Edição 492_08_10_2009

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PREÇO 0,75\ | 2ª SÉRIE | ANO 10| Nº 492| 8 DE OUTUBRO DE 2009 DIRECTOR LINO VINHAL | www.campeaoprovincias.com

SEMANÁRIO À QUINTA-FEIRA | EDIÇÃO COIMBRA

Jorge Teixeira morreu a nove dias de se submeter a votação para a Câmara de Soure

Nesta edição

Filha de candidato falecido nos HUC desconfia de exame Góis

Autárquicas em Coimbra

Venda de terreno a mexer com campanha autárquica

Recondução de Carlos Encarnação à mercê de quatro opositores

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Advertência de comandante

Instrumentalização da PM de Coimbra é interna e externa Página 10

Apesar de ter prometido quedar-se por dois mandatos na presidência da Câmara Municipal de Coimbra, Carlos Encarnação (PSD) entendeu perfilar-se para terceiro consecutivo e invoca a obra realizada. Há a sensação de que o presidente desfruta de vantagem, sendo que para essa impressão concorrem a tardia indigitação do candidato do PS – Álvaro Maia Seco (independente) – e a discrição com que os edis socialistas exerceram os respectivos mandatos. Porém, com 11 assentos em

disputa, se o BE, através de Catarina Martins, conquistar, pela primeira vez, lugar na vereação e Francisco Queirós (CDU) suceder a Gouveia Monteiro, restarão nove mandatos para distribuir. Acresce que a candidatura de Pina Prata (outrora vice-presidente de Encarnação), mais do que as outras, representa uma incógnita em matéria de votação. Por tudo isto, em tese, a lista que, domingo, vencer a eleição para a CMC poderá juntar ao presidente apenas três vereadores. Páginas 6/7 e 10

Em 2008, as 700 maiores empresas do distrito de Coimbra totalizaram um volume de negócios na ordem dos 5,18 mil milhões de euros. As empresas melhor cotadas estão sediadas nos concelhos de Coimbra, Figueira da Foz e Cantanhede. Destacável de 28 páginas PUBLICIDADE

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Uma filha do recém-falecido candidato à presidência da Câmara de Soure declarou ao “Campeão” desconfiar que tenha corrido “duplamente mal” um exame a que Jorge Teixeira foi submetido nos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC). A Direcção Clínica invoca o sigilo profissional para não esclarecer se uma colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) teve fins terapêuticos ou de diagnóstico, se está estimado um nível de potencial risco e por que foi sugerida ao paciente a extracção da vesícula no Hospital de Amadora / Sintra. Página 20

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O B I T U Á R I O Guilherme Luís faleceu aos 79 anos

Prova de dedicação à Académica I.C.

Exemplo de dedicação à Briosa, com a sua morte o massagista Guilherme Luís, de 79 anos, deixou de luto não só a família, como também sócios e simpatizantes da

Académica e muitas outras pessoas que ele ajudou a tratar, graças ao saber e à experiência que possuia da sua actividade profissional. Pessoa discreta, foi, em vida, alvo de sentidas homenagens, como a que lhe prestou o Clube da Comu-

nicação Social de Coimbra, em torno da qual se multiplicaram as manifestações de estima e carinho. Como disse na altura o antigo treinador da Académica, Francisco Andrade, em nome da comissão organizadora, tratou-se de

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ÁGUAS DO MONDEGO, SISTEMA MULTIMUNICIPAL DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE SANEAMENTO DO BAIXO MONDEGO – BAIRRADA, S.A.

ANÚNCIO DE CONCURSO

MODELO DE ANÚNCIO DO CONCURSO LIMITADO POR PRÉVIA QUALIFICAÇÃO 12.2 - Requisitos mínimos de capato das peças do concurso e de aprecidade financeira: O valor económisentação das candidaturas e das proco estimado do contrato é de • postas 610.000,00 (seiscentos e dez mil Plataforma electrónica utilizada pela euros). entidade adjudicante: - O factor “f” constante da expreswww.aguasdomondego.pt ou http:// são matemática prevista no Anexo www,vortalgov.pt IV do CCP é de 10. 10 - PRAZO PARA APRESENTAÇÃO - Adicionalmente ao exigido no ponDAS CANDIDATURAS to 13.2 do Programa de Concurso, o Até às 23 : 59 do 37 º dia a contar da candidato deverá respeitar, cumudata de envio do presente anúncio lativamente, em pelo menos 2 11 - PRAZO PARA A DECISÃO DE (dois) dos últimos 3 (três) anos (no QUALIFICAÇÃO caso do candidato ser constituído 44 dias a contar do termo do prazo por um agrupamento de empresas, para a apresentação das candidatuo requerido deverá ser cumprido ras por empresa), os seguintes limites 12 - REQUISITOS MÍNIMOS mínimos, tendo por base as demons12.1 - Requisitos mínimos de capacitrações financeiras dos respectivos dade técnica: Na avaliação da capaanos, convertidas para euros: cidade técnica dos candidatos para - Solvabilidade (capitais próprios/ execução dos trabalhos passivo) = 0,1 colocados a concurso, serão - Liquidez Geral (activo circulante/ adoptados, os seguintes critérios: passivo circulante) = 1,0 a) A comprovação, efectuada através - Capacidade de Endividamento (cada análise dos elementos a apresenpitais próprios/capitais permanentar de acordo com a alínea c) do n.º 4.1 tes) = 0,2 do Programa do Concurso da execução, nos últimos 13 - MODELO DE QUALIFICAÇÃO 10 (dez) anos de, pelo menos, 2 (dois) Modelo simples trabalhos de fiscalização de nature14 - PRAZO PARA APRESENTAza idêntica ao trabalho ÇÃO DAS PROPOSTAS colocado a concurso, de valores não Até às 23 : 59 do 35 º dia a contar da inferiores (cada) a • 250.000,00 (dudata de envio do convite zentos e cinquenta mil euros). 15 - PRAZO DURANTE O QUAL OS Caso as prestações de serviços teCONCORRENTES SÃO OBRIGAnham sido concluídas em ano anteriDOS A MANTER AS RESPECTIVAS or ao do presente concurso, os seus PROPOSTAS valores, para aplicação do 90 dias a contar do termo do prazo critério acima, serão actualizados para a apresentação das propostas através dos índices de preços ao con16 - CRITÉRIO DE ADJUDICAÇÃO sumidor (sem habitação) publicados Proposta economicamente mais oficialmente para cada ano vantajosa pelo Instituto Nacional de Estatística, Factores e eventuais subfactores tendo por base os anos em que se acompanhados dos respectivos coverificaram as respectivas recepções eficientes de ponderação: Qualidaprovisórias. de técnica da proposta - 60%; Preço Tratando-se de um agrupamento de global - 40% empresas, os requisitos mínimos exi17 - DISPENSA DE PRESTAÇÃO gidos considerar-se-ão cumpridos, DE CAUÇÃO: Não desde que para tanto possam 18 - IDENTIFICAÇÃO E CONTACser demonstrados pelo conjunto das TOS DO ÓRGÃO DE RECURSO empresas que constituem o agrupaADMINISTRATIVO mento, não necessariamente em terDesignação: Águas do Mondego, mos individuais por cada uma S.A. das empresas que o compõem. Endereço: Centro de Empresas de Taveiro, Estrada de Condeixa b) Possuir, no quadro de pessoal perCódigo postal: 3045 508 manente, um técnico com formação Localidade: Taveiro - Coimbra superior em engenharia, para exercer Telefone: 00351 239980900 a função de Director de Fax: 00351 239980949 Fiscalização da Obra, cuja qualificaEndereço Electrónico: ção mínima deverá obedecer às seconcursos@mondego.adp.pt guintes condições: Prazo de interposição do recurso: 5 b1) Possuir formação superior em dias engenharia civil e no mínimo, 5 (cin19 - DATA DE ENVIO DO ANÚNCIO co) anos de experiência profissional PARA PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO como Director de Fiscalização de DA REPÚBLICA Obras; Preenchimento automático pela b2) Possuir experiência efectiva na INCM aquando do pagamento. direcção de, pelo menos, 2 (dois) tra20 - O PROCEDIMENTO A QUE balhos de fiscalização de empreitadas ESTE ANÚNCIO DIZ RESPEITO de construção de sistemas TAMBÉM É PUBLICITADO NO JORadutores com tubagem FFD e/ou NAL OFICIAL DA PEAD e de construção de pelo meUNIÃO EUROPEIA: Sim nos 2 reservatórios de capacidade 21 - OUTRAS INFORMAÇÕES igual ou superior a 1000 m3. O prazo indicado no ponto 10 deste c) Possuir, no quadro de pessoal peranúncio, para a apresentação das manente, um técnico com formação candidaturas, tem início no dia 02superior em engenharia, para exercer 11-2009 (o anúncio foi enviado a função de Coordenador para publicação no dia 01-10-2009 de Segurança em Obra, cuja qualifio dia do evento não é considerado) cação mínima deverá obedecer às e termina às 23h59min59seg do dia seguintes condições: pelo menos 3 09-11-2009 (três) anos de experiência em Relativamente a este procedimento implementação de sistemas de segufoi efectuada alguma publicação no rança de empreendimentos e com forâmbito do nº1 do art.º2 do DL 34/2009 mação complementar na área de sede 6 de Fevereiro?Não gurança e saúde na 22 - IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR construção (Técnico Superior de SeDO ANÚNCIO gurança e Saúde no Trabalho), recoNome: Norberto Paulo Barranha nhecida pelo ACT (ex IDICT); C.A.P. Rego Canha Nível V, com cédula emitida e Cargo: O Administrador validada. Campeão das Províncias, n.º 492 de 08 de Outubro de 2009 26832

1 - IDENTIFICAÇÃO E CONTACTOS DA ENTIDADE ADJUDICANTE NIF e designação da entidade adjudicante: 506598160 - Águas do Mondego S. M. de Abastecimento de Água e Saneamento do Baixo Mondego Bairrada SA Serviço/Órgão/Pessoa de contacto: Departamento de Planeamento e Obras - Mauro Azevedo Endereço: Centro de Empresas de Taveiro - Estrada de Condeixa Código postal: 3045 508 Localidade: Taveiro - Coimbra Telefone: 00351 239980900 Fax: 00351 239980940 Endereço Electrónico: concursos@mondego.adp.pt 2 - OBJECTO DO CONTRATO Designação do contrato: Prestação de Serviços de Fiscalização, Gestão da Qualidade, Ambiente, Coordenação de Segurança e Saúde em Obra e Acompanhamento Arqueológico para as empreitadas de: “Lote A - Construção do Sistema Adutor da Mata do Urso - Sector Norte” e “Lote B - Construção do Sistema Adutor da Mata do Urso - Sector Sul” Tipo de Contrato: Aquisição de Serviços Valor do preço base do procedimento 610000.00 EUR Classificação CPV (Vocabulário Comum para os Contratos Públicos) Objecto principal Vocabulário principal: 71000000 Valor: 610000.00 EUR 3 - INDICAÇÕES ADICIONAIS O concurso destina-se à celebração de um acordo quadro: Não É utilizado um leilão electrónico: Não 4 - ADMISSIBILIDADE DA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VARIANTES: Não 6 - LOCAL DA EXECUÇÃO DO CONTRATO Concelho de Leiria País: PORTUGAL Distrito: Leiria Concelho: Leiria Código NUTS: PT163 7 - PRAZO DE EXECUÇÃO DO CONTRATO Restantes contratos Prazo contratual de 18 meses a contar da celebração do contrato 8 - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO O adjudicatário deve apresentar os documentos de habilitação previstos no n.º 1 art.º 81º do CCP (DecretoLei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro). O adjudicatário deve apresentar uma certidão actualizada do teor de todas as inscrições em vigor respeitantes à empresa Adjudicatária emitida pela Conservatória do Registo Comercial correspondente 9 - ACESSO ÀS PEÇAS DO CONCURSO E APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS E DAS PROPOSTAS 9.1 - Consulta das peças do concurso Designação do serviço da entidade adjudicante onde se encontram disponíveis as peças do concurso para consulta dos interessados: Departamento de Planeamento e Obras da Águas do Mondego, S.A. Endereço desse serviço: de Empresas de Taveiro, Estrada de Condeixa Código postal: 3045 508 Localidade: Taveiro - Coimbra Telefone: 00351 239980900 Fax: 00351 239980949 Endereço Electrónico: concursos@mondego.adp.pt 9.2 - Meio electrónico de fornecimen-

uma homenagem em vida para ele sentir “que todo o seu amor a uma causa, a sua entrega sem horário de trabalho, o bem que semeou, por tanta e tanta gente que a ele recorreu, não passou despercebido e será sempre reconhecido por aqueles para quem a vida é algo mais que um número de tesouraria.” Durante a referida homenagem, realizada em Abril de 2007, o governador civil de Coimbra, Henrique Fernandes, foi portador do anúncio da medalha de mérito desportivo, por parte da Secretaria de Estado do Desporto, ao emblemático massagista. Foi também no mesmo almoço, realizado na sala VIP do Estádio Cidade de Coimbra, que o presidente da Académica, José Eduardo Simões, entregou a Guilherme Luís, a medalha de ouro da instituição. Mesmo depois de reformado e homenageado, Guilherme Luís manteve a rotina de passar pelo seu posto de trabalho, no Pavilhão Jorge Anjinho, aonde, na hora do adeus, amigos e conhecidos lhe prestam a última homenagem. “Com a sua partida, o «Pilinhas», (ou mais propri-

Guilherme Luís deixou a Académica de luto

amente o «Mão de Pilinha», alcunha que o nosso querido Guilherme Luís herdou do famoso preparador físico da selecção brasileira «Mão de Pilão», e a qual caricaturava a pequenez das suas mãos mágicas, que tantos futebolistas da Briosa ajudaram ao longo de mais de cinco décadas), deixa-nos um enorme vazio, apenas igualado pelo

que nos haviam deixado homens do seu tempo e da sua estirpe humana, profissional e cívica, como Jorge Anjinho, Mendes Silva, Francisco Soares, Fausto Correia ou Vasco Gervásio…”, escreve o antigo director desportivo da Académica, Fernando Pompeu, numa sentida homenagem publica no blogue pardalitosdochou pal.blogspot.com.

No Convento de São Francisco

Mostra de provas de aptidão profissional Pioneiro no modelo de Ensino Profissional, o Secretário de Estado da Protecção Civil, Miguel Medeiros, visitou ontem a mostra de Provas de Aptidão Profissional que assinala o 20.º aniversário do ensino profissional. Inaugurada no Convento de São Francisco, em Santa Clara, a exposição é

uma iniciativa da Associação Nacional de Escolas Profissionais (ANESPO) com o apoio da Agência Nacional para a Qualificação (ANQ) e do apoio logístico em Coimbra da Escola Profissional Profitecla. Patente ao público até ao dia 6 de Novembro, a mostra é acompanhada

pelos alunos do Curso Técnico de Organização de Eventos. Mediante marcação, as escolas têm ainda ao seu dispor visitas guiadas à cidade promovidas pelos alunos do Curso Técnico de Turismo da E. P. Profitecla de Coimbra. Esta é também uma oportunidade para demonstrar o potencial formativo das escolas profissionais bem como a importância que dão à formação em contexto de trabalho. As visitas são supervisionadas por professores da escola, guias profissionais, e permitem aos alunos, testarem / desenvolverem as suas competências técnicas, em contexto real de trabalho.


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Góis

Ex-DGV em xeque

Negócio da Câmara e ADIBER a mexer em fase de campanha

Punidos um funcionário e antigos examinadores

R.A.

A Câmara Municipal de Góis (CMG) deliberou, na semana passada, exercer o alegado direito de voltar a ser proprietária de uma parcela da quinta do Baião, vendida à ADIBER em 2007, sendo que a decisão teve o condão de agitar os últimos dias da campanha para as eleições autárquicas, apurou o “Campeão”. Ouvido pelo nosso Jornal, o presidente da Associação de Desenvolvimento Integrado da Beira Serra, José Cabeças, disse que vai ser pedida ao Tribunal Administrativo a anulação da medida camarária. Da autoria dos cinco membros da CMG, a deliberação foi tomada com base num acordo onde está inscrita uma cláusula de reversão. Os edis (três eleitos pelo PS e dois pelo PSD) consideraram pertinente a tomada de decisão, tendo invocado que a ADIBER não realizou, até 28 de Setembro, o projecto agroturístico que se comprometeu a executar na quinta do Baião.

Num gracejo, José Cabeças (PS) disse ao “Campeão” que a deliberação é da autoria de quatro autarcas do PSD e de um camarada dele (o presidente da CMG, José Girão Vitorino). A medida da edilidade foi tomada por Girão Vitorino, Diamantino Garcia e Helena Moniz (eleitos pelo Partido Socialista), Graça Aleixo e Daniel Neves (autarcas do PSD). A observação de Cabeças, antigo líder camarário, prende-se com a circunstância de dois vereadores eleitos pelo PS, Diamantino Garcia e Helena Moniz, se perfilarem para a reeleição (como independentes) numa lista do Partido Social-Democrata. Outrora militante socialista, Garcia, que se candidata à presidência da CMG pelo PSD, tem como opositora Lurdes Castanheira (PS), ex-vereadora e secretária da Direcção da ADIBER. Graça Aleixo, jurista, candidata à presidência da Assembleia Municipal de Góis, disse ao nosso Jornal

Vista da quinta do Baião, cuja posse é disputada pela Câmara e pela ADIBER

que a ADIBER não efectuou aquilo que se tinha comprometido a fazer. José Cabeças declinou comentar, tendo remetido para o propósito de impugnação da deliberação camarária. A vereadora independente eleita pelo PS, Helena Moniz, candidata à reeleição na lista do PSD, considera tratar-se de um processo pautado por “falta de diálogo” e “com intromissão de questões pessoais”. “A minha única bandeira é a de Góis, escusam de me chamar troca-tintas”, rematou Helena Moniz, em

declarações ao “Campeão”. Embora a ADIBER usufrua há nove anos da referida parcela, só em 2007 foi outorgada a respectiva escritura, e a isso não terá sido alheio um clima de relativa conflitualidade entre o presidente cessante da CMG, Girão Vitorino, e o seu antecessor, José Cabeças. A parcela, que poderá voltar a ser propriedade da Câmara Municipal, foi vendida por 250 000 euros, mas a ADIBER tem reclamado, pelo menos, 312 000.

Pela passagem dos 25 anos de actividade na área dos materiais de construção

Empresa Macoimbra está de parabéns A Macoimbra, empresa de materiais de construção, sedeada na zona industrial da Pedrulha, celebra hoje, dia 8, as “bodas de prata”. A data será assinalada com um convívio entre os colaboradores e os sóciosgerentes Manuel Murta, Alcino Coutinho, António Mendes e Sílvio Murta. A Empresa foi fundada em 1984, designada por Macoimbra - Materiais de Contrução, Lda, tendo no ano 2000 passado a Socie-

dade Anónima.Iniciou a sua actividade numa área de 300m2, dispondo actualmente de 7800m2 dos quais 3000m2 de área coberta, com uma funcional e atractiva exposição de 700m2, situada junto ao IC2 na Pedrulha Coimbra.A gerência da empresa atribui esta evolução “à tão importante dedicação dos nossos clientes, amigos e forncecedores e ao atendimento” que consideram ser o mais correcto e personalizado.

Dois antigos examinadores da ex-Direcção-Geral de Viação foram condenados, na semana passada, em Coimbra, sob suspeita de prática de corrupção passiva para acto ilícito, mas o Tribunal decretou a suspensão da execução das penas. Os arguidos, cujos advogados questionaram a validade de parte da prova (a que assenta em escutas telefónicas), foram punidos com dois anos de prisão e a suspensão da execução, caso a medida se torne definitiva, vigora pelo mesmo período. Por outro lado, um funcionário administrativo da ex-DGV sofreu condenação a quatro anos de prisão – pena cuja execução também foi suspensa – por ter feito seus cerca de 15 000 euros. O mesmo arguido, 55 anos de idade, incorreu, ainda, na pena acessória de quatro anos de inibição do exercício de funções.

Quanto aos ex-examinadores, incorreram em suspeição de facilitar a algumas pessoas a obtenção de carta de condução e de terem beneficiado de almoços, do usufruto de uma viatura e do empréstimo de casa para gozo de férias. Ambos foram constituídos arguidos ao abrigo da extracção de uma certidão de um megaprocesso julgado em Tábua, onde houve réus condenados a quatro anos de prisão efectiva. Como o acórdão proferido em Tábua, em 2004, ainda não se tornou definitivo, caso o trânsito em julgado implique punições até cinco anos, a execução das penas também será suspensa. Até Setembro de 2007, a suspensão da execução de penas só era aplicável a punições até três anos de cadeia; a revisão da legislação então efectuada permite suspender condenações até cinco anos.

Inaugurado pelo secretário de Estado do Desporto

Centro de Medicina Desportiva começa a funcionar dia 15 O novo Centro de Medicina Desportiva, instalado nas Piscinas de Celas, deverá abrir ao público no próximo dia 15, depois de completamente equipado. Entretanto, foi já inaugurado pelo secretário de Estado do Desporto, Laurentino Dias, e contou com a presença dos atletas olímpicos Beatriz Gomes (canoísta), João Neto (judoca) e Diogo Carvalho (nadador). Segundo o governante, no quadro nacional, 106 mil atletas, das mais diversas competições desportivas, são da região Centro, sendo que destes mais de 20 mil, federados, concentram-se no distrito de Coimbra. Razão que justica em grande

medida a localização do novo serviço, propriedade do Instituto do Desporto de Portugal, aberto a toda a região.Em Lisboa e Porto foram reforçados os respectivos centros, faltando agora uma solução para o Sul do país. Cardiologia desportiva, ortotraumatologia, exames médicos desportivos e, mais tarde, reabilitação, são os serviços disponíveis no mesmo espaço, que resultada de uma profunda reabilitação do edifício das Piscinas de Celas.Dez pessoas, seis da área médica e quatro administrativos, vão assegurar os serviços, cabendo ao Instituto do Desporto a gestão do centro e da piscina.

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“DOIS DEDOS DE CONVERSA” com:

Miguel Silvestre

Presidente da Direcção da Plural - Cooperativa Farmacêutica, CRL

Domingo das 12 às 13 horas - Ouça em 96.2 ou www.radioregionalcentro.com


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Promovida por uma associação fundada pelo empresário falecido há um ano

Centro de Convenções para Coimbra

Cavaco Silva preside à comissão de honra da homenagem a Adolfo Roque

Convento de S. Francisco virado do avesso até 2013

IOLANDA CHAVES

O empresário Adolfo Roque, falecido em Setembro do ano passado, é homenageado dia 21 de Novembro próximo, em Barrô, no concelho de Águeda, terra de onde era natural e residente, e aonde deixou uma importante obra de carácter social, para além da empresa Revigrés, que fundou e elevou à categoria de uma das maiores do país no sector dos revestimentos e pavimentos cerâmicos, exportadora para diversos pontos do mundo. A homenagem é organizada pela ABARCA – Associação Barroense de Recreio, Cultural e Assistência, uma das instituições através da qual o comendador Adolfo Roque deixou a sua marca de humanismo, cidadania e solidariedade, características que fizeram dele uma pessoa com uma dimensão humanitária relevante. O Presidente da República, Cavaco Silva, preside à Comissão de Honra, seguido dos antigos chefes de Estado, António Ramalho Eanes e Jorge Sampaio. A comissão é ainda composta por Adalberto Neiva de Oliveira, Albertino Silva, Alípio Dias, Álvaro Costa Leite, Álvaro Siza Vieira, Américo Amorim, Ângelo Correia, Ângelo Ludgero Marques, António Castro Guerra, António Couto dos Santos, D. António Francisco, D. António Marcelino, Carlos Tavares, Casimiro de Almeida, Celestino de Almeida, Domingos Duarte Lima, Fernando Ferreira Santo, Fernando Gomes, Fernando Pinho Teixeira, Filipe Neto Brandão, Gil Nadais, Giulio Cicog-

nani, Ilídio Pinho, João Serrenho, Joaquim Oliveira, Jorge Nuno Pinto da Costa, Jorge Rocha de Matos, José Manuel Fernandes, José Vieira da Silva, Joseph Paradi, Júlio Pedrosa, Júlio Resende, Lodovico Bardelli, Luís Marques Mendes, Luís Mira Amaral, Luís Valente de Oliveira, Luís Portela, Manuel de Lemos, Manuel Ferreira de Oliveira, Paulo Mendes, Ribeiro Cristóvão, Rui Nabeiro, Sérgio Sereni, Silverio Maffei, Tomás Taveira, Victor Melícias e Wilson Gaio. O programa da homenagem começa às 17h00, com a recepção dos convidados no Centro Cívico de Barrô. Segue-se, às 17h15, o descerramento de uma placa no Centro Cívico, com o nome do homenageado, e a actuação do Orfeão de Barrô e do Conservatório de Música de Águeda.O jantar terá lugar na Estalagem “Quinta do Louredo”, a partir das 19h00, e pelas 20h30 é apresentado o livro “Fotobiografia de Adolfo Roque”, seguido de algumas intervenções, que recordarão o cidadão benemérito e o empresário de mérito. Inscrições até 23 de Outubro

Todos os interessados deverão fazer a inscrição para o jantar até ao próximo dia 23 de Outubro (30 euros por pessoa), nas listas afixadas nos estabelecimentos comerciais de Barrô, no jornal Região de Águeda, através do telemóvel 964161616 ou do email homenagem. adolforoque@gmail.com. A iniciativa é de igual modo divulgada através de um blogue, criado para

O comendador Adolfo Roque, fundador da Revigrés, faleceu há um ano e vai ser homenageado a 21 de Novembro próximo

o efeito, em http:// adolforoque.wordpress.com. Adolfo Roque formou-se em Engenharia de Minas na Universidade do Porto, e iniciou o seu percurso profissional em 1962, na Companhia de Diamantes de Angola Após cinco anos regressou a Portugal, onde começou por desempenhar funções na área de recursos humanos da General Motors. Um ano mais tarde assumiu a direcção de produção das Tintas Dyrup, enquanto concluía o curso de Economia. Criou a primeira unidade fabril de revestimentos e pavimentos cerâmicos em 1977, em Barrô, sua terra-natal. Reconhecida nacional e internacionalmente, a Revigrés tornouse nos anos 90 uma das empresas líderes na produção de porcelanato, tendo fornecido obras relevantes no Em 1980, o empresário foi considerado pelo EXPRESSO como um dos 100 melhores gestores

do país, ano em que foi eleito presidente da Associação Portuguesa dos Industriais de Cerâmica (APICC). Em 1984, exerceu as funções de director da Associação Industrial Portuense (AIP), fase da implementação da Exponor. Ao longo da sua vida, ocupou dezenas de cargos em múltiplas instituições locais e nacionais, de carácter empresarial, financeiro, desportivo, social, cultural e recreativo. Foi presidente da mesa da Assembleia Geral da Associação Comercial e Industrial de Coimbra (ACIC), provedor da Misericórdia e presidente do Ginásio de Águeda, esteve ligado, em cargos diversos, a instituições como o Conservatório de Música, Banda Marcial de Fermentelos, Região de Águeda, ARCA do Botaréu, Centro Cultural de Barrô e ABARCA, Clube de Ténis de Águeda e Aero Clube, entre outros.

Águas do Mondego e Câmara assinam acto de consignação

Duas novas obras de saneamento em Penela A Águas do Mondego, S.A e a Câmara Municipal de Penela celebraram ontem, quarta-feira, a consignação de duas empreitadas, no Salão Nobre da autarquia penelense. Estas empreitadas, cujo investimento ronda

os 3,5 milhões de euros, consistem na construção dos Lote A - Emissários de Cerejeiras, Sistemas Elevatórios e Emissários de Quinta de Cima e Rede em Baixa do Pisão e do Lote B – Emissários de Penela.

A primeira empreitada foi adjudicada ao consórcio formado pelas empresas Marsilop, S.A. e Ecofmec, Lda., no valor de 1,8 milhões de euros. O Lote B foi adjudicado à empresa Marsilop, SA, no valor de 1,7 mi-

lhões de euros. Os emissários vão drenar para as ETAR de Quinta de Cima e ETAR do Pisão/ Cerejeiras, uma empreitada a consignar também ainda este mês, representando cerca de 6.000 habitantesequivalentes.

O Centro de Convenções do convento de São Francisco, sito em Santa Clara (Coimbra), e o espaço cultural para ali previsto deverão estar concluídos dentro de quatro anos, soube-se durante a cerimónia de assinatura do contrato de comparticipação das obras O projecto, cuja concretização implica encargos superiores a 30 milhões de euros, contempla um auditório (em três pisos), sala de espectáculos com capacidade para 1 173 lugares, restaurante, bares, esplanadas e um parque de estacionamento coberto capaz de albergar 557 viaturas. A candidatura, apresentada pela Câmara Municipal (CMC) para obtenção de cofinanciamento ao abrigo do Programa Operacional Temático de Valorização do Território, aufere uma comparticipação de 17,23 milhões de euros. “Há uma fase, anterior à reabilitação do convento; e haverá outra, posterior”, con-

siderou o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, Alfredo Marques, que relevou a polivalência do projecto. Para António Pedro Pita, delegado regional do Ministério da Cultura, a requalificação do convento de São Francisco constitui “mais um dado a acrescentar a obras do mesmo género que têm transformado a imagem de Coimbra”. Carlos Encarnação, presidente da CMC, opinou que a concretização do projecto representa “um dos momentos mais significativos para a cidade”. Por outro lado, a Casa da Infância de Elysio de Moura disponibilizou-se a ceder à autarquia uma parcela de terreno com perto de 8 000 metros quadrados, capaz de ajudar a viabilizar a ligação de Montes Claros à avenida de Gouveia Monteiro e de facilitar a acessibilidade à Conchada a partir da circular interna.

Em Cantanhede

Participantes satisfeitos com feira de reduções A 14.ª edição da Feira de Reduções em Cantanhede, na Praça Marquês de Marialva, que decorreu de 2 a 5 de Outubro, agradou aos estabelecimentos e visitantes. Segundo a Associação Empresarial de Cantanhede, “os estabelecimentos que participaram pela primeira vez neste evento consideraram-

se satisfeitos tendo em conta a restrição do poder de compra da população, e que tencionam estarem presentes na próxima edição”. Apesar de a tarde do último dia do evento ter sido chuvosa, os bons preços atraíram visitantes de várias localidades do concelho de Cantanhede e limítrofes.

Coimbra

Tentativa de falsificar cartões via Multibanco A Caixa Geral de Depósitos procedeu, na semana passada, ao cancelamento de cartões de débito para impedir o uso fraudulento de eventuais cópias dos mesmos, soube o “Campeão”. A medida foi tomada depois de a instituição bancária ter tido conhecimento que os dados subjacentes a cartões de operações via Multibanco foram copiados para posterior fabrico de réplicas (viciadas) daqueles instrumentos. A subtracção dos dados inerentes a cartões de débito ocorreu, nos últimos dias, na zona de Coimbra. Segundo apurou o “Campeão”, tal subtracção poderá ter sido consumada numa caixa Multibanco ou num terminal utilizado para pagamento de compras. Parte das operações fraudulentas efectuadas em caixas ATM implicam o uso de réplicas de cartões, sendo estas feitas através de cópia das informações neles contidas.


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Empresa municipal de Cantanhede aposta na melhoria contínua

Tripla certificação reconhece trabalho da Inova G. B.

Ao ver certificados os seus serviços, em conformidade com os sistemas de gestão ambiental e gestão de segurança e saúde no trabalho, a Inova E. M., empresa municipal de Cantanhede com actividade no desenvolvimento económico e social do concelho, acaba de tornar-se numa das primeiras entidades do género, a nível nacional, a obter o reconhecimento dos seus procedimentos de acordo com três normas de certificação uma vez que, recentemente, viu também renovada a certificação do seu sistema de gestão de qualidade. Na cerimónia que, na última quinta-feira, antecedeu o hastear das bandeiras correspondestes às certificações de nível comunitário NP EN ISO 14001:2004 (gestão ambiental), OSHAS 18001 (segurança e saúde no trabalho) e ISO 9001:2000 (gestão de qualidade), Patrocínio Alves, presidente do Conselho de Administração da Inova E. M., lembrou os colaboradores de que “este é o primeiro pas-

so de uma caminhada no sentido da melhoria contínua”, que obrigará a um trabalho constante e total empenho para que a empresa municipal de Cantanhede continue “na linha da frente do serviço às populações”. Criada em 2002, a Inova – Empresa de Desenvolvimento Económico e Social de Cantanhede, EM, é uma empresa pública municipal que tem como objecto social a promoção do desenvolvimento económico e social do concelho de Cantanhede, desenvolvendo a sua actividade em áreas diversas como a gestão do sistema de água e saneamento, a construção e manutenção de espaços verdes, a limpeza urbana, a recolha e transporte de resíduos sólidos urbanos, a educação/sensibilização e fiscalização ambiental, organização de eventos, agricultura biológica e transportes urbanos. João Moura, presidente do Município de Cantanhede, transmitiu à administração e colaboradores da empresa o apreço pelo serviço que prestam ao concelho. “A Inova é o exemplo de uma empresa

Hastear das bandeiras que reconhecem a certificação contou com a presença de todos os que colaboraram no processo

municipal que faz um excelente trabalho”, admitiu o edil, lembrando que as certificações atribuídas “aumentam a responsabilidade de todos” e que a melhoria contínua, na busca de um melhor serviço aos munícipes, “é um trabalho inacabado”. Serafim Pires, membro do conselho de administração da empresa e um dos responsáveis pela gestão e aplicação dos processos, lembrou que a atribuição de uma certificação “não é sinónimo de que a organização atingiu a máxima eficiência e os objectivos a que se propõe”.

Segundo o responsável da Inova, as três certificações conferidas à empresa são “o culminar de um trabalho colectivo e o primeiro passo da melhoria contínua”. O administrador da Inova, Idalécio Oliveira, considera que a aposta na certificação implica, em todos os processos, “planear, executar, verificar e actuar”, uma forma de trabalhar que, assumida como decisão estratégica pela empresa, permitirá “melhorar processos, motivar colaboradores e aumentar o contributo social”.

Concurso promovido pelo Município e pela Fundação Carlos de Oliveira

Autor cabo-verdiano vence prémio literário em Cantanhede “O Novíssimo Testamento”, obra do escritor Mário Lúcio Sousa, venceu a segunda edição do prémio literário Carlos de Oliveira, promovido pela Câmara Municipal de Cantanhede e pela Fundação Carlos de Oliveira. O júri do concurso literário considerou que a obra do autor cabo-verdiano se distingue de todas as outras apresentadas a apreciação pela “grande originalidade da abordagem que faz ao religioso, o que evidencia um vasto conhecimento sobre o tema” e uma “notável capacidade de escrita, que se encontra bem patente na riqueza e vastidão do léxico utilizado”. Para além do

prémio pecuniário atribuído pelo Município, no valor de cinco mil euros, o Mário Lúcio Sousa tem assegurada a publicação da sua obra “O Novíssimo Testamento”. Das 67 obras a concurso, foram distinguidas com menções honrosas “Rendição e Trevas”, de Nuno de Figueiredo, autor de Coimbra que utilizou o pseudónimo de “Urbano Soares”, e “Ao Compasso da Noite”, de Ricardo Augusto Sanguinho de Jesus, escritor de Lisboa que concorreu sob pseudónimo de “Chico Marraquexe”. Responsável pela coordenação do prémio literário, a Fundação Car-

los de Oliveira foi constituída em 19 de Setembro de 2008 pelo Município de Cantanhede e por Ângela de Oliveira, viúva do autor de “Uma Abelha na Chuva” e “Finisterra”. O objectivo do concurso, lançado em 2008 e aberto à participação de autores dos países de língua oficial portuguesa, é estimular a criação literária e, simultaneamente, homenagear um dos grandes vultos da literatura portuguesa do séc. XX. “Quase Tudo Nada”, obra do escritor Arsénio Mota, jornalista, cronista, poeta, ensaísta, tradutor e editor de livros com vasta colaboração dispersa por jornais e

Em “O Novíssimo Testamento”, Mário Lúcio Sousa explora a hipótese de Jesus ter sido mulher

revistas, venceu a primeira edição do prémio literário Carlos de Oliveira.


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Autárquicas em Coimbra

Reencarnação presidencial à mercê de quatro opositores Carlos Encarnação (PSD) perfila-se para terceiro mandato consecutivo na liderança da Câmara Municipal de Coimbra (CMC), aspirando a igualar Manuel Machado (PS). A proeza está à mercê de quatro opositores, sendo que um deles – Horácio Pina Prata (independente) – já foi o delfim do presidente. R.A.

Apesar de ter prometido quedar-se por dois mandatos na presidência da Câmara de Coimbra, Carlos Encarnação (candidato derrotado em 1982) entendeu perfilarse para terceiro consecutivo e invoca a obra realizada. Para isso, procedeu a uma ampla renovação do elenco de vereadores, a ponto de apenas se recandidatar Luís Providência, do CDS, partido que for ma a coligação “Por Coimbra” em parceria com o PSD e o PPM. Há a sensação de que o prefeito desfruta de vantagem, sendo que para essa impressão concorrem a tardia indigitação do candidato do PS – Álvaro Maia Seco (independente) – e a discrição com que os edis socialistas exerceram os respectivos mandatos. Porém, com 11 assentos em disputa, se o Bloco de Esquerda, através de Catarina Martins, conquistar, pela primeira vez, lugar na vereação e Francisco Queirós (CDU) suceder a Jorge Gouveia Monteiro, restarão nove mandatos para distribuir. Acresce que a candidatura de Pina Prata (outrora vice-presidente de Encarnação), mais do que as outras, representa uma incógnita em matéria de votação. Por tudo isto, em tese, a lista que, domingo, vencer a eleição para a Câmara de Coimbra poderá juntar ao presidente apenas três verea-

Álvaro Maia Seco

Horácio Pina Prata

Catarina Martins

Francisco Queirós

Carlos Encarnação

dores. No elenco de potenciais edis do PS só permanece Fernanda Maçãs, perfilando-se agora como aspirante a vicepresidente do executivo camarário. Quanto à Assembleia Municipal (AM), o social-democrata Manuel Porto volta a candidatarse à presidência, tendo como opositores Helena Freitas (PS), Fernando Martinho (CDU), Serafim Duarte (BE) e Rodrigo Santiago (independente). Detentora de 17 presidências de juntas de freguesias (num universo de 31), a colig ação “Por Coimbra” preconiza a recondução de 15 destes autarcas. Apenas para Eiras e Lamarosa são propostas substituições, respectivamente com Emília Filomena Santos no lugar de José Passeiro e Filipe Pascoal no de Lino Trovão (vide quadro na página 10). O PS, vencedor em nove freguesias, há quatro anos, também só preconiza duas mudanças: em Arzila, sem a recandidatura de Filipe Vaz, é proposto Nuno Silva para a presidência da Junta e em Vil de Matos cabe a Fernando Pardal tentar suceder a António de Matos. Detentora de cinco presidências, a CDU limita-se a preconizar a substituição de António Cardoso (Torres do Mondego) por Firmino Victor.

los Encar nação, João Paulo Barbosa de Melo, Maria José Azevedo Santos, Paulo Leitão, Luís Providência (CDS/PP), Maria João CasteloBranco, João Or valho, José Belo, Ana Maria Lourenço, José Carlos Seabra Pereira (CDS/ PP) e Cristina Oliveira. Elenco do PS: Álvaro Maia Seco, Fernanda Maçãs, António Vilhena, Carlos Cidade, Ana Pimentel, Rui Duarte, João Pedro Trovão, Adelaide Soares Fernandes, João Rosendo, José Maria Nunes e Juliana Rodrigues. Francisco Queirós, Fátima Januário, Eduardo Castela, Fer nando Marques, Maria da Conceição Saraiva, Rogério Leal, Adérito Araújo, Vanda Silva, Carlos Malhão, Inês Car valho e Ana Isabel Gouveia são os candidatos da CDU. A lista do BE é formada por Catarina Martins, Paulo Antunes, Natércia Coimbra, José Vieira Lourenço, Helena Faria e Silva, Marinho da Silva, Maria João Ramos, Paulo Peixoto, Isabel Rodrigues, João Pedro Reis e Lia Lucas Rodrigues. Pina Prata (indepen-

dente) faz-se acompanhar dos potenciais vereadores Marleen Cooreman, António Serra Pacheco, João Gandum, Fátima Gonçalves, Giovanni Concolino, Edite Mora, Francisco Pires, Luís Almeida, Bárbara Varela e Artur Sousa Miguel. Elenco da coligação “Por Coimbra” para a AM: Manuel Porto, António Maló de Abreu, Anabela Ponces (CDS/ PP), Carlos Nunes da Silva (CDS/PP), Miguel Pignatelli Queiroz (PPM), Helena Moura Ramos, Vasco da Cunha, Moisés Geraldes Silva, Olinda Rio, Filipe Vítor, Paulo Almeida (CDS/PP), Joana Martins, Miguel Fonseca (CDS/PP), João Francisco Campos, Ana Margarida Quental (CDS/PP), Hugo Rodrigues, Júlio Gaudêncio, Verónica Mendes, Carlos Abreu e Fernando Neves (CDS/PP). Lista do PS: Helena Freitas, Luís Marinho, Paulo Penedos, Isabel Vargues, Jorge Lemos, José Manuel Ferreira da Silva, José Silva, Milene Cunha, André Oliveira, Mário Car valho, Maria do Céu Fialho, Carlos Pinto, António Sequeira,

Eliana Pinto, André Dias Pereira, Horácio Santiag o, Ana Pinto Bravo, Sansão Coelho, Juvenal Sousa e Elisabete Lemos. Fernando Martinho, João Pinto Ângelo, Isabel Fonseca, Isabel Pimenta e Melo, Pacheco Gonçalves (Os Verdes), Mafalda Pereira, Isaura Madeira, Alfredo Campo, Joaquim Viegas e Margarida Viegas são potenciais membros da AM candidatos pela CDU. O BE preconiza Se-

rafim Duarte, José João Lucas, Sandra Silvestre, Fernando Marques, Manuela Rodrigues, Hugo Dias, Raquel Oliveira, Artur Dias, Cláudia Quintans e João Frota Antunes. Rodrigo Santiago encabeça uma lista de independentes de que também fazem parte Torres Farinha, Elsa Marques, Mário Pinheiro, Margarida Figueiredo, José Gaspar, Abílio Milheiro, Ana Silva Pinto, Mário Alcides e Clara Fileno de Oliveira.

Listas

Lista para a Câmara patrocinada pela coligação “Por Coimbra”: Car-

Boletim de voto O Bloco de Esquerda é a primeira força política a figurar no boletim de voto para as eleições autárquicas que irão realizar-se no concelho de Coimbra. Seguem-se a candidatura de Pina Prata (identificada pelo símbolo XVII), a de um Movimento de Cidadãos por Trouxemil (que

se limita a concorrer à Assembleia daquela freguesia), a coligação “Por Coimbra”, o PS e a CDU. O BE perfila-se para as assembleias de 10 das 31 freguesias conimbricenses e as listas de Pina Prata só concorrem à Câmara e à Assembleia Municipal.

Propostas Carlos Encarnação aposta na reabilitação do Centro Histórico de Coimbra, restauro do convento de São Francisco, apetrechamento do Parque de Inovação em Ciência, Tecnologia e Saúde (a cargo da sociedade IParque) e num novo “modelo educativo”. Álvaro Maia Seco preconiza o fomento do empreendedorismo com vista à promoção do desenvolvimento económico, incremento à criação de emprego social, promoção do usufruto do rio Mondego, apoio à produção integrada e coordenada de bens culturais, reabilitação urbana e apoio social. Francisco Queirós, que defende a criação de um Conselho Social e de um Conselho Municipal de Arte e Cultura, propõe-se limitar o «império» do betão, insurge-se contra a desertificação da “Baixa” e promete revitalizar o exercício da cidadania e reivindicar indemnizações compensatórias para os SMTUC. Catarina Martins pugna por um orçamento participativo e pela reabilitação do Centro Histórico, rejeita a privatização do fornecimento de água ao domicílio (sob que forma for), insurge-se contra a especulação imobiliária e preconiza políticas sociais e de apoio à produção cultural. Pina Prata é portador de um programa que assenta em três eixos (pautados pela competitividade de Coimbra, criatividade e capacidade de liderança), 17 áreas de intervenção e cinco linhas estratégicas (Ambiente e eficiência energética, reabilitação urbana, mobilidade e uso sistemáticos dos transportes colectivos, igualdade de oportunidades, inclusão social, qualificação e emprego).


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Por trás de Francisco Queirós

Por trás de Pina Prata

Maria João Pimenta, uma mulher de causas

Manuela do Bem, avessa ao conformismo e fã do trabalho

B.O.

Tem a contabilidade como actividade quotidiana, mas é a vida política que a realiza. Maria João Pimenta, à semelhança do marido, Francisco Queirós – candidato da CDU à presidência da Câmara Municipal de Coimbra –, dedica boa parte do seu tempo a favor da causa do PCP (em que milita desde os 15 anos de idade). Natural de Coimbra, a aproximação ao Partido Comunista deu-se, curiosamente, em Seia, onde residiu durante três anos por razões familiares. “Em casa também se discutiam questões políticas e havia ideias próximas do PCP”; no entanto, recorda, foi o contacto com a realidade dos operários fabris que mais a marcou. Activista partidária, Maria João figura há vários anos nas listas autárquicas da CDU, tendo, inclusivamente, representado a coligação na Assembleia de freguesia de San-

to António dos Olivais. A mulher de Queirós é, ainda, dirigente sindical e presidente da Associação de Pais da Escola de Montes Claros. A multiplicidade de cargos que ocupa acaba por lhe reduzir, pelo menos durante a semana, o tempo para a família; porém, isso não significa menos esmero na educação dos filhos. Nesse campo, o marido, diz ela, dá uma preciosa ajuda, sendo, inclusivamente, o cicerone de visitas a monumentos durante o período de férias escolares. “Para a minha geração, que viveu o 25 de Abril [de 1974], a política tem um significado especial”, mas os mais novos, contrapõe, já estão arredados desta realidade. Maria João entende que “falta informação nas escolas sobre a História mais recente de Portugal”. Aos 44 anos de idade, Maria João confessa-se realizada com a vida, embora lamente não ter mais tempo

Tal qual o marido, Maria João é militante do PCP

para viajar. Voltar a estudar é uma ambição pessoal, a que conta dar continuidade, até porque, defende, “nunca é tarde para o ser humano aprender”. Para a coligação eleitoral liderada pelo marido, Maria João Pimenta faz votos de que, “no futuro próximo”, a CDU consiga aumentar o número de membros eleitos na

Assembleia Municipal. “Um sonho mais longínquo era que este país pudesse ser verdadeiramente socialista e justo”, acrescenta, reconhecendo, “de forma realista, que ainda há um longo caminho a percorrer”. “Mas não perco a esperança”, acentua imediatamente. “Não sou pessoa de desistir facilmente”, adverte.

Por trás de Álvaro Maia Seco

Maria João Melo acredita que o projecto é ganhador L.S.

Antes de anunciar a candidatura à presidência da Câmara Municipal de Coimbra, como independente pelo PS, Álvaro Maia Seco já tinha o apoio da sua mulher, que acredita firmemente no conjunto de propostas do marido. Maria João Melo, 48

anos de idade, administradora hospitalar de carreira, responsável pelo sector de compras da Farmácia dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) e de reagentes, considera-se uma pessoa participativa e polivalente e não se limita a áreas confinadas, aderindo a outros projectos e desafios que se colocam.

É apoiante incondicional e participativa

O casal, que tem um filho já na Universidade, com inteira liberdade de escolha no curso que quis e não seguiu as áreas da mãe, nem do pai, docente de engenharia civil na Universidade de Coimbra, analisou em privado a candidatura autárquica e a decisão de avançar. Apoiando incondicionalmente o marido, Maria João Melo deu a sua opinião sobre as propostas e tem trabalhado diariamente na campanha desde o início da candidatura, longe dos holofotes. Considera o programa apresentado ao eleitorado “muito interessante” e reflectindo um “grande cariz social”, como é timbre de Álvaro Maia Seco, que define como uma pessoa “muito preocupada e trabalhadora”. “A Câmara de Coimbra precisa de propostas concretas e ganhadoras”, refere, acrescentando que

“umas agradam mais às pessoas do que outras”, para acentuar que “não existe demagogia” no que é apresentado. Realçando em Álvaro Maia Seco a capacidade de “pensar” e “a experiência e o saber estar adquiridos ao longo do tempo”, Maria João Melo destaca, ainda, a todos os níveis, “a folha de serviço impoluta”. Sem se ter dedicado à política partidária, acentua que o marido tem-se dedicado sempre à vida associativa e cívica, sendo “muito lutador e empenhado”. “É excelente a trabalhar em equipa e a motivar”, descreve, considerando ser também “um bom mediador”, para destacar a acção como presidente da sociedade Metro Mondego. “É uma área onde se empenhou fortemente e tem tido sucesso, colocando em marcha um projecto que estava parado”, considera.

R. A.

Avessa ao conformismo, a mulher de Horácio Pina Prata diz que nada se altera caso toda a gente opte por cruzar os braços. Manuela do Bem, 46 anos de idade, é professora do ensino secundário, mãe de uma rapariga e de um rapaz (ambos menores). Foi o engenheiro civil, empresário, a incutir-lhe o gosto pelo mundo dos negócios. A docente de inglês não se fez rogada e criou a empresa Edkid, vocacionada para a ocupação de tempos livres e para o ensino de línguas, música e outras actividades. “Habituada a trabalhar para atingir objectivos”, Manuela detesta o chicoespertismo e o faz-de-conta e não gosta de “deixar as pessoas mal”. Também rejeita o exibicionismo e a monotonia, orgulha-se de possuir brio e sente-se reconfortada com a realização pessoal e profissional. “Gosto de entrar nas coisas para triunfar”, confessa. Leccionou em Tomar durante dois anos, percorrendo diariamente cerca de 160 quilómetros, e foi orientadora de estágio na Escola Secundária de D. Maria (Coimbra) antes de in-

gressar na congénere de Miranda do Corvo. Fez algumas advertências ao marido, antes de lhe prestar apoio no combate que ele entendeu protagonizar pela presidência da Câmara Municipal de Coimbra, e acha que Pina Prata tem “capacidade para surpreender devido à força e determinação de que consegue fazer uso”. Quanto à «fasquia» a superar pela candidatura, Manuela do Bem afirma que a recolha de cerca de 12 000 assinaturas representa “a primeira vitória”. Manuela assinala que Horácio, chegado a Coimbra aos 17 anos de idade para investir na sua formação académica, “conseguiu criar uma organização empresarial, cujo número de colaboradores ronda a centena e meia, sem deixar de ter tempo para causas de cidadania (como o associativismo e a política) e sem descurar a família”. “Só podem não confiar nele” (anterior vicepresidente da Câmara e expresidente da ACIC) “aqueles que se sentem incomodados com o trabalho, os que invejam o sucesso dos outros ou aqueles que sentem ameaçado o «poder estabelecido»”, conclui Manuela do Bem.

Gosta de entrar nas coisas para triunfar

Explicação Propunha-se o “Campeão” revelar aos (e)leitores alguns aspectos subjacentes aos perfis dos cônjuges dos candidatos à liderança da CMC. Acontece que a esposa de Carlos Encarnação e o marido de Catarina Martins,

este através da candidata, manifestaram o desejo de não ver abordados aspectos das respectivas vidas privadas, razão por que nos limitamos a retratar os cônjuges de Álvaro Maia Seco, Pina Prata e Francisco Queirós.


FIGURAS E FACTOS

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A S C E N S O R A

S U B I R

Manuel Alegre – Figura de relevo entre os socialistas, o ex-deputado, outrora eleito pelo círculo de Coimbra, despediu-se do Parlamento, mas sai reforçado das legislativas enquanto figura de relativo consenso entre os partidos de Esquerda. O apoio de Manuel Alegre nas acções de campanha do PS foi insuficiente para José Sócrates renovar a maioria absoluta; contudo, não é de descartar uma possível convergência da Esquerda por ocasião das próximas eleições presidenciais. Somados os votos de socialistas, comunistas e bloquistas (cenário meramente conjectural), há uma maioria que desponta a pretexto da «corrida» para o Palácio de Belém. Alegre, que, em 2006, como independente, obteve mais de um milhão de votos nas eleições presidenciais, não descarta a hipótese de recandidatura, mas, por ironia do destino, as maiores resistências a esse cenário parecem ter origem no seio do PS. Santos Justo – A Faculdade de Direito de Coimbra, a que Santos Justo preside, foi, desde que existe, um dos mais acreditados pólos irradiadores do saber jurídico a nível europeu. Ela foi, também, durante muitos anos, a única Escola de Direito em Portugal. Nunca deixou de ser um dos orgulhos do país e da cidade. Pelo saber que ministrou, pela investigação a que se dedicou, pela doutrina que foi criando. Mas também por, ao longo dos séculos, ter cedido capacidade pensante, muitas vezes decisiva, à governação portuguesa, ora intervindo ora influenciando. Depois de alguns anos de relativo afastamento da causa política, saúde-se a recusa à indiferença de que, recentemente, deram mostras alguns dos seus melhores membros: Paulo Mota Pinto, Vital Moreira e, à sua maneira, Faria Costa. A

D E S C E R

José Eduardo Simões – A Académica/OAF amealhou três pontos (em 21 possíveis), nas primeiras sete jornadas do principal campeonato português de futebol (a Superliga). Ao jeito de quem mete trancas à porta depois de um assalto a casa, o presidente do clube despediu o treinador Rogério Gonçalves. Mas Simões não se livrou de insultos, no final do jogo da Briosa com o Marítimo, nem foi poupado a uma vaia quando entrou num conhecido restaurante da rua do Brasil. Pedro Nunes – Depois de ter sido multado por receber ajudas de custo, alegadamente indevidas, enquanto conselheiro de uma seguradora espanhola (que responde pelo seguro de responsabilidade civil dos médicos portugueses), o bastonário da Ordem dos Médicos é confrontado, agora, com o facto de, presumivelmente, ter beneficiado o atelier onde a sua filha estagiava devido à elaboração do projecto de arquitectura da Casa do Médico de Sines. Roman Polanski – Depois de três décadas a monte, o realizador franco-polaco corre o risco de ter de prestar contas à Justiça norte-americana. Polanski foi detido, recentemente, no aeroporto de Zurique (Suíça), quando se preparava para receber um prémio cinematográfico. Condenado na Califórnia (EUA), em 1977, pela violação de uma menina de 13 anos de idade, o realizador cumpriu apenas 42 dias de prisão, tendo fugido para França (que sempre se recusou a extraditálo). A vítima diz já ter perdoado ao realizador e pede aos tribunais norte-americanos para desistirem do caso; porém, ainda não está afastada a possibilidade de o realizador ser extraditado e cumprir pena nos EUA. Vítor Duarte – Chefe de gabinete do presidente (socialista) cessante da Câmara de Góis e líder da Junta de freguesia de Álvares (eleito pelo PS), Vítor Duarte é, agora, candidato a vereador pelo PSD. Há estômagos abençoados! PUBLICIDADE

Rui Pato Rui Pato, presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Coimbra (CHC) nos últimos quatro anos, aposentou-se ao fim de 36 anos de carreira ao serviço da instituição. Ingressou como interno, em 1973, e a partir daí trilhou um percurso ascendente que o levou a chefe e director do Serviço de Pneumologia, exercendo simultaneamente clínica em broncologia, alergologia e oncologia. Foi director clínico do Hospital Geral (de 1997 a 2000 e de 2004 a 2005) e assumiu a presidência do Conselho de Administração do CHC, em 2005, a convite do então ministro da Saúde, Correia de Campos. Natural de Coimbra, onde nasceu a 4 de Junho de 1946, frequentou o Liceu D. João III (actual Escola Secundária José Falcão) e quando estudante universitário foi dirigente da Associação Académica de Coimbra aquando da crise de 1969. Desde jovem cultivou o gosto pela música e por essa via ficou ligado a Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira e António Bernardino que acompanhou à guitarra em diversos momentos e até na gravação de discos. José Espírito Santo – O empresário, director da Passepartour Viagens e Turismo, assinalou no passado fim-de-semana um êxito pessoal: a licenciatura em Direito. No convívio com cerca de quatro dezenas de amigos, José Espírito Santo demonstrou que consegue atingir os objectivos a que se propõe, com tranquilidade e persistência, valorizando sempre a sua formação. E esta maneira de estar, querendo constantemente saber mais, tem tido sucesso a nível profissional, com a agência de viagens e turismo a ser galardoada, pela segunda vez consecutiva, com o prémio Top Tap, e a empresa a ser considera, também, uma PME líder. Henrique Madeira e Margarida Mano – Tomaram ontem posse, respectivamente, como vice-reitor e pró-reitora da Universidade de Coimbra. Henrique Madeira, doutorado em Ciências da Engenharia, na área de Electrónica, sócio fundador da empresa Critical Software, tem coordenado um grande número de projectos de interligação entre a Universidade e empresas e outras instituições. Margarida Mano é doutorada em Gestão, professora auxiliar da Faculdade de Economia e investigadora residente do Coimbra Centre for Innovative Management, tendo desempenhado até Setembro as funções de administradora da Universidade de Coimbra.

Vasco Gervásio homenageado – Em cerimónia realizada no Governo Civil de Coimbra, o secretário de Estado do Desporto, Laurentino Dias, entregou à viúva de Vasco Gervásio a medalha de bons serviços prestados ao desporto nacional. Emocionada, Helena Gervásio acrescentou ou elogio governamental o facto de o antigo capitão da Académica ter sido “um excelente homem, marido, pai e avô”. O momento foi presenciado por antigos e actuais dirigentes da Académica e da Associação de Futebol de Coimbra. Vasco Gervásio faleceu este ano, aos 65 anos, vítima de cancro. Foi um dos jogadores com mais jogos disputados na Briosa e esteve em duas finais da Taça de Portugal. Foi vice-presidente do clube com João Moreno e com José Eduardo Simões. Tradição na Quinta da Paiva – A Real Confraria da Matança do Porco vai proceder à entronização dos seus confrades a 10 de Outubro, na Quinta da Paiva, em Miranda do Corvo, após a recriação de uma tradicional matança do porco. Do cerimonial associado ao I Capítulo desta confraria consta a concentração de todos os participantes junto aos Paços do Concelho, pelas 9h00, uma celebração religiosa na igreja matriz, com a participação do Coro da Universidade Sénior da Associação para o Desenvolvimento e Formação Profissional (ADFP) de Miranda do Corvo, o desfile das confra-

rias do Calvário até à Praça de José Falcão e, pelas 11h00, a matança do porco e entronização de confrades, seguida de visita ao Parque Biológico da Serra da Lousã. A Real Confraria da Matança do Porco entregará ao Centro de Emergência Infantil da ADFP cinco euros por cada pessoa que participar no “almoço da matança”. Abertura das aulas na EUAC – Hoje, pelas 10h30, realiza-se a sessão solene de abertura das aulas do ano lectivo 2009/10 na Escola Universitária das Artes de Coimbra (EUAC), no anfiteatro do campus universitário da ARCA, em Lordemão. A A lição de abertura da sessão é proferida pelo arquitecto Manuel Taínha, tendo como tema “Cinco obras à procura de uma ideia”. Homenagem no Rotary – Com o mote “Três Pessoas, Três Mestres, Três Caminhos”, o Rotary Club de Coimbra homenageia, hoje, Américo da Costa Ramalho, Walter de Sousa Medeiros e Maria Helena da Rocha Pereira. Segundo o clube, “são três professores e investigadores que na sua profissão honraram a Universidade e a cidade, marcaram muitos alunos, abriram novos caminhos nos estudos com três novas linhas de investigação e contribuíram para a renovação e divulgação dos estudos clássicos” A homenagem decorre durante a reunião de Jantar, pelas 20h30, no Hotel Dona Inês. Discriminação – De amanhã até domingo decorre na “Garrafeira do Estudante, no 7.º piso do Centro Comercial Avenida, em Coimbra, a primeira tertúlia sobre “Discriminação racial & social”. Amanhã, pelas 18h00, Eduardo Mamede irá fazer um contexto histórico da discriminação, com abordagem de temas como a escravatura, escravidão, xenofobia e marginalização social, seguindo-se animação ao som de Bob Marley (21h30). No sábado, pelas 15h00, haverá uma oficina sobre escrita criativa, com a participação de Miguel Barroso, e, às 21h30, uma homenagem ao “rei da pop” Michael Jackson. No domingo, pelas 21h00, será a vez de uma oficina dedica-

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da à dança, com hip-pop, r&b, reggae, latino, ritmos africanos e brasileiros. ADIP – Associação de Desenvolvimento Integrado de Poiares entregou, terçafeira, no auditório do Centro Cultural de Vila Nova de Poiares, mais de 250 certificados de educação de adultos com equivalência ao ensino básico (9.º ano), 100 com equivalência ao nível secundário (12.º ano) e cerca de 180 certificados de qualificação, no âmbito das Unidades de Formação de Curta Duração. Esta cerimónia contou com a presença do presidente da Câmara, Jaime Soares, e da presidente da ADIP, Madalena Carrito, que destacou o papel que esta entidade vem desempenhando no sector da educação/formação a nível local e regional, com 157 cursos de formação promovidos até à data, abrangendo 2 000 formandos, num total de mais de 21.000 horas de formação. Saúde materna e obstetrícia – A fecundidade face aos novos modelos sociais, a construção de um “plano de parto” e a preparação para o nascimento do bebé constituem algumas das questões emergentes nas práticas obstétricas em vários países. Nessa qualidade, estes são temas que vão estar em debate no I Congresso Internacional de Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia, que se realiza, entre dias 21 e 23 de Outubro, na Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) – auditório do Pólo B. Outro tema em destaque será o da transição para a parentalidade, sendo evidenciados contributos por vezes menos abordados na prática clínica, como o papel dos afectos, ou até mesmo contextos diversos de maternidade, como a exclusão social. Também a forma como se procura debater e sensibilizar os profissionais para uma abordagem do parto a partir dos desejos e expectativas das mulheres vai estar presente no congresso. Nesse sentido, vão ser discutidas estratégias que permitem aos profissionais construir com os casais o seu “plano de parto”, evidenciando as vantagens que esse plano pode ter para a equipa de saúde e para os utentes.


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EMPRESAS & NEGÓCIOS

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Kid to Kid

B R E V E S

Dá nova oportunidade ao que é usado

A International House ministra hoje, a partir das 19h00, uma aula de Catalão aberta e gratuita. Sujeita a inscrições limitadas, a aula deverá abordar as noções básicas da língua da região espanhola da Catalunha. A International House está a apostar num curso de Catalão de nível básico, especialmente concebido para estudantes e profissionais que, em Barcelona ou em qualquer outra cidade da Catalunha, precisem de comunicar, fazer-se entender e interpretar, tanto por exigências académicas como profissionais.

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O preconceito dos portugueses em relação à roupa usada está a desaparecer. À semelhança do que se passa no estrangeiro, há cada vez mais pessoas à procura de roupa barata, em bom estado e, muitas vezes, de marca. A pensar nesta tendência e sobretudo no caso dos mais pequenos, cujo vestuário deixa de servir num ápice, Cristina Fachada e Conceição Assis apostaram na abertura de uma loja Kid to Kid em Coimbra. Com peças de roupa desde um euro até os 14 euros (respeitante a agasalhos de Inverno e de mar-

cas como a Benetton ou Timberland), o espaço é uma excelente alternativa para quem prefere economizar, sem descuidar a qualidade. O conceito Kid to Kid nasceu nos EUA, tendo chegado a Portugal há pouco mais de meia-dúzia de anos. Gradualmente, os consumidores foram-se familiarizando com a actividade, sendo que, nota Cristina Fachada, “agora as pessoas estão muito mais receptivas”, até porque, justifica, “as crianças crescem muito depressa”. “Como costumo dizer, aqui as mães podem poupar muito dinheiro”, acrescenta. “Está tudo limpo, mas

A loja Kid to Kid está localizada no Calhabé

Plural celebra aniversário com inauguração em Faro Entre os produtos mais procurados contam-se os carrinhos de bebé

aconselhamos sempre a lavagem das roupas, porque apanham sempre pó”, comenta, sublinhando que “se os artigos não estiverem em condições, nós não compramos sequer. As coisas têm de vir em bom estado, sem estarem muito usadas, porque têm de ser vendáveis”. Além de funcionar como ponto de venda ao público, a loja adquire os mais diversos produtos infantis aos pais. Neste caso, conta a gerente, “ou pagamos na hora ou abrimos um crédito na loja e damos um bónus de 20 por cento ao cliente, que funciona tipo conta-corrente que pode ser acumulada e descontada à

medida das necessidades”. Revendedora da marca Chico, a Kid to Kid de Coimbra tem o mais diverso vestuário e equipamentos para bebé e criança, assemelhando-se em tudo a uma loja normal. Não fora os preços, realmente baixos e isso é um factor de atracção, para mais num período de recessão económica. “Depois de um primeiro impacto, as pessoas quando visitam a loja acabam até por nos dar os parabéns, porque ficam positivamente surpreendidas quer com a estética da loja quer com os produtos,” reconhece Cristina Fachada, salientando que “o

espaço é frequentado por pessoas da classe média que vêm procurar oportunidades”. “Há coisas que vale bem a pena, sobretudo de marca, que é bastante valorizada”. Neste caso, exemplifica, “as peças ficam pelo menos um terço abaixo do preço do novo”. Esta loja é também uma boa alternativa para as famílias que, refere, “têm muita roupa e não sabem a quem dar. Nas aldeias é comum oferecer-se a conhecidos, nas cidades isso já não acontece”. Localizada no Calhabé, a Kid to Kid funciona de segunda-feira a sábado das 10h00 às 19h00.

Empresa é fundadora de associação europeia

Crioestaminal cede maioria do capital a norte-americana A private equity norteamericana Riverside adquiriu uma participação de 67 por cento da Crioestaminal. A empresa, especializada na compra e gestão de pequenas e médias empresas, com mais de 20 anos de experiência nos EUA e onze anos na Europa, ficou com 25 por cento da participação da Explorer Investments, sendo que a restante participação foi alienada por accionistas fundadores da Crioestaminal. Segundo o periódico Oje, a operação representou um investimento inferior a 50 milhões de euros. Com a mudança accionista, a empresa de criopreservação de células estaminais do cordão umbi-

lical com sede em Cantanhede espera consolidar a sua posição no mercado nacional e reforçar a capacidade de internacionalização, tirando o máximo partido da experiência e notoriedade da nova accionista. A equipa de gestão da Crioestaminal manter-se-á, contudo, inalterada, assim como a política de crescimento para os próximos anos que privilegia o mercado europeu. Após a entrada em Espanha e Itália, a empresa liderada por Raul Santos planeia a entrada noutros países europeus através de aquisições. Distinguida recentemente com o estatuto de PME de Excelência, a Cri-

Aula gratuita de Catalão na International House

oestaminal estima que a facturação global em 2009 supere os 11 milhões de euros. A Crioestaminal é uma das sete empresas europeias de criopreservação de células estaminais do sangue do cordão umbilical fundadoras da associação Cord Blood Europe, uma associação sem fins lucrativos que defende a introdução e harmonização das políticas europeias em matéria de células estaminais, assim como o esclarecimento obrigatório dos futuros pais sobre as vantagens e o potencial clínico que as células do sangue do cordão umbilical representam. Aumentar o armazenamento no momento do

parto e, numa fase posterior, contribuir para o aproveitamento de milhares de amostras de células estaminais que, actualmente são simplesmente eliminadas, são os principais objectivos da associação recém constituída que funciona como plataforma de cooperação das melhores práticas no sector. Dos 5,4 milhões de nascimentos anuais verificados na Europa, refere um comunicado citando o presidente da Cord Blood Europe, Eberhard Lampeter, “até à data foram armazenadas menos de 400 mil amostras de células estaminais, tanto em bancos privados e para uso familiar, como em ban-

cos públicos por doação”. Face ao crescente aumento de ensaios clínicos com células estaminais adultas, acrescenta o dirigente, “é necessário que tanto os decisores políticos, como os profissionais de saúde europeus, voltem as atenções para as células estaminais e se empenhem mais na consciencialização dos cidadãos para as suas vantagens”. No mesmo comunicado, Raul Santos, directorgeral da Crioestaminal, afirma acreditar que a associação vai “desempenhar um papel crucial no desenvolvimento de políticas de incentivo ao armazenamento de células estaminais e de apoio à medicina regenerativa na Europa”.

A cooperativa farmacêutica Plural assinala no próximo dia 30 o 35.º aniversário com a inauguração de um novo armazém em Faro, junto ao Mercado Abastecedor da região. A cerimónia vai ser animada pela pianista Rita Namorado e conta com jantar no Palácio de Estói. Resultante da fusão das cooperativas farmacêuticas Farbeira, Cofarbel e Farcentro, a Plural adoptou em Novembro de 2008 uma nova designação e imagem, após um período de transição em que se denominou Cooperativa Farbeira Cofarbel Farcentro.

CliPER Cerâmica mostra novidades em Itália A CliPER Cerâmica apresentou a mais recente gama de produtos no Salão Internacional de Cerâmica – CERSAIE, que decorreu na semana passada em Bolonha, Itália. Designadas por Bora, Mistral e Shamal, nome de ventos aos quais se associam paragens longínquas, as séries de cerâmica plana oferecem soluções estéticas de qualidade superior. Inovar e surpreender os mercados são dois dos compromissos assumidos pela marca que, desta forma, procura ir ao encontro das exigências que os utilizadores mais sofisticados exigem.

Concurso de ideias negóciocom candidaturas abertas Os jovens empreendedores universitários podem submeter as suas ideias de negócio ao concurso de ideias negócio “Arrisca Coimbra” até 16 de Outubro. Promovido pela Universidade de Coimbra, o concurso visa estimular a criação de novas empresas e está aberto a estudantes ou recém-diplomados. As candidaturas, de pessoas singulares ou colectivas, podem ser individuais ou apresentadas por equipas.


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Comandante interino alude a rumores e faz advertência

Instrumentalização da PM de Coimbra é interna e externa O comandante interino da Polícia Municipal de Coimbra disse, esta semana, ao “Campeão”, que a corporação está a ser vítima de instrumentalização externa e interna. Segundo António Leão, a interna tem sido protagonizada por “dois ou três agentes” e a externa é feita por pessoas a quem ela convirá. “Há dois ou três agentes a gerar instabilidade, outros limitam-se a seguilos”, alega o jurista, investido desde o início do ano na chefia da Divisão de Gestão Operacional e Fiscalização. O presidente da Câmara, Carlos Encarnação, tinha considerado, há dias, que “anda alguém a instrumentalizar” a Polícia Municipal (PM). Para António Leão, o alarido em redor da corporação prende-se com a circunstância de estar a de-

correr um concurso para provimento do cargo de comandante, posto a que ele se candidatou. “Há rumores de que estarão prometidos lugares” em função dos resultados das eleições autárquicas do próximo domingo, lamenta o jurista, fazendo notar tratar-se de uma situação geradora de instabilidade. De “consciência tranquila” a respeito daquilo que faz “em prol dos cidadãos”, o comandante interino da PM queixa-se de ter agentes que “nada querem fazer”. “Há pessoas que só conhecem os respectivos direitos e nunca os deveres”, acentua. Interpelado acerca da desejável normalização da vida da corporação, o chefe de divisão deposita esperanças em medidas que se lhe afiguram clarificadoras, como o processo disciplinar a que foi sujeito, juntamente com a chefe da Divisão de Atendi-

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Mário Soares Sexta-feira, 11h00, Praça 8 de Maio

mento e Expediente, e o inquérito para apuramento de eventuais responsabilidades de alguns agentes. Embora alegue desconhecer a matéria do processo disciplinar, Leão afirma acatar o desfecho “com serenidade”. “Poder-se-á concluir que houve conduta incorrecta da minha parte, que os agentes não tem razão de queixa ou que houve culpas repartidas”, assinala, confiante na clarificação. De resto, o comandante interino diz desconhecer o teor de uma exposição entregue ao Ministério Público e ao presidente da Câmara de Coimbra. Contestado por dezenas dos 45 agentes da PM conimbricense, Leão justifica-se invocando apostas nas acções pedagógicas e nas atitudes de prevenção. “Nunca lhes pedi um auto de notícia”, declara.

Segundo diz, ordenou acções de fiscalização a “situações graves”, verificadas no largo de João Paulo II (Arcos do Jardim), e o resultado consistiu na redução do número de acidentes de viação, sendo que até Fevereiro os sinistros ocorriam “quase diariamente”. Do que se passou na praça da República, rastilho para um inquérito em

curso, o jurista afirma estranhar “tanto folclore”, acusando agentes de terem escolhido a viatura de um jornalista quando lhes foi ordenada uma intervenção. “Sei com quem os agentes falaram nesse dia”, acentua, sem desfazer o alcance enigmático das palavras e insistindo não estar agarrado ao cargo de comandante interino.

Quanto ao episódio do presumível assalto a um armário da corporação, Leão esclarece que a chamada da PSP se destinou apenas a assegurar a recolha de provas. “Há seis meses para se proceder à eventual entrega de uma queixa; mas, se se optar por esse caminho, está feita a recolha de matéria probatória”, assinalou.

Candidatos às juntas de Coimbra BE Almalaguês Ameal Almedina Antanhol Antuzede Arzila Assafarge Botão Brasfemes C. Viegas Ceira Cernache Eiras Lamarosa R. de Frades S. A. Olivais Santa Clara Santa Cruz S. Bartolomeu S. J. do Campo S. M. de Árvore S. M. do Bispo S. P. de Frades S. Silvestre Sé Nova Souselas Taveiro T. do Mondego Torre de Vilela Trouxemil * Vil de Matos

Ladeiro Ferreira

Carlos Caldeira Manuela Rodrigues Pedro Marques Frota Antunes Jorge Martinho António Silva Jorge Neves

Paulo Almeida

Hugo Dias

Por Coimbra

PS

CDU

Victor Costa Paulo Mendes Palmira Pedro José Filipe Gualter Lucas Carlos Caetano Gabriela Patrício Constantino Pinho António Lopes António Manuel Jorge Vicente Francisco Lemos Emília Santos Filipe Pascoal José Silva Francisco Andrade José Simão Pinto dos Santos Leite da Silva Carlos Geria Peixoto Ferreira Antonino Antunes Hélio Paulino António Salgado Helder Abreu João Pardal José Barroca Paulo Cortez Ricardo Rodrigues Artur Ferreira Joaquim Ferreira

Elsa Pires José Curate Carlos Pinto Vítor E. Santo Diamantino Jorge Nuno Silva Alfredo Pereira Júlio Retroz Arménio Ferraz Carlos Perpétua José Santos Elisabete Pereira António Cardoso Manuel Costa Jorge Veloso Luís Ramos Álvaro Seco Apolino Pereira Carlos Clemente Valter Santos Helena Gaspar Alcino Silva Elsa Santos José Cortesão Armando Agria Rosa Simões José Pereira Isabel Baptista Luís Pedro Rogério Gomes Fernando Pardal

Telma Reis Jorge Mendes Armando Gonçalves Elisabete Queirós Jorge Cardoso Adelino Vilão Henrique Santos Manuel Mariano Alcinda Forte Carlos Ferreira Augusto Silva Vítor Carvalho João Matos Adérito Moreira José Gurarte Alberto Peliz António Correia Gonçalo Almeida Abilino Costa José Pimenta Adérito Matias Isabel Carreira José Alcides António Silva José Gabriel José Figueiredo Maria do Rosário Firmino Victor Vânia Queiroz Luís Leite Mário Ferreira

* O Movimento de Cidadãos por Trouxemil candidata Júlio Gomes PUBLICIDADE

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Obras que marcam o ritmo de desenvolvimento do concelho

Novo mercado contribui para valorizar produtos endógenos O novo mercado municipal da Mêda, recentemente inaugurado, é apontado como uma mais-valia e um equipamento que permitirá alavancar a economia local e o desenvolvimento do concelho. Pensado, projectado e concretizado tendo em linha de conta as exigências actuais, o novo edifício vem dar um contributo importante para o comércio e promoção dos produtos endógenos locais. G. B.

“Obra para o povo e para a comunidade”, assim descrito pelo presidente da Câmara Municipal da Mêda, João Mourato, o mercado municipal de Mêda beneficiará sobretudo os feirantes que, semanalmente, continuarão a trazer os seus produtos à sede do concelho, colocandoos à disposição dos muitos clientes habituais. Complexo moderno e funcional, o novo mercado municipal de Mêda integra edifícios de linhas contemporâneas, ligados entre si por um túnel. Trata-se de uma obra pensada ao pormenor para acolher dignamente uma actividade que, até há bem pouco tempo, decorria num velho edifício construído na década de 70 [séc. XX] e que já não oferecia condições de higiene e funcionalidade.

João Mourato sustenta que esta é uma obra “que marca uma época de progresso e de criação de condições de qualidade de vida” no concelho e dá como exemplo a nova praça adjacente ao mercado, “um espaço modelar, moderno e funcional, de excelência, que é fundamental para a transacção, mas também para a promoção dos produtos locais”. Implantado no centro da cidade de Mêda e totalmente integrado na malha urbana, o novo equipamento é constituído por três módulos que ocupam o largo onde habitualmente se realizava o mercado semanal e as duas feiras anuais do concelho. A forma como o complexo foi projectado permite que estes conjuntos possam funcionar junto do público como módulos independentes ou como um só, adquirindo assim uma funcionalidade notável. Tendo como principal preocupação suprir uma lacuna existente e responder às necessidades do tecido comercial local, o mercado municipal contempla espaços destinados ao talho, peixaria, produtos hortícolas e flores – e outros sectores característicos da praça – mas reserva igualmente espaços próprios para os comerciantes que, no futuro, podem estabelecer-se neste local com venda diária de produtos. Lojas inseridas num contexto de galeria comer-

Equipamento foi inaugurado por João Mourato e constitui uma mais-valia para o concelho e para a região

cial, espaços de venda ao público ou destinados à exposição de produtos, um restaurante e várias outras áreas comerciais, bem como a possibilidade de criar uma rua vocacionada para o comércio, conferem ao mercado de Mêda uma atractividade valorizada pelos consumidores que, certamente, terá reflexos na actividade dos comerciantes. Aposta na qualidade de vida

Inaugurados em ambiente de festa, com a presença de várias dezenas de feirantes e da população, o mercado municipal e a nave de exposições da Mêda são, na opinião de João Mourato, exemplos

de “obra que engrandece o património”. Tal facto, reforça a sua convicção de que “os autarcas existem para realizarem obras ao serviço das populações, fomentar a qualidade de vida e proporcionar oportunidades”. Para que não haja dúvidas quanto ao responsável pela ideia, concepção e concretização da obra, ou seja, “aquele que a executou e colocou ao serviço das pessoas”, João Mourato fez questão de que a cerimónia de inauguração do novo equipamento se realizasse antes de terminar o actual mandato. A construção do mercado municipal envolveu vários agentes que se empenharam para que o projecto passasse do papel à

realidade. O presidente da Câmara Municipal da Mêda entendeu por isso enaltecer o trabalho de todos envolvidos na obra. “Conseguimos um complexo de qualidade e funcionalidade, obedecendo a uma equipa de projectistas que foi capaz de, no espaço possível e disponível, realizar uma obra no presente, que vai ficar para o futuro, com a necessária energia e qualidade que se quer na economia, mesmo a rural, do concelho da Mêda”, disse o edil. Para conferir ao novo mercado municipal a atractividade desejável, o espaço envolvente foi beneficiado com a pavimentação de arruamentos e passeios, pequenos percursos pedonais e a criação de três espaços para a colocação de tendas em dias de mercado ou feiras. Para além de acolher a feira semanal, que se realiza todas as segundas-feiras, o novo mercado vai servir para promover os produtos endógenos e o artesanato do concelho e da região. Investimento de futuro

Inaugurado e aberto ao público desde o dia 28 de Setembro, o novo mercado do município da Mêda corresponde a um investimento de 1,516 milhões de euros. Mais do que os custos da obra, comparticipada em 498 000 euros, trata-se de um equipamento que vale por aquilo que representa, em termos de futuro, para a

população e para os autarcas do concelho. “É uma mais-valia e uma alavanca para a promoção da economia local e do concelho, uma forma de dignificar o esforço das pessoas e enriquecer Mêda com um equipamento de excelência na qualidade”, explica o presidente da Câmara Municipal. O autarca reconhece que esta é uma obra há muito desejada e reclamada pelos utentes, feirantes e comerciantes. O mercado semanal, que se realiza todas as segundas-feiras, atrai centenas de pessoas à sede do concelho e permite avaliar o pulsar do sector agrícola local. Num concelho onde o vinho, o azeite, a amêndoa e a castanha são apenas alguns dos produtos que servem de cartão de visita, o mercado municipal poderá vir a ter um papel acrescido no futuro. O sector agrícola, os saberes e sabores transmitidos de geração em geração, aliados ao património natural e edificado e ao espírito empreendedor de entidades públicas e privadas podem vir a constituir uma mais-valia para o concelho, como áreas capazes de gerar riqueza se bem exploradas. João Mourato entende que o mercado municipal de Mêda é, simultaneamente, “um verdadeiro monumento à economia rural, ao povo que labuta na terra” e a prova de que o concelho é um local onde vale a pena viver e que cresce com qualidade.

Balneário termal foi inaugurado esta semana

Longroiva pretende afirmar-se no termalismo Inaugurado no início desta semana, o novo pólo termal de Longroiva constitui uma aposta estratégica do Município de Mêda em sectores capazes de fomentar o desenvolvimento do concelho. Conhecidas desde os tempos pré-históricos, estas águas termais constituem um recurso natural, com potencial turísti-

co, que o Município decidiu explorar em parceria com a empresa municipal Águas de Longroiva (ADL). A construção do novo balneário termal, projecto co-financiado pela Unidade de Gestão da Acção Integrada de Base Territorial do Côa, traduz a aposta num serviço de qualidade que pretende fazer das

Termas de Longroiva um local de excelência para a prática do termalismo em Portugal. O objectivo da empresa municipal passa por aproveitar de forma eficaz o recurso natural de Longroiva, com o intuito de dinamizar e potenciar o desenvolvimento sócio-turístico desta freguesia, do concelho e da

região do Vale do Côa. Pelas virtudes terapêuticas das suas águas sulfurosas, as Termas de Longroiva encontram-se vocacionadas para tratamento de patologias músculo-esqueléticas e vias respiratórias, associando os benefícios da hidroterapia a um espaço que convida ao repouso e ao equilíbrio global.

Balneário termal explora aquíferos com propriedades medicinais


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Dia 15, no Museu da Ciência da Universidade de Coimbra

Biólogo fala da genialidade do trabalho de Charles Darwin No ano em que se comemoram os 200 anos do nascimento de Darwin, o biólogo Paulo Gama Mota vai revelar no Museu da Ciência da UC os últimos avanços no estudo da selecção sexual. Foi proposta pelo próprio Darwin, antecipou a Ciência em 100 anos e escandalizou uma sociedade pouco confiante das capacidades femininas: a Teoria da Selecção Sexual vai estar em foco no

Museu da Ciência da Universidade de Coimbra (UC). No ano em que se assinala o bicentenário do nascimento de Charles Darwin, o biólogo Paulo Gama Mota revelará em Coimbra a história de uma teoria que revelou um outro lado da “genialidade” de Darwin e dará conta dos últimos avanços no estudo do sexo. A sessão terá lugar no dia 15 de Outubro às 15 horas. A entrada é gratuita.

“A evolução é também uma guerra dos sexos”, avança Paulo Gama Mota. “As disputas pela reprodução podem atingir níveis de complexidade e refinamento elevados. Os machos de veado vermelho lutam violentamente pelas fêmeas. Em muitos insectos os machos trucidamse. Noutros casos os machos exibem a sua beleza natural, com caudas grandes e vistosas, que atraem

predadores, mas mantêm o seu sucesso por serem preferidos pelas fêmeas. Estas preferem os mais vistosos, ou os que melhor cantam, ou durante mais tempo”, explica. Paulo Gama Mota sublinha que a escolha das fêmeas continua a ser um “caso de estudo”. “Mas, a guerra dos sexos não termina no acasalamento, porque há muitos comportamentos extra-par como os estudio-

sos do comportamento vieram a descobrir nas últimas décadas. Mesmo em espécies monogâmicas há muita paternidade extra-par”, frisa. O que é a Teoria da Selecção Sexual? Por que é considerada revolucionária? Por que motivo ficou esquecida durante 100 anos? Como é que hoje influencia a investigação de ponta na área da biologia do comportamento? Investigador dos aspectos evolu-

tivos do comportamento, Paulo Gama Mota vai dar a conhecer um outro lado da “genialidade” de Darwin e mostrar como uma teoria traçada no século XIX continua a alimentar a investigação de ponta em Portugal e no mundo. Depois de um encontro com o biólogo Alexandre Quintanilha, a sessão com Paulo Gama Mota é a penúltima do ciclo de palestras “Darwin e a Evolução”.

TORRE DE VILELA População honra santo padroeiro e Santíssimo Sacramento

Freguesia em festa durante cinco dia A população de Torre de Vilela, no concelho de Coimbra, prepara-se para cinco dias de festa em honra do mártir S. Sebastião, padroeiro da freguesia. À festa popular, que tem início já este fim-de-semana e se prolonga durante os dias 10, 11, 12, 17 e 18 de Outubro, junta-se também o fervor religioso, com a evocação do Santíssimo Sacramento. Diapasão, Dexys, Musical Tema, Ira e Ivania Moreira são os artistas responsáveis por cada uma das cinco noites de baile da festa de Torre de Vilela. Os festejos em honra do mártir S. Sebastião e do Santíssimo Sacramento propiciam um ambiente de arraial popular que toda a comunidade aprecia e ajuda a concretizar. A alvorada dá o mote

para a festa que se avizinha. Grupos de “zés pereiras” anunciam-na pelos vários lugares da freguesia. Concertos pela filarmónica Adriano Soares contribuem para o ambiente festivo que se manifesta em pleno nos arraiais populares que se prolongam pela noite fora. Assim são, em resumo, as festas na freguesia de Torre de Vilela, que culminam no domingo, dia 18, com uma grande sardinhada e noite de baile. A vertente mais religiosa da festa decorre no domingo, dia 11, com a missa solene seguida de procissão da igreja paroquial para a capela de Vilela. As várias imagens, que pernoitam no templo instalado junto ao recinto das festas, regressam na segunda-feira, novamente em

procissão, seguida de celebração eucarística. Carlos Roxo, membro da comissão de festas, composta por dez elementos, considera fundamental “manter a tradição e evitar que estes costumes se percam”. Para que assim seja, por muitos e longos anos, há seis equipas responsáveis pela organização das festas em honra do mártir S. Sebastião e Santíssimo Sacramento, em Torre de Vilela. Em cada edição, apenas uma das equipas assume tal tarefa mas, previamente, sabem em que ano lhe cabe a organização, a qual só voltam a assumir daí a seis anos. O trabalho de preparação começa um ano antes, com peditórios, quermesses, cortejos de oferendas e outras iniciativas que visam angariar dinheiro

Arraial popular decorre junto à capela de Vilela

para a festa. Para além do apoio da Junta de Freguesia de Torre de Vilela e do

patrocínio de algumas empresas locais, Carlos Roxo reconhece o apoio e a par-

ticipação da população, sem os quais seria impossível manter a tradição.

CHÃO DE COUCE (ANSIÃO) Três dias dedicados à Senhora do Rosário

População da Ameixieira em festa passeio de todo-o-terreno que, no sábado, integrado no programa de actividades lúdicas, levará os participantes às descoberta da riqueza paisagística do concelho pelas freguesias de Chão de Couce, Pousaflores e Ansião. Uma sardinhada oferecida à população marca amanhã, pelas 18h30, o início dos festejos. Até do-

mingo, entre outros motivos de animação, há quermesse, um serviço de bar no recinto e as noites de baile são animadas pelo duo musical “Só Ritmo” (sexta-feira), John Mitchell (sábado) e pelo organista Nuno Santos (domingo). A vertente mais religiosa das festas da Ameixieira é assinalada no domingo, pelas 14h30, na capela

de Nossa Senhora do Rosário, com missa seguida de procissão e do tradicional leilão de bolos e fogaças. Membro da comissão responsável pela organização dos festejos, Edgar Silva considera fundamental “não deixar morrer a tradição”, relevando o dinamismo e empenho necessários para atingir tal objectivo. O apoio da popu-

lação, bem como o facto Ameixieira vertentes de de se tratar de uma festa inovação e atractividade. com longo historial, são também motivo de orgulho Fabrico Diário: Pão da Avó, para aqueles Pão de Ansião e Pão Alentejano que se esfore Pastelaria Variada çam para, Visite-nos todos os anos, confeTelef.: 236 678 103 | 3240 ANSIÃO rir à festa da Avenida Dr. Rosa Falcão, 8 PUBLICIDADE

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A localidade da Ameixieira, na freguesia de Chão de Couce, concelho de Ansião, acolhe a partir de amanhã e até ao próximo domingo os tradicionais festejos em honra de Nossa Senhora do Rosário. A romaria, que todos os anos junta milhares de pessoas na pequena localidade, conta pela segunda vez consecutiva com um


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Oeiras com… (Isal) Tino! As eleições autárquicas! Consabidamente, no próximo domingo. Muitos milhares de candidatos aos órgãos camarários. Por todo o país. A esmagadora maioria anónimos cidadãos. Que “a troco de trocos” – no que às Assembleias Municipais e de Freguesia, concerne – se disponibilizam a “servir” os seus concidadãos. A melhor forma de lhes “retribuir” o serviço público que prestam, junto da sua comunidade – temos para nós – será marcar presença e escolhermos os nossos eleitos. Para além do cumprimento de um dever cívico. Sem “desvalorizar” outro tipo de eleições – todas elas importantes – de há muito que as consideramos genuínas. Por múltiplas razões. Com particular acuidade, pela solidariedade – acima referida – patenteada por muitos. Bem hajam! Porque trazer à colação Oeiras, e o seu Pre-

sidente? Por diversos motivos. Que passaremos a expor. Mas, tendo em atenção a situação económica que “atravessamos” – fundamentalmente – por razões sócias. Desde logo por ter tido uma acção de excelente mérito, a saber: O primeiro concelho a acabar com o flagelo das barracas! É (e foi)… obra! Haveria outros municípios que mereceriam, por certo, a nossa atenção. Para não “ferir justas susceptibilidades” , não invocaremos outros, sob pena de “olvidarmos” alguns. “Vertamos” , aqui e agora, outros índices que justificaram a nossa decisão. Assim, um recente estudo da UBI – Universidade da Beira Interior – referiu ser o concelho com maior índice de qualidade de vida. O Best Place Work

Institute distingue-o como o melhor concelho para se trabalhar. E, para não sermos exaustivos, apenas algumas razões que justificam, estarmos na presença de um concelho exemplar no país: - possui a maior concentração de empresas de base tecnológica; - apresenta o maior índice de licenciados e doutorados; - o de maior rendimento “per capita” ; - o mais seguro dos que fazem fronteira com Lisboa; - contemplado com vários prémios pela preservação ambiental; - na requalificação patrimonial; - o SMAS foi eleito como o melhor prestador, a nível nacional, deste tipo de serviços – distinção da DECO em Agosto de 2009. - o segundo maior em poder de compra “per capita” e,

T R I B U N A

- o segundo maior na “arrecadação” de impostos. Felicitamos os munícipes. Contribuem, de certo, para estes resultados. Mas, como tudo, existe sempre uma equipa e um timoneiro. Tem protagonistas! Desde logo, os seus munícipes. Que decidem – através do voto – quem deve dirigir a autarquia. Serão, sempre, os decisores. Razão primeira e última do trabalho exercido pelos seus autarcas. Os funcionários que desempenham as suas funções, de certo, com dedicação e empenho. Cumprindo as deliberações dos executivos e assembleias (camarária e juntas de freguesia). Contudo, há, sempre, alguém que lidera uma equipa. No caso em apreço, o líder dá pelo nome de Isaltino de Morais. Os social democratas classificavam-no

D O

PEDRO SOUSA LOPES

como o autarca-modelo. Foi “convidado” a concorrer como independente. O Povo de Oeiras reiterou-lhe a confiança há quatro anos atrás. Pese não ter o apoio de uma força partidária. De facto, teve arte e engenho. Oeiras está na “agenda” política. É, um concelho “apetecível”. Dizem-nos, ser um cidadão determinado e de enorme sensibilidade humana. A supra referida extinção das barracas (uma “chaga” social) são prova eloquente da sua preocupação com os mais desfavorecidos.

Assertividade, eficiência e eficácia têm pautado a sua acção no desenvolvimento do seu concelho. Com a colaboração da sua equipa e funcionários camarários. De novo, irá ser sufragado pelos seus munícipes. Aguardemos a douta e consciente decisão dos eleitores de Oeiras. Oeiras… um Concelho! De excelência! REGISTO: A Selecção Nacional de Futebol na “perseguição” ao apuramento à fase final do Mundial de 2009.

L E I T O R

Honrar o benemérito de S. Bartolomeu Publicou há dias o seu (nosso) conceituado jornal uma carta do senhor Júlio da Fonseca Gaudêncio, membro da Assembleia de Freguesia de S. Bartolomeu, pela “Coligação por Coimbra”, com o título em epígrafe, cm que o nome de Carlos Clemente, presidente do executivo daquela freguesia, era citado. Que estamos perante as “guerrinhas” eleitorais, em que para aceder a um lugar de destaque vale tudo, já habituais em campanha, ninguém tem dúvida, Sinceramente, até desvalorizo completamente. Felizmente, financeiramente, posso dar-me ao luxo de não precisar da política activa. Estou ao serviço do cidadão porque gosto, mas só até que ele o queira. Estou para servir e não para me servir.

FICHA TÉCNICA EDIÇÃO COIMBRA www.campeaoprovincias.com

Hesitei em responder. Mas, pelas pessoas que confiam em mim, perante tantas incorrecções, elevo, em meu nome, em nome do executivo a que pertenço dar uma cabal explicação. Vou rebater as acusações do senhor Júlio Gaudêncio, meu opositor partidário na mesma junta onde ambos desempenhamos funções. Vamos então ao contraditório: 1 - No Verão passado de 2006, fui chamado por um amigo de Waldemar Ortiz Braga, em vésperas falecido, para me ser entregue um cheque, deste, de 49.950 euros, endossado em meu nome, e sem quaisquer instruções do doador. Segundo o mensageiro de Waldemar Ortiz era vontade do finado que eu recebesse o cheque sem quaisquer

condições acessórias. Imediatamente recusei, Não me considerava merecedor de tal testamento. Apenas tinha talado com o doador uma vê. Para além disso, todo o apoio que lhe prestei, de acordo com a Cozinha Económica, foi dentro das minhas competências públicas; 2 - Perante a minha recusa em receber esta verba a título pessoal, ficou acordado, entre mim e o amigo de Waldemar Braga, que o cheque seria depositado à ordem da Junta de Freguesia de S. Bartolomeu e que tal dotação seria para obras de beneficência que o executivo, ao qual pertenço, assim entendesse. Nessa hora foi elaborado um documento de compromisso, onde foi ratificado que a distribuição pelas obras

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sociais ficaria a cargo de Carlos Clemente; 3 - Seguidamente o cheque foi depositado na conta bancária da junta e, de todos os trâmites, foi informada a Assembleia de Freguesia da Junta de S. Bartolomeu. Sublinho que a assembleia “apenas” foi informada. O executivo, tal como o nome indica, é independente deste órgão fiscalizador e não depende deste congresso para gerir o que deve ser o melhor para os seus fregueses; 4 - Nunca Carlos Clemente se referiu, em tempo algum, como o “benemérito” de São Bartolomeu. Louros, a haver, será para a junta de freguesia, pelo reconhecido bom trabalho que tem desenvolvido em prol dos seus residentes. É fácil de ver que se assim não fosse tal his-

CARLOS CLEMENTE*

tória já teria sido contada há muito; 5 - É verdade que, por omissão simples, verbalmente, não referi o nome do benemérito desta boa acção ao entregar a carrinha à Cozinha Económica. Pensava eu, erradamente, que colocando o logotipo da junta e, bem saliente, nas laterais da viatura o ínclito nome de WALDEMAR ORTIZ BRAGA estaria a homenagear condignamenle o benfeitor que tomou possível

esta obra e uma autarquia na qual tenho um imenso orgulho. Não calculava que pessoas obsessivas pelo poder a todo o custo, esquecessem o fim social em causa para apenas se debruçarem nas minudências tão despiciendas. Quem me conhece entende perfeitamente o que quero dizer.

(*) Presidente da Junta de Freguesia de S. Bartolomeu

750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759 | Sede/Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar | Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt |Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gráficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 0874 - 3622; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 29,93\ | Tiragem média: 9.000 exemplares


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OPINIÃO

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De esquerda em linha… 1 – Quando em 1989 o Muro de Berlim caiu fragorosamente permitiu desvendar, escancarar, enfim, a face cruel do comunismo. Álvaro Cunhal - em diversas intervenções públicas da altura - manteve-se fiel ao seu ideário marxista-leninista, alegando que a matriz do comunismo se mantinha intacta porque aquilo que tinha acontecido em décadas de injustiças, arbitrariedades, miséria, mortandades foram «tão somente desvios» aos princípios fundamentais. Mal comparando, depois que o Partido Socialista perdeu as eleições europeias começam a surgir vozes «lapallicianas» alegando (também) que as causas de tão inesperada derrota eleitoral se ficaram a dever - não ao socialismo mas outrossim aos desvios que foram perpetrados a esse mesmo socialismo. Mas mais… estas recentes vozes maviosas de fidelidade angelical aos princípios apelam à necessidade imperiosa de «tocar a reunir» em torno e em prol

da prossecução de cada vez mais socialismo, mais intervencionismo, mais regulação, mais estatismo, mais esquerda… Ou seja, seria preciso mais regulação e melhor regulação. Sempre regulação, cada vez mais regulação; isto porque (dizemos nós) alguma coisa ou alguém não estaria a regular bem… (!) 2 – Quer isto dizer que - após quatro anos de fortes tiques de intervenção totalitária nas nossas vidas quotidianas - ainda seriam necessários mais esforços, mais intervenções, mais regulações, mais controlo, mais fiscalização, mais penalizações, mais Estado, mais público, cada vez mais público e cada vez menos privado (?!). Quer isto dizer que para que - enfim - o país entre de «esquerda em linha» será necessário ainda mais intervenção estatal em tudo o que nos diz respeito. Não é bastante a forma como o Estado devassa as nossas vidas privadas, não é suficiente a forma como as Finan-

ças controlam toda a nossa vida desde o que gastamos com os filhos e como o gastamos connosco, a forma como o Estado está em permanente contacto com os nossos bens registados, com os nossos veículos automóveis, com a nossa situação fiscal e social, a forma como nos proíbe o acesso ao trabalho público desde que lhe sejamos devedores, a forma como penhora tudo sem pruridos de qualquer tipo, a maneira como nos impede a venda dos bens mesmo que precisemos dessa venda para ajudar a pagar o que se lhes deve, a maneira como tem preferência em toda e qualquer venda de qualquer bem imóvel, a forma como controla e centraliza todas as procurações que passamos a quem quer que seja, a eficiência com que já «chipou» cães, bovinos, caprinos e agora os nossos veículos automóveis e outros, a forma como cruza todos os nossos dados e bens entre os bancos, os tribunais, as repartições, as conservatórias,

os solicitadores de execução, a maneira como fomentou a denúncia e publicitação pública de todos os nossos activos e passivos, a forma como criou listas públicas de devedores ao Estado, o modo como limitou os recursos judiciais, a forma como encareceu a justiça e a tornou ainda mais distante do comum dos cidadãos, o modo como estreitou a liberdade jornalística com as novas regulações do Estatuto e da ERC, a maneira desajeitada como a ASAE se tornou num vigilante estatal de todos os maniqueísmos mais serôdios, a forma como agora pode nacionalizar tudo o que lhe aprouver, a rapidez com que quer aceder de forma directa e administrativa às nossas contas bancárias, a forma como paulatinamente controla já as altas instâncias das polícias (lembram-se do «super polícia» que tão perto está do primeiro ministro?) e da Justiça através, por exemplo, do controlo do Conselho Superior da Magistratura, da promiscui-

CÉSAR TOMÉ AUGUSTAPERANGUSTA.CALT@GMAIL.COM

dade entre o poder e algumas grandes empresas, a intervenção orientada em dois grandes bancos nacionais, etc, etc, etc… 3 – Tudo isto não é bastante para este Estado socialista. Ainda quer mais Estado, mais regulação. Mais Estado e ainda mais regulação… para quê, com que intuitos, com que objectivos, com que finalidades? Relembro Giorgio Agamben quando diz alto e bom som para quem o quiser ouvir que « … o processo inexorável de algumas democracias no sentido do controlo político total das pessoas e das instituições avança com rapidez e eficiência, nem que para isso seja necessário criar, empolar e in-

ventar fantasmas, terroristas, mitos ou mistificações das mais simples às mais buriladas». «Inventam-se medos para que o todo poderoso Estado surja qual herói ou deus salvador cada vez mais poderoso e cada vez mais totalitário». Daqui que seja imperioso regular, intervir, espiolhar, vigiar cada vez mais e melhor… Só que após o desaparecimento dos medos ou terrorismos empolados nunca se abandonam nem as regras nem as leis nem as atitudes anteriormente fabricadas. Antes pelo contrário o cerco é cada vez mais eficiente e apertado… regulado. É que isto tem que andar de «esquerda em linha»!

Distracção humana, Dinamarca e destino (I) A distracção humana quanto à própria sobrevivência às vezes é de espantar. Exemplo: no admirável filme “Guerra e Paz”, de 1956, inspirado no livro homónimo do célebre escritor Leon Tolstói, contase que, quando Napoleão Bonaparte e suas tropas se aproximavam de Moscou, jovens aristocratas descuidados entupiam-se de álcool, fazendo inacreditáveis acrobacias nas janelas enquanto derramavam vodca goela abaixo. Está bem!... o Corso perdeu a guerra, mas sua derrota teve início desde a aproximação do “general inverno”, que botou no século seguinte, o vigésimo, Hitler e Von Paulus de joelhos. É verdade também que os russos acabaram adoptando a política de “terra queimada” do exministro da guerra do imperador Alexandre I, Mikhail Barklay de Tolli, e o general Kutuzov impiedosamente fustigou Bonaparte até que o viu fora da

Rússia. Por mais que poderosas vozes proclamem o perigo que paira sobre nossas cabeças, na aparência não existe ainda uma atitude mundial unificada convencida da gravidade da explosão climática que se prepara e já nos atinge com fenómenos surpreendentes e funestos, tais como as procelas e tornados que vêm flagelando o belo Estado de Santa Catarina. Opiniões gabaritadas, a exemplo do premiado cientista Paul Mayewski, director e professor do Instituto de Mudanças Climáticas da Universidade do Maine, EUA, há mais de 40 anos estudando a Antárctida, afirmam que o aumento na temperatura do planeta acarretaria “uma tremenda redistribuição em relação à agricultura. Mudanças espantosas nos padrões de tempestades. O nível do mar também poderia subir muitos metros. Haveria migrações imensas.

Seria a maior catástrofe do mundo moderno”. Os governantes de diversos países, em Dezembro, se reunirão na Dinamarca. Contudo, têm enormes desafios pela frente, um deles a estrutura económica na qual vivemos, alicerçada nos combustíveis fósseis, provocadores de doenças, porquanto, entre outros males, empesteiam o ar que respiramos. Sim, há o grande esforço por fontes limpas de energia. Será, porém, que já não ultrapassamos o ponto sem retorno? É o que diz o dr. James Hansen, director de instituto da Nasa sobre o clima, considerado o maior pesquisador acerca de aquecimento global.

Optimismo x realidade Sou por natureza optimista, no entanto procuro manter-me com atenção fixada na realidade exposta diante de todos. Ora, já estamos vivendo,

como terráqueos, nosso período de liberdade condicional há algum tempo. Al Gore não é um amador. Seu documentário “Uma verdade inconveniente” deveria ter chocado a população terrestre. Todavia, persiste uma espécie de sono hipnótico que só não o vêem os que se encontram flagrados por aquela chave desenhada por Jesus, no Seu Evangelho segundo Lucas, 17:26 e 27: “E, como aconteceu na época de Noé, assim ocorrerá nos dias do Filho de Deus. Comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio e consumiu a todos”. E não há aqui nenhuma história de “misticismo delirante”, que é a acusação preferida de alguns que sistematicamente negam a existência do intruso que tenta arrombarlhes a porta. O caso da bolha económica norteamericana, que afectou

JOSÉ DE PAIVA NETTO*

todo o orbe, é emblemático. Ter apenas o conhecimento a respeito dos perigos que nos rondam não nos faz prudentes. Há aqueles que se entregam ao canto das sereias de interesses que, agora ou depois, se mostram genocidas. Só que nesta era globalizante ninguém, mas ninguém mesmo, está protegido de algo realmente ameaçador, que tenha ocorrido ou venha a acontecer nos pontos mais isolados da Terra, se é que estes ainda existem. O vírus, o menormaior inimigo que nos as-

susta, hoje mais do que ontem, nunca encontrou condições tão favoráveis à sua proliferação como nestes tempos. Sua fiel amiga, Dona Poluição, e outros companheiros menos votados o abastecem de tudo que necessita para instalar-se em nosso corpo e tornar-se dificilmente controlável pelos abismos de mutações inconcebíveis. Voltarei ao assunto.

(*) Presidente da Legião da Boa Vontade, jornalista, radialista e escritor


PASSATEMPOS

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PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 140

PROBLEMA N.º 140/A

SEIS PALAVRAS RELACIONADAS COM IGREJA

Tema de hoje – IGREJA

HORIZONTAIS 1 – Igreja. Igreja. 2 – Oblongo. Nome próprio feminino. Anual. 3 – Armadilha. Disparos. Igreja. 4 – Amontoamento. Garantia. 5 – Introduzir. Passados. 6 – Nome de letra grega. Sufixo de actividade. Símbolo de rádio. Uma (arc). 7 – Página da Internet criada dinamicamente pelo servidor (sigla inglesa). Comparecer. Símbolo de prata. Ordem dos Médicos Dentistas (abr). 8 – Nome próprio feminino. Ocupasse. Sorriso. 9 – Igreja. Pega. Mouro. VERTICAIS 1 – Igreja. Nação. 2 – Rio de Portugal. Igreja. 3 – Igreja. Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de o mundo. 4 – Pessoa de quem se gosta mais.5 – Capacidade. 6 – Igreja. Nome de letra grega. 7 – Gemido. Madrasta. 8 – Voltar. Querosene. 9 – Apenas. Senhora. 10 – Lares. Elas. 11 – Igreja. 12 – Utensílio para limpar interiormente as peças de artilharia. 13 – Aspiro. Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de boca. 14 – Canal atrioventricular comum (abr). Fazer desaparecer. 15 – Os. Igreja.

DE OUTUBRO DE 2009 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

Utilizando todas as sílabas constantes do “quadro”, formar seis palavras relacionadas com Igreja. PRÉMIOS – Obra literária, oferta da PORTO EDITORA; prémio surpresa, oferta de ÁGUIA; e, no final do mês, mais um prémio especial – “Teatro Nacional de S. João”, valiosa obra ilustrada e encadernada, edição e oferta da PORTO EDITORA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUÇÕES – Até ao dia 15 do próximo mês. ENVIO DE SOLUÇÕES – Ernesto Lopes Nunes, Beco dos Unidos, n.º 3, Espadaneira, 3045 – 162 Coimbra. PREMIADOS Passatempos n.º 132: José Ricardo Nunes, Coimbra, com livro da PORTO EDITORA; e João de Jesus Duarte, de Runa, com prémio surpresa, oferta de ÁGUIA.

HORIZONTAIS 1 – Como. Demonstrações. 2 – Lamentos. Andou. Força. 3 – Fugir. Ressonâncias. 4 – Símbolo de rádio. Criminosa. Actuar. 5 – Tempo. Conforme a lei. 6 – Rolão. Alcoviteira. 7 – Sensível. Região Autónoma da Madeira (abr). 8 – Caminho. Símbolo de gálio. Trabalhador. 9 – Emir. Bolo. 10 – Piedosa. Despidos. Gavinha. 11 – Grande artéria que sai do ventrículo esquerdo... (pl). Nome próprio masculino. VERTICAIS 1 – Desejar. Pai. 2 – Vociferaram. Miadela. 3 – Aselha. Abrandar. 4 – Doutor (abr). Afabilidade. 5 – Leal. Seja. Símbolo de sódio. 6 – Colocar. Aqui está. Peçonha. 7 – Graceja. Símbolo de prata. Nome de letra (pl). 8 – nome próprio masculino. Elas. 9 – Hesitar. Possuir. 10 – Ásture. Mulher nova, elegante e formosa. 11 – Isolados. Homem estúpido, rude (pl).

ENIGMA FIGURADO

SOLUÇÕES

Interpretando correctamente todos os símbolos e operações apresentadas, encontrar-se-á uma conhecida expressão popular.

Palavras Cruzadas – Problema n.º 132: Horizontais – 1 – pomada, g, vacina. 2 – éter, doera, Raul. 3 – n, una, ulo, mês, c. 4 – sa, ira, aum, pó. 5 – OPEC, b, b, erro. 6 – sida, r, a, Saul. 7 – tu, cápsula, sm. 8 – soco,meigo, após. 9 – isola, ama, acaso. Verticais – 1 – pensos, si. 2 – OT, apitos. 3 – meu, educo. 4 – arnica, ol. 5 – d, ar, c, a. 6 – ad, abram. 7 – ou, PEA. 8 – gel, sim. 9 – ro, uga. 10 – va, abalo. 11 – a, mu, a, a. 12 – cremes, aC. 13 – ias, raspa. 14 – nu, prumos. 15 – álcool, só. Problema n.º 132/A: Horizontais – 1 – cruz, trocas. 2 – roleta, lar. 3 – abono, OT, t. 4 – vô, imperado. 5 – o, atais, rim. 6 – ave, n, ara. 7 – ume, agudo, b. 8 – panelada, ar. 9 – a, id, ogiva. 10 – ad, usaras. 11 – chanas, sola. Verticais – 1 – cravo, upa, c. 2 – robô, ama, ah. 3 – ulo, avenida. 4 – zénite, éden. 5 – toma, al, a. 6 – ta, pinga, us. 7 – r, és, udos. 8 – olor, adagas. 9 – catarro, iró. 10 – ar, dia, aval. 11 – s, tom, brasa. Cinco palavras relacionadas com Farmácia: Comprimidos, gaze, tintura, injecções, ligaduras. Enigma figurado: Há de tudo como na botica.

DESPORTO Palpitando

Académica falhou e treinador saiu Pelos prognósticos dos elementos deste painel, a Académica tinha de vencer ao Marítimo (e perdeu por 2-4) para começar a deixar o lugar de “lanterna vermelha” da Liga de futebol e o treinador ter mais um “fôlego”. Tal não aconteceu, com apenas Álvaro Amaro, ex-presiden-

PALPITANDO PONTOS

te da Assembleia Geral do clube, a vaticinar a derrota e já a prever o que se iria seguir. O técnico Rogério Gonçalves saiu e a Direcção da Briosa procura um substituto, colocando-se a hipótese avançada pelo “Campeão online” de ser João Alves, o famoso “luvas pretas” (até à hora do

FRANCISCO ANDRADE

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JOSÉ M. CANAVARRO

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JOSÉ ALBERTO COELHO

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fecho desta edição em papel), que já levou o clube à 1.ª divisão, na época 2001/ 2002. Relativamente aos palpites da última jornada, merece destaque o único resultado certeiro (Paços de Ferrreira, 1 – Benfica, 3) que pertenceu ao jovem Miguel Correia, com Fátima Ramos, presidente da

MÁRIO CAMPOS

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CARLOS ENCARNAÇÃO

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Câmara de Miranda do Corvo a ser a única a falhar o triunfo dos encarnados. No cômputo geral, feitas as contas a golos e vitórias falhadas, assiste-se à ascensão do presidente de Junta de Freguesia dos Olivais, Francisco Andrade, ao primeiro lugar do pódio,

ÁLVARO AMARO

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JOSÉ M. PUREZA

57

e a três elementos a partilharem a segunda posição. O campeonato da Liga sofre uma interrupção no fim-de-semana, dando lugar à entrada em campo da Selecção nacional, que sábado, pelas 20h45, no Estádio da Luz, joga contra a Hungria, fechando a fase de apura-

MÁRIO NOGUEIRA

MIGUEL CORREIA

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FÁTIMA RAMOS

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mento para o Mundial de 2010 na próxima quartafeira (dia 14), frente a Malta, no Estádio Afonso Henriques, em Guimarães. Entretanto, para a Taça da Liga, a Académica recebe amanhã (dia 9) o BeiraMar, pelas 20h15, jogo da 1.ª jornada da 2.ª fase e com transmissão na SportTv.

MARTA BRINCA

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HELENA FREITAS

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CLASSIFICADOS

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Olimpíadas Ibero-americanas de Física

A equipa portuguesa que participou na XIV Olimpíada Ibero-americana de Física arrecadou uma medalha de prata, duas de bronze e uma menção honrosa, segunda melhor classificação de sempre obtida por Portugal neste tipo de eventos. A competição decorreu em Santiago, Chile e reuniu 65 alunos, finalistas do ensino secundário de 19 países da comunidade de estados ibero-americanos. O estudante cubano, Luís Gato, venceu o primeiro prémio com a classificação de 42,80 (numa escala de 0 a 50). Ao fim de dois dias de provas de carácter teórico e experimental, João Morais Pereira, da Escola Secundária de Domingos Sequeira (Leiria) recebeu a medalha de bronze, galardão também conquistado por Pedro Miguel Simões, da Escola Secundária de José Saramago (Mafra) e Pedro Filipe Guiomar, da Secundária de Alves Martins (Viseu). Na participação portuguesa, Rúben Pinto Aguiar, do Colégio Internato dos Car valhos (Vila Nova de Gaia) foi

distinguido com uma menção honrosa. Os líderes da equipa por tuguesa, Fer nando Nogueira e António Onofre, investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), consideram que o balanço da prestação lusa foi positivo e reflecte o bom trabalho de preparação efectuado ao longo do ano. Os resultados alcançados no

Chile são os segundos melhores de sempre, depois dos obtidos pelos portugueses na olimpíada internacional realizada em Julho. Os investigadores da FCTUC reconhecem que “embora a prova fosse bastante mais difícil do que os exames nacionais de Física, a boa preparação dos alunos permitiulhes obter óptimos resultados”. As Olimpíadas de Fí-

sica são uma actividade promovida pela Sociedade Portuguesa de Física com o patrocínio dos ministérios da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, através da Agência Ciência Viva e do Ministério da Educação. O treino da equipa portuguesa decorreu no Departamento de Física da FCTUC, no âmbito das actividades da escola “Quark! de Física” para jovens.

Pedro Guiomar, João Pereira, Rúben Pinto Aguiar e Pedro Simões representaram Portugal ao melhor nível


CULTURA

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Escritores consagrados inspiram pintura de Rui Leal Camões, Fernando Pessoa, José Régio, Bocage e Cervantes são alguns dos escritores que inspiraram Rui Leal numa incursão artística que conjuga a literatura e a pintura. O resultado são 17 telas pintadas a óleo, que dão corpo à mostra “A Literatura na Pintura, patente ao público até 23 de Outubro na galeria municipal de Montemor-o-Velho. Natural de Portalegre, Rui Leal ingressou em 1978 no Centro de Estudo de Banda Desenhada do Fundo de Apoio aos Organismos Juvenis, onde participou com várias bandas desenhadas para o fanzine “A nossa banda”. Colaborador de várias publicações nas vertentes gráficas e de banda desenhada, está representado no Guia d’Arte e em várias colecções públicas e particulares. Presença regular em exposições colectivas e individuais, o seu trabalho tem vindo a ser distinguido em várias mostras dedicadas à banda desenhada e às artes plásticas.

Banda do Panda actua na Figueira da Foz O Centro de Artes e Espectáculos (CAE) da Figueira da Foz recebe a 18 de Outubro, pelas 15h00, um concerto com a “Banda do Panda”, vocacionado para o público infanto-juvenil. Liderada pelo carismático Panda, a banda integra ainda as personagens que dão pelo nome de Riscas (saxofone), Quincas (pandeireta) e Crocas (bateria). Este espectáculo, para maiores de três anos, dura aproximadamente uma hora e conta com a participação do urso Gummy e Windy, artistas convidados do Panda e da sua banda. Os bilhetes custam 15 euros e estão à venda no CAE, na FNAC Coimbra e online, em www.cae.pt.

para uma instalação artística preparada por jovens artistas plásticos, fotógrafos e cientistas, patente ao público no Museu da Água de Coimbra. “Dive In” é uma exposição que propõe um “mergulho sensual e emocional ao mundo da água” recorrendo a sofisticados métodos de manipulação emocional. Através da experimentação, com o objectivo de deixar uma impressão sobre a riqueza e o papel que a água representa na vida de todos, o Museu da Água convida os visitantes a abordarem este elemento da natureza nas suas mais variadas vertentes.

domínios da pintura intervencionista. Licenciado em História da Arte, Sérgio Eliseu nasceu em Coimbra em 1979. Professor e investigador de História de Arte e mestrando em Criação Artística Contemporânea, filho e neto de prestigiados artistas no restauro da talha e pinturas litúrgicas, seguiu igualmente a tradição familiar, revelando invulgares dotes artísticos. A razão, os sentidos e o êxtase de se contemplar sem reticências a arte são o mote das sua criação.

CAE da Figueira mostra obra de J. Eliseu e Sérgio Eliseu

Organizado pela secção de fado da Associação Académica, o XIX Festuna – Festival Internacional de Tunas de Coimbra, conta este ano com a participação de quatro grupos. O Teatro Académico de Gil Vicente volta a receber este espectáculo, que a 10 de Outubro, a partir das 21h30, vai juntar em palco a Estudantina Universitária de Lisboa, a Tuna Universitária do Instituto Superior Técnico, a Tuna do Distrito de Granada e a Tuna Universitária de Aveiro. O preço do ingresso é de cinco euros (bilhete normal).

Música ao vivo no TAGV

Mistura das sonoridades jazz e rock, The Bad Plus é um trio musical composto por Reid Anderson (contrabaixo), Ethan Iverson (piano) e David King (percussão/bateria), popularizado por versões irreverente de músicas dos Nirvana, Wilco e Pink Floyd. Apostando agora numa linguagem própria, que os próprios designam de “bad plus”, a banda actua amanhã à noite, pelas 21h30, no Teatro Académico de Gil Vicente e pretende mostrar que é possível ultrapassar os limites do convencional artístico. Os bilhetes para este espectáculo custam entre oito e dez euros (preço normal). Mais informação sobre os The Bad Plus pode ser consultada no sítio oficial da banda, em www.theba dplus.com.

Mergulho artístico no Museu da Água A celebração do Dia Nacional da Água (1 de Outubro) serve de pretexto

Pai e filho, respectivamente, J. Eliseu e Sérgio Eliseu abordam de forma muito própria a arte da pintura figurativa, transpondo para a tela a vida afectiva que, na cor e na pureza do desenho, se transforma num espectáculo apurado para os olhos e para o pensamento. A sua obra pode ser apreciada até ao dia 18 de Outubro numa exposição patente na sala Zé Penicheiro, no Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz. Dourador e restaurador, J. Eliseu (filho) nasceu em 1951, dando seguimento a uma tradição artística familiar com séculos de saber e experiência. A par deste trabalho, a sua obra traduz-se também na pintura paisagística e algumas incursões nos

Tunas reúnem-se em Coimbra

Portugueses caricaturados por Luís Gamelas “Eugeniaturas – As Caricaturas dos Portugueses” reúne desenhos da autoria de Luís Gamelas. A mostra está patente ao público até 24 de Outubro na galeria do Teatro-Cine de Pombal e apresenta conteúdo crítico e humorístico idealizada pelos Eugénios. Descrita pelos seus autores como “um acto de humor”, esta exposição integra caricaturas de personalidades da sociedade portuguesa que se notabilizaram na política, no teatro, na música, na televisão e no desporto, bem como de algumas personalidades de Pombal.

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Infor mação dinâmica... – Determinada infor mação, divulgada através da edição electrónica do “Campeão”, tem a peculiaridade de fazer despontar fontes e/ou protagonistas das notícias. Quando, há dias, indicámos que José Carlos Seabra Pereira, candidato a vereador, é um potencial director da Casa da Escrita de Coimbra, logo o telefone tocou para chamar a atenção para a potencial directora Maria José Azevedo Santos (igualmente candidata a autarca). Tudo isto, claro está, se Carlos Encarnação for reeleito para a presidência da Câmara. Seabra Pereira, professor universitário, figura na 10ª. posição da lista da coligação “Por Coimbra” para a edilidade, cabendo à quota do CDS/PP; Maria José Azevedo Santos, directora do Arquivo da Universidade, é a primeira potencial vereadora da coligação de Centro-Direita. A Casa da Escrita consiste num projecto de Carlos Encarnação destinado a incentivar a produção literária. A eventual investidura de Maria José Azevedo Santos como directora da Casa da Escrita ocorrerá, segundo as fontes do “Campeão”, se a coligação “Por Coimbra” se limitar a fazer eleger apenas quatro edis. Nesse cenário, a suspensão do mandato ou a renúncia ao mesmo por parte de Maria José destinar-se-ia a viabilizar o ingresso na vereação de Luís Providência (líder concelhio do CDS/PP). Dinâmica informativa I – Exemplo de geração de dinâmica informativa é dado pela peça divulgada, sexta-feira, através da edição online do “Campeão”, com o sugestivo título “Temido salvo por Seco”? Eis a notícia dada a conhecer, pelo nosso Jornal, às 13h42: O presidente da empresa municipal Águas de Coimbra (AC), Jorge

Temido, poderá ser reconduzido no cargo se Álvaro Maia Seco (independente proposto pelo PS) ascender à presidência da Câmara local, disseram fontes partidárias. Segundo as mesmas fontes, Maia Seco e Temido já terão trocado impressões sobre o assunto. Há perto de um mês, mediante a edição electrónica e através da impressa (17 de Setembro), o nosso Jornal indicou que o gestor estaria na iminência de sair da rua da Alegria, independentemente do desfecho das eleições autárquicas. Subjacente à informação então avançada estavam testemunhos de que o presidente cessante da Câmara Municipal de Coimbra (CMC), Carlos Encarnação (PSD), caso seja reeleito, irá prescindir da continuidade de Jorge Temido na AC. Mediante escolha de Carlos Encarnação, da coligação “Por Coimbra” (PSD, CDS/PP e PPM), João Paulo Barbosa de Melo (um dos vogais do Conselho de Administração da referida empresa municipal) é candidato a vereador. Sob a presidência de Jorge Temido, cunhado do vereador Luís Providência (CDS/PP), a função de director-geral da AC foi confiada a um técnico conotado com o PS, Carlos Rodrigues, cuja mulher está colocada na Divisão de Gestão Desportiva da CMC (sob a alçada de Providência). Temido; o seu antecessor na liderança da Águas de Coimbra, Paulo Canha; outro vogal do CA, Joaquim de Sousa, e o exadministrador Nuno Curica estão constituídos arguidos (sem acusação deduzida) sob suspeita de eventuais más práticas de gestão. A constituição do presidente da AC como arguido ocorreu na sequência de uma busca à empresa municipal, feita pela Polícia Judiciária em articulação com o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra. Por ocasião do

encerramento do inquérito, caberá ao Ministério Público optar pelo arquivamento dos autos ou pela dedução de acusação (sendo que esta poderá abranger um ou mais arguidos). Dinâmica informativa II – Volvidos 75 minutos sobre as 13h42 de sexta-feira, Maia Seco reagiu com um «nim». Neste contexto, a nossa edição electrónica fez saber o seguinte: “Álvaro Maia Seco declarou ao “Campeão” não ser este o momento para se pronunciar acerca de um eventual convite a Jorge Temido para ele continuar a presidir à AC caso o Partido Socialista reconquiste a presidência da Câmara Municipal de Coimbra. O candidato do PS (independente) à liderança da autarquia nega ter trocado impressões com o gestor sobre o assunto”. Em desenvolvimento decorrente das palavras do candidato, a nossa edição electrónica acrescentou o seguinte: “Garante [Maia Seco] que, se for eleito, Jorge Temido não será reconduzido na presidência da Águas de Coimbra”?, perguntou o redactor. “Não é isso”, replicou o candidato do PS à principal cadeira da praça de 08 de Maio. Para o potencial sucessor de Carlos Encarnação (PSD) na autarquia, não é este “o momento” para dizer se, sendo eleito, convidará Jorge Temido a permanecer na rua da Alegria. Maia Seco afirmou, contudo, ter ficado desapontado com a notícia acerca de uma eventual conversa com o gestor e negou que ela tenha ocorrido. Dinâmica informativa III – Estavam as coisas naquele pé proclamado por Sir Humphrey na série televisiva “Yes, minister”! – o de que não devemos acreditar em algo que não seja desmentido oficialmente – quando o candidato a ve-


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reador Carlos Cidade insistiu com outra versão. Ei-la para que conste: Carlos Cidade declarou ao “Campeão” que o elenco de potenciais autarcas proposto pelo Partido Socialista para a Câmara Municipal de Coimbra (CMC) representa um “projecto de mudança”, querendo com isto significar que a eventual eleição de Maia Seco para a presidência da autarquia deverá implicar a saída de Jorge Temido da liderança da AC. “Naturalmente, se o povo de Coimbra, como espero, der a vitória ao PS [a 11 de Outubro], as nomeações [a cargo da CMC] irão corresponder à vontade de mudança”, afir mou Cidade, candidato a vereador e dirigente partidário. A eventual alteração de protagonistas a que alude o dirigente do PS compreende as nomeações dos administradores das empresas municipais (AC e Turismo de Coimbra). Na esteira de Álvaro Maia Seco, Carlos Cidade considera não ser este “o momento” para o potencial presidente da CMC se pronunciar acerca de nomeações. Álvaro Maia Seco e Jorge Temido são docentes do Departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, cabendo ao primeiro o estatuto de professor associado e ao segundo o de professor auxiliar convidado. Contudo, segundo Carlos Cidade, “há anos” que Maia Seco não troca impressões com Temido. Curiosidade – Na noite de sexta-feira, um redactor do “Campeão” PUBLICIDADE

rumou ao Teatro da Cerca de São Bernardo para pôr uma questão aos candidatos à presidência da CMC, no âmbito de um debate promovido pela associação cívica Pro Urbe. Sem espaço para lançar a pergunta, o jornalista deixa-a aqui: Tendo presente que o anterior director municipal de urbanismo está acusado, e em vias de ser sujeito a julgamento, devido à presumível prática de crimes alegadamente cometidos no exercício de funções, e tendo presente, ainda, que gestores e ex-gestores da Águas de Coimbra foram constituídos arguidos (sem acusação deduzida), não seria melhor os candidatos à principal cadeira da praça de 08 de Maio darem a conhecer aos munícipes, na fase de campanha eleitoral, quais as suas escolhas para as presidências das empresas municipais e dos SMTUC? E, já agora, importar-se-á cada um dos candidatos de dar a conhecer os nomes das pessoas que, sendo eleito, tenciona escolher para titulares das três direcções municipais existentes na Câmara? Coerência – Apesar de os desinfectantes serem aconselhados em todos os estabelecimento de ensino, de saúde e empresas, sejam públicos ou privados, a fim de evitar a epidemia de Gripe A no país, estes produtos não são taxados como objectos de primeira necessidade e, como tal, pagam 20 por cento de IVA. Entretanto, o responsável pela Associação de Creches e Pequenos Estabelecimento de Ensino Particular já manifes-

S E A R A

tou o seu desagrado por esta situação, até porque as escolas têm de respeitar normas muito restritas de prevenção. Coerente, seria, apelou Carlos Pombinho, a redução da taxa ou mesmo a isenção de IVA neste tipo de produtos. Borlas – No início da Semana da Mobilidade 2009 os passageiros dos transportes suburbanos de Lisboa e do Porto tiveram direito a andar à borla. Da CP ao Metro, passando pela Transtejo, Soflusa, Carris e pela STCP, as borlas convidaram, por um dia, ao passeio e a deixar o carro em casa. Já em Coimbra, o Dia Europeu sem Carros foi assinalado com o típico encerramento do coração da cidade ao tráfego. De borla só mesmo bicicletas, as viagens na Linha Azul (Pantufinhas) e os parques Ecovia...

Bom, bom foi ver a PSP a fazer o policiamento em bicicleta e a Policia Municipal a fazer malabarismo naqueles veículos de duas rodas, amigos do ambiente, os ditos segway. Ideia luminosa – Gouveia foi o mais recente município a aderir ao programa de eficiência energética para a iluminação pública, que prevê a colocação da tecnologia LED em algumas ruas da cidade. Pioneiro na implementação desta tecnologia inovadora, o concelho beirão vai reduzir o consumo energético em cerca de 115.260 Kwh, o que corresponde a uma redução de emissão de CO2 de 50,7 Ton e a uma poupança financeira de 13.156 euros. Se se aplicasse mais as “ideias luminosas”, o país estaria, com certeza, financeiramente mais robusto.

A L H E I A

“Quem estava à espera de que o Presidente da República viesse falar de segurança, enganou-se. Cavaco Silva falou de política. E falou alto, pois acusou «o partido do Governo» – sem nomear quem – de ter «ultrapassado os limites do tolerável e da decência», acusou-o de ter manipulado, de lhe ter dirigido um ultimato, tudo com o objectivo de «desviar as atenções» das questões que preocupavam os cidadãos e de o «encostar ao PSD»”. José Leite Pereira, no Jornal de Notícias de 30/09/2009 “O Presidente da República criou uma expectativa desmesurada que, por maior que fosse a habilidade da sua declaração, não poderia deixar de ter um resultado frustrante. Simplesmente, aconteceu bem pior do que isso. Pode até dizer-se que pior era impossível”. Vicente Jorge Silva, no Sol de 02/10/2009 “O caso das escutas em Belém importa tanto como as botas das filhas de Zapatero ou o da ejaculação precoce de Sarkozy... Já chega”. Mário Ramires, no Sol de 02/10/2009 “Para ser candidato [presidencial] do PS teria de vencer, outra vez, as resistências de uma parte do partido, dos soaristas e, provavelmente, do doutor Mário Soares. Ou, então, se decidisse ser candidato, teria de o ser nos mesmos termos em que o fui, da outra vez...”. Manuel Alegre, na Visão de 01/10/2009 “Com os resultados das eleições legislativas e com os primeiros discursos dos líderes partidários não ficamos mais esclarecidos sobre o futuro do país. Não sabemos o que nos espera”. José Gil, na Visão de 01/10/2009 “Não sabemos se o PS mudou, quer dizer, se José Sócrates se curou do autoritarismo, da teimosia, da política propagandística. Se não mudou terá de o fazer, nas novas condições de governação – quaisquer que sejam elas”. Idem, Ibidem “Sem fazer campanha, sem dinheiro do Estado para a propaganda, sem tempos de antena, a obscenidade democrática vai trilhando o seu caminho, subindo paulatinamente, sufrágio após sufrágio”. Ricardo Araújo Pereira, na Visão de 01/10/2009

Apontamento de moda – Mário Nunes apresentou-se na conferência de imprensa de apresentação da nova Orquestra Sousa Santos com uma gravata “ilustrada” com livros, adequada às funções de vereador da cultura. Sabendo nós que o simpático autarca não vai a sufrágio nas próximas autárquicas, interpretámos o adereço como um pré-anúncio do regresso do historiador às bibliotecas e aos arquivos. À boleia deste apontamento de moda, as Vinagretas registam também o novo corte de cabelo do maestro Virgílio Caseiro e o aparo da pêra. Ao contrário do mítico Sansão, que perdeu as forças depois de uma ida forçada ao cabeleireiro, o desbaste capilar parece não ter fragilizado o aguçado sentido crítico de maestro.

“O pirete agregador, porque desenhado democraticamente sobre todos os partidos, com a sua pujança fecundadora, é um voto que promete futuro. A cruzinha, encarcerada num só quadrado, é exclusiva, porquanto elege um e repele todos os outros”. Idem, Ibidem “Nada daria mais jeito a um PS em minoria do que a oposição deixar cair muitos dos temas de campanha. Parece-me um pouco bizarro que haja quem no PSD pense que o deva fazer”. José Pacheco Pereira, na Sábado de 01/10/2009 “A eleição legislativa foi uma libertação: da maioria absoluta, do tom de verdade absoluta, da desqualificação absoluta dos adversários, da crença absoluta numa estabilidade sem qualidade. Foi uma libertação desta espécie de sina que confunde «necessidade de bom governo» e «ambição de governar». Ou da transformação do absoluto em absolutismo”. Nuno Rogeiro, na Sábado de 01/10/2009


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Morte de candidato à presidência da Câmara de Soure

Filha de Jorge Teixeira desconfia de exame R.A.

Uma filha do recém-falecido candidato à presidência da Câmara de Soure declarou ao “Campeão” desconfiar que tenha corrido “duplamente mal” um exame a que Jorge Teixeira foi submetido nos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC). Ana Maia Teixeira duvida, por outro lado, que o pai tenha prestado consentimento informado a fim de ser sujeito a uma colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE). Interpelada pelo nosso Jornal, a Direcção Clínica respondeu de forma equívoca, tendo alegado que todos os pacientes “assinam um consenPUBLICIDADE

timento informado não respresentado o doente em causa, sendo uma excepção”. Perante a ambiguidade da mensagem, a nossa Redacção insistiu, terça-feira à tarde, com um pedido de clarificação, mas este não foi satisfeito até à hora de fecho desta edição. Ana Teixeira indicou que os familiares do extinto desconhecem se CPRE a que foi sujeito visava fins terapêuticos ou se foi efectuada a título de diagnóstico. Um especialista auscultado pelo nosso Jornal precisou que tal exame pode servir, por exemplo, para introduzir uma prótese ou para extrair cálculos da via biliar. Dois dos riscos da colangiopancreatografia retrógrada

endoscópica, segundo a mesma fonte, consistem em gerar uma pancreatite ou causar uma perfuração do duodeno. Às perguntas feitas pelo nosso Jornal, a Direcção Clínica dos HUC respondeu que as CPRE’s têm sido efectuadas, frequentemente, ao longo de anos, por pessoal qualificado. O candidato do CDS/ PP à presidência da Câmara de Soure morreu quando se completava uma semana sobre a realização daquele exame complementar de diagnóstico. “Foi o meu pai quem revelou a familiares que o exame tinha corrido mal”, acentua Ana Teixeira. O extinto foi autopsiado,

sexta-feira, por determinação do Ministério Público, a pedido da viúva. Segundo familiares, Jorge Teixeira, 52 anos de idade, terá falecido devido a uma falência multiorgânica, precedida de pancreatite aguda. O outrora candidato autárquico voltou aos HUC mês e meio depois de ter tido alta, no termo de um internamento nos primeiros dias de Agosto, tendo rejeitado uma proposta, segundo as fontes do “Campeão”, para lhe ser extraída a vesícula no Hospital de Amadora / Sintra. Volvidas 24 horas sobre a realização da CPRE, Jorge Teixeira tinha a diabetes descontrolada e queixava-se de dores, depois de ter passado uma

noite sem dormir, assinala Ana Teixeira. Faltam pilhas?

Segundo a mesma fonte, no Serviço onde o paciente deu entrada ocorreu um “episódio caricato”, que consistiu em “três tentativas frustradas” de lhe medir a tensão arterial. Uma enfermeira ter-se-á munido de um aparelho a pilhas, mas este nunca terá cumprido a sua função, aparentemente devido a falta de carga suficiente para funcionar. Ana Teixeira alega que o pai apresentava uma tensão arterial baixíssima (seis / quatro) pouco depois de ser transferido para o Serviço de Medicina Intensiva.

Em estado de coma, induzido, a partir de 26 de Setembro, Jorge Teixeira passou a fazer hemodiálise no dia seguinte. Posteriormente, segundo Ana Teixeira, o pai foi sujeito à aplicação de um dreno destinado a esvaziar um abcesso alegadamente existente entre o pâncreas e a vesícula. “Não entendo como é que o meu pai entrou, nos HUC, a 25 de Setembro, pelo pé dele, para fazer um exame e, passada uma semana, morreu”, desabafa Ana Teixeira. A Direcção Clínica dos HUC invoca o sigilo profissional para não esclarecer se a CPRE teve fins terapêuticos ou de diagnóstico, se está estimado um nível de potencial risco e por que foi sugerida a Jorge Teixeira a extracção da vesícula no Hospital de Amadora / Sintra.


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Volume total de vendas em 2008

Negócios atingem 5,18 mil milhões de euros As 700 maiores empresas do distrito de Coimbra tiveram, em 2008, um volume de negócios que totaliza 5,18 mil milhões de euros, continuando a listagem a ser liderada por uma indústria do papel e com grande capacidade de exportação. Segundo a listagem elaborada para o “Campeão das Províncias” pela credenciada empresa D&B, líder de mercado de informação para negócios, a Soporcel – Sociedade Portuguesa de Papel, SA, com sede em Lavos, Figueira da Foz, tem um volume de vendas superior em quase meia centena de milhões de euros em relação à empresa com o galardão de prata, que é a Alves Bandeira & Ca, Lda. A grande surpresa é, precisamente a subida ao segundo lugar desta empresa de comércio por grosso de combustíveis, que tem sede em Coimbra, a qual, com um volume de negócios de 137 milhões de euros remeteu para a terceira posição a Celbi, de pasta de papel, situada na Leirosa, Figueira da Foz, que facturou 128 milhões. Constitui outra novidade a ascensão da Auto Sueco (Coimbra), Lda, ao quarto lugar (126 milhões de euros), assim como a Fapicela – Indústria de Trefilaria, SA, de Ançã, Cantanhede, à quinta posição (120 milhões de euros), ultrapassando a Auto-Industrial, SA, de Coimbra, (110 milhões de euros no ano passado) que em

2007 estava no lugar de “bronze” do pódio. No “top 10” das maiores empresas do distrito surge em sétimo a Lusiaves – Indústria e Comércio Agro-Alimentares, SA, com sede na Marinha das Ondas, Figueira da Foz, em oitavo a Mahle – Componentes de Motores, SA, em Murtede, Cantanhede, em nono a Manuel Rodrigues Gouveia, SA, de Coimbra, e em 10.º a Saint Gobain Mondego, SA, da Figueira da Foz. Dos 5,18 mil milhões de euros de volume de negócios das 700 maiores empresas do distrito de Coimbra, as 10 primeiras têm uma facturação de 1,58 mil milhões.

na – Sociedade Abastecedora de Madeiras (Coimbra), a a Plasfil – Plásticos da Figueira, a Empifarma – Produtos Farmacêuticos (Coimbra) e a Beiradis – Comércio de Máquinas e Produtos Alimentares (Coimbra). Em termos de localização registe-se que no “top 10” estão cinco empresas do concelho de Coimbra, quatro do da Figueira da Foz e uma do de Cantanhede. Se tivermos em conta as 20 maiores empresas do distrito verificamos que metade estão sediadas em Coimbra, seis na Figueira da Foz e quatro em Cantanhede. Coimbra tem metade das empresas do “top 10”

HUC em destaque

Lousã após Coimbra Figueira e Cantanhede

Pela primeira vez surgem na listagem os Hospitais da Universidade de Coimbra, dado que em 2008 passaram a Entidade Pública Empresarial. Os HUC entram directamente para o 11.º lugar, com um volume de negócios de 80 milhões de euros. São também a entidade que, com 4.800 pessoas, tem maior número de trabalhadores de todas as empresas do distrito. Até ao vigésimo lugar temos a Ramos Catarino (Febres, Cantanhede), a Vetagri Humana (Murtede, Cantanhede), a Bascol – Construção Civil (Coimbra), a Sorefoz – Electrodomésticos e Equipamentos (Figueira da Foz), a Roca Torneiras (Cantanhede), a Abaste-

A primeira empresa fora destes três concelhos é a Cidacel – Comércio e Indústria de Azeites Central Lousanense, que surge na 21.ª posição, seguida por outra da Lousã, a Aníbal Antunes Bandeira. Do concelho de Condeixa-aNova a líder é a Macorlux – Electrodomésticos, que figura em 23.º lugar, enquanto que a Isidoro Correia da Silva, com o 27.º lugar, é a primeira empresa do concelho de Miranda do Corvo. Destaque merece, igualmente, a empresa Parque da Pampilhosa da Serra – Energia Eólica, com sede no Fajão), situada no concelho mais interior do distrito e que surge na listagem das

maiores empresas em 30.º lugar. Do concelho de Mira a primeira empresa a constar na classificação é a Maçarico (44.ºlugar), só depois surgindo uma unidade de Oliveira do Hospital, a Indubeira – Indústria Alimentar (em 50.º lugar). O concelho de Tábua vem logo a seguir, com a Aquinos,

de fabricação de mobiliário de madeira. O concelho de Montemor-o-Velho começa a marcar presença com a S&A – Sociedade Industrial de Aperitivos (65.º lugar), enquanto o de Vila Nova de Poiares tem a Marigold Industrial Portugal – Luvas Industriais (67.º), o de Arganil a Sulpastéis –

Comércio e Indústria de Produtos Alimentares Congelados (76.º) e o de Penacova a Águas das Caldas de Penacova, já depois da primeira centena de empresas (102.º), enquanto o de Soure começa a marcar presença com a Frutorra – Pimenta, de Degracias, que fabrica vários produtos alimentares.

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Coimbra, Miranda, Penela, Conceixa e Oliveira do Hospital entre os beneficiados

Mais Centro atribui oito milhões para projectos de regeneração urbana No âmbito das candidaturas de Coimbra, o projecto apresentado pela Universidade de Coimbra destina-se à requalificação do Pátio da Universidade, escadas de Minerva e acessibilidades no Paço das Escolas. O outro projecto é da responsabilidade do Município de Coimbra e visa a repavimentação e remodelação de infra-estruturas da Couraça dos Apóstolos. Os projectos dos municí-

pios de Condeixa-a-Nova, Miranda do Corvo, Proençaa-Nova, Oliveira do Hospital prevêem a reabilitação e beneficiação de artérias de circulação e requalificação de espaços públicos nas respectivas localidades. Em relação ao Município de Penela, o projecto visava a requalificação do Largo do Mercado através da criação de um Parque de Águas Romanas.

FICHA TÉCNICA COORDENAÇÃO EDITORIAL Luís Santos TEXTOS Benedita Oliveira, Iolanda Chaves, Luís Santos e Rui Avelar PUBLICIDADE Departamento Comercial do “Campeão das Províncias”, Adelaide Pinto (coordenação)

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O programa Mais Centro assinou 18 contratos de financiamento para projectos inseridos nos Programas de Acção das Parcerias para a Regeneração Urbana. Estes projectos representam um investimento global de 13 milhões de euros, dos quais oito milhões comparticipados pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER). Dos 18 projectos, oito são provenientes de Viseu e os restantes foram apresentados no âmbito do Programa de Acção apresentado pelo Município de Coimbra (2), Município de Leiria (2), Município de Condeixa-a-Nova (2), Miranda do Corvo (1),Proença a Nova (1), Oliveira do Hospital (1) e Penela (1).


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Através do site www.maiscentro.qren.pt

Candidaturas ao Programa Operacional prosseguem O Programa Operacional (PO) Regional do Centro, instrumento do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) com aplicação exclusiva à Região Centro, implementado em Outubro de 2007, continua aberto à candidatura de projectos em diferentes domínios, de acordo com os eixos prioritários traçados para a região.

Cabe aos agentes promotores de investimentos apresentarem as suas candidaturas a financiamento, de acordo com a regulamentação adoptada para as diversas áreas de intervenção previstas, sendo para isso necessário aceder ao site www.maiscentro. qren.pt. No texto de apresentação do programa Alfredo Marques, responsável

máximo pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Região Centro, sublinha que é “imperioso que os projectos sejam de elevada qualidade e que neles haja um compromisso com a eficiência, pois só com investimentos com estas características será possível à Região dar o passo de gigante em matéria de produtividade que constitui,

em definitivo, a única saída possível ao mesmo tempo para os seus problemas de competitividade e de coesão (pois esta última não terá sustentabilidade sem a âncora da primeira). Ao programa, que foi preparado para estar, ele próprio, à altura deste desafio resta, assim, aguardar a chegada desses projectos”. O Programa Operaci-

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onal (PO) da Região Centro desdobra-se em cinco eixos prioritários e mais um de assistência técnica relacionada com a gestão, acompanhamento, avaliação, controlo, informação e comunicação de Programa Operaciona Regional. No Eixo 1 - Competitividade, Inovação e Conhecimento, apoia a criação de micro e pequenas empresas inovadoras; projectos de I&D, em particular projectos de cooperação entre micro e empresas e entidades do Sistema Científico e Tecnológico; projectos de investimento produtivo para inovação em micro e pequenas empresas; qualificação de micro e pequenas empresas; projectos-piloto de energias renováveis; desenvolvimento da Sociedade do Conhecimento; projectos de infra-estruturas, equipamentos e redes de suporte à actividade empresarial; acções colectivas de desenvolvimento empresarial. No Eixo 2 - Desenvolvimento das Cidade e dos Sistemas Urbanos, são contempladas parcerias para a regeneração urbana; redes urbanas para a competitividade e inovação e mobilidade urbana. No Eixo 3 - Consolidação e Qualificação dos Espaços Sub-Regionais, contempla projectos que visem a provisão de bens e serviços públicos em áreas rurais; valorização de recursos específicos do território e qualificação integrada de espaços sub-regionais (redes de mobilidade, equipamentos e infraestruturas para a coesão social e territorial) O Eixo 4 - Protecção e Valorização Ambiental enquadra projectos no domínio do ciclo urbano da água; prevenção de riscos naturais e tecnológicos; gestão de recursos hídricos; gestão activa da Rede Natura e Biodiversidade; valorização e ordenamento da orla costeira; protecção e valorização de outras zonas sensíveis e de qualificação da paisagem e estímulo à reciclagem e reutilização de resíduos. Finalmente, o Eixo 5 Governação e Capacitação Institucional, prevê apoios na implementação no go-

verno electrónico regional e local; facilitação da relação das empresas e dos cidadãos com a administração desconcentrada e local e promoção institucional da região. Inovador nas prioridades e objectivos

Ainda segundo Alfredo Marques, “o PO Centro, só por si, dispõe de uma dotação FEDER de 1,7 mil milhões de euros, a que se associa uma comparticipação nacional de cerca de 1,2 mil milhões, alavancando um investimento total de 2,9 mil milhões de euros nos sete anos de realização do programa. Considerando a verba total atribuída a Portugal para as Regiões Convergência a título de FEDER e FSE para este período (cerca de 15 mil milhões de euros), correspondem à Região Centro em termos proporcionais cerca de 5 mil milhões de euros, significando um investimento total na Região associado a estes dois Fundos entre 8 e 9 mil milhões de euros.” O presidente da CCDRC sublinha ainda que “o novo PO Centro (no espírito do QREN) é inovador nas suas prioridades e objectivos, alinhando-se pela Estratégia de Lisboa (conhecimento, inovação e competitividade, para assegurar crescimento e emprego) e pela Agenda de Gotemburgo (desenvolvimento sustentável), assim como nas suas áreas de intervenção, pois aplica-se também a projectos empresariais ao mesmo tempo que mantém ou reforça a sua acção em domínios onde já intervinha anteriormente, como a ciência e tecnologia, o desenvolvimento urbano e a valorização do território. Traz ainda inovações no modelo de governação, quer pela via dos seus órgãos de gestão técnica, aconselhamento estratégico e direcção política, quer pela possibilidade de delegação de competências de gestão, nomeadamente em associações de municípios organizadas territorialmente de acordo com as unidades de nível III da NUTS.”


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Guia de apoio ao investidor

Zona de Expansão Empresarial assenta bem no Baixo Mondego Identificar fraquezas e oportunidades no tecido empresarial era o objectivo da ACIC - Associação Comercial e Industrial de Coimbra ao promover a elaboração de um “Guia de apoio ao investidor”. O documento debruça-se sobre virtudes e vícios, fornecendo amplas pistas de reflexão.

a médio prazo, o “eixo estratégico de desenvolvimento e expansão”. A proximidade em relação ao porto da Figueira da Foz, bem como a boas estradas e à Linha do Norte, e a posição estratégica do referido triângulo face aos centros universitários de Coimbra e Aveiro pesam a favor da «eleição».

R.A.

O Baixo Mondego, cujo território se reparte por oito concelhos, possui mais de 300.000 habitantes, sendo que nos municípios de Coimbra, Montemor-o-Velho e Cantanhede residem cerca de 200.000 pessoas. Entendem os autores do estudo que a implantação da ZEE deve começar pela criação de uma área de localização empresarial. A criação deste tipo de área (ALE) visa proporcionar um conjunto diversificado de infra-estruturas a um grupo de empresas que se instalem em determinada região. Trata-se de equipamentos que não se confundem com um parque ou uma zona industrial em virtude de os respectivos limites físicos não serem linearmente definíveis. No âmbito dos planos apresentados, recomendase a concretização dos seguintes instrumentos: constituição de uma sociedade gestora dos parques e zonas industriais da região, criação de um Centro de

Um “Guia de apoio ao investidor”, encomendado pela ACIC e divulgado em 2002 (e cujas conclusões se mantêm bem actuais), preconiza a implantação de uma Zona de Expansão Empresarial (ZEE) no Baixo Mondego. A criação de uma ZEE apresenta-se como um “projecto estruturante para o desenvolvimento económico e social do distrito de Coimbra”, assinala o instrumento encomendado pela Associação Comercial e Industrial. Segundo os autores do estudo, o Baixo Mondego comporta “características ímpares” para o efeito, devendo ser tomado em conta o eixo geográfico inserido no triângulo Coimbra (Souselas) - Cantanhede - Montemor-o-Velho. O concelho de Montemor é a localização prioritária sugerida, funcionando daí para Nascente,

Localização empresarial

Negócios (projecto acalentado pela ACIC), do Parque Tecnológico de Coimbra e de uma Agência de desenvolvimento empresarial e dinamização do projecto “Coimbra digital”. O apoio à dinamização do chamado capital de risco (com o objectivo de financiar a concretização de novos projectos estruturantes) e a elaboração de um programa de cooperação empresarial são outras das sugestões avançadas. Aeroporto dava jeito

Na nota introdutória ao “Guia de apoio ao investidor”, alude-se à crise instalada em sectores da indústria tradicional e assinala-se que o fenómeno nunca foi assumido como «crise». Neste contexto, recomenda-se a “interiorização da verdadeira dimensão da crise” e a adopção de medidas no quadro de um plano estratégico em que os agentes económicos actuem em parceria. Em 1930, o distrito de Coimbra só era ultrapassado na actividade industrial, em número de estabelecimentos e pessoal, pelos congéneres de Lisboa e Porto. Na década de 70 Coimbra ainda mantinha uma “dinâmica de reforço do tecido industrial”. No capítulo dedicado ao plano estratégico de

O Baixo Mondego reparte-se por oito concelhos e tem 300.000 habitantes

desenvolvimento industrial de Coimbra pode ler-se que o distrito possui “recursos de excelência” (como a localização, recursos humanos e competências) capazes de “ajudar a contrariar a (...) tendência”. Por outro lado, há lacunas em termos de espaços infra-estruturados para a localização de actividades industriais e a zona de Coimbra é prejudicada por estar afastada de um grande aeroporto. “Verifica-se a necessidade de reforçar a capacidade de atrair para a região empresas e actividades económicas que cumpram uma função estrutu-

rante, de forma a produzir efeitos benéficos a médio e longo prazo”, acentua o referido capítulo. Reconhecida como centro privilegiado de oferta de recursos humanos, Coimbra tem deparado com dificuldades em mantê-los. O número de licenciados provenientes do exterior e que permanecem na região conimbricense tem-se pautado pela ausência de alterações significativas. Com algumas dificuldades a nível macro-económico, Coimbra carece de um plano estruturado para promover as suas competências e denota

“dificuldades ao nível da obtenção de consensos entre as diversas entidades em torno de objectivos comuns” (para a cidade, distrito e região). Regista-se em Coimbra a “inexistência de uma cultura (...) que permita o desenvolvimento de estruturas de cooperação e partilha de experiências”, diz o “Guia de apoio ao investidor”. O documento assinala que se verifica a “manutenção de interesses divergentes e algum individualismo”, susceptíveis de se traduzir em constrangimentos ao desenvolvimento da região.

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Conjuntura económica

Projecções mais optimistas As mais recentes projecções macroeconómicas para a área do euro ainda são pessimistas, no entanto, parecem menos gravosas que as anteriormente divulgadas. De acordo com a União Europeia (UE), em 2009, a taxa de crescimento do PIB da área do euro deverá situar-se entre -4.4 por cento e -3.8 por cento, sendo que as projecções de Junho davam um intervalo entre -5.1 por cento e -4.1 por cento. Já para o próximo ano, a a taxa de crescimento do PIB da área do euro deverá situar-se entre 0.5 por cento e 0.9 por cento, sendo que as projecções de Junho previam um intervalo entre -1 por cento e 0.4 por cento. A razão para esta “revisão em alta” é a reanimação das exportações. As últimas previsões da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económico (OCDE) vão no mesmo sentido, sendo que este organismo reviu as

previsões para a taxa de crescimento do PIB de Portugal, entre outros países. Assim, em 2009, de acordo com este organismo, a actividade económica deverá contrair-se 3.9 por cento na área do euro (anterior previsão: -4.8 por cento) e 4.8 por cento na Alemanha (anterior previsão: -6.1 por cento). Entre o 1.º trimestre de 2009 e o 2.º trimestre de 2009, o PIB da UE registou uma diminuição de 0.2 por cento (área do euro: -0.1 por cento). Em termos homólogos, a quebra da actividade económica na UE foi, no 2.º trimestre de 2009, de 4.8% (área do euro: -4.7 por cento). Outro importante indicador económico é a taxa de inflação média anual que continuou a diminuir quer na UE quer na área do euro; na UE, a taxa de inflação média anual foi de 2.1 por cento, enquanto que na área do euro foi de 1.4 por cento.

Mais penalizado foi o desemprego que na UE e na área do euro (9 por cento e 9.5 por cento, respectivamente) situou-se, no passado mês de Julho, dois pontos percentuais acima das verificadas um ano antes (7 por cento e 7.5 por cento, respectivamente). O Instituto Nacional de Estatística confirma a tendência de melhoria económica, verificando que entre o primeiro trimestre de 2009 e o segundo trimestre de 2009 (variação em cadeia), a actividade económica cresceu 0.3 por cento. Em termos homólogos, no segundo trimestre deste ano, o PIB português diminuiu (-3.7 por cento), embora menos intensamente que no primeiro trimestre de 2009 (-4 por cento). Este andamento deveu-se ao comportamento negativo da procura interna, nomeadamente do investimento (que teve uma variação de 19.4 por cento) e do consumo privado (-1 por cento).

As exportações e as importações diminuíram 17.1 por cento e 16.4 por cento, respectivamente. O contributo da procura externa líquida (exportações menos importações) para a taxa de crescimento do PIB foi positivo (+1.4 pontos percentuais), ao contrário do contributo da procura interna (5.1 pontos percentuais). Já de acordo com o Eurostat, a taxa de desemprego está estabilizada, desde Abril/2009, em 9.2 por cento. No relatório de Setembro sobre a conjuntura económica, a CIP – Confederação da Indústria Portuguesa encara como um sinal positivo o desagravamento da balança comercial de cerca de 1.7 mil milhões de euros (comparando o período Maio/2009-Julho/2009 com o período homólogo do ano anterior). Até Agosto, o indicador de confiança dos consumidores continuou também a evoluir favoravelmente (o

movimento ascendente teve início em Abril de 2009) e apresentou o valor mais elevado desde o final de 2007 (refira-se que, em Março/ 2009, este indicador tinha atingido o mínimo da série iniciada em Junho/1986). As perspectivas sobre a evolução da situação económica do país têm-se revelado, desde Abril/2009, como o contributo mais importante para a evolução do indicador de confiança dos consumidores. O indicador de confiança da indústria transformadora (que, em Fevereiro/ 2009, registou o mínimo histórico da série iniciada em Junho/1994) continuou a apresentar um movimento ascendente que se observa desde o passado mês de Março. No entanto, no trimestre terminado em Julho (face ao trimestre homólogo do ano anterior), as novas encomendas recebidas pela indústria apresentaram uma quebra de 25 por cento; as novas encomendas

com origem no mercado nacional e as novas encomendas com origem no mercado externo registaram quebras de 22.9 por cento e 27.2 por cento, respectivamente. A produção industrial registou em Julho, segundo dados em variação homóloga, uma diminuição (-9 por cento) um pouco menor que a registada no mês anterior (-9.8 por cento); a secção “Indústrias Transformadoras” apresentou uma diminuição a um dígito (cerca de 9 por cento), o que acontece pela primeira vez desde Novembro/2008; Já o volume de negócios na indústria diminuiu 20.7 por cento (-18.3 por cento em Junho/2009); o volume de negócios para o mercado nacional e o volume de negócios para o mercado externo registaram quebras de 17.8 por cento e 25.5 por cento, respectivamente (17.1 por cento e -20.3 por cento em Junho/2009, respectivamente).

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Novos sócios já atingem as duas dezenas só este ano

Clube de Empresários quer ser embaixador das empresas Após reestruturação interna, Pedro Vaz Serra considera que o Clube de Empresários de Coimbra está finalmente preparado para “ter um papel relevante em, pelo menos, três vertentes: sob o ponto de vista empresarial; ao nível social e na área cultural”. Com um renovado dinamismo – nos últimos quatro meses promoveu 24 iniciativas –, o Clube de Empresários tem já na calha a organização de um congresso que terá como ponto alto a homenagem a sócios fundadores assim como a outros empreendedores da região. Já comentando a actual conjuntura, o dirigente reconhece que o tecido empresarial local tem empresas que “não conseguem viabilizar a sua actividade”, mas, frisa, outras há que, passando por momentos de dificuldade, “têm de ser apoiadas, pois têm futuro”. BENEDITA OLIVEIRA

Campeão das Províncias (CP) – Quais são as prioridades da direcção do Clube de Empresários de Coimbra? Pedro Vaz Serra (PVS) – Entendemos que

uma instituição como o Clube de Empresários pode ter um papel relevante em, pelo menos, três vertentes: sob o ponto de vista empresarial; ao nível social e na área cultural, aliás em sintonia com o teor dos seus próprios estatutos.

Pedro Vaz Serra lidera o Clube de Empresários de Coimbra desde Abril

Desde Maio até Setembro já conseguimos concretizar alguns dos pon-

tos do nosso programa de acção. Concluímos a reorganização interna do Clu-

be, dotando-o dos meios humanos e materiais necessários. Promovemos iniciativas empresariais, integradas num novo ciclo de actividades, o qual denominámos de Novas Realidades. Novos Horizontes: convidámos o vice-presidente da Caixa Geral de Depósitos, temos agendada para Outubro a vinda a Coimbra de um administrador da Portugal Telecom e do Presidente da REN. Para além de um Seminário exclusivamente dedicado a gestores de pequenas e médias empresas, em parceria com a ACEGE. Por outro lado, todas estas iniciativas são realizadas no nosso património cultural e de conhecimento: o Museu da Água, o Museu da Ciência, o Exploratório Ciência Viva e ainda o Mosteiro de Santa Clara. É a ponte entre a actividade em-

presarial e os espaços de cultura e de conhecimento. Por fim, na área social, temos um protocolo estabelecido com a Associação Integrar, que está a fornecer, desde já, o catering de algumas das nossas iniciativas. Um outro com a UNIVA, onde estamos a apoiar a inserção de jovens na vida activa. Assim como temos apoiado a APPACDM. Temos um projecto em estudo com a ADAV. E vamos, em breve, apoiar a acção da ADFP, em Miranda do Corvo. Celebrámos, também, protocolos com as principais cadeias hoteleiras a operar em Portugal. Vamos fazer o mesmo com agências de viagens. Existem condições privilegiadas para todos os sócios do CONTINUA

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Clube e suas famílias, em trabalho ou em lazer. Entretanto, estamos a participar na organização do Arrisca Coimbra, um Concurso de Ideias de Negócio, que tem como parceiros a Universidade, o Politécnico e todas as restantes instituições de ensino superior de Coimbra, para além do Clube de Empresários, da ACIC e da ANJE. Pretendemos sensibilizar os jovens licenciados ou finalistas para o empreendedorismo, fazendo prevalecer as competências, o conhecimento e a sintonia necessária com o desenvolvimento tecnológico. Em síntese: as nossas prioridades serão as acções que, respeitando o preconizado nos estatutos do Clube de Empresários, contribuam para a dignificação do tecido empresarial em geral e do papel dos empresários em particular. Só por curiosidade, refiro que concluímos, desde Maio até Setembro, 24 iniciativas. E temos agendadas, para os próximos meses, mais 19. No início do próximo ano, vamos organizar o primeiro Congresso do Clube de Empresários de Coimbra, onde vamos contar com a colaboração de empresários e gestores de toda a região Centro. Será também nessa ocasião que iremos atribuir, na sua primeira edição, os Prémios Clube de Empresários. O Clube de Empresários tem, desta forma, uma dinâmica própria, aberto aos seus sócios e à sociedade envolvente. É esta a nossa missão. CP – Que comentário lhe merece os que consideram que a instituição fez um ruptura com o passado? PVS – Não sinto, nem ouço, um único sócio do Clube de Empresários a manifestar essa opinião. Não somos adeptos de rupturas, mas sim da evolução na continuidade. Desde o primeiro momento que os actuais órgãos sociais, publicamente e internamente, demonstraram um enorme respeito pelo passado. Partimos para as eleições com o apoio, à data, da direcção. Fomos eleitos com quase 70 por cento dos votos. Anunciámos, logo na cerimónia de tomada de posse, os Prémi-

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os Clube de Empresários que, numa genuína e, na nossa opinião, mais do que merecida homenagem a alguns dos sócios fundadores e a outros que, infelizmente, já não estão entre nós, vamos designar com os seus próprios nomes – teremos, assim, os Prémios Manuel Madeira, Jorge Anjinho, Luíz Ramos, João Xavier, Jaime Braz de Carvalho e Hermínio Manuel Palmeira. Temos tido a adesão dos sócios do Clube às nossas iniciativas. Todos os que estavam no Clube, à data da nossa eleição, continuam a estar hoje. E estão, naturalmente, em sua casa. A única diferença é que, de Janeiro até Setembro, o Clube de Empresários tem mais 23 novos sócios o que, para além de ser um óptimo sinal quanto à sua vitalidade, é uma forma de assegurar o seu próprio futuro, de forma sustentada. Acho que temos estado a preparar o futuro do Clube sem nunca colocar em causa o seu passado, do qual, aliás, sentimos um enorme orgulho. CP – Como é que o Clube de Empresários de Coimbra pode incrementar o desenvolvimento económico da região? PVS – Pode fazê-lo, precisamente, lançando “pontes”, promovendo acções que permitam o desenvolvimento de competências e a aquisição de novos conhecimentos. Facilitando o acesso a novos métodos, novos processos, novas metodologias de trabalho que permitam fazer mais, fazer melhor e, muitas vezes, fazer diferente. O Clube de Empresários pode e deve ser um “embaixador” das empresas junto das instituições e dos poderes central, regional e local. Aliás, temos vindo a desenvolver algumas acções nesta vertente. Agora e sobre esta matéria, não tenhamos dúvidas: o desenvolvimento empresarial não é sinónimo de mais apoios do Governo, mais linhas de apoio financeiro, mais vantagens fiscais. Tudo isto é importante, mas nunca é suficiente. E raramente é produtivo. O que precisamos é de ser mais produtivos, consolidar a nossa posição no mercado – nacional e, sempre que aplicável, internacional – baseandonos nas competências instaladas e não nos baixos

“O que precisamos é de ser mais produtivos, consolidar a nossa posição no mercado, baseando-nos nas competências instaladas e não nos baixos salários”, diz Pedro Vaz Serra

salários; acrescentando valor pela incorporação de produtos tecnologicamente evoluídos e não com produtos incaracterísticos; sem querer ser exaustivo, reafirmo a necessidade de compatibilizar a competência de base com o conhecimento ao longo da vida, envolvidos no desenvolvimento tecnológico. Tudo com criatividade e inovação – que é o que permite ter vantagens competitivas no mercado. O desenvolvimento empresarial acontece quando existem e são respeitados critérios de sustentabilidade. E um projecto empresarial sustentável – na óptica da iniciativa privada – é aquele que não ignora a necessidade de obter o retorno do investimento efectuado; a necessidade de criar postos de trabalho e contribuir para a estabilidade e evolução do percurso profissional dos seus próprios colaboradores; a necessidade de adoptar critérios e práticas eco-eficientes. O nosso programa de acção vai ao encontro, também, destes princípios – através do seu conhecimento, divulgação e concretização.

Ficaremos muito satisfeitos se, ao efectuarmos um balanço daqui a algum tempo, sentirmos que contribuímos – à nossa escala e no âmbito da nossa acção – para o crescimento e desenvolvimento empresarial da nossa cidade e região. CP – Se tivesse de fazer um diagnostico ao tecido empresarial de Coimbra, o que é que destacaria como positivo e negativo? PVS – Destaco, pela positiva, o aparecimento de empresas, ao longo da última década, de base tecnológica e que têm sabido, de forma consistente, determinada e com grande profissionalismo, entrar em novos mercados – são empresas que estão “à frente do seu tempo”, constituem o exemplo de boas-práticas, não só em Portugal, mas também em muitos outros países. Criam emprego, sabem tomar e gerir riscos. Utilizam novos instrumentos e são excelentes exportadoras de conhecimento. Destaco também, numa cidade como Coimbra, a evolução notável, ao longo dos

últimos anos, que constatámos entre o meio empresarial e as fontes de saber. Neste aspecto, a Universidade e restantes instituições de ensino de Coimbra mostraram e demonstraram uma atitude pró-activa, com um grande espírito de entre-ajuda, construíram verdadeiras parcerias win-win, onde todos ganham. Sinto até, algumas vezes, que a abertura das instituições de ensino foi mais rápida do que a receptividade de algumas empresas. Mas estamos no bom caminho. Pela negativa, tenho de referir as dificuldades, algumas vezes inultrapassáveis, que algumas das nossas empresas sentiram perante as novas tendências dos mercados, perante os novos modelos e paradigmas, aos quais não foi alheia a circunstância extraordinariamente adversa e com impacto global, que resultou da crise financeira com origem nos Estados Unidos. Também não posso deixar de referir o atraso, a lentidão, com que algumas das infraestruturas, nomeadamente loteamentos, acessos e edificações, têm tido na nossa cidade,

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desde logo com a implantação de algumas zonas industriais ou de maior atracção para a actividade empresarial. Mas, também aqui, sinto que estamos a melhorar e que o futuro será portador de novas atitudes. Em síntese, temos um conjunto de empresas, em Coimbra, algumas com dezenas de anos de actividade, mais tradicionais e conservadoras. Temos outras que, operando em sectores tradicionais, algumas com mais de três décadas, estão profundamente abertas à mudança. E muitas outras que, constituídas nos últimos dez anos, com actividade em sectores tradicionais ou mais recentes, têm revelado uma capacidade permanente para inovar, para atingir novos mercados, com novos segmentos e novas metodologias de abordagem. Algumas destas empresas fazem parte do património de Coimbra. Muitas outras, que foram grandes referências regionais e nacionais, já desapareceram. Nem todas, como é natural, farão parte do nosso futuro. Mas estou certo – e disso tenho provas diariamente – que estamos a constituir, em Coimbra e a partir de Coimbra, um tecido empresarial mais forte, mais consistente, mais competitivo, com boas competências instaladas e com forte apetência para os mercados internacionais. CP – A região tem de conformar-se com a bicefalia do país. Como contrariar este fenómeno? PVS – Portugal é um país pequeno, à escala europeia; e muito pequeno, à escala mundial. Não sou um adepto da regionalização. Num país como o nosso, a regionalização iria multiplicar as estruturas, aumentaria – ainda mais – a dependência perante o Estado nos mais variados sectores de actividade. E tudo isto sem quaisquer ganhos significativos de produtividade e de eficiência. Não aceito, no entanto, que haja uma sobreposição de critérios políticos sobre a racionalidade económica e de serviços às empresas, muitas vezes com impactos sociais significativos. Veja, por exemplo, o que se passou com a Direcção Regional de Economia. Não encontro um único motivo CONTINUA


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válido, um único, para que tenha sido transferida para Aveiro. Ainda por cima e tal como era de esperar, as actuais instalações em Aveiro estão completamente subaproveitadas. É desconcertante! Um outro exemplo, a transferência da sede da exRegião de Turismo do Centro, de Coimbra também para Aveiro. Não encontro, também aqui, uma única razão válida, para além de critérios puramente políticos. O que quero transmitir com estes dois exemplos é que Coimbra, nos últimos anos, tem sido mais prejudicada com a saída de alguns dos serviços, dependentes do poder central, para outras cidades limítrofes, do que pela tendência centralizadora de Lisboa ou pela capacidade de atracção natural do Porto. Não fico incomodado se alguns dos grandes projectos da nossa cidade ou da nossa região tenham de passar por Lisboa para aprovação – acho até natural e nunca senti que, por si só, este processo limitasse ou inviabilizasse o que quer que fosse. Mas fico muito incomodado quando, o mesmo poder central, em Lisboa, usa e abusa da sua atitude discricionária, com razões completamente patéticas e com uma racionalidade própria de “vistas curtas”. E sabe o que me custa ainda mais no meio de tudo isto? É que, em Coimbra, quando tal acontece, são muito poucos os que fazem ouvir a sua voz e são ainda menos os que, podendo agir em coerência e de forma consequente, não o fazem. Também aqui, o Clube de Empresários, nos locais e nos momentos próprios e adequados, tem vindo a transmitir a sua posição e a procurar defender os interesses dos empresários que representa. CP – O que é que acha que falta à região para que mais empresas sejam mais bem sucedidas? PVS – Os problemas que as empresas têm em Coimbra não ocorrem pelo facto de estarem em Coimbra. Em Lisboa ou no Porto, acontece exactamente o mesmo. A grande diferença é que, em Coimbra, há um tecido empresarial pouco desenvolvido, com

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alguns bons exemplos de empresas tradicionais que dão cartas por esse mundo fora e de empresas mais recentes que emergem nos mercados com uma atitude positiva, inovadora e criativa. Ou seja, o impacto do encerramento de uma empresa em Coimbra é naturalmente maior, dada a reduzida dimensão do seu parque empresarial. Mas não sejamos ingénuos: o bom desempenho empresarial não acontece por decreto e, muito menos, quando está dependente de apoios estatais. O bom desempenho empresarial existe quando há boas lideranças, colaboradores motivados e preparados, correcto posicionamento no mercado, estímulos ao nível da regulação e da legislação. A iniciativa privada quer é celeridade nas decisões, transparência na regulamentação e estabilidade na acção por parte dos poderes central e local. A partir daqui, estar em Coimbra ou em qualquer outra cidade é função da maior ou menor abertura que encontra para a instalação da sua indústria, ou para a abertura do seu comércio, ou para a sede da sua unidade. A distância rodoviária que temos de percorrer, para Lisboa ou para o Porto, é menor do que aquela que a maioria das cidades europeias (que não são capitais) têm de percorrer até aos centros de decisão. A nossa desvantagem competitiva não reside na bicefalia de Portugal mas sim, muitas vezes, na atitude que alguns de nós têm perante essa situação. Eu, pela minha parte, como cidadão e agente económico que trabalha e vive em Coimbra, quero é que, todos os dias, façamos igual ou melhor do que aquilo que de melhor é feito em qualquer outra zona do país ou da Europa a que pertencemos, seja a 50 quilómetros, seja a 2.000 quilómetros. CP – A actual conjuntura tem ditado o encerramento de várias empresas de renome em Coimbra. Acha que há possibilidade de se intervir e salvar os postos de trabalho? PVS – Depende. Há alguns casos em que o problema é estrutural e não fruto da conjuntura adversa. Nestes casos, estar a injec-

tar dinheiro (público ou privado) para atenuar os actuais problemas, mais não faz do que adiar, para um futuro mais ou menos próximo, a sua resolução definitiva. E, muitas vezes, essa resolução adiada é ainda mais difícil. Há, no entanto, muitos outros casos em que as empresas são viáveis economicamente, mas passam por uma situação de grande dificuldade financeira. Aqui é diferente. Se temos uma empresa com potencial, que tem um problema conjuntural bem identificado e

diagnosticado, então vale a pena apoiar com todos os meios ao nosso alcance. Em Coimbra, há de tudo, como em qualquer outro local. Temos empresas que, no tempo e na circunstância, passam por dificuldades, mas são perfeitamente viáveis. E estas empresas têm de ser apoiadas, pois têm futuro. Outras há que, fruto do seu modelo de negócio, dos segmentos onde operam, ou dos métodos e critérios que utilizam, ou de problemas na sua gestão, ou até de sucessão, não conseguem viabi-

lizar a sua actividade. Nestes casos, depois de efectuado um rigoroso diagnóstico, terão de ser tomadas as correspondentes decisões e medidas. Muitas vezes, são decisões difíceis, dramáticas até. Mas as empresas não duram sempre. Aquelas que são centenárias foram refundadas ao longo da sua longa existência. Por isso mesmo, uma das principais missões de um empresário é olhar diariamente para a sua empresa e colocar a si próprio as questões: Onde estará a empresa daqui a três e a

cinco anos? O que preciso de alterar, entretanto? Tenho as competências necessárias? Estou a ser competitivo no meu mercado? Posso ir para outros mercados? Os métodos e os instrumentos que tenho utilizado são os mais adequados? Como estão os meus concorrentes? Ou seja, uma empresa é uma organização flexível, dinâmica, ajustável às circunstâncias e aos mercados. Sempre que as tendências são antecipadas, o caminho torna-se, em regra, menos sinuoso e mais transitável.

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Iniciativa da empresa municipal de turismo

Visita virtual e novo guia ajudam a descobrir Coimbra IOLANDA CHAVES

A empresa municipal Turismo de Coimbra lançou dois novos produtos para melhor promover a cidade, no país e no mundo: uma rota virtual, acessível por Internet e telemóvel, e um guia com mapas, fotos e informação acerca dos pontos de interesse turístico da cidade. A visita virtual guiada pela Rota da 1:ª Dinastia em Coimbra está disponível no site da empresa municipal de Turismo de Coimbra (www.turismodecoimbra.pt). Trata-se de um percur-

so interactivo, que permite aos utilizadores uma visita virtual aos diversos edifícios, modelados a três dimensões, acompanhada de informação histórica, que sublinha o papel de Coimbra na formação do reino de Portugal. A tecnologia usada permite a possibilidade de descarregar a informação gráfica e a locução para telemóvel. O suporte científico é da responsabilidade da iNovmapping, Lda., empresa incubada no Instituto Pedro Nunes da Universi-

dade de Coimbra, que tem na sua origem José Gomes, professor da Faculdade de Letras, e Luís Miranda e Rogério Coelho, licenciados em Geografia, autores da ideia. Quanto ao novo guia, trata-se de um desdobrável, segmentado em zonas geográficas, ilustrado e recheado de muita informação, incluindo horários de visita e as linhas de autocarro. A primeira edição, patrocinada pela PT Prime, vai ser distribuída gratuitamente nos postos de turismo. Futuramente, haverá tam-

bém edições em castelhano e inglês. O novo roteiro, da autoria da fotógrafa Susana Paiva e da jornalista Paula Almeida (colaboradora do “Campeão das Províncias” e do “Despertar”), apresenta ao turista os principais pontos de interesse cultural e dedica uma atenção especial aos novos edifícios de traçado contemporâneo, que coabitam na mesma cidade aonde pontificam a secular Sé Velha, o Convento de Santa Clara-a-Velha, a Torre da Universidade entre outros monumentos.

A capa do novo guia é ilustrada com uma foto da ponte pedonal Pedro e Inês, uma das obras contemporâneas que coabitam na cidade com monumentos seculares

Destaca o director da Faculdade, Carlos André Empresa reconhecida pela Google Cursos de Letras rumam a novas A iNovmapping, LDA, GATS. Este projecto cientifi- pétuos”, mas que permitem, autora da Rota da 1:ª Dinas- co centra a sua investigação por um lado, uma significativa tia e das próximas três rotas nos SIG e nas Tecnologias de redução de custos e uma persaídas profissionais previstas, apresenta-se como Informação e Comunicação manente actualização dos dauma empresa portuguesa jovem e dinâmica, que desenvolve serviços e produtos que fundem as valências dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) com as da Web2.0, numa síntese funcional que assegura uma plataforma cartográfica única e inovadora, utilizando na sua arquitectura de base a API do Google Earth/Google Maps. O suporte científico de base, é o Projecto Labs iNovmap, nascido na Universidade de Coimbra e conta com o apoio da sua Reitoria e do

(TIC), servindo-se de ferramentas e equipamento informática e linguagem de programação. A excelência e valor deste projecto cientifico foram já reconhecidos pela empresa Google, no seu concurso MyMaps. A iNovmapping, LDA desenvolve mashups intuitivos, interactivos e dinâmicos, que procurar dar resposta à crescente solicitação de soluções SIG em ambiente Web, disponibilizando ferramentas inter-operáveis, em permanente re (construção) fazendo lembrar o conceito de “Beta per-

dos e, por outro, a afinação e desenvolvimento de processos e técnicas, bem como a refinação dos próprios serviços/software disponibilizados e utilizados por todos numa lógica de Consumer-Generated Media (CGM). A utilidade da plataforma cartográfica desenvolvida pela empresa iNovmapping, LDA é visível em áreas tão diversas (mas interdependentes) como a Protecção Civil, Gestão e Planeamento dos Serviços de Saúde, Transportes, Turismo e Educação, entre outras.

O lançamento dos dois novos produtos turísticos decorreu na Sala do Exame Privado da Universidade de Coimbra, numa sessão que assinalou o Dia Mundial do Turismo (27 de Setembro), este ano coincidente com as eleições legislativas. Presente na sessão em representação do reitor, o director da Faculdade de Letras, Carlos André, sublinhou particularmento o facto de uma ideia emanada da faculdade que representa (a Rota da 1.ª Dinas-

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inclusivamente, têm contribuído para a obtenção de receitas para a própria faculdade, nomeadamente no domínio da cartografia e da prevenção dos fogos florestais. Também o vice-presidente da Câmara Municipal, João Rebelo, enalteceu a interacção entre a universidade e a cidade através do projecto da iNovmapping (ver caixa) e destacou o facto de Coimbra possuir “a segunda melhor incubadora de empresas do mundo [o Instituto Pedro Nunes]” responsável, até ao momento, pela criação de 1.100 postos de trabalho.

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tia) ser posta ao serviço da sociedade civil e de um sector importante na economia da cidade e do país. Segundo o professor universitário, e antigo governador civil de Leiria, a investigação e a docência têm sido as principais saídas profissionais para as licenciaturas em Letras, mas essa realidade começa a mudar e na “procura de novo rumo, as Letras têm algo a dizer na competitividade do mundo moderno”. A Geografia, conforme referiu, foi “a primeira a avançar com projectos para comunidade” e a desenvolver projectos que,

A apresentação da Rota da 1:ª Dinastia e do novo guia decorreu na Sala do Exame Privado da Universidade de Coimbra


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“Dois dedos de conversa” com Almeida Henriques, presidente do Conselho Empresarial do Centro

CEC mudou mentalidades e criou dinâmica regional O Conselho Empresarial do Centro (CEC) permitiu fazer “uma mudança de mentalidades e pôr as pessoas a pensar numa estratégia de desenvolvimento regional”, sublinha o presidente da Direcção da estrutura que abrange seis distritos (Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria e Castelo Branco). Almeida Henriques, que se encontra a poucos meses de terminar o terceiro e último mandato, acentua que o CEC tem uma das sete câmaras de Comércio e Indústria do país, com cerca de 42 000 empresas filiadas indirectamente, e conseguiu colocar no terreno uma rede de inovação e competitividade que faz com que metade das empresas nacionais que têm gabinetes nesta área se situem na região Centro. “Um dos problemas que esta região sempre teve foi estar muito fragmentada e, durante anos, cada um a puxar para o seu lado, e hoje seremos das que tem mais pensamento estratégico e concertação entre instituições, no domínio da inovação e do empreendedorismo”, destacou no programa “Dois dedos de conversa”, realizado na Góis Joalheiro e transmitido no passado domingo (dia 4), na Rádio Regional do Centro (96.2 FM). Aqui reproduzimos um extracto alargado do que disse e inPUBLICIDADE

teressa a quem está atento às importantes questões do desenvolvimento. “O CEC tem 15 anos e foi uma resposta dos empresários da região Centro, num célebre congresso na Figueira da Foz, porque havia necessidade de juntar aquilo que estava muito espartilhado. Aveiro, Coimbra, Leiria pensavam muito para si e nesse congresso o primeiro enfoque foi criar um movimento que agregasse todos os empresários, para tentar dar alguma identidade aos seis distritos. A principal conclusão desse congresso na Figueira da Foz foi criar o CEC, que nasce como uma experiência um bocado como a União Europeia. Havia dois representantes por cada distrito, a presidência era rotativa de seis em seis meses. Os primeiros três anos do CEC foi de forma a que as pessoas aprendessem a estar juntas à volta da mesma mesa e interagissem. Rapidamente se percebeu que se o CEC queria dar um salto e não podíamos continuar com este esquema amador. Com o dr. Fernando Cardoso, da Figueira da Foz, nasce a primeira Direcção estável do CEC, na qual eu tive o gosto de ser vice-presidente, que durou cerca de quatro anos e assim o CEC começa a ganhar algum lastro. Cerca de 42 000 empresas filiadas

O CEC atinge mais ou menos o número de associações que hoje tem,

que são cerca de 40 associações espalhadas pelos seis distritos, com uma representatividade que será das maiores do país, e tem na Câmara de Comércio e Indústria cerca de 42 000 empresas filiadas indirectamente. Por um lado isso permitiu fazer uma mudança de mentalidades e isso é hoje bem visível na região Centro. Hoje um empresário localizado em Coimbra ao pensar na sua própria estratégia e desenvolvimento não é para ele indiferente o que se passa em Viseu, em Leiria, ou em Aveiro. Permitiu também que começássemos a concertar estratégias sob o ponto de vista de actuação no terreno e a criar ferramentas que ajudassem as empresas, utilizando as 40 associações. O CEC é uma entidade que está localizada em Coimbra, tem Câmara de Comércio e Indústria, só havendo sete no país (duas no Porto, duas em Lisboa, outra nos Açores e outra na Madeira). O CEC criou uma estrutura que cria programas para a sua rede associativa. Hoje temos uma rede de gabinetes-empresa espalhados por toda a região Centro, certificada pela ISO 9 001, o que permite que os empresários, quando precisam de deter minado tipo de apoio, sabem que têm uma determinada qualidade de serviço. Isto per mitiu-nos

O presidente do CEC à conversa com Carlos Góis: “um dos problemas da região foi sempre estar muito fragmentada”

abalançar a criar a nossa rede de empreendedorismo e inovação e hoje as 14 incubadoras da região Centro estão imbuídas de um espírito de complementaridade, desde o Biocant, à incubadora de Viseu, ao Open de Leiria. Isto permitiu também que, hoje, o CEC tenha uma rede de inovação e competitividade e que metade das empresas nacionais que têm gabinete de inovação estejam situadas na região Centro. Criaram-se uma série de dinâmicas porque passámos a ter dimensão e hoje estamos numa região que representa mais ou menos 25 por cento da população portuguesa (2,4 milhões de pessoas), seis distritos e 19,5 a 19,9 por cento do PIB

nacional, quase 20 por cento da riqueza do país. A caminho da regionalização

Um dos problemas que esta região sempre teve foi o facto de estar tão fragmentada e durante tantos anos cada um puxar para o seu lado. Os empresários estão unidos, já temos um organismo único na área do Turismo e os próprios autarcas já têm hoje uma lógica de interacção maior. Estamos a fazer uma regionalização de uma forma natural, com actuação nos diferentes domínios. Com orgulho digo que a região Centro, em determinados contextos, está muito acima da região Norte e de outras. Do ponto de vista es-

tratégico nós seremos hoje a região que tem mais pensamento estratégico e concertação entre instituições, no domínio da inovação, do empreendedorismo. Ao nível dos clusters que foram criados nós acabamos por ter sediados nas áreas das tecnologias de informação e comunicação, da energia, das agroalimentares, das biotecnologias, dos moldes e plásticos. Dentro da diversidade é que conseguimos marcar alguns trunfos, nestes últimos anos, e fazer com que determinados sectores se desenvolvessem e estejam hoje numa lógica concertada. Hoje, apesar da conjuntura, as empresas de que se fala são quase todas da região Centro. Temos gruCONTINUA


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CONTINUAÇÃO

pos económicos que não tínhamos há alguns anos, como o Grupo Lena, Visabeira, Martifer, Albano Mendes e Catarino. Projectos como a Critical Software, a ISA, o Biocant, são hoje emblemáticos do ponto de vista nacional e atravessando nós uma conjuntura difícil conseguiram sobreviver e até desenvolverem-se. Este são activos que temos hoje e nos devemos orgulhar. Se tivéssemos feito a regionalização talvez estivéssemos num patamar mais avançado. Se falarmos com os empresários espanhóis de Castilla e León e Estremadura, sentimos que do ponto de vista empresarial nos podemos relacionar com eles e também lhes abrimos a porta nesta região Centro, mas esbarramos numa coisa: quando se chega ao interlocutor político ele não existe. É que um presidente de uma CCDR, por mais vontade que tenha e sem menosprezo para as funções e a pessoa, não deixa de ser um comissário do Governo e não tem a legitimidade da eleição. Se tivéssemos uma região implantada mais facilmente poderíamos desenvolver outras políticas e, como exemplo, aponto a área dos vinhos. Não é admissível que ao longo de quatro anos não se tivesse criado a entidade única

para a região Centro. O CEC conseguiu um papel relevante, nomeadamente na ligação com as três universidades (Coimbra, Aveiro e Beira Interior), que desafiámos a criarem o curso de empreendedorismo de base tecnológica, a verem o que tem valor dentro das suas portas. Esta dinâmica já vai na 4.ª edição e o próximo curso já vai ser alargado à Universidade de Castilla e León, para dar a vertente da internacionalização. A necessidade aguça o engenho e as dificuldades que sentimos no país, do ponto de vista económico, leva a que cada vez menos valemos quando estamos isolados. Hoje estamos na era das redes e o pensamento individualista que existia há 30 anos não tem possibilidade nenhuma de sobreviver. Primeiro, os recursos são escassos e as próprias empresas cada vez têm de se especializar mais e têm de estar no mercado em rede.

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não passam lá pessoas. Felizmente as autarquias começam hoje a olhar para este problema e começam a comprar casas antigas e a colocá-las no mercado. O QREN seria uma boa oportunidade de recentrar os investimentos nos centros históricos. Não deixaria de dar prioridade às exportações, à inovação, mas do ponto de vista interno colocaria uma forte fatia de dinheiro dos fundos comunitários para os centros históricos. Crise ainda está entranha

Comércio depende dos centros históricos

Se formos para o sector do comércio, a questão que se coloca é a da revitalização dos centros históricos das cidades. Isto só se consegue através do associativismo. Temos de criar dinâmicas de centros comerciais de ar livre que dêem às pessoas aquilo que elas encontram quan-

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Almeida Henriques destaca que a região Centro está à frente em vários indicadores

do vão às grandes superfícies. E só se pode fazer com uma forte vontade do poder central, das autarquias, mas também do espírito associativo dos próprios comerciantes. Um empresário hoje é

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um empreendedor, é um indivíduo que toma a iniciativa de abraçar determinada actividade, ou que teve uma ideia e que sabe ir acrescentado valor todos os dias à sua actividade e antecipar-se às tendência de mercado para poder sobreviver. Aconteceu que as políticas urbanísticas das autarquias puxaram para as periferias das cidades a maior parte das pessoas e o comércio foi envelhecendo. Entrámos num ciclo vicioso com incapacidade para a modernização. A política que tem sido utilizada para o comércio é a do foguete: lança-se, ele estoira e depois acabou. Os centros das cidades são o problema mais grave que temos para resolver em Portugal. Não basta lançar programas para a modernização das lojas se

Infelizmente a crise económica ainda está muito entranhada e há duas velocidades de resposta. Agravou um percurso que Portugal estava a fazer, de ajustamento, depois de termos vivido um período de crescimento, fruto de captação de investimentos nos anos 80, mas muito assente no modelo de mão-deobra intensiva. Há empresas que se conseguiram consolidar nesta crise e que estão muito bem preparadas, conseguindo hibernar durante este período, para nos primeiros sinais de retoma estarem no mercado. Há outra dificuldade de Portugal: temos uma primeira divisão e passamos directamente para a segunda, sem termos uma divisão de honra. Há muitas pequenas e médias empresas que estão a atravessar fases de grandes dificuldades e podem fechar nos próximos tempos. E são muitas, sem querer ser alarmista, estamos a falar de centenas de milhar de empresas. Quanto às pequenas empresas na região Centro, temos uma vantagem. O nosso tecido é praticamente de pequenas e médias empresas (99,9 por cento), mas temos uma grande diversidade de sectores e isto permite amortecer um pouco. Por outro lado temos uma economia de proximidade, muitas vezes assente na família, conse-

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guindo aguentar o negócio. Muitos dos empresários são apegados à sua própria terra e investem nela, mesmo podendo fazê-lo noutro lado. É preciso iniciativa

Muitas das pessoas que estão no desemprego só podem sair desta situação se tiverem capacidade para criar o seu posto de trabalho, porque o próprio mercado não vai criar emprego para essas pessoas. Nas camadas jovens dos EUA cerca de dois terços querem ser empresários, enquanto na Europa baixa para 50 por cento e em Portugal desce para um terço. Nos EUA não há hoje uma empresa que se crie que não seja na base do capital de risco e em Portugal em vez de estimularmos a iniciativa privada ele está todo na mão do Estado., não se estimulando grupos de empresários a criarem fundos para a criação de novas empresas. O CEC criou uma espécie de Conselho Estratégico, que foge do que é o modelo tradicional. Percebemos que só podíamos criar um modelo de desenvolvimento da região se conseguíssemos ter à volta da mesa empresários, associativos e académicos. Criámos o Conselho Consultivo do CEC, que se reúne de três em três meses, onde estão as maiores empresas da região, cerca de 70, algumas autarquias, as três universidades, os cinco politécnicos, a CCDR e a agência de Turismo do Centro. Temos de nos habituar a consertar esforços e desafio aos deputados eleitos pela região Centro que assumam esta nova centralidade como desígnio, para fazerem lóbi. Depois tentar envolver os presidentes de Câmara, para que quando estou a pensar em Coimbra estou a pensar no Centro, o mesmo se passando relativamente a Aveiro, Viseu e outras cidades”.

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Certame organizado pela ANJE realiza-se de 10 a 12 de Dezembro

Feira do Empreendedor sob o signo da mudança global e sustentabilidade tidades públicas e privadas com relevância para o exercício empresarial, a promoção do empreendedorismo, o apoio ao emprego e a qualificação profissional. Entre os expositores esperam-se consultoras, empresas de recursos humanos e formação profissional, instituições financeiras e bancárias, sociedades gestoras de fundos de capital de risco e de garantia mútua, prestadores de serviços, fornecedores de equipamentos diversos, TIC’s, franchisadores, imobiliárias, operadores de telecomunicações, associações empresariais, institutos públicos de apoio ao inves-

timento e à criação de emprego, estabelecimentos de ensino, incubadoras de empresas… Enfim, um conjunto vasto de entidades que, ao longo de das várias edições da Feira do Empreendedor, têm consubstanciado uma bem estruturada rede de oportunidades de negócio e uma vasta oferta de produtos e serviços de apoio à criação, gestão ou expansão de empresas. Conferência Nacional Empreendedorismo

Complementarmente ao ciclo de 21 conferências práticas intitulado “O

deter minado sector de actividade. Enquanto isso, no âmbito do empreendedorismo por conta de outrem, merecem destaque as Sessões de Simulação de Entrevistas de Emprego “Como Conquistar um Emprego de Sonho”. Especialmente dirigida aos jovens que se encontram à procura do primeiro emprego, esta iniciativa pretende recorrer a um ambiente de prática simulada, em que dois profissionais especializados em Recursos Humanos apresentam os vários cenários que podem surgir durante uma entrevista de recrutamento.

Versões em papel e online

Loja do Empreendedor A Loja do Empreendedor, espaço de apoio integrado ao empreendedorismo, marcará também presença nesta 12.ª edição do certame, colocando à disposição de actuais e potenciais empresários o apoio especializado de consultoras empresariais que integram a Rede Nacional de Consultores da ANJE. Recorde-se que este é um balcão especializado no apoio à criação e desenvolvimento de empresas, designadamente micro e pequenas empresas, ao

Essencial sobre Empreendedorismo, Inovação e Emprego”, a Feira do Empreendedor promove este ano a Conferência Nacional de Empreendedorismo “Antecipar o Futuro”, onde se pretende desenvolver uma análise crítica do espírito empreendedor em Portugal, reunindo um conjunto de pessoas com reconhecido know how neste domínio. Interessa ainda referir que durante a feira se vai realizar um ciclo de quatro sessões práticas, onde empresários vão relatar as suas experiências e apresentar conselhos para o desenvolvimento de projectos empresariais num

Guia ajuda empresas a reduzir custos

emprego, à formação e ainda à promoção do empreendedorismo por parte de instituições, como universidades ou ONG, que queiram desenvolver projectos de estímulo à iniciativa empresarial. Merece ainda menção a iniciativa “Negócios à Mesa”, que mais não é do que um jantar com o qual se pretende fomentar o networking entre jovens empreendedores, empresários com experiência e potenciais parceiros e financiadores.

As empresas contam agora com um guia que as ajuda a reduzir custos de actos burocráticos e a simplificar esses mesmos actos, através do recurso às novas tecnolo gias. A ANJE é um dos parceiros institucionais que apoiaram o Ministério da Justiça na elaboração deste “Manual de Redução de Custos”. Trata-se de um guia informativo de fácil utilização, que ensina os empresários a utilizarem os processos simplificados, que foram implementados pelo Governo

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no âmbito do programa SIMPLEX com o objectivo de eliminar burocracia desnecessária e reduzir custos de contexto. O referido guia, que estará disponível numa edição em papel, a distribuir pelas empresas, e numa versão online, pretende contribuir para o aumento da competitividade empresarial, disponibilizando informações úteis à redução de custos nos actos de registo e de propriedade industrial, bem como na resolução de litígios. A publicação foi ela-

borada pelo Ministério da Justiça, em parceria com a ANJE e com a Associação Empresarial de Portugal (AEP), a Associação Industrial do Distrito de Aveir o (AIDA), a Associação Industrial Por tuguesa (AIP), a AIMINHO Associação Empresarial, a Câmara de Comércio e Industria do Centro, a Confederação do Comércio e Ser viços de Por tug al Indústria (CCP), a Confederação da Industria Portuguesa (CIP) e a Confederação do Turismo Português (CTP). Fonte: www.anje.pt

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Telef.: 235 296 189 Fax: 235 208 063 www.fumeirosdearganil.com geral@fumeirosdearganil.com Vilarinho do Alva 3300-330 Pombeiro da Beira

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Através de quatro salões complementares, compreendidos numa área total de 2000 m2, o certame pretende constituir uma exposição multisectorial, permitindo a

mais de 100 empresas a apresentação dos seus produtos e/ou serviços em stands individuais. Tudo isto perante 20 mil visitantes previstos, entre empresários, estudantes e jovens empreendedores de um modo geral. Sob o lema “Mudança Global e Sustentabilidade”, a Feira do Empreendedor 2009 é organizada segundo a lógica espacial de uma cidade empresarial, em que quatro bairros temáticos Oportunidades e Franchising; Criação e Gestão de Empresas; Futuro; Multisectorial – agrupam um conjunto de stands de empresas de áreas de actividade específicas e en-

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A ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários organiza, entre 10 e 12 de Dezembro, no Centro de Congressos da Alfândega do Porto, a 12.ª edição da Feira do Empreendedor, uma iniciativa que conta com o apoio do IEFP (Instituto de Emprego e Formação Profissional).


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Revela estudo no distrito de Coimbra

Na hora de escolher casa 53 por cento opta por apartamento Um estudo promovido pela APEMIP – Associação dos Profissionais de Mediação Imobiliária de Portugal conclui que no distrito de Coimbra, 53% dos habitantes que procura casa escolhe um apartamento, 55% têm intenção de arrendar e 33% prefere o T3. Estes dados de um Catálogo de Estudos de Mercado que a APEMI acaba de lançar, resultado da pesquisa do Gabinete de Estudos criado recentemente. De acordo com a associação, a publicação é um instrumento criado para prover aos profissionais do sector e ao públi-

co em geral um barómetro nacional, em permanente actualização, sobre a oferta e a procura no sector imobiliário. O estudo relativo a Julho e Agosto revela dados do distrito de Coimbra que indicam a procura por tipo de imóvel, por tipo de contrato e ainda por tipologia (ver gráficos). A APEMIP foi constituída em 2004, por fusão das duas associações empresariais do sector então existentes, assumindo-se como a legítima herdeira de todas as instituições portuguesas criadas para organizar a actividade associativa da classe, incluin-

do o antigo Grémio, extinto em 1974. Entidade sem fins lucrativos, ocupa hoje uma posição destacada no mercado imobiliário nacional, quer pela aposta da afirmação do papel do profissional de mediação imobiliária, quer pela conquista de uma maior quota no mercado de mediação imobiliária. Representar e defender os legítimos interesses das empresas suas associadas, são objectivos que norteiam a acção da APEMIP. A permanente divulgação de informação sobre a própria mediação imobiliária, nomeadamente no que respeita às garantias

que os seus profissionais obrigatoriamente têm de assegurar, faz parte do diaa-dia da instituição, preocupada também em encontrar as melhores soluções para todos os problemas que afectam o sector imobiliário, a montante e a jusante do próprio acto da transacção imobiliária. A APEMIT possui um portal na Internet – www.apemit.pt – através do qual presta um manancial de informação, actualizada, dirigida a todos os profissionais e empresas do sector, mas que também pode esclarecer e/ou orientar o cidadão comum interessado em comprar, vender ou arrendar imóveis.

Sessões de treino quinzenais em Algés

ANJE cria clube de líderes de sucesso A ANJE associou-se à Toastmasters Portugal para criar um clube especificamente vocacionado para o apoio ao desenvolvimento das capacidades de comunicação e liderança dos jovens empresários. O Young Entrepreneurs Toastmasters Club funciona através de sessões de treino quinzenais nas instalações do Núcleo de Lisboa e Vale do Tejo da associação, em Algés. Prática estruturada de discursos e apresentações, prática supervisionada de actividades de liderança e prática, individual e em

equipa, de avaliação e feedback constituem a base de trabalho para o desenvolvimento profissional dos empreendedores participantes. O Young Entrepreneurs Toastmasters Club funcionará como que uma escola de liderança, onde empresários e empreendedores de um modo geral podem treinar as suas habilidades para conduzir reuniões, gerir pessoas, solucionar conflitos, motivar equipas, delegar tarefas, promover a eficácia e comunicar com clientes, parceiros, colegas ou colaboradores.

Discursos, apresentações, debates, diálogos e seminários são alguns dos cenários de comunicação com espaço de aprendizagem no Young Entrepreneurs Toastmasters Club. O objectivo é dotar os jovens empresários de poder de síntese e persuasão, não esquecendo a coerência e clareza de discurso, o controlo da ansiedade e da insegurança, bem como os cuidados com a postura e a comunicação não verbal, que contribuem também para o sucesso das acções comunicativas. Já no que à liderança diz respeito,

este clube deverá apostar, sobretudo, no aperfeiçoamento das aptidões para motivar e envolver equipas, trabalhando igualmente a condução de reuniões, onde a conquista de atenção, a dinamização da ordem de trabalhos e a distribuição de tarefas permitem medir a eficácia de um líder. Orientados por profissionais especializados e experientes, os participantes serão formados e testados através de um alargado conjunto de experiências de comunicação e liderança, controladas por objectivos cres-

centes de dificuldade. O feedback assume-se aqui como ferramenta de avaliação e aprendizagem, por constituir um elemento essencial à liderança de sucesso. Através do feedback construtivo, o Young Entrepreneurs Toastmasters Club pretende, de resto, criar um ambiente positivo, onde falhar é possível e o erro serve a pedagogia. Consciente das carências formativas dos empresários nacionais em matéria de empreendedorismo e liderança, a ANJE enquadra este pro-

jecto na sua alargada estratégia de apoio ao empresariado jovem. O Young Entrepreneurs Toastmasters Club assume-se como um espaço singular de formação e treino da nova geração de empresários, que reúne a experiência associativa da ANJE e o reconhecido know-how da Toastmasters, uma organização internacional sem fins lucrativos, com origem nos EUA, que se dedica à melhoria de competências de comunicação e liderança, através de clubes disseminados a nível mundial. Fonte: www.anje.pt

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Caderno de encargos para os eleitos

A quantidade e profusão de medidas anunciadas em campanhas eleitorais não significa necessariamente que sejam coerentes e que ati njam os obje c t i v o s propostos. Não é necessário sublinhar a dificuldade que perpassa em toda a vida económica nem é necessário sublinhar a capacidade e o empenho dos empresários em ultrapas s ar os c ons t a n t e s desafios. A ACIC tem vindo a participar, em conjunto com outras associações patronais e no âmbito da CCP, no elencar de uma série de medidas imprescindíveis neste momento particular da economia. É quase uma Terapia de Choque que, combina políticas macro e micro económicas, imprescindível para a recuperação sustentável e para a preservação do tecido económico nacional. Essas medidas, numa altura em que se torna necessário estimular o renascimento do investimento e da actividade económica, em que se pretende evitar o desmoronar da força produtiva nacional, assumem urgência imediata. 1. Criação, para as micro e pme em maiores dificuldades, de uma moratória de dois anos, nas contribuições para a segurança social como uma medida de manutenção do emprego e de ajuda à tesouraria. O pagamento destas contribuições seria efectuado nos três anos seguintes, acrescido de uma taxa de juro – euribor mais um spread de 3%; 2. Criação de uma instituição financeira dedicada exclusivamente ao apoio às micro, pequenas empresas e médias empresas.

igualmente, contribuir para inverter a actual situação, que se propõe: 1. Alocar 50% das verbas destinadas usualmente à animação cultural, à dinamização/animação do comércio de proximidade, devendo a gestão das mesmas ser feita em parceria com as associações locais; 2. Suspensão, por um prazo de dois anos, da generalidade das taxas municipais que

incidem sobre o exercício da actividade empresarial e a redefinição de uma política de taxas mais coerente e articulada a nível nacional. 3. Re d u çã o , para metade, do Imposto Municipal sobre Imóveis; 4. Dinamização das relações de compras públicas entre as autarquias e as micro e pequenas empresas locais, através, nomeadamente, da criação de

portais de compra municipais; 5. Definir uma política de parqueamentos que favoreça o comércio local, através, nomeadamente, da sua desoneração. 6. Reforço do investimento público autárquico direccionado para a reanimação dos centros urbanos com grande predomínio de actividade comercial. Só assim, com políticas arrojadas de reforma clara, poderemos ter

um tecido empresarial forte e competitivo. Só assim poderemos esperar que amanhã mais empresas se juntem ao patamar de excelência, qualidade e notoriedade já atingido por estas empresas que motivam a presente publicação e que saudamos especialmente.

(*) Presidente da Associação Comercial e Industrial de Coimbra

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PAULO MENDES *

A experiência dos últimos meses, nomeadamente das linhas de crédito com garantia do Estado demonstram a falência da banca comercial, incluindo a CGD, no seu papel de parceiro no desenvolvimento e apoio às empresas. O acesso ao crédito é cada vez mais difícil e os spreads praticados são incomportáveis” A instituição de crédito a criar teria uma função mais económica e menos financeira, com uma participação clara do Estado e onde os representantes das empresas interviessem ao nível da definição e acompanhamento das orientações estratégicas do banco através da criação de um Conselho de Supervisão; 3. Aprofundamento da actual política fiscal, corrigindo perversões como o pagamento especial por conta, PEC ou as regras referentes ao momento da exigibilidade do IVA (a alteração do momento em que o imposto é devido e se torna exigível para o momento do seu recebimento). Em relação à taxa do IVA ou se efectiva uma redução significativa, na ordem dos 4 ou 5% ou a mesma não terá qualquer impacto na economia. 4. Redução do IRC para níveis compatíveis com a actual situação; A redução da taxa do IRC seria um importante contributo para o relançamento da actividade empresarial. A redução ocorrida para 2009 é manifestamente insuficiente, sobretudo n o c o n t e x t o d a cr ise económica em que mergulhamos. Por isso, as empresas com volume de negócios até 1 milhão de euros deveriam ter uma redução da taxa do IRC para 12,5%, porquanto a mesma constituirá um relevante incentivo à dinamização desta franja que representa uma parte muito significativa do tecido empresarial e do emprego. As Autarquias Locais têm um papel importante no desenvolvimento económico e social do Pais pelo que devem,


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SOPORCEL - SOCIEDADE PORTUGUESA DE PAPEL, S.A. COSTA DE LAVOS ALVES BANDEIRA & CA., LDA COIMBRA CELULOSE DA BEIRA INDUSTRIAL (CELBI), S.A. PRAIA DA LEIROSA AUTO-SUECO (COIMBRA), LDA COIMBRA FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA, S.A. MANGA DA GRANJA AUTO-INDUSTRIAL, S.A. COIMBRA MARINHA DAS ONDAS LUSIAVES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR, S.A. MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A. MURTEDE MANUEL RODRIGUES GOUVEIA, S.A. COIMBRA SAINT-GOBAIN MONDEGO, S.A. FONTELA HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA, E.P.E. COIMBRA RAMOS CATARINO, S.A. FEBRES VETAGRI HUMANA, S.A. MURTEDE BASCOL - CONSTRUÇÃO CIVIL, S.A. COIMBRA ZONA INDUSTRIAL DA FIGUEIRA DA FOZ SOREFOZ - ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS, S.A. ROCA TORNEIRAS, S.A. CANTANHEDE ABASTENA - SOCIEDADE ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA COIMBRA ZONA INDUSTRIAL DA FIGUEIRA DA FOZ PLASFIL - PLÁSTICOS DA FIGUEIRA, S.A. COIMBRA EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A. BEIRADIS - COMÉRCIO DE MÁQUINAS E PRODUTOS ALIMENTARES, LDA COIMBRA CIDACEL - COMERCIO E INDUSTRIA DE AZEITES CENTRAL LOUSANENSE, S.A. VIDEIRA ANIBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA LOUSÃ MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A. ZONA INDUSTRIAL TAVEIRO METALÚRGICA IDEAL DO MONDEGO, S.A. COIMBRA SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA PROBAR - INDUSTRIA ALIMENTAR, S.A. VALE CENTEIO ISIDORO CORREIA DA SILVA, LDA MIRANDA DO CORVO COIMBRA M.COUTINHO CENTRO - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A. FIGUEIRADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A. TAVAREDE FAJÃO PARQUE DA PAMPILHOSA DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A. SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA, S.A. FIGUEIRA DA FOZ ALFREDO VIDEIRA, LDA COIMBRA CANTANHEDE DISTRIMARIALVAS - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR DE CANTANHEDE, S.A. SERPINS EFAPEL - EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS, S.A. INCARPO - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES, S.A. ZONA INDUSTRIAL LITOCAR - AUTOMOVEIS DO LITORAL, S.A. COIMBRA CANAS - ELECTRO-MONTAGENS, S.A. PAIÃO DOMINÓ - INDÚSTRIAS CERÂMICAS, S.A. ZONA INDUSTRIAL ZONA INDUSTRIAL DA FIGUEIRA DA FOZ CENTRO-CERRO - EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS, S.A. PENEDO PRADO - CARTOLINAS DA LOUSÃ, S.A. ERNESTO MORGADO, S.A. CALVETE COIMBRA AC, ÁGUAS DE COIMBRA, EEM COIMBRA FUCOLI - SOMEPAL - FUNDIÇÃO DE FERRO, S.A. MAÇARICO, S.A. PRAIA DE MIRA BOTÃO GMB - GRUPO METALURGICO DO BOTÃO, LDA COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A. CARRITOS MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A. CORTICEIRO DE CIMA COIMBRA RODOVIÁRIA DA BEIRA LITORAL, S.A. AUTO MARAN (COIMBRA), S.A. COIMBRA INDUBEIRA - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A. OLIVEIRA DO HOSPITAL AQUINOS, S.A. PAUL COIMBRA BASCOL II - PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, S.A. A.BATISTA DE ALMEIDA, S.A. COIMBRA COIMBRA SANFIL - CASA DE SAÚDE DE SANTA FILOMENA, S.A. J.CARRANCA REDONDO, LDA MEIRAL FERREIRA MORAIS & MORAIS, LDA COIMBRA SPECIALITY MINERALS (PORTUGAL) - ESPECIALIDADES MINERAIS, S.A. FIGUEIRA DA FOZ AUTO GARAGEM DE COIMBRA, LDA COIMBRA CRITICAL SOFTWARE, S.A. TAVEIRO COIMBRA MARCOPOLO - INDÚSTRIA DE CARROÇARIAS, LDA COIMBRA MADEIRA & MADEIRA - IMPORTAÇÃO DE FERRAGENS E FERRAMENTAS, S.A. ERSUC - RESÍDUOS SÓLIDOS DO CENTRO, S.A. COIMBRA COIMBRA CENTRIPNEUS - CENTRO DE MANUTENÇÃO AUTO, S.A. OLIVEIRA DO HOSPITAL DAVION - INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A. S & A - SOCIEDADE INDÚSTRIAL DE APERITIVOS, LDA MOURÃO CONSTRUCENTRO - CONSTRUÇÕES CIVIS DO CENTRO, LDA COIMBRA MARIGOLD INDUSTRIAL PORTUGAL - LUVAS INDUSTRIAIS, UNIPESSOAL, LDA ZONA INDUSTRIAL JOSE A.GUARDADO CARVALHO & FILHOS, LDA COIMBRA FRIJOBEL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR, S.A. ESPINHEIRO VIDAL, PEREIRA & GOMES, LDA CANTANHEDE MATOBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO, S.A. COIMBRA MONTEMOR-O-VELHO QUADROMOR - ELECTRICIDADE E INSTRUMENTAÇÃO, LDA ÁGUAS DO MONDEGO - SISTEMA MULTIMUNICIPAL DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMETAVEIRO AUTOMOVEIS DO MONDEGO, LDA CASA MEADA MONTESODI - SUPERMERCADOS, LDA URBANIZAÇÃO VALE LOURO CASAL DO SARZEDO SULPASTEIS - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS, LDA PEREIRA & SANTOS, S.A. COIMBRA ZONA INDUSTRIAL FARMALABOR - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, LDA TREVIPAPEL - TRANSFORMAÇÃO E CORTE DE PAPEL, LDA ZONA INDUSTRIAL DO ALTO DO PADRÃO CANTANHEDE AMBITERMO - ENGENHARIA E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS, S.A. LUGRADE - BACALHAU DE COIMBRA, S.A. TAVEIRO GELCENTRO - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS, LDA FETAL LOBO, ALVES & AMARAL, LDA COIMBRA SOMITEL - TELECOMUNICAÇÕES, S.A. ZONA INDUSTRIAL DA FIGUEIRA DA FOZ LIVRARIA ARNADO, LDA COIMBRA ANTANHOL COIMBRACAR - SOCIEDADE COMERCIAL DE AUTOMÓVEIS, S.A. SUPERCONDEIXA - SUPERMERCADOS, LDA BARREIRA MASAC - COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO DE VEÍCULOS, S.A. CANTANHEDE PORTOMAR QUITERIOS - FÁBRICA DE QUADROS ELÉCTRICOS, LDA GARAGEM SANTA CRUZ, LDA COIMBRA BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA, S.A. COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ VIDROCICLO - RECICLAGEM DE RESÍDUOS, LDA OS NOVOS CONSTRUTORES DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA FEBRES COIMBRA SRAMPORT - TRANSMISSÕES MECÂNICAS, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL IRMÃOS GONÇALVES - SUPERMERCADOS, LDA COIMBRA PROQUIFA - SOCIEDADE QUÍMICO FARMACÊUTICA DO CENTRO, LDA IMOQUENN - EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS, S.A. TÁBUA TRIDEC - SISTEMAS DIRECCIONAIS PARA SEMI-REBOQUES, LDA MURTEDE SUPERFOZ - SUPERMERCADOS, LDA CHÃ COIMBRA GONFIL - ARMAZENISTAS E IMPORTADORES DE MATERIAL ELÉCTRICO, S.A. ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A. FIGUEIRA DA FOZ ÁGUAS DAS CALDAS DE PENACOVA, LDA PENACOVA DIVANEX - INDÚSTRIA DE ESTOFOS, S.A. PAUL VETAGRI - ALIMENTAR, S.A. MURTEDE ACORFATO - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A. VILA NOVA DE OLIVEIRINHA FRUTORRA - PIMENTA, LDA DEGRACIAS FIGUEIRA DA FOZ STICLA - SOCIEDADE TÉCNICA E INDUSTRIAL DE CONSTRUÇÕES, LDA BATATAS MIRENSE, LDA CABEÇAS VERDES LEAL & SOARES, S.A. MIRA CANTANHEDE JOSÉ ANICETO & IRMÃO, LDA CLIPER CERÂMICA, S.A. ZONA INDUSTRIAL DA FIGUEIRA DA FOZ RUNKEL & ANDRADE, S.A. COIMBRA SANINDUSA 2 - INDÚSTRIA DE SANITÁRIOS, S.A. BERLENGAS AMMA - INDUSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A. ARGANIL SOCIGENE - SOCIEDADE DE PRODUTOS DE HIGIENE, LDA LOUSÃ LUSIFROTA - TRANSPORTES, S.A. MARINHA DAS ONDAS SOMARO, LDA FIGUEIRA DA FOZ SUPERLAVOS - SUPERMERCADOS, LDA BAIRRO ALTO COIMBRA NSDU - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA SILVA & IRMÃOS, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL FRUTI-TAIPINA, LDA CANTANHEDE ERTECNA - EMPRESA DE REVESTIMENTOS TECNICOS, LDA ARAÚJOS MANUEL SILVA PEREIRA, LDA ESPINHEIRA EURO-TYRE B.V - SUCURSAL PORTUGAL ARAZEDE TRANSPORTES MARIANO & FILHOS, LDA FIGUEIRA DA FOZ OLIVEIRA, PINHO & FILHOS, LDA CARAPELHOS A.V.M.COSTA - COMERCIO DE COMBUSTIVEIS E PNEUS, LDA FIGUEIRA DA FOZ SODILOUSÃ - SUPERMERCADOS, LDA LOUSÃ SOCORTEL - SOCIEDADE DE CORTE DE PAPEL, S.A. FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA REPROSET - COMÉRCIO DE CONSUMÍVEIS INFORMÁTICOS, LDA FRICAR - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PEIXE, LDA COIMBRA REETEC IBERICA - ENERGIAS RENOVAVEIS, LDA CABRIL TAVEIRO A.M.C.- REPRESENTAÇÕES TEXTEIS, LDA PAUL STRICKER, S.A. MURTEDE IBANIDIS, LDA TAVEIRO INTERCIR - CENTRO CIRURGICO DE COIMBRA, S.A. COIMBRA ARMAR - ARMAZÉNS REUNIDOS DE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO, LDA COIMBRA HÉLIX - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A. PAIÃO MATADOURO REGIONAL DA BEIRA SERRA, S.A. SÃO PAIO DE GRAMAÇOS GASPROCAR - DISTRIBUIÇÃO COMBUSTIVEIS, LDA FIGUEIRA DA FOZ

ACTIVIDADE Fabricação de pasta Comércio por grosso de combustíveis sólidos, líquidos e gasosos, não derivados do petróleo Fabricação de pasta Comércio de veículos automóveis ligeiros Trefilagem a frio Comércio de veículos automóveis ligeiros Abate de aves (produção de carne) Fabricação de outros componentes e acessórios para veículos automóveis Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Fabricação de vidro de embalagem Actividades dos estabelecimentos de saúde com internamento Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Agentes do comércio por grosso de matérias-primas agrícolas e têxteis, animais vivos e produt Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio por grosso de electrodomésticos, aparelhos de rádio e de televisão Fabricação de outras torneiras e válvulas Comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados Fabricação de outros artigos de plástico, n.e. Comércio por grosso de produtos farmacêuticos Comércio por grosso de equipamentos electrónicos, de telecomunicações e suas partes Comércio por grosso de azeite, óleos e gorduras alimentares Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Comércio por grosso de electrodomésticos, aparelhos de rádio e de televisão Fabricação de outros produtos metálicos diversos, n.e. Comércio de veículos automóveis ligeiros Fabricação de produtos à base de carne Construção de estradas e pistas de aeroportos Comércio de veículos automóveis ligeiros Comércio a retalho em supermercados e hipermercados Distribuição de electricidade Lotarias e outros jogos de aposta Comércio por grosso de produtos farmacêuticos Comércio a retalho em supermercados e hipermercados Fabricação de dispositivos e acessórios para instalações eléctricas de baixa tensão Abate de gado (produção de carne) Comércio de veículos automóveis ligeiros Instalação eléctrica Fabricação de ladrilhos, mosaicos e placas de cerâmica Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Fabricação de artigos de papel para papelaria Descasque, branqueamento e outros tratamentos do arroz Captação e tratamento de água Fundição de ferro fundido Outras culturas temporárias, n.e. Actividades de mecânica geral Salga, secagem e outras actividades de transformação de produtos da pesca e aquicultura Comércio por grosso de electrodomésticos, aparelhos de rádio e de televisão Transportes terrestres, urbanos e suburbanos, de passageiros Comércio de veículos automóveis ligeiros Fabricação de outros produtos alimentares diversos, n.e. Fabricação de mobiliário de madeira para outros fins Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Actividades dos estabelecimentos de saúde com internamento Produção de licores e de outras bebidas destiladas Comércio de veículos automóveis ligeiros Extracção de outros minerais não metálicos, n.e. Comércio de veículos automóveis ligeiros Actividades de consultoria em informática Fabricação de carroçarias, reboques e semi-reboques Comércio por grosso de ferragens, ferramentas manuais e artigos para canalizações e aquecim Recolha de resíduos inertes Comércio a retalho de combustíveis para uso doméstico, em estabelecimentos especializados Confecção de outros artigos e acessórios de vestuário Fabricação de outros produtos alimentares diversos, n.e. Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Fabricação de equipamento de protecção e segurança Preparação dos locais de construção Congelação de produtos da pesca e da aquicultura Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio a retalho de material de bricolage, equipamento sanitário, ladrilhos e materiais simila Instalação eléctrica Captação e tratamento de água Comércio de veículos automóveis ligeiros Comércio a retalho em supermercados e hipermercados Congelação de frutos e de produtos hortícolas Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e. Fabricação de medicamentos Fabricação de papel e de cartão (excepto canelado) Fabricação de geradores de vapor (excepto caldeiras para aquecimento central) Salga, secagem e outras actividades de transformação de produtos da pesca e aquicultura Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e. Comércio por grosso de produtos farmacêuticos Comércio a retalho de equipamento de telecomunicações, em estabelecimentos especializados Edição de livros Comércio de veículos automóveis ligeiros Comércio a retalho em supermercados e hipermercados Comércio por grosso e a retalho de motociclos, de suas peças e acessórios Fabricação de material de distribuição e controlo para instalações eléctricas de baixa tensão Comércio de veículos automóveis ligeiros Fabricação de medicamentos Tratamento e eliminação de outros resíduos não perigosos Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Fabricação de rolamentos, de engrenagens e de outros órgãos de transmissão Comércio a retalho em supermercados e hipermercados Comércio por grosso de produtos químicos Compra e venda de bens imobiliários Fabricação de veículos automóveis Comércio a retalho em supermercados e hipermercados Comércio por grosso de materiais de construção (excepto madeira) e equipamento sanitário Captação e tratamento de água Engarrafamento de águas minerais naturais e de nascente Fabricação de outros têxteis diversos, n.e. Comércio por grosso de alimentos para animais Confecção de outros artigos e acessórios de vestuário Fabricação de outros produtos alimentares diversos, n.e. Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio por grosso de batata Fabricação de adubos orgânicos e organo-minerais Reconstrução de pneus Fabricação de ladrilhos, mosaicos e placas de cerâmica Comércio por grosso de peças e acessórios para veículos automóveis Fabricação de artigos cerâmicos para usos sanitários Confecção de outro vestuário exterior em série Comércio por grosso não especializado Transportes rodoviários de mercadorias Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Outro comércio a retalho de produtos alimentares, em estabelecimentos especializados, n.e. Comércio por grosso de bebidas alcoólicas Confecção de outro vestuário exterior em série Comércio por grosso de fruta e de produtos hortícolas, excepto batata Comércio por grosso de outros bens intermédios, n.e. Comércio por grosso de desperdícios de materiais, n.e. Comércio por grosso de peças e acessórios para veículos automóveis Transportes rodoviários de mercadorias Agentes do comércio por grosso de matérias-primas agrícolas e têxteis, animais vivos e produt Comércio a retalho de combustíveis para uso doméstico, em estabelecimentos especializados Outro comércio a retalho de produtos alimentares, em estabelecimentos especializados, n.e. Fabricação de outros artigos de pasta de papel, de papel e de cartão Comércio por grosso de computadores, equipamentos periféricos e programas informáticos Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e. Actividades de mecânica geral Comércio por grosso de vestuário e de acessórios Comércio por grosso de artigos de papelaria Agentes do comércio por grosso de matérias-primas agrícolas e têxteis, animais vivos e produt Actividades dos estabelecimentos de saúde com internamento Agentes do comércio por grosso de madeira e materiais de construção Confecção de vestuário interior Abate de gado (produção de carne) Comércio por grosso de combustíveis sólidos, líquidos e gasosos, não derivados do petróleo

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VOLUME NEGÓCIOS 2008 608.780.349,87 137.142.875,23 128.390.930,02 126.651.691,01 120.836.187,04 110.920.591,41 98.725.911,08 85.118.678,16 85.008.214,16 83.619.751,19 80.470.236,57 66.260.622,20 48.433.300,61 47.321.729,79 46.559.712,51 41.540.682,25 39.756.717,79 38.789.040,24 35.194.367,98 34.548.093,36 33.657.554,05 33.221.925,18 32.490.850,21 30.502.630,34 30.447.685,81 30.114.174,09 28.172.603,80 25.486.003,04 24.854.453,46 24.467.688,65 24.392.611,00 23.382.392,07 22.900.390,78 22.658.188,44 22.469.345,65 22.325.143,05 22.078.554,23 21.616.475,93 21.473.360,12 21.406.673,07 20.874.422,91 20.522.215,02 19.074.742,87 19.045.258,22 18.918.719,46 18.812.225,49 18.780.785,16 18.121.360,33 18.001.634,29 17.966.017,01 17.567.883,02 17.347.710,79 17.028.694,33 16.495.066,76 16.148.516,25 16.012.475,12 15.914.976,03 15.648.705,41 15.574.302,71 15.514.941,30 15.228.287,25 15.192.603,32 15.001.185,82 14.684.150,65 14.584.375,96 14.503.141,43 14.281.202,12 14.202.192,44 14.129.687,86 14.021.738,12 13.165.545,08 13.150.699,32 13.121.213,91 12.931.570,48 11.886.062,33 11.855.819,33 11.320.026,72 11.314.494,13 11.046.790,66 10.972.084,52 10.869.041,25 10.657.528,80 10.651.017,27 10.294.837,82 10.277.350,45 10.068.484,70 9.890.551,52 9.876.476,35 9.807.268,94 9.784.379,52 9.737.372,49 9.727.798,07 9.706.103,65 9.655.553,29 9.620.937,82 9.416.068,20 9.406.730,00 9.266.927,76 9.215.612,82 9.167.737,27 9.149.010,11 9.068.508,39 9.028.572,21 8.855.986,69 8.812.970,80 8.763.532,07 8.603.327,77 8.593.656,03 8.554.736,73 8.176.462,73 8.149.986,35 8.058.052,89 7.990.239,00 7.756.120,06 7.716.070,44 7.711.400,31 7.694.254,49 7.687.962,29 7.652.986,55 7.591.063,79 7.335.082,91 7.256.241,41 7.197.886,12 7.092.600,03 7.051.497,93 7.049.332,04 7.021.999,25 6.939.143,82 6.936.727,00 6.859.940,35 6.759.876,75 6.729.211,92 6.711.264,27 6.627.327,18 6.618.091,51 6.603.777,54 6.598.204,56 6.460.114,36 6.384.099,13 6.314.874,16

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XXIV 700 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA www.campeaoprovincias.com

N.º 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280

NOME

LOCALIDADE

SUPERTABUA - SUPERMERCADOS, LDA TÁBUA MÁRIO DE ALMEIDA CAETANO, LDA FIGUEIRA DA FOZ COCHADAS LITORAL COELHO - ABATE E COMERCIALIZAÇÃO DE COELHO, S.A. RIBEIRO DE VILELA IPC - INSTALAÇÕES TÉCNICAS, S.A. CASA DO FRIO - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA ORELHUDO CANTANHEDE JOVIMOTO - VEÍCULOS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS, S.A. CANTANHEDE CRIOESTAMINAL - SAÚDE E TECNOLOGIA, S.A. FIGUEIRA DA FOZ GUILHERME GONÇALVES CORREIA & FILHOS, LDA PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA FONTE VIDAL DIAS & FILHOS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA AREAL COIMBRA BARATA & MARCELINO - INSTALAÇÕES ELECTRICAS, LDA J.SOARES & FILHOS, LDA RISCA SILVA AUTO ABASTECEDORA DE COMBUSTIVEIS DE SANTOS & PRATAS, LDA SOURE ZONA INDUSTRIAL JANEIRO DOS LEITÕES, S.A. PECOMARK PORTUGAL - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTO DE FRIO E AR CONDICIONADO, UNIPESCOIMBRA CALADO & DUARTE, LDA VENDA DAS FIGUEIRAS OLIVEIRA DO HOSPITAL ARMAZÉNS DE MERCEARIA A.MONTEIRO, S.A. TAVEIRO CINOV - INDÚSTRIA E COMÉRCIO, S.A. LEMEDE DELEME - INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO, S.A. LOUSÃ MÁRIO CUNHA & CUNHA, LDA MARINHA DAS ONDAS RUIJOCAR - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA NEVES & BANDEIRA, LDA VALE DE VAZ ALFARROXO TRADING, LDA FIGUEIRA DA FOZ SÃO MARTINHO DE ÁRVORE DALIFAL - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA CANTANHEDE IRMÃOS LOURO, LDA HELENOS, S.A. FERREIRA-A-NOVA CANTANHEDE CANTOLIVA - PREPARAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PRODUTOS HORTÍCOLAS, LDA CERNACHE ONDACENTRO - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A. CJR MOTORS, S.A. COIMBRA CENTROTORNEIRAS, LDA COIMBRA PELICHOS, LDA BARRINS CRUZ LÍDER - SERVIÇOS, GESTÃO E CONTROLO, S.A. LAJEOSA COIMBRA CARSISTEMA PORTUGAL - REPRESENTAÇÕES, S.A. SOURE DISTRISOURE - SOCIEDADE DE GESTÃO IMOBILIÁRIA, LDA CARRITOS UNITEFI - INDÚSTRIAS TÊXTEIS DA FIGUEIRA, S.A. MACOP - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A. PENACOVA SODIVEIRA - SUPERMERCADOS, LDA MARGARIDO ANOBRA DOMINGOS GOIS SIMÕES & FILHOS, LDA L.R.P. - BRITAS DO CENTRO, SA CONDEIXA-A-NOVA DELTAFISH - PRODUTOS ALIMENTARES, S.A. GALA EUROCASH 2 - CASH AND CARRY, LDA COVÕES DISPAN - DISTRIBUIDORA CONIMBRICENSE DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA PANIFICAÇÃO, LDA ZONA INDUSTRIAL TRANSPORTES RODOVIARIOS DE MERCADORIAS REPOLHO & RODRIGUES, LDA SÃO FIPO FIGUEIRA DA FOZ ZUME - CONSTRUÇÕES, S.A. EMPRESA DE AUTOMOVEIS DE ALUGUER SEM CONDUTOR DO CENTRO, LDA MIRA ANTONIO SIMÕES LOPES, SUCRS., LDA LOUSÃ CANTANHEDE LUSIMAT II - MÓVEIS, S.A. C.W.J. - COMPONENTES ELECTRICOS E ELECTRONICOS, LDA ZONA INDUSTRIAL DA FIGUEIRA DA FOZ CONSTRUÇÕES J.PAIVA, LDA COIMBRA DIATON - CENTRO DE TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA, S.A. COIMBRA CANTANHEDE INOVA - EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL DE CANTANHEDE, EEM TAVEIRO LUCAVENDING - MÁQUINAS AUTOMÁTICAS DE VENDING, LDA COIMBRA NAMORAS - POSTO ABASTECEDOR DO CALHABÉ, LDA SANTOS & SANTOS, S.A. FEBRES ANTONIO J.C. DUARTE, UNIPESSOAL, LDA SÃO PEDRO NUTRIMPOR - IMPORTAÇÃO E NUTRIÇÃO, LDA SÃO MARTINHO DE ÁRVORE MURTEDE CRISTALMAX - INDÚSTRIA DE VIDROS, S.A. B.B.F. - TECNOLOGIAS DO AMBIENTE, LDA COIMBRA MOINHO DO CALHAU VÍTOR MANUEL FACHADA PAPIZES, LDA CARLOS GIL - OBRAS PUBLICAS, CONSTRUÇÃO CIVIL E MONTAGENS ELECTRICAS, LDA FAVARIÇA FORNOS CAMPILUSA - ARTIGOS DE CAMPISMO E MÓVEIS DE JARDIM, LDA RIO DE VIDE CONSTRUÇÕES CORREIA & MARQUES, LDA ESPAÇO CINCO MIL E TRINTA - SOCIEDADE IMOBILIARIA, LDA FIGUEIRA DA FOZ CANTANHEDE PASCOAIS (IRMÃOS), LDA TROMELGO MANUEL SILVA BATATA & FILHOS, LDA VALE & TEIXEIRA, LDA RIBEIRA DE FRADES COIMBRA ETAC - EMPRESA DE TRANSPORTES ANTÓNIO CUNHA, S.A. EMPRESA DE PESCA SÃO JACINTO, S.A. COIMBRA TRANSACTOR, LOGÍSTICA - TRANSPORTES E SERVIÇOS, LDA SAMPAIO ELECTROCLIMA - ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÃO, LDA COIMBRA TRANSPORTES GAMEIRO, S.A. FIGUEIRA DA FOZ GAUDENCIO, ALMEIDA & CUNHA, LDA SOUSELAS ESTAÇÃO DE SERVIÇO A PARAGEM, LDA POUSADOUROS ANTANHOL CENTROQUÍMICA - SOCIEDADE PRODUTOS QUÍMICOS DO CENTRO, LDA EDICENTRO-EDIFICAÇÕES DO CENTRO, LDA COIMBRA COIMBRA CLIMACER - CLIMATIZAÇÃO DO CENTRO, LDA COIMBRA A.S.F. - SOCIEDADE DE SERVIÇOS DE VIGILANCIA E ALARMES, LDA SILVAGAS, LDA VILA NOVA DE POIARES VENDA DA SERRA PAVICER - PAVIMENTOS CERÂMICOS, LDA SUPERPOIARES - SUPERMERCADOS, LDA VILA NOVA DE POIARES SODRENAGENS - DRENAGENS, LDA ALCABIDEQUE M.N.CARVALHO & CA., LDA SÃO MIGUEL DE POIARES CARLOS ALBERTO DA FONSECA NETO, LDA CANTANHEDE INLAND GEO, LDA BAIRRO ALTO ANTÓNIO MARIA VELOSO & CA., S.A. CATRAIA DE SÃO PAIO TÁBUA CLÍMAX PORTUGUESA - EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A. G.C. - GRAFICA DE COIMBRA, LDA PALHEIRA GRACARNES - INDUSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DE CARNES, LDA MIRANDA DO CORVO SOCIEDADE DE TRANSPORTES POIARENSE, LDA SÃO MIGUEL DE POIARES VIEIRA CORDEIRO, LDA ALFARELOS QUINTA DAS LÁGRIMAS - ACTIVIDADES HOTELEIRAS, S.A. COIMBRA COIMBRA EDITORA, S.A. COIMBRA TAVEIRO FRUTICOIMBRA - SOCIEDADE DE FRUTAS DE COIMBRA, LDA TAVAREDE PETROFOZ - GESTÃO DE AREAS DE SERVIÇO, LDA COMBO & GORGULHO, LDA ARRIFANA OPERBRAVO, LDA FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA PORTEPIM - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES, S.A. AJOMÁQUINAS - ESCAVAÇÕES E TERRAPLANAGENS, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA SOUSELAS VIDEIRA & FILHOS, LDA COIMBRA COIMBRA CENTRAL COMERCIAL - COMERCIO E SERVIÇOS DE ASSISTENCIA AUTO, LDA BRIOSA - CONSERVAS DE PESCADO, LDA CABEDELO ISA - INTELLIGENT SENSING ANYWHERE, S.A. COIMBRA S.MOBILE - EQUIPAMENTOS E REPRESENTAÇÕES, LDA ZONA INDUSTRIAL DA FIGUEIRA DA FOZ LABORATORIOS BASI - INDUSTRIA FARMACEUTICA, S.A. COIMBRA INDUSTRIA DE CARNES DA GANDARA, LDA QUINTA DOS VIGÁRIOS VALENTE & NETO, LDA CANTANHEDE HAUT DE GAMME - MESTRES EM MOBILIÁRIO, LDA MIRA TOCHA JULIO DE OLIVEIRA & CA., LDA COIMBRA AREIAS DE PORCHES - REALIZAÇÕES TURISTICAS, LDA SIMÕES & RODRIGUES, LDA ZONA INDUSTRIAL MACOIMBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A. COIMBRA CANCHO, LDA COIMBRA MORGADOS & CA., LDA ARGANIL INSTITUTO EDUCATIVO DE SOUSELAS, LDA SOUSELAS SILVAS, S.A. PORTO CARVALHAL ALDEIA DE NOGUEIRA CONSTRUÇÕES IRMÃOS PERES, S.A. ARGOCONSTRUTORA - CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA ARGANIL CATRAIA DE SÃO PAIO PACOCAL - POSTO ABASTECEDOR DE COMBUSTÍVEIS DA CATRAIA, LDA LEONEL & COUTINHO, LDA COIMBRA OLIVEIRALIMENTAR, LDA SENHOR DAS ALMAS ARNAUT & FILHOS, LDA BAIRRO NOVO LOUSÃ CONSTRUÇÕES ALBERTO VASCO, S.A. ESPAÇO RENAMOTORES - COMÉRCIO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS, S.A. COIMBRA JOAQUIM FERNANDES MARQUES & FILHO, S.A. NOGUEIRA DO CRAVO REI & REI, LDA ESPINHEIRA NOVA GAMA GOURMET - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A. TAVEIRO COIMBRA S.V.P.AUTO - SOCIEDADE DE VENDA DE PEÇAS, LDA COIMBRA MONTAEL - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E REPRESENTAÇÕES, S.A. CARLOS FILENO, LDA TIRADO ARAÚJOS CIPROS - COMERCIO E INDUSTRIA DE PRODUTOS DE SEGURANÇA, LDA MARTHAS & CA., S.A. COIMBRA SHAREMYSPACE, UNIPESSOAL, LDA COJA GELGURTE - DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS ALIMENTARES DO CENTRO, LDA PALHEIRA CLINICA DE MONTES CLAROS, LDA COIMBRA BARREIROS & VILAS, LDA COIMBRA ABEL DINIS O.SANTOS, LDA OURENTELA VOLTA DA TOCHA LINEVE - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, MÁQUINAS E FERRAMENTAS, LDA COIMBRA LABORATÓRIO AEMINIUM, LDA AMADEU GONÇALVES CURA & FILHOS, LDA LAGARES DA BEIRA SUBSONIZA, LDA FIGUEIRA DA FOZ

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QUINTA-FEIRA

DE OUTUBRO DE 2009 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

ACTIVIDADE Outro comércio a retalho de produtos alimentares, em estabelecimentos especializados, n.e. Comércio de veículos automóveis ligeiros Abate de gado (produção de carne) Instalação de canalizações Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e. Comércio por grosso e a retalho de motociclos, de suas peças e acessórios Outras actividades de saúde humana, n.e. Outras actividades especializadas de construção diversas, n.e. Produção de electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e. Transportes rodoviários de mercadorias Instalação eléctrica Recolha de outros resíduos não perigosos Comércio de outros veículos automóveis Abate de gado (produção de carne) Comércio por grosso de ferragens, ferramentas manuais e artigos para canalizações e aquecim Construção de outras obras de engenharia civil, n.e. Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e. Comércio por grosso de electrodomésticos, aparelhos de rádio e de televisão Fabricação de outras obras de carpintaria para a construção Outras actividades especializadas de construção diversas, n.e. Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio de veículos automóveis ligeiros Outra produção animal, n.e. Outro comércio a retalho de produtos alimentares, em estabelecimentos especializados, n.e. Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Instalação eléctrica Preparação e conservação de frutos e de produtos hortícolas por outros processos Comércio de veículos automóveis ligeiros Comércio por grosso de peças e acessórios para veículos automóveis Comércio a retalho de material de bricolage, equipamento sanitário, ladrilhos e materiais simila Transportes rodoviários de mercadorias Outras actividades de serviços de apoio prestados às empresas, n.e. Comércio por grosso de produtos químicos Compra e venda de bens imobiliários Fabricação de outro vestuário de malha Agentes do comércio por grosso de madeira e materiais de construção Outro comércio a retalho de produtos alimentares, em estabelecimentos especializados, n.e. Outras actividades especializadas de construção diversas, n.e. Extracção de saibro, areia e pedra britada Congelação de frutos e de produtos hortícolas Outro comércio por grosso de bens de consumo, n.e. Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e. Transportes rodoviários de mercadorias Construção de outras obras de engenharia civil, n.e. Aluguer de veículos automóveis ligeiros Comércio por grosso de tabaco Fabricação de mobiliário de outros materiais para outros fins Fabricação de componentes electrónicos Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Outras actividades de saúde humana, n.e. Administração Regional Autónoma Comércio a retalho por outros métodos, não efectuado em estabelecimentos, bancas, feiras ou Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Serração de madeira Comércio de veículos automóveis ligeiros Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e. Fabricação e transformação de outro vidro (inclui vidro técnico) Construção de outras obras de engenharia civil, n.e. Comércio por grosso de ferragens, ferramentas manuais e artigos para canalizações e aquecim Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio a retalho de artigos de desporto, de campismo e lazer, em estabelecimentos especial Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Actividades de mediação imobiliária Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Outras instalações em construções Comércio por grosso de peixe, crustáceos e moluscos Transporte interurbano em autocarros Pesca marítima Transportes rodoviários de mercadorias Instalação de canalizações Transportes rodoviários de mercadorias Comércio a retalho de combustíveis para uso doméstico, em estabelecimentos especializados Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Comércio por grosso de produtos químicos Compra e venda de bens imobiliários Instalação de canalizações Actividades de segurança privada Comércio por grosso de produtos petrolíferos Fabricação de betão pronto Outro comércio a retalho de produtos alimentares, em estabelecimentos especializados, n.e. Outras actividades especializadas de construção diversas, n.e. Agentes do comércio por grosso de madeira e materiais de construção Comércio por grosso de materiais de construção (excepto madeira) e equipamento sanitário Outro comércio por grosso de bens de consumo, n.e. Comércio a retalho de material de bricolage, equipamento sanitário, ladrilhos e materiais simila Fabricação de colchoaria Outra impressão Abate de gado (produção de carne) Transportes rodoviários de mercadorias Fabricação de máquinas para as indústrias extractivas e para a construção Restaurantes tipo tradicional Comércio a retalho de livros, em estabelecimentos especializados Comércio por grosso de fruta e de produtos hortícolas, excepto batata Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Restaurantes tipo tradicional Comércio a retalho de combustíveis para uso doméstico, em estabelecimentos especializados Comércio por grosso de produtos químicos Demolição Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Assistência a veículos na estrada Salga, secagem e outras actividades de transformação de produtos da pesca e aquicultura Fabricação de aparelhos e equipamentos para comunicações Comércio a retalho de equipamento de telecomunicações, em estabelecimentos especializados Fabricação de medicamentos Fabricação de produtos à base de carne Comércio por grosso de tabaco Fabricação de mobiliário de madeira para outros fins Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Fabricação de outros produtos metálicos diversos, n.e. Agentes do comércio por grosso de madeira e materiais de construção Actividades dos estabelecimentos de saúde com internamento Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e. Ensinos básico (3º Ciclo) e secundário geral Fabricação de outras máquinas diversas para uso específico, n.e. Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Comércio a retalho de calçado, em estabelecimentos especializados Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e. Comércio de veículos automóveis ligeiros Construção de outras obras de engenharia civil, n.e. Comércio de outros veículos automóveis Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Fabricação de matérias plásticas sob formas primárias Panificação Comércio a retalho de peças e acessórios para veículos automóveis Comércio a retalho de material de bricolage, equipamento sanitário, ladrilhos e materiais simila Comércio a retalho de peixe, crustáceos e moluscos, em estabelecimentos especializados Outras actividades especializadas de construção diversas, n.e. Comércio por grosso de artigos de papelaria Compra e venda de bens imobiliários Comércio por grosso de leite, seus derivados e ovos Outras actividades de saúde humana, n.e. Comércio de veículos automóveis ligeiros Agentes do comércio por grosso de matérias-primas agrícolas e têxteis, animais vivos e produt Comércio por grosso de materiais de construção (excepto madeira) e equipamento sanitário Laboratórios de análises clínicas Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados

Listagem elaborado por:

VOLUME NEGÓCIOS 2008 6.303.373,12 6.266.502,47 6.241.854,55 6.215.962,33 6.210.303,38 6.161.365,08 6.141.005,64 6.135.113,47 6.106.699,00 6.068.497,03 6.062.029,58 6.036.343,60 6.004.520,23 5.975.902,55 5.931.617,65 5.749.426,79 5.723.185,99 5.689.222,82 5.643.126,70 5.610.480,77 5.606.461,13 5.581.488,41 5.540.607,67 5.537.202,97 5.528.153,52 5.488.002,78 5.465.550,32 5.452.241,40 5.446.860,20 5.427.315,44 5.406.821,12 5.333.682,24 5.272.905,37 5.231.154,89 5.160.470,00 5.136.746,83 5.112.145,86 5.104.160,57 5.092.592,50 5.065.348,82 5.053.617,02 4.993.395,27 4.977.024,14 4.968.310,00 4.958.481,81 4.945.840,94 4.928.547,82 4.882.009,98 4.857.213,48 4.822.033,96 4.806.555,26 4.805.469,72 4.772.609,27 4.711.278,45 4.711.152,03 4.703.090,59 4.636.122,38 4.625.707,10 4.614.481,89 4.572.224,45 4.568.763,05 4.543.569,26 4.538.884,10 4.522.517,23 4.508.675,34 4.430.216,04 4.413.884,95 4.365.802,99 4.327.170,47 4.296.785,43 4.289.801,82 4.282.819,82 4.279.547,33 4.244.842,37 4.227.790,00 4.225.898,38 4.224.457,47 4.204.673,83 4.200.214,11 4.196.935,45 4.186.334,43 4.165.938,69 4.130.583,25 4.127.374,42 4.119.656,08 4.076.787,86 4.067.204,22 4.047.949,06 4.038.137,23 4.018.258,37 4.007.151,10 4.006.012,48 3.972.984,68 3.945.601,89 3.911.849,86 3.882.200,13 3.874.890,06 3.873.264,62 3.873.194,51 3.872.321,01 3.857.415,02 3.818.817,92 3.807.445,17 3.794.432,81 3.787.926,48 3.785.711,98 3.784.506,70 3.779.715,43 3.772.640,00 3.766.500,35 3.764.870,68 3.730.231,85 3.708.587,26 3.704.294,97 3.689.953,97 3.680.532,57 3.676.322,24 3.674.380,25 3.663.171,11 3.657.583,16 3.655.660,02 3.648.576,07 3.639.059,93 3.635.886,42 3.624.683,01 3.596.872,09 3.578.528,60 3.577.232,09 3.573.183,74 3.514.561,53 3.495.590,10 3.491.004,50 3.486.655,38 3.481.044,26 3.471.802,00 3.470.467,72 3.431.534,79 3.419.939,00 3.409.317,16 3.390.577,62

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QUINTA-FEIRA

N.º

700 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA

XXV

www.campeaoprovincias.com

NOME

ACTIVIDADE

LOCALIDADE

CATARINO - MOBILIARIO E DECORAÇÃO DE INTERIORES, LDA CABEÇOS FARMACIA SÃO JOSE, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA SOCIEDADE DE CARNES LUSA-ATENAS, LDA COIMBRA FERNANDO AZENHA & FILHO, LDA LOUREIROS VILARINHO DE ALVA SALSICHARIA SOARES & DAMIÃO, LDA PROMOCENTRO - ACTIVIDADES PROMOCIONAIS, S.A. COIMBRA J.J.HERMINIOS, LDA ANÇÃ CARLOS NUNES & IRMÃOS - FRIO INDUSTRIAL E COMERCIAL, LDA LAMEIRA DE CIMA ZONA INDUSTRIAL DA FIGUEIRA LUPA PROFISSIONAL - COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS PARA CABELEIREIRO, LDA F.I.G.- INDÚSTRIAS GRÁFICAS, S.A. COIMBRA PAIÃO REGIVIR - EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO E FORMAÇÃO DE PESSOAL, LDA CADIMARTE - CONSTRUÇÕES, LDA CADIMA COIMBRA FIMARTEL - INDUSTRIAL ELÉCTRICA DE COIMBRA, LDA BETA VIAGENS E TURISMO, LDA COIMBRA FORTCLIMA - INSTALAÇÕES MECÂNICAS, LDA CANTANHEDE RESIMADEIRAS - RESINAS E MADEIRAS, LDA MALADÃO DIARIO DE COIMBRA, LDA COIMBRA POUSADA SISTCLIMA - SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO, LDA TAVAREDE FOZ BRICO - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE, LDA IMACENTRO - CLINICA DE IMAGIOLOGIA MEDICA DO CENTRO, LDA COIMBRA COIMPACK - EMBALAGENS, LDA TAVEIRO COIMBRA CATARINOS - ALIMENTAÇÃO ESPECIALIZADA, LDA TAVAREDE FOZNETO - CONSTRUÇÕES, LDA QUINTA DE JUGAIS - COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL MONTEIRO & FRESCO, LDA COIMBRA ASTROPOR - ACTIVIDADES COMERCIAIS REPRESENTAÇÕES, LDA VILA NOVA DE POIARES COIMBRA QUINTA DAS LAGRIMAS - SOCIEDADE IMOBILIARIA E DE CONSTRUÇÃO, S.A. LITOFISH, LDA GALA COIMBRA RIO STATE - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, S.A. SOLANUM - COMERCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA MIRA ELITE - SISTEMAS AMBIENTAIS, LDA ZONA INDUSTRIAL DA FIGUEIRA COIMBRA ESPECTRO - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO S.A. RIBEIRO & VIDIGUEIRA, LDA FIGUEIRA DA FOZ IDESEC - INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO DO CENTRO, LDA COIMBRA ESTALEIROS NAVAIS DO MONDEGO, S.A. GALA TRANSPORTES RODOVIARIOS DE MERCADORIAS DE AGUIEIRA, LDA SÃO PEDRO DE ALVA BIANCHI VENDING PORTUGAL - IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE MÁQUINAS DE VENDING, LDA COIMBRA COIMBRA JOSÉ TAVARES & FILHOS, LDA FARMACIA FONSECA & SILVA, LDA LOUSÃ COMOCEL - CONSTRUTORA MODERNA DO CENTRO, LDA COIMBRA CALDEIRA & CALDEIRA, LDA FIGUEIRA DA FOZ MUNDOTOUR - ARTIGOS PARA O LAR, UNIPESSOAL LDA CARTAXA OPERFOZ - OPERADORES DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA WIT-SOFTWARE, CONSULTORIA E SOFTWARE PARA A INTERNET MÓVEL, S.A. FERNANDO LAMEIRA - FRUTAS E TRANSPORTES, LDA POUSADA TRANSFRAGA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA ZONA INDUSTRIAL TRANSPORTES ESTRADA DA PAZ - SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA AREAL TRANSPORTES FERRÃO & MARTINS, LDA MALADÃO BRITOS, ACESSORIOS DE FARMACIA, LDA COIMBRA MOISÉS CORREIA DE OLIVEIRA - GESTÃO E INOVAÇÃO DE TRANSPORTES, LDA LAVARIZ CAVALEIRO & CA., LDA SERRA DAS ALHADAS J.CARDOSO & FILHOS, LDA COPEIRO ABEL DOS SANTOS FERNANDES, S.A. GANDARA CARBAND - AUTOMÓVEIS, LDA COIMBRA TRANSPORTES REUNIDOS, LDA COIMBRA RECICOM - RECICLAGEM E SERVIÇOS, LDA QUERIDAS CANTANHEDE SUPERMOTO - COMÉRCIO DE MÁQUINAS E VEÍCULOS, S.A. ISLAMAR - PRODUTOS DO MAR, LDA COIMBRA LUBRICENTRO DOIS - COMERCIO DE COMBUSTIVEIS E AUTOMOVEIS, LDA MONTEMOR-O-VELHO JOSÉ DE ALMEIDA GOMES & FILHOS, LDA COIMBRA J.R.C. - CONSTRUÇÃO E OBRAS PUBLICAS, LDA SÃO FIPO VEIGA LOPES, LDA LORVÃO SERRIALU - SERRALHARIA CIVIL, LDA COIMBRA MEDBIZ - COMÉRCIO TÊXTIL, LDA BOBADELA CANTANHEDE M.S.C.- SOCIEDADE DE EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS, S.A. DISTRIARGANIL - SUPERMERCADOS, LDA ARGANIL SIRMAF - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE RECONSTRUÇÃO DE MÁQUINAS - FERRAMENTAS, LDA TAVEIRO JTP 2 - CONSTRUÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, LDA ZONA INDUSTRIAL DA FIGUEIRA NATURAR, S.A. ARAZEDE EQUIPAN - COMERCIO, PRODUTOS, INDUSTRIA ALIMENTAR, LDA ANTANHOL PEL - PARQUE EÓLICO DA LOUSÃ, LDA FONTE VIDAL SILVEIRINHO - MADEIRAS E AUTOMOVEIS, LDA SILVEIRINHO PAULINO & RODRIGUES, LDA BRACIAL AZENHA & GONÇALVES, LDA SANTANA CADAFAZ PARQUE EÓLICO DE MALHADAS - GÓIS, S.A. COIMBRA BLACHERE PORTUGAL - COMÉRCIO DE ILUMINAÇÃO, LDA TRANSNIZA - SOCIEDADE DE TRANSPORTES, LDA FIGUEIRA DA FOZ UNITRACTORES - EQUIPAMENTOS FLORESTAIS E INDUSTRIAIS, LDA ZONA INDUSTRIAL FABRICA DE RADIADORES DO ALVA, LDA ARGANIL TRANSOLIVEIRA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA SANTO ANTÓNIO DO ALVA COIMBRA MESSIAS (CONSTRUÇÕES), S.A. FIGUEIRA DA FOZ IMOALPES - SOCIEDADE IMOBILIÁRIA, LDA PEREIRA, MONTEIRO & ALMEIDA, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL RABAÇAL SERQUEIJOS PIMENTA - FABRICO DE QUEIJOS DO RABAÇAL, LDA A.M.CACHO & BRAS, LDA CONDEIXA-A-NOVA PETROGIR - COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA COIMBRA FOZTRAFEGO - AGENCIA MARITIMA DA FIGUEIRA, LDA FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA FLEXITEL - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, LDA FERNANDO DE OLIVEIRA INOCENCIO - UNIPESSOAL, LDA MIRA TRANSPORTES DE MERCADORIAS DA SERRA DO SICO, LDA QUINTA SÃO BENTO CANTANHEDE MURCIVIL - CONSTRUÇÃO CIVIL E REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS, LDA SOUSELAS DATAPLÁS - PLÁSTICOS TÉCNICOS, S.A. ALVARO MATOS BANDEIRA & FILHOS, LDA REGATEIRA GAZMONDEGO - DISTRIBUIDORES DE COMBUSTIVEIS, LDA MONTEMOR-O-VELHO FRUTIBAIRRADA - COMÉRCIO DE FRUTAS E LEGUMES, LDA ANTANHOL FARMACIA SAUDE, LDA TAVAREDE CANTANHEDE MAFIDAL - CONSTRUÇÕES, LDA LITOGRAFIA COIMBRA, S.A. COIMBRA CRISOGÁS - SOCIEDADE DE COMPONENTES E COMÉRCIO, S.A. COIMBRA FERNANDES & HENRIQUES, LDA FERRADOSA LENTISQUEIRA BRASÃO DE LA ESPADA - DESIGN, PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MOBILIÁRIO, S.A. ROSARIO & COSTA, LDA COIMBRA COIMBRA BFT - COMÉRCIO DE AUTOMATISMOS E MATERIAL DE SEGURANÇA, S.A. SOLUMBURGUER - REFEIÇÕES RAPIDAS, LDA COIMBRA OFTALTEC - INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS DE QUALIDADE, LDA COIMBRA COIMBRA AQUITRAL - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA COIMBRA CONSTRUÇÕES ANTONIO CARRINHO, LDA PEDRO NUNES, LDA COIMBRA LOPES, RODRIGUES & SOUSA, LDA COIMBRA LUSOTORRE - EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS, LDA FIGUEIRA DA FOZ VIUVA BORRALHO & FILHOS, LDA MIRA SALSICHARIA BEIRA-SERRA, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL FARMACIA GONÇALVES DE MARIA DA CONCEIÇÃO GONÇALVES, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDAOLIVEIRA DO HOSPITAL MARIA INÁCIA CHAVES TELES GRILO, UNIPESSOAL, LDA SANTANA NORTON ÁUDIO - SOCIEDADE PRODUTORA DE ÁUDIO, REALIZAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO, LDTAVEIRO COLEGIO DE QUIAIOS, LDA QUIAIOS ZONA INDUSTRIAL DA FIGUEIRA A.P.A. - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA COIMBRA COLEGIO SÃO MARTINHO - ESTABELECIMENTO DE ENSINO, LDA PAMPILHOSA DA SERRA MINICASH - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA ZONA INDUSTRIAL DA FIGUEIRA OPTICEL - TELECOMUNICAÇÕES CELULARES, S.A. I.C.M.P.- INDUSTRIA E COMERCIO DE MADEIRAS DE PORTUGAL, S.A. ERVEDAL DA BEIRA COSTA FERREIRA & CA., LDA SARZEDO COSTA & FIGUEIREDO, LDA FONTE NOVA FIGUEIRALIMPE II, LDA VERRIDE COIMBRA BLUEPHARMA GENÉRICOS - COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS, S.A. SILVINA & ROMEU, LDA COIMBRA CLARA FORTUNATO - SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA VILA NOVA DE POIARES COIMBRA ADEMIAUTO - COMÉRCIO INTERNACIONAL, LDA ARGANIL TÁVOLANOSTRA - EVENTOS GLOBAIS, LDA CALVETE AGRO-MONDEGO - REPRESENTAÇÕES AGRICOLAS, LDA EQUIPBAND - EQUIPAMENTOS E ASSISTENCIA, LDA VALE DE VAZ FIGUEIRA DA FOZ SOMISIS - SOCIEDADE DE MANUTENÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS, LDA COIMBRA BIM KEMI PORTUGAL - PRODUTOS QUÍMICOS, LDA VESAM - ENGENHARIA, LDA COIMBRA EZEQUIEL PANÃO JORGE, LDA COIMBRA IRMÃOS FERREIRA COSTA, INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES, LDA CANTANHEDE EUROTÁBUA - INDÚSTRIA DE MÓVEIS, S.A. PAUL SOUSELAS ACONTROL - AUTOMAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL, LDA TRANSPORTES JOÃO CARLOS ROSA, LDA OURENTÃ MICHAEL FOLKE WIBERG - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA FONTE DO CASAL

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Comércio a retalho de mobiliário e artigos de iluminação, em estabelecimentos especializados Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Comércio por grosso de carne e produtos à base de carne Comércio a retalho de material de bricolage, equipamento sanitário, ladrilhos e materiais simila Abate de gado (produção de carne) Actividades de gravação de som e edição de música Comércio a retalho de combustíveis para uso doméstico, em estabelecimentos especializados Instalação de canalizações Comércio por grosso de produtos farmacêuticos Impressão de jornais Actividades das empresas de selecção e colocação de pessoal Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Fabricação de material de distribuição e controlo para instalações eléctricas de baixa tensão Actividades das agências de viagem Aluguer de máquinas e equipamentos para a construção e engenharia civil Actividades dos serviços relacionados com a silvicultura e exploração florestal Edição de jornais Instalação de climatização Comércio a retalho de material de bricolage, equipamento sanitário, ladrilhos e materiais simila Laboratórios de análises clínicas Comércio por grosso não especializado Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e. Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Outro comércio a retalho de produtos alimentares, em estabelecimentos especializados, n.e. Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Comércio por grosso não especializado Outros estabelecimentos hoteleiros com restaurante Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e. Actividades de mediação imobiliária Outro comércio a retalho de produtos alimentares, em estabelecimentos especializados, n.e. Outras actividades especializadas de construção diversas, n.e. Comércio por grosso de computadores, equipamentos periféricos e programas informáticos Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Formação profissional Construção de embarcações metálicas e estruturas flutuantes, excepto de recreio e desporto Transportes rodoviários de mercadorias Comércio por grosso não especializado Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio de veículos automóveis ligeiros Comércio a retalho de outros artigos para o lar, n.e., em estabelecimentos especializados Manuseamento de carga Actividades de programação informática Comércio por grosso de fruta e de produtos hortícolas, excepto batata Transportes rodoviários de mercadorias Transportes rodoviários de mercadorias Transportes rodoviários de mercadorias Comércio por grosso de produtos farmacêuticos Transporte interurbano em autocarros Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio a retalho de material de bricolage, equipamento sanitário, ladrilhos e materiais simila Fabricação de mobiliário de madeira para outros fins Comércio de veículos automóveis ligeiros Transportes rodoviários de mercadorias Valorização de resíduos não metálicos Comércio por grosso de máquinas e equipamentos, agrícolas Comércio a retalho de peixe, crustáceos e moluscos, em estabelecimentos especializados Comércio de veículos automóveis ligeiros Comércio por grosso de livros, revistas e jornais Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Fabricação de outros produtos metálicos diversos, n.e. Fabricação de equipamento de protecção e segurança Comércio por grosso de peças e acessórios para veículos automóveis Comércio a retalho em supermercados e hipermercados Fabricação de máquinas-ferramentas para metais Outras actividades de limpeza, n.e. Comércio a retalho de leite e de derivados, em estabelecimentos especializados Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e. Produção de electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e. Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Comércio por grosso de bebidas alcoólicas Comércio de veículos automóveis ligeiros Produção de electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e. Agências de publicidade Transportes rodoviários de mercadorias Comércio por grosso de máquinas e equipamentos, agrícolas Fabricação de caldeiras e radiadores para aquecimento central Transportes rodoviários de mercadorias Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio a retalho de peças e acessórios para veículos automóveis Indústrias do leite e derivados Construção de estradas e pistas de aeroportos Comércio a retalho de combustíveis para uso doméstico, em estabelecimentos especializados Outras actividades auxiliares dos transportes terrestres Actividades de engenharia e técnicas afins Comércio a retalho de pão, de produtos de pastelaria e de confeitaria, em estabelecimentos esp Transportes rodoviários de mercadorias Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Fabricação de outros artigos de plástico, n.e. Actividades dos serviços relacionados com a silvicultura e exploração florestal Comércio por grosso de combustíveis sólidos, líquidos e gasosos, não derivados do petróleo Comércio por grosso de fruta e de produtos hortícolas, excepto batata Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Outra impressão Comércio por grosso de ferragens, ferramentas manuais e artigos para canalizações e aquecim Comércio por grosso de azeite, óleos e gorduras alimentares Fabricação de mobiliário de madeira para outros fins Outro comércio a retalho de produtos alimentares, em estabelecimentos especializados, n.e. Comércio por grosso de materiais de construção (excepto madeira) e equipamento sanitário Restaurantes tipo tradicional Comércio por grosso de outras máquinas e material de escritório Comércio a retalho de combustíveis para uso doméstico, em estabelecimentos especializados Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio por grosso de vestuário e de acessórios Comércio a retalho de têxteis, em estabelecimentos especializados Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Fabricação de produtos à base de carne Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Fabricação de receptores de rádio e de televisão e bens de consumo similares Outras actividades educativas, n.e. Aluguer de outras máquinas e equipamentos, n.e. Formação profissional Outro comércio a retalho de produtos alimentares, em estabelecimentos especializados, n.e. Comércio a retalho de máquinas e de outro material de escritório, em estabelecimentos especia Fabricação de mobiliário de madeira para outros fins Fabricação de mobiliário de outros materiais para outros fins Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e. Outras actividades de limpeza, n.e. Comércio por grosso de produtos farmacêuticos Comércio a retalho de calçado, em estabelecimentos especializados Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Comércio de veículos automóveis ligeiros Outras actividades de serviços de apoio prestados às empresas, n.e. Comércio por grosso de máquinas e equipamentos, agrícolas Comércio a retalho de outros produtos novos, em estabelecimentos especializados, n.e. Comércio por grosso de outras máquinas e equipamentos Comércio por grosso de produtos químicos Actividades de engenharia e técnicas afins Comércio por grosso de outras máquinas e material de escritório Abate de gado (produção de carne) Fabricação de mobiliário de madeira para outros fins Instalação eléctrica Transportes rodoviários de mercadorias Outro comércio por grosso de bens de consumo, n.e.

VOLUME NEGÓCIOS 2008 3.372.095,78 3.367.504,91 3.363.957,68 3.356.435,92 3.355.606,60 3.351.689,38 3.337.565,83 3.315.268,08 3.297.761,97 3.296.726,38 3.292.056,93 3.264.615,94 3.256.635,90 3.247.583,12 3.245.370,12 3.233.025,98 3.186.843,87 3.185.521,53 3.171.570,63 3.168.015,48 3.132.313,86 3.121.279,47 3.118.944,37 3.099.160,76 3.097.638,71 3.085.710,92 3.080.482,17 3.067.194,24 3.053.817,56 3.044.593,34 3.041.235,79 3.039.753,19 3.019.437,89 3.017.675,79 3.014.271,65 2.994.424,54 2.993.169,46 2.977.119,21 2.976.134,97 2.937.680,83 2.911.441,00 2.909.697,79 2.882.345,65 2.869.727,18 2.866.379,95 2.835.703,76 2.829.560,32 2.824.087,08 2.821.692,09 2.818.332,85 2.810.766,46 2.786.015,42 2.772.839,39 2.768.531,17 2.761.054,88 2.758.663,43 2.729.655,29 2.703.267,97 2.700.734,77 2.693.012,91 2.689.727,08 2.677.988,27 2.667.443,74 2.664.463,46 2.664.048,87 2.662.500,51 2.653.145,92 2.649.868,99 2.634.822,85 2.627.877,19 2.627.795,76 2.625.723,37 2.625.435,43 2.623.072,78 2.618.186,31 2.612.533,82 2.595.246,23 2.591.004,80 2.573.543,30 2.571.815,00 2.547.899,48 2.531.920,00 2.527.198,49 2.525.909,32 2.525.139,06 2.490.448,17 2.482.638,25 2.476.989,48 2.472.773,96 2.466.142,85 2.460.476,94 2.445.108,54 2.441.778,89 2.438.540,17 2.415.896,48 2.409.559,79 2.406.280,43 2.404.584,00 2.396.690,22 2.394.480,11 2.394.019,87 2.380.480,59 2.379.423,68 2.377.292,09 2.340.474,89 2.324.954,39 2.324.833,33 2.317.090,18 2.311.842,91 2.294.308,60 2.286.393,64 2.284.168,53 2.277.423,70 2.272.321,74 2.268.399,13 2.261.524,23 2.260.370,97 2.258.938,78 2.254.596,44 2.250.290,17 2.248.258,54 2.240.926,20 2.237.139,43 2.233.792,44 2.223.534,73 2.215.143,70 2.208.860,34 2.208.502,55 2.207.044,61 2.203.654,42 2.203.421,76 2.197.671,99 2.195.643,51 2.194.742,94 2.178.044,71 2.164.177,70 2.159.759,08 2.153.786,83 2.149.571,34 2.147.153,07

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DE OUTUBRODE 2009 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS


XXVI 700 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA www.campeaoprovincias.com

N.º 421 422 423 424 425 426 427 428 429 430 431 432 433 434 435 436 437 438 439 440 441 442 443 444 445 446 447 448 449 450 451 452 453 454 455 456 457 458 459 460 461 462 463 464 465 466 467 468 469 470 471 472 473 474 475 476 477 478 479 480 481 482 483 484 485 486 487 488 489 490 491 492 493 494 495 496 497 498 499 500 501 502 503 504 505 506 507 508 509 510 511 512 513 514 515 516 517 518 519 520 521 522 523 524 525 526 527 528 529 530 531 532 533 534 535 536 537 538 539 540 541 542 543 544 545 546 547 548 549 550 551 552 553 554 555 556 557 558 559 560

NOME LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS JOSÉ MANUEL CHAU, S.A. ALTERNATIVA - CONSTRUÇÕES, LDA PEREIRA & CRUZ, LDA BATH & CHOOSE, UNIPESSOAL, LDA MONTALVO - PECUARIA E TURISMO, S.A. TRANSPORTES A.MONTEIRO DA SILVA, LDA CARQUEIJEIRO & LOBO, LDA MARIA MURTA - FARMÁCIA, S.A. PROPYRO - PRODUTOS PIROTÉCNICOS, LDA LEANDRO & RAINHO, LDA ERNESTO ALVES PINTO & CA., LDA SOCONGO - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES GOUVEIA, LDA SUPERAZEMEIS - SUPERMERCADOS, LDA INTERAGUA - TECNOLOGIA E GESTÃO DA AGUA, LDA MARIO DE FREITAS - COMERCIO FARMACEUTICO, LDA MMVV - COMÉRCIO E INDÚSTRIA CARAVANAS, AUTOCARAVANAS E CARROÇARIAS, LDA FARMACIA ISABEL FOLHAS, UNIPESSOAL, LDA SOL ALVA - MECÂNICA DE PRECISÃO, S.A. EUROMADEIRA - EMPRESA DE MADEIRAS INDUSTRIAIS, LDA BRASTEC - CONSTRUÇÃO, LDA IBERTRADE - EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO E IMÓVEIS, S.A. BENJAMIM F.LIMEDE & CA., LDA VASCO FIGUEIREDO, LDA PERFUME-ARTE - COMERCIO DE ARTIGOS COSMETICOS DO CENTRO, LDA LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS SILVA & MONTEIRO, S.A. ISABEL MARIA DUARTE COELHO DA CUNHA MARTINS, UNIPESSOAL,LDA TELOMIR - DISTRIBUIÇÃO DE GAS, LDA FARMACIA ESTADIO, UNIPESSOAL, LDA AUTOGARSILVA, LDA MARQUES & IRMÃO, LDA SOCITUR - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES DO CENTRO, LDA MARIA ISABEL CORREIA MESQUITA, LDA MEGAFLUXO - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA VALTER FERREIRA ARCANJO, LDA J.SILVAS & CA., LDA MERCADO ABASTECEDOR DA REGIÃO DE COIMBRA, S.A. BRIOPUL - SOCIEDADE DE OBRAS PÚBLICAS E PRIVADAS, LDA ARMINDO DE FREITAS CARREGADO, LDA SIMOBEIRA, VENDA DE COMBUSTÍVEIS, LDA INTERGRAN - GRANITOS DO INTERIOR, LDA MONTEPAN - COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA NOVOS CONSTRUTORES - PROMOÇÃO E INVESTIMENTOS IMOBILIARIOS, LDA J.BATISTA CARVALHO, LDA PROFIFORMA - GABINETE DE CONSULTADORIA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, LDA ANTONIO BORGES TRAVASSOS, LDA TRANSPORTES VILVAL, LDA FARMÁCIA FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA CIL - CLÍNICA DE IMAGIOLOGIA DA LAPA, UNIPESSOAL, LDA PAULO & CUNHA - INDUSTRIA DE MADEIRAS, LDA LUCAS & FONSECA, LDA TOREXTRANS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA AUTO-MECANICA TABUENSE, LDA ISS PEST CONTROL - SOCIEDADE DE DESINFECÇÃO E DESINFESTAÇÃO, LDA CASA DAS LUVAS, LDA EMPRESA FIGUEIRENSE DE PESCA, LDA DELEME COMERCIAL GESTÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ELEMENTOS PARA EDIFÍCIOS, S.A. GASODUEÇA - COMERCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA AROCAL - EXTRACÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE PEDRA DE CALCARIO, LDA CRUZ & CRUZ, LDA CONSTRUÇÕES ARMINDO OLIVEIRA, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA APARTHOTEL, S.A. SIC - SOCIEDADE DE INCREMENTO CULTURAL, LDA GARAGEM DUPLA - TRACÇÃO, LDA XENAX - EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS, LDA JÚLIO SIMÕES, LDA GENTIL & PEREIRA - AUTOMOVEIS, LDA PRISNOV - INDÚSTRIA DE QUADROS ELÉCTRICOS E AUTOMATISMOS, LDA SANTOS & ABREU, LDA IRMÃOSCOMBUSTÍVEIS, LDA FARMÁCIA CRUZ, UNIPESSOAL, LDA INTERMANOS - COMERCIO INTERNACIONAL, LDA FERROALVA - FERRAGENS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO ALVA, LDA BRICOCANTANHEDE - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE, LDA FERCAMOR - CONSTRUÇÕES, LDA FARMACIA ANTUNES, UNIPESSOAL, LDA QUINTA DA VARZEA, TURISMO, LDA TIBÉRIO CABRAL, HERDEIROS, LDA PR'HOTEL - EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, LDA HERMES & FILHOS, LDA AGROCONDEIXA - VENDA E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS E REBOQUES, LDA FIBROCOIMBRA - COMERCIO IMPORT EXPORT, LDA ELIZABETE ALVES LOPES BAPTISTA, UNIPESSOAL, LDA J.GUERRA, LDA WOODSER - INDÚSTRIA EM MADEIRA, LDA SOCIEDADE INDUSTRIAL DUARTES, LDA SERRAÇÃO DE PALETES DE MADEIRAS HENRIQUES, LDA BRAZ & BRAZ, LDA GO UP DESIGN, LDA RAMOS CATARINO DOIS - ARQUITECTURA DE INTERIORES E CONSTRUÇÃO, LDA MARPAIXÃO - PRODUÇÃO E COMERCIO DE PEIXE, LDA TRANSLAPACE - TRANSPORTES, LDA IRALDISTRIBUIÇÃO - DISTRIBUIÇÃO, ASSISTENCIA E MONTAGENS, LDA BARBOSA & NETO, LDA PLACOCENTRO - GIL GONÇALVES MENDES, UNIPESSOAL, LDA LOJAS GOIS - COMÉRCIO DE OURO, PRATAS E RELÓGIOS, LDA ANTÓNIO BORGES VILA NOVA, LDA E.P.C.I.- ELECTRÓNICA E PNEUMÁTICA DE CONTROLE INDUSTRIAL, LDA MAQUITUDO - SOCIEDADE DE MAQUINAS E FERRAMENTAS, LDA CLINICA OFTALMOLOGICA JOAQUIM MIRA, LDA PONTEFOZ - CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PUBLICAS, UNIPESSOAL, LDA VIMALOTEX - COMERCIO DE COMBUSTIVEIS E EQUIPAMENTOS AGRICOLAS, LDA SIMÕES & CA., LDA GIL & PEDROSA, LDA CELESTINO SANTOS & RODRIGUES, LDA SOTINAR - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES DE TINTAS, LDA LUPABIOLÓGICA - LABORATÓRIOS COSMÉTICA, S.A. TRANSFRESCO - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA ARSÉNIO M.R.FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA AZENHA & IRMÃO, LDA BARBOSA COIMBRA, S.A. CIVIFRAN, CONSTRUÇÕES, LDA CARTACTICO, UNIPESSOAL, LDA HIGIMARTO - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA, LDA LIQUILENTES - COMERCIO DE PRODUTOS DE OPTICA, LDA ANTONINO DIAS FERNANDES, LDA JOÃO CARLOS SIMÕES, UNIPESSOAL, LDA COLLANTS PADRÃO - FABRICO E COMERCIALIZAÇÃO DE MEIAS, PEUGAS E COLLANTS, LDA FONSECA & FONSECA, LDA ALEXANDRE A.R.LAGOS, LDA J.RASCÃO, LDA FARMACIA ROCHA, LDA HELDER DOMINGUES FELIX - SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA POLOMONDEGO - SOCIEDADE DE INVESTIMENTOS IMOBILIARIOS, LDA MIRAGIRA - COMPRA E VENDA DE PROPRIEDADES, LDA SOUSA, SOBRINHO & FREIXO, LDA IRMÃOS LOPES & CARDOSO, LDA MILLER MENDES, LDA EP - ELEVADORES PADRÃO, LDA FOZOVO - AGRO PECUARIA, LDA FRIAS & TELES GONÇALVES, LDA CIGRAN - COMERCIO E INDUSTRIA DE GRANITOS, LDA FLORESTA DA SERRA - TERRAPLANAGENS, MADEIRAS E CONSTRUÇÃO, LDA LOUSANICOSMETICA - EMPRESA INDUSTRIAL DE COSMETICA E SABÕES, LDA CONSTRUTORA SANTOVAIENSE - CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PUBLICAS, LDA JÚLIO & ANA, SUPERMERCADOS, LDA SOCORREIAS - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, ÁGUAS E ELECTRICIDADE, LDA MATERIAIS ELECTRICOS DO CENTRO DE JOSE MATIAS & A.M.DE ALMEIDA MATIAS, LDA COIMBRA JARDIM HOTEL - SOCIEDADE DE GESTÃO HOTELEIRA, S.A. QUINTA DO CELÃO, UNIPESSOAL, LDA DIAS DE CARVALHO & GONÇALVES, LDA

LOCALIDADE COIMBRA COIMBRA CASTANHEIRO COIMBRA CORUJEIRA VALE DE VAZ GATÕES FIGUEIRA DA FOZ OURENTÃ MIRANDA DO CORVO VENDAS DE GALIZES OLIVEIRA DO HOSPITAL MAIORCA ZONA INDUSTRIAL DA FIGUEIRA DA FOZ LOUSÃ BRASFEMES COIMBRA SÃO PEDRO COJA ARAÚJOS FIGUEIRA DA FOZ CANTANHEDE SOURE ZONA INDUSTRIAL COIMBRA ARGANIL LOUSÃ COIMBRA MIRANDA DO CORVO CHÃ VILA NOVA DE POIARES COIMBRA COIMBRA FETAL VILA NOVA DE POIARES TAVEIRO COIMBRA ZONA INDUSTRIAL MIRANDA DO CORVO TÁBUA TENTÚGAL CANTANHEDE PORTUNHOS COIMBRA CARVALHAS AMEAL CONDEIXA-A-NOVA FIGUEIRA DA FOZ ZONA INDUSTRIAL DO ALTO DO PADRÃO COIMBRA POMBEIRO DA BEIRA TÁBUA COIMBRA COIMBRA GALA CANTANHEDE MEÃS PENA QUEITIDE OLIVEIRA DO HOSPITAL COIMBRA ALMALAGUÊS SÃO SILVESTRE COIMBRA TOCHA ANÇÃ COIMBRA COIMBRA OLIVEIRA DO HOSPITAL CANTANHEDE COIMBRA VALE DE RIBEIRA CANTANHEDE CASAL DO GAIO MIRANDA DO CORVO COIMBRA VENDAS DE GALIZES SOUSELAS GATÕES CONDEIXA-A-NOVA CANTANHEDE COIMBRA OLIVEIRA DO HOSPITAL CANTANHEDE CANTANHEDE RECTA DA SALINHA TAVAREDE ANTANHOL COIMBRA GALA ERVEDAL DA BEIRA OLIVEIRA DO HOSPITAL SOUSELAS BERLENGAS COIMBRA COIMBRA FIGUEIRA DA FOZ SANTANA COIMBRA TROMELGO PEDRA BRANCA CONDEIXA-A-VELHA MARINHA DAS ONDAS COIMBRA COIMBRA ZONA INDUSTRIAL DA FIGUEIRA DA FOZ ANTANHOL CUNHEDO PELICANOS ESTRELA DE ALVA OLIVEIRA DO HOSPITAL ANTANHOL TAVEIRO COIMBRA SARZEDO SANGARDÃO ZONA INDUSTRIAL DO ALTO DO PADRÃO OLIVEIRA DO HOSPITAL OLIVEIRA DO HOSPITAL TORRE DE VILELA CONDEIXA-A-NOVA PENELA COIMBRA MIRANDA DO CORVO COIMBRA OLIVEIRA DO HOSPITAL COIMBRA ZONA INDUSTRIAL DO ALTO DO PADRÃO BARRA COIMBRA COIMBRA FOLGARES ZONA INDUSTRIAL DO ALTO DO PADRÃO SANTA OVAIA CASAL DO GAIO OLIVEIRA DO HOSPITAL PADRÃO COIMBRA COIMBRA VILA POUCA DE CERNACHE

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QUINTA-FEIRA

DE OUTUBRO DE 2009 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

ACTIVIDADE Laboratórios de análises clínicas Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio por grosso de animais vivos Comércio a retalho de outros produtos novos, em estabelecimentos especializados, n.e. Suinicultura Transportes rodoviários de mercadorias Congelação de produtos da pesca e da aquicultura Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Comércio por grosso não especializado Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Instalação de canalizações Construção de estradas e pistas de aeroportos Outro comércio a retalho de produtos alimentares, em estabelecimentos especializados, n.e. Tratamento de águas residuais Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Fabricação de carroçarias, reboques e semi-reboques Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Fabricação de outros componentes e acessórios para veículos automóveis Serração de madeira Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio por grosso de electrodomésticos, aparelhos de rádio e de televisão Comércio por grosso de máquinas e equipamentos, agrícolas Agentes do comércio por grosso de matérias-primas agrícolas e têxteis, animais vivos e produt Comércio por grosso de produtos farmacêuticos Laboratórios de análises clínicas Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Comércio a retalho de electrodomésticos, em estabelecimentos especializados Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Comércio de veículos automóveis ligeiros Comércio por grosso de bebidas alcoólicas Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Comércio por grosso de materiais de construção (excepto madeira) e equipamento sanitário Fabricação de mobiliário de outros materiais para outros fins Comércio por grosso de bebidas alcoólicas Outras actividades de serviços de apoio prestados às empresas, n.e. Outras actividades especializadas de construção diversas, n.e. Fabricação de artigos têxteis confeccionados, excepto vestuário Comércio a retalho de combustíveis para uso doméstico, em estabelecimentos especializados Fabricação de artigos de mármore e de rochas similares Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e. Actividades de mediação imobiliária Extracção de saibro, areia e pedra britada Formação profissional Comércio de outros veículos automóveis Transportes rodoviários de mercadorias Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Outro comércio por grosso de bens de consumo, n.e. Fabricação de folheados, contraplacados, lamelados e de outros painéis Comércio a retalho de combustíveis para uso doméstico, em estabelecimentos especializados Transportes rodoviários de mercadorias Manutenção e reparação de veículos automóveis Outras actividades de limpeza, n.e. Comércio a retalho de vestuário para adultos, em estabelecimentos especializados Pesca marítima Agentes do comércio por grosso de madeira e materiais de construção Comércio a retalho de combustíveis para uso doméstico, em estabelecimentos especializados Extracção de saibro, areia e pedra britada Fabricação de outros produtos metálicos diversos, n.e. Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Outros estabelecimentos hoteleiros com restaurante Ensinos básico (3º Ciclo) e secundário geral Comércio por grosso de máquinas e equipamentos, agrícolas Comércio por grosso de outras máquinas e equipamentos Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio de veículos automóveis ligeiros Fabricação de outro equipamento eléctrico Comércio por grosso de vestuário e de acessórios Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Outras actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares, n.e. Comércio a retalho de ferragens e de vidro plano, em estabelecimentos especializados Comércio por grosso de materiais de construção (excepto madeira) e equipamento sanitário Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Outros estabelecimentos hoteleiros com restaurante Manutenção e reparação de veículos automóveis Comércio por grosso de outras máquinas e equipamentos Cristalaria Comércio por grosso de máquinas e equipamentos, agrícolas Agentes do comércio por grosso de madeira e materiais de construção Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Fabricação de têxteis para uso técnico e industrial, n.e. Actividades dos serviços relacionados com a silvicultura e exploração florestal Serração de madeira Serração de madeira Comércio por grosso de têxteis Actividades de design Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio por grosso de peixe, crustáceos e moluscos Transportes rodoviários de mercadorias Comércio por grosso de outras máquinas e equipamentos Confecção de vestuário de trabalho Agentes do comércio por grosso de madeira e materiais de construção Comércio a retalho de relógios e de artigos de ourivesaria e joalharia, em estabelecimentos esp Comércio a retalho de vestuário para adultos, em estabelecimentos especializados Reparação de televisores e de outros bens de consumo similares Comércio por grosso de outras máquinas e equipamentos Outras actividades de saúde humana, n.e. Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio a retalho de combustíveis para uso doméstico, em estabelecimentos especializados Comércio a retalho em supermercados e hipermercados Transportes rodoviários de mercadorias Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio a retalho de tintas, vernizes e produtos similares, em estabelecimentos especializado Fabricação de perfumes, de cosméticos e de produtos de higiene Transportes rodoviários de mercadorias Actividades dos serviços relacionados com a silvicultura e exploração florestal Instalação eléctrica Fabricação de outros produtos cerâmicos para a construção Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio de veículos automóveis ligeiros Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Outro comércio por grosso de bens de consumo, n.e. Fabricação de caldeiras e radiadores para aquecimento central Comércio de outros veículos automóveis Confecção de outros artigos e acessórios de vestuário Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e. Fabricação de outras máquinas diversas de uso geral, n.e. Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Compra e venda de bens imobiliários Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio a retalho de jornais, revistas e artigos de papelaria, em estabelecimentos especializa Agentes do comércio por grosso de madeira e materiais de construção Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Fabricação de ascensores e monta cargas, escadas e passadeiras rolantes Avicultura Comércio a retalho de material de bricolage, equipamento sanitário, ladrilhos e materiais simila Extracção de saibro, areia e pedra britada Actividades dos serviços relacionados com a silvicultura e exploração florestal Fabricação de perfumes, de cosméticos e de produtos de higiene Construção de outras obras de engenharia civil, n.e. Outro comércio a retalho de produtos alimentares, em estabelecimentos especializados, n.e. Instalação eléctrica Comércio por grosso de materiais de construção (excepto madeira) e equipamento sanitário Outros estabelecimentos hoteleiros com restaurante Culturas de produtos hortícolas, raízes e tubérculos Comércio de veículos automóveis ligeiros

Listagem elaborado por:

VOLUME NEGÓCIOS 2008 2.146.548,91 2.145.829,94 2.140.730,13 2.140.128,06 2.137.625,31 2.135.768,24 2.133.847,54 2.130.997,73 2.130.645,53 2.128.705,71 2.128.083,21 2.122.840,26 2.117.148,37 2.112.684,38 2.111.016,25 2.104.093,17 2.099.957,03 2.099.947,14 2.088.683,13 2.081.396,35 2.078.856,79 2.078.853,30 2.077.175,48 2.076.481,96 2.066.661,84 2.063.572,11 2.060.352,53 2.055.826,32 2.049.789,38 2.041.711,90 2.032.197,00 2.020.376,86 2.018.106,76 2.017.842,18 2.015.538,08 2.015.478,31 2.012.406,24 2.011.075,11 2.006.512,87 2.004.281,21 2.003.684,13 2.002.200,00 2.002.122,88 2.000.614,17 2.000.503,82 2.000.076,18 1.998.173,44 1.980.884,16 1.977.558,42 1.971.793,27 1.970.443,89 1.968.801,33 1.964.607,23 1.962.225,31 1.960.769,44 1.953.003,95 1.949.899,35 1.940.984,11 1.940.782,59 1.936.723,81 1.931.877,51 1.930.459,60 1.921.960,66 1.921.239,75 1.911.738,69 1.908.378,21 1.907.461,91 1.907.430,15 1.906.880,54 1.900.761,93 1.896.984,69 1.892.954,76 1.888.684,29 1.872.427,58 1.872.412,09 1.871.806,98 1.865.930,20 1.865.800,87 1.860.401,08 1.843.861,32 1.840.289,72 1.831.578,58 1.820.426,90 1.817.911,31 1.815.505,29 1.814.988,47 1.813.914,62 1.811.923,22 1.811.239,21 1.808.271,49 1.808.138,62 1.806.155,19 1.798.723,77 1.798.657,31 1.797.802,54 1.797.255,61 1.794.953,63 1.794.484,65 1.789.358,53 1.787.427,05 1.786.567,73 1.785.550,20 1.783.465,47 1.780.000,00 1.778.157,27 1.771.712,45 1.770.159,22 1.767.987,64 1.766.567,44 1.759.138,52 1.756.837,04 1.752.139,15 1.750.131,02 1.747.854,53 1.746.674,37 1.745.766,32 1.741.883,62 1.737.180,70 1.726.246,11 1.715.799,88 1.712.733,41 1.712.119,48 1.700.000,00 1.697.757,00 1.685.940,79 1.685.358,75 1.674.427,96 1.661.425,92 1.656.180,07 1.645.738,37 1.644.313,36 1.641.459,15 1.640.728,84 1.639.631,62 1.639.101,61 1.637.199,69 1.636.586,75 1.629.139,97 1.628.449,31 1.625.700,36

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QUINTA-FEIRA

N.º

700 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA XXVII www.campeaoprovincias.com

NOME

LOCALIDADE

METALCENTRO - CONSTRUÇÕES METALOMECANICAS, LDA TOCHA ANDORINHA IOBOM - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA CASAL NOVO MACODAL - COMERCIO E TRANSPORTES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA FIGUEIRA DA FOZ CONDUCTOR MANUTENÇÃO E SERVIÇOS, LDA BUARCOS NAVEGADOR MOR - CONSTRUÇÃO NAVAL, UNIPESSOAL, LDA CARLOS MANUEL DE OLIVEIRA PEDREIRO - SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA CANTANHEDE COIMBRA CONSISLAR - SOCIEDADE DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA MANUEL PEDROSA OLIVEIRA & FILHOS, LDA PORTO GODINHO ZNWIRE, LDA PORTOMAR CARLOS CABETE CAÇÃO, LDA FIGUEIRA DA FOZ FEBRES CENTROPEIXE - COMÉRCIO DE PEIXE E MARISCO, LDA FERNANDES & CALADOS - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA VENDA DAS FIGUEIRAS GRANIPLAC - GRANITOS DO CENTRO, LDA ZONA INDUSTRIAL COIMBRA CEDAP - CENTRO DE DIAGNÓSTICO ANÁTOMO-PATOLÓGICO, LDA CONFORLUX - COMERCIO DE ELECTRODOMESTICOS E COMBUSTIVEIS, LDA PAMPILHOSA DA SERRA FASTER - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA ZONA INDUSTRIAL DO ALTO DO PADRÃO JOSE ALEXANDRE DAS NEVES FIGUEIREDO, LDA GAVINHOS DE BAIXO ISOMARCA - ENGENHARIA, LDA ORELHUDO COLMEAL ADÉRITO JOSÉ FERREIRA DAS NEVES, LDA IMO - AUTO - LAVAGENS, S.A. VILA NOVA DE POIARES ARTIMIRA - SOCIEDADE TRANSFORMADORA DE VIDRO, LDA MIRA TÁBUA MARIA JOSÉ DA SILVA BOLAS CARNIÇA, UNIPESSOAL, LDA GARCIAÇO - COMBUSTIVEIS, FERRO E AÇOS, LDA BAIRRO DA ESTAÇÃO RUI DOS LEITÕES - ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA FORNOS BAIRRO DA ESTAÇÃO JOSÉ GARCIA, LDA MONDEGOPEÇAS - COMERCIO DE ACESSORIOS PARA AUTOMOVEIS, LDA COIMBRA COIMBRA SOTECNIGAS - SOCIEDADE TÉCNICA DE GAS, LDA PAULA INES MOREIRA DINIS, UNIPESSOAL, LDA COJA DUARTE & FILHOS, LDA SÃO PAIO DE GRAMAÇOS TRANSPERA - TRANSPORTES, LDA SOUSELAS FIGUEIRA DOMUS - EMPRESA MUNICIPAL DE GESTÃO DE HABITAÇÃO DA FIGUEIRA DA FOZ, EFIGUEIRA DA FOZ RAQUEL MARTINS ROSA, UNIPESSOAL LDA COIMBRA COIMBRA JOÃO SANTIAGO MAIA, UNIPESSOAL, LDA FREIXIAL - MODA E PAPELARIA, LDA CANTANHEDE CASAL DA ROBALA SILVA TOMÉ IRMÃOS, LDA SANTOS & FERNANDES - ARMAZEM DE UTILIDADES PORLAR, LDA ALGAR ALVES RAMOS & MELO GONÇALVES, LDA COIMBRA CCEL - CASA DAS CARNES DO ERVEDAL, LDA CASAL NOVO CASTRO GONÇALVES, UNIPESSOAL, LDA SOURE SCRAPLUSO - INDUSTRIA E COMERCIO DE RECICLAGENS, LDA CANTANHEDE COIMBRA PASTELARIA VENUS - BOUTIQUE DE PÃO, LDA LUIS FILIPE FROTA VIEGAS DE CARVALHO, UNIPESSOAL, LDA FEBRES BASCOL - INVESTIMENTOS, S.G.P.S., S.A. COIMBRA ZONA INDUSTRIAL DO ALTO DO PADRÃO LOUZANPEL - TRANSFORMAÇÃO DE PAPEL DA LOUSÃ, LDA ARMANDO PINHO & FILHOS, LDA CORTICEIRO DE CIMA CANTANHEDE IRMÃOS TEIXEIRA, LDA TRANSPORTES FIGUEIREDO & FIGUEIREDO, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL COIMBRA LUSALAR - UTILIDADES DOMÉSTICAS, LDA LOURO & SANTOS, LDA LAVARIZ AGENCIA MARITIMA EUROFOZ, LDA FIGUEIRA DA FOZ ZONA INDUSTRIAL DA FIGUEIRA DA FOZ ISOCENTRO - ISOLAMENTOS, IMPERMEABILIZAÇÕES E CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA AUTO-CARAPELHOS, LDA CARAPELHOS COIMBRA E.T.C. - ESTUDOS E TRABALHOS DE CONSTRUÇÃO, LDA FOZMAQUINA - SOCIEDADE DE MAQUINAS E FERRAMENTAS DA FIGUEIRA, LDA FIGUEIRA DA FOZ MIRANDA DO CORVO ISIDOVIAS - SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA, LDA COIMBRA FARMÁCIA BARROS, UNIPESSOAL, LDA MECANICA INDUSTRIAL DE COIMBRA, LDA TAVEIRO RCSOFT - DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE, LDA TAVEIRO COIMBRA COMPRALAR - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES E URBANIZAÇOES, LDA PUCHE, LDA VILA NOVA DE POIARES OLIVEIRA DO HOSPITAL IMPORFABRIL - INDÚSTRIA E SERVIÇOS, LDA SANDRA OLIVEIRA E SILVA - UNIPESSOAL, LDA TAVAREDE CAULIAREIAS - CAULINOS E AREIAS, S.A. MIRANDA DO CORVO COIMBRA VOLPEÇAS - COMÉRCIO DE PEÇAS E FERRAMENTAS AUTO, LDA CANTANHEDE FRISABA - COMÉRCIO ALIMENTAR, LDA COFRAFOZ - CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA FONTE DO RAMILO SOUSA MACEDO, UNIPESSOAL, LDA PAIÃO ZONA INDUSTRIAL COLORISA - INDÚSTRIA CERÂMICA, LDA REBELO & OLIVEIRA - COMÉRCIO DE TUBOS HIDRÁULICOS, LDA COIMBRA CRUZ OCULISTA, LDA COIMBRA CAMPISUL - PARQUES DE CAMPISMO, LDA CANTANHEDE CATARINO & MOREIRA, LDA SÃO SILVESTRE FARMÁCIA CENTRAL MARIA DO CEU, LDA COIMBRA COIMBRA ALUCENTREX - COMÉRCIO DE ALUMÍNIOS, LDA CARVING - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE ARTIGOS DE DECORAÇÃO, LDA COIMBRA ROMAZOLEO - SOCIEDADE DE EMBALAGEM DE AZEITE E OLEO, LDA CASAL DA SENHORA LEITE & LEITE - MICROCIRURGIA OCULAR, LDA COIMBRA FIGUEIRA GLOBAL SUPERMERCADOS, LDA BUARCOS CSA - COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL OLIVEIRA DO HOSPITAL SERRAÇÃO DE MADEIRAS DE CESAR DE ALMEIDA FIGUEIREDO & FILHOS, LDA SEIXAS & SIMÕES, LDA COIMBRA CENTRO DE DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO DE CANTANHEDE, LDA CANTANHEDE CATARRUCHOS HOMAR - INSTALAÇÕES TÉCNICAS EM EDIFÍCIOS, LDA ALVAMARISPEIXE - COMERCIO DE PEIXE, LDA TAVAREDE FARMACIA SANTA ISABEL, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA COIMBRA PAULO AMARAL, UNIPESSOAL, LDA SÃO PAIO DE GRAMAÇOS IDRAGAN, LDA RIBEIRO DE VILELA FIGUEIRA DA FOZ FIGUEIRAPÃO - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTARES, LDA FRAJA - PERFUMARIA E COSMÉSTICA, LDA COIMBRA TIPOGRAFIA LOUSANENSE, LDA LOUSÃ BEBIFRESCO - DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS, LDA MIRA CENTRALFOODSERVICES - SERVIÇO DE CATERING, LDA COIMBRA FEBAUTO - COMERCIALIZAÇÃO DE AUTOMOVEIS NOVOS E USADOS E MAQUINAS AGRICOLAS,FONTINHA LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS MARIA DE LOURDES BEJA CACHULO, S.A. FIGUEIRA DA FOZ CENTROPACK - COMERCIO DE EMBALAGENS, LDA MOINHO DO CALHAU FRUTAS AGOSTINHO CASEIRO, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL TRANSPORTES JOSE MIGUEL SARAIVA, UNIPESSOAL, LDA BUARCOS GRUPEME - SERVIÇOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA, LDA COIMBRA CUNFIL - INDÚSTRIA DE CARROÇARIAS, LDA MOITA DA SERRA FÁBRICA DE PASTELARIA E CONFEITARIA S.SILVESTRE, LDA ZONA INDUSTRIAL DO ALTO DO PADRÃO DANIEL DE JESUS LOUREIRO, LDA CARAPELHOS TAVAREDE CAR - CENTRO DE MANUTENÇÃO DE VEICULOS, LDA CHÃ COIMBRA SÃO TEOTÓNIO - SOCIEDADE DE ENSINO, CULTURA E EDUCAÇÃO CRISTÃ, S.A. PICLIMA, PROJECTOS E INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO, LDA BAIRRO NOVO DAPAVAL - DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS ALIMENTARES, AZEITES E REFRIGERANTES, LDA FIGUEIRA DA FOZ AM PEREIRA & PEREIRA, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL ANDRADE & TELES, LDA FERREIRA-A-NOVA NEVES & NEVES, LDA MOENDINHA FIGUEIRA DA FOZ WELL-HOME - INVESTIMENTO E PROMOÇÃO URBANA, LDA EUROCONDEIXA - TRANSPORTES DE CONDEIXA, LDA CASAL DA ESTRADA JOALPLAS - INDUSTRIA DE PLASTICOS, LDA MIRANDA DO CORVO COIMBRA HAPARALELA - CONSTRUÇÕES, LDA PRABITAR - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA COIMBRA COMUNITRANS - TRANSPORTES, LDA TAVEIRO COIMBRA LUIS DE MATOS - PRODUÇÕES, LDA ELISIO FERREIRA CARDOSO & FILHO, LDA PAIÃO MANUEL ALFREDO MARQUES & FILHOS, LDA COIMBRA PLACOLAS - COMERCIO DE PLADUR E GESSO, LDA ESPINHEIRA INTERTOOLS - COMERCIO DE MAQUINAS E FERRAMENTAS, LDA COIMBRA INDUCERAMICA - INDUSTRIAS DE CERAMICA, S.A. ZONA INDUSTRIAL MAR NATIVO - COMERCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA PEDREIRA TAVEIRO MIM ELÉCTRICA - ELECTRICIDADE E AUTOMAÇÃO, LDA. CNP - COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA CANTANHEDE SÃO JOÃO DO CAMPO TRANSPORTES ALUGUER CAVACO & CORDINHÃ, LDA SIMODUS - INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA CANTANHEDE BOLSA PREDIAL DE CANTANHEDE, S.A. CANTANHEDE SOJORMÉDIA BEIRAS, S.A. TAVEIRO COMPRIFLOR - CONSTRUÇÃO, COMPRA E VENDA DE IMOVEIS, LDA COIMBRA BERNARDO & VENTURA, LDA ARGANIL TRANSPORTES FERREIRA & OLIVEIRA, LDA SANTANA M.F. METALURGICA FIGUEIRENSE, LDA ZONA INDUSTRIAL DA FIGUEIRA DA FOZ COSMATEL - COMERCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA MIRANDA DO CORVO PREDICENTRO - PREDIAL DO CENTRO, LDA COIMBRA ALFARELOS MATERFREITAS - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA PLACOFERRAGENS - DERIVADOS DE CARPINTARIA E MARCENARIA, LDA ZONA INDUSTRIAL REACEL - RELOGIOS E ACESSORIOS, LDA COIMBRA PROMEI CENTRO - COMPRA E VENDA, MONTAGEM E ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE EQUIPAMENTOFORNOS ALCIDES DOS SANTOS ANTUNES, LDA QUINTA DA FERREIRA BARBOSA & FONSECA, LDA LORVÃO COIMBRA CONSTRUÇÕES RESIDENCIAIS PROGRESSO DE COIMBRA, S.A.

ACTIVIDADE Fabricação de outros produtos metálicos diversos, n.e. Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e. Comércio a retalho de material de bricolage, equipamento sanitário, ladrilhos e materiais simila Outras actividades de serviços de apoio prestados às empresas, n.e. Construção de embarcações não metálicas, excepto de recreio e desporto Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Transportes rodoviários de mercadorias Fabricação de outros produtos metálicos diversos, n.e. Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Comércio por grosso de peixe, crustáceos e moluscos Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Fabricação de artigos de mármore e de rochas similares Laboratórios de análises clínicas Comércio a retalho de electrodomésticos, em estabelecimentos especializados Congelação de frutos e de produtos hortícolas Comércio a retalho de outros produtos novos, em estabelecimentos especializados, n.e. Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Manutenção e reparação de veículos automóveis Fabricação e transformação de outro vidro (inclui vidro técnico) Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Restaurantes tipo tradicional Fabricação de outros produtos metálicos diversos, n.e. Comércio a retalho de peças e acessórios para veículos automóveis Comércio de gás por condutas Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Serração de madeira Transportes rodoviários de mercadorias Actividades de mediação imobiliária Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Comércio a retalho de jornais, revistas e artigos de papelaria, em estabelecimentos especializa Comércio a retalho de bebidas, em estabelecimentos especializados Comércio a retalho de electrodomésticos, em estabelecimentos especializados Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Fabricação de produtos à base de carne Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Valorização de resíduos metálicos Restaurantes tipo tradicional Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Actividades das sociedades gestoras de participações sociais não financeiras Fabricação de outros artigos de pasta de papel, de papel e de cartão Agentes do comércio por grosso de matérias-primas agrícolas e têxteis, animais vivos e produt Comércio a retalho de combustíveis para uso doméstico, em estabelecimentos especializados Transportes rodoviários de mercadorias Comércio a retalho de outros artigos para o lar, n.e., em estabelecimentos especializados Demolição Organização do transporte Outras instalações em construções Manutenção e reparação de veículos automóveis Construção de outras obras de engenharia civil, n.e. Comércio por grosso de máquinas e equipamentos, agrícolas Construção de estradas e pistas de aeroportos Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Fabricação de outras máquinas-ferramentas, n.e. Actividades de consultoria em informática Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio a retalho de peças e acessórios para veículos automóveis Fabricação de mobiliário de outros materiais para outros fins Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Extracção de saibro, areia e pedra britada Comércio a retalho de peças e acessórios para veículos automóveis Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e. Outras actividades especializadas de construção diversas, n.e. Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Agentes do comércio por grosso de madeira e materiais de construção Comércio a retalho de outros produtos novos, em estabelecimentos especializados, n.e. Comércio a retalho de material óptico, fotográfico, cinematográfico e de instrumentos de precis Parques de campismo e de caravanismo Instalação de climatização Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Comércio por grosso de ferragens, ferramentas manuais e artigos para canalizações e aquecim Comércio por grosso de móveis para uso doméstico, carpetes, tapetes e artigos de iluminação Fabricação de papel e de cartão canelados (inclui embalagens) Outras actividades de saúde humana, n.e. Comércio a retalho em supermercados e hipermercados Comércio por grosso de bebidas alcoólicas Serração de madeira Comércio por grosso de outras máquinas e material de escritório Actividades de apoio social com alojamento, n.e. Instalação eléctrica Comércio por grosso de peixe, crustáceos e moluscos Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Fabricação de produtos à base de carne Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Panificação Comércio a retalho de outros produtos novos, em estabelecimentos especializados, n.e. Outra impressão Comércio por grosso de bebidas alcoólicas Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e. Comércio de veículos automóveis ligeiros Laboratórios de análises clínicas Fabricação de outros artigos de pasta de papel, de papel e de cartão Comércio a retalho de frutas e produtos hortícolas, em estabelecimentos especializados Transportes rodoviários de mercadorias Actividades relacionadas com sistemas de segurança Fabricação de carroçarias, reboques e semi-reboques Panificação Actividades de mediação imobiliária Manutenção e reparação de veículos automóveis Formação profissional Instalação de climatização Comércio por grosso de outros produtos alimentares, n.e. Comércio por grosso de têxteis Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Fabricação de artigos de mármore e de rochas similares Compra e venda de bens imobiliários Transportes rodoviários de mercadorias Fabricação de embalagens de plástico Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Actividades de mediação imobiliária Transportes rodoviários de mercadorias Actividades das artes do espectáculo Instalação eléctrica Comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados Comércio a retalho de material de bricolage, equipamento sanitário, ladrilhos e materiais simila Comércio por grosso de outras máquinas e equipamentos Fabricação de outros produtos de betão, gesso e cimento Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Electricidade e automação Comércio a retalho de combustíveis para uso doméstico, em estabelecimentos especializados Transportes rodoviários de mercadorias Actividades de mediação imobiliária Actividades de mediação imobiliária Edição de jornais Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Outro comércio a retalho de produtos alimentares, em estabelecimentos especializados, n.e. Transportes rodoviários de mercadorias Fabricação de outros produtos metálicos diversos, n.e. Agentes do comércio por grosso de madeira e materiais de construção Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Comércio a retalho de material de bricolage, equipamento sanitário, ladrilhos e materiais simila Agentes do comércio por grosso de madeira e materiais de construção Comércio por grosso de vestuário e de acessórios Comércio a retalho de produtos médicos e ortopédicos, em estabelecimentos especializados Comércio a retalho de peixe, crustáceos e moluscos, em estabelecimentos especializados Exploração florestal Construção de edifícios (residenciais e não residenciais)

VOLUME NEGÓCIOS 2008 1.623.605,45 1.622.649,26 1.621.626,48 1.620.566,70 1.619.075,60 1.616.963,35 1.616.000,00 1.611.877,48 1.606.911,48 1.606.438,12 1.604.968,04 1.600.248,90 1.597.196,29 1.595.048,81 1.593.652,15 1.589.726,38 1.586.135,03 1.585.208,58 1.582.305,73 1.581.993,35 1.580.534,07 1.577.698,85 1.577.264,84 1.575.399,95 1.571.537,37 1.559.644,70 1.554.730,42 1.545.576,03 1.542.951,43 1.542.645,10 1.540.229,17 1.535.632,61 1.534.726,34 1.533.772,24 1.532.835,24 1.531.793,95 1.529.291,51 1.528.859,59 1.527.946,57 1.525.228,23 1.523.071,80 1.521.914,66 1.521.704,06 1.515.918,79 1.515.102,71 1.514.754,53 1.512.168,92 1.509.794,04 1.508.531,78 1.507.616,61 1.502.925,21 1.502.758,05 1.501.988,58 1.501.581,47 1.498.988,66 1.498.422,10 1.493.668,34 1.493.033,09 1.492.793,20 1.490.802,56 1.490.368,73 1.487.663,02 1.487.460,24 1.483.330,56 1.480.867,45 1.479.982,67 1.479.694,51 1.479.023,97 1.476.638,48 1.475.747,41 1.474.569,59 1.474.475,35 1.472.444,36 1.471.918,72 1.467.064,84 1.466.302,03 1.459.009,41 1.454.774,00 1.454.103,76 1.443.579,88 1.441.982,16 1.438.131,37 1.438.023,29 1.437.158,52 1.431.010,49 1.428.296,24 1.423.489,75 1.418.149,80 1.417.638,72 1.417.245,32 1.412.738,05 1.410.902,61 1.407.450,20 1.404.200,74 1.403.690,86 1.403.244,81 1.402.752,97 1.401.160,44 1.399.276,38 1.398.908,27 1.394.730,00 1.393.450,47 1.388.274,50 1.387.414,91 1.380.517,61 1.379.235,35 1.376.296,38 1.376.086,79 1.371.214,87 1.367.724,92 1.363.788,19 1.362.927,44 1.359.251,73 1.356.056,07 1.353.275,12 1.352.732,79 1.350.431,47 1.349.934,12 1.347.227,08 1.343.293,44 1.338.978,52 1.335.452,49 1.333.415,53 1.332.744,58 1.330.813,00 1.328.019,06 1.324.930,86 1.323.213,74 1.323.184,88 1.320.010,77 1.318.636,67 1.318.108,57 1.315.315,21 1.312.916,66 1.307.721,77 1.306.866,16 1.305.489,60 1.302.181,72 1.301.000,45 1.300.532,22

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DE OUTUBRODE 2009 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

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