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Boas Festas Ex-vereador (PS) da Câmara de Coimbra condenado por quatro dos cinco crimes de que era acusado
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Luís Vilar, antigo vereador e ex-líder concelhio do PS/Coimbra, foi condenado, sexta-feira, à perda em prol do Estado de 338 618 euros, na medida em que o Tribunal (Vara Mista) deu como provada a prática de um crime de corrupção passiva para acto lícito. Na base da punição está a falência da tese de que a entrega de 50 000 euros ao então autarca, feita pelo empresário minhoto Domingos Névoa, Revista 16 páginas consistia num empréstimo. O advogado Alfredo Castanheira Neves deverá interpor recurso; razão por que ainda se irá falar mais deste caso, cujos contornos o “Campeão” deu a conhecer, em primeira mão, a 20 de Abril de 2006 (mês e meio depois da constituição de Luís Vilar como arguido). Página 5 Festas Felizes Advocacia
Votos de Boas Festas a todos os nossos clientes 29001
Pena por corrupção custa a Luís Vilar quase 340 000 euros
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Nesta Edição
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Diamantino Marques Lopes, que muito prestigiou a advocacia em Coimbra, foi distinguido, sexta-feira, com a Medalha de Honra da Ordem. Página 7
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Boas festas a todos os seus Clientes, Amigos e Fornecedores
M Mérito de Diamantino Lopes reconhecido pela Ordem
POLÍTICA
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QUINTA-FEIRA
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DE DEZEMBRO DE 2010 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS
No distrito de Coimbra
Só dois dos oito autarcas PSD não são mandatários de Cavaco L.S.
Os presidentes das câmaras municipais de Miranda do Corvo e Montemor-o-Velho são os únicos autarcas do PSD no distrito de Coimbra ausentes da lista de mandatários concelhios da recandidatura de Cavaco Silva à Presidência da República. Fátima Ramos e Luís Leal, respectivamente, não se juntaram aos seus pares de Arganil (Ricardo Alves), Cantanhede (João Moura), Coimbra (Carlos Encarnação), Pampilhosa da Serra (José Brito) e Penela (Paulo Júlio) como mandatários concelhios, nem ao presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares, que é o director de campanha distrital. Jaime Soares, que é também membro do Conselho Direc-
tivo da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), foi a opção para as funções desempenhadas, há cinco anos, por Pedro Machado, líder distrital de Coimbra do PSD e presidente da entidade regional Turismo do Centro, com sede em Aveiro. O mandatário distrital de Coimbra da recandidatura do Presidente da República é novamente o cirurgião Manuel Antunes, que repete as funções pela terceira vez (a primeira quando Cavaco Silva concorreu contra Jorge Sampaio) e justifica ter aceite por entender que “a longa e rica experiência política de Cavaco Silva e a sua formação académica são mais-valias preciosas neste momento de crise por que passamos e porque representa a liderança moral de
que tanto necessitamos”. Na abertura oficial da sede distrital de campanha, na Rua da Sofia, n.º 175 B, em Coimbra, no passada dia 9, foram muitas as ausências, incluindo de muitos autarcas que são mandatários concelhios, justificadas por Manuel Antunes por se tratar apenas de uma apresentação do espaço e da equipa, aguardandose pela presença do recandidato a Belém, que poderá acontecer ainda na pré-campanha. As palavras mais substanciais estiveram a cargo do professor que dirige o Centro de Cirurgia Cardiotorácia dos Hospitais da Universidade, com Manuel Antunes a declarar que Cavaco Silva “nunca deixou de cumprir o que prometeu” e disse acreditar no candidato como pessoa “experiente, autónoma,
independente, disciplinada, ética, rigorosa, frugal, informada, justa, determinada”, como Presidente “à altura das circunstâncias, à altura das enormes responsabilidades que sobre si impendem”. Segundo o mandatário distrital, a recandidatura de Cavaco Silva “visa despertar a energia e as qualidades dos portugueses para construir um futuro baseado no esforço, no rigor, na inovação, na frugalidade, na ética, na transparência, na equidade e na justiça”. “Sabemos que podemos contar com o seu indiscutível sentido de missão e a sua rigorosa disciplina na acção, que nem mesmo os que se lhe opõem nesta eleição ousam contestar”, sublinhou, para acrescentar que “há, é certo, quem lhe queira assacar também culpas pelo estado actual do país, convenien-
temente esquecendo que não é ao Presidente da República que compete governar”. Para o director de campanha, Jaime Soares, “tudo será feito para uma acção abrangente, ampla e activa”, para que Cavaco Silva “ganha logo à primeira volta”. A Direcção de campanha distrital é constituída por Pedro Machado, Moisés Silva, João Orvalho, Manuel Gouveia, Carlos Lopes, Luís Viegas Cardoso, Júlio Gaudêncio e Francisco Costa. Os mandatários e directores de campanha (por esta ordem) dos 17 concelhos do distrito são os seguintes: Arganil – Ricardo Alves, António Carvalhais; Cantanhede – João Moura, Helena Teodósio; Coimbra – Carlos Encarnação, Paulo Leitão; Condeixa-a-
Nova – António José Domingues, Rui Miranda; Figueira da Foz – Domingos Silva, Joaquim de Sousa; Góis – Victor Dias, António da Rita; Lousã – Marques Leandro, Nuno Marques; Mira – Luís Rocha, Raul Almeida; Miranda do Corvo – Carlos Ferreira, Rafael Pereira; Montemor-o-Velho – Manuel Carraco, Ana Cristina Jorge; Oliveira do Hospital – Maria Guiomar Sarmento, João Filipe Rodrigues Brito; Pampilhosa da Serra – José Brito, António Garcia Barata; Penacova – Maurício Marques, Mauro Carpinteiro; Penela – Paulo Júlio, Luís Matias; Soure – Carlos Páscoa, Ângelo Penacho, Tábua – Jorge Veigas, Manuel Gamboa; Vila Nova de Poiares – Carlos Henriques, Cláudia Feteira.
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QUINTA-FEIRA
POLĂ?TICA
DE DEZEMBRO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
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Impasse do Metro suscita reacçþes
PSD’s da Lousã e Miranda do Corvo chamam Estado a prestar contas G. B.
Visando “pedir responsabilidades aos verdadeiros culpadosâ€? pelo impasse na concretização do projecto do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), o PSD de Miranda do Corvo quer a demissĂŁo imediata do ministro das Obras PĂşblicas, AntĂłnio Mendonça. A posição, assumida na Ăşltima semana pelo presidente da ComissĂŁo PolĂtica Concelhia (CPC) do PSD/ Miranda do Corvo, Carlos Ferreira, passa ainda por exigir Ă tutela a garantia de que o transporte ferroviĂĄrio entre as estaçþes de Serpins e Coimbra/Parque serĂĄ reposto, sem mais atrasos, atĂŠ Caso o Governo nĂŁo garanta a continuidade do projecto e o retomar das vĂĄrias obras previstas e cujas empreitadas foram suspensas, os social-democratas admitem apelar ao Presidente da RepĂşblica para que demita o primeiro-ministro, JosĂŠ SĂłcrates. Em comunicado, Carlos Ferreira diz que quem decide ĂŠ o ministro das Obras PĂşblicas e o primeiro-ministro, “governantes que atĂŠ hoje ainda nĂŁo tiveram uma palavra de garantia da conclusĂŁo deste investimentoâ€?. O gesto do presidente da CPC do PSD/Miranda do Corvo pode ser entendido como sendo de solidariedade para com as posiçþes defendidas pela Câmara Municipal da LousĂŁ, liderada pelo socialista Fernando Carvalho e PS/ Coimbra que, recentemente, vieram a pĂşblico clamar pela demissĂŁo do secretĂĄrio de Es-
tado dos Transportes, Carlos Correia da Fonseca. Segundo Carlos Ferreira, a supressĂŁo do serviço ferroviĂĄrio, sem garantia da exis ras necessĂĄrias Ă execução da obra em tempo Ăştil, constitui um acto irresponsĂĄvel e um ataque selvagem Ă população por parte deste Governo. “Estamos perante um dos mais bĂĄrbaros atentados contra o distrito de Coimbra. Estamos perante um crime de despesismo e desperdĂcio de dinheiros pĂşblicos obsceno. É um caso demasiado grave para que a culpa morra solteiraâ€?, adverte o lĂder do PSD/Miranda do Corvo. A manutenção de uma solução ferroviĂĄria no ramal ĂŠ tambĂŠm exigida pelos militantes da secção do PSD/ LousĂŁ, que na Ăşltima semana aprovaram uma moção exigindo que o Governo cumpra o estipulado no âmbito do projecto do SMM. Perante a supressĂŁo dos trabalhos relacionados com via fĂŠrrea e catenĂĄria, os social-democratas consideram insultuosa a intenção da tutela em extinguir a sociedade Metro Mondego e colocar veĂculos idĂŞnticos a autocarros a circular no ramal ferroviĂĄrio da LousĂŁ, “transformando-o num canal rodoviĂĄrio Ăşnico para transporte de passageiros da Serpins a Coimbraâ€?. ria ligação ferroviĂĄria, o PSD/ LousĂŁ apela Ă mobilização das populaçþes e imputa responsabilidades ao Governo, Ă administração da Refer e a vĂĄrios autarcas socialistas lousanenses que, alegadamente, suportaram politicamente o levantamento dos carris e
permitiram que o processo chegasse ao actual impasse. Preocupada com a eventual suspensĂŁo das obras em curso no ramal da LousĂŁ e os prejuĂzos que a paragem das empreitadas podem representar para as populaçþes dos trĂŞs concelhos abrangidos pelo projecto do SMM, a presidente da Câmara Municipal de Miranda do Corvo, FĂĄtima Ramos (PSD) apelou, terça-feira, Ă intervenção do Presidente da RepĂşblica. Na missiva enviada a Cavaco Silva, a autarca lembra que, apesar de todos os defeitos e necessidades de modernização que o centenĂĄrio ramal apresentava, este garantia o transporte da população dos concelhos de Coimbra, Miranda do Corvo e LousĂŁ, contribuindo para o crescimento populacional e bons Ăndices de desenvolvimento social destes municĂpios. Ao reconhecer como
facto indiscutĂvel que a actual situação do paĂs obriga a uma grande contenção no investimento pĂşblico, FĂĄtima Ramos argumenta que “os recursos, sendo escassos, devem ser utilizados para as obras prioritĂĄrias, nomeadamente, aquelas que jĂĄ estĂŁo em curso e com necessidade de conclusĂŁoâ€?, o que sucede no ramal da LousĂŁ. A circulação ferroviĂĄ ano, procedeu-se ao levantamento dos carris e o transporte de passageiros passou a ser assegurado por autocarros. Ă€s populaçþes, este sa com o argumento de que esta seria uma solução provisĂłria, necessĂĄria enquanto decorressem as empreitadas relacionadas com a implementação do projecto do SMM.
Ferreira exorta Encarnação a agir
â&#x20AC;&#x153;Câmara de Coimbra deve tomar uma posição forte e claraâ&#x20AC;? O Movimento CĂvico de Miranda e LousĂŁ promove no !" # $ % & % de protesto em defesa de uma solução ferroviĂĄria para o ramal. Carlos Ferreira lembra que, enquanto forte eixo pendular de aceso diĂĄrio Ă cidade de Coimbra, o MunicĂpio liderado pelo social-democrata Carlos Encarnação â&#x20AC;&#x153;deve tomar uma posição forte e clara na defesa deste sistema de transporteâ&#x20AC;?. ' * *+023 4 dade em entender a posição do edil conimbricense porquanto, na Ăşltima reuniĂŁo do executivo de Coimbra, Encarnação disse que jĂĄ teria dado para esse peditĂłrio, ao referir-se a formas de protesto que passassem por pedidos de demissĂŁo de governantes. 6 # 8 4 $ < MunicĂpio de Coimbra vai juntar-se a outras vozes reivindicativas, na defesa do ramal da LousĂŁ, este ĂŠ um assunto que, provavelmente, exigirĂĄ renovado empenho de JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, actual vice-presidente e sucessor de Carlos Encarnação na Câmara de Coimbra. 28881
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DE DEZEMBRO DE 2010 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
â&#x20AC;&#x153;Face ocultaâ&#x20AC;?
Em Câmara sem Encarnaçãoâ&#x20AC;Ś
Caso de Paulo Penedos poderĂĄ implodir devido Ă s escutas
Maló de Abreu pondera sair da liderança da bancada
O advogado Paulo Pe % = > # caso â&#x20AC;&#x153;Face ocultaâ&#x20AC;?, poderĂĄ ? na parte que lhe diz respeito devido Ă destruição ! que interveio JosĂŠ SĂłcrates, @ $ I Ricardo SĂĄ Fernandes, advogado do arguido, alude K # nal Europeu dos Direitos Q W < a destruição de tais escutas prejudica a defesa do seu A tese â&#x20AC;&#x201C; invocada na # trução, requerida na expectativa de ver rejeitada a acusação deduzida â&#x20AC;&#x201C; ĂŠ da autoria de Paulo Pinto X # < < % "Y ? professor da Universidade ! A defesa do ex-dirigen *+2 # dera que a sustentação da acusação deduzida fenece perante a destruição de in-
4 < Z [ +! 4 X pelo presidente do Supre K # Z \+KZ]% & % # W $ W te errĂłnea do CĂłdigo de Processo Penal, nĂŁo tendo # parte do procurador-geral ^ _# % 8 * 3
os seus superiores para o @ < reparĂĄveis para o conjunto 4 W $ I + W Sol, Rui PatrĂcio, advogado de Z [ * \ * ]% W @ 4 I ao seu cliente, acusado de corrupção e de participação ! W! Para o causĂdico, falta nos autos qualquer prova capaz de " cia de eventual conluio entre o ^6 Y ^ 6 W[ & * + # 4 3 Godinho, JosĂŠ Penedos estĂĄ acusado de eventual autoria de $ siva para acto ilĂcito, de outro de corrupção activa para acto lĂcito e de dois de participação ! W! O arguido pediu a inqui $ Z W + % & % # W # $ X [ * -
R.A.
^ _# % guido pretender ver igual < & "Y nistros, AntĂłnio Vitorino \*+] Y Ă&#x201A;ngelo Correia e Eduardo W Z [ * % # 6" 4 X ! ` % & W # X ! k quando este era secretĂĄrio de Estado dos Assuntos Parla $ % # ? $ deduzida ao ex-presidente da ^6 & de nĂŁo-pronĂşncia, podendo haver lugar Ă interposição de recurso por parte do MinistĂŠ *_# W # W Por outro lado, Artur Marques, defensor do principal arguido do processo, o sucateiro Manuel Godinho, entende que os actos ? $ # K # w $
& Y % lado, a escolha de novo vice-presidente, sendo que, @ $ I & Â&#x2021; % Â&#x201E; # de Melo estarĂĄ inclinado Z $ ' 4 & % cujo ingresso no executivo # + 4 anos de exercĂcio do cargo, 6 $ razĂľes na sua vida pessoal, res, para antecipar a saĂda Â&#x2C6; 3 Manuel de Oliveira, lĂder concelhio do PSD/ # % ? & % < Y % [ 4 $ ser sensĂvel Ă s razĂľes do X W & % % $ W W Fontes autĂĄrquicas, aus @ $ I% W < W % Z [ Oliveira Alves (Desenvol4 Q + ]% poderĂĄ aproveitar para pe # $ AntĂłnio JosĂŠ Cardoso \ # ]% % [ Z $ * Â&#x201E; # 3 w # X? vedo (Ad $ 8 ] de JoĂŁo dos Santos deverĂĄ, MINI-MERCADO % A G E N T E P AY S H O P R E V I S TA S E J O R N A I S $ izes Deseja a todos Festas Fel 4 Rua Cidade de Poitiers, 155 - Monte Formoso
X ! 3 ! X# estĂĄ a ponderar a saĂda da # W $ @* # I X # 3 % < _ 6 $ \*+0] Â&#x20AC; > % @ $ I ' # de 08 de Maio por pare do prefeito tinha sido equacionado pelo nosso Jornal, a18 de Março de 2010, e, % Testemunhos de 0 ? # % Sampaio e Catroga agentes partidĂĄrios e ana 4 0 % W 3 [ *_# \3*]% # * 3 ! X# % W to Monteiro, tinha prevenido vereador e dirigente do do a hierarquia de que a fal 0+ * 4 % $ W dos raros autarcas a prevedo caso â&#x20AC;&#x153;Face ocultaâ&#x20AC;? dos nir a coligação de CentroconteĂşdos de despachos Direita para os efeitos da siproferidos pelo presidente tuação criada pela renĂşncia +KZ @ 4 4 > eventual anulação do con # % Y teĂşdo das intercepçþes que $ I dĂşzia de pessoas ocorrida " % W Y W 3* Carlos Encarnação fez PS/Coimbra questĂŁo de dizer que deixa # $ e o sucessor, JoĂŁo Paulo X 8 $ # adjuvar o novo lĂder distrital los Castanheira, Maria do CĂŠu W 4 - Â&#x201E; # 3 % *+ + - |} 4 Lourenço (ex-deputada Ă As- lação a Victor Baptista (que se & % riado depois de, pela segunda 4 % ~ % # # ^ _# ]% Z [ < transparecer que, preferinwW [ % ^ # k 4 ]% 3 ^ 4 $ 4 ?% $ * Joel Vasconcelos, Manuel + & - % #[ $ y & # {% " Y % $ * 8 $ $ Â&#x20AC; # 4 3 ^ 4 ` % Z [ + % 8 $ 6 % devido aos lugares preenchidos Â&#x20AC; X $ ! W$ Costa, Cristina Martins, LuĂs Â&#x2020; W " 4 # - Santarino, Ana Gouveia, Car- W %
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FalĂŞncia da tese de emprĂŠstimo custa a LuĂs Vilar 338 000 euros A incerteza em relação ao desfecho da audiĂŞncia do julgamento de LuĂs Vilar, ex-vereador e antigo lĂder concelhio do PS/Coimbra, prendia-se com a decisĂŁo judicial acerca da acusação por alegado cometimento de um crime de corrupção passiva para acto ilĂcito (corrupção prĂłpria). A condenação por corrupção passiva para acto lĂcito levou a Vara Mista a punir o arguido com a perda a favor do Estado de 338 618 euros (receita encarada como patrimĂłnio incongruente). R.A.
Acusado, pelo MinistĂŠrio PĂşblico, devido a alegada autoria de cinco crimes, LuĂs Vilar foi condenado pelo eventual cometimento de quatro, tendo sido ilibado de uma imputação de abuso de poder. Sem punição pela prĂĄtica de corrupção passiva, ainda que para acto lĂcito (a construção do silo-auto do ÂŤBota-abaixoÂť), nĂŁo haveria lugar Ă declaração de perda de quase 340 000 euros em prol do Estado. A pena Ăşnica, cuja execução se encontra suspensa por 42 meses (independentemente da provĂĄvel interposição de recurso), consiste em trĂŞs
anos e seis meses de prisĂŁo, atinente a um crime de corrupção imprĂłpria, a um ilĂcito de abuso de poder, a angariação de um donativo para a campanha autĂĄrquica de Victor Baptista mediante ocultação do autor do mesmo (o empresĂĄrio EmĂdio Mendes) = O Tribunal, um colectivo de trĂŞs juĂzes, presidido por Elisabete Coelho Alves, entendeu, por outro lado, que a suspensĂŁo da execução da pena deve Â&#x20AC; W 25 000 euros para repartição pela Casa dos Pobres de Coimbra e pela Casa do Gaiato. Segundo o acĂłrdĂŁo, tal pagamento funciona como â&#x20AC;&#x153;reforço do conteĂşdo reeducativo e pedagĂłgico da pena de substituiçãoâ&#x20AC;?, na medida em que representa um esforço ou implica atĂŠ um sacrifĂcio por parte do arguido e consiste ainda num â&#x20AC;&#x153;meio idĂłneo de dar satisfação Â&#x20AC; puniçãoâ&#x20AC;?. O busĂlis do julgamento prendia-se com a imputação de um crime de corrupção prĂłpria. Os juĂzes concluĂram pela prĂĄtica de corrupção, mas entenderam que a constr ução do silo-auto da sociedade BragaParques decorreu de modo lĂcito. Neste contexto, houve lugar Ă prescrição da punição para o crime associado ao empresĂĄrio Domingos NĂŠvoa (corrupção activa para acto lĂcito).
entraram em contas bancĂĄrias do entĂŁo autarca cerca de 60 000 euros, depĂłsitos que os magistrados judiciais entenderam nĂŁo serem compaginĂĄveis com a invocada necessidade de um emprĂŠstimo, utilizado, de resto, como aforro. A alegada restituição do dinheiro ĂŠ outro dos aspectos que nĂŁo logrou convencer os juĂzes, estranhando eles a inexistĂŞncia de uma prova da liquidação do suposto emprĂŠstimo. O depoimento da contabilista da empresa Carâ&#x20AC;&#x153;Mercadejar classe, Maria da Luz Coscom o cargoâ&#x20AC;? ta, que disse ter recebido Ă&#x2030; o acto de â&#x20AC;&#x153;merca- a Ăşltima fatia da eventual dejar com o cargoâ&#x20AC;?, na liquidação, foi encarado expressĂŁo de Elisabete como estando â&#x20AC;&#x153;eivado de Coelho Alves, que se assu- afirmaçþes de duvidosa me como o vector essen- espontaneidadeâ&#x20AC;?. Por outro lado, o acĂłrcial e o verdadeiro cerne dos crimes de corrupção, dĂŁo considera pertinente concluindo a magistrada uma alusĂŁo Ă compra de judicial que LuĂs Vilar uma viatura Ă Carclasse obteve uma vantagem pa- por parte de uma irmĂŁ de LuĂs Vilar. trimonial indevida. Neste contexto, a Vara Apesar de depoimentos testemunhais a cor- Mista entendeu que os roborarem a tese de em- referidos 50 000 euros prĂŠstimo do empresĂĄrio constituĂram uma atriminhoto ao outrora vere- buição patrimonial de ador, o Tribunal concluiu NĂŠvoa a Vilar, a tĂtulo de pela falta de credibilidade â&#x20AC;&#x153;compensação materialâ&#x20AC;?, dessa versĂŁo dos factos pela intervenção atinente imputando-lhe â&#x20AC;&#x153;inconsis- ao processo camarĂĄrio do ÂŤBota-abaixoÂť, e de â&#x20AC;&#x153;matĂŞncia e incoerĂŞnciaâ&#x20AC;?. Assinala o acĂłrdĂŁo nutenção de um clima de que â&#x20AC;&#x153;a explicação aventa- permeabilidadeâ&#x20AC;?, tendo da para a necessidade do em conta o interesse da emprĂŠstimo se apresenta BragaParques pela conssem alicerce credĂvel que trução de um parque de estacionamento no suba sustenteâ&#x20AC;?. Acresce que, por oca- solo da praça da RepĂşblica $ % (Coimbra). LuĂs Vilar tinha feito assentar a sua defesa na tese de recebimento de 50 000 euros da parte de NĂŠvoa a tĂtulo de emprĂŠstimo, coisa que o Tribunal nĂŁo deu como provada. Os juĂzes citam doutrina da autoria da docente universitĂĄria ClĂĄudia Santos para fazerem notar a hipĂłtese de condenação mesmo sem demonstração de que a solicitação, aceitação ou oferta de uma peita tĂŞm por objectivo a prĂĄtica de um acto concreto e determinado.
A avaliar pelo teor do acórdão, a defesa do arguido acalentarå a expectativa de, sem sede de recurso, conseguir a absolvição do ex-autarca, pelo menos, no tocante à 4 = # de poder. Em relação ao primeiro caso, poderå alegar que ele votou a favor do embargo ao empreendimento imobiliårio Jardins
do Mondego; quanto ao segundo, argumentarå que a autorização camaråria para dotar a Quinta de São Jorge de Milreu de um plano de pormenor se limitou ao desencadeamento desse processo e que Vilar presidia apenas ao Conselho Fiscal da entidade instituidora da Escola Universitåria de Vasco da Gama (inquilina da proprietåria do referido terreno).
JuĂza sob mira do arguido LuĂs Vilar requereu a extracção de uma certidĂŁo para â&#x20AC;&#x153;uso de meios contenciososâ&#x20AC;? visando a anterior titular do Tribunal de Instrução Criminal de Coimbra (TICC), soube o â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?. O ex-vereador e antigo lĂder concelhio conimbricense do PS entende que a referida juĂza ordenou a transcrição e a junção aos autos do inquĂŠrito por que foi julgado de â&#x20AC;&#x153;conversa manifestamente estranha ao processoâ&#x20AC;?. Neste contexto, o advogado Alfredo Castanheira Neves alega que tal excerto de escutas telefĂłnicas devia ter sido objecto de destruição, mediante despacho da magistrada judicial, â&#x20AC;&#x153;por se tratar de matĂŠria relativa a factos da vida privada do arguidoâ&#x20AC;?. Uma norma do CĂłdigo de Processo Penal (CPP) em vigor Ă data da medida tomada pela entĂŁo titular do TICC contemplava a destruição de intercepçþes telefĂłnicas, se o juiz de instrução entendesse tratar-se de matĂŠria irrelevante do ponto de vista probatĂłrio, W dever de segredo relativamente Ă quilo de que tivessem tomado conhecimento. Desde meados de Setembro de 2007, o CPP prevĂŞ que o juiz determine a â&#x20AC;&#x153;destruição imediataâ&#x20AC;? de produtos manifestamente estranhos ao processo desde que a sua divulgação possa afectar gravemente direitos, liberdades e garantias. Segundo apurou o â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?, a transcrição a que alude o arguido corresponde a um excerto de uma conversa telefĂłnica entre ele e uma mulher que, hoje em dia, vive com um dirigente local do PS.
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DE DEZEMBRO DE 2010 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
Investimento de 15 milhĂľes de euros
deverĂĄ estar pronta em 2013 O Museu da CiĂŞncia da Universidade de Coimbra fez, segunda-feira, a apresentação pĂşblica da segunda fase do Museu, orçada em 15 milhĂľes de euros, e da autoria dos arquitectos Carlos GuimarĂŁes e LuĂs Soares Carneiro, professores da Universidade do Porto. No mĂŞs em que completa quatro anos, o Museu da CiĂŞncia deu a conhecer os pormenores das ideias para a nova etapa que consiste na < $ W [gio de Jesus e que deverĂĄ estar concluĂda em 2013. O projecto do Museu da CiĂŞncia desenvolve-se em duas fases. A primeira, inaugurada em Dezembro de 2006, pode ser visitada no Laboratorio Chi % < Ă função museolĂłgica. Premia-
do internacionalmente, desde a sua abertura que o Museu da CiĂŞncia tem desempenhado um papel fundamental na 4 W $ % 4[ de uma intensa programação de actividades. A segunda fase, mais ambiciosa e jĂĄ em preparação, tem # 4 < W [W Jesus, onde estĂŁo alojados os gabinetes de FĂsica e de HistĂłria Natural. Trata-se de um projecto de grande dimensĂŁo, que 4 < $ de 13 mil metros quadrados e a digitalização de todo o espĂłlio das colecçþes da Universidade # % < nĂvel ao pĂşblico. â&#x20AC;&#x153;Dada a dimensĂŁo das colecçþes da UC e o objectivo de construir um museu de
A intervenção visa requalificar o antigo edifĂcio, onde estĂŁo alojados os gabinetes de FĂsica e de HistĂłria Natural
dimensĂŁo europeia, era necessĂĄrio a recuperação de um edifĂcio de grandes dimensĂľes para acolher todo o espĂłlio e para criar um espaço de cerca
de trĂŞs mil metros quadrados para a exposição permanenteâ&#x20AC;?, esclarece o director, Paulo Gama Mota. @' [W Z % -
[ Â?kw [W Z % Faculdade de CiĂŞncias do paĂs na Reforma da Universidade de 1772. Os espaços dos primeiros Gabinetes de FĂsica e de HistĂłria Natural e as suas colecçþes Ăşnicas, poderĂŁo tornar-se um atractivo internacional. Naqueles lugares, como % [ 4 viagem pela histĂłria da ciĂŞncia e do conhecimento cientĂfico, vivenciando o espĂrito do prĂłprio lugarâ&#x20AC;?, salienta ainda o responsĂĄvel. Quanto ao novo espaço, o director do MC espera que seja um grande centro nacional de difusĂŁo de cultura I ^ Y < Â&#x2018; $ W W 4 em Portugal, destacando-se o
herbĂĄrio, as colecçþes etnogrĂĄ Â&#x201E; % Â&#x2019; Â&#x2019; as colecçþes de instrumentos [ Â?kwww Â?wÂ? 8 % X e QuĂmica, que em nĂşmeros redondos podem totalizar cerca de 250 mil objectos. Presentes na sessĂŁo, o reitor, Seabra Santos, referiu que a UC tem â&#x20AC;&#x153;obrigação de fazer deste museu um instrumento fundamental para a captação de novos jovens para a ciĂŞnciaâ&#x20AC;?, enquanto o presidente da autarquia, Carlos Encarnação, salientou tratar-se de â&#x20AC;&#x153;um projeto muito interessante, inovador, de futuro, de grande fĂ´lego e dimensĂŁoâ&#x20AC;?. Por seu turno, JoĂŁo Gabriel Silva, director da FCTUC considera a segunda fase do MC â&#x20AC;&#x153;um projecto inspiradorâ&#x20AC;?.
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â&#x20AC;&#x153;Oportunidade de ouroâ&#x20AC;? I.C.
no artĂstico (mĂşsica e dança) e se projectar, neste domĂnio, a O ConservatĂłrio de MĂş- nĂvel nacional. Dando como exemplo a sica de Coimbra e a Escola SecundĂĄria da Quinta das Flo- ! & ! % % < [ res funcionam em simultâneo, uma das mais reputadas piano mesmo ÂŤcampusÂť, desde o nistas portuguesas, disse que inĂcio do ano lectivo, mas sĂł foi numa escola preparatĂłria agora o edifĂcio, que partilham, apetrechada com instrumentos musicais que teve a oportunida W As ministras da Educação de de descobrir a vocação para % w # X a mĂşsica. w # X Y Gabriela Canavilhas, respectivamente, marcaram presença â&#x20AC;&#x153;comovidaâ&#x20AC;? por estar a viver e descerraram a placa alusiva uma situação em que â&#x20AC;&#x153;a reÂ&#x20AC; [ % alidade ultrapassa o sonhoâ&#x20AC;?. presidente da Câmara, Carlos A ministra disse que sempre sonhou com o ensino artĂstico Encarnação. Gabriela Canavilhas disse de alto nĂvel que hoje em dia que Coimbra tem nesta infraes- desabrocha no paĂs e de que a trutura â&#x20AC;&#x153;uma oportunidade de obra inaugurada em Coimbra ouroâ&#x20AC;? para desenvolver o ensi- [ "
As ministras elogiaram # & < Z [ Paulo Santos, bem como a actuação da orquestra do ConservatĂłrio, que assinalou o momento com um pequeno concerto, com direito a comparação, pela positiva, com a Orquestra da Gulbenkian. w * W de Modernização do Parque Escolar do Ensino SecundĂĄrio, este projecto envolveu o Governo e a Câmara Municipal de Coimbra. Carlos Encarnação recordou um pouco da luta que encetou para que a cidade tivesse um conservatĂłrio digno e ainda < & do, no inĂcio, com a proposta 3 [ 6 $
para juntar as duas escolas, a pretexto de uma mudança no paradigma do ensino artĂstico, acabou por concordar com a ideia. â&#x20AC;&#x153;Em Coimbra, nas artes, caminha-se para um mundo completamente diferenteâ&#x20AC;?, declarou, considerando que, [ _ % tem trabalho de qualidade no domĂnio artĂstico, ainda que nem sempre tenha sido desenvolvido com as devidas infra-estruturas. Os directores de cada uma das escolas (Manuel Rocha, pelo ConservatĂłrio, e Francisco Sobral Henriques, pela Escola SecundĂĄria) revelaram-se bastante satisfeitos e optimistas quanto
A Orquestra do Conservatório de Música de Coimbra brilhou no novo auditório. Músicos e espaço foram elogiados por todos
ao relacionamento futuro. A Escola Secundåria da Quinta das Flores tem cerca de 900 alunos e o Conservatório de Música cerca de 700, em iniciação, ensino articulado,
4 próximo ano lectivo, são esperados mais de 150 alunos a frequentarem as duas escolas, em simultâneo, e a tendência serå para aumentar.
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Medalha de Honra atribuĂda a Diamantino Marques Lopes
O advogado conimbricense Diamantino Marques Lopes foi distinguido, sextafeira, com a Medalha de Honra da respectiva Ordem, a cujo Conselho Superior presidiu. O galardĂŁo foi atribuĂdo, igualmente, aos causĂdicos Afonso Fernando, Coelho dos Santos, JosĂŠ Augusto Rocha, LuĂs de Azevedo, LucĂlia Miranda Santos, Xencora Camotim e, a tĂtulo pĂłstumo, a MĂĄrio MontalvĂŁo Machado e Eduardo de Lacerda Tavares. As distinçþes, concedidas pelo Conselho Geral da Ordem dos Advogados (OA), foram entregues durante uma cerimĂłnia em que tomaram parte o bastonĂĄrio, AntĂłnio Marinho e Pinto, e o ministro da Justiça, Alberto Martins. Ao frade dominicano Bento Domingues, por ocasiĂŁo do 62Âş. aniversĂĄrio da Declaração Universal dos Direitos do Homem, foi atribuĂdo o prĂŠmio de Ă&#x201A;ngelo dâ&#x20AC;&#x2122;Almeida Ribeiro, sob proposta da ComissĂŁo de Direitos Humanos da OA. CARLOS ENCARNAĂ&#x2021;Ă&#x192;O (*) O ex-vice-procuradorDesde hĂĄ muitos anos que me habituei a ouvir elogiar o geral da RepĂşblica MĂĄrio Gosaber do Dr. Diamantino Marques Lopes. Se alguĂŠm falava, mes Dias tambĂŠm recebeu a
Medalha de Honra da Ordem como advogado competente era, consensualmente, a deste dos Advogados em â&#x20AC;&#x153;reconotĂĄvel causĂdico. nhecimento pelo mĂŠritoâ&#x20AC;? no Sempre tive para com ele uma relação de grande respeito exercĂcio de funçþes como e admiração, cultivada desde os tempos muito longĂnquos em magistrado do MinistĂŠrio que tambĂŠm vesti uma toga e exerci uma iniciĂĄtica actividade PĂşblico. como advogado. A causa prĂłxima da atriEstava bem longe de supor como as vicissitudes da vida me buição do galardĂŁo prende-se iam colocar como observador privilegiado das suas extraordinĂĄ- com a circunstância de, em rias capacidade e experiĂŞncia. representação de Fernando Exercendo ele a actividade de advogado sĂndico, eu a de Pinto Monteiro, numa reupresidente da Câmara Municipal, coube-nos a exigĂŞncia da res- niĂŁo do Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da do ponto de vista do Direito, nĂŁo deixaram de ser, particularmente RepĂşblica, ter usado o voto para ele, muito laboriosos e absorventes. de qualidade para dispensar Foram tempos de muito, muito trabalho. os escritĂłrios de advocacia da
Merecida distinção
Nunca o Dr. Diamantino Marques Lopes me deixou de tratar como um colega, coisa que me honrou sobremaneira. E, frequentes vezes, o Dr. Diamantino me falava da sua acrescentada em experiĂŞncia era verdadeiramente insuprĂvel. Mas a verdade ĂŠ que esta razĂŁo de proximidade me trouxe um conhecimento muito mais perfeito do homem e do cidadĂŁo, Ăntegro e livre. Apesar da sua vontade e da minha, nĂŁo foi possĂvel estar presente na cerimĂłnia da Ordem dos Advogados. FalĂĄmos ambos, na vĂŠspera, e ele sabe que eu o acompanhava. E fazia-o por uma razĂŁo imensamente simples. Pode a Ordem atribuir muitas medalhas de honra. Nenhuma terĂĄ sido tĂŁo merecida como esta. Coimbra tem motivos para sentir um particularĂssimo orgulho. (*) Presidente da CMC
obrigatoriedade de possuĂrem â&#x20AC;&#x153;Livro de reclamaçþesâ&#x20AC;?. A Medalha de Honra da OA distingue o mĂŠrito, honorabilidade e modo de de & % o Conselho Geral entendido que Marques Lopes e demais homenageados contribuĂram, â&#x20AC;&#x153;de forma relevanteâ&#x20AC;?, para a dignidade e prestĂgio da advocacia, sendo que alguns exerceram funçþes ao serviço da instituição. Durante anos advogado sĂndico da Câmara Municipal de Coimbra (CMC), Diamantino Marques Lopes, alĂŠm de ter presidido ao Conselho Superior da Ordem, foi membro do respectivo Conselho Geral em vĂĄrios mandatos. Ă&#x20AC; entrega do galardĂŁo ao causĂdico conimbricense assistiram, entre outros advogados, AntĂłnio Fontes, Joana Lourenço, Amândio Pires de Almeida, Lucas da Silva, JosĂŠ Borges Pinto e Ana Costa Almeida. Netos de Diamantino Marques Lopes, a mulher e o seu cunhado AntĂłnio Marques (o ex-futebolista da Briosa conhecido como â&#x20AC;&#x153;MarquĂŞsâ&#x20AC;?) foram outras das pessoas presentes na cerimĂłnia. Em declaraçþes ao â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?, o homenageado estendeu a distinção a todos os advogados portugueses e, em especial, aos da ĂĄrea do Conselho Distrital de Coimbra da Ordem. Manuel Rebanda, ex-vereador da CMC, enaltece â&#x20AC;&#x153;o profissional extremamente competente e muito sabedorâ&#x20AC;?, particularmente em matĂŠria de Direito Administrativo.
Marques Lopes, ladeado por AntĂłnio Fontes, seu colega, e AntĂłnio Marques (cunhado)
Igualmente advogado, ^ # W colega pelo comportamento inexcedĂvel, pela probidade, competĂŞncia e modĂŠstia. Jacob SimĂľes, presidente do Conselho de Deontologia de Coimbra da OA, disse ao nosso Jornal ter-se tratado de um â&#x20AC;&#x153;acto de justiçaâ&#x20AC;? em função do percurso de Marques Lopes de dĂĄdiva Ă instituição e devido Ă sua â&#x20AC;&#x153;prĂĄtica quotidiana de advogado sabedor, tenaz e impolutoâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Foi uma merecidĂssima homenagem a um advoga-
do que ĂŠ um exemplo de 4 I% acentuou. Para a vereadora da CMC Maria JoĂŁo Castelo-Branco, o galardĂŁo representa â&#x20AC;&#x153;o justo reconhecimento do nobilĂssimo modoâ&#x20AC;? como Diamantino Marques Lopes sempre exerceu o seu labor % @ saber, rigor, humanismo e pela lealdade, num compromisso indeclinĂĄvel com os traços ĂŠticos e cĂvicos de uma cidadania sempre empenhadaâ&#x20AC;?.
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Direito humanitĂĄrio ĂŠ imprescindĂvel Ă formação do advogado moderno e recomendou a aprendizagem de Direito constitucional como primeiro passo para a aplicação do Direito humanitĂĄrio. Marinho e Pinto considerou, ainda, que as funçþes dos magistrados se estruturam como â&#x20AC;&#x153;poderes de Estadoâ&#x20AC;?, enquanto o papel dos advogados se exprime como contrapoder. Para o orador, a dimensĂŁo de contrapoder constitui a essĂŞncia da advocacia, na medida em que â&#x20AC;&#x153;os poderes tendem sempre para a degenerescĂŞncia se nĂŁo forem contrabalançados por culturas anti-autoritĂĄrias emergentes da sociedade civilâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Sem advogados independentes e corajososâ&#x20AC;?, alegou o bastonĂĄrio, â&#x20AC;&#x153;os tribunais serĂŁo sempre subservientes em relação aos poderosos e serĂŁo autoritĂĄrios com as pessoas humildesâ&#x20AC;?. Posto isto, Marinho e Pinto concluiu que â&#x20AC;&#x153;os advogados serĂŁo tanto mais Ăşteis Ă sociedade quanto mais incĂłmodos forem com os poderesâ&#x20AC;?.
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O bastonĂĄrio da Ordem X 4 W % " Y feira, por ocasiĂŁo do 62Âş. aniversĂĄrio da Declaração Universal dos Direitos do Homem, que o poder judicial tende, por vezes, a exercer-se mais em benefĂcio de si prĂłprio e dos seus titulares do que dos direitos, liberdades e garantias dos cidadĂŁos. AntĂłnio Marinho e Pinto explicou o seu ponto de vista alegando que â&#x20AC;&#x153;a cultura predominanteâ&#x20AC;? nos tribunais de muitos paĂses (Portugal incluĂdo) ĂŠ â&#x20AC;&#x153;de poder e nĂŁo de responsabilidadeâ&#x20AC;?. Segundo o orador, nos tribunais portugueses, â&#x20AC;&#x153;tudo ou quase tudo estĂĄ organizado em função dos interesses e das comodidades de quem lĂĄ trabalha e nĂŁo dos direitos e necessidades de quem lĂĄ tem de irâ&#x20AC;?. Na perspectiva do causĂdico, os magistrados, sobretudo os juĂzes, regem-se por um estatuto funcional que os entroniza, â&#x20AC;&#x153;como se fossem entes divinosâ&#x20AC;?, agindo â&#x20AC;&#x153;distantes dos cidadĂŁos e tratando-os como se fossem seus sĂşbditosâ&#x20AC;?. Neste contexto, o bastonĂĄrio disse que o estudo do
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Gomes Canotilho Â&#x2013; ' 8 0 Universidade de Coimbra acaba de ser escolhido, por % " & ` 8 $ 6 8 $ X < \ 68X] K Y W [ < um importante contributo a um organismo que visa o ? $ $ autĂĄrquica. JosĂŠ Maria Barroca Â&#x2013; X# W K 4 & # ' # W Y % W % Â&#x20AC; $ < * 4 % #[ Z 8 W K 4 % Z [ 3 Â&#x201E; Mariza Â&#x2013; X W W W @ & 4 I ' W 4 3 ? 4 W $ X $ % ministro da Cultura, FrĂŠdĂŠric Mitterrand, ĂŠ uma das W 4 W % $ estrangeiros. PUBLICIDADE
A
D E S C E R
SansĂŁo Coelho Ă&#x2030; uma das mais conhecidas 4 ? W W 4 W W % + & % < % ! % & % ^K*% ` * < 8 W 8 ?% X ~Â&#x2021; % + $ & aposentou-se e teve jĂĄ oportunidade de partilhar algumas [ % # 6 4 X 6 # % > # @' 0 3 I% 4 w % < & @X 6 I% Â&#x20AC; ? ! W !W Â&#x2020; # 4 $ _# % 8 X \ 4 ? W ] % 4 8 # Â&#x2014;% W + $ & a estarem presentes e a envolverem o comunicador num W # X # & & W + $ & % Â&#x2DC; % ? ^K* W 6 ^ $ % 4 4 # [ 6" ^ \ ^ Â&#x2018; 4 # ] * @* # $I ? W @X Q + I 6 ' X W % 4 #[ 4 # $ W 0 4 % 4 w $ % #[ % 0 * W ^0*2 # 4 4 % % W 2 @X Â&#x201E; I% # X % [ w + 3 W K W % # % W 4 % 6 + 6 $ # \6+6 ] w * [ k
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Carlos Encarnação Â&#x2013; 0 W W 4 % < 3 3 W $ < % o presidente da Câmara Municipal de Coimbra adoptou a atitude de quem assobia para o ar e sacude a ĂĄgua do 6 < 3 # % sendo a autarquia accionista da sociedade Metro Mondego, 6 $ 4 & Y $ # 4 ? ? % ? _ $ " 4 % @ ! I 6 $ $ ? # % W & W # % < #[ [ ' ?$ % $ & & Y % % [ % $ lidar com gente sĂŠria.
Lilibeth Salinas â&#x20AC;&#x201C; A engenheira civil Lilibeth Salinas ĂŠ a sucessora da sua colega FĂĄtima Miranda Ramos na & 0 4 $ 8 ? $ # da Câmara Municipal de Coimbra. FĂĄtima Ramos, que renunciou Ă quele cargo, ingressou no gabinete do titular 0 $ 3 X $ K ! % X ! Z [ w 4 $ " W % # & + < 0 k W 3 [ 4 & 0 4 $ w $ ` W + % ' 4 X " \ ] X & 0 4 $ ` $ Â&#x2018; # + & < W ` * Â&#x20AC; > 3 8 W 8 ?
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Game Day em TĂĄbua A primeira edição do â&#x20AC;&#x153;Game Day de TĂĄbuaâ&#x20AC;?, organizada pela TĂĄbua XXI â&#x20AC;&#x201C; Associação Juvenil, juntou dezenas de jovens e menos jovens no salĂŁo dos Bombeiros VoluntĂĄrios de TĂĄbua. Cerca de 50 consolas, simuladores e torneios em diversos jogos electrĂłnicos, estiveram Ă disposição de todos os participantes. Enquanto decorriam os torneios, os animados jogos desportivos da consola Wii entretiveram as restantes pessoas que passaram pelo local. No torneio mais concorrido, PES 2011 (jogo de futebol), teve como vencedor Hugo Cruz, que bateu na renhida final Jorge Soares. O vencedor ganhou um fim-de-semana numa Pousada da Juventude. Em terceiro lugar ficou Ricardo TomĂŠ. O Torneio de Need For Speed (Jogo de Corridas de Carros), jogado no simulador, teve como vencedor Wiily Tavares, que levou a melhor sobre MĂĄrio Coelho (2.Âş Lugar) e FĂĄbio Pereira (3.Âş Lugar). O vencedor tambĂŠm ganhou um fim-de-semana numa Pousada da Juventude. Ricardo TomĂŠ venceu o torneio de Tekken (Jogo de Artes Marciais), batendo na final Telma Abrantes (2.Âş lugar). Em 3.Âş lugar deste torneio ficou FlĂĄvio Aquino. O vencedor ganhou uma noite numa Pousada da Juventude. Todos tiveram direito a um certificado de participação e a cartĂľes para telemĂłvel. A iniciativa foi apoiada pelo Instituto PortuguĂŞs da Juventude, Associação HumanitĂĄria dos Bombeiros VoluntĂĄrios de TĂĄbua, Movijovem (Pousadas da Juventude), Associação de Estudantes da Escola SecundĂĄria de TĂĄbua e Cardozugest â&#x20AC;&#x201C; InformĂĄtica e Contabilidade. Dois homens soterrados perto de AlmalaguĂŞs Dois homens morreram soterrados, sĂĄbado, perto de AlmalaguĂŞs (Coimbra), numa vala para condutas de saneamento bĂĄsico. A obra, adjudicada pela empresa municipal Ă guas de Coimbra (AC) a outra sociedade, estaria a ser efectuada, pelo menos nesse dia, sem respeito por elementares regras de segurança. Fonte da AC indicou que esta nem sequer estava a par da realização de trabalhos ao sĂĄbado. As duas vĂtimas, residentes nos concelhos de FigueirĂł dos Vinhos e Montemor-o-Velho, encontravam-se vĂĄrios metros abaixo do nĂvel do solo e os cadĂĄveres sĂł foram resgatados volvidas mais de quatro horas sobre a ocorrĂŞncia da tragĂŠdia. CMC: Investida directora do Departamento Financeiro Alice Vaqueirinho acaba de ser investida como directora do Departamento Financeiro da Câmara Municipal de Coimbra. O cargo foi provido volvidos mais de trĂŞs anos sobre a aposentação de AntĂłnio Pinheiro. Com a entrada em funçþes de Alice Vaqueirinho, precedida, recentemente, pela de Paulo Cipriano no Departamento de Administração Geral e Recursos Humanos, estĂŁo dotados de directores os trĂŞs departamentos na dependĂŞncia da Direcção Municipal de Administração e Finanças (de que ĂŠ titular Isabel Azevedo). Integrar promove feira do livro solidĂĄria Em parceria com a editora 7 Dias 6 Noites, a associação Integrar estĂĄ a promover uma feira do livro no Atrium Solum, em Coimbra. O certame decorre atĂŠ ao dia 22 de Dezembro e estĂĄ aberto ao pĂşblico entre as 10h00 e as 22h00. Para alĂŠm do contributo para uma causa social, a feira conta com a representação de mais de 20 editoras, proporcionando uma oferta de livros
Resposta social do concelho reforçada com dois novos equipamentos Em Coimbra, para inaugurar dois novos equipamentos sociais, o secretĂĄrio de Estado da Segurança Social, Pedro Marques, enalteceu o papel das instituiçþes particulares de solidariedade social na resposta Ă s necessidades das populaçþes e as parcerias que tĂŞm vindo a ser feitas com o Estado. JĂĄ o presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Carlos Encarnação, partilha a perspectiva do governante e admite que o trabalho das instituiçþes de cariz social constitui â&#x20AC;&#x153;um grande negĂłcioâ&#x20AC;? com claras vantagens para a tutela, na medida em que estas â&#x20AC;&#x153;conseguem fazer com menos dinheiro o que o Estado faria, muito pior e com mais dinheiroâ&#x20AC;?. No concelho de Coimbra, a resposta social nas freguesias de Ceira e S. Martinho do Bispo foi reforçada com a inauguração de dois novos equipamentos, no âmbito do Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (PARES). Trata-se de um investimento pĂşblico de quase 500 000 euros euros que permitiu a criação de uma creche, centro de dia e serviço de apoio domiciliĂĄrio no Centro SĂłcio-Cultural e Polivalente de S. Martinho e uma creche na Cellium, instituição particular de solidariedade social da freguesia de Ceira. Em conjunto, sĂŁo criadas 4 Â&#x20AC; $ % # W % X 4 4 representam um investimento global de quase um milhĂŁo de euros, sĂł possĂvel graças Ă mobilização das duas instituiçþes, apoiadas quer pelo Estado quer pelo MunicĂpio de Coimbra. Com as instituiçþes particulares de solidariedade social foram celebrados protocolos de colaboração, atravĂŠs da Segurança Social, que garantem a comparticipação do Estado nas prestaçþes mensais dos utentes das diversas valĂŞncias. 4 4 % [ Â&#x2021; 9.Âş e 12.Âş anos. A cerimĂłnia realiza-se a partir das 16h00, no salĂŁo HĂŠlder Reis, escritor, vai estar presente e farĂĄ a apresentação das nobre da autarquia. suas obras aos visitantes. MunicĂpio de Coimbra entrega prĂŠmios â&#x20AC;&#x153;ExcelĂŞncia no Ensinoâ&#x20AC;? No âmbito da terceira edição do prĂŠmio â&#x20AC;&#x153;ExcelĂŞncia no EnAntigos Tunos homenageados Ao encerrar as comemoraçþes dos 25 anos, a Associação sinoâ&#x20AC;?, a Câmara de Coimbra procede hoje Ă entrega de distinçþes dos Antigos Tunos da Universidade de Coimbra (AATUC) aos melhores alunos de 13 instituiçþes do Ensino SecundĂĄrio do homenageou os 42 sĂłcios-fundadores, numa sessĂŁo realizada na concelho. A cerimĂłnia decorre a partir das 18h00, no salĂŁo nobre Quinta da LĂĄgrimas. Ainda que singelo, foi um momento carre- do MunicĂpio, e distingue os estudantes que obtiveram melhor gado de emoção, pautado pela saudade daqueles que jĂĄ nĂŁo estĂŁo [ 4 2 % no mundo dos vivos, mas que deixaram marcas positivas na sua mĂŠrito e a excelĂŞncia. passagem. Uma dessas pessoas foi AntĂłnio Portugal, representado Portugal dos Pequenitos e hotĂŠis conjugam esforços pela viĂşva Teresa Alegre Portugal, que se comoveu com o gesto. Visando a dinamização da oferta turĂstica da regiĂŁo, o Portugal Na mesma ocasiĂŁo, foi lançado um livro, da autoria dos irmĂŁos e tunos, AntĂłnio JosĂŠ Nascimento e JosĂŠ AntĂłnio Nascimento, do Pequenitos e 15 unidades hoteleiras da regiĂŁo Centro acabam com a histĂłria da instituição aniversariante e daquela que lhe estĂĄ de celebrar um protocolo de colaboração que prevĂŞ vantagens para na gĂŠnese, a Tuna da Universidade de Coimbra. Entretanto, na os clientes na aquisição de bilhetes de ingresso e a possibilidade terça-feira, a AATUC apresentou tambĂŠm o CD ÂŤ25 anos, 25 de, no futuro, se criarem pacotes turĂsticos tendo por destino este temasÂť, composto por uma selecção musical da responsabilidade espaço idealizado por Bissaya Barreto. Maria LĂşcia Monteiro, do maestro Augusto Mesquita, que resume a obra que os antigos responsĂĄvel pelo Portugal dos Pequenitos considera que este tunos tĂŞm vindo a produzir ao longo deste quarto de sĂŠculo. A conjugar de esforços advĂŠm da consciĂŞncia de que ĂŠ fundamental AATUC tem como espaço de referĂŞncia a sala de ensaios que a â&#x20AC;&#x153;aproveitar sinergiasâ&#x20AC;? que permitam a captação de novos visitantes Associação CristĂŁ da Mocidade (ACM) lhe disponibiliza. Tem um e, simultaneamente, a valorização e promoção dos hotĂŠis da regiĂŁo, terreno para um dia construir instalaçþes prĂłprias, na freguesia de 4 $ 4 < 4 Santa Clara, mas o orçamento nĂŁo permite avançar com a obra. Uma exposição com poder de quebrar barreiras Os antigos tunos preferem, para jĂĄ, dar ĂŞnfase Ă criação artĂstica, â&#x20AC;&#x153;Ă gua â&#x20AC;&#x201C; Outro Olhar (Ser e Viver na Ă gua)â&#x20AC;? ĂŠ o tĂtulo da ao convĂvio e ao espĂrito solidĂĄrio que a todos envolve, conforme referiu oportunamente o presidente da Direcção, Armando exposição inaugurada terça-feira no Museu da Ă gua de Coimbra. Silva Afonso (na foto entregando o galardĂŁo de homenagem ao Esta mostra apresenta um conjunto de trabalhos realizados por sĂłcio-fundador e antigo maestro da AATUC, Tobias Cardoso). adultos e crianças, alunos da disciplina de ExpressĂŁo PlĂĄstica da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra que, orientados pela Freguesia de Ribeira de Frades distingue melhores alunos professora Suzete Azevedo, criaram vĂĄrias telas tendo como mote A Junta de Ribeira de Frades, concelho de Coimbra, entrega inspirador a essĂŞncia da ĂĄgua e como seria viver no ambiente aquĂĄhoje prĂŠmios aos melhores alunos da freguesia que, no ano lectivo tico. A exposição estarĂĄ patente ao pĂşblico atĂŠ ao dia 31 de Janeiro de 2009/2010, frequentaram o 1.Âş Ciclo do Ensino BĂĄsico, 6.Âş, e pode ser visitada de terça-feira a domingo, das 10h00 Ă s 18h00.
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Muro em ruĂnas pĂľe a nu mau estado da JosĂŠ FalcĂŁo Um enorme muro que se encontra em perigo iminente de ruir, desde o inĂcio de Outubro, sem que atĂŠ agora tenha sido reparado, mostra como a Escola SecundĂĄria JosĂŠ FalcĂŁo, em Coimbra, tem sido esquecida pela tutela e transmite, ainda, um sinal de que sĂŁo precisas obras no interior do estabelecimento de ensino. O alerta para a situação parte da Associação de Pais, que jĂĄ deu conta da sua preocupação Ă Direcção Regional de Educação do
Centro (DREC), mas agora få-lo publicamente porque aquela entidade tem-se esquecido da Escola JosÊ Falcão. numento de interesse público, merecia da parte do MinistÊrio da Educação a atenção devida pelo seu estatuto, assim como o apoio das entidades de Coimbra, conforme sublinha a Associação de Pais, destacando, tambÊm, que a JosÊ Falcão estå no quinto lugar nacional no ranking das escolas públicas (a D.
Maria, tambĂŠm de Coimbra, foi a primeira). O muro, na esquina da avenida Afonso Henriques com a rua Henrique Seco, apresenta todos os sinais de estar prestes a cair, com a situação devidamente assinalada pela Protecção Civil e pelos Bombeiros Sapadores, mas sem que ninguĂŠm meta mĂŁos Ă obra. â&#x20AC;&#x153;A Direcção da escola faz o que pode para ir mantendo o interior, dentro das suas limitadas possibilidades, mas o actual estado de necessidade de obras e
a resolução da situação do muro transcende-aâ&#x20AC;?, assinala um dos elementos da Associação de Pais. A Escola JosĂŠ FalcĂŁo ĂŠ a herdeira do primeiro Liceu de Coimbra, um dos trĂŞs primeiros do paĂs, criado por Passos Manuel em 1836 (substituindo o ColĂŠgio das Artes criado pelo rei D. JoĂŁo III em 1548). O edifĂcio actual (Liceu D. JoĂŁo III) data de 1936, com a presente designação a ter sido atribuĂda quatro anos apĂłs a implantação da RepĂşblica.
O perigo de derrocada estå assinalado, desde hå dois meses, sem que a DREC faça algo
Penacova
Clientes de FriĂşmes queixam-se da PT ao Provedor do Consumidor IOLANDA CHAVES
Clientes da Portugal Telecom (PT), das povoaçþes de Miro, Vale Maior, Outeiro Largo, Friúmes, Zagalho e Vale do Conde, freguesia de Friúmes, concelho de Penacova, estiveram uma semana privados de televisão, telefone e Internet, devido a uma avaria. Fartos desta, e de muitas outras avarias ocorridas ao longo % ? # xo-assinado que vão enviar ainda hoje ao Provedor do Consumidor. O Complexo Social de Miro, instituição que presta apoio a dezenas de utentes, atravÊs das valências de lar
de terceira idade, centro de dia, apoio domiciliĂĄrio e creche, ĂŠ um dos clientes que mais se sente prejudicado pela falta do serviço de telecomunicaçþes. Por isso mesmo, a iniciativa do abaixo-assinado partiu do presidente do Grupo de Solidariedade Social e Desportivo de Miro, Manuel Nogueira, que ĂŠ tambĂŠm o responsĂĄvel principal pela gestĂŁo do Complexo Social. A missiva que introduz a subscrição começa por dizer que o lugar de Miro ĂŠ afectado â&#x20AC;&#x153;hĂĄ largos anosâ&#x20AC;? por â&#x20AC;&#x153;um mau serviço da Portugal Telecomâ&#x20AC;?, alegadamente por causa de
O Complexo Social de Miro Ê um dos mais afectados pelo serviço da PT. Manuel Nogueira, o presidente, promoveu o abaixo-assinado
um equipamento obsoleto, que deixou de satisfazer os clientes e a prĂłpria PT
(obrigada a enviar os tĂŠcnicos para o local). De acordo com o do-
cumento, â&#x20AC;&#x153;hĂĄ cerca de um ano a PT resolveu instalar novos equipamentosâ&#x20AC;?, nĂŁo sĂł para resolver os problemas antigos, mas para fazer chegar ao local o novo sistema MEO. SĂł que, concluĂdos os trabalhos e assinados os contratos, os clientes viram-se impossibilitados de se ligarem ao novo sistema, assistindo a nova â&#x20AC;&#x153;demandada constante de tĂŠcnicos da PTâ&#x20AC;?. Segundo Manuel Nogueira, o serviço passa mais vezes avariado que em funcionamento e acarreta graves prejuĂzos aos clientes, como ĂŠ o caso do Complexo Social; um cliente com peso, cuja factura mensal Ă
PT ĂŠ superior a mil euros. Quando reclama em nome da instituição que representa, o nosso interlocutor diz que tem o cuidado de referir que a avaria ĂŠ geral, mas, ao que parece, isso nĂŁo ĂŠ levado em conta. â&#x20AC;&#x153;Como ĂŠ que tudo isto ainda acontece no sĂŠculo XXI, onde ĂŠ que o serviço de avarias regista as avarias, para depois dizer que nĂŁo tinham conhecimento? SerĂĄ que uma avaria, sendo geral, nĂŁo tem prioridade perante as restantes?â&#x20AC;?, questiona-se. A Ăşltima avaria, que deu origem ao abaixo-assinado, ocorreu no passado dia 08 e sĂł ontem, dia 13, foi dada como reparada.
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Jantar natalĂcio juntou clubes de Coimbra e Montemor-o-Velho
RotĂĄrios solidĂĄrios com ADAV e LAHUC Â&#x2018; W - JosĂŠ Ribeiro Ferreira, com a RotĂĄrios dos clubes de Coimbra e Santa Clara e de % W ? chancela dos Rotary Clube de Montemor-o-Velho e tambĂŠm o Rotary Kids estiveram juntos no jantar de Natal e, % % ? recolha de donativos para a Associação de Defesa e Apoio Ă Vida (ADAV) e assumiram compromisso de contribuĂ # ? W Saudação Ă s bandeiras, no jantar natalĂcio X W Q da Universidade de Coimbra promovido pelos Rotary Clube de Coimbra e \ XQÂ&#x2018; ] Rotary Clube de Coimbra â&#x20AC;&#x201C; Santa Clara
Coimbra e Rotary Clube de Coimbra â&#x20AC;&#x201C; Santa Clara, serviu # Â&#x20AC; W $ -
tivos, entre os participantes, Â&#x20AC; X0Xk ' W 3 W K W 0 4 3 $ 8 XW & X + tos, presidente do Rotary
# # Â&#x2013; ' 4 % tambĂŠm esteve presente, de forma simbĂłlica, como o ! % W rantir representação do clube de representa, mas cujo jantar 4[
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Pratos Ăşnicos, vasta ementa a preços surpreendentes A Gaivota ĂŠ dos restaurantes mais antigos da Figueira da Foz, mas estĂĄ rejuvenescido e consegue surpreender, pelo espaço, por apresentar pratos Ăşnicos a nĂvel nacional, uma vastĂssima e variada ementa, assim como preços muito em conta.
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Numa das zonas mais antigas e tradicionais da Figueira da Foz, a rua das Lamas, bem perto da rua da RepĂşblica e de outras paralelas, ĂĄrea privilegiada de comĂŠrcio e serviços, encontra-se o restaurante A Gaivota, com dĂŠcadas de existĂŞncia e o nome de uma das aves mais tĂpicas da beira-mar. Desde hĂĄ dois anos nas mĂŁos de Paulo Vieira, autodidacta na cozinha e que procura sempre novos sabores, esta casa tem o pernil grelhado, que diz nĂŁo se encontrar em outra parte, e as lulas Ă algarvia, outro exclusivo que faz as pessoas comer e repetir. Como pratos de excelĂŞncia, pela escolha por parte dos clientes, juntam-se Ă queles o bife Ă Chefe Silva (o molho pede mesmo que se molhe o pĂŁo), o bife pimenta, a carne de porco no alguidar, a mexicana, a feijo-
Quem entra no restaurante ĂŠ surpreendido pelo conjunto de trĂŞs salas disponĂveis e um atendimento rĂĄpido
ada de leitĂŁo, o bacalhau de cebolada, ou o agridoce, e o arroz de marisco. Os grelhados sĂŁo um dos pratos fortes do restaurante, quer em carne (picanha e secretos de porco preto), quer em peixe, com este a estar representado com variedades como a sardinha, o carapau, as lulas, a solha, o linguado, o bacalhau, a raia, a tintureira, a choupa e o salmĂŁo. Quem apenas vĂŞ a entrada de A Gaivota nĂŁo faz a mĂnima ideia de como tem bastante espaço interior, com trĂŞs salas, acolhendo grupos atĂŠ 60 pessoas, e uma espla-
NOME A Gaivota MORADA Rua das Lamas, n.Âş 24, 3080-037, Figueira da Foz TELEFONE 233 429 133 INTERNET gaivotarest.webs.com gaivotarest@gmail.com HORĂ RIO 10h00 Ă s 02h00. Encerra ao domingo
nada interior ao ar livre, årea muito rara de encontrar nos restaurantes. Chegados à mesa, eis que surge outra surpresa com a ementa, onde se pode encontrar 80 pratos diferentes, dos quais 34 pratos à lista, com preços que vão dos cinco aos 10 euros. A variedade Ê tanta que ao longo de um mês encontram-se diariamente pratos diferentes, sem repetição, o que se torna mais um atractivo para quem ali almoça ou janta com regularidade. Para alÊm disso, o restaurante apresenta três diårias diferentes, com uma ao preço de 5,50 euros, com pão, azeitonas, sopa, prato, bebida e cafÊ. Outra diåria custa 6,50 euros e Ê só de grelhados, enquanto a super-diåria possibilita a escolha de um prato da lista, com o preço apenas acrescido de um euro para incluir tudo. i
O restaurante A Gaivota vai estar aberto para o almoço do dia de Natal, com uma ementa especial, assim como Y Y % bĂŠm com pratos seleccionados, sendo conveniente fazer reservas para a Ăşltima refeição de 2010, pois a casa Para grupos superiores a 10 pessoas, com marcação antecipada, hĂĄ preços especiais, que podem variar entre os 7,50 e os 15 euros, conforme for escolhido um ou dois pratos, com bebidas incluĂdas. Por falar nos lĂquidos recomenda-se a sangria, que ĂŠ elogiada por muitos, assim como as sobremesas, feitas diariamente ali na casa, como a tarte de natas merengada, o branco e preto, a mousse de chocolate, o pudim de ovos, o bolo de bolacha, ou o doce de natas frescas.
Restaurante ; < & = > ? & *% %>$$+ J J ' "** +* +KW & $+ *%% $$*
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;= Â? + <} `=}= =Â&#x20AC;` [ Â? [ Â&#x2018; 233 412 342 Menu econĂłmico : 6,50\ ABERTO DIARIAMENTE ;;Â&#x2022; ;Â&#x20AC;Â&#x2022; Â&#x2013; Â&#x2021; #Â&#x201A;#Â&#x2014; Menu Pack 2 - 15\ 18H - 24H (JANTAR) 4 - 25\ 6 - 40\ 8 - 55\ RESERVAS: 911 000 505 | 233 106 602 ] Â? Â&#x201D;Â&#x2030; ? Â&#x2019;Â&#x2019;Â&#x2019;? Â? ? Â? " + ? ;` `=}= [ Â? [ Â&#x2018;
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A variedade de pratos, a preços muito em conta, e a esplanada interior, são outras das mais-valias
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@ @ # B R E V E S
'$ # $ # < !
+ ; < $ # = > A Lojadobras assinalou um ano de franchising com a realização do 1º encontro de franchisados. A reunião decorreu a 4 e 5 de Dezembro em Fåtima. No primeiro dia, os convivas visitaram a Pedra do Urso, o Mosteiro de Santa Maria da Vitória, o Mosteiro de Alcobaça, a vila da NazarÊ e a cidade de Leiria. Jå o segundo dia foi dedicado à partilhar de ideias, tendo sido ainda definidas as estratÊgias a implementar em 2011. A Lojadobras estå presente em Coimbra (com duas lojas), Almada/Seixal, Montijo/Barreiro, Cascais/Oeiras, Amadora/ Odivelas, Loures, Leiria, Setúbal, Aveiro, Torres Vedras, Albufeira, Maia, Sintra, Portimão, Tomar e Amoreiras.
ABERTURA Outubro de 2010 RAMO Panificação MORADA Rua Pedro Rodrigues dos Santos, Ribeira de Frades, 3045-441 Coimbra
cionarâ&#x20AC;?, relata, reconhecendo que esta tem sido A Pastelaria Palmeira, uma luta particularmente um dos estabelecimentos % comerciais mais antigos 3 de Coimbra, expandiu-se Mondego. â&#x20AC;&#x153;AcordĂĄmos a mudança recentemente para fora da cidade. Desde Outubro, a % $ com rĂŠs-do-chĂŁo e primeiro pastelaria conta com um andar, para que continuĂĄslocal de venda ao pĂşblico semos a laborar e o nome se mantivesse, mas diversas em Ribeira de Frades. A abertura desta nova W Â&#x20AC; casa decorre, refere o sĂłcio- prĂłpria obra, entre as quais gerente AntĂłnio Pereira, de a descoberta de vestĂgios uma imposição decorrente arqueolĂłgicos, obrigou a das negociaçþes com a Metro Mondego a alterar Metro Mondego, sociedade todo o projecto e as novas responsĂĄvel pela execução negociaçþesâ&#x20AC;?, conta AntĂłdo projecto de metro de nio Pereira, acrescentando que a solução entretanto superfĂcie. â&#x20AC;&#x153;Andamos hĂĄ cinco encontrada implica nĂŁo sĂł a anos em negociaçþes com instalação da pastelaria num a Metro Mondego e se nĂŁo outro edifĂcio assim como fosse uma força de vontade a saĂda temporĂĄria da zona muito grande a Pastelaria de fabrico durante o priPalmeira jĂĄ nĂŁo existiaâ&#x20AC;?, de- meiro trimestre de 2011. A necessidade de ensabafa o gestor, adiantando que a decisĂŁo inicial daquela contrar um espaço de fabrisociedade determinava, co alternativo com 300 mepura e simplesmente, o en- tros quadrados, no mĂnimo, cerramento da emblemĂĄtica < pastelaria da â&#x20AC;&#x153;Baixaâ&#x20AC;? de centro da cidade estĂĄ a perder atractividade, levou, enCoimbra. â&#x20AC;&#x153;Na primeira reuniĂŁo tĂŁo, AntĂłnio Pereira a optar dissemos logo que nĂŁo pela abertura ao pĂşblico de querĂamos discutir dinhei- um novo estabelecimento ro, mas apenas um espaço na periferia da cidade. Desta forma, frisa, â&#x20AC;&#x153;sona mesma zona para que a casa continuasse a fun- lucionamos o problema de BENEDITA OLIVEIRA
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AntĂłnio Pereira ĂŠ o sĂłcio-gerente da Pastelaria Palmeira
fabrico e ganhamos um novo local de venda, rentabilizando ao mĂĄximo o investimentoâ&#x20AC;?. Apesar da conjuntura difĂcil, o gestor estĂĄ < 4 projecto empresarial que permitiu criar mais cinco postos de trabalho. Com 77 anos de actividade, a Pastelaria Palmeira foi fundada por um tio do actual sĂłcio-gerente, que
preteriu uma carreira, jå de longa data, ligada à banca, para dar continuidade ao negócio familiar. Seguindo as pisadas do pai, que se dedicou ininterruptamente durante quase sete dÊcadas à Pastelaria Palmeira, António Pereira tomou hå cerca de dois anos as rÊdeas da empresa, introduzindo algumas mudanças, sempre com o intuito de preservar a boa
imagem desta casa. â&#x20AC;&#x153;As pessoas sabem que temos produtos de qualidade e sempre frescos, atĂŠ porque temos um nome a defenderâ&#x20AC;?, afirma, sublinhando que a reputação de uma casa sĂł mantĂŠm com â&#x20AC;&#x153;muita dedicação e trabalhoâ&#x20AC;?. Entre ambos estabelecimentos, a Pastelaria Palmeira soma actualmente 26 colaboradores.
Animaçþes e vĂĄrias surpresas marcam a programação de Natal no CoimbraShopping. Nesta quadra, o centro comercial dĂĄ a oportunidade Ă s crianças de fazerem um teste de bom comportamento e de participarem em divertidos ateliers onde podem explorar a criatividade em temas ligados ao Natal. De destacar ainda uma exposição da Lego, que promete arrebatar muitossorrisosamiĂşdosegraĂşdos, assim outra mostra denominada â&#x20AC;&#x153;ProsĂŠpiumâ&#x20AC;? â&#x20AC;&#x201C; PresĂŠpios de Hoje, elaboradaporalunosdoColĂŠgiode SĂŁoJosĂŠ,naactividadeextracurricular denominada Clube D´Artes. E porqueoNatalĂŠtambĂŠmumaĂŠpoca de solidariedade, a Sonae Sierra associou-se Ă Associação Acreditar e lançou a Campanha â&#x20AC;&#x153;Pequenos Grandes HerĂłisâ&#x20AC;?. Trata-se de uma campanhaquevisarecolherfundos paraequiparosServiçosdePediatria dos Institutos Portugueses de Oncologia de Lisboa e Porto.
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# A Casa LuĂsa Antiguidades, na Rua dos Combatentes da Grande Guerra, assinala o 21.Âş aniversĂĄrio com uma campanha de descontos. X [ % dos os produtos estĂŁo com 20 por cento de desconto, mas diariamente tambĂŠm ĂŠ possĂvel encontrar uma peça
com um preço â&#x20AC;&#x153;substancialmente convidativoâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Todos os dias temos um preço surpresa dentro da loja, pelo que as pessoas 4 < [ peça que estĂĄ em promoção especialâ&#x20AC;?, declarou ao CampeĂŁo das ProvĂncias a gerente da loja, LuĂsa Rodrigues. Vocacionada sobretudo
para o comĂŠrcio de antiguidades â&#x20AC;&#x201C; entre as quais se conta mobiliĂĄrio, porcelanas e pinturas de artistas consagrados â&#x20AC;&#x201C;, a Casa LuĂsa nĂŁo descura as velharias, vertente que decorre da compra de recheios de casas. â&#x20AC;&#x153;Os apreciadores de antiguidades sabem que a nossa casa tem sempre al-
guma coisa que os cativaâ&#x20AC;?, comentou a empresĂĄria, destacando de entre os vĂĄrios artigos em exposição uma peça de mobiliĂĄrio portuguesa no sĂŠculo XVIII â&#x20AC;&#x201C; uma cĂłmoda estilo D. Maria. Tendo a qualidade e honestidade como lema, a Casa LuĂsa Antiguidades ĂŠ
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A Ramos Catarino Espanha acaba de ver adjudicada a construção de mais duas novas ĂĄreas de serviço Repsol, localizadas em % Hernâni, San Sebastian, PaĂs Basco. trabalhando de perto com Esta ĂŠ a segunda obra executada peritos com vista a classi- directamente para a Repsol em W $ territĂłrio espanhol. Cada ĂĄrea de serviço inclui um restaurante, as peças. instalaçþes sanitĂĄrias e um edifĂcio Criada a 16 de Dezem- de apoio, sendo que a obra tem um bro de 1989, a Casa LuĂsa prazo de execução de oito meses. Antiguidades estĂĄ aberta De salientar, que a Ramos Catarino de segunda-feira a sĂĄbado jĂĄ construiu mais de 150 estaçþes entre as 10h00 e as 13h00 e e ĂĄreas de serviço na PenĂnsula IbĂŠrica. as 15h00 e as 19h00.
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O NATAL NO CALHABĂ&#x2030; 19
ACTUALIDADE
Centro de Acolhimento JoĂŁo Paulo II apoia mais necessitados
Solidariedade todo o ano
Um mundo de encantos O Penela PresĂŠpio estĂĄ aberto ao pĂşblico atĂŠ ao prĂłximo dia 02 de Janeiro. Criado por Jaime Roxo, ĂŠ uma iniciativa da responsabilidade da autarquia penelense que se realiza pelo quarto ano consecutivo e começa a ganhar fĂŁs de outras localidades. Funciona durante a semana, entre as 10h00 e as 12h30 e das 14h00 Ă s 19h00; aos sĂĄbados e feriados, das 14h30 Ă s 19h00; e aos domingos, entre as 10h00 e as 19h00. Ă&#x20AC; semana, os adultos pagam dois euros de entrada e as crianças apenas um, enquanto nos dias feriados Y Y % pagam um euro e as crianças tĂŞm entrada gratuita. HĂĄ ainda bilhetes familiares a cinco euros, para dois adultos e duas crianças. Para alĂŠm do presĂŠpio, o concelho de Penela promove uma roteiro onde se inscrevem vĂĄrios motivos de interesse, como actividades de animação para os mais novos e o presĂŠpio tradicional do Espinhal, com cerca de 130 metros quadrados. Paralelamente, no Merca-
dinho de Natal, os visitantes tĂŞm a oportunidade de adquirir artesanato e produtos tĂpicos da regiĂŁo, todos eles provenientes de agricultura tradicional, familiar e biolĂłgica, que hĂĄ algum tempo começou a ser incentivada no concelho, atravĂŠs de eventos dedicados a esta temĂĄtica. A quarta edição do Penela PresĂŠpio ĂŠ para miĂşdos e graĂşdos. Dentro das muralhas do castelo medieval instalou-se um pequeno mundo, pleno de espĂrito do Natal, onde uma W % & por uma ĂĄrea de 500 metros quadrados, recriam cenas da vida quotidiana de outros tempos. A receita das entradas, que habitualmente ronda os 50 000 euros, destina-se integralmente Ă recuperação de casas degradas de famĂlias do concelho com escassos recur % W solidariedade que se mantĂŠm desde a primeira edição e o presidente da Câmara Municipal de Penela, Paulo JĂşlio, faz sempre questĂŁo de sublinhar.
Ă&#x2030; na zona do CalhabĂŠ, num espaço anexo Ă Igreja de S. JosĂŠ, que funciona durante todo o ano, desde 2005, uma instituição vocacionada para fazer o bem e praticar a solidariedade para com aqueles que mais precisam, sejam eles portugueses ou estrangeiros que escolhem Coimbra para uma nova vida. Falamos do Centro d e A c o l h i m e n t o Jo ĂŁ o Paulo II, um Serviço de Acção Social, de vocação Vicentina â&#x20AC;&#x201C; Sociedade SĂŁo Vicente de Paulo, integ rado na ParĂłquia de SĂŁo JosĂŠ â&#x20AC;&#x201C; Coimbra. Ă&#x2030; espaço de acção das trĂŞs conferĂŞncias existentes na parĂłquia e de um corpo de voluntĂĄrios, dedicado Ă s causas
sociais que mais afectam as famĂlias/indivĂduos desprotegidos, ao nĂvel da pobreza e exclusĂŁo social. Perto de 700 famĂlias sĂŁo apoiadas por esta por ta aber ta Ă solidariedade, essencial, especialmente em tempos de crise, como o que se atravessa em que os nĂşmeros da pobreza e os apelos Ă ajuda aumentam. De uma forma geral, o Centro apoia angariando e distribuindo alimentos, roupa e procura de emprego. Ă&#x2030; apoiado por candidatura Ă UniĂŁo Europeia que, nor malmente, dĂĄ bens duas vezes por ano (Junho e Outubro); recebe, mensalmente, bens do Banco Alimentar e tambĂŠm compra alguns bems.
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Freguesia da Guia (Pombal)
CidĂĄlia Rodrigues apresentou â&#x20AC;&#x153;Outras histĂłrias do Oesteâ&#x20AC;? Em resposta a um de Â&#x20AC; um livro de histĂłrias que relembrasse as pessoas que contribuĂram para o desenvolvimento da aldeia da Guia, CidĂĄlia Rodrigues escreveu â&#x20AC;&#x153;Outras histĂłrias do Oesteâ&#x20AC;?. A obra, recentemente apresentada por JosĂŠ Grilo Gonçalves naquela freguesia do concelho de Pombal, da vida quotidiana das gentes locais, ao longo de 110 anos de histĂłria, recuando atĂŠ ao inĂcio do sĂŠculo XX. Na perspectiva de que ninguĂŠm vive sem a sinergia
do trabalho de todos, â&#x20AC;&#x153;Outras histĂłrias do Oesteâ&#x20AC;? fala da evolução do Homem, a intersecção de todas as funçþes e Editado pela â&#x20AC;&#x153;Folheto â&#x20AC;&#x201C; Ediçþes e Designâ&#x20AC;?, esta obra surge na sequĂŞncia de outra, intitulada â&#x20AC;&#x153;Guia â&#x20AC;&#x201C; Uma HistĂłria, Uma Identidadeâ&#x20AC;?, tambĂŠm escrita por CidĂĄlia Rodrigues e editada em 2006. Na cerimĂłnia, participaram o editor, o vereador do MunicĂpio de Pombal, Fernando Parreira, e o presidente da Junta de Freguesia da Guia, Manuel Rodrigues dos Santos.
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A China nĂŁo se estĂĄ a converter, a passos largos, numa potĂŞncia mundial. A China jĂĄ ĂŠ uma grande potĂŞncia > o principal rival econĂłmico, Estados Unidos. SĂł por miopia ĂŠ que nĂŁo se vĂŞ que a China vai transformar o cenĂĄrio geopolĂtico do mundo e serĂĄ no sĂŠc. XXI o que os Estados Unidos foram no sĂŠc. XX. O seu ritmo de crescimento continua brutal, a uma mĂŠdia de 9 por cento desde 1978, quando inventou o â&#x20AC;&#x153;socialismo de mercadoâ&#x20AC;?. Segundo algumas projecçþes, realistas, no ano de 2020 o Produto Bruto Nacional serĂĄ de 4 triliĂľes de USD, quatro vezes mais do que o actual e o rendimento per capita, serĂĄ, em igual perĂodo, trĂŞs vezes superior ao agora existente. Ora isto poderĂĄ querer significar que a China vai possuir, por essa altura, uma classe mĂŠdia â&#x20AC;&#x201C; pessoas a ganhar entre 2800 e 36000 USD/ano, que serĂĄ maior do que toda a população dos Estados Unidos ou da Europa, o que irĂĄ alterar os dados da economia mundial como a conhecemos hoje. E as empresas globais, de grande escala, essas que lĂĄ existem em grande nĂşmero, vĂŁo começar a pensar nas centenas de milhĂľes de USD que vai haver disponĂveis no mercado interno e tudo farĂŁo para mudar o seu azimute '
esse grande mercado, com poder de compra. Tenho com a China uma relação de â&#x20AC;&#x153;cumplicidadeâ&#x20AC;?. Estive muitos anos, atento, Ă janela de Macau, a sentir as grandes transformaçþes que se estavam a dar e a ver o centro de gravidade do mundo, aos poucos, a deslocar-se para lĂĄ. Quem conhece alguma coisa desse grande paĂs e viu a velocidade com que tudo aconteceu, nĂŁo pode deixar de ter um grande respeito e admiração pela forma como os seus lĂderes geriram o seu desenvolvimento, sem convul Z [ deixando, jĂĄ hoje, a sua marca, cada vez mais acentuada, nos grandes â&#x20AC;&#x153;Instrumentos de Regulação Internacionalâ&#x20AC;?. Pequim jĂĄ ĂŠ uma das trĂŞs capitais do Mundo. NĂŁo ĂŠ por acaso que a maior embaixada dos Estados Unidos estĂĄ sedeada nesta cidade. Nos Ăşltimos anos tudo mudou. A China passou do comunismo ao consumismo. Fui a Xangai duas vezes. Com algum intervalo de tempo. E fiz, como em todas as cidades, as visitas de â&#x20AC;&#x153;compĂŞndioâ&#x20AC;?: Pudong, \ [ zona industrial, a estĂĄtua do Mao a olhar o Rio Hangpu, a Torre da TelevisĂŁo, a parte velha, a zona â&#x20AC;&#x153;colonial junto ao Rio, etc. Mas o que vos quero contar ĂŠ que na entrada da â&#x20AC;&#x153;Nanging Roadâ&#x20AC;?, a zona pe-
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donal onde se encontram as lojas mais â&#x20AC;&#x153;inâ&#x20AC;? da cidade, com marcas para todos os gostos e feitios, orientais e ocidentais, e onde circulam por dia mais de um milhĂŁo de pessoas, hĂĄ duas esculturas, em tamanho natural. Trata-se de uma mulher com dois sacos de compras numa das mĂŁos, dando a ] sorrindo, com uma mochila Ă s costas e uma raquete de tĂŠnis!!! Chamam-lhe o monumento ao consumismo!!! Ă&#x2030; esta a China de hoje, cuja principal bandeira ĂŠ para mim as 250milhĂľes de pessoas que souberam resgatar Ă pobreza. Eu sei bem que haverĂĄ muita boa gente, que, ao ler estas â&#x20AC;&#x153;hossanasâ&#x20AC;? Ă China, vai lembrar logo os horĂĄrios de trabalho, os baixos salĂĄrios, as condiçþes de trabalho, a liberdade de expressĂŁo, etc. Ă&#x2030; um facto. Neste importante domĂnio social e dos direitos fundamentais hĂĄ, ainda, um longo caminho a percorrer, aspectos que poderei desenvolver numa outra abordagem. Mas todos os anos o rendimento â&#x20AC;&#x153;per capitaâ&#x20AC;? estĂĄ a subir, preparando-se para tirar da pobreza, na prĂłxima dĂŠcada, mais uns centos de milhĂľes de pessoas a acrescer aos jĂĄ referidos 250 milhĂľes. Ă&#x2030; obra! AliĂĄs, os Estados Unidos, atravĂŠs de um RelatĂłrio do Conselho Nacional da InteligĂŞncia da CIA, prevĂŞem que, nos prĂłximos anos, a China pode chegar a um â&#x20AC;&#x153;modelo asiĂĄtico de democraciaâ&#x20AC;?, que consistirĂĄ em eleiçþes a nĂvel local, (â&#x20AC;&#x153;coisaâ&#x20AC;? que sei que jĂĄ existe em muitas aldeias), e um mecanismo de consulta eleitoral a nĂvel nacional, com o Partido Comunista retendo o controlo do Governo Central. As grandes caminhadas fazem-se com pequenos passos. Assim, na cena polĂtica mundial se olharmos para estes dois dragĂľes, temos de um lado a China num mo [ ^ e com indicadores impressionantes. Tem o maior mercado automĂłvel do mundo, com um sistema de estradas quase
a ultrapassar o dos Estados Unidos; ĂŠ o produtor lĂder de energia hidroelĂŠctrica, de energia solar e em 2011 de energia eĂłlica; os investimentos da China para a rede inteligente ultrapassam os dos E.U.A; tem um impressionante superavit na balança comercial; reservas de divisas bilionĂĄrias; novas e pujantes multinacionais de capital chinĂŞs; participação no capital de multinacionais europeias e americanas; e acordos vantajosos com paĂses do 3Âş mundo para explorar matĂŠrias primas. Do outro lado, os USA, endividados atĂŠ ao tutano, que hipotecaram jĂĄ o futuro de geraçþes para salvar o seu mega sistema bancĂĄrio, aparecendo aos olhos do mundo como um paĂs fragilizado, com decrĂŠscimos de produção industrial, com um grande ` na qualidade da educação, entre outros aspectos menos exuberantes. EntĂŁo na polĂtica externa a China dĂĄ 10 a 0 ao Estados Unidos. A China faz amigos, comprando direitos relacionados com petrĂłleo, gĂĄs, carvĂŁo e outros recursos em Ă frica, CanadĂĄ, AustrĂĄlia, Venezuela etc. Os USA gastam dinheiro, que começa a escassear, mas geralmente para fazer inimigos. Diz Obama, que as relaçþes entre os USA e a China determinarĂŁo o sĂŠc. XXI, o que jĂĄ começa a ser uma evidĂŞncia em todos os grandes problemas internacionais, como acontece agora com o caso da Coreia do Norte, onde a China ĂŠ parceiro incontornĂĄvel para este complexo problema na regiĂŁo da Ă sia e no Mundo. A China, que ainda tem, dentro de si, muitos pontos negros, estĂĄ na hora de embarcar em novas e complexas oportunidades, no xadrez geopolĂtico e geoestratĂŠgico internacional. A paz e o desenvolvimento mundial reclamam que a China saiba estar Ă altura do k Esperemos que o DragĂŁo caminhe sem sobressaltos. (*) Jurista
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O Ensino Particular e Cooperativo também é Ensino Público
A perigosa estatização da Educação Através de contratos entre o Ministério da Educação e estabelecimentos de ensino particular e cooperativo, o Estado Português complementa a rede de oferta pública. Financiando estas escolas através dos contratos de Associação e Patrocínio, ou financiando as famílias através dos Contratos Simples e de Desenvolvimento, garante um ensino gratuito nas mesmas, salvaguardando formas de ser e estar diferentes, que devem fazer parte do leque de escolhas educativas num País democrático. O Presidente da República já alertou para que ”Deve haver multiplicação e diversificação na escolha e nas oportunidades, sem o que é a própria liberdade de ensinar e de aprender que fica comprometida” Ora, o Orçamento do Estado preconiza cortes de dez por cento para as escolas do Estado e trinta por cento para as escolas com contratos de associação. Porque é que estas escolas, e consequentemente as famílias que escolheram o EPC, vão ser mais penalizadas? O Estado devia ser uma “pessoa de bem”, devia respeitar os seus compromissos. Não pode iniciar o ano escolar a dizer uma coisa e, passados dois meses, dizer outra. Não sabia da sua situação económica? Assistimos recentemente a situações escandalosas de gastos exorbitantes em ordenados de executivos de empresas
públicas que nunca mostraram obra, obras megalómanas que deixaram para trás equipamentos recentemente adquiridos, carros do estado topos de gama, uma alteração na forma de gerir as escolas do Estado, com directores/gestores que viram os seus rendimentos disparar fazendo exactamente o mesmo que faziam quando eram eleitos. Que me desculpem estes directores/gestores, cuja maior parte conheço e cujo trabalho respeito, mas era altura de fazer isto? Muitos destes colégios foram construídos de raiz, adaptados ou renovados com dinheiros públicos, dinheiros comunitários. E agora, se desaparecerem? Não temos que prestar contas a ninguém? Quando voltar a não haver salas em número suficiente nos centros das cidades, o que irá acontecer seguramente se os colégios fecharem, onde é que estes “responsáveis “ pela educação vão meter toda esta população escolar? Vão pedir às autarquias para transportar os jovens para escolas estatais da periferia? Os contratos vão ser decididos caso a caso, anualmente?! As mudanças permanentes nas “regras do jogo” não permitem planificação a médio ou longo prazo e desestabilizam a organização, o corpo docente, as famílias e, como tal, as alunas e alunos. Não me atrevo a pensar que seja essa a ideia. Não me atrevo a pensar que se trata de um aproveitamento da chamada
“crise” para fazer expiação política, embora, na verdade, todo o percurso pareça orientado para esta solução final. Não se compreende uma forma de tratamento tão desigual e discriminatória quando, comprovadamente, estas escolas gastam menos, complementam a oferta em zonas carenciadas e na generalidade apresentam melhores resultados. Também porque as escolas ditas públicas estão absorvidas na aplicação permanente de directivas que vêm do ME, são bombardeadas com todo o tipo de solicitações de natureza burocrática, vêem–se a braços com um controverso e complicado processo de avaliação docente, com um descontentamento generalizado patente na quantidade de professoras e professores que pediram reforma antecipada. Escrevo porque quero solidarizar-me com as famílias do Colégio da Anadia, do Louriçal, de Quiaios, e tantos outros, que os responsáveis por estas decisões nem sabem onde ficam, mas, também, com as famílias que têm filhos no Rainha Santa, no S. José, no S. Teotónio, que tinham outras opções, mas que, quando escolheram esta, não tiveram que pensar se podiam, ou não, pagá-la. Tenho duas filhas que, desde o infantário, frequentaram escolas chamadas públicas: O Jardim de Infância n.º 1, “da Mi” , Escola n.º 10, “anexas”, Esco-
la Eugénio de Castro, Escola Infanta D. Maria. Esta escolha foi a mais coerente com o que nós, pais, pretendíamos para a educação delas e, também, eram mais próximas da nossa residência. Muitas outras crianças e jovens que conhecemos, algumas com piores condições económicas, optaram por colégios, por se sentirem mais identificados com o seu projecto educativo, por questões de horários, de distância à residência, por razões religiosas, ou outras. Estavam no seu direito. É uma demonstração de irresponsabilidade que num país, à beira de ser intervencionado a qualquer momento pelo FMI (e se são estas as opções, talvez fosse melhor), numa altura em que começa a perceber que não tem sequer meios para assegurar um sistema de saúde condigno e acessível a todos, onde o Governo diz que quer atrair a confiança de investidores privados, faça isto aos poucos que já tem. Já aniquilou a intervenção das IPSS’s na organização dos Tempos Livres, e agora quer aniquilar os empresários da educação e expulsar as ordens religiosas. Em Espanha a maior parte das escolas públicas são colégios com contratos com o Estado. Em Inglaterra o privado e o público estão separados e veja-se a anarquia das escolas públicas deles. É o próprio Estado que promove a elitização do ensino privado.
OLINDA RIO *
Esta tentativa de estatização do ensino em Portugal tem outra agravante, põe em causa os postos de trabalho de milhares de professores e outros trabalhadores . Em 94/95, eu exercia o meu mandato como membro da Comissão Directiva do SPZC, era ministra da Educação Manuela Ferreira Leite que tinha substituído Couto dos Santos. Foram dos anos mais significativos em termos de intervenção sindical. São os anos da carreira docente única, de um estatuto da carreira docente igual para todos, da luta pela equiparação dos professores do EPC, que acabou por vingar. Era impensável nessa altura que direitos tão elementares como a mesma contagem de tempo de serviço, a mesma tabela salarial, as mesmas oportunidades de concurso, no público ou no privado, não fossem reconhecidas a quem fazia o mesmo trabalho, com as mesmas habilitações. Como é que regredimos tanto? Agora os professores que leccionam nas escolas com contrato de associação não se encontram em pé de igualdade nos concursos, es-
tão na segunda prioridade, nunca tiveram redução da carga lectiva por causa da idade. A tabela salarial não é a mesma (é mais baixa)! Só lhes faltava uma recontratação, ou não, anual. Não podemos acomodarnos, continuar a ver, ouvir e calar. Como sabemos, a Escola é um veículo de transmissão de uma narrativa de valores culturais. O sistema educativo é um poderoso instrumento na construção de identidades, de consciências que, numa democracia, se querem plurais. Uma narrativa exclusiva de uma escola estatizada, de projecto educativo único, pode ser muito mais perigosa do que parece. A exclusão de alternativas, esta tentativa de aniquilação do EPC, vem na linha estatizante suicida da política actual e vai conduzir ao desemprego, à precariedade, ao descalabro numa matéria, a Educação, que devia ser um desígnio nacional. Promover “a elitização do ensino privado” é “educação regressiva”. “O país precisa de menos Estado e melhor Estado” (*) Deputada Municipal da coligação “Por Coimbra”
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OPINIĂ&#x192;O
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QUINTA-FEIRA
PEDRO SOUSA LOPES
â&#x20AC;&#x153;Wikiligasâ&#x20AC;??! Wikileaks! O â&#x20AC;&#x153;siteâ&#x20AC;? mais procurado na internet. Teve um impacto mundial, jamais atingido. Em razĂŁo de ter difundido inĂşmeros documentos secretos norte-americanos. Como todos sabemos. Sem precedentes! Um acontecimento que poderĂĄ ter consequĂŞncias imprevisĂveis. Estamos â&#x20AC;&#x201C; profundamente â&#x20AC;&#x201C; convictos que foi aberta uma nova pĂĄgina. Aquele sĂtio â&#x20AC;&#x201C; â&#x20AC;&#x153;partilha de fugas de informaçãoâ&#x20AC;? â&#x20AC;&#x201C; Â&#x160; > ~ Â&#x2039; â&#x20AC;&#x153;pĂ´s a nuâ&#x20AC;? as fragilidades de ~ Â&#x152; Ăses. E, tendo como exemplo a maior potĂŞncia mundialâ&#x20AC;Ś! Â&#x20AC; merece? Apenas e tĂŁo sĂłâ&#x20AC;Ś â&#x20AC;&#x153;a privacidade, jĂĄ eraâ&#x20AC;?! Sucintamente, alguns
dados sobre a Wikileaks. Encontra-se sediada na SuĂŠcia. A sua existĂŞncia tornou-se pĂşblica em Janeiro de 2007. Julian Assange, o seu fundador. Jornalista. De nacionalidade australiana. k ~ Â&#x201A; ~Z ? doada â&#x20AC;&#x201C; entre outras â&#x20AC;&#x201C; pelo â&#x20AC;&#x153;The Economistâ&#x20AC;? (2008) e pela Amnistia Internacional (2009). Â&#x20AC; Â&#x2C6; Outros factos tĂŞm sido relatados atravĂŠs dos mais distintos meios de comuni ~ os versaremos. A tĂtulo de exemplo, o mandado de captura internacional ao seu ' ~ deste, junto das autoridades britânicas.
R e f l e x Ăľ e s
Importa â&#x20AC;&#x201C; aqui e agora â&#x20AC;&#x201C; vertermos o nosso entendimento sobre este tema. Como acima refe Z incalculĂĄveis. Temos para nĂłs, que o â&#x20AC;&#x153;vazamentoâ&#x20AC;? destas notĂcias ~Z liberdade de expressĂŁo. Sabemos quĂŁo importante ĂŠ o direito Ă privacidade de qualquer cidadĂŁo. ~ > nos a acreditar que algo irĂĄ ser alterado. Obviamente que nĂŁo ~ â&#x20AC;&#x153;conversasâ&#x20AC;? entre diplomatas. Julgamos que sĂŁo uma intromissĂŁo na esfera pessoal. E, pelo que nos foi dado a conhecer, sem interesse pĂşblico, na maioria daquelas.
s o b r e
a
DE DEZEMBRO DE 2010 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
PrĂłprias das revistas â&#x20AC;&#x153;cor-de-rosaâ&#x20AC;?. No que concerne Ă di ~ Â&#x2018; nĂŁo todos â&#x20AC;&#x201C; documentos classificados, entendemos que podem pĂ´r em causa ~ Contudo, â&#x20AC;&#x153;ĂŠ bom lembrarâ&#x20AC;? que alguns deles jĂĄ tinham sido notĂcia hĂĄ alguns anos. A â&#x20AC;&#x153;bombaâ&#x20AC;? estalou, quando foram difundidas informa~Z Â&#x2019; ~ de determinadas personali = ~Z Â&#x2018; esmagadora maioria â&#x20AC;&#x201C; nada abonatĂłrias. Gravosas, em particular, quando se referiam a aliadas da diplomacia americana. A diplomacia jamais serĂĄ o que era! A esmagadora maioria
f r e g u e s i a
d e
dos ĂłrgĂŁos (â&#x20AC;&#x153;clĂĄssicosâ&#x20AC;?) de ~ blicita algumas notĂcias de interesse pĂşblico, quando podem â&#x20AC;&#x153;beliscarâ&#x20AC;? os poderes instituĂdos. DaĂ, e sem pretender a responsabilidade de quem propicia com os contornos conhecidos, nĂŁo ~ assistimos. NĂŁo vislumbramos â&#x20AC;&#x153;o da presente ~ Â? mos assistir a uma â&#x20AC;&#x153;guerra sem quartelâ&#x20AC;?. Por um conjunto de notĂcias a que todos temos tido acesso, nenhuma das â&#x20AC;&#x153;partesâ&#x20AC;? quererĂĄ ceder. Pois estarĂŁo a ser desencadeadas ~Z Â&#x2018; -
B o t ĂŁ o
contornavelmente â&#x20AC;&#x201C; nesse sentido. Ă&#x2030; nossa profunda convic~ â&#x20AC;&#x153;nĂŁo haverĂĄ honra, nem glĂłriaâ&#x20AC;?! Em nenhum â&#x20AC;&#x153;lado da barricadaâ&#x20AC;?. Pelo que todos â&#x20AC;&#x153;perderĂŁoâ&#x20AC;?! Sabemos que estamos perante uma matĂŠria complexa. Segurança â&#x20AC;&#x153;versusâ&#x20AC;? liberdade de expressĂŁo. Â&#x201C; Â&#x2018; ~ Â&#x2018; â&#x20AC;&#x153;o bom sensoâ&#x20AC;? foi tĂŁo desejado e premente. Que nĂŁo se perca o direito Ă liberdade de expressĂŁo! Pelo direito Ă privacidade individual! REGISTO: Os debates presidenciais!
( V I I )
A transferĂŞncia do Estabelecimento Prisional para o BotĂŁo â&#x20AC;&#x201C; Um erro geogrĂĄfico e social Em meados do mĂŞs de Maio de 2005, os jornais regionais anunciavam â&#x20AC;&#x153;CoimbraPĂłlo cultural na penitenciĂĄriaâ&#x20AC;?. Em todos eles e a dada altura, aludia-se Ă transferĂŞncia do Estabelecimento Prisional de Coimbra, do antigo Convento de Tomar para a freguesia de } k ~ ideia antiga, de boatos que agora se concretizavam numa realidade que surgia pela boca de gente com autoridade na matĂŠria. Ao ler a cobertura feita pela imprensa, custou-me desde logo aceitar que a tĂŁo falada prisĂŁo fosse para â&#x20AC;&#x153;um terreno cedido pela Câmara Municipalâ&#x20AC;?. Apesar da minha surpresa, verifiquei que sĂł podia ser um erro do jornalista, pois o terreno apalavrado para o Estabelecimento Prisional constitui um baldio, pelo que nĂŁo pode ser interpretado juridicamente como propriedade da Câmara, antes sendo, pelo ~
habitantes da freguesia, pois estĂĄ dentro dos seus limites Â&#x20AC; terĂĄ pois de basear-se nos ĂłrgĂŁos autĂĄrquicos (Junta e Assembleia de Freguesia) e na Assembleia de Compartes. O assunto foi, a partir de entĂŁo, debatido publicamente e, em Junho de 2009, o Governo, pela voz do ministro da  ~ Â&#x201A; = ' va com alguma surpresa que: â&#x20AC;&#x153;Um terreno para construir um estabelecimento prisional tem que obedecer a um enorme conjunto de requisitos. O que '
~ esse efeito, na freguesia do BotĂŁo, nĂŁo respondia a todas essas necessidadesâ&#x20AC;? [PĂşblico 27/6/2009]. Paralelamente o governante adiantava que o projecto ~ ~Z tĂĄrquicas e legislativas. Ou seja, o terreno antes seleccionado como ideal, tornara-se
inadequado, talvez na medida directa dos resultados dos su' ~ ~Z Â&#x2020; Governo. A minha opiniĂŁo acerca da possĂvel ida do Estabelecimento Prisional para BotĂŁo ĂŠ clarĂssima: sou, como tantos outros, frontalmente contra e passo a explicar porquĂŞ. O destino para a nova prisĂŁo apelida-se de Baldio da Mata de S. Pedro (nome que ~ prĂłxima) ou â&#x20AC;&#x153;ChĂŁ da Mataâ&#x20AC;? e tem vĂĄrios milhares de metros quadrados de extensĂŁo. Uma visita ao local ajudarĂĄ a compreender um pouco o meu sentimento de revolta: situa-se num contraforte da Serra do } ~ [ que resiste ao tempo e uma panorâmica privilegiada; para Oeste vemos a planĂcie da }
~ o mar em dias lĂmpidos, para Este a Serra de Agrelo, para
Sul Coimbra, para Norte a imensa serra. Edificar ali uma prisĂŁo constituirĂĄ um acto irresponsĂĄvel, atentatĂłrio da dignidade da freguesia, vexatĂłrio para com Â&#x201A; manter a freguesia como um expoente e baluarte da nature Â&#x201A; ~ com o homem. ~ res governantes tĂŞm apontado ĂŠ uma saĂda cruel, um destino hipĂłcrita: pega-se no depositĂĄrio dos problemas sociais, afastando-o o mais possĂvel da cidade cosmopolita tornando-a mais â&#x20AC;&#x153;limpaâ&#x20AC;? e, qual aterro sanitĂĄrio, elege-se a periferia como ~ prisĂŁo. BotĂŁo vem a calhar! Custa-me, em suma, ter de admitir sequer a possibilidade de ver uma zona tĂŁo adequada a prĂĄticas desportivas e ao lazer, com imensas potencialidades turĂsticas, tornar-se feia em termos paisagĂsticos e perigosa
JOĂ&#x192;O PINHO
no campo social. Â&#x2021; > ~ ~ ' de BotĂŁo parece erro crasso, tambĂŠm pela via social o serĂĄ. E sĂł o nĂŁo vĂŞ quem nĂŁo quer! NĂŁo acredito nos postos de trabalho que agitam como ban que prometem em compensa~ ` prometidos postos de trabalho Â&#x2C6; Â&#x20AC; despedir quem jĂĄ lĂĄ trabalha? Ou entĂŁo, alguĂŠm poderĂĄ cair na ilusĂŁo de ter melhores estradas quando as existentes conservadas? NĂŁo tarda e passa um ~Z tĂĄrquicas. Sobre a prisĂŁo em BotĂŁo nem mais uma palavra. Um silĂŞncio estranho que abre ~ ~Z >
desfecho feliz. A freguesia jĂĄ tem problemas que cheguem, criados pelos â&#x20AC;&#x153;gestores do bem pĂşblicoâ&#x20AC;?. Veja-se a vergonha [ que, essa sim, tanto progresso poderia trazer Ă s suas gentes, sem que daĂ viessem males tĂŁo grandes como aqueles que agora se adivinham. Termino esta reflexĂŁo, fazendo minhas as palavras do sr. presidente da Junta de Freguesia de BotĂŁo, o amigo JĂşlio Â&#x2030; ~ pĂşblica do sĂtio da freguesia afirma: â&#x20AC;&#x153;Temos o dever de recuperar a identidade prĂłpria da Freguesia, defendĂŞ-la das Z Â&#x201A; bientais e proporcionar melhor qualidade de vida a todos os que aqui residemâ&#x20AC;?. Aguardemos pois, que a hipocrisia se nĂŁo cumpra a bem dos interesses da freguesia de BotĂŁo.
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Â&#x160;Â&#x201C; ~ Â&#x201A; ' "$ ' Â&#x201A; Â&#x2039; HORIZONTAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Sorte extraordinĂĄria. IncĂłgnita. 2 â&#x20AC;&#x201C; Raiva. Interjeição que exprime J * Â&#x2018; k Â&#x201A; Â&#x2030; + Â&#x2018; ? Â&#x2DC; Â&#x160; Â&#x201A; Â&#x2039; Â&#x201C; K Â&#x2018; Â&#x2021; Â&#x201A; ` Â&#x201A; ` Â&#x2022; ` Â&#x160; Â&#x201A; Â&#x2039; $ Â&#x2018; Â&#x2021; Â&#x160; Â&#x201A; Â&#x2039; Â&#x201C; = W Â&#x2018; = ~ Â&#x2030; Â&#x2122; # Â&#x2018; < Â&#x161; Â&#x201A; = Â&#x201A; Â&#x2018; Â&#x2DC; Â&#x2021; % Â&#x2018; Â&#x2030; > vĂŠs. FanĂĄtico. Espadeira. 11 â&#x20AC;&#x201C; Criatura. DivisĂŁo de madeira onde as pombas Â&#x160; Â&#x2039; VERTICAIS Â&#x2018; = Â&#x201A; Â&#x2030; " Â&#x2018; Â&#x2030; Â&#x2122; < Â&#x201A; > Â&#x201A; * Â&#x2018; < ^ Â&#x2021; Â&#x201A; ] k + Â&#x2018; Â&#x2021; ' Â&#x160; Â&#x2039; ~ K Â&#x2018; k < $ Â&#x2018; Â&#x2022; ] ~ Â&#x152;
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<Â&#x2030;Â&#x;Â&#x2DC;Â&#x2022;Â&#x2122;Â&#x2021; Â&#x2018; Â&#x2122;Â&#x201A; ' <Â&#x2122;Â&#x2030; Â&#x2122; k Â&#x2022; Â&#x2122;Â&#x2030;  < ` ' Â&#x2014;?Â?Â&#x2022;  ^ um prĂŠmio especial â&#x20AC;&#x201C; DicionĂĄrio de Verbos Portugueses, Â&#x203A; ' <Â&#x2122;Â&#x2030; Â&#x2122; k Â&#x2022; Â&#x2122;Â&#x2030; <Â&#x2030; Â&#x161;Â&#x2122; < Â&#x2030; Â&#x2030;kÂ&#x2DC;kÂ&#x2021;Â&#x2021; k Â&#x2021;Â&#x2122;;Â?¥¢kÂ&#x2021; Â&#x2018; ` K \Â&#x152; ^ kÂ&#x201C;ÂŁÂ&#x2022;Â&#x2122; k Â&#x2021;Â&#x2122;;Â?¥¢kÂ&#x2021; Â&#x2018; k ; Â&#x201C; } Â? ¤ * k *%+K Â&#x2018; $" = Â&#x201A; PREMIADOS Passatempos n.Âş 194: Graça Maria Ferreira, de Coim> Â&#x201A; <Â&#x2122;Â&#x2030; Â&#x2122; k Â&#x2022; Â&#x2122;Â&#x2030;  Â&#x2030; Â&#x20AC; ÂĽ = Â&#x201A; ` ' Ă GUIA.
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Â&#x2022;
Â&#x201A; ~Z > >Â&#x2019; expressĂŁo popular.
Palavras Cruzadas â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 194: Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; cenoura, batatas. " Â&#x2018; = * Â&#x2018; + Â&#x2018; Â&#x2013; K Â&#x2018; $ Â&#x2018; Â&#x2030;Â&#x2021; W Â&#x2018; ' ] # Â&#x2018; Â&#x152; Â&#x2018; Â&#x2022; ^ Verticais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; cevada. XI. 2 â&#x20AC;&#x201C; e, inova, n. 3 â&#x20AC;&#x201C; na, cresce. 4 â&#x20AC;&#x201C; Ăłcios, os. 5 â&#x20AC;&#x201C; u, ro, $ Â&#x2018; W Â&#x2018; ' # Â&#x2018; Â&#x2018; Â&#x201A; % Â&#x2018; Â&#x2018; sa. 12 â&#x20AC;&#x201C; arola, da. 13 â&#x20AC;&#x201C; to, viajai. 14 â&#x20AC;&#x201C; a, padre, p. 15 â&#x20AC;&#x201C; salsas, so. Problema n.Âş 194/A: Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; reportĂłrios. 2 â&#x20AC;&#x201C; ex, porta, sĂł. 3 â&#x20AC;&#x201C; labor, \ + Â&#x2018; K Â&#x2018; $ Â&#x2018; ' W Â&#x2018; # Â&#x2018; Â&#x2018; % Â&#x2018; Â&#x2018; Verticais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; rela, ' " Â&#x2018; Â&#x152; * Â&#x2018; Â&#x201A; + Â&#x2018; K Â&#x2018; $ Â&#x2018; W Â&#x2018; Â&#x2122; # Â&#x2018; \ Â&#x2018; ` % Â&#x2018; 11 â&#x20AC;&#x201C; soar, prosar. Seis plantas: Â&#x17E;
Â? Â? ] Favas o Maio as dĂĄ, o Maio as leva.
PALPITANDO Deslocação difĂcil da AcadĂŠmica a Braga Depois da pesada derrota caseira da AcadĂŠmica (perdeu 5-1 com o MarĂtimo), a equipa de Coimbra deverĂĄ querer redimir-se, mas enfrenta, amanhĂŁ, uma tarefa difĂcil com a deslocação a Braga, com a equipa minhota
PALPITES
* W # % ! ? $ $ @* I% W Y que o presidente da Câmara Municipal de Gouveia, à lvaro Amaro, estå à beira
tambĂŠm a querer recuperar da eliminação da Taça, Â&#x201E; * os factores, a maioria dos elementos deste painel de prognĂłsticos vai no sentido de uma repartição de pontos entre os dois clubes, ou
FRANCISCO ANDRADE
JOSĂ&#x2030; ALBERTO COELHO
MĂ RIO CAMPOS
3 * ? % < a presidente da Câmara Mudo pĂłdio (que nĂŁo sofreu nicipal de Miranda do Corvo, alteraçþes), assim como a 8 ^ directora do Jardim Botâ- W ~ ÂĄ [ nico de Coimbra, Helena o seguinte: sexta-feira, dia 8 W 17 â&#x20AC;&#x201C; Braga-AcadĂŠmica, Ă s 4 Y - 20h15 (Sport TV); sĂĄbado, sĂŁo do lĂder parlamentar do dia 18 â&#x20AC;&#x201C; Â&#x201E; Y^ X4 % Bloco de Esquerda, JosĂŠ Ă s 17h00 (Sport TV), Beira-
Ă LVARO AMARO
HELENA FREITAS
MIGUEL CORREIA
MĂ RIO NOGUEIRA
JOSĂ&#x2030; M. PUREZA
Mar-GuimarĂŁes, Ă s 19h15 (Sport TV); domingo, dia 19 â&#x20AC;&#x201C; 3 Y* 4 Y % Â&#x20AC; Â&#x2DC;& % ' & Y % Â&#x20AC;
Â&#x2C6;& \+ Kk]% * 8 Y* % Â&#x20AC; & Â&#x2021; (Sport TV); segunda-feira, dia 20 â&#x20AC;&#x201C; SetĂşbal-Sporting, Ă s
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Texto de Woody Allen inspira nova peça do TEUC â&#x20AC;&#x153;Deus, uma peçaâ&#x20AC;?, criada a partir de um texto de Woody Allen, ĂŠ a nova produção do Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra (TEUC). A peça estreou na Ăşltima semana e vai estar em cena no espaço do grupo na Associação AcadĂŠmica de Coimbra (rua de Padre AntĂłnio Vieira), entre os dias 14 e 18 de Dezembro. A encenação ĂŠ da responsabilidade de Ricardo Vaz Trindade, vendedor da segunda edição do concurso â&#x20AC;&#x153;Palco a Novos Encenadoresâ&#x20AC;? que, inspirado pelo universo de Woody Allen, propĂ´s-se fazer â&#x20AC;&#x153;um exercĂcio de comĂŠdia sobre o absurdoâ&#x20AC;?. A esse propĂłsito, diz o encenador que â&#x20AC;&#x153;o humor de Woody Allen nĂŁo ĂŠ um anedotĂĄrio de cartilha; ĂŠ sempre um registo da sua vida, das suas neuroses (o sexo) e indiossincrasias (o falhanço), dos seus medos (a morte) e das suas questĂľes essenciais (Deus ĂŠ uma delas)â&#x20AC;?. A peça conta no seu elenco com Carlota Rebelo, DĂĄlia Jorge, InĂŞs LuĂs, Joana Santos, Maria InĂŞs Pinela, Mariana Ferreira, Mariana Santos, Marta FĂŠlix, Miguel Sena, NĂĄdia Iracema, Pedro Diego, Rafaela Bidarra, Susana Rocha e XĂŠnon Cruz. Banda SinfĂłnica da PSP no CAE da Figueira â&#x20AC;&#x201C; Com direcção artĂstica do comissĂĄrio Ferreira Brito, a Banda SinfĂłnica da PolĂcia de Segurança PĂşblica actua a 18 de Dezembro, pelas 21h30, no Centro de Artes e EspectĂĄculos (CAE) da Figueira da Foz. Criada em 1979, inicialmente integrando elementos policiais com conhecimentos de mĂşsica, pertencentes ao Comando Distrital da PSP de Lisboa, a Banda SinfĂłnica evoluiu para um projecto artĂstico de qualidade superior sob a direcção do major SilvĂŠrio Campos. Ao longo do seu percurso, o grupo tem actuado em prestigiados palcos nacionais e em festivais internacionais. Para alĂŠm da participação em programas de 4 $ % W da banda estĂĄ editada em CD. O preço do bilhete para este espectĂĄculo ĂŠ de cinco euros.
do ambiental. Na criação das imagens, recorrendo a tÊcnicas de modelação e à pasta de modelar, foram utilizados materiais reciclados. Nesta exposição encontram-se tambÊm trabalhos realizados por alunos do 5.º ano do ColÊgio de São JosÊ que integram o EcoClube, e os projectos desenvolvidos pelos alunos do 6.º ano, na disciplina de Educação Visual e Tecnológica.
Natal anima fĂŠrias criativas â&#x20AC;&#x201C; Pensado para as crianças com idades entre os 06 e os 10 anos, o projecto â&#x20AC;&#x153;FĂŠrias Criativasâ&#x20AC;? decorre no Jardim Botânico de Coimbra e nas instalaçþes do Museu de HistĂłria Natural, durante o perĂodo do Natal. O objectivo ĂŠ promover a educação atravĂŠs da arte, com base numa metodologia expressiva, integrando ĂĄreas do saber e do pensamento como a literatura, a expressĂŁo plĂĄstica e musical, Exposição de presĂŠpios dança, expressĂŁo dramĂĄtica, no CoimbraShopping â&#x20AC;&#x201C; teatro, ecologia e solidariedade. â&#x20AC;&#x153;Prosepium â&#x20AC;&#x201C; PresĂŠpios de Esta iniciativa realiza-se entre os Hojeâ&#x20AC;? ĂŠ o tema de uma expo- dias 20 e 23 e, posteriormente, sição dinamizada por alunos do de 27 a 30 de Dezembro. Para ColĂŠgio de SĂŁo JosĂŠ, no âmbito quatro dias de actividades, das da actividade extra curricular 09h00 Ă s 18h00, o preço ĂŠ de Clube Dâ&#x20AC;&#x2122;Artes. A mostra estĂĄ 55 euros. Mais informaçþes patente ao pĂşblico no Coim- estĂŁo disponĂveis na Internet, braShopping atĂŠ ao dia 19 de no blogue feriascriativas.blo0 ? # X 4 W gspot.com, atravĂŠs do telefone presĂŠpio foram representadas 967 770 467 ou pelo endereço pelos alunos, associando-lhes electrĂłnico feriascriativas@ W W - gmail.com.
Por tugal Jazz em Coimbra â&#x20AC;&#x201C; A assinalar um ano de itinerância em Coimbra, o projecto â&#x20AC;&#x153;Portugal Jazzâ&#x20AC;? [www.portugaljazz.org] promove duas iniciativas de relevo na cidade do Mon W 0 trabalho com o contrabaixista norte-americano William Parker, no Pequeno AuditĂłrio do ConservatĂłrio de MĂşsica de Coimbra, ĂŠ jĂĄ no prĂłximo sĂĄbado, no SalĂŁo Brazil, que subirĂĄ ao palco, pelas 22h00, o trio de LuĂs Figueiredo. Ao piano, acompanhado por NĂŠlson Cascais (contrabaixo) e Bruno Pedroso (bateria), apresentarĂĄ o trabalho dis W & editora conimbricense JACC Records, intitulado â&#x20AC;&#x153;ManhĂŁâ&#x20AC;?. IndiscutĂvel representante de uma nova geração de pianistas portugueses, LuĂs Figueiredo estĂĄ associado a vĂĄrios projectos musicais. Ă&#x2030; o caso do quarteto que co-lidera com o pianista JĂşlio Resende, do trio que se apresentarĂĄ no SalĂŁo Brazil mas, tambĂŠm, do projecto â&#x20AC;&#x153;Lado Bâ&#x20AC;?, um quarteto em que colabora com Alexandre FrazĂŁo, JoĂŁo Moreira e MĂĄrio Franco. O â&#x20AC;&#x153;Portugal Jazzâ&#x20AC;? ĂŠ uma iniciativa do Jazz ao Centro Clube, que conta com o apoio da Câmara Municipal e do ConservatĂłrio de MĂşsica de Coimbra.
QUINTA-FEIRA
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V I N A G R E T A S
Sor te, de quem? JosÊ Soares anunciou no Facebook que vai participar, no próximo dia 30, num programa da SIC, subordinado ao tema Sorte. Se se recordam os nossos leitores, JosÊ Soares foi, quiçå por sorte, um
dos sobreviventes de um acidente de aviação, hĂĄ jĂĄ alguns anos atrĂĄs, e talvez seja esse o motivo do convite para o programa... NĂłs por cĂĄ, nas Vinagretas, demos connosco a conjecturar: â&#x20AC;&#x153;Quem serĂĄ o mais sortudo? SerĂĄ MĂĄrio
Ruivo, por vir a ter JosĂŠ Soares como membro do secretariado da Federação Distrital de Coimbra do PS? Ou serĂĄ Carlos Cidade, por ter deixado de contar com ele como chefe de Gabinete na Concelhia de Coimbra?â&#x20AC;?
InversĂŁo de marcha aqui, nĂŁo! - As entradas e saĂdas de viaturas no arruamento de acesso Ă s instalaçþes do CampeĂŁo e Ă s vizinhas Volpeças e Bosh tornou-se (ainda) mais difĂcil desde que a Makro abriu as novas instalaçþes, na Rua Adriano Lucas. Para pouparem combustĂvel e tempo ou, simplesmente, por preguiça, clientes da grande superfĂcie grossista fazem ali mesmo a inversĂŁo de marcha, quando a poucas dezenas de metros tĂŞm uma rotunda! Provavelmente, perdem mais tempo a fazer a manobra do que aquele que levariam a fazer a â&#x20AC;&#x153;viagemâ&#x20AC;? atĂŠ Ă rotunda. Certo ĂŠ que desrespeitam quem trabalha no local! Paula Almeida O senhor comendador! - No dia em que falou de emoçþes, na Livraria Almedina EstĂĄdio, e foi alvo de uma homenagem relâmpago lançada no Facebook pelo colega Francisco Amaral, SansĂŁo Coelho foi agraciado com a â&#x20AC;&#x153;Ordem de MĂŠrito de O Sexo e a Cidade Grande Comendador de Coimbraâ&#x20AC;?. A entrega da comenda, que deveria ter acontecido na festa da Silly Season das Meninas do blogue O Sexo e a Cidade, acabou por acontecer no momento em que SansĂŁo se aposentou da rĂĄdio e da televisĂŁo. A homenagem das Meninas (consubstanciadas na pessoa de Fernando Moura, o mordomo...) nĂŁo teve o calor de uma noite de VerĂŁo, mas teve o calor de uma noite de afectos!
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V I N A G R E T A S
S E A R A
A L H E I A
â&#x20AC;&#x153;Em Portugal, a corrupção ĂŠ como as bruxas: poucos a vĂŞem, mas todos acreditam que ela existeâ&#x20AC;?. Editorial do DiĂĄrio de NotĂcias de 09/12/2010
CARTOON
Zaug
@+ < # & < < 4 tempos mais prĂłximos, nĂŁo precisa de consultar as secçþes de W W Â&#x2013; # Y & W I JoĂŁo Miguel Tavares, no Correio da ManhĂŁ de 10/12/2010 @' & a torneira. (...) E agora temos o Cobrador do Fraque a bater-nos Ă Z [ +! [ & < & ? < & Â&#x2013; Y & $ I Idem, Ibidem â&#x20AC;&#x153;Temos matĂŠria-prima, mas estamos de costas voltadas. * & % nĂŁo aderiramâ&#x20AC;? Armindo Gaspar, presidente da AgĂŞncia para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC), nâ&#x20AC;&#x2122;As Beiras de 10/12/2010
Coro de protestos â&#x20AC;&#x201C; Paulo Santos foi, no dia da inauguração do ConservatĂłrio de MĂşsica de Coimbra, o â&#x20AC;&#x153;maestroâ&#x20AC;? de um coro de protestos formado por professores, funcionĂĄrios e pais de alunos do Instituto de LordemĂŁo, do < [ @* & & & % eu, decido euâ&#x20AC;?, cantaram eles Ă ministra da Educação e a + ? palavras de ordem, os manifestantes (que nĂŁo se assumiram como tal, nomeadamente quando a polĂcia apareceu em catadupa...) quiseram dar uma prova de uniĂŁo entre os 4 < & 4 naquela que ĂŠ uma das escolas de gestĂŁo privada que se sente ameaçada pelo decreto-lei de 04 de Novembro.
@3 Â&#x2014; + Â&#x2014; ?ÂŚ 6 $ § < & 4 Â&#x2013; 4 % ! Â&#x2013; * W & $ I MĂĄrio Soares, em entrevista ao â&#x20AC;&#x153;iâ&#x20AC;? de 13/12/2010 @X 6 & * W \ ] 4 Â&#x2013; Â&#x2013; W 4 ? " W < 4 ' & + Â&#x2014; ?ÂŚ & 3 Â&#x2014; $ < ? I Idem, Ibidem
CampeĂŁo
â&#x20AC;&#x153;NĂŁo estamos na UniĂŁo por favor! Mas antes por direito ! ¨ Â&#x2018; $ 4 % [ % 4 ? Y % ? I Idem, Ibidem
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MisericĂłrdia: Ă&#x201C;rgĂŁos sociais tomam posse a 3 de Janeiro O professor Armando Lopes Porto vai ser o novo provedor da Santa Casa da MisericĂłrdia de Coimbra, tomando posse, assim como todos os elementos dos ĂłrgĂŁos sociais, no dia 3 de Janeiro de 2011, pelas 18h00, na SĂŠ Velha, em cerimĂłnia presidida pelo bispo da diocese, Albino Cleto. Armando Lopes Porto,
docente da Faculdade de Medicina que sucede nas funçþes ao professor AnĂbal Pinto de Castro (falecido a 8 de Outubro passado) serĂĄ acompanhado na Mesa Administrativa por AmĂŠrico Alves Petim, AntĂłnio Monteiro SaltĂŁo, Augusto Veiga Miranda, Carlos Amado Figueiredo Nunes, JosĂŠ Faria Lourenço, JosĂŠ Manuel de Sou-
sa Vieira, António Cabral Oliveira, António Maria Azeredo, Maria JosÊ Azevedo Santos e Maria JosÊ Castanheira Neves. A Mesa da Assembleia Geral continuarå a ser presidida pelo professor JosÊ Carlos Seabra Pereira, tendo como elementos Alfredo Rodrigues Bastos, Miguel Pignatelli Queirós, Henrique Vilaça Ramos,
Manuel Ferro e Pedro Alcoforado. ' 0 ! \ & Fiscal), presidido por Rui AntĂłnio Lopes Baptista, integra Carlos Guerreiro de Moura, JosĂŠ Paulo Cavalheiro,MĂĄrio Alberto Corucho Duarte Morais, Manuel de Jesus Sousa e Maria Teresa SĂĄ Pereira do Lago.
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Ă&#x201A;ngulo inverso Mediocridade RUI AVELAR
Nove em cada 10 portugueses (85,10 por cento), a avaliar por um estudo de opinião da Marktest divulgado esta semana, consideram mau o panorama da corrupção em Portugal. As perspectivas acerca da Justiça e da Economia são pouco mais favoråveis. Numa avaliação de zero a 20, assente em 2 400 entrevistas, um inquÊrito ao estado da Nação proporciona a Portugal uma nota de 7,20. A mediocridade estå instalada e jå Ê reconhecida. Sócrates só sabe que nada sabe.
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O Conselho Distrital de Coimbra da Ordem dos Advogados deseja a todos um Santo Natal e Ano de 2011 cheio de esperança.
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Conselho Distrital de Coimbra