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Por que houve intromissão da corporação municipal em matÊria à margem da sua alçada?
Guarda da PSP estranha excesso de zelo de agente da PM de Coimbra
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O guarda da PSP Carlos Alberto Cardoso acusa de prepotĂŞncia o agente da PolĂcia Municipal (PM) de Coimbra Pedro Oliveira, que, como jĂĄ noticiou o “CampeĂŁoâ€?, se escusa a esclarecer se exorbitou das suas competĂŞncias ao intervir na sequĂŞncia de um acidente de viação ocorrido entre as zonas de Celas e da Conchada. Apesar de o registo da ocorrĂŞncia caber Ă PolĂcia de Segurança PĂşblica, o guarda Cardoso alega sĂł ter sido chamado para facultar a Pedro Oliveira os dados de um veĂculo que (estacionado) sofreu uma colisĂŁo. PĂĄgina 4 “A Justiça transparenteâ€?
O protagonista de “As escolhas de Marcelo� acaba de fazer uma em Coimbra. O
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A varredura da testada de Encarnação, na versão de Marcelo Rebelo de Sousa
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QUARTA-FEIRA
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DE DEZEMBRO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
Cirurgia oftalmolĂłgica no CHC
Financiamento das escolas com contrato de associação
PSD questiona Governo sobre listas de espera
Novo diploma pode obrigar colĂŠgios a fechar portas
Os deputados do PSD, eleitos pelo distrito de Coimbra, querem que o ministÊrio da Saúde esclareça a razão que estå a levar a que centenas de doentes estejam em lista de espera para cirurgia oftalmológica hå mais tempo do que o previsto no âmbito do Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC). De acordo com os números disponibilizados pelo ministÊrio da Saúde, no Centro Hospitalar de Coimbra (CHC) existem 602 doentes a aguardar cirurgia oftalmológica, entre Julho de 2009 e Outubro de 2010. Hådoentesemlistadeespera hå cerca de 15 meses, bem acima dos nove previstos no âmbito do SIGIC. O requerimento apresentado pelos social-democratas na Assembleia da República exige que o Governo tome medidas para acelerar as intervençþes cirúrgicas e, tambÊm, que a tutela esclareça o que estå a motivar os atrasos. Paulo Mota Pinto, Pedro Saraiva,Rosårioà guas,NunoEncarnação e os demais deputados doPSDqueintegramaComissão PUBLICIDADE
de SaĂşde falam de “alertas que traduzem a preocupação dos profissionais de saĂşde, daquela unidade [CHC], quanto Ă qualidade dos cuidados de saĂşde prestados em razĂŁo da obsolescĂŞncia dos equipamentos, da escassez de recursos e de atrasos significativos nospagamentosaosmĂŠdicosque pĂľem em causa o regular funcionamento dos serviçosâ€?. Segundo os parlamentares, hĂĄ uma escassez de meios que contrasta com a abundância de administradores hospitalares, em numero superior a 30. Este cenĂĄrio levou os social-democratas a inquirir o Governo sobre o nĂşmero de mĂŠdicos oftalmologistas que existem no CHC e qual ĂŠ a produção cirĂşrgica realizada nos Ăşltimos trĂŞs anos. O montante de pagamentos em atraso aos mĂŠdicos do CHC, o facto daquela unidade de SaĂşde estar, alegadamente, a funcionar com escassez de recursos humanos e materiais e “a utilizar equipamentos obsoletos que comprometem a qualidade do serviço prestadoâ€? sĂŁo outras das questĂľes que o PSD quer ver esclarecidas pelo ministĂŠrio da SaĂşde.
G. B.
O diploma legal prevĂŞ a nĂŁo renovação automĂĄtica As escolas com contrato do contrato de associação de associação estĂŁo em risco e o pagamento Ă s escolas de encerrar, caso o Governo de apenas 80 000 euros por decida avançar com o diploma turma/ano. Visando a diminuição da legal que pĂľe termo aos acordos de paralelismo pedagĂłgico, despesa pĂşblica, no âmbito do atĂŠ aqui em vigor, ao abrigo esforço nacional de equilĂbrio dos quais os colĂŠgios desfru- das contas pĂşblicas, o Governo ="
pretende que as novas regras para serem frequentados por entrem em vigor jĂĄ em 2011 alunos da fase da escolaridade e com efeitos retroactivos, ou seja, abrangendo o inĂcio do obrigatĂłria. Esta ĂŠ a convicção partilha- presente ano lectivo. Segundo os responsĂĄveis da pelos directores de dezena e meia de colĂŠgios da regiĂŁo pelos estabelecimentos de enCentro, apĂłs reuniĂŁo com os sino, esta verba nĂŁo chega deputados do PSD, eleitos sequer para pagar os salĂĄrios pelo cĂrculo de Coimbra. Pedro do pessoal docente e nĂŁo doSaraiva, Nuno Encarnação, cente, contribuindo para a RosĂĄrio Ă guas e EmĂdio Guer- precarização dos vĂnculos lareiro, coordenador do grupo borais, eventuais situaçþes de parlamentar social-democrata desemprego e instabilidade do para a Educação, estiveram no projecto curricular que estĂĄ a inĂcio da semana em Coim- ser desenvolvido pelas escolas bra para debater esta questĂŁo. com contrato de associação. “Se vierem a ser aprovadas, Maria Isabel Teles, directora pedagĂłgica do ColĂŠgio S. Pedro, as alteraçþes introduzidas no admite que as alteraçþes que o diploma legal irĂŁo inviabilizar o ministĂŠrio da Educação preten- normal funcionamento das esde introduzir podem colocar colas e assim colocar em causa a em risco “um paradigma de igualdade de oportunidades de ensino a funcionar hĂĄ 30 anos alunos e famĂlias e a plena liberdade de aprender e de ensinar; em Portugalâ€?.
comprometer o trabalho que tem sido realizado por estas escolas, ignorando, desta forma, a profunda natureza do serviço pĂşblico de educação, desenvolvido ao longo dos Ăşltimos 30 anos, bem como o trabalho de todos os docentes e nĂŁo docentes; e promover e elevar os encargos do Estado portuguĂŞs, decorrentes dos custos sociais e, nomeadamente, do consequente desemprego dos trabalhadores destas escolasâ€?, sustenta Maria Isabel Teles. Ainda nĂŁo ĂŠ conhecida a versĂŁo final do documento, contudo, o grupo parlamentar do PSD admite pedir a apreciação do diploma na Assembleia da RepĂşblica caso este nĂŁo seja alterado e “continue a pĂ´r em causa os princĂpios da liberdade de aprender e de ensinarâ€?, explicou EmĂdio Guerreiro. O ministĂŠrio da Educação estĂĄ a trabalhar no sentido de sĂł haver acordos com estabelecimentos de ensino em cujas B F 1 + ( escolas pĂşblicas com capacidade para satisfação da procura, apurou o “CampeĂŁoâ€? junto de ' % Os responsĂĄveis dos colĂŠ-
gios sustentam que nĂŁo podem ser “descartadosâ€?, pois fazem parte da oferta educativa e cabe aos pais e encarregados de educação – e nĂŁo ao Governo – escolher a melhor alternativa para os seus educandos. Na reuniĂŁo com os parlamentares social-democratas estiveram representados o ColĂŠgio de SĂŁo Pedro, Instituto Educativo de LordemĂŁo, ColĂŠgio de SĂŁo Martinho, Instituto Educativo de Souselas, ColĂŠgio da Rainha Santa Isabel, Escola de Pedro Teixeira (Cantanhede), ColĂŠgio de SĂŁo TeotĂłnio, Instituto de Pedro Hispano (Granja do Ulmeiro), ColĂŠgio de JoĂŁo de Barros, ColĂŠgio Cidade Roda (Pombal), ColĂŠgio do Senhor dos Milagres, Escola de Evaristo Nogueira, ColĂŠgio de SĂŁo JosĂŠ, Centro Educativo de Ançã e CAIC (Cernache). Entre outras acçþes que deverĂŁo ser encetadas a curto prazo, as escolas com contrato de associação reunidas em Coimbra na Ăşltima segunda-feira pretendem promover encontros com os grupos parlamentares do PS, CDS, PCP e BE, no sentido de os sensibilizarem para esta situação.
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Marcelo Rebelo de Sousa no lançamento de um livro inÊdito
A varredura da testada de Carlos Encarnação R.A.
Marcelo Rebelo de Sousa afirmou, anteontem, que a publicação do livro “A Justiça transparenteâ€?, por parte da Câmara Municipal de Coimbra (CMC), tem “o grande mĂŠrito de varrer a testadaâ€? do presidente e de mostrar o mĂŠrito dos autos. Em “A Justiça transparenteâ€?, obra de carĂĄcter inĂŠdito, o prefeito e jurista apresentou as acçþes judiciais intentadas contra a autarquia e contra ele enquanto lĂder camarĂĄrio, a par de acçþes da edilidade contra outras entidades. Noutro livro, a lançar igualmente em breve, o edil aludirĂĄ a “transparĂŞncia e memĂłria histĂłricaâ€? por entender que determinados textos sĂŁo importantes para se perceber os contornos de algumas questĂľes (caso do impasse em que se encontra o projecto do Sistema de Mobilidade do Mondego). Carlos Encarnação tem “a felicidadeâ€? de poder publicar este livro estando no exercĂcio de funçþes, assinalou Rebelo de Sousa, querendo significar que o atestado Ă probidade do autarca chegou de instâncias judiciais e judiciĂĄrias em prazos relativamente curtos. Neste contexto, o catedrĂĄtico de Direito e analista polĂtico enalteceu o edil por, “enfrentando contrariedades, ter feito obraâ€?. Segundo o orador, ĂŠ difĂcil, hoje em dia, exercer em Portugal cargos atinentes ao Poder Local e ĂŠ “mais complicado, ainda, ser protagonista autĂĄrquico com repercussĂŁo nacionalâ€?. “JĂĄ nĂŁo estamos no tempo em que o silĂŞncio da Administração a protegiaâ€?, advertiu Marcelo. Ainda assim, Carlos Encarnação considera ter “abusado do silĂŞncioâ€? ao nĂŁo amplificar as querelas como regra, pois leu e ouviu o que nĂŁo lhe agradou e, apesar disso, preferiu esperar. Rebelo de Sousa alertou para o “duplo fenĂłmeno delicadoâ€? que consiste na judicialização do poder e na politização da Justiça. “Foi necessĂĄrio um grande grau de resistĂŞncia, pois custoume muito ver posta em causa
a minha dignidade e a minha honorabilidadeâ€?, confessou o prefeito, que aproveitou para dar pĂşblico testemunho de agradecimento a quantos o assessoraram para intervir nos processos. Segundo o edil, as notĂcias multiplicaram-se e tenderam a oferecer a decisĂŁo das causas antes do seu julgamento e, “em alguns casos, houve particular acrimĂłnia por terem ultrapassado o conceito de notĂciaâ€?. Carlos Encarnação admitiu que uma queixa-crime contra ele apresentada pelo ex-vereador Cassiano Afonso, por alegado uso de violĂŞncia, foi das coisas que mais lhe custou. Havia “qualquer coisa por trĂĄsâ€?...
Houve ainda outro processo, accionado pelo empresĂĄrio Jorge Tavares de Almeida, visando o presidente da CMC, sendo que o munĂcipe imputava ao edil a prĂĄtica de crimes de prevaricação e abuso de poder devido ao seu papel em relação Ă construção de uma vivenda. Relacionadas com este episĂłdio estĂŁo afirmaçþes proferidas, sexta-feira, por JosĂŠ Eduardo SimĂľes, durante a audiĂŞncia do seu julgamento enquanto outrora director de urbanismo de Coimbra. O ex-director municipal es-
tranhou que a realização de um inquĂŠrito camarĂĄrio, de carĂĄcter interno, tenha coincidido com buscas efectuadas na residĂŞncia dele e numa viatura, tal como estranhou que, volvidos cinco anos, estejaporresolveraquestĂŁodeum projecto de alteraçþes atinente Ă moradia do referido empresĂĄrio. Tavares de Almeida era administrador da sociedade gestora de participaçþes sociais Finibanco, detentora de um banco [com a mesma denominação] que foi patrocinador da AcadĂŠmica/ OAF (a cuja Direcção jĂĄ estava ligado o outrora director de urbanismo de Coimbra). A 06 de Fevereiro de 2006, a Câmara conimbricense, que acabara de ordenar o embargo administrativo de uma obra a jusante da rua de Machado de Castro, deliberou proceder a um inquĂŠritointernonaexpectativade esclarecerporquerazĂŁoestiveram centenas de munĂcipes a aguardar ano e meio por uma resposta. Segundo o ex-director municipal, foi-lhe solicitado, “por razĂľes polĂticasâ€?, o acompanhamento do processo atinente Ă construção de tal moradia. “Ia haver eleiçþes [em Outubro de 2005]; os autarcas gostam de fazer saber que hĂĄ determinadas coisas sob acompanhamentoâ€?, comentou o arguido. Na perspectiva de Eduardo SimĂľes, “havia qualquer coisa
por trĂĄsâ€?, envolvendo a CMC, mas isso nada tem a ver com a actuação dele. Embora a juĂza Elisabete Coelho Alves tenha feito notar que o projecto de alteraçþes entregue estaria em desconformidade com o alcance das modificaçþes pretendidas pelo empresĂĄrio, o arguido questionou se a questĂŁo sĂł irĂĄ ficar resolvida depois de concluĂdo o respectivo julgamento. A avaliar por escutas telefĂłnicas a que foram sujeitos SimĂľes e Almeida, este pediu Ă quele para ver se tĂŠcnicos camarĂĄrios nĂŁo levantariam grandes problemas, tendo o empresĂĄrio manifestado receio de que o entĂŁo vereador JoĂŁo Rebelo cometesse “uma loucuraâ€?. Eduardo SimĂľes, precisando que a sua intervenção no processo estava aquĂŠm da do vereador, considerou que este andou â€œĂ rascaâ€?. “Talvez perceba, agora, por que estava JoĂŁo Rebelo mais atrapalhado perante uma situação ou outraâ€?, comentou o arguido. Em “A Justiça transparenteâ€?, Carlos Encarnação sĂł nĂŁo se refere ao processo, em fase de anĂĄlise no Tribunal Administrativo, com que o subcomissĂĄrio da PSP Celso Marques impugnou o concurso de apuramento de Euclides Santos para comandante da Policia Municipal de Coimbra.
Ensaio de saĂda de cena? Carlos Encarnação (PSD) estĂĄ a ensaiar a saĂda da presidĂŞncia da Câmara Municipal de Coimbra (CMC) antes de 2013, disseram fontes partidĂĄrias ao “CampeĂŁoâ€?. A avaliação dessas fontes assenta em vĂĄrios aspectos, avultando entre eles uma entrevista, divulgada pelo diĂĄrio As Beiras na edição de sĂĄbado, e a apresentação, efectuada anteontem, de um livro intitulado “A Justiça transparenteâ€?. Segundo apurou o nosso Jornal, o edil JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, que assumirĂĄ a liderança camarĂĄria na ausĂŞncia de Carlos Encarnação da praça de 08 de Maio, jĂĄ terĂĄ transmitido a JoĂŁo Orvalho o seu desejo de o ter como vice-presidente da autarquia. Coordenador do Gabinete de Estudos do PSD/Coimbra, Orvalho ingressarĂĄ no executivo municipal conimbricense em caso de saĂda do actual prefeito. Nos termos da lei, cabe ao segundo ele-
mento da lista mais votada substituir o primeiro, apesar de o lĂder camarĂĄrio poder nomear para a vice-presidĂŞncia qualquer vereador. W
X na entrevista concedida ao referido diĂĄrio, Encarnação alega que o PSD “jĂĄ nĂŁo tem moralâ€? para lhe pedir mais o que quer que seja, embora expresse gratidĂŁo por ter sido trĂŞs vezes escolhido para a liderança da CMC. As fontes partidĂĄrias auscultadas pelo “CampeĂŁoâ€? fazem notar a divulgação, via telemĂłvel, de uma mensagem escrita a anunciar o lançamento da publicação “A Justiça transparenteâ€?. Quando uma pessoa exerce uma função, diz o autarca, “tem de saber se estĂĄ em condiçþes de executar bem a sua missĂŁo, do ponto de vista fĂsico e anĂmico, ou, se nĂŁo estĂĄ, deve fazer a sua avaliaçãoâ€?. “Estar por estar ĂŠ a pior coisa que se pode fazerâ€?, acentua.
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Coimbra
Urbanismo
Agente da PSP acusa de prepotĂŞncia outro da PM
Zeferino volta a depor no julgamento de SimĂľes
A existĂŞncia de tais sĂmO ex-director de urbanismo de Coimbra Zeferino bolos despertou a curiosidaFerreira vai voltar a prestar de do magistrado, que tamminimizou o caso, admitiu ser apreendidos os docu- retirar a viatura causadora depoimento testemunhal bĂŠm estranhou o facto de ter havido uma reacção mentos dos veĂculos cuja do acidente antes da minha no âmbito da audiĂŞncia do um elenco de empresĂĄrios, negativa de Carlos Alberto imobilização advenha de chegadaâ€?, acentua. julgamento de JosĂŠ Eduar- engenheiros e arquitectos se R.A. O eventual excesso de do SimĂľes, presidente da encontrar em poder de EduCardoso Ă conduta de Pe- um sinistro. Apesar de o registo zelo de Pedro Oliveira, AcadĂŠmica/OAF e outrora ardo SimĂľes depois de ele O guarda da PSP Carlos dro Oliveira. ter cessado a função de diInstado pelo “Cam- da ocorrĂŞncia caber Ă PSP, o alegadamente em nome da director municipal. Alberto Cardoso acusa de O regresso da testemu- rector municipal (2003/05). prepotĂŞncia o agente da peĂŁoâ€?, o guarda da PSP faz guarda Cardoso alega sĂł ter necessidade de desobstruir Instado pelo magistrado PolĂcia Municipal (PM) de notar que, por ocasiĂŁo de sido chamado para facultar a via, poderĂĄ ter-se traduzi- nha ao Tribunal de CoimCoimbra Pedro Oliveira, um acidente de viação, a 13 ao referido agente da PM os do em penalização da segu- bra - Vara Mista ocorre judicial, o arguido pĂ´s a que, como noticiĂĄmos, se de Novembro (sĂĄbado), foi dados de um veĂculo que (es- radora do(a) automobilista por iniciativa do MinistĂŠrio hipĂłtese de a referida lista escusa a esclarecer se exor- impossĂvel apurar se o(a) tacionado) sofreu uma colisĂŁo. caso o teste de alcoolemia PĂşblico (MP), representado ter sido elaborada na fase Inclusivamente, assi- a que ele(a) devia ser sujeito pelo procurador JosĂŠ LuĂs que precedeu o seu ingresso bitou das suas competĂŞn- causador(a) do mesmo poscias ao intervir na sequĂŞncia sui carta de condução e se, nala o agente da PolĂcia de desobrigasse a companhia Trindade, cujo requerimen- na Direcção Municipal de de um acidente de viação porventura, tinha ingerido Segurança PĂşblica, a PM da sua responsabilidade to nesse sentido foi defe- Coimbra de Administração fez deslocar Ă rua de An- civil. rido pelos juĂzes Elisabete do TerritĂłrio. SimĂľes indiocorrido entre as zonas de bebidas alcoĂłlicas. A autarca e jurista Ma- Coelho Alves, LuĂs Cravo e cou ter perguntado a ZefeAcresce, segundo Car- tĂłnio JosĂŠ de Almeida um Celas e da Conchada. rino Ferreira “quem eram O referido agente indi- doso, tambĂŠm nĂŁo ter sido pronto-socorro conduzido ria JoĂŁo indicou que o caso VĂtor Amaral. foi sanado pela referida O “CampeĂŁoâ€? noticiou, $ # cou nĂŁo prestar declaraçþes possĂvel averiguar se a via- % “Por razĂľes que nĂŁo condutora e pelo proprie- a 18 de Novembro, que na tal lista. acerca de um assunto de tura que embateu noutra O arguido, dirigente da serviço e a vereadora Maria ficou em condiçþes de pude apurar, houve al- tĂĄrio da viatura que sofreu declaraçþes prestadas por Eduardo SimĂľes desaponta- Briosa hĂĄ sete anos e meio JoĂŁo Castelo-Branco, que circular, sendo que tĂŞm de guĂŠm interessado(a) em o embate. (presidente desde Dezemram Zeferino Ferreira. JosĂŠ Eduardo deixou bro de 2004), estĂĄ a responOrçamento do Estado sem resposta, hĂĄ trĂŞs sema- der por eventual autoria nas, o juiz LuĂs Cravo, que de uma dezena de crimes inquiriu o arguido acerca de de corrupção passiva por Os deputados Ă Assem- sentido de o Orçamento do nĂŁo teve a companhia dos reconhecidamente essencial sĂmbolos desenhados numa pairar sobre ele a suspeita bleia da RepĂşblica eleitos Estado para 2011 dotar o deputados socialistas (vo- ^ B lista apreendida pela PolĂcia de favorecimento de propelo cĂrculo de Coimbra, Ă projecto do Sistema de Mo- taram contra), dos do PSD " # JudiciĂĄria (PJ), em 2006, ao motores imobiliĂĄrios a troco de donativos para o clube. excepção de JosĂŠ Manuel bilidade do Mondego (SMM) (abstiveram-se) e do eleito de transporte pĂşblico nos presidente da Briosa. pelo CDS/PP (tambĂŠm municĂpios de Coimbra, Pureza, nĂŁo votaram favo- com 25milhĂľes de euros. Miranda do Corvo e LousĂŁ. Pureza, lĂder do Gru- optou pela abstenção). ravelmente uma proposta Ao preconizar a cativação O Bloco propĂ´s a indo Bloco de Esquerda no po Parlamentar do BE, clusĂŁo daquele montante daquela quantia, os deputaJosĂŠ Eduardo SimĂľes serĂĄ outra vez constituĂdo arguiCartĂłrio Notarial de A. Nunes da Costa no OE com o propĂłsito de dos do Bloco assinalavam do, ao abrigo de novo inquĂŠrito, podendo vir a ser acusado, Gaveto Ă Av. FernĂŁo de MagalhĂŁes, n.Âş 136,1Âş, salas E, F e G garantir o cumprimento do que importava cumprir o pelo MinistĂŠrio PĂşblico, de simulação de crime, apurou o 3000-171 Coimbra, Tel: 239832158 Fax: 239832160
calendĂĄrio anteriormente “CampeĂŁoâ€? Ă luz do teor do artigo 366Âş. do CĂłdigo Penal. JUSTIFICAĂ‡ĂƒO NOTARIAL para as obras do Sistema de _ A aguardar a conclusĂŁo de julgamento, iniciado hĂĄ sete EXTRACTO Mobilidade do Mondego pela proposta do Governo meses, SimĂľes ĂŠ rĂŠu em trĂŞs processos, tendo sido arguido CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura de hoje, iniciada a folhas seis do livro nĂşmero “quarenta e sete-Aâ€?, de notas para no sentido da extinção da (Metro de superfĂcie). sem acusação deduzida num quarto inquĂŠrito. escrituras diversas, deste CartĂłrio, que Ana Maria Rodrigues SimĂľes Carrito, casada com Eduardo Paiva SimĂľes Carrito, sob o regime da comunhĂŁo de O referido projecto sociedade MetroMondego JosĂŠ LuĂs Trindade, magistrado do Departamento de adquiridos, natural da freguesia de Ceira, concelho de Coimbra, residente na aponta o SMM como um e da transferĂŞncia das suas Investigação e Acção Penal de Coimbra, acaba de solicitar Rua das Lagoas, n.Âş 97, vila e freguesia dita de Ceira, justificou por usucapiĂŁo, a aquisição dos seguintes imĂłveis, sitos em Cereijinha, dita freguesia de Ceira, projecto de mobilidade atribuiçþes para a Refer. a extracção de uma certidĂŁo atinente a declaraçþes proferia que atribui o valor global de cento e dez euros: das, sexta-feira, pelo outrora director municipal com vista a) PrĂŠdio rĂşstico, composto de pinhal, com a ĂĄrea de setecentos e oitenta e nove metros quadrados, a confrontar do norte com caminho, sul com AntĂłnio Francisco Eleito em Coimbra Ă abertura de outra averiguação. Isidoro, nascente com AntĂłnio Jorge e AntĂłnio dos Santos e poente com Ismael Rodrigues Almeida, nĂŁo descrito na Segunda ConservatĂłria do Registo Predial A iniciativa do procurador prende-se com reiteradas de Coimbra, inscrito na respectiva matriz predial rĂşstica sob o artigo 6102, com ) $ * - o valor patrimonial de \5,20 e a que atribui o valor de cinquenta euros; e b) PrĂŠdio rĂşstico, composto de terra de cultura com videiras em corrimĂŁo, (PJ) ou o MinistĂŠrio PĂşblico (MP) de facultarem informação O novo lĂder nacional o-Velho, como vogal, e AntĂłlaranjeiras, oliveiras e pinhal, com a ĂĄrea de trĂŞs mil e trinta metros quadrados, a jornalistas por ocasiĂŁo de buscas efectuadas na residĂŞncia da JSD, cujo congresso des- nio Padez (Coimbra), como a confrontar do norte com caminho, sul com MabĂlia Costa Gomes, nascente com Ismael Rodrigues Almeida e poente com AntĂłnio Batista França, nĂŁo descrito na dele e numa viatura. O arguido pĂ´s, ainda, a hipĂłtese de o ta estrutura partidĂĄria da secretĂĄrio-geral adjunto. RoSegunda ConservatĂłria do Registo Predial de Coimbra, inscrito na respectiva matriz predial rĂşstica sob o artigo 6107, com o valor patrimonial de \34,89 e a presidente da Câmara Municipal conimbricense tambĂŠm (
W berto Barbosa (Penacova) Ê que atribui o valor de sessenta euros. ter sido informado da realização dessas diligências. de-semana, em Coimbra, Ê vice-presidente da Mesa do Que os referidos prÊdios lhe pertencem, como bens próprios, por lhe terem sido prometidos doar por seu pai, António Simþes Damas, doação essa não O Código Penal prevê pena de prisão atÊ um ano ou Duarte Marques, de 29 anos, Congresso, com Fernanformalizada, com a respectiva entrega hå mais de vinte anos, (por volta do ano multa para quem, sem imputação a pessoa determinada, eleito com 61 por cento dos do Gomes (Coimbra) a ser de mil novecentos e oitenta e nove), posse esta que se tem exercido sem a menor oposição de quem quer que seja, desde o seu inicio, sem interrupção e B votos, contra 39 por cento eleito para o Conselho de ostensivamente, com conhecimento de toda a gente e traduzida em actos materiais de fruição, nomeadamente pagando as suas contribuiçþes, amanhando-os, "
% Jurisdição. obtidos por Carlos Reis. colhendo os frutos, sendo, portanto, uma posse pacifica, contĂnua e pĂşblica, Segundo o procurador, Eduardo SimĂľes insistiu a No Conselho Nacional O distrito de Coimbra pelo que adquiriu os referidos prĂŠdios, como bens prĂłprios, por usucapiĂŁo, nĂŁo tendo todavia documento que lhe permita fazer prova do direito de propriedade acenar com uma suspeita, depois de ter sido advertido a ficou bem representando entraram Nuno Alves (Fiperfeita pelos meios normais. nĂŁo agir desse modo. nos ĂłrgĂŁos nacionais com gueira da Foz), Nuno CraDE CONFORMIDADE COM O ORIGINAL. Coimbra e CartĂłrio Notarial de A. Nunes da Costa, em vinte e cinco de Novembro O advogado Rodrigo Santiago, defensor do rĂŠu, JoĂŁo Paulo Oliveira (secção veiro (Penela), JosĂŠ Miguel de dois mil e dez. O colaborador do NotĂĄrio propĂ´s-se “calar o muito que sabe (...) acerca do excelente de Coimbra) como vice-pre- Ferreira (Miranda do Correlacionamento entre o MP e/ou a PJ e os ĂłrgĂŁos de cosidente da ComissĂŁo PolĂtica, vo) e JoĂŁo Pedro MaurĂcio Tiago LuĂs Moura de Almeida Matos CampeĂŁo das ProvĂncias, n.Âş 550 de 1 de Dezembro de 2010 municação socialâ€?. Alexandre Leal (Montemor- (Coimbra).
PS, PSD e CDS ignoram BE acerca do Metro
Arguido em quinto inquĂŠrito
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Duarte Marques lidera JSD
Cerâmicas ArtĂsticas Regionais Reproduçþes dos sĂŠc. XV e XVII / Louças UtilitĂĄrias
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QUARTA-FEIRA
ACTUALIDADE
DE DEZEMBRO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
HistĂłrias de um percurso pessoal com o espĂrito da “velhaâ€? AcadĂŠmica I.C.
AntĂłnio Marques, conhecido no meio futebolĂstico e acadĂŠmico como “MarquĂŞsâ€?, lançou uma fotobiografia, intitulada “HistĂłrias de Um Percursoâ€?. Esta ĂŠ a histĂłria de um homem, de origens humildes, que singrou na vida a pulso; começou como vidreiro, em Alcobaça, aos 12 anos, lutou em Ă frica e acabou por se radicar em Coimbra, onde jogou na AcadĂŠmica e se formou em Direito. O livro começou por ser escrito pelo jornalista JoĂŁo Mesquita, que entretanto faleceu, deixando o trabalho a meio. É, entĂŁo, o prĂłprio fotobiografado que dĂĄ continuidade aos textos, passando-se assim de um discurso na terceira pessoa para outro, na primeira pessoa, algo que adensa o cunho pessoal da obra.
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António Marques não teve mãos a medir perante as muitas solicitaçþes de autógrafos
Poucos foram os que nĂŁo saĂram da cerimĂłnia de apresentação sem um exemplar, e atĂŠ dois, debaixo do braço. TerĂŁo sido vendidos, segundo apurou o CampeĂŁo, mais de 160. Para alĂŠm das muitas fotos, ilustraçþes e texto, o livro ĂŠ composto tambĂŠm por depoimentos, reflexĂľes, reproduçþes de documentos alusivos a vĂĄrios momentos da vida
de AntĂłnio Marques. Perante um SalĂŁo Nobre da Câmara Municipal de Coimbra cheio, e na presença do presidente da edilidade, Carlos Encarnação, o autor do prefĂĄcio, JosĂŠ Henrique Dias, exaltou o exemplo de vida que AntĂłnio Marques representa. â€œĂ‰ um aristocrata, na mais nobre dimensĂŁo e grande de valores que um homem pode terâ€?, disse.
Para o NĂşcleo de Veteranos da AAC/OAF, representado na mesa de honra pelo mĂŠdico MĂĄrio Campos, Marques â€œĂŠ uma figura incontornĂĄvel da histĂłria da AcadĂŠmicaâ€? e a sua fotobiografia reflecte “um modo simples, claro, despretensioso e inequĂvoco, recordando a todos, a verdadeira essĂŞnciaâ€? da instituição. “Como homem, o seu carĂĄcter, princĂpios de vida, valores e simplicidade, fizeram dele um exemplo a seguir, quer quando desportista, quer posteriormente, apĂłs a conclusĂŁo da licenciatura em Direito, durante a sua bem sucedida vida profissional, constituĂndo uma referĂŞncia histĂłrica do papel sĂłcio-desportivo da AcadĂŠmica, tĂŁo bem interpretado no passado e que tem vindo a ser esquecido com o andar dos temposâ€?, sublinham os Veteranos.
N O TA S S O LTA S “Um dia ouvi um grande amigo e grande acadĂŠmico dizer o seguinte: os discursos devem ser curtos, devendo cobrir as partes essenciais do que se pretende dizer. Eles devem ser como as mini-saias e fatos de banho das meninas, curtas e justos, desde que belas, tapando apenas as partes essenciais.â€? “Confesso que desde hĂĄ muito que acalentava a ideia de escrever o que foi o meu percurso de vida, nas suas diversas fases e dimensĂľes, com a intenção Ăşnica de deixar, para memĂłria futura, um testemunhoda minha gratidĂŁo a esta tĂŁo singular instituição que ĂŠ a Associação AcadĂŠmica de Coimbra, no caso, a sua Secção de Futebol.â€? “NĂŁo fĂĄcil essa decisĂŁo de me expor pela escrita. Confesso que tive muita relutância e atĂŠ muito pudor. (...) Venceu o imperativo de consciĂŞncia, o estĂmulo dos amigos, dos colegas de equipa e o necessĂĄrio apoio da + + + B "( % #
# $ irradiava, pelas suas grandes qualidades tÊcnicas, um grande brilho que ofuscava muitos adversårios. Nessa constelação de estrelas, eu não era mais do que um simples pirilampo, que apenas irradiava, a espaços, por vezes longos, fracos watts de luz.� & B # ' ocupar – Delegado do MinistÊrio do Trabalho em Faro, em 1975 – em pleno ciclo revolucionårio (...) essa postura de discrição acentuou-se, reforçando essa psicologia de
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F antes em causa em que tinha de intervir.â€? “Este livro – HistĂłrias de Um Percurso – foge assim Ă s regras de conduta que sempre segui, prometendo, passado este evento, passar ao meu habitual quotidiano.â€?
Acção de sensibilização na Escola Secundåria de Avelar Brotero
ViolĂŞncia contra as mulheres deve ser falada para ser combatida I.C.
Uma psiquiatra e dois agentes da PolĂcia de Segurança PĂşblica (PSP) falaram sobre violĂŞncia domĂŠstica a alunos da Escola SecundĂĄria de Avelar Brotero, em Coimbra, no Dia Internacional pela Eliminação da ViolĂŞncia Contra as Mulheres. Numa parceria entre o gabinete do aluno e a biblioteca escolar, trĂŞs turmas participaram nesta acção pedagĂłgica e de sensibilização para um problema, que afecta muitas mulheres e respectivos agregados familiares, silenciado pelo medo,
pela vergonha e tambĂŠm pelas contradiçþes que os sentimentos de amor e Ăłdio por vezes geram. Falando aos jovens da sua experiĂŞncia clĂnica, Isabel Cristina Pires começou por dizer que quando, a determinada altura, a Comunicação Social denunciou casos de incesto, constatou um acrĂŠscimo no nĂşmero de consultas, por parte de vĂtimas daquele tipo de abuso sexual. Uma das histĂłrias que a marcou, foi a de uma mulher, adulta e casada, que lhe contou ter sido abusada pelo
A psiquiatra Isabel Cristina Pires, o chefe Manuel Jesus e a agente Graça Tejo partilharam algum do seu saber
avô, aos 14 anos de idade, algures num descampado. A paciente vivia desde a adolescência atormentada com essa recordação, ainda
que contasse com o apoio do marido, que a acompanhou à consulta (facto realçado pela mÊdica como algo de positivo).
Este exemplo serviu para a psiquiatra passar a mensagem de que a denĂşncia pĂşblica dos casos de violĂŞncia domĂŠstica tem sido um bom caminho para que as mulheres, vĂtimas dessa realidade, se encham de coragem e procurem ajuda, nĂŁo sĂł no plano da justiça, mas tambĂŠm da saĂşde (fĂsica e mental). Segundo Isabel Cristina Pires, a mulher foi diabolizada ao longo dos sĂŠculos, por via da educação judaico F 1 ideias bĂblicas que fazem da mulher a origem do pecado.
Frisando que nĂŁo era sua intenção mexer com as crenças dos jovens, a mĂŠdica fez-lhes ver o outro lado da moeda, dizendo-lhes que agora se estĂĄ a passar de um extremo para o outro, para aquele que condena e discrimina quem nĂŁo valoriza “a carneâ€?. Da parte do chefe Manuel Jesus e da agente Graça Tejo, os alunos ficaram a saber qual tem sido a actividade da Equipa de Proximidade e de Apoio Ă VĂtima da PSP de Coimbra e qual devem ser os passos a dar na denĂşncia de situaçþes de violĂŞncia domĂŠstica.
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FIGURAS DA SEMANA
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QUARTA-FEIRA
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A S C E N S O R
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Filipe Albuquerque
S U B I R
AntĂłnio Marinho e Pinto – Com maioria quase absoluta, foi reeleito, sexta-feira, para segundo mandato como bastonĂĄrio da Ordem dos Advogados. Apesar de reconduzido no cargo, todos os candidatos distritais e ao conselho superior patrocinados por AntĂłnio Marinho e Pinto saĂram derrotados, deixando o bastonĂĄrio obrigado a um esforço de coabitação com os presidentes eleitos em listas concorrentes Ă sua. LuĂs de Matos | alĂŠm fronteiras, o ilusionista acaba de ser convidado pela BBC para participar em produçþes televisivas dedicadas Ă magia. LuĂs de Matos jĂĄ se encontra em Londres, onde estĂĄ a gravar um ciclo de cinco programas que deverĂŁo ser emitidos pela estação de televisĂŁo britânica a partir de hoje. Para o mĂĄgico, esta ĂŠ a oportunidade de concretizar um sonho de infância, pois foi a ver a BBC e os espectĂĄculos de Paul Daniels que descobriu a sua vocação. PUBLICIDADE
A
D E S C E R
JoĂŁo Pedro Pimentel – Esgotou-se o mĂŞs de Novembro de 2010 e, com ele, mais um prazo previsto para a entrada em funcionamento das futuras instalaçþes do Hospital PediĂĄtrico de Coimbra. Posto isto, estĂŁo volvidos trĂŞs anos sobre a data inicialmente apontada para a inauguração do novo edifĂcio. EstĂĄ provado, pois, que a displicĂŞncia com que a Administração Regional de SaĂşde do entro encarou as advertĂŞncias feitas atravĂŠs de peças publicadas pelo “CampeĂŁoâ€? nada augurava de positivo.
O piloto conimbricense sagrou-se vencedor na Corrida dos CampeĂľes 2010, disputada no Ăşltimo domingo, em Dusseldorf (Alemanha). Filipe Albuquerque mostrou-se ao melhor nĂvel, batendo de forma sistemĂĄtica todos os seus adversĂĄrios, incluindo o actual campeĂŁo do mundo de F1, Sebastian Vettel, e o campeĂŁo do mundo de ralis por sete vezes, Sebastien Loeb, com quem o piloto portuguĂŞs disputou % " B da prova no Algarve – onde Filipe Albuquerque acabou por se sagrar campeĂŁo da Race of Champions (ROC) Sul Europa, Iberia e Portugal, poucos se atreveriam a apontĂĄ-lo como favorito na Alemanha, sobretudo, porque tinha pela frente pilotos como Michael Schumacher, Alain Prost e Andy Priaulx, entre outros. É a primeira vez que um portuguĂŞs vence a ROC, prova em que Filipe Albuquerque participou pela primeira vez em 2009, no EstĂĄdio do DragĂŁo, a convite de Ni Amorim,. Alberto Braga Temido – Titular da ProcuradoriaGeral Distrital de Coimbra (ĂłrgĂŁo mĂĄximo do MinistĂŠrio PĂşblico na regiĂŁo Centro) desde 2007, o magistrado atingiu, hĂĄ dias, a jubilação. A eleição do sucessor, a cargo do Conselho Superior do MP, deverĂĄ ocorrer a 13 de Dezembro, apurou o “CampeĂŁoâ€?, admitindo-se que venha a ser escolhido o coordenador do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra, Euclides Dâmaso. As funçþes de procurador-geral distrital, representante mĂĄximo do procurador-geral da RepĂşblica em cada um dos distritos judiciais, sĂŁo exercidas por um procuradorgeral adjunto. Cabe a Fernando Pinto Monteiro propor ao referido Conselho um elenco de trĂŞs nomes de onde sairĂĄ o do titular da Procuradoria-Geral Distrital de Coimbra. Alberto Braga Temido tinha sido reconduzido no cargo, no inĂcio de 2010, ocasiĂŁo em que aguardava o desfecho do processo atinente ao seu pedido de jubilação.
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imprensa da ADIBER, esta homenagem “nĂŁo pode ser tida apenas como um agradecimento, mas apresenta-se sobretudo como forma de testemunhar e perpetuar junto das geraçþes futuras uma pessoa cujos ideais e valores se tĂŞm norteado pela fraternidade e lealdade perante o seu semelhante e pela entrega constante Ă causa pĂşblica, enquanto cidadĂŁo, mĂŠdico, dirigente associativo e polĂtico.â€? “Brigada do ReumĂĄticoâ€? – Esta sexta-feira, 03, pelas 15h15, na sede da Junta de Freguesia de Buarcos, realizase a cerimĂłnia de entrega da Medalha de AltruĂsmo em Prata Dourada aos elementos que compĂľem a designada } # ~
% & €€ ' de um projecto de voluntariado desenvolvido pela actual Junta de Freguesia, nasce em Buarcos a carinhosamente baptizada de “Brigada do ReumĂĄticoâ€?, constituĂda actualmente por cinco homens: JosĂŠ Manuel Matias Tavares, AntĂłnio de Ceia Lima, Francisco Carramona Grilo Oliveira, Francisco de Castro Moura e Fernando Augusto }
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culdades econĂłmicas, e em que muito se fala de ausĂŞncia de participação das pessoas e da inversĂŁo de valores, este conjunto de homens encontrou tempo para se dedicar a uma causa social nobre: ajudar o outro. MĂĄrio Frota – O curador do Consumidor do Estado da ParaĂba – Brasil, Glauberto Bezerra, anunciou no Congresso Internacional de Direito do Consumo, em Idanha-a-Nova, que, por proposta do Governador do Estado da ParaĂba, JosĂŠ MaranhĂŁo, o Parlamento aprovou
+ Estado da ParaĂba a MĂĄrio Frota, presidente da sociedade
* reito do Consumo de Coimbra. Mårio Frota, ao tempo, ‚
de Direito do Consumidor, cooperou decisivamente no plano tĂŠcnico-jurĂdico e no domĂnio polĂtico para a elaboração e a aprovação do CĂłdigo de Defesa do Consumidor brasileiro. A cerimĂłnia de consagração decorrerĂĄ no PalĂĄcio do Estado da ParaĂba, em Março, por ocasiĂŁo de um Congresso Internacional que o MinistĂŠrio PĂşblico ali levarĂĄ a cabo por ocasiĂŁo do XX AniversĂĄrio de vigĂŞncia do CĂłdigo de Defesa do Consumidor, em JoĂŁo Pessoa.
Fernando Seabra Santos – Fernando Seabra Santos foi nomeado presidente honorĂĄrio do Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras (GCUB), durante a terceira Assembleia Geral daquele grupo de instituiçþes de EnVictor Baptista – NĂŁo obstante ter-se pronunciado sino Superior do Brasil, que decorreu em Porto Alegre. em diversas ocasiĂľes sobre a importância do Sistema de Mobilidade do Mondego e de ser imperativo nĂŁo deixar SansĂŁo Coelho – Locutor e realizador, que ingressou Trata-se de uma distinção que pretende assinalar a acção “cairâ€? o Metro, o deputado socialista nĂŁo foi capaz de hĂĄ uns pares de anos na entĂŁo Emissora Nacional, San- de Seabra Santos “enquanto mentor do Grupo e dinamiviabilizar a proposta apresentada pelo Bloco de Esquer- sĂŁo Coelho atingiu, ontem, a situação de aposentado. Os zador de alguns dos seus mais importantes projectos, num da na Assembleia da RepĂşblica, tendente Ă cativação de colegas conimbricenses da RĂĄdio e TelevisĂŁo de Portugal reconhecimento pela sua acção e trabalho imprescindĂveis 25 milhĂľes de euros para o projecto, no Orçamento de dedicaram-lhe um abraço, tendo enaltecido o seu “exem- para a concretização dos objectivos a que nos propomosâ€?, Estado. Victor Baptista votou contra mas, quando chama- % / " _ & „ †} dos a intervir, para defesa dos interesses das populaçþes ="
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Reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. que os elegeram, os deputados Paulo Mota Pinto (PSD) labutou, o locutor e realizador protagonizou momentos Seabra Santos ĂŠ reitor da UC desde Fevereiro de 2003, e JoĂŁo Serpa Oliva (CDS-PP) nĂŁo foram alĂŠm de uma raros de camaradagem e amizade. Disso tambĂŠm nĂłs, aqui, tendo antes disso desempenhado o cargo de vice-reitor (1998-2003). Doutorado em Engenharia HidrĂĄulica, ĂŠ envergonhada abstenção. no “CampeĂŁoâ€?, damos testemunho. Bem-haja, SansĂŁo! docente da Faculdade de CiĂŞncias e Tecnologia da UC, RogĂŠrio Gonçalves – A Naval voltou a perder, averJosĂŠ Cabeças – JosĂŠ Domingos de AscensĂŁo Cabeças tendo desempenhado essas funçþes tambĂŠm na UniversitĂŠ bando a nona derrota desta temporada. Frente ao Rio vai ser SĂłcio HonorĂĄrio da ADIBER, o mais alto galardĂŁo / !$ „ " ‡ Ave, a equipa timonada por RogĂŠrio Gonçalves atĂŠ atacou da Associação, segundo decisĂŁo unânime da respectiva CiĂŞncias da Universidade de Lisboa e no Institut National mais mas, diz o povo e bem, quantidade nĂŁo ĂŠ sinĂłnimo Assembleia Geral. Ao atribuir pela primeira vez esta Polytechnique de Grenoble. Foi presidente do Conselho de qualidade. Sete pontos apenas separam a equipa da distinção, a ADIBER pretende reconhecer “todo a dedi- de Reitores das Universidades Portuguesas entre 2007 e Figueira da Foz da linha de despromoção. Para manter a cação, trabalho e empenho colocados pelo seu fundador 2010. Outra faceta do reitor ĂŠ a de mĂşsico e esta segundaNaval na Liga, RogĂŠrio Alves vai ter de encontrar solução feira, 06, vai apresentar um CD, com mĂşsicas da sua '
' " _ da Associação como parceiro fundamental e reconhecido autoria, interpretadas por artistas conhecidos, no Hotel se assistiu no último jogo. na Região da Beira Serra�. De acordo com uma nota de Quinta das Lågrimas.
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- - 26 um debate subordinado ao tema “Cidadania – Direitos e " " + % ˆ - + docente aposentado do Instituto Superior de Contabilidade " " + + ˆ
# ' iniciativa que analisou as razĂľes da recente greve geral.
Gala do Desporto marcada pela saudade A intervenção do pai do judoca Tiago ˆ + ' ‰Š ' momento mais emotivo da Gala do Desporto de Coimbra. A comoção e a saudade estiveram tambĂŠm presentes nas evocaçþes a Joaquim „ ‚ " + , # ( # $ 0 ! ! _ , # " " - + ! desportos de Coimbra). A noite terminou com a entrega do PrĂŠmio Cidade de Coimbra - Dr. ‡ ,' 0 ' " cional conimbricense SĂŠrgio Conceição, pre ˆ
+ uma carreira de sucesso, com muitas vitĂłrias % # ' #
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com uma nota de imprensa da empresa municipal Turismo de Coimbra, “apesar da preocupação na optimização da iluminação das ruas e tentando nĂŁo comprometer a animação da cidade nesta ĂŠpoca, regista-se este ano uma diminuição da ĂĄrea
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# % } , _ '$ moĂdo), cobertores e outras roupas de Inverno, e brinquedos para as crianças, que estejam com o mĂnimo de condiçþes de B # -/ ,~ Oliveira Matos). 4 ! # 2 ! & ' # ! cipal de Miranda do Corvo vai dar continuidade Ă iniciativa Â?‚Â?Â&#x; -‹~ ‹ €€ % ˆ_ W W , ' 1 0 €‰ ۥ B " ‰
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QUARTA-FEIRA
DE DEZEMBRO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
EMPRESAS & NEGĂ“CIOS Primeiro supermercado do El Corte InglĂŠs na regiĂŁo Centro
B R E V E S
SuperCOR abre ao pĂşblico no prĂłximo sĂĄbado
Comerciantes alargam horĂĄrios O comĂŠrcio tradicional vai estar aberto todos os dias atĂŠ ao Natal. Tal qual sucedeu ontem, os estabelecimentos da “Baixaâ€? de Coimbra manterse-ĂŁo de portas abertas quer ao fim-de-semana, quer no prĂłximo feriado, dia 8. Como ĂŠ tradição, o comĂŠrcio tradicional estarĂĄ encerrado nos dias 27 de Dezembro e 3 de Janeiro.
G. B.
O primeiro supermercado do El Corte InglĂŠs na regiĂŁo Centro abrirĂĄ ao pĂşblico em Coimbra, no prĂłximo sĂĄbado, dia 04 de Dezembro. Para fazer a diferença em relação a outras lojas do gĂŠnero, o SuperCOR faz valer a atenção ao cliente, o serviço diferenciado, o sortido, a variedade de produtos e uma clara aposta na qualidade. Localizado no gaveto da rua do Brasil com a rua de Monsenhor Nunes Pereira (junto ao CalhabĂŠ), o SuperCOR assume um formato de proximidade e um horĂĄrio comercial adequado Ă s necessidades do cliente. Aberto ao pĂşblico entre as 09h00 e as 21h00, o supermercado do El Corte InglĂŠs tem uma ĂĄrea comercial superior a 1 200 metros quadrados e serĂĄ servido por um estacionamento subterrâneo, gratuito, com capacidade para 117 veĂculos. Para alĂŠm das ĂĄreas de produtos tradicionais (talho, frutaria, peixaria, charcutaria, padaria, entre outras), o primeiro supermercado do El Corte InglĂŠs na zona Centro aposta no atendimento personalizado, complementado por serviços adicionais, como ĂŠ o caso das entregas e estacionamento gratuitos, entregas expresso, pedidos por telefone, aconselhamento ao cliente, encomenda de produtos perecĂveis e, tambĂŠm, a cozedura de marisco por encomenda, ou na hora. Para alĂŠm da especialização em produtos perecĂveis de extrema qualidade
Animação marca Natal no Dolce Vita Coimbra
O atendimento personalizado Ê uma das preocupaçþes do SuperCOR
e de diversos calibres, bem como a presença de extensa variedade da marca prĂłpria El Corte InglĂŠs (Aliada), o SuperCOR inclui uma vasta gama de bebidas e a existĂŞncia de produtos de grande variedade nas diversas famĂlias alimentares, nacionais e estrangeiras, em que ĂŠ dada particular atenção Ă relação com o cliente e Ă garantia da marca.
produtos das marcas mais conceituadas, este Ê uma espaço onde a diversidade de produtos – mais de 2 000 artigos – se conjuga
com a qualidade superior para procurar dar resposta aos clientes que procuram algo diferente. A pensar na ĂŠpoca natalĂcia, o Club
del Gourmet apresenta um conjunto alargado de produtos que podem muito bem constituir uma original prenda original.
Para quem exige o melhor
Outra das mais-valias do SuperCOR Ê, sem dúvida, o Club del Gourmet. Resultado de uma selecção excepcional de puro bom gosto, com milhares de
Club del Gourmet oferece uma grande selecção de artigos de elevada qualidade
Auto-Sueco Coimbra reforça presença em Espanha excessiva dependĂŞncia do ciclo da construção. “Ao entrar em negĂłcios como a Air-Rail, a nossa perspectiva ĂŠ juntarmo-nos a pessoas empreendedoras, motivadas, e que nos possibilitem acelerar a aprendizagem do negĂłcio. O Grupo aporta experiĂŞncia internacional, experiĂŞncia de gestĂŁo, networking e capacidade
Actuaçþes musicais, teatro e ateliĂŞs infantis sĂŁo algumas das propostas de animação com que o Dolce Vita Coimbra assinala a ĂŠpoca de Natal. Para gaĂşdio dos mais novos, o Pai Natal tambĂŠm marca presença diariamente no centro comercial. Nos dias Ăşteis, esta # " as crianças entre as 0015h e as 0020h nos dias Ăşteis, enquanto W W + $ entre as 11h00 e as 13h00 e das 15h00 Ă s 20h00. A partir de 19 de Dezembro, com o inĂcio das fĂŠrias escolares, o horĂĄrio diĂĄrio ĂŠ entre as 11h00 e as 13h00 e as 15h00 e as 20h00. Dirigido Ă s crianças ĂŠ tambĂŠm a peça de teatro do dia 18 de Dezembro, cujo espectĂĄculo “O dia em que quase nĂŁo houve Natalâ€? mostra Ă s crianças o que aconteceria se subitamente deixasse de haver Natal, levando-as a compreender o verdadeiro espĂrito da quadra. Ao longo do mĂŞs, a Praça Central do Dolce Vita Coimbra servirĂĄ de palco aos grupos musicais: Coro da Capela da Universidade de Coimbra (11 de Dezembro), Orquestra FilarmĂłnica de Vila Nova de Anços (12 de Dezembro), Coral David Sousa (18 de Dezembro), Quarteto de Sopro da Orquestra de Sopros de Coimbra (19 de Dezembro) e Coro dos Pequenos Cantores de Coimbra (8 de Janeiro).
Ramos Catarino constrói em Évora
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A Auto-Sueco Coimbra acaba de reforçar a presença do Grupo em Espanha com a aquisição de 50 por cento da Air-Rail, uma empresa lĂder no fornecimento de equipamentos para aeroportos, ferrovias e estruturas portuĂĄrias. negĂłcio ĂŠ um dos objectivos do Grupo de Coimbra que, desta forma, evita a
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financeira aos negócios onde entra�, refere em comunicado o CEO do Grupo Ricardo Mieiro. Esta Ê jå a segunda aquisição concretizada nos últimos três meses, depois de o Grupo ter adquirido a empresa Volvo Otomotiv Turk, na Turquia. Criada em 1996, a AirRail tem como objectivo de facturação para 2012 che-
gar aos 25 milhþes de euros. A empresa espanhola espera crescer nos seus vårios segmentos nos próximos anos, assim como nas diferentes linhas de actuação, que incluem: venda de equipamentos, aluguer (longa duração) de equipamentos e assistência tÊcnica. A empresa espanhola tem-se destacado no fornecimento de equipamentos
para aeroportos, onde detĂŠm mais de 50 por cento de quota de mercado no segmento aeroportos, cerca de 80 por cento no segmento ferrovia e 18 por cento nos portos. Ainda segundo o documento enviado Ă Imprensa, a aquisição nĂŁo esgota as ambiçþes do Grupo que prevĂŞ, para breve, a entrada em novos paĂses.
A Ramos Catarino foi a empresa escolhida pela Embraer para a primeira fase das obras de construção das suas fĂĄbricas em Évora. Segundo considerou recentemente o prĂłprio primeiro-ministro, este ĂŠ um dos mais importantes empreendimentos feitos em Portugal, por representar “um salto tecnolĂłgico para o paĂsâ€?. A empresa brasileira Embraer ĂŠ a terceira maior fabricante de aviĂľes a nĂvel mundial. A empresa do Grupo Catarino ĂŠ responsĂĄvel pelos trabalhos da primeira fase da empreitada de construção de duas fĂĄbricas que a Embraer vai instalar naquela cidade alentejana, no designado “Parque Industrial AeronĂĄuticoâ€?, junto ao AerĂłdromo local.
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Restaurante Taj Figueira revela sabores Ăşnicos
Comida original da Ă?ndia nĂŁo tem muito picante Os sabores originais da comida indiana podem ser apreciados, na Figueira da Foz, no restaurante Taj, que prima por ter preços acessĂveis. E ao contrĂĄrio do que se pensa, a comida da Ă?ndia nĂŁo tem muito picante.
intermĂŠdio de importador, incluindo a cerveja (Cobra). Os apreciadores podem deliciar-se com as verdadeiras chamuças, confeccionadas artesanalmente e nĂŁo as que vĂŞm prĂŠ-congeladas. Os pratos de carne sĂŁo Ă base de frango e borrego, porque na Ă?ndia nĂŁo se come vaca, um animal sagrado para a religiĂŁo hindu, nem porco, porque a reliLUĂ?S SANTOS giĂŁo muçulmana ĂŠ tambĂŠm Taj ĂŠ uma homena- muito forte. Quem desejar saborear gem ao monumento mais conhecido da Ă?ndia, o Taj a comida indiana o preço Mahal, que ĂŠ patrimĂłnio da ĂŠ convidativo. O menu humanidade, e na Figueira econĂłmico, ao preço de da Foz dĂĄ o nome a um res- 6,50 euros, tem caril de taurante de comida original frango, caril de borrego, ou daquele paĂs, confeccionada caril vegetariano, com pĂŁo basmati, bebida (imperial, copo de vinho, ou ĂĄgua) indianos. Aberto desde Março e cafĂŠ. Outra boa novidade ĂŠ o deste ano, o Taj Figueira ĂŠ propriedade de Rukshanda menu pack, a 15 euros para Ahmed, tem Aadil como duas pessoas, 25 euros para primeiro cozinheiro e Aryal quatro, 40 euros para seis e como segundo cozinheiro, 55 euros para oito pessoas. O menu ĂŠ bastante especialista em tandoori (a comida feita em forno grande, possibilitando muita indiano, o tandoor), com o escolha. Para entrada temos serviço de sala a cargo de pappadom, cebola bhaji, chamuça, camarĂŁo panado, Dhurba. Conforme se desmis- frango tikka, borrego tikka,
$ asas de frango, murg. Malai natural e nĂŁo tem muito kebab, kesari kebad, sĂł para picante, com este a ser citar algumas. HĂĄ os pratos tandoori, acrescentado conforme o gosto do cliente. Os produ- com frango tikka, tandoori tos sĂŁo originĂĄrios da Ă?ndia, de frango, borrego tikka, adquiridos em Lisboa por sheek kebab, paneer hasina,
O Taj Figueira, de Rukshanda Ahmed, acolhe 20 pessoas na sala e mais 20 na esplanada
tandoori garlic de camarĂŁo, special Figueira tandoori mix frango sasuc e borrego sasuc. Os pratos vegetarianos tambĂŠm nĂŁo faltam, para os apreciadores, para alĂŠm de inĂşmeros pratos de frango, de borrego, e de vĂĄrios acompanhamentos com arroz, hĂĄ tambĂŠm pratos de peixe e de camarĂŁo. No restaurante nĂŁo falta o pĂŁo indiano (simples, com alho, com carne picada, com doce, com queijo, ou com batata), os
acompanhamentos de raita, salad, plain dahi e piclke tray, assim como bebidas indianas (batido de manga, doce, salgado, com coco, chĂĄ e cerveja). Como sobremesas o menu dĂĄ a escolher entre gulab jamuni, mango kulfi, pestalmo kulfi, keer e " % tambĂŠm acompanhar os pais, porque tĂŞm um menu apropriado, com panados de peixe com batata frita e peito de frango com batata frita.
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ACTUALIDADE
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Reinserção dos sem-abrigo premiada pela Fundação Bissaya Barreto
Perante a situação de crise não basta dar, Ê preciso fazer L.S.
â&#x20AC;&#x153;Nestes tempos difĂceis, em que a crise do paĂs dilata os indicadores de vulnerabilidade social - a pobreza, o desemprego, a exclusĂŁo, o aumento da criminalidade, o enfraquecimento de relaçþes familiares -, ĂŠ tempo de apelar Ă consciĂŞncia cĂvica dos cidadĂŁos, de chamar Ă sua responsabilidade a participação nos processos de desenvolvimento social, mas nĂŁo basta dar, ĂŠ preciso fazerâ&#x20AC;?. As palavras sĂŁo de PatrĂcia Viegas Nascimento, presidente do Conselho de Administração da Funda-
ção Bissaya Barreto (FBB), na entrega do prĂŠmio de 50 000 euros Ă Comunidade Vida e Paz, que tenta a reinserção social de centenas de sem-abrigo na ĂĄrea de Lisboa. A distinção foi concretizada sexta-feira, dia em que a FBB comemorou o 52.Âş aniversĂĄrio e o prĂŠmio tem o nome de Nuno Viegas Nascimento, que presidiu Ă Fundação durante trĂŞs dĂŠcadas, â&#x20AC;&#x153;honrando quem foi o mais indefectĂvel continuador da obra de Bissaya Barretoâ&#x20AC;?. Presença em destaque foi a do ex-Presidente da RepĂşblica, Jorge Sampaio, agora Alto Representante
Jorge Santos, da Comunidade Vida e Paz, recebeu o prĂŠmio, perante os aplausos de Almeida Santos, PatrĂcia Viegas Nascimento e Jorge Sampaio
das Naçþes Unidas para a Aliança das Civilizaçþes, que destacou a actividade
da instituição premiada na reabilitação de pessoas sem-abrigo, toxicodepen-
dentes ou alcoĂłlicos, atravĂŠs de â&#x20AC;&#x153;prĂĄticas inovadoras de promoção socialâ&#x20AC;? e contribuindo para â&#x20AC;&#x153;uma sociedade mais inclusiva, justa e humanaâ&#x20AC;?. Jorge Sampaio considera que â&#x20AC;&#x153;ĂŠ necessĂĄrio criar redes humanas de esperança, nĂŁo para eximir o Estado das duas responsabilidadesâ&#x20AC;?, mas para â&#x20AC;&#x153;haver mais interdependĂŞncia entre os cidadĂŁos e se solidarizarem na coesĂŁo socialâ&#x20AC;?. Pela instituição distinguida, a Comunidade Vida e Paz, o presidente da Direcção agradeceu em nome dos 600 voluntĂĄrios, dos 111 colaboradores, dos 247 utentes e das mais de 1
700 pessoas que andavam nas ruas e jĂĄ foram recuperadas. Jorge Santos anunciou que o montante do prĂŠmio vai ser aplicado na criação de um novo Espaço Aberto ao DiĂĄlogo, em Chelas, para receber e encaminhar pessoas motivadas pelas equipas de rua para â&#x20AC;&#x153;mudarem de vidaâ&#x20AC;?, e possibilitar o aumento das voltas nocturnas. â&#x20AC;&#x153;NĂŁo ĂŠ saciar a fome e dar agasalhos, mas sim aumentar a esperançaâ&#x20AC;?, sublinha. O PrĂŠmio Nuno Viegas Nascimento de 2011 tem como lema â&#x20AC;&#x153;SaĂşde na Criança - Alavanca da Cidadaniaâ&#x20AC;?.
Amigos da Cirurgia CardiotorĂĄcica
Nova casa vai apoiar doentes do coração L.S.
Uma vivenda oferecida foi recuperada e em breve abrirĂĄ com trĂŞs apartamentos para transplantados ao coração que necessitam de apoio residencial apĂłs a operação, fruto da actividade do CĂrculo de Amigos do Centro de Cirurgia CardiotorĂĄcica dos Hospitais da Universidade de Coimbra. No domingo, no Casino da Figueira da Foz, foram 450 as pessoas que estiveram presentes na 10.ÂŞ Gala do CĂrculo de Amigos e que,
mais uma vez, mostraram o apreço pelo Centro dirigido pelo Prof, Manuel Antunes, onde jĂĄ foram efectuadas 30 000 cirurgias em 22 anos de actividade. Os distinguidos pela associação, presidida por Ernesto Gomes Vieira, foram o arquitecto Eloi Augusto Pereira, a Matobra, na pessoa de JosĂŠ Carlos Martins, e as tintas CIN, pelo apoio Ă obras na vivenda, com Aurea Vieira a receber o tĂtulo de benemĂŠrita do ano. Â&#x2039; '$
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ano foi para o mĂŠdico anestesista espanhol Manuel Pablo, que faz parte de equipa de 120 pessoas do serviço. Para o cirurgiĂŁo Manuel Antunes, a presença na Figueira da Foz de tĂŁo nĂşmero de doentes, familiares e amigos, assim como acontece anualmente em FĂĄtima, onde se costumam reunir cerca de 1 500 pessoas, â&#x20AC;&#x153;faz sentir-se bemâ&#x20AC;?, porque â&#x20AC;&#x153;tinha de chorar, se fosse para falar de coisas que nĂŁo estĂŁo bem no hospital, na saĂşde e no paĂsâ&#x20AC;?.
â&#x20AC;&#x153;A nossa tarefa ĂŠ cumprir a obrigação pela qual somos pagosâ&#x20AC;?, referiu, sublinhando que â&#x20AC;&#x153;apesar dos momentos difĂceis que tiveram, conseguiram levar o barco a bom portoâ&#x20AC;?, o # B 28 transplantes do coração, indo atingir a meta de 30 no % O inĂcio dos trans O Centro dirigido por Manuel Antunes jĂĄ fez 30 000 cirurgias cardĂacas e torĂĄcicas entretanto, a aguardar melhor oportunidade, uma necessidade de iniciar este de batalha poder-se-Ă desvez que, segundo Manuel serviço em Coimbraâ&#x20AC;? e curar a retaguarda, o que ĂŠ Antunes, â&#x20AC;&#x153;nĂŁo hĂĄ grande â&#x20AC;&#x153;ao abrir-se outra frente de evitarâ&#x20AC;?.
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50 ANOS ARMAZĂ&#x2030;NS DO CALHABĂ&#x2030; w w w . campeao p r o vin cia s.co m
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EmblemĂĄtica empresa sedeada na Rua do Brasil, em Coimbra, estĂĄ de parabĂŠns
Meio sÊculo ao serviço da construção Os ArmazÊns do CalhabÊ estão de parabÊns pela passagem dos 50 anos de fundação. Apesar da crise, esta empresa regista um aumento de actividade, mas não se deixa levar pelo optimismo. Realista, acima de tudo, tem como palavras de ordem, para o próximo ano, a contenção e o trabalho. O dia 29 de Novembro de 1960 marca o nascimento da firma ArmazÊns do CalhabÊ, de Frias & Teles Gonçalves, Lda., empresa dedicada à comercialização de todo o tipo de materiais de construção. A Rua do Brasil Ê a morada de referência e foi a única atÊ hå dois anos, altura em que o armazÊm passou para Vila Franca, no Pinhal de Marrocos, próximo do Pólo II da Universidade de Coimbra. HÊlder Fonseca, Manuel Ferreira, Saúl Ferreira, Pedro
Alexandre e Carlos Ferreira sĂŁo, desde o ano 2000, os actuais sĂłcios-gerentes da empresa, que jĂĄ conheceu outras gerĂŞncias ao longo da sua histĂłria. Uma das fases marcantes aconteceu sob a gestĂŁo de Albino Fonseca, pois foi, # + Â&#x2122;$ Â&#x2021; seca, teve jĂĄ oportunidade de dizer ao CampeĂŁo, â&#x20AC;&#x153;um dos primeiros a preocupar-se com a modernização da empresa.â&#x20AC;? A preocupação em manter os ArmazĂŠns do CalhabĂŠ a par com as novidades do mercado ĂŠ tambĂŠm aposta dos actuais responsĂĄveis. DaĂ a oferta de marcas de referĂŞncia, nomeadamente telhas cerâmicas Umbelino Monteiro - â&#x20AC;&#x153;Advanceâ&#x20AC;?, Weber (nova geração em colas), Sika (produtos de impermeabilização e construção), Onduline (especialistas em coberturas), Velux, uma empresa especializada em janelas de sĂłtĂŁo, Fassa Bortolo, entre outras. Tanto assim ĂŠ, que a emprese tem no seu currĂculo os prĂŠmios de PME LĂder 2009 e PME ExcelĂŞncia 2009.
A fachada dos ArmazĂŠns do CalhabĂŠ, na Rua do Brasil, apresenta-se renovada e ostenta os logotipos dos PME LĂder 2009 e ExcelĂŞncia 2009
â&#x20AC;&#x153;Se nos concederam estes estatutos, foi porque os merecemos, foi porque demos provas de que fazemos um trabalho sĂŠrio, de con-
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% Â&#x2021; B melhores e por estar na vanguarda. O facto ĂŠ que temos vindo a crescer, na ordem dos 17 a 20 por centoâ&#x20AC;?, sublinha HĂŠlder Fonseca. Confiança ĂŠ uma palavra que o empresĂĄrio pronuncia com orgulho quando fala dos clientes e dos fornecedores que tĂŞm vindo a cativar, especialmente depois de terem recebido os referidos galardĂľes. â&#x20AC;&#x153;Temos hoje fornecedores e clientes com os quais nĂŁo tĂnhamos relaçþes comerciais
e passĂĄmos a tĂŞ-la. Os PME LĂder 2009 e PME ExcelĂŞncia 2009 proporcionam-nos essa
% Da concorrĂŞncia, que de certo modo tem vindo a aumentar na cidade, nomeadamente atravĂŠs do aparecimento de grandes superfĂcies, o nosso interlocutor diz que ĂŠ sempre salutar e nĂŁo tem prejudicado a empresa, pelo contrĂĄrio, dĂĄ-lhe ânimo para seguir em frente. Os 50 anos vĂŁo ser comemorados nos dias 17, 18
e 19 de Dezembro, de forma regrada, durante um convĂvio, simultaneamente de aniversĂĄrio e de Natal, que vai juntar apenas os colaboradores da empresa e as respectivas famĂlia. HĂŠlder Fonseca nĂŁo se queixa da crise, mas nĂŁo arrisca, para jĂĄ, a falar de outros projectos. Ă&#x2030;, acima de tudo, realista e para o prĂłximo ano (que se avizinha difĂcil para os portugueses) tem como palavras de ordem o equilĂbrio, a contenção e o trabalho, â&#x20AC;&#x153;de preferĂŞncia em equipa.â&#x20AC;? Arquivo
SaĂşda os ArmazĂŠns do CalhabĂŠ pelos seus anos
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Os cinco sĂłcios-gerentes, fotografados pelo â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;? hĂĄ dois anos: HĂŠlder Fonseca, Pedro Alexandre, Carlos Ferreira, Manuel Ferreira e SaĂşl Ferreira PUBLICIDADE
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ArmazĂŠm e estaleiro junto ao PĂłlo II foi boa aposta
Mais espaço, mais produtos e clientes novos D.R.
Os ArmazĂŠns do CalhabĂŠ mudaram, hĂĄ dois anos, parte da sua actividade para a zona do PĂłlo II, mantendo aberto o balcĂŁo na Rua do Brasil. Esta mudança foi primeiro passo para uma nova fase da empresa. Vila Franca, junto ao PĂłlo II, na zona do Pinhal de Marrocos, ĂŠ a segunda nova morada da empresa. Foi a alternativa encontrada quando o armazĂŠm de materiais de construção teve de sair da Rua do Brasil para dar lugar a um edifĂcio de apartamentos e escritĂłrios.
Nas novas instalaçþes, a empresa ganhou mais espaço para guardar e expor a grande diversidade de produtos que comercializa, nomeadamente materiais de construção, mĂĄquinas e todo o tipo de ferramentas e ferragens. HĂĄ dois anos, quando mudaram para o Pinhal de Marrocos, esta mudança (passe o pleonasmo) foi entendida como um passo relevante no sentido da modernização e de voos mais ambiciosos. HĂŠlder Fonseca estĂĄ satisfeito com os resultados. A par dos prĂŠmios PME LĂder e ExcelĂŞncia, que a empresa ostenta como selo
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As novas instalaçþes em Vila Franca permitem mais armazenamento e estacionamento
do CalhabÊ ganharam, com o novo armazÊm (com seis mil quadrados de årea), mais espaço para guardar e manobrar as cargas e proporcionam estacionamento aos clientes (nem sempre muito fåcil na Rua do Brasil, como Ê sabido). Outra melhoria, digna de registo, diz respeito aos acessos. A Ponte Rainha Santa Isabel e o IC-3, sinónimos de que a Rua do Brasil (sobretudo em horas de ponta), passaram a fazer parte das indicaçþes facultadas aos motoristas com carregamentos e aos clientes HÊlder Fonseca (à esquerda na foto) aposta todos os anos na Expofacic. em geral. Este ano, aumento o espaço de exposição
Cobranças: o quebra-cabeças da actualidade
nos resultados.â&#x20AC;?, refere o empresĂĄrio. Se por um lado as vendas A loja de origem mantĂŠm- aumentam, por outro, mercĂŞ se em funcionamento, agora da crise, a empresa enfrencom a fachada recuperada, fa- ta um problema comum a zendo jus ao nome da empresa muitas outras do paĂs que se e garantindo o atendimento de prende com as cobranças. Ă&#x2030; sempre, aos clientes habituais, um quebra-cabeças que HĂŠlder Fonseca espera ultrapassar. e nĂŁo sĂł. O atendimento persoâ&#x20AC;&#x153;Mesmo com a crise, temos vindo a crescer aos nalizado ĂŠ algo de que os poucos. Fazemos um trabalho ArmazĂŠns do CalhabĂŠ hĂĄ $ F W muito se orgulham. Para isso
contribui tambĂŠm o facto de os sĂłcios serem simultaneamente empregados da casa, disponĂveis para prestarem os esclarecimentos necessĂĄrios aos clientes relativamente aos produtos que comercializam e Ă assistĂŞncia que prestam. A par do atendimento personalizado, a assistĂŞncia pĂłs-venda ĂŠ outro trunfo da empresa, que nĂŁo gosta de deixar os seus clientes desamparados, desde o primeiro
momento ao balcão na Rua do Brasil, que se manterå aberto. A participação em feiras tem sido uma constante da empresa, mas actualmente, os ArmazÊns do CalhabÊ apenas participam na Expofacic, em Cantanhede. Numa única expressão, HÊlder Fonseca
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estrelasâ&#x20AC;?. A empresa este ano alargou o espaço de exposição e a procura de clientes correspondeu ao esforço.
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QUARTA-FEIRA
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DE DEZEMBRO DE 2010 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
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Parceria da Câmara com a Faculdade de Letras da UC
HistĂłria local e regional estuda-se em Penela Penela passou a dispor, desde sĂĄbado, de um Centro de Estudos de HistĂłria Local e Regional, Ăşnico no paĂs, onde, futuramente, se desenvolverĂŁo teses de mestrado e doutoramento ligadas Ă quela temĂĄtica, com a particularidade de a iniciativa surgir de uma parceria entre a Câmara Municipal e a Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC). â&#x20AC;&#x153;Este Centro ĂŠ um exemplo de como se pode fazer algo Ăşnico a partindo da identidade e da HistĂłria de um concelho como Penela, juntando-lhe o mundo aca $
' sustentĂĄvelâ&#x20AC;?, sublinhou o presidente do municĂpio. Segundo Paulo JĂşlio, â&#x20AC;&#x153;pretende-se que este seja um espaço dos penelenses, quer seja para ler, para aceder Ă internet, quer seja ' # vista da Serra da LousĂŁ, ao mesmo tempo que ĂŠ um espaço pĂşblico de todas as pessoas e tambĂŠm para inves-
Salvador Manuel Arnaut, neto do antigo professor, Carlos AndrĂŠ, director da Faculdade de Letras, e Paulo JĂşlio, presidente da Câmara tigadores de HistĂłria Local e Regionalâ&#x20AC;?. O Centro, que a autarquia pretende transformar numa â&#x20AC;&#x153;instituição de referĂŞncia, a nĂvel nacional, no estudo da temĂĄtica histĂłrica localâ&#x20AC;?, alberga dois importantes fundos bibliogrĂĄficos: o imenso e riquĂssimo Â&#x2C6; # biblioteca particular do Professor Doutor Salvador Dias Arnaut, cedida, tal como o
prĂłprio edifĂcio, pela famĂlia deste insigne acadĂŠmico, que foi catedrĂĄtico da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, assim como algumas centenas de livros e publicaçþes de praticamente todos os municĂpios portugueses. O novo Centro possui, igualmente, um portal electrĂłnico, instrumento fundamental no acesso Ă documentação pretendida,
funcionando como ponto de partida para o trabalho e desenvolvimento de pesquisas e produção de conhecimento. O espaço, localizado na encosta do Castelo, foi concebido tendo em conta a investigação, as novas tecnologias e a valorização do património, sendo gerido em colaboração com a Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, que constituiu para o efeito uma equipa multidisciplinar de docentes
# gadores das diferentes ĂĄreas cientĂficas e tecnolĂłgicas relevantes. O MunicĂpio compromete-se, por seu lado, a disponibilizar os meios necessĂĄrios que permitam o cumprimento dos objectivos propostos, assim como a explorar formas adicionais e complementares de colaboração que contribuam para que possa surgir no futuro uma multiplicidade de oportunidades de benefĂcio
EspectĂĄculo multi-artes na Torre do RelĂłgio
= B B dos respectivos objectivos. O protocolo, celebrado em 2008, entre a Câmara e a Faculdade de Letras da UC, relativo ao usufruto de imóvel e respectivo acervo #
" " #
prevĂŞ ainda a realização de um conjunto de eventos, entre eles a criação de uma exposição a realizar dentro do recinto do castelo e que constituirĂĄ o nĂşcleo inicial de um futuro Centro de Informação sobre a HistĂłria de Penela. Inserido no âmbito da cerimĂłnia de inauguração do Centro, decorreu um colĂłquio evocativo do bicentenĂĄrio do nascimento de Alexandre Herculano, cujas ideias polĂticas foram a gĂŠnese intelectual dos movimentos doutrinĂĄrios que se manifestaram na sociedade portuguesa no sĂŠculo XX. A sua concepção de um poder justo passava pelo reforço dos mecanismos decisĂłrios dos municĂpios,
pois Alexandre Herculano acreditava que estes garantiriam menos abusos dos poderosos por, eventualmente, serem melhor controlados pelas bases sociais. Esta ideia de descentralização da administração pĂşblica, defendida por Herculano no jornal â&#x20AC;&#x153;O Panoramaâ&#x20AC;?, foi, certamente, o fundamento do estandarte ideolĂłgico dos republicanos que defenderam este princĂpio, tal como terĂĄ sido o fundamento remoto da ideia da regionalização que, por vezes, surge no actual regime democrĂĄtico. As intervençþes estiveram a cargo dos historiadores Albano Figueiredo (â&#x20AC;&#x153;HistĂłria e histĂłrias na ficção romanesca de Herculanoâ&#x20AC;?), Maria Helena da Cruz Coelho (â&#x20AC;&#x153;Alexandre Herculano: o investigador e o historiadorâ&#x20AC;?) e Maria Manuela Tavares Ribeiro (Centralização â&#x20AC;&#x201C; Descentralização: Uma polĂŠmica nos meados do sĂŠculo XIXâ&#x20AC;?).
Iniciativa dinamizada pelo MunicĂpio
Fim-de-ano na Figueira da Foz MĂŞs do cabrito em Penacova A despedida de 2010 e a chegada de 2011 irĂĄ ser assinalada na Figueira da Foz com o espectĂĄculo â&#x20AC;&#x153;Eleven â&#x20AC;&#x201C; a primeira viagem do anoâ&#x20AC;?, que junto Ă Torre do RelĂłgio irĂĄ ter desde o clĂĄssico piano Ă s personagens circenses, da mĂşsica Ă dança, da ginĂĄstica atĂŠ ao fogo de artifĂcio acompanhado de mĂşsica. â&#x20AC;&#x153;A Figueira da Foz estĂĄ
W W quer receber 2011 com esperança e alegriaâ&#x20AC;?, refere o presidente da Câmara Muni (
Â&#x2C6; a cidade nĂŁo poderia deixar de ter uma iniciativa para as muitas pessoas que ali acorrem, da regiĂŁo Centro e de vĂĄrios pontos do paĂs. JoĂŁo AtaĂde sublinha que em vez de um concerto a opção recaiu num modelo diferente, como se faz em
vĂĄrias cidades europeias, tendo sido encomendado um espectĂĄculo de rua Ă companhia VĂŠrtice Dance, que se encontra sediada no Centro de Artes e EspectĂĄculos da Figueira da Foz (CAE). â&#x20AC;&#x153;Elevenâ&#x20AC;?, uma produção concebida por ClĂĄudia Martins e Rafael Carriço, tendo como convidados Wanda Stuart, Cristina Loureiro e LuĂs Pinto, ĂŠ um espectĂĄculo que reĂşne 50 artistas e serĂĄ apresentado num palco com 40 metros, ao ar livre, previsto para se realizar mesmo com algumas condiçþes climatĂŠricas adversas. O espectĂĄculo, uma viagem no tempo e no espaço, ĂŠ uma aposta para â&#x20AC;&#x153;romper com os tradicionais programas de passagem-de-anoâ&#x20AC;?, dado que o pĂşblico tem a oportunidade de assistir a
uma simbiose de artes e nĂŁo apenas Ă actuação de um artista, em concerto, como ĂŠ vulgar acontecer. A representação de â&#x20AC;&#x153;Elevenâ&#x20AC;? (que em inglĂŞs # Â&#x2030;Â&#x2030; do novo ano) serĂĄ Ă s 23h00 do dia 31 de Dezembro, culminando Ă meia-noite com uma sessĂŁo piro-musical. A partir das 00h15 de 2011 a animação serĂĄ feita pelos Djâ&#x20AC;&#x2122;s Eurico Lisboa, FUBO Beat Box e Rubi. Â&#x2039; ' ( W W ano estĂŁo orçamentados em 75 000 euros, menos de metade do ano passado, segundo anuncio Pedro Malta, administrador da Figueira Grande Turismo (FGT), com a contenção a abranger tambĂŠm a quadra natalĂcia e a opção a recair em nĂŁo haver iluminaçþes, o que representa uma poupança de 30 000 euros.
No concelho de Penacova, este mĂŞs de Dezembro vai ser dedicado ao cabrito, com vĂĄrios e saborosos pratos confeccionados para os visitantes pelos restaurantes que aderiram a esta iniciativa da Câmara Municipal. Segundo o presidente da autarquia, â&#x20AC;&#x153;investir na cultura gastronĂłmica ĂŠ potenciar o desenvolvimento tradicional, que ĂŠ uma matriz das gentes de Penacovaâ&#x20AC;?, com Humberto Oliveira a sublinhar que â&#x20AC;&#x153;uma comunidade que se encontra bem consigo prĂłpria e que sente mais orgulho em si mesma ĂŠ digna de ser visitada, porque estĂĄ empenhada em receber bemâ&#x20AC;?. De acordo com o MunicĂpio, â&#x20AC;&#x153;cada vez mais Pena
W sua gastronomia tradicionalâ&#x20AC;?, com â&#x20AC;&#x153;a marca turĂstica das gentes desta zona a contar com aromas do campo e do
Com boa gastronomia e belas paisagens, Penacova cativa os visitantes
rio, com a criação da terra, com os dedos dos que apuram receitas antigas e que 1 # tradicional do concelhoâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;A diferenciação desta economia local tem estado
patente no esforço da Câmara de Penacova, que ao longo do ano tem promovido a doçaria conventual, o festival da lampreia, os peixes do rio, o mel e os mĂscaros e, agora, o cabritoâ&#x20AC;?, refere a autarquia.
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OPINIĂ&#x192;O
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T r i b u n a
d o
QUARTA-FEIRA
DE DEZEMBRO DE 2010 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
L e i t o r
A PolĂcia Municipal (PM) e a â&#x20AC;&#x153;engenharia das multas e/ou do multarâ&#x20AC;? Senhor director, Permita-me, neste espaço, fazer um brinde com o â&#x20AC;&#x153;cacete da indignaçãoâ&#x20AC;? Ă s ditas gentes da autoridade dita PolĂcia Municipal. HĂĄ cinco anos que circulo e estaciono na zona da praça da RepĂşblica e, de hĂĄ uns tempos a esta parte, jĂĄ me foram distribuĂdas nâ&#x20AC;Ś multas pelos agentes da PolĂcia Municipal (PM). Na sua maioria, todas elas !'/! ! Y acham que nĂŁo, eu penso que sim, de forma incompreensĂvel Ă luz dos meus e de outros olhos. Provavelmente, os senhores agentes, de apurado olhar, vĂŞem melhor e de maneira diferente o que muitos de nĂłs, sĂłs ou em grupo, nĂŁo conseguimos descortinar. JĂĄ paguei algumas, jĂĄ reclamei de outras e tenho por + Y ! # [ Y " quantas. Lamento nĂŁo ter posses para constituir advogado e, outrossim, nĂŁo encontrar testemunhas disponibilizĂĄveis para perderem tempo em situaçþes de tribunal. DaĂ que o remĂŠdio se multiplica (ou divide?) em pagar, pagar a dobrar, ou nĂŁo pagar atĂŠ que melhores dias venham, jĂĄ que os dias passam e cada dia ĂŠ uma nova esperança. Tenho observado a actuação da PM tanto no que a mim diz respeito bem como ao que observo em relação a outros. Assim, quero deixar as seguintes observaçþes: Uma observação: no dia cinco de Novembro deixei o carro estacionado na rua de Alexandre Herculano, ao lado da Universidade Aberta, Ă s 08h30, logo a seguir Ă passadeira, atrĂĄs do identificador da paragem para autocarro. Sabem todos os que por ali se passeiam ou transitam que aquela rua tem sofrido obras e, delimitaçþes, ĂŠ coisa que nĂŁo tem existido, certamente por culpa minha e para que eu pudesse beneficiar da dĂĄdiva. Caricato, penso eu, a quem deram os deuses a faculdade de pensar, ĂŠ que, durante trĂŞs dias, estacionei rigorosamente naquele lugar. Pasme-se: sĂł ao terceiro dia, tal como um Cristo jĂĄ descrucificado, ĂŠ que os senhores agentes â&#x20AC;&#x153;ressuscitaram para a multaâ&#x20AC;?. Observei, contudo, que os carros que estavam colados
quase ao â&#x20AC;&#x153;posteâ&#x20AC;? da paragem nĂŁo haviam sido multados. EntĂŁo sĂł se mede para trĂĄs? Para a frente do sinal de paragem de autocarros jĂĄ nĂŁo se mede? Ou serĂĄ que sĂł o meu poste ĂŠ que espevitou a vista dos agentes da multa? EntĂŁo, eles que passam a â&#x20AC;&#x153;pente finoâ&#x20AC;? (igual Ă quele que antigamente, antes da descoberta da tintura de cevadilha, se usava para melhor catar piolhos e lĂŞndeas em cabeças menos arejadas) aquela zona, de carro, a pĂŠ e agora atĂŠ naqueles Objectos Motorizados NĂŁo Identificados (Segway) nĂŁo repararam no carro nos outros dias? E tiveram que maiusculizar a cor do carro â&#x20AC;&#x153;PRETOâ&#x20AC;? porque haviam escrevinhado algo por baixo. NĂŁo havia necessidade porque o meu carro ĂŠ mesmo preto pretinho, da cor da comunidade acadĂŠmica. E a talho de foice, a propĂłsito desses ditos veĂculos: eu jĂĄ os vi andarem no passeio onde, penso eu, sĂł devem andar peĂľes e aqueles que, infelizmente, nĂŁo se podem deslocar com as suas prĂłprias + ' "'* ^ Y aqueles objectos andar na ĂĄrea pedonal? Os peĂľes nĂŁo correm risco de atropelamento? Os peĂľes podem reclamar disso? Quem pode multar os ditos cujos agentes tĂŁo ciosos das legalidades? Na verdade, hĂĄ gentes assim, com predicados. Estranho, bem estranho, ĂŠ, por exemplo, nĂŁo haver dinheiro para cadeiras de rodas, e havĂŞlo para este tipo de veĂculos para levar ou elevar o ego desta gente. Outra observação: Um dia deixei o carro sĂł e somente com apenas duas das rodas em cima de milĂmetros de uma linha das raias de delimitação. Mas, a interpretação dos senhores para a multa ĂŠ que o carro estava estacionado em cima de zona proibida para estacionamento. Garanto que nĂŁo estava e tenho testemunhas. Verdade, verda !'` Y *{ " ' } ' ! Y + ~ ! "'! !+ " + # Â&#x20AC; quer, pode e mandaâ&#x20AC;Ś Outra situação. Reclamei de uma multa e do comportamento dos agentes, nĂŁo faz muito tempo, pela seguinte situação:
Circulava eu, em fila compacta, no sentido ascendente da rua da Sofia para a praça da RepĂşblica. Ă&#x20AC; minha frente circulava um carro e outro atrĂĄs. Quando abriu o sinal, frente ao Mercado Municipal, o carro da frente passou, eu passei e o que seguia atrĂĄs tambĂŠm passou. Estes foram os que vi passar. Imediatamente a seguir, quase em frente Ă s instalaçþes da PM um carro da PM colocase ao meu lado, ainda em circulação, faz-me sinal, eu abro o vidro e perguntei se estavam a falar comigo e eis que, um PM diz-me, de forma abrupta, para encostar ao que obedeci. Perante o agente, que nĂŁo Y} k ? ção, perguntei o que havia eu feito ao que me respondeu que tinha passado um sinal vermelho. Era impossĂvel, argumentei. A conversa ficou ĂĄcida provocada pela acidez emanada pelos senhores agentes porque, quando perguntei ao senhor agente pela sua identi Â&#x201A;< Â&#x20AC; * * " ! carro e a senhora agente avança e ĂŠ ela quem, em tom de uma prepotĂŞncia que ofende a dignidade de qualquer cidadĂŁo, + ! '*! Â&#x201A;< documentos do carro porque tinham mais que fazer. Perante aquela abordagem, como se eu fosse uma delinquente, disse-lhes, educa '* Â&#x20AC; "  # " entendessem mas tambĂŠm eu tinha horĂĄrio a cumprir. Ameaçaram-me com multa, incluindo, a desobediĂŞncia e desrespeito Ă autoridade. Entrei no carro para estacionar, os senhores agentes vieram atrĂĄs, eu nĂŁo estaciono logo, vou dar mais uma volta e quando estaciono, prĂłximo da sede do PS, apercebo-me que eles estavam ao fundo da rua. Estacionei, fui ao Cartola tomar um cafĂŠ e, quando saio do cafĂŠ, vejo, mas VI MESMO, nĂŁo foi alucinação, a viatura da PM mesmo ao lado ou atrĂĄs do meu carro e os agentes em volta do mesmo. Ora, que estavam eles lĂĄ a fazer? A vistoriar? Essa multa atĂŠ foi enviada pelo correio. Outra situação: Um dia tinha no vidro do carro uma multa. Dizia o papel que eu havia feito uma manobra perigosa â&#x20AC;&#x153;ou coisa semelhanteâ&#x20AC;?, na rua de Lourenço Almeida
Azevedo/praça da RepĂşblica. > Â&#x20AC;  # ! + " nĂŁo me abordaram e autuaram logo? Onde estavam eles? TĂŞm a certeza que fui eu e nĂŁo outro/a? Claro, eles tĂŞm sempre a certeza porque andam sempre aos pares, um ĂŠ testemunha do outro e, por isso, nunca se enganam e tambĂŠm nunca tĂŞm dĂşvidas. Mas a mim, porque sou apenas uma pessoa, esse raciocĂnio nĂŁo se aplica. Outra situação: um jovem senhor agente sabe-se lĂĄ como disse-me um dia que, naquele espaço, entre o sinal de estacionamento a pagar e a passadeira em frente ao TGV (junto ao Cartola) podia estacionar. Em dias de maior dificuldade para estacionar, lembrei-me disso e estacionei no lugar indicado. E estacionei alguns dias, nĂŁo seguidos, mas estacionei. NĂŁo ĂŠ que num desses dias fui multada? Mas a multa dizia outra coisa: multa por estacionar sem pagamento ou em lugar proibido (jĂĄ nem me lembro). O carro estava Ă frente do sinal e no chĂŁo nĂŁo hĂĄ delimitação alguma que indique que ĂŠ estacionamento pago ou proibido. Mesmo sem haver ainda o Metro, houve ali uma questĂŁo de linha, a linha que separa a visĂŁo do agente '* [ Observei a seguinte situação, que nada tem a ver comigo, enquanto fumava um cigarro. Um carro estacionou em lugar obrigado a pagamento, com os quatro piscas ligados e o proprietĂĄrio foi a correr a um determinado espaço e voltou logo a seguir. No entrementes apareceu logo um par de agentes, que mudou de direcção e, de bloco Ă mĂŁo de semear (ou de colher), ambos esperaram (dois minutos, mais segundo menos segundo) pela pessoa que chegou nesse mesmo instante, apelando Ă compreensĂŁo de suas excelĂŞncias, porque, na verdade, havia demorado nĂŁo mais que uns minutinhos. Mas quĂŞ, sem dĂł nem piedade, pespegaram-lhe com o papelinho da multa. Isto enquanto fumei um cigarro. Eles por ali  Â&#x20AC; ' " '* Â&#x201A; " chamada telefĂłnica, eis que um carro estaciona exactamente no mesmo lugar do outro, os agentes ainda por ali estĂŁo, a certificarem-se se os carros
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ali estacionados tinham pagamento efectuado e eis que, o condutor sai, deixa os quatro piscas ligados, dĂĄ um efusivo aperto de mĂŁo a um deles (estes apertos sĂł se dĂŁo quando as pessoas se conhecem bem, penso eu) e entra no mesmo espaço onde o outro (multado) havia entrado, sai tambĂŠm rapidamente. Para surpresa minha, um saiu com multa e outro saiu sem multa. Tiraram umâ&#x20AC;?cochilitoâ&#x20AC;? porque escrever tambĂŠm cansa? Lembrei-me dos ĂĄrbitros de futebol inseridos no sistema: a falta marca-se apenas consoante a cor. Lamento que, como cidadĂŁ, nĂŁo tenha denunciado esta situação. Mas, mais uma vez, nĂŁo pode ser sĂł uma pessoa, tĂŞm que ser trĂŞs ou mais para fazerem fĂŠ nas instâncias prĂłprias. Ou estarei enganada? O tempo mĂnimo que os parquĂmetros marcam ĂŠ de vinte minutos. E se uma pessoa sabe que vai demorar apenas dez? Claro, tem que pagar os vinte. Isto, naturalmente, ĂŠ â&#x20AC;&#x153;o enche encheâ&#x20AC;? pois entĂŁo. Outra situação: Um dia estacionei em lugar a pagar e, para me assegurar que nĂŁo seria multada, perguntei a um senhor agente qual o tempo * Â&#x201E;' ! '*  do tempo e o inĂcio de outro, uma vez que iria ter o carro a pagar atĂŠ sair do meu serviço Ă s 17h30. A resposta, educada, do senhor agente foi que, como isso nĂŁo estava na lei, dependeria da sensibilidade de cada agente. Tanto podia ser multada apĂłs um minuto como 15 ou 20. Enfimâ&#x20AC;Ś dependia. Mas o que ĂŠ isto? Ai isto agora vai da sensibilidade dos senhores agentes? EntĂŁo a lei nĂŁo refere * + * Â&#x201E;' ! Â&#x20AC;  ' a tolerância ao critĂŠrio da sensibilidade de cada agente. Ou da amizade? Ou do tempo? Sim porque o tempo tambĂŠm po Â&#x2026; !'/" ' ! ' !Â&#x2020;! ! acho, nĂŁo tenho a certeza. SĂł sei que agente multa; a gente  Â&#x2020; + "Â&#x2C6; Respeito e continuarei a respeitar as forças de autoridade, PSP, GNR e outras mas, sinceramente, nĂŁo compreendo a missĂŁo da PM. E porque
nĂŁo a compreendo, um dia, educadamente, abordei um/a agente da PM e pergunto-lhe o seguinte: Senhor/a agente digame por favor, qual ĂŠ a missĂŁo da PolĂcia Municipal?Aresposta foi a seguinte: â&#x20AC;&#x153;Somos agentes de "* ! Â&#x2030; ! " ! *"+ * [ Ou , nĂŁo sei bem. Observo particularmente a actuação/abordagens destes senhores agentes. Nunca os vi em auxĂlio de ninguĂŠm e, num dos dias em que os vi em cima daqueles Objectos Motorizados NĂŁo Identificados, do outro lado do passeio, estava uma pessoa cega. Olhe, senhor director, juro que nĂŁo os vi descerem do â&#x20AC;&#x153;brinquedoâ&#x20AC;? para ao menos saberem se a pessoa necessitava de ajuda para atravessar a passadeira. Eu e muitos outros, tenho a * # Â&#x20AC; + ' < ! Y preenderĂamos a sua existĂŞncia se fosse um complemento Ă s demais forças de segurança e autoridade mas, tanto quanto sei, e isto entre muitas outras coisas, nĂŁo sĂŁo agentes preventivos de assaltos, que ali se fazem em plena luz do dia, porque, dizem, nĂŁo tenho a certeza, nĂŁo faz parte das suas atribuiçþes. EntĂŁo, assim sendo, para que servem? SĂł para multar? SĂł posso interpretar, mas nĂŁo ĂŠ certo claro, que servem Ăşnica e exclusivamente para passar multas aos prevaricadores e Ă queles que eles entendem ser prevaricadores. Na minha opiniĂŁo, estes senhores estĂŁo a anos luz da categoria e do respeito que a PSP, GNR e outras autoridades merecem por parte dos cidadĂŁos desta nossa linda cidade de Coimbra. TambĂŠm jĂĄ me tenho interrogado se estes agentes nĂŁo sĂŁo FuncionĂĄrios do Desenvolvimento PĂşblico e nĂłs, eu particularmente, nĂŁo sei. Deixo uma sugestĂŁo ao sr. comandante desta autoridade: mande, a uma instituição de rigor e isenção, fazer um inquĂŠrito junto da população da cidade de Coimbra sobre a missĂŁo da U Â&#x20AC; * '` * # Â&#x20AC;  Â&#x2026; surpreendido, se nĂŁo abismado, pelos resultados obtidos. Eu penso, nĂŁo tenho a certeza, que seriam deznecessĂĄrios!
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QUARTA-FEIRA
OPINIĂ&#x192;O
DE DEZEMBRO DE 2010 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
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T r i b u n a
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L e i t o r
Dizem cafĂŠ ĂŠ que nos salva Um amigo meu repetia esta piada de cada vez que Ăamos ao bar da faculdade beber o nosso cafezinho. Lembro-me disso muitas vezes, quando sinto a falta de algo, por gulodice ou para tirar o sono. Ultimamente, de cada vez que passa aquele anĂşncio de uma conhecida marca de mĂĄquinas de cafĂŠ em que George Clooney apanha com um piano em cima da cabeça. Costumo dizer que, para morrer, basta que nos caia um tijolo, mas a ele tinha mesmo que lhe cair um piano de caudaâ&#x20AC;Ś E lĂĄ vai o George Clooney por aquela escada branca acima com o saco da mĂĄquina de cafĂŠ na mĂŁo. E a seguir vem esta pĂŠrola de diĂĄlogo: â&#x20AC;&#x153;- Onde ĂŠ que eu estou?â&#x20AC;? â&#x20AC;&#x201C; pergunta ele ao John Malcovitch que estĂĄ a fazer de S. Pedro. O pobre, de facto, nem faz ideia. Nunca se viu noutra nem teve tempo para se habituar Ă ideia
de jĂĄ estar a fazer tijolo, nem sequer reconhece aquele S. Pedro de fato branco. Des ' " '< Â&#x2026; Â&#x201C;'! quem lhe aconteça semelhante. Chega a ser impressionante a falta de cultura religiosa dos nossos contemporâneos. Presumem de mestrados e doutoramentos e nĂŁo possuem os rudimentos de uma catequese mal amanhada. Entram num museu ou numa catedral, vĂŁo a um casamento ou funeral e, pela atitude, vĂŞ-se logo que pelas mentes paira a mesma pergunta. â&#x20AC;&#x153;- Onde ĂŠ que eu estou?â&#x20AC;? A resposta soa melhor em inglĂŞs: â&#x20AC;&#x153; â&#x20AC;&#x201C; Make an educated guess!â&#x20AC;? ou seja: â&#x20AC;&#x153; â&#x20AC;&#x201C; DĂĄ um palpite de alguĂŠm instruĂdo!â&#x20AC;? Pelo que, deduzo eu, atĂŠ para chegar ao cĂŠu, ĂŠ necessĂĄrio ter alguma educação, formação, instrução sobre estas coisas da outra vida, que, entre outras coisas, serĂĄ eterna. E
Juro que dĂłi! PEDRO SOUSA LOPES
Seria benĂŠfico para o paĂs. Porque â&#x20AC;&#x153;intervençþes exterOs Jurosâ&#x20AC;Ś e nĂŁo sĂł! nasâ&#x20AC;? nĂŁo sĂŁo desejĂĄveis. Os mercados continuam O Presidente da RepĂşfamiliarizar-nos desde jĂĄ com vivem felizes â&#x20AC;&#x153;nos esplendores â&#x20AC;&#x153;nervososâ&#x20AC;?. Os juros sobre blica aguarda que os agentes a dĂvida pĂşblica dos paĂses  ' ' ! * '` " '* 'os habitantes dessa dimensĂŁo, da luz perpĂŠtuaâ&#x20AC;?? ganhar alguma cumplicidadeâ&#x20AC;Ś O George Clooney tam- perifĂŠricos continuam num dimento correcto da aprovação do documento orçamental. Â&#x2018; * !  ' bĂŠm achava que ainda era permanente â&#x20AC;&#x153;sobe e desceâ&#x20AC;?. A situação ĂŠ deveras preNĂŁo deixou de alertar que Outubro, veremos mais uma cedo para morrer. A sua sorte aqueles vĂŁo estar atentos Ă #  Â&#x2020; ";!'` Â&#x20AC; ĂŠ que tinha acabado de com- ocupante! No que concerne Ă vizinha sua execução. fantasminhas, vampirozinhos, prar uma mĂĄquina de cafĂŠ e o Subscrevemos inteiramonstrinhos e demoniozinhos S. Pedro lĂĄ concedeu aquele Espanha. Subiram! Que pode que, para alĂŠm de introduzirem arranjinho da troca da dita por conduzir a uma crise sem mente. Acima referimos os juros mais um carnaval de inverno mais algum tempinho de vida precedentes na Zona Euro. E, â&#x20AC;Ś e nĂŁo sĂł! Porque alguns importado e de contribuĂrem cĂĄ na terra. NĂŁo perdeu pela sobre o Euro! Todos reconhecem a im- serĂŁo â&#x20AC;&#x153;mais iguais que outrosâ&#x20AC;?. para o comĂŠrcio local, ser- demora: veio outro piano. A Â&#x20AC; "' }" *! ' verdade ĂŠ que nenhum de portância da economia espa- A propĂłsito da antecipação objectivos da actividade, para nĂłs estĂĄ livre de que lhe caia nhola no seio da Comunidade de dividendos por parte de exorcizar os medos das crian- em cima da cabeça o piano, o Europeia. E â&#x20AC;&#x201C; por certo â&#x20AC;&#x201C; das empresas. Para nĂŁo que os cinhas. Parece que se preten- tijolo ou atĂŠ o cĂŠu do AstĂŠrix. nefastas consequĂŞncias que o seus accionistas nĂŁo sejam de vencer o medo da morte, Por isso, das duas, uma: ou â&#x20AC;&#x153;ataqueâ&#x20AC;? de que estĂĄ a ser alvo penalizados no prĂłximo ano. mas nĂŁo vejo ninguĂŠm a levar trazemos connosco a mĂĄqui- por parte dos mercados pode Face ao que estĂĄ previsto no orçamento para 2011. E, ainda, os meninos aos funerais e ao na do cafĂŠ ou convĂŠm ter as envolver. Por â&#x20AC;&#x153;arrastoâ&#x20AC;? o prĂłprio ao corte de salĂĄrios na função cemitĂŠrio, apesar de nestes malas feitas, isto ĂŠ, ter umas Euro. pĂşblica. dias serem autĂŞnticos jardins. amizades lĂĄ por cima. Em nosso entendimento â&#x20AC;&#x201C; Como ĂŠ do conhecimento NĂŁo seria muito mais inte(*) Mestre em CiĂŞncias ressante falar-lhes dos seus da Educação como em anterior texto mani- de todos, nas empresas e insantepassados, dos familiares, mariameliafreitas@ *Â&#x2026;  Â&#x201A;Â&#x201D; " titutos pĂşblicos, poderĂĄ haver dos santos ou dos anjos que gmail.com foram produzidas pela chan- um corte salarial a funcionĂĄrios. celer alemĂŁ relativamente aos Diferenciado dos restantes.  !* ~ ! +Â&#x201C;Â&#x2020; ! Relativamente Ă primeira, paĂses perifĂŠricos, contribuĂ- entendemos que nĂŁo ĂŠ eticaram para esta â&#x20AC;&#x153;pressĂŁoâ&#x20AC;? dos mente correcto. Pese a sua  ' ' ! Â&#x2022; - legalidade. Julgamos que o deiramente incompreensĂvel. executivo deveria providenciar JĂ&#x161;LIO CORREIA NĂŁo estamos sozinhos no sentido da aplicação de nesta apreciação. InĂşmeros uma taxa. Para minorar essa o receberia no primeiro dia Ăştil encomenda da Zon para me analistas tĂŞm â&#x20AC;&#x153;responsabili- desigualdade. seguinte. Começou, entĂŁo, uma entregar, mas precisava que zadoâ&#x20AC;? a dirigente alemĂŁ. Na No que concerne aos â&#x20AC;&#x153;estĂłriaâ&#x20AC;? inacreditĂĄvel! ` ! '  Â&#x20AC; ! transacta semana, â&#x20AC;&#x153;saiu a salĂĄrios na função pĂşblica, NĂŁo tendo recebido o car- ou menos, a rua de Sophia de terreiroâ&#x20AC;?. Tentando acalmar os obviamente, que a eventual tĂŁo atĂŠ ao dia 15 de Setembro, Mello Breyner. Respondi-lhe mercados. Mas, como diz o â&#x20AC;&#x153;fugaâ&#x20AC;? de alguns quadros para telefonei para a Zon e, depois que nĂŁo fazia ideia nenhuma e nosso povo, â&#x20AC;&#x153;o mal estava fei- o sector privado, nĂŁo ĂŠ razĂŁo de muitos (e repetidos) anĂşncios esclareci-o de que eu morava toâ&#x20AC;?. AlĂŠm de que â&#x20AC;&#x201C; consabida- suficiente. Porque, quando e alguma mĂşsica, disseram- na estrada de Eiras, em Coim- mente â&#x20AC;&#x201C; aqueles sĂł â&#x20AC;&#x153;escutamâ&#x20AC;? o privado oferece melhores me que a encomenda tinha bra. O homem deu um berro: o que ĂŠ de sua conveniĂŞncia. condiçþes a um determinado sido enviada para Condeixa (!), â&#x20AC;&#x153;Mas a minha ĂĄrea ĂŠ o Porto â&#x20AC;&#x153;Porque nĂŁo se calaâ&#x20AC;?, trabalhador, nĂŁo olha ao mopelo que a sua entrega estava, Alto/Samora Correia! Vou ter como diria o rei Juan Carlos. mento. Sempre o foi! Sempre agora, agendada para o dia 17. que devolver istoâ&#x20AC;?. O actual quadro convidou o serĂĄ! E questiona-se. Porque Falharam e telefonei a reclamar, E no dia 30 de Setembro, Ă intervenção do presidente motivo algumas administraficando com a garantia de que depois de um rocambolesco do Eurogrupo. çþes chamam empresas privao cartĂŁo me seria entregue no !*!' Â&#x2026; ! * + Â&#x2026; Q " Y ;+ '- das para executar determinadia 20. Esperei atĂŠ 22, sem co, lĂĄ recebi o cartĂŁo SIM, que te â&#x20AC;&#x201C; que o nosso paĂs e os das tarefas? NĂŁo haverĂĄ nos resultado, e fiz novo telefonema. talvez ainda tenha episĂłdios nossos vizinhos espanhĂłis seus quadros, pessoas com Sem qualquer explicação justifi- para contar, pois no dia um nĂŁo se encontram na mes- capacidade para o efeito? Em cativa ou pedido de desculpas, de Outubro recebi uma SMS ma situação da que ocorre "  Â&#x2013; limitaram-se a informar que a da Zon a informar que â&#x20AC;&#x153;a si- com gregos ou irlandeses. Ă&#x2030; Se nĂŁo existem â&#x20AC;&#x201C; o que entrega estava agendada para tuação ainda nĂŁo se encon- bem distinta. Dada a forma recusamos acreditar â&#x20AC;&#x201C; porque o dia 24. Desta vez, acertaram tra resolvida, mas estĂĄ a ser â&#x20AC;&#x153;tempestivaâ&#x20AC;? como reagiram. receiam que â&#x20AC;&#x153;fujamâ&#x20AC;? para a e o agendamento foi cumprido. acompanhadaâ&#x20AC;?. Esperei atĂŠ ao Obviamente que a sua decla- privada? NĂŁo ĂŠ entendĂvel! Quando abri o embrulho, dia 31 de Outubro, mas nada ração pode â&#x20AC;&#x201C; tambĂŠm â&#x20AC;&#x201C; nĂŁo NĂŁo ĂŠ justo! desconfiei que o cartĂŁo SIM mais me disseram sobre a que ser ouvida pelos mercados. Haja equidade! nĂŁo era o que eu aguardava, situação se referem e qual ĂŠ o '*" Â&#x20AC; } ! #  ? } k destinado Ă portabilidade. Mais â&#x20AC;&#x153;acompanhamentoâ&#x20AC;?... çþes que contribuĂssem para cução orçamental! uma vez, telefonei para a Zon e Â? " !' ^  ' +"- os â&#x20AC;&#x153;enervarâ&#x20AC;?. Â&#x20AC;  ? Â&#x201A; Â&#x201E; confirmaram as minhas suspei- blicidade, mudei para a Zon, Segundo alguns analis- cento do PIB seja alcançado tas: aquele cartĂŁo nĂŁo servia e + ' ' "  Â?>Â&#x2018;Â&#x2030; tas, se o orçamento â&#x20AC;&#x201C; recente- em 2011! iam emviar-me uma segunda *" !' ! "  " ! Â?> Â&#x2030; mente aprovado â&#x20AC;&#x201C; for aplicado via em condiçþes. E no dia 27 Pensei que podia ser melhor! com rigor, poderemos afastar REGISTO: A aprovação de Setembro, telefonou-me um J + Â&#x20AC; *{ + ! Â&#x20AC;  ' a presença do Fundo Mo- do Orçamento de Estado para estafeta a dizer que tinha uma ĂŠ a mesma coisa... netĂĄrio Internacional (FMI). 2011. MARIA AMĂ&#x2030;LIA FREITAS*
De â&#x20AC;&#x153;Pessimusâ&#x20AC;? a â&#x20AC;&#x153;Zoffâ&#x20AC;? â&#x20AC;&#x201C; A mesma despreocupada incompetĂŞncia Todos nĂłs conhecemos (e sofremos) as variadas estratĂŠgias empresariais de comercialização de produtos e serviços, vincadamente baseadas na publicidade a que, por denegação da lĂngua portuguesa, teimamos em chamar â&#x20AC;&#x153;marketingâ&#x20AC;?. Conhecemos, sofremos e (quantas vezes!) nos deixamos levar pelos seus cantos (ou contos) de sereia! Para conhecimento dos leitores do â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁo das ProvĂnciasâ&#x20AC;?, especialmente dos mais desprevenidos, vou tentar resumir o que se passou, recentemente, comigo. O meu telemĂłvel estava ligado ao operador Optimus com um tarifĂĄrio de oito cĂŞntimos/ minuto e obrigação de carregamentos mensais de 12,50 euros. Estava a cumprir e, atĂŠ, a exceder essa obrigação, quando comecei a receber mensagens para carregar mais 7,50 euros. A primeira, creio, foi em trĂŞs de Julho com prazo atĂŠ ao dia oito. Naquele mesmo dia, carreguei 15,00 euros e no dia oito, embora contrariado, carreguei os 7,50 euros. Para meu espanto, recebi nova mensagem a pedir novo carregamento de 7,50 euros atĂŠ ao dia um de Setembro, exigĂŞncia que cumpri em 26 de Agosto. Para cĂşmulo, dois dias
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depois (em 28 de Agosto), os â&#x20AC;&#x153;marketinguistasâ&#x20AC;? da Optimus pediram-me outro carregamento igual, agora atĂŠ ao dia dois de Setembro! Ou estavam a brincar ou a lavrar num desnorte administrativo, sinĂłnimo de incompetĂŞncia! Claro que nĂŁo carreguei e fiquei a aguardar os esclarecimentos que pedi por carta sobre as exigĂŞncias que me estavam a ser feitas. Marimbando-se para o dever de informar que, expressamente, lhe ĂŠ imposto pela Lei da Defesa do Consumidor, a Optimus nĂŁo deu qualquer resposta. NĂŁo perde tempo com tais â&#x20AC;&#x153;ninhariasâ&#x20AC;?... No que toca aos direitos legais dos clientes, a Optimus demonstra ser Pessimus! Por ser alĂŠrgico Ă soberba e ao faz-de-conta, mudei de operador. Escolhi a Zon TV Cabo, com a qual jĂĄ tinha contrato para os serviços de televisĂŁo, Internet e telefone da rede fixa. Preenchi e enviei em 30 de Agosto o formulĂĄrio de transferĂŞncia para manter o mesmo nĂşmero de telemĂłvel. Em nove de Setembro, recebi uma SMS a informar que o processo da portabilidade estava concluĂdo e que o respectivo cartĂŁo SIM jĂĄ me tinha sido enviado, prevendo-se que
Telefone 239 497 750 | Fax 239 497 759 | E-mail jornalcp@mail.telepac.pt Editor/Propriedade REGIVOZ, Empresa de Comunicação, Lda. Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra | NIPC: 504 753 711 Director-Adjunto Rui Avelar (responsĂĄvel executivo por esta edição) | Gerente da Redacção JosĂŠ Fidalgo 239 497 750 (ext. 38) Coordenador de Edição LuĂs Santos | Redacção LuĂs Santos (C.P. 722), Rui Avelar (C.P. 613), Benedita Oliveira (C.P. 6622), Geraldo Barros (C.P. 6555), Iolanda Chaves (C.P. 2508) e LuĂs Carlos
Melo (C.P. 2555), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759 | Sede/Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gråficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 0874 - 3622; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 29,93\ | Tiragem mÊdia: 9.000 exemplares
Os pagamentos para o CampeĂŁo das ProvĂncias em cheque devem ser emitidos em nome de â&#x20AC;&#x153;Regivoz, Empresa de Comunicação, Lda.â&#x20AC;?. TambĂŠm podem ser feitos por transferĂŞncia bancĂĄria atravĂŠs do NIB: 001000003179749000225
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QUARTA-FEIRA
DE DEZEMBRO DE 2010 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
Separar o trigo do joio
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Numa mesa de cafĂŠ, quando se fala em desvarios, golpadas, enriquecimentos sem causa, obras sem concurso, derrapagens, etc, cada um dos presentes faz questĂŁo de acrescentar um ponto Ă versĂŁo do vizinho do lado. Ă&#x2030; um tema onde cada portuguĂŞs nĂŁo quer ficar atrĂĄs de ninguĂŠm. Tudo isto parece querer ! '! " * + Â&#x2020; estĂĄ inscrito nas preocupaçþes de cada um e de todos os portugueses, sendo necessĂĄrio, cada vez mais, fazer medrar a vontade de moralizar a vida pĂşblica, afastando, dela, o cancro da â&#x20AC;&#x153;mĂĄ gestĂŁoâ&#x20AC;? do verdadeiro interesse pĂşblico, intencional ou nĂŁo. As mĂĄs prĂĄticas jĂĄ tĂŞm barba e por isso jĂĄ ninguĂŠm fica satisfeito quando se aponta a alvos com vaguidez, jĂĄ que assim se mete na mesma moldura o sĂŁo e o contaminado. Julgo que tem havido um laxismo preocupante acerca de casos e mais casos que vĂŁo acontecendo na sociedade portuguesa e que sĂŁo â&#x20AC;&#x153;testemunhadosâ&#x20AC;? por quem estĂĄ atento ao que se passa. Convido os leitores a irem ao seu baĂş da memĂłria e aparecerĂŁo logo Â&#x2021; Â&#x2C6; k Â&#x2030; concursos,â&#x20AC;&#x153;, cinzentĂľesâ&#x20AC;? e com escala, que ofendem a normal inteligĂŞncia dos portugueses. Para alĂŠm dos desabafos nas tertĂşlias, lĂĄ vamos deixando que as coisas sigam o seu caminho, sem dar sentido Ă indignação e ao agastamento perante comportamentos polĂticos que, no mĂnimo, nĂŁo sĂŁo de aplaudir. SerĂĄ que os portugueses nĂŁo sabem reagir? EstĂŁo anestesiados? Conformados? Indiferentes? De modo nenhum!
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Felizmente, estĂĄ a despertar na sociedade civil, como nunca houve antes, uma nova dimensĂŁo de participação na vida colectiva, que começa a nĂŁo se iludir com o acessĂłrio e a querer ir, cada vez mais fundo, Ă prĂłpria raiz dos problemas, a montante e a jusante. SĂŁo cidadĂŁos com capacidade crĂtica a exercerem o seu direito de cidadania, que querem pensar o paĂs que fomos, o que estamos a construir e para onde nos pode levar esta in-
sanidade polĂtica, que criou abismos sociais dramĂĄticos, que constituem verdadeiros barris de pĂłlvora a poder explodir a qualquer momento. E nesta depradação dos equilĂbrios sociais, contra a qual a moral e a ĂŠtica bem reclamam, tem de sobrar tempo para louvar o efeito descompressor da Greve Geral nas sĂŠrias tensĂľes que existem na sociedade portuguesa, a precisarem de muitas catarses. E enaltecer, tambĂŠm, os seus responsĂĄveis sindicais, pela enorme lição de bom senso e pragmatismo, que deram ao Governo e, sobretudo, ao paĂs, num perĂodo de emergĂŞncia nacional, onde nĂŁo tem havido justiça na distribuição dos sacrifĂcios, lixando-se mais uma vez o mexilhĂŁo. Mas retomando o fio Ă meada, pode, por isso, dizer-se que os atropelos Ă s mais elementares regras de um sĂŁo jogo democrĂĄtico, nĂŁo vĂŁo apenas ser interiorizadas e absorvidas pela nossa consciĂŞncia moral. NĂŁo, nĂŁo podem cair, somente, num quadro de resignação colectiva onde sĂŁo digeridos como se nada de mal tivesse acontecido. Ă&#x2030; que para alĂŠm dos comportamentos humanos e polĂticos, estĂĄ em jogo o futuro deste paĂs, que nĂŁo se compadece mais com ĂĄguas mornas de um qualquer pântano, onde se possa ser generoso com poucos e desumano com muitosâ&#x20AC;Ś Lançados os dados, bem podem vir a terreiro as â&#x20AC;&#x153;virgens ofendidasâ&#x20AC;? clamar que os polĂticos, nas suas decisĂľes, nĂŁo sĂŁo passĂveis de responsabilidade penal e civil, numa clara e directa resposta a Pedro Passos Coelho, quando este acenou com a ideia de penalização de titulares de cargos pĂşblicos, para alĂŠm da inerente responsabilidade polĂtica, essa sim a ser julgada nos respectivos espaços eleitorais. O princĂpio da responsabilidade civil e criminal dos agentes polĂticos ĂŠ certo e existe base legal para o exercitar, salvo melhor opiniĂŁo.. DaĂ a surpresa por terem aparecido nas TelevisĂľes algumas personalidades do Governo a debitar um conjunto de argumentos, que pareciam querer inculcar nos cidadĂŁos a ideia de que tudo se pode resumir
JOSĂ&#x2030; BELO*
Ă falta de Lei de suporte Ă s intençþes de Passos Coelho de querer responsabilizar, civil e criminalmente, os agentes polĂticos quando e + " * }" *! Ao contrĂĄrio dessas â&#x20AC;&#x153;vozes do donoâ&#x20AC;?, estou do lado daqueles que defendem que esses agentes polĂticos podem e devem ser penalizados. Em defesa da minha certeza chamo Ă colação ! + ~ ponsabilidade civil e criminal, de 1987 â&#x20AC;&#x201C; Lei n.Âş 34/87 â&#x20AC;&#x201C;, diploma legal que foi actualizado pela Lei n.Âş 41/2010. Nele se prevĂŞ, entre outros, o crime de violação de normas de execução orçamental para quem contrair despesas nĂŁo autorizadas por lei, ou o crime de â&#x20AC;&#x153;abuso do poderâ&#x20AC;?, para quem celebrar contratos fraudulentos em benefĂcios de terceiros ou em prejuĂzo do Estado. Tudo isto sem esquecer a nova Lei de responsabilidade civil do Estado e do direito de regresso de que o Estado goza contra os responsĂĄveis por actos em que ele seja condenado a indemnizar terceiros. E jĂĄ nem aludo aos crimes urbanĂsticosâ&#x20AC;Ś Esta posição do Governo de, numa altura destas, vir a terreiro desresponsabilizar-se de eventuais comportamentos menos cristĂŁos, tentando criar um lastro de impunidade, ĂŠ chocante e nĂŁo tem defesa nem legal, nem moral, nem ĂŠtica. E entĂŁo se o leitor ler o livro do Conselheiro Carlos Moreno, que recomendo, com o tĂtulo â&#x20AC;&#x153;Como O Estado Gasta o Nosso Dinheiroâ&#x20AC;?, esta indignação subirĂĄ ao cume dos Himalaias.
Manual de mås pråticas e maus exemplos Fica-se a saber, preto no branco, que o Estado, os Governos, as empresas de capitais públicos, etc, têm repetido, de hå 18 anos a esta parte, demasiados erros no lançamento, na avaliação e na negociação de contratos por incompetência, desleixo, facilitismo, populismo eleitoral e outros motivos mais. Querem exemplos de casos que ofendem a normal inteligência dos cidadãos? Onde se fala de de-
zenas de milhĂľes e nĂŁo de trocos? As SCUTS e suas renegociaçþes, a concessĂŁo do Metro Sul do Tejo, as subconcessĂľes das Estradas de Portugal, a concessĂŁo Fertagus, a Renegociação da concessĂŁo da Luso Ponte e a renegociação do Terminal de Contentores de Alcântara. EntĂŁo este Ăşltimo caso ĂŠ apontado, pelo citado Autor, como um verdadeiro Manual de mĂĄs prĂĄticas e de maus exemplos do Estado no seu papel de negociador das Parcerias PĂşblico Privadas. J + ! " ^ a negociação do novo contrato de concessĂŁo do Terminal de Alcântara foi levado a cabo, hĂĄ escasso tempo, sem concorrĂŞncia e fora do mercado, atravĂŠs de ajuste directo com a anterior concessionĂĄria, sete anos, pasmai, antes ?k Â&#x201E; k rior concessĂŁo. Tudo opaco, sem publicidade e transparĂŞncia. O Governo assinou um novo contrato onde o risco do negĂłcio foi transferido da concessionĂĄria para o Estado. Ao contrĂĄrio do anterior contrato o qual atribuĂa, integralmente, o risco da procura Ă concessionĂĄria. PorquĂŞ? VĂĄ se lĂĄ saber as razĂľes â&#x20AC;Ś Apetece dizer: que generosidade Ă custa dos contribuintes!!! Perante este punhado de enormidades, a que acresce o surrealista caso dos â&#x20AC;&#x153;Blindados da Cimeira da Natoâ&#x20AC;?, as declaraçþes de Passos Coelho devem funcionar como sinos a tocar a rebate para acordar mais consciĂŞncias, que ainda dormem o sono dos justos, num paĂs com excessos de incompetĂŞncia e displicĂŞncia na gestĂŁo da â&#x20AC;&#x153;coisa pĂşblicaâ&#x20AC;?. Estou certo, que os polĂticos responsĂĄveis deste paĂs, que os hĂĄ, felizmente, nĂŁo tĂŞm receio de se encontrar com as suas prĂłprias responsabilidades, sejam elas civis ou criminais As consequĂŞncias a *!  Coelho constituem uma exigĂŞncia inarredĂĄvel, porque o paĂs nĂŁo pode continuar a fazer de conta que certas coisas nĂŁo aconteceram. (*) Jurista
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QUARTA-FEIRA
DE DEZEMBRO DE 2010 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
30 ANOS ANTIGOS ORFEONISTAS UC
Grandes concertos e actos solidårios vão marcar os 30 anos de fundação
â&#x20AC;&#x153;... um pouco do CĂŠu jĂĄ se ouve, quando vĂłs cantais.â&#x20AC;?
Coro vai gravar DVD no Olympia de Paris JĂĄ cantaram com JosĂŠ Carreras, em Coimbra, e o falecido Papa JoĂŁo Paulo II captou algo de celestial nas vozes deles, quando os ouviu cantar na BasĂlica de S. Pedro. Os Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra (U.C.) querem agora gravar, no prĂłximo ano, um DVD, no Olympia, aquela que ĂŠ a mais antiga e famosa sala de espectĂĄculos de Paris. IOLANDA CHAVES
O Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra celebra 30 anos de existência na próxima terçafeira, dia 07. A gala festiva terå lugar nesse dia, no Teatro AcadÊmico de Gil Vicente (TAGV), em conjunto com o Orfeon AcadÊmico de Coimbra, que na mesma data assinala os 130 anos (efemÊride que tem
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vindo a ser comemorada desde Dezembro do ano passado e que o CampeĂŁo noticiou oportunamente). Este espectĂĄculo serĂĄ o pontapĂŠ de saĂda para um conjunto de concertos, que a Direcção, actualmente presidida pelo advogado Manuel Rebanda, quer que sejam marcantes na histĂłria da instituição e deixem marcas no panorama cultural do paĂs. TrĂŞs grandes concertos estĂŁo previstos para o prĂłximo ano, por altura da Primavera, em Coimbra, Lisboa e Porto, e um outro, de âmbito internacional, para o Olympia de Paris, onde o coro quer homenagear a comunidade portuguesa radicada em França com um momento especial. Este concerto, dedicado aos emigrantes, deverĂĄ ser gravado em DVD, revertendo a receita da venda a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro, que em 2011 vai comemorar os 70 anos e ĂŠ actualmente presidida pelo professor de Medicina da Uni-
versidade de Coimbra, Carlos Freire Oliveira. VirgĂlio Caseiro, maestro do coro, desde 2003, perspectiva umas comemoraçþes â&#x20AC;&#x153;Ă altura dos pergaminhosâ&#x20AC;? dos Antigos Orfeonistas, um coro, segundo diz, â&#x20AC;&#x153;com caracterĂsticas tĂmbricas que o tornam Ăşnico em Coimbraâ&#x20AC;? e com o qual a cidade pode contar â&#x20AC;&#x153;para ÂŤacudirÂť culturalmente a todas as populaçþes.â&#x20AC;? Para o espectĂĄculo em Paris, o maestro jĂĄ tem um alinhamento pensado, composto, na primeira parte, por cançþes universais (de Ăłperas, por exemplo); na segunda, por cançþes de Coimbra (com solos e acompanhamento de orquestra) e na terceira, e Ăşltima parte, uma actuação conjunta com nomes sonantes da mĂşsica portuguesa. Pessoalmente, e uma vez que nada estĂĄ ainda combinado ou decidido, VirgĂlio Caseiro diz que teria muito gosto em actuar com cantores como Rui Veloso, LuĂs Represas, Carlos do Carmo ou Mariza...
Sua Santidade o Papa JoĂŁo Paulo II Dirigindo-se aos Antigos Orfeonistas na BasĂlica de S. Pedro, Cidade do Vaticano, em Junho de 1996 in www.uc.pt/antorf
Na opiniĂŁo do maestro, e tambĂŠm antigo orfeonista do Orfeon AcadĂŠmico (no qual ingressou no ano de caloiro), a associação dos Antigos Orfeonistas desempenha um papel importante na vida dos seus associados e elementos do coro, proporcionando-lhes momentos de convĂvio e de partilha. Exemplo disso, sĂŁo os
dois ensaios semanais que tĂŞm na sede, Ă terça e Ă sexta-feira, aos quais tentam ser assĂduos e pontuais. O ensaio estĂĄ marcado para as 21h30, para começar um quarto de hora depois. â&#x20AC;&#x153;Dez menos um quarto, dez menos um quarto...â&#x20AC;?, vai lembrando o maestro aos que entram na Sala AntĂłnio
Almeida Santos muito para alÊm do quarto de hora acadÊmico. Hå quem venha de Lisboa, do Porto e de Aveiro, de propósito para este reencontro com a canção e com o grupo de amigos, um reencontro que Ê tambÊm com Coimbra e com tudo o que esta cidade representa para eles.
Aplaudido nos quatro cantos do Mundo O Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra apresentou-se pela primeira vez em Dezembro de 1980, nas comemoraçþes do centenĂĄrio do Orfeon AcadĂŠmico de Coimbra, ao qual pertenceram todos os seus cantores. Tem reportĂłrio diversificado, mas dĂĄ particular atenção interpretação coral da canção de Coimbra, nomeadamente a alguns temas popularizados por JosĂŠ Afonso, Adriano Coreia de Oliveira ou LuĂs GĂłis. Do seu currĂculo, constam
mais de seis centenas de concertos e apresentaçþes, em Portugal e no estrangeiro (Europa, AmĂŠrica, Ă frica e Oriente), sendo de destacar as actuaçþes em sedes de Organizaçþes Internacionais, nomeadamente, o Parlamento Europeu, o Tribunal das Comunidades Europeias, a ComissĂŁo Europeia, a UNESCO e a ONU. Realizou actuaçþes com grandes nomes da mĂşsica, tanto a nĂvel nacional como internacional e conquistou vĂĄrios prĂŠmios em competiçþes
internacionais, tendo ganho a Medalha de Prata no XVI Festival de MĂşsica de Natal e Advento em Praga (2006) e a Taça de Ouro â&#x20AC;&#x153;Pedro O Grandeâ&#x20AC;? no II World Choir Festival de SĂŁo Petersburgo (2008). Ă&#x2030; Membro HonorĂĄrio da Ordem de MĂŠrito e possui a Medalha de MĂŠrito do MinistĂŠrio da Cultura, Medalha de MĂŠrito Cultural da Cidade de Coimbra, a Medalha HonorĂfica da Universidade de Coimbra, a Medalha de Prata e a Taça do Parlamento Europeu.
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Jantar de Natal solidårio com a Casa dos Pobres Estava nos planos dos instituição que, como Ê sabido, das novas instalaçþes, em S. Antigos Orfeonistas uma des-
Martinho do Bispo. locação a Budapeste (Hungria) por estes dias (de 01 a 05) para participarem num festival, mas tal nĂŁo aconteceu. Quiseram antes, segundo Manuel Rebanda, dar um sinal de solidariedade para com o paĂs, por causa da actual crise social e econĂłmica. Assim sendo, o prĂłximo jantar de Natal, em vez de ser na sede, serĂĄ na Casa dos Pobres de Coimbra, dia 17 de Dezembro, onde contam Ensaio para a gala do dia 07 , na sede, recolher, entre todos, um bom Ă Rua Bernardim Ribeiro
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Natural de Coimbra...
A BETA VIAGENS, FELICITA OS ANTIGOS ORFEONISTAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA, POR OCASIĂ&#x192;O DO SEU 30Âş ANIVERSĂ RIO. APROVEITAMOS TAMBĂ&#x2030;M PARA FORMULAR VOTOS DE FESTAS FELIZES.
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ACTUALIDADE Enervida vai realizar-se em Fevereiro de 2011
Viseu promove certame dedicado Ă s energias renovĂĄveis G. B.
A primeira edição da Enervida, feira e conferência vocacionada para o tema das # ência energÊtica, vai decorrer em Viseu, no pavilhão multiusos, entre os dias 10 e 13 de Fevereiro do próximo ano. Organizado pela Associação Empresarial da Região de Viseu em parceria com a Expovis e com o apoio da Câmara Municipal de Viseu, este evento pretende consolidar a posição central da região
no panorama energĂŠtico portuguĂŞs e,simultaneamente, reunir os diferentes actores numa plataforma informativa e empresarial, a nĂvel ibĂŠrico. Para alĂŠm da feira â&#x20AC;&#x201C; onde estarĂŁo representadas as empresas mais importantes do sector â&#x20AC;&#x201C; a Enervida integra no seu programa diversas actividades formativas, designadamente, a conferĂŞncia Energyin (PĂłlo de Competitividade e Tecnologia da Energia), uma oficina de trabalho sobre â&#x20AC;&#x153;Promoção e DifusĂŁo de Novas Opor-
tunidades de Produção de Energias RenovĂĄveisâ&#x20AC;? e uma palestra dedicada ao tema â&#x20AC;&#x153;Economia da Energia e * 1 * #$
a presença de Paul Roberts, jornalista norte-americano e especialista em questþes ligadas à energia e recursos naturais. Durante dois dias, a organização pretende fomentar
" F _ " temas diversos, como a bio # 1 #$tica nos municĂpios, redes avançadas, energias eĂłlica,
hĂdrica, solar e mobilidade sustentĂĄvel. Enquanto distrito de relevo na ĂĄrea de produção de energia elĂŠctrica a partir de fontes renovĂĄveis e exem 1 #$ Viseu aposta na Enervida enquanto oportunidade para o desenvolvimento de novos contactos, parcerias e oportunidades de negĂłcio no sector # ciĂŞncia energĂŠtica, bem como para a promoção e discussĂŁo das questĂľes fundamentais do sector.
Tempo Rådio do Clube da Comunicação Social de Coimbra Esta semana conversamos no espaço-rådio da Clube da Comunicação Social de Coimbra com CARLOS FERREIRA, presidente da Junta de Freguesia de Castelo Viegas que, para alÊm de nos falar da fundação da CONFRARIA DAS COUVES DE CASTELO VIEGAS, nos då conta de muitas iniciativas levadas a efeito na Freguesia com destaque para a HORTA COMUNITà RIA.
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QUARTA-FEIRA
PASSATEMPOS
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PALAVRAS CRUZADAS â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 200
PROBLEMA N.Âş 200/A
SEIS TEMAS JĂ PUBLICADOS
Tema de hoje â&#x20AC;&#x201C; TEMAS PUBLICADOS
Utilizando todas as sĂlabas constantes do quadro, formar seis temas jĂĄ publicados. HORIZONTAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Tema. Tema. 2 â&#x20AC;&#x201C; Colega. Tema. Tema. 3 â&#x20AC;&#x201C; Tema. Trila. 4 â&#x20AC;&#x201C; Essas. Consentimento. Imposto de Valor Acrescentado (abr). Sua. 5 â&#x20AC;&#x201C; AerĂłdromo de Trânsito (abr). Separado. Aqui. SĂmbolo de rĂĄdio. 6 â&#x20AC;&#x201C; PneumĂĄtico. Sussurro. 7 â&#x20AC;&#x201C; Instituto TecnolĂłgico e Nuclear (abr). Tema. Pau-ferro. 8 â&#x20AC;&#x201C; Tema. Tema. 9 â&#x20AC;&#x201C; Velocidade. Tema. Nome prĂłprio feminino. VERTICAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Tema. Pessoa que bebe em excesso. 2 â&#x20AC;&#x201C; SĂmbolo de amerĂcio. Tema. 3 â&#x20AC;&#x201C; Duas vezes. Barraca de feira. 4 â&#x20AC;&#x201C; Autoestima (pl). Las. 5 â&#x20AC;&#x201C; Objecto com que se escreve. Aragem. 6 â&#x20AC;&#x201C; Tema. Deslocar-se. 7 â&#x20AC;&#x201C; Pronto Socorro (abr). Erva-mate. 8 â&#x20AC;&#x201C; SaudĂĄvel. 9 â&#x20AC;&#x201C; Obrigaçþes de Tesouro (abr). Gaivota. Y =" ; '* Y > ! Q'* Cristo (abr). 12 â&#x20AC;&#x201C; IrmĂŁ. Avançar. 13 â&#x20AC;&#x201C; Pedra. Restolhada. 14 â&#x20AC;&#x201C; Piedade. Tema. 15 â&#x20AC;&#x201C; Tema. Aventurar-se.
HORIZONTAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; AmbĂguas. 2 â&#x20AC;&#x201C; Pessoa. Remeter. Choraminga. 3 â&#x20AC;&#x201C; Petisco. Arneiro. 4 â&#x20AC;&#x201C; Dentro. Procedera. SinhĂĄ. 5 â&#x20AC;&#x201C; TambĂŠm. Morte. 6 â&#x20AC;&#x201C; Iguala-se. 7 â&#x20AC;&#x201C; Nome prĂłprio feminino. Amparo. Panela. 8 â&#x20AC;&#x201C; Musicais. 9 â&#x20AC;&#x201C; Elas. Abraces. Nome de letra grega. 10 â&#x20AC;&#x201C; Nome prĂłprio masculino. Siglas. 11 â&#x20AC;&#x201C; Embriaguez (pl). Prazer. VERTICAIS Y &'/" ' !Â&#x2026; ! ' Y Q  ; + ração. Seja! 3 â&#x20AC;&#x201C; Ui! Insultos. Mala. 4 â&#x20AC;&#x201C; Aguardente. Patos. 5 â&#x20AC;&#x201C; Marcais. Sujeitos. 6 â&#x20AC;&#x201C; Nota musical. Eventos. 7 â&#x20AC;&#x201C; Declamar. Â? ! Y ' " ! Y =" ; * gradĂĄvel. Almofariz (pl). Perscrutei. 10 â&#x20AC;&#x201C; Regentes. AlĂŠm. No entanto. 11 â&#x20AC;&#x201C; Luxurioso. Acusação.
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SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES Palavras Cruzadas â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 192: Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; casula, m, padres. 2 â&#x20AC;&#x201C; altar, tia, missa. 3 â&#x20AC;&#x201C; lĂĄ, s, culto, a, cn. 4 â&#x20AC;&#x201C; ir, mu, ra, ut. 5 â&#x20AC;&#x201C; ceifar, Cristo. 6 â&#x20AC;&#x201C; estola, ouvias. 7 â&#x20AC;&#x201C; e, a, mal, s, a. 8 â&#x20AC;&#x201C; alma, pĂĄria, alva. 9 â&#x20AC;&#x201C; cĂĄ, sacristĂŁo, ir. Verticais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; l, cĂĄlice, aC. 2 â&#x20AC;&#x201C; alares, lĂĄ. 3 â&#x20AC;&#x201C; ST, item. 4 â&#x20AC;&#x201C; uas, fo, as. 5 â&#x20AC;&#x201C; LR, mala, a. 6 â&#x20AC;&#x201C; a, cura, PC. 7 â&#x20AC;&#x201C; tu, mar. 8 â&#x20AC;&#x201C; mil, Ari. 9 â&#x20AC;&#x201C; at, Lis. 10 â&#x20AC;&#x201C; p, orco, AT. 11 â&#x20AC;&#x201C; am, arus, ĂŁ. 12 â&#x20AC;&#x201C; dia, IV, ao. 13 â&#x20AC;&#x201C; rs, sial. 14 â&#x20AC;&#x201C; escuta, vi. 15 â&#x20AC;&#x201C; santos, ar. Problema n.Âş 192/A: Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; ĂĄrida, camas. 2 â&#x20AC;&#x201C; cadeia, cafĂŠ. 3 â&#x20AC;&#x201C; aia, uma, sar. 4 â&#x20AC;&#x201C; sĂł, agora, me. 5 â&#x20AC;&#x201C; o, alar, uvas. 6 â&#x20AC;&#x201C; unir, ĂŠter. 7 â&#x20AC;&#x201C; unas, Â&#x20AC; Y Â Â&#x20AC; "' Â&#x20AC; Y Â&#x20AC; Â&#x20AC; Y ' Â&#x20AC; + Y ! Â&#x20AC; soror. Verticais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; acaso, ufana. 2 â&#x20AC;&#x201C; raio, Ăşnicos. 3 â&#x20AC;&#x201C; ida, Ana, Ari. 4 â&#x20AC;&#x201C; DĂŞ, alisa, al. 5 â&#x20AC;&#x201C; alugar, um, o. 6 â&#x20AC;&#x201C; amor, anal. 7 â&#x20AC;&#x201C; c, ar, emalas. 8 â&#x20AC;&#x201C; ac, autor, pĂł. 9 â&#x20AC;&#x201C; mas, ves, mar. 10 â&#x20AC;&#x201C; afamar, cedo. 11 â&#x20AC;&#x201C; seres, colar. Cinco palavras relacionadas com Igreja: HĂłstia, homilia, pĂşlpito, + * ' Â&#x20AC; 'Â < <k ? = Igreja ou mar ou casa real.
ENIGMA FIGURADO
Interpretando correctamente todos os sĂmbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-Ă uma conhecida expressĂŁo popular.
PALPITANDO
AcadĂŠmica com vitĂłria surpreendeu a maioria Foram poucos os que esperavam um surpreendente triunfo da AcadĂŠmica/OAF no campo do SetĂşbal, pelo que a vitĂłria da equipa de Coimbra pela diferença mĂnima apenas foi prevista pela biĂłloga Helena Freitas e a mĂŠdica Marta Brinca, com o jovem Miguel Correia
PALPITES
a falhar somente no número de golos. A juntar a isto, o empate (1-1) entre o Sporting e o Porto apenas foi vaticinado pelo presidente da Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais, Francisco Andrade, e pelo professor da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação
FRANCISCO ANDRADE
JOSĂ&#x2030; ALBERTO COELHO
JosÊ Manuel Canavarro. Jå a derrota caseira da Naval apanhou todos de surpresa, com a equipa da Figueira da Foz a tardar em sair do último lugar do campeonato. Feitas as contas neste painel de prognósticos, temos que Francisco Andrade segurou a liderança, Helena
MĂ RIO CAMPOS
HELENA FREITAS
Ă LVARO AMARO
Freitas ultrapassou o presidente da Câmara Municipal de Gouveia, à lvaro Amaro, com a autarca de Miranda do Corvo, Fåtima Ramos (colocou o Porto a vencer o Sporting por 1-3), a ser a mais penalizada e a cair para o oitavo lugar. Registe-se tambÊm a troca de posiçþes
MIGUEL CORREIA
MĂ RIO NOGUEIRA
entre JosĂŠ Manuel Canavarro e o vice-presidente da Câmara de Coimbra, JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo. O calendĂĄrio da 13.ÂŞ jornada ĂŠ o seguinte: sexta-feira, dia 3 â&#x20AC;&#x201C; Benfica-Olhanense, Ă s 20h15 (SportTv); sĂĄbado, dia 4 â&#x20AC;&#x201C; GuimarĂŁes-Paços de
FĂ TIMA RAMOS
JOSĂ&#x2030; M. PUREZA
Ferreira, Ă s 19h15 (SportTv), Leiria-Braga, Ă s 21h15 (SportTv); domingo, dia 5 â&#x20AC;&#x201C; Rio AveBeira-Mar, Nacional-Naval e AcadĂŠmica-MarĂtimo, todos Ă s 16h00, Portimonense-Sporting, Ă s 20h15 (SportTv); segundafeira, dia 6 â&#x20AC;&#x201C; Porto-SetĂşbal, Ă s 19h45 (TVI).
JOSĂ&#x2030; M. CANAVARRO
JOĂ&#x192;O P. BARBOSA MELO
MARTA BRINCA
ACADĂ&#x2030;MICA X MARĂ?TIMO
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NACIONAL X NAVAL
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SL BENFICA X OLHANENSE
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PONTOS PUBLICIDADE
FUTEBOL
Jogada a jogada, golo a golo, a Briosa joga nesta rĂĄdio...
ACADĂ&#x2030;MICA X MARĂ?TIMO DOMINGO, DIA 5, Ă&#x20AC;S 16H ComentĂĄrios: Francisco Andrade
Relato: LuĂs Carlos Melo
ABC
Ouça na Internet em www.radioregionalcentro.com
CULTURA
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w w w . campeao p r o vin cia s.co m
Joana Amaral Dias na FNAC
O TeatrĂŁo apresenta â&#x20AC;&#x153;Noite de Reisâ&#x20AC;?
AntĂłnio Rodrigues e um elenco que integra InĂŞs MourĂŁo, Isabel Craveiro, JoĂŁo Castro Gomes, LuĂs Eiras, Margarida Sousa, Nuno Carvalho, Pedro Lamas, Rodrigo Santos e Sara Pereira, esta peça â&#x20AC;&#x153;trata de pessoas que querem ser outras pessoas, mudar de vida, mudar de papelâ&#x20AC;?, com os actores a experimentam todos os papĂŠis, todas as personagens e tudo ao mesmo tempo, tal como se estivessem a brincar ao â&#x20AC;&#x153;Rei-Mandaâ&#x20AC;?. Os bilhetes custam entre quatro (com desconto para grupos) e 10 euros (normal). Mais informaçþes podem ser obtidas pelos telefones 239 714 013/ 914 617 383 ou atravĂŠs do endereço electrĂłnico geral@oteatrao. com.
Alma de Coimbra no ConservatĂłrio de MĂşsica Fundado em Maio de 2006 e composto por cerca de 40 vozes masA partir da obra de culinas e solistas, antigos William Shakespeare, a estudantes de Coimbra companhia O TeatrĂŁo que se dedicam Ă interpreleva ao palco da sala gran- tação de temas de poetas Â&#x2039; ! e intĂŠrpretes da lĂngua de Teatro a peça â&#x20AC;&#x153;Noite portuguesa, o coro Alma de Reisâ&#x20AC;?. Com encena- de Coimbra, com direcção de Marco AntĂłnio ção do maestro Augusto Rodrigues, estĂĄ em cena Mesquita, apresenta-se entre os dias 09 de De- no dia 16 de Dezembro, zembro e 29 de Janeiro, pelas 21h30, para um escom sessĂľes de segunda pectĂĄculo no auditĂłrio do a quarta-feira (10h30 e ConservatĂłrio de MĂşsica 15h00) e de quinta-feira a de Coimbra. Esta apresensĂĄbado (21h30). O texto tação conta com produção escrito por Shakespeare, da Adarte e surge pouco para ser apresentado na tempo depois de o grupo noite de reis de 1599, foi o ter lançado o seu primeiponto de partida para esta ro ĂĄlbum discogrĂĄfico, produção dâ&#x20AC;&#x2122;O TeatrĂŁo. apontado como â&#x20AC;&#x153;um hino Com tradução de BĂĄrbara Ă lusofoniaâ&#x20AC;?. Os bilhetes Heliodora e AntĂłnio M. para o concerto custam FeijĂł, encenação de Marco oito euros e estĂŁo Ă venda PUBLICIDADE
DE DEZEMBRO DE 2010 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
V I N A G R E T A S
A convite da associação Integrar, a psicĂłloga e ex-deputada pelo Bloco de Esquerda, Joana Amaral Dias participa no ciclo de conferĂŞncias que estĂĄ a decorrer na Fnac Coimbra. Sexta-feira, pelas 18h30, no âmbito da iniciativa â&#x20AC;&#x153;Por Falar em Integrarâ&#x20AC;?, a autora do livro â&#x20AC;&#x153;ManĂacos de Qualidadeâ&#x20AC;? ' " " F _ original sobre a forma como ao longo dos tempos a sociedade encarou a doença mental e acerca das alianças que a Psiquiatria estabeleceu com o poder e a prĂłpria loucura. CamanĂŠ ao vivo â&#x20AC;&#x153;Do Amor e dos Diasâ&#x20AC;? ĂŠ o tĂtulo do mais recente ĂĄlbum de CamanĂŠ. Com produção, arranjos e direcção musical de JosĂŠ MĂĄrio Branco, este registo
#
| / ! | de pretexto para um espectåculo ao vivo, såbado, na Fnac Coimbra, pelas 22h00. Ao vivo, CamanÊ Ê acompanhado por JosÊ Manuel Neto (guitarra portuguesa), Carlos Manuel Proença (viola) e Carlos Bica (contrabaixo).
QUARTA-FEIRA
no prĂłprio local, nos dias 06, 07, 09 e 10, entre as 17h00 e as 20h00. ComĂŠdia Ă portuguesa na Mealhada
OctĂĄvio Matos, Marina Albuquerque, LuĂs Aleluia, Isabel Damatta, Paulo Oliveira, Rosete Caixinha e Diogo Cruz sĂŁo os principais actores da comĂŠdia â&#x20AC;&#x153;Vamos Contar Mentirasâ&#x20AC;?, em cena no Cine-Teatro Municipal Messias, na Mealhada, pelas 21h30 do dia 04 de Dezembro. Trata-se de um espectĂĄculo produzido pela C2E que traz ao palco uma divertida comĂŠdia sobre um casal, a festa de comemoração dos seus 15 anos de casados, as peripĂŠcias causadas pela esposa, que ĂŠ mentirosa compulsiva, e o plano de assalto que a empregada domĂŠstica preparou para essa noite. Adaptada do texto original da autoria de Alfonso Pais por TomĂŠ Lisboa, esta peça constitui uma tributo a dois grandes nomes do teatro nacional, jĂĄ falecidos, respectivamente, Armando Cortez e Raul Solnado, que levaram â&#x20AC;&#x153;Vamos Contar Mentirasâ&#x20AC;? Ă cena, em 1963, com Florbela QueirĂłs, e na dĂŠcada de 70, com Maria do CĂŠu Guerra. Os bilhetes podem ser adquiridos no prĂłprio local, de quinta-feira a segunda-feira, das 15h00 Ă s 18h00 e das 20h00 Ă s 22h00.
Com o prefeito â&#x20AC;&#x201C; Foram cerca de 150 os munĂcipes de Coimbra que assistiram, anteontem, ao lançamento de uma edição camarĂĄria intitulada â&#x20AC;&#x153;A Justiça transparenteâ&#x20AC;?. AlĂŠm de autarcas e de deputados Ă Assembleia da RepĂşblica, a apresentação do livro concebido por Carlos Encarnação mobilizou, por exemplo, professores universitĂĄrios, gestores de empresas municipais e dirigentes camarĂĄrios. Dos trĂŞs directores municipais hĂĄ a registar a falta de comparĂŞncia do do urbanismo, mas o redactor das Vinagretas estĂĄ em condiçþes de garantir que a ausĂŞncia de AntĂłnio JosĂŠ Cardoso nada tem a ver com o facto de ter sido indigitado pelo vice-presidente JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo. Dupla manuelina â&#x20AC;&#x201C; A cerimĂłnia de lançamento do livro â&#x20AC;&#x153;A Justiça transparenteâ&#x20AC;? proporcionou a formação de algumas duplas na plateia. AlĂŠm da protagonizada por Manuel Rebanda e Manuel Castelo-Branco, evidenciavam-se outras constituĂdas por Isabel Vargues (prĂł-PS) e Jorge Gouveia Monteiro (PCP), por JoĂŁo Rebelo e Olinda Rio, por Ulisses Correia e ArmĂŠnia Coimbra, por Norberto Pires e JoĂŁo Paulo Craveiro e por MĂĄrio Nunes e VĂtor Costa. As triplas mais famosas eram formadas por AntĂłnio Fontes, Diamantino Marques Lopes e Amaro Jorge; Helder Sousa, Marcelo Nuno e JoĂŁo Barbosa de Melo; Pedro Maia, Manuel Nogueira Serens e JoĂŁo Vasco Ribeiro. Manuel Rebanda compareceu apesar de, como presidente dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos, se limitar a auferir parcos honorĂĄrios (correspondentes
a senhas de presença em reuniþes da Administração). Canha presente | ~ zþes de sobra para primar pela presença tem Paulo Canha (na foto, munido de guarda-chuva, com Olinto Vieira à sua direita). Canha passou de vogal da Administração a presidente da
empresa municipal à guas de Coimbra e transitou da rua da Alegria para administrador da sociedade à guas do Mondego. E nem sequer ao último salto do gestor esteve indiferente Carlos Encarnação, grato pelo trabalho do correlegionårio nas campanhas eleitorais.
CARTOON
Zaug
Quando arrefecer cai
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QUARTA-FEIRA
VINAGRETAS
DE DEZEMBRO DE 2010 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
S E A R A
â&#x20AC;&#x153;Seria necessĂĄrio, para ÂŤsalvar o paĂsÂť, unir os portugueses contra um inimigo comum que servisse de bode expiatĂłrio, fazendo nascer contra ele forças poderosas que, ao combatĂŞ-lo, simultaneamente, os regenerassem. Acontece que o inimigo potencial, aqui, sĂŁo os mercados, o FMI, e outras entidades de que precisamos, precisamente, para nos ÂŤsalvarÂť. TerrĂvel impasse: os nosso inimigos sĂŁo nossos ÂŤamigosÂťâ&#x20AC;?. JosĂŠ Gil, na VisĂŁo de 25/11/2010 â&#x20AC;&#x153;NĂŁo se pode combater sĂł os talibans e deixar intocados os santuĂĄrios para toda a espĂŠcie de fraudes e crimes que sĂŁo os offshoresâ&#x20AC;?. JosĂŠ Carlos de Vasconcelos, na VisĂŁo de 25/11/2010 â&#x20AC;&#x153;Se houvesse uma atenção em relação a Coimbra, igual Ă de outras cidades, uma sĂŠrie de problemas jĂĄ tinham sido resolvidosâ&#x20AC;?. Carlos Encarnação, presidente da Câmara de Coimbra (PSD), em entrevista ao diĂĄrio As Beiras de 27/11/2010 â&#x20AC;&#x153;Eu nĂŁo tenho que ter um ministro de Coimbra no Governo para poder fazer coisas em Coimbra. Este paĂs ĂŠ uma democracia que tem de ter em conta os valores da igualdade, do equilĂbrio no desenvolvimento do territĂłrio, da atribuição das verbas com equidadeâ&#x20AC;?. Idem, Ibidem â&#x20AC;&#x153;O meu partido sabe que tudo o que eu podia fazer ( B% * ( pedir nada, em bom rigor, jĂĄ nĂŁo tem moral para me pedir mais o que quer que seja. (...) nesta altura as condiçþes sĂŁo colocadas por mim e jĂĄ nĂŁo estou disponĂvel para mais nadaâ&#x20AC;?. Idem, Ibidem â&#x20AC;&#x153;O paĂs jĂĄ interiorizou que este Governo estĂĄ a caminho do fim e, naturalmente, como diz o Povo, ÂŤsem rei nem roqueÂť. Os ministros falam a seu bel prazer, o primeiro-ministro ÂŤassobiaÂť para o lado e o paĂs assiste a tudo isto com alguma indiferença mas com natural preocupação (...) do que virĂĄ por aĂ em 2011â&#x20AC;?. Ă lvaro Amaro, presidente da Câmara de Gouveia (PSD), no diĂĄrio As Beiras de 27/11/2010 PUBLICIDADE
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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m
A L H E I A
â&#x20AC;&#x153;Que capacidade terĂĄ este Governo, mais ou menos remodelado, para ÂŤdar a volta Ă situaçãoÂť e devolver a esperança ao paĂs? Aguardemos... e sem pressaâ&#x20AC;?. Idem, Ibidem â&#x20AC;&#x153;SerĂĄ assim tĂŁo difĂcil fazermos o nosso prĂłprio trabalho de casa em vez de estarmos a depender de terceiros? SerĂĄ assim tĂŁo exigente voltarmos a criar uma imagem de paĂs cumpridor, credĂvel e rigoroso nas suas contas? SerĂĄ assim tarefa tĂŁo ingente pouparmos os portugueses a novos sacrifĂcios, a mais impostos e a mais desemprego? Para cumprir tudo isto nĂŁo ĂŠ preciso muito. Basta que, PUBLICIDADE
por uma vez, sejamos competentes e responsĂĄveis. E ĂŠ bom que o sejamosâ&#x20AC;?. LuĂs Marques Mendes, ex-lĂder do PSD, no C. ManhĂŁ de 29/11/2010 â&#x20AC;&#x153;HĂĄ uma cultura que se instalou contra a Justiça em certos - /
# ( achando que a Justiça ĂŠ uma espĂŠcie de monstro, que nĂŁo tem alma, nem sensibilidade e que, como tal, ĂŠ uma mĂĄquina trituradora das pessoas. (...) HĂĄ um sector do PS, e tambĂŠm do PSD, que olha para a Justiça como um monstro porque nĂŁo a percebeâ&#x20AC;?. JoĂŁo Correia, secretĂĄrio de Estado da Justiça cessante, em entrevista ao â&#x20AC;&#x153;iâ&#x20AC;? de 27/11/2010
Ă&#x161;LTIMA
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QUARTA-FEIRA
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DE DEZEMBRO DE 2010 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
Advogados
< # # = A coabitação entre o presidente do Conselho Distrital de Coimbra da Ordem dos Advogados e o bastonårio Ê exigida pela #
e pela â&#x20AC;&#x153;protecção dos superiores interesses da institui ! # % Â&#x2039;
apoiante de um opositor de
Â&#x2C6; ! + - acaba de ser eleito para a liderança do Conselho Distrital conimbricense da Â&#x2039; " (reconduzido) patrocinou a candidatura de Fausto Costa Ferreira para a presidĂŞncia Â&#x2C6; # # % Š 1 ! + - + "
por parte do CD cessante em relação aos candidatos " # B )
# % Â&#x2C6; ! + _ tou os membros da classe a apresentarem uma lista ^ ! go por considerar ter sido
" " +
" correspondente a uma proposta independente das dos
" % & OA sobreviva a mais trĂŞs anos de profundas ten ) '
+ ! # (
vista ĂŠ â&#x20AC;&#x153;impossĂvel tolerar-se uma instituição centralista e
% Â&#x201A; # eleito do CD de Coimbra da Ordem declarou estar â&#x20AC;&#x153;perfeitamente disponĂvel # pela serenidade e pela capa
% *_ # W o o respeito pelos resultados
| bastonĂĄrio foi reconduzido com cerca de 48 por cento dos sufrĂĄgios e o presidente do Conselho Distrital conimbricense eleito com 60 | ! # ( vista ĂŠ possĂvel esbater as diferenças se houver â&#x20AC;&#x153;uma aposta na busca de pontos
#1 %
PUBLICIDADE
> #
Marinho e Pinto reeleito, Diogo 2< 2 #
Â&#x2C6; ! + - ' # '
B _ W'
bastonĂĄrio da Ordem # ! Diogo foi eleito para a presidĂŞncia do Conselho , 0 " % O bastonĂĄrio alcan
" Â&#x2030; Â&#x2030;Â&#x160;Â&#x160; ,Â?Â&#x2022; Â&#x2022;Â&#x20AC; 0
874 de Fernando Fragoso ! ,Â&#x201C;Â&#x201C; Â&#x2022;Â&#x20AC; 0 Â&#x201C;Â&#x2022;Â&#x201C; ÂŁ Â&#x2021; + ,Â&#x2030;Â&#x201C; Â&#x2022;Â&#x20AC; 0ÂŹ foram ainda escrutinados Â&#x2030;ÂÂ "
 % & " sem a votação da RegiĂŁo Â&#x2C6; ! bastonĂĄrio reeleito desfru  Â&#x2022;Â&#x201C;
Â&#x2022; Â Â Â&#x2030; Â&#x2021; Â&#x2021; # ! Â&#x201C; ÂÂÂ ÂŁ Â&#x2021; + % ! # to presidente do CD de Coimbra numa linha de
" ÂÂ&#x20AC; Â&#x2022;Â&#x20AC; ,Â&#x2030; Â&#x2022;ÂÂ&#x160; ' # 0
Â&#x201C;Â&#x20AC; Fausto Costa Fer reira ,  Â&#x2022;0 Â&#x20AC;Â&#x160; "
Â? % # W
Â&#x2021; / era apoiante de Fragoso ! Â&#x2021;
! + - %
" / ) = '
B como presidente do Conselho de Deontologia de Coimbra da Ordem com perto de 85 por cento da , Â&#x2030;Â&#x2022;Â&#x2030; ' # Â&#x2022;Â&#x201C;Â&#x2022;0% Na eleição para o Conselho Superior da OA efectuada na ĂĄrea do CD de Coimbra levou vantagem Â&#x; Â&#x2021; Â&#x201E; aparentemente futuro presidente do principal ĂłrgĂŁo # %
Ă&#x201A;ngulo inverso Ortografia RUI AVELAR
> ! '* * Â&#x2026; Â&#x20AC; " " ! + ' Â&#x20AC; * !' Â&#x2026; ! '* ' + " '< * ` ! + ' Â&#x2022; } Â&#x201C; *! !Â&#x201A;< J;+ ^ Â&#x2018; *! ! 'Â&#x2026; ! " +"* Â&#x2122; Q Â&#x2020; ! Â? +Â&#x201C;Â&#x2020; ! U =Â&#x2026; Â&#x161; =Â&#x203A; '* * + Â&#x201A;< " * * + ' ! '* * +Â&#x201C;Â&#x2020; ! U =Â&#x2026; { ' " * * + ' ! '* * +Â&#x201C;Â&#x2020; ! Â&#x20AC; Â&#x2020; !Â&#x201A;< Â? Â&#x2030; ' * !'Â&#x153;'! ! !* Â&#x2026; * ! '! Â&#x201A;< ! * ! * Â&#x20AC; ' *  Â&#x20AC; +"* + '* * + Â&#x201A;< " +Â&#x2C6;' ! + * +Â&#x201C;Â&#x2020; ! = ~' " *" " }Â&#x2026; * !Â&#x201A; ! Â&#x20AC;  " ! * =!' * + [