weeds – GOOD’ pretende criar, implementar e avaliar práticas, sistemas e protocolos de Gestão Agroecológica de infestantes e demonstrar, em condições reais, como a adopção desta gestão pode reduzir fortemente o uso de herbicidas sintéticos, aumentar a sustentabilidade, produtividade e resiliência dos sistemas agrícolas, explicou a coordenadora do projecto.

A UC vincou que os sistemas agrícolas da União Europeia (UE) enfrentam desafios crescentes de sustentabilidade e produtividade, devido ao impacto das alterações climáticas em toda a cadeia de valor agroalimentar, agravado pelos efeitos negativos da pandemia causada pela covid-19 e, mais recentemente, pelas instabilidades geopolíticas.

“Estes são dois factores que ameaçam a estabilidade do sector agrícola e enfatizam a necessidade de mudança na perspectiva/agenda agrícola europeia”, apontou Helena Freitas.

Segundo a UC, as infestantes são um dos factores mais importantes para determinar a produtividade, rendimento e sustentabilidade da produção agrícolas, o que faz com que “os agricultores dependam fortemente de herbicidas devido à sua alta eficácia contra estas ervas nocivas, e constituem a segunda categoria de pesticidas mais vendida na UE27, representando, de acordo com o EUROSTAT, 35% de todas as vendas de pesticidas em 2020”.

Perante esta realidade e reconhecendo a necessidade de acelerar a transição para sistemas alimentares sustentáveis, seguros e saudáveis, bem como para enfrentar a ameaça da crise da biodiversidade, várias iniciativas polí-

ticas da UE, incluindo o EU Green Deal e sua Farm to Fork (F2F) e Estratégias de Biodiversidade, definiram como meta reduzir em 50% o uso de pesticidas sintéticos até 2030.

Estas iniciativas serão transpostas para os Planos Estratégicos dos Estados-Membros da Política Agrícola Comum (PAC) através dos eco-esquemas.

De acordo com a coordenadora do projecto, a nova proposta sobre o uso sustentável de pesticidas pretende que o foco seja direccionado “para a promoção de adoção de métodos alternativos de controle de infestantes”.

“Ao fazê-lo, está a estabelecer-se, pela primeira vez, uma forte iniciativa para atingir os ambiciosos objectivos da Comissão Europeia com metas juridicamente vinculativas para a redução de pesticidas na EU”, acrescentou.

Helena Freitas defendeu ainda que os aspectos socioeconómicos que envolvem a gestão de ervas daninhas - simultaneamente com o papel dos agricultores na tomada de decisão, a preocupação pública com o uso e a resistência a pesticidas, a segurança alimentar, as questões gerais de saúde humana e as regulamentações governamentais resultantes – “exigem a redução da dependência excessiva de herbicidas”.

Para tal, é necessário o desenvolvimento de “abordagens de sistemas alternativos usando estratégias preventivas, mecânicas, culturais e biológicas, combinadas com ferramentas de agricultura de precisão num contexto de ges-

tão agroecológica de infestantes”.

O projecto internacional GOOD vai desenvolver uma Rede Agroecológica, que engloba um ecossistema de 16 Living Labs (LLs), com a intenção de melhorar a cocriação de conhecimento, a decisão dos agricultores - criação e aceitação do utilizador final de abordagens.

“Esta rede de gestão será tanto uma rede física de LLs, permitindo aos utilizadores e parceiros a partilha de conhecimentos e experiências, como uma rede digital de todos os atores relevantes em toda a cadeia de valor agroalimentar, criando ligações com outros projectos e redes que operam no campo da agroecologia e gestão de pragas”, informou.

Para a concretização deste objectivo final, o projecto propõe diversas soluções focadas no “uso de plantas de cobertura em todos os laboratórios e o aumento de sua capacidade competitiva contra infestantes por meio de inoculação com microrganismos benéficos, a combinação de plantas de cobertura com outros métodos de Gestão agroecológica e soluções digitais num esquema integrado para a redução da pressão de pragas e uso de herbicidas nos 16 LLs”.

Coordenado pelo Centro de Ecologia Funcional da FCTUC, o GOOD é um projecto Horizonte Europa e envolve, além de Portugal, países como França, Espanha, Itália, Grécia, Irlanda, Bélgica, Letónia, Países Baixos, Sérvia e Chipre.

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QUARTA-FEIRA, 14 DE DEZEMBRO 2022

CCDRC distingue empresário

João Tomás como empreendedor 50+ da região Centro 2022

AComissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) entregou, hoje (14), em Manteigas, o prémio “Empreendedor 50+ da Região Centro” de 2022 ao empresário João Tomás, pelo seu investimento em projectos que valorizam o interior da região Centro e que empregam atualmente 142 pessoas. Esta distinção contou com a presença da Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa.

O prémio “Empreendedor 50+ da Região Centro”, promovido em estreita colaboração com 26 instituições parceiras, tem como objectivo reconhecer publicamente empreendedores com histórias de vida inspiradoras, bem como promover o espírito empresarial em pessoas com mais de 50 anos.

O prémio associado à distinção do “Empreendedor 50+ da Região Centro” consiste na atribuição de dois vales no montante total de cinco mil euros. Este prémio é atribuído a instituições, com incidência na Região Centro, que realizem atividades de natureza social e cultural. Uma destas instituições é escolhida pelo empresário distinguido, recebendo um prémio de quatro mil euros, e a outra é indicada pela entidade parceira que propôs o empresário distinguido, que tem um prémio de mil euros.

O empresário João Tomás escolheu a instituição Casa de Santa Isabel, que recebe um prémio de quatro mil euros.

A segunda instituição escolhida, indicada pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), foi a AFACIDASE - Associação de Familiares e Amigos do Cidadão com Deficiência e Dificuldade de Adaptação da Serra da Estrela, que recebe um prémio de mil euros.

Os candidatos à distinção Empreendedor 50+ da Região Centro são propostos pelas instituições parceiras (Associações empresariais, Comunidades Intermunicipais (CIM), Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAPC), Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), Parques de Ciência e Tecnologia, Portugal Inovação Social e Turismo Centro de Portugal) e todas as candidaturas são analisadas por um júri constituído por elementos de entidades relacionadas com o emprego, empreendedorismo e o envelhecimento ativo e saudável.

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Prémio “Empreendedor 50+ da Região Centro”

BE questiona Governo sobre combate à erosão costeira na Figueira da Foz

Ogrupo parlamentar do Bloco de Esquerda quer saber por que razão a solução para os problemas de transposição sedimentar da foz do Mondego, na Figueira da Foz, foi adiada para 2030.

Numa pergunta dirigida ao ministro do Ambiente e da Acção Climática, os deputados salientaram que, em Agosto de 2021, o ‘bypass’ foi mais uma vez reconhecido como a solução necessária para os problemas da foz do Mondego, por um estudo encomendado pela Agência Portuguesa de Ambiente (APA).

“A implementação do sistema de ‘bypass’ chegou a estar prevista para 2024, porém, recentemente, a APA, numa sessão de esclarecimento promovida na Figueira da Foz a 15 de Novembro, informou do adiamento do ‘bigshot’ de areia, para 2025, e do ‘bypass’, que passa a estar previsto apenas para 2030”, refere o BE.

O BE realçou que a Figueira da Foz possui o maior areal urbano da Europa, com 110 hectares localizados entre o molhe norte do porto comercial e a vila piscatória de Buarcos, “o que contrasta com o desaparecimento dos areais das praias a sul,

nomeadamente Cabedelo, Gala, Costa de Lavos e Leirosa, provocado pela erosão costeira”.

Na pergunta dirigida ao ministro Duarte Cordeiro, os bloquistas pretendem saber por que está previsto um passo intermédio de introdução de um ‘bigshot’ de areia no valor de 20 milhões de euros e não se avança prioritariamente para a instalação do ‘bypass’, com investimento inicial previsto de 18 milhões de euros”.

Questionaram ainda “como tenciona o Governo providenciar a correcção dos valores de transposição sedimentar na foz do Mondego no imediato, bem como garantir a segurança de pessoas e bens nas praias do sul da Figueira da Foz afectadas pela erosão costeira, até à implementação de soluções mais permanentes”.

Salientando que este problema se arrasta há anos, agravando-se a cada dia que passa, o BE advertiu que a “urgência de uma solução é cada vez maior” e recordou que o movimento cívico SOS Cabedelo defende, desde 2011, uma resposta que passa pela implementação de um sistema fixo de transposição contínua de

areias (‘bypass’) do norte da foz do Mondego para as praias a sul.

Na reunião de 15 de Novembro, a APA disse que estava iminente uma intervenção, já prevista para Maio, para a transferência de 100 mil metros cúbicos de areia na área costeira da Cova-Gala, para reforço do cordão dunar, que até agora não avançou.

O vice-presidente da APA, Pimenta Machado, adiantou ainda, na altura, que está prevista uma resposta de médio prazo, que consiste na construção de um “bigshot” que vai transferir 3,3 milhões de metros cúbicos de areia na praia a sul na Cova Gala e dentro do mar, num investimento estimado de 20 milhões de euros, cujo concurso público deverá ser lançado ainda em 2023, após a realização de um estudo de impacte ambiental que dura seis meses.

Como estratégia de longo prazo, o responsável apresentou uma solução com recurso a um sistema fixo (‘bypass’), “que nunca se fez em Portugal”, previsto para 2030, com um custo estimado de 72,2 milhões.

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QUARTA-FEIRA, 14 DE DEZEMBRO 2022 10 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf POR 50 EUROS ANUAIS RECEBA: - A EDIÇÃO IMPRESSA EM PAPEL, ENVIADA ATRAVÉS DOS CTT - A EDIÇÃO EM PDF NO SEU E-MAIL, HORAS ANTES DO JORNAL SAIR PARA A RUA; - O VESPERTINO “CAMPEÃO DIGITAL” NO SEU ENDEREÇO ELECTRÓNICO (www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf) DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, QUE SAI POR VOLTA DAS 17 HORAS. LEIA-NOS TAMBÉM NO SEU TELEMÓVEL. Apoie-nos, na nossa forma diferente e educada de comunicar. Apoie a imprensa respeitadora dos direitos das Pessoas, dos Animais e das Coisas. Exija-nos qualidade, rigor, isenção e respeito pela verdade. Faça de nós um projecto editorial colectivo. Exija de nós um Jornal que melhore todos os dias. Ajude-nos a cumprir dois desígnios editoriais que nos esforçamos por cultivar a cada instante: RESPEITO PELA VERDADE. RESPEITO POR SI. O B R I G A D O ! FAÇA-SE ASSINANTE DO “CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS” E APOIE A LIBERDADE DE IMPRENSA RESPONSÁVEL! 1 1 Contactos: Rua Adriano Lucas, 216 - Fracção D - Eiras 3020-430 Coimbra 2 3 2

Startup da Universidade do Minho atrai investimento de 10 milhões de euros

ASilicoLife, empresa com origem na Universidade do Minho (UMinho), atraiu um investimento de cerca de 10 milhões de euros da BlueCrow, uma sociedade de capital de risco. O primeiro de dois investimentos concretizou-se na passada semana e ronda os 4,9 milhões de euros que servirão para potenciar o desenvolvimento de uma linha de tecnologias de produção de ingredientes para a indústria dos suplementos alimentares.

A SilicoLife combina Inteligência Artificial e Engenharia Biológica para a produção sustentável de variados ingredientes, utilizando fermentação de precisão aliada à engenharia de microrganismos. Com sede em Braga, esta startup da UMinho tem ainda laboratórios de investigação que estão situados no campus de Gualtar.

Com um forte historial na criação de soluções biológicas otimizadas com empresas líderes em diferentes setores, a SilicoLife tem apostado no desenho de microrganismos industriais para produzirem de forma rentável e sustentável os ingredientes e suplementos que fazem parte do nosso dia a dia. Estes microrganismos otimizados são utilizados em processos de fermentação, da mesma forma que se produz cerveja ou insulina 100% humana (produzida por microrganismos em biorreatores).

Simão Soares, CEO da SilicoLife e ex-aluno da UMinho, explicou que este investimento que está a ser feito na empresa “combina a reconhecida competência em I&D da SilicoLife com a capacidade financeira dos fundos geridos pela BlueCrow, para dimensionar uma empresa baseada no conhecimento”. Já a BlueCrow assume que “tem acompanhado o modelo de negócio da SilicoLife e entende estarem reunidas as condições para a equipa consolidar a experiência e conhecimento adquirido ao longo de vários anos e enfrentarem os próximos desafios, desenhando e criando soluções de enorme impacto.”

Para responder a esta nova etapa a SilicoLife já anunciou que irá brevemente anunciar oportunidades de emprego nas áreas de engenharia de software, biologia molecular e engenharia de estirpes e desenvolvimento de negócio, entre outras.

Sobre a SilicoLife

A spinoff do Centro de Engenharia Biológica nasceu em 2010 por recém-graduados em Bioinformática e professores de Informática e Engenharia Biológica da UMinho. Recebeu o “Prémio Atreve-te” como start-up do ano 2011, patrocinado pela

Presidência da República, e teve distinções na revista “Wired” do Reino Unido e no Fórum Biochem, na Espanha. O Fórum Económico Mundial colocou-a em 2015 entre seis PME cujas parcerias com multinacionais poderão marcar o desenvolvimento da Europa. Em 2016 foi eleita a 15ª empresa mais promissora do mundo na bioeconomia, pela publicação “BiofuelsDigest”, uma das mais lidas na área. Esta startup de biotecnologia tem sede em Braga e trabalha apenas para mercados externos. Participa em vários projetos científicos e colabora com empresas multinacionais nos campos da química, do agroalimentar e dos materiais. Tem o site www.silicolife.com.

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Universidade do Minho
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Parque Urbano de São Mateus em Cantanhede vai ter circuito de fitness

ACâmara Municipal adjudicou, esta quarta-feira, a construção do circuito de manutenção no Parque Urbano da Quinta de São Mateus, empreitada que de acordo com o caderno de encargos ascende a 38.411 euros.

Com um prazo de execução de 90 dias seguidos, a empreitada foi adjudicada à empresa Predigandaresa - Sociedade de Construções, Lda e visa a construção de um circuito de manutenção de fitness no Parque Urbano da Quinta de São Mateus.

Frequentado diariamente por inúmeros utilizadores para a prática e manutenção do exercício físico, que fazem deste lugar um espaço de “ginásio” ao ar livre em comunhão com a natureza, este parque de lazer vai contar com 12 equipamentos de fitness de fácil utilização e segurança.

A escolha e distribuição dos aparelhos - individuais, multifuncionais e inclusivos, com um destinado a portadores de deficiência motora -, passa pela colocação organizada pelo tipo de exercício a praticar pelo utilizador, dentro de um circuito de 800 metros

aproximadamente, devidamente planeado e junto aos percursos existentes.

Ainda de acordo com o caderno de encargos, “a fixação de todos os equipamentos será feita através de buchas metálicas a maciços de betão (…) e o revestimento do pavimento a aplicar em todos os aparelhos será em poliuretano alifático de altos sólidos para pavimento, na cor verde, travado por uma caixa construída em lancil guia”.

Para a presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, Helena Teodósio, “é importante proporcionar à população espaços e equipamentos que promo-

vam hábitos de vida saudáveis”.

A autarca, que esteve acompanhada do vereador do Desporto, Adérito Machado, e do presidente da União de Freguesias de Cantanhede e Pocariça, Nuno Caldeira, na sessão de adjudicação da empreitada, destacou a importância de Cantanhede ter “espaços de livre acesso para a prática de exercício físico”.

“Se queremos que a nossa cidade tenha um selo de qualidade de vida, é fundamental proporcionar aos munícipes condições para que tenham hábitos saudáveis em espaços de fruição e contacto com a natureza”, complementou.

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Câmara da Lousã favorável à desagregação das Freguesias da Lousã e Vilarinho

OExecutivo Municipal emitiu parecer favorável à desagregação da Freguesia da Lousã e Vilarinho e consequente possibilidade de criação da Freguesia da Lousã e da Freguesia de Vilarinho.

Esta decisão teve em conta diversos factores, especialmente a rejeição da população à agregação que aconteceu em 2013, a necessidade de desagregação várias vezes assumida pelos diversos órgãos autárquicos, nomeadamente Câmara Municipal, Assembleia Municipal e Junta de Freguesia da Lousã e Vilarinho e as conclusões resultantes do Grupo de Trabalho constituído no âmbito da Junta de Freguesia da Lousã e Vilarinho, que auscultou a população e contribuiu para a fundamentação da proposta de desagrega-

ção que foi aprovada, por unanimidade em Assembleia de Freguesia.

Para Luís Antunes, presidente da Câmara Municipal “o Município sempre apoiou a evidente e reiterada, por várias formas, rejeição da população à forçada agregação realizada em 2013 - que ficou conhecida como “Lei Relvas” – e vontade de desagregação”. “Da mesma forma sempre demos todo o suporte institucional e político à vontade manifestada por todos os autarcas de voltar a ter no Concelho a Freguesia da Lousã e a Freguesia de Vilarinho, pelo que agora que estão reunidas as condições para que a Assembleia Municipal delibere e o processo seja remetido à Assembleia da República onde terá que ser apreciado e decidido”.

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Biblioteca Municipal de Anadia acolhe projecto educativo “Creactivity”

ABiblioteca Municipal de Anadia vai acolher, entre os dias 21 e 23 de Dezembro, o projecto educativo “Creactivity”, do BPI e da Fundação “La Caixa”, com o apoio do Município de Anadia. Trata-se de um projecto itinerante que propõe workshops para despertar a engenhosidade das crianças e ajudá-las a sentirem-se confortáveis numa sociedade em mudança.

Este projecto tem por objectivo fomentar a concepção de soluções originais para problemas simples. Os alunos participam em workshops com materiais do quotidiano e com ferramentas de baixa e alta tecnologia para dar vida às suas próprias ideias.

O “Creactivity” ganha vida dentro de um autocarro que se converte numa unidade móvel totalmente adaptada, para facilitar o acesso e a participação das pessoas com mobilidade reduzida. O veículo está equipado por dentro com bancos, mesas de trabalho e diversas provas preparadas para os alunos realizarem.

O espaço dispõe de várias áreas para implementar diferentes habilidades: a zona da Mecânica, com espaços de engrenagens, máquinas, berlindes e paintballs; a zona do Vento, com tubos de

vento; a zona da Electricidade, e a zona da Luz, com o sistema “stopmotion”.

Os workshops, de entrada gratuita, mas de inscrição obrigatória, destinam-se a grupos de alunos do ensino básico e secundário, entre os seis e os 16 anos principalmente, bem como a grupos familiares.

As sessões têm uma duração estimada de 75 minutos, tendo

início às 9h00, 10h30, 12h00 e 15h00. O espaço das 16h00 às 18h30 encontra-se aberto para visitas do público em geral.

As inscrições para os workshops deverão ser efectuadas, até à próxima segunda-feira (19), junto da Biblioteca Municipal de Anadia ou através de um dos seguintes contactos: 231 519 090 ou biblioteca.m.anadia@gmail. com.

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PSP e IPO de Coimbra previnem violência contra profissionais de Saúde

APSP realizou, esta quarta-feira, uma acção de sensibilização no âmbito da Prevenção da Violência no Sector da Saúde no Instituto Português de Oncologia (IPO) de Coimbra.

A iniciativa foi promovida pelo Serviço de Saúde Ocupacional do IPO de Coimbra e realizada por polícias da 1ª Esquadra que integram o Modelo Integrado de Policiamento de Proximidade (MIPP).

De acordo com os responsáveis do Serviço de Saúde Ocupacional do IPO de Coimbra, o objectivo é fornecer ferramentas aos profissionais de saúde que “permitam lidar com a problemática da violência”. “A informação e a formação são essenciais para os profissionais saberem enfrentar determinadas situações, como, por exemplo, agressividade verbal por parte de utentes ou visitantes”, referem.

A colaboração da PSP “tem sido essencial para informar e esclarecer os nossos profissio-

nais sobre as medidas adequadas para evitar e resolver episódios de violência”, acrescentam.

Durante a acção foram abordados temas como denunciar, registar e monitorizar episódios de violência contra profissionais de saúde, legislação em vigor, diferença entre criminalidade e violência, como abordar um cidadão violento, enquadramento jurídico e implementação de normas e procedimentos de segurança nas instituições de saúde, entre outros.

Esta acção enquadra-se nos objectivos do Gabinete de Segurança para a Prevenção e Combate à Violência contra os Profissionais de Saúde, criado em 2020, de modo a “dar resposta à consecução de um clima de segurança e confiança aos profissionais de saúde que, diariamente, se dedicam a assegurar a prestação de cuidados aos utentes do Serviço Nacional de Saúde”.

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Câmara de Mira recebe menção honrosa Município +Azul

ACâmara Municipal de Mira recebeu uma menção honrosa do Programa Bandeira Azul, como sinal de reconhecimento das boas práticas de educação ambiental que tem efectuado junto da sua comunidade.

O prémio Município + Azul reconhece, em cada uma das 7 regiões hidrográficas, o Município com melhor pontuação nas actividades de educação ambiental, realizadas no âmbito do Programa Bandeira Azul.

A realização de pelo menos seis actividades de educação ambiental é um dos critérios obrigatórios do programa Bandeira Azul. E, com

este prémio distinguem-se os Municípios cujas actividades de educação ambiental se destacam em aspectos como: inovação, criatividade, pertinência, multiplicidade de parcerias, abrangência de vários público-alvo, avaliação, entre outras.

O vereador com o pelouro do Ambiente, Bruno Alcaide, recebeu este reconhecimento no seminário nacional Bandeira Azul 2022 e afirmou que “a Associação Bandeira Azul está atenta ao que temos vindo a fazer junto da comunidade e esta menção honrosa reflecte que estamos no bom caminho, uma vez

que fomos escolhidos entre tantos outros municípios que também têm apostado neste tipo de acções”.

O autarca deixou um reconhecimento e agradecimento aos colaboradores do Município pela “planificação e realização das várias actividades de educação ambiental ao longo do ano, que contam com a participação de vários parceiros, Juntas de Freguesia, Agrupamento de Escolas, IPSS´s, associações locais, Adamastor - Associação de Nadadores Salvadores de Mira, Associação da Arte Xávega e concessionários de praia”.w

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