show room
Solum
Coimbra
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estĂşdio-m mĂĄrio monteiro IRWRJUDÂżD
Dentalsol ClĂnica DentĂĄria
Abundam os projectos para a ĂĄrea da SaĂşde em Coimbra
Entrevista
Nova clĂnica em gestação para junto do PediĂĄtrico Os projectos na ĂĄrea da SaĂşde pululam em Coimbra, aparentemente indiferentes Ă crise econĂłmica, a ponto de parecer pertinente o “CampeĂŁo questionar se haverĂĄ o risco de a fartura ficar pelo caminho. A Ăşltima novidade prende-se com a provĂĄvel instalação (vide foto) de uma nova clĂnica a jusante das futuras instalaçþes do Hospital PediĂĄtrico. PĂĄgina 18 Embora tenha contrato com a Briosa atĂŠ 2011
AndrÊ Villas Boas mais próximo de Alvalade e LGHLD À[D 2 6SRUWLQJ QmR GHVLVWH GH FRQWUDWDU $QGUp 9LOODV %RDV 2 DLQGD WUHLQDGRU GD $FDGpPLFD 2$) Mi WLQKD VLGR D SULPHLUD RSomR SDUD VXEVWLWXLU 3DXOR %HQWR PDV D RSHUDomR DFDERX SRU IDOKDU H D HVFROKD GH UHFXUVR IRL &DUORV &DUYDOKDO Continua na pågina 11
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“Face oculta�
Terå havido três planos para controlo da TVI $ WHQWDWLYD GH FRPSUD GD 79, j HPSUHVD HVSDQKROD 3ULVD FRPHoRX SRU HQYROYHU R 7DJXVSDUN FXMR DGPLQLVWUDGRU QmR H[HFXWLYR 5XL 3HGUR 6RDUHV HUD JHVWRU GD 3RUWXJDO 7HOHFRP 37 DSXURX R ´&DPSHmR¾ Continua na pågina 11
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POLÍTICA w w w .c a m p e a o p r o vi n c i a s.com
Presidente reforçado
Geada “promovido” na Águas do Mondego Nelson Geada, que era presidente da Comissão Executiva (CE) da sociedade Águas do Mondego (AdM), foi eleito, na semana passada, para presidir ao Conselho de Administração (CA). Embora sem o estatuto de administrador executivo, o presidente da empresa durante o mandato da anterior Administração era João Pedro Rodrigues. Paulo Canha e Gabriel Silva foram reconduzidos como gestores e Fernando Carvalho, presidente da Câmara da Lousã, ingressa no CA, indicado pelos municípios, na qualidade de administrador não executivo. A constituição de uma CE para o triénio 2007/09, liderada por Geada, foi justificada pelo
facto de João Pedro Rodrigues presidir à AdM sem, todavia, desempenhar funções de administrador executivo. Paulo Canha, ex-presidente da empresa municipal AC, foi reconduzido como membro do CA da Águas do Mondego ao abrigo de um acordo parasocial celebrado entre a Câmara conimbricense e a Águas de Portugal, atendendo ao volume de negócios que Coimbra representa no âmbito do sistema multimunicipal do Baixo Mondego e Bairrada. A AdM, constituída pela sociedade Águas de Portugal e por várias câmaras municipais, é a gestora do Sistema Multimunicipal de Água e Saneamento do Baixo Mondego e Bairrada.
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QUINTA-FEIRA
POLĂ?TICA
DE ABRIL DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
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Eleição do lĂder do PSD
No distrito de Coimbra sĂł Poiares se equipara Ă Madeira O novo lĂder do PSD, Pedro Passos Coelho, tambĂŠm ganhou no distrito de Coimbra a eleição para suceder a Manuela Ferreira Leite. Paulo Rangel apenas triunfou em cinco dos 17 concelhos e sĂł no de Poiares a vitĂłria do eurodeputado se assemelha Ă s votaçþes na RegiĂŁo AutĂłnoma da Madeira, onde se fez sentir o peso da inclinação de Alberto JoĂŁo Jardim. Com uma vantagem de 625 votos em relação a Paulo Rangel, Passos Coelho deverĂĄ contar com o apoio da maioria dos 30 delegados ao Congresso social-democrata escolhidos no
distrito conimbricense. O prĂłximo conclave do PSD, a 09, 10 e 11 de Abril, irĂĄ sufragar os membros dos ĂłrgĂŁos partidĂĄrios de âmbito nacional. Consta que Carlos Encarnação, cuja mulher ĂŠ maGHLUHQVH H R Ă€OKR GHSXWDGR H vice-presidente da ComissĂŁo PolĂtica Distrital conimbricense social-democrata, terĂĄ vaticinado um resultado favorĂĄvel a 5DQJHO VHPHOKDQWH DR YHULĂ€FDdo nas ilhas de Jardim. Feito o escrutĂnio, conclui-se que apenas Vila Nova de Poiares, cuja Câmara ĂŠ liderada por Jaime Soares, “resistiuâ€? ao domĂnio de Pedro Passos Coelho. Com 206 sufrĂĄgios, Paulo Rangel superou Coelho, em Poiares, por uma margem de 143 votos. Em Cantanhede, Montemor-o-Velho, Arganil e
Mira as vitórias do eurodeputado pautaram-se por diferenças PHQRV VLJQLÀFDWLYDV VHQGR TXH em Cantanhede só um voto separou os dois principais candidatos à presidência do PSD. Em Penela, Condeixaa-Nova, Miranda do Corvo, Pampilhosa da Serra, Soure, Tåbua, Penacova e Góis foi retumbante a margem de vitória de Pedro Passos Coelho. Nos concelhos de Coimbra, Figueira da Foz, Oliveira do Hospital e Lousã, o triunfo tambÊm coube ao sucessor de Manuela Ferreira Leite, mas as diferenças são menos expressivas. Em Coimbra, num universo superior a 900 votantes, Coelho venceu por uma margem de 77. No cômputo dos 17 concelhos do distrito, Passos Coelho averbou 1 847 sufrågios (58,71
por cento), contra 1 222 de Paulo Rangel (38,84 por cento), 60 de JosĂŠ Pedro Aguiar Branco e 17 de Castanheira Barros. A eleição dos cinco delegados do concelho de Coimbra ao prĂłximo conclave socialdemocrata conferiu vantagem tangencial a Paulo Rangel, cabendo trĂŞs ao eurodeputado (JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, JoĂŁo Pardal e JoĂŁo Francisco Campos) e dois ao novo lĂder social-democrata (Francisco Rodeiro e Maria JoĂŁo PassĂŁo). A diferença entre os resultados das chamadas ÂŤdirectasÂť (escolha do sucessor de Manuela Ferreira Leite) e da eleição de congressistas prende-se com a composição das listas de candidatos a GHOHJDGRV H FRP D LQĂ XrQFLD dos denominados ÂŤaparelhosÂť partidĂĄrios locais.
Marcelo espreita a desforra R.A.
Escolhido o sucessor de Manuela Ferreira Leite e feito o apuramento dos delegados do distrito de Coimbra ao XXXIII Congresso do PSD, os apoiantes de Pedro Passos Coelho começam a dedicar atenção Ă eleição da prĂłxima ComissĂŁo PolĂtica Distrital (CPD) na expectativa de inverterem o desfecho do sufrĂĄgio de 2008. +i DQR H PHLR 0DUFHOR 1XQR ÂżFRX D HVFDVVDV GH]HQDV GH votos de impedir a passagem de testemunho de Jaime Soares a Pedro Machado; mas, agora, as hostes de Passos Coelho HVWmR PDLV FRQÂżDQWHV GR TXH DOJXPD YH] HVWLYHUDP 6H SDUHFH LQHYLWiYHO TXH 0DUFHOR 1XQR SUHVLGHQWH GD HPSUHVD PXQLFLSDO ĂˆJXDV GH &RLPEUD YROWH D SHUÂżODU VH SDUD um duelo eleitoral, do lado da CPD cessante nĂŁo ĂŠ ainda claro TXH 3HGUR 0DFKDGR YROWH D UHFDQGLGDWDU VH Caso Machado, presidente da entidade regional Turismo do Centro de Portugal, opte pela retirada, os apoiantes de 3DXOR 5DQJHO SRGHUmR HQIUHQWDU DOJXPDV GLÂżFXOGDGHV SDUD encontrarem um candidato de consenso. Jaime Soares, anterior lĂder distrital e presidente da Câmara 0XQLFLSDO GH 3RLDUHV H 1XQR (QFDUQDomR YLFH SUHVLGHQWH GD CPD e deputado Ă Assembleia da RepĂşblica, reĂşnem condi çþes para aspirarem a suceder a Machado, mas nenhum deles deverĂĄ estar muito entusiasmado a apoiar o outro. 'LVFUHWR DSRLDQWH GH 5DQJHO 3HGUR 0DFKDGR VLPEROL]RX R apoio da maioria dos membros do ÂŤaparelhoÂť partidĂĄrio local j FDQGLGDWXUD GR HXURGHSXWDGR j OLGHUDQoD VRFLDO GHPRFUDWD Dos oito autarcas eleitos pelo PSD para presidĂŞncias de FkPDUDV PXQLFLSDLV GR GLVWULWR GH &RLPEUD TXDWUR Âą &DUORV
Encarnação (Coimbra), Jaime Soares (Poiares), JoĂŁo Moura &DQWDQKHGH H 5LFDUGR $OYHV $UJDQLO Âą DSRLDUDP 5DQJHO /XtV /HDO H -RVp %ULWR RSWDUDP SHOD HTXLGLVWkQFLD HP UHODomR D FDGD XP GRV TXDWUR SRWHQFLDLV VXFHVVRUHV GH 0DQXHOD )HUUHLUD /HLWH 0DV VH HP 0RQWHPRU R 9HOKR 5DQJHO EDWHX &RHOKR SRU XPD G~]LD GH VXIUiJLRV QD 3DPSLOKRVD GD 6HUUD 3DVVRV DUUHFDGRX 57 votos contra um do eurodeputado. Segundo fontes partidĂĄrias, em pouco mais de um mĂŞs fo UDP SDJDV TXRWDV GH SHUWR GH PLOLWDQWHV VRFLDO GHPRFUDWDV do concelho conimbricense, a ponto de o universo eleitoral ter passado de 800 para cerca de 1 400. Em Coimbra, onde Passos Coelho superou Paulo Rangel por 77votos, a eleição de delegados ao XXXIII Congresso foi IDYRUiYHO DR HXURGHSXWDGR VLQDO GH TXH D HOHLomR GD SUy[LPD ComissĂŁo PolĂtica Concelhia (CPC) poderĂĄ ser pautada por XPD HTXLOLEUDGD FRUUHODomR GH IRUoDV A Concelhia cessante conimbricense, liderada por 0DQXHO GH 2OLYHLUD GHYHUi SHUÂżODU VH SDUD D UHFRQGXomR VHQGR TXH j UHFDQGLGDWXUD GR DGPLQLVWUDGRU GHOHJDGR GRV 6HUYLoRV 0XQLFLSDOL]DGRV GH 7UDQVSRUWHV 8UEDQRV QmR deverĂĄ ser alheia a passagem de testemunho na praça de 08 de Maio (com JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo a substituir Carlos Encarnação). &RP -RmR 3DXOR D DFXPXODU D YLFH SUHVLGrQFLD GD &kPDUD Municipal de Coimbra com idĂŞntico cargo na estrutura partidĂĄria ORFDO p FRPSUHHQVtYHO TXH RV PHQWRUHV GD UHFDQGLGDWXUD GD CPC cessante insistam na continuidade de Manuel de Oliveira. Francisco Andrade, presidente da Junta de freguesia de 6DQWR $QWyQLR GRV 2OLYDLV WHP VLGR LQFHQWLYDGR D FDQGLGDWDU VH mas isso, caso venha a acontecer, sĂł deverĂĄ ocorrer em 2012.
Fausto Correia
Busto prestes a regressar Ă sede do PS/Coimbra A memĂłria de Fausto Correia voltarĂĄ a ser perpetuada, em breve, na sede de Coimbra do Partido Socialista, disse ao “CampeĂŁoâ€? Victor Baptista, que, todavia, se escusou a esclarecer o motivo por que foi dali retirado um busto do antigo governante. Segundo fontes partidĂĄrias, a razĂŁo do levantamento
do busto terĂĄ sido a falta parcial de pagamento ao escultor Alves AndrĂŠ, que tambĂŠm declina pronunciar-se sobre o assunto. Um busto de Fausto Correia foi descerrado na rua de Oliveira Matos a 19 de Julho de 2008, por ocasiĂŁo do “Dia da Federaçãoâ€?, mas foi retirado volvidos alguns meses. Interpelado pelo “Cam-
peĂŁoâ€?, Victor Baptista garantiu, na semana passada, que a memĂłria do ex-governante voltarĂĄ, em breve, a ser perpetuada na sede do PS/Coimbra. Proceder-se-ĂĄ Ă reposição do busto assim que forem concluĂdas as obras em curso na rua de Oliveira Matos, garantiu o presidente da Federação distrital.
Falecido em Outubro de 2007, quando exercia o cargo de deputado ao Parlamento Europeu, Fausto Correia foi dirigente socialista enquanto lĂder distrital e membro do Secretariado Nacional, secretĂĄrio de Estado, vice-presidente da Câmara Municipal de Coimbra e presidente da AcadĂŠmica/OAF.
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ENTREVISTA
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QUINTA-FEIRA
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DE ABRIL DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
Paulo Morgado
â€œĂ‰ impossĂvel acabar completamente com a corrupçãoâ€? FenĂłmeno que medra no terreno fĂŠrtil onde polĂtica e negĂłcios andam de mĂŁos dadas, a corrupção nĂŁo vai desaparecer enquanto nĂŁo for encarada como um mal que deve ser cortado pela raĂz. Paulo Morgado, autor dos livros “O Corrupto e o Diaboâ€? e “Contos de Colarinho Brancoâ€?, duas obras onde a corrupção e o crime econĂłmico surgem escalpelizados sob a forma de caricatura mordaz, admite que ĂŠ impossĂvel limpar completamente as nossas sociedades deste vil fenĂłmeno. Encarada a evidĂŞncia, se a Justiça ĂŠ incapaz de lidar cabalmente com a corrupção e outros crimes de colarinho branco, o administrador de legado da Capg Portugal consid ĂŠ melhor que o te seja travado f tribunais, elimin as causas do pr e responsabiliza publicamente, d forma clara e tra rente, quem ser a coisa pĂşblica o deixa enredar n da corrupção. GERALDO BARR
CampeĂŁo das cias (CP) – Como ĂŠ ge o interesse pela da ĂŠtica empresa combate Ă corrupç Paulo Morga – Acredito que tod tores deviam ter um responsabilidade soc jĂĄ começam a de essa preocupação. O pela transparĂŞncia a corrupção ĂŠ uma minha, enquanto g outro lado, oo des dessas funçþes perm conhecimento de m de controlo que sĂŁo u na gestĂŁo privada e q dem ser transpostos administração pĂşblic CP – A an que faz ao fenĂłm da corrupção ĂŠ d te do comum. R por exemplo, do c implicaçþes me jurĂdico... PM – Sim, de verdade que existe m da ĂĄrea do Direito a nhar cargos polĂticos e pĂşblicos.
O Direito Penal e a legislação Ê, para essas pessoas, o único mÊtodo de controlo destes fenómenos. O facto de eu ser JHVWRU VLJQLÀFD TXH DQWHV GH mais, tenho de estar dentro das organizaçþes. Como gestor, ao criar mecanismos de transpaa rência e controlo de resultados, consigo ter uma visão diferente, complementar às questþes levantadas pelo Código Penal e do Processo Penal que, infelizmente, são geradoras GH GLÀFXOGDGHV DFUHVFLGDV QR combate à corrupção. CP – A disponibilidade para cometer alguns atropelos à lei com o intuito de obter mais-valias estå, de alguma forma, enraizada na cultura portuguesa? MP – Não tenho dados que me permitam afirmar isso. Mas hå uma coisa que Ê importante reter. Normalmenn te, quando as pessoas falam contra a corrupção, fazem-no mais por inveja do que por
o único meio de combate à corrupção. Têm de existir outros mecanismos, designadamente, aqueles que são apli-i cados nas empresas privadas, que permitem transparência sobre a boa ou må ggestão dos dinheiros públicos. É por essa via que depois podemos fornecer informação aos jornalistas sobre coisas concretas. Se casos concretos de må gestão começassem a sair nos jornais, havia muito mais pudor da parte de quem pudesse estar a prevaricar. Se os jornais agarrarem em coisas que são publicadas oficialmente, Ê muito complicado que depois alguÊm venha pressionar para que não as divulgue. Jå outra coisa bem diferente Ê a imprensa descobrir, por portas e travessas, determinada informação, qque p por vezes tem interesses ocultos. É preciso retirar do sistema judi-i ciårio o controlo da corrupção, ou seja, fornecer à imprensa informaçãorelevan
Aquilo que nos devia mover no combate Ă corrupção ĂŠ a indignação e nĂŁo a inveja de quem estĂĄ a obter benefĂcios ilegalmente. SĂŁo duas coisas diferentes.
me pronuncio sobre casos concretos, que são veiculados pela imprensa. E dito de outra forma, não relevo a vertente do escândalo que faz escola na imprensa, de destruir reputaçþes alheias. Não Ê esse o caminho. Por isso defendo que a informação que deve ser transmitida à imprensa seja objectiva, suportada por dados económicos e financeiros concretos, que comprovam a boa ou må gestão. CP – Quer dizer que a publicação de leis, a criação de comissþes e a elaboração de planos de prevenção contra a corrupção não Ê um caminho que dê resull tados pråticos? PM – Acredito muito
tempo, ter um comportamento completamente contrĂĄrio ao que lĂĄ consta. Se nĂŁo houver auditores independentes a verificar a conformidade entre a acção e o que ĂŠ exigido nesse plano de prevenção, de nada vale. CP – Foi ouvido pela ComissĂŁo Eventual Contra a Corrupção. Conseguiu perceber se hĂĄ uma vontade polĂtica efectiva de resolver o problema da corrupção? PM – NĂŁo sei. Aparentemente sim. AliĂĄs, foi para isso que foi criada essa comissĂŁo. JĂĄ ĂŠ um passo em frente que se tenha reconhecido que hĂĄ outros mecanismos – e nĂŁo apenas a lei – para controlar a corrupção O mais difĂcil
ponĂvel no sĂtio da Assembleia da RepĂşblica. Acho que hĂĄ verdadeiramente a vontade de resolver o problema – nĂŁo ĂŠ apenas mostrar serviço – porque, com estas audiçþes, criou-se o Ăłnus de, no futuro, os responsĂĄveis polĂticos nĂŁo poderem dizer que nĂŁo sabiam como ĂŠ que as coisas se faziam. Apresentei alguns mecanismos de controlo de actividade das empresas privadas que podem ser aplicados no sector pĂşblico, logo, quem esteve nessa comissĂŁo nunca poderĂĄ dizer que desconhecia esse tipo de soluçþes. CP – Criar uma equipa especializada em combater a corrupção, um grupo restrito com poderes alargados e capacidade de intervenção no terreno, nĂŁo seria mais profĂcuo? PM – Isso ĂŠ uma das coisas que a doutora Maria JosĂŠ Morgado defende e com a qual eu concordo, nomemente, a necessidade de maior especialização p dos nais. É impossĂvel acabar pletamente com a corĂŁo. HĂĄ todo um conjunto actores que contribuem que, mesmo em pequena a, existam sempre casos de upção. CP – O esforço deve o concentrar-se na eliação das situaçþes que o na origem deste fenĂło e nĂŁo na corrupção priamente dita? PM – Exactamente. NĂŁo nsegue eliminar complente porque a corrupção m resĂduo das sociedades ocrĂĄticas. Mas se consemos agir sobre as situaçþes evam Ă sua existĂŞncia, enstamos a combater, efecmente, a corrupção. Entre ctores que potenciam este meno, estamos a falar, de mais, de uma Justiça nĂŁo funciona como deve que nĂŁo estĂĄ preparada lidar com a corrupção. HĂĄ bĂŠm a questĂŁo dos abusos oder, factores relacionacom as eleiçþes e o clienmo – porque hĂĄ muito mento de favores quando governo estĂĄ em funçþes prĂłprio peso do Estado speculação, essa coisa de prar por um e vender dez, obtendo mais-valias e por decreto. Entre as as, levanta-se tambĂŠm estĂŁo da reciprocidade s brandos costumes, ou o facto do fenĂłmeno orrupção, em si, nĂŁo ser rado como censurĂĄvel. difĂcil ainda ĂŠ conviver
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roda de favores e contrapartiGDV ,VWR QmR p XPD UHDOLGDGH com a hipocrisia que rodeia exclusiva de Portugal mas sim o fenĂłmeno da corrupção. de qualquer paĂs democrĂĄtico. Toda a gente fala sobre ele e CP – Mas quando o diz que o quer combater mas Estado deixa funcionar lidepois isso nĂŁo se vĂŞ, nĂŁo se vremente o mercado, sucetraduz em medidas efectivas. toda a papelada para trĂĄs e economia, travando a sua dem situaçþes como a que Por Ăşltimo, ainda a questĂŁo para a frente, processos que capacidade de moderniza- precipitou a actual crise... relacionada com a imprensa, prescrevem... ção. Estamos apenas a falar PM – NĂŁo estou de acorr que nĂŁo actua com a liberdaCP – Enquanto mem- de concorrĂŞncia desleal ou do com isso. Acho que o Esde desejĂĄvel com que deveria bro do conselho consultivo os efeitos sĂŁo mais devas- tado tem e deve ter um papel actuar, devido a um conjunto do Governo para o Plano WDGRUHV H UHĂ HFWHP VH TXHU regulador. Aquilo que falhou de circunstâncias que nĂŁo se TecnolĂłgico reconheceu no sector privado quer no nĂŁo foi a economia mas sim ultrapassam facilmente. nele um instrumento pre- pĂşblico? a falta de controlo, ou seja, CP – A expressĂŁo “rou- cioso para as polĂcias e um PM – A corrupção des- nĂŁo foi o Estado enquanto ba mas fazâ€? ĂŠ ouvida com meio dissuasor dos casos trĂłi aquilo que sĂŁo as regras do fornecedor ou empresa que alguma frequĂŞncia. O ci- de corrupção. De que forr mercado. Veja o caso das mul- falhou, mas sim os mecanismo dadĂŁo comum olha para a ma? tinacionais. Acontece muitas de regulação. Concordo que corrupção com demasiada PM – As Tecnologias vezes nĂŁo estarem no cĂrculo exista um Estado com competolerância porque acha que GH ,QIRUPDomR H R 3ODQR de amizades dos paĂses onde WrQFLDV SDUD UHJXODU H Ă€VFDOL]DU nĂŁo o afecta ou, simples- TecnolĂłgico tĂŞm dois grandes se instalam e, por isso, vĂŞem mas nĂŁo concordo que esse mente, fecha os olhos desde contributos a dar ao combate recusadas propostas mais mesmo Estado seja tambĂŠm que haja obra feita? Ă corrupção. Em parte, o Sim- competitivas em detrimento produtor e intervenha, enPM – Essa ĂŠ uma ideia plex jĂĄ tornou as coisas mais de outras menos vantajosas. quanto empresa, no processo generalizada e tem algum automatizadas e, portanto, HĂĄ uma cadeia de favores de oferta e de procura, funciofundamento. SĂŁo sobretudo menos dadas a fenĂłmenos que ĂŠ preciso pagar. Este tipo nando como um concorrente as pessoas mais pobres que GH FRUUXSWHOD ,VVR p GH VDX- de situaçþes destrĂłi a ÂŤmĂŠri- em condiçþes desleais para as dizem isso e ĂŠ compreensĂvel. dar. Outro passo a dar – e ĂŠ tocraciaÂť e os mecanismos de demais empresas que operam Mas essas pessoas sĂŁo as mais importante que avance – ĂŠ a mercado. Na economia em no mercado. pobres porque houve con- informatização dos tribunais que vivemos, se destruirmos CP – Qual ĂŠ o papel que centração de riqueza numa e do procedimento da Justiça. os mecanismo de mercado, cabe aos empresĂĄrios no minoria, muitas das vezes, SĂł quem nunca entrou num deixa de ser a mĂŁo invisĂvel desenvolvimento do paĂs e devido a fenĂłmenos de com- tribunal ou num gabinete de econĂłmica e passa a ser domi- no combate Ă corrupção e padrio. Esta situação sĂł vai um magistrado do MinistĂŠrio nante a mĂŁo visĂvel da polĂtica. outros crimes de colarinho mudar quando as pessoas PĂşblico ĂŠ que nĂŁo vĂŞ aquelas CP – HĂĄ excesso de branco? começarem a perceber que os pilhas de papel. Trata-se, so- intervenção do Estado, PM – É fundamental dirigentes sĂŁo os primeiros a EUHWXGR GH VLPSOLĂ€FDU SUR- potenciando, inadvertida- que os empresĂĄrios portudar o exemplo ĂŠtico na forma cedimentos administrativos e mente, alguma corrupção gueses nĂŁo se deixem apacomo ggerem o dinheiro que q ĂŠ automatizar a comunicação pela tentativa de escapar nhar nesta malha de troca de todos nĂłs. É uma questĂŁo entre polĂcias, MinistĂŠrio PĂş- ao controlo apertado das de favores. Devem perceber de mentalidade, que tem de ser blico e tribunais. entidades reguladoras? que, se hoje sĂŁo eles a receincorporada. De pouco vale CP – Considera que PM – De facto, em geral, ber, um dia terĂŁo de pagar. mais leis ou molduras penais. o efeito mais pernicioso o Estado intervĂŠm excessiva- A Ăşnica maneira de escapar A Justiça nĂŁo funciona nem da corrupção ĂŠ destruir a mente. NĂŁo quer dizer que a estes meandros ĂŠ tentar ser pode funcionar bem, com competitividade de uma esta intervenção excessiva seja o mais competente possĂvel. de forma premeditada. O que NĂŁo hĂĄ outra forma. Os acontece ĂŠ que as empresas empresĂĄrios devem estar Acredito muito pouco em planos que estĂŁo na esfera do Estado atentos aos fenĂłmenos de de prevenção contra a corrupção. representam interesses muito corrupção e concorrĂŞncia SĂŁo instrumentos meramente importantes e os gestores pĂş- desleal e, quando os detecprocessuais. blicos acabam por entrar nessa tarem, denunciar e reclamar. CONTINUAĂ‡ĂƒO
Se casos concretos de må gestão começassem a sair nos jornais, havia muito mais pudor da parte de quem pudesse estar a prevaricar.
P E R F I L
Do estudo o da negociação Ă cor corrupção Paulo Morgado ĂŠ natural de Leira, mais propriamente da aldeia de Boavista, onde nasceu a 10 de Outubro de 1963. &DVDGR TXDWUR Ă€OKRV GD LQIkQFLD D UHFRUGDomR GH DOJXpP que passava mais tempo na rua do que entre quatro paredes. O seu pai tinha vĂĄrias empresas e, ainda jovem, habituou-se a DFRPSDQKDU R SURJHQLWRU QHVVDV DQGDQoDV $VVLP VH MXVWLĂ€FD em p parte, o interesse p pelas ĂĄreas da GestĂŁo e Finanças. Em Coimbra, a pretexto da apresentação do livro â€œĂ‰tica, Valores Humanos e Responsabilidade Social das Empresasâ€?, da autoria de Filipe Almeida, o administrador delegado da Capgemini Portugal, Paulo Morgado, reputado especialista em questĂľes relacionadas com a corrupção, crime econĂłmico e ĂŠtica empresarial, falou ao “CampeĂŁoâ€? sobre o que o levou a estudar este complexo fenĂłmeno, cujos efeitos VH UHĂ HFWHP TXHU QR VHFWRU SULYDGR TXHU QR S~EOLFR 1D verdade, passou a interessar-se mais particularmente por estas realidades depois do mestrado em Finanças, na UniversitĂŠ Catholique de Louvain (BĂŠlgica). Entre 1992 e 1993, a propĂłsito de uma tese sobre as Pequenas e MĂŠdias Empresas, investigou algumas vertentes da ĂĄrea da negociação e daĂ resultaram dois livros, “O Processo Negocialâ€? (1994) e, anos mais tarde, “Cem Argumentosâ€? (2003). Percebe entĂŁo que muita da argumentação utilizada pelas empresas estava para alĂŠm da lei e decide aprofundar o estudo. “Foi
um trajecto natural que começou na negociação e me levou Ă corrupçãoâ€?, explica Paulo Morgado. Com invejĂĄvel currĂculo acadĂŠmico, abordando as ĂĄreas do Direito, Finanças, Banca, Administração e GestĂŁo de Empresas, entre outras, o GHVDĂ€R SDUD HVFUHYHU VREUH R WHPD GRV FULPHV GH FRODULQKR branco e o fenĂłmeno da corrupção ganhou força em 2005, a pretexto da sugestĂŁo de um artigo sobre este assunto para o Jornal de NegĂłcios. Na mobilização de Paulo Morgado para este tema foi, tambĂŠm, determinante a participação de Maria JosĂŠ Morgado, directora do Departamento de ,QYHVWLJDomR H $FomR 3HQDO GH /LVERD TXH DVVLQD R SUHIiFLR J T S do livro “Contos de Colarinho Brancoâ€? (2005). É neste contexto que surge, mais recentemente, “O Corrupto e o Diaboâ€? (2007), outra obra inspirada onde o humor ajuda a explicar o fenĂłmeno da corrupção e a mobilizar-nos na luta contra ela. &RQFLOLDU D YLGD IDPLOLDU FRP D H[LJHQWH SURĂ€VVmR H DV LQ~PHUDV solicitaçþes resume-se a uma questĂŁo de organização, disciplina, concentração e delegação de competĂŞncias. “NĂŁo sou uma pessoa inacessĂvelâ€?, sublinha Paulo Morgado. Por agora, os WHPSRV OLYUHV VmR GHGLFDGRV DR PHVWUDGR HP )LORVRĂ€D ´3RU vezes o conhecimento precisa de uma vertente menos prĂĄtica, ĂŠ preciso algo mais, para percebermos para onde ĂŠ que estamos D VHJXLU (VVH p XP ERP H[HPSOR GD DSOLFDomR GD Ă€ORVRĂ€D HP ĂĄreas que, Ă partida, nada tĂŞm a verâ€?, confessa.
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A I N D A
“A corrupção ĂŠ um fenĂłmeno global. Fazer um favor e receber outro ĂŠ a coisa mais humana que existeâ€?. “Os fenĂłmenos de corrupção tanto ocorrem em Portugal como em qualquer outra parte do mundo, em qualquer altura e em qualquer lugarâ€?. “Diz-se que a Administração PĂşblica ĂŠ diferente porque nĂŁo visa o lucro, mas o dinheiro ĂŠ igual. AliĂĄs, recai sobre o gestor pĂşblico maior Ăłnus de gerir bem o dinheiro do que sobre o privadoâ€?. ´%RD SDUWH GDV GHFLV}HV FRP JUDQGH LPSDFWR Ă€QDQFHLro sĂŁo tomadas fora da alçada das instituiçþes que foram feitas para as proteger e evitar os fenĂłmenos de corrupção. Basta ver que nĂŁo ĂŠ na Assembleia da RepĂşblica que se tomam essas decisĂľesâ€?. “Sou profundamente contra os julgamentos em praça pĂşblica, com violação do segredo de Justiça. Hoje em dia, quando recai sobre alguĂŠm uma suspeita, seja ela qual for, essa pessoa tem o Ăłnus – muitas vezes inultrapassĂĄvel – de reabilitar a sua reputação. “HĂĄ empresas que resistem e lutam contra a corrupção mas tambĂŠm hĂĄ aquelas que desistem de investir num determinado paĂs porque nĂŁo estĂŁo para compactuar com isso. (...) Quem nĂŁo entra nessa roda de favores e de negĂłcios menos claros tem de lutar mais para conseguir os mesmos resultadosâ€?. “A intervenção excessiva do Estado nas empresas cria um campo de colocação de pessoas a nĂvel partidĂĄrio, com os problemas que daĂ advĂŞm. Ajudas-me a eleger e eu pago-te a seguir. É assim que funcionaâ€?. “Se os mecanismos estatais de controlo das instituio}HV Ă€QDQFHLUDV WLYHVVHP IXQFLRQDGR WHULD VLGR HYLWDGR aquilo que aconteceuâ€?. “HĂĄ pessoas que ainda acham que para terem qualquer coisa na vida tĂŞm ĂŠ de ser espertalhaços e darem o golpe. Respeito muito os operĂĄrios porque sabem bem o que custa ter alguma coisa. Sai-lhes do pĂŞloâ€?. “Se vier outro PEC e lhes forem novamente Ă carteira, talvez as pessoas comecem a perceber que o combate Ă corrupção nĂŁo deve ser levado atravĂŠs da inveja mas sim porque, jĂĄ perceberam, mais tarde ou mais cedo, lhes vai sair do bolsoâ€?. ´3RGHPRV FRQĂ€DU QD -XVWLoD" 'HSHQGH ,PDJLQH XP processo em que a razĂŁo estĂĄ do meu lado mas a Justiça, por excesso de papelada, deixa prescrever... NĂŁo vou ĂŠ FRQĂ€DU SRU GHFUHWR 1mR WLYH D HGXFDomR GH VHU XP DOLnhado com as instituiçþesâ€?. “Neste momento, como nĂŁo se consegue provar nada, quem corrompe nĂŁo estĂĄ nada preocupado que digam que ĂŠ corrupto. AliĂĄs, atĂŠ se faz de vĂtima porque sabe, Ă partida, que nĂŁo vĂŁo conseguir provar nadaâ€?. “Era possĂvel irmos muito mais longe [no combate Ă corrupção], sobretudo se se acabasse com este estado de hipocrisiaâ€?. “O que leva alguĂŠm a ser um bom ou mau gestor nĂŁo ĂŠ o medo de ir para a cadeia, mas sim a exposição que a sua acção tem, designadamente, a possibilidade de vir a saber-se junto dos trabalhadores, clientes, fornecedores H PHLR Ă€QDQFHLUR HQWUH RXWURVÂľ
FIGURAS DA SEMANA
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www. campea o p r o vi n c i a s .co m
A S C E N S O R A
S U B I R
Bravo Serra – Sob o lema um “Conselho Superior de Magistratura justo para os juĂzes e uma instituição democrĂĄtica actuanteâ€?, o conselheiro Bravo Serra acaba de ascender Ă vice-presidĂŞncia do ĂłrgĂŁo de governo da magistratura judicial. A vitĂłria da lista encabeçada pelo ex-membro do 7ULEXQDO &RQVWLWXFLRQDO WHP HVSHFLDO VLJQLĂ€FDGR TXDQGR VH VDEH TXH R SUHVLGHQWH GR 6XSUHPR 7ULEXQDO GH -XVWLoD H do CSM) preferia a vitĂłria de Orlando Afonso. Manuela Ferreira Leite – Cada um ĂŠ livre para avaliar o desempenho da ex-ministra Ă frente do PSD, e os UHVXOWDGRV VmR R TXH VmR PDV D YHUGDGH p TXH HOD SRGH TXHL[DU VH VREUHWXGR GH QDGD YDOHU WHU WLGR UD]mR DQWHV GR tempo. Na actual conjuntura, a viabilização do Programa GH (VWDELOLGDGH H &UHVFLPHQWR DĂ€JXUD VH QRV GHVHMiYHO SRU FRQWHVWiYHO TXH HOH VHMD 2UD HVVH PpULWR WHP GH VHU creditado a Manuela Ferreira Leite. Marcelo Nuno – O ex-opositor de Pedro Machado no duelo eleitoral de 2008 pela presidĂŞncia da ComissĂŁo Politica Distrital de Coimbra do PSD ĂŠ um dos principais URVWRV GD FRQTXLVWD DOFDQoDGD SRU 3DVVRV &RHOKR D SDU GH 3DXOR -~OLR H -RVp 0DQXHO &DQDYDUUR 2 QRYR OtGHU VRFLDO democrata conseguiu, no concelho de Coimbra, mais VXIUiJLRV GR TXH 3DXOR 5DQJHO H QR SODQR GLVWULWDO D margem vitoriosa cifrou-se em 625 votos. Em Penela e Miranda do Corvo, cujos presidentes das câmaras municiSDLV 3DXOR -~OLR H )iWLPD 5DPRV UHVSHFWLYDPHQWH WDPEpP apoiaram Coelho, a vantagem do presidente eleito do PSD IRL LJXDOPHQWH H[SUHVVLYD 3HGUR 0DFKDGR Ă€FD VH SRU RUD SHOD Py GH EDL[R 'H UHVWR QRV WUrV FRQFHOKRV )LJXHLUD GD Foz, Oliveira do Hospital e Penacova) cujas câmaras foram UHFRQTXLVWDGDV Ki PHVHV SHOR 36 3DXOR 5DQJHO DYHUERX outras tantas derrotas. Pedro Passos Coelho ² 'H SUHVLGHQWH GD -6' D GLVFUHWR YLFH SUHVLGHQWH GH /XtV 0DUTXHV 0HQGHV H D RSRVLWRU em 2008, de Manuela Ferreira Leite, o economista, natural de Coimbra, ascendeu Ă liderança do PSD. Se o triunfo de Pedro nĂŁo constituiu surpresa, em função dos estudos de RSLQLmR TXH IRUDP VHQGR FRQKHFLGRV Mi D GLPHQVmR GD vitĂłria superou as melhores expectativas dos seus apoiantes. A robustez do triunfo, caso Passos Coelho saiba unir o seu partido, permite-lhe encarar com optimismo o ciclo SROtWLFR TXH VH DYL]LQKD $VVLP HOH FRQVLJD HVWDU j DOWXUD GRV GHVDĂ€RV TXH 3RUWXJDO WHP SHOD IUHQWH A
D E S C E R
Carlos Carvalhal – A pose do treinador apĂłs a derrota consentida pelo Sporting frente ao MarĂtimo FRUUHVSRQGH j LPDJHP GH TXHP DWLUD D WRDOKD DR FKmR (UD SRU LVVR LQHYLWiYHO D VXD GLVSHQVD 2 ~OWLPR OXJDU GD 6XSHUOLJD GH IXWHERO TXH JDUDQWH DFHVVR a uma competição europeia de clubes voltou a estar ao alcance do VitĂłria de GuimarĂŁes, agora separado dos ÂŤleĂľesÂť por apenas dois pontos. Apesar de ter no EDQFR GH VXSOHQWHV FLQFR IXWHEROLVWDV TXH SRGLDP ser titulares, Carvalhal optou por montar um ÂŤonzeÂť GHVHTXLOLEUDGR H FRP XPD OLQKD PpGLD LQFDSD] GH municiar os avançados. Ricardo Costa ² $ GHFLVmR GR &RQVHOKR GH -XVWLoD da Federação Portuguesa de Futebol no sentido de reduzir substancialmente castigos aplicados a dois jogadores do FC do Porto pela ComissĂŁo Disciplinar da Liga ĂŠ um enxovalho para o presidente deste ĂłrgĂŁo. Por esta e por RXWUDV VH WLYHVVH SXGRU 5LFDUGR &RVWD GHPLWLU VH LD GD liderança do ĂłrgĂŁo disciplinar da Liga de Clubes. PUBLICIDADE
Ă lvaro Maia Seco O presidente cessante da sociedade MetroMondego, Ă lvaro Maia Seco, fez saber, DQWHRQWHP TXH VHP JDUDQWLDV do Governo acerca da construção da Linha do Hospital nĂŁo estarĂĄ receptivo a cumprir segundo mandato. Ao preconizar clareza sobre o programa de desenvolvimento do Sistema de Mobilidade do 0RQGHJR SDUD RV SUy[LPRV WUrV DQRV DVVLQDORX TXH R VHX QRPH QmR Ă€FDUi DVVRFLDGR D RXWUR ŠERWD DEDL[RÂŞ A expressĂŁo foi usada, a partir de meados do sĂŠculo passado, para designar demoliçþes feitas a Nascente da avenida de FernĂŁo de MagalhĂŁes em nome da abertura GH XPD DYHQLGD FHQWUDO QXQFD FRQVWUXtGD 3RU WHU sido escolhido, na vigĂŞncia do anterior Governo, pela entĂŁo secretĂĄria de Estado dos Transportes, ĂŠ provĂĄvel TXH 0DLD 6HFR VRIUD R DQiWHPD GH PHUHFHU D FRQĂ€DQoD tĂŠcnica e polĂtica de Ana Paula Vitorino. Aos olhos dos DSRLDQWHV LQGHIHFWtYHLV GH -RVp 6yFUDWHV D H[ JRYHUQDQWH passou de potencial sucessora do outrora ministro MĂĄrio Lino a uma das ÂŤovelhas negrasÂť do PS. A avaliar pelo teor de escutas telefĂłnicas, divulgadas pelo semanĂĄrio Sol e efectuadas no âmbito do caso “Face ocultaâ€?, Ana Paula deixou de ter hipĂłteses de integrar o actual Governo ao levantar obstĂĄculos Ă satisfação de alegadas DVSLUDo}HV GR VXFDWHLUR 0DQXHO *RGLQKR HP UHJLPH GH prisĂŁo preventiva ao abrigo de tal processo). Posto isto, parabĂŠns, Maia Seco!
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QUINTA-FEIRA
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encaminhamento de menoresâ€?. Conforme refere, “o Departamento de Habitação camarĂĄrio, com um orçamento DQXDO GH FHUFD GH FLQFR PLOK}HV GH HXURV PHQRV TXH R FXVWR PpGLR GH FRQVWUXomR GH XP TXLOyPHWUR GH DXWR HVWUDGD WHP IHLWR XP HVIRUoR HQRUPH SDUD JHULU H UHDELOLWDU R SDUTXH residencial municipal, constituĂdo por cerca de 1 000 fogosâ€?. SalomĂŠ Afonso e David Pinto – Dois jovens de Coimbra obtiveram medalhas de ouro e bronze, respectivamente, QDV 2OLPStDGDV 1DFLRQDLV GH 0DWHPiWLFD TXH GHFRUUHUDP HQWUH TXLQWD IHLUD H GRPLQJR HP eYRUD 6DORPp $IRQVR DOXQD GR ž DQR GD (VFROD %iVLFD 0DUWLP GH )UHLWDV REWHYH R ž OXJDU QD FDWHJRULD $ WHUFHLUR FLFOR GR HQVLQR EiVLFR WHQGR VLGR SUHPLDGD FRP XPD FDOFXODGRUD JUiĂ€FD XPD GLFLRSpGLD H YiULRV OLYURV 'DYLG 3LQWR DOXQR GR ž DQR GD (VFROD 6HFXQGiULD ,QIDQWD ' 0DULD Ă€FRX HP ž OXJDU QD FDWHJRULD % UHVHUYDGD DR HQVLQR VHFXQGiULR $V 2OLPStDGDV TXH YmR QD Â? HGLomR VmR RUJDQL]DGDV SHOD SPM e pelo Departamento de MatemĂĄtica da Universidade de Coimbra, tendo este ano a participação de 33 000 alunos, representantes de um milhar de escolas do Norte, Centro e Sul do paĂs.
Castanheira Barros – Traçou um rumo e por ele lutou. NĂŁo deveria ter avançado, dirĂŁo alguns. O desfecho era previsĂvel, acrescentarĂŁo outros. Mas Castanheira Barros persistiu e, desde logo, conseguiu a primeira vitĂłria ao obter DV DVVLQDWXUDV TXH R FRORFDUDP QD FRUULGD j SUHVLGrQFLD GR 36' FRQWUDULDQGR DV H[SHFWDWLYDV TXH MRJDYDP contra si. NĂŁo obstante o seu empenho e capacidade de mobilização, as escassas dezenas de votos obtidas sĂŁo um IUDFR UHVXOWDGR SDUD TXHP DVSLUDYD D OLGHUDU R PDLRU SDUWLGR da oposição. Conhecido o desfecho, Castanheira Barros Jorge Dias – Investigador do Instituto de Sistemas DFHLWRX FRP OHDOGDGH TXH 3HGUR 3DVVRV &RHOKR p DJRUD R H 5REyWLFD GD )DFXOGDGH GH &LrQFLDV H 7HFQRORJLD GD presidente de todos os social-democratas, o seu tambĂŠm, 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD -RUJH 'LDV OLGHUD XPD HTXLSD DĂ€UPDQGR VH GLVSRQtYHO SDUD FRQWULEXLU FRP LGHLDV SDUD D TXH HVWi D FULDU XPD PmR UREyWLFD LQWHOLJHQWH FDSD] GH unidade do partido. LGHQWLĂ€FDU H PDQLSXODU WRGR WLSR GH REMHFWRV FRPR VH GH Faleceu jornalista AntĂłnio Alberto – AntĂłnio uma mĂŁo humana se tratasse. Trata-se de um ambicioso SURMHFWR HXURSHX HP FXUVR GHVLJQDGR +$1'/( TXH WHP $OEHUWR MRUQDOLVWD GH &RLPEUD IDOHFHX HVWD TXDUWD IHLUD Ă cabeça a Universidade Pierre e Marie Curie, de Paris, com DRV DQRV YtWLPD GH XPD GRHQoD SURORQJDGD TXH Ki Mi um orçamento global de seis milhĂľes de euros, suportado alguns meses o vinha afastando do convĂvio diĂĄrio com SHOD 8QLmR (XURSHLD H TXH HQYROYH WDPEpP FLHQWLVWDV GR os amigos, nomeadamente no Atrium Solum, onde nĂŁo 5HLQR 8QLGR (VSDQKD 6XpFLD H $OHPDQKD DVVLP FRPR D SHUGLD DV ~OWLPDV GD $FDGpPLFD ,QLFLRX D DFWLYLGDGH MRUHPSUHVD GH UREyWLFD 6KDGRZ /RQGUHV 2 WUDEDOKR FLHQWt- nalĂstica como colaborador do DiĂĄrio de Coimbra, e aĂ se Ă€FR GD HTXLSD GH &RLPEUD IRFD VH QR HVWXGR GD SHUFHSomR manteve durante vĂĄrios anos. Trabalhou para a Emissora FRP EDVH QR WDFWR H QD YLVmR GH REMHFWRV SHORV KXPDQRV 1DFLRQDO H GHSRLV SDUD D 5'3 &HQWUR FKHJDQGR D FKHĂ€DU H QR GHVHQYROYLPHQWR GH PRGHORV PDWHPiWLFRV TXH VHUmR a delegação da CovilhĂŁ. No regresso a Coimbra, prosseusados na nova geração de mĂŁos robĂłticas. Com vĂĄrios JXLX D FDUUHLUD DR VHUYLoR GD 5'3 &HQWUR WUDEDOKDQGR D FHQiULRV GH DSOLFDomR LGHQWLĂ€FDGRV QRPHDGDPHQWH QD informação desportiva. Depois de se reformar, colaborou PHGLFLQD SUyWHVHV DYDQoDGDV FLUXUJLD UHDELOLWDomR HVWD FRP D 5iGLR 6DQWR $QGUp DWp Ki FHUFD GH XP DQR DOWXUD PmR LQWHOLJHQWH VHUi WDPEpP ´XPD SHoD FKDYH SDUD TXH HP TXH D GRHQoD FRPHoRX D QmR OKH GDU WUpJXDV (UD os robĂ´s humanĂłides possam efectuar tarefas com elevado sĂłcio do Clube de Comunicação Social de Coimbra. Ă€ nĂvel de exigĂŞncia, onde nĂŁo hĂĄ espaço para falhasâ€?, explica hora de fecho desta edição, desconhecia-se ainda o local H KRUD GR IXQHUDO LQIRUPDomR TXH VHUi GLVSRQLELOL]DGD -RUJH 'LDV QD HGLomR HOHFWUyQLFD GR QRVVR MRUQDO ZZZ FDPSHDRSURFrancisco QueirĂłs – “HĂĄ casas a mais sem gente, ao YLQFLDV FRP  IDPtOLD HQOXWDGD QRPHDGDPHQWH j YL~YD PHVPR WHPSR TXH FRQWLQXDPRV D WHU JHQWH D PDLV VHP H DRV VHXV GRLV Ă€OKRV R ´&DPSHmRÂľ DSUHVHQWD VHQWLGDV casaâ€?, declarou, em conferĂŞncia de Imprensa, na terça-feira, condolĂŞncias. o vereador da CDU na Câmara de Coimbra, Francisco Rita Guerra – $ FDQWRUD 5LWD *XHUUD p PDGULQKD 4XHLUyV TXH WHP R SHORXUR GD KDELWDomR VRFLDO 6HJXQGR GDGRV TXH WUDQVPLWLX HP QR FRQFHOKR UHJLVWDUDP VH GR 3URMHFWR ´ 2 8VDU 6HU /DoR %UDQFR 8P QmR QRYRV SHGLGRV GH KDELWDomR Q~PHUR TXH HVWi D DXPHQ- Ă violĂŞncia entre os paresâ€?, desenvolvido pela Escola WDU HQTXDQWR TXH ´SDUDGR[DOPHQWHÂľ QR PHVPR SHUtRGR 6XSHULRU GH (QIHUPDJHP GH &RLPEUD (6(QI& $ foi licenciada para Câmara a construção de 486 fogos, FDQWRUD TXH DFDED GH ODQoDU R iOEXP /XDU DFHLWRX TXDVH R GREUR GRV DOYDUiV FRQFHGLGRV HP )DODQGR abraçar o projecto de sensibilização para o fenĂłmeno do agravamento da crise social, Francisco QueirĂłs deu da violĂŞncia nas relaçþes de intimidade por conhecer FRQWD TXH VROLFLWRX DR JRYHUQDGRU FLYLO XPD UHXQLmR HP FDVRV TXH OKH VmR SUy[LPRV H SRU HQWHQGHU TXH LPSRUWD GH 'H]HPEUR PDV +HQULTXH )HUQDQGHV ´QXQFD UHVSRQGHX GHQXQFLDU H LQIRUPDU SDUD TXH VLWXDo}HV GHVVDV QmR VH DSHVDU GH GLYHUVRV FRQWDFWRVÂľ HQTXDQWR TXH D 6HJXUDQoD repitam. “Conheço vĂĄrios casos prĂłximos e, infelizSocial, segundo diversos relatos, “desresponsabiliza-se Ă PHQWH TXDQGR p DVVLP Ă€FDPRV PDLV DOHUWD )LFDPRV PHGLGD TXH D FULVH DXPHQWD QmR HVWi SUHVHQWH HP DFo}HV PDLV YXOQHUiYHLV j GRU TXH FRQKHFHU HVWDV VLWXDo}HV de despejo, conforme ĂŠ sua obrigação, no sentido de apoiar nos provoca, mas tambĂŠm com mais energia para lutar R DJUHJDGR HP FDXVD QRPHDGDPHQWH QR TXH UHVSHLWD DR FRQWUD LVVRÂľ DĂ€UPD D FDQWRUD
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FACTOS DA SEMANA
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PJ capturou presumĂveis autores de lenocĂnio Dois presumĂveis autores de crimes de lenocĂnio, enYROYHQGR UDSDULJDV PHQRUHV H SRUQRJUDĂ€D LQIDQWLO IRUDP capturados e constituĂdos arguidos, estando obrigados a apresentar-se diariamente num posto da GNR, revelou, na semana passada, a PolĂcia JudiciĂĄria atravĂŠs da Directoria GR &HQWUR 2 OHQRFtQLR FRQVLVWH HP SURYRFDU RX IDFLOLWDU a devassidĂŁo. Juristas auscultados pelo “CampeĂŁoâ€? consideram que, apesar do carĂĄcter hediondo dos crimes, a medida de coacção correspondente a apresentaçþes GLiULDV p VDWLVIDWyULD QR TXDGUR OHJDO YLJHQWH $ SULVmR SUHYHQWLYD D PDLV VHYHUD GDV PHGLGDV GH FRDFomR Vy VHULD aplicĂĄvel, neste caso, se os arguidos incorressem em pena de prisĂŁo de mĂĄximo superior a cinco anos. Os suspeitos, um empregado de restauração e outro aposentado, tĂŞm, UHVSHFWLYDPHQWH H DQRV GH LGDGH $V GHWHQo}HV FRQVXPDGDV HP Ă DJUDQWH GHOLWR IRUDP SUHFHGLGDV GH GLOLJrQFLDV SUREDWyULDV TXH SHUPLWLUDP D DSUHHQVmR GH material relacionado com a presumĂvel prĂĄtica dos crimes. Orfeonistas honram maestro Joel CanhĂŁo
Peixes tradicionais à mesa da Figueira da Foz 1R kPELWR GR )LJXHLUD *DVWURQyPLFD D )LJXHLUD *UDQGH 7XULVPR ² ((0 )*7 ((0 H D $VVRFLDomR GH +RWHODULD H 5HVWDXUDomR GR &HQWUR ² 'HOHJDomR GD )LJXHLUD GD )R] $+5& ODQoDUDP R HYHQWR JDVWURQyPLFR ´3HL[HV 7UDGLFLRQDLV¾ (VWD p D ž HGLomR H HVWi D GHFRUUHU DWp DR SUy[LPR GLD HP UHVWDXUDQWHV VHGHDGRV no concelho da Figueira da Foz. Dos vårios pratos que podem ser FRQIHFFLRQDGRV FRP RV GLWRV SHL[HV WUDGLFLRQDLV D RUJDQL]DomR GHVWDFD D VRSD GH SHL[H H D PXLWR DSUHFLDGD UDLD GH SLWDX 1D RIHUWDP HQWUDP WDPEpP R FDUDSDX D IDQHFD D SHWLQJD D VROKD RV FKRFRV R SROYR as azevias, o cação, a cavala, entre muitos outros peixes. À sobremeVD QmR IDOWDUmR DV %ULVDV GD )LJXHLUD FRQIHFFLRQDGDV j EDVH GH RYRV e amêndoa e os vinhos seleccionados para acompanhar as iguarias SURSRVWDV HP FDGD UHVWDXUDQWH VmR GDV &DYHV 0HVVLDV 1R kPELWR GR 5HJXODPHQWR GR 3DVVDSRUWH *DVWURQyPLFR ² 6iYHO H /DPSUHLD IRL VHOHFFLRQDGR XP FOLHQWH GR 5HVWDXUDQWH 7HLPRVR TXH p UHVLGHQWH QD $PHL[RHLUD ² 3LQKHLUR 2 YHQFHGRU IRL FRQWHPSODGR FRP XPD UHIHLomR QR UHIHULGR 5HVWDXUDQWH H FRP XPD HVWDGLD GH XPD QRLWH QXPD GDV XQLGDGHV GR *UXSR 6DELU +RWpLV GD )LJXHLUD GD )R] 'HSRLV GR HYHQWR 3HL[HV 7UDGLFLRQDLV VHJXLU VH mR D )HVWD GD 6DUGLQKD GH D GH -XQKR 0DULVFR GH D GH -XOKR &DOGHLUDGDV GH D GH 6HWHPEUR H %DFDOKDX H seus derivados, de 19 a 28 de Novembro. Torneio de futebol amanhã e såbado na AdÊmia O Torneio de Futebol Juvenil Matobra, organizaGR SHOD $VVRFLDomR 'HVSRUWLYD H &XOWXUDO GD $GpPLD $'&$ FRP R SDWURFtQLR GD HPSUHVD 0DWREUD 6 $ realiza-se amanhã e såbado, no Campo de Jogos Ramos de Carvalho. Esta iniciativa, com lugar no calendårio anual GD $'&$ YDL QD � HGLomR H HQTXDGUD VH QDV FRPHPRUDo}HV GRV DQRV GD FROHFWLYLGDGH GD $GpPLD 2 WRUQHLR dedicado ao escalão de juvenis, conta ainda com o apoio GD &kPDUD 0XQLFLSDO GH &RLPEUD GDV MXQWDV GH )UHJXHVLD GH 6DQWD &UX] H 7URX[HPLO GD $VVRFLDomR GH )XWHERO GH &RLPEUD H GR &RQVHOKR GH $UELWUDJHP GD $VVRFLDomR GH )XWHERO GH &RLPEUD $)&
-RHO &DQKmR IRL KRPHQDJHDGR SHOR &RUR GRV $QWLJRV FSI e AvalForma na Guarda 2UIHRQLVWDV GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD FRP D DWULEXLomR QD SDVVDGD VH[WD IHLUD GR QRPH GR PDHVWUR D XPD das salas da sede da carismĂĄtica instituição. Falecido hĂĄ XP PrV GHYLGR D SUREOHPDV FDUGtDFRV -RHO &DQKmR IRL R PDHVWUR IXQGDGRU GR &RUR GRV $QWLJRV 2UIHRQLVWDV 5HFRUGDGR QXPD FXUWD PDV VHQWLGD FHULPyQLD R P~VLFR H SRHWD IRL GHVFULWR FRPR ´XPD SHVVRD tPSDU GH XPD grande simplicidade e extraordinĂĄria grandezaâ€?. “Era aqui que gostava de estar e se sentia bemâ€?, comentou na RFDVLmR R Ă€OKR PDQLIHVWDPHQWH FRPRYLGR FRP R JHVWR TXH ´WHVWHPXQKD D DPL]DGH H D PHPyULD TXH WRGRV WHPRV GHOHÂľ $ FHULPyQLD WHUPLQRX FRP XP ´HIHUUHiÂľ HP honra do “Joel que nunca esqueceremosâ€?. Em 1987, Joel &DQKmR IRL JDODUGRDGR SHOR HQWmR 3UHVLGHQWH GD 5HS~2 )yUXP GRV 6LQGLFDWRV ,QGHSHQGHQWHV )6, H D EOLFD 0iULR 6RDUHV FRP R JUDX GH RĂ€FLDO GD 2UGHP GR $YDO)RUPD ² )RUPDomR H &RQVXOWRULD /GD HQFHUUDUDP ,QIDQWH ' +HQULTXH QR SDVVDGR GLD PDLV XPD DFomR GH IRUPDomR FRP XPD FXUWD FHULPyQLD GH HQWUHJD GH FHUWLĂ€FDGRV 'HVWLQDGR D AlvaiĂĄzere dedicou semana ao ambiente $ &kPDUD 0XQLFLSDO GH $OYDLi]HUH SURPRYHX D Â? VyFLRV H IDPLOLDUHV GD $66,)(&2 ² $VVRFLDomR 6LQGLFDO 6HPDQD GD (GXFDomR H GR $PELHQWH HQWUH RV GLDV H Independente dos FerroviĂĄrios da Carreira Comercial, o GH 0DUoR 'HGLFDGR DR S~EOLFR HVFRODU TXH IUHTXHQWD RV FXUVR GH ´6HJXUDQoD H +LJLHQH QR 7UDEDOKRÂľ GHFRUUHX diversos anos de escolaridade nos diversos estabelecimen- na sede da Junta de Freguesia de SĂŁo Miguel, Guarda. tos de ensino do concelho, o evento incluiu a realização de &RPSRVWD SRU WUrV PyGXORV GH KRUDV D DFomR LQLFLRX VH um vasto conjunto de actividades que culminaram com a HP 2XWXEUR SDVVDGR H IRL IUHTXHQWDGD SRU IRUPDQGRV UHDOL]DomR GR VDUDX FXOWXUDO ´$ 3DODYUD HP 0RYLPHQWRÂľ 7DO TXDO RXWUDV LQLFLDWLYDV SURPRYLGDV SHOD )6, D IRUPDCom esta iniciativa, o municĂpio visa contribuir para a omR IRL Ă€QDQFLDGD SHOR 3URJUDPD 2SHUDFLRQDO 3RWHQFLDO +XPDQR 323+ QR kPELWR GR 4XDGUR GH 5HIHUrQFLD IRUPDomR LQWHJUDO GDV FULDQoDV H MRYHQV GR FRQFHOKR (VWUDWpJLFR 1DFLRQDO 45(1 Orfeon AcadĂŠmico faz donativos Equipa feminina dos Olivais reconquista a Taça Ă Casa de Infância ElĂsio de Moura O Olivais de Coimbra conquistou, pela segunda vez 2 2UIHRQ $FDGpPLFR GH &RLPEUD RIHUHFHX URXSDV H EULQTXHGRV j &DVD GH ,QIkQFLD 'RXWRU (OtVLR GH 0RXUD FRQVHFXWLYD D 7DoD GH 3RUWXJDO GH EDVTXHWHERO IHPLQLQR QR kPELWR GR SURMHFWR ´2UIHRQ 6ROLGiULRÂľ $ UHFROKD DR GHUURWDU QD Ă€QDO HP %DUFHORV DV DoRULDQDV GD %RD GRV GRQDWLYRV IRL IHLWD HQWUH RV GLDV GH -DQHLUR H 9LDJHP SRU $ HTXLSD GH &RLPEUD WUHLQDGD SRU GH 0DUoR QD VDOD GH HQVDLRV GR 2$& VDOD 5DSRVR 0DU- -RVp $UD~MR HQWURX GH IRUPD GHFLGLGD QD SDUWLGD H YHQFHX TXHV H QD VDOD GD 'LUHFomR GR 2$& VDOD -RHO &DQKmR $V FDPSHmV HP MRJR IRUDP 0LFKHOOH %UDQGmR $QD 3DUD D FRQFUHWL]DomR GHVWH SURMHFWR R 2$& FRQWRX FRP )RQVHFD -KDVPLQ 3OD\HU 'DQ\HO &UXWFKHU D SDUWLFLSDomR H JHQHURVLGDGH GH WRGRV RV RUIHRQLVWDV 2 H 6RĂ€D &DUROLQD 0DULD -RmR $QGUDGH &DUVLGiOLD SURMHFWR ´2UIHRQ 6ROLGiULRÂľ VXUJH FRPR XPD GDV LQLFLD- 6LOYD H $QD 5RGULJXHV tivas integradas nas comemoraçþes do 130.Âş aniversĂĄrio GR 2UIHRQ $FDGpPLFR GH &RLPEUD 3DUD DOpP GD UHFROKD Souselas revive tradição dos feijĂľes e entrega do folar 2 JUXSR (WQRJUiĂ€FR GD &DVD GR 3RYR GH 6RXVHGH EHQV FRP R SURMHFWR ´2UIHRQ 6ROLGiULRÂľ R 2$& SUHtende promover a realização de concertos em instituiçþes ODV UHDOL]D HVWD 6H[WD IHLUD 6DQWD D SDUWLU GDV K QD de solidariedade social, tendo jĂĄ realizado um, no passado 4XLQWD GD IDPtOLD 1D]DUHWK PDLV XPD UHSRVLomR GH XP FRVWXPH SRSXODU EDVWDQWH DQWLJR TXH Ă€FRX FRQKHFLGR PrV GH 1RYHPEUR QD 8QLGDGH GH 6D~GH GH &RLPEUD
por “FeijĂľesâ€?. Todos os anos, neste dia, uma das IDPLOLDV PDLV DEDVWDGDV GD IUHJXHVLD GH 6RXVHODV D IDPLOtD 1D]DUHWK RIHUHFLD jV FULDQoDV PDLV QHFHVVLWDGDV XPD VRSD GH IHLMmR DFRPSDQKDGD GH EU{D $R PHLR GLD HUDP DEHUWRV RV SRUW}HV H DV FULDQoDV iam entrando ordeiramente. Era recebidas pelos senhores da casa e iniciava-se um pequeno ritual, TXH LQFOXLD D UH]D GH XP 3DL 1RVVR H GH XPD $Yp 0DULD $SyV D VRSD HUDP GLVWUtEXLGDV DPrQGRDV Ă s crianças, que se iam despedindo dos senhores, DJUDGHFHQGR D DWHQomR 1R SUy[LPR GLD VHUi tambĂŠm reposto outro costume antigo, que consisWLD QD RIHUWD GH XP EROR GH IRODU jV FULDQoDV SRU SDUWH GH RXWUD IDPLOLD DEDVWDGD LegiĂŁo da Boa Vontade distribui cabazes $ /HJLmR GD %RD 9RQWDGH /%9 GLVWULEXL FDED]HV GH 3iVFRD KRMH HP &RLPEUD D SDUWLU GDV K QD VXD VHGH j 5XD 6LP}HV GH &DVWUR Q ž SUy[LPR GR 7HUUHLUR GD (UYD 6mR FRQWHPSODGDV WUrV GH]HQDV GH IDPtOLDV DSRLDGDV SHOD /%9 (VWD DFomR FRQWD FRP R DSRLR H D FRODERUDomR GRV VHXV YROXQWiULRV GH EHQIHLWRUHV HPSUHVDV H GD VRciedade em geral que colabora na manutenção dos programas socioeducacionais da instituição e nas campanhas de recolhas de alimentos realizadas em supermercados e hipermercados do paĂs. Iniciativas semelhantes, decorrem QR 3RUWR H HP /LVERD Grupo LĂĄgrimas assume exploração dos restaurantes do Casino Lisboa 2 &DVLQR /LVERD WHP GHVGH GH 0DUoR XP QRYR concessionĂĄrio responsĂĄvel pela exploração dos seus restaurantes. Trata-se de uma das empresas do grupo /iJULPDV VHGLDGR HP &RLPEUD TXH DJRUD HVWHQGH D um dos espaços da capital a sua imagem de marca. $ VRFLHGDGH 4XLQWD GDV /iJULPDV 6$ SUHVLGLGD SRU 0LJXHO -~GLFH SDVVRX D DVVHJXUDU D H[SORUDomR GRV UHVWDXUDQWHV ÉWULR &DVLQR 6SRW /[ H 6XLWH DVVLP FRPR GR VHOI VHUYLFH ,Q &DVLQR 2 JUXSR /iJULPDV VXEVWLWXL D VRFLHGDGH (YROXomR *DVWURQyPLFD /GD FRQFHVVLRQiULD GRV YiULRV HVSDoRV GH UHVWDXUDomR GR &DVLQR /LVERD GHVGH D LQDXJXUDomR HP $EULO tendo o termo do FRQWUDWR VLGR HVWDEHOHFLGR FRP D (VWRULO 6RO SRU P~WXR acordo. 5HĂ€UD VH TXH TXDWUR XQLGDGHV GR JUXSR /iJULPDV +RWHOV (PRWLRQV IRUDP FODVVLĂ€FDGDV QR UDQNLQJ GRV 25 melhores hotĂŠis e restaurantes de Portugal pelo guia ´%RD &DPD %RD 0HVDÂľ HGLWDGR SHOR MRUQDO ([SUHVVR 2 +RWHO 4XLQWD GDV /iJULPDV XP HVSDoR HPEOHPiWLFR em Coimbra, testemunha do amor de Pedro e InĂŞs, e R 9LOD 0RQWH 5HVRUW $OJDUYH XP UHWLUR GH LQVSLUDomR iUDEH VLWXDGR HP 2OKmR IRUDP DV GXDV XQLGDGHV TXH receberam a distinção “Chave de Ouroâ€?.Os Restaurantes $UFDGDV &RLPEUD H (OHYHQ /LVERD YHQFHUDP R SUpPLR ´*DUIR GH 2XURÂľ /RFDOL]DGR QD 4XLQWD GDV /iJULPDV R UHVWDXUDQWH $UFDGDV p OLGHUDGR SHOR FKHIH $OEDQR /RXUHQoR GHWHQWRU GH XPD HVWUHOD 0LFKHOLQ 7DPEpP galardoado com uma estrela Michelin, o carismĂĄtico restaurante Eleven ĂŠ conduzido por Joachim Koerper, *UDQG ´&KHI Âľ 5HODLV &KDWHkX[
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Sistema de Mobilidade do Mondego
Visita torna claro que o Metro jå mexe a montante de Coimbra Uma visita tÊcnica às frentes de obra em curso no antigo Ramal ferroviårio da Lousã teve o mÊrito de mostrar aos utentes que o Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) estå a mexer, assinala um membro do Conselho de Administração da sociedade MetroMondego. A mesma fonte admite que a substituição dos comboios por autocarros e o levantamento dos carris,
devido aos trabalhos, poderia levar muitos utentes do Ramal a pensarem que o SMM consistiria num logro. No termo da visita, o presidente da MetroMondego (MM), Ă lvaro Maia Seco, regozijou-se por jĂĄ haver “frentes de obra sigQLĂ€FDWLYDVÂľ QRV VXEODQoRV Alto de SĂŁo JoĂŁo (Coimbra) / Miranda do Corvo e Miranda / Serpins (LousĂŁ). O gestor considerou que as pessoas nĂŁo tĂŞm
Aspecto de trabalhos em curso no segmento LousĂŁ / Serpins
noção do que se fez em poucos meses. Acabados de desencadear os preparativos da empreitada para o troço compreendido entre o largo da Portagem e Coimbra-B, seguir-se-ão os do segmento São JosÊ / Alto de São João e resta lançar o concurso para o sublanço largo da Portagem / São JosÊ. Segundo Maia Seco, a variante à Solum estå integrada na terceira em-
preitada de infra-estruturas, em fase concursal, e o desenvolvimento da Linha do Hospital aguarda directivas da Secretaria de Estado dos Transportes. A indefinição acerca da Linha do Hospital, importante para a mobilidade em Coimbra por permitir servir um importante nĂşcleo urbano compreendido entre a ÂŤBaixaÂť e os HUC, tem suscitado crĂticas da parte do presidente da Câ-
mara local. Carlos Encar nação disse, recentemente, que gostaria de ver esclarecidas questĂľes atinentes Ă exploração do SMM e calendarizadas as intervençþes na ĂĄrea citadina. Num registo de estranheza, o autarca alegou que ainda nada estĂĄ a ser feito capaz de contribuir para a resolução dos problemas da mobilidade em Coimbra. Interpelado pelo “Cam-
peão�, Maia Seco declinou comentar consideraçþes do presidente de uma autarquia que Ê accionista da MetroMondego, a concessionåria do SMM. Contudo, o gestor responde parcialmente a Carlos Encarnação ao indicar que as bases de concessão VmR ´FODUDV TXDQGR GHÀQHP ser o Estado o responsåvel pela disponibilização das LQIUD HVWUXWXUDV À[DV H GR material circulante�.
As obras nas estaçþes ainda não dão imagem do que estå projectado
PS/Coimbra
Santarino propĂľe-se reactivar Concelhia tomada pela inĂŠrcia Candidato a sucessor de Henrique Fernandes na rua de Oliveira Matos, LuĂs Santarino considera que a ComissĂŁo PolĂtica Concelhia (CPC) de Coimbra do PS “bateu no fundoâ€? e lamenta “a mistura de interessesâ€? de que aquele ĂłrgĂŁo terĂĄ sido vĂtima. “A CPC nĂŁo existe e praticamente nem existiu na fase mais decisiva do seu mandatoâ€? (a da escolha dos candidatos socialistas Ă Câmara conimbricense), afirmou, em conferĂŞncia de Imprensa, o ex-autarca. Ao insurgir-se contra um alegado “deserto de
ideiasâ€?, Santarino prometeu reformular os mĂŠtodos da Concelhia e reformar a sua organização interna. “HĂĄ uma grande vontade de mudança e eu nĂŁo sou adepto de empatesâ€?, declarou o candidato, que se propĂľe “pĂ´r o PS/Coimbra a fazer o que hĂĄ de mais nobre na polĂtica, serviço pĂşblicoâ€?. Nos pressupostos de candidatura, o antigo autarca preconiza um “processo de permanente renovaçãoâ€? da vida do Partido Socialista, acenando com “um projecto que se quer ousado,
consistente e duradouroâ€?. “Aspiramos Ă honra de sermos olhados como combatentes polĂticos,mas estamos fora do pequeno comĂŠrcio de carreiras e OXJDUHVÂľ DĂ€UPRX Neste contexto, LuĂs Santarino considerou “indispensĂĄvel renovar a maneira como o PS se relaciona politicamente com Coimbraâ€?. “NĂŁo aceitamos que Coimbra apenas sonhe continuar a ser a terceira cidade de Portugal, pois queremos que ela seja cada vez mais Ăşnica no mundoâ€?, assinalou. De resto, o antigo au-
tarca advertiu que, politicamente falando, “Coimbra vale pouco mais do que zero no contexto nacionalâ€? e citou a manchete da edição de 18 de Março do “CampeĂŁoâ€?, segundo a qual a debilidade do PS local estĂĄ posta a nu na Direcção Regional de Educação do Centro. LuĂs Santarino preconiza eleiçþes primĂĄrias para escolha de todos os candidatos do Partido Socialista Ă eleição de ĂłrgĂŁos SROtWLFRV &KHĂ€D GR (VWDGR Assembleia da RepĂşblica, Parlamento Europeu e autarquias).
A criação de mecanismos que tornem transparente o protagonismo empresarial dos militantes socialistas detentores de cargos executivos no partido e a instituição de um conjunto de incompatibilidades capaz de impedir a promiscuidade entre polĂtica e negĂłcios sĂŁo duas das propostas do opositor de Carlos Cidade e Paulo ValĂŠrio. Santarino tambĂŠm advoga uma “profunda reforma das regras e prĂĄticas seguidas nas eleiçþes internas do PS, de modo a
que seja atingido um nĂvel democrĂĄtico sem mĂĄculaâ€?. É neste plano que o candidato inscreve a proposta de dispensa de pagamento de quotas em vĂŠsperas de actos eleitorais internos (sufrĂĄgios para as comissĂľes concelhias e para as secçþes). “Evita-se que andem camaradas a liquidar quotas de outros e sem que se saiba sequer de onde vem o dinheiroâ€?,comentou. “O meu apelo em prol da dispensa de pagamento de quotas prende-se com a transparĂŞncia dos actos eleitoraisâ€?,
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“DOIS DEDOS DE CONVERSA� esta semana com:
Monsenhor Leal Pedrosa VigĂĄrio-geral da Diocese de Coimbra Apresenta:
Domingo das 12 às 13 horas - Ouça em 96.2 ou www.radioregionalcentro.com
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Prevenção e pedagogia
PM de Coimbra dotada de objectivos estratĂŠgicos A PolĂcia Municipal (PM) de Coimbra vai agir, em 2010, ao abrigo de objectivos estratĂŠgicos, assentes em meGLGDV HVSHFtĂ€FDV DSURYDGRV pela Câmara, disse ao “CampeĂŁoâ€? a vereadora Maria JoĂŁo Castelo-Branco. Segundo a autarca e jurista, que aposta “numa lĂłgica de acção prĂł-activa e nĂŁo apenas reactivaâ€?, as linhas de acção tĂŞm como trave-mestra a promoção da segurança, qualidade de vida e bem-estar dos cidadĂŁos. “Pretende-se subordiQDU DV DFo}HV GH Ă€VFDOL]DomR da aplicação de normas legais e do cumprimento dos regulamentos e deliberaçþes municipais a uma lĂłgica de efectiva acção preventivaâ€?, precisou.
O objectivo, pautado por uma cultura destinada a privilegiar as relaçþes de proximidade, o acompanhamento e a pedagogia, consiste em facultar informação adequada aos cidadĂŁos acerca dos respectivos deveres. Neste contexto, indicou a edil, as actividades operacionais a prosseguir pela PM em 2010 desdobarse-ĂŁo num “vasto conjunto de acçþes de vigilância dos espaços pĂşblicosâ€?, designadamente atravĂŠs do reforço da visibilidade do patrulhaPHQWR HP ]RQD PDLV YXOnerĂĄveis, nos transportes, no estacionamento e nos jardins, parques e espaços verdes. A protecção do cidadĂŁo e a manutenção da
tranquilidade pĂşblica, o fomento da segurança rodoviĂĄria, a protecção do patrimĂłnio e a promoção de princĂpios de tolerância e nĂŁo-discriminação sĂŁo alguns dos objectivos estratĂŠgicos adoptados para a corporação. $V PHGLGDV HVSHFtĂ€FDV contemplam a intensificação do patrulhamento, com especial incidĂŞncia na ÂŤBaixaÂť de Coimbra e nas artĂŠrias adjacentes, e a “melhoria da qualidade dos serviços prestadosâ€? aos cidadĂŁos em matĂŠria de controlo ambiental e prevenção do ruĂdo. Os edis do Partido SoFLDOLVWD SUHFRQL]DUDP R reforço e aprofundamento das medidas inerentes aos objectivos estratĂŠgicos da
PM, tendo considerado que instrumentos, assinalando IDOWD D GHĂ€QLomR HVSHFtĂ€FD que, “frequentemente, hĂĄ a de objectivos a alcançar. WHQWDomR GH SROLWL]DU HVWHV assuntosâ€?. A preocupação de Maia PROT e PDM Seco prende-se com o reNa reuniĂŁo desta sema- ceio de que a autarquia enna da Câmara Municipal de verede por uma “prĂĄtica Coimbra, o vereador Ă lvaro maniqueĂstaâ€? conducente Maia Seco (PS) lançou um Ă imputação de responsarepto ao presidente, Carlos bilidades Ă Administração Encarnação (PSD), no sen- Central, sem que, do ponto WLGR GH QmR VHU SROLWL]DGD D de vista do autarca, isso leve TXHVWmR GD FRPSDWLELOL]D- Ă resolução do problema. Segundo o vereador, o ção do Plano Regional de Ordenamento do TerritĂłrio PROT, de carĂĄcter estratĂŠgi(PROT) e do Plano Director co, estabelece regras para a XWLOL]DomR GH VRORV GLIHUHQWHV Municipal (PDM). Ao reconhecer que a de determinadas normas do Ă€ORVRĂ€D GR 3527 SRGHUi PDM, havendo, por isso, implicar o retardamento necessidade de proceder da conclusĂŁo da revisĂŁo Ă articulação de ambos os do PDM, Seco apelou a planos. Neste contexto, os edis um esforço em prol da FRPSDWLELOL]DomR GRV GRLV VRFLDOLVWDV Ă€]HUDP VDEHU TXH
irĂŁo promover um debate de PDWUL] WpFQLFD GHVWLQDGR D SURSRUFLRQDU XPD UHĂ H[mR que facilite a adopção dos ajustamentos indispensĂĄveis. Por outro lado, a CMC deliberou, esta semana, atribuir 80 000 euros Ă Fundação Cultural da Universidade de Coimbra, responsĂĄvel pelo Teatro AcadĂŠmico de Gil Vicente (TAGV). O apoio, concedido ao abrigo de um protocolo a celebrar, permite Ă autarquia usufruir do TAGV para oito espectĂĄculos ao longo de um ano. O vereador AntĂłnio Vilhena (PS), sem se demarcar da medida, alertou para a necessidade de instituição de critĂŠrios por que se paute a atribuição de subsĂdios.
Autogoverno dos juĂzes
Desembargadores de Coimbra sĂŁo suplentes do Conselho selho, cuja liderança, por inerĂŞncia da função, cabe ao presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Noronha Nascimento. Os membros da lista de Bravo Serra com assento no ĂłrgĂŁo de governo dos magistrados judiciais sĂŁo JosĂŠ AntĂłnio Estelita de Mendonça, Artur DionĂsio Oliveira (Vara Mista de GuimarĂŁes) e JosĂŠ TomĂŠ de Carvalho (Portalegre). AlĂŠm de TibĂŠrio Nunes da Silva e PatrĂcia CosWD D OLVWD % IH] HOHJHU 5XL Coelho (Varas Criminais de Lisboa). Orlando Afonso apresentou-se sob o lema “CreGLELOL]DU H VHQWLU D PDJLVtraturaâ€? [judicial]; Bravo 6HUUD SUHFRQL]DQGR XPD “mudança radicalâ€?, tem pugnado por um “ConseOKR MXVWR SDUD RV MXt]HV H uma instituição democrĂĄtica actuanteâ€?. Contaminação pela polĂtica?
O triunfo do elenco encabeçado por Bravo Serra assume particular VLJQLÀFDGR QXPD FRQMXQtura em que tem sido questionado o desempenho do sistema judicial, sendo conhecida a preferência do presidente do STJ pela vitória da lista de Orlando Afonso. Em artigo divulgado
no dia do acto eleitoral, o do STJ (situação que acaba as suas promessas eleito- com medo o Conselho SupeULRU GH 0DJLVWUDWXUD H WHU D YR] desembargador Rui Ran- GH VH YHULĂ€FDU HOD ´SRGH raisâ€?. ´2 MXL] QmR SRGH ROKDU sufocadaâ€?, advertiu Rui Rangel. gel, presidente da Associa- Ă€FDU LPSHGLGD GH FXPSULU omR GH -Xt]HV SHOD &LGDGDnia, opinou que o anterior CSM desapareceu do mapa enquanto ĂłrgĂŁo de polĂtica judiciĂĄria. Embora seja o MinistĂŠrio PĂşblico a entidade titular da acção penal, os magistrados judiciais, enTXDQWR MXt]HV GH LQVWUXomR criminal, desempenham funçþes de autoridade judiciĂĄria ao intervirem em actos processuais sob a sua alçada (em fase anterior Ă do julgamento). Em alusĂŁo ao anterior Conselho Superior de Magistratura, o articulista considerou que ele nĂŁo incomodava o poder polĂtico nem queria ser incomodado. “Se nĂŁo fosse a vertente de gestĂŁo e de disciplina GRV MXt]HV WUDWDU VH LD GH um ĂłrgĂŁo dispensĂĄvelâ€?, alegou o desembargador ao vincar “a impressĂŁoâ€? de que o Conselho poderĂĄ ter-se deixado “contaminar pela politicaâ€?. Para Rui Rangel, o CSM devia ser liderado pelo vencedor da lista vitoriosa na eleição dos reSUHVHQWDQWHV GRV MXt]HV “ao invĂŠs do que acontece devido Ă regra feudal da inerĂŞnciaâ€?. Segundo o magistrado, se a lista vencedora nĂŁo for da simpatia do presidente PUBLICIDADE
ABC
O vice-presidente do Tribunal da Relação de Coimbra acaba de ser eleito para membro suplente do Conselho Superior de Magistratura (CSM), apesar de a lista opositora Ă dele ter tido mais votos na eleição dos UHSUHVHQWDQWHV GRV MXt]HV naquele ĂłrgĂŁo, apurou o “CampeĂŁoâ€?. JoĂŁo Trindade ĂŠ o substituto de outro desembargador, TibĂŠrio Nunes da Silva (Relação de Lisboa). JosĂŠ Teles Pereira, igualmente da Relação de Coimbra, membro da lista vencedora (encabeçada por JosĂŠ Manuel Bravo Serra), ĂŠ o substituto de JosĂŠ AntĂłnio Estelita de Mendonça (Relação de GuimarĂŁes). $ MXt]D GH $OFREDoD PatrĂcia Costa (da lista encabeçada por Orlando Afonso) ĂŠ membro efectivo do CSM. Apesar do triunfo da lista A, Isabel Namora, da Vara Mista de Coimbra, viu-se impedida de ingressar no ĂłrgĂŁo de governo GRV MXt]HV GHYLGR DR FRPplexo mecanismo por que se pauta a atribuição dos mandatos conquistados por cada uma da listas em função das instâncias e dos distritos judiciais. Vencedora do acto eleiWRUDO D OLVWD $ IH] HOHJHU Bravo Serra para vice-presidente do referido Con-
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No dia 25 de Abril
Abertos no mesmo dia, em Cantanhede
Rabaçal promove queijo Loja do Cidadão e Balcão Único procuram facilitar a vida aos cidadãos e recria Êpoca romana I.C.
O antigo quartel dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Cantanhede ĂŠ a agora a Loja do CidadĂŁo. No mesmo espaço, ĂŠ possĂvel criar empresas, tirar o cartĂŁo de cidadĂŁo, comprar casa, celebrar contrato de fornecimento de ĂĄgua, registar o casamento ou o nascimento dos filhos, solicitar o abono de famĂlia, revalidar ou substituir a carta de condução, pedir licença para ocupação da via pĂşblica, alterar a morada, pedir o cartĂŁo europeu de seguro de saĂşde, tratar de heranças e divĂłrcios com partilha, tratar da reforma, e, em breve, tratar do passaporte. Esta ĂŠ a 19.ÂŞ loja de uma rede que se estĂĄ a espalhar pelo PaĂs, sob a tutela da Secretaria de Estado para a Modernização Administrativa e gestĂŁo da AMA – AgĂŞncia para a Modernização Administrativa. Funciona, de segunda-feira a sexta-feira, das 09h30 Ă s 16h00. Segundo a secretĂĄria de Estado, Maria Manuel LeitĂŁo Marques, que presidiu Ă inauguração, estĂŁo previstas ao todo, no paĂs, 36 novas lojas, correspondentes a um investimento de cerca de 40 milhĂľes euros, de fundos nacionais e comunitĂĄrios, e outras estĂŁo em estudo. â€œĂ‰ um projecto, que começou em 1999 e cujo sucesso ĂŠ inegĂĄvel, com mais de 81
milhĂľes de atendimentos jĂĄ efectuados. A forma entusiasta como tantos autarcas por esse paĂs fora se esforçam hoje por ganhar direito Ă sua loja ĂŠ outra prova do sucesso deste projecto, se precisĂĄssemos dela. O reconhecimento internacional tambĂŠm nĂŁo deixa dĂşvidasâ€?, sublinhou a governante. Maria Manuel LeitĂŁo Marques recordou que este projecto se deveu â€œĂ determinação e imaginação de muitos hĂĄ 11 anosâ€?, entre os quais o falecido Fausto Correia que, quando era secretĂĄrio de Estado da Administração PĂşblica, trouxe a ideia para Portugal, na sequĂŞncia de uma visita ao Brasil. Antes desta sessĂŁo, a secretĂĄria de Estado participou QD DEHUWXUD RĂ€FLDO GR %DOFmR Ăšnico, no edifĂcio dos Paços do Concelho. Câmara procura financiamento para reabilitação dos Paços do Concelho
Esta ĂŠ, segundo o presidente da autarquia, JoĂŁo Pais de Moura, “uma nova estrutura de atendimento pĂşblico, criada segundo o conceito de BalcĂŁo Ăšnico, no âmbito do processo de reabilitação do edifĂcio, uma das medidas inscritas no projecto de adesĂŁo do MunicĂpio de Cantanhede ao Simplex AutĂĄrquicoâ€?.
A Loja do CidadĂŁo de Cantanhede estĂĄ em local central, no antigo quartel dos Bombeiros VoluntĂĄrios, adquirido pela autarquia
Ao discursar na inauguração da Loja do CidadĂŁo, o autarca fez um balanço da obra em curso na sede da Câmara Municipal. Conforme referiu, concluĂda a intervenção na ala Norte dos Paços , a requalificação e adaptação prossegue agora nas restantes ĂĄreas, no âmbito de uma empreitada que ascende a cerca de um 1,4 milhĂľes de euros. Depois de ter tentado, sem sucesso, obter uma comSDUWLFLSDomR Ă€QDQFHLUD QR kPbito do QREN ou de qualquer programa que contemplasse este tipo de investimentos, a autarquia estĂĄ a preparr uma candidatura Ă ComissĂŁo de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), para obter apoio Ă€QDQFHLUR DR DEULJR GH XP tipo de contrato programa que prevĂŞ “a construção, reconstrução ou grandes reparaçþes
de edifĂcios sede de municĂpios cujo investimento revista carĂĄcter urgente, tendo em vista assegurar a funcionalidade dos ĂłrgĂŁos Municipais e a dignidade do poder localâ€?. “Poderia referir ainda outras medidas, como as que constam no Projecto de adesĂŁo ao Simplex autĂĄrquico. Mas neste momento em que se assinala o inĂcio de uma nova etapa com a Loja do CidadĂŁo e o BalcĂŁo Ăşnico na Câmara Municipal, importa sobretudo sublinhar que hĂĄ muitas e boas razĂľes para deixar um testemunho pĂşblico de reconhecimento aos grandes agentes do processo de modernização dos serviços, que sĂŁo os funcionĂĄrios da Câmara Municipal e da INOVA- Empresa Municipalâ€?, sublinhou JoĂŁo Pais de Moura.
FORNOS (CADIMA) De 2 a 6 de Abril
Festa em honra de S. Bento A localidade de Fornos, na freguesia de Cadima, concelho de Cantanhede, vai viver cinco dias de festa em honra de S. Bento, o fundador da ordem dos monges Beneditinos, caracterizada pela pobreza, castidade e obediĂŞncia. AmanhĂŁ, dia 2 de Abril, o anĂşncio das festividades faz-se, pelas 16h00, com a
abertura do bar, no recinto da Associação dos Fornos, e música ambiente, para, no såbado, dia 3, o programa começar, às 08h00, com uma salva de 21 tiros e a abertura bar. Segue-se, pelas 09h00, a arruada com os gaiteiros Raul e Pires, um jogo de futebol entre solteiros e casados (às 17h00), os jogos tradicionais (18h00) e o baile
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(23h00) com o grupo “Sevenâ€?, onde haverĂĄ a “Queima do Judasâ€? e uma festa da espuma. No domingo de PĂĄscoa, dia 4, a abertura do bar serĂĄ pelas 10h00, com os jogos tradicionar a decorreram a partir das 15h00. O baile, Ă s 22h30, serĂĄ animado pelo grupo “IRAâ€? e o “Dj Catâ€? atĂŠ de manhĂŁ. Na segunda-feira, dia 5, o bar estarĂĄ disponĂvel a partir das 10h00, integrando as festas a visita pascal, com inĂcio pelas 15h00. O grupo “Waveâ€?, a partir das 22h30, animarĂĄ o baile, assim como o “Dj Catâ€?, com uma pausa, Ă meia-noite, para a nomeação dos membros da ComissĂŁo de Festas S. Bento 2011. O Ăşltimo dia dos festejos,
terça-feira, 6 de Abril, a partir das 10h00 serĂĄ a derradeira oportunidade para aproveitar o bar, num aperitivo para, Ă s 12h00, se participar na tradicional chanfana, entre outros comes e bebes. Pelas 15h00 FKHJDUi D EDQGD Ă€ODUPyQLFD H Ă s 16h00, serĂĄ celebrada a missa sonele, seguida da procissĂŁo em honra de S. Bento. A partir das 18h00 haverĂĄ a actuação do grupo musical “Temaâ€?. Em tempo pascal, estas festas sĂŁo uma oportunidade para conhecer a localidade de Fornos, assim como a freguesia de Cadima, no concelho de Cantanhede, que numa estreita e comprida tira de territĂłrio encosta aos municĂpios de Mira e de Montemoro-Velho.
No prĂłximo dia 25 de Abril, a Câmara Municipal de Penela promove uma iniciativa que ĂŠ dedicada a um dos produtos endĂłgenos do concelho, o Queijo do Rabaçal, a que se junta uma recriação histĂłrica naquela vila romana. O “Mercado do Queijo Rabaçal e dos Romanosâ€? ĂŠ uma realização para todas as idades, tendo espaços exclusivamente dedicados aos mais pequenos, onde poderĂŁo aprender mais sobre o queijo Rabaçal e sobre os romanos, principais protagonistas deste mercado. Este serĂĄ um evento imprescindĂvel aos apreciadores de queijo, que o poderĂŁo acompanhar com outros produtos endĂłgenos que tambĂŠm estarĂŁo representados, vinho Terras de SicĂł, azeite SicĂł, mel, nozes e artesanato. Misto de cabra e ovelha, as pastagens da Erva-de-Santa-Maria (espĂŠcie de tomilho) dĂŁo ao Queijo do Rabaçal um sabor e aroma muito caracterĂstico, que lhe confere individualidade no contexto dos seus congĂŠneres. De produção com seculares tradiçþes, a sua existĂŞncia remonta Ă mais alta antiguidade. Comprovado parece estar o seu consumo entre as diferentes classes sociais da civilização romana: sendo uma figura sempre presente na mesa dos camponeses e escravos, na ração militar, na provisĂŁo dos viajantes e no cardĂĄpio dos alberguistas.
Com este certame, a Câmara de Penela pretende-se revelar a arcaica actividade da pastorĂcia e da produção tradicional do Queijo do Rabaçal, valorizando em simultâneo outros produtos e elementos que caracterizam a regiĂŁo, num ambiente de festa popular, protagonizada pela mĂşsica e folclore, aos quais se juntarĂĄ a recriação histĂłrica. O visitante serĂĄ convidado a (re)viver o ambiente do palĂĄcio da Villa Romana do Rabaçal do sĂŠculo III d.C. Ă actualidade, participando numa histĂłria que irĂĄ percorrendo os diversos espaços e tempos deste complexo agrĂcola. E pelo espaço andarĂŁo pequenos rebanhos a pastar, mais um apelo Ă tradição e valores culturais deste lugar. De salientar, ainda, os ateliers infantis de fabrico de queijo e de mosaicos, assim como a horta pedagĂłgica, actividades para as crianças e que decorrerĂŁo todo o dia, um espaço de entretenimento e educativo totalmente dedicado aos mais novos. O MunicĂpio de Penela organiza, tambĂŠm neste dia, duas palestras: uma sobre “Gastronomia de SicĂłâ€?, proferida pelo jornalista JosĂŠ QuitĂŠrio e que privilegiarĂĄ o mais emblemĂĄtico produto desta localidade - o Queijo do Rabaçal; outra sobre o tema “Rabaçal, Aldeia Culturalâ€?, pelo arqueĂłlogo Miguel Pessoa, coordenador do Museu da Villa Romana do Rabaçal.
AudiĂŞncia adiada hĂĄ 10 meses
Ex-vereador LuĂs Vilar julgado em Setembro A audiĂŞncia de julgamento do primeiro processo em que foi deduzida acusação ao ex-vereador LuĂs Vilar irĂĄ começar em Setembro, apurou o “CampeĂŁoâ€?. O julgamento, cujo inĂcio esteve previsto para 22 de Maio de 2009, foi adiado devido Ă realização de uma perĂcia Ă s contas do arguido. Em princĂpio, realizarse-ĂŁo sessĂľes da audiĂŞncia a 14, 16, 17, 21, 22, 24, 28 e 29 de Setembro de 2010. Anterior lĂder concelhio do PS/Coimbra, vogal da Direcção da entidade regional Turismo do Centro e presidente da entidade ins-
tituidora da Escola UniversitĂĄria de Vasco da Gama, o arguido irĂĄ responder por presumĂvel prĂĄtica de um crime de corrupção passiva para acto ilĂcito, de dois de abuso de poder, um de trĂĄĂ€FR GH LQĂ XrQFLDV H RXWUR GH Ă€QDQFLDPHQWR SDUWLGiULR ilĂcito. Ao abrigo de outro processo, cuja acusação ainda poderĂĄ ser rejeitada pelo Tribunal de Instrução Criminal, foi imputada pelo MinistĂŠrio PĂşblico a LuĂs Vilar a eventual autoria de um crime de corrupção passiva para acto ilĂcito e de outro de branqueamento de capitais.
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QUINTA-FEIRA
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ACTUALIDADE
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Lançado primeiro de cinco volumes
Treinador tem contrato com a Briosa atĂŠ 2011
“Pentalogia da Esperançaâ€? reĂşne UHĂ H[}HV GH 1RUEHUWR &DQKD
AndrĂŠ Villas Boas ĂŠ o eleito do Sporting
Num sĂĄbado solarengo, muitos foram os amigos, antigos alunos e admiradores de Norberto Canha que assistiram ao lançamento do primeiro de cinco volumes da obra que o professor jubilado da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra intitulou “Pentalogia da Esperançaâ€?, na qual UH~QH DV VXDV UHĂ H[}HV VREUH diversos temas que o tĂŞm inquietado ao longo da vida. Ensino, formação, educação, Cidade do Conhecimento, ensino na Comunidade de PaĂses de LĂngua Portuguesa e investigação, sĂŁo temas-chaves do primeiro livro da sĂŠrie. “Sempre fui contestatĂĄrio e, mais uma vez, decidi fazer este livro mesmo contra a vontade de todosâ€?, declarou R DXWRU TXH VH DXWR GHĂ€QH como alguĂŠm que nunca teve ´FRPSOH[RV GH LQIHULRULGDGH nem subserviĂŞnciaâ€?. “NĂŁo me interessam as gralhas que o livro possa ter, interessa-me que ele transmita o que penso; e se os meus inimigos caçarem as gralhas p SRUTXH OHUDP R OLYURÂľ DĂ€Umou Norberto Canha. “As pessoas sĂł vĂŞem os espinhos das rosas mas eu sempre olhei para as rosas sem reparar nos espinhosâ€?, acrescentou. A educação e o ensino, Ă SDUWH GR H[HUFtFLR GD 0HGLFLna, sĂŁo ĂĄreas muito gratas ao professor jubilado, tal como R SUySULR GHL[RX FODUR DR GHdicar a sua atenção ao tema no discurso que marcou a sessĂŁo.
Continuação da pågina 1 LUIS CARLOS MELO
de negociar com JosĂŠ Eduardo 6LP}HV 3DUHFH VHU HVVD D LQWHQção do clube lisboeta pouco VDWLVIHLWR FRP DV H[LJrQFLDV acadĂŠmicas em Novembro passado. Tudo parece assim apontar num sentido, convĂŠm, contudo, recordar que na altura a contratação chegou a ser dada como certa e num ĂĄpice tudo mudou. Com a pSRFD D PrV H PHLR GR Ă€P e apenas com Jorge Jesus, Paulo SĂŠrgio, Ulisses Morais e Manuel Fernandes certos nos DFWXDLV FOXEHV SDUD D SUy[LPD WHPSRUDGD PXLWDV PH[LGDV estĂŁo em perspectiva e a sua conjugação pode vir a trazer um cenĂĄrio bem diferente daquele que agora se antevĂŞ. Do Minho ao Algarve. Na AcadĂŠmica, a seis jorQDGDV GR Ă€QDO GR FDPSHRQDWR (e ainda sem a manutenção garantida), os dirigentes sabem TXH GLĂ€FLOPHQWH 9LOODV %RDV cumprirĂĄ o contrato na Ăntegra, tantas sĂŁo as notĂcias de Sul a‌ Norte, pelo que nas FRJLWDo}HV Mi HVWDUmR QRPHV SDUD VXFHGHU DR H[ DGMXQWR GH Mourinho. A “escola do DragĂŁoâ€?, SHUVRQLĂ€FDGD HP 'RPLQJRV e no actual treinador, que bons resultados tem dado, como prova o assĂŠdio de que foram alvo, deve ser para manter.
A chegada de Costinha a Alvalade como director do futebol nĂŁo terĂĄ mudado a LGHLD GRV ´OH}HVÂľ TXH JDUDQWH a imprensa desportiva, querem R MRYHP WpFQLFR SDUD D SUy[Lma ĂŠpoca. A notĂcia da nova investida do clube presidido por JosĂŠ Eduardo Bettencourt surgiu no jornal Record do passado dia 6 de Março. De pronto vieram os desmentidos, reaNorberto Canha (de pĂŠ) teve na mesa de honra MĂĄrio Kruger, Ă€UPDGRV SHOR WUHLQDGRU HP JosĂŠ Manuel Silva, AntĂłnio Cabrita e VirgĂlio Caseiro GHFODUDo}HV IHLWDV QRV GLDV “Os senhores das uni- causa maior, Coimbraâ€?, con- descreve a obra como “um posteriores. Desmentiram-se versidades tĂŞm de descer sidera JosĂŠ Reis, que entende OLYUR TXH UHĂ HFWH XPD IRUPD QHJRFLDo}HV PDV QmR VH QHgaram vontades. Fi DEDL[R SDUD IDODU FRP RV o livro “um espelho dos in- de estar e de serâ€?. A melhoria futebolĂstica “Norberto Canha foiempregadores, porque senĂŁo teresses plurais do autor, do hĂĄ um desencontro; se nĂŁo grande conhecimento deste nos dando ao longo da vida da equipa de Carvalhal fez H[LVWLUHP VDtGDV SURILVVLR- homem que conhece, age e H[HPSORV GH VHULHGDGH H GH amainar a corrente noticiosa solidariedade social, tanto sobre o assunto, mas a eliminais o ensino nĂŁo serve para discuteâ€?. Santos Rosa, director como professor como en- QDomR HXURSHLD WURX[H GH QRYR nadaâ€?, declarou Norberto da Faculdade de Medici- quanto clĂnicoâ€?, acrescenta Ă ordem do dia a sucessĂŁo Canha. tĂŠcnica no Sporting e‌ AndrĂŠ Na opiniĂŁo do catedrĂĄti- na da UC (FMUC), esteve AntĂłnio Cabrita. JosĂŠ Manuel Silva, pre- 9LOODV %RDV co, “o importante ĂŠ ensinar em representação do reitor, Ora, o tĂŠcnico tem conas pessoas a habitarem o Fernando Seabra Santos. sidente da Secção Regional deserto e nĂŁo a sair dele para “A curiosidade e o querer do Centro da Ordem dos WUDWR FRP D %ULRVD DWp DR Ă€QDO encontrar melhores condi- ir mais longe devem ser as MĂŠdicos, tambĂŠm integrou GD SUy[LPD pSRFD &RQWUDWR bases de uma sociedade do a mesa de honra e referiu a melhorado depois do inicial o}HV GH WUDEDOKRÂľ JosĂŠ Reis, catedrĂĄtico da conhecimento e o professor Norberto Canha como “um assĂŠdio leonino, e no qual terĂĄ Faculdade de Economia da Norberto, com a inquietude dos poucos professores da sido colocada uma clĂĄusula de rescisĂŁo a rondar os 500 Universidade de Coimbra que lhe ĂŠ caracterĂstica, soube FMUCâ€? que o marcaram. “As aulas eram dadas mil euros. Assim quem pagar (UC) e antigo secretĂĄrio de sempre fomentar estes valocom um grande conheci- este valor pode garantir a sua Estado do Ensino Superior, resâ€?, disse. MĂĄrio Kruger, catedrĂĄ- mento, com uma forte com- contratação sem necessidade nĂŁo esteve presente, ao contrĂĄrio do anunciado, mas tico de Arquitectura da UC, ponente comunicativa e com marcou presença com um disse, por seu turno, que um entusiasmo que se mantestemunho escrito, em que “esta ‘Pentalogia da Esperan- tĂŠm. Este livro ĂŠ o Professor manifestava “apreço pessoal ça’ mostra uma visĂŁo Ămpar Canha tal e qual como ele ĂŠâ€?, pelo entusiasmo de Norber- do futuro, pouco comum frisou JosĂŠ Manuel Silva. O momento musical da to Canha na esfera pĂşblica, numa sociedade que estĂĄ “Crianças que sĂŁo utiliza- Ă€FDU FRP RV Ă€OKRV Ă€FDQGR OXJDU SRU H[FHOrQFLD GD FRQ- ainda muito enraizada num WDUGH Ă€FRX D FDUJR GH 9ODGL- das por adultos para seu prazer muitas vezes Ă sua mercĂŞ. modelo arcaico de entendi- mir Omeltchenco, concerti- VH[XDO H TXH DFRQWHFHX QR WUDSRVLomR GH RSLQL}HVÂľ No entanto, para Albino â€œĂ‰ um amigo de causas, mento do futuroâ€?, e AntĂłnio no da Orquestra ClĂĄssica do seio da Igreja - faz-nos sofrer Cleto, “o escândalo com entre as quais se destaca a sua Cabrita, professor da FMUC, Centro, no violino. PXLWRÂľ DĂ€UPRX R ELVSR GH uma criança ĂŠ muito graveâ€?. Coimbra ao comentar os “Temos que dar a mĂŁo Ă factos que tĂŞm sido noticiados palmatĂłria. A Igreja tambĂŠm “Face ocultaâ€? ĂŠ feita de pecadores. Tenho a pela comunicação social. “HĂĄ muitos outros modos certeza que a maior parte dos como as crianças estĂŁo a ser SHGyĂ€ORV QmR VmR SDGUHVÂľ Continuação da pĂĄgina 1 cometimento de um crime 9ROYLGDV WUrV VHPDQDV ras celebrou com LuĂs Figo maltratadasâ€?, disse o prelado disse, perante 250 particide atentado ao Estado de refere o Jornal, o mesmo um contrato publicitĂĄrio e ao presidir Ă comemoração pantes do Dia Diocesano assunto foi objecto de uma o MinistĂŠrio PĂşblico estĂĄ a do Dia Diocesano do Doente, do Doente. Direito democrĂĄtico. R.A. Segundo soube o nosso conversa em cĂłdigo (lin- investigar se isso foi deter- que se realizou no passado sĂĄO bispo de Coimbra reA intervenção daquele Jornal, o plano B corres- JXDJHP FLIUDGD HQWUH 9DUD minante para o futebolista bado no salĂŁo da parĂłquia de conhece que a “Igreja sofre manifestar apoio a SĂłcrates S. JosĂŠ. Segundo Albino Cleto, muito, num momento em administrador da sociedade pondia Ă compra da Media e JosĂŠ SĂłcrates. O Correio da ManhĂŁ por ocasiĂŁo das Ăşltimas actualmente, perante os casos que estĂĄ prestes a celebrar a gestora do parque tecno- Capital por parte de fundos lĂłgico de Oeiras consistiu de investimento, consis- revelou, sĂĄbado, que Zeinal HOHLo}HV OHJLVODWLYDV dos divĂłrcios, ninguĂŠm quer FRPSDL[mRÂľ no chamado plano A para tindo o Ăşltimo cenĂĄrio na Bava e Henrique GranaGHLUR ´GHL[DUDP FDLUÂľ 5XL pĂ´r a estação televisiva na aquisição pela PT. O semanĂĄrio Sol noti- Pedro Soares ao alegarem Ăłrbita de uma entidade de a todsos capital social maioritaria- ciou, hĂĄ dias, o envio, em TXH R H[ JHVWRU GD 3RUWXJDO Deseja te li c os PeĂĄnscoa! meados de Julho de 2009, Telecom terĂĄ agido isolamente pĂşblico. z li e F de: AntĂłnio RomĂŁo da Costa Os contornos da tenta- GH XPD PHQVDJHP GR H[ PL- GDPHQWH QD H[SHFWDWLYD GH tiva de aquisição da Media QLVWUR $UPDQGR 9DUD D 5XL S{U D 79, VRE D DOoDGD GR SERRALHARIA DE FERRO E INOX | MOBILIĂ RIO EM FERRO Capital, proprietĂĄria da Pedro Soares, sendo que o Taguspark (de que a PT ĂŠ 79, OHYDUDP GRLV PD- entĂŁo administrador do BCP accionista). Agora com serviços de Reboques de 500 a 3.500 Kgs com travĂŁo de inĂŠrcia A sociedade gestora do gistrados de Aveiro a ver perguntava pelo andamento Rua do ReservatĂłrio, 3060-101 Fornos - Cantanhede parque tecnolĂłgico de Oeino episĂłdio indĂcios de do “assunto Tagusparkâ€?. Telef.: 231 420 077 - Telem.: 962 685 934
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a partilhar a alegria da vida; “Dom da salvação - A Paixão de Jesus, A Morte de Jesus” (amanhã), com o convite para celebrar a alegria da cruz; e “Dom da felicidade - O Tempo da memória, A Vigília da Luz” (sábado), momento para o convite a viver e ser luz. Na noite de Páscoa, depois da vigília, haverá um convívio. Via-sacra ao vivo em Santa Clara A Mata das Irmãs de Nossa Senhora das Vitórias, Cruz dos Morouços, em Santa Clara, acolhe amanhã, dia 2, pelas 15h00, a tradicional Via-sacra ao vivo. Da responsabilidade da paróquia de Santa Clara, esta actividade é dinamizada por Orlando Pedro. A catedral de Coimbra acolhe, diariamente, até ao domingo de Páscoa, as diversas cerimónias da Semana Santa
Destaca-se, nesta celebração, a liturgia da Luz, com a bênção do Lume Novo. O Círio Pascal é símbolo de Cristo ressuscitado que vai à frente guiando o Seu Povo. No domingo de Páscoa, às 11h00, é celebrada a Missa da Ressurreição, seguida de Bênção Papal. A parte musical está a cargo do Grupo Coral da Sé, orientado e regido por Alberto Medina Seiça. Páscoa Jovem
Os Missionários Combonianos organizam, uma
Durante esta quadra
Um ciclo de música vocal e instrumental anima, até sábado, alguns dos espaços mais emblemáticos da cidade. A iniciativa é promovida pela Turismo de Coimbra – EM com o intuito de animar o centro histórico nesta quadra, tradicionalmente bastante procurado pelos turistas. Vários grupos “ensemble” de metais, de sopros e de cordas actuam alter-
nadamente, até sábado, ao longo de todo o dia, na Universidade de Coimbra e no Museu Machado de Castro. Hoje a animação estende-se ainda à Sé Velha e amanhã e sábado ao Mosteiro de Santa-Clara-a-Velha. A par destas actuações, há ainda “animação medieval” hoje e amanhã na Praça do Comércio e na Almedina, bem como saltimbancos no sábado nas princi-
pais artérias da “Baixa”. Já o Café Santa Cruz serve de palco, diariamente às 22h00, à actuação do Grupo Gerações (hoje), Coimbra Menina e Moça (amanhã, sexta-feira) e Pardalitos do Mondego (sábado). Em funcionamento desde 2007, a Turismo de Coimbra – EM tem por objectivo promover, de forma sustentada, actividades com
vista ao aumento da procura turística de Coimbra. Para o efeito, tem como atribuições a gestão de instalações e equipamentos de interesse turístico, a criação de projectos de animação, por si ou em associação com outras entidades, a adequação das estruturas e serviços à oferta e procura turística e o apoio a iniciativas privadas nesse sector.
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vez mais, o programa “Páscoa Jovem” no seminário, ao Areeiro. Sob o tema “Bemaventurados os perseguidos por minha causa”, o programa arranca às 19h00 de hoje, Quinta-feira Santa, e termina na madrugada de domingo de Páscoa. Para “viver a Páscoa entre jovens e celebrá-la de maneira diferente”, os missionários propõem um programa de UHÁH[mR FRPSRVWR SHODV DFções: “Dom da vida - A Ceia Hebraica, A Última Ceia de Jesus” (hoje), em que os participantes são convidados
Centro João Paulo II promove Feira das Oportunidades O Centro de Acolhimento João Paulo II organiza no próximo mês de Abril uma Feira das Oportunidades. Os organizadores apelam à participação na campanha solidária de angariação de artigos, solicitando bordados, bibelôs, móveis, quadros e outros artigos. Os donativos podem ser entregues nas instalações do Centro de Acolhimento, na Rua dos Combatentes, em Coimbra. Até ao dia 15 de Abril, o Centro de Acolhimento tem inscrições abertas para um passeio ao Porto, que incluirá uma visita às Caves de Calém e ao Museu e Jardim Serralves.
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O Bispo de Coimbra, D. Albino Cleto, preside, na Sé Nova, às diversas cerimónias da Semana Santa que tiveram início no passado domingo, com a celebração do Domingo de Ramos. Hoje, Quinta-feira Santa, às 10h30, D. Albino concelebra a Eucaristia (Missa Crismal) com sacerdotes do seu presbitério, em sinal de unidade eclesial. Nesta celebração salientam-se a renovação das promessas sacerdotais, a consagração do óleo dos catecúmenos e dos enfermos. À tarde começa o Tríduo Pascal, os três dias em que a Igreja celebra o mistério da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor que, “morrendo destruiu a morte e ressuscitando restaurou a vida”. O Tríduo Pascal inicia-se com a celebração da missa da Ceia do Senhor, às 18 horas, recordando a instituição da Eucaristia e do Sacerdócio da Nova Aliança. O cerimonial inclui o lava-pés. Amanhã, Sexta-feira Santa haverá, às 09h30, a recitação do Ofício de Leituras e Laudes. Às 18h00, tem lugar a celebração da Paixão do Senhor e a Adoração da Cruz. Às 21h30, realiza-se a Via-Sacra, entre o Seminário e a Sé Nova. No sábado, pelas 22h00, celebra-se a solene Vigília Pascal, ponto culminante da Semana Santa, o coração da liturgia cristã, o centro do ano litúrgico, a mais antiga e a mais rica de todas as vigílias – “a mãe de todas as vigílias” nas palavras de Santo Agostinho.
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Urbanismo e SaĂşde ĂŠ o tema deste ano O Dia Mundial da SaĂşde, comemorado a 7 de Abril, relaciona, este ano, o urbanismo com a saĂşde. “1000 Cidades, 1000 Vidasâ€? ĂŠ o tema escolhido pela Organização Mundial da SaĂşde (OMS) para a campanha, no âmbito da qual vĂŁo ser promovidos eventos em todo o mundo, durante a semana de 7 a 11 de Abril. O tema escolhido para este ano destaca o efeito da urbanização sobre a saĂşde colectiva, a nĂvel global, e para cada um de nĂłs individualmente. As cidades sĂŁo desafiadas a disponibilizar espaços para actividades de saĂşde, quer se trate de actividades em parques, campanhas de limpeza ou fecho de vias a veĂculos motorizados. É objectivo da campanha, a nĂvel mundial, a compilação de mil histĂłrias de campeĂľes de saĂşde urbana (“1000 Vidasâ€?), que tomaram medidas com impacto significativo na saĂşde das suas cidades. O Dia Mundial da SaĂşde, comemorado a 7 de Abril desde 1950, celebra a criação da OMS, ocorrida em 1948.
RuĂdo e poluição atmosfĂŠrica com IOLANDA CHAVES
Salvador Massano Cardoso, provedor do Ambiente e da Qualidade de Vida Urbana de Coimbra, alerta que “o ruĂdo, a poluição atmosfĂŠrica e o tempo que as pessoas demoram no percurso entre a casa e o trabalhoâ€?, nocivos Ă qualidade de vida nas cidades, começam a ser preocupantes em Coimbra. O mĂŠdico e professor da Faculdade de Medicina
da Universidade de Coimbra, ouvido pelo CampeĂŁo, a pretexto do Dia Mundial da SaĂşde, pensa que esta ĂŠ ainda “uma cidade agradĂĄvelâ€?, mas nĂŁo esconde preocupação relativamente Ă forma como estĂĄ a crescer em determinadas zonas. DĂĄ como exemplo a Solum, aonde pensa que “a densidade de construção ultrapassa o que ĂŠ admissĂvelâ€? e isso reflecte-se (para alĂŠm do impacto visual), nomeadamente na GHĂ€FLHQWH Ă XLGH] GH WUiIHJR automĂłvel, pois as vias de comunicação sĂŁo sempre as mesmas. Na opiniĂŁo de Massano Cardoso, Coimbra estarĂĄ a seguir um percurso pouco saudĂĄvel, se nĂŁo se interiorizar o conceito de que uma “cidade ĂŠ um organismo vivo, ao qual se deve dar atenção, no seu todoâ€?. “Dantes, as cidades cresciam Ă medida das necessidades das pessoas, actualmente, nĂŁo sei se nĂŁo crescem de maneira a provocar necessidades nas pessoas, o que ĂŠ um pouco diferente. A forma como as cidades estĂŁo a crescer nĂŁo
Salvador Massano Cardoso: “Dantes, as cidades cresciam Ă medida das necessidades das pessoas, actualmente, nĂŁo sei se nĂŁo crescem de maneira a provocar necessidades nas pessoas...â€?
obedece a um plano estruturado. A cidade Ê como um ser vivo, que para estar bem tem de cuidar do todo, e aquilo que eu vejo Ê cidades a privilegiarem umas coisas esquecendo outras�, acrescenta o provedor.
O mĂŠdico constata que se hĂĄ interesses econĂłmicos para construir numa determinada zona, ĂŠ esse factor que predomina e nĂŁo o bem-estar, mas mantĂŠm a CONTINUA
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meçam a ser preocupantes CONTINUAĂ‡ĂƒO
esperança de que um dia as coisas se alterem, com o contributo de todos os cidadĂŁos. “Todos nĂłs temos uma capacidade de intervir maior do que aquilo que imaginamos. As pessoas dizem: “eu nĂŁo consigo g mudar o Mundoâ€?. É a coisa mais falsa. Qualquer pessoa pode intervir e contribuir. Mesmo intervindo num ciclo pequeno, vai interagir com ciclos de outros. Se entrar num ciclo maior, naturalmente vou apanhar PDLV JHQWH H YRX LQĂ XHQFLDU mais genteâ€?, sustenta.
como excesso de ruĂdo, desordenamento urbanĂstico, poluição e problemas de trĂĄfego automĂłvel, como outras, de cariz mais restrito, como o jardim do vizinho que nĂŁo estĂĄ a ser cuidado, carros estacionados em cima do passeio ou o cĂŁo que estĂĄ trancado em casa. “Temos pessoas que denunciam aspectos globais, mas tambĂŠm temos o cidadĂŁo que tem um problema na sua esfera
de acção e pede para ser olhado como cidadão importante que Ê, queixa-se, pede ajuda para coisas que podem, à primeira vista, parecer comezinhas, mas no fundo são tambÊm sentidas por outros cidadãos. Procurando resolver o problema dessa pessoa, poderemos estar a conseguir tambÊm uma resposta para muitas outras�, acrescenta. Salvador Massano Cardoso Ê provedor do Am-
Uma artĂŠria aorta para Coimbra
“O ser humano ĂŠ um ser gregĂĄrio, precisa de viver com os outros, mas essa vivĂŞncia tem que respeitar um conjunto de regrasâ€?, considera Massano Car- O Parque Verde do Mondego cumpre um papel importante na qualidade de vida dos cidadĂŁos doso a quem, desde que ĂŠ provedor, chegam queixas de Coimbra. Permite praticar exercĂcios ao ar livariadas, de cariz global, vre ou simplesmente relaxar Ă beira do Mondego PUBLICIDADE
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biente e da Qualidade de Vida Urbana hĂĄ cerca de quatro anos. Como tal, tem sido interlocutor entre a autarquia e os cidadĂŁos, no que respeita a questĂľes de ambiente e espaços verdes, saneamento bĂĄsico e higiene, urbanismo, trânsito e transportes, instalaçþes de abastecimento pĂşblico, patrimĂłnio cultural, habitação e mercados municipais. Segundo disse ao CampeĂŁo, hĂĄ quem saiba quais os objectivos da Provedoria, mas hĂĄ tambĂŠm quem a confunda com um ĂłrgĂŁo executivo, pensando que cabe ao provedor resolver os problemas. â&#x20AC;&#x153;Com o tempo, tem havido uma PXGDQoD VLJQLĂ&#x20AC;FDWLYD H GH facto, temos tido um papel bastante Ăştil na resolução de alguns problemas nesta cidadeâ&#x20AC;?, adianta. Quanto Ă forma como os responsĂĄveis camarĂĄrios lidam com as queixas e reparos de que o provedor ĂŠ portador, este diz que hĂĄ um pouco de tudo. â&#x20AC;&#x153;HĂĄ os que resolvem, o que dizem que vĂŁo resolver, os que nos dĂŁo uma resposta por dar e os que nĂŁo dĂŁo resposta
algumaâ&#x20AC;?, diz o mĂŠdico. Sempre que pode, o provedor procura tirar partido dos espaços verdes de Coimbra, como o Parque Verde do Mondego e o
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Programa â&#x20AC;&#x153;5 ao Diaâ&#x20AC;? ensina a crianças e jovens a importância da fruta e dos legumes
Ă&#x2030; preciso criar hĂĄbitos desde pequenino I.C.
Incutir nos mais novos o hĂĄbito diĂĄrio de comer â&#x20AC;&#x153;pelo menos cinco porçþesâ&#x20AC;? de frutas e hortaliças, ĂŠ o objectivo do programa â&#x20AC;&#x153;5 ao Diaâ&#x20AC;?, que estĂĄ a ser implementado no paĂs pela Associação â&#x20AC;&#x153;5 ao Diaâ&#x20AC;?, em parceria com os mercados abastecedores. Começou por Lisboa, estĂĄ em Coimbra e, brevemente, estarĂĄ tambĂŠm em Braga. O programa ĂŠ dirigido a crianças com idades entre os 7 e os 12 anos, ou seja, jovens que frequentam os 1.Âş e 2.Âş ciclos, e conta com a preciosa colaboração das escolas que encaminham as turmas para uma visita, que ĂŠ, ao mesmo tempo, um circuito de desco-
bertas acerca da importância das frutas e hortaliças. Na regiĂŁo Centro, o Merr cado Abastecedor de Coimbra (MAC), em Taveiro, ĂŠ o local onde tudo acontece, em parceria com a Direcção Regional de Educação do Centro (DREC) e a Administração Regional de SaĂşde (ARS) de Coimbra. O momento alto da visita serĂĄ, talvez, aquele em que os jovens colaboram na preparação de uma salada de fruta, rica na diversidade de frutos e nas vitaminas que comporta. Na passada terça-feira, o â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;? assistiu a uma destas sessĂľes e testemunhou o entusiasmo dos rapazes e raparigas. Por ser fĂŠrias de PĂĄscoa, o grupo desse dia fora recrutado
Maria Jåcome e Ana Pais exibem, com ar de satisfação, a salada de frutas que ajudaram a fazer
pelo Centro de SaĂşde de Eiras que, assim, adicionou mais uma componente atractiva ao projecto â&#x20AC;&#x153;Stop Obesidadeâ&#x20AC;? que dinamiza. Marina Montezuma, professora da Escola Superior de
Enfermagem e elemento do NĂşcleo RegiĂŁo Centro da Associação â&#x20AC;&#x153;5 ao Diaâ&#x20AC;?, orientou a salada. Fruta a fruta, pergunta a pergunta, levou os miĂşdos a dizerem o que jĂĄ sabiam acerca do valor nutricional
destes alimentos e acrescentou outros conhecimentos, como por exemplo a necessidade de juntarem umas gotas de limĂŁo aos frutos para nĂŁo oxidarem, ou, como disseram algumas FULDQoDV ´QmR Ă&#x20AC;FDUHP DFDVtanhadosâ&#x20AC;?. Noutro canto da sala, Francisco Cordeiro, licenciado em Ecoturismo pela Escola Superior AgrĂĄria de Coimbra (ESAC), falava a outro grupo da diferença entre semear e plantar e da dedicação devida Ă s plantas para que elas nĂŁo morram Ă sede, ao frio ou de outra falta de atenção. Na ĂŠpoca de aulas, Francisco conta com outro colega, Bruno AraĂşjo, e as conversas sĂŁo mais ou menos complexas consoante a idade
dos visitantes. O objectivo, ĂŠ levar as turmas, mais tarde, a conhecerem a quinta da ESAC e os trabalhos hortofrutĂcolas que lĂĄ realizam. Outras dicas e actividades, em torno do nutricionismo, fazem parte do percurso que culmina com uma volta pelo MAC, local onde ĂŠ realizado o comĂŠrcio por grosso de frutas e hortaliças. LuĂs Saavedra, responsĂĄvel pelo MAC, tambĂŠm marcou presença e deu as boas-vindas ao seu congĂŠnere do MARN (o mercado abastecedor de Braga), JosĂŠ Gomes, que se deslocou a Coimbra no âmbito da preparação que estĂĄ a fazer para levar o programa â&#x20AC;&#x153;5 ao Diaâ&#x20AC;? para a capital do Minho.
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DIA MUNDIAL DA SAĂ&#x161;DE
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Miranda do Corvo
Com actividades no Parque Verde do Mondego
CASPAE uniu as duas margens por um dia
ClĂnica da ADFP tem agora serviço de terapia da fala D.R.
A clĂnica de fisioterapia e reabilitação da ADFP tem um mĂŠdico fisiatra e seis fisioterapeutas
auditiva e fenda labial e palatina, trabalhando com doentes internados nas unidades de cuidados continuados e nas valĂŞncias destinadas a FULDQoDV H GHĂ&#x20AC;FLHQWHV Este novo serviço estĂĄ tambĂŠm aberto Ă comunidade, no sector de Medicina
FĂsica e de Reabilitação atravĂŠs de marcaçþes pelos telefones 239530150, 239530162 e 239530158 ou pelo telemĂłvel 968898266. Os doentes, familiares ou pais das pessoas que precisam de terapia da fala devem contactar a ADFP.
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A terapia da fala actua ainda ao nĂvel de perturbaçþes vocais, (mau uso e abuso vocal, nĂłdulos ou SyOLSRV DV SHUWXUEDo}HV neurogĂŠnicas da comunicação em consequĂŞncia de AVCâ&#x20AC;&#x2122;s (acidentes vasculares FHUHEUDLV FRPR DV GLVDUtrias, afasias, perturbaçþes GD GHJOXWLomR GLVIDJLD H ainda nas demĂŞncias como a doença de Parkinson ou $O]KHLPHU O terapeuta da fala actua tambĂŠm noutras patologias como a paralisia cerebral, Trissomia 21, perturbaçþes do espectro do autismo, deĂ&#x20AC;FLrQFLD PHQWDO GHĂ&#x20AC;FLrQFLD
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A Fundação ADFP (AssistĂŞncia, Desenvolvimento H )RUPDomR 3URĂ&#x20AC;VVLRQDO com sede em Miranda do Corvo, ĂŠ um exemplo de instituição que trabalha em prol da saĂşde da comunidade onde estĂĄ inserida. Procurando ir ao encontro das necessidades locais, oferece agora a valĂŞncia de terapia da fala, um serviço que tem por objectivo prevenir, avaliar e tratar as perturbaçþes da comunicação humana, sendo a população alvo as crianças e os adultos. A terapia da fala integra a clĂnica de fisioterapia e reabilitação da ADFP, onde trabalham um mĂŠdico fiVLDWUD H VHLV Ă&#x20AC;VLRWHUDSHXWDV Este serviço de reabilitação possui uma piscina e um ginĂĄsio para alĂŠm das ĂĄreas HVSHFtĂ&#x20AC;FDV GD FOtQLFD LQVWDODda em quatro salas com um completo equipamento de electroterapia e massagens. O serviço de terapia da fala funcionarĂĄ de segunda a sexta-feira das 10h00 Ă s 13h00 e das 14h00 Ă s 18h15. A terapeuta da fala intervĂŠm ao nĂvel do atraso e/ou perturbaçþes especĂficas do desenvolvimento da linguagem (crianças que LQLFLDP WDUGLDPHQWH D IDOD perturbaçþes articulatĂłrias (crianças que trocam e/ou RPLWHP VRQV JDJXH] GLĂ&#x20AC;culdades de leitura, dislexia, escrita e cĂĄlculo.
Escola de Enfermagem de &RLPEUD Ă&#x20AC;]HUDP UDVWUHLRV A comemorar a primei- para avaliar a tensĂŁo artera dĂŠcada de existĂŞncia, o rial, glicĂŠmia, altura, Ăndice CASPAE (Centro de Apoio de massa corporal, entre Social de Pais e Amigos da outros; a Associação â&#x20AC;&#x153;5 ao (VFROD Q Â&#x17E; IRL D PROD Diaâ&#x20AC;? cativou os mais novos impulsionadora de uma para o consumo de fruta e iniciativa que, no passado vegetais; a secção de DessĂĄbado (e com a benção do portos NĂĄuticos da AAC e 6 3HGUR DQLPRX 3DUTXH o Clube do Mar de Coimbra Verde do Mondego, nas deram a conhecer as suas duas margens do rio. actividades, respectivamente Ao desafio do CAS- na prĂĄtica do remo e da vela. PAE, intitulado â&#x20AC;&#x153;Open Day â&#x20AC;&#x153;As pessoas ainda nĂŁo se Fitâ&#x20AC;?, corresponderam outras aperceberam do que hĂĄ de entidades que ajudaram a novo na margem esquerda compor um programa di- do Parque Verde, por isso versificado, de manhĂŁ atĂŠ TXLVHPRV ID]HU XP SURJUDao entardecer. Na margem ma que se desenvolvesse nas direita, o ginĂĄsio â&#x20AC;&#x153;Fit & duas margens. E tivemos )XQÂľ IH] GHPRQVWUDo}HV GDV sorte com o tempo, que estĂĄ diferentes modalidades que de sol!â&#x20AC;?, disse ao â&#x20AC;&#x153;CanpeĂŁoâ&#x20AC;? promove no Parque de Cam- EmĂlia Bigotte, presidente pismo, onde estĂĄ instalado, e da Direcção do CASPAE. proporcionou sessĂľes aberOs 10 anos do CAStas de pilares, body pump, PAE sĂŁo a 12 de Maio, body balance, beat cycling, mas a festa, em formato Ă&#x20AC;W NLGV H IXQ GDQFH de gala, estĂĄ prevista para Do outro lado do rio, 4 de Junho. Com sede em atravessando a ponte pe- Monte Formoso, esta IPSS donal â&#x20AC;&#x153;Pedro e InĂŞsâ&#x20AC;?, o de Coimbra desenvolve serCASPAE teve um espaço viços e projectos de apoio onde deu a conhecer algum a crianças, jovens, famĂlias do seu trabalho; a Fundação e tambĂŠm Ă população com Portuguesa e Cardiologia e a mais de 60 anos. I. C.
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Abundam os projectos para a ĂĄrea da SaĂşde em Coimbra
Nova clĂnica em gestação para junto do PediĂĄtrico R.A.
Um grupo de mĂŠdicos e outros investidores tĂŞm em mente a criação, em Coimbra, de um novo nĂşcleo de SaĂşde, cujo local de funcionamento poderĂĄ ser o EdifĂcio Halle (a jusante das futuras instalaçþes do Hospital PediĂĄtrico), apurou o â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?. As valĂŞncias da provĂĄvel clĂnica ainda se encontram em fase de estudo. O Halle, erguido pela empresa Bastos Mota Investimentos ImobiliĂĄrios, possui duas caves para estacionamento e foi concebido para cumprir o novo Regulamento dos Sistemas EnergĂŠticos de
Climatização em EdifĂcios. Os projectos na ĂĄrea da SaĂşde pululam em Coimbra, apesar de um deles ter fracassado (o da Unimed, que funcionou na Solum), e de a Unidade de SaĂşde sita na avenida de FernĂŁo de MagalhĂŁes estar Ă mercĂŞ de um plano de recuperação. Por outro lado, para a antiga fĂĄbrica da Ideal em Coselhas estĂĄ previsto um complexo com as vertentes de prestação de serviços de saĂşde e de hotelaria, empreendimento cuja concepção coube Ă Ideal Tower, Lda. Parte dos dinamizadores deste projecto estĂŁo ligados Ă Imacentro (de que sĂŁo detentores mĂŠdi-
cos radiologistas e neuroradiologistas como Vilaça Ramos, Faria Pais e Caseiro Alves). Pela concepção do Centro de DiagnĂłstico e de Imagiologia de Coimbra (CDIC), orçado em cerca de 25 milhĂľes de euros, sĂŁo responsĂĄveis, entre outros, o mĂŠdico Carlos Robalo Cordeiro, o gestor Carlos Cabral e os farmacĂŞuticos JosĂŠ Alexandre e Paulo Soares. O CDIC contempla o domĂnio do diagnĂłstico, cuidados continuados e uma valĂŞncia de Medicina DentĂĄria, tendo havido a perspectiva de o complexo acolher o Centro de SaĂşde da avenida de FernĂŁo de
MagalhĂŁes. Ao protelamento do arranque das obras, com conclusĂŁo prevista para meados de 2012, nĂŁo terĂĄ sido alheio o facto de a empresa MRG se ter afastado do nĂşcleo fundador antes de este ser reforçado com capitais suĂços. Dotado de quatro pisos de estacionamento abaixo da cota de soleira, o complexo poderĂĄ incluir ainda o conceito de hospitel (hotel para apoio aos utentes dos serviços de saĂşde e acompanhantes). Por sua vez, o Hospital de Santa Filomena, a erguer HP $QWDQKRO SHOD 6DQĂ&#x20AC;O DWp 2013, irĂĄ procurar apostar no mercado externo, tiran-
do partido da qualidade dos profissionais e da oferta turĂstica proporcionada pela regiĂŁo Centro. A par dos HUC e do Centro Hospitalar (entidades pĂşblicas), a cidade acolhe ainda o Centro CirĂşrgico (Bencanta), a Casa de SaĂşde â&#x20AC;&#x153;Coimbraâ&#x20AC;? (rua da Sofia) e a ClĂnica de Montes Claros. A unidade sita na rua da 6RĂ&#x20AC;D XPD YHUWHQWH GD &DVD de Repouso de Coimbra, poderĂĄ vir a funcionar em novas instalaçþes projectadas para um local adjacente Ă rua de Aveiro. Mais antiga do que o Centro CirĂşrgico, a ClĂnica de Montes Claros (a que, entre outros, estĂŁo ligados
membros da famĂlia de Vaz Serra e Manuel Mota) tambĂŠm estarĂĄ a preparar novidades. Ă&#x161;nico caso de insucesso, a Unimed esteve a cargo do Grupo PortuguĂŞs de SaĂşde, integralmente detido pela Sociedade Lusa de NegĂłcios, uma entidade gestora de participaçþes sociais (holding) de cujo universo tambĂŠm fez parte o BPN. Com superfĂcie para perto de 20 camas, a clĂnica outrora implantada na Solum jĂĄ despertou o interesse de um grupo empresarial, cuja estratĂŠgia estĂĄ a ser delineada em ordem j GHĂ&#x20AC;QLomR GDV YDOrQFLDV D privilegiar.
Auchter â&#x20AC;&#x201C; Consultoria e Formação
Empresa reforça aposta em novas ĂĄreas FUNDAĂ&#x2021;Ă&#x192;O 2000 RAMO Formação MORADA Quinta da Fonte Nova, nÂş 5, 3050-356 Mealhada ENDEREĂ&#x2021;O ELECTRĂ&#x201C;NICO www.auchter.pt
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ApĂłs uma dĂŠcada de actividade direccionada para as empresas, a Auchter â&#x20AC;&#x201C; Consultoria e Formação, Lda reforçou recentemente a sua intervenção no domĂnio comportamental, abordando temas como motivação de equipas, gestĂŁo do stress, aperfeiçoamento da liderança e estudo da inteligĂŞncia emocional. â&#x20AC;&#x153;Nos primeiros anos, centrĂĄmo-nos no acompanhamento e satisfação das necessidades de formação das empresas da regiĂŁo Centro, nomeadamente nas ĂĄreas de desenvolvimento pessoal, gestĂŁo da qualidade, higiene e segurança e gestĂŁo da produção, entre outras mais especĂficasâ&#x20AC;?, explicou Miguel Valente, sĂłcio-gerente da Auchter (projecto empresarial que surgiu na sequĂŞncia da passagem do empresĂĄrio pelo IAPMEI, onde durante quatro anos foi responsĂĄvel pela anĂĄlise de projectos de formação), comentando que os novos cursos e planos de formação vĂŁo ao encontro da conjuntura
A formação ĂŠ considera um bem de luxo para muitas pessoas, continuou o responsĂĄvel, reconhecendo que na actual conjuntura muitas â&#x20AC;&#x153;deixaram de consumir formação, a nĂŁo ser que seja Ă&#x20AC;QDQFLDGDÂľ actual. Apesar de os cursos â&#x20AC;&#x153;A meu ver, a crise HFRQyPLFD Ă&#x20AC;QDQFHLUD TXH com maior adesĂŁo serem os enfrentamos actualmente que â&#x20AC;&#x153;sĂŁo dirigidos a activos tem os seus fundamentos que pretendem satisfazer numa crise relacional, numa necessidades tĂŠcnicas muito crise de valores. Procu- HVSHFtĂ&#x20AC;FDVÂľ R HPSUHViULR rĂĄmos analisar as causas acredita que â&#x20AC;&#x153;este ĂŠ o modesta crise relacional que mento certo para as pessotraz frustração e angĂşstia as recorrerem Ă formação a grande parte da popu- como forma de desenvollação e criĂĄmos cursos e ver as suas competĂŞncias planos de formação que pessoaisâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;A formação, respondem Ă s necessidades permite o encontro, a paractuais. As pessoas e as tilha, ĂŠ um poderoso meio organizaçþes devem deixar de motivação e possibilita de responsabilizar â&#x20AC;&#x2DC;a vidaâ&#x20AC;&#x2122;, um despertar para novas â&#x20AC;&#x2DC;a conjunturaâ&#x20AC;&#x2122;, â&#x20AC;&#x2DC;a criseâ&#x20AC;&#x2122;, â&#x20AC;&#x2DC;os oportunidades. As pessoas subordinadosâ&#x20AC;&#x2122;, â&#x20AC;&#x2DC;os chefesâ&#x20AC;&#x2122;, sĂŁo um pouco como alâ&#x20AC;&#x2DC;o tempoâ&#x20AC;&#x2122; e tomar cons- gumas empresas. Quando ciĂŞncia que sĂŁo padrĂľes tĂŞm muita procura nĂŁo tĂŞm negativosâ&#x20AC;?, acrescentou, tempo para a formação e referindo que â&#x20AC;&#x153;a solução quando nĂŁo tĂŞm, nĂŁo estĂŁo passa por estarem atentas psicologicamente dispoaos seus padrĂľes mentais nĂveis e aplicam todos os e emocionais, assumindo esforços e recursos no remaior responsabilidade lançamento da actividade, pelo rumo das suas vidasâ&#x20AC;?. esquecendo uma vez mais a â&#x20AC;&#x153;Queremos apoiar as pes- formação. Ă&#x2030; fundamental a soas nestas mudanças, con- aposta individual na sua fortribuindo para criar equipas mação, independentemente auto-motivadas, criativas, do contexto ser de crise ou dinâmicas e que fomentem GH FUHVFLPHQWRÂľ MXVWLĂ&#x20AC;FRX Na opiniĂŁo de Miguel a energia indispensĂĄvel ao crescimento individual Valente, o paĂs aproveitou e das empresasâ&#x20AC;?, realçou mal a aposta europeia na formação, defendendo que, Miguel Valente.
Miguel Valente, sĂłcio-gerente da Auchter
pelo menos de inĂcio, â&#x20AC;&#x153;o foco da formação deveria ter incidido na mudança de mentalidades e numa HIHFWLYD TXDOLĂ&#x20AC;FDomR SURĂ&#x20AC;Vsional e realização pessoalâ&#x20AC;?. A verdade, no entanto, ĂŠ que, observou, para muitos indivĂduos a formação â&#x20AC;&#x153;acabou por ser apenas mais um produto consumido sem um objectivoâ&#x20AC;? concreto. 2 HPSUHViULR DĂ&#x20AC;UPD VH
porĂŠm, optimista, considerando que apĂłs esta â&#x20AC;&#x153;partida em falsoâ&#x20AC;? â&#x20AC;&#x153;estamos agora mais conscientes e prontos para uma mudança mais profunda nas nossas organizaçþes e nas nossas vidasâ&#x20AC;?. Um curso sobre mĂŠtodos de comunicação HĂ&#x20AC;FD]HV SDUD PHOKRUDU RV relacionamentos pessoais e SURĂ&#x20AC;VVLRQDLV TXH WHYH FRPR formadora a especialista
hĂşngara Eva Rambala, foi uma das Ăşltimas iniciativas da Auchter. JĂĄ para este mĂŞs, a empresa tem agendadas em Coimbra acçþes para formadores e mediadores de cursos de Educação e Formação de Adultos (nĂvel bĂĄsico e secundĂĄrio) e em gestĂŁo empresarial, uma das quais dedicada Ă implementação de um franchising.
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Ă&#x20AC;QDO SRU H[SUHVVLYRV Dignos sucessores de Platini, Tigana ou Giresse, que chegaram Ă s meiasĂ&#x20AC;QDLV QR (VSDQKDÂ? H no MĂŠxico´1986, repetindo o alcançado em 1958. N o â&#x20AC;&#x153; F I FA Wo r l d Cup´2010â&#x20AC;?, os gauleses integram o grupo A defrontando Uruguai (11 de Junho), MĂŠxico (dia 17) e Ă frica do Sul (dia 21).
B
RIN
FIN
IT
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(!), algo que lhe tem escapado. O segundo lugar no último Mundial valeu-lhe a continuidade à frente da selecção, onde chegou vindo das selecçþes jovens. Resistiu à fraca campanha no Euro´2008 e a caminhada para a à frica do Sul foi o que se conhece. Para jå conseguiu ser o seleccionador francês a manter-se mais tempo no cargo mas
6WDQG 5HVLG H 2ÂżFLQD 7HOI 236 959 270 )D[ 236 959 279 - 3105-004 CARRIĂ&#x2021;O
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PolÊmica mão de Henry colocou França no Mundial 2010
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JosĂŠ Augusto Marques Dias 7HOP
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O apuramento mais polĂŠmico para o Campeonato do Mundo 2010 foi o francĂŞs. No prolongamento e com a ajuda decisiva da mĂŁo esquerda de Thierry Henry. A selecção do paĂs do presidente da UEFA, Michel Platini, esteve a escassos minutos de falhar D SUHVHQoD QD IDVH Ă&#x20AC;QDO GR Mundial, depois da presenoD QD Ă&#x20AC;QDO GD FDEHoDGD SHUdida de Zidane hĂĄ quatro anos na Alemanha. Os gauleses estĂŁo assim pela quarta vez consecutiva na prova e entram para ganhar! 2 VXVWR GD TXDOLĂ&#x20AC;FDomR jĂĄ lĂĄ vai, mas deve servir de exemplo aos comandados do intratĂĄvel Raymond Domenech, a quem a injustiçada Irlanda (play-off), SĂŠrvia, RomĂŠnia e Lituânia deram muita luta. O capitĂŁo Thirrey HenU\ %HQ]HPD 5LEpU\ $QHlka, Diarra, Gallas, Toulalan ou Malouda sĂŁo nomes incontronĂĄveis nas opçþes do seleccionador francĂŞs qque p pode agora g viver horas felizes na Ă frica do Sul. Domenech tem â&#x20AC;&#x153;sĂłâ&#x20AC;? de conseguir fazer de onze jogadoresâ&#x20AC;Ś uma equipa
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SULPHLUD IDVH H D TXDOLĂ&#x20AC;FDomR para a prova sul-africana WDPEpP IRL PDLV WRUWXRVD TXH R KDELWXDO O seleccionador Huh Jung-Moo, que jĂĄ anunciou a saĂda do cargo depois da competição, tem em Park Ji-Sung, mĂŠdio de 29 anos, do Manchester United, um dos jogadores com mais experiĂŞncia alĂŠm-fronteiras, tal como o avançado do MĂłnaco Park Chu-Young. (VWHV Mi Ă&#x20AC;]HUDP VDEHU TXH sonham repetir o que viram entĂŁo pela televisĂŁo em 2002. $ &RVWD GR 0DUĂ&#x20AC;P GH 'LGLHU 'URJED DGYHUViULD GH 3RUWXJDO Mi Ă&#x20AC;FRX D VDEHU que os rapazes sonhamâ&#x20AC;Ś acordados. No inĂcio de Março, num jogo particular, foi derrotada por 2-0. Um resultado Ă atenção de GrĂŠcia (dia 12 de Junho), Argentina (dia 17) e NigĂŠria (dia 22). Depois nĂŁo se queixemâ&#x20AC;Ś
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sĂŠtimo Mundial consecutivo, tendo na prova de 2002, na Coreia/JapĂŁo, afastado Portugal, ItĂĄlia e Espanha para chegarem Ă s meias-finais, naquela que ĂŠ a sua melhor FODVVLĂ&#x20AC;FDomR GH VHPSUH +i quatro anos nĂŁo passaram da
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depois da fase de grupos. Argentina, NigÊria e GrÊcia são adversårios de peso e apresentam-se como favoritos aos dois lugares de apuramento para a fase seguinte. No entanto, a melhor selecção asiåtica vai para o
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A Coreia do Sul ĂŠ a selecção asiĂĄtica com mais SDUWLFLSDo}HV HP IDVHV Ă&#x20AC;QDLV de campeonatos p do mundo. Ă&#x20AC; oitava presença, aparentemente, sĂł uma prestação ao melhor nĂvel pode p manter os coreanos na Ă frica do Sul
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A Justiça no PaĂs das Maravilhas 1 â&#x20AC;&#x201C; O PaĂs das Maravilhas era um sĂtio muito aprazĂvel e bonito. Tinha campos verdejantes cheios de margaridas, riachos de ĂĄgua fresca e o cĂŠu era sempre azul. De facto, o PaĂs das Maravilhas era um local muito bom para se viver. PorĂŠm, no PaĂs das Maravilhas passavam-se coisas PXLWR HVWUDQKDV GLUHL PHVmo, estranhĂssimas... Os habitantes eram pessoas e animais de todos os gĂŠneros e feitios. Falavam muito acaloradamente, em voz muito, muito alta e quase sempre ao mesmo tempo. As pessoas e os animais, todos eles, falavam, berravam mas nunca se aborreciam verdadeiramente uns com os outros. Os habitantes tinham uma particularidade muito curiosa - ĂŠ que falavam, falavam mas diziam muitas coisas sem qualquer nexo nem sentido. Os habitantes podiam estar horas e horas a falar, a falar, a gesticular, a gesticular mas diziam muitas, muitas coisas que nĂŁo tinham sentido algum... Sucediam-se factos que pareciam nĂŁo existir, ou se existiam era no mundo dos sonhos... Havia animais que nĂŁo existiam mesmo, como o dodĂł. O dodĂł era uma ave nĂŁo voadora, muito patusca e pachorrenta. JĂĄ nĂŁo havia do-
dĂłs em lado nenhum mas ali, no PaĂs das Maravilhas, ainda havia um dodĂł. Por exemplo, a corrida eleitoral era mesmo uma corrida com linha de partida e meta de chegada. Quem quisesse ganhar as eleiçþes tinha que correr a sĂŠrio e sĂł ganharia se chegasse em primeiro lugar Ă metaâ&#x20AC;Ś O PaĂs das Maravilhas HUD GH IDFWR PXLWR HVWUDQKR mas as pessoas e os animais atĂŠ conviviam e atĂŠ se davam bem entre eles. As pessoas andavam sempre com um ar muito atarefado. Dava a ideia que tinham sempre muito que fazer mas, na verdade, nunca se sabia o que faziam ao certo. Havia uma lebre de Março que nĂŁo fazia mais nada senĂŁo tomar o chĂĄ das VHLV KRUDV SDUD TXH WDO IRVVH possĂvel regulava-se por um relĂłgio parado sempre com os ponteiros nas seis horas. Esta lebre de Março tinha como amigo um chapeleiro que era suposto ser um industrial de chapĂŠus sĂł que nĂŁo os fabricava mas apenas os comercializava. Estes dois amigos passavam os dias inteiros sentados Ă mesa a beber o chĂĄ das seis, acompanhados de um arganaz que, tambĂŠm ele, nĂŁo dizia coisa com coisa e apenas dormitava. Davamse muito bem e passavam os
Pedro Passos Coelho. Presidente do Partido Social Democrata. Eleito por 66,1 por cento dos militantes do PSD - no passado dia 26 - no mais participado acto eleitoral de sempre. O novo lĂder ĂŠ natural de Coimbra (SĂŠ Nova). &DVDGR H SDL GH WUrV ÂżOKDV Economista. Presidente do C.A. de algumas empresas e Administrador Executivo em outras, possui uma vasta experiĂŞncia profissional na ĂĄrea de gestĂŁo e de ĂŞxitos ÂżUPDGRV Ă&#x2030;, ainda, docente do curso de Turismo no ISCE em Lisboa, onde ministra as cadeiras de â&#x20AC;&#x153;Economia Aplicadaâ&#x20AC;? e â&#x20AC;&#x153;Economia do Turismoâ&#x20AC;?. De certo, o mais marcan-
te lĂder da Juventude Social Democrata. Possui â&#x20AC;&#x201C; tambĂŠm â&#x20AC;&#x201C; uma larga experiĂŞncia polĂtica, tendo desempenhado inĂşmeros cargos no seio do PSD. Assertivo, humanista, inteligente, leal, persuasivo, sagaz e solidĂĄrio. Para alĂŠm de outros atributos que lhe sĂŁo â&#x20AC;&#x201C; manifestamente â&#x20AC;&#x201C; reconhecidos. Personalidade que cultiva o ÂłORZ SURÂżOH´. ApĂłs a ÂłSXJQD´ eleitoral, que decorreu de forma urbana por parte dos candidatos â&#x20AC;&#x201C; amplamente divulgada pelos ÂłPHGLD´- e face aos resultados, os portugueses tĂŞm razĂľes para acreditar que o PSD ĂŠ um partido coeso e unido.
dias, entusiasmadĂssimos, a falar a falar sobre coisas sem sentido nenhum... 2 â&#x20AC;&#x201C; Quem mandava no PaĂs das Maravilhas eram um rei e uma rainha. O rei era o rei de copas e a rainha era a rainha de copas. Os ministros eram cartas de um baralho de cartas. Os soldados do palĂĄcio dos reis de copas eram tambĂŠm cartas de jogar. Como o poder polĂtico e o exĂŠrcito eram feitos de cartas de jogar nĂŁo podiam apanhar ĂĄgua nem andar Ă chuva e tomavam as decisĂľes Ă mesa do jogo. A rainha era muito embirrenta e tinha a mania e o gosto de mandar cortar as cabeças de todos aqueles que - por qualquer razĂŁo - lhe desagradassem. A rainha mandava cortar as cabeças a TXDVH WRGD D JHQWH PDV QD verdade, nunca tal acontecia porque as suas ordens nunca eram cumpridas. Era um PaĂs onde havia sempre muitas ordens para dar e muitas leis para cumprir mas estas ordens e leis nunca eram verdadeiramente cumpridasâ&#x20AC;Ś 3 â&#x20AC;&#x201C; Um belo dia caiu vinda de um interminĂĄvel buraco negro e em pleno PaĂs das Maravilhas - uma menina de nome Alice. Como humana que era achou aquilo tudo PXLWR PXLWR HVTXLVLWR PDV ultrapassados os primeiros
momentos de surpresa lĂĄ foi vivendo com muita curiosidade e com muito medo que a rainha de copas lhe mandasse cortar a cabeça. O tempo foi correndo e como ali nĂŁo havia muita coisa para fazer, o rei e a rainha de copas decidiram fazer um julgamento. Naquele PaĂs das Maravilhas tudo acabava em julgamentos porque os reis gostavam era de mandar cortar as cabeças aos seus sĂşbditos. Havia julgamentos por tudo e por nada. Os julgamentos eram sempre muito divertidos e juntavam sempre muita gente. Os juĂzes eram os prĂłprios rei e rainha de copas. Ă&#x20AC;quele PaĂs das Maravilhas ainda nĂŁo tinha chegado o princĂpio (quase) universal da separação dos poderes polĂtico e judicial. Por conseguinte, o julgamento iniciouse com os reis a presidirem e a julgarem como juĂzes que tambĂŠm eram. O rĂŠu era o valete de copas que vinha acusado de ter roubado uma simples tarte de pimenta... A sala de audiĂŞncias estava repleta. Os jurados eram de todas as formas e feitios, animais e humanos que sĂł faziam aquilo que os juĂzes/reis lhes mandavam ID]HU 2 RÂżFLDO GH MXVWLoD HUD o coelho branco e os guardas eram cartas de jogar.
CĂ&#x2030;SAR TOMĂ&#x2030; AUGUSTAPERANGUSTA.CALT@GMAIL.COM
A primeira testemunha ouvida foi o chapeleiro que disse nada saber acerca do roubo da tarte. Como disse nada saber, a rainha mandou FRUWDU OKH D FDEHoD PDV como saiu a correr da sala de audiĂŞncias tal nĂŁo foi possĂvel. A segunda testemunha, a cozinheira, tambĂŠm disse nada saber. Os reis/juĂzes queriam sentenciar o valete de copas de qualquer maneiUD SHOR TXH Âż]HUDP DSDUHFHU como prova uma carta anĂłnima mas manuscrita nĂŁo se sabe por quem... Mesmo assim, os reis/juĂzes queriam condenar o infeliz valete de copas porque diziam que aquela carta (anĂłnima) tinha sido escrita pelo rĂŠu... AtĂŠ a nossa amiga Alice foi chamada a depor como testemunha. Como a Alice era a humana com mais bom senso que ali estava no tribunal e naquele PaĂs das Maravilhas disse - que nĂŁo podiam condenar o valete de copas porque nĂŁo havia provas contra ele. Ao que os reis/ juĂzes lhe responderam que se nĂŁo incriminasse o valete ou se
se nĂŁo calasse que lhe mandariam cortar a cabeça. Alice - revoltada - barafustou, berrou, gesticulou e estrampalhou todo o tribunal. O tribunal estragouse todo, desapareceu e com ele desapareceu o PaĂs das Maravilhas. O PaĂs das Maravilhas acabou ali mesmo no dia daquele julgamento. No mesmo dia em que desapareceu o tribunal, acabou o PaĂs das Maravilhas. Como diria o filĂłsofo Arthur Schopenhauer (1788 - 1860) quando se viu livre de uma famosa vizinha incĂłmoda - obit anus abit onusâ&#x20AC;Ś Moral da histĂłria - morre D -XVWLoD DFDED R 3DtV RX melhor dizendo, sem Justiça nĂŁo hĂĄ PaĂsâ&#x20AC;Ś PS â&#x20AC;&#x201C; Esta histĂłria segue uma interpretação livre do livro de Lewis Carroll, recentemente passado para o cinema, As Aventuras de Alice no PaĂs das Maravilhas e qualquer semelhança com outros momentos e outros paĂses que nĂłs conhecemos pode nĂŁo ser mesmo coincidĂŞncia...
Passo a Passos!
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A uniĂŁo terĂĄ de ser a unidade na diversidade! O PSD sempre foi um partido plural, pese alguns (poucos) terem tentado, ÂłDIDVWDU´vozes dissonantes do discurso ÂłRÂżFLDOLVWD´. NĂŁo o conseguirĂŁo! E, a esmagadora maioria dos PLOLWDQWHV FRQÂżUPRX R Estamos crentes que uma ÂłMDQHOD´ de esperança se abriu aos portugueses. Convictos que Pedro Passos Coelho saberĂĄ corUHVSRQGHU j FRQÂżDQoD TXH RV social democratas lhe conferiram, de forma inquestionĂĄvel. E, como Francisco SĂĄ Carneiro disse,´SULPHLUR R 3DtV´, acreditamos seriamente, que o novo lĂder irĂĄ seguir essa ÂłPi[LPD´, de forma D WHU D FRQÂżDQoD GRV VHXV
Telefone 239 497 750 | Fax 239 497 759 | E-mail jornalcp@mail.telepac.pt Editor/Propriedade REGIVOZ, Empresa de Comunicação, Lda. Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra | NIPC: 504 753 711 Director-Adjunto Rui Avelar | Gerente da Redacção JosĂŠ Fidalgo 239 497 750 (ext. 38) Coordenador de Edição LuĂs Santos | Redacção LuĂs Santos (C.P. 722), Rui Avelar (C.P. 613), Benedita Oliveira (C.P. 6622), Geraldo Barros (C.P. 6555), Iolanda Chaves (C.P. 2508), LuĂs Carlos Melo (C.P. 2555), e Lino Vinhal (C.P. 190), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759
concidadĂŁos. Que tenhamos conhecimento, nenhum estudo de opiniĂŁo, ÂłDSRQWDYD´ para um resultado tĂŁo â&#x20AC;&#x153;expressivoâ&#x20AC;?. O mais ÂłRSWLPLVWD´ ficou a PDLV GH GR YHULÂżFDGR 2 que ÂłDXPHQWD´ a responsabilidade do actual lĂder. Estamos convictos, que nĂŁo defraudarĂĄ as expectativas. Na primeira intervenção que proferiu, apĂłs a vitĂłria e dirigindo-se ao paĂs, lembrou e bem, em nosso entendimento, que o PSD demonstrou que estĂĄ unido e que quer ouvir os portugueses. Como referiu na campanha, reiterou que o PSD quer ÂłDEULU VH DR SDtV´ e â&#x20AC;&#x153;estĂĄ interessadoâ&#x20AC;Ś em estar prĂłximo
PEDRO SOUSA LOPES
dos portugueses â&#x20AC;Ś trabalhar FRP RV SRUWXJXHVHV´. 5HDÂżUPRX TXH Âłquer encontrar um melhor programa para servir Portugalâ&#x20AC;?â&#x20AC;Ś e que â&#x20AC;&#x153;Portugal estaria sempre, primeiroâ&#x20AC;?! Para o PSD e para os SRUWXJXHVHV DÂżUPRX TXH R partido que dirige nĂŁo estĂĄ ÂłEDOFDQL]DGR´, ao contrĂĄrio do que se disse. â&#x20AC;&#x153;E, nĂŁo ĂŠ um saco de JDWRV´, disse. Ouvimos de muitos, que com este resultado tĂŁo expressivo, o PSD voltou a ser um partido determinado, vigoroso e com as ÂłHWHUQDV´ bases desejosas de pugnar pelo ĂŞxito do seu partido,
tendo com desiderato ajudar o paĂs a sair da ÂłDJRQLD´ em que se encontra. HĂĄ anos, ainda lĂder da JSD, um amigo comum lhe GLVVH - SerĂĄs um dia presidente do PPD/PSD! E, primeiroministro! A primeira premonição realizou-se. Aguardemos pela decisĂŁo dos eleitores portugueses. Pedro Passos Coelho, Os portugueses merecem voltar a sorrir! 5(*,672 $ UHIRUPD GR sistema de saĂşde nos EUA, por Barack Obama!
Sede/Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | ImpressĂŁo ),* ,QG~VWULDV *UiÂżFDV 6 $ Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.Âş 16 - 4.Âş Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo 65,3 VRE R Q Â&#x17E; ,661 ,&6 _ DepĂłsito Legal n.Âş 127443/98 Preço de cada nĂşmero 0,75\ Assinatura anual 29,93\ | Tiragem mĂŠdia: 9.000 exemplares
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ECONOMIA â&#x20AC;&#x153;Dois dedos de conversaâ&#x20AC;? na GĂłis Joalheiro, com JosĂŠ Redondo
Licor BeirĂŁo ĂŠ bebido em mais de 80 paĂses O Licor BeirĂŁo, que se produz na LousĂŁ, registou nos Ăşltimos anos um grande crescimento, sendo uma bebida que jĂĄ ĂŠ saboreada em mais de 80 paĂses e tem uma fabricação anual de quatro milhĂľes de garrafas. Segundo o administrador da empresa J. Carranca Redondo, Lda, enquanto todas as bebidas licorosas nacionais tiveram um decrĂŠscimo em 2009, o BeirĂŁo foi a Ăşnica marca a crescer, registando um aumento de seis por cento em Portugal e de 36 por cento no estrangeiro. â&#x20AC;&#x153;A evolução tem sido contĂnua e devemos ter a melhor linha de enchimento do paĂsâ&#x20AC;?, referiu JosĂŠ Redondo no programa â&#x20AC;&#x153;Dois dedos de conversaâ&#x20AC;?, realizado na GĂłis Joalheiro e transmitido, domingo, na RĂĄdio Regional do Centro (96.2 FM). A publicidade e o marketing sĂŁo elementos es-
JosĂŠ Redondo e o Licor BeirĂŁo: â&#x20AC;&#x153;A publicidade e o marketing sĂŁo fundamentais para o sucessoâ&#x20AC;?
senciais para o sucesso da bebida, que ĂŠ ainda mais antiga do que se julgava com a descoberta de um rĂłtulo datado de 1922, segundo o administrador GD HPSUHVD Ă&#x20AC;OKR GR IXQdador, Carranca Redondo, o pioneiro na colocação de
cartazes junto das estradas nacionais, com a frase â&#x20AC;&#x153;O licor de Portugalâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Este ano fomos a primeira empresa a nĂvel mundial que teve a coragem de lançar seis modelos de embalagens individuais no Natalâ&#x20AC;?, acentua JosĂŠ Redondo, que WHQV RV VHXV Ă&#x20AC;OKRV D GLQDPLzarem a empresa e destaca que o licor, bebido essencialmente por uma camada acima dos 40 anos, conseguiu conquistar a juventude atravĂŠs do â&#x20AC;&#x153;caipirĂŁoâ&#x20AC;? (BeirĂŁo com lima e gelo). Fabricado como digestivo numa farmĂĄcia da LousĂŁ, por LuĂs de Pinho, foi adquirido nos anos 30, do sĂŠculo XX, numa DOWXUD GH GLĂ&#x20AC;FXOGDGHV SRU Carranca Redondo e o nome atribuĂdo como uma homenagem ao Congresso BeirĂŁo, que se realizou em Castelo Branco. Conforme explica o administrador da empresa e detentor do â&#x20AC;&#x153;segredoâ&#x20AC;?,
o Licor BeirĂŁo ĂŠ uma bebida feita com utilização de 13 espĂŠcies de plantas, sementes e especiarias, que actualmente vĂŞm de vĂĄrias paĂses do mundo, como p a Ă?ndia, China, Sri Lanka, Brasil, Turquia e Marrocos, GH SURGXo}HV FHUWLĂ&#x20AC;FDGDV e adquiridas em enorme quantidade. As plantas sĂŁo moĂdas H Ă&#x20AC;FDP HP PDFHUDomR HP ĂĄlcool, por um perĂodo mĂnimo de oito dias, procedendo-se Ă destilação para obtenção de um alcoolato, essĂŞncia que ĂŠ misturada com ĂĄgua, ĂĄlcool de açúcar. Actualmente sĂŁo fabricados 34 000 litros de cada vez, com a capacidade de stock a atingir 900 000 litros. No Licor BeirĂŁo trabalham 28 pessoas, com 12 a dedicaram-se exclusiYDPHQWH j FRORFDomR GD Ă&#x20AC;WD na garrafa, pormenor de que JosĂŠ Redondo diz nĂŁo abdicar, apesar do elevado FXVWR TXH LVWR VLJQLĂ&#x20AC;FD
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Tempo Rådio do Clube da Comunicação Social de Coimbra Esta semana no espaço rådio do Clube da Comunicação Social de Coimbra vamos falar com ANA FILIPA e MARIA MADALENA do projecto RABO DE PEIXE SABE SONHAR, que conta com a participação de largas dezenas de jovens. Esta iniciativa, de largo alcance social, Ê coordenada pela Companhia de Jesus.
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PALAVRAS CRUZADAS â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 165
CINCO COISAS DA COZINHA
Tema de hoje â&#x20AC;&#x201C; COZINHA (coisas da)
Utilizando todas as sĂlabas constantes do quadro, formar o nome de cinco coisas da cozinha. HORIZONTAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Cozinha. Cozinha. 2 â&#x20AC;&#x201C; Seja. Cozinha. Mim. 3 â&#x20AC;&#x201C; CoziQKD &R]LQKD Âą ([HUFLWDU )UDQoD Âą /DPHQWR (VSiGXD 2XVR (OH Âą $UUiV (GLÂżFRX Âą (VWLPRX &R]LQKD &R]LQKD 8 â&#x20AC;&#x201C; Cozinha (pl). 9 â&#x20AC;&#x201C; Lanterna. Pedagogo. Oblação. VERTICAIS Âą /XJDU GH HVWDFLRQDPHQWR GH Wi[LV Âą 6tPEROR GH ouro. Cânhamo. 3 â&#x20AC;&#x201C; Nome de letra grega. Apenas. 4 â&#x20AC;&#x201C; Paumulato. Grito. 5 â&#x20AC;&#x201C; Leito. O. 6 â&#x20AC;&#x201C; Nome prĂłprio masculino. 1RPH GH OHWUD M RX - Âą $WHLUD Âą +iELWR DQWLJR H HQUDL]DGR 6REHUDQR Âą 4XDQWLGDGH FRQVLGHUiYHO Âą &R]LQKD 6XÂż[R GH DFWLYLGDGH Âą 2iVLV 6tPEROR GH DPHUtFLR Âą ,QWHUYDOR de tempo. MissĂŁo da Sociedade de Informação (abr). 13 â&#x20AC;&#x201C; 2EULJDomR GH 7HVRXUR DEU 5HOLJLmR Âą ,QWHUMHLomR XVDGD para chamamento. IncĂłlumes. 15 â&#x20AC;&#x201C; FamĂlia real.
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DE ABRIL DE 2010 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
PROBLEMA N.Âş 165/A
HORIZONTAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Juramento. Derradeira. 2 â&#x20AC;&#x201C; Impressionas. Aventura. Âą 3LUUyQLFDV 9D]LR Âą 1RPH SUySULR PDVFXOLQR &OLPD Antes do meio-dia (abr). 5 â&#x20AC;&#x201C; Pessoa maçadora. Idade. 6 â&#x20AC;&#x201C; Estampilha. Filas. 7 â&#x20AC;&#x201C; Magro. Floresta densa (pl). 8 â&#x20AC;&#x201C; DĂł. Instigador. Aliança Cooperativa Internacional (abr). 9 â&#x20AC;&#x201C; CevaGRV &XUDGDV Âą 2PEURV 'i SDUHFHU VREUH Âą 3HVVRD pequena e gorda. Alas. VERTICAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Jaqueiras. Pai. 2 â&#x20AC;&#x201C; Produtivas. Nome prĂłprio masculino. 3 â&#x20AC;&#x201C; Manhosices. Por baixo de. 4 â&#x20AC;&#x201C; EntĂŁo. Longe. Somente. 5 â&#x20AC;&#x201C; Mau cheiro. Que nĂŁo tĂŞm nada no interior. 6 â&#x20AC;&#x201C; Empregara. Nome prĂłprio masculino. 7 â&#x20AC;&#x201C; Seis. Nome prĂłprio feminino. 8 â&#x20AC;&#x201C; Basta! ChĂŁo. Mune de asas. 9 â&#x20AC;&#x201C; Ă?ntimo. 2UJLDV Âą 3DX (VPXUUDUD Âą 3HUIXPH 5RXEDV
SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES Palavras Cruzadas â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 157: Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; trolei, n, tandem. 2 â&#x20AC;&#x201C; ror, tagarra, elo. 3 â&#x20AC;&#x201C; e, im, trupe, av, t. 4 â&#x20AC;&#x201C; magote, naveta. 5 â&#x20AC;&#x201C; cites, otimo. 6 â&#x20AC;&#x201C; g, noz, pĂŁo, m. 7 â&#x20AC;&#x201C; abas, banco, osso. 8 â&#x20AC;&#x201C; tu, carreta, at. 9 â&#x20AC;&#x201C; assoara, comboio. Verticais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; trem, gata. 2 â&#x20AC;&#x201C; ro, ac, bus. 3 â&#x20AC;&#x201C; origina, s. 4 â&#x20AC;&#x201C; l, motos, o. Âą HW WH] Fi Âą LDWHV EDU Âą JU DUD QDX QU Âą 53 &(& Âą WUHQy RWR Âą aa, ATP, am. 12 â&#x20AC;&#x201C; n, aviĂŁo, b. 13 â&#x20AC;&#x201C; devemos, o. 14 â&#x20AC;&#x201C; el, to, sai. 15 â&#x20AC;&#x201C; mota, moto. Problema n.Âş 157/A: Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; Tui, oco, ora. 2 â&#x20AC;&#x201C; ias, car, vir. 3 â&#x20AC;&#x201C; asa, ura, ala. 4 â&#x20AC;&#x201C; g, capital, m. 5 â&#x20AC;&#x201C; os, caces, te. 6 â&#x20AC;&#x201C; ou, ras, bi. 7 â&#x20AC;&#x201C; c, ba, s, ar, s, DYHQD $OLFH Âą 7LURO URJDP Âą DYH LGD DOH Âą URVD R iPHQ Verticais â&#x20AC;&#x201C; Âą 7LDJR FDWDU Âą XDV Vy YLYR Âą ,VDF ~EHUHV Âą D& DQR D Âą RFXSDU ali. 6 â&#x20AC;&#x201C; caricas, dĂł. 7 â&#x20AC;&#x201C; orates, ara. 8 â&#x20AC;&#x201C; as, alo, a. 9 â&#x20AC;&#x201C; oval, brigam. 10 â&#x20AC;&#x201C; ril, ti, cale. 11 â&#x20AC;&#x201C; arame, sĂŠmen. Cinco transportes: Caravana, carro, bicicleta, galera, autobus. Enigma figurado: Andar a pĂŠ faz bem.
OPINIĂ&#x192;O cido na nossa praça, andava apreensivo sobre quais seriam as razĂľes para este seu colaborador andar tĂŁo IHOL] $ HÂżFiFLD QR GHVHPpenho das suas tarefas nĂŁo tinha sofrido qualquer alteração. No entanto, para alĂŠm de andar mais feliz, este assessor parecia se que nĂŁo deixa de ser ouvimos os professores mais afastado e começou uma educação defensora queixar-se que os alunos a ausentar-se mais vezes de que uns sĂŁo mais do nĂŁo sentem a escola, os da empresa. Intrigado com que os outros, o que nĂŁo directores dessas escolas HVWD PXGDQoD GH KiELWRV ajuda ao espĂrito de grupo que sĂŁo os professores que e com receio que este seu nem facilita a comunicação nĂŁo sentem a instituição e assistente estivesse a predentro de uma organização. o governo, esse, queixa-se parar a saĂda da empresa, Com a percentagem de que sĂŁo os directores que RX PHVPR Mi D FRODERUDU portugueses licenciados a nĂŁo sentem o sistema tĂŁo, com qualquer empresa aumentar, seria bom que ÂłPDJQLÂżFDPHQWH´ GLULJLGR rival, o nosso conhecido diconseguĂssemos prescindir para as novas oportuni- rector resolveu contratar um de velhas mordomias que dades. No entanto, conti- detective para desvendar o diferenciam as pessoas nuamos todos a alimentar mistĂŠrio. Duas semanas depois, SHOD VXD SRVLomR KLHUiUTXL- RV WUDWDPHQWRV 9,3ÂśV 9HU\ ca ou grau acadĂŠmico (tan- Insignificant Persons) de recebia o primeiro relatĂłrio: tas vezes â&#x20AC;&#x153;Independenteâ&#x20AC;?â&#x20AC;Ś doutor para aqui, doutor Sempre que se ausentou de alguma valia), o que sĂł para ali, vocĂŞ isto e vocĂŞ da empresa, o Doutor HĂŠlio GLÂżFXOWD XPD UHODomR PDLV DTXLOR $OLiV R WUDWDPHQWR foi para sua casa, dar uma prĂłxima entre todos para por vocĂŞ lembra-me uma volta na sua mota e fazer amor com a sua mulher. que a informação seja mais histĂłria engraçadaâ&#x20AC;Ś Ă&#x20AC;XHQWH" " Intrigado com a mu- Durante trĂŞs meses, os Mas como quem diri- dança de comportamento UHODWyULRV UHSHWLUDP VH -i ge nĂŁo muda, as coisas de um assistente, certo descansado, o dito directornĂŁo mudam. Nas escolas, director-geral, bem conhe- geral marcou uma reuniĂŁo
SĂł continua corno quem nĂŁo ĂŠ tratado por tuâ&#x20AC;Ś â&#x20AC;&#x153;Pensa como pensam os sĂĄbios, mas fala como falam as pessoas simplesâ&#x20AC;? - AristĂłteles Como vivemos num paĂs de costumes, muitos directores continuam a incentivar e a gostar de ser tratados por senhor doutor ou senhor engenheiro. Na realidade, mesmo em organizaçþes onde quase todos os colaboradores tĂŞm habilitaçþes acadĂŠmicas semelhantes, ainda assim, muitos sĂŁo os directores que nĂŁo prescindem de um tratamento por vocĂŞ e do tĂtulo acadĂŠmico. Ă&#x2030; claro que estas chefias defendem-se dizendo que ĂŠ tudo uma questĂŁo de educação. Esquecendo-
com o detective para prescindir dos seus serviços. Desvendado o mistĂŠrio e UHFXSHUDGD D FRQÂżDQoD H ÂżGHOLGDGH QR VHX DVVHVVRU o director-geral acertou contas e agradeceu o bom trabalho ao detective. Na verdade, a relação entre o detective e o director nunca deixou de ser distante. O detective era um homem de poucas palavras e parecia saber sempre mais do que dizia. Por isso, foi com surpresa que, Ă saĂda, o dito detective pediu ao directorgeral se o podia deixar de tratar por vocĂŞ. Pouco dado
a tratamentos por tu, o diUHFWRU Oi DFHGHX DR SHGLGR sem perceber qual era a necessidade de tal mudança. Foi aĂ que o detective disse: EntĂŁo vou repetir o relatĂłrio TXH WH HQYLR Ki WUrV PHVHV Sempre que se ausentou da empresa, o Doutor HĂŠlio foi para tua casa, dar uma volta na tua mota e fazer amor com a tua mulherâ&#x20AC;Ś(*) (*) O autor adverte que esta ĂŠ uma histĂłria real e que qualquer semelhança com uma histĂłria inventada ĂŠ pura coincidĂŞncia.
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QUINTA-FEIRA
DESPORTO
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PALPITANDO
AcadĂŠmica precisa de uma vitĂłria A AcadĂŠmica, com 24 pontos, tem apenas a vantagem mĂnima sobre o Olhanense e o VitĂłria de SetĂşbal, equipas que, curiosamente, estĂŁo em igualdade na â&#x20AC;&#x153;linha de ĂĄguaâ&#x20AC;? e jogam entre si nesta prĂłxima jornada. A necessidade de um vitĂłria da Brio-
PALPITANDO
JOSĂ&#x2030; ALBERTO COELHO
FRANCISCO ANDRADE
ACADĂ&#x2030;MICA X U. LEIRIA
1-0
1-0
NAVAL X SL BENFICA
0-1
0-2
BRAGA X GUIMARĂ&#x192;ES
1-0 192
1-1 193
PONTOS
performance do presidente da Câmara Municipal de Gouveia, Ă lvaro Amaro, o Ăşnico que acertou no desfecho dos trĂŞs jogos: 1-0 no GuimarĂŁes-AcadĂŠmica, Lei[}HV 1DYDO H %HQĂ&#x20AC;FD %UDJD Curiosamente, os elementos do pĂłdio foram os que ti-
sa, no próximo såbado, na recepção à União de Leiria, Ê tambÊm sentida pela maioria deste painel de prognósticos dos jogos da Liga principal de futebol, que aposta num triunfo da equipa de Coimbra. Em relação à jornada transacta, assinale-se a excelente
veram melhores palpites, destacando-se o presidente da Junta de Freguesia dos Olivais, Francisco Andrade, que no total sĂł falhou um golo. A PDLRU TXHGD QD FODVVLĂ&#x20AC;FDomR YHULĂ&#x20AC;FRX VH FRP R OtGHU GD Fenprof, MĂĄrio Nogueira, que foi ultrapassado pelo lĂder
JOSĂ&#x2030; M. PUREZA
MĂ RIO CAMPOS
CARLOS ENCARNAĂ&#x2021;Ă&#x192;O
JOSĂ&#x2030; M. CANAVARRO
1-0
1-0
1-1
2-1
1-0
0-2
0-1
1-3
0-2
0-1
1-0 204
1-0 208
1-1 213
1-0 225
1-0 226
Ă LVARO AMARO
parlamentar do Bloco de Esquerda, JosĂŠ Manuel Pureza, e pelo mĂŠdico MĂĄrio Campos. O calendĂĄrio da 25.ÂŞ jornada ĂŠ o seguinte: sextafeira, dia 2 â&#x20AC;&#x201C; Braga-GuimarĂŁes, Ă s 18h00 (SportTv), Nacional-LeixĂľes, Ă s 19h00, Sporting-Rio Ave, 20h15
(SportTv); sĂĄbado, dia 3 â&#x20AC;&#x201C; Olhanense-SetĂşbal e Paços de Ferreira-Belenenses, ambos Ă s 16h00, AcadĂŠmica-Leiria, Ă s 18h00 (SportTv), PortoMarĂtimo, Ă s 20h15 (SportTv); segunda-feira, dia 5 â&#x20AC;&#x201C; Naval-Benfica, Ă s 21h00 (RTP1).
HELENA FREITAS
MIGUEL CORREIA
FĂ TIMA RAMOS
1-0
1-0
1-0
2-0
1-0
0-1
0-2
1-2
0-2
0-2
1-1 227
1-1 230
1-1 238
1-1 239
2-0 241
MĂ RIO NOGUEIRA
MARTA BRINCA
Taça da Europa de Juniores
Natação
%URQ]H Ă&#x20AC;FRX HP &RLPEUD JDQKR SRU MXGRFD GD $$&
&1$& 0DWREUD VDJURX VH FDPSHmR LQWHU GLVWULWDO
A Taça da Europa de Juniores de Judo, realizada no Ă&#x20AC;P GH VHPDQD QR 3DYLOKmR n.Âş 3 do EstĂĄdio UniversitĂĄrio de Coimbra, resultou na conquista de uma Ăşnica medalha por parte de atletas inscritos na Associação Distrital de Judo. O destaque vai para o 3.Âş lugar obtido por Antoine Massart, da AAC, que nem sequer tinha sido convocado pela Federação Portuguesa de Judo. O judoca da Associação AcadĂŠmica de Coimbra subiu ao pĂłdio na categoria de -73 quilogramas apĂłs vitĂłria alcançada por ippon, a 49 VHJXQGRV GR Ă&#x20AC;QDO GR FRPEDWH de acesso Ă s medalhas, frente ao tambĂŠm portuguĂŞs TomĂĄs Costa. As esperanças depositadas nos actuais campeĂľes nacionais LuĂs Mendes, que representa a AcadĂŠmica, em -60 quilogramas, e Alexis Fontes, que defende o Judo Clube de Coimbra, em -90 quilogramas, acabaram por nĂŁo ter correspondĂŞncia no tapete, uma vez que ambos nĂŁo conseguiram alcançar os derradeiros combates. Na competição, pontuĂĄvel para o ranking europeu do es-
Antoine Massart foi a grande surpresa
calĂŁo de juniores, participaram 260 atletas provenientes de 13 paĂses. A saber: Portugal, Espanha, Brasil, RepĂşblica Checa, Luxemburgo, CroĂĄcia, Noruega, SĂŠrvia, EslovĂŠnia, SuĂça, Alemanha, Irlanda e MoldĂĄvia.
AntĂłnio Lopes Aleixo, presidente da FPJ, recordou que a prova ĂŠ organizada em Portugal desde 2000, realçando ser importante manter a competição, antes de destacar o papel da ADJC, nomeadamente do presidente Jorge Fernandes. As selecçþes presentes na Taça da Europa de Juniores, realizada em Coimbra, elogiaram a organização, com o presidente da ADJC a fazer um balanço â&#x20AC;&#x153;extremamente positivoâ&#x20AC;?e a realçar a elevada participação de pĂşblico, que, sobretudo no sĂĄbado, encheu o pavilhĂŁo. O vereador do Desporto da Câmara Municipal de Coimbra tambĂŠm marcou presença no pavilhĂŁo, local de onde LuĂs ProvidĂŞncia saiu satisfeito com mais uma jornada de promoção de uma modalidade que tem raĂzes na cidade. ApĂłs a competição seguiu-se, atĂŠ hoje, a realização de um estĂĄgio com todas as selecçþes portuguesas, incluindo a sĂŠnior que prepara a participação no Campeonato da Europa de Seniores, marcado para Viena (Ă ustria), entre os dias 23 e 25 de Abril.
O Clube NĂĄutico AcadĂŠmico/Matobra sag rou-se, no passado Ă&#x20AC;P GH VHPDQD FDPSHmR inter-distrital de clubes, no decorrer da competição realizada na piscina municipal de Leiria, que reuniu os dois melhores clubes das associaçþes de Coimbra, Leiria, Aveiro e SantarĂŠm. A competição foi dis-
putada em duas divisĂľes, tendo-se registado uma luta acesa entre o NĂĄutico/ Matobra e o Bairro dos Anjos (Leiria) pela conquista do tĂtulo da primeira divisĂŁo. Fruto dum desempenho colectivo muito regular e homogĂŠneo, os nadadores do CNAC acabaram Ă frente na classificação FROHFWLYD TXH Ă&#x20AC;FRX DLQGD
marcada pela terceira posição de outra equipa de Coimbra, a AcadÊmica. Individualmente o destaque vai por inteiro para João Nuno Pires, que na prova de 800 metros Livres derrubaria o recorde regional dessa especialidade, retirando mais de três segundos ao anterior måximo, pertença de Miguel Oliveira.
A equipa de Coimbra venceu a competição perante as de Aveiro, Leiria e SantarÊm
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FUTEBOL
Jogada a jogada, golo a golo, a Briosa joga nesta rĂĄdio...
ACADĂ&#x2030;MICA - U. LEIRIA SĂ BADO, DIA 3, Ă&#x20AC;S 18H ComentĂĄrios: Francisco Andrade
Relato: LuĂs Carlos Melo
ABC
Ouça na Internet em www.radioregionalcentro.com
CULTURA
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QUINTA-FEIRA
www. campea o p r o vi n c i a s .co m
Bob da Rage Sense ao vivo na Fnac Lirista nato, poeta eclĂŠtico, polĂtico, espiritualista e activista dos direitos civis sĂŁo algumas das vertentes reconhecidas ao rapper angolano Bob Da Rage Sense. O mĂşsico apresenta-se na Fnac do FĂłrum Coimbra a 04 de Abril, pelas 17h00, para DSUHVHQWDU R VHX PDLV UHFHQWH WUDEDOKR GLVFRJUiĂ&#x20AC;FR LQWLWXODGR â&#x20AC;&#x153;DiĂĄrios de Marcos Robertâ&#x20AC;?. Natural de Luanda, onde nasceu em 1982, Robert Montargil da Silva ĂŠ conhecido no mundo da mĂşsica como Bob Da Rage Sense, uma homenagem a algumas das suas mais importantes referĂŞncias musicais, designadamente, Bob Marley, Rage Against da Machine e Common Sense. Editado pela Footmovinâ&#x20AC;&#x2122; Records, â&#x20AC;&#x153;DiĂĄrios de Marcos Robertâ&#x20AC;? ĂŠ o terceiro ĂĄlbum do cantor. O disco contĂŠm 18 faixas e conta com as participaçþes dos produtores Sam The Kid, DJ Scotch, Laton, Caciqueâ&#x20AC;&#x2122;97 (Afro-Beat), ContrĂĄrio, Alpha Kamikhaze e as colaboraçþes vocais de Sir Scratch, Samuel Mira, Taminâ&#x20AC;&#x2122;, New Max, Dino, Raf Tag.
MĂĄrio Silva expĂľe na Casa da Mutualidade Inaugurada na Ăşltima semana, estĂĄ patente ao pĂşblico na galeria de arte da Casa da Mutualidade, em Coimbra, uma exposição de pintura de MĂĄrio Silva. Reputado pintor, com 50 anos de profĂcua carreira artĂstica e, tal como a PrevidĂŞncia Portuguesa â&#x20AC;&#x201C; Associação Mutualista, a comemorar 81 anos de vida, MĂĄrio Silva ĂŠ, sobretudo, um criador inspirado que, na imensidĂŁo da sua paleta de cores, procura transmitir sempre um olhar atento Ă realidade que o rodeia e que transporta para a tela, o acrĂlico ou o desenho. Dedicada ao tema â&#x20AC;&#x153;A eterna InĂŞs de Castroâ&#x20AC;?, esta mostra pode ser visitada atĂŠ ao dia 26 de Abril.
Lançamento de livro de Bruno Paixão no TAGV
O Teatro AcadĂŠmico de Gil Vicente (CafĂŠ-Teatro), em Coimbra, acolhe no dia 06 de Abril, pelas 18h00, o lançamento do livro â&#x20AC;&#x153;O Escândalo PolĂtico em Portugalâ&#x20AC;?, da autoria de Bruno PaixĂŁo. Editada com a chancela da MinervaCoimbra, no âmbito da colecção â&#x20AC;&#x153;Comunicação, HistĂłria e MemĂłriaâ&#x20AC;?, coordenada por Isabel Nobre Vargues, esta obra constitui uma abordagem ao fenĂłmeno do escândalo polĂtico mediatizado, procurando construir uma tipologia para o fenĂłmeno em Portugal relacionando trĂŞs vectores, designadamente, os polĂticos, os media e o pĂşblico. Natural e residente em Coimbra, Bruno PaixĂŁo formou-se em Jornalismo pela Faculdade de Letras da
Universidade de Coimbra. Foi jornalista polĂtico e trabalha na ĂĄrea da comunicação. O livro agora publicado, resulta da dissertação de Mestrado em Comunicação e Jornalismo, pelo Instituto de Estudos JornalĂsticos, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, sobre o tema â&#x20AC;&#x153;O Escândalo PolĂtico em Portugalâ&#x20AC;?.
Solidariedade com a Madeira no CAE A catĂĄstrofe que atingiu a ilha da Madeira levou Milu MourĂŁo, em parceria com a Foz do Mondego RĂĄdio, a propor Ă Câmara Municipal da Figueira da Foz a realização de um evento de solidariedade. â&#x20AC;&#x153;Noite da Madeira Belaâ&#x20AC;?, espectĂĄculo cuja receita de bilheteira serĂĄ entregue Ă Cruz Vermelha Portuguesa (NĂşcleo de Maiorca), que posteriormente a encaminharĂĄ para apoio Ă s vĂtimas, realiza-se no dia 09 de Abril, no grande auditĂłrio do Centro de Artes e EspectĂĄculos (CAE) da Figueira da Foz, a partir das 21h30. Com entrevistas de Carlos Pinto Coelho e apresentação de SansĂŁo Coelho, o espectĂĄculo contarĂĄ com as interpretaçþes de Brigada Vitor Jara, Janita SalomĂŠ, Maria JosĂŠ ValĂŠrio, Rui Pato e AntĂłnio AtaĂde, JoĂŁo Gentil, Roncos e Curiscos, Mariana ImaginĂĄrio, Nuno Oliveira, Luis Batista, Escola de Samba â&#x20AC;&#x153;A Rainhaâ&#x20AC;?, Ricardo Panela, 7 Karmas, Luis Pinto, Imperial Neptuna, Pedro Abreu, Rosarinho, Luis Oliveira, Paulo Barros, Xico GirĂŁo, Ricardo Barreto e CesĂĄrio Rama. Adicionalmente, solidĂĄrios com esta causa, vĂĄrios pintores doaram obras suas para serem leiloadas. Os bilhetes para o espectĂĄculo custam 10 euros e podem ser adquiridos quer na bilheteira do CAE quer na Internet, em www.cae.pt.
Teresa Gomes Costa assina romance de cariz histĂłrico Depois da iniciativa â&#x20AC;&#x153;A Poesia Saiu Ă Ruaâ&#x20AC;?, o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha
ĂŠ palco do lançamento do livro â&#x20AC;&#x153;Alma de Isabel â&#x20AC;&#x201C; de AragĂŁo ao Chiadoâ&#x20AC;?, da autoria de Teresa Gomes Costa. Romance de cariz histĂłrico, distinto e lĂşcido olhar sobre Coimbra e a sua cultura, a obra vai ser lançada no Centro Interpretativo do Mosteiro de Santa Claraa-Velha, no dia 06 de Abril, pelas 17h00. Membro de vĂĄrias sociedades ligadas Ă s &LrQFLDV H j )LORVRĂ&#x20AC;D 7HUHsa Gomes Costa ĂŠ mĂŠdica cardiologista, tendo sido consultora hospitalar nesta ĂĄrea da Medicina. Assunto: Casa do Tempo recebe exposição do Sindicato dos Trabalhadores TĂŞxteis, LanifĂcios e VestuĂĄrio do Centro de 2 a 13 de Abril.
DE ABRIL DE 2010 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
V I N A G R E T A S
Damas de plĂĄstico â&#x20AC;&#x201C; Depois de vermos as PDLV UHFHQWHV IRWRJUDĂ&#x20AC;DV GD primeira-dama de França, Carla Bruni, concluĂmos que ela jĂĄ foi uma mulher bonita! De cirurgia plĂĄstica em cirurgia plĂĄstica, o falecido Michael Jackson Ă&#x20AC;FRX FRPR VH VDEH H &DUOD Bruni parece seguir-lhe as pisadas. E ao que parece, a princesa LetĂzia, futura rainha de Espanha, vai pelo mesmo caminho. Se elas tivessem menos posses, nĂŁo correriam tantos riscos e, provavelmente, seriam mais felizes e contentes. (QĂ&#x20AC;P SREUHV ULFDV GDPDV de plĂĄstico...
tradição esfumou-se. Este ano a cidade assistiu a mais uma reposição, mas feita a dobrar. Em vez de uma, realizaram-se duas feiras dos LĂĄzaros, uma promovida pelo Grupo FolclĂłrico da Casa do Pessoa da Universidade, outra pelo Grupo FolclĂłrico de Coimbra. A â&#x20AC;&#x153;concorrĂŞnciaâ&#x20AC;? tem destas coisas, com muita gente a nĂŁo entender por que nĂŁo se podem unir esforços e fazer uma iniciativa conjunta, que atĂŠ poderia ser alternadamente num dos locais.
DragĂŁo no seu melhor ² &RQĂ&#x20AC;DQWH GHWHUPLnado, sem pudores, bem Moda de vampiros e humorado e cĂĄustico quandentadas â&#x20AC;&#x201C; Tal ĂŠ a febre to baste, assim foi a atitude GH Ă&#x20AC;OPHV H QRYHODV VREUH de Pinto da Costa duranvampiros que nĂŁo ĂŠ de es- te o programa â&#x20AC;&#x153;Grande tranhar que os jovens mais Entrevistaâ&#x20AC;?, na RTP1. O impressionĂĄveis acabem lĂder portista nĂŁo desarmou por copiar alguns compor- perante as perguntas do jortamentos menos correctos. nalista e jogou sempre em Isto a propĂłsito de uma contra-ataque, com olhos J. M. Bustorff expĂľe aluna de dez anos que agre- postos e remate certeiro, em Pombal diu, Ă dentada, ao pontapĂŠ WHQGR FRPR DOYR R %HQĂ&#x20AC;FD e ao murro, uma professora e o seu presidente, LuĂs de portuguĂŞs numa escola Filipe Vieira. Reconheceu, de Gondomar. A docente, por exemplo, que o clube de 49 anos, acabou por da Luz foi melhor â&#x20AC;&#x153;fora receber tratamento mĂŠdico, do campo e nos tĂşneisâ&#x20AC;?, incluindo psicolĂłgico. A admitiu atĂŠ que LuĂs Filipe pequena â&#x20AC;&#x153;feraâ&#x20AC;? terĂĄ sido Vieira fez este ano melhor despertada depois da pro- trabalho do que o seu, na A galeria de exposiçþes fessora a admoestar, por- liderança do clube â&#x20AC;&#x153;em do Teatro-Cine de Pombal que estava a riscar a mesa termos do aumento do acolhe atĂŠ ao dia 26 de Maio com uma caneta. Ora pois, passivoâ&#x20AC;?. Mas disse mais. uma exposição de pintura enraivecida, a aluna reagiu Desconcertante, no que da autoria de J. M. Bustorff, mordendo repetidamente a diz respeito aos resultados reportando-se ao perĂodo professora, como se de uma desportivos, lembrou que criativo dos Ăşltimos cinco jovem vampira se tratasse. o FC Porto ganhou a Suanos. Jochen Maria Bustorff pertaça, estĂĄ bem lançado fez o curso superior de Belas Feiras a dobrar â&#x20AC;&#x201C; O para a Taça de Portugal e â&#x20AC;&#x153;o Artes em Hamburgo, apĂłs o domingo anterior ao de %HQĂ&#x20AC;FD HVWi ODQoDGR SDUD TXDO YLULD D EHQHĂ&#x20AC;FLDU GH XPD Ramos ĂŠ dedicado pela vencer na liga dos tĂşneis bolsa, atribuĂda pelo governo Igreja Ă ressurreição de e venceu a Taça da Ligaâ&#x20AC;?. alemĂŁo, para realizar estu- LĂĄzaro e, em Coimbra, a Igual a si mesmo, figura GRV HWQRJUiĂ&#x20AC;FRV H DUWtVWLFRV tradição era a de ir visitar controversa, capaz de desem Portugal. Sem amarras, os doentes, especialmente pertar Ăłdios e paixĂľes com percorre vĂĄrios paĂses me- os que sofriam de lepra. igual intensidade, Pinto da diterrânicos, Moçambique Por isso juntavam-se, ao Costa garantiu que sĂł nĂŁo e toda a Ă frica, incluindo pĂŠ do antigo hospital, mui- contratou o tĂŠcnico Jorge os desertos do SudĂŁo. Entre tos vendedores de doces, Jesus â&#x20AC;&#x201C; a quem muitos atri H Ă&#x20AC;[D UHVLGrQFLD brinquedos e de artesanato, EXHP R VXFHVVR GR %HQĂ&#x20AC;FD em Paris, enquanto faz cĂł- mas o mais caracterĂstico â&#x20AC;&#x201C; porque nĂŁo tentou. A pias de Delacroix e GĂŠricault eram os â&#x20AC;&#x153;LĂĄzarosâ&#x20AC;?, con- Ă&#x20AC;QDOL]DU ´$SLWR 'RXUDGRÂľ para o Museu do Louvre feccionados pelos enfer- ou â&#x20AC;&#x153;Carolina Salgadoâ&#x20AC;? sĂŁo e elabora criaçþes prĂłprias mos: galinhas feitas com coisas que nĂŁo tiram o sono no seu atelier. No Inverno massa de pĂŁo e enfeitadas ao lĂder portista que, assudesse ano, viaja atĂŠ Macau e com penas. A â&#x20AC;&#x153;Altaâ&#x20AC;? foi me, sai com a sua margem percorre o sul da China atĂŠ demolida, nos idos anos 40 reforçada no desfecho desque, em 1995, decide viver do sĂŠculo passado, muitos tes mediĂĄticos processos. e trabalhar novamente em dos moradores transferidos (QĂ&#x20AC;P TXHP IDOD DVVLP para o Bairro de Celas e a pode ter muitos defeitos Portugal.
mas nĂŁo sofre certamente de gaguez. PĂĄscoa a dormir â&#x20AC;&#x201C; A entidade regional Turismo Centro de Portugal distribuiu, na passada segundafeira, uma informação sobre a PĂĄscoa 2010 na regiĂŁo. Descontando o facto de ocorrer jĂĄ em plena Semana Santa, altura em que as pessoas terĂŁo jĂĄ programado as escapadelas pascais, constitui tambĂŠm uma surpresa a leitura das propostas feitas. A informação ĂŠ (apenas) um elenco de (alguns) hotĂŠis, pousadas e estalagens onde VH SRGH Ă&#x20AC;FDU &XPSULGR R objectivo de indicar as dormidas, e do que se poderĂĄ fazer no local, a estratĂŠgia parece ser a de fazer com que as pessoas nĂŁo fujam para fora da regiĂŁo! Godinhos em força â&#x20AC;&#x201C; Os manos e empresĂĄrios Godinho(s) â&#x20AC;&#x201C; Carlos, LuĂs e AntĂłnio JosĂŠ â&#x20AC;&#x201C; marcaram presença, sexta-feira, na sede de Coimbra do PSD. Apesar de ser vice-presidente da AcadĂŠmica/OAF, hĂĄ muito que LuĂs Guilherme nĂŁo ia ÂŤĂ bolaÂť com os correlegionĂĄrios laranja. Carlos (a quem foi deduzida acusação pelo MinistĂŠrio PĂşblico, no âmbito do caso do edifĂcio dos Correios, por presumĂvel autoria de dois crimes) tinha virado as costas ao PSD antes de DurĂŁo Barroso ganhar as eleiçþes legislativas de 2002. Ă gua... â&#x20AC;&#x201C; Ostentasse Carlos Encarnação aquela bigodaça que o caracterizou e dir-se-ia que a propalada passagem de uma empresa municipal Ă fase de ÂŤbanhomariaÂť era coisa para lhe dar ÂŤĂĄgua pela barbaÂť. A recato, o perfeito tem andado a tratar da passagem do objecto da Ă guas de Coimbra para a alçada de uma sociedade da Ă guas de Portugal, com a qual o autarca se entendeu para fazer alinhar o ponta-de-lança Paulo Canha (ex-presidente da AC). Na negociação tendente ao esvaziamento da empresa municipal, Carlos Encarnação ĂŠ assessorado por um economista e por outro expresidente da AC, jĂĄ que este
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VINAGRETAS
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S E A R A
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nĂŁo teve a sorte de Canha. Ainda assim, consta que o desfecho da negociação estĂĄ tremido. Chama-lhe Tarzan â&#x20AC;&#x201C; O futuro da distribuição de ĂĄgua ao domicĂlio em Coimbra tem sido objecto de perguntas por parte dos vereadores do PS na praça de 08 de Maio, mas estes quase nĂŁo tĂŞm tido troco. Carlos Cidade, cuja condição de quadro da sociedade Ă guas do Mondego nĂŁo o tem impedido de manifestar os seus pontos de vista, lamentou que o perfeito tenha passado â&#x20AC;&#x153;bastante tempoâ&#x20AC;? Ă margem da Ăşltima reuniĂŁo camarĂĄria e a rĂŠplica nĂŁo se fez esperar. Literalmente a ÂŤferver em pouca ĂĄguaÂť, coisa a que nĂŁo nos habituara, Carlos Encarnação comparou Cidade ao Tarzan. Mudam-se os tempos â&#x20AC;&#x201C; Consta, porĂŠm, que a irritação do presidente da Câmara Municipal de Coimbra (CMC) terĂĄ tido mais a ver com a vitĂłria de Pedro Passos Coelho na respecti-
va terra natal. Encarnação, cuja mulher ĂŠ madeirense, tinha acenado aos apoiantes de Paulo Rangel com um quadro eleitoral semelhante ao da RegiĂŁo AutĂłnoma da Madeira e eis que o prognĂłstico foi pelo cano. Agora, Nuno Encarnação vai ter de pedalar galhardaPHQWH SDUD YROWDU D Ă&#x20AC;JXUDU na lista social-democrata de candidatos a deputados Ă Assembleia da RepĂşblica, porventura a ponto de protagonizar um duelo eleitoral com Marcelo Nuno. De resto, recentes episĂłdios relacionados com a disputa interna no PSD trouxeram Ă colação a destituição do entĂŁo vice-presidente da CMC HorĂĄcio Pina Prata. Pina foi apeado do estatuto GH GHOĂ&#x20AC;P GR SHUIHLWR HP 2006, por ocasiĂŁo de uma eleição em que aspirava Ă liderança social-democrata local. Volvidos quatro anos, a separação entre a vida autĂĄrquica e a partidĂĄria jĂĄ nĂŁo foi a mesma coisa. LĂĄ dizia o poeta: Mudam-se os tempos...
Inspector Avelar â&#x20AC;&#x201C; O director-adjunto do â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;? pediu, hĂĄ dias, a um magistrado judicial a respectiva opiniĂŁo acerca de um assunto. Apesar de GHVFRQKHFHU D SURĂ&#x20AC;VVmR GH Rui Avelar, o juiz acedeu, gentilmente, a opinar. Iam as
consideraçþes a meio quando o jurista palpitou que o seu interlocutor seria inspector da PolĂcia JudiciĂĄria. Um funcionĂĄrio informou, entĂŁo, o juiz que o directoradjunto do â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?, nĂŁo sendo membro da PJ, ĂŠ... como se fosse.
Tanta sede â&#x20AC;&#x201C; Ao contrĂĄrio do que a foto pode fazer crer, nĂŁo se tratou de uma sessĂŁo com mĂşltiplas palestras, onde os oradores GH WDQWR IDODUHP Ă&#x20AC;FDP FRP a garganta seca. O acto, de assinatura de um protocolo, atĂŠ foi incisivo e esteve relacionado com a construção de uma nova clĂnica, em Coimbra. A nĂŁo ser que se esteja a prevenir uma eventual â&#x20AC;&#x153;secaâ&#x20AC;?, por eventual demora da disponibilização do inovador parque, tendo em atenção os antecedentes, ou a louvar o facto de a ĂĄgua ser fonte de vida, para que o projecto sobreviva...
CARTOON
Zaug
A L H E I A
â&#x20AC;&#x153;Eu sei que a porta ĂŠ estreita e nĂŁo hĂĄ grande margem de manobra. (...) NĂŁo me parece que haja neste PEC XP VXĂ&#x20AC;FLHQWH HVIRUoR GH SDUWLOKD 1mR p PRUDOPHQWH aceitĂĄvel que enquanto se impĂľe o congelamento de salĂĄrios na função pĂşblica haja gestores de empresas com capitais pĂşblicos que se atribuem milhĂľes de euros em prĂŠmios e benefĂcios. (...) Ă&#x2030; um escândalo para a saĂşde da RepĂşblicaâ&#x20AC;?. Manuel Alegre, no PĂşblico de 19/03/2010 â&#x20AC;&#x153;Eu queria simpatizar com o PEC, mas nĂŁo consigo, depois de me confrontar com a frieza do quadro da pĂĄgina 6, onde sĂŁo apresentadas as facturas que ele implica para 2011, 2012, 2013. (...) Hoje sinto-me verdadeiramente feliz por nĂŁo ter sido candidato a deputado, nesta legislaturaâ&#x20AC;?. Paulo Pedroso, ex-ministro do Trabalho do PS, no seu blog â&#x20AC;&#x153;bancocorrido.blogspot.comâ&#x20AC;? â&#x20AC;&#x153;SĂł a consciĂŞncia cĂvica das pessoas, pela sua acção â&#x20AC;&#x201C; e o respeito pelos valores ĂŠticos â&#x20AC;&#x201C; nos podem ajudar a limpar a nossa terra e as nossas almasâ&#x20AC;?. MĂĄrio Soares, na VisĂŁo de 25/03/2010 â&#x20AC;&#x153;NinguĂŠm consegue, de uma forma arrogante, de uma forma prepotente, sobreviver muito tempo na polĂtica (...). Como dizia o velho ditado, nĂłs nĂŁo podemos, durante muito tempo, enganar muitos. NĂłs, para enganar, tem que ser durante pouco tempo. E alguns, sĂłâ&#x20AC;?. Renato Sampaio, lĂder da Federação do PS/Porto, sobre Joana Lima, presidente do MunicĂpio da Trofa e candidata Ă liderança da Concelhia socialista â&#x20AC;&#x153;O futebol caminha a passos largos para se tornar num ÂŤdesportoÂť com futebolistas de nomes estranhos e pagos a peso de ouro, dentro do campo, e com pugilistas amadores e outras bizarras formas de vida nas bancadasâ&#x20AC;?. Pedro Camacho, na VisĂŁo de 25/03/2010 â&#x20AC;&#x153;A violĂŞncia ĂŠ autorizada, desde que enquadrada. As claques podem partir as estaçþes de serviço, desde que entrem nos autocarros. As claques podem atĂŠ viajar nos tejadilhos dos mesmos autocarros, desde que nĂŁo percam a entrada no estĂĄdio a horas. Mau grado o aparato da polĂcia de choque (...) a ASAE consegue fazer melhor numa rusga a um restaurante chinĂŞsâ&#x20AC;?. Idem, Ibidem â&#x20AC;&#x153;Do novo lĂder do PSD pode dizer-se que com uma cajadada matou logo dois coelhos. Do rescaldo das eleiçþes internas do PSD sobrou a vitĂłria esperada de Passos Coelho, a derrota mais do que esperada de Paulo Rangel e a SHUFHQWDJHP tQĂ&#x20AC;PD DOJR LQHVSHUDGD GH $JXLDU %UDQFRÂľ Manuel SerrĂŁo, no DiĂĄrio de NotĂcias de 31/03/2010
Cuidado com a ratoeira â&#x20AC;&#x201C; Estes dois lugares, reservados a cargas e descargas, sĂŁo autĂŞnticas ratoeiras para os condutores mais distraĂdos e apressados em arranjar um parqueamento. Existe uma placa a avisar, pois existe, o problema ĂŠ que os dois lugares confundem-se com os restantes do parque de estacionamento. Por vezes, hĂĄ pessoas que estacionam, retiram o bilhete e sĂł depois ĂŠ que reparam no engano, muitas vezes graças ao arrumador ocasional. Que tal fazerem uma marcação diferente, no chĂŁo, com outra cor ou com um desenho, como fazem HP OXJDUHV SDUD GHĂ&#x20AC;FLHQWHV" PUBLICIDADE
â&#x20AC;&#x153;A eleição de Pedro Passos Coelho vem relançar a questĂŁo do poder. O PSD volta a acreditar que pode entrar num carril que sĂł pĂĄra no Governo. Um lĂder com boa imagem associado a outro em queda, em clara erosĂŁo ao Ă&#x20AC;P GH XP FLFOR GH FLQFR DQRV GH SRGHU p KRMH UHTXLVLWR que baste para que os partidos de poder temporariamente na oposição acreditem ter chegado a hora da alternânciaâ&#x20AC;?. Eduardo Dâmaso, no Correio da ManhĂŁ de 31/03/2010
Os trofĂŠus do Coelho
´7RGRV Ă&#x20AC;FDUtDPRV PDLV GHVFDQVDGRV VH VRXEpVVHPRV que se estĂĄ apenas a discutir a problemĂĄtica da saĂşde local e que o assunto nĂŁo ĂŠ aproveitado nem para a guerra polĂtica nem para vantagem de corporaçþesâ&#x20AC;?. JosĂŠ Leite Pereira, no Jornal de NotĂcias de 31/03/2010
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Makro, Auto-Industrial, FEB e Jorinf vão ser os recém-chegados
Um caminho que se tornou numa forte via empresarial vozes discordantes e de mau presságio, mas o temD a E s t a ç ã o Ve l h a po veio dar plena razão a até Eiras há uma estrada Lino Vinhal, que, curiosaempresarial que está a mente, tem actualmente na acolher novos e avulta- Estrada de Eiras, bem perdos investimentos, tor- to do diário que codirigiu nando-se um novo pólo durante muitos anos, o seu de desenvolvimento de grupo empresarial de coCoimbra. A maior obra municação social, com este em construção é para a semanário, o “Campeão instalação de um peso das Províncias” (as rádios pesado de uma cadeia de Regional do Centro, Sobedistribuição – a Makro, a rania e Botaréu, e os jornais que se juntará mais uma Despertar, Independente importante empresa do de Cantanhede, Notícias de sector automóvel – a Vouzela, Notícias de Lafões Auto-Industrial, outra e Sever do Vouga). bem conhecida pelos caDe um caminho ainda fés – a FEB e uma quarta em terra, então ainda ao da área da infor mática som da carreira de tiro, a e telecomunicações – a partir de onde hoje tamJorinf. bém se encontra a Escola Quando, no início da Secundária D. Dinis, a Esdécada de 80, do século trada de Eiras (que agora XX, o “Diário de Coim- neste troço se designa rua bra” decidiu, numa arro- de Adriano Lucas) passou jada atitude, para a época, a ser uma via de desentransferir os seus serviços volvimento, onde muitos (gráfica, administração, investimentos se implanredacção e comerciais) da taram, multiplicaram, cheFRVPRSROLWD 5XD GD 6RÀD gam a todo o mundo e para a Estrada de Eiras, sustentam milhares de muito poucos adivinha- postos de trabalho. vam o desenvolvimento Ainda com os impresque esta nova localização sionantes trabalhos de teriria ter. raplanagem a decorrerem, Na altura ainda se ou- a nova aposta empresarial viram, na cidade, algumas é da retalhista alemã Makro LUÍS SANTOS
Cash & Carry (que está no Vale das Flores) que SUHWHQGH DEULU DWp DR ÀQDO do corrente ano as novas instalações num vasto espaço entre o “Diário de Coimbra” e a cooperativa farmacêutica Plural, concretizando um investimento de muitos milhões de euros. Mas esta é também uma via que passou a ser privilegiada pelo sector automóvel, com a Auto Industrial Coimbra, representante da Opel - e agora também da Chevrolet -, a desejar instalar-se na antiga fábrica Faianças Subtil, junto à rotunda de acesso ao IC2, deixando o Arnado, onde se encontra há 69 anos. Esta rotunda dá igualmente acesso ao Parque Empresarial de Eiras, o qual irá acolher duas novas empresas. Uma delas é a bem conhecida FEB, que se encontra sediada no Alto de S. João, durante muitos anos dedicada apenas ao café, mas que se tem desenvolvido e inovado na área alimentar. A outra, a Jorinf, tem-se expandido nas novas tecnologias - informática e telecomunica-
Obras em bom ritmo para a Makro, numa estrada pejada de carros pelas inúmeras empresas existentes
ções - e irá deixar a avenida de Fernão de Magalhães. O “cluster” dos carros
Segundo dados consultados, na freguesia de Eiras existem cerca de 750 empresas, muitas das quais em torno da Estrada de Eiras, com quase 300 a serem de comércio por grosso e a retalho, venda e reparação de veículos automóveis e motociclos. As empresas da área da construção (76) são as segundas mais numerosas, mas quase a par das indústrias transformadoras (64), destacando-se, igual-
mente a actividade ligada à informação, comunicação, administrativas e de serviços (31). Começando na Estação Velha, a Estrada de Eiras tem, no primeiro troço (até à rotunda do Bairro de S. Miguel), que dá também acesso ao Bairro do Brinca e ao Monte Formoso, a sede de um importante serviço de saúde: o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). Num segundo troço, entre o Bairro de S. Miguel e a rotunda de acesso ao IC2, existe uma nova zona residencial, um banco, e duas empresas do sector
automóvel que representam, respectivamente, a Nissan e a Renault. Nas proximidades está uma superfície comercial de produtos de escritório e electrónica (a Staples). Num terceiro troço, até Eiras, agora designada como rua de Adriano Lucas, encontram-se a Toyota e a Lexus, com o sector do mobiliário a estar também representado, nomeadamente ao nível dos sofás, entre muitos outros sectores de actividade. Se continuarmos na estrada entre Eiras e Adémia podemos encontrar dois outros concessionários automóveis: Seat e Ford. Situam-se, nesta área, o Pão de Açúcar, o Retail Park de Eiras, a conhecida fábrica da Dan-Cake e o Bairro de Santa Apolónia. Prevê-se também a construção de um Pingo Doce. Refira-se, igualmente, que noutros locais da freguesia de Eiras estão também empresas que representam a Volvo, a Fiat, Lancia, Peugeot, Mercedes e a Volkswagen, com este território a ser o local de Coimbra onde se vendem mais automóveis.
Junta preocupada com o trânsito
A freguesia que mais está a crescer Uma das principais preocupações é com o acréscimo de trânsito, o qual se faz sentir intensamente na Estrada de Eiras, incluindo a Rua Adriano Lucas, e na EN 537, que faz a ligação da Adémia a Eiras. Aliás, quem por aqui circula nota bem o congesWLRQDPHQWR TXH VH YHULÀFD nas horas de ponta. Quem vem de Norte, pelo IC2, já não prescinde de sair no nó da Pedrulha, entrar na Estrada de Ei- Filomena Santos preside à terceira maior freras (Rua Adriano Lucas), guesia do concelho de Coimbra cortar na rotunda para o Bairro de S. Miguel, su- à direita, seguir para a ro- da Universidade e Celas, bir ao Ingote, descer por tunda da Fucoli, tomando ou dos Olivais, ou, então, Vale Figueiras e, virando a direcção dos Hospitais virando à esquerda, seguir pela Circular Externa. Ao ÀP GD WDUGH WXGR VH SURcessa em sentido inverso. A presidente da Junta de freguesia assinala a necessidade de se prosseExecução de Serviços em Aço Inox Aisi 304 e 316 guir a variante de Eiras, da Fabrico de Componentes de Hotelaria responsabilidade da CâConstrução Civil, Hospitalares , Piscinas e Outros mara Municipal, que fará a ligação a S. Romão e Rua da Pragueira - Armazém 14 - Apartado 8059 - Estrada de Eiras - 3020-185 COIMBRA Telef.: 239 436 056 - Fax: 239 436 057 - Email: vacolda@sapo.pt | www.sabemais.pt/vaco dará acesso ao novo Hos-
Com 16 000 habitantes, dos quais 11 000 recenseados como eleitores, a freguesia de Eiras é a terceira mais populacional do concelho de Coimbra e é a que mais cresce em número de empresas e de habitação, conforme assinala a presidente da Junta. Filomena Santos, que lidera o executivo desde as eleições autárquicas de Outubro de 2009 e está a tempo inteiro, mostra-se satisfeita pela atractividade da freguesia, mas está bem consciente do acréscimo de situações e de solicitações para resolver e atender.
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pital Pediátrico. Também se aguarda, com expectativa, a conclusão do estudo de impacte ambiental da ligação do IC2 ao IC3 e ao IP3, a partir do nó dos Fornos. A freguesia continua a ser escolhida para a instalação de empresas, mas, recentemente, sofreu um revés com o encerramento da Marco Polo, de carroçarias de autocarros, que elevou bastante a taxa de desemprego e colocou em situação difícil muitas famílias que ali trabalhavam. Filomena Santos mostra estar atenta às várias realidades da freguesia, que ainda tem um meio rural, uma população mais idosa no núcleo central de Eiras e com edifícios devolutos, novas zonas habitacionais em expansão (sendo apenas permitidos construções até três andares) e uma forte concentração de empresas. A autarca destaca que a freguesia está bem ser-
vida pelo Centro de Saúde de Eiras, assim como por três escolas básicas do 1.º ciclo, uma do 2.º e 3.º ciclo (Santa Isabel) e a Escola Secundária D. Dinis, onde se encontra provisoriamente o Conservatório de Música. Em termos de desporto, e para além do futebol, assinala-se o complexo de piscinas Rui Abreu. Actualmente a freguesia é constituída por dezenas de lugares, uns que remontam aos primórdios da localidade e outros que se foram for mando ao longo dos tempos, dos quais destacamos: Eiras, Casais de Eiras, Redonda, Murtal, Cordovão, Vilarinho de Baixo, Planalto do Ingote, Monte Formoso, Arco Pintado, Padrão, Loreto (incluído a estação de Coimbra B), Casal Ferrão, Relvinha, Bairro do Brinca, Bairro de S. Miguel, Ponte de Eiras, Ribeira de Eiras, Quinta de Santa Apolónia e Gorgulão.
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Escola SecundĂĄria D. Dinis
Fazer com que o sol seja para todos L.S.
Um espaço individual de construção e formação inserido numa comunidade local, mas tambĂŠm na â&#x20AC;&#x153;aldeia globalâ&#x20AC;?, traduz o espĂrito com que a Escola SecundĂĄria D. Dinis estĂĄ na tarefa de alargar horizontes a cerca de 400 jovens, a partir da Estrada de Eiras. â&#x20AC;&#x153;Porque o sol, quando nasce, (nĂŁo) ĂŠ para todosâ&#x20AC;? foi o lema escolhido para as actividades lectivas deste estabelecimento de ensino, ao coincidirem com o Ano Europeu de Luta contra a Pobreza e ExclusĂŁo Social, com o trabalho jĂĄ desenYROYLGR D Ă&#x20AC;FDU EHP YLVtvel na â&#x20AC;&#x153;Semana Culturalâ&#x20AC;? que antecedeu as fĂŠrias da PĂĄscoa. Os quatro dias de intensa actividade, sob o sugestivo mote â&#x20AC;&#x153;De solidĂĄrio a solitĂĄrioâ&#x20AC;?, chamando a atenção para a diferença que faz uma letra, â&#x20AC;&#x153;mostrou a dinâmica quotidiana da escola, com os de dentro a mostrarem o que fazem e a comunidade a conhecer o trabalho desenvolvidoâ&#x20AC;?, confor me descreveu ao â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;? a coordenadora desta â&#x20AC;&#x153;semanaâ&#x20AC;?, Teresa SĂĄ. A Escola SecundĂĄria D. Dinis, que tem o 7.Âş, 8.Âş e 9.Âş anos e lecciona atĂŠ ao 12.Âş ano, dirigida actualmente por Augusto
Nogueira, tem o Curso TecnolĂłgico de Desporto, assim como os cursos SURĂ&#x20AC;VVLRQDLV GH 7pFQLFR de InformĂĄtica e GestĂŁo e de TĂŠcnico de GestĂŁo do Ambiente. Oferece, igualmente, cursos de educação e formação de carpinteiros de limpos, empregado comercial, electricista de instalaçþes e serralheiro civil. Foi em 25 de Novembro de 1986 que a escola iniciou as actividades na Estrada de Eiras (actualmente Rua Adriano Lucas), com edifĂcios em construção e outros em projecto, mas sĂł em 1995 ĂŠ que conseguiu o tĂŁo almejado pavilhĂŁo gimnodesportivo. Num dos edifĂcios encontra-se a funcionar o ConservatĂłrio de MĂşsica de Coimbra, atĂŠ TXH Ă&#x20AC;TXHP FRQFOXtGDV DV novas instalaçþes que se encontram em construção no Vale das Flores. 4XHP QR Ă&#x20AC;QDO GD SDVsada semana, visitou a escola, apreciou todos os alunos envolvidos numa multiplicidade de actividade, com recepção, exposição do trabalho de alunos, iniciativas desportivas, culturais, sensibilização para a saĂşde, de orientação vocacional, divulgação dos Objectivos de Desenvolvimento do MilĂŠnio, assinalando-se tambĂŠm
a presença na escola de â&#x20AC;&#x153;saberes e fazeresâ&#x20AC;?, com JosĂŠ Rodrigues, da Casa do Sal da Figueira da Foz, de DĂĄlia Mendes, produtora de mel e derivados, de Tola, Penela, da queijeira Maria AntĂłnio, de Ordem, Rabaçal, e de estagiĂĄrios de agricultura biolĂłgica e agro-turismo da Quinta do Mouro, de Vila Nova, Miranda do Corvo.
Da Figueira da Foz veio uma mostra de um produto bem tradicional: o sal
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