Edição 519_15_04_2010

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Solum

Coimbra

18910

PREÇO 0,75\ | 2ª SÉRIE | ANO 10 | Nº 519 | 15 ABRIL DE 2010 DIRECTOR LINO VINHAL | www.campeaoprovincias.com | telef. 239 497 750 | fax 239 497 759

MP e juíza de instrução acusados de diabolizar a conduta de ex-director da CMC

Entrevista

Santiago tenta remir Eduardo SimĂľes Na contestação ao principal processo por que foi deduzida acusação a JosĂŠ Eduardo SimĂľes, ex-director de urbanismo de Coimbra e presidente da AcadĂŠmica/OAF, o advogado Rodrigo Santiago, segundo apurou o “CampeĂŁoâ€?, acusa o MinistĂŠrio PĂşblico de diabolizar a conduta do arguido. A anterior magistrada judicial do Tribunal de Instrução Criminal de Coimbra tambĂŠm ĂŠ visada. Para o causĂ­dico, o despacho de pronĂşncia, proferido pela juĂ­za, “adere, acriticamente, Ă matĂŠria da acusaçãoâ€?. Santiago afirma que SimĂľes era o funcionĂĄrio camarĂĄrio “com menos contactosâ€? com empresĂĄrios da construção civil. O julgamento do ex-director municipal deverĂĄ ter Jaime Ramos aliviado inĂ­cio a 05 de Maio. PĂĄgina 2

Nesta edição

ADFP ressarcida em meio milhĂŁo de euros PĂĄgina 8

Segredo de Justiça

JuĂ­za destaca escrutĂ­nio do Estado pelos jornais PĂĄgina 9

Revista de 40 pĂĄginas

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estĂşdio-m mĂĄrio monteiro

Helena Freitas

Agricultura estĂĄ a zero e o pinheiro vai acabar “Na polĂ­tica agrĂ­cola houve falhanços tremendos, por favorecimento de lĂłbis, e hoje estamos quase a zero na nossa agricultura e sem grande caminho por onde irâ€?, declara Helena Freitas, professora catedrĂĄtica de Ecologia da Faculdade de CiĂŞncias e Tecnologia da Universidade de Coimbra. A biĂłloga, directora do Jardim Botânico, vaticina o desaparecimento do pinheiro e lamenta que Portugal nĂŁo tenha organizado o sector agrĂ­cola e

PĂĄginas 4 e 5

Negociação em curso

Prefeito faz segredo do futuro da AC Carlos Encarnação declinou responder, esta semana, a uma pergunta do “CampeĂŁoâ€? acerca do futuro da empresa municipal Ă guas de Coimbra (AC). Como noticiou o nosso Jornal, a 30 de Julho de 2009 e a 04 de Março de 2010, estĂĄ em curso uma negociação entre autarquias e a sociedade Ă guas de Portugal (AdP) cujo desfecho poderĂĄ

distribuição de ågua ao domicílio. Continua na última pågina

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POLĂ?TICA

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Urbanismo

Advogado minimiza contactos de director da CMC com empresĂĄrios R. A.

O advogado Rodrigo San

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Destruição de escutas a Sócrates

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POLÍTICA

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Coimbra representada nos órgãos nacionais do PSD

Do regresso de Calvão da Silva à estreia de Leite de Campos A saída de Paulo Mota Pinto de uma das vice-presidências da direcção do PSD foi colmatada, por Pedro Passos Coelho, com a entrada de Diogo Leite de Campos, igualmente professor da Faculdade de Direito de Coimbra. Outro docente da mesma Escola, João Calvão da Silva, que coadjuvou Carlos Mota Pinto no Governo do “Bloco central”, assumiu a presidência do Conselho de Jurisdição Nacional. R.A.

Diogo Leite de Campos, catedrático da Faculdade de Direito de Coimbra, é um dos novos vice-presidentes da Comissão Política Nacional (CPN) do PSD, eleita no XXXIII Congresso, realizado no último fimde-semana. Paulo Júlio, presidente da Câmara Municipal de Penela, e Emídio Guerreiro, antigo líder da Direcção-Geral da Associação Académica de Coimbra, são vogais da mesma CPN, encabeçada por Pedro Passos Coelho. João Calvão da Silva, outro professor conimbricense de Direito, presidirá ao Conselho de Jurisdição Nacional

do PSD e José Manuel Canavar ro, igualmente d o c e n t e u n ive r s i t á r i o (Faculdade de Psicologia), irá dirigir o Gabinete de Estudos socialdemocrata (de que Castanheira Barros também fará parte). Ja i m e S o a r e s, p r e sidente da Câmara de Poiares, e Marcelo Nuno, pres id en te d a emp resa municipal Águas de Coimbra, têm assento no Conselho Nacional (uma espécie de «parlamento» do partido e órgão máximo entre congressos) como eleitos numa lista patrocinada por Passos Coelho e Paulo Rangel. João Francisco Campos, vice-presidente da Comissão Concelhia socialdemocrata conimbricense, também foi eleito membro do CN. Fátima Ramos, presidente da Câmara de M i r a n d a d o C o r vo, é secretária da Mesa do C o n g r e s s o, p a r a c u j a presidência foi eleito Fernando Ruas (líder da Associação Nacional de Municípios Portugueses e da Câmara de Viseu). Por inerência da função, a autarca também terá assento no órgão máximo entre congressos. Leite de Campos foi administrador do Banco de Portugal, na segunda metade da década de 90 [do século XX], e presidiu ao Conselho Consultivo da Comissão do Mercado de Valores

Mobiliários (CMVM). Calvão da Silva foi secretário de Estado adjunto, tendo coadjuvado Carlos Mota Pinto quando ele exerceu o cargo de vice-primeiro-ministro do IX Governo (formado pelo PS e pelo PSD). José Manuel Canavar ro, que poderá ter assento nas reuniões da CPN social-democrata mediante indicação de Passos Coelho, foi secretário de Estado da Administração Educativa no XVI Executivo. O provável novo líder do Grupo Parlamentar do PSD, Miguel Macedo, que fará parte da Comissão Permanente da CPN, foi presidente da Mesa da Assembleia Magna da AAC em 1982. Sob o lema da mudança

Paulo Júlio, Marcelo Nuno (provável candidato a sucessor de Pedro Machado na liderança distrital social-democrata conimbricense) e José Manuel Canavarro são os principais responsáveis pela confortável presença de Coimbra nos órgãos nacionais do PSD. Ex-director distrital d a c a m p a n h a d e Pa s sos Coelho, o autarca penelense fala de “uma re presentação a fazer lembrar outros tempos”, assinalando tratar-se de uma “presença forte e transversal”.

Segundo Paulo Júlio, há uma “oportunidade para Coimbra se reafirmar” no contexto dos órgãos nacionais do principal partido da oposição ao Governo. O desafio, acrescenta ele, consiste agora em “abrir o PSD à sociedade civil”, na expectativa de “mudar a face de Portugal”. Autor do livro “Mudar”, Pedro Passos Coelho é natural de Coimbra, tendo passado parte da infância em Angola antes de liderar a JSD e de se licenciar em Economia pela Universidade Lusíada. Na introdução à obra, o economista afirma que Po r t u g a l e n c o n t r a - s e “numa das maiores encruzilhadas da sua História moderna”. “As medidas difíceis” que preconiza, diz ele, “justificam-se para evitar mais austeridade”. De resto, segundo Passos Coelho, a sociedade portuguesa “começa a ganhar consciência da situação muito difícil em que se encontra”. Na perspectiva do e c o n o m i s t a , Po r t u g a l “precisa, com urgência, de um amplo programa de mudança capaz de o retirar do estado de descrença e de crise profunda em que vive”. “As reformas a empreender”, adverte, são, hoje em dia, “uma necessidade imposta pela realidade”.

PS/Coimbra

Duelos para as secções de Santa Clara e Olivais A eleição dos secretariados das secções de Santa Clara e de Santo António dos Olivais do Partido Socialistas será disputada, no próximo fim-de-semana, por duas listas. A eleição do presidente da Comissão Concelhia de Coimbra do PS realizar-se-á a 29 de Maio. Milene Cunha e Ramiro Simões protagonizam o duelo eleitoral na margem esquerda do rio Mondego,

cabendo idêntico papel em Olivais a Álvaro Aroso e a Linhares de Castro. Segundo Carlos Cidade, um dos três socialistas que se perfilam para suceder a Henrique Fernandes na presidência da Comissão Concelhia do PS/Coimbra, Milene Cunha e Ramiro Simões são seus apoiantes. Linhares de Castro, exdeputado do PCP à Assembleia da República e outrora director-adjunto da Direc-

ção Regional de Educação do Centro (DREC), está ao lado de Cidade, enquanto Álvaro Aroso, ex-quadro da Portugal Telecom, ainda não manifestou apoio a qualquer dos potenciais sucessores de Fernandes. E m p e n h a d o nu m a “candidatura o mais abrangente possível”, Castro alega ter do seu lado apoiantes de Luís Santarino e de Paulo Valério (opositores de Carlos Cidade).

Álvaro Aroso também afirma desfrutar da confiança de apoiantes de todos os candidatos à liderança concelhia do PS/ Coimbra. E s t e ve p a r a h ave r duas listas em Eiras, mas Adelaide Soares e Francisco Fachada optaram pelo conenso, perfilandose ele para secretáriocoordenador da Secção e ela para a presidência da Mesa.


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Helena Freitas

Ameaças ao Ambiente atingem o bem-estar “A diversidade ĂŠ a base da evolução da vida na Terraâ€?, diz-nos a professora Helena Freitas, doutorada em Ecologia, que chama a atenção para as constantes ameaças ao meio ambiente, as quais reflectem-se na nossa saĂşde e bem-estar. Em Ano Internacional da Biodiversidade, a directora do Jardim Botânico de Coimbra fala-nos da sua ĂĄrea de actividade profissional e cientĂ­fica, assim como da sua participação cĂ­vica. LUĂ?S SANTOS

CampeĂŁo das ProvĂ­ncias (CP) – Este ĂŠ o Ano Internacional da Biodiversi Helena Freitas (HF) – Havia um conjunto de objectivos traçados atĂŠ 2010, que decorrem da 1.ÂŞ Convenção para a Diversidade BiolĂłgica, que foi instituĂ­da na Cimeira do Rio, em 1992, e depois, em 2002, na Cimeira da Terra, em Joanesburgo (Ă frica do Sul), foram estabelecidas um conjunto de metas que, no essencial, visavam travar o ritmo de perda de biodiversidade. Infelizmente, de uma forma geral, todos os objectivos nĂŁo foram atingidos, por vĂĄrias razĂľes, e continuamos a perder, de forma dramĂĄtica a diversidade Ă escala global. Este ĂŠ um ano simbĂłlico, porque se faz uma avaliação das expectativas que se tinham e surgirĂŁo novos compromissos no sentido de estabelecer metas mais objectivas.

CP – Para o cidadĂŁo comum, o que ĂŠ a biodiver HF – É uma palavra vra que resulta da conjugação dee diverr sidade biolĂłgica. Para nĂłs, Ăłs, tecnicamente, ĂŠ o conjunto o de di-i versidade genĂŠtica que existe xiste no seio das populaçþes, espĂŠcies pĂŠcies e dos espaços e unidades ecolĂłgicas. A diversidade ĂŠ a base da evolução da vida na Terra. rra. As pessoas nĂŁo fazem esta leitura tĂŠcnica, mas percebem que hĂĄ muitas espĂŠcies diferentes, tes, que hĂĄ muitas formas de vida. O mais grave - na perspectiva ctiva de sermos complacentes com a perda da diversidade - ĂŠ nĂŁo termos a percepção de que muitos bens que consumiumi-i mos resultam da diversirsidade. Vamos ao mercado do comprar a carne, o peixe xe e os legumes e damos por or adquirido esses bens, mas as estes resultam do funcioonamento dos sistemas as diversos. Eu tenho tantos os mais bens e de melhor or qualidade, quanto maior or a diversidade que tiver. CP – No dia-a-dia ia damos pouco valorr Ă diversidade biolĂłgica... ... HF – É penalizante te para a diversidade o pouco cuidado uidado que temos e nĂŁo percebermos bermos que alguns serviços impresmprescindĂ­vel, para nĂłs, dependem endem da diversidade. A qualidade alidade e a quantidade da ĂĄgua que consumimos dependem da diversidade; a polinização ĂŠ-nos oferecida por alguns seres vivos; a decomposição ĂŠ feita por alguns seres vivos que atĂŠ nem conseguimos ver; e a qualidade do ar resulta de alguns seres vivos que a podem promover. Estes sĂŁo serviços que nĂŁo

Acreditei que era importante para Coimbra mudar e continuo a pensar que, apesar da grande estima que tenho para com o presidente da Câmara, Carlos Encarnação estå cansado da actividade que desempenha e foi a este mandato sem grande incentivo

estão no mercado, que infelizmente não temos valor para eles, mas são fundamenn tais para suportar os sistemas que suportam a vida no pla plalaaneta. CP – É por isso que cada vez mais see estå

HF – Vale a pena a conservação da biodiversidade, porque vamos encontrar nesta riqueza que nos rodeia muitos valores importantes para o bem-estar da humanidade. Mas, para muitas pessoas, a biodiversidade acaba por ser, tambĂŠm, uma ligação afectiva importante, porque era bom i que q percebesse-mos que o ser humano ĂŠ-o em relação a ouh tras t formas de vida e a ecologia ĂŠ exactamente isso. Lembrome m de, aqui hĂĄ uns anos, ter sido descoberto um veneno numa d pequena vĂ­bora das amĂŠricas, p que q ĂŠ hoje a base medicinal

feito na aldeia, e este mercado tenderĂĄ a crescer, sobretudo se tivermos tiverm associado a ele aumentem a percepção do cidadĂŁo ccomum sobre a qualidade. E ĂŠ bom que existam alternativas, alternativ mecanismos de contra-corrente, porque o precontra-cor domĂ­nio do d mercado “cegoâ€? tem sido dominante e somos absolutamente manipulados absolutam em tudo e mais alguma coisa. CP – Coimbra estĂĄ bem em termos term de biodiversi HF – É uma cidade extremamente tremame rica em ĂĄgua, um valor que qu permite alimentar muita ddiversidade biolĂłgica, porque porqu alimenta os muitos espaços espaço verdes que temos. Mas existem muitas amee aças sobre eles, de fontes difusas difus e/ou orientadas de poluição, e era interesp sante sant que Coimbra criasse uma rede ecolĂłgica municipal, incluindo a mu diversidade de espaços, di tos, t a jardins (Choupal, Vale de Canas, Jardim Botânico). Todas as cidades tĂŞm de cam caminhar no sentido da sustentabilidade e tornar um sustentabi municĂ­pio sustentĂĄvel ĂŠ ter a capacidade capacidad de articular o espaço urbano com as ĂĄreas verdes, de optimizar de opt o op imiz o ciclo da ĂĄgua, a boa qualidade atmosfĂŠrica e os encontraram-se lĂĄ microorga- resĂ­duos. CP – E o Jardim Botâninismos que tĂŞm uma capacidade de degradação de poluentes co ĂŠ um dos espaços verdes absolutamente extraordinĂĄria. importantes, em Coimbra. HF – Nesta altura jĂĄ gosCP – Como pode ser entendido o aumento da pro- tava de ter alguma resposta em relação ao QREN, para a reaHF – HĂĄ uma percepção bilitação e renovação total das grande de que existe uma gran- estufas, incluindo a estufa fria de contaminação dos sistemas e a recuperação de outra mais vivos e as pessoas percebem antiga, na mata, e de uma zona que hĂĄ ameaças crescentes para um gabinete de conhecisobre o meio ambiente, que * & tĂŞm uma repercussĂŁo directa na promoção da ciĂŞncia. É um sua saĂşde e no seu bem-estar, projecto estruturante e de granpelo que ĂŠ natural a procura de valor para o Jardim, que visa de alternativas. Muitas das tambĂŠm introduzir um novo & + sistema de energia renovĂĄveis num produto caseiro, porque ĂŠ nas estufas, porque jĂĄ somos

para o controlo da hipertensĂŁo. Outro exemplo interessante: no n parque natural de Yellowstone (EUA) preservaram-se as fumarolas existentes, na altura por razĂľes estĂŠticas, m a s d e pois

auto-sustentĂĄveis em termos de ĂĄgua, com um sistema prĂłprio que foi premiado num evento em Barcelona. CP – Pelo que se sabe, o Jardim Botânico estĂĄ em tempo de mudança. HF – Agora ĂŠ que sou, efectivamente, directora do Jardim Botânico, nĂŁo por ine \ D I mento de Botânico, mas por via directa e com autonomia administrativa e financeira, passando a ser uma unidade no seio da Faculdade de CiĂŞncias e Tecnologia da Universidade de Coimbra, com os estatutos a resultados de um grupo de trabalho proposto pelo director da FCTUC JoĂŁo Gabriel. É importante porque permite gerir de forma mais orientada, optimizar os recursos e perspectivar ligaçþes e colaboraçþes com entidades privadas e pĂşblicas, de uma forma directa. Quando o Jardim era uma parte hĂ­brida, integrado numa estrutura departamental, sem orçamento prĂłprio, era muito difĂ­cil decidir se se devia investir num laboratĂłrio, ou numa serra para cortar ĂĄrvores. CP – ‌e a mudança tambĂŠm passou pela reestruturação a nĂ­vel de departamentos. HF – JuntĂĄmos os departamentos de Zoologia, Botânica, Antropologia e BioquĂ­mica e criĂĄmos o novo departamento de CiĂŞncias da Vida. Estamos todos juntos e ĂŠ sensato, porque hoje esta ĂŠ uma ciĂŞncia de ponta, do sĂŠculo XXI. TĂ­nhamos muitas valĂŞncias, alguma dispersĂŁo e isto surge como uma forma objectiva de procurar criar mais sinergias, potenciar as capacidades. Temos a licenciatura de Biologia, BioquĂ­mica, Antropologia e um conjunto de prĂłs-graduação, mestrados e doutoramentos em todos estes domĂ­nios, acreditando que, agora, nesta nova organização, poderemos melhorar a CONTINUA

A 22 de Maio

Coimbra estå com a biodiversidade O Jardim Botânico de Coimbra vai ser o centro das comemoraçþes do Dia da Biodiversidade, a 22 de Maio, iniciativa que conta com todo o empenho de Helena Freitas e a colaboração de vårias entidades, como a Câmara Municipal e uma sÊrie de organizaçþes não governamentais.

Com o Jardim Botânico totalmente aberto durante esse såbado, incluindo o vasto espaço da mata, a biovigilância estarå por conta do Núcleo de Estudantes de Biologia da AAC, enquanto os escuteiros da SÊ Nova e de Ceira construirão uma casinha na årvore, que deliciarå os mais

pequenos. As actividades serão muitas, com a Fundação Portuguesa do Pulmão a promover iniciativas relacionadas com estilos de vida saudåveis, com a promoção da saúde e a natureza a estarem interligadas. E como o que se come Ê muito importante, o Mercadinho

do Botânico, que se realizarå nesse dia, serå particularmente vocacionado para a diversidade alimentar e as boas pråticas. O exercício físico tambÊm não faltarå, com a colaboração de um ginåsio, assim como estarå igualmente em destaque

" # siva Ă biodiversidade, sobre o

mar, que tem o apoio da Ă guas do Mondego. Uma das atracçþes serĂĄ, igualmente, o Mercado das Flores, que o MunicĂ­pio costuma promover na “Baixaâ€? e que a 22 de Maio irĂĄ realizarse na avenida das TĂ­lias, no Jardim Botânico. E os Transportes Urbanos (SMTUC)

associam-se a este conjunto vasto de iniciativas, promovendo a divulgação. “A ideia central das comemoraçþes do Dia da Biodiversidade ĂŠ celebrar a vidaâ€?, refere Helena Freitas, que deseja, a partir do Jardim Botânico, “contagiar e envolver a cidade nesta celebraçãoâ€?.


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ENTREVISTA

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CONTINUAĂ‡ĂƒO

" L# boa ao nível das Ciências da Vida no contexto nacional e internacional. ! HF – A questão ambiental entrou em Portugal de uma forma muito política, atravÊs dos movimentos ambientalistas que foram sempre de contra-corrente, de contrapoder, que contrariaram muitas vezes as iniciativas do mercado. ^

& são os que estão contra o desenvolvimento, contra as barragens, contra as estradas, contra os tratamentos de resíduos industriais perigosos, ou contra a indústria A ou B porque Ê uma fonte poluidora do rio. Portugal entrou na Comunidade Europeia nos `X com a ideia de que o dinheiro vinha em abundância e, assim, podiam explorar, construir e fazer sem regras para aproveitar

5 + " + sem critĂŠrio, sem regras, sem respeito pelo meio ambiente e agora vamos ter de pagar por tudo isso. " # $ % & HF - [ 7 as questĂľes ambientais foram muito circunscritas Ă polĂ­tica de *

V * # havia que fazer um reordenamento das lixeiras, do sector de resíduos, de introduzir sane # * ^# & D " #& mos de melhorar a qualidade de vida das populaçþes e as acessibilidades tambÊm vão nesse sentido, mas percebemos que em muitas circunstâncias houve excessos. [ * * D

ve falhanços tremendos, por favorecimento de lóbis, e hoje estamos quase a zero na nossa

agricultura e sem grande caminho por onde ir. As nossas mente destruĂ­das e nĂŁo orga +# D & no desenvolvimento, porque sĂŁo aqueles que sĂŁo endĂłgenos, sĂŁo os nossos recursos. De + se algumas construçþes que nĂŁo deveriam ter sido aparecido, se se cumprissem as regras ambientais. As nossas cidades tambĂŠm tĂŞm hoje problemas devido Ă falta de ordenamento de territĂłrio. ' ! HF – Tenho muitos projectos nacionais e europeus, em # & ambiental, produção de livros, a questĂľes relacionadas com # Tenho uma unidade de investigação - o Centro de Ecologia = a CiĂŞncia e Tecnologia, onde vamos trabalhar em todas as patologias do sobreiro, porque tambĂŠm existe nesta espĂŠcie, como no pinheiro. O pinheiro nĂŁo tem hipĂłteses e vai acabar, na minha opiniĂŁo. É mais natural em Portugal do que o eucalipto, mas nĂłs prĂłprios temos condenado o pinheiro com os incĂŞndios recorrentes, fragilizando permanentemente o pinhal, para alĂŠm de ter uma grande susceptibilidade Ă # + o pinheiro. Temos de encontrar, rapidamente, alternativas + e regenerando, encontrando outros recursos de espĂŠcies silvestres variadĂ­ssimas que podem tambĂŠm servir o interesse " 7 [ que ter apenas monocultura. # &! * + HF – Senti a necessidade de intervir, como cidadĂŁ, por-

Rapidamente me desiludi, porque a legislação actual não atribui à Assembleia Municipal o estatuto que devia ter e acaba por ser uma extensão e um eco do que se passa no executivo camarårio

* # # # " para a democracia e precisamos dos partidos polĂ­ticos como base do processo de decisĂŁo # de participar, de dizer aquilo que pensamos, e quando possuĂ­mos algum conhecimento # temos a responsabilidade de participar nos processos. Devo dizer que sofri imenso nesta decisĂŁo e andei muito abatida, porque nĂŁo estava no meu horizonte. Acabei por aceitar porque admiti que na Assembleia Municipal, sendo um ĂłrgĂŁo # "/ vez pudesse dar ali o meu contributo, embora soubesse que nĂŁo iria ganhar as eleiçþes. Era evidente que o PSD iria ganhar e tudo apontava nesse sentido. [ " ditei que era importante para Coimbra mudar e continuo a pensar que, apesar da grande estima que tenho para com o presidente da Câmara, Carlos Encarnação - foi sempre uma pessoa muito cordial comigo # & que desempenha e foi a este mandato sem grande incentivo. As cidades precisam, hoje, de autarcas com perfil tĂŠcnico, D# " \ sados, atĂŠ saturantes, e entendi que Ă lvaro Seco, mostrando disponibilidade para isso, podia D adequado ao que Coimbra precisava. & $ / &! HF – Rapidamente me desiludi, porque a legislação actual nĂŁo atribui Ă Assembleia Municipal o estatuto que devia ter e acaba por ser uma extensĂŁo e um eco do que se passa

A I N D A

“Sabemos que existirĂŁo entre 10 a 30 milhĂľes de espĂŠcies diferentes no mundo inteiro, sendo que talvez 90 p por cento sejam insectos - um grupo com grande ĂŞxito na p ddiversidade na Terra -, mas a verdade ĂŠ que a ciĂŞncia sĂł cconhece cerca de dois milhĂľes. E este conhecer ĂŠ muito & # 5 & # % eu, como gosto de cumprir as “O alimento ĂŠ um bem directo que vamos buscar minhas responsabilidades, darei o melhor enquanto deputa- Ă diversidade biolĂłgica e, agora, num momento parda municipal e vou tentando ticularmente crĂ­tico que atravessamos ĂŠ uma situação apoiar e discutir as propostas preocupante, porque paĂ­ses como o nosso estĂŁo muito melhores para a cidade, sempre dependentes do ponto de vista alimentar. Se tivermos as que houver oportunidade para economias emergentes a pedirem cada vez mais alimentos

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e mais abundância, todas as condiçþes estĂŁo criadas para protagonista, mas para fazer termos o preço do alimento ainda pior que o preço da com as pessoas que estĂŁo na / % bancada um trabalho constru“Estive Ă frente do Departamento de Botânica desde tivo e tenderei sempre a dar o protagonismo aos jovens, 2004 e o meu objectivo foi cumprir o melhor possĂ­vel, que considero serem promis- gerindo um bem pĂşblico da melhor maneira, de forma sores na actividade polĂ­tico- & # * Q truturando o departamento, as unidade de investigação, # 0 a capacidade de docĂŞncia e, paralelamente, mantendo e ! & D *& _ Q % “Se houver polĂ­tica ambiental tenta-se conciliar o inHF – ' * # D [ teresse e o bem-estar pĂşblico com o equilĂ­brio ecolĂłgico D + / 6 D# " 5 - / & &# ^# nuel Porto ĂŠ um professor de coisas muito elementares e, infelizmente, continua a ideia Direito conceituado, uma pes- de que o estudo de impacte ambiental ĂŠ um elemento que soa conceituada, mas podia ter atrasa, que contraria, que nĂŁo permite o desenvolvimento, um papel um bocadinho mais quando deve ser um instrumento que sĂł pode e deve meorganizado e, atĂŠ, tornar a As- lhorar o projecto que vai ser feito, porque o vai obrigar a sembleia mais estimulante. Mas respeitar um conjunto de regras. As pessoas entendem, ele ĂŠ que foi eleito presidente... & + D % e eu sou uma deputada. “TambĂŠm estou envolvida com a Câmara Municipal 1 /2 $ 3 < & ^ " & # / 4 - vimento de um cluster das bioenergias, em que vamos # introduzir tecnologias avançadas de tratamento e utiliza5 $ ção de resĂ­duos visando a produção de energia. Mas nessa " & L # # HF – Pode ter, mas essas " 8 : # " * 8 \ coisas nĂŁo tĂŞm importância. : # % Acontece, muitas vezes, que as $< D# pessoas tĂŞm a expectativa de eu algum dia ainda ir desempenhar afastamento grande de pessoas em relação Ă polĂ­tica – e um papel... nĂŁo sei o que lhe L & • diga, sinceramente. Gosto eu prĂłpria tenho alguma repugnância quando vejo algumuito do que faço e faço-o mas situaçþes chocantes, como o aproveitamento de bens com muito gosto. Qualquer pĂşblicos. De facto tem havido situaçþes que de tal forma outro convite que venha de abalam as instituiçþes, que deviam ser credĂ­veis, que todos

# *" # nós nos sentimos cada vez mais afastados, porque não sempre de ser realmente uma queremos isso para a nossa vida. Mas afastando-nos, o coisa muito apelativa e que sinta que estamos a fazer Ê a dar espaço para que essas pessoas, a responsabilidade cívica de eu que não queremos na política activa, continuem a estar e L % tambÊm fazer a minha parte.

P E R F I L

A ecologia ao serviço da vida 6 " ! # = ! \ K da Universidade de Coimbra, doutorada em Ecologia, a biĂłloga ^ 5 < & = + Q uma personalidade reconhecida, nacional e internacionalmente, na defesa do meio ambiente. Presidente da Sociedade Portuguesa de Ecologia e vice = do Jardim Botânico de Coimbra e coordena uma unidade de & • ! = • onde centra a sua atenção na biodiversidade e no funcionamento dos ecossistemas. [ 7 # 8WXX€: " participar e encabeçou, como independente, a lista do PS Ă Assembleia Municipal de Coimbra, assumindo o lugar de depu-

E

tada, tendo anteriormente, a nĂ­vel do concelho, sido a primeira Provedora do Ambiente e da Qualidade de Vida, a convite do presidente da Câmara, o social-democrata Carlos Encarnação. ^ = L# V ] 6 [ + w€€€ WXXW

= ! \ K # ' " + avaliação de muitos sectores e, ainda recentemente, recebeu um convite para integrar um programa de avaliação de projectos na à ustria. Entre os inúmeros projectos, destaca-se um, que envolve y &# * L & espÊcies com interesse agrícola com alguma capacidade de resistência ao sal e ao stress hídrico, na perspectiva de se utilizarem terras que não são tão produtivas.

“Para mim a co-incineração ĂŠ uma questĂŁo arrumada e nĂŁo sei se vale a pena continuar esta bandeira, porque # considerado aceite e utilizado de uma forma geral na Europa. Claro que ĂŠ importante cuidar das regras do jogo, perceber que as coisas sĂŁo bem feitas, exigirmos ^# D D# *

[ & & % $[ sou paga para fazer aquilo que gosto, o que Ê uma virtude. Gosto imenso do que faço e tenho uma equipa óptima, " # " + tambÊm construo. Gosto de trabalhar em equipa e de construir com os outros e isto Ê uma das grandes satisfa \ #%


FIGURAS DA SEMANA

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w w w . campeao p r o vin cia s.co m

A S C E N S O R A

S U B I R

Pedro Passos Coelho – Veremos, a seu tempo, se as propostas do novo presidente do PSD merecem a preferĂŞncia da maioria dos eleitores. Por ora, o novo lĂ­der partidĂĄrio tem o mĂŠrito de ser portador de algumas propostas alternativas Ă s do Partido Socialista em matĂŠria de polĂ­tica econĂłmica e acerca do papel do Estado nas ĂĄreas da SaĂşde, Educação e Segurança Social. Em relação a estes sectores, pelo menos, o PSD assume um desvio Ă Direita, iniciativa que tem a virtude de acentuar as ligeiras diferenças por que tem pautado a sua oposição aos governos do PS. JoĂŁo Cravinho – A corrupção e os exorbitantes prĂŠmios atribuĂ­dos a gestores pĂşblicos ou de empresas com capital pĂşblico levaram JoĂŁo Cravinho a exigir explicaçþes ao Governo. A este crĂ­tico voto de repĂşdio juntou-se a voz de outro ex-ministro socialista, AntĂłnio JosĂŠ Seguro. Perante um primeiro-ministro que nĂŁo se inibe de tentar justificar o injustificĂĄvel ou de soltar os seus cĂŁes de guarda quando a acção de alguns dos seus homens de confiança ĂŠ escrutinada, surge como lufada de ar fresco o sentido de Estado e a coerĂŞncia demonstrada por Cravinho e Seguro, a destoar das tĂ­midas preocupaçþes expressadas por outros socialistas, nomeadamente, o ministro JosĂŠ Vieira da Silva e o secretĂĄrio de Estado Carlos Zorrinho. A indignação deve ser audĂ­vel para que possa ser escutada. Barack Obama – A muito custo e apesar da contestação de sectores da sociedade mais conservadores, o presidente dos EUA conseguiu fazer aprovar uma reforma inĂŠdita na delicada ĂĄrea da SaĂşde, que passarĂĄ a abranger 32 milhĂľes de norte-americanos que, atĂŠ aqui, estavam privados do acesso a qualquer tipo de cuidados mĂŠdicos. No espaço de duas semanas, Barack Obama realizou tambĂŠm a sua primeira visita ao AfeganistĂŁo, exigindo ao seu homĂłlogo Hamid Karzai maior empenho na luta contra a corrupção. Revelando incansĂĄvel espĂ­rito de missĂŁo e responsabilidade, fez um ultimato a Israel, para que nĂŁo construa mais colunatos na Cisjordânia e chegou a um acordo com o presidente russo, assinando um tratado de redução de armas nucleares, o mais marcante das Ăşltimas duas dĂŠcadas. A

D E S C E R

Noronha Nascimento – O advogado Ricardo SĂĄ Fernandes foi condenado a indemnizar em 10 000 euros Domingos NĂŠvoa, sĂłcio principal da BragaParques. O Tribunal de Braga considerou caluniosos e inadequados os termos “agente corruptorâ€? e “vigaristaâ€?, usados pelo antigo secretĂĄrio de Estado para se referir ao empresĂĄrio, em entrevista ao semanĂĄrio “Solâ€?. Se ĂŠ verdade que a decisĂŁo tambĂŠm condena SĂĄ Fernandes a uma pena de multa de 150 dias (20 euros/dia), ou seja, 3 000 euros que o advogado terĂĄ de entregar Ă Justiça, convĂŠm registar que Domingos NĂŠvoa tinha sido condenado a pagar 5 000 euros de multa, punido pelo crime de corrupção. Conclui-se, portanto, que pela boca morre o peixe... Mas, por esta e por outras, convĂŠm o presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Noronha Nascimento, pĂ´r os olhos no estado a que isto chegou. Bento XVI – Os escândalos relacionados com alegado envolvimento de destacados membros da Igreja catĂłlica em casos de pedofilia continuam a colocar o Papa Bento XVI no centro das atençþes. A coberto de alegadas cabalas para atingir a Igreja, argumento que se revelou insuficiente para minimizar o escândalo, pecou por tardia a reacção Ă s notĂ­cias sobre a alegada conivĂŞncia em dois casos de pedofilia, ao permitir que os padres suspeitos continuassem a exercer, bem como a demora em exigir que se apurem efectivas responsabilidades. Depois da Holanda, da Ă ustria e da Irlanda, ĂŠ da Alemanha que chegam agora relatos de casos de abusos sexuais a menores, cometidos por sacerdotes. Bento XVI estĂĄ a protelar em demasia a tomada de uma posição clara e firme, condenando este tipo de comportamentos. Ainda que tardia, espera-se que a mesma nĂŁo falhe.

Luís Leal O presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho tem razþes para estar satisfeito, dado que uma forte aposta que fez no concelho estå a dar frutos e vai entrar na alta roda do desporto interna

Portugal vai organizar a Taça do Mundo de canoagem em 2013, pretensĂŁo garantida no congresso da Federação Internacional da modalidade, _ Âœ & internacional no trabalho que se estĂĄ a desenvolver em Portugal e, agora, o prĂłximo objectivo ĂŠ receber um campeonato do Mundo, porque jĂĄ se encontra garantida a organização dos Europeus sub-23 e juniores, em 2012, bem como dos Europeus absolutos em 2013. Estas provas vĂŁo decorrer no Centro de Alto Rendimento de Montemor-o-Velho, infraestrutura orçada em 16 milhĂľes de euros e com com conclusĂŁo prevista para Setembro, altura em que vai receber os Europeus de remo. Aquele Centro, em Montemor, vai estar preparado para albergar a canoagem, o remo, o triatlo e a natação em ĂĄguas abertas, todas disciplinas olĂ­mpicas. Faleceu o empresĂĄrio Javier De Vigo – O empresĂĄrio Javier De Vigo, principal accionista da SIPEC, proprietĂĄria da Universidade Internacional (UI), faleceu, esta semana, em Lisboa. A UI, cujo alvarĂĄ pertence Ă Sociedade Internacional de Promoção de Ensino e Cultura, possui pĂłlos em Lisboa e na Figueira da Foz. Vigo, que liderou a entidade instituidora da Escola UniversitĂĄria de Vasco da Gama (Coimbra) em 2005/06, tinha-se candidatado (como independente), hĂĄ meio ano, Ă presidĂŞncia da Câmara Municipal da Figueira da Foz.

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tambĂŠm membro da Assembleia de Representantes do ISEC e do Conselho Geral do IPC. Nuno Ferreira concluiu o Bacharelato em Engenharia ElectrotĂŠcnica pelo ISEC em 1994, licenciou-se em Engenharia ElectrotĂŠcnica e de Computadores pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) em 1996, obteve o grau de Mestre em Engenharia ElectrotĂŠcnica e de Computadores pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (1998) e o grau de Doutor em Engenharia ElectrotĂŠcnica pela Universidade de TrĂĄs-os-Montes e Alto Douro (UTAD) em 2006. D. Duarte – O chefe da Casa Real Portuguesa, Dom Duarte Pio JoĂŁo Miguel Gabriel Rafael de Bragança, ĂŠ o convidado de FĂĄtima Campos Ferreira para mais uma sessĂŁo do programa “125 minutos com...â€?, hoje Ă noite, pelas 22h00, no Casino da Figueira. Filho dos Duques de Bragança, nasceu na Suíça em 1945, durante o perĂ­odo de exĂ­lio que atingiu a FamĂ­lia Real, embora em solo portuguĂŞs, a Embaixada de Portugal em Berna. Licenciado em Engenharia AgronĂłmica no Instituto Superior de Agronomia de Lisboa e pĂłs-graduado no Instituto para o Desenvolvimento da Universidade de Genebra, Dom Duarte ĂŠ presidente honorĂĄrio e membro de diversas instituiçþes, sendo actualmente membro do Conselho Supremo dos Antigos Alunos do ColĂŠgio Militar e presidente honorĂĄrio do PrĂŠmio Infante D. Henrique, programa vocacionado para jovens e que tem como presidente internacional o Duque de Edimburgo.

Adriano Moreira – O professor Adriano Moreira, destacado polĂ­tico, jurista e sociĂłlogo, ĂŠ o convidado da prĂłxima sessĂŁo " \ $[ & G [ & I % dinamizado pela Fundação Inatel e Fundação MĂĄrio Soares. A propĂłsito do tema “Novas Respostas do Ensino Superiorâ€?, Adriano Moreira ĂŠ o orador da sessĂŁo que irĂĄ decorrer hoje, em Coimbra, na Casa Municipal da Cultura, a partir das 21h30. De entrada livre, o ciclo de conferĂŞncias “Novas Respostas a Novos Ă“bito do anterior provedor de Justiça – O anterior pro- I % * $! " \ vedor de Justiça, Nascimento Rodrigues, faleceu, segunda-feira, Casinoâ€?, promovidas por Antero de Quental, Eça de QueirĂłz e em Lisboa, tendo sucumbido a problemas cardĂ­acos decorrentes outros pensadores, sobre o debate dos grandes problemas do nos ! " 6 I " so tempo, contando com ilustres personalidades da vida nacional. Trabalho no Governo liderado por Pinto BalsemĂŁo. Discreto, o jurista ousou criticar o PS e o PSD quando, hĂĄ um ano, alertou EugĂŠnia Cunha – “Como nos tornĂĄmos humanosâ€? ĂŠ o os principais partidos para a urgĂŞncia de procederem Ă sua subs- tĂ­tulo do primeiro livro portuguĂŞs sobre a evolução humana, obra tituição, por motivos de doença, Ă frente da Provedoria de Justiça. da antropĂłloga forense EugĂŠnia Cunha, lançado esta semana no Nascimento Rodrigues, 69 anos de idade, nascido em Angola, foi Museu da CiĂŞncia da Universidade de Coimbra. Chegar ao grande o primeiro presidente do Conselho EconĂłmico e Social e exerceu pĂşblico e promover o pensamento sobre a evolução do Homem funçþes na Organização Internacional do Trabalho (OIT). ĂŠ a premissa que levou a professora catedrĂĄtica de Antropologia da Universidade de Coimbra a escrever sobre a histĂłria da espĂŠcie Graça Machel – A viĂşva de Samora Machel e actual mulher humana. O livro pretende dar a conhecer a forma como se estuda de Nelson Mandela visitou na Ăşltima semana o Biocant Park, em a evolução humana, como se interpretam e cruzam pistas e, nĂŁo Cantanhede, na qualidade de presidente do Whatana Investment & Group, empresa moçambicana de investimentos com interesses * D & & * & energia e recursos minerais, entre outros. Recebida por JoĂŁo Mou- escrito em Portugal. Com a chancela da Imprensa da Universira, presidente da Câmara Municipal de Cantanhede e presidente dade de Coimbra, o livro integra a colecção “Estado da Arteâ€?. do Conselho de Administração do Parque de Biotecnologia de Professora catedrĂĄtica da Faculdade de CiĂŞncias e Tecnologia da Portugal, e Carlos Faro, presidente do Biocant – Centro de Ino- Universidade de Coimbra, onde coordena o segundo ciclo em vação em Biotecnologia, Graça Machel visitou as instalaçþes do Evolução e Biologia Humanas, EugĂŠnia Cunha ĂŠ presidente da /

D L & Forensic Anthropology Society of Europe e consultora nacional e de transferĂŞncia de tecnologia em curso nas empresas e entida- para a Antropologia Forense do Instituto Nacional de Medicina des instaladas. Outro assunto que mereceu particular atenção da Legal (INML). presidente da Whatana Investment Group foi a cooperação que o Biocant Park tem vindo a manter com o MinistĂŠrio da CiĂŞncia Jorge Fernandes – A Associação Distrital de Judo de e Tecnologia de Moçambique. Coimbra (ADJC) vai hoje a votos para eleger os responsĂĄveis associativos para os prĂłximos quatro anos. Jorge Fernandes, que Nuno Ferreira – Natural de Coimbra, 37 anos e professor- preside aos destinos da instituição desde 1997, recandidata-se a adjunto convidado no Departamento de Engenharia Electro- novo mandato, encabeçando a lista Ăşnica a sufrĂĄgio. AntĂłnio tĂŠcnica desde 1997, Nuno Miguel Fonseca Ferreira tomou posse França (Assembleia-Geral), MĂĄrio LuĂ­s (Conselho Fiscal) e Rui na Ăşltima terça-feira como presidente do Instituto Superior de = 8! D :

Engenharia de Coimbra (ISEC). Ao nĂ­vel de funçþes em ĂłrgĂŁos o elenco. A tomada de posse da nova direcção da ADJC estĂĄ de gestĂŁo desta instituição, foi vice-presidente entre 2003 e 2005 agendada para o prĂłximo sĂĄbado, Ă s 19h00, no Hotel D. LuĂ­s, e exerce, actualmente, as funçþes de prĂł-presidente no Instituto incluindo nos pontos da agenda da Assembleia-Geral a aprovação 6 ! 8y6!: # & * Âœ do relatĂłrio e contas relativo a 2009.

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FUTEBOL

Jogada a jogada, golo a golo, a Briosa joga nesta rĂĄdio...

ACADÉMICA X SL BENFICA DOMINGO, DIA 18, ÀS 18H Comentårios: Francisco Andrade

Relato: LuĂ­s Carlos Melo

ABC

Ouça na Internet em www.radioregionalcentro.com


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LAHUC realiza sarau no TAGV A Liga dos Amigos dos Hospitais da Universidade de Coimbra (LAHUC), em fase de comemoração do 20º. aniversårio, vai realizar, amanhã (pelas 21h30), um sarau, no Teatro AcadÊmico de Gil Vicente (TAGV). Os bilhetes (a 10 euros) poderão ser comprados na sede da instituição (avenida de Bissaya Barreto) ou reservados atravÊs de correio electrónico (ligahuc@gmail.com) ou de telefone (239 400 584). O espectåculo compreende a actuação da Tuna Feminina de Medicina, do mågico Luís Rodrigues, Grupo de Fados e Coro Misto do Conselho Distrital de Coimbra da Ordem dos Advogados e da Orquestra dos Antigos Tunos da Universidade de Coimbra. AlÊm de assinalar a segunda dÊcada de vida da LAHUC, o sarau & + D \

FACTOS DA SEMANA Câmara de Condeixa inaugurou balcão integrado de atendimento

O presidente da Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova, Jorge _

" _ y de Atendimento (BIA), com a presença da secretåria de Estado da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques. O BIA da Câmara de Condeixa Ê o local que coloca ao dispor dos munícipes

L & & vårios espaços da autarquia. O BIA Ê a resposta, por parte do município, & *& \ dãos, proporcionando-lhes assim uma maior qualidade da prestação dos serviços municipais. A funcionar no rÊs-do-chão do edifício da Câmara, continuamente entre as 8h30 e as 16h00, o BIA coloca à disposição dos munícipes serviços da administração local, como a recepção de documentação de licenciamento urbanístico, åguas, almoços escolares e licenciamentos diversos. Relativamente à Administração Central destacam-se o registo criminal, carta de condução, certidþes de registo civil, certidþes de registo predial e não predial. O BIA funciona com colaboradores do Município, formados para

" L ' !Q ! [ & & & & & L & L + D # ¢ D *& \ & formação intensiva; a melhoria das condiçþes de trabalho, mediante a realização de obras e adaptação de espaços de trabalho e a alteração dos modelos organizacionais e modos de proceder.

Instituto PolitÊcnico e Clube de Empresårios cooperam A inserção no mercado de trabalho e a realização de es # L & celebrado, na semana passada, pelo Instituto PolitÊcnico de Coimbra (IPC) e pelo Clube de Empresårios. O documento D & ' V * 6 Serviços de Acção Social do Instituto um papel relevante enquanto estrutura vocacionada para agir como interface entre as necessidades das empresas e a oferta de diplomados. O IPC compreende seis estabelecimentos de ensino: Escola Superior Agråria, Escola Superior de Educação, Instituto Superior de Engenharia, Instituto Superior de Contabilidade de matas, regulamentação das licenças para proceder a queimas, e Administração, Escola Superior de Tecnologia da Saúde e & \ & Escola Superior de Tecnologia e Gestão (Oliveira do Hospital). e espÊcies aconselhadas, conservação de caminhos e acessos, serão temas a abordar por tÊcnicos da Protecção Civil Municipal. Insistência por tråfego civil em Monte Real A participação do público tambÊm serå uma realidade, podendo A abertura da Base AÊrea de Monte Real ao tråfego civil ser colocadas as questþes que cada um entender pertinentes. 8 WZ : L L A importância desta acção Ê realçada pelo facto de se tratar de resolução, subscrito na Assembleia da República por deputa- " & # D#

dos eleitos por Coimbra e Leiria. Os parlamentares assinalam # " &* \ que a concretização de tal pretensĂŁo representaria um “forte impulso ao desenvolvimento turĂ­stico de toda a regiĂŁo Centroâ€?. Jantar solidĂĄrio de apoio Ă vida A abertura daquela infra-estrutura da Força AĂŠrea ao trĂĄfego AmanhĂŁ, dia 16, realiza-se, pelas 19h30, no Hotel Trip & L# & / ! 5 6 5 ! Z | L em 1983, o governante acumulou a pasta da Defesa com o Associação de Defesa e Apoio da Vida, podendo as inscriçþes estatuto de vice-primeiro-ministro. (50 euros) serem feitas na sede da instituição (Rua Lourenço Almeida Azevedo, 27, r/c, Coimbra), ou atravĂŠs do telefone PrĂŠmio de Viegas Nascimento 239 820 000, telemĂłvel 913 109 066, ou email adavcoimbra@ ExpirarĂĄ a 30 de Junho o prazo para entrega de candida- [ L & * $x & 6 k [ 8L# pela vidaâ€? a Henrique Vilaça Ramos e a Jorge Biscaia. A Asfalecido) da Fundação de Bissaya Barreto (FBB). O galardĂŁo, sociação de Defesa e Apoio da Vida (ADAV-Coimbra) tem instituĂ­do em 2009, destina-se a evocar a memĂłria de Nuno L & L D #& Viegas Nascimento. Com o valor pecuniĂĄrio de 50 000 euros, # o prĂŠmio visa distinguir, na ĂĄrea social, sob o lema “A inovação comprometer o direito a uma maternidade saudĂĄvel, feliz e na promoção socialâ€?, a obra de pessoa(s) ou instituição capaz responsĂĄvel. A ADAV-Coimbra nasceu em 1999 e constituiude demonstrar a aplicação de prĂĄticas inovadoras. Um dos ob- se como instituição privada de solidariedade social, com estaL & & $ % tuto de utilidade pĂşblica em 2000. A associação acompanha de iniciativas que tenham contribuĂ­do para uma mudança social actualmente cerca de 376 mulheres, entre grĂĄvidas, grĂĄvidas qualitativa, atravĂŠs do desenvolvimento de novas metodologias D D {€X

+ " & #& V crianças, bem como as respectivas famĂ­lias. Homem e Ă promoção da harmonia social em Portugal. O regulamento e o formulĂĄrio estĂŁo disponĂ­veis em www.fbb.pt. ACIC apresentou caderno reivindicativo A ACIC apresentou ontem um caderno reivindicativo com Mercado aberto no 1.Âş de Maio vĂĄrias soluçþes para revitalizar o comĂŠrcio da “Baixaâ€? de CoimO Mercado de D. Pedro V estarĂĄ aberto a 01 de Maio, < L deliberou a Câmara de Coimbra. A autorização de funcio- realizado no restaurante Jardim da Manga na passada sextanamento – para um sĂĄbado que coincide com feriado (Dia feira, que contou com a participação de mais de seis dezenas do Trabalhador) – foi pedida com a argumentação de que, L + D / < & L / o documento Ă autarquia e ao Governo, na expectativa de que poucos para comercializar. L < # do comĂŠrcio tradicional defendem nomeadamente a redução V & L A Junta de Freguesia de Vil de Matos (Coimbra) promove, L D wÂ&#x; WwDXX L 6 - o reforço da circulação de transportes pĂşblicos e a criação de portivo, em Vendas de Santana, uma acção de esclarecimento/ uma polĂ­tica discriminativa aplicada ao pequeno comĂŠrcio, Ă " ' semelhança do que acontece com a agricultura. O reforço do doença do pinheiro e estratĂŠgias para o seu combate, limpeza

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Critical Software valida tecnologia de satĂŠlite ' ! "  " #& & & lidação dos sistemas de software mais crĂ­ticos do CryoSat-2, satĂŠlite da NASA lançado no passado dia 8, a partir do Ca < L & & + D que detectaram, segundo um comunicado da empresa de Coimbra, algumas anomalias. O satĂŠlite tem por missĂŁo medir nos oceanos e as variaçþes de espessura das calotes polares da Gronelândia e AntĂĄrctica, assim como perceber quais sĂŁo os efeitos das mudanças climĂĄticas nas regiĂľes polares do globo. O CryoSat-2 ĂŠ o sucessor do CryoSat, que foi perdido devido a uma falha de lançamento em Outubro de 2005. Judocas de Coimbra dĂŁo cartas em Lisboa Jorge Fernandes, do Judo Clube de Coimbra (JCC) e Ana Sousa e Pedro Antunes, da AcadĂŠmica (AAC) venceram o Torneio Nacional de Sub-23, recentemente disputado no EstĂĄdio UniversitĂĄrio de Lisboa. Na mesma competição, subiram ainda ao pĂłdio Alexis Fontes (AAC), CĂĄtia Jorge (JCC) e Filipe Dias, da Associação CristĂŁ da Mocidade (ACM) que conquistaram o terceiro lugar. Neste torneio participaram 126 atletas, distribuĂ­dos por seis categorias femininas e seis masculinas. O VII Torneio Nacional de Veteranos, prova destinada a atletas com mais de 30 anos e que nĂŁo tivessem entrado em competição hĂĄ pelo menos dois anos, foi tambĂŠm disputado no EstĂĄdio UniversitĂĄrio de Lisboa e contou com a participação de 32 atletas, divididos por oito categorias de peso e idade. Rui Fonseca, da ACM venceu na categoria de -90 kg, assim como Joaquim Cortez, da Casa do Povo de Ceira, na categoria de +90 kg. Pedro SimĂľes, da AcadĂŠmica, terminou no segundo posto, nos -73kg. Pelo ACM, Nuno Carvalho, foi medalha de ouro. Bombeiros VoluntĂĄrios de Coimbra fazem 121 anos A Associação HumanitĂĄria de Bombeiros VoluntĂĄrios de Coimbra celebra, domingo, dia 18, o 121.Âş aniversĂĄrio, com uma sessĂŁo solene, pelas 11h30, na sede da corporação, na avenida de FernĂŁo de MagalhĂŁes, onde serĂĄ dada posse ao L * e prestada homenagem aos sĂłcios benemĂŠritos. O programa V X€DXX " # y L ! + wXDXX viaturas pelas ruas da cidade. Pelas 10h45 serĂĄ a formatura geral e, Ă s 11h00, a recepção Ă s entidades convidadas e o apadrinhamento de uma viatura.


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Evento arranca amanhã na Praça da República

Jaime Ramos aliviado

como certame cultural

ADFP ressarcida em meio milhĂŁo de euros

A Associação para o rer quaisquer riscos neste Desenvolvimento e Forma- tipo de operaçþes e sĂł reResponsĂĄvel pelo pro- da por JosĂŠ Seabra Pereira, 6 8'I=6: corrĂ­amos a elas por pequeargumentando com o facto B. O. de existir uma “aliança grama de animação, LuĂ­s no dia 23, Ă s 18h00), da com sede em Miranda do nos perĂ­odos, antes de proInovação rima com ani- entre o conhecimento e a Alcoforado sublinhou a dança (com um workshop, Corvo, jĂĄ recebeu os cerca cedermos a determinados qualidade da oferta cultural no dia 29, Ă s 21h30) e da de 500 000 euros que re- investimentosâ€?, explicou mação na 33.ÂŞ edição da animaçãoâ€?. O livro, reconheceu, e musical deste ano e defen- mĂŁe (com a actuação do ceou perder devido a uma Jaime Ramos, presidente da feira do livro de Coimbra. O certame, que arranca permanece no âmago do deu que este evento reforça grupo infantil “HerĂłis da emissĂŁo de papel comercial instituição. Duas emissĂľes de papel amanhĂŁ, dia 16 de Abril, evento – ĂŠ o “motorâ€?, a “identidade de Coimbraâ€?. MĂşsicaâ€?, no dia 2 de Maio). efectuada por uma sociedaNo derradeiro dia da de que era detentora de par- comercial feitas pelo BPN, e se prolonga atĂŠ dia 2 de observou –, no entanto, Satisfeito com o novo Maio, apresenta um for- considerou, a actualidade formato, o presidente da feira, Ă s 18h30 (ainda sem te do capital da Sociedade antes de ser nacionalizado, mato “originalâ€? e multidis- jĂĄ nĂŁo ĂŠ consentânea com ARCĂ DIA – Associação : # & Lusa de NegĂłcios (a SLN, ascenderam a 150 milhĂľes ciplinar, abrangendo este a aposta apenas e sĂł em de Livreiros de Coimbra a apresentação do Ăşltimo dona do BPN antes da de euros, com o intuito de referiu que este ano a feira livro do poeta e candidato respectiva nacionalização), financiamento da SLN/ ano, pela primeira vez, as preços de ocasiĂŁo. Valor, que era detentora & “tem um programa belĂ­s- Ă PresidĂŞncia da RepĂşblica, apurou o “CampeĂŁoâ€?. artes ligadas ao livro, entre Fonte ligada ao proces- de 31,50 por cento do as quais a encadernação e admitiu, um sinal dos tem- simo e estruturadoâ€?. Com Manuel Alegre, “O miĂşdo pos, jĂĄ que, frisou, “a Inter- 177 editoras nacionais re- que pregava pregos numa so disse ao nosso Jornal que capital da anterior dona douramento de livros. a instituição foi ressarcida do banco. O programa de anima- net, as escolas ou os centros presentadas, a 33.ÂŞ edição tĂĄbuaâ€?. Sendo a SLN/Valor Com duração de 17 ao abrigo de um finanção foi igualmente reforça- de produção de livros tĂŞm & #

& do, sendo que diariamente preços mĂłdicos 365 dias to Mateus Barreirinhas, “o dias, o certame vai decorrer, ciamento proporcionado proprietĂĄria de terrenos ponto alto da feira do livro como ĂŠ habitual, na Praça pelo Banco PortuguĂŞs de em Rio Frio e, alegadahaverĂĄ uma sĂŠrie de inicia- por anoâ€?. da RepĂşblica, numa tenda NegĂłcios Ă SLN/Valor, no mente, credora de cerca “Entendi que a nossa de Coimbraâ€?. tivas, entre as quais se conNo ano da celebração de 2.000 metros quadrados. montante de 135 milhĂľes de 70 milhĂľes de euros D feira tinha de ser pautada sobre a Sociedade Lusa de C o m i n a u g u r a ç ĂŁ o de euros. tertĂşlias, conferĂŞncias, ses- pela diferençaâ€?, referiu, do centenĂĄrio da RepĂşblica, Como noticiĂĄmos a 09 NegĂłcios, o presidente do sĂľes de autĂłgrafos, lança- comentando que “Coimbra a feira do livro tambĂŠm se agendada para amanhĂŁ, Ă s mento de livros, exposiçþes pela tradição que tem, tem associa Ă s comemoraçþes, 18h00, a feira funcionarĂĄ de Julho de 2009, a ADFP BPN, Francisco Bandeira, temĂĄticas e momentos de- obrigação de primar pela organizando uma “tertĂşlia das 15h00 Ă s 23h00, ex- chegou a considerar-se vĂ­- tinha deixado antever a republicanaâ€?, no dia 21 de cepto Ă s terças-feira cujo tima de “conto do vigĂĄrioâ€? possibilidade de as coisas dicados Ă poesia e musicais. excelĂŞnciaâ€?. se resolverem a contento “Coimbra sempre foi Abril, Ă s 18h00, que conta horĂĄrio ĂŠ antecipado para moderno. A feira do livro deste “Nunca quisemos cor- das partes. ano ĂŠ “completamente dife- uma cidade de edição e com a participação de Mar- as 14h00 e aos sĂĄbados e renteâ€?, assumiu a vereadora onde o conhecimento ge- celo Rebelo de Sousa e LuĂ­s vĂŠsperas de feriados cujo horĂĄrio ĂŠ prolongado atĂŠ com o pelouro da Cultura, rado tomou forma de li- dos Reis Torgal. Acção social no PolitĂŠcnico De referir que a feira Ă s 24h00. sublinhando o pioneiris- vro para todo o mundo O certame ĂŠ uma orgamo nĂŁo sĂł a nĂ­vel regional portuguĂŞsâ€?, corroborou o vai igualmente assinalar o presidente do Conselho de Dia Mundial da Terra (com nização conjunta da Câmacomo nacional. Esta edição representa Administração da Turismo uma tertĂşlia moderada por ra Municipal de Coimbra, “uma rupturaâ€? com o “pa- de Coimbra – Empresa Carlos Fiolhais, no dia 22, ARCĂ DIA – Associação A Associação de Estu- ro de estudantes de cada radigma das feiras de livros Municipal (EM), outra das Ă s 18h00), do livro (com de Livreiros de Coimbra nacionaisâ€?, continuou Ma- instituiçþes organizadoras uma conferĂŞncia sobre e Turismo de Coimbra – dantes da Escola Superior instituição varia de forma de Educação de Coimbra dificilmente explicĂĄvelâ€?, Manuel Silva Gaio proferi- EM. ria JosĂŠ Azevedo Santos, do evento. (AEESEC) acaba de lan- advertiu. A tĂ­tulo de exemplo, çar um abaixo-assinado JoĂŁo Morgado indicou, destinado a reclamar da JuĂ­za testemunhou no julgamento de homem que amputou um dedo Assembleia da RepĂşblica por sua vez, que o Seruma tomada de posição viço de Acção Social da sobre o contributo do Es- Universidade de Coimbra recebeu do Estado 11,60 dos serviços de acção social milhĂľes de euros , para um do ensino superior pĂşblico, universo de 20 000 alunos, enquanto o congĂŠnere do apurou o “CampeĂŁoâ€?. assinalou a mesma fonte. de Coimbra acerca da refecortou o dedo indicador R.A. Segundo JoĂŁo Morga- IPC, para 12 000 estudanCristina Seixas, exor- do, presidente da AEE- tes, auferiu 1,60 milhĂľes da mĂŁo esquerda, a 13 de rida execução esteve oito A juĂ­za Cristina Oliveira Janeiro de 2009, no termo meses a aguardar subida Ă tada a sair do respectivo SEC, subsiste a preocupa- de euros. Seixas, em cujo gabinete de uma diligĂŞncia atinente segunda instância devido a gabinete por uma funcio- ção com o risco de encer“Trata-se de uma situaum homem amputou um a um processo em que era doença de um funcionĂĄrio # L

ramento das residĂŞncias ção jĂĄ exposta ao ministro dedo, na Figueira da Foz, executado por uma presu- do Tribunal Judicial da Fi- ter percebido a razĂŁo da estudantis e das cantinas da CiĂŞncia, Tecnologia e admitiu, na semana passa- mĂ­vel dĂ­vida no montante gueira da Foz. advertĂŞncia. Acrescentou, do Instituto PolitĂŠcnico Ensino Superior e Ă Comisda, que Orico Santos estava de 160 000 euros. O advogado acrescen- contudo, ter tido “a sensa- de Coimbra (IPC), que sĂŁo Parlamentar de Educa“desgastado, desorientado Segundo o agora ad- tou que o acto perpetrado çãoâ€? de que Orico Santos ia congrega seis estabeleci- ção e CiĂŞncia, mas ainda e mal aconselhadoâ€?. vogado do arguido, Pedro pelo seu constituinte no atingi-la com o cutelo. nĂŁo hĂĄ qualquer resposta mentos de ensino. A magistrada judicial Trilho Y Blanco, Santos des- gabinete da magistrada ju“A Senhora apanhou Em declaraçþes ao nos- que fundamente tal disprestou depoimento como & dicial sĂł ocorreu depois de um sustoâ€?, comentou Pe- so Jornal, na semana pas- crepânciaâ€?, acrescentou o testemunha, no Tribunal entretanto falecido, poder ter concluĂ­da a diligĂŞncia. dro Trilho Y Blanco, ao sada, o presidente do IPC, dirigente associativo. Judicial de Montemor-o- contado com a cumplicidade Fonte prĂłxima do ar- acentuar palavras do argui- Rui Antunes, alertou para a O IPC compreende seis Velho, onde Orico Santos, do homem que se propunha guido, que se tem remetido do, segundo as quais a juĂ­za existĂŞncia de uma “enorme estabelecimentos de ensino: irmĂŁo do presidente da As- comprar a propriedade que ao silĂŞncio, negou, em de- nada tinha a temer. disparidadeâ€? em matĂŠria de Escola Superior AgrĂĄria, sociação Naval 1Âş. de Maio, deu azo Ă polĂŠmica. Embora nĂŁo tenha pre- orçamentos atribuĂ­dos aos Escola Superior de Educlaraçþes ao “CampeĂŁoâ€?, estĂĄ a responder devido a Na busca de atenuantes que a auto-mutilação San- senciado a auto-mutilação serviços de acção social cação, Instituto Superior alegada tentativa de exercer para o seu constituinte, tos tenha sido precedida de de Orico Santos, a magis- das diversas universidades de Engenharia, Instituto coacção sobre ĂłrgĂŁo de so- Trilho Y Blanco fez notar premeditação. trada judicial disse que dei- e dos vĂĄrios institutos po- Superior de Contabilidade berania e por ser portador que o imbrĂłglio jurĂ­dico se “Orico serviu-se de um xou de fazer determinadas litĂŠcnicos. e Administração, Escola de arma proibida. arrastava hĂĄ cerca de uma cutelo, de que era porta- diligĂŞncias no gabinete. “Como se poderĂĄ veri- Superior de Tecnologia da C o m o n o t i c i o u o dezena de anos e que um dor numa pasta, mas nem A audiĂŞncia de julga- & SaĂşde e Escola Superior “CampeĂŁoâ€?, a 25 de Março, recurso de Orico Santos sequer o desembrulhara mento prosseguirĂĄ a 23 de o orçamento dos serviços de Tecnologia e GestĂŁo o arguido, 68 anos de idade, para o Tribunal da Relação depois de o ter compradoâ€?, Abril. de acção social e o nĂşme- (Oliveira do Hospital).

Alunos pedem ao Parlamento que evite o iminente colapso

Orico Santos estava “desgastado, desorientado e mal aconselhado�


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Alegada violação do segredo de Justiça

Do segredo Ă liberdade

Jornalista do “CampeĂŁoâ€? absolvido que pendia, Ă data da acusação, no DIAP, contudo, O jornalista Rui Avelar, o Tribunal entendeu como director-adjunto do “Cam- verosĂ­mel que o jornalista peĂŁoâ€?, foi absolvido da ale- tenha baseado os artigos gada prĂĄtica de trĂŞs crimes em investigação jornalĂ­stica de violação do segredo de iniciada no ano de 2002, Justiça. apĂłs contactos com diverO Tribunal Criminal sas fontes, intervenientes de Coimbra considerou e o prĂłprio LuĂ­s Vilar,

& deitando, assim, por terra as notĂ­cias se baseassem a acusação de alegada vioem informaçþes apenas lação do segredo de Justiça. constantes do inquĂŠrito Ao longo do julgamenque pendia Ă data, no De- to, em vĂĄrias ocasiĂľes, o partamento de Investigação jornalista defendeu que e Acção Penal de Coimbra “existia e existe vida para (DIAP) ou que o jornalista alĂŠm do inquĂŠrito e que as tivesse publicado e acedido coisas aconteciam e acontea estas informaçþes do pro- cem antes de acontecerem cesso por forma ilegĂ­tima e % nĂŁo determinada. que muito tempo antes Os factos reportam-se da existĂŞncia do processo, a notĂ­cias publicadas em jĂĄ eram do seu conheciAbril de 2006, nas quais mento e de vĂĄrias dezenas Rui Avelar dava conta da de pessoas na cidade, soconstituição de LuĂ­s Vilar bretudo em determinados como arguido. Ă€ ĂŠpoca, cĂ­rculos polĂ­ticos, os factos Vilar era lĂ­der da ComissĂŁo relacionados com o entĂŁo Concelhia do PS/Coimbra, lĂ­der da Concelhia do PS/ vereador e vogal da Comis- Coimbra, nomeadamente, sĂŁo Executiva da RegiĂŁo de as buscas e o facto de ter Turismo do Centro. sido constituĂ­do arguido, Nas notĂ­cias constavam sendo suspeito da prĂĄtica factos que estavam a ser de crimes de corrupção e investigados no inquĂŠrito # \ G. B.

Ao absolver o jornalista, o Tribunal considerou

& Rui Avelar tenha tido uma conduta dolosa e intencional ou que tivesse perfeita consciĂŞncia de que, nas circunstâncias em que actuava, era ilegĂ­timo publicar as notĂ­cias referidas e que incorria em responsabilidade penal ao fazĂŞ-lo. Ă€ saĂ­da do Tribunal, o redactor do “CampeĂŁoâ€? considerou ter sido feita justiça. “A sentença traduz o reconhecimento da importância do jornalismo de investigaçãoâ€?, sustentou Rui Avelar. O julgamento de Rui Avelar chegou a estar previsto para Março de 2008, mas o magistrado judicial entĂŁo colocado no 2Âş. JuĂ­zo do Tribunal Criminal de Coimbra considerou extinto o procedimento criminal, Ă luz da revisĂŁo do CĂłdigo de Processo Penal (CPP) feita em 2007. O novo julgamento surge na sequĂŞncia do acĂłrdĂŁo do Tribunal da Relação de Coimbra, de 25 de Junho de 2008, que revoga o anterior despacho judicial, no qual se julgou

NĂŁo obstante ter considera que o segredo de Justiça se destina a proteger e a tutelar um variado leque de interesses, designadamente, colocar a Justiça a salvo de pressĂľes e especulaçþes sensacionalistas, cumprir com exigĂŞncias de investigação, de apuramento de factos, de preservação da prova e todas as necessidades de protecção das vĂ­timas – e arguidos – quer ao nĂ­vel das pessoas quer ao nĂ­vel da imagem e da honra dos sujeitos processuais, a juĂ­za Maria Manuel cita um artigo de Paul Starr (The New Republic, Washington), publicado no Courier International em Outubro de 2009, sob o tĂ­tulo “A democracia sobreviverĂĄ sem jornais?â€?, para lembrar que “mais do que qualquer outro meio de comunicação, os jornais tĂŞm sido os nossos olhos sobre o Estado, os nossos sistemas de controlo de abusos privados e os nossos processos de alerta cĂ­vicoâ€?. Entende a magistrada que “existe uma forte correlação entre menor cobertura jornalĂ­stica, a livre circulação de jornais e o nĂ­vel de corrupção de um determinado paĂ­sâ€?, realidade constatada por um estudo publicado em 2003 pelo “The Journal of Law, Economics and Organizationâ€? e que permite concluir que “nĂŁo se trata de uma mera & + D# de corrupção quando quem estĂĄ no poder tem menos razĂľes para temer a exposiçãoâ€?. Sob a forma de alerta, a juĂ­za Maria Manuel recorre Ă s palavras do professor da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, JĂłnatas Machado – defensor da publicação de matĂŠrias reservadas desde que o interesse 7 L • foca a questĂŁo da liberdade de Imprensa e a relaciona com a jurisprudĂŞncia do Tribunal Europeu, refere que “o segredo de Justiça nĂŁo ĂŠ um totem nem um tabu do ordenamento jurĂ­dicoâ€?.

descriminalizada a conduta imputada ao arguido e extinto o procedimento judicial. Ao longo do julgamento, a defesa do directoradjunto do “CampeĂŁoâ€?, a cargo dos advogados AntĂłnio Fontes e Joana Lourenço, propĂ´s-se demonstrar que, independentemente da alteração do CPP operada em 2007, o jornalista, contrariamente Ă tese do MinistĂŠrio PĂşblico, nĂŁo tinha cometido o crime que lhe era imputado. ConstituĂ­do arguido hĂĄ quatro anos, o jornalista foi alvo de dedução de acusação por parte do DIAP de Coimbra, sendo que LuĂ­s Vilar, anterior lĂ­der concelhio do PS, constituiu-se como assistente e reclamou uma indemnização de 50 000 euros, tendo prescindido do pedido na primeira sessĂŁo da audiĂŞncia de julgamento. Ex-membro do Conselho Geral do Sindicato dos Jornalistas, Rui Avelar, 52 anos de idade, ingressou 5 1980, frequentou o Centro (CFPJ) de Paris, foi dide Formação e Aperfei- rector da AgĂŞncia Lusa, çoamento de Jornalistas director-adjunto do DiĂĄrio

de Coimbra e o primeiro chefe de Redacção do diårio As Beiras.

LOURIÇAL Comemoraçþes no prĂłximo domingo

Convento das Clarissas assinala 300 anos Louriçal, estĂĄ marcada, para as 15h00, a recepção a todas as entidades, junto Ă Ig reja do Convento, seguindo-se, meia hora depois, a inauguração da exposição “Recuperar a MemĂłriaâ€?, no Museu Madre Maria do Lado. Pelas 16h00 realizar-se-Ă um concerto pela Sociedade FilarmĂłnica Louriçalense, na praça de Joaquim Silva Cardoso. A criação da freguesia do Louriçal remonta aos primĂłrdios da nacionalidade, jĂĄ no sĂŠculo XII. O couto do Lou-

riçal foi concedido por D. Afonso Henriques ao Convento de Santa Cruz, de Coimbra, em 1166. Foi no sÊculo XVII que foi fundado o Convento do Desagravo do Santíssimo Sacramento por parte de uma jovem freira, a madre Maria do Lado, que se instalou no Louriçal com outras irmãs. Oito ano após a morte da fundadora, a 28 de Abril de 1640, o bispo de Coimbra lançou a primeira pedra para a constr ução da Ig reja, que ficou ter minada e benzida em 1652.

As obras de construção do Convento tiveram início em 9 de Março de 1690, subsidiadas pelo contributo real e pelos devotos do Santíssimo Sacramento, e foram terminadas em 1709, com a inauguração

a ocorrer em 8 de Maio desse ano. Com a implantação da República, no sÊculo XX, e a extinção das obras religiosas, as irmãs foram obrigadas a abandonar o Convento a 14 de Outubro de 1910, ali

instalando-se os militares e, mais tarde, a GNR. Em Dezembro de 1927 o Convento foi leiloado e comprado por madre Maria da NazarÊ e outras irmãs, que a 14 de Janeiro de 1928 regressaram ao Louriçal.

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Convida a visitar a Freguesia e tambÊm a assistir às comemoraçþes do 300.º Aniversårio do Convento do Louriçal.

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“DOIS DEDOS DE CONVERSA� esta semana com:

Gabriel Silva Administrador de â€œĂ guas do Mondegoâ€? Apresenta:

Domingo das 11 às 12 horas - Ouça em 96.2 ou www.radioregionalcentro.com

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No próximo domingo, dia 18, prosseguem as comemoraçþes dos 300 anos do Convento das Irmãs Clarissas do Desagravo, no Louriçal, freguesia do concelho de Pombal. O programa de actividades culturais e religiosas inicia-se, às 11h00, com a eucaristia, presidida pelo frei Rafael Blanco Perez, assistente-geral das Irmãs Clarissas, na Igreja do Convento do Louriçal, missa que serå transmitida pela TVI. Após o almoço, pelas 12h30 , no Convento do


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Deformidade afecta seis recĂŠm-nascidos em cada mil nascimentos

PediĂĄtrico destaca-se no tratamento do pĂŠ boto

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+ camente denominado de pÊ equinovaro congÊnito. Clinicamente constitui uma " 8 # presente no nascimento) caracterizada por uma deformação tridimensional, em que o pÊ adopta uma posição de equinismo, varismo, supinação do retropÊ e adução de antepÊ. A causa primåria do pÊ equinovaro congÊnito não estå totalmente esclarecida. Aponta-se como causa mais provåvel uma må posição fetal intra-uterina. No que respeita à evolução desta

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patologia, Ê importante referir que o pÊ não tratado pode tornar-se irredutível. As consequências são nefastas, uma vez prejudicando a mobilidade, o caminhar e provocando alteraçþes dos membros inferiores. O tratamento correctivo realizado nos primeiros 15 dias de vida Ê determinante para a recuperação do pÊ equinovaro congÊnito, mas Ê importante manter o rigor do tratamento correctivo atÊ aos numa posição patológica.

acaba por levar os filhos a centros longĂ­nquos, muitos deles menos diferenciados. Frequentemente isso acontece p o rq u e a i n f o r m a ç ĂŁ o disponĂ­vel ĂŠ escassaâ€?, revela o director do Ser viço de Or topedia do Hospital PediĂĄtrico, Jorge Seabra. De acordo com o e s pecialista, cada vez mais o pĂŠ boto ĂŠ detectado no diagnĂłstico prĂŠnatal, sem que haja necessidade de intervenção imediata apĂłs o parto. “No Hospital PediĂĄtrico temos uma grande experiĂŞncia no tratamento do pĂŠ boto pelo mĂŠtodo de Ponseti e entendemos que as mĂŁes podem estar com os seus filhos no perĂ­odo fundamental do pĂłs-parto imediato. Pensamos que o tratamento ao pĂŠ boto pode ser iniciado apenas uma ou duas semanas depois do nascimento, sem qualquer prejuĂ­zo para a criançaâ€?, sublinha Jorge Seabra. Com uma taxa de ĂŞxito muito elevada, o mĂŠtodo de Ponseti reduz para uma percentagem residual (menos de cinco

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Uma malformação congÊnita

O pĂŠ boto pode ser tratado no Hospital PediĂĄtrico de Coimbra atravĂŠs do mĂŠtodo de Po n s e t i , u m a t ĂŠ c n i c a simples, nĂŁo cirĂşrgica, com taxas de sucesso superiores a 95 por cento, mas muitos pais da regiĂŁo Centro continuam a desconhecer que o tratamento pode ser feito perto de casa. O pĂŠ boto ĂŠ uma deformidade que afecta um a seis recĂŠm-nascidos em cada mil nascimentos e ĂŠ tratĂĄvel, na quase totalidade dos casos, sem recurso a cirurgia, com uma taxa de sucesso superior a 95 por cento. “O Ser viço de Ortopedia do Hospital PediĂĄtrico ĂŠ especializado no tratamento de defor midades congĂŠnitas complexas e foi um dos ser viços pioneiros no paĂ­s na aplicação do mĂŠtodo de Ponseti para tratamento do pĂŠ b o t o. E s t a t ĂŠ c n i c a ĂŠ muito simples e eficaz. No entanto, um nĂşmero considerĂĄvel de pais da regiĂŁo Centro continua sem saber que o tratamento pode ser feito aqui, em Coimbra, e

por cento) o nĂşmero de crianças que precisam de ser sujeitas a cirurgia. “ Tr a t a - s e d e u m tratamento por gessos s u c e s s i v o s, t a l c o m o mĂŠtodo que anteriormente utilizĂĄvamos, mas uma modificação na manipulação articular e na sucessĂŁo de procedimentos, com utilização de talas por um perĂ­odo mais longo ( trĂŞs ou quatro anos) per mitiu um decrĂŠscimo br utal da percentagem de casos que necessitam de cirurgia, que era superior a 40 por cento com outros mĂŠtodosâ€?, explica Jorge Seabra. “O mĂŠtodo de Ponseti, que tem sido utilizado por nĂłs desde 2002, levou a uma redução drĂĄstica da necessidade de cir urgia com a obtenção de excelentes resultados em tudo comparĂĄveis aos de outros centros mundialmente conhecidosâ€?, frisa o especialista. De resto, o Ser viço de Ortopedia do Hospital PediĂĄtrico ĂŠ o Ăşnico centro legalmente reconhecido em Portugal para dar for mação pĂłs-especialidade em Or topedia Infantil. O ser viço tem apoiado directamente projectos de tratamento do pĂŠ boto pelo mĂŠtodo de Ponseti em Cabo Verde e Angola, iniciando-se agora uma colaboração em Moçambique. â€œĂ‰ uma cooperação que começou a ser cultivada com Cabo Verde, em 1992, e que, no caso do tratamento do pĂŠ boto pelo mĂŠtodo de Ponseti, tem tido um assinalĂĄvel ĂŞxito, mesmo em crianças que jĂĄ ultrapassaram muito a idade em que ele deve ser iniciado. No Hospital Baptista de Sousa, do Mindelo, em Cabo Ve r d e , p o r e x e m p l o, cheg ou a ser tratada com sucesso uma menina de sete anosâ€?, conta Jorge Seabra. Na Ă frica ocidental, a incidĂŞncia do pĂŠ-boto em crianças ĂŠ trĂŞs vezes superior Ă da Europa.


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Elevação a vila Ê comemorada no dia 19 de Abril

Freguesia avança ao ritmo de novas obras GERALDO BARROS

A freguesia de Arazede, no concelho de Montemoro-Velho, assinala a 19 de Abril os 22 anos de elevação a vila. Embora o programa das comemoraçþes tenha sido elaborado “de acordo com a conjuntura actualâ€?, que ĂŠ como quem diz, poupando, EusĂŠbio Campos, presidente da Junta de Freguesia, fala com expectativa de alguns projectos e obras que vĂŁo conferir melhor qualidade

de vida à população. Entre projectos aprova

& nalizados e obras que deverĂŁo avançar a curto prazo, a freguesia de Arazede deverĂĄ ser beneficiada com um investimento global – em grandes obras – a rondar os 6,50 milhĂľes de euros. O saneamento bĂĄsico, hĂĄ muito reclamado pela população e autarcas, vai tornar-se realidade em breve, com a construção da Estação de Tratamento de Ă guas Residuais (a concluir

ainda este ano) e da rede de esgotos que, posteriormente, irĂĄ permitir a ligação aos domicĂ­lios da zona urbana da freguesia. A obra, orçada em aproximadamente dois milhĂľes de euros, constitui, segundo o autarca, “a resposta a uma necessida-

de bĂĄsica e ao anseio da população, em particular, daqueles que moram no nĂşcleo urbanoâ€?. O PĂłlo LogĂ­stico e Industrial de Arazede ĂŠ outro dos projectos que mobiliCONTINUA

Requalificação urbana pretende retirar tråfego rodoviårio do centro da vila

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Austeridade marca comemoraçþes

A convicção de EusĂŠbio Campos ĂŠ de que ĂŠ importante manter a tradição e assinalar o aniversĂĄrio de elevação a vila. NĂŁo obstante a conjuntura econĂłmica adversa, que obriga a ser contido nos gastos com a festa, o autarca defende que ĂŠ fundamental “honrar as pessoas que se mobilizaram e trabalharam para que Arazede visse reconhecido o seu estatuto e fosse elevada a vilaâ€?. Por estes dias, quando falou ao “CampeĂŁoâ€?, o programa das festas estava ainda a ser ultimado. Contudo, L# *& D sede Junta de Freguesia e uma salva de 21 tiros vĂŁo dar, a 19 de Abril, o mote para as comemoraçþes. É em ambiente de festa que no dia 23, na Quinta Oliveira (FaĂ­scas), vai decorrer o jĂĄ habitual “jantar das mulheresâ€?, um animado evento onde homem nĂŁo entra e que este ano conta com 500 participantes. No dia seguinte, sĂĄbado, pelas 17h00, o Centro Cultural e Social da Bunhosa ĂŠ palco de um encontro de ranchos " / # com a presença dos ranchos folclĂłrico Amores Perfeitos (Bebedouro) e CamĂŠlias da Gândara (Arazede). Horas mais tarde, a partir das 22h00, a noite ĂŠ dedicada ao fado na Academia Musical Arazedense. A comemoração da elevação de Arazede a vila prossegue no dia 25, associando-se a freguesia Ă s actividades dinamizadas pelo MunicĂ­pio de Montemor-o-Velho, alusivas ao Dia da Liberdade.

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Tradição Ê para manter

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ARAZEDE

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CONTINUAĂ‡ĂƒO

zam a Junta de Freguesia, em parceria com o MunicĂ­pio de Montemor-o-Velho. A primeira fase, cuja intervenção deverĂĄ ser iniciada ainda este ano, passarĂĄ pela viabilização de dez hectares da ĂĄrea total que compĂľe o parque, tornando possĂ­vel a implantação de empresas. A perspectiva de EusĂŠbio Campos ĂŠ de que, devido Ă sua localização e acessibilidades, nomeadamente em relação Ă A1, A14 e A17, o PĂłlo LogĂ­stico e Industrial de Arazede possa vir a tornar-se interessante para as empresas e mobilize o seu investimento. â€œĂ‰, nos tempos que correm, uma grande obra, uma vez que vai permitir pensar o futuro com alguma esperança de que haja alternativas de soasâ€?, considera o autarca. Assumindo como importante a requalificação urbana, EusĂŠbio Campos tativa a construção de uma variante entre a localidade de FaĂ­scas e a rotunda onde estĂĄ localizado o monu-

mento de homenagem à mulher da região Gandaresa. O projecto, orçado em dois milhþes de euros, estå a ser ultimado e prevê a construção de uma travessia em viaduto superior ao ramal ferroviårio da Pampilhosa/ Figueira da Foz. Segundo EusÊbio Campos, a construção desta variante vai permitir tornar mais råpidas as ligaçþes a Arazede & urbana da freguesia, retirando tråfego rodoviårio do centro da vila e aproveitando as obras de alargamento das vias que foram feitas na EN 335-1 (entre Faíscas e Volta da Tocha). O autarca espera que a obra possa avançar jå / Atento à concretização de alguns projectos de consideråvel envergadura, o presidente da Junta de Freguesia não perde de vista a resposta às necessidades primårias da população e a obras que possam contribuir para manter ou elevar a qualidade de vida em Arazede. A construção de uma ciclovia, entre as localidades de Faíscas e Volta da Tocha, Ê assumida como uma obra

& actual mandato. Contudo, V " & sĂŠbio Campos consegue jĂĄ dar conta de algumas população. G ciada com a inauguração de um campo sintĂŠtico para a prĂĄtica desportiva do Grupo Desportivo “Os Ă guiasâ€?, a freguesia de Arazede aguarda as requali + de Poços do Mato Povo e da capela na localidade do Tojeiro, obras que deverĂŁo avançar em breve. NĂŁo menos importante foi a recente atribuição de uma ambulância nova Ă 2.ÂŞ Companhia dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Montemoro-Velho, sediada em Arazede. Para EusĂŠbio Campos, a viatura, adquirida com o apoio do MunicĂ­pio, constitui “o reconhecimento da importância e da dinâmicaâ€? daquela unidade de bombeiros, razĂŁo pela qual a Junta de Freguesia apresentou jĂĄ uma candidatura ao Centro de Emprego, que visa a contratação de

Estå prevista a construção de uma variante entre a rotunda onde estå localizado o monumento de homenagem à mulher da região Gandaresa e a localidade de Faíscas

uma pessoa que, em permanência, vai assegurar a condução do veículo e os primeiros socorros. No âmbito do processo de toponímia, que se " Junta de Freguesia de Arazede estå a prosseguir com a atribuição dos números de polícia e, paralelamente, tem havido um investimento na sinalização rodoviåria, em conjunto com

o Município, privilegiando o aumento da segurança dos peþes. Para breve estå igualmente previsto o alargamento do horårio de atendimento da Junta de Freguesia, mantendo as suas portas abertas atÊ às 20h00, dois dias por semana. Pelo primeira vez, foi tambÊm disponibilizada ajuda ao preenchimento das declaraçþes de IRS.

“Tentamos responder Ă quilo que sĂŁo as funçþes bĂĄsicas de uma junta de freguesia, nomeadamente, acompanhando os problemas das pessoas e, quando isso ĂŠ necessĂĄrio, encaminhando-os para as entidades com competĂŞncias & %

pequenos gestos como estes ajudam a fazer a diferença.

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EusÊbio Campos, presidente da Junta de Freguesia de Arazede, releva a importância de gerir os dinheiros públicos

Depois de ter integrado

7 & Junta de Freguesia de Arazede, EusÊbio Campos foi eleito pela coligação PPD-PSD/ CDS-PP nas eleiçþes autårquicas de Outubro de 2009. No primeiro mandato como presidente da autarquia, após ter desempenhado as funçþes de secretårio, constata * funçþes implica acompanhar de perto e trabalhar muito para resolver os problemas das populaçþes. Nesta labuta

diĂĄria, aponta como essencial a colaboração entre a Junta de Freguesia de Arazede e a Câmara Municipal de Montemor-o-Velho. “Numa freguesia como esta, ĂŠ fundamental que um autarca encare com total dedicação a resolução e a resposta Ă s necessidades das pessoas, sobretudo quando estamos a falar de uma freguesia que tem grande dimensĂŁoâ€?, reconhece EusĂŠbio Campos. Preparação, bom co-

nhecimento da realidade local e disponibilidade para dar a volta aos problemas, grandes e pequenos, que surgem no dia-a-dia, são alguns conselhos que o presidente ' + quem pretende entrar na vida autårquica. Em tempos marcados " ceiras, EusÊbio Campos recusa o discurso do quei G D orçamento Ê insuficiente para aquilo que gostaria de

levar a cabo, contudo, releva a importância de gerir os dinheiros públicos com rigor, responsabilidade e sem

â€œĂ‰ preciso trabalhar com o que temos. NĂŁo adianta reclamar constantemente que nĂŁo chega. Nunca chega, mas com trabalho, empenho e dedicação, compete-nos fazer o melhor possĂ­vel com o que temos, para dar qualidade de vida Ă s populaçþes e desenvolver a freguesia de Arazedeâ€?, sustenta.

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Arazede uma freguesia com futuro!


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QUINTA-FEIRA

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EMPRESAS & NEGĂ“CIOS Dentalsol

B R E V E S

Nova clínica aposta em serviços de qualidade

Grupo CH promove Formação PedagĂłgica Inicial de Formadores A CH Academy by CH Business Consulting, unidade de negĂłcio pertencente ao Grupo CH, entidade acreditada pela DGERT, promove de 24 de Abril a 24 de Junho um curso de Formação PedagĂłgica Inicial de Formadores. Com duração de 96 horas, o curso decorre em horĂĄrio pĂłs-laboral, nas instalaçþes do Grupo, no Parque Empresarial de Eiras. O curso ĂŠ homologado pelo IEFP e permite o acesso, mediante aproveitamento, ao CAP – Certificado de AptidĂŁo PedagĂłgica enquanto formador/a.

FUNDAĂ‡ĂƒO Março de 2010 RAMO SaĂşde MORADA Urbanização Encosta do Sol, Lote 7, Loja N, Alqueves, 3045-203 Coimbra CORREIO ELECTRĂ“NICO dentalsol@sapo.pt ENDEREÇO ELECTRĂ“NICO www.dentalsol.pt BENEDITA OLIVEIRA

Prestar um ser viço de qualidade num horĂĄrio alargado ĂŠ o mote da clĂ­nica dentĂĄria Dentalsol – ClĂ­nica DentĂĄria, aberta hĂĄ pouco mais de um mĂŞs. Localizada em Alqueves, numa ĂĄrea residencial em Santa Clara e bem perto do Hospital dos CovĂľes, a clĂ­nica estĂĄ vocacionada para prestar todo o tipo de cuidados mĂŠdico-dentĂĄrios, desde a simples consulta de rotina Ă realização de cirurgias, passando pelo atendimento de urgĂŞncias.

Aquando da primeira consulta, a clínica dentåria faz gratuitamente um diagnóstico dentårio aos pacientes. Com dois consultórios equipados com a mais recente tecnologia do sector, a Dentalsol tem como directora clínica a mÊdica dentista Júlia Cabete e conta com uma equipa de profissionais qualificados e multidisciplinares. Para alÊm das especialidades realizadas pelos mÊdicos dentistas generalistas, a clínica presta serviços na årea da implantologia, da

Catarino aposta em mobiliĂĄrio de exterior

A Dentalsol abriu hĂĄ cerca de um mĂŞs

reabilitação oral protÊtica e da ortodontia. A funcionar das 10h00

A clínica estå localizada em Alqueves, Santa Clara, a escassos metros do novo troço do IC2

Ă s 20h00, de segundafeira a sĂĄbado, sob marcação, a Dentalsol procura ir ao encontro das necessidades das pessoas da sociedade contemporânea, que se caracteriza por um quotidiano cada vez mais frenĂŠtico. A escassos metros do novo troço do IC2, que liga Coimbra a Santa Clara/Hospital dos CovĂľes, a clĂ­nica dispĂľe de facilidades de estacionamento. A par de tratamentos mĂŠdico-dentĂĄrios, que sĂŁo essenciais para uma vida saudĂĄvel, os portugueses valorizam cada vez mais os tratamentos estĂŠticos orais, como forma de melhorem a sua imagem e, consequentemente, auto-estima – disso ĂŠ exemplo o sucesso quer da implantologia e quer da ortodontia. A Dentalsol ĂŠ a mais

recente aposta empresarial de Eurico Louro, empresårio natural da Serra de Alvorge, Ansião. Com uma larga experiência no sector da construção e turismo (nomeadamente em casas de alojamento local em Ansião, como seja a Quinta das Eiras e a Casa do Forno), a clínica insere-se numa & de negócios. Consciente que a integração na comunidade Ê fundamental para aumentar a visibilidade do projecto, o empresårio patrocinou os novos equipamentos da equipa de futebol sÊnior do Esperança AtlÊtico Clube. Com uma excelente exposição solar, a clínica prima por uma imagem moder na e ag radåvel, com predominância das cores verde e laranja.

Grupo Somitel Ê o novo parceiro da Xerox em Coimbra A Xerox Portugal reforçou a sua posição no distrito de Coimbra estabelecendo uma nova parceria com o Grupo Somitel. Líder nas soluçþes de impressão quer para ambientes de escritório, quer para os mercados da indústria # ¼ estå a alargar a rede de parceiros apostando em novos concessionårios a nível nacional.

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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m

O novo concessionĂĄrio Somitel, segundo um comunicado da marca, assegura “uma maior proximidade e serviço personalizado aos clientes Xeroxâ€? na ĂĄrea de Coimbra. “O grande objectivo desta parceria ĂŠ o fortalecer do serviço disponibilizado pela Xerox a nĂ­vel local, com uma estrutura acima *& " cliente e capaz de adicionar

valor Ă s soluçþesâ€?, lĂŞ-se no documento. A estratĂŠgia de desenvolvimento comercial da Xerox estĂĄ focalizada nas pequenas e mĂŠdias empresas, que representam a maioria do mercado no panorama nacional. JoĂŁo Rodrigues, director de concessionĂĄrios da Xerox, citado no comunicado, referiu que com

a nova parceria a “Xerox desenvolve um esforço e estratĂŠgia constantes para assegurar que disponibilizamos, independentemente da sua localização # D tĂŞncia e serviço aos nossos clientes. Desta forma, o acordo com a Somitel surge no sentido de manter o excelente nĂ­vel de serviço que jĂĄ vimos disponibilizando, conseguindo

assegurar que os nossos clientes sentem sempre que dispĂľem das melhores opçþes e serviçosâ€?. Satisfeitos com a parceria, Fernanda Santos e JosĂŠ ElĂ­sio, coordenadores do projecto na Somitel, destacaram, por sua vez, que a associação Ă marca reputada “vem acrescentar mais-valias Ă s soluçþes que apresentamos aos nossos clientesâ€?.

Requinte e conforto ao ar livre sĂŁo caracterĂ­sticas comuns Ă s peças de mobiliĂĄrio para o lazer ao ar livre propostas pela Catarino MobiliĂĄrio para esta Primavera e VerĂŁo. A empresa com loja em Coimbra e exposição em Febres aposta numa selecção de peças de mobiliĂĄrio de exterior com formas irreverentes, mas muito confortĂĄveis e funcionais, que estimulam o convĂ­vio e proporcionam o descanso em harmonia com a Natureza. A “Day Bed Tambaoâ€?, uma estrutura em aço escovado, revestida a branco, preto ou mel, ĂŠ uma das novidades deste ano que vĂŁo ao encontro do desejo de evasĂŁo.

Beauty & Fashion Week no Dolce Vita O Centro Comercial Dolce Vita acolhe atĂŠ domingo o evento Beauty & Fashion Week. Trata-se de uma iniciativa que culmina, no domingo, V w}DXX moda com a colecção Primavera – VerĂŁo apresentado pelo actor e ex-modelo Paulo Pires. O evento ĂŠ dedicado em especial ao pĂşblico feminino que tem a oportunidade de conhecer os bastidores do mundo da moda e aprender gratuitamente tĂŠcnicas para melhorar a sua imagem em workshops que decorrem hoje das 15h00 Ă s 20h45. O certame terĂĄ uma componente de formação e outra de procura de novos talentos da moda, sendo realizado amanhĂŁ um casting que seleccionarĂĄ as 15 melhores candidatas, entre os cinco e os 50 anos. As participantes farĂŁo uma sessĂŁo de photo-shooting com um fotĂłgrafo de moda, vivendo a sensação de ser a modelo de capa de uma revista de moda. As participantes seleccionadas serĂŁo convidadas a participar participação de Liliana Santos e Afonso Vilela.


OPINIĂƒO

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C A L H A B É

Escola Brotero: Pedaços da história (9) Entre as oito escolas de Desenho Industrial criadas pelo Decreto de 3 de Janeiro de 1884, sob o ministÊrio de António Augusto de Aguiar, contemplava-se a de Coimbra que poucos meses passados, se individualizava com o nome de Brotero e, em 1889, seria elevada a Escola Industrial. Foi seu primeiro director o professor de AritmÊtica e Geometria Elementar, Albino Augusto Manique de Melo, nomeado em 10 de Outubro de 1889, pelo ministro Emídio Navarro. Passados dois anos, em 1891, assumiu a Direcção António Augusto Gonçalves, tambÊm ele professor da Brotero. Ao seu empenho criativo se devia a criação da Escola. Dirigiu-a em dois períodos, entre 1891 e 1905 e entre 1909 e 1916. António Augusto Gonçalves + ;< = =>=? = de Coimbra. Professor de Desenho na Universidade, fundador e director do Mu =< H K = & + activamente interveniente nas obras de restauro da SÊ Velha e do Mosteiro de Ce> =

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= = Y<=[> ; foi tambĂŠm vereador da

&\] = & ] = tivou a Indústria Cerâmica e a Arte do Ferro Forjado, que teve um período åureo na cidade. Sucedeu, na Direcção da Brotero, outro conimbricense ilustre, Sidónio Bernardino da Silva Pais, que jå leccionava na Escola. Sidónio Pais formou-se em Matemåtica pela Universidade de Coimbra, onde foi professor catedråtico de Cålculo Integral Diferencial. Foi director da Brotero entre 1905 e 1918. Homem de um grande dinamismo, empenhou-se no apetrechamento dos laboratórios, oficinas = > = < nas de uma rede elÊctrica privativa e, quando Ministro do Fomento, encarregou o arquitecto Silva Pinto de planear a construção de um edifício próprio para a Escola. Esse edifício, se tivesse sido construído, ocuparia os terrenos da actual Associação AcadÊmica e do Teatro Gil Vicente. Sidónio Pais foi ainda Presidente da República atÊ à sua morte em 1918. Outro notåvel director foi o arquitecto Augusto de Carvalho Silva Pinto que sucedeu a Francisco

Congresso Nacional dos Social Democratas! O XXXIII! De consagração de Pedro Passos Coelho. Que decorreu em Carcavelos. Sob o lema “Unidos para Mudarâ€?! EstĂĄvamos expectantes. A “Assembleia Magnaâ€? do PSD – do transacto fimde-semana – seria idĂŞntica a outras que nos foi dado observar? Na acutilância, dinamismo e entusiasmo dos seus congressistas? Sim! ApĂłs a recente e expressiva vitĂłria nas “directasâ€?, as atençþes focalizavam-se nas “escolhasâ€? =[ >X = € as expectativas nĂŁo foram =+ < & ] ] se de forma inequĂ­voca. Pelo que deixara transparecer durante a “pugnaâ€? in-

terna eleitoral. Bem como, pela “posturaâ€? assumida “a posterioriâ€?. NĂŁo desiludiu! Cumpriu! “Das palavras aos actosâ€?! Bom prenĂşncio! “Pugnouâ€? pela uniĂŁo no seio do seu partido. Que para nĂłs - como o referimos hĂĄ uma quinzena – deverĂĄ traduzirse pela “unidade na diversidadeâ€?. No decurso dos trabalhos do evento, ouvimos inĂşmeros delegados e militantes presentes. A tĂłnica – generalizada – era a de que se “respiravaâ€? um clima de unidade. O exemplo patenteado por Pedro Passos Coelho teria “contagiadoâ€? tudo e todos. Ao convidar os “ex-opositoresâ€? e seus apoiantes a integrarem a

Martins de Sousa NazarÊ. Natural de Lisboa, onde nasceu a 7 de Maio de 1865, adoptou Coimbra pelo coração. Formado pela escola de Belas-Artes de Lisboa, especializou-se em Paris na arquitectura da Renascença. Era professor de Desenho Arquitectónico na Escola e assumiu a Direcção de 1921 a 1930. Como arquitecto, desenvolveu uma vasta acção na cidade. Transforma o antigo ColÊgio = _ ] ` < na moradia dos Condes do Ameal (mais tarde adap > k<

y { intervĂŠm, como arqueĂłlogo, nos primeiros trabalhos de defesa do Mosteiro de Santa &> }=>K = = K base do monumento a AntĂłnio Augusto de Aguiar, na Portagem. O actual Arquivo da Universidade ocupa o anterior edifĂ­cio da Faculdade de Letras, que tinha uma fachada neo-renacentista projectada por Silva Pinto. Professor, pedagogo, arquitecto notĂĄvel dedicou-se ainda Ă vida polĂ­tica, tendo sido governador civil de Coimbra. Em 1 de Julho de 1930, toma posse como director da Brotero, Armando Viana da

Rocha, que cessa funçþes por limite de idade em 1 de Outubro de 1962. A obra que desenvolveu mereceu tal respeito e consideração que, por Decreto de 14 de Dezembro de 1960, foi-lhe concedido o grau de Comendador da Ordem de Instrução Pública, cujas insígnias recebeu a 20 de Maio de 1961. Com uma breve passagem de João Augusto Marques de Almeida, como director (1962-1965), toma a Direcção da Brotero Antonino Henriques. Licenciado em História, evidenciou-se, enquanto director da Escola, onde tinha sido aluno, como gestor seguro e influente pedagogo na linha da Escola Nova. De registar a sua capacidade de organização, a sua lucidez no supervisionamento dos serviços de Estågio Pedagógico, o seu poder criativo na promoção de actividades culturais para ocupação dos tempos livres dos alunos e a sua abertura na relação Escola-Meio, a qual promoveu de forma prestigiante. Prova disso foi a homenagem que lhe foi prestada em Julho de 1970, a completar o quinto ano de mandato como director. Cessou funçþes com o 25

MARIA JOSÉ QUARESMA

de Abril e posteriormente foi professor destacado na Escola do MagistÊrio Primårio de Coimbra. Faleceu a 13 de Fevereiro de 1992, nesta cidade. Com a Revolução de 25 de Abril de 1974, o decreto n.º 176/74, de 29 de Abril, exonera as autoridades acadÊmicas escolhidas pelo anterior governo de Marcelo Caetano. Os reitores e directores são substituídos por Comissþes de Gestão, constituídas por professores, estudantes e funcionårios administrativos e auxiliares (primeiramente eleitos por Assembleias Gerais de Escola e, posteriormente, por voto directo e secreto). Em 21 de Dezembro de 1974, o ministro Rodrigues de Carvalho fazia publicar o Decreto-Lei n.º 735-A sobre a gestão democråtica do Ensino Preparatório e Secundårio. A Comissão de Gestão Ê substituída por um Conselho Directivo, coadjuvado por um Conselho Pedagógico. O Decreto-Lei

n.Âş 769-A/76 de 23 de Outubro estabelece a orientação, atribuĂ­das a um Conselho Directivo, constituĂ­do por trĂŞs a cinco docentes, um Conselho PedagĂłgico e um Conselho Administrativo. O modelo actual tem novamente no director – JosĂŠ Armando Saraiva Figueiredo – o principal responsĂĄvel pelo destino da Escola, enquanto a Brotero tenta regressar Ă sua primordial vocação de ensino tecnolĂłgico. Foi, e continua a ser, de total responsabilidade o papel atribuĂ­do ao Director. Responsabilidade diluĂ­da por todos os elementos dos diferentes Conselhos Directivos ou Executivos, cada um com as suas funçþes = W= X <] >K marcado, na sua globalidade, por sinais positivos, em colaboração com os outros sectores da Escola. Numa tarefa a que nĂŁo tem sido alheio o contributo dos representantes do pessoal administrativo e auxiliar e tambĂŠm o dos alunos.

Laranja magna!

FICHA TÉCNICA EDIĂ‡ĂƒO COIMBRA www.campeaoprovincias.com

lista ao Conselho Nacional. InĂŠdito! Temos para nĂłs que – para alĂŠm da sua forte convicção de que seria importante < =< W

 + uma atitude inteligente. E, estamos convictos. Mais do que um “recado intra murosâ€?, o lĂ­der dos social democratas quis transmitir aos portugueses que podem =

= <] PSD renovado. Que terĂĄ como desiderato primeiro – mesmo na oposição – contribuir para a melhoria das condiçþes de vida dos portugueses, com particular acuidade, a dos mais desfavorecidos. Que as polĂ­ticas a serem propostas pela nova direcção do PSD deverĂŁo ir ao en-

Telefone 239 497 750 | Fax 239 497 759 | E-mail jornalcp@mail.telepac.pt Editor/Propriedade REGIVOZ, Empresa de Comunicação, Lda. Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra | NIPC: 504 753 711 Director-Adjunto Rui Avelar | Gerente da Redacção JosÊ Fidalgo 239 497 750 (ext. 38) Coordenador de Edição Luís Santos | Redacção Luís Santos (C.P. 722), Rui Avelar (C.P. 613), Benedita Oliveira (C.P. 6622), Geraldo Barros (C.P. 6555), Iolanda Chaves (C.P. 2508), Luís Carlos Melo (C.P. 2555), e Lino Vinhal (C.P. 190), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759

contro da vontade dos seus concidadĂŁos. Estamos certos que uma “nova pĂĄginaâ€? se abriu. Desde logo – o que se saĂşda – nĂŁo cultiva a maledicĂŞncia. “Combateâ€? polĂ­tico, sim! Pudemos constatar a presença de diversas personalidades, convidadas para assistirem ao “conclave laranjaâ€?. PolitĂłlogos, analistas e comentaristas polĂ­ticos. Tivemos o ensejo de dialogar com alguns. ApĂłs o “terminusâ€? dos trabalhos, no sĂĄbado, e analisando a intervenção do presidente social democrata, o renomado comentarista e personalidade sem filiação partidĂĄria, Pedro Marques

PEDRO SOUSA LOPES

Lopes “lembrouâ€?, que o lĂ­der do PSD, para alĂŠm de um discurso urbano, jamais referiu o nome do primeiro ministro. As propostas anunciadas por Pedro Passos Coelho “colhemâ€? junto dos portugueses, designadamente, as de âmbito social e econĂłmico. Bem como o da eleição uninominal. PreferĂ­amos estar equivocados. Mas, esta Ăşltima, vai ser difĂ­cil de concretizar, dado o “conservadorismoâ€? de algumas forças polĂ­ticas – designadamente – “de esquerdaâ€?.

Pedro Passos Coelho terĂĄ “reavivadoâ€? a esperança em muitas famĂ­lias portuguesas. É um lĂ­der assertivo, humanista, inteligente, persuasivo e solidĂĄrio. Portugal carecia de um partido de oposição maioritĂĄrio com capacidade de ser alternativa sĂŠria, por forma a que os portugueses >K= ] =

paĂ­s, aquando de eleiçþes legislativas. REGISTO: O “desaparecimentoâ€? de Lech Kaczynski, presidente polaco.

Sede/Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo ! "# $ % & ! ' # * Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 29,93\ | Tiragem mÊdia: 9.000 exemplares


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A Clínica de Santa Filomena, de que Henrique Amaral Dias Ê administrador-geral, foi a que realizou mais cirurgias no país na recuperação de listas de espera

A criação de uma unidade privada de saĂşde em Cantanhede, com pequena cirurgia de ambulatĂłrio e unidade de hemodiĂĄlise, ĂŠ um dos prĂłximos & junta Ă construção do Hospital Santa Filomena, no iParque, em Antanhol, Coimbra. A nova clĂ­nica, em Cantanhede, serĂĄ no antigo ColĂŠgio Infante de Sagres e onde jĂĄ funcionou um Centro de SaĂşde, segundo anunciou o director “Dois dedos de conversaâ€?, realizado na GĂłis Joalheiro e transmitido, domingo,na RĂĄdio Regional do Centro (96.2 FM). Segundo Henrique Amaral Dias, trata-se de um investimento superior a dois milhĂľes de euros, sĂł em termos de obras no edifĂ­cio, numa unidade de saĂşde que terĂĄ medicina de ambulatĂłrio, consultĂłrios de vĂĄrias especialidades mĂŠdicas e meios complementares de diagnĂłstico, com o adminis-

trador da Sanfil a destacar que a unidade de hemodiĂĄlise irĂĄ responder Ă s necessidades sentidas nos concelhos de Cantanhede, Mealhada e Mira. A Sanfil, conforme foi anunciado recentemente, vai construir um hospital no Parque de Inovação em CiĂŞncia, Tecnologia e SaĂşde (iParque), com um custo de obra estimado em 15 milhĂľes de euros, que terĂĄ 130 camas de cirurgia e medicina e oito salas de bloco operatĂłrio, com um potencial de 20 000 cirurgias anuais, devendo abrir dentro de trĂŞs anos e meio a quatro anos. Sobre o facto de a ClĂ­nica Santa Filomena sair da avenida EmĂ­dio Navarro e ir para o iParque, Henrique Amaral Dias diz que a distância percorre-se em 10 minutos, ainda sem as novas vias de acesso, “um tempo irrisĂłrio em Lisboa, mas que por aqui ainda coloca reticĂŞncias por haver uma ‘coimbrocĂŞntrica’ que sĂł olha para a

Baixa, Cruz de Celas e Solum, quando a cidade ĂŠ muito mais do que issoâ€?. ' " nhou o director-geral, foi, pelo terceiro ano consecutivo, a unidade de saĂşde do paĂ­s que realizou mais intervençþes no âmbito do Sistema Integrado de GestĂŁo de Inscritos para Cirurgia (SIGIC), que estipula um tempo mĂĄximo de espera nos hospitais pĂşblicos, a partir do qual ĂŠ emitido um vale para onde a pessoa se pode deslocar. “A competição ĂŠ a nĂ­vel nacional, com cerca de 60 hospitais privados convencionados, e nĂłs recebemos doentes do Minho ao Algarveâ€?, refere, anunciando, que a ClĂ­nica Santa Filomena irĂĄ tambĂŠm tratar em termos cirĂşrgicos a obesidade mĂłrbida, onde hĂĄ uma lista de espera acumulada acima de 10 000 pessoas, assim que for celebrado o acordo com as administraçþes regionais de saĂşde.

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Tempo RĂĄdio do Clube da Comunicação Social de Coimbra Esta semana no tempo rĂĄdio do CLUBE DA COMUNICAĂ‡ĂƒO SOCIAL DE COIMBRA falamos das comemoraçþes dos 40 anos do CORO D. PEDRO DE CRISTO, com o Presidente da Direcção Dr. GIL FIGUEIREDO. Um grupo coral a que estĂĄ intimamente ligado o nome do DR. FRANCISCO FARIA, nome incontornĂĄvel do coralismo em Portugal e alĂŠm fronteiras.


PASSATEMPOS

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QUINTA-FEIRA

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PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 167 Tema de hoje – à SIA

PROBLEMA N.Âş 167/A

SEIS PALAVRAS RELACIONADAS COM Ă SIA

Utilizando todas as sĂ­labas constantes do quadro, formar o nome de seis palavras relacionadas com Ă sia.

HORIZONTAIS 1 – Ă sia. Ă sia. 2 – Suspirar. Concurso. BrĂ´nzeo. 3 – Metamorfosear. Ă sia. 4 – Desprotegido. Contracção. 5 – Comunidade Europeia (sigla inglesa). Cabeçal. €]= = ÂŒ = ? yÂ?  Â‰ = y ? 7 – Ă sia. Opção. Finalidade. 8 – Malcriados. Rio de Portugal. Ă sia. 9 – Alinhamento. Esquiva. Problema. VERTICAIS 1 – Perversas. Delonga. 2 – Associação Industrial do Minho (abr). Ă sia. 3 – Ă sia. AzĂĄfama. 4 – Sabor W =  Â€ÂŠ

 ;  W Y<‡ #  Â? Ovelha. 9 – Semicondutor que emite luz quando uma corrente passa por ele (sigla inglesa). 10 – Patente (militar) entre a de capitĂŁo e a de tenente-coronel. 11 – Ă sia. 12 – Ă sia. 13 – Ă sia. Semelhante. 14 – Liame. Acerta. 15 – Outra pessoa. EstĂşpido.

DE ABRIL DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

PRÉMIOS – Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDITORA; prĂŠmio surpresa, oferta de Ă GUIA; e, > ]‡ ] <] W ˆ] = W= >  ‰ nĂĄrio de Verbos Portugueses, valiosa e Ăştil oferta da PORTO EDITORA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUÇÕES – ˆ ' W [Š ] ]‡ ENVIO DE SOLUÇÕES – Ernesto Lopes Nunes, Beco dos Unidos, n.Âş 3, Espadaneira, 3045 – 162 Coimbra. PREMIADOS Passatempos n.Âş 159: Francisco JosĂŠ da Costa Ferreira, de Coimbra, com livro da PORTO EDITORA; e AntĂłnio Leite Monteiro, de Braga, com prĂŠmio surpresa, oferta de Ă GUIA.

HORIZONTAIS 1 – Soldo. Costume. Desenlace. 2 – Normas. IncursĂŁo. 3 – Gume. Insultos. EstĂĄs. 4 – Local sagrado. Aguilha de pinheiro. 5 – Para ser utilizado no ensino. 6 – Antiga porcelana do Oriente. Nome prĂłprio feminino. Avestruz. 7 – Fogueira. RangĂ­fer. 8 – Cozinhe. Extra ‘  X] > = W =Â’< = Š = negação. 10 – Fruto comestĂ­vel produzido pelas romĂŁÂŒ= “W>{ < ''  Â” y •>K ?= ‡ VERTICAIS '  & W ;  Â• yÂ? – y—= %  Â€ = &ˆ>= = ? $  Â˜Â‡ ™ ]=] =>=; = = = <  Â€]W =; } ; W> < Š que designa dignidade. 6 – Miadelas. Elas. 7 – Mas. PĂĄtria. TimĂŁo do arado. 8 – Tosta. Engano. 9 – Nome = >= ; =; & ]W = < Â? = Š = =gação. 10 – A mesma coisa. Nome prĂłprio feminino. 11 – Mensalidade. Idade.

SOLUÇÕES Palavras Cruzadas – Problema n.º 159: Horizontais – 1 – clínico, curador. 2 – iano, Amora, sete. 3 – r, s, a, oro, f, n, s. 4 – urtiga, –  =

+X  ; >= >  ] _ ™ # – ã, si, arara, på, a. 9 – ou, esculåpio, um. Verticais – 1 – cirurgião. 2 – lå, reas, u. 3 – instilas. 4 – nó, ite, ie. 5 – i, ågona, s. 6 – cå, aro, aC. 7 – omo, aru. 8 – or, mal. 9 – cró, ora. 10 – ua, FFC, ap. 11 – r, – '  W[ '%  =

'$  •_ <  = >K ] Problema n.º 159/A: Horizontais – 1 – rir, aga, apa. 2 – ona, cem, mas. 3 – sob, aro, epi. 4 – avio, a, anel. 5 – dó, melam, lå. 6 – o, vir, rås, r. 7 – cataduras. 8 – vala, u, ocas. 9 – Ari, rÊs, ara. 10 – Cid, to, dar. 11 – azo, som, ora. Verticais – 1 – rosado, vaca. 2 – inovo, cariz. 3 – rabi, valido. 4 – omita. 5 – aca, era, ros. 6 – geral, dueto. 7 – amo, aru, som. 8 – Amaro. 9 – åmen, sacado. 10 – papel, sarar. 11 – asilar, Sara.

ENIGMA FIGURADO

= W = = ]= = X] > = W= y—= W = = = = ` <] K= expressão popular.

Quatro mĂŠdicos: Pediatra, otorrino, facultativo, clĂ­nico. Erros de mĂŠdico a terra os cobre.

PALPITANDO

) * O Benfica, na caminhada para o tĂ­tulo da Liga de futebol, joga ao fim da tarde de domingo com a AcadĂŠmica/ OA F, n a q u e d e v e r ĂĄ s e r a m a i o r e n ch e n t e desta ĂŠpoca no EstĂĄdio Cidade de Coimbra. A maioria dos elementos

PALPITANDO

deste painel de prognĂłsticos aponta para o triunfo das â€œĂĄguiasâ€?, mas hĂĄ quem preveja um empate e, tambĂŠm, como sempre o fazem (Marta Brinca e Miguel Correia), aposte numa vitĂłria da Briosa. Relativamente Ă passada

JOSÉ ALBERTO COELHO

FRANCISCO ANDRADE

ACADÉMICA X SL BENFICA

0-2

0-2

P. FERREIRA X NAVAL

1-0

1-0

FC PORTO X GUIMARĂƒES

2-0 210

2-1 213

PONTOS

jornada, a “estrelaâ€? foi a biĂłloga Helena Freitas, que acertou no resultado de trĂŞs jogos: SetĂşbal, 1 – AcadĂŠmica, 1; Naval, 0 – Nacional, 0; Benfica, 2 – Sporting, 0. Para alĂŠm do desafio que opĂ´s, terçafeira, os dois g randes

CARLOS ENCARNAĂ‡ĂƒO

JOSÉ M. CANAVARRO

0-1

0-1

1-0

1-0

1-0 219

1-0 224

Ă LVARO AMARO

de Lisboa, assinala-se que, nesse dia, a Naval d e i xo u f u g i r a o p o rtunidade histórica de estar na final da Taça de Portugal, ao ser derrotada (1-2), na Figueira da Foz, pelo Desportivo de Chaves, da Liga de Honra.

O calendĂĄrio da 27.ÂŞ jor nada ĂŠ o seguinte: sexta-feira, dia 16 – O l h a n e n s e - M a r Ă­ t i m o, Ă s 20h15 (SportTv); sĂĄbado, dia 17 – Paços d e Fe r r e i r a - N ava l , Ă s 19h15 (SportTv), Brag a - L e i x Ăľ e s, Ă s 2 1 h 1 5 (SportTv); domingo,

JOSÉ M. PUREZA

MĂ RIO CAMPOS

HELENA FREITAS

0-2

0-0

1-2

0-2

1-1

0-0

1-0

1-0

1-1 230

1-0 242

1-0 243

1-0 245

dia 18 – Nacional-Leiria e Belenenses-Rio Aves, ambos às 16h00, AcadÊmica-Benfica, às 18h00 (SportTv), Po r t o - G u i m a r ã e s, às 20h15 (RTP1); segunda-feira, dia 19 – Sporting-Setúbal, às 20h15 (SportTv).

MIGUEL CORREIA

MARTA BRINCA

1-1

1-0

1-0

0-2

1-0

1-0

0-1

2-1

1-0 250

2-0 255

0-1 261

3-1 263

MĂ RIO NOGUEIRA

FĂ TIMA RAMOS


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A CAMINHO DO MUNDIAL

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De regresso às grandes competiçþes

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Dinamarca quer mostrar bom futebol

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tuados aos grandes palcos que conferem solidez ao seleccionado escandinavo. Olsen estå hå dez anos no comando da equipa nacional e essa estabilidade tÊcnica tambÊm Ê um factor que ajuda na melhoria do desempenho recente. Antes da selecção o treinador, de 60 anos, orientou Brondby, Colónia e Ajax. Para a à frica do Sul jå

L tivos: “O mais importante ĂŠ mostrar bom futebol. Em 2002 passamos da fase de grupos, e o que queremos agora ĂŠ jogar bem e tentar repetir o feitoâ€?, disse. Integrados no grupo E, os dinamarqueses defrontam a Holanda (14 de Junho), CamarĂľes (19 de Junho) e JapĂŁo (24 de Junho).

Neo-zelandeses repetem Espanha´1982

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selecção com o comando Construção Civil do Wellington Phoenix, Obras PĂşblicas e Particulares do principal escalĂŁo do Calçadas, Lancis paĂ­s. e outros pavimentos Herbert tem no capitĂŁo Ryan Nelsen, defesa SEDIFICO CONSTRUÇÕES, LDA. dos ingleses do Blackburn Telf.: 236 922 174 - Telm.: 917 822 457 - POMBAL Rovers, a estrela-maior da equipa. Smeltz, Chris Wood e Fallon sĂŁo, contudo, outros nomes a seguir com atenção nos jogos em solo africano. A Nova Zelândia, no gr upo F, joga frente Ă EslovĂĄquia (15 de Junho), ItĂĄlia (20 de Junho) e Paraguai (24 de Junho) HĂĄ 28 anos, a equipa entĂŁo orientada por John Adshead nĂŁo passou da fase de grupos, somando trĂŞs derrotas noutros tantos jogos, sofrendo dez PARQUE MUNICIPAL DE CAMPISMO DE GĂ“IS golos e marcando apenas Castelo dois. Melhorar este registo 3330 - 304 GĂłis Rua Santo AntĂłnio NÂş 18 - 3330 - 324 GĂłis Telefone: 235 778 585 Tel.: 235 770 120 Fax: 235 770 129 homens de Herbert tĂŞm email: geral@goistur.com web site: w w w . g o i s t u r . c o m em mĂŁos. Contribuinte Fiscal PT 503 265 330; Cap. Social \30.000,00

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Quase trĂŞs dĂŠcadas depois‌ eis a Nova Zelândia. Desde o Mundial de 1982, em Espanha, que nĂŁo marcava presença " Desta vez o percurso foi, pode dizer-se, tranquilo. Conquistado o primeiro lugar nas eliminatĂłrias da Oceânia foi “sĂłâ€? esperar pelo adversĂĄrio do apuramento asiĂĄtico e vencer. Saiu a fava Ă selec _ D

pelo caminho. O ano passado o desempenho na Taça das Confederaçþes da FIFA mostrou um conjunto bem capaz de não deixar mal o país do râguebi em Junho próximo. Muito do mÊrito dos Ricki Herbert repete Mundial agora como últimos quatro anos neo+ & treinador ao seleccionador Ricki destacou na campanha do Aos 49 anos, o antigo Herbert, que enquanto defesa-central acumula a jogador foi um dos que se Mundial de 1982.

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27140

a Dinamarca ficou pelos

& Os principais jogadores Ă s ordens de Morten Olsen alinham em grandes clubes europeus, desde o Arsenal (Bendtner) ao Liverpool (Agger). Poulsen na Juventus, Jensen no Werder Bremen, Rommedahl no Ajax ou o capitĂŁo Tomasson no Feyenoord, sĂŁo outros atletas com experiĂŞncia e habi-

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Dinamarqueses venceram grupo de Portugal

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A espinha atravessada na garganta portuguesa na caminhada para a à frica do Sul estå de regresso às grandes competiçþes. A Dinamarca, que ia causando um dissabor (dos grandes) à formação lusa, falhou o apuramento para o Mundial de 2006 e para o Europeu de 2008, mas desta vez qualificou-se, vencendo o grupo de Portugal, que derrotou cå por 3-2, com uma reviravolta no marcador nos últimos minutos de jogo, e empatou em casa a um golo. De resto, o percurso \

manchado por uma derrota consentida na Ăşltima partida frente Ă Hungria, quando o primeiro lugar do agrupamento jĂĄ era uma realidade. É a quarta presença em " tos do mundo. Em 1998, a Dinamarca chegou aos quartos-de-final, sendo eliminada pelo Brasil. No MĂŠxico, em 1986, e na Coreia/JapĂŁo em 2002,

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CULTURA

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QUINTA-FEIRA

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ComĂŠdia com JosĂŠ Pedro Gomes no TAGV Depois de “Coçar Onde ĂŠ Precisoâ€?, comĂŠdia levada Ă cena em 2005, o actor JosĂŠ Pedro Gomes continua a tentar perceber o que faz dos portugueses um povo tĂŁo especial. Com encenação de AntĂłnio Feio, a peça de teatro “Vai-se Andandoâ€? ĂŠ apresentada hoje Ă noite (quintafeira) no Teatro AcadĂŠmico de Gil Vicente, em Coimbra, pelas 21h30. A partir dos textos criados por conceituados humoristas, designadamente, Eduardo Madeira, Filipe Homem Fonseca, Henrique Dias, LuĂ­sa Costa Gomes, Marco HorĂĄcio, Nilton, Nuno Artur Silva e Nuno Markl, esta ĂŠ uma comĂŠdia que procura perceber o que leva os portugueses a conseguirem fazer coisas que mais ninguĂŠm " + " y D muito sentido crĂ­tico sĂŁo ingredientes base desta comĂŠdia produzida pela UAU. Os bilhetes para este espectĂĄculo custam entre 15 euros (balcĂŁo) e 17 euros (plateia).

Valter Hugo MĂŁe na livraria Almedina EstĂĄdio Autor da obra “O Remorso de Baltazar SerapiĂŁoâ€?, distinguido com o PrĂŠmio Saramago 2007, Valter Hugo MĂŁe ĂŠ o convidado da prĂłxima sessĂŁo da “Comunidade de Leitoresâ€? da livraria Almedina EstĂĄdio. O escritor vai estar hoje em Coimbra, pelas 21h00. De entrada livre, a sessĂŁo da comunidade de leitores contarĂĄ com a intervenção de Paulo Alexandre Pereira, professor do Departamento de LĂ­nguas e Culturas da Universidade de Aveiro. Natural de Angola (Henrique de Carvalho, actual Saurimo), Valter Hugo MĂŁe nasceu a 25 de Setembro de 1971. Licenciado em Direito, foi responsĂĄvel pela fundação das editoras Quasi Ediçþes e Objecto CardĂ­aco. Para alĂŠm de escritor, ĂŠ vocalista da banda Governo, criada em 2008. Para alĂŠm de vĂĄrias obras na vertente de poesia, publicou os romances “O Nosso Reinoâ€? (2004), “O Remorso de Baltazar SerapiĂŁoâ€? (2006), “O Apocalipse dos Trabalhadoresâ€? (2008) e, mais recentemente, “A MĂĄquina de Fazer EspanhĂłisâ€? (2010). O ciclo literĂĄrio “Comunidade de Leitoresâ€? ĂŠ organizado pela livraria Almedina, Ana Paula Arnaut, Centro de Literatura Portuguesa da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra y !

Exposição assinala centenårio da República No âmbito das comemoraçþes do centenårio da implantação da República, a Biblioteca Municipal da Mealhada tem patente ao público, entre os dias 19 e 30 de Abril,

a exposição “EstĂłrias G Š y sĂľes que fazem histĂłriaâ€?. A mostra, org anizada y x versidade de Coimbra, tem carĂĄcter itinerante e pretende ser um roteiro dos monumentos mais marcantes da histĂłria dessa instituição, desde

ÂĽky nossos dias.

fases e cuidados de cultivo destas plantas e a melhor forma para a sua preser vação, uma vez que as orquídeas têm polinizadores específicos e por isso raramente dão semente.

Dupla italiana de mĂşsica e comĂŠdia

Ă€ descoberta das orquĂ­deas no Jardim Botânico

Durante o mês de Abril, o Jardim Botân i c o d a U n ive r s i d a d e de Coimbra dedica um conjunto de actividades às orquídeas. Para alÊm das oficinas de trabalho, dirigidas a todos os públicos, hå a possibilidade de visitar as estufas do Jardim Botânico e ficar a conhecer melhor este que Ê um dos mais belos es p aço s d a cid ad e d e Coimbra, onde a ciência e a natureza se conjugam. As actividades decorrem no dia 17 de Abril (såbado), entre as 11h00 e as 15h00, estando sujeitas a marcação prÊvia junto do Gabinete do Jardim Botânico, atravÊs do telefone 239 855 233 ou pelo endereço electrónico jardim@bot.uc.pt. Com esta iniciativa, pretende-se contribuir para a conservação da biodiversidade das orquídeas, nomeadamente, propiciando a aprendizagem de tÊcnicas simples de p r o p a g a ç ã o, c o n h e c i mento das diferentes

Luca Domenicali e Danilo Mag gio for mam a dupla italiana “Microbandâ€?, um registo que conjuga em palco a mĂşsica e a comĂŠdia. Considerados uma das formaçþes de maior prestĂ­gio internacional nesta vertente artĂ­stica, apelidados de “Marx Brothersâ€? da comĂŠdia musical, os dois artistas sobem ao palco do Centro de Artes e EspectĂĄculos (CAE) da Figueira da Foz no prĂłximo sĂĄbado, pelas 21h30. O espectĂĄculo inclui interpretaçþes surpreendentes dos mais variados estilos de mĂşsica, incluindo Beethoven, Rossini, Bach, Astor Piazzolla, Jethro Tull, 6 !

y sias. Durante a sua apresentação, lugar tambĂŠm para o folclore grego, onde os violinos sĂŁo tocados com arcos invisĂ­veis, as guitarras " aparecem do nada, numa avalanche de notas, piadas e invençþes incrĂ­veis. A “Microbandâ€? iniciou a sua actividade em 1989, tendo vindo a realizar espectĂĄculos com salas esgotadas um pouco por todo o mundo. Os bilhetes para o espectĂĄculo desta dupla italiana podem ser adquiridos no CAE ou atravĂŠs da bilheteira online, em www.cae.pt.

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V I N A G R E T A S

O hĂĄbito nĂŁo f az o monge... – Carlos Encarnação esteve ladeado, segunda-feira, pelo presidente da empresa municipal Ă guas de Coimbra (AC), Marcelo Nuno, e pelo administrador-delegado dos Serviços Municipalizados de Tr a n s p o r t e s U r b a n o s (SMTUC), Manuel de O l ive i r a . O e n c o n t r o ocorreu no ter mo de uma reuniĂŁo da Câmara Municipal conimbricense. Apesar do carĂĄcter do evento, despontou nos jor nalistas a tent a ç ĂŁ o d e ve r n a q u e l e episĂłdio um reflexo do ÂĽÂĽÂĽyyy ! PSD, realizado no Ăşltimo fim-de-semana, onde Marcelo marcou pontos como um dos pontasde-lança do novo lĂ­der social-democrata. Embora o encontro se tenha revestido de contornos atinentes Ă gestĂŁo autĂĄrquica, nĂŁo pĂ´de deixar de ser encarado pelo prisma partidĂĄrio. Dirse-ĂĄ que, apesar de nĂŁo fazer o monge, o hĂĄbito fĂĄ-lo parecer... Duelo em perspectiva – Quis o destino, traçado pela agenda da primeira reuniĂŁo de Abril da Câmara Municipal de Coimbra (CMC), que o prefeito Carlos Encar nação se fizesse rodear de um expoente dos rangelistas, Manuel de Oliveira, e de outro dos coelhistas, Marcelo Nuno. Apesar de Oliveira prometer lealdade a Pedro Passos Coelho, Marcelo e outros correlegionĂĄrios estĂŁo de olhos postos na provĂĄvel recandidatura do presidente da ComissĂŁo Concelhia de Coimbra do PSD. Consta que nem o fortuito encontro, apadrinhado pelo prefeito, serĂĄ susceptĂ­vel de impedir um duelo eleitoral para a Concelhia conimbricense social-democrata protagonizado por rangelistas e coelhistas. Afinal, hĂĄ membros de hostes partidĂĄrias locais prontos a dar ouvidos

Ă exortação do anterior presidente do Conselho de Jurisdição Nacional do PSD, Nuno Morais Sarmento, avesso Ă unicidade. Conversa Ă s riscas – Perante a insistĂŞncia dos jornalistas no sentido de Carlos Encarnação comentar a representação de Coimbra nos ĂłrgĂŁos nacionais do PSD, o autarca ÂŤchutou para cantoÂť. Discreto apoiante de Paulo Rangel, o prefeito de Coimbra nĂŁo tem razĂľes para festejos e, por maioria de razĂŁo, o seu filho (deputado). É que, alĂŠm da quase hegemonia dos coelhistas, o rangelista Jaime Soares, presidente da Câmara de Poiares, foi eleito para o Conselho Nacional (ĂłrgĂŁo mĂĄximo partidĂĄrio entre congressos). Nada prolixo, Carlos Encarnação comentou ter posto uma gravata com riscas cor de laranja em “homenagemâ€? ao desfecho do conclave social-democrata. Marcelo Nuno f e z n o t a r, e n t ĂŁ o, q u e tais riscas assentam num

fundo azul, cuja tonalidade ĂŠ idĂŞntica Ă adoptada pelo CDS/PP para o respectivo logĂłtipo. A conversa acabou por ali. Apesar de se tratar de questĂľes de policromia, ambos tinham presente que quando divergiu do PSD, em 1983, por causa de uma aliança com o PS, Carlos Encarnação denotou simpatia pelo CDS. Elogios – A vereadora da CMC Maria JosĂŠ Azevedo Santos, com o pelouro da Cultura, foi elogiada, esta semana, pelos edis Francisco QueirĂłs (CDU) e AntĂłnio Vilhena (PS). Apesar da compreensĂ­vel inclinação, eminentemente humana, para a hipĂłtese de desconfiar, a autarca pode dar-se por satisfeita. Vilhena jĂĄ deu mostras de saber fazer reparos e de denotar apreço. Quanto Ă observação proferida por QueirĂłs, o redactor das Vinagretas pressente tratar-se de um elogio genuĂ­no. Ainda em fase de tirocĂ­nio na carreira

Haja MagalhĂŁes – O computador portĂĄtil MagalhĂŁes foi assumido pelo primeiro-ministro JosĂŠ SĂłcrates como o mais cabal exemplo do “choque tecnolĂłgicoâ€? que se propĂ´s dar ao paĂ­s. De facto, pelas Ăşltimas notĂ­cias, alguns estarĂŁo em estado de choque com as trapalhadas & & luche tecnolĂłgica a miĂşdos e graĂşdos. Ă€s Vinagretas nĂŁo escapou, porĂŠm, que o MagalhĂŁes ĂŠ, efectivamente, ferramenta de trabalho de muitos. Mais sentido farĂĄ que, num MunicĂ­pio onde os socialistas mantĂŞm o poder hĂĄ largos anos, o dito computador seja usado com orgulho. Assim, bem pode estar JosĂŠ SĂłcrates descansado pois na LousĂŁ, concelho liderado por Fernando Carvalho, eleito pelo PS e terra onde reside o deputado socialista HorĂĄcio Antunes, o MagalhĂŁes estĂĄ bem e recomenda-se, sendo usado, inclusivamente, em actos pĂşblicos do MunicĂ­pio.


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QUINTA-FEIRA

VINAGRETAS

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S E A R A

V I N A G R E T A S

# & #& D & vai dando sinais de estar a ch e q u e a o p ç ĂŁ o d a chefe de divisĂŁo possa Ă altura do desafio. estar relacionada com N e m t u d o o q u e os reparos. O redactor parece ĂŠ • ! 8 : das Vinagretas ousa dileitor(a) pode ver nesta + Š =# G edição, o advogado de L# D " um ex-director de urba- D# nismo de Coimbra lança nĂ­vel para per manecer alguns remoques acerca no cargo. Por ironia do D =#- destino, a CMC abriu t i m a M i r a n d a R a m o s procedimento concursal na chefia da DivisĂŁo de com vista ao recr uta= + !Q mento de novo(a) chefe local. Acontece que a de divisĂŁo a poucos dias D # do inĂ­cio da audiĂŞncia a a b a n d o n a r o c a r g o de julgamento de JosĂŠ por vontade prĂłpria. É Eduardo SimĂľes. Tra-

ta-se, porĂŠm, de mera coincidĂŞncia. Sem papas na lĂ­ngua • ! D ! + D ÂŹ + fique atento, pois nĂŁo # der. Pois bem, Cidinha Campos ĂŠ uma deputada estadual brasileira, cujos discursos inflamados " + ram dela uma estrela na Internet depois de uma das suas inter vençþes ter chegado ao YouTu k & •

& • " a deputada ataca a corrupção e, sem papas na lĂ­ngua, chama os bois pelos nomes. Cidinha nĂŁo se inibe de apontar o s c u l p a d o s, f a l a r d e situaçþes concretas e exigir que os mesmos

CARTOON

A L H E I A

“A interioridade nĂŁo se combate apenas com modernaças auto-estradas e vistosas lojas do cidadĂŁo. Porque & & + &

ao meu cafĂŠ, ao meu supermercado, Ă urgĂŞncia nocturna do meu centro de saĂşde. O Interior nĂŁo pode adquirir o estatuto da ÂŤparte-de-Portugal-onde-ĂŠ-giro-ir-dar-unspasseios-e-comer-e-beber-umas-coisas-da-gastronomialocalÂť. (...) Quando ĂŠ Portugal a desistir de Portugal, L + \ÂŹ G + ÂŹ% Pedro Ivo Carvalho, pelas suas transgressĂľes. no Jornal de NotĂ­cias de 09/04/2010 6 + # “Sempre defendi que na justiça nĂŁo pode haver revoludos polĂ­ticos brasileiros, particularmente aqueles çþes mas sim reformas. SĂł que tambĂŠm alertei que aonde que sĂŁo visados nas suas + " #

intervençþes, a deputada # D & & & \ tem do seu lado o povo. D / % AntĂłnio Marinho e Pinto, Atravessando o oceano, no Jornal de NotĂ­cias de 11/04/2010 por terras lusas, estamos em crer que a atitude de $< # D L L ! D ! # enverg onhados alguns & L# & #& dos nossos deputados + " que, timidamente ou em L V % Idem, Ibidem # & + D# * “Os tribunais portugueses tornaram-se locais onde r upção, que esta deve ser combatida e que ela frequentemente se cometem algumas das mais escanĂŠ prejudicial para a De- dalosas ilegalidades, sem que as vĂ­timas possam sequer " + recorrer. Os magistrados convenceram-se de que tudo c o m mu i t a s p a p a s n a lhes ĂŠ permitido, apenas porque eles e sĂł eles podem lĂ­ngua e num discurso % Idem, Ibidem que passa despercebido. Para quando uma “Ci“[Os magistrados portugueses] julgam que os seus D % 6 poderes nĂŁo tĂŞm limites e por isso agem como se tudo portuguĂŞs? lhes fosse consentido no convencimento ingĂŠnuo de que # D & % Zaug Idem, Ibidem “Ao PSD chegou um novo lĂ­der. NĂŁo vem dos baro $& D % primeiros actos pĂľem-no no bom caminho, mostram que D # • ­ #ÂŽ • los seus mĂŠritos e dos que o acompanham, e nĂŁo apenas & # & "ÂŻ % JosĂŠ Leite Pereira, no Jornal de NotĂ­cias de 11/04/2010

JĂĄ nem lĂĄ escapam... • ' " D V # de actos de vandalismo nas ÂŤbarbas da PolĂ­ciaÂť. Foi o que aconteceu, na semana passada, quando espelhos retrovi \ & " de uma Directoria da PJ. Os danos ocorreram na rua de Venâncio Rodrigues, em Coimbra, a poucos metros da I ! 6 * #

$< ?6 6 ! D @ * # 6 I " D#

D 8 & #& :

# % Eduardo Dâmaso, no Correio da ManhĂŁ de 12/04/2010 “Passos Coelho sĂł balbucia o apoio a Cavaco e JosĂŠ / " + ' 5 #

nĂŁo querem. O mistĂŠrio ĂŠ: por que nĂŁo pĂľem os dois, juntos, a hipĂłtese de uma urgente revisĂŁo de candidato ÂŹ% Ferreira Fernandes, no DiĂĄrio de NotĂ­cias de 12/04/2010

Encarnação a “Mondegarâ€? PUBLICIDADE

“Passos Coelho ĂŠ alto e bem parecido como SĂłcrates + % Ă‚ngelo Correia (PSD), a propĂłsito das semelhanças entre Passos Coelho e JosĂŠ SĂłcrates, no DiĂĄrio EconĂłmico de 12/04/2010


ĂšLTIMA

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QUINTA-FEIRA

www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m

Menos 146 000 euros em 2009

CMC reduziu despesa com pessoal A Câmara Municipal de Coimbra (CMC) conseguiu, em 2009, reduzir a despesa com pessoal, rubrica que registou um decrÊscimo de 146 000 euros comparada com a do ano anterior devido à diminuição do número de colaboradores (menos 36 num universo de 1 500). O peso da referida rubrica no contexto da desPUBLICIDADE

pesa corrente caiu de 39,60 por cento para 38,70. Os nĂşmeros constam do RelatĂłrio e Contas inerentes ao exercĂ­cio de 2009, documentos sobre os quais os vereadores do PS declinaram pronunciar-se por sĂł terem tido acesso a eles poucas horas antes da Ăşltima reuniĂŁo camarĂĄria. O vice-presidente da

edilidade, JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, que herdou de Marcelo Nuno (em No& :

ro, congratulou-se com os resultados, correspondentes a um ano de eleiçþes autĂĄrquicas e alcançados numa “conjuntura adversaâ€?. Segundo o vereador, a dĂ­vida de curto prazo, contabilizada em termos de exe-

cução orçamental, baixou de 13,12 milhĂľes de euros para 11,53 (redução de 12 por cento). “Mesmo com a inclusĂŁo na dĂ­vida dos montantes de facturas em fase de recepção e conferĂŞncia, houve um decrĂŠscimo de 3,20 por centoâ€?, assinalou. Marcelo Nuno, que agora preside Ă Ă guas de Coimbra, destacou o â€œĂŞxito

do esforçoâ€? em prol da redução de perdas na rede e o volume do investimento assegurado pela empresa municipal. PolĂ­tica social via SMTUC

Quanto aos Transportes Urbanos, o administradordelegado, Manuel de Oliveira, fez notar que a política social posta em pråtica pela CMC e pelos Serviços Municipalizados (SMTUC) correspondeu a deixar de facturar cerca de 3,50 milhþes de euros. Trata-se de um montante aproximado a 85 por cento da verba transferida para os Serviços Municipalizados pela

DE ABRIL DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

autarquia a título de subsídio à exploração. Do lote de títulos de transporte de caråcter especial fazem parte o bilhete de um dia para famílias numerosas, o passe de apoio social (gratuito), o sÊnior e três modalidades de passes para estudantes. A dívida da Administração Central aos SMTUC, inerente à comparticipação dos passes 4_18 e Sub23 e correspondente a 2009, ascende a 90 000 euros. Os Transportes Urbanos de Coimbra serviram, no ano transacto, 27,22 milhþes de passageiros e, segundo o administrador-delegado, só & V & de um acrÊscimo de um milhão em relação a 2001.

Futuro da AC Ê uma incógnita Continuação da pågina 1

Associada Ă eventual medida estĂĄ a celebração por parte da Câmara Municipal de Coimbra (CMC) de um protocolo de parceria com o principal accionista da sociedade Ă guas do Mondego (o Grupo AdP) para usufruir de uma candidatura ao segmento de âmbito nacional do Quadro ComunitĂĄrio de Apoio (actual QREN). O “CampeĂŁoâ€? julga saber ser pretensĂŁo da autarquia conimbricense que a possĂ­vel transferĂŞncia do objecto da AC para uma sociedade do Grupo AdP seja acompanhada da fusĂŁo dos sistemas multimu-

nicipais Ă guas do Mondego (AdM) e SimLis. A provĂĄvel fusĂŁo poderĂĄ proporcionar Ă CMC uma receita aproximada a 15 milhĂľes de euros. Fontes do sector indicaram ao nosso Jornal que as transformaçþes expectĂĄveis para a distribuição de ĂĄgua poderĂŁo operar-se mediante a verticalização, feita com base nos sistemas “em altaâ€? (os dos grossistas do ramo, como a AdM), ou atravĂŠs de acordos em que prevaleçam as posiçþes das câmaras municipais. O CDS/PP defende que medidas de fundo sobre o futuro da AC devem ser acompanhadas da realização de um referendo local.

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