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RĂŠu disse ao Tribunal de Montemor-o-Velho ter-lhe faltado coragem para se suicidar

A escolha inteligente Com vocação de artista plĂĄstico e dotado de jeito para cuidar de cavalos e de para aquecer o seu Inverno cĂŁes doentes, um indivĂ­duo acusado de matar a mulher e um soldado da GNR 5(362/ “sempre foi dado a premoniçþes e a visĂľesâ€?, alega o seu defensor. MĂĄrio Pessoa, *DVyOHR GH $TXHFLPHQWR 72&+$ que começou a ser julgado pelo Tribunal de Montemor-o-Velho, afirmou que o (QWUHJD DR 'RPLFtOLR seu primeiro impulso, no dia dos crimes, foi o de se suicidar. PĂĄgina 5 _ PUBLICIDADE

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Freguesia dos Olivais mostra quanto vale

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Orçamento do Estado

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A comemoração dos 156 anos da freguesia de Santo António dos Olivais tem vårios motivos para ser marcante. Domingo, dia do aniversårio, Ê dado um passo importante na promoção dos ! " # $ % & ' " Påginas 25 a 28

OPINIÃO

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Ângulo inverso PROTótipo RUI AVELAR

O p r o j e c t o d e P R O T- C é u m p r o t ó t i p o d o d e s p r e z o a q u e a A dminist ração Cent ral que r

vo ta r a su b -re g i ã o d e C o i mb ra . A si g l a a ti n e n te ao Plano Regional de Ordenamento do Território do Centro sela a resignação de grande parte dos agentes políticos da região, os quais desp e rta ra m p a ra o a ssu n to ta rd e e a má s h o ra s , sendo que o líder da Câmara conimbricense preside ao Conselho Consultivo da Comissão d e C o o rd e n a çã o . O C e n tro d e Po rtu g a l p a re ce,

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pois, condenado ao esvaziamento, ao abrigo de um a lógic a que s ó pr iv ilegia as s ub- r egiões de Lis boa e do P or t o. O nos s o P lano Regional de O r denam ent o do Ter r it ór io é um enx ov alho, pior do que isso: é um PROTótipo do que aí v em , c om a v oc aç ão de Coim br a c om o c ent r o de ex c elênc ia da S aúde a s er s ugada pelo eix o Av eir o / P or t o / B r aga.

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POLĂ?TICA

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Ex-opositor de Francisco Andrade

DiagnĂłstico do PS/Olivais

LuĂ­s Ramos desvincula-se do PS

HĂĄ ministros que “tocam e fogemâ€?

LuĂ­s Ramos, ex-candidato socialista Ă presidĂŞncia da Junta de Freguesia de Santo AntĂłnio dos Olivais (Coimbra), acaba de se desvincular do PS, soube o “CampeĂŁoâ€?. Com ele incontactĂĄvel, fontes partidĂĄrias relacionam a opção com o desfecho do XIV Congresso da Federação socialista conimbricense, marcado pela eleição da ComissĂŁo PolĂ­tica atravĂŠs de lista Ăşnica (patrocinada por MĂĄrio Ruivo e Victor Baptista). Ex-apoiante de Ruivo, novo lĂ­der federativo, 0 de suplentes do ĂłrgĂŁo mĂĄximo partidĂĄrio entre congressos distritais. No termo do referido conclave, Ana Cristina Rosa, mulher de LuĂ­s Ra-

mos, declarou-se inconsolåvel com o acordo para a escolha da composição da Comissão Política da Federação (CPF), disseram ao nosso Jornal fontes partidårias. Apoiante de Luís Vilar quando este presidia à Concelhia de Coimbra do PS, Ramos nunca foi um entusiasta da liderança partidåria de âmbito distrital protagonizada por Victor Baptista (de meados de 2003 a Outubro de 2010). A sua escolha, em 2009, para potencial presidente da principal Junta de Freguesia de Coimbra tambÊm causou alguma mossa, a ponto de o candidato ter denotado relativo alheamento na última semana da campanha eleitoral.

A jurista Ana Cristina Rosa foi protagonista de uma das cinco baixas ocorridas no Secretariado da ComissĂŁo Politica Concelhia (CPC) conimbricense do PS na fase da liderança de Henrique Fernandes (sucessor de Vilar). Fernandes – que, hĂĄ um ano, se revelou incapaz de proceder Ă recomposição do Secretariado da anterior CPC – propĂ´s Ana Rosa Vaz, AndrĂŠ Dias Pereira, AntĂłnio Vilhena, Irene Ferreira e Teresa SimĂľes para preenchimento dos lugares deixados vagos por Carlos Cidade, Pedro Martins, Maria do RosĂĄrio Pimentel, Paulo Penedos e Ana Cristina Rosa. Ă€ excepção da renĂşncia de Paulo Penedos, ocorrida em 2008, as res-

tantes prenderam-se com a postura de Henrique Fernandes enquanto principal protagonista socialista no contexto do último processo eleitoral para a Câmara Municipal de Coimbra. A propositura de Ana Rosa Vaz foi questionada por vårios camaradas, na medida em que ela não integrava a anterior Comissão Concelhia socialista conimbricense mediante eleição (tinha a faculdade de assistir às reuniþes na qualidade de membro da CPF). Segundo fontes partidårias, Ana Cristina Rosa estranhou, então, a opção de Fernandes por uma camarada, Ana Rosa Vaz, cujo nome Ê susceptível de ser confundido com o da jurista.

PS/Coimbra

Soares privilegia convite de Ruivo JosÊ Soares vai deixar de chefiar o gabinete do presidente da Comissão Concelhia de Coimbra do PS, Carlos Cidade, quando, formalmente, ingressar no Secretariado da Federação distrital socialista, a convite de Mårio Ruivo.

7 nete de Cidade na rua de Oliveira Matos durante meio ano, tendo o lĂ­der concelhio socialista sido apoiante de Victor Baptista (opositor de Ruivo). Membro da ComissĂŁo Concelhia conimbricense

do Partido Socialista e da ComissĂŁo PolĂ­tica da Federação, JosĂŠ Soares, em declaraçþes ao “CampeĂŁoâ€?, deixou transparecer mĂĄgoa por nĂŁo ter assento no Secretariado da Concelhia ao assinalar que o convite de Carlos Cidade para ele

Planalto Seguro

O Secretariado da Secção do PS de Santo AntĂłnio dos Olivais (Coimbra) estranhou, anteontem, “o desaparecimento de alguns ministrosâ€? e lastimou a situação criada pela indefinição acerca do futuro do projecto do Sistema de Mobilidade do Mondego (Metro de superfĂ­cie). Ao referir-se a determinados governantes, aquela estrutura alude a “tecnocratas arrivistas que ÂŤtocam e fogemÂť, (...), capazes de pĂ´r em prĂĄtica medidas politicamente pouco responsĂĄveis e de consequĂŞncias sociais inevitavelmente calamitosasâ€?. O referido Secretariado interroga-se se os tempos da tomada de algumas decisĂľes foram sempre os mais adequados e se “a antecipação de medidas nĂŁo poderia ter evitado o estado em que Portugal agora se encontraâ€?. O PS/Olivais, ao alertar para “situaçþes de fome e de misĂŠriaâ€?, afirma recear

que “muitas das medidas previstas (...) arrastem consigo descontrolo social e um aumento desmesurado do desempregoâ€?. Quanto ao projecto do Metro de superfĂ­cie, diz aquela estrutura partidĂĄria que “o mistĂŠrioâ€? atinente ao seu futuro evidencia uma “preocupante e lamentĂĄvel desorientaçãoâ€?. % % * ao registar, “com espanto, o emudecimento do Presidente da RepĂşblicaâ€?, exorta os militantes socialistas a empenharem-se na eleição de Manuel Alegre para suces + + do Estado. A eleição do poeta, segundo a Secção do Partido Socialista liderada por Linhares de Castro, serĂĄ factor de esperança no sentido de “voltarmos a ter um Portugal mais solidĂĄrio, socialmente mais empenhado e produtor de novas dinâmicas sociaisâ€?.

Presidenciais 7 ! uma “forma airosaâ€? de contornar a respectiva ausĂŞncia daquele ĂłrgĂŁo executivo. MĂĄrio Mota (Buarcos, : : $; < O dirigente do PS/ contenção verbalâ€?, declarou o gabinete do presiden- Coimbra Pedro Martins ao nosso Jornal Pedro Marte da Federação do PS/ cancelou, na semana pas- tins, em cujo ponto de vista Coimbra. sada, o seu apoio a Manuel a recente atitude de Alegre Alegre devido Ă posição “contrasta com o esforço deste candidato presidencial patriĂłtico que o Governo perante a greve geral convo- do PS vem fazendo em prol cada para ontem. do futuroâ€?. Segundo fontes partiPara o dirigente partidĂĄdĂĄrias, aquele membro do rio, Manuel Alegre tem-se estr uturas e entidades Secretariado da ComissĂŁo “colado, de forma demagĂłintervenientes, acaba de Concelhia conimbricense gica, oportunista e eleitorapropor a duas institui- do Partido Socialista reputa lista, a todos os movimentos çþes particulares de so- de insensatas declaraçþes do contestatĂĄrios que tĂŞm surlidariedade social (uma poeta sobre a paralisação. gido, fazendo jus ao apoio delas sem qualquer acção “Portugal atravessa uma que recebeu do Bloco de no territĂłrio em causa) grave crise econĂłmica e Esquerdaâ€?. um protocolo para in- ! “NĂŁo posso pactuar tervenção na ĂĄrea da pre- sição de um candidato pre- com istoâ€?, concluiu Pedro venção da criminalidade sidencial responsĂĄvel deverĂĄ Martins, interpelado pelo no planalto do Ingoteâ€?. pautar-se pela moderação e “CampeĂŁoâ€?.

Pedro Martins cancela apoio Ă candidatura de Alegre

Edil agastado com governador civil Francisco QueirĂłs, vereador (CDU) da Câmara de Coimbra, expressou, esta semana, “mais uma vezâ€?, a sua indignação pela forma, alegadamente “desrespeitosa e ofensivaâ€?, como o governador civil Henrique Fernandes tem tratado a parceria Planalto Seguro.

Na última reunião da edilidade, o autarca assinalou que um pedido de reunião dirigido ao representante do Governo estå hå um ano sem resposta. A referida parceria congrega a Câmara, Instituto da Droga e Toxicodependência, Cåritas

Diocesana, PolĂ­cia Municipal de Coimbra, PSP, Junta de Freguesia de Eiras e associaçþes de moradores dos bairros da Rosa, do Ingote e de AntĂłnio SĂŠrgio. S e g u n d o Q u e i r Ăł s, o Gover no Civil, “ao mesmo tempo que ignora deliberadamente as

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A maioria de Centro- Direita da Câmara Munici- caracterização de Coimbra + 7 Ă luz da sua centralidade no O Bloco de Esquerda na regiĂŁo conimbricense. A medida, proposta pelo bloquistas ao insurgir-se con- esta semana, uma ÂŤboleiaÂť contexto regional. acaba de propor a inclusĂŁo $ secretĂĄrio de Estado dos tra o adiamento do Sistema % Os mesmos autarca de 25 milhĂľes de euros no daquela quantia, os deputa- Transportes, parece pĂ´r em de Mobilidade do Mondego ' ' 7 Orçamento do Estado (OE) dos do Bloco assinalam que ! - e, por maioria de razĂŁo, contra % 0 - ternizada a importância da para 2011 com o propĂłsito importa cumprir o calendĂĄrio tuado atĂŠ agora, acentua o o hipotĂŠtico abandono do namento do TerritĂłrio do Z $ de garantir o cumprimento - ' mesmo. + Y%0 |y+;" estratĂŠgica da cidade. < - rentemente posto em xeque Uma tomada de posição Maia Seco alertou para do para as obras do Sistema ? preparada pelos edis socia- o potencial de estrangulade Mobilidade do Mondego no sentido da extinção da listas tornou-se o suporte de (Metro de superfĂ­cie), soube sociedade MetroMondego uma deliberação autĂĄrquica, + 7 ' 2 SURMHFWR DSUHVHQWDGR SHOR %ORFR GH (VTXHUGD DÂżJXUD o “CampeĂŁoâ€?. ! - concretizados empreendie da transferĂŞncia das suas VH FRPR XP EDOmR GH R[LJpQLR SDUD PDQWHU YLYR R 0HWUR GH ' KW ' atribuiçþes para a Refer. 7 - mentos como a auto-estrada VXSHUItFLH 0RULEXQGR R 6LVWHPD GH 0RELOLGDGH GH 0RQGHJR bancada na Assembleia da neralidade as consideraçþes de ligação a Viseu e o Metro [ PDLV SDUHFH XP GRHQWH HP IDVH WHUPLQDO TXH OLJDGR jV Pi RepĂşblica ĂŠ liderada por JosĂŠ KW \ TXLQDV OXWD SDUD FRQVHJXLU UHVSLUDU SRU VXD SUySULD LQLFLDWLYD tecidas acerca do documen- de superfĂ­cie. & % $ Y empresa concessionĂĄria do to pelo titular da Direcção &< 0 9DOH OKH D LQGLJQDomR GDV SRSXODo}HV Âą SRXFR YLVtYHO GLJD Coimbra), aponta o Sistema SMM saldar-se-ĂĄ pela falta Municipal de Administração ? 7 VH Âą SRLV FDVR FRQWUiULR Mi WHULD VLGR HXWDQDVLDGR +DELWXD Estudos da Federação code Mobilidade do Mondego de garantia de continuidade do TerritĂłrio. GRV D HPSDUHOKDU FRQIRUPH D FRQYHQLrQFLD VHUi TXH 36 H Y &&; ' ' 36' YROWDP D GDQoDU R WDQJR SDUD DJXHQWDU R SURMHFWR" 2X O presidente da edili- 7 % mobilidade reconhecidamente <

YmR DUUDQMDU XPD WDQJD TXDOTXHU SDUD DVVLQDU D GHUUDGHLUD dade, Carlos Encarnação, ógrafo António Rochette, essencial à modernização, social e territorial dos municíque tambÊm lidera o Con- reuniram-se, esta semana, VHQWHQoD GH PRUWH GR 0HWUR" $JXDUGHPRV SHOR SUy[LPRV

< 7 pios de Coimbra, Miranda do + 0 com autarcas socialistas e HSLVyGLRV GHVWD QRYHOD j SRUWXJXHVD Z7 + ] " ' dirigentes partidĂĄrios, para %0 | - 7 ' 3 4

1 dadeiramente contrĂĄrias aos %0 |y+" Em declaraçþes ao interesses de Coimbraâ€?. “CampeĂŁoâ€?, Rochette pre } conizou que o ordenamento Maia Seco e Carlos Cidade Uma das conclusĂľes das > - cia energĂŠtica, e penalizaçþes dade de resposta da Direcção Y% ; - ' ' > ca e mais polĂ­tica do encontro. para quem nĂŁo poupa energia, ? W ?

! sob outra lĂłgicaâ€?, lamentanpassado sĂĄbado esgotaram Segundo disse, as energias como medidas a tomar no e das Direcçþes Regionais de aquele instrumento, caso do que parte da regiĂŁo Cena capacidade do auditĂłrio < 7 futuro. Economia, no apoio a este ' - ' da sede regional da Ordem importante para reduzir a deDe um modo geral, con- sector empresarial. cussĂŁo pĂşblica, nĂŁo asse- “terra de ninguĂŠmâ€?. dos Engenheiros, em Coim- { \ w ' ! bra, ĂŠ de que “as energias ! 7 w ! - polĂ­tica seguida no paĂ­s nes- + 0 0% ( < " ' ta matĂŠria, os resultados sĂŁo nal do ColĂŠgio de Engenharia estrutural e estratĂŠgicaâ€? para aposta cara, mas com um custo 7 ElectrotĂŠcnica da Ordem dos o paĂ­s. " '< Engenheiros, liderado por 7 % w cultadas pelo “CampeĂŁoâ€?, Isso foi mesmo defendido Marques Mendes defende aprecie o exemplo portuguĂŞs. + W ! & Y%&; + - % w & ] w & - ' Os oradores congratula- 7 % y 7 des Marques, naquela que terĂĄ ! ! { - y - < " se, anteontem, instado pelo para restabelecer a circula“CampeĂŁoâ€?, a esclarecer se ção na rua de AntĂłnio JosĂŠ exorbitou das suas com- de Almeida, terĂĄ permitido a SerĂĄ, sobretudo, um centro = > $ ? " % ' poeta JoĂŁo JosĂŠ Cochofel, por < " { saĂ­da de uma condutora que de arte e produção cultural. A do arquitecto JoĂŁo Mendes Ri- cerca de 750 000 euros. A cerimĂłnia de inaugura- sequĂŞncia de um acidente protagonizou uma colisĂŁo Casa da Escrita, que serĂĄ inau- beiro, a Casa da Escrita resulta ConcluĂ­da a empreitada de ção e descerramento de uma sem garantir a realização de gurada em Coimbra, no prĂł- da reabilitação da antiga Casa reabilitação do edifĂ­cio, orçada < - as zonas de Celas e da um teste de alcoolemia por ximo domingo, pelas 15h00, ĂŠ do Arco, na rua de Dr. JoĂŁo em mais de 1,30 milhĂľes de eu- Conchada. % %" Jacintho, adquirida pela Câmara ros, este serĂĄ um espaço desti- personalidades, sendo encerrada O agente indicou nĂŁo \ da Cultura do MunicĂ­pio, Maria de Coimbra aos herdeiros do nado a acolher escritores, obras pela ministra da Educação. prestar declaraçþes acerca $ % gadamente em nome da & ! comandante da corporação, necessidade de desobstruir Euclides Santos, tambĂŠm es- $ y w ! penalização da seguradora ao nosso Jornal. da automobilista caso o teste para o dia 04 de Dezembro. & = de alcoolemia desobrigasse a rua de Monsenhor Nunes – mais de 2 000 artigos – e a ! Formato de proximidade e % Y' + 7>; ' Castelo-Branco, que mini- a companhia da sua responde produtos e, sobretudo, uma um horĂĄrio comercial adequa- SuperCOR oferece uma ĂĄrea com as necessidades daqueles mizou o caso, admitiu ter 7 " clara aposta na qualidade, sĂŁo do Ă s necessidades do cliente de supermercado superior que procuram algo diferente. ' & argumentos assumidos pela (09h00 Ă s 21h00) sĂŁo outros a 1 200 metros quadrados, Toda a ĂĄrea comercial ĂŠ ser- % % JoĂŁo indicou que o caso foi marca El Corte InglĂŠs. Em predicados do supermercado complementada ainda pelo Carlos Alberto Cardoso, Ă sanado pela referida conduCoimbra, o supermercado Su- W + _ > " ] $ + 7 ? subterrâneo, com capacidade % " tora e pelo proprietĂĄrio da + 0 7 K ``k w " Segundo fontes aus- ! 7 "

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Montemor-o-Velho

Homicida diz que sĂł por falta de coragem nĂŁo se suicidou R.A.

O indivĂ­duo que começou a responder, na semana passada, no Tribunal de Montemor-o-Velho, acusado do assassinato da mulher e de um soldado da GNR, afirmou que o seu primeiro impulso, no dia dos crimes, foi o de se suicidar. Segundo a contestação, redigida pelo advogado Alexandre Barros, o arguido MĂĄrio Pessoa, a 29 de Novembro de 2009, esteve quatro vezes inclinado a pĂ´r termo Ă vida. A primeira terĂĄ despontado quando, volvidos 16 meses sobre a separação, chegou a casa da mulher, Manuela Rama, e a segunda ao rumar Ă residĂŞncia dele (junto da dos pais); a Ăşltima terĂĄ ocorrido no interior do Posto da GNR de Montemor-o-Velho e, antes dessa, Pessoa terĂĄ pensado cometer suicĂ­dio em frente de Maria Manuela. “Se queria matar-se, por que nĂŁo o fezâ€??, perguntou

o presidente do colectivo de juĂ­zes. “HĂĄ perguntas a que nunca irei responder, pois hĂĄ respostas que nunca irei alcançarâ€?, retorquiu o rĂŠu, que invocou falta de coragem para pĂ´r termo Ă vida [dele]. Alegadamente incapaz de se declarar viĂşvo, o acusado confessou “a loucuraâ€? de ter matado Manuela Rama, 36 anos de idade, mas garantiu nĂŁo ter tido noção do homicĂ­dio do agente da Guarda Nacional Republicana JosĂŠ David Dias, 42 anos de idade. Embora a peça acusatĂłria, redigida pelo MinistĂŠrio PĂşblico, refira que uma graças Ă mĂŁe, que furtou a rapariga (ainda criança) Ă linha de fogo de Pessoa, o arguido alega nĂŁo ter visto a menina no interior de uma ambulância onde abateu Maria Manuela. Apesar de ter confessado o assassĂ­nio dela, o acusado disse que ainda hoje lhe custa a acreditar na ocorrĂŞncia.

Ao reconhecer ter agredido duas vezes Manuela Rama, a primeira quando ela tinha 17 anos de idade, MĂĄrio Pessoa assinalou que o casal deixou de protagonizar a vida que ele pretendia. Inquirido pelo advogado de defesa, o indivĂ­duo mulher o traĂ­a e admitiu ter passado por estados de embriaguez prolongada na fase em que explorava um bar. A morte da sogra

“Houve uma pessoa ‚ ƒ mente] a vida delaâ€?, declarou o rĂŠu, em cujo ponto de vista tudo teria sido diferente se a sogra nĂŁo tivesse morrido. A contestação refere que Maria Manuela “começou a alterar a sua maneira ‚ xo na do casalâ€?, a partir do falecimento da mĂŁe. Segundo o arguido, a mulher tirou-lhe a digni-

dade e a honra. “Depois de perder tudo, inclusive a gar ra de viver, nada mais tenho a perderâ€?, acentuou. Ao intercalar momentos de aparente lucidez com outros de eventual perturbação, Pessoa pediu perdĂŁo “a todosâ€?, designadamente a um cunhado (irmĂŁo de Manuela) e ao pai de JosĂŠ David Dias. Alexandre Barros, que pediu a nulidade de uma perĂ­cia a que o seu constituinte acaba de ser submetido, alegou a existĂŞncia de “imputabilidade diminuĂ­daâ€?. Da inquirição a que o indivĂ­duo foi sujeito por parte do advogado EmĂ­lio TorrĂŁo, representante dos familiares do militar da Guarda falecido, nĂŁo resultou claro que ele conhecesse a vĂ­tima mortal apesar de isso parecer estar subjacente Ă s perguntas do causĂ­dico. A prĂłxima sessĂŁo da audiĂŞncia do julgamento realizar-se-ĂĄ a 16 de Dezembro.

RĂŠu “sempre foi dado a premoniçþes e a visĂľesâ€? Com vocação de artista plĂĄstico e dotado de jeito para cuidar de cavalos e de cĂŁes doentes, MĂĄrio Joaquim Lopes Pessoa, segundo o seu advogado, “sempre foi dado a premoniçþes e a visĂľesâ€?. Em alusĂŁo Ă quilo que se passou hĂĄ um ano, o jurista Alexandre Barros refere-se a um “estado de desespero e de loucura do arguidoâ€?, alegadamente “sem domĂ­nio sobre o que faziaâ€?. O causĂ­dico juntou aos autos uma perĂ­cia psiquiĂĄtrica, de carĂĄcter medico-legal, da autoria de Francisco Santos Costa. Devido Ă paixĂŁo por cavalos e pela pintura, MĂĄrio Pessoa, 42 anos de idade, ĂŠ o autor do logĂłtipo do Centro HĂ­pico de Montemor-o-Velho. Na quadra natalĂ­cia, segundo Barros, era hĂĄbito Pessoa vestir-se de Pai-Natal e distribuir presentes. Detido hĂĄ um ano, o rĂŠu jĂĄ terĂĄ impedido, in extremis, o suicĂ­dio de dois reclusos e “salvou outro da morte, Ă s mĂŁos de presidiĂĄrios, com risco da prĂłpria vidaâ€?, assinala o jurista. Segundo a contestação, na fase em que era motorista de veĂ­culos pesados, MĂĄrio Pessoa nem por isso deixou de ajudar a mulher no bar explorado pelo casal, “ainda que se sentisse desconfortĂĄvel por ela o tratar Ă frente de clientes como um ÂŤamigo coloridoÂťâ€?. Neste contexto, a peça redigida pelo advogado assinala ter Maria Manuela proferido o nome de outro homem, durante uma relação Ă­ntima do casal, e relata que MĂĄrio Joaquim foi reputado de ÂŤcorno mansoÂť, ao atender uma chamada no telemĂłvel dela. A avaliar pela contestação, coube a Manuela Rama a iniciativa de facultar um revĂłlver ao marido quando ele, pela primeira vez, terĂĄ desabafado sentir vontade de se suicidar. Foi com esta arma, de que era portador alegadamente sem se recordar disso, que MĂĄrio Joaquim alvejou dois

militares da Guarda Nacional Republicana (matando um, JosĂŠ David Dias, e ferindo outro, AdĂŠrito Teixeira). No interior do Posto da GNR de Montemor-o-Velho, ao aperceber-se da existĂŞncia do revĂłlver num bolso, o rĂŠu terĂĄ sido assaltado por novo impulso no sentido de pĂ´r termo Ă vida, a ponto de, presumivelmente, ter manuseado a arma. “SĂł queâ€?, segundo a contestação, “um agente da Guarda, vendo o revĂłlver empunhado, agarrou um braço do arguido e, na luta que se seguiu, ocorreram vĂĄrios disparosâ€?. Ao sustentar que o seu constituinte “nĂŁo tinha intenção de tirar a vida aos militares da GNRâ€?, Alexandre Barros faz notar que ele, depois de assassinar a mulher, saiu da ambulância dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Montemor “com os braços no arâ€? e sem oferecer resistĂŞncia. O arguido disse ao Tribunal sĂł ter sabido da morte de um soldado quando isso lhe foi comunicado por inspectores da PolĂ­cia JudiciĂĄria. O causĂ­dico acentua que, quando a ambulância parou em frente do Posto da Guarda e MĂĄrio Pessoa empunhou uma espingarda caçadeira, era “legĂ­timo e expectĂĄvel que os militares tivessem usado as suas armas para impedir o arguido de agir como agiuâ€?. “Era, tambĂŠm, legĂ­timo esperarâ€?, acrescenta o jurista, que MĂĄrio Joaquim “seria algemado e revistado antes de ser encaminhado para o interior do Postoâ€?. Para o advogado, “neste caso, a actuação da GNR nĂŁo esteve Ă altura daquilo que dela se esperaâ€?. Neste contexto, a contestação alude a “grande tristeza, amargura e abatimentoâ€? de Pessoa nas semanas que precederam os trĂĄgicos acontecimentos de 29 de Novembro de 2009. Consta que MĂĄrio Joaquim andava a trabalhar 16 horas por dia, praticamente sem descanso semanal.

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FIGURAS DA SEMANA

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A S C E N S O R A

S U B I R

Carlos Encarnação – O presidente da Câmara Municipal + 7 '

< W | K | de, lembrando-o que a entidade regional de Turismo, presidida por Pedro Machado, â€œĂŠ uma sombra do que deveria ser uma entidade de adesĂŁo livre e muito menos representativa do que a sua importância mereceâ€?. Carlos Encarnação respondeu desta forma ao apelo feito pelo governante, para que o MunicĂ­pio de Coimbra aderisse Ă Turismo Centro de Portugal, sob pena desta { $ " Encarnação tambĂŠm mandou uma missiva a Pedro Machado, lembrando-o que nĂŁo considera curial que, “sendo constituĂ­da por livre adesĂŁo uma qualquer associação, um qualquer Governo Z $ sua sedeâ€?. Percebe-se a relutância do presidente da Câmara de + 7 K | " Â? ' se sinta de tanta ofensa.

Cristina Robalo Cordeiro A vice-Reitora da Universidade de Coimbra (UC) e professora catedrĂĄtica da Faculdade de Letras (FLUC), foi esta semana distinguida com

w [ Â? Causa pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO. Cristina Robalo + Y '< sua candidatura a reitora) tem actualmente responsabilidades nas ĂĄreas de Relaçþes Internacionais, Cultura, Assuntos PedagĂłgicos e Acreditação e Avaliação PedagĂłgicas da UC. Na Yˆ‰‰‘*ˆ‰‰k; < ? AcadĂŠmica, Ensino, Pedagogia, Relaçþes Internacionais e Preparação e Acompanhamento dos Processos de Avaliação de Cursos. É tambĂŠm presidente da Fundação Cultural da ˜+" # + 7 k `Œ”“ + Robalo Cordeiro licenciou-se em Filologia Românica pela :]˜+ `ÂŒkk" 0 $ [ | ™ +‹ na Universidade de Poitiers em 1980 e apresentou, em 1991, | [ ] : ˜+" š docente da FLUC desde 1980, tendo desempenhado as funçþes de directora do Instituto de Estudos Franceses daquela Faculdade entre 1991 e 2000.

Carlos Silva „ K < + Y K+; w ˜?|y+ 7 ! + > W\ & ˜#_ Y˜ # Â? › _ ; $ = " + assim um mandato de quatro anos numa estrutura sindical de relevância mundial. Em rotação com as centrais sindicais de EsFernando Tavares Pimenta – O historiador Fernando > ‘` [ $ 7 ˆ‰`‘ K+ < Tavares Pimenta acaba de lançar a sua sexta obra de investigação, suplente do ComitĂŠ Executivo mas, a partir do dia 01 de Janeiro intitulada “Elites e Poder Municipal no Portugal Rural – Soure da de 2014, assumirĂĄ a titularidade do cargo e responsabilidades mais Monarquia Ă RepĂşblica (1820-1926)â€?. O livro ĂŠ uma co-edição da marcantes no sindicalismo mundial. editora Areias do Tempo e da Câmara Municipal de Soure e foi AntĂłnio Pedro Pita – O trabalho de recuperação do mos- apresentado na livraria Minerva Coimbra. LuĂ­s Reis Torgal, autor teiro medieval de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra, acaba de do prefĂĄcio, enaltece o facto de se tratar de uma obra de histĂłria merecer o prĂŠmio AR&PA 2010, de intervenção no patrimĂłnio local e regional, porquanto esta pressupĂľe, da parte do historiahistĂłrico, atribuĂ­do pela Junta de Castela e LeĂŁo (Espanha). O dor, um grande conhecimento da HistĂłria de paĂ­s e do mundo. director regional da Cultura do Centro, AntĂłnio Pedro Pita, Segundo o professor universitĂĄrio, a maior parte da histĂłria local acompanhado dos arquitectos Alexandre Alves Costa e SĂŠrgio e regional tem sido “feitaâ€? por amadores, alguns com formação Fernandes, recebeu aquela que ĂŠ a terceira distinção conferida ao superior outros nem isso. No caso em concreto, Fernando Pimonumento, volvidos dois anos apĂłs terem sido concluĂ­das as menta ĂŠ, conforme sublinhou Reis Torgal, um “autor que se tem ! '< obras de restauro. anĂĄlise dos movimentos independentistas brancos em Angola e PUBLICIDADE ‚ \ 7 + $ [ $ ""

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'< ˆ‰‰Œ _ 7 7 > Â? na ConferĂŞncia Europeia de GenĂŠtica Humana, que decorreu em Viena (AĂşstria). Licenciado em Medicina pela Universidade de Coimbra e mestre em Medicina Molecular pela Universidade do Porto, SĂŠrgio Sousa ĂŠ geneticista clĂ­nico no Hospital PediĂĄtrico do Centro Hospitalar de Coimbra, tendo iniciado, em 2009, um ' _ ! + Â? Y] ;" Pedro Machado – A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal vai distinguir o presidente da entidade regional Turismo Centro de Portugal com a medalha de honra. Pedro Machado estĂĄ entre a lista de personalidades que, a 10 de [ $ 7 7 + W uma cerimĂłnia que serĂĄ presidida pelo Presidente da RepĂşblica, Cavaco Silva. Entre os galardoados pela AHRSP, estĂŁo tambĂŠm Fernando Ruas, presidente da Associação Nacional de MunicĂ­pios e da Câmara de Viseu, e AntĂłnio Costa, presidente da Câmara de Lisboa. Nesta cerimĂłnia serĂĄ ainda lançada uma campanha de 7 7 [ Alimentaçãoâ€?. Humberto Oliveira – O presidente da Câmara Municipal de Penacova bem pode esfregar as mĂŁos de contentamento, agora que tudo se encaminha para a recuperação dos claustros & ] " [ lançado o concurso pĂşblico para o restauro do ĂłrgĂŁo de tubos, a intervenção naquele monumento, hĂĄ muito aguardada pelos % 7 ' 7 " Â? berto Oliveira acalenta a esperança de que, depois de recuperado, o Mosteiro do LorvĂŁo possa contribuir para atrair mais visitantes ao concelho.

AntĂłnio Marques (“MarquĂŞsâ€?) – “HistĂłrias de um % > w ! 7 < \y' Associação AcadĂŠmica de Coimbra (AAC) AntĂłnio Marques (o & { ; ' `k ‘‰ 7 +Â’ Municipal de Coimbra. A obra ĂŠ apresentada por JosĂŠ Henrique [ + + w _ & Torga, e conta com o apoio do NĂşcleo de Veteranos da AAC e da autarquia. AntĂłnio Pereira Marques nasceu a 19 de Agosto de `Œ‘Œ 7 ‘ˆ `ÂŒ [ $ 7 `ÂŒk` Z $ > ' ! K " : `“” $ K ! $ 7 ! Laborinho LĂşcio „ ' $ | 7 ! 7 " & + 7 = < ' + 7 - < w > '< ferĂŞncias promovido pela Fundação InĂŞs de Castro. Laborinho [ ! LĂşcio, Ăşltimo ministro da RepĂşblica para a regiĂŁo autĂłnoma dos raramente marcar um golo, o que muito se deve ao facto de ter Açores, falarĂĄ sobre o tema “Justiça – pode a histĂłria travar o sido defesa-esquerdo. ! † ' * ! { ‡ Agostinho Almeida Santos – O cĂ´nsul honorĂĄrio de ]< ˆ‰ ‰‰" ] [ & A D E S C E R Cabo Verde na regiĂŁo Centro, Agostinho Almeida Santos, foi + { = w y+ w : [ agraciado, por decreto do Presidente da RepĂşblica de Cabo da Universidade de Coimbra, Laborinho LĂşcio ĂŠ actualmente Carlos Cidade – O presidente da ComissĂŁo Concelhia de vogal do Conselho Superior da Magistratura, por designação do Verde, com a 1.ÂŞ Classe da Medalha de MĂŠrito, decorrendo ' `• ‘‰ Coimbra do Partido Socialista vai deixar de ter como chefe de Presidente da RepĂşblica.. % < : $ ] 7 " < gabinete JosĂŠ Soares, que privilegia um convite de outro camarada, &< 0 ' w < Â’ 7 SĂŠrgio Sousa – O geneticista do Hospital PediĂĄtrico de vĂŁo ser agraciadas, com a entrega das distinçþes a ser feita distrital no seio do Secretariado da Federação. AtĂŠ aqui tudo Coimbra foi distinguido nos Estados Unidos da AmĂŠrica por ter pelo embaixador de Cabo Verde em Lisboa, Arnaldo Andrade normal, ou nĂŁo fosse a vida feita de mudança. Anormal ĂŠ Carlos w w # yK " Ramos. A 1.ÂŞ Classe da Medalha de MĂŠrito contempla indivi+ < – : 7

› HĂĄ trĂŞs anos envolvido na investigação desta doença rara, da dualidades da vida acadĂŠmica, tais como Agostinho Almeida acerca de uma notĂ­cia divulgada pelo “CampeĂŁoâ€? atravĂŠs da edição { $ Santos, Professor da Faculdade de Medicina da Universidade electrĂłnica, como se ela fosse falsa sĂł por a renĂşncia se consumar o mundom SĂŠrgio Sousa, de 32 anos, acaba de ser galardoado + 7 " 7‹ [ % " W dentro de umas semanas. Ou saberĂĄ Cidade que Soares nunca serĂĄ > = &" $ Š _ 7 – ‘”"— < { eleito, pela ComissĂŁo PolĂ­tica, para ter assento no ĂłrgĂŁo executivo publicado na prestigiada revista “American Journal of Medical de Cabo Verde, surge na sequĂŞncia de dois decretos presiden : † w % * Geneticsâ€?, dedicada Ă GenĂŠtica MĂŠdica. O prĂŠmio foi entregue ciais, publicados em Julho Ăşltimo, no qual o Chefe de Estado Coimbra se pĂ´s a falar do que nĂŁo sabe. Como se nĂŁo bastasse, no Ăşltimo sĂĄbado, em Coimbra, aquando da conclusĂŁo da 14.ÂŞ 7 % % ' + + Â? ž Y reuniĂŁo anual da Sociedade Portuguesa de GenĂŠtica Humana, que $ pĂĄgina 3 desta edição). $ : K ‹ K " > cultural nacionalâ€?.

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Festas Felizes

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FACTOS DA SEMANA

Coimbra vai ter Carta do Consumidor da Ă gua A Carta do Consumidor da Ă gua serĂĄ uma das acçþes concretas resultantes de um protocolo celebrado hoje, entre a empresa municipal Ă guas de Coimbra (AC) e a Associação Portuguesa de Direito do Consumo (APDC), sedeada nesta cidade. Ao longo dos dois anos em que vigora o acordo, as duas entidades vĂŁo trabalhar em conjunto, no sentido de dotarem os consumidores de informação simples e descodificada acerca dos seus direitos e tambĂŠm dos seus deveres. A Carta do Consumidor da Ă gua, serĂĄ, segundo MĂĄrio Frota, presidente da APDC, um catĂĄlogo desses direitos e deveres, que tambĂŠm serĂŁo transmitidos aos funcionĂĄrios da empresa, que fornece a ĂĄgua no concelho, atravĂŠs de acçþes de formação. Marcelo Nuno, administrador da AC, disse que esta parceria vai tornar a empresa municipal mais permeĂĄvel Ă s opiniĂľes dos consumidores e deverĂĄ tambĂŠm ajudĂĄ-los a compreender melhor a importância do serviço prestado e a estratĂŠgia seguida. Avon hĂĄ 25 anos na Figueira da Foz Dos 28 anos de presença em Portugal, a Avon estĂĄ na Figueira da Foz hĂĄ um quarto de sĂŠculo sob a orientação e o dinamismo de Isaura Lucas, responsĂĄvel por esta zona de revenda da empresa de produtos de beleza. No sĂĄbado, no restaurante Quinta das Rolas, em Quiaios, decorreu o almoço comemorativo (na foto: Paula Sena, chefe nacional de vendas, Isaura Lucas e Lucas dos Santos), tendo-se seguido, na Assembleia Figueirense, a apresentação das novidades da marca para a ĂŠpoca natalĂ­cia. Para Isaura Lucas, “durante estes 25

anos a Avon foi uma companhia que compreendeu e satisfez, atravĂŠs dos seus produtos, as necessidades de realização pessoal da mulher, tanto no âmbito da beleza como no contexto econĂłmicoâ€?. Ao longo dos anos, a empresa tem tido uma postura de filantropia e de cidadania, quer atravĂŠs da Cruzada Avon contra o Cancro da Mama, com a oferta mamĂłgrafos digitais a vĂĄrios hospitais, quer da Noite de Gala de Solidariedade Avon/ Lions Clube/ Augustus, do apoio a colectividades, instituiçþes locais e regionais e provas desportivas, atĂŠ aos patrocĂ­nios Ă Miss Turismo Portugal e Miss Internacional. ViolĂŞncia contra as mulheres: Dia assinalado na Brotero A Escola SecundĂĄria de Avelar Brotero (Coimbra), atravĂŠs do Gabinete do Aluno e com a colaboração do professor Valdemar Mendes e de estudantes do 12Âş. ano, vai assinalar, hoje, o “Dia Internacional pela Eliminação da ViolĂŞncia Contra as Mulheresâ€?. Abertas a toda a comunidade escolar, as actividades compreendem uma sessĂŁo orientada por membros das Equipas de Proximidade e Apoio Ă VĂ­tima da PSP de Coimbra e por uma psiquiatra, exposição de trabalhos (tĂŠcnica de colagem) sobre o tema e distribuição de um folheto concebido por Raquel Misarela. EstĂĄdio: Acordo passou no “crivoâ€? do Supremo O acordo de utilização do EstĂĄdio Cidade de Coimbra, celebrado em 2004 entre a Câmara Municipal e a AcadĂŠmica/OAF, acaba de ser considerado legal pelo Supremo Tribunal Administrativo (STA), revelou o clube. A decisĂŁo judicial, de carĂĄcter definitivo, corrobora os teores de anteriores acĂłrdĂŁos proferidos pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra e pelo Tribunal Central Administrativo do Norte. O MinistĂŠrio PĂşblico tinha pedido a anulação do contrato, alegando que o mesmo poderia configurar um financiamento encapotado da autarquia ao clube. Integrar e CĂĄritas ajudam na prevenção da criminalidade A crise que o paĂ­s atravessa poderĂĄ propiciar um aumento da criminalidade, junto tambĂŠm das camadas mais jovens. Perante esta eventualidade, o Governo Civil de Coimbra lançou um desafio Ă Associação Integrar e Ă CĂĄritas Diocesana no sentido de desenvolverem um conjunto de açþes no âmbito da prevenção da criminalidade e da promoção da segurança comunitĂĄria. Os protocolos celebrados entre as trĂŞs entidades, reforçam o trabalho que estas duas instituiçþes jĂĄ tĂŞm em curso no terreno e prevĂŞem ainda a implantação de novas medidas que permitam detetar os casos de risco, bem como o seu encaminhamento. Livro de Carlos Encarnação fala sobre processos judiciais O mais recente livro escrito por Carlos Encarnação, intitulado “Justiça Transparenteâ€?, ĂŠ lançado na prĂłxima segunda-feira, pelas PUBLICIDADE

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Campanha apoia os sem-abrigo A Integrar estĂĄ a recolher cobertores, cafĂŠ e cevada para distribuir aos sem-abrigo que Ă noite dormem pelas ruas da cidade de Coimbra e sĂŁo auxiliados pela equipa de rua da associação. Segundo Jorge Alves, o nĂşmero de pessoas nestas condiçþes ĂŠ variĂĄvel. Certo ĂŠ, que sĂŁo uma realidade e ĂŠ nesta altura do ano, de noites gĂŠlidas, que a necessidade de ajuda ĂŠ mais gritante. Sabendo que hĂĄ sempre um cobertor disponĂ­vel para partilhar com quem mais precisa e nĂŁo serĂĄ um frasco de cafĂŠ que vai desequilibrar os orçamentos familiares, a Integrar apela Ă generosidade dos conimbricenses, e nĂŁo sĂł, sendo que a primeira entrega foi feita pela Santa Casa da MisericĂłrdia de Pereira (concelho de Montemor-o-Velho). A campanha, lançada em plena Praça 8 de Maio, quando o termĂłmetro marcava nove graus centĂ­grados, decorre atĂŠ 16 de Janeiro de 2011. Na mesma ocasiĂŁo, Jorge Alves celebrou protocolos com duas pastelarias, das cinco que habitualmente colaboram com a instituição, nomeadamente Pistrina, Tamoeiro, Penta, Marisol e Arco-Ă?ris. As dĂĄdivas de cobertores, cafĂŠ e cevada devem ser entregues nos cinco postos de recolha: Clube de EmpresĂĄrios de Coimbra, EASD (Equipa de Apoio Social Directo da Integrar), DiĂĄrio As Beiras, CAIS, Casa Aninhas e Esp@ço Internet. 21h30, no auditĂłrio do ConservatĂłrio de MĂşsica de Coimbra (rua de Pedro Nunes). Marcelo Rebelo de Sousa farĂĄ a apresentação da obra em que o presidente da Câmara Municipal de Coimbra aborda um conjunto de 12 processos judiciais que envolveram a autarquia, desde o seu primeiro mandato, incluindo os casos CTT e EuroStadium. Depois de o ter feito com a obra “O Poder ĂŠ SolĂşvelâ€?, esta ĂŠ a segunda vez que Marcelo Rebelo de Sousa apresenta um livro de Carlos Encarnação. Ordem dos Enfermeiros solidĂĄria com a ACAPO No âmbito da semana da bastonĂĄria da Ordem dos Enfermeiros na regiĂŁo Centro, a Secção Regional vai promover a 17 de Dezembro um “jantar Ă s escurasâ€?, destinado a sensibilizar a sociedade civil e a reconhecer o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela Associação dos Cegos e AmblĂ­opes de Portugal (ACAPO). Este jantar realiza-se no Hotel D. InĂŞs, pelas 20h00, e tem o custo de 20 euros por pessoa. A inscrição pode ser formalizada atĂŠ ao dia 10 de Dezembro, na delegação da ACAPO em Coimbra (rua dos Combatentes da Grande Guerra, sub cave, n.Âş 113). Mais informaçþes podem ser obtidas pelo telefone 239 792 180 ou pelo endereço de correio electrĂłnico coimbra@acapo.pt. Incubadora do IPN eleita a melhor do mundo A Incubadora do Instituto Pedro Nunes (IPN), de Coimbra, acaba de ser eleita como melhor a nĂ­vel mundial, no que Ă base tecnolĂłgica diz respeito. O concurso “Best Science Based Incubatorâ€? decorreu durante a nona conferĂŞncia anual sobre Boas PrĂĄticas em Incubadoras de Base TecnolĂłgica, que se realizou nos dias 18 e 19 de Novembro, em Liverpol. A IPN Incubadora evidenciou-se entre as restantes em competição, provenientes de 23 paĂ­ses diferentes, pelo seu um modelo de negĂłcio autosustentado com forte retorno do investimento pĂşblico, uma taxa de sobrevivĂŞncia das empresas incubadas superior a 80 por cento, um volume de negĂłcios agregado, destas empresas, em 2009, superior a 70 milhĂľes de euros, e a criação de mais de 1 500 postos de trabalho directos, muito qualificados. JS/Coimbra propĂľe-se uscultar associaçþes A JS/Coimbra propĂľe-se auscultar todas as associaçþes juvenis do concelho com o objectivo de debaterem os problemas que afectam o dia-a-dia dos jovens e de desenvolver ideias-base de modo a definir directrizes atinentes a polĂ­ticas sectoriais. AndrĂŠ Oliveira, lĂ­der local da Juventude Socialista, admite que, hoje em dia, se observa, por vezes, “desinteresse e algum afastamento dos jovens em relação Ă participação na vida associativa e polĂ­ticaâ€?. Atenta a esta problemĂĄtica, a JS jĂĄ questionou a Câmara de Coimbra, em sede de Assembleia Municipal, sobre a implementação do Conselho Municipal de Juventude (CMJ), prevista na Lei nÂş. 08/2009 (publicada hĂĄ perto de dois anos). Enquanto ĂłrgĂŁo consultivo da autarquia, o CMJ tem como objectivo colaborar para a definição de polĂ­ticas camarĂĄrias de juventude, proporcionando aos jovens oportunidades de participação. Segundo AndrĂŠ Oliveira, volvidos vĂĄrios meses, “pouco ou nada foi feitoâ€? pela Câmara Municipal conimbricense acerca desta matĂŠria. Rui Duarte, lĂ­der distrital da JS/Coimbra e vereador, acaba de ingressar no FĂłrum Europeu da Juventude. PrĂŠmio Nuno Viegas Nascimento para a Associação Criança O prĂŠmio Nuno Viegas Nascimento, no valor de 50 000 euros, vai ser entregue Ă Associação Criança, distinguindo a obra W + : % " -

mĂłnia vai decorrer amanhĂŁ, dia 26 de Novembro, pelas 11h00, no AuditĂłrio do Campus do Conhecimento e da Cidadania da Fundação Bissaya Barreto (Bencanta, Coimbra) e contarĂĄ com a presença do Presidente da RepĂşblica, AnĂ­bal Cavaco Silva. Versando sobre o tema “Educar para Criar: da Escola Ă Universidadeâ€?, o trabalho desenvolvido pela Associação Criança ĂŠ o primeiro a ser distinguido com este prĂŠmio, que pretende reconhecer obra meritĂłria e, simultaneamente, prestar homenagem ao presidente da Fundação, Nuno Viegas Nascimento, falecido em Julho de 2008. Auto-Industrial oferece check up gratuito A Auto-Industrial, em Coimbra, estĂĄ a oferecer aos seus clientes um check-up gratuito aos veĂ­culos das marcas Chrysler, Jeep ou Dodge. Numa altura em que ĂŠ imperativo poupar, atĂŠ ao final do ano este serviço de cortesia permite organizar melhor as contas da famĂ­lia. Para beneficiar desta oferta, basta fazer a marcação pelos telefones 239 003 050 (espaço de vendas na avenida de FernĂŁo MagalhĂŁes) ou 239 003 060/ 239 003 000 (oficina). Mais informaçþes sobre a gama de serviços e veĂ­culos da Auto-Industrial estĂŁo disponĂ­veis tambĂŠm na Internet, em www.auto-industrial.pt. Rastreio de podologia na Mediplanta A Mediplanta promove gratuitamente um rastreio de podologia, na prĂłxima segunda-feira, dia 29, das 10h00 Ă s 18h00. “Previnase... lembre-se que os seus pĂŠs sĂŁo o seu segundo oraçãoâ€?, refere a empresa, situada na Rua Augusto Marques Bom, lote 14, loja 3, em Coimbra. Quem desejar participar no rastreio pode fazer a marcação atravĂŠs do telefone 239713054. CNAC/Matobra dominou campeonato regional O Clube NĂĄutico AcadĂŠmico (CNAC/Matobra) conquistou 40 dos 44 tĂ­tulos em disputa no Campeonato Regional 7 % + y de-semana, no complexo Rui Abreu e foi organizado pela Associação de Natação de Coimbra. A competição contou com 218 nadadores, de 10 clubes, com as maiores comitivas a pertenceram ao CNAC/Matobra (78 atletas), Ă AAC (36) e ao GinĂĄsio Clube Figueirense (26). Dos 44 tĂ­tulos regionais em disputa, o CNAC conquistou em 22 em femininos (a totalidade) e 20 em masculinos, estabelecendo, ainda, dois novos recordes regionais: TomĂĄs Veloso, nos 100 estilos juvenis B, e na estafeta 4x50 livres masculina em seniores. MĂĄrio Pereira foi o atleta em maior destaque ao vencer todas as provas em que participou, alcançando marcas de nĂ­vel nacional que abre boas perspectivas para o Campeonato Nacional Absoluto a realizar na Guarda, no prĂłximo mĂŞs de Dezembro. Outros colegas de equipa acompanharam este feito, com Gabriela Andrade, JoĂŁo Pedro Almeida, JoĂŁo Viola, Carolina Martins a conseguiram vencer, contribuindo assim para o domĂ­nio absoluto do CNAC/Matobra no torneio. Das 10 estafetas nadadas, cinco em femininos e cinco em masculinos, os atletas do CNAC alcançaram a vitĂłria e marcas que lhes possibilitam estar presente na linha da frente dos prĂłximos campeonatos nacionais absolutos. Durante a realização do torneio foram entregues os prĂŠmios de vencedores absolutos do TrofĂŠu Rui Abreu, referente Ă passada ĂŠpoca desportiva, aos atletas Miguel Oliveira e Gabriela Andrade ambos representando o Clube NĂĄutico AcadĂŠmico.

ACTUALIDADE

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Entrega dos diplomas a 130 antigos alunos

PrĂŠmio Frei BrĂĄs de Braga

Junta de Freguesia de Santa Cruz distingue melhores alunos G. B.

A Junta de Freguesia de Santa Cruz, concelho de Coimbra, entregou na Ăşltima semana o prĂŠmio Frei BrĂĄs de Braga ao melhor aluno da Escola SecundĂĄria de Jaime CortesĂŁo. InstituĂ­do em homenagem ao reformador do Mosteiro de Santa Cruz, o prĂŠmio Frei BrĂĄs de Braga visa distinguir o melhor aluno das escolas do Ensino BĂĄsico e SecundĂĄrio da freguesia, com um valor pecuniĂĄrio destinado Ă aquisição de livros e material didĂĄctico. Depois de Carolina Madeira Bezerra, aluna da EB1 da Pedrulha – a quem o prĂŠmio foi entregue em meados deste ano – foi agora a vez de Cristina Almendra da Cunha Marques, que no Ăşltimo ano lectivo completou o Ensino SecundĂĄrio na Escola de Jaime CortesĂŁo com a mĂŠdia de 18,5 valores.

Pinto dos Santos, acompanhado pelas duas jovens premiadas, Cristina Almendra da Cunha Marques e Carolina Bezerra

A estudante, que entrou no curso de Medicina na Universidade de Coimbra, foi contemplada com um prĂŠmio pecuniĂĄrio no valor de 500 euros, pelo excelente desempenho em termos de

aproveitamento escolar. Ao “CampeĂŁoâ€?, a jovem admitiu que este prĂŠmio constitui uma recompensa pelo seu trabalho mas tambĂŠm uma forma de agradecer Ă s pessoas que tornaram possĂ­-

DE NOVEMBRO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

vel atingir tais objectivos. Esta iniciativa foi lançada pela Junta de Freguesia de Santa Cruz, em 2005, com o intuito de fomentar a Educação. Para o presidente, António Pinto dos Santos, esta Ê uma forma de incentivar os jovens a empenharem-se nos estudos e, simultâneamente, reconhecer o trabalho de apoio e acompanhamento desenvolvido pelos professores, pais e restante comunidade. Mais do que chegar ao primeiro lugar, o autarca lembrou os jovens da necessidade de continuarem a esforçar-se por manter esse nível de excelência. Tendente a um maior reconhecimento dos bons resultados, Pinto dos Santos anunciou que pretende apresentar na próxima reunião do Executivo da Junta de Freguesia uma proposta para elevar o valor pecuniårio do prÊmio Frei Brås de Braga.

Escola UniversitĂĄria Vasco da Gama assinala sucesso A entrega dos diplomas a 130 antigos alunos foi um a Escola UniversitĂĄria Vasco da Gama (EUVG). Ao discursar na sessĂŁo solene, LuĂ­s Vilar, presidente da Associação CognitĂĄria S. Jorge MilrĂŠu, destacou que “a mĂŠdia de alunos integrados no mercado do trabalho de 80 por centoâ€?, sendo que destes, “90 por centoâ€? estĂŁo a trabalhar na ĂĄrea em que se formaram. O antigo vereador da Câmara Municipal de Coimbra e antigo presidente da concelhia do PS, sublinhou tambĂŠm o facto de a EUVG ter admitido quatro novos colaboradores e de ter aumentado o ordenado dos funcionĂĄrios em “um por centoâ€?. JoĂŁo Paulo Barbosa, vicepresidente da Câmara Municipal, disse que a autarquia conta

com EUVG na construção da “cidade do conhecimentoâ€?, destacando que tem “um bom projectoâ€? e, em consequĂŞncia, uma “elevada empregabilidadeâ€?. TambĂŠm o governador civil deu os parabĂŠns Ă â€œVasco da Gamaâ€? pelo facto de contrariar, perante os nĂşmeros revelados, a actual situação do paĂ­s, no que chamou de “contracicloâ€?. Antes da entrega dos sempre almejados canudos, Rui AlarcĂŁo, reitor honorĂĄrio da Universidade de Coimbra, falou de “Cidadaniaâ€? e o historiador LuĂ­s Reis Torgal falou do “CentenĂĄrio da RepĂşblicaâ€?. Aos antigos alunos juntaram-se familiares e amigos e tambĂŠm professores para uma confraternização teiro da Quinta de S. Jorge de MilrĂŠu.

Mensagem vincada no encerramento das comemoraçþes dos 75 anos

Sindicato dos BancĂĄrios do Centro mantĂŠm espĂ­rito do “25 de Abrilâ€? I.C.

O Sindicato dos BancĂĄrios do Centro (SBC) elegeu o 25 de Abril de 1974 como o acontecimento mais marcante dos seus 75 anos de existĂŞncia, assinalados este ano. Por isso, ao encerrar as comemoraçþes das “bodas de diamenteâ€?, no passado sĂĄbado, no Hotel D. InĂŞs, evocou a memĂłria de Salgueiro Maia, capitĂŁo de Abril, e, simbolicamente, homenageou a viĂşva,

NatÊrcia Maia, agraciando-a com um ramo de cravos vermelhos. Homenageados foram tambÊm os 75 sócios mais antigos da instituição sindical, provenientes dos quatro distritos onde o SBC estå implantado (Coimbra, Leiria, Guarda e Viseu), e a sócia mais nova. A sessão solene, pautada por momentos musicais, contou com a participação do secretårio de Estado da Segurança Social, Pedro Marques,

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e do secretĂĄrio geral da UGT, JoĂŁo Proença. Nas intervençþes referentes ao historial do SBC esteve subjacente o contributo desta entidade na construção do movimento sindical e na consolidação da Democracia no paĂ­s, na sequĂŞncia da “Revolução dos Cravosâ€?. Perante o membro do Governo, JoĂŁo Proença nĂŁo perdeu a oportunidade para reiterar o “nĂŁoâ€? Ă redução dos salĂĄrios e das pensĂľes e ao

congelamento do regime contribuitivo e pedir prioridade às políticas de desenvolvimento do emprego. Falando para uma plateia de antigos e actuais bancårios, solidarizou-se com os funcionårios do BPN e lembrou que não Ê a eles que os clientes devem pedir responsabilidades. Apelou à regularização do sector financeiro, para acabar com a especulação e devolver o crÊdito às famílias e às empresas, para que a

‚ " O SBC tem atualmente cerca de 5.800 associados. O ‚ y actividades de cariz sindical e numa vasta oferta de outros serviços (saĂşde, cultura e desporto) dirigidos aos bancĂĄrios e aos respectivos agregados familiares.

Mesa que presidiu Ă sessĂŁo solene na EUVG. LuĂ­s Vilar passou uma imagem muito positiva da escola

Ensino primĂĄrio

Situaçþes de carĂŞncia triplicam em cinco anos Os alunos do primeiro ciclo da rede pĂşblica de ensino de Coimbra a necessitar de apoio social representam, hoje em dia, 36 por cento dessa população escolar, advertiram o presidente da Câmara, Carlos Encarnação, e o vereador Francisco QueirĂłs. No ano lectivo de 2005/06, tal cifra era de 12,63 por cento. Segundo o vereador (CDU), os nĂşmeros traduzem um “quadro de agravamento – carĂŞnciaâ€?. Em cinco anos, o contingente de crianças matriculadas sofreu uma redução de 10,22 por cento; porĂŠm, o volume de alunos cujos almoços sĂŁo

tomados nas escolas passou de 47,40 por cento para perto de 99 por cento. Na rede pública de educação prÊ-escolar, a frequência cresceu 34,52 por centro no horizonte de cinco anos, sendo que o número de almoços passou de 81,15 por cento para 98,50. A comparticipação da Câmara conimbricense para as refeiçþes dos alunos do primeiro ciclo foi de 83,50 por cento em 2007 e de 87,93 por cento em 2009. Ao invÊs, a comparticipação camaråria para as crianças dos jardins-de-infância recuou, no mesmo período, de 83,74 por cento para 71,78.

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ACTUALIDADE

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Projecto do Planalto do Ingote

Figueira da Foz

Trampolim e SASUC assinam protocolo

Bacalhau fecha ciclo dedicado Ă gastronomia

O projecto Trampo- do Programa Escolhas, da gestora a Caritas Diocesana buindo para a consolidação, A edição deste ano do LĂ­nguas de bacalhau, calim e os Serviços de Acção responsabilidade do Alto de Coimbra e entidades par- reforço e divulgação do evento Figueira GastronĂłmi- ras e sames prestam-se Ă Social da Universidade de Coimbra (SASUC) assinam amanhĂŁ um protocolo, pelas 16h00, em cerimĂłnia a decorrer no Bairro da Rosa, lote 2, 1.Âş esquerdo, em Coimbra. Ă€ semelhança de outros 130 em todo o paĂ­s, o projeto Trampolim faz parte

Comissariado para a Imigração e Diålogo Intercultural, e estå sediado desde 2004 nos Bairros da Rosa e Ingote (Planalto do Ingote). O Trampolim Ê composto por um consórcio que tem como entidade promotora o Município de Coimbra, como entidade

ceiras O TeatrĂŁo, Inovinter, CEARTE, Agrupamento de Escolas da Pedrulha e Cooperativa Mandacaru. Segundo o vereador Francisco Queiroz, da Câmara de Coimbra, “este novo protocolo marca uma evolução positiva do trabalho do Trampolim, contri-

projecto, das suas valĂŞncias e frutos na concretização dos seus primordiais objectivos de promoção da inclusĂŁo social de crianças e jovens oriundos de contextos sĂłcio-econĂłmicos desfavorecidos e problemĂĄticos, numa lĂłgica de solidariedade e justiça socialâ€?.

Maternidade Daniel de Matos

Cirurgia CardiotorĂĄcica

“Fraldinhasâ€? apela Ă reutilização

CĂ­rculo de amigos convive no Casino

Decorre hoje, pelas 09h00, na Maternidade Dr. Daniel de Matos, dos Hospitais da Universidade de Coimbra, a entrega de kits gratuitos de fraldas reutilizĂĄveis Ă s famĂ­lias que aguardam o nascimento de recentemente. Esta iniciativa, no âmbito do projecto “Fraldinhasâ€?, visa a sensibilização para as vantagens da reutilização e a mais-valia que representa em termos econĂłmicos, como sociais e ambientais. O projecto ĂŠ promovido

pela ERSUC, empresa responsåvel pelo tratamento e valorização dos resíduos sólidos urbanos produzidos no Sistema Multimunicipal do Litoral Centro, em articulação com a Empresa Geral do Fomento e em parceria com a Quercus. A iniciativa chama a atenção dos cidadãos para a necessidade de reduzir a produção de resíduos, no âmbito da Semana Europeia da Prevenção de Resíduos, que decorre desde segunda-feira atÊ ao próximo domingo.

O CĂ­rculo de Amigos da Cirurgia CardiotorĂĄcica dos Hospitais da Universidade de Coimbra realiza, no domingo, pelas 13h00, no Casino da Figueira da Foz, a sua X Gala, onde espera ter cerca de 500 participantes. “SerĂĄ uma oportunidade dos utentes da Cirurgia CardiotorĂĄcica confraternizarem serviços (mĂŠdicos, enfermeiros, tĂŠcnicos, secretĂĄrias e assistentes operacionais) e assinalarem os sucessos

cirĂşrgicos que jĂĄ foram proporcionados a mais de 30 000 pessoas, desde 1988â€?, conforme refere o presidente da Direcção do CĂ­rculo de Amigos, Ernesto Comes Vieira. A personalidade central ĂŠ o Prof. Manuel Antunes, que desde 1988 se empenhou ao assumir a responsabilidade destes serviços mĂŠdicos e cirĂşrgicos, e que, como habitualmente nestas galas, farĂĄ uma alocução onde transmitirĂĄ a sua mensagem para o “universo da saĂşde em Portugalâ€?.

ca termina com a degustação do bacalhau e seus derivados, em 25 restaurantes do concelho. Depois do såvel, da lampreia, dos peixes tradicionais, da sardinha, marisco e caldeiradas, o ciclo de iniciativas dedicadas aos sabores do mar, dinamizado desde 2001 pela empresa municipal Figueira Grande Turismo (FGT), em colaboração com a Associação de Hotelaria e Restauração do Centro, prossegue atÊ ao dia 28 de Novembro.

criatividade dos chefes de cozinha. A única condição, aliada à exigência de qualidade de confecção e atendimento, > ' grediente principal. A fechar mais um ano de eventos dedicados à gastronomia, Pedro Malta, presidente da FGT, faz um balanço positivo e lembra a importância de envolver a população e trazer a gastronomia para a rua, como forma de atrair mais visitantes ao concelho e potenciar estes eventos.

Com o nome de Salvador Dias Arnaut

Penela apresenta Centro de Estudos de História A Câmara Municipal Penela apresenta hoje o Centro de Estudos de História Local e Regional Salvador Dias Arnaut, pelas 14h30, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, uma das entidades que Ê parceira do projecto. O Centro, que irå acolher a biblioteca particular

do Prof. Doutor Salvador Dias Arnaut, terĂĄ um portal electrĂłnico, “instrumento fundamental no acesso Ă documentação pretendida, funcionando como ponto de partida para o trabalho e desenvolvimento de pesquisas e produção de conhecimentoâ€?, segundo refere a autarquia.

COJA Dias 03, 04 e 05 de Dezembro na freguesia que ĂŠ a “Princesa do Alvaâ€?

Artesanato, velharias e antiguidades numa feira cheia de animação A edição de Inverno da FAVA – Feira de Artesanato, Velharias e Antiguidades de Coja realiza-se nos prĂłximos dias 03, 04 e 05 de Dezembro, no pavilhĂŁo desportivo da freguesia. SĂŁo 42, os expositores que participam na segunda edição anual da FAVA. “Muitos maisâ€? haveria mas, segundo a Junta de Freguesia de Coja, organizadora do certame, tal nĂŁo ĂŠ possĂ­vel devido a limitação de espaço. A maior parte dos fei-

rantes que vão comercializar artesanato, velharias e antiguidades são do concelho de Arganil, mas tambÊm os hå provenientes de Tåbua, Lousã, Penacova, Oliveira do Hospital, Marinha Grande, Gouxaria e Coimbra. Inicialmente, a FAVA esteve programada para se realizar de 01 a 05 de Dezembro, mas teve de ser reduzida para três dias por causa de outras actividades assumidas para o pavilhão. Ainda que reduzida no tempo, a feira vai acontecer com a mesma animação com que tem brindado o

cojenses e demais visitantes (tambÊm de diferentes proveniências) ao longo dos três anos consecutivos que jå leva. Aos grupos musicais do concelho juntam-se grupos de outras localidades, nomeadamente de Coimbra, Condeixa, Mourisca do Vouga, Vila Nova do Ceira e Bustos. No Verão passado, a FAVA realizou-se ao ar livre, tambÊm para ser mais um motivo de animação do comÊrcio e da restauração local. Na presente Êpoca, devido às condicionantes do tempo, decorre em es-

paço abrigado. Nem por isso deixa de ser um elemento mobilizador jĂĄ que ĂŠ sempre um chamariz de visitantes, atraĂ­dos quer pelo tipo de produtos em exposição quer pela animação musical. Conforme o presidente da Junta de Freguesia de Coja (e antigo presidente da Câmara Municipal de Arganil) tem repetido, edição apĂłs edição, este certame movimenta a vila e tem tido um sucesso crescente. É grande a diversidade de artigos em exposição. Ă€s peças antigas, como por exemplo utensĂ­lios

domĂŠsticos e de decoração, juntam-se as de artesanato, resultantes da criatividade e trabalho esforçado de quem se dedica a tĂŁo nobre e ancestral arte. De acordo com o novo programa (ainda incompleto), a FAVA abre ao pĂşblico dia 03, Ă s 19h00, actuando nesse dia o Rancho FolclĂłrico As Rosas de Coja e a Tuna de Cantares de Coja. No sĂĄbado, 04, o recinto abre Ă s 10h00 e, Ă semelhança dos outros dias, encerra Ă meia-noite. Ă€s 17h00 actua o Grupo de Cantares de Condeixa; Ă s 21h00, actua o grupo

Prata da Casa (Mourisca do Vouga) e, Ă s 22h00, o Grupo de Cantares do Alva e Açor. Domingo, 05, a FAVA abre tambĂŠm Ă s 10h00. `Ă€s 16h00, hĂĄ um espectĂĄculo de dança, com o grupo Coja Anim; Ă s 17h00 hĂĄ Cantares Populares de Bustos e Ă s 18h00 $ y “Estilusâ€?. PrevĂŞ-se ainda a participação da FilarmĂłnica PĂĄtria Nova de CĂ´ja, da Tuna Juvenil do Areeiro (Coimbra) e Grupo de MĂşsicas e Cantares da VĂĄrzea (Vila Nova do Ceira), ainda por agendar.

O Executivo da Junta, convida a visitar Coja por altura da feira de artesanato, velharias e antiguidades

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ClĂ­nica privilegia abordagem global dos pacientes A psicologia ĂŠ outra das valĂŞncias centrais do Institu # # siologia. Esta especialidade estĂĄ a cargo de Ana Silvestre, cujo trabalho passa pela realiBENEDITA OLIVEIRA “temos tido muitos bons zação de consultas de psicoresultadosâ€?. Liderado pela mĂŠdica Valendo-se dos seus co- avaliação psicolĂłgica e/ou neurologista Margarida San- nhecimentos de reabilitação neuropsicolĂłgica e despiste tiago, o Instituto de Neurolo- desportiva, LuĂ­s Silva trata de demĂŞncias. A psicĂłloga # y tambĂŠm das lesĂľes muscu- realiza ainda, eventualmen + 7 lares e articulares caso os pa- te, tĂŠcnicas de relaxamento privilegiar uma abordagem cientes apresentem queixas a muscular progressivo bem multidisciplinar. este nĂ­vel, contribuindo, deste como de respiração diaProcurada por utentes modo, para o equilĂ­brio geral fragmĂĄtica e reabilitação com as mais diversas pato- dos doentes. “NĂŁo estando cognitiva. logias, a clĂ­nica conta com a directamente ligado Ă ĂĄrea de Desde hĂĄ um ano, a escolaboração do enfermeiro neurologia, consigo fazer a pecialista presta tambĂŠm LuĂ­s Silva, a quem cabe reabilitação de qualquer tipo apoio Ă consulta de neuexecutar os tratamentos de lesĂŁo do foro ortopĂŠdicoâ€?, rologia. “Esse apoio passa indicados pela directora explica o enfermeiro, real- sempre por uma avaliação clĂ­nica. çando que jĂĄ hĂĄ muita gente do estado mental geral. Ou Um dos mais tratamen- que recorre ao hospital de dia seja, o doente chega sempre tos frequentes ĂŠ o sorote- da clĂ­nica, que estĂĄ sempre Ă primeira consulta de neurapia, uma tĂŠcnica, frisa o aberto das 09h00 Ă s 17h00, rologia com a avaliação do especialista, que “a drÂŞ Mar- para fazer curativos, receber estado mental geral e com a garida Santiago aprendeu no injectĂĄveis ou simplesmente avaliação dos sinais vitais e Hospital de Baltimore e que controlar o colesterol, etc. da glicemia e do colesterol, quase nenhum neurologista ResponsĂĄvel pela tria- feita pelo enfermeiroâ€?, refere usa em Portugalâ€?. Trata-se, gem dos pacientes, LuĂ­s Ana Silvestre, sublinhando continua, de uma tĂŠcnica Silva destaca que a depressĂŁo que “a drÂŞ faz todo o tipo que consiste “em administrar nĂŁo decorre apenas de um de exames que considerar ' - factor mental, podendo, necessĂĄrio antes de fazer mente com a medicação que pelo contrĂĄrio, ter vĂĄrias ori- um diagnĂłstico e, eventuela entenda que seja a mais gens. “Pode ocorrer devido almente, medicar. Uma vez adequadaâ€?. A soroterapia a um desequilĂ­brio quĂ­mico, encontrado o diagnĂłstico, ĂŠ recomendada para vĂĄrias hĂĄ ainda a possibilidade de patologias, como seja ao parte do cĂŠrebro nĂŁo este- encaminhar o doente para a sĂ­ndrome vertiginoso, esgo- ja a funcionar bemâ€?, por minha consulta, para os tratamentos, depressĂľes, stress isso, comenta o enfermeiro, tamentos de enfermagem ou e cansaço cerebral em geral, “consultar um neurologista ĂŠ para outra especialidade que ela ache mais conveniente e e, assegura o enfermeiro, muito mais indicadoâ€?.

Mota-Engil distingue ARCIL

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O projecto “Acessibilidades na Comunicaçãoâ€? valeu Ă ARCIL – Associação para a Recuperação de CidadĂŁos Indaptados da LousĂŁ uma menção honrosa, âmbito do PrĂŠmio Manuel AntĂłnio da Mota, da Fundação Mota-Engil. Entregue no passado domingo, no Porto, a distinção no valor de 5.000 euros, representa um importante reconhecimento da importância deste projecto inovador que visa facilitar a comunicação a pessoas com incapacidade. Entre as 346 candidaturas, a ARCIL foi uma das $ – >mio que distingue associaçþes que impulsionem o combate Ă pobreza e Ă exclusĂŁo social. Recorde-se que a instituição lousanense recebeu na semana passada o prĂŠmio “BPI Capacitarâ€?, pelo projecto “Sustentoâ€?, que promove a rentabilização e concentração das unidades de produção da instituição.

A psicĂłloga Ana Silvestre e o enfermeiro LuĂ­s Silva

nĂŁo esteja ao nosso alcanceâ€?. O Instituto de Neurolo # gia a avaliação global do paciente, jĂĄ que o desequilĂ­brio psicolĂłgico ou mental pode derivar das mais variadas " â€œĂ‰ muito comum as pessoas virem Ă neurologia devido a cefaleias (dores de cabeça) e depois chegar-se Ă conclusĂŁo que estas se devem Ă hipertensĂŁo, diabetes ou mesmo

ao colesterol muito altoâ€?, enfatiza o enfermeiro. O Instituto de Neurolo # > dos centros de electroencefa $ todos os exames, inclusive a recĂŠm-nascidos, e dispĂľe de consultas de neurologia, psicologia, psicometria, psicoterapia, nutrição e podologia, assim como de um hospital de dia com serviço de enfermagem.

Com nova imagem e visĂŁo empresarial

CafÊs FEB apostam na exportação Ao comemorar os 66 anos de fundação, a empresa de cafÊs FEB - Fåbricas Estrela da Beira apresentou a nova designação comercial - Febica - e o projecto das futuras instalaçþes (sede e unidade de torrefacção), que serão construídas no parque industrial de Eiras, em Coimbra. Perante dezenas de convidados, Casimiro Gomes, presidente da holding Lusovini (accionista maioritåria da FEB), deu a conhecer o investimento a realizar nos próximos três

anos, da ordem dos 2,5 milhþes de euros. Da estratÊgia da empresa para o próximo triÊnio ressalta a aposta na exportação. A abertura de ] Y gola) marca o início dessa vontade, que tem tambÊm no horizonte países como França, Brasil e EUA. A empresa quer que a nova unidade industrial seja uma unidade moder- Coube a Casimiro Gomes, presidente da Lusovini, falar das futuras instalaçþes da FEB em Eiras conseguindo, deste modo, { 7> produto, de processos de energÊticos e de qualidade, em todas as suas åreas, de gestão ambiental.

Entretanto, a FEB, juntamente com outros parceiros da regiĂŁo Centro, estĂĄ a investir numa mĂĄquina de cafĂŠ em cĂĄpsulas totalmente fabricada em Portugal, segundo foi jĂĄ divulgado pela empresa. Os estudos estĂŁo a ser feitos pela Universidade da Beira Interior, deverĂĄ ficar concluĂ­dos atĂŠ final do prĂłximo ano, de modo a que a primeira mĂĄquina possa estar no mercado em 2012. A actual mĂĄquina de capsulas da marca Febicap ĂŠ importada de ItĂĄlia.

ACIB promove sorteio de Natal A Associação Comercial e Industrial da Bairrada (ACIB) reedita, pela segunda vez, o sorteio de Natal nos concelhos de Anadia e de Oliveira do Bairro. Durante o mês de Dezembro, os consumidores poderão candidatar-se a diversos prÊmios. Dinamizar o comÊrcio tradicional nos concelhos de Anadia e de Oliveira do Bairro Ê o principal objectivo da ACIB. AlÊm desta iniciativa, a ACIB irå realizar mais uma edição do jå tradicional concurso de montras de Natal, procurando desta forma tornar o comÊrcio tradicional ainda mais apelativo.

CrĂŠdito AgrĂ­cola presenteia alunos de Mira Ă€ semelhança de anos anteriores, a Caixa de CrĂŠdito AgrĂ­cola MĂştuo de Cantanhede e Mira distribuiu 380 estojos escolares aos alunos das escolas do 1.Âş Ciclo do Agrupamento de Escolas de Mira. Esta ĂŠ uma das iniciativas desenvolvidas pela instituição no âmbito da sua polĂ­tica de responsabilidade social. De referir que o “PrĂŠmio ao Melhor Alunoâ€? do Ăşltimo ano escolar do 2Âş Ciclo, 3Âş Ciclo e SecundĂĄria decorrerĂĄ amanhĂŁ, dia 26, em Cantanhede.

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Rua Capitão Salgueiro Maia n.º 5 (frente ao Foz Plaza) %XDUFRV ‡ )LJXHLUD GD )R] 7HOP ‡ 7HOI

Restaurante /DUJR GRV 3HVFDGRUHV ‡ &RYD *DOD ‡ )LJXHLUD GD )R] 7HOI ‡ 7HOHP

Ementas especiais para Festas: Grupos, Aniversårios e Baptizados 5XD 6HQKRU GR $UHHLUR ‡ 7DYDUHGH 7HOI FI EIR FO

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O sĂ­mbolo do estabelecimento, a juntar a dois enormes aquĂĄrios no interior e a ementa bem fornecida de pratos do mar, revelam a paixĂŁo pelos peixes de VĂ­tor Almeida, o homem do leme do restaurante “A Cantarinhaâ€?, em Buarcos, Figueira da Foz. LUĂ?S SANTOS

O restaurante existe hĂĄ 20 anos e o nome ĂŠ uma homenagem dos fundadores Ă s famosas cantarinhas de Buarcos, que designam tambĂŠm um bem conhecido rancho folclĂłrico. “A Cantarinhaâ€? estĂĄ nas mĂŁos de VĂ­tor Almeida desde 1 de Dezembro de 1999, que o catapultou como apreciado espaço gastronĂłmico, nĂŁo apenas pelas iguarias que apresenta Ă mesa, mas tambĂŠm pelo acolhimento, do serviço. O espaço revela muito da maneira de ser e de estar na vida do proprietĂĄrio e gerente, nomeadamente a sua paixĂŁo pelos seres aquĂĄticos. Dois enormes aquĂĄrios sĂŁo o orgulho do dono da casa, que no dia em que o visitĂĄmos estava inconsolĂĄvel com a perda do seu querido “Oscarâ€?, um peixe papagaio que hĂĄ mais de uma dĂŠcada era o talismĂŁ e merecia todas as atençþes, dos que lĂĄ trabalham e dos clientes. A sala principal, mais recatada e intimista, tem capacidade para 50 pessoas, a que se junta uma esplanada fechada com capacidade para trĂŞs dezenas, mais outra esplanada aberta, para

Vítor Almeida tem desde hå 10 anos um apreciado espaço gastronómico, onde se destacam dois enormes aquårios

20 pessoas, muito apreciada nos meses de Verão e um espaço a pensar nos fumadores. Bacalhau no seu melhor

A base da gastronomia ĂŠ a cozinha tradicional portuguesa, com VĂ­tor Almeida a manter-se fiel ao carvĂŁo e a nĂŁo querer ir na onda das modernices (como, por exemplo, a chapa), quando se trata de grelhados, com o peixe a atingir todo o seu esplendor de sabor, mas sem esquecer

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Venha passar o Reveillon connosco

O restaurante, perto do mar, surpreende todos os que gostam de deliciar-se com pratos de peixe

os amantes da carne. O “fiel amigoâ€? ĂŠ um dos pratos fortes, sendo muito apreciado o bacalhau Ă casa gratinado, o bacalhau Ă chefe e a tibornada de bacalhau, trĂŞs pratos que surgem no cartaz da iniciativa “Figueira GastronĂłmicaâ€? (que decorre atĂŠ ao prĂłximo domingo) dedicada ao peixe mais tradicional e mais consumido no nosso paĂ­s, o que diz bem como o restaurante “A Cantarinhaâ€? estĂĄ em destaque neste capĂ­tulo, a que se junta a tibornada Ă pescador (com polvo e bacalhau). Ainda na parte dos peixes a opção ĂŠ bem variada, com a feijoada de bĂşzios (muito apreciada pelos clientes), o polvo Ă lagareiro, o bife de espadarte, ou de atum, a espetada de lulas, ou de tamboril, o linguado ou o robalo grelhados.

Nas carnes temos os lombinhos à terra e mar, as costeletas de vitelinha ou de novilho, as espetadas de porco preto, a lanhasa de frango, o lombo à casa, a picanha, o bife à casa e o prego no prato, entre outros. Antes, para aconchegar o estômago, a opção pode ser por uma sopa do mar, ou de legumes. Assim que se chega à mesa, e enquanto se faz o pedido, as entradas são uma tentação, com as amêijoas, o camarão, o patÊ de atum, o presunto, o melão

' " % refeição Ê difícil resistir ao bolo de bolacha com natas, ao doce da casa, ao doce de coco, ao doce nobre, à mousse de chocolate, ou de manga, maracujå ou de baba de camelou, para alÊm da fruta.

NOME A Catarinha MORADA Travessa da Rua das Tamargueiras, n.Âş 3, Buarcos, 3080-389 Figueira da Foz TELEFONE 233 432 801 INTERNET restauranteacantarinha.com HORĂ RIO 12h00 Ă s 14h30 e das 19h00 Ă s 22h30 Encerra Ă segunda-feira

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Sediada em Catraia dos Poços, no concelho de Arganil

Empresa de tubagens e equipamentos ĂŠ uma referĂŞncia desde hĂĄ 20 anos As melhores marcas no mercado, de material nas ĂĄreas de condução de fluidos (tubagens e acessĂłrios), caldeiras, energia solar, electrobombas, rega de jardins, piscinas e SPA’s sĂŁo fornecidas pela empresa Raul Correia – Representaçþes, Lda, sediada em Catraia dos Poços no concelho de Arganil, desde hĂĄ 20 anos.

O crescimento da empresa, que tem Raul Correia e Luís Dias como sócios-gerentes, tem sido progressivo e sustentåvel, tendo começado, hå 20 anos, com algumas representaçþes na årea das tubagens e acessórios para åguas sanitårias e aquecimento. O progresso deu-se sempre à volta das 7 (metålicas, plåsticas e termoplåsticas), alargando depois

o leque a novos acessĂłrios e tubagens. A actividade estendeu-se, igualmente, a novas ĂĄreas, como a da rega, das piscinas e do aquecimento, sendo todos os produtos procurados por clientes da zona Centro, essencialmente, mas tambĂŠm de todo o paĂ­s. “Trabalhamos com representaçþes de fabricantes, a maior parte deles multinacionais com muita

LUĂ?S SANTOS

Fundada por escritura celebrada em 30 de Novembro de 1990, a actividade da empresa Raul Correia – Representaçþes, Lda, iniciou-se a 2 de Janeiro de 1991, no mesmo local onde ainda se encontra a sede, em Catraia dos Poços (S. Martinho da Cortiça), junto Ă Estrada da Beira e mais recentemente com outro bom acesso, o IC6. PUBLICIDADE

Na Catraia dos Poços, a empresa comercializa todo o tipo de tubagens, caldeiras, eletrobombas, equipamento para energia solar, rega de jardins, piscinas e SPA’s

força no mercado europeu e mundialâ€?, explica Raul Correia. A empresa, que trabalha numa ĂĄrea muito especializada, recebe as encomendas, solicita os produtos Ă s fĂĄbricas e coloca-os nos instaladores, possuindo, tambĂŠm, uma loja em Coimbra (na Estrada da Beira, n.Âş 40), com venda tambĂŠm especializada. “SĂŁo produtos complexos, que ĂŠ preciso conhecer, e para se trabalhar nesta ĂĄrea tem de ter, no mĂ­nimo, dois anos de formação, porque requer conhecimentos muito tĂŠcnicosâ€?, refere o empresĂĄrio, que nas vĂĄrias ĂĄreas contam com o apoio das empresas com quem trabalham, atravĂŠs dos respectivos gabinetes tĂŠcnicos. Com um volume de facturação na ordem de 1,5 milhĂľes de euros, a empresa revela-se sustentĂĄvel, possuindo oito pessoas, seis (incluindo os dois sĂłcios-gerentes) na Catraia dos Poços e dois em Coimbra. Em

Raul Correia representa marcas consagradas a nĂ­vel mundial, com o respectivo apoio tĂŠcnico

2009 a Raul Correia – Representaçþes, Lda cresceu 24 por cento e este ano estĂĄ nos cinco por cento, “o que em ĂŠpoca de crise nĂŁo ĂŠ mauâ€?, refere um dos proprietĂĄrios. “PoderĂ­amos vender muito mais, mas temos uma polĂ­tica de cobrança muito rĂ­gida, desde sem-

pre, e nĂŁo nos podemos compadecer. A cobrança ĂŠ o grande problema de todas as empresasâ€?, refere Raul Correia. A ĂĄrea que cresceu mais foi a da energia solar, assim como tambĂŠm a das piscinas, com a actualização a ser uma constante.

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Uma solução de catålogo, chave na mão

Piscinas para todos os gostos A empresa Raul Correia – Representaçþes, Lda tinha todo o equipamento e os produtos mas nĂŁo comercializava as piscinas, o que passou a fazer com o primeiro fabricante em Portugal, a FAPICentro. “HĂĄ alguma procura nesta ĂĄrea das piscinas, porque as pessoas cada vez tĂŞm menos tempo e tendo-a em casa podem usufruir delaâ€?, refere Raul Correia, que sublinha a

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possibilidade de quem quiser adquirir uma a poder fazer por catålogo. São piscinas prÊ-fabricadas, chave na mão, que não dão trabalho nenhum ao cliente e este só precisa de a adquirir e, depois, dar umas boas braçadas. Estas piscinas são fabricadas com a mais mo 7 de vidro monobloco, com adequação do modelo ao espaço disponível.

O processo de instalação destas piscinas decorre num prazo total de uma semana, sendo de trĂŞs dias para a aplicação e montagem de toda a estrutura e o restante tempo para a operação de teste e arranque de mecanismos. A Raul Correia – Representaçþes, Lda ĂŠ distri7 ASTRAL, de equipamentos de piscinas pĂşblicas e privadas, com material de

tanque, filtragem, electrobombas, de limpeza, iluminação e ornamentação, de revestimento, coberturas e enroladores, de regulação de dosagem e automatização. Distribui, tambÊm, produtos de manutenção de piscinas da marca CTX, que incluem correctores de pH, floculantes, desincrustantes, desinfecção com cloro, com oxigÊnio, com bromo, neutralizadores, algicidas, assim como equipamentos analizadores, doseadores automåticos,

tratamento com ozono, electrĂłlise de sal e floculação contĂ­nua. SPA’s em casa

Para as pessoas poderem usufruir do prazer e do bem-estar, sem sair de casa, a Raul Correia – Representaçþes, Lda tambĂŠm comercializa SPA’s da marca Certikin, que tem a nova gama Ocean Dreams. Incorporados numa estrutura metĂĄlica resistente, garante-se, assim, um perfeito isolamento contra

a humidade, existindo uma multiplicidade de modelos e podendo ser personalizados ao gosto de cada um, com revestimentos acrílicos. O gerador de ozono liberta milhþes de pequenas bolhas na ågua, com uma excelente concentração de ozono para manter o equilíbrio da ågua por mais tempo, reduzindo o custo de manutenção e a substituição da ågua do SPA. O sistema de aquecimento tem vårios modos de funcionamento e sistemas de segurança.

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Mais barato e ecolĂłgico

Caldeiras de pellets ĂŠ um novo produto Queimadores e caldeiras que utilizam pellets ĂŠ um novo produto que se encontra a ser testado, desde hĂĄ um ano, pela empresa Raul Correia – Representaçþes, Lda, com evidentes vantagens para o ambiente e no preço do combustĂ­vel. Os pellets de madeira para aquecimento sĂŁo um tipo de lenha, geralmente produzidos a partir de

serragem ou serradura de madeira refinada e seca, que depois ĂŠ comprimida, existindo em Arganil uma das maiores fĂĄbricas da Europa, pertencente ao grupo Visabeira. Conforme explica Raul Correia, o objectivo ĂŠ transformar caldeiras a funcionar a gasĂłleo, porque os combustĂ­veis fĂłsseis cada vez estĂŁo mais caros e sĂŁo

poluentes, enquanto as caldeiras de pellets tĂŞm a vantagem de serem “carbono zeroâ€?, porque o que queima ĂŠ compensado pelo que jĂĄ absorveu. A principal questĂŁo que se coloca, segundo o empresĂĄrio, ĂŠ o preço do equipamento, ainda algo caro, nomeadamente o proveniente da SuĂŠcia, mas > 7 "

Existem outros de ItĂĄlia, RepĂşblica Checa e da PolĂłnia, com a empresa de Catraia dos Poços a efectuar ensaios para poder aferir a qualidade das vĂĄrias ofertas. “Existe mercado para este novo produto e se se conseguir reduzir o preço abrange-se um leque maior de clientes, com um produto topo de gama, mas com um montante mais favorĂĄvelâ€?, sublinha o empresĂĄrio. Um pellet de madeira para aquecimento 100 por cento natural nĂŁo tem cola, nem qualquer outro aditivo. Os pellets sĂŁo granulados cilĂ­ndricos com seis a oito milĂ­metros de diâmetro, e com 10 a 40 milĂ­metros de comprimento. Os pellets de madeira para aquecimento sĂŁo extremamente densos e devem ser fabricados com um baixo Ă­ndice de humidade (abaixo de 1 por cento), o que lhes permite serem queimados com uma

{ w " A energia calorĂ­fica

contida nos pellets de madeira para aquecimento ĂŠ

de aproximadamente 4,8 MWh por tonelada.

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A empresa Raul Correia tem uma loja em Coimbra, no n.Âş 40 da Estrada da Beira

Empresas vĂŁo formar associação A Raul Correia – Representaçþes, Lda ĂŠ uma das 10 empresas do ramo (do continente, Açores e Madeira), que vĂŁo constituir uma associação para efectuarem compras em grupo. < diada em Arganil, no Centro Empresarial, existindo jĂĄ contactos com a Câmara

Municipal para a obtenção de um espaço prĂłprio. Conforme explica Raul Correia, ĂŠ vantajoso existir uma associação do gĂŠnero, dado que “com apenas um contacto efectuam-se compras para todos, com evidentes benefĂ­cios quer ao nĂ­vel de negociação, dado adquirir-se uma quantidade maior, quer pela

facilidade de acesso, porque uma coisa ĂŠ estar a falar de uma empresa, outra ĂŠ estar a representar uma dezenaâ€?. “Em Espanha ĂŠ vulgar as empresas estarem assim associadas e comprarem em grupoâ€?, refere, desvendando existirem jĂĄ conversaçþes com congĂŠneres do paĂ­s vizinho e propostas da parte de dois grupos.

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\ " + < ! abrangem a tubagem e – y < dores, solar e pavimentos

Uma das acçþes de formação, esta promovida pela Grundfos, sempre necessårias dada as especificidades tÊcnicas dos materiais e equipamentos PUBLICIDADE

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lizados pela empresa, a de bombagens de ĂĄguas > esgotos, aos sistemas de $ 7 { pamentos e sistemas de Z7 > aos sistemas de aspiração $ " +§ > w < !w > te imergidos, a permitir < uma temperatura mĂ­nima ¨Â‰ w ! 7 > "

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O atendimento aos clientes, nas instalaçþes na Catraia dos Poços, onde existe um grande stock de produtos

> ! 7 < vulas de segurança tĂŠrmi ‚ \ tatos, purgadores e separa y7 ar, vĂĄlvulas para radiador,

<

> > 7 $ < < $ misturadoras, grupos de muladores, entre muitos

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A empresa Raul Correia – Representaçþes, ] > 7 ! ! ! instaladores, armazenistas e revendedores.

$ ;" Outra marca representada ĂŠ a GRUNDFOS, lĂ­der mundial na tecnologia de electrobombas, com grupos hidropneumĂĄticos e electrobombas multicelulares, submersĂ­veis, bombas centrĂ­fugas, sistemas de supressĂŁo de incĂŞndios, bombas para ĂĄguas residuais, estaçþes elevatĂłrias de esgotos e electrobombas submersĂ­veis de drenagem. ?0˜#[: '< > w $ do ponto de vista energĂŠ res ALPHA2 e MAGNA

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RESTAURANTE DONA ELVIRA

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. ( ( 3 A cozinha ĂŠ tradicional e os sabores, caseiros. Do atendimento, um equipa jovem e motivada assegura que nada haja a apontar, se nĂŁo boas referĂŞncias. O restaurante Dona Elvira, casa que em Coimbra sempre soube destacar-se pela boa mesa e ambiente acolhedor, completa dois anos sob a gerĂŞncia de Bruno Neves e sua esposa, Elsa Vital.

amigos e os amigos clientes. Modesto, Bruno Neves diz que o seu projecto para o restaurante Dona Elvira estĂĄ a correr dentro das suas expectativas. “O bem receber e a cozinha tradicional mantĂŞm-se como a imagem de marca da casaâ€?, assegura. Ă€ intenção de fazer do cliente um amigo e que as pessoas se sintam como se estivessem em sua casa, junte-se as propostas da ementa e estĂĄ meio caminho andado para que o tempo passado Ă mesa seja bem empregue. A fazer fĂŠ na palavra do chefe – ĂŠ Bruno Neves G. B. o responsĂĄvel mĂĄximo pela Ele, cozinheiro, deci- cozinha do Dona Elvira Bruno Neves, gerente, acompanhado por Francisco Marques, diu em boa hora aproveitar – recomenda-se o cabrito empregado de mesa e um dos vĂĄrios colaboradores uma oportunidade de ne- no churrasco e a costoleta gĂłcio para dar a cara por de novilho. Os sabores do que contribuem para o sucesso da casa um restaurante Ă sua me- mar, consubstanciados no dida. Esta ĂŠ uma casa onde 7 7 < mar e nas massinhas de tras propostas igualmente ser degustada com tempo, os clientes se tornam-se de polvo com arroz do tamboril sĂŁo, tambĂŠm, ou- tentadoras. aproveitando o ambiente Carne ou peixe, ingre- acolhedor proporcionado dientes frescos e o saber pelos quadros de paisagens de quem se fez gente entre e o rodapĂŠ em azulejaria tachos e panelas – Bruno tradicional que compĂľem tinha apenas 15 anos quan- a decoração do restaurante, do começou a trabalhar no sector da restauração –, levam Ă mesa, caso seja do agrado dos comensais, o bacalhau Ă casa, as plumas de porco preto, acompanhadas com castanhas ou a posta Ă mirandesa. Com muito por onde escolher, a maior dificuldade serĂĄ mesmo essa, decidir onde espetar a faca e o garfo. A larga selecção de vinhos que o restaurante propĂľe, com mais de uma centena de marcas das regiĂľes vinĂ­colas mais representativas, garante que seja qual for o cardĂĄpio, hĂĄ-de A sala de refeiçþes, de ambiente acolhedor, convida a apreciar haver um nĂŠctar adequado. os prazeres da boa mesa Se a refeição pede para

importa nĂŁo esquecer que as sobremesas confeccionadas no Dona Elvira seguem receita caseira, ou seja, preparem-se os mais gulosos para doces tentaçþes como leite creme, crepe de laranja e os “trĂŞs saboresâ€?, uma sobremesa criada por Bruno Neves, que integra leite creme, mouse de chocolate, natas, palito “La Reineâ€? no cimo e cobertura de groselha. No prĂłximo sĂĄbado, altura em que o restaurante completarĂĄ dois anos com a actual gerĂŞncia, Bruno Neves aproveitarĂĄ para agradecer, de forma afĂĄvel, aos clientes, colaboradores e fornecedores que ajudaram a que o restaurante localizado no Alto de SĂŁo JoĂŁo (Estrada da Beira) continue a ser local afamado e uma casa onde ser bem servido ĂŠ uma certeza. Aberto ao pĂşblico entre as 11h00 e as 23h00, o restaurante Dona Elvira estĂĄ encerrado Ă terçafeira, para descanso do pessoal.

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OPINIĂƒO

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O grande escritor russo Leão Tolstói desaparecido hå 100 anos Calcula-se que cerca de quatro mil pessoas assistiram ao funeral de Leão Tolstói que aconteceu, no passado dia 20 de Novembro de hå cem anos. Um número impressionante se se tiver em conta que as cerimónias decorreram na aldeia onde vivia, perto de Tula, e que as autoridades, devido às suas posiçþes contra a Igreja Ortodoxa e contra o impÊrio russo, proibiram leitores e admiradores de viajarem de Moscovo ou São PetersEXUJR )RL R¿FLDO GR H[pUFLWR russo de 1851 a 1855 e nos anos seguintes viajou pela Alemanha, França, Itålia, Suiça e Inglaterra. No regresso criou escolas para crianças que viviam nas suas propriedades. A partir de 1877 abandonou as suas tarefas novelísticas para dedicar-se a temas de caråcter moral e espiritual. Renunciou aos seus bens materiais e converteu-se em campeão de causas nobres e idealistas na defesa de vårios grupos religiosos ou desprotegidos. A partir de 1895 Tolstói enveredou por XP SDFL¿VPR UDGLFDO TXH R levou a converter-se a um cristianismo de caråcter não dogmåtico mas sim Êtico e baseado fundamentalmente no Sermão da Montanha. Em 1901, foi excomungado pela Igreja ortodoxa russa,

PDV D VXD LQĂ€XrQFLD pWLFD resultou extraordinĂĄria atĂŠ Ă revolução bolchevista de 1917. Evocamos a obra do escritor russo com alguns WUHFKRV GD SDUWH ÂżQDO GR VHX livro “Ressurreiçãoâ€? (1899). Diz a certa altura que em vez de se deitar, Nekliudov passeou durante muito tempo pelo quarto, de um lado para o outro. Mas esperava-o uma outra obra que, longe de estar terminada, o atormentava mais do que nunca e exigia toda a sua actividade. Nekliudov via na sua imaginação milhares de seres degredados, encerrados numa atmosfera pestilenta por generais, promotores e directores de prisĂŁo indiferentes Ă sorte desses infelizes. Sentado no divĂŁ diante do candeeiro e, num gesto maquinal, Nekliudov abriu os Evangelhos, pois dizem que neles se encontra resposta para tudo. E pensou, começando a ler a pĂĄgina aberta ao acaso. Era o capĂ­tulo 18 de S. Mateus: ÂŤEntĂŁo os discĂ­pulos aproximaram-se de Jesus e disseram: quem ĂŠ o maior no Reino dos cĂŠus? E Jesus, tendo chamado uma criança, colocou-a no meio deles e disse: em verdade vos digo que se nĂŁo vos transformardes e fordes como esta criança nĂŁo entrareis no Reino dos

Velhos‌ nem os trapos Todas as idades tĂŞm os seus frutos, mas ĂŠ preciso sabĂŞ-los colher. RAYMOND RADIGUET Cada vez mais o envelhecimento da população ĂŠ uma realidade no âmbito dos paĂ­ses mais desenvolvidos do mundo ocidental. Devido ao efeito conjugado do aumento da esperança mĂŠdia de vida e da diminuição dos nĂ­veis de natalidade, a verdade ĂŠ que este facto jĂĄ ĂŠ considerado como um dos fenĂłmenos demogrĂĄficos mais marcantes dos Ăşltimos anos. Segundo o Instituto Nacional de EstatĂ­stica (INE), no ano

de 2050, um terço da população portuguesa terå mais de 65 anos e quase um milhão de pessoas terå mais de 80 anos. A manter-se a actual tendência, Portugal, dentro de 42 anos, serå um país severamente envelhecido, uma vez que a faixa etåria da população com idade superior a 65 anos deverå representar cerca de um terço dos habitantes de Portugal. Compreender as necessidades dos consumidores que vão avançando na idade Ê o próximo grande desafio do marketing, uma vez que este segmento passarå, certamente, a ser uma interessante

cĂŠus. E por isso todo aquele que se humilhe como esta criança serĂĄ o maior no reino dos cĂŠus: ÂŤSim, sim, ĂŠ realmente isso!Âť, pensou Nekliudov lembrando-se de que apenas sentira consolo e alegria nos momentos em que se humilhara. E aquele que receber esta criança em meu nome, ĂŠ a mim que recebe. Mas se alguĂŠm escandalizar um destes pequenos que em mim crĂŞem, melhor seria para ele que lhe suspendessem ao pescoço uma mĂł de moinho e o lançassem ao fundo do marÂť. Tornou-se evidente que os terrĂ­veis males que presenciara nas prisĂľes, bem como a tranquila segurança dos seus responsĂĄveis, provinham apenas de os homens quererem realizar uma coisa impossĂ­vel: sendo maus, pretenderem corrigir o mal existente. A resposta que lhe faltava encontrar era a que Cristo tinha dado a Pedro: É preciso perdoar sempre e a todos, perdoar um nĂşmero incalculĂĄvel de vezes, porque nĂŁo hĂĄ ninguĂŠm que nĂŁo seja culpado e que, portanto possa castigar e corrigir os seus semelhantesÂť. Concluiu que os principais mandamentos, todos eles tirados de Mat 5 eram cinco: o homem nĂŁo deve matar o seu irmĂŁo, nem zangar-se com alguĂŠm;

não deve entregar-se à sensualidade; não deve prometer nada por meio de juramento; não deve pagar olho por olho, mas oferecer a face direita quando for agredido na esquerda; não deve odiar os seus inimigos e lutar contra eles, mas amå-los, ajudå-los e servi-los. Imaginou o que a história poderia ser se os homens fossem educados segundo esses mandamentos, e sentiu invadir-lhe a alma um sentimento de entusiasmo que havia muito não sentia. Essa noite foi para Nekliudov o começo duma nova existência. Tolstói era o escritor mais conhecido da sua Êpoca, fama que o tempo não esmoreceu. Da monumental Guerra e Paz à trågica Anna KarÊnina, passando pelas pequenas pÊrolas que são A Morte de Ivan Iliitch, A Sonata de Kreutzer ou A Felicidade Familiar, Ê um autor que atravessa modas e geraçþes, permanecendo como exemplo de precisão e mestria narrativa. Desde muito cedo lhe reconheceram o gÊnio artístico e a sua capacidade única de efabular. Jogava com as personagens e as situaçþes, sendo capaz de combinar uma visão Êpica com o ritmo e o destino individual da personagem, como escreveu alguÊm.

No ano da sua morte e com 82 anos viaja pela RĂşssia de comboio. As mĂĄs condiçþes da sua viagem acabam por fazĂŞ-lo adoecer. No seu diĂĄrio explica a ÂŤa vontade terrĂ­vel de partirÂť: ÂŤA minha alma aspira, com todas as forças, ao repouso, Ă solidĂŁo, para viver em harmonia com a minha consciĂŞncia, ou se isto nĂŁo ĂŠ possĂ­vel, para fugir ao desacordo gritante que existe entre a minha vida actual e a minha fĂŠÂť. Por sua vez, Henry Troyat, biĂłgrafo de TolstĂłi, escreve: ÂŤO seu drama ĂŠ o de nĂŁo se poder evadir de uma felicidade material que ele condenaÂť. Junto a FiĂłdor DostoiĂŠvski, Gorki e Tchecov, TolstĂłi foi um dos grandes da literatura russa do sĂŠculo XIX. Em “Guerra e Pazâ€? ĂŠ o personagem PlatĂŁo que ĂŠ descrito no livro como a personificação da verdade e da simplicidade: ÂŤAs suas palavras e acçþes brotam dele com a mesma espontaneidade que o DURPD EURWD GD Ă€RUÂŞ (P Anna Karenina outro camponĂŞs, tambĂŠm chamado PlatĂŁo, ĂŠ o sĂ­mbolo desta aspiração de TolstĂłi. Ficou IDPRVR SRU VHU XP SDFLÂżVWD mais do que um anarquista.

Nas palavras de Mahatma Gandhi, com quem TolstĂłi trocou correspondĂŞncia, o escritor foi o maior “apĂłstolo da nĂŁo-violĂŞnciaâ€?. No livro “O Reino de Deus estĂĄ em vĂłsâ€?, continuando R VHX UDFLRFtQLR SDFLÂżVWD R HVFULWRU DÂżUPD VHU FRQWUiULR ao serviço militar obrigatĂłrio (e ao militarismo como um todo). Para TolstĂłi, Deus estava nas prĂłprias pessoas e nas suas acçþes. Jesus foi, para ele, o homem que melhor soube exprimir uma conduta moral que gerasse a justiça, a felicidade e elevasse espiritualmente todos os homens. O seu cristianismo exacerbado, QR ÂżP GH VXD YLGD DVVHmelhava-se ao cristianismo primitivo. É impossĂ­vel julgar TolstĂłi segundo os critĂŠrios habituais. Negou a cultura secularizada e despertou a consciĂŞncia moral de todos os homens, impĂ´s a busca da verdade do Reino de Deus na vida terrena. Foi um peregrino desta verdade, colocou os homens diante desta alternativa: o bem nĂŁo pode ser senĂŁo o absoluto, para alĂŠm de todo o conformismo, ou entĂŁo, ele nĂŁo existe. Em muitos aspectos, um autor de uma actualidade incontestĂĄvel.

oportunidade de negócio. Hoje em dia, apesar de assistimos ao progressivo abandono do estereótipo de que o idoso Ê uma pessoa sem energia que se encontra no final de vida, não nos podemos esquecer que esta fase da nossa existência produz transformaçþes muito significativas. Assim e em primeiro lugar, as empresas não deverão negligenciar as mudanças biológicas e psíquicas que caracterizam este grupo de pessoas. O surgimento de dificuldades de mobilidade e de processamento de informação, a diminuição da visão e audição implicam que as empresas passem a ter, por exemplo, uma maior preocupação na concepção de embalagens de abertura fåcil e com etiquetas maiores

onde a informação seja mais visĂ­vel e, ainda, com o facto dos produtos que sĂŁo dirigidos a este segmento nĂŁo estarem expostos em prateleiras muito baixas para evitar que o consumidor sĂŠnior se baixe constantemente. Colocar carrinhos fĂĄceis de manusear e vĂĄrios bancos nas lojas ou centros comerciais deverĂĄ tambĂŠm ser objecto de atenção. E m s e g u n d o l u g a r, surgem as mudanças ligadas a questĂľes sociais onde se destaca a solidĂŁo. Assim, este grupo de pessoas mais velhas, para ter companhia, dedica muito mais tempo a animais de estimação, a viagens em grupo e Ă internet. É a pensar nestas mudanças que começam a surgir, mesmo em Portugal, condomĂ­nios destinados especificamente a este segmento. De forma

a satisfazer a necessidade de independência e de segurança física e psicológica, a compra de casa nesses espaços permite o acesso a diversos serviços, nomeadamente, actividades domÊsticas, cuidados de saúde, espaços comuns como salas de estar, de jantar, de leitura, de jogos, bar, salão de festas, piscina e ginåsio. Contudo, apesar de serem inegåveis os efeitos negativos do envelhecimento da população, devem tambÊm ser analisados os impactos positivos do aparecimento deste segmento populacional com características e necessidades próprias. Estudos recentes revelam que, de forma crescente, os idosos modernos gozam de uma saúde mais conservada, são mais activos e independentes, são mais con-

sumistas e participativos em actividades sociais. Frequentam shoppings, fazem cruzeiros, saem para jantar fora, namoram, assistem a espectåculos de arte ou música, navegam na internet, fazem aplicaçþes financeiras e cuidam da saúde e aparência. Estando conscientes deste facto, actualmente, existem muitas empresas que jå começaram a aproveitar essa oportunidade e passaram a oferecer serviços diferenciados a este grupo de consumidores, fiÊis e com um rendimento disponível mais elevado. Nos próximos anos, o marketing terå assim de abandonar de vez a ideia de que os idosos são consumidores sedentårios e pouco atractivos, pelo que deverå passar a dar mais atenção a este segmento em crescimento.

MANUEL AUGUSTO RODRIGUES

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Gandhi, Kardec e o Santo de Assis Amor e Justiça. “Senhor! No silĂŞncio deste dia que amanhece, venho pedir-Te a Paz, a sabedoria, a força. Quero hoje olhar o mundo com os olhos cheios de Amor. Quero ser paciente, compreensivo, prudente. Quero ver, alĂŠm das aparĂŞncias, Teus filhos como Tu mesmo os vĂŞs, e assim, Senhor, nĂŁo ver senĂŁo o Bem em cada um deles. Fecha meus ouvidos a toda calĂşnia, guarda a minha lĂ­ngua de toda a maldade. Que sĂł de bĂŞnçãos se Aos de encha a minha Alma. boa vontade Que eu seja tĂŁo bom e Em “Ao Coração de Deus tĂŁo alegre que todos aqueles — Colectânea EcumĂŠnica que se aproximem de mim de Oraçþesâ€?, versĂŁo pocket, sintam a Tua presença. Reveste-me de Tua belançado na XIII Bienal Internacional do Livro do Rio de leza, Senhor, e que no de-DQHLUR HP Âż] FRQVWDU curso deste dia eu Te revele a “Prece dos Homens de a todosâ€?. Boa Vontadeâ€?, de autoria do Taumaturgo da Ăšmbria, o ComitĂŠ qual considero o Santo do de Espiritualidade Ecumenismo. Apresento-a, da ONU a seguir, numa homenagem aos que, sem fronteiras, pelo O Portal Boa Vontade mundo, difundem os ideais de informa: “O escritĂłrio da LBV

em Manhattan (situado na 36 W 44th Street Mezzanine, entre a 5.ª e a 6.ª avenidas) foi o local escolhido pelo ComitÊ de Espiritualidade nas Naçþes Unidas (ONU), em Nova York/EUA, para a primeira reunião executiva de seu novo corpo director. Na ocasião, todos os presentes puderam, por meio de imagens, conhecer mais sobre o trabalho desenvolvido pela LBV nos seus 60 anos de existência. A reunião foi realizada em 24 de Setembro. Um dos assuntos abordados foi a Semana de Espiritualidade, Valores e Interesses Globais, que teve a sua quinta edição neste ano, entre os dias 25 e 29 de Outubro. O comitÊ Ê composto por instituiçþes internacionais com status consultivo nas Naçþes Unidas, afinadas com o tema. (...) A LBV Ê cofundadora deste comitÊ e participa do corpo executivo. Os presentes encantaram-se com o ambiente, destacando a vibração de Paz do escritório, inaugurado

mussen, apresentou o Conceito EstratĂŠgico da NATO para os prĂłximos dez anos, apĂłs aprovação dos paĂ­ses membros. Temos para nĂłs tratar-se de um “virar de pĂĄginaâ€?. Criada em plena “guerra friaâ€? e com a queda do “muroâ€? de Berlim, a Aliança Atlântica tinha de gizar outra estratĂŠgia. Indubitavelmente! O documento que regularĂĄ as prioridades da organização encontra-se explanado em onze pĂĄginas. As acçþes da NATO terĂŁo como prioritĂĄrias as operaçþes de “contra-insurgĂŞnciaâ€? e as que “conduzamâ€? a missĂľes de estabilização e reconstrução. Desenvolver uma competĂŞncia duradoura para instruir forças e segurança locais. Criar pela primeira vez uma competĂŞncia civil adequada no seio da NATO para um melhor relacionamento com os parceiros internacionais.

A criação de um sistema de defesa anti-mĂ­sseis na “zonaâ€? europeia do Atlântico. Para a proteger de eventuais ameaças de paĂ­ses que estarĂŁo a adquirir tecnologias de mĂ­sseis que podem atingir a Europa. Aquele documento traduz – claramente – um plano de acção. DeverĂĄ – aquando da sua implementação – potenciar uma Aliança Atlântica com melhor eficiĂŞncia e maior HÂżFiFLD A segunda – que teve inĂ­cio no segundo dia dos trabalhos – tinha em agenda o AfeganistĂŁo. Para alĂŠm dos 28, paĂ­ses parceiros, contou com o Presidente Karzai e o SecretĂĄrio-Geral da ONU, Ban Ki Moon. E, da UE e Banco Mundial. Decidiram pela retirada das forças da OTAN. Mas nĂŁo existe “calendĂĄrioâ€?. Os paĂ­ses que integram a força internacional nĂŁo adiantaram datas. Chamam-lhe “perĂ­odo de transiçãoâ€?. TerĂĄ inĂ­cio

O início do mês de Outubro faz-nos recordar três luminares da Humanidade: o líder pacifista Mohandas Karamchand Gandhi (1869-1948), nascido em Porbandar/�ndia, QR GLD R &RGL¿FDGRU GD Doutrina Espírita, Hippolyte LÊon Denizard Rivail (18041869), conhecido pelo nome de Allan Kardec, que veio ao mundo no dia 03, na acolhedora Lyon, França; e Francisco de Assis (1181-1226), que tem o seu dia celebrado em 04 de Outubro. Ele Ê o patrono da LBV.

recentemente. ‘Que espaço lindo, fĂ­sica e energeticamente. BĂŞnçãos e jĂşbilos!’, disse o rabino Roger Ross, representante do The New Seminary for Interfaith Studies. A presidente do ComitĂŠ de Espiritualidade da ONU, Sharon Hamilton-Getz, ressaltou: ‘O novo lar da LBV demonstra a bondade e a vontade de manifestar as boas acçþes. O ComitĂŠ de Espiritualidade ĂŠ grato pela sua relação e amizade com a LBV’. Sobre o novo escritĂłrio da Instituição, a vice-presidente do ComitĂŠ e representante do Institute for InterBalkan Relations, Georgina Galanis, declarou: ‘Fortaleza, unidade e abundância sĂŁo o retorno para tamanha Boa Vontade’â€?.

É urgente reeducar Em fraterna correspondĂŞncia que recebi, a professora Mariana Malaman, dos Estados Unidos, relata: “Estou escrevendo para destacar o seu livro â€˜Ă‰ urgente reeducar!’, que comprei aqui

JOSÉ DE PAIVA NETTO *

em Nova York. Não posso deixar de registrar como essa literatura tem enriquecido o plano de aula que aplico às crianças para as quais lecciono. Logo que o tive em mãos, comecei a lê-lo. Quero parabenizå-lo por esta obra de tanta importância. Não consigo deixar o livro de lado. Estou lendo e relendo. Eu o estou amando! (...) Cada vez que o leio, tenho novas ideias, me inspira. (...) Minha experiência Ê com crianças de 3 a 5 anos de idade, e, na escola onde trabalho, usamos o currículo chamado The Creative Curriculum. Gosto muito, porque Ê realmente bem rico, com muitas actividades para os alunos; porÊm, me dedico à integração dele com a Pedagogia da Boa Vontade [que propþe um modelo novo de aprendizado, aliando CÊrebro e Coração]. Nos meus

planos de aula, o Creative Curriculum somente me dĂĄ a ferramenta para que possa trabalhar com a Pedagogia do Afecto. Fica bem divertido, e as crianças aprendem rapidamente porque elas o fazem brincando. (...) Por isso, sou admiradora da Pedagogia do Afecto e da Pedagogia do CidadĂŁo EcumĂŠnico da LBV. Sou uma seguidora dessas ideias e, no ramo da Educação, por onde passar, o nome do educador Paiva Netto sempre serĂĄ lembrado. Esse seu livro serĂĄ meu guia pedagĂłgico na minha sala de aulaâ€?. Professora Mariana, sua palavra idealista demonstra que estamos no caminho certo. (*) Jornalista, radialista, escritor e presidente da LegiĂŁo da Boa Vontade

Aqui hĂĄ NATO! Cimeira da NATO! Lisboa 2010! 19-20 de Novembro! FicarĂĄ – incontornavelmente – na histĂłria da Aliança Atlântica, da UniĂŁo Europeia e de Portugal. Chefes de Estado e de Governo dos 28 paĂ­ses que integram a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte). Bem como outros aliados. Que designam por paĂ­ses parceiros. Como a RĂşssia. Assim como outros participantes (vide, UniĂŁo Europeia, ONU e Banco Mundial, entre outros). Disseram presente! Foi “uma em trĂŞsâ€?. Assim, na primeira reuniĂŁo da Cimeira – propriamente dita – participaram os 28 membros do CAN (Conselho do Atlântico Norte). Com a participação, ainda, do Presidente do Conselho da UniĂŁo Europeia. O SecretĂĄrio-Geral do CAN, Anders Fogh Ras-

FICHA TÉCNICA EDIĂ‡ĂƒO COIMBRA www.campeaoprovincias.com

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em 2011 e deverĂĄ estar concluĂ­do em 2014. A presença da NATO continuarĂĄ, Mas sem a componente militar, dizem. O que nĂŁo acreditamos. O Ăşltimo “meetingâ€? ocorreu entre a NATO e a RĂşssia. Aqui, acordaram em unir esforços em matĂŠrias GLYHUVLÂżFDGDV AfeganistĂŁo, combate ao narcotrĂĄfico e medidas eficazes para a segurança de ambos. Contudo, para nĂłs, o enWHQGLPHQWR PDLV VLJQLÂżFDtivo, foi a determinação do Presidente Medvedev em garantir uma estreita cooperação com a Aliança para que seja criado um escudo anti-mĂ­ssil para a Europa. Para quando a entrada da RĂşssia na NATO? Brevemente! É o cenĂĄrio que prognosticamos e‌ ambicionamos. Muito bem esteve o Presidente PortuguĂŞs. Cavaco Silva â€œĂ Cavacoâ€?!

PEDRO SOUSA LOPES

Quando se referiu Ă qualidade dos produtos lusitanos e Ă sua diminuta importação pelos americanos. Para Presidente Obama ouvir. E, quando se referiu ao escasso investimento norte-americano no nosso paĂ­s. Somos insuspeitos! NĂŁo somos “cavaquistasâ€?! Pretendemos ser justos! O “showâ€? de Obama, convida a um texto. Porque foi – de facto – o que se convencionou apelidar de “One man showâ€?. Foi uma “liçãoâ€? para os analistas, politĂłlogos e‌ polĂ­ticos (“caseiros e estrangeirosâ€?). Com uma invulgar mestria curou, sempre, de devolver aos portugueses, a hospitalidade que ĂŠ matriz deste nobre povo. Desde o Bo (o elemento mais popular da Casa

Branca FRPR DÂżUPDVWH DR David (o luso-descendente do teu “staffâ€?). HĂĄ quem goste e quem desgoste. Por nĂłs‌ (aqui, somos “suspeitosâ€?) volta Barack para desfrutares do Sol (que se escondeu). E – jĂĄ agora – “injectaâ€? investimento. Como o prometido ĂŠ devido‌! De registar a presença de mais de cem organizaçþes anti-Nato. Apenas alguns pequenos incidentes. A esmagaGRUD PDLRULD HUD SDFtÂżFD. Todos temos direito Ă diferença. O trabalho patenteado pelas nossas forças de segurança foi exemplar. E, nĂŁo ĂŠ tarefa para “amadoresâ€?. Os Portugueses sabem organizar e acolher! REGISTO: A Greve Geral!

Melo (C.P. 2555), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759 | Sede/Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gråficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 0874 - 3622; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 29,93\ | Tiragem mÊdia: 9.000 exemplares

Os pagamentos para o CampeĂŁo das ProvĂ­ncias em cheque devem ser emitidos em nome de “Regivoz, Empresa de Comunicação, Lda.â€?. TambĂŠm podem ser feitos por transferĂŞncia bancĂĄria atravĂŠs do NIB: 001000003179749000225

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Partiu-se o mealheiro das divisas

Neste Natal preďŹ ra o ComĂŠrcio alimentar tradicional

JOSÉ BELO *

Assumir a subida do va l o r d e sta mo e d a d e forma acentuada, como se pretende, significarĂĄ muito desemprego e o encerramento de muitas fĂĄbricas viradas para a exportação. Ora, as consequĂŞncias destas eventuais opçþes podem ter na China, uma expressĂŁo e significado bem diferentes do Ocidente. De facto, para alĂŠm dos problemas sĂłcio-econĂłmicos, podem acrescer outros que se relacionem com o prĂłprio regime polĂ­tico e sua sobrevivĂŞncia, jĂĄ que “o sistemaâ€? deve muito da sua tranquilidade e prosperidade Ă forma como tem gerido o crescimento e seus efeitos mais expressivos, que passam pela criação de uma classe mĂŠdia em crescendo, pela criação de emprego e pela forma como tĂŞm libertado milhĂľes de pessoas de situaçþes de fome e misĂŠria. Ora esta dinâmica polĂ­tica nĂŁo pode ter rupturas bruscas, sob pena de se criarem cenĂĄrios imprevisĂ­veis, que nĂŁo serĂŁo bons para a China e muito menos para o mundo. Neste contexto da “guerra das divisasâ€? ĂŠ de reter que Merkel, quando da reuniĂŁo do G-20, em Seoul, veio a terreiro lembrar que o proteccionismo jĂĄ estĂĄ presente em muitas das transacçþes comerciais, que se fazem por esse mundo fora, e num apelo “meladoâ€? Ă China pediu, a este paĂ­s, nĂŁo para valorizar a sua moeda, mas para fixar um tipo de câmbio razoĂĄvel

(*) Jurista

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A questĂŁo da moeda chinesa tem que ser vista com cuidado

para a mesma. A guerra Ê, então, entre quem? Claro que Ê, sobretudo, entre e os Estados Unidos, a União Europeia e a China. E nela, serå que os Estados Unidos vão dar de barato o poder do seu dólar no sistema monetårio internacional, como moeda de reserva? Serå que Europa, a viver tempos conturbados, vai deixar perder o espaço que ganhou o Euro no comÊrcio internacional? E a China, para alÊm de outras razþes que evidenciåmos, irå deixar subir o valor do Yuan e assim perder a actual influência no comÊrcio global? Cada um deles irå defender o seu quintal. A guerra cambial estå muito para alÊm do câmbio. Tem a ver com as relaçþes económicas internacionais e enquanto não se encontrar uma solução equilibrada serå um erro grosseiro falar do fim da crise. O que estå em jogo tem múltiplos macrofactores, todos eles a poderem influenciar uma nova ordem monetårio-financeira, que se perfila no horizonte. Trata-se de evoluir ou não para um paradigma diferente daquele que saiu de Bretton Woods, em 1946, onde o dólar passou a reger o sistema monetårio internacional Neste contexto a vozearia dos países continuarå a ouvir-se, a clamar por mercados financeiros que inspirem confiança, com trocas comerciais sem serem leoninas, com desemprego a diminuir, com crescimentos razoåveis, enfim, com quadros sócio económicos que possam inspirar a garantia de uma nova primavera no horizonte. Quando acontecerå isso?

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ao desvalorizar a sua moeda. A China desenvolveu a sua economia com base nas exportaçþes, onde o yuan subavaliado Ê um caibro fundamental.

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que nĂŁo imponham tarifas extraordinĂĄrias, que compensem a “subsidiaçãoâ€? das exportaçþes chinesas. Neste cenĂĄrio, hĂĄ atĂŠ quem vĂĄ mais longe e diga que quem estĂĄ a fazer grande pressĂŁo sobre o governo dos USA, para manter esta passividade, sĂŁo as grandes multinacionais, que tĂŞm o receio, tambĂŠm, de que a China retalie no caso de se criar significativa pressĂŁo fiscal sobre as exportaçþes chinesas. NĂŁo ĂŠ, aliĂĄs, difĂ­cil intuir o que se estĂĄ a passar: o poder econĂłmico, mesmo com Obama, mais uma vez a condicionar o poder polĂ­tico. Paul Krugman, defende que sĂł a China, por si, pode e deve iniciar um processo de solidariedade internacional, que acabe com as tensĂľes que hĂĄ no interior dos paĂ­ses e entre estes, apreciando a sua moeda. Esta, estĂĄ subavaliada artificialmente, entre 20 por cento a 40 por cento, segundo vĂĄrios estudos dirigidos ao sistema econĂłmico, monetĂĄrio e cambial deste paĂ­s. Mas o que ĂŠ que continuamos a ver? MĂşsculo, muito mĂşsculo, do lado da China, nos controlos das saĂ­das e entradas de capitais. E nesta onda sĂŁo apanhados os paĂ­ses ricos e, por tabela, os pobres, tambĂŠm. Ambos tentam, por isso, pressionar a China. Esta, porĂŠm, atĂŠ agora, continua a assobiar para o lado, subindo o valor do yuan menos do que lhe pedem, e com o resto dos paĂ­ses emergentes vai aumentando a sua quota no mercado global. Va l e a p e n a l e r o s jornais e dar conta como este processo estĂĄ a pĂ´r os paĂ­ses ricos, uns contra os outros. Lia-se, hĂĄ dias, no p r e s t i g i a d o “ E l PA I S â€? , que a Alemanha jĂĄ vocifera contra os USA por esta estar a inundar de liquidez a sua economia, atravĂŠs da emissĂŁo crescente do dĂłlar, e acabar a fazer o mesmo que a China

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A ideia de que a crise estĂĄ para durar tem tido grande eco e a realidade sĂł a confirma. Mas nĂŁo se limitou a confirmĂĄ-la. Mais grave do que isso, evidenciou, dela, diversas facetas por recurso a mĂşltiplas formas de se expressar, manejando vĂĄrias cores, que nos mantĂŞm atentos e preocupados com os diversos tons que vai apresentando. Assistimos, assim, ao despertar de vĂĄrias expressĂľes da crise, atravĂŠs de verdadeiras metamorfoses, que nesta fase podemos focar na chamada “guerra das divisasâ€?, parente bem prĂłxima de uma eventual guerra comercial. Neste jogo de pĂłq u e r, m a i s u m a v e z quem tem o baralho na mĂŁo ĂŠ a China. A China, que do conforto da sua sĂłlida muralha, assente num crescimento invejĂĄvel e num cabaz cheio de divisas dos outros, observou a crise imobiliĂĄria, a crise financeira, a crise econĂłmica, a crise fiscal e agora esta crise cambial com uma Confuciana placidez. É que ela sabe bem que, quando o jogo começar, os trunfos estĂŁo quase todos do seu lado. Dizem, aliĂĄs, os entendidos que sĂł a China tem a chave para dar a volta a toda esta agitação dos mercados cambiais, cujos desenvolvimentos podem levar o mundo para uma guerra comercial, o que, nesta conjuntura, seria o pior que poderia acontecer Ă economia mundial. To d o s s a b e m q u e a China defende, com unhas e dentes, as suas exportaçþes, subsidiando-as; por outro lado, tributa as exportaçþes criando superĂĄvits descomunais na sua balança comercial. Os Estados Unidos estĂŁo refĂŠns da sua prĂłpria estratĂŠgia, que permitiu Ă China possuir a maior parte da sua divida pĂşblica. DaĂ­ o receio que tĂŞm de exprimir algum sinal para mudar esta forma de gerir as relaçþes comerciais com este paĂ­s, que leve os orientais a nĂŁo comprar mais tĂ­tulos de dĂ­vida. SĂł assim se compreende

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PASSATEMPOS

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www.campeaoprovincias.com SEIS RECIPIENTES PARA LĂ?QUIDOS Utilizando todas as sĂ­labas constantes do quadro, formar o nome de seis recipientes para lĂ­quidos.

PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 199 Tema de hoje – RECIPIENTES PARA L�QUIDOS

HORIZONTAIS 1 – Recipiente para lĂ­quidos. Recipiente para lĂ­quidos. 2 – Luneta. MultidĂŁo. Oponente. 3 – Recipiente para lĂ­quidos. 5HFLSLHQWH SDUD OtTXLGRV SO (PEDUFDGRXUR Âą 6XÂż[R GH RULJHP ,QVWLWXWR 3RUWXJXrV GH $UTXHRORJLD DEU 5H]H SĂ­mbolo de rutĂŠnio. 5 – Composição dramĂĄtica de cunho PRUDO SO 5HFLSLHQWH SDUD OtTXLGRV Âą 6yURU 7DLODQGrV 7 – Mau cheiro. Recipiente para lĂ­quidos. Namorada. 8 – Pessoa excluĂ­da pela sociedade. Implore. Remediar (erro). 9 – Fileiras. Gota de ĂĄgua que cai do telhado. BordĂŁo. VERTICAIS 1 – Recipiente para lĂ­quidos. InvĂłlucro. 2 – LĂĄ. Rua. 3 – Nomenclatura de Unidade Territorial (abr). Trajara, 4 – Pessoa de quem se gosta mais. Andais. 5 – Com. Suja. 6 – Caminhes. 7 – Nociva. Nome prĂłprio masculino. 8 – Contudo. Tris. 9 – Nome de letra grega. Ontem. 10 – Debaixo. Âą 6XÂż[R GH DFWLYLGDGH 3UD[HV Âą 5HFLSLHQWH SDUD lĂ­quidos. Avenida (abr). 13 – Iva-moscada. Quizumba. 14 – Recipiente para lĂ­quidos. Habitação. 15 – Descanso. Nariz.

PROBLEMA N.Âş 199/A

HORIZONTAIS 1 – Empregado. 2 – AlĂŠm disso. Deus. Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de boca. 3 – RegiĂŁo AutĂłnoma (abr). Porte. 4 – Nota musical. Consegue. 5 – Nome prĂłprio masculino. Pessoa velha e doente (pl). 6 – Somar. 2EULJDomR Âą /LEHUGDGH 9HUJRQKDV Âą $UUiV 3RUTXr Mau cheiro. 9 – Elas. Rugir. Preguiça. 10 – Favo. Desprazer. 11 – Excesso. Pobre.

PRÉMIOS – Obra literåria, oferta da PORTO EDITORA; PrÊmio surpresa, oferta de à GUIA; e, no ¿QDO GR PrV PDLV XP SUpPLR HVSHFLDO ¹ 'LFLRQiULR de Verbos Portugueses, valiosa e útil oferta da PORTO EDITORA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUÇÕES – AtÊ DR GLD GR SUy[LPR PrV ENVIO DE SOLUÇÕES – Ernesto Lopes Nunes, Beco dos Unidos, n.º 3, Espadaneira, 3045 – 162 Coimbra. PREMIADOS Passatempos n.º 191: Alcino Luís Serras, de Tomar, com livro da PORTO EDITORA; Alcínio Dias Matos Serra, de Mouriscas, com prÊmio surpresa, oferta de à GUIA; e Francisco JosÊ N. Costa Ferreira, de Coimbra, com Dicionårio de Verbos Portugueses, útil e valiosa oferta da PORTO EDITORA.

VERTICAIS 1 – Espirituoso. Tolere. 2 – Berro. Porosas. 3 – Símbolo de sódio. Ligeiras. Mulato. 4 – Plana. Mas. 5 – Corrida. Oratório. 6 – Ontem. Símbolo de prata. 7 – Hora canónica que corresponde às 15 horas. Tourada. 8 – Afåvel. Grande quantidade. 9 – Nome de letra grega. Incrimina. Graceja. 10 – Cólera. Cidade do Japão. 11 – Ouros. Venda.

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Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-à uma conhecida expressão popular.

Conforme anunciĂĄmos anteriormente, sortearemos entre os concorrentes aos nossos passatempos GHVGH PrV H[HPSODUHV da valiosa “Agenda DomĂŠstica 2011â€?, que enviaremos aos contemplados na semana que antecede o Natal. Participem!

Palavras Cruzadas – Problema n.º 191: Horizontais – 1 – diadema, pÊrolas. 2 – ira, medalha, ave. 3 – xi, li, aro, só, im. 4 – ear, tb, ag, sai. 5 – subir, colar. 6 – a, ouro, usem, f. 7 – no, r, coroa, n, vi. 8 – e, selha, prata, o. 9 – leal, el, ta, aras. Verticais – 1 – dixe, anel. 2 – irias, o, e. 3 – aa, ruo, sa. 4 – d, l, burel. 5 – emitir, l. 6 – me, broche. 7 – ada, OAL. 8 – ar, r. 9 – plo, OPT. 10 – eh, acuara. 11 – rasgos, D ¹ R R OHQWD ¹ Oi VDP DU ¹ DYLDU Y D ¹ VHPL ¿RV Problema n.º 191/A: Horizontais – 1 – amo, granada. 2 – tapa, isolar. 3 – Amares, sia. 4 – carolos, cas. 5 – as, l, saber. 6 – r, paz, les, p. 7 – rosas, l, me. 8 – rol, sínodos. 9 – útil, nadara. 10 – madama, amar. 11 – amarelo, ala. Verticais – 1 – atacar, ruma. 2 – mamas, rotam. 3 – optar, polida. 4 – arolas, lar. 5 – g, el, zas, me. 6 – risos, sinal. 7 – as, sal, na, o. 8 – nós, belona. 9 – Alices, dama. 10 – Dacar, moral. 11 – aras, pesara. Cinco jóias: Cachucho, bracelete, pulseira, arrecada, cordão. (QLJPD ¿JXUDGR A honra Ê a mais rica jóia do Homem.

PALPITANDO

AcadÊmica abre o recomeço do campeonato Após se ter apurado para a próxima eliminatória da Taça de Portugal, ao vencer em Aveiro o Beira-Mar por 2-0, a AcadÊmica desloca-se amanhã a Setúbal para o primeiro jogo da 12.ª ronda do campeonato da Liga de

PALPITES

futebol. A Briosa estå em 6.º lugar, com 15 pontos, e os setubalenses ocupam a 11.ª posição, com 13 pontos, com a maioria dos elementos deste painel de prognósticos a vaticinarem um empate, com um golo para cada lado. Jå quan-

FRANCISCO ANDRADE

JOSÉ ALBERTO COELHO

to Ă Naval, equipa que ĂŠ “lanterna vermelhaâ€?, as apostas repartem-se entre o mais que necessĂĄrio triunfo da formação da Figueira da Foz, para iniciar a desejada recuperação, e o mal menor, que serĂĄ a repartição de pontos. JĂĄ

MĂ RIO CAMPOS

quanto ao jogo SportingPorto, os palpites sĂŁo muito diversos, com “leĂľesâ€? e â€œĂĄguiasâ€? a desejarem uma vitĂłria (ou empate) “verdeâ€?, a fim de travar a progressĂŁo do lĂ­der do campeonato, enquanto outros consideram que ainda

Ă LVARO AMARO

HELENA FREITAS

FĂ TIMA RAMOS

MĂ RIO NOGUEIRA

nĂŁo serĂĄ desta vez que os “dragĂľesâ€? vĂŁo perder. O calendĂĄrio da 12.ÂŞ jornada ĂŠ o seguinte: sexta-feira, dia 26 – SetĂşbal-AcadĂŠmica, Ă s 20h15 (SportTv); sĂĄbado, dia 27 – Paços de Ferreira-Olhanense, Ă s 16h00, MarĂ­ti-

MIGUEL CORREIA

JOSÉ M. PUREZA

mo-Guimarães, às 17h00 (SportTv), Sporting-Porto, às 21h15 (SportTv); domingo, dia 28 – NavalRio Ave e PortimonenseLeiria, às 16h00, BeiraMar-Benfica, às 18h15 (TVI), Braga-Nacional, às 20h15 (SportTv).

JOĂƒO P. BARBOSA MELO

JOSÉ M. CANAVARRO

MARTA BRINCA

V. SETÚBAL X ACADÉMICA

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FUTEBOL

Jogada a jogada, golo a golo, a Briosa joga nesta rĂĄdio...

V. SETĂšBAL X ACADÉMICA Ouça na Internet em www.radioregionalcentro.com

Relato: LuĂ­s Carlos Melo

ABC

SEXTA-FEIRA, DIA 26, ÀS 20.15H

CULTURA

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QUINTA-FEIRA

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Vortice Dance Company em espectĂĄculo de solidariedade “Soliloquy About Wonderlandâ€? ĂŠ o espectĂĄculo que a Vortice Dance Company apresenta no Centro de Artes e EspectĂĄculos (CAE) da Figueira da Foz, no prĂłximo sĂĄbado, pelas 21h30. Trata-se de um evento de cariz solidĂĄrio para com a Associação de Protecção Animal da Figueira da Foz (APAFF). “ Soliloquy About Wonderlandâ€? (discurso para si mesmo sobre o paraĂ­so) ĂŠ um retrato de vĂĄrias situaçþes do quotidiano, Ă s quais todos ! " +

+ < & 0 ! + a peça tem como intĂŠrpretes ClĂĄudia Martins, Rafael Carriço, Jorge LibĂłrio, Jaana Nurminen, Mercedes MonpĂł, Jamie Knop, Julia Mazzei, Ă‚ngela Bacellar, Luz Bacellar e Francisco Rousseau. O espectĂĄculo tem a duração aproximada de uma hora e os bilhetes custam entre cinco e 12 euros.

DE NOVEMBRO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

V I N A G R E T A S

Jornal premonitĂłrio? – Ao noticiar, sexta-feira, a outorga de um protocolo por parte da Ă guas de Coimbra (AC) e da Associação Portuguesa de Direito do Consumo, o diĂĄrio As Bei“Imagens da RepĂşblicaâ€? be o seu talento para cantar Delgado (guitarra elĂŠctrica) ras atribuiu ao presidente na Casa da Esquina

! $ – junta-se ao trompetista Mat- da APDC, MĂĄrio Frota, um Organizada pelo Insti- da polĂ­tica, do futebol ou do ‚ 7 lapso susceptĂ­vel de gerar tuto PolitĂŠcnico de Tomar e social nacional e estrangeiro. JoĂŁo Lobo, para dar corpo confusĂŁo entre a empresa pelo colectivo “The Portfolio Os bilhetes estĂŁo Ă venda a um projecto que dĂĄ pelo municipal e a sociedade Ă guas de Portugal (AdP). SerĂĄ legĂ­timo imputar o lapso ao Projectâ€?, a conferĂŞncia “As por 12,50 euros (balcĂŁo) e 15 nome de “MatĂŠria Primaâ€?. jurista ou terĂĄ o Jornal sido premonitĂłrio a ponto de dar como adquirida uma propalada Imagens da RepĂşblicaâ€?, com euros (plateia). Hoje Ă noite, pelas 22h30, na parceria entre a AC e a AdP? a presença do historiador e Fnac Coimbra, ĂŠ possĂ­vel coprofessor universitĂĄrio AmaCinema, pintura e arte nhecer as sonoridades deste DisplicĂŞncia cĂ­vica – deu Carvalho, abre amanhĂŁ, inspiram conferĂŞncias conceito artĂ­stico, sem bateria HĂĄ vĂĄrias semanas que, junto pelas 18h30, um conjunto de No âmbito do programa ou instrumentos de sopro, a uma rotunda da Estrada iniciativas que vĂŁo decorrer na de doutoramento em Arte em que a mĂşsica se torna de Eiras, jazem restos de Casa da Esquina, em Coim- Contemporânea, o ColĂŠgio mais subtil e concentrada, em sonoridades que lembram as recipientes em vidro. Ali bra, durante os prĂłximos dias. das Artes da Universidade de prĂĄticas de câmara de Johann permanecem os pedaços do Associada a esta temĂĄtica, Coimbra promove um ciclo < 7 de conferĂŞncias intitulado Sebastian Bach, organista e que, outrora, eram garrafas, ‚ dedicada Ă fotografia que, “As Artes do ColĂŠgioâ€?, que compositor alemĂŁo. um corte num pneu de uma orientada por Susana Paiva, se prolongarĂĄ durante o ano Livro de viatura. Dir-se-ĂĄ que o brio decorre nos dias 27 e 28 de lectivo. De carĂĄcter multidisNovembro. Antes do mĂŞs ciplinar, estas conferĂŞncias AntĂłnio ApolinĂĄrio Lourenço dos Serviços de Higiene e A obra de Eça de Quei- Limpeza da Câmara Muniterminar, a Casa da Esquina vĂŁo abordar as vĂĄrias ĂĄreas retoma o mundo do crochet e w + >- ‚ \– : cipal de Coimbra jĂĄ nĂŁo serĂĄ ! - gio, nomeadamente, cinema, de Almeida sobre o autor aquilo que foi, mas tambĂŠm mação dedicadas Ă iniciação Ă arquitectura, artes plĂĄsticas, d’Os Maias e tantas outras ĂŠ devido um reparo a dezenas de pessoas moradoras nos prĂŠdios adjacentes Ă referida costura. Entretanto, estĂŁo jĂĄ poesia, literatura, crĂ­tica de peças de referĂŞncia da li- " š ‚ ! abertas as inscriçþes para as arte, estudos artĂ­sticos e estĂŠti- teratura portuguesa sĂŁo o estadista norte-americano quando exortou os seus compatriotas nos seguintes termos: feiras de artesanato urbano ca. O artista plĂĄstica AntĂłnio caminho para o livro de An- Mais importante do que aquilo que podem esperar dos EUA ĂŠ aquilo que o paĂ­s pode e de trocas, agendadas para Olaio e o arquitecto Jorge tĂłnio ApolinĂĄrio Lourenço, esperar de vĂłs. Uma vassourada na displicĂŞncia cĂ­vica vai deixar mais asseada a tal o dia 04 de Dezembro. Mais Figueira, ambos docentes do recentemente editado pela rotunda da Estrada de Eiras. informaçþes sobre estas e ou- departamento de Arquitectu- Mar da Palavra e Centro de tras acçþes da Casa da Esqui- ra da Faculdade de CiĂŞncias e Literatura Portuguesa, com Partidos Ă parte – A na estĂŁo disponĂ­veis online, Tecnologia da Universidade o apoio da Fundação para nova Direcção da Assoem www.casadaesquina.pt. de Coimbra abordam, a 03 a CiĂŞncia e a Tecnologia. ciação HumanitĂĄria dos de Dezembro, os temas “A Professor de Literatura EsBombeiros VoluntĂĄrios de Rir da crise com Ana Bola Universidade segundo Marcel panhola na Universidade de Coimbra achou (e bem) e Maria Rueff Duchampâ€? e “Os Arranha- Coimbra e coordenador da A comĂŠdia “Vip Mani- cĂŠus e DalĂ­â€?. No dia 10, serĂĄ ĂĄrea de Estudos EspanhĂłis ser tempo de dar outro cure – A Criseâ€? sobe hoje ao a vez de intervirem o crĂ­tico e do grupo de investigação aspecto Ă fachada principal palco do Teatro AcadĂŠmico e curador de arte Delfim “Literatura Sem Fronteiraâ€?, do aquartelamento da corde Gil Vicente, pelas 21h30. Sardo e o artista plĂĄstico JoĂŁo do Centro de Literatura poração. Para esse efeito, Ana Bola e Maria Rueff Queiroz, sobre “Pintura, Pro- Portuguesa, AntĂłnio Apo- diligenciou junto da Zon interpretam as manicures tocolo e Representaçãoâ€?. De linĂĄrio Lourenço explora, no sentido de a publicida[ & [ entrada livre, estas conferĂŞn- com este livro – atravĂŠs de de da empresa revestir um personagens cĂłmicas que, em cias realizam-se Ă sexta-feira, uma introdução e selecção formato mais condizente digressĂŁo pelo paĂ­s e em tem- sempre a partir das 14h30, na de textos marcados pela ĂŠpo- com a estĂŠtica subjacente Ă inserção do edifĂ­cio na avenida de FernĂŁo de MagalhĂŁes. po de crise, procuram manter Sala 3 do Claustro do ColĂŠgio ca – a relação entre os dois O que os corpos sociais da Associação HumanitĂĄria nĂŁo esperavam ver era a Zon a escritores que, longe de ser pĂ´r a corporação “off â€?. De facto, Ă luz da redução da receita encaixada, nĂŁo pode aberto o seu negĂłcio. Para das Artes. w dizer-se que os BV estejam “onâ€? sob o patrocĂ­nio da referida sociedade. Ainda assim, o fazerem, a patroa Denise extenso e crĂ­tico artigo de o redactor das Vinagretas garante que o corte nos encargos da empresa nada teve a decide promover os seus proCarlos Bica e MatĂŠria Fialho Gouveia, publicado ver com o facto de ela ter como administrador o deputado Paulo Mota Pinto (PSD) dutos atravĂŠs de um pequeno Prima ao vivo na Fnac espectĂĄculo original, em que O trio constituĂ­do por na revista Brasil-Portugal, e de a Associação HumanitĂĄria ser presidida por JoĂŁo Silva (outrora vereador eleito & [ „ Carlos Bica (contrabaixo), logo apĂłs o falecimento de pelo PS). Trata-se, por conseguinte, de uma coincidĂŞncia sem contornos de Ă­ndole partidĂĄria. sonhou ser uma estrela – exi- JoĂŁo Paulo (piano) e MĂĄrio Eça de QueirĂłs.

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S E A R A

A L H E I A

“O paĂ­s precisa de uma grande coligação que permita ultrapassar a actual situaçãoâ€?. LuĂ­s Amado (PS), em entrevista ao Expresso de 13/11/2010

o d ca

o b e r

DicionĂĄrio socrĂĄtico – Em vĂŠsperas de greve geral, convocada para ontem pelas centrais sindicas CGTP e UGT, um antigo ministro do Emprego, AntĂłnio BagĂŁo FĂŠlix (conotado com o CDS), dedicou-se Ă redacção de um “DicionĂĄrio socrĂĄticoâ€?. Segundo o ex-governante, o socratĂŞs compreende um “vasto conjunto de palavras e expressĂľesâ€? a ponto de consistir num novo lĂŠxico e num novo linguajar. Eis alguns exemplos: Consolidação orçamental = aumento de impostos, crescimento sĂłlido = aumento do PIB superior a zero por cento, transparĂŞncia = desorçamentação, submarino = nova unidade de conta, promessa eleitoral = mentira, Ăşltimo PEC = aquele que antecede o prĂłximo, reforço do Estado social = aumento da pobreza, PPP (parcerias pĂşblico – privados) = para pag ar posterior mente, autocrĂ­tica = impossibilidade, desemprego (antes de SĂłcrates) = apocalipse, (com SĂłcrates) = inevitabilidade, dança a dois = ² teleponto, convicção = arrogância, diĂĄlogo = imposição, espĂ­rito aberto = crispação, procedimento concursal = ajuste directo, maioria relativa = maioria auto-absoluta, factos = propaganda, retoma = requebra. PUBLICIDADE

“A coligação que jĂĄ existe [PS-PSD] e que LuĂ­s Amado quer consagrar em cartĂłrio atravĂŠs de casamento com aliança ĂŠ o que estĂĄ a atacar mais a sociedade portuguesaâ€?. Francisco Louçã (BE), Rebocado – NĂŁo juramos que em declaraçþes Ă RTP, a 13/11/2010 § ‚ { a verdade ĂŠ que o carro abandona“Tenho muita pena, dr. LuĂ­s Amado, mas hĂĄ momendo hĂĄ mais de meio ano na Rua de Angola foi rapidamente sinalizado e tos em que o sentido de responsabilidade nĂŁo pode ser esta semana mesmo foi removido do tĂŁo tardio. Por agora, ÂŤquem comeu a carne, terĂĄ de roer local. Os moradores que reclamaram os ossosÂťâ€?. LuĂ­s Filipe Menezes (PSD), admitem que erraram ao ligar para a no PĂşblico de 17/11/2010 PSP, mas tambĂŠm ninguĂŠm lhes disse do lado de lĂĄ da linha que o assunto “Os jovens estĂŁo desesperados e vĂŁo começar a era da responsabilidade da PolĂ­cia insurgir-seâ€?. Municipal! ElĂ­sio Estanque, sociĂłlogo, no PĂşblico de 17/11/2010

CARTOON

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“Quando os partidos, os governos, os parlamentos nĂŁo cumprem aquilo que deveriam cumprir em termos de mandato que recebem dos cidadĂŁos, ĂŠ natural que o descontentamento venha ao de cima e, numa sociedade democrĂĄtica, esse descontentamento tem todo o direito de se fazerâ€?. Idem, Ibidem `‰ > { " Manuel Meirinho Martins, politĂłlogo, especialista em legisla “Representa um retrocesso em termos de transparĂŞn $ > ! " Y"""; ƒ mento dos partidos] nĂŁo foi feita exactamente em segredo, mas quase. Apareceu de repente, depois de muito pouca discussĂŁo, e foi aprovada num contexto pouco propĂ­cio. (...) Creio que muitos deputados terĂŁo votado sem saber bem o que lĂĄ estĂĄâ€?. Idem, Ibidem “A preocupação com as dĂ­vidas ĂŠ importante mas, se todos devem (famĂ­lias, empresas e Estado) e ninguĂŠm pode gastar, quem vai produzir, criar emprego e devolver a esperança Ă s famĂ­lias? Neste cenĂĄrio, o futuro inevitĂĄvel ĂŠ a recessĂŁo, o aumento do desemprego e a misĂŠria de quase todosâ€?. Boaventura de Sousa Santos, “Os portugueses prescindem do circo mediĂĄtico e do clima prĂŠ eleitoral que se instalou na vida polĂ­tica. O paĂ­s agradeceria aos polĂ­ticos recato e contenção verbal e aos partidos um acordo de regime que proporcionasse um clima de estabilidade para enfrentar com coragem, !w ˆ‰`` " AndrĂŠ Oliveira, no DiĂĄrio de Coimbra de 19/11/2010

O Libertador

“Os polĂ­ticos estĂŁo desacreditados. Como nĂŁo houvera de ser assim, se nas intervençþes num Parlamento ou Assembleia sĂł aplaudem os seus, mesmo dizendo um aglomerado de iniquidades? Se sapateiam ou assobiam as verdades ditas por um opositor ou adversĂĄrio?â€?. Norberto Canha, n’As Beiras de 19/11/2010

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ACTUALIDADE Prova começa amanhã com a sessão de treinos

Equipa de Coimbra nas 24 Horas TT Vodafone-Vila de Fronteira Uma equipa de Coimbra constituída por Miguel Abrantes e Carlos Jorge Mendes vai participar nas 24 Horas TT Vodafone-Vila de Fronteira, a partir de amanhã, com uma Nissan Depieres. Miguel Abrantes alinharå pela quinta vez à partida das 24 Horas TT Vodafone-Vila de Fronteira, tendo conseguido, em ediçþes anteriores, resultados muito satisfatórios, nomeadamente a vitória na classe. Por sua vez, Carlos Jorge & W ria Mecânica, faz a sua estreia nesta competição, depois de larga experiência no trial e na assistência da Newspeed Competiçþes, acompanhando Ricardo Leal dos Santos no

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0 ‹ W y& \ " A Nissan Depieres da equipa de Coimbra conta com uma motorização BMW, chassi tubular, suspensĂŁo ohlins inde 7 apresentando grande robustez

7 " Depois de vĂĄrios testes e – y de que conseguirĂŁo cortar a 7 " Miguel Abrantes e Carlos Jorge Mendes agradecem aos seus patrocinadores pela possibilidade de concretização desta aventura que ĂŠ participar na grande festa do todo-o-terreno em Portugal: as 24 Horas TT Vodafone-Vila de Fronteira.

Miguel Abrantes e Carlos Jorge Mendes estão confiantes na obtenção de um bom resultado

A 13.ª edição da prova de Fronteira inicia-se amanhã com a realização dos treinos entre as 14h00 e as 18h30. Såbado, entre as 08h00 e as 9h00, terå

lugar o aquecimento e pelas `ˆ ‰‰ < para a corrida que terminarĂĄ, logicamente, Ă s 12h00 de domingo.

Tempo RĂĄdio do Clube da Comunicação Social de Coimbra Esta semana ĂŠ convidado do TEMPO RĂ DIO DO CLUBE DA COMUNICAĂ‡ĂƒO SOCIAL DE COIMBRA o DR. ANTĂ“NIO MARQUES (O “MARQUĂŠS), velha glĂłria da AcadĂŠmica e que nos fala do seu livro “HISTĂ“RIAS DE UM PERCURSO/FOTOBIOGRAFIAâ€? que expressa tudo o que rodeou uma carreira extremamante rica, dentro e fora das quatro linhas.

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156 ANOS DA FREGUESIA DOS OLIVAIS

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X ( \Y Ainda que nĂŁo seja um “nĂşmero redondoâ€?, a festa dos 156 anos da Freguesia de Santo AntĂłnio dos Olivais, que se assinalam no prĂłximo domingo, tem vĂĄrios ingredientes para ser marcante, tal como ĂŠ vontade do presidente da Junta, Francisco Andrade. IOLANDA CHAVES

O dia de aniversĂĄrio, domingo, 28, tem programa para de manhĂŁ e de tarde, cado e alcance. Francisco Andrade diz mesmo que este serĂĄ um aniversĂĄrio com muitas mensagens, a começar pela ideia de que esta ĂŠ uma freguesia viva e atenta Ă qualidade de vida dos seus moradores. Desde logo, vai contar com a presença do presidente da ANAFRE – Associação

Nacional de Freguesias, presença que o autarca destaca. O presidente da Junta de Santo AntĂłnio dos Olivais pensa que a freguesia tem muitos argumentos para merecer um olhar atento por parte de quem estĂĄ fora de Coimbra e congratula-se com a participação de Armando Vieira, que falarĂĄ sobre “A importância da freguesia na Democracia participativaâ€?. Um dos argumentos da freguesia, para alĂŠm de ser a maior do concelho e uma das maiores do paĂ­s, toca Ă devoção a Santo AntĂłnio e ao facto de ter sido nos Olivais que o nobre Fernando de BulhĂľes trocou o conforto do Mosteiro de Santa Cruz pela vida simples dos monges franciscanos. Francisco Andrade nĂŁo se cansa de repetir que “foi em Coimbra, na freguesia dos Olivais, o Santo AntĂłnio nasceu para a evangelizaçãoâ€? e tem pena que a cidade e o

O presidente da Junta de Freguesia de Santo AntĂłnio dos Olivais garante que nĂŁo gasta “um tostĂŁoâ€? com a festa

paĂ­s nĂŁo encarem este facto com a mesma determinação que vĂŞ em PĂĄdua, onde o santo estĂĄ sepultado. “Dizem que ĂŠ o Santo AntĂłnio de Lisboa e o Santo AntĂłnio de PĂĄdua, mas foi

nos Olivais que ele descobriu o rumo a dar à sua vocação. Foi aqui que ele adoptou o nome António. Muitos devotos sabem disso e, por isso, temos aqui, todo o ano, camionetas de visitantes de

vĂĄrios pontos do paĂ­s e do mundo, mas ainda hĂĄ muito a fazer na promoção dos Olivais como terra de Santo AntĂłnioâ€?, sublinha o autarca. A freguesia jĂĄ tem o Centro de Estudos de Santo An-

tĂłnio, dedicado Ă recolha de documentos, objectos, entre outros elementos de interesse, alusivos ao santo, e este ano a Junta resolveu promover o aparecimento de algo que os “peregrinosâ€? pudessem levar como recordação, para alĂŠm de postais. A escolha recaiu sobre a doçaria (ver pĂĄgina 26) e este domingo vĂŁo ser apresenta & o Bolo do Santo AntĂłnio, e sobre este tema, a vereadora da Cultura, Maria JosĂŠ Azevedo, farĂĄ uma intervenção, ainda na sessĂŁo solene. des serĂĄ o ponto alto da tarde. Francisco Andrade estĂĄ para jĂĄ satisfeito com a adesĂŁo das pessoas e pensa que serĂĄ um ção “do muito que se faz na freguesiaâ€?, em matĂŠria de actividades culturais e desportivas “e que fazem dos Olivais um caso singular, merecedor de atenção!â€?

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Sede da Junta de Freguesia

Desportiva do Chão do Bispo, Grupo Recreativo Cruz de + ? W < Casa do Pessoal dos Hospitais da Universidade de Coimbra (música), Clube Recreativo do CalhabÊ, Clube de TÊnis de Coimbra, Rancho Folclórico da Cova do Ouro/Serra da Rocha (música), Clube Desportivo da Arregaça, ABC e D de S. Romão, Clube Desportivo de Celas, Clube de Recreio Desporto e Cultura Chem (música), Associação de Desporto para Todos de Coimbra, AAC/ OAF (futebol), AAC (voleibol), Clube Nåutico AcadÊmico de Coimbra, Coro da Casa do

14h00 – CerimĂłnia solene das comemoraçþes do 156.Âş aniversĂĄrio da Freguesia de Santo AntĂłnio dos Olivais, com intervençþes do presidente da ANAFRE - Associação Nacional de Freguesias, Armando Vieira, da vereadora da Cultura, Maria JosĂŠ Azevedo. Encerram a cerimĂłnia, o presidente da autarquia, Carlos Encarnação, e o presidente da Assembleia de Freguesia, Francisco Rodeiro.

Pessoal dos HUC, Clube de Veteranos de Coimbra, Centro de Recreio Popular do Bairro de Celas, Centro Norton de Matos, Associação Recreativa da Casa Branca, grupo de Hidroginåstica, Associação Cultural e Recreativa de Coimbra, grupos de Chi Kug e Yoga. Cabe ao Coro Misto da Freguesia de Santo António dos Olivais encerrar a festa, dando a conhecer uma das iniciativas da Junta que desde o início ganhou adeptos e proporciona a homens e mulheres o gosto de cantarem e representarem a freguesia em espectåculos.

Pavilhão Multidesportos `k ‰‰ „ [

18h00 – Exibição de Chi Kung e Yoga – Senior da Freguesia 18h10 – GinĂĄstica RĂ­tmica – Centro Norton de Matos 18h20 – Grupo de Dança – Associação Recreativa e Cultural de Coimbra 18h30 – Actuação do Grupo de “Vitolinosâ€? da Associação Recreativa da Casa Branca 18h40 – Actuação do Coro Misto da Freguesia 19h00 – Projecção do Filme “Actividades Culturais da Freguesia em 2010â€?

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criança, símbolo de presente e de futuro, vai empunhar a bandeira da freguesia, seguida de um grupo de bombos, igualmente formado por crianças. Seguem-se as representaçþes de cada uma das associaçþes, às quais foi solicitada a maior mobilização possível de pessoas, entre aquelas que dão corpo às actividades que desenvolvem. Essas colectividades são, de acordo com o alinhamento do desfile, o Centro Recreativo e Cultural do Areeiro, Grupo Recreativo de Montes Claros, Associação Cultural e

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A ideia Ê mostrar a pujança da freguesia em matÊria de colectividades e a capacidade de mobilização que têm e as levam a concretizar múltiplas iniciativas, algumas com projecção alÊm-fronteiras, de que são exemplo as participaçþes de atletas de clubes dos Olivais em competiçþes no estrangeiro. Perante os olhos das muitas entidades convidadas, entre as quais o presidente da Câmara Municipal e restante executivo < de todas as idades que ao longo do ano praticam actividades culturais, lúdicas e desportivas. A abrir o desfile, uma

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156 ANOS DA FREGUESIA DOS OLIVAIS

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Empresårios acreditam e apostam no potencial económico da devoção ao franciscano

Santo AntĂłnio (tambĂŠm) ĂŠ um Mimo...

I.C.

No âmbito da Feira das Colectividades, que este ano se realizou pela primeira vez, decorreu um concurso, em pa-

ralelo, que desafiava as pastelarias e padarias da freguesia de Santo António dos Olivais a apresentar um pastel e um bolo (tipo pão doce) alusivo ao santo popular. A iniciativa partiu da Junta e foi bem acolhida junto dos empresårios. Podiam concorrer todas as pastelarias e padarias sedeadas freguesia, devidamente licenciadas e com o sistema HACCP implementado ou em fase de implementação. De acordo com o r e g u l a m e n t o, d a r e s ponsabilidade, pelo executivo, todos os bolos

Arnaldo Baptista, proprietĂĄrios dos estabelecimentos Vasco da Gama, vai comercializar o Bolo de Santo AntĂłnio

a c o n c u r s o d e ve r i a m conter obrigatoriamente um ou mais produtos de uma lista composta por azeite, farinha de arroz, flor de laranjeira, er vas aromĂĄticas, fr utos secos, fruta da ĂŠpoca, leite e produtos hortĂ­colas. Um jĂşri, do qual faziam parte especialistas, entre outros convidad o s, d e u o ve r e d i c t o final. A p a s t e l a r i a To s t a Rica g anhou na categoria de pastel com o Mimo de Santo AntĂłnio. Ă€ primeira vista, parece um pastel de nata, mas nĂŁo tem nada a ver. Respeitando as regras do jogo, tem na sua composição farinha de trigo, açúcar, farinha de arroz, ovos, leite e f lor de laranjeira. No interior, surpreende o palato com fios de ovos. É um doce, sem ser mu i t o d o c e. S e g u n d o JosĂŠ Gaspar, hĂĄ muito que a Tosta Rica começou a reduzir as quantidades quer no açúcar quer no sal (antes mesmo da nova legislação), no sentido de cor responder Ă s obser vaçþes deixadas pelos clientas, preocupados com questĂľes de saĂşde, como a diabetes, o colesterol, entre outras... Quando a Junta de Freguesia lançou o concurso, o empresĂĄrio nĂŁo hesitou em concorrer e fĂŞ-lo nas duas categorias, tal como a maior parte dos concorrent e s. Pa r e c e u - l h e u m a b o a i d e i a , p o rq u a n t o c o mu n g a d a i d e i a d e que a devoção de Santo

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António e a sua profunda ligação aos Olivais jå mereciam uma forte aposta comercial. A Tosta Rica existe como pastelaria hå 32 a n o s, s o b a g e r ê n c i a de JosÊ Gaspar, mas a sua história remonta aos anos 20 do sÊculo passado. Ali, próximo do Mosteiro de Celas, houve em tempos o chamado forno comunitårio. Com o passar dos anos, JosÊ Gaspar Júnior (pai do actual proprietårio) obteve a propriedade do espaço e desenvolveu uma padaria de referência, conhecida popularmente como a padaria de Celas. Por sua mor te, o filho viria a herdar o negócio e a desenvolvêlo, acrescentando-lhe a vertente de pastelaria. O empresårio espera ag ora que o Mimo de Santo António vingue no mercado, agora que vai ser comercializado com a intenção de ser l e va d o p o r e s s e p a í s fora, pelos devotos do santo, como uma recor- JosÊ Gaspar tem jå à venda, na sua pastelaria, dação da visita aos OliTosta Rica, o Mimo de Santo António vais. Para jå, pode ser degustado na pastelaria tel, que jå pode ser con- co Andrade, tem a ver Tosta Rica, ao preço de sumido na pastelaria de com as caixas nas quais origem, o bolo só estarå vão ser distribuídos os 1,30 euros à unidade. à venda ao público, nos doces. ... e um Bolo! vårios estabelecimentos As embalagens Vasco da Gama a par- (adequadas a cada um Na categoria de Bolo tir de domingo, dia da dos produtos) têm uma de Santo António, ga- apresentação oficial dos i l u s t r a ç ã o a l u s i v a a o nhou a receita apresen- dois doces, cujas paten- S a n t o A n t ó n i o e às tada pela empresa Nova tes estão jå registadas. festas populares e proGama, proprietåria das Tem na composição, curam ser, tambÊm, um pastelarias e padarias para alÊm da farinha, ve í c u l o d a p e d a g o g i a Vasco da Gama. flor de laranjeira, pas- que a freguesia pretenA r n a l d o B a p t i s t a , s a s, ovo s e a z e i t e. O de fazer no sentido de empresårio que hå mui- t a m a n h o s e r å ( p a s s e vincar a ideia de que to arrisca noutros sabo- a c o m p a r a ç ã o ) s e m e - f o i n o s O l i v a i s , e m res e noutros mercados lhante ao de um Bolo Coimbra, que o nobre para a comercialização de Ançã. Fer nando de Bulhþes dos seus produtos, tamUm aspecto cuida- (nascido em Lisboa) se b Ê m e m b a r c o u n e s t a do desde o início, e no transfor mou em frade aventura de levar mais qual Arnaldo Baptista se franciscano e assumiu longe o nome do santo empenhou, em sintonia o n o m e d e A n t ó n i o. popular associado aos com JosÊ Gaspar e com Para tal, juntam à ilusOlivais. o presidente da Junta tração e aos doces, um Ao contrårio do pas- de Freguesia, Francis- texto explicativo.

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Dois conhecidos empresĂĄrios da freguesia – Arnaldo Baptista (Vasco da Gama) e JosĂŠ Gaspar (Tosta Rica) estĂŁo a trabalhar em sintonia na promoção do Mimo e do Bolo de Santo AntĂłnio; o Mimo ĂŠ um pastel, o Bolo ĂŠ uma espĂŠcie de pĂŁo doce.

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156 ANOS DA FREGUESIA DOS OLIVAIS

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Algumas notas históricas “Próximo, na colina dos Olivais, existia a capelinha de Santo Antão. Quando os primeiros franciscanos chegaram, fundaram nessa colina sobranceira à cidade o seu humilde eremitério, em choupanas, ao redor da capelinha, que viria a ser decisiva na vida de Santo António.” “ Fe r n a n d o d e B u lhões nasceu em Lisboa, oriundo de uma Família semi-Burguesa. Aos 19 anos de idade, veio estudar para o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra,

ao tempo, impor tante centro de cultura medieval e Eclesiástica da Europa, onde realizou os estudos em Direito Canónico, Filosofia e Teologia.” “Em 1220, com a chegada dos restos mortais dos mártires franciscanos, mortos em Marrocos, que tanto o impressionavam, não só pela vestimenta humilde, mas também pela sua simplicidade e ardente fé que demonstravam, viria a mudar radicalmente a sua vida.

A abadia Agostiniana deixou de fazer sentido, por ser demasiado faustosa, cómoda, segura e fechada. Este foi o motivo que o leva a trocar o rico hábito de murça branca de cónego regrante de Santo Ag ostinho, pela rude e pobre estamenha franciscana.”

riais e resolve mudar o nome de Fernando para António, inspirado no modesto cenóbio (...)” “Dos Olivais, agora já não como Fernando de Bulhões, mas como Frei

António, parte na sua missão de Evangelização pelo mundo (...). No regresso, uma forte tempestade, arrastou o barco para as costas da Sicília – Itália, onde António se notabilizou como exímio teólogo

e grande pregador.” “A canonização de Santo António, realizada cerca de onze meses após a sua morte, é caso único na Igreja, o que glorifica ainda mais o Santo.”

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“(...) Receoso que a sua saída fosse recusada, Fernando, ajudado pelos franciscanos, resolve evadir-se de noite para os Olivais. Aqui, despoja-se de todos os bens mate-

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Para a composição dos cabazes de Natal

De 08 de Dezembro a 06 de Janeiro

Junta apela Ă solidariedade entre moradores

CarrossĂŠis e farturas animam Vale das Flores

Os cabazes de Natal que a Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais distribui todos os anos pelas famílias mais carenciadas, vão ter, este ano, um contributo especial, que deverå acentuar o espírito de solidariedades entre os moradores. Francisco Andrade e o \ 7 y de lançar um apelo a todos aqueles que ao longo do ano 7 diversas actividades lúdicas, culturais e desportivas promovidas pela Junta, nomeadamente os seniores. A cada munícipe Ê solicitado que contribua com

apenas um dos ingredientes de uma lista de bens alimentares essenciais que compþem os cabazes: leite, arroz, farinha, açúcar, óleo e azeite. As dådivas deverão ser entregues na sede da Junta de Freguesia, à assistente social Catarina Simþes, na semana de 06 a 10 de Dezembro. Porque Natal Ê tempo de \ { Francisco Andrade espera que esta iniciativa toque os coraçþes, em especial daqueles a quem a Junta proporciona momentos de alegria e de bem-estar ao longo do ano. Deste modo, o autarca

I.C.

A Junta de Freguesia ĂŠ o ponto de entrega dos bens alimentares para os cabazes de Natal que serĂŁo distribuĂ­dos pelas famĂ­lias mais necessitadas

espera que outros munĂ­cipes possam tambĂŠm ter razĂľes para sorrirem. DaĂ­ que o lema

da campanha seja: “Este Natal Ajude-nos a Alimentar um Sorriso�.

Francisco Andrade disse ao Campeão que abriu uma CarrossÊis e barracas de \ 7 farturas vão voltar ao Vale das apenas na passagem de ano, Flores de 08 de Dezembro a 06 onde pretende fazer uma fesde Janeiro, para animar a quadra ta aberta a toda a população. natalícia. Ainda sem pormenores, A Junta de Freguesia de o autarca espera que seja Santo António dos Olivais uma boa alternativa para os responde assim a um apelo conimbricenses assinalarem dos empresårios daquele sector, a data sem muitos custos $ \ e sem se ausentarem para a necessidade de terem traba- muito longe. lho, para enfrentarem a crise. Por outro lado, e ao conCedendo ao apelo, a Junta trårio dos outros anos, a autorizou pedindo, para alÊm freguesia vai prescindir da da contrapartida financeira, iluminação natalícia nas ruas contenção no barulho, por principais, nomeadamente respeito aos moradores e ao no largo. Francisco Andrade trabalho que o Teatrão desen- faz ver que hå outras priori & dades e que esta era uma das Teatro. despesas passíveis de corte.

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Natural de Coimbra...

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Junto Ă Quinta das LĂĄgrimas

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