jornal557_20_01_2011

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Situação muito preocupante no comércio motiva alerta

João Gabriel e Cristina Robalo Cordeiro

“Baixa” de Coimbra com meia centena de lojas fechadas

Letras e Ciências nas candidaturas à Reitoria da UC

São 52 os estabelecimentos comerciais que encerraram ultimamente, segundo um levantamento efectuado pela Agência para a Promoção da “Baixa” de Coimbra, números que atestam os alertas para a situação de debilidade daquela zona da cidade. Porque outras lojas estarão em vias de fechar, exige-se uma atenção redobrada para o que se está a passar, com medidas concretas e concertadas entre várias entidades, sob pena de a desertificação ser imparável.

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Executivo da Junta de Freguesia indisponível durante o acto eleitoral

Em Coimbra

Indignação leva autarcas da Lousã a suspender mandato

Candidatos presidenciais apelam ao voto

Os autarcas da Junta de Freguesia da Lousã decidiram suspender os seus mandatos durante três dias, incluindo o próximo domingo, data em que se realiza o sufrágio para eleição do próximo Presidente da República. Com esta acção, pretendem demonstrar publicamente a indignação pela forma como a questão do projecto do Sistema de Mobilidade do Mondego (Metro) tem vindo a ser tratada. Durante o dia das eleições, domingo, não haverá nenhum elemento do executivo da Junta de Freguesia (PS, PSD e BE) disponível para assegurar seja o que for. António Marçal, presidente da autarquia, diz tratar-se de uma posição pública e política, que pretende “dar mostra do descontentamento e indignação perante uma República que trata como não-cidadãos as Página 3 pessoas de Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo”.

João Gabriel Silva, director da Faculdade de Ciências e Tecnologia, e Cristina Robalo Cordeiro, vice-reitora cessante e catedrática de Letras, já apresentaram as respectivas candidaturas a reitor da Universidade de Coimbra. Entre o que os une e os separa, sobressai, para já, uma (r)evolução na continuidade e uma promessa de revolucionar.

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Assalto a casa de Alegre

Excesso de zelo pôs PJ a ridículo Página 3

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POLĂ?TICA

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DE JANEIRO DE 2011 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Presidenciais

Candidato presidencial preocupado com o Ensino Superior

Ruivo compara Cavaco Silva a uma “lebreâ€? prĂŠ-legislativas

Francisco Lopes alerta para

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Candidato presidencial lança críticas à suspensão do Metro G. B.

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Candidato apoiado pelo PCP e Os Verdes foi recebido pelo presidente da Direcção-Geral da AAC

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ACTUALIDADE

DE JANEIRO DE 2011 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS

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Executivo da Junta de Freguesia da Lousã indisponível durante as eleiçþes

Assalto a casa de Alegre

Indignação leva autarcas a suspender mandatos

Excesso de zelo pĂ´s PJ a ridĂ­culo

G. B.

ta como nĂŁo-cidadĂŁosâ&#x20AC;?, declarou ao nosso Jornal Os autarcas da Junta o presidente da Junta de de Freguesia da LousĂŁ vĂŁo Freguesia da LousĂŁ. requerer a suspensĂŁo dos AntĂłnio Marçal gaseus mandatos durante rante que, durante o dia trĂŞs dias, incluindo o prĂł- das eleiçþes presidenciais, ximo domingo, data em â&#x20AC;&#x153;nĂŁo haverĂĄ nenhum auque se realiza o sufrĂĄgio tarca do executivo da Junpara eleição do prĂłximo ta de Freguesia disponĂ­vel Presidente da RepĂşblica. para assegurar seja o que Trata-se de uma acção forâ&#x20AC;?. de protesto que pretende Em termos prĂĄticos, a demonstrar publicamente suspensĂŁo dos mandatos a indignação pela forma implica que, na eventuacomo a questĂŁo do projec- lidade de faltar algum dos to do Sistema de Mobili- cidadĂŁos a quem foram dade do Mondego (Metro) atribuĂ­das funçþes nas tem vindo a ser tratada. mesas de voto, terĂĄ de ser A Assembleia de Fre- o presidente da Câmara guesia reĂşne hoje Ă noite da LousĂŁ a assegurar a sua

substituição, uma vez que apresentada a 28 de De- em virtude da suspensão zembro de 2010, preven- de funçþes, nenhum dos do que todos os autarcas elementos da Junta o poque compþem o executivo derå fazer.

(PS, PSD e BE) peçam a AntĂłnio Marçal dissuspensĂŁo dos seus man- se ainda que embora a datos entre os dias 22 e 24 suspensĂŁo de mandatos de Janeiro. esteja prevista na lei e nĂŁo â&#x20AC;&#x153;No fim-de-semana implique qualquer tipo de em que se elege o sĂ­mbo- sanção, â&#x20AC;&#x153;a necessidade de lo mĂĄximo da RepĂşblica, reflexĂŁo sobre a forma pretendemos dar mostra como a RepĂşblica tem do descontentamento e maltratado as populaçþes indignação perante uma de Coimbra, Miranda do RepĂşblica que nos tra- ! Y N

o bastante para sustentar esta demonstração de indignaçãoâ&#x20AC;?.

Votar ou nĂŁo votar?

Após vårias reuniþes em que o assunto foi discutido, os autarcas e presidentes das juntas de freguesia dos concelhos de Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo não conseguiram chegar a um consenso em relação ao rumo a tomar no processo eleitoral para a Presidência da República.

A possibilidade de todos avançarem para a suspensĂŁo dos seus mandatos nĂŁo mereceu a adesĂŁo da generalidade dos autarcas, sobretudo porque alguns tĂŞm receio de eventuais consequĂŞncias legais, soube o â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?.

O lema â&#x20AC;&#x153;Sem Carris, NĂŁo Votoâ&#x20AC;?, que foi amplamente veiculado por cidadĂŁos em acçþes de protesto contra o cancelamento das obras previstas no projecto do SMM, acabou por nĂŁo ter um acolhimento claro por parte dos autarcas dos trĂŞs concelhos.

O boicote Ă s urnas,

como forma de demonstração pĂşblica de indignação, nĂŁo ĂŠ uma alternativa de protesto aceite por todos. Da mesma for ma que alguns autarcas defendem que o direito de voto nĂŁo deve ser alienado â&#x20AC;&#x201C; pese embora a legitimidade das reivindicaçþes inerentes a esse gesto de protesto â&#x20AC;&#x201C; outros hĂĄ que defendem que o boletim deve ser depositado na urna em branco ou nulo. A decisĂŁo parece estar Ă mercĂŞ da consciĂŞncia de cada um.

O mÊdico Jaime Ramos, que jå desempenhou as funçþes de governador civil de Coimbra, presidente da Câmara Municipal de Miranda do Corvo e deputado na Assembleia da República Ê, por ora, a voz mais assertiva ao assumir, publicamente, que sem carris não vota.

Enquanto cidadão, António Marçal garantiu ao nosso Jornal que não pretende exercer o seu direito de voto, apesar de pertencer à comissão de honra nacional da candidatura de Manuel Alegre.

A Direcção da PolĂ­cia JudiciĂĄria sujeitou a corporação a uma situação ridĂ­cula devido ao assalto perpetrado, em Ă gueda, a uma casa de Manuel Alegre, soube o â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?.

Pior do que ter sido posta a Directoria do Centro, sediada em Coimbra, a tratar de um assunto que caberia ao Departamento de Investigação Criminal de Aveiro, foi a

PJ ter-se imiscuĂ­do no trabalho da GNR, ĂłrgĂŁo de polĂ­cia criminal com competĂŞncia para deslindar aquilo que parece ser um caso de furto simples.

Segundo apurou o nosso Jornal, a Guarda estava a fazer correctamente as averiguaçþes e só remotamente poderia haver lugar à intervenção daquela Polícia, caso se conclua pelo desaparecimento de objectos de arte.

Graça de S. Filipe

Correia e Lurdes Nobre declinam recandidatar-se O vice-presidente e a secretĂĄria da Direcção da instituição particular de solidariedade social Aldeia Graça de SĂŁo Filipe, de SĂŁo Martinho do Bispo, declararam ao â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;? terem declinado recandidatar-se.

Em carta, subscrita pelo vice-presidente cessante, António Correia e Maria de Lurdes Nobre fazem saber que jå tinham decidido não voltarem a perfilarse para cargos directivos, independentemente de a nossa anterior edição dar conta da candidatura de Ernesto Duarte à liderança

da instituição para impedir a eventual continuidade deles.

Correia assinala que ele e Lurdes Nobre, secretåria cessante da Direcção e exvice-presidente, doaram à instituição cerca de 16 anos de trabalho em regime de voluntariado.

Em Abril de 2009, António Correia, que estava hå vårios anos à frente da Aldeia Graça de São Filipe, passou a vice-presidente da Direcção, tendo a liderança do órgão sido confiada a João Francisco Palmeiro, que tambÊm não se recandidata.

Candidatos Ă Reitoria da UC

Da (r)evolução na continuidade à promessa de revolucionar R.A.

JoĂŁo Gabriel Silva ĂŠ mais resoluto na crĂ­tica a determinado estado de coisas na Universidade de Coimbra, Cristina Robalo Cordeiro prefere dizer que a sua candidatura a titular da Reitoria â&#x20AC;&#x153;nĂŁo ĂŠ de continuidade nem de rupturaâ&#x20AC;?.

Apresentaram ambos, anteontem, as linhas mestras dos respectivos programas de acção. Ele sozinho, ela acompanhada de ArsÊlio Pato de Carvalho, mandatårio da candidatura e uma referência da investigação universitåria.

JoĂŁo Gabriel, director da Faculdade de CiĂŞncias e Tecnologia, fala de duas visĂľes â&#x20AC;&#x153;bastante distin-

tasâ&#x20AC;? para o futuro da UC; Cristina Robalo Cordeiro, vice-reitora, crĂŞ ser mais o que os une do que aquilo que os separa.

Nenhum se along a acerca das diferenças. Ainda assim, ele afirma nĂŁo desejar uma Universidade â&#x20AC;&#x153;virada sobre si prĂłpriaâ&#x20AC;?.

Coadjutora do reitor cessante, Fernando Seabra Santos, ela alega haver muitas coisas bem feitas, merecedoras de continuidade, mas admite disfuncionamentos e propĂľe-se corrigi-los.

M a r c a s d i s t i n t iva s em relação aos mandatos de Santos? Cristina aposta â&#x20AC;&#x153;mais forteâ&#x20AC;? na cultura, reforço da internacionalização e da

investigação.

A vice-reitora cessante diz ser portadora de um programa ambicioso e realista, capaz de pĂ´r a UC a â&#x20AC;&#x153;ditar a agendaâ&#x20AC;? do ensino superior em Portugal.

A avaliar por palavras de Pato de Carvalho, pressente-se um reparo ao director da FCTUC acerca da eventual tentação de dirigismo na investigação % " Segundo o mandatårio, Cristina Robalo Cordeiro

6 ! de Universidade humanista, aspirando a capacidade % 9 vanguarda. â&#x20AC;&#x153;O sucesso acadĂŠmico dos estudantes nĂŁo pode

desligar-se de uma formação ĂŠtica e moralâ&#x20AC;?, adverte a candidata a primeira reitora da UC. Para JoĂŁo Gabriel, a instituição deve acolher as iniciativas dos melhores sectores da sociedade e aumentar a capacidade de intervenção, nomeadamente no tecido econĂłmico.

AlÊm de um planeamento plurianual de recrutamento de jovens doutorados de elevado potencial, o candidato preconiza uma medida simbólica: a entrega instantânea dos diplomas de doutoramento e de mestrado.

Ambos os candidatos apostam na qualidade, internacionalização e na capacidade de atrair estudantes

estrangeiros.

A 14 de Fevereiro, o Conselho Geral da UC

dirĂĄ qual deles serĂĄ o titular da Reitoria no quadriĂŠnio 2011/14.

Cristina Robalo Cordeiro ĂŠ catedrĂĄtica de Letras, JoĂŁo Gabriel doutorou-se em CiĂŞncias de Engenharia (especialidade de informĂĄtica).

Natural de Coimbra, Cristina Ê membro do Instituto de Estudos Franceses da Faculdade de Letras, presidiu à Associação Portuguesa de Literatura Comparada, Ê vice-presidente da Associação de Lusitanistas, exerce idêntico cargo na Alliance Française de Coimbra e Ê cônsul honoråria da França.

Nascido em Pombal, João Gabriel reside em Coimbra desde os 10 anos de idade. Foi coordenador do projecto do primeiro comutador português, o Ener 1000, pertence ao Senado da UC desde 2001 e foi dirigente da Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza, da Pró Urbe (associação cívica) e do Conselho da Cidade de Coimbra.

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Assembleia da RepĂşblica

AdvertĂŞncia parlamentar Ă mercĂŞ da adesĂŁo a projectos de resolução A adesĂŁo dos vĂĄrios partidos aos projectos de resolução em prol do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) sugere que o Parlamento terĂĄ aprovado, ontem, uma advertĂŞncia ao Governo no sentido da concretização do projecto, constata o â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?.

Imediatamente após o fecho desta edição, o plenårio da Assembleia da República reuniu-se para se pronunciar sobre uma petição desencadeada pelo cidadão Bruno Ferreira, cuja subscrição foi promovida pelo Diårio de Coimbra, e para debater e votar seis projectos de resolução da autoria do PSD, CDS/PP, PCP, Bloco de Esquerda, PS e Partido Ecologista Os Verdes.

A iniciativa social-democrata, subscrita por Paulo Mota Pinto, Pedro Saraiva, Maria do Rosårio à guas e Nuno Encarnação, alude ao SMM (Metro de superfície) como um projecto de mobilidade

â&#x20AC;&#x153;reconhecidamente essencial Ă modernização, eficĂĄcia e sustentabilidade do sistema de transportes pĂşblicos de passageirosâ&#x20AC;? de Coimbra e da sua regiĂŁo. â&#x20AC;&#x153;Caso nĂŁo se concretize rapidamente o projecto, correse o risco de desaproveitar fundosâ&#x20AC;? da UniĂŁo Europeiaâ&#x20AC;?, advertiram aqueles deputados.

Ao preconizarem a â&#x20AC;&#x153;urgente reposiçãoâ&#x20AC;? de uma ligação ferroviĂĄria entre Coimbra-B e Serpins, os referidos parlamentares fazem notar que o desmantelamento do Ramal ferroviĂĄrio da LousĂŁ ocorreu â&#x20AC;&#x153;na sequĂŞncia da promessa de concretização do Sistema de Mobilidade do Mondegoâ&#x20AC;?.

Neste contexto, aludem ao â&#x20AC;&#x153;investimento jĂĄ efectuadoâ&#x20AC;?, no montante de â&#x20AC;&#x153;largas dezenas de milhĂľes de eurosâ&#x20AC;?, e alertam para o risco de desperdĂ­cio desse dinheiro. â&#x20AC;&#x153;O Governo garantiu Ă s populaçþes [de Coimbra, Mi-

randa do Corvo e LousĂŁ] que apenas se veriam privadas do centenĂĄrio Ramal durante o perĂ­odo estritamente necessĂĄrio para a concretização de uma nova solução ferroviĂĄria alternativaâ&#x20AC;?, acentua o projecto de resolução apresentado por Mota Pinto, Saraiva, Maria do RosĂĄrio e Nuno Encarnação.

Segundo os quatro deputados, â&#x20AC;&#x153;mesmo em perĂ­odo de necessidade financeira, o Estado nĂŁo pode enganar as populaçþes que representa, muito menos para destruir serviços existentes hĂĄ dĂŠcadasâ&#x20AC;?.

Com uma iniciativa idĂŞntica (divulgada na vĂŠspera de o PSD ter apresentado o seu projecto de resolução), o CDS/ PP aspirou a pĂ´r o Parlamento a recomendar ao Governo que determine â&#x20AC;&#x153;nova calendarizaçãoâ&#x20AC;? para as obras do SMM. O teor da resolução preconizada pelo Partido Popular contempla a calendarização recomendada pela Assembleia

da Refer ameaça comprometer a manutenção de caminho-deferro atravÊs dos concelhos de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã.

Segundo JosĂŠ Manuel Pureza e Heitor de Sousa (Bloco), urge que o Governo assegure a continuidade de todos os â&#x20AC;&#x153;Enorme compromissos assumidos de desrespeitoâ&#x20AC;? molde a nĂŁo pĂ´r em risco o acesso a fundos disponibilizaO primeiro projecto de dos pela UniĂŁo Europeia para resolução sobre o assunto, a concretização do SMM. apresentado pelo BE, hĂĄ mĂŞs A exposição de motivos e meio, sugere que o MinistĂŠrio da iniciativa do BE invoca o das Obras PĂşblicas ponha em risco de aniquilação de um deprĂĄtica uma solução capaz de siderato com mais de 15 anos,

com obras desencadeadas e herdeira do legado da socieda- investimentos efectuados em de MetroMondego, a empresa montante aproximado a 50 Refer, que cancelou as obras milhĂľes de euros. no Ramal.

Pureza e Heitor de Sousa A desactivação da centenĂĄ- alegam ser â&#x20AC;&#x153;totalmente incomria infra-estrutura ferroviĂĄria foi preensĂ­velâ&#x20AC;? a suspensĂŁo das feita em nome da implantação empreitadas, fazendo notar

# que o investimento realizado superfície entre Coimbra e Ser- representa mais de um terço pins, mas o alcance da iniciativa dos encargos previstos para Municipal de Coimbra.

O PCP preconizou a repo

do Ramal da Lousã, com garantia de ligação à rede ferroviåria nacional, e a construção de um interface habilitado a substituir a estação de Coimbra-B.

a primeira fase do Metro de superfĂ­cie.

Ao tratar-se de uma suspensĂŁo por tempo indeterminado, acrescentam, a medida adoptada pela Refer constitui â&#x20AC;&#x153;enorme desrespeitoâ&#x20AC;? pelos munĂ­cipes de LousĂŁ, Miranda e Coimbra e um â&#x20AC;&#x153;grave abandono de compromissos assumidos, arriscando-se a poder ser, ainda, um enorme desperdĂ­cio de investimento pĂşblicoâ&#x20AC;?.

Terça-feira, em Coimbra, ao participar numa tertúlia, Ana Paula Vitorino, ex-secretåria de Estado dos Transportes dava conta da intenção do PS apresentar um projecto de resolução a defender a solução ferroviåria.

No mesmo dia, tambĂŠm o Partido Ecologista Os Verdes avançava com idĂŞntica proposta Ă Assembleia da RepĂşblica, no sentido de fazer aprovar uma recomendação ao Governo para que seja reposta â&#x20AC;&#x153;a urgente mobilidade ferroviĂĄria no Ramal da LousĂŁâ&#x20AC;?.

Deliberação por unanimidade

AM de Coimbra rejeita â&#x20AC;&#x153;nimâ&#x20AC;? do Governo acerca do Metro A Assembleia Municipal (AM) de Coimbra deliberou, na semana passada, por unanimidade, recomendar ao Governo a concretização do projecto do Sistema de Mobilidade do Mondego (Metro de superfĂ­cie).

Em declaraçþes ao â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?, os presidentes das câmaras conimbricense e lousanense, JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo (PSD) e Fernando Carvalho (PS), respectivamente, realça ; % <

da medida.

A presidente do MunicĂ­pio de Miranda do Corvo, FĂĄtima Ramos (PSD), disse que, a partir de agora, serĂĄ â&#x20AC;&#x153;mais difĂ­cil Lisboa espezinhar Coimbraâ&#x20AC;?.

A recomendação, conjugada com um documento intitulado â&#x20AC;&#x153;Proposiçþes tĂŠcnicas e de investimentosâ&#x20AC;?, alude a um horizonte de sete anos para a conclusĂŁo do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM).

A terceira e Ăşltima etapa contempla â&#x20AC;&#x153;a operacionaliza-

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CARTĂ&#x201C;RIO NOTARIAL DE SĂ&#x201D;NIA PEREIRA, RUA JOĂ&#x192;O MACHADO, N.°100,1.° DIREITO EM COIMBRA

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çãoâ&#x20AC;? da denominada Linha do Hospital, entre a ÂŤBaixaÂť de Coimbra e a zona de Celas.

A entrada em funcionamento do serviço suburbano (atÊ Serpins, Lousã) estå calendarizada para 2013 e a extensão da circulação do elÊctrico ligeiro atÊ à estação ferroviåria de Coimbra-B para 2015.

O teor do documento foi negociado, previamente, por autarcas da coligação â&#x20AC;&#x153;Por Coimbraâ&#x20AC;? (PSD - CDS/PP - PPM) e do PS, embora o lĂ­der da bancada maioritĂĄria,

António Maló de Abreu (PSD), tenha estado ausente da reunião autårquica realizada na praça de 08 de Maio.

A AM conimbricense Ê composta por 30 autarcas da coligação de Centro-Direita, 22 do PS, nove da CDU, dois do Bloco de Esquerda e pelo independente Torres Farinha.

O documento tĂŠcnico subjacente Ă recomendação defende que no segmento compreendido entre Sobral de Ceira e Coimbra-B haja um â&#x20AC;&#x153;serviço (...) de superior quali-

dade e de grande importância para a mobilidade urbanaâ&#x20AC;?.

Neste contexto, ĂŠ preconizada a â&#x20AC;&#x153;imediata adjudicaçãoâ&#x20AC;? da empreitada para o sublanço Alto de SĂŁo JoĂŁo - SĂŁo JosĂŠ.

A recomendação estranha que o Governo queira â&#x20AC;&#x153;deixar de cumprir o que contratualizouâ&#x20AC;?, sustentando que o SMM se tornou, assim, â&#x20AC;&#x153;um problema de honestidade pĂşblica, de ĂŠtica e de credibilidade do Estadoâ&#x20AC;?.

Segundo o documento â&#x20AC;&#x153;Proposiçþes tĂŠcnicas e de in-

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de 52 milhþes de euros atravÊs do Quadro de Referência EstratÊgico Nacional (QREN) poderå crescer atÊ 135 milhþes, perfazendo perto de um terço do total de encargos.

O desenvolvimento, nos prĂłximos dois anos, do projecto de execução da Linha do Hospital ĂŠ preconizado como â&#x20AC;&#x153;medida de credibilizaçãoâ&#x20AC;? do compromisso estratĂŠgico entre as câmaras municipais de Coimbra, Miranda do Corvo e LousĂŁ e o Governo.

Fez-se HistĂłria, diz JoĂŁo Barbosa de Melo O presidente do MunicĂ­pio de Coimbra considera que a Assembleia, a cuja sessĂŁo extraordinĂĄria assistiram autarcas da LousĂŁ e de Miranda do Corvo, fez HistĂłria ao aprovar, por unanimidade, uma recomendação ao Governo. â&#x20AC;&#x153;Ă&#x2030; necessĂĄrio pĂ´r massa cinzenta ao serviço do projectoâ&#x20AC;? do Metro de superfĂ­cie,

' de vista o SMM ĂŠ â&#x20AC;&#x153;tudo menos um capricho ferroviĂĄrio dos seus defensoresâ&#x20AC;?.

Fernando Carvalho e Fåtima Ramos usaram da palavra na praça de 08 de Maio, a par de João Paulo Barbosa de Melo, que caracterizou o

Metro como â&#x20AC;&#x153;um projecto ferroviĂĄrio, uno e indivisĂ­velâ&#x20AC;?.

Carvalho e Fåtima Ramos estavam acompanhados pelos presidentes das assembleias municipais da Lousã e de Miranda do Corvo, Amândio Torres e Mårio Ricardo, respectivamente (ambos eleitos pelo PS).

Improvavelmente presente nos Paços do MunicĂ­pio de Coimbra se o presidente da edilidade ainda fosse Carlos Encarnação, o lĂ­der camarĂĄrio lousanense regozijou-se por sentir estar â&#x20AC;&#x153;acompanhado pela sede do distritoâ&#x20AC;?, frisando tratar-se de â&#x20AC;&#x153;algo que jĂĄ nĂŁo acontecia hĂĄ uns anosâ&#x20AC;?.

Ao apelar para que nĂŁo queiram pĂ´r trĂŞs concelhos â&#x20AC;&#x153;a andar para trĂĄsâ&#x20AC;?, Fernando Carvalho vincou o carĂĄcter estruturante do projecto para a sub-regiĂŁo de Coimbra.

FĂĄtima Ramos comparou

do SMM Ă absurdamente hipotĂŠtica situação de um paciente cujo peito ĂŠ aberto para se efectuar uma intervenção cirĂşrgica e depois fica por fechar devido a hesitação dos mĂŠdicos. â&#x20AC;&#x153;Basta de abusoâ&#x20AC;? por parte da equipa ministerial das Obras PĂşblicas, proclamou JosĂŠ Manuel Ferreira da Silva (PS), membro da Assembleia

Municipal de Coimbra.

Carlos Ferreira, presidente da Junta de Freguesia de Castelo Viegas (CDU), exortou os partidos a porem de lado as respectivas bandeiras. â&#x20AC;&#x153;Se perdermos este combate, nem a terra nos comeâ&#x20AC;?, opinou.

A ComissĂŁo Concelhia de Coimbra do PS saudou, entretanto, a Assembleia Municipal pela recomendação aprovada e enalteceu â&#x20AC;&#x153;o decisivo contributoâ&#x20AC;? dos autarcas socialistas.

Segundo aquela estrutura, os deputados municipais so ; 7 e determinação na incondicional defesaâ&#x20AC;? do Metro de superfĂ­cie.

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QUINTA-FEIRA

REPORTAGEM

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Agência de Promoção preocupada com debilidade do comÊrcio

JĂĄ fecharam 52 lojas na â&#x20AC;&#x153;Baixaâ&#x20AC;? de Coimbra Um levantamento efectuado recentemente pela AgĂŞncia para a Promoção da â&#x20AC;&#x153;Baixaâ&#x20AC;? de Coimbra (APBC) dĂĄ conta de que jĂĄ encerraram naquela ĂĄrea 52 estabelecimentos comerciais, nĂşmero que confirma os alertas para a situação de debilidade desta zona da cidade.

Armindo Gaspar defende que nĂŁo se criem entraves a quem deseja abrir novo comĂŠrcio na â&#x20AC;&#x153;Baixaâ&#x20AC;?

Carlos Clemente diz que a Junta de S. Bartolomeu não baixa os braços para cativar pessoas atravÊs de iniciativas

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â&#x20AC;&#x153;o maior centro comercial a N <" : ! ]` LUĂ?S SANTOS Luz e Ferreira Borges), entre O fecho de lojas na â&#x20AC;&#x153;Bai- Â&#x201D; # xaâ&#x20AC;? de Coimbra acentuou-se 9 !

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Na principal via da â&#x20AC;&#x153;Baixaâ&#x20AC;?, entre a praça de 8 de Maio e a Portagem, sĂŁo, pelo menos, oito as lojas que estĂŁo fechadas

a mendicidade e aumentar as " X & V

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Paulo Mendes: ACIC quer arrendar sede e alienar parte da Relvinha

FIGURAS DA SEMANA

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A S C E N S O R

A

S U B I R

JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo â&#x20AC;&#x201C; A ascensĂŁo de JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo Ă liderança do MunicĂ­pio de Coimbra fez com que a Câmara e a Assembleia Municipal dessem um ar da sua graça em defesa do projecto do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM). Sem Carlos Encarnação na praça de 08 de Maio, foi possĂ­vel os Paços do MunicĂ­pio conimbricense serem palco de reuniĂľes com as presenças dos presidentes das câmaras de Miranda do Corvo e LousĂŁ. JoĂŁo Paulo tem estado na linha da frente em prol do SMM, acompanhando essa postura com um discurso irrepreensĂ­vel na defesa do Metro de superfĂ­cie como projecto estruturante, â&#x20AC;&#x153;uno e indivisĂ­velâ&#x20AC;?, e, por isso, ! * 7 ' cabeça sĂł pode ser Coimbra. Fernando Carvalho (LousĂŁ) sente-se, agora, acompanhado pela sede do distrito e FĂĄtima Ramos (Miranda do Corvo) crĂŞ ser â&#x20AC;&#x153;mais difĂ­cil Lisboa espezinhar Coimbraâ&#x20AC;?.

JosĂŠ Manuel F. da Silva â&#x20AC;&#x201C; Tinha sido o autarca socialista, membro da Assembleia Municipal de Coimbra, o principal mentor de uma moção com a chancela da sua bancada, ÂŤchumbadaÂť por aquele ĂłrgĂŁo na sua Ăşltima reuniĂŁo ordinĂĄria de 2010. Volvidos 15 dias, em sessĂŁo extraordinĂĄria, a Assembleia deliberou, por unanimidade, fazer uma recomendação ao Governo, cujos considerandos sĂŁo semelhantes aos do documento rejeitado a 28 de Dezembro.

O autarca, militante do PS, teve o arrojo de proclamar que â&#x20AC;&#x153;basta de abusoâ&#x20AC;? por parte da equipa ministerial das Obras PĂşblicas. Os considerandos da recomendação, redigidos por Ferreira da Silva e AntĂłnio MalĂł de Abreu (PSD), alertam para a questĂŁo de o Metro de superfĂ­cie se ter tornado â&#x20AC;&#x153;um problema de honestidade pĂşblica, de ĂŠtica e de credibilida W < ' 8 N 7%! " Carlos Mozer â&#x20AC;&#x201C; Merece nota positiva o seu desempenho no comando tĂŠcnico da equipa da Figueira da Foz. Com Carlos Mozer como treinador, depois do triunfo frente ao VitĂłria de GuimarĂŁes, a Naval 1.Âş de Maior apresentouse no EstĂĄdio do DragĂŁo disposta a contrariar o Ă­mpeto ofensivo do FC Porto, estratĂŠgia que correu bem durante 45 minutos. Apesar do desfecho do encontro (3-1) ter sido favorĂĄvel Ă equipa de Villas-Boas, ambas as prestaçþes !

acalentar a esperança de permanecer no principal escalão do futebol português.

Helena Albuquerque Foi com muito orgulho e uma alegria indisfarçåvel que Helena Albuquerque, presidente da Associação Portuguesa de Pais e Ami >

Mental (APPACDM) de Coimbra, anunciou que esta Ê a primeira APPACDM do % lidade em serviço social e a primeira Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) " &

do modelo EQUASS (exclusiva para prestação de serviços sociais), abarca quase todas as valências da APPACDM de Coimbra, nomeadamente o ColÊgio de Santa Maria (para crianças dos três meses aos cinco anos de idade), os centros de actividades ocupacionais, as residências (Montes Claros, S. Silvestre e Fonte Quente, na Tocha), CRI (Centro de } _ 5

Clínica de Medicina Física e de Reabilitação de S. Silvestre.

5 " Relativamente à clínica, Helena Albuquerque frisou que Ê N % " Aberta hå cinco anos, começou por funcionar apenas para serviço interno e, entretanto, passou a receber serviço externo. Segundo foi explicado em conferência de imprensa, pelo gestor da qualidade da APPACDM, Alexandre Rebelo, a aprovação implicava 38 critÊrios e o cumprimento integral de 100 indicadores. Setenta por cento da auditoria foi baseada em anålise documental e os restantes 30 por cento em entrevistas a todas as entidades envolvidas no procresso (direcção, caloboradores, familiares, clientes, entidades

_" & } 7 9 directora tĂŠcnica da APPACDM, considerou que todo o

$ y : interna muito importante acerca do trabalho realizado e da forma como era feito. Numa instituição, com 886 utentes e 250 colaboradores, dispersa por nove edifícios e a oferecer 11 tipos de resposta social distintos, impunha-se, segundo a psicóloga, normalizar os procedimentos e medir as acçþes, 5 $ 7"

Augusto SimĂľes - O livro de poesia â&#x20AC;&#x153;Ă guas de pedraâ&#x20AC;?, da autoria de Augusto SimĂľes, lançado no passado domingo, ĂŠ o primeiro com a chancela da Arte-Via Cooperativa ArtĂ­stica e Editorial, da LousĂŁ Trata-se de uma obra poĂŠtica com 128

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y : ! * palavra e Ă natureza. O prefĂĄcio foi escrito por JosĂŠ Manuel Pureza, professor da Faculdade de Economia da Universidade U IIAE de Coimbra, que apresentou a obra. â&#x20AC;&#x153;Um poeta assim tinha que dizer a liberdade como sua companheira inseparĂĄvel (â&#x20AC;Ś).

Este ĂŠ um livro que, por tudo o que foi dito, deve ser saboreado por quem vai em busca da sabedoria e nĂŁo da eloquĂŞnciaâ&#x20AC;?,

9 " & + + y aposentado, nasceu na LousĂŁ em 1944. ApĂłs terminar o ensino primĂĄrio, trabalhou como operĂĄrio numa serração de madeiras e numa fĂĄbrica tĂŞxtil. Cumpriu o serviço militar no ExĂŠrcito, como condutor de pesados na GuinĂŠ, durante a guerra coloA D E S C E R nial. Reingressou como motorista na referida indĂşstria tĂŞxtil e Elmano Santos â&#x20AC;&#x201C; O ĂĄrbitro madeirense esteve fran- 5 y " ' V & N ^X&\ Integrou a direcção do Sindicato dos Trabalhadores da Função disputado na Ăşltima semana no EstĂĄdio Cidade de Coimbra. PĂşblica do Centro, bem como o grupo de trabalho dos guardas Desde logo, ao validar o golo da equipa da Luz, obtido por y ! \ = " & + N Saviola com o braço direito e quando se encontrava em o autor da letra â&#x20AC;&#x153;Ramal dos Simplesâ&#x20AC;? que por altura dos Reis posição de fora-de-jogo. Por outro lado, a equipa de Jorge foi cantada ao primeiro-ministro JosĂŠ SĂłcrates, numa acção Jesus tambĂŠm tem motivos de queixa de Elmano Santos de protesto promovida pelo Movimento CĂ­vico de CidadĂŁos porque, se o ĂĄrbitro tivesse sido rigoroso, a Briosa devia de LousĂŁ e Miranda do Corvo por causa do Ramal da LousĂŁ. ter sido sancionada com duas grandes penalidades que Carlos Alberto Ribeiro â&#x20AC;&#x201C; Deixou de ser o director do

" Serviço de Cirurgia Maxilo-facial dos Hospitais da UniversiPaulo SĂŠrgio â&#x20AC;&#x201C; A derrota em casa, frente ao Paços de dade de Coimbra mediante antecipação da aposentação. O Ferreira, coloca o treinador do Sporting na berlinda, contudo, mĂŠdico e os enfermeiros JosĂŠ Paiva e CustĂłdia Ala foram alvo acabou por ser JosĂŠ Eduardo Bettencourt a abandonar o clube. de uma singela homenagem durante um jantar organizado por Paulo SĂŠrgio, que jĂĄ manifestou nĂŁo ter intençþes de abandonar ! " Alvalade, acabou por ser o patrocinador da saĂ­da prematura Telmo Melo â&#x20AC;&#x201C; O jovem mĂĄgico de Coimbra ĂŠ resdo presidente leonino. Quando estarĂĄ ele, o treinador, pronto ponsĂĄvel por dinamizar um espectĂĄculo de magia que para assumir as responsabilidades dos seus erros?

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pretende levar alegria Ă s crianças e jovens de mais de uma dezena de instituiçþes de cariz social do distrito. A iniciativa decorre a 30 de Janeiro, vĂŠspera da comemoração do Dia Mundial do MĂĄgico, no auditĂłrio do Instituto PortuguĂŞs da Juventude, em Coimbra, pelas 15h00, sob o mote â&#x20AC;&#x153;Sorriso MĂĄgicoâ&#x20AC;?. Na preparação e concretização deste espectĂĄculo, Telmo Melo conta com a colaboração W

\ & çþes Juvenis do Distrito de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra, Associação Cultural e Recreativa de Coimbra e a empresa Dan Cake.

MĂĄrio Diogo â&#x20AC;&#x201C; MĂĄrio Diogo tomou posse como novo presidente do Conselho Distrital de Coimbra (CDC) da Ordem dos Advogados, em cerimĂłnia realizada na sede da estrutura que contou com a presença do bastonĂĄrio reeleito, AntĂłnio Marinho e Pinto. Na primeira intervenção do manda # > ; y ! < 5 >

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mensal da ordem dos 17 mil euros, muito Ă custa de suportar integralmente as despesas do Conselho de Deontologiaâ&#x20AC;? (da ordem dos 12.500 euros mensais). A situação leva o novo lĂ­der do CDC a temer o encerramento de delegaçþes, a eliminação de postos de trabalho e eventual deixar de suportar os custos do Conselho de Deontologia. TambĂŠm Jacob SimĂľes, presidente do Conselho de Deontologia, empossado na mesma ocasiĂŁo, 5 '

atendendo à importância do órgão em causa na auto-regulação

" # $ ! breve uma auditoria às contas e serviços da Ordem.

Liliana Bernardino e SĂ­lvia Barbeiro â&#x20AC;&#x201C; Jovens cientistas da Universidade de Coimbra, Liliana Bernardino e SĂ­lvia Barbeiro acabam de ser distinguidas pelo seu trabalho de investigação na ĂĄrea da genĂŠtica, cĂŠlulas estaminais e remodelação Ăłssea. As duas investigadoras, bem como Joana Marques, da Universidade do Porto, receberam esta semana a â&#x20AC;&#x153;Medalha de Honra para as Mulheres na CiĂŞnciaâ&#x20AC;? e 20 000 euros de

" [ 6 ! em 2004, numa parceria da Lâ&#x20AC;&#x2122;OrĂŠal Portugal, Fundação Nacional da UNESCO e Fundação para a CiĂŞncia e a Tecnologia, que visa incentivar jovens investigadoras que efectuam a sua pesquisa em Portugal, jĂĄ doutoradas mas com nĂŁo mais de 35 anos, a prosseguir estudos que, pela sua relevância para a saĂşde, a qualidade de vida e o ambiente, nĂŁo devem ser travados por 5 " HĂŠlio Loureiro e LuĂ­s Lavrador â&#x20AC;&#x201C; A dupla, responsĂĄvel pela cozinha da Selecção Nacional de Futebol, orientou, em Coimbra, os alunos do Curso de GestĂŁo e Produção de Cozinha da Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra num jantar de cariz solidĂĄrio. O Restaurante da Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra, onde LuĂ­s Lavrador ĂŠ formador, acolheu a iniciativa que teve como principal

& | & Coimbra. A cerca de quinze dias de terminarem o seu curso de especialização, os alunos quiseram assim â&#x20AC;&#x153;brindar um largo conjunto de convidados com as suas competĂŞncias culinĂĄrias, adquiridas ao longo do cursoâ&#x20AC;?. Dezenas de personalidades da cidade e da regiĂŁo marcaram presença no evento, entre as quais autarcas, administradores pĂşblicos e privados, empresĂĄrios, responsĂĄveis universitĂĄrios, entre muitos outros. A Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra e a APCC, jĂĄ parceiras em anteriores projectos ligados ao Turismo AcessĂ­vel, voltam a unir-se, agora pela iniciativa de um conjunto de alunos da escola que assim, para alĂŠm 8 N

! caracterĂ­sticas humanas de relevo.

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FACTOS DA SEMANA

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Alvará n.º 31953

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DE JANEIRO DE 2011 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS

EMPRESAS & NEGĂ&#x201C;CIOS www.campeaoprovincias.com

FC Decoraçþes marca presença na Figueira da Foz

B R E V E

Fabricante de candeeiros com decoração para o lar

Matobra lança campanha de promoçþes

FIRMA FC Decoração RAMO Decoração e iluminação MORADA Avenida do Brasil, n.º 450, r/ch esquerdo, Buarcos, Figueira da Foz CONTACTO 233 428 115 HORà RIO 10h00 às 20h00 (incluindo domingos) L.S.

Uma vasta gama de artigos para o lar, úteis e de decoração, assim como todo o tipo de candeeiros (com fabrico próprio), constitui a oferta da loja FC Decoraçþes, que abriu na avenida junto à praia que liga a Figueira da Foz a Buarcos, em frente ao Oåsis.

Com estabelecimentos na Marinha Grande (avenida eng. Arala Pinto) e na Praia da Vieira (avenida dos Pescadores), a empresa decidiu estender-se Ă Figueira da Foz dado o

número de solicitaçþes de clientes da zona da Praia da Claridade. Foi assim que a FC Decoraçþes abriu um novo espaço, em Novembro de 2010, 6 cípio de apresentar artigos diferentes, fugindo do que se encontra em muitos sítios.

As trĂŞs lojas existentes sĂŁo propriedade de Fernando Ferreira e ClĂĄudia Ferreira, que possuem a Fecelar, uma fĂĄbrica de candeeiros, na Marinha Grande, com modelos prĂłprios, dando a conhecer, atĂŠ recentemente,

Na avenida entre a Figueira da Foz e Buarcos, um novo espaço com artigos para a casa

estes seus produtos em vĂĄrios certames especia-

Os artigos de iluminação são exlusivos dado a empresa possuir uma fåbrica de candeeiros

lizados de Norte a Sul do paĂ­s.

Visitar a FC Decoraçþes Ê uma mais-valia,

$ cer uma vasta gama de candeeiros, com a possibilidade de se poder acertar por menores, nomeadamente a adaptação dos modelos à decoração, ao tamanho e ao espaço.

Os candeeiros da Fecelar, ali comercializados, são produzidos para Portugal, incluindo Açores e Madeira, para Espanha e tambÊm Angola, satisfazendo uma encomenda.

Na loja FC Decoraçþes, em Buarcos (mais próximo da zona da Ponte do Galante), encontramse artigos de decoração, de cozinha, casa de banho, têxteis para o lar, tapetes, bibelots e louça decorativa.

â&#x20AC;&#x153; Te m o s c o i s a s d i ferentes do que se vĂŞ usualmente, sempre com novidades e artigos diversos, pelo que os produtos vĂŁo mudando com frequĂŞncia â&#x20AC;?, refere Fernando Ferreira, sublinhando que â&#x20AC;&#x153;todos os preços sĂŁo atractivosâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;NĂŁo fazemos promoçþes, preferindo manter um preço muito razoĂĄvel ao longo de todo o anoâ&#x20AC;?, explica.

O horårio do estabelecimento tambÊm Ê pouco usual no comÊrcio tradicional, sendo das 10h00 às 20h00, sem interrupção, mesmo ao såbado e ao domingo. No Verão, como acontece com a loja da Praia da Vieira, os proprietårios da FC Decoraçþes pensam tambÊm abrir no período nocturno o espaço de Buarcos, Figueira da Foz.

Chevrolet regista crescimento de vendas 2,85 por cento no mercado de ligeiros de passageiros, a mais elevada na Europa Ocidental.

Trata-se de um resultado que pode ser observado, tambÊm, no crescimento da marca em Portugal e, em particular, na região Centro do país, onde a Auto-Industrial possui instalaçþes quer em Coimbra quer na Figueira da Foz. A quota de mercado

da Chevrolet subiu em 21 mercados europeus, tendo como modelos mais vendidos o Aveo (2299 unidades), o Spark (1904) e o Cruze (1573).

De pois de no mĂŞs de Agosto se ter registado a mais elevada quota no mercado de ligeiros de passageiros (3,60 por cento), em Dezembro, o construtor bateu o seu recorde mensal de vendas,

tendo comercializado 960 unidades.

Director-Geral da Chevrolet Portugal, JoĂŁo FalcĂŁo Neves atribui os bons resultados alcançados nos Ăşltimos anos â&#x20AC;&#x153;Ă crescente

cional de uma marca emblemåtica e com dimensão mundial, associada ao lançamento de novos modelos com fortíssimos argumentos para concorrer nas suas

Mobiliårio, candeeiros e acessórios diversos são apenas alguns dos produtos em promoção na Matobra, em Coimbra. Na årea vocacionada para a decoração, a empresa estå a disponibilizar aos seus clientes peças com a habitual garantia de qualidade e design mas agora a um preço convidativo.

Trata-se de uma oportunidade para adquirir elementos de decoração, resolver a necessidade de arrumação extra de uma divisão, acrescentar um ponto de iluminação num determinado espaço ou encontrar o presente ideal para oferecer a um amigo.

Entre os móveis em promoção incluem-se secretårias, estantes, vitrinas, mesas de centro, consolas e cadeiras. A preços convidativos, estão tambÊm disponíveis uma grande variedade de candeeiros e acessórios decorativos, nomeadamente, jarras, estatuetas, centros de mesa, castiçais e taças, entre outros. A Matobra estå aberta ao público durante a semana, entre as 09h30 e as 19h00, e aos såbados, das 10h00 às 19h00, com interrupção para almoço entre as 13h00 e as 14h00.

Novo Opel Corsa ecoFLEX com tecnologia Start/Stop A Opel estĂĄ a apostar no novo Opel Corsa 1.3 CDTI ecoFlex para promover a sua gama de produtos de baixas emissĂľes.

A par de um rejuvenescimentos de linhas deste modelo, a marca alemã, representada em Portugal pela Auto-Industrial, Ê um dos primeiros construtores a disponibilizar a tecnologia Start/Stop no segmento dos automóveis utilitårios, solução que se destaca pela economia de combustível e respeito pelo meio ambiente.

Com consumos na ordem dos 3,60 litros/100 km e emissĂľes de CO2 de apenas 95 gramas/km, o novo Opel Corsa ecoFLEX ĂŠ, segundo o construtor, â&#x20AC;&#x153;o mais verde e econĂłmico de sempreâ&#x20AC;?.

Em Portugal, este novo modelo vai ser lançado em Fevereiro, estando disponível na carroçaria de cinco portas, com nível de equipamento Enjoy, por 18 700 euros.

Servilusa obtÊm distinção

Auto-Industrial ĂŠ o distribuidor e reparador autorizado da marca automĂłvel

Durante o ano de 2010, a Chevrolet registou um crescimento do nĂşmero de vendas de veĂ­culos em Portugal superior a 61 por cento.

O construtor automĂłvel que, desde 2005, tem na Auto-Industrial o seu representante distribuidor e reparador autorizado, comercializou um total de 6360 automĂłveis no Ăşltimo ano, atingindo a quota de

9

respectivas categoriasâ&#x20AC;?.

Em 2011, ano em que a marca celebra o seu centenårio, estå previsto o lançamento de sete novos modelos no mercado europeu, designadamente, a carrinha de sete lugares Orlando, o renovado Captiva, o novo Aveo (nas versþes de quatro e cinco portas), o Cruze hatchback, os emblemåticos Camaro e Corvette e o elÊctrico Volt.

A Servilusa, a maior empresa funerĂĄria do paĂ­s, foi recentemente distinguida pela Heidrick & Struggles e pela ISCTE Business School com o quarto lugar na lista de mĂŠdias empresas dos prĂŠmios â&#x20AC;&#x153;ExcelĂŞncia no Trabalhoâ&#x20AC;?. Entre as demais congĂŠneres, a Servilusa destaca-se pelo â&#x20AC;&#x153;espĂ­rito familiar e corporativo que conseguiu implementar e as condiçþes de trabalho que proporciona a todos os seus colaboradoresâ&#x20AC;?. A empresa ĂŠ a primeira e a Ăşnica do sector funerĂĄrio a alcançar esta prestigiada distinção.

S. SEBASTIĂ&#x192;O

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QUINTA-FEIRA

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Tradição com toque de modernidade

Festas de Almalaguês com divulgação no Facebook e na blogosfera custa de muita fÊ no padroeiro e na carolice de uma equipa dinâmica apostada em proporcionar aos outros sete dias de animação.

Os restantes elementos da dinâmica comissão de festas são Lúcia Carvalho, Miguel Vieira, CÊlia Correia, Humberto Coelho, Elsa Pires (Tesoureiro), Rui Patrício, Carina Patrício, Nuno Sousa, Liliana Machado, Miguel Sacra-

29125

U I I A E

cionaram um toque de modernidade na comunicação do programa e de todos os preparativos que permitiram a angariação de fundos e a mobilização das pessoas.

Um blogue â&#x20AC;&#x201C; www. cfestas2011.blogspot.com - e uma pĂĄgina na rede social Facebook dĂŁo, assim, a conhecer os aspectos mais relevantes de toda esta â&#x20AC;&#x153;empreitadaâ&#x20AC;? feita Ă

Telef.: 239 931 308/932 240 - Fax: 239 932 241 Telem.: 919 631 597 / 91 963 15 76 - Email: zemanel@zmseguros.com Rua Sto. Cristo, 8 - 3040-453 ALMALAGUĂ&#x160;S

Telef.: 239 931 004 - Telem.: 917 755 541 - Email: fcsr@sapo.pt Bairro de Santa Luzia, n.Âş 4 | 3040-452 ALMALAGUĂ&#x160;S

29143

A NOSSA EXPERIĂ&#x160;NCIA AO SERVIĂ&#x2021;O DOS CLIENTES

mento (Tesoureiro), CidĂĄlia Pires (Vice-presidente), Carlos Machado (Tesoureiro), Sofia Primo (SecretĂĄrio), Paulo Carvalho, Isabel Primo (SecretĂĄrio), JosĂŠ Mata, Sandra Mata, JosĂŠ Rosa, SĂłnia Fonseca, Anabela Coimbra, JoĂŁo Coimbra, Fernando Pereira e Lurdes Pereira.

Programa

Sexta-feira, 21: 20h00 â&#x20AC;&#x201C; Abertura do bar e quermesse; 21h00 â&#x20AC;&#x201C; Torneio de sueca.

SĂĄbado, 22: 09h00 â&#x20AC;&#x201C; Alvorada; 10h00 â&#x20AC;&#x201C; Passeio de ciclo turismo; 11h00 â&#x20AC;&#x201C; Futebol: ADCA â&#x20AC;&#x201C; AcadĂŠmica; 15h00 â&#x20AC;&#x201C; Eucaristia; 16h30 â&#x20AC;&#x201C; Jogos tradicionais;

22h00 â&#x20AC;&#x201C; Baile com a banda Seven.

Domingo, 23: 09h00 â&#x20AC;&#x201C; Alvorada; 09h30 â&#x20AC;&#x201C; PeditĂłrio nas ruas com os Alegres; 14h00 â&#x20AC;&#x201C; Chegada da banda

9 ÂĄ 3?$22 | W caristia; 16h00 â&#x20AC;&#x201C; ProcissĂŁo; 18h00 â&#x20AC;&#x201C; Actuação dos artistas Quim Roscas e Zeca Estacionancio; 22h00 â&#x20AC;&#x201C; Actuação da banda Kremlin.

Segunda-feira, 24: 09h00 â&#x20AC;&#x201C; Alvorada; 09h30 â&#x20AC;&#x201C; Chegada da Tradição Activa; 10h00 â&#x20AC;&#x201C; Torneio de malha; 15h00 â&#x20AC;&#x201C; Eucaristia; 16h00 â&#x20AC;&#x201C; Abertura da quermesse; 17h00 â&#x20AC;&#x201C; Jogos tradicionais; 18h00 â&#x20AC;&#x201C; Foçagas e baile com o conjunto Os Primos.

Sexta-feira, 28: 20h00 â&#x20AC;&#x201C; Abertura do bar e quer-

messe; 21h00 â&#x20AC;&#x201C; Piano Play.

SĂĄbado, 29: 09h00 â&#x20AC;&#x201C; Alvorada; 09h30 â&#x20AC;&#x201C; PeditĂłrio na rua com os Alegres; 10h30 â&#x20AC;&#x201C; Futebol Solteiros â&#x20AC;&#x201C; Casados; 15h00 â&#x20AC;&#x201C; Eucaristia; 16h00 â&#x20AC;&#x201C; Actuação do Rancho FolclĂłrico As Tecedeiras de AlmalaguĂŞs; 17h00 â&#x20AC;&#x201C; Prova de vinhos, jeropiga e negalhos; 23h00 â&#x20AC;&#x201C; Noite da juventude.

Domingo, 30: 09h00 â&#x20AC;&#x201C; Alvorada; 09h30 â&#x20AC;&#x201C; PeditĂłrio; 15h00 â&#x20AC;&#x201C; Eucaristia; 15h30 â&#x20AC;&#x201C; Actuação da Escola de MĂşsica (Prof.

Rui Ferreira), 17h30 â&#x20AC;&#x201C; Actuação do grupo de dança do Instituto de AlmalaguĂŞs; 18h30 â&#x20AC;&#x201C; Actuação do grupo Novo Tom; 22h00 â&#x20AC;&#x201C; Sorteio de rifas e 23h30 â&#x20AC;&#x201C; Fogo de luzes.

U I I A E

O executivo da Junta convida a festejar connosco as festas em honra do MĂĄrtir S. SebastiĂŁo

27308

As Festas em Honra do Mårtir S. Sebastião, em Almalaguês, começaram a ser preparadas no ano passado.

Uma serenata, com o Grupo de Fados e Guitarras de Coimbra, em Setembro, assinalou o arranque do trabalho da comissĂŁo este ano presidida por Ă&#x201A;ngelo Fachada.

A uma festa antiga e cheia de tradição na freguesia, os festeiros adi-

MIRANDA DO CORVO

ANĂ&#x2021;Ă&#x192;

Festas recomeçam hoje e terminam dia 24

Sexta, SĂĄbado e Domingo

Quim Barreiros actua sĂĄbado no pavilhĂŁo

Festa com entradas livres em tenda gigante

Ă s 22h00, no pavilhĂŁo municipal da freguesia, e sede de concelho.

SĂĄbado, a festa nocturna tem como protagonista o carismĂĄtico Quim Barreiros, que actua tambĂŠm no pavilhĂŁo, a partir das 22h00.

Ao longo do dia, serão outros os motivos de interesse, com destaque para a primeira edição dos Trilhos dos Abutres, a partir das 09h30, uma prova de caminhada de 35 quilómetros.

29146

U I I A E

Na caminhada participam pessoas de todas as idades e sexo, federados e nĂŁo federados e haverĂĄ trofĂŠus para

cada categoria. Serão distribuídas lembranças a todos os participantes.

O programa religioso prossegue, a partir das 18h30, com novena, missa e procissĂŁo, com acompanhamento da FilarmĂłnica Mirandense.

Domingo, 23, as filarmĂłnicas Mirandense e de

Montemor-o-Velho fazem arruadas a partir das 09h30.

HĂĄ missa solene na igreja matriz, Ă s 10h00, realizandose a procissĂŁo Ă s 15h00, com o acompanhamento das duas bandas. Ă&#x20AC;s 17h00, realiza-se o leilĂŁo das fogaças e um concerto musical junto Ă capela.

O baile, com entrada livre, começa às 22h00, animado pelo grupo Ritual Dueça.

Terça-feira, dia 24, queimam-se os Ăşltimos cartuchos, com arruadas de gaiteiros, a partir das 09h30, e a tradicional sardinhada, na Feira da Sardinha, com fundo Venda e Reparação de todo musical, pelo o tipo de Material InformĂĄtico grupo Ă&#x161;s Sai de Gatas, e Miranda do Corvo - Torre do Sol - Loja AM um sorteio 3220-235 Miranda do Corvo - Telef.: 239 531 546 de rifas.

29144

Os tradicionais festejos em honra do mĂĄrtir S. SebastiĂŁo, em Miranda do Corvo, tiveram inĂ­cio no passado fim-de-semana e sĂŁo retomados esta quinta-feira, dia 20, Dia do MĂĄrtir, com um programa exclusivamente religioso, do qual faz parte uma missa, Ă s 19h00, em honra do padroeiro.

Na sexta-feira, a tradição religiosa då lugar à tradição popular com um baile animado pelo conjunto Tekos,

As Festas em Honra do MĂĄrtir S. SebastiĂŁo animam ! &

6 6 semana (sexta-feira, sĂĄbado e domingo).

As entradas sĂŁo livres para o arraial e nĂŁo hĂĄ chuva que estrague a festa, jĂĄ que esta decorre numa tenda gigante.

Esta sexta-feira, 21, a alvorada ĂŠ Ă s 08h00 e ĂŠ assim dada a ordem de arranque para a festa, que Ă noite, pelas 23h00, prossegue com um espectĂĄculo musical com o conjunto Wave e o Dj El Baptista (que vai encerrar as trĂŞs noites de arraial).

SĂĄbado, 22, os gaiteiros vĂŁo andar pela vila a espalhar a sua mĂşsica caracterĂ­stica, animação esta que prossegue pela tarde. Ă&#x20AC;s 23h00, o baile ĂŠ animado pelo conjunto IRA. Domingo, 23, ĂŠ dia solene. Ă&#x20AC;s 09h30, a PhylarmĂłnica Ançanense faz arruada e Ă s

12h00 realiza-se a procissão solene que conduz o santo da capela à igreja, seguida de missa solene cantada. A procissão em sentido contrårio realiza-se às 16h00. A festa encerra com o arraial, animado pela Magic Jazz Band e pelo dj de serviço.

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ACTUALIDADE

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Homenagem a Fausto Correia, no CafĂŠ Trianon

Em parceria com â&#x20AC;&#x153;A Casa Portuguesaâ&#x20AC;?

TertĂşlias â&#x20AC;&#x153;arrancamâ&#x20AC;?... de Metro

Lojas das Aldeias do Xisto abrem espaço em Barcelona

I.C.

No cafĂŠ de referĂŞncia do polĂ­tico Fausto Correia, o Trianon, iniciou-se um ciclo de tertĂşlias que evocam a memĂłria do polĂ­tico conimbricense que, Ă altura do seu falecimento, em Outubro de 2007, cumpria mandato de deputado no Parlamento Europeu.

Como foi recordado pelo presidente da Juventude Socialista de Coimbra (promotora da iniciativa), era ali que Fausto Correia se reencontrava com os amigos e com eles partilhava as suas convicçþes acerca dos

mais variados assuntos que o inquietavam enquanto cidadĂŁo empenhado.

O tema para o arranque foi o projecto Sistema de Mobilidade do Mondego (vulgarmente abreviado pela designação de Metro), precisamente na vÊspera do plenårio na Assembleia Legislativa em que este era um dos pontos em agenda.

A convidada foi a deputada Ana Paula Vitorino, que quando secretåria de Estado dos Transportes, acompanhou de perto o projecto e apresentou-o em Coimbra, em 2006, com a referida designação. Tal

como o fez na altura, tambÊm na tertúlia apresentou uma novidade, anunciando que no dia seguinte (quartafeira), ela e os deputados socialistas de Coimbra levariam a plenårio um projecto de resolução com uma recomendação ao Governo

mente a versĂŁo ferroviĂĄria do Metro.

Ana Paula Vitorino rea 9 no projecto e mereceu, da parte de alguns dos seus parceiros de partido, os parabĂŠns pela coerĂŞncia.

Ainda assim, revelou-se

reconhecendo que a actual conjuntura nĂŁo ĂŠ a mesma de 2006: existe uma crise 9 6

partido do Governo deixou de ter maioria na Assembleia da RepĂşblica.... & ! y

dentro, com perguntas e respostas, e alguns pontos de reflexĂŁo interessantes como aquele em que um jovem socialista lembrava as expectativas criadas junto das populaçþes de Coimbra, Miranda do Corvo e LousĂŁ, e nele prĂłprio. â&#x20AC;&#x153;NĂłs acreditamos nisto piamente. NĂŁo hĂĄ outra solução!â&#x20AC;?, declarou.

As Lojas Aldeias do Xisto tĂŞm agora um espaço de venda dos seus produtos, na cidade espanhola de Barcelona, integrado na nova loja de â&#x20AC;&#x153;A Casa Portuguesaâ&#x20AC;?.

Segundo os seus promotores, pretende ser um espaço

de arte e ponto de encontro para degustação e eventos, onde a qualidade dos produtos artesanais e gourmet das

Aldeias do Xistos combinam.

As Lojas Aldeias do Xisto iniciam assim o seu processo de internacionalização tendo como morada o n.º 8 da Calle del Oro, no típico Barrio de Gracia. ;

de arte e preparado tambĂŠm para eventos privados a nova loja pretende cativar os clientes mais exigentes,que procuram a qualidade acima de tudoâ&#x20AC;?, sublinham.

U I I A E

Especialistas de Otorrinolaringologia reunidos em Coimbra

Curso intensivo permite actualização de conhecimentos G. B.

Um curso teórico-pråtico, de pós graduação, destinado a abordar as doenças dos ouvidos, vai juntar em Coimbra, entre os dias 24 e 26 de Janeiro, centenas de reputados especialistas, nacionais e internacionais.

Trata-se do 12.Âş encontro do gĂŠnero, organizado pela Faculdade de Medicina e Hospitais da Universidade de Coimbra. Diogo de Paiva, director do Serviço de Otorrinolaringologia e mĂĄximo responsĂĄvel por este curso sublinha a â&#x20AC;&#x153;tradiçãoâ&#x20AC;? desta iniciativa, Ăşnica do gĂŠnero em Portugal, e a sua U I I A E

importância para a actualização de conhecimentos dos mÊdicos especialistas.

O curso estĂĄ estruturado em trĂŞs vertentes e inclui o treino cirĂşrgico em ossos de cadĂĄver humano, ensaiando procedimentos semelhantes aos desenvolvidos em bloco operatĂłrio; a cirurgia ao vivo, que permite aos participantes no curso acompanhar o procedimento, em directo e com comentĂĄrios dos cirurgiĂŁo sobre a metodologia e a tĂŠcnica que estĂĄ a ser aplicada; e conferĂŞncias, abordando temas e casos clĂ­nicos dos doentes que sĂŁo operados. â&#x20AC;&#x153;Este curso intensivo

constitui uma actualização anual para todos os mĂŠdicos do Serviço de Otorrinolaringologia e especialistas interessados nestes temasâ&#x20AC;?, explica Diogo de Paiva.

Aliando a componente teórica à pråtica, no domínio da pós-graduação, com particular importância na formação, actualização e divulgação de conhecimentos, atravÊs da troca de conceitos e experiências entre reputados especialistas, este curso versarå sobre temas como as otites, colesteatoma, otosclerose, imagiologia do ouvido, neurinoma do acústico, vertigem, paralisia facial e implantes do ouvido mÊdio.

Para alĂŠm de especialistas de Portugal, sĂŁo prelectores convidados Angel Ramos (Las Palmas â&#x20AC;&#x201C; CanĂĄrias), Carlos Barajas e Carlos Cenjor (Madrid), Jean-Pierre BĂŠbĂŠar (BordĂŠus), Maurice Bagot dâ&#x20AC;&#x2122;Arc (Paris) e Pedro ClarĂłs (Barcelona).

Esta iniciativa conta com o apoio da Sociedade Portuguesa de Otorrinolaringologia e Cirurgia CĂŠrvico-Facial, UniversitĂŠ Bordeaux II, Institut Georges Portmann, European Academy of Otologogy and Neuro-Otology, Hospital Sant Joan de DĂŠu â&#x20AC;&#x201C; Universidad de Barcelona e Clinica ClarĂłs.

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ONDE COMER BEM NA FIGUEIRA DA FOZ

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DE JANEIRO DE 2011 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS

CafĂŠ, snack-bar e restaurante PĂ´r do Sol

Pratos rĂĄpidos com muito bom gosto Muitas saladas, imensas sanduĂ­ches, omeletas e vĂĄrios combinados, para alĂŠm de outros pratos rĂĄpidos, sĂŁo uma das caracterĂ­sticas do cafĂŠ, snack-bar e restaurante PĂ´r do Sol, em Buarcos, Figueira da Foz, em frente Ă praia e ao mar.

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RESTAURANTE

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Telef.: 233 420 998 Menu econĂłmico : 6,50\ ABERTO DIARIAMENTE + + $/02d2

Menu Pack 2 - 15\ 18H - 24H (JANTAR) 4 - 25\ 6 - 40\ 8 - 55\ RESERVAS: 911 000 505 | 233 106 602 ( PDLO WDMÂżJXHLUD#KRWPDLO FRP ZZZ EHODÂżJXHLUD FRP 5XD 0LJXHO %RPEDUGD Q Â&#x17E; )LJXHLUD GD )R]

LUĂ?S SANTOS

O restaurante PĂ´r do Sol nasceu hĂĄ 35 anos, bem perto da r ua dos Pescadores, e onde ainda hoje se mantĂŠm, mas tendo desde 2 de Janeiro de 1992 como proprietĂĄrio e gerente E r n e s t o Fe r r e i r a L e onel Maria, um profissional dedicado de corpo e alma a ser vir bem em sua casa.

Esta capacidade de trabalho e empenho foi adquirida durante os 22 anos que trabalhou na indústria hoteleira em cruzeiros marítimos, reflectindo-se na ementa e na prontidão d o s e r v i ç o, q u e t e m como chefe de cozinha a sua esposa, Zulmira Lopes dos Santos Leonel.

Situando-se na marginal, Ê um estabelecimento de fåcil acesso e bem localizado, óptimo para retemperar forças depois de um passeio à beira-mar, com muitas opçþes råpidas que não fazem perder tempo, ou uma opor tunidade de desfrutar de um pôr do sol, cheio de cor e sabor.

Na esplanada, que vai ser renovada, podese fumar e tem lug ar para 35 pessoas, a que junta o espaço do cafÊ e snack-bar, com mais 24 lugares, e do restaurante, com capacidade para 55 pessoas.

Os proprietĂĄrios Zulmira Lopes (chefe de cozinha) e Ernesto Maria dedicam-se de corpo e alma

O ser viço Ê proporcionado por sete empregados, com Ernesto Maria a tambÊm não ter descanso e sempre atento a todos os pormenores. Hå, ainda, a vantagem de um horårio bastante alarg ado, das 08h00 às 01h30, para uma bebida, ou uma refeição råpida, sempre pronta a ser confeccionada, com produtos frescos, e a ser ser vida.

Para alĂŠm de entradas, como o pĂŁo, as azeitonas e o patĂŞ, hĂĄ sempre sopa. O prato

Ementas especiais para Festas: Grupos, AniversĂĄrios e Baptizados 5XD 6HQKRU GR $UHHLUR Â&#x2021; 7DYDUHGH 7HOI FI EI A DA F

d o d i a , a 5 , 5 0 e u r o s, tem sempre um prato de car ne ou um de peixe como opção, podendo ser robalo g relhado, raia de pitau, bife s t r o g o n o f f, o u c a r n e de porco à alentejana, entre outros.

Nos pratos combinados, entre 5,50 e u r o s e s e i s e u r o s, a francesinha faz g rande sucesso, mas a variedade de oferta ĂŠ muita, com o bife pimenta ou Ă PĂ´r do Sol, os preg os e as bifanas no p r a t o, o h a m b u r g u e r, os escalopes, a alheira, o g r e l h a d o m i s t o, o s fr utos do mar, as lulas g relhadas, os calamares, os rissĂłis.

A par te de sanduĂ­ches, entre 2,75 euros e quatro euros, tem 25 variedades, o que permite uma escolha mui-

to ampla, constituindo tambÊm uma opção de refeição pelo tamanho e quantidade de ing redientes. Por exemplo, a sandes à casa, em pão tipo baguete, tem frang o, ovo cozido, queijo, alface e tomate.

As saladas - de a t u m , c a m a r ã o, d e l í cias do mar, de queijos - e as vårias omeletas estão tambÊm sempre d i s p o n í ve i s, p o d e n d o ter minar-se a refeição com uma sobremesa: doce da casa, doce surpresa, bolo de bolacha, mousse de cafÊ, ou baba de camelo.

Confor me sublinha o proprietårio do Pôr do Sol, este Ê um espaço acessível a todos, com muita e variada oferta, com ser viço råpido, simpåtico e com qualidade.

Rua CapitĂŁo Salgueiro Maia n.Âş 5 (frente ao Foz Plaza) %XDUFRV Â&#x2021; )LJXHLUD GD )R] 7HOP Â&#x2021; 7HOI

Restaurante /DUJR GRV 3HVFDGRUHV Â&#x2021; &RYD *DOD Â&#x2021; )LJXHLUD GD )R] 7HOI Â&#x2021; 7HOHP 5 GR 3DUTXH )ORUHVWDO 6HUUD GD %RD 9LDJHP 7HO Â&#x2021; 7HOP ZZZ FDVDSLQKD FRP

Bem perto da marginal Ê um lugar para retemperar forças, com serviço råpido NOME Restaurante Pôr do Sol MORADA Avenida do Brasil, n.º 60, Buarcos, Figueira da Foz TELEFONE 233 432 487 INTERNET www.restaurantepordosol.pt

Venha passar o Reveillon connosco

HORĂ RIO 08h00 Ă s 01h30, todos os dias

A sala do restaurante Ê um dos espaços, para alÊm do snack-bar e da esplanada

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QUINTA-FEIRA

DE JANEIRO DE 2011 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS

METALĂ&#x161;RGICA FIGUEIRENSE

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www.campeaoprovincias.com

Fundada hĂĄ 27 anos estĂĄ no Parque Industrial da Gala, Figueira da Foz

Empresa reconhecida como PME ExcelĂŞncia

LUĂ?S SANTOS

Fundada em 17 de Janeiro de 1984, por Manuel da Silva Loureiro, pai dos actuais sĂłcios-gerentes, com a denominação social Manuel Loureiro e Filhos, Lda, começou a actividade na localidade do Castanheiro, freguesia do Bom Sucesso, tendo progredido e sentido a necessidade de aumentar as instalaçþes, as quais passaram a ser na ChĂŁ, Tavarede, e alterada a denominação social para MF â&#x20AC;&#x201C; MetalĂşrgica Figueirense.

A actividade empre-

sarial foi bem sucedida, sempre com passos sustentados, com a MF a subir de patamar, tendo adquirido um terreno em 2005, no Parque Industrial da Figueira da Foz, na Gala, num lote com 4 000 metros quadros, onde construiu um pavilhĂŁo com 1 500 metros quadrados.

A Metalúrgica Figueirense Ê especializada em tubagens (aço carbono, aço inox e outras ligas), reservatórios metålicos, montagem, reparação e manutenção de equipamentos,manutenção industrial, soldaduras especiais, estruturas metålicas (desde o pequeno ao grande porte), fabrico e montagem de naves industriais e vedaçþes.

Actualmente com 50 colaboradores, 34 dos quais no quadro e os outros sub-contratados, a MF tem como sócios-gerentes Anabela Matias Loureiro, responsåvel pela årea financeira, recursos humanos e qualidade, e os seus irmãos Mårio Manuel Matias Loureiro e Rui António Matias Loureiro, ambos com a årea de gestão de operaçþes e a orçamentação.

A empresa consolidou

MORADA Rua das AcĂĄcias, Lote 32, Parque Industrial da Gala, Figueira da Foz CONTACTO 233 435 915 (tel), 233 436 255 (fax), geral@ mfmetalurgica.pt INTERNET www.mfmetalurgica.pt HORĂ RIO 08h00 Ă s 12h00 e 13h00 Ă s 17h00 (segunda a sexta-feira)

o seu crescimento apostando na modernização das instalaçþes, equipamentos e formação dos quadros. Desenvolvendo produtos e serviços de qualidade, que sejam competitivos no mercado, a Metalúrgica Figueirense desenvolve sempre uma UHODomR GH FRQ¿DQoD FRP os seus clientes.

A preocupação da administração em prestar um serviço de qualidade fez com que, em Junho de 2008, a empresa obtivesse a certificação pela ISO 9001:2000, tendo sido renovada em Junho de 2009 pela ISO 9001:2008.

Crescimento sustentado

Os sĂłcios-gerentes sĂŁo os irmĂŁos MĂĄrio Manuel Matias Loureiro, Anabela Matias Loureiro e Rui AntĂłnio Matias Loureiro

Com um volume de negĂłcios de 1,631 milhĂľes de euros em 2009, a MF atingiu em 2010 o valor de 1,783 milhĂľes de euros, tendo como objectivo, para o corrente ano, um crescimento de 2,5 por cento. â&#x20AC;&#x153;Dada a conjuntura, temos de evoluir com cautela, dando passos em terreno ÂżUPH´ UHIHUH D DGPLQLVWUDdora Anabela Loureiro.

Este Ê um sector onde a concorrência Ê grande, onde muitas vezes os clientes menos informados o olham apenas ao mais barrato, mas a empresa tem ssingrado ao apresentar u uma boa relação entre q qualidade e preço, sem n nunca deixar de cumprir ttodas as regras necesssårias, atÊ porque Ê fåcil

as inspecçþes surgirem e YHUL¿FDUHP Os principais clientes da MF são as celuloses, atingindo cerca de 80 por cento da produção, mas estendendo-se tambÊm à indústria vidreira, construção civil e indústria marítima, entre outras åreas.

A MetalĂşrgica Figueirense assume como prin-

cipais objectivos prestar serviços que satisfaçam os requisitos acordados com os clientes, seguir o lema â&#x20AC;&#x153;fazer bem Ă primeira, dentro do prazo HVSHUDGR SHOR FOLHQWH´ melhorar continuadamente a qualidade dos serviços prestados, com o fim de diminuir as nĂŁo conformidades e impedir a repetição, assim

como crescer de forma sustentåvel, atravÊs da melhoria da organização interna, da rentabilização dos recursos, diminuição de custos, cumprimento de prazos de entrega e constante modernização.

A MF dispĂľe de mĂĄquinas de corte, de quinagem, calandragem, oxicorte, equipamento de soldadura e alinhamento a laser.

U I I A E

Maquitudo e a Santos, Silva e Sousa, Lda. deseja Ă MF MetalĂşrgica Figueirense os ParabĂŠns!

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Ao completar 27 anos, a MF â&#x20AC;&#x201C; MetalĂşrgica Figueirense mostra que estĂĄ com vitalidade e tem percorrido um caminho ascendente, tendo sido distinguida com o estatuto de PME ExcelĂŞncia. Esta empresa da Figueira da Foz assenta o seu ĂŞxito em produtos e serviços de qualidade, competitivos no mercado, nĂŁo descurando a modernização de equipamentos e formação do pessoal do quadro.

SEDE: Rua Principal, n.Âş 85 - Castanheiro - Apartado 90 - 3081-801 Figueira da Foz Tel. 233 929 377 - Fax: 233 929 896; FILIAL: Rua de Coimbra, n.Âş 5 - 3080-047 Figueira da Foz - Tel. 233 418 389 E-mail: geral@maquitudo.com | www.maquitudo.com Santos Silva e Sousa - Rua Dr. Duarte Silva, 62 - Figueira fa Foz - Telef.: 233 426 711

U I I A E

Deseja Ă MF MetalĂşrgica Figueirense votos de sucessos futuros!

Pintadetinta

Sociedade de MĂĄquinas e Ferramentas da Figueira, Lda.

Travessa da Rua CapitĂŁo Guerra, n.Âş 10A - 3080-307 Buarcos Figueira da Foz - Telef.: 233 433 286 - pintadetinta@gmail.com

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Desejamos Ă MF MetalĂşrgica Figueirense votos de muitos sucessos!

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TAMBĂ&#x2030;M NA: RUA LUIS GARRIDO, 16920 FIGUEIRA DA FOZ RUA FERNANDES TOMĂ S, 40-46 - APT. 144 - B.Âş ESTAĂ&#x2021;Ă&#x192;O - FIGUEIRA DA FOZ TELEFS.: 233 426 824 / 233 422 948 - FAX: 233 424 480

Agente das tintas Barbot

OPINIĂ&#x192;O

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Eleição para a Distrital do PSD FRANCISCO ANDRADE*

DE JANEIRO DE 2011 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS

P A N O R A M A

A trĂ­ade do descontentamento

Como que torcendo em diapasĂŁo pela falta do bem HĂĄ momentos na vida que, por mais que o desejemos, adquirido hĂĄ muitĂ­ssimos nĂŁo podemos â&#x20AC;&#x153;assobiarâ&#x20AC;? para o lado e fechar os olhos, ten- anos â&#x20AC;&#x201C; o transporte ferrotando ignorar o que se passa Ă nossa volta. Por natureza, viĂĄrio â&#x20AC;&#x201C; as populaçþes dos sou uma pessoa atenta e interventiva, claro nas posiçþes concelhos de Miranda do que tomo, o que me tem trazido alguns dissabores. Politica- Corvo e LousĂŁ, tambĂŠm parte mente assumo-me como Social-Democrata, mas vivo longe do concelho de Coimbra, tĂŞm dos â&#x20AC;&#x153;bastidoresâ&#x20AC;? dos â&#x20AC;&#x153;tabuleirosâ&#x20AC;? onde se jogam interesses vindo a desenvolver um cone se projectam as distribuiçþes de â&#x20AC;&#x153;benessesâ&#x20AC;?. Em suma, junto de acçþes de protesto sou um â&#x20AC;&#x153;desalinhadoâ&#x20AC;? com ideias prĂłprias. Nunca pedi nada que nĂŁo se circunscrevem ao Partido, este nunca me deu nada. Serve este pequeno ao pleito regional, antes topreâmbulo para me situar perante os que me vĂŁo ler, na mam um caudaloso volume esperança de que compreenderĂŁo que nada pretendo de que atinge a antiga capital quem quer que seja mas, apenas e sĂł, me sinto no direito do ImpĂŠrio, desaguando Ă s de dar a minha opiniĂŁo sobre situaçþes que me preocupam. portas de SĂŁo Bento, onde a De forma distraĂ­da Coimbra assistiu ao silenciar da RDP turbulĂŞncia das ĂĄguas parece Centro, limitando-a presentemente a uns escassos minutos mostrar crateras que quediĂĄrios, quando tinha horas de programação. Coimbra fechou bram a suave harmonia de os olhos aos ataques cirĂşrgicos que lhe foram feitos ao longo cores no arco-Ă­ris da polĂ­tica, destes Ăşltimos anos, vendo desaparecer o projecto do Metro enquanto fenĂłmeno luminoMondego; a direcção no ministĂŠrio da Economia D. R. C.; a so que alguĂŠm, utopicamenD. R. A. P. C e o Turismo do Centro. Hoje, atravĂŠs do mesmo te, designou por â&#x20AC;&#x153;sorriso de som do â&#x20AC;&#x153;canto da sereiaâ&#x20AC;?, sopram-nos aos ouvidos mais algu- encorajamento das almas do mas alteraçþes em ĂĄreas sensĂ­veis desta cidade, o que nada FpX jV DOPDV DĂ&#x20AC;LWDV GD WHUUD´ Outros protestos, ounos garante, nĂŁo venham a resultar noutra â&#x20AC;&#x153;machadadaâ&#x20AC;?, de consequĂŞncias gravĂ­ssimas para Coimbra e sua população. tras tomadas de posição Isto com consequĂŞncias a nĂ­vel da sua prĂłpria identidade, relacionados com este crucial da prestação de serviços de excelĂŞncia aqui prestados e problema, que cada vez se reconhecidos em todo o PaĂ­s, e dos milhares de empregos torna mais problema, tĂŞm sucedido, numa afirmação que se podem vir a perder. Estejamos atentos!

A minha concepção de deveres de um partido político, peremptória de total e proQHVWH FDVR FRQFUHWR UH¿UR PH DR 3DUWLGR 6RFLDO 'HPRFUDWD fundo descontentamento por onde os elementos eleitos no seu órgão concelhio ou distrital, promessas não cumpridas, ou atravÊs dos deputados por eles eleitos, com assento na por tergiversaçþes de uns Assembleia da República, Ê que deles depende, em grande responsåveis, desconcertos parte, a responsabilidade do silêncio existente e a forma verbais de outros e silêncios ³IDWDOLVWD´ H SDFt¿FD FRPR WXGR VH DFHLWRX &RLPEUD SUHFLVD de mais alguns.

Depois de se ter chegado de uma voz audĂ­vel e determinada, nĂŁo sĂł enfrentando quem nos faz esses â&#x20AC;&#x153;ataquesâ&#x20AC;?, mas tambĂŠm alertando o cidadĂŁo ao destruir de determinado e anĂłnimo para que se aperceba da importância destas e VLJQLÂżFDWLYR Q~PHUR GH FDVDV antiquĂ­ssimas da â&#x20AC;&#x153;Baixaâ&#x20AC;? doutras situaçþes que podem continuar a acontecer. Ă&#x2030; neste contexto que me preocupo, sempre que se coimbrĂŁ, deixando a olho avizinham as eleiçþes para a Distrital ou para a Concelhia e nu todo um cenĂĄrio que se Ă s quais terei de votar. Sempre tive consciĂŞncia que daĂ­ irĂĄ assemelha ao quadro tĂŠtrico depender muito do que se pode fazer em defesa de Coimbra e medonho de terramoto; e da credibilidade que se venha a conquistar e, como tal, de se ter constituĂ­do uma penso ser inadmissĂ­vel que qualquer constituição de lista empresa para gerir o grande seja feita â&#x20AC;&#x153;amordaçadaâ&#x20AC;? e â&#x20AC;&#x153;subjugadaâ&#x20AC;? a propostas, ou a empreendimento, que foi cedĂŞncias, Ă queles que, por esta ou aquele razĂŁo, dominam aprovado pela tutela; depois â&#x20AC;&#x153;gruposâ&#x20AC;? de voto â&#x20AC;&#x153;cegoâ&#x20AC;? e nĂŁo se privilegie a competĂŞncia, a de implantada a administraLGRQHLGDGH UHVSHLWDELOLGDGH H R SHUÂżO SROtWLFR O PSD em Coimbra foi durante anos e anos um partido de referĂŞncia a nĂ­vel do paĂ­s, o que ainda hoje faz com que alguns daqueles que desempenharam funçþes na Assembleia da RepĂşblica e/ou no Governo sejam lembrados e respeitados. (NĂŁo digo que hoje nĂŁo tenhamos tambĂŠm algumas pessoas de valor) Perante esta minha concepção Mentiria se nĂŁo disda importância que todos devemos dar, agora que iremos ser sesse que faço parte dachamados a escolher os nossos representantes do Partido, quele nĂşmero de pessoas atravĂŠs da Distrital, sinto-me obrigado a assumir publicamen- que estĂŁo divorciados da te e a divulgar o candidato que irei apoiar, convicto que estou, comunicação por escrito, pelo conhecimento que tenho da sua capacidade politica e deste paĂ­s...

SURÂżVVLRQDO D HVFROKHU D SHVVRD FHUWD SDUD R OXJDU FHUWR Curiosamente, leio Apoio o dr. Marcelo Nuno. com algum interesse as â&#x20AC;&#x153; Vi n a g r e t a s â&#x20AC;? d o j o r n a l (*) Presidente da Junta de Freguesia de Santo CampeĂŁo das ProvĂ­ncias.

AntĂłnio dos Olivais Numa das Ăşltimas edi-

ção dessa empresa, numa demonstração de que se estava em presença de um projecto com todas as estruturas para a sua concretização, o Estado, principal responsåvel pela execução da obra, num gesto de Pôncio Pilatos a justiçar Jesus Cristo, lavou as suas mãos, com a desonrosa e condenåvel atitude de registar falta de comparência nas assembleias gerais, em pleno desrespeito pelos princípios da Êtica que ilustram a convivência em democracia.

A par de toda esta actuação serĂ´dia e desastrosa, foram desencadeados os trabalhos da destruição da Linha da LousĂŁ, que servia, hĂĄ mais de um sĂŠculo, o povo de toda a zona envolvente, provocando, com essa atitude, um problema muito maior do que aquele que existia, porque a alternativa nĂŁo viria a trazer melhorias, e daĂ­ as jornadas de protestos e descontentamentos, que estĂŁo para durarâ&#x20AC;Ś A propĂłsito desta miseranda situação, que desacredita os polĂ­ticos que nos assistem, vale a pena citar SansĂŁo Coelho, na sua secção de â&#x20AC;&#x153;O Despertarâ&#x20AC;? denominada â&#x20AC;&#x153;Cultura & Sociedadeâ&#x20AC;? (edição de 14 de Janeiro): â&#x20AC;&#x153;Penso em como seria Ăştil e, SRU FHUWR DUUDVDGRU H HÂżFLHQte, uma intervenção no Parlamento de AntĂłnio Arnaut em defesa do Ramal da LousĂŁ e do Metro Mondego. Tal como antevejo que Almeida Santos e Manuel Alegre seriam, igualmente, capazes de fazer vir o Governo em peregrinação a pedir desculpa, qual Egas Moniz com a famĂ­lia,

T R I B U N A

ANĂ?BAL DUARTE DE ALMEIDA

aos moradores da regiĂŁo Coimbra-LousĂŁ pelo desmando e pela desmontagem que foi feita da linha ferroviĂĄria da LousĂŁ. (â&#x20AC;Ś) Por isso estamos nesta apagada e vil tristeza de uma linha sem comboio, de uma Coimbra sem Metro, de um tĂŠcnico especialista de excelĂŞncia internacional como Ă lvaro Maia Seco encostado ao desconforto da IUXVWUDomR WRGRV QyV DÂżQDO Os municĂ­pios de Coimbra, Miranda e LousĂŁ tĂŞm feito das fraquezas forças hercĂşleas para dar volta ao problema eâ&#x20AC;Ś nadaâ&#x20AC;?.

Com a amargura de sabermos que com estes inconcebíveis disparates se atirou, ingloriamente, tanto dinheiro à rua, que daria para evitar a fome a tanta família portuguesa, ocorre-nos citar nosso cultíssimo e celebÊrrimo Padre António Vieira, ¿JXUD OXVWUDO GR VpFXOR ;9,, (1608-1697), que passou a sua florescente existência ora em Portugal ora no Brasil, para aonde foi com seis anos apenas, proclamando o Evangelho pela escrita e pela douta palavra, com a altivez de um herói, o que o obrigou a ter amargos de boca com a Inquisição.

Numa das suas fulgurantes peças literĂĄrias, registando a â&#x20AC;&#x153;ImpaciĂŞncia dos portuguesesâ&#x20AC;?, no caso vertente ĂŠ bem expressivo: â&#x20AC;&#x153;Quem entra

D O

a introduzir uma lei nova, não pode tirar de repente os abusos da velha. Hå-de permitir com dissimulação, para tirar com suavidade: hå-de deixar crescer o trigo com sizania, para arrancar a sizania, quando não faça mal às raízes do trigo. Todo o zelo Ê mal sofrido; mas o zelo português mais impaciente que todos. A qualquer relíquia dos males passados, a qualquer sombra das desigualdades antigas, jå tomamos o cÊu com as mãos, porque não estå tudo mudado, não estå emendado tudo. Assim se muda um reino? Assim se emenda uma monarquia?

Tantos entendimentos assim se endireitam? Tantas vontades, tĂŁo diferentes, assim se temperam?... Pouco e pouco se fazem as coisas grandes; e nĂŁo hĂĄ melhor arbĂ­trio para as concluir com brevidade que nĂŁo as quer acabar de repenteâ&#x20AC;?.

Em pleno sĂŠculo das altas tecnologias e da altĂ­ssima evolução de conhecimentos, no Ramal da LousĂŁ, hĂĄ que arrancar os carris, como acção primeira ainda que desnecessĂĄria. Logo a seguir, falta-se Ă palavra dada e Ă deliberação tomada, raciocinando a frio, congela-se o projecto, numa obtusa e incrĂ­vel sanção, castigando, injustamente, populaçþes de um Portugal que dizem ser democrĂĄticoâ&#x20AC;Ś

L E I T O R

Sobre Francisco Andrade...

FICHA TĂ&#x2030;CNICA EDIĂ&#x2021;Ă&#x192;O COIMBRA www.campeaoprovincias.com

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38) Coordenador de Edição Luís Santos | Redacção Luís Santos (C.P. 722), Rui Avelar (C.P. 613), Benedita Oliveira (C.P. 6622), Geraldo Barros (C.P. 6555), Iolanda Chaves (C.P. 2508) e Luís Carlos

çþes, a â&#x20AC;&#x153;vinagretaâ&#x20AC;? que se referia ao duplo presidente, senhor Francisco Andrade, mereceu-me atenção especial. Ă&#x2030; que, ao contrĂĄrio do que se pode pensar, tocou num ponto de elevada importância para Coimbra.

Seria do agrado de muitos milhares de conimbricen-

JOĂ&#x192;O FERRAZ

ses ver um homem com o traquejo político e moral do senhor Francisco Andrade na presidência da nossa Câmara.

Ausculte a população e veja se lhe minto. Ele diz que jamais equacio-

narĂĄ essa hipĂłtese, mas ninguĂŠm o ouviu dizer que nĂŁo aceitarĂĄ ser vereador!

O futuro candidato, se for inteligente, nĂŁo deixarĂĄ cair esse trunfo. Eu tenho fĂŠ que assim seja.

Melo (C.P. 2555), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759 | Sede/Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gråficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 0874 - 3622; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 29,93\ | Tiragem mÊdia: 9.000 exemplares

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OPINIÃO

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Mudar, mudar, mudar E isso tem um nome: incompetência!

E quando os políticos falham é preciso m u d a r. D e p o l í t i c a s e dos políticos, que fizeram mau uso do poder que tiveram.

E esta exigência tem que começar a ser feita em todos os degraus da escada partidária. É o caso do PSD. Va i h a v e r e l e i ç õ e s para a Comissão Política Distrital de Coimbra e nelas tem de se agarrar a oportunidade de querer e saber fazer melhor do que aqueles que se quer substituir, porque numa conjuntura onde o caminho é tão estreito, os tempos serão de grande exigência, responsabilidade e compromisso.

Lá conseguimos colocar os nossos títulos da dívida nas praças financeiras internacionais.

Porém, a juros proibitivos para a nossa capacidade de gerar riqueza.

Isto pode querer dizer que estamos a roçar a insustentabilidade.

E até ao final do ano, pasmai, são precisos cerca de 40 mil milhões de euros! É impossível manter este país a viver de empréstimos. É que eles têm de ser pagos seja à China, ao Brasil ou à Europa.

Precisamos de saber estancar esta hemorragia que nos está a desfalecer…

Chegamos onde nunca devíamos ter chegado. E a crise veio para ficar. Há-de haver uma razão bem forte para ela ter acampado, em Portugal, desta forma tão dramática, quando há tão pouco tempo nos diziam que nada invadiria esta cidadela lusitana!

Porque será?

Perdemo-nos no “blábláblá” e fomos lentos a perceber os sinais e poucos lestos a assumir as reformas estruturais.

De facto, mais do que evidenciar a gestão errática, o esforço mal conseguido do passado recente, a omissão em questões nucleares relacionadas com os grandes interesses do Distrito, a falta de voz lúcida e de referência, mais do que tudo isso é preciso agir e saber fazê-lo.

Entretanto, as coisas mudaram muito.

O momento político é de acabrunhamento. Olhar para ele é sentir que medra nos portugueses, cada vez mais, um sentimento de desencanto e descrença no próprio sistema político.

Por quê?

Por causa dos “actores” que nos têm governado, o que parece levar o “povo” a estar-se nas tintas, sem energia moral e cívica para erguer barreiras e dizer basta a este caminhar para o futuro de marcha-atrás. É preciso reganhar os cidadãos para a política, para a participação, para o voto, motivando-os, dando-lhes exemplos de “boas práticas”.

Resta um grande espaço para dar um safanão na acção partidária, com mais qualidade, mais intervenção, mais golpe de asa.

Como?

Com lideranças provas, com mérito político e profissional. Novos actores, novas agendas, novos métodos, novos desafios…

Estas eleições distritais são, portanto, muito importantes.

Eleições presidenciais! Domingo próximo. Seis candidatos a sufrágio.

De início, os portugueses “não deram cavaco” ao acto eleitoral que irá eleger O Supremo Magistrado da Nação.

A situação económica preocupa – exponencialmente – as famílias, pelo que não nos surpreendeu o desinteresse patenteado pelos nossos concidadãos. Como a subida dos preços de bens de consumo, devido à alteração do IVA. O continuado aumento do custo dos combustíveis.

Que no nosso país é bem (mal) superior à media praticada na União Europeia. A valorização do € face ao USD não é justificação.

Porque razão o pre-

ço actual é idêntico ao de há dois anos, quando o barril de petróleo, hoje, custa menos 50 dólares? Não é entendível!

“Até quando…”? ouvimos com frequência por parte dos automobilistas, em particular.

Consabidamente, com reflexo na “carestia” de todos os produtos. Ouvimos, com “desmesurada” frequência inúmeros “gritos de alma” como, “será que ninguém põe mão nisto”? As pessoas andam muito mais agitadas. A subida dos ansiolíticos em cerca de 25 por cento, traduz, sem qualquer dúvida, o estado de espírito dos cidadãos. Donde, importa não penalizar, em demasia, o contribuinte.

Os “brandos costumes” que os portugue-

ses privilegiam, estão – paulatinamente – a “perder-se”. A agitação social que se tem manifestado, um pouco por todos os sectores e pelo país, tem vindo a aumentar, inquestionavelmente. As “mega” manifestações são um dado que não podemos escamotear. Tenhamos esperança que não se agrave mais o quotidiano dos portugueses.

Por certo, a – usualmente – apelidada pré-campanha “passaria” despercebida, não tivessem ocorrido os debates televisivos. Que “despertaram” de algum modo a indiferença dos eleitores. Porém, uma eleição presidencial – em nosso entendimento – convidaria a um mais elevado índice de espectadores.

Coimbra tem sido atacada como nunca

O momento é de mobilização, de cerrar fileiras em torno de Coimbra e do distrito, cujos interesses legítimos estão a ser atacados como nunca, por um Governo que, vá se lá saber porquê, não gosta de Coimbra e das suas gentes.

Daí que a abordagem dos temas, que preocupam o distrito, tem que ser feita de forma firme, determinada, tecnicamente irrepreensível, sem tibiezas, mas com elevação e pela positiva, onde deve caber, também, a definição de novas estratégias para Coimbra como cidade de Portugal e do mundo.

O momento reclama detentores do poder partidário local capazes de mobilizar militantes, apoiantes e também a sociedade civil à volta de uma estratégia de intervenção nos espaços múltiplos do desenvolvimento do distrito, com novos conceitos e modelos de análise, que possibili tem novas e exequíveis abordagens.

E tal significa ren tabilizar as vantagens comparativas distritais através de processos participados e solidários, que envolvam o

JOSÉ BELO *

maior número de cidadãos.

Neste cenário, as estruturas partidárias do nosso distrito devem eleger quem saiba ser liderante na evidenciação dos factor es loc ais , que podem influenciar dinâmicas culturais, sociais e ec onóm ic as , ajudando à M udanç a que s e ir á oper ar.

O dr. Marcelo Nuno anunciou já a sua candidatura natural à liderança da Distrital do PSD. Nada de surpr es as , dado que nas últimas eleições ele “foi à luta”, tendo perdido por escassos votos.

Te m d e n s i d a d e i n telectual e política. É empenhado, mobilizador, tem os pés na terra e sabe ouvir Tr a t a - s e d e u m destacado militante com talento político, sério, rigoroso, com espírito de missão, que já demonstrou que não está refém de quaisquer interesses,

nem ser pessoa para estar a ver de que lado sopra o melhor vento. É neste macro-comb a t e q u e a p o i o o d r.

Marcelo Nuno, na sua candidatura à Distrital do PSD, porque vejo nele alguém com unhas para desembrulhar estes desafios.

Vejo, também, nele o que falta em tanto lado: carácter.

Para mim, é “coisa” muito importante, já que valorizo muito mais a ética do que a ideologia.

Mudar do avesso o que está mal, depende de nós, de cada um de nós.

Por isto tudo, como cidadão, achei que não devia alijar as minhas responsabilidades e resolvi “dar a cara”, de novo, pelo dr. Marcelo Nuno e pelo seu projecto para o distrito de Coimbra.

Porque o merece.

(*) Jurista

“Vá dar cavaco”...!

Porque os debates serão sempre esclarecedores.

“Para o melhor e para o pior”, como diz o sábio povo.

Temos para nós, que o facto dos “estudos de opinião” terem indiciado uma clara vantagem para o candidato e actual presidente, “retiraram” interesse à campanha.

Mas, puro engano! Sabemos bem, que uma elevada abstenção altera as mais credíveis “sondagens”.

A “recta final” da presente campanha “aqueceu” o que estava “morno”.

Incontornavelmente, a situação económica é matéria “substantiva”. Por parte dos eleitores e dos candidatos. O que não surpreende. Pese não

PEDRO SOUSA LOPES

“estar a sufrágio” uma eleição legislativa.

Muitos portugueses aproveitaram, e bem, esta campanha para manifestarem desagrados e apelarem aos candidatos por aspirações que lhes assistem.

Ve r t e m o s – a q u i e agora – a justa reivindicação, no que ao nosso “metro” concerne.

Louvamos a coragem e determinação do povo que foi “espoliado” Entendemos e apoiamos as populações afectadas.

Visualizámos e ouvimos os edis dos concelhos atingidos.

Apreciámos – em particular – a intervenção cívica de Jaime Ramos.

Como nos habituou.

Sempre assertivo e frontal. É nossa profunda convicção, que os eleitores estão bem conscientes dos actuais poderes que assistem ao titular da Presidência da República.

Daí, ser importante o “escrutínio” dos eleitores.

Iremos cumprir o nosso dever cívico!

Sem reservas!

A abstenção é a “arma” das minorias!

Que os portugueses “não lavem as mãos como Pilatos”!

Votar! Um Direito!

Um Dever!

REGISTO: J oão Paulo II vai ser beatificado!

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ACTUALIDADE Abertura do concurso pĂşblico do HIESE foi aprovada esta semana

Penela då novo passo rumo ao desenvolvimento O executivo da Câmara Municipal de Penela aprovou no início da semana a abertura do concurso público para a construção do Habitat de Inovação Empresarial nos Sectores EstratÊgicos (HIESE). Trata-se de um projecto fundamental para a estratÊgia de desenvolvimento do concelho, que irå ficar localizado na Quinta do Vale do Espinhal, junto à actual zona industrial de Penela.

O HIESE integra uma perspectiva global de desenvolvimento econĂłmico e social do concelho e

pretende fomentar ideias de negĂłcio ligadas aos produtos endĂłgenos, floresta, turismo e energias renovĂĄveis, sectores considerados estratĂŠgicos.

Numa primeira fase, irå permitir a fixação de 15 novas empresas.

Um dos aspectos destacados pelo MunicĂ­pio, presidido por Paulo JĂşlio, ĂŠ o facto deste â&#x20AC;&#x153;habitatâ&#x20AC;? se destinar a acolher empreendedores dinâmicos e inovadores, que pretendam promover a investigação e valorizarosrecursosdePenelacomo alavanca das suas actividades.

AtravÊs da parceria entre as universidades e o tecido empresarial, tendo presentes os recursos e sectores estratÊgicos locais, pretende-se que o HIESE venha a afirmar-se como uma referência de inovação e conhecimento em rede.

A concretização deste projecto representa um investimento de um milhãodeeuros,comfinanciamento asseguradopeloQuadrodeReferência EstratÊgico Nacional (QREN) atravÊs da contratualização da Comunidade Intermunicipal do Pinhal

Interior Norte. Distribuído por dois pisos, o HIESE conta ainda com uma quinta onde podem ser desenvolvidas actividades de investigação e testes. O edifício Ê constituído por um auditório, salas de reunião, uma sala polivalente, zona de exposição e åreas de estar.

Futuramente, esta estrutura deverĂĄ acolher o Smart Rural Living Labs, projecto que tem com objectivo produzir conhecimento atravĂŠs de um modelo de sustentabilidade nos recursos naturais, desenvolvimento social e bem-estar, turismo e identidade, cidadania e empreendedorismo.

Tempo RĂĄdio do Clube da Comunicação Social de Coimbra Esta semana no espaço radiofĂłnico do CLUBE DA COMUNICAĂ&#x2021;Ă&#x192;O SOCIAL DE COIMBRA vamos ter oportunidade de saber TUDO sĂ´bre o funcionamento do CENTRO DE MEDICINA DESPORTIVA DE COIMBRA atravĂŠs da palavra do seu director DR. VITOR RODRIGUES.

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PALAVRAS CRUZADAS â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 207

PROBLEMA N.Âş 207/A

CINCO RĂ&#x2030;PTEIS

Tema de hoje â&#x20AC;&#x201C; RĂ&#x2030;PTEIS

Utilizando todas as sĂ­labas constantes do quadro, formar o nome de cinco rĂŠpteis.

HORIZONTAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; RĂŠptil. Queridas. 2 â&#x20AC;&#x201C; Pasmado. RĂŠptil. 3 â&#x20AC;&#x201C; Nome de letra grega. RĂŠptil. Certo jogo de cartas... SĂ­mbolo de alumĂ­nio. 4 â&#x20AC;&#x201C; Folga do trabalho. RĂŠptil. 5 â&#x20AC;&#x201C; Epiglote. Outra pessoa. Senhora. O. 6 â&#x20AC;&#x201C; AssistĂŞncia MĂŠdica Internacional (abr). RĂŠptil. 7 â&#x20AC;&#x201C; Sobre. Morrias. Fingir.

RĂŠptil. 8 â&#x20AC;&#x201C; RĂŠptil. Nome prĂłprio masculino. 9 â&#x20AC;&#x201C; Perfumes. RĂŠptil (pl).

VERTICAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; RĂŠptil. Dinheiro. 2 â&#x20AC;&#x201C; Nome prĂłprio masculino. Abismo. 3 â&#x20AC;&#x201C; Nota musical. Nome prĂłprio feminino. Dente queixal. 4 â&#x20AC;&#x201C; Pacote. &KRUDPLQJDP Âą 6XÂż[R GH UHXQLmR %DUFR GH SHVFD XVDGR HP SetĂşbal. 6 â&#x20AC;&#x201C; PrĂŠmio que ĂŠ atribuĂ­do anualmente Ă s pessoas que se destacam pelo seu contributo nos domĂ­nios da FĂ­sica, Medicina, /LWHUDWXUD 4XtPLFD (FRQRPLD H 3D] %LVSDGRV Âą 6XÂż[R GH naturalidade. Dia. 9 â&#x20AC;&#x201C; Cofres. PĂĄgina (abr). 11 â&#x20AC;&#x201C; Oceano. Aponta (arma de fogo). 12 â&#x20AC;&#x201C; PaixĂŁo. Rezar. 13 â&#x20AC;&#x201C; Entregue. Namorada.

Curso TecnolĂłgico (abr). 14 â&#x20AC;&#x201C; Mudo. Abundância. 15 â&#x20AC;&#x201C; Bandeja de metal. HigiĂŠnicos.

Tem a curiosidade de a primeira letra de cada uma das palavras horizontais da solução seguir a ordem alfabÊtica, com excepção de W, X, Y, que não couberam..

HORIZONTAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Leito de uma corrente de ĂĄgua. Mau gĂŠnio. 2 â&#x20AC;&#x201C; Complexo de Apoio Ă s Actividades Desportivas (abr). Pequena quantidade. 3 â&#x20AC;&#x201C; Estação de Tratamento de Lixos (abr). Continuar. Grandes Opçþes do Plano (abr).

4 â&#x20AC;&#x201C; HipertensĂŁo Arterial (abr). Que estĂĄ no lugar mais fundo. 5 â&#x20AC;&#x201C; JavanĂŞs.

Companhia Real Holandesa de Aviação (sigla). 6 â&#x20AC;&#x201C; Nota musical. Chuchas.

SĂ­mbolo de sĂłdio. 7 â&#x20AC;&#x201C; Cola. 8 â&#x20AC;&#x201C; Viveram Ă custa de. 9 â&#x20AC;&#x201C; Como. Sorris. 10 â&#x20AC;&#x201C; Meio-dia. Sirga. Pinote. 11 â&#x20AC;&#x201C; Divago. CiĂşme.

VERTICAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Bolor. LĂ­ngua Gestual Portuguesa (abr). SĂ­mbolo de sievert. 2 â&#x20AC;&#x201C; Latitude (abr). Imediatamente. Nesta ocasiĂŁo. 3 â&#x20AC;&#x201C; Defenda. Pequeno altar.

4 â&#x20AC;&#x201C; Edição (abr). Interjeição imitativa de uma detonação. Acordo de Empresas (abr). 5 â&#x20AC;&#x201C; Nota musical. Ă&#x201C;s. Porco. 6 â&#x20AC;&#x201C; Poeira. Atribuiçþes. 7 â&#x20AC;&#x201C; Faz troça.

Associação Internacional de Trabalhadores (abr). Gume. 8 â&#x20AC;&#x201C; O mesmo (abr).

Metro, quilograma e segundo (sigla inglesa). Atmosfera. 9 â&#x20AC;&#x201C; De acordo. Frio.

10 â&#x20AC;&#x201C; Passado. SĂ­mbolo de manganĂŠsio. Vexo. 11 â&#x20AC;&#x201C; Sopeira. Ainda. Aquelas.

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SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES Palavras Cruzadas â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 199: Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; caneca, m, botija.

2 â&#x20AC;&#x201C; Ăłculo, mar, rival. 3 â&#x20AC;&#x201C; pote, vasos, gare. 4 â&#x20AC;&#x201C; ol, IPA, ore, ru. 5 â&#x20AC;&#x201C; autos, bilha. 6 â&#x20AC;&#x201C; c, sor, tai, c. 7 â&#x20AC;&#x201C; aca, cântaro, ela. 8 â&#x20AC;&#x201C; pĂĄria, ore, sanar. 9 â&#x20AC;&#x201C; alas, beira, vara. Verticais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; copo, capa. 2 â&#x20AC;&#x201C; acolĂĄ, cal. 3 â&#x20AC;&#x201C; NUT, usara. 4 â&#x20AC;&#x201C; eleito, is. 5 â&#x20AC;&#x201C; co, porca. 6 â&#x20AC;&#x201C; a, vĂĄs, a, b. 7 â&#x20AC;&#x201C; mĂĄ, NoĂŠ. 8 â&#x20AC;&#x201C; mas, tri. 9 â&#x20AC;&#x201C; ro, era. 10 â&#x20AC;&#x201C; b, sob, r, a. 11 â&#x20AC;&#x201C; or, ritos. 12 â&#x20AC;&#x201C; tigela, av. 13 â&#x20AC;&#x201C; iva, hiena. 14 â&#x20AC;&#x201C; jarra, lar. 15 â&#x20AC;&#x201C; alĂŠu, cara.

Problema n.Âş 199/A: Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; funcionĂĄrio. 2 â&#x20AC;&#x201C; ora, dio, ori. 3 â&#x20AC;&#x201C; ra, fatal, ar. 4 â&#x20AC;&#x201C; t, lĂĄ, o. 5 â&#x20AC;&#x201C; Erico, cacos. 6 â&#x20AC;&#x201C; adir, Ăłnus. 7 â&#x20AC;&#x201C; trela, rasas. 8 â&#x20AC;&#x201C; ras, car, aca.

9 â&#x20AC;&#x201C; as, mugir, aĂ­. 10 â&#x20AC;&#x201C; g, mel, dor, d. 11 â&#x20AC;&#x201C; abuso, ĂĄrida. Verticais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; forte, traga.

2 â&#x20AC;&#x201C; ura, raras, b. 3 â&#x20AC;&#x201C; na, lides, mu. 4 â&#x20AC;&#x201C; c, fĂĄcil, mes. 5 â&#x20AC;&#x201C; ida, orĂĄculo. 6 â&#x20AC;&#x201C; oite, ag. 7 â&#x20AC;&#x201C; noa, corrida. 8 â&#x20AC;&#x201C; a, lhana, ror. 9 â&#x20AC;&#x201C; ro, acusa, ri. 10 â&#x20AC;&#x201C; ira, Osaca, d. 11 â&#x20AC;&#x201C; oiros, saĂ­da.

Seis recipientes para líquidos: Garrafão, botelha, infusa, cântaro, jarro, bilha.

(QLJPD ¿JXUDGR Tantas vezes vai o cântaro à fonte que um dia deixa lå a asa.

ENIGMA FIGURADO

Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-à uma conhecida expressão popular.

PALPITANDO

Grande jornada futebolística no såbado Com as eleiçþes Presidenciais no domingo, a maioria dos jogos da Liga

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PALPITES

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FRANCISCO ANDRADE

JOSĂ&#x2030; ALBERTO COELHO

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MIGUEL CORREIA

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JOSĂ&#x2030; M. CANAVARRO

MARTA BRINCA

OLHANENSE X ACADĂ&#x2030;MICA

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PONTOS

Jogada a jogada, golo a golo, a Briosa joga nesta rĂĄdio...

FUTEBOL

OLHANENSE X ACADĂ&#x2030;MICA

ENTREVISTA

INCENTRO Convidado: AntĂłnio Nogueira Leite Administrador Grupo JosĂŠ de Mello

SĂ BADO, DIA 22, Ă&#x20AC;S 16H Relato: LuĂ­s Carlos Melo

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ABC

U I I A E

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QUINTA-FEIRA

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â&#x20AC;&#x153;Pintoras de Coimbraâ&#x20AC;? no aniversĂĄrio do Clube da Comunicação Social As comemoraçþes do 25.Âş aniversĂĄrio do Clube da Comunicação Social de Coimbra servem de mote para uma exposição de pintura patente ao pĂşblico na galeria Pinho Dinis (Casa Municipal da Cultura de Coimbra).

Coordenada pelo pintor VĂ­tor Matias, a mostra, inaugurada na Ăşltima quintafeira, pode ser visitada atĂŠ ao dia 29 de Janeiro e integra 13 telas da autoria de Ana Maria SimĂľes, Angelina Calixto (Gilita), Branca Vilar, Esmeraldina da Silva Pereira, Fernanda Isabel, IlĂ­dia Pereira, Isabel Grego, Maria Helena, Maria Manuela ClĂŠrigo, Maria do RosĂĄrio Vieira Ermida e Svetlana. A comemorar 25 anos, o Clube da Comunicação Social de Coimbra conta com mais de 200 associados. Esta exposição ĂŠ a primeira de um conjunto de iniciativas que vĂŁo ser dinamizadas ao longo do ano, com o objectivo de assinalar as bodas de prata. Para alĂŠm de um almoço solidĂĄrio, cuja receita reverterĂĄ para a Casa dos Pobres, estĂĄ a ser preparada a realização de um fĂłrum sobre sobre o futuro da comunicação social regional, um passeio cultural e a publicação de um boletim informativo dedicado ao aniversĂĄrio. As comemoraçþes encerram em Outubro, com a realização de uma sessĂŁo solene. Braga da Cruz, presidente da direcção do Clube, referiu ao nosso Jornal a intenção de criar um museu da RĂĄdio, em parceria com a junta de Freguesia de AlmalaguĂŞs e divulgando o acervo de um coleccionador particular. Ă&#x161;ltimas apresentaçþes de â&#x20AC;&#x153;TĂŁo Alegres que Viemos!â&#x20AC;?

Produzido no âmbito do trigĂŠsimo aniversĂĄrio da Cooperativa Bonifrates, o espectĂĄculo teatral â&#x20AC;&#x153;TĂŁo Alegres que Viemos!â&#x20AC;? pode ainda ser visto no Teatro-EstĂşdio Bonifrates (Casa Municipal da Cultura de Coimbra), nos dias 21 e 29 de Janeiro, pelas 21h30.

A peça, com ideia cĂŠnica e encenação de JoĂŁo Paulo Janicas a partir da versĂŁo dramatĂşrgica de JoĂŁo Maria AndrĂŠ, conta com direcção muscial de Amilcar Cardoso e um elenco de 18 actores e mĂşsicos, respectivamente, Fernando Taborda, JoĂŁo Cardoso, JosĂŠ Carvalho, VĂ­tor Carvalho, Rui Damasceno, Alexandra, JoĂŁo Fragoso, Gonçalo Noronha, VĂ­tor Torres, Maria Manuel Almeida, BĂĄrbara Janicas, Maria JosĂŠ Almeida, Mariana Alves, Nuno EufrĂĄsio, AndrĂŠ Pereira, Artur ProvidĂŞncia, Hugo Oliveira e OfĂŠlia. â&#x20AC;&#x153;TĂŁo Alegres que Viemos!â&#x20AC;? ĂŠ um espectĂĄculo que cruza, em cena, a vida dos actores e a vida das personagens. A reserva de bilhetes pode ser efectuada atravĂŠs do telefone 239 716 095. Os ingressos estĂŁo Ă venda no local uma hora antes do espectĂĄculo e tĂŞm preços entre os cinco e os sete euros.

Telas e PincĂŠis de Coimbra expĂľe na Casa da Mutualidade â&#x20AC;&#x153;FusĂŁo de Coresâ&#x20AC;? ĂŠ o tema de uma exposição dinamizada pelo grupo de pintura Telas e PincĂŠis de Coimbra, patente ao pĂşblico na Casa da Mutualidade. Inaugurada no inĂ­cio do mĂŞs de Janeiro, na Galeria de Arte e Centro de Mutualismo da PrevidĂŞncia Por tuguesa (sita na rua de Dr. Manuel Rodrigues, em Coimbra), a mostra pode ser visitada atĂŠ ao dia 31 de Janeiro, de segunda a sexta-feira, entre as 10h00 e as 12h30 e das 14h00 Ă s 17h30. O grupo Telas e PincĂŠis de Coimbra existe desde 1999. Esta exposição integra obras de Ă lvaro Bieno, Ana Clara, Ana Souto, Brito Lages, CĂŠu Domingues, Carolina Caixeiro, J.Nelson/ Er mio, Joana Parente, Lita, Matifa, Rod e Speça.

Casino da Figueira com espectĂĄculo de Marcos Rodrigues

â&#x20AC;&#x153;Tantas Lisboasâ&#x20AC;? ĂŠ o tĂ­tulo do mais recente registo discogrĂĄfico de Marcos Rodrigues, sucedendo ao ĂĄlbum â&#x20AC;&#x153;Fados da Tristeza Alegreâ&#x20AC;?, editado em 2006. A 22 de Janeiro, pelas 23h00, o fadista, galardoado em 2007 com o prĂŠmio AmĂĄlia Rodrigues, dĂĄ um espectĂĄculo no SalĂŁo

CaffÊ do Casino da Figueira, pelas 23h00, em que apresenta um novo disco que conta com as participaçþes de Carlos do Carmo, Mafalda Arnauth, Boss AC e Inês Pedrosa, entre outros cantores, compositores e letristas. Os bilhetes para este espectåculo estão à venda por 10 euros ou 100 pontos do car tão Casino Club.

CentenĂĄrio da RepĂşblica levado aos jovens O Projecto D â&#x20AC;&#x201C; Companhia de Dança e Teatro pretende levar as comemoraçþes do centenĂĄrio da RepĂşblica a trĂŞs escolas do concelho de Coimbra. â&#x20AC;&#x153;Quanto tempo tem 100 anos?â&#x20AC;?, iniciativa apoiada pelo departamento de Cultura do MunicĂ­pio, propĂľe que o pĂşblico escolar do 1.Âş ciclo do Ensino BĂĄsico reflicta sobre a realidade histĂłrica e c u l t u r a l d e Po r t u g a l .

Esta acção decorre nos dias 20 e 27 de Janeiro e 03 de Fevereiro, nas escolas de Montes Claros, Arzila e Vilela. Ligado Ă associação cultural Ă&#x201C;cios e OfĂ­cios, o Projecto D recorre a uma aula dramatizada, com encenação de temĂĄtica alusiva Ă Implantação da RepĂşblica. A acção desenrola-se num cenĂĄrio de um palĂĄcio real e de uma cidade que se prepara para organizar o banquete real da semana enquanto, nas ruas, estĂĄ uma revolução em marcha.

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V I N A G R E T A S

HĂĄ 140 anos escrevia-se assim...

- Sob o sugestivo tĂ­tulo â&#x20AC;&#x153;Se esta rua fosse minhaâ&#x20AC;?, LuĂ­s Fernandes Quintans (na foto) dĂĄ a conhecer a histĂłria e o que se passa numa das artĂŠrias da â&#x20AC;&#x153;Baixaâ&#x20AC;? de Coimbra. FĂĄ-lo atravĂŠs da Internet (www.questoesnacionais.blogspot.com), a partir do seu estabelecimento no largo da Freiria, onde diariamente se debruça sobre toda a situação que se vive na vasta zona histĂłrica comercial, mas tambĂŠm o que se passa em Coimbra, no paĂ­s e no " =

a conhecer o que se passa na â&#x20AC;&#x153;Baixaâ&#x20AC;?: A rua Eduardo Coelho tem hoje seis casas encerradas e mais uma que irĂĄ 5 $ 8 ÂĄ # °¥ ÂĄ ' 5 ÂĄ " = aberto ao mundo trocam-se opiniĂľes, debate-se a situação de salĂĄrios em atraso na ACIC, os problemas do comĂŠrcio, a pequena e a grande polĂ­tica, sublinham-se boas acçþes, havendo tambĂŠm lugar para o divertimento e o descarregar de alma. TambĂŠm a partir da â&#x20AC;&#x153;Baixaâ&#x20AC;?, mas igualmente com uma visĂŁo alargada e crĂ­tica, vale a pena apreciar o blogue de Jorge Neves (www.independentepelafregueia.blogspot.com), que ĂŠ membro da Assembleia de Freguesia de S. Bartolomeu.

â&#x20AC;&#x201C; Na vĂŠspera de os presidentes das câmaras municipais de Coimbra, Miranda do Corvo e LousĂŁ se reunirem, em Lisboa, com o ministro das Obras PĂşblicas e o secretĂĄrio de Estado dos Transportes, os diĂĄrios conimbricenses antecipavam um desfecho diferente para o encontro. A 08 de Janeiro, o registo era diferente. O DC titulou, entĂŁo, que o Metro â&#x20AC;&#x153;nem um centĂ­metro [se] mexeuâ&#x20AC;?, enquanto o diĂĄrio As Beiras atribuiu ao secretĂĄrio de Estado a falta de garantia de avanço do Sistema de Mobilidade do Mondego. A cautela e os caldos de galinha tambĂŠm sĂŁo recomendĂĄveis quando os protagonistas das notĂ­cias tĂŞm assento nos ministĂŠrios. Melhor ainda: hoje em dia, quando as notĂ­cias metem governantes, parece preferĂ­vel duplicar a cautela e reforçar a dose de caldos de galinha.

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A L H E I A

â&#x20AC;&#x153;As probabilidades de Portugal nĂŁo ser intervencionado pelo \#} | N" Ă&#x2030; uma probabilidade pequena, minĂşscula e que jĂĄ nĂŁo depende | ! " = " = ! % " " N $ " & <" Pedro Santos Guerreiro, no Jornal de NegĂłcios de 12/01/2011 AvĂ´ amador""" | # # $ :6 Â&#x2022;mara Municipal de Coimbra, $ # V

6 !9 " { $ N # V do primeiro neto, Rui Miguel, 5 $ & # " X 5 % # $ N '

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da CMC, se guindou ao estatuto !Â&#x17E; 5 cessor estĂĄ ainda no patamar de " W %!

# $ 5 !Â&#x17E; ! 7 5 N " \ o Rui Miguel, sĂŁo os votos do â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁo!

Silenciados... por causa das sapatilhas - Dois jornalis 5 5 7 cobertura da sessĂŁo plenĂĄria da Assembleia Legislativa da RegiĂŁo & 9 # ! $

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5 nais, como os jornalistas, a quem N : ' no dia-a-dia para os mais variados serviços;agoranumainauguração, daqui a nada num crime, num acidente ou noutra ocorrência 5 " = N 5% a toda a gente, não podem pedir 9 $ ' : ! para os serviços de gravata e $

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Buracos industriais â&#x20AC;&#x201C; Ă&#x2030; de assinalar a importância empresarial do Parque Industrial da \ \ 7 Q

7 7 " X ! 9 todas as empresas ali instaladas $ euros, pelo que nĂŁo se compre $ ' 5 " + das entradas para o Parque estĂĄ devidamente assinalada, outra, N * W= 32@ ] _ 6 5 " [ 6 N ; ! <

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Â&#x2022; ' " = ' " + 7 5 7 $ 7 $ <" JosĂŠ SĂłcrates, sobre a´última emissĂŁo de dĂ­vida pĂşblica, no Correio da ManhĂŁ de 13/01/2011 ;# 5 9 5 N " & 5 N %! %! ' !

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! $ $ % <" Boaventura de Sousa Santos, na VisĂŁo de 13/01/2011 ;[ ! : N :

°<" Idem, Ibidem ; N $ " ]"""_ w $ W $ <" Elisa Ferreira, eurodeputada, no Jornal de Notícias de 11/01/2011

Uuuuuuuuuuuu! Ă&#x2030; desta!

[Candidato em aquecimento]

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5 ! " & N °<" Pedro Camacho, na Visão de 13/01/2011

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ComĂŠdia vai estar em cena no TAGV atĂŠ domingo

Peça â&#x20AC;&#x153;Os 39 Degrausâ&#x20AC;? estreia hoje em Coimbra G. B.

A peça â&#x20AC;&#x153;Os 39 Degrausâ&#x20AC;?, comĂŠdia do mestre do suspense Alfred Hitchcock, sobe hoje ao palco do Teatro AcadĂŠmico de Gil Vicente (TAGV). Trata-se da estreia nacional de um espectĂĄculo que vai estar em cena em Coimbra atĂŠ ao dia 23 e onde os actores InĂŞs Castel-Branco, Joaquim Horta, JoĂŁo Didelet e Rui Melo interpretam mais de uma centena de papĂŠis.

A histĂłria de um ilustre

e bem parecido cavalheiro inglĂŞs, que ĂŠ procurado por um crime que nĂŁo cometeu e, de repente, se vĂŞ enredado numa teia de espiĂľes, ĂŠ o ponto de partida para uma comĂŠdia que se prolonga por 90 minutos.

Paulo Sousa Costa, produtor de â&#x20AC;&#x153;Os 39 Degrausâ&#x20AC;?, garante que a qualidade do espectĂĄculo estĂĄ garantida pelo elenco de actores e por â&#x20AC;&#x153;um texto fabuloso de Alfred Hitchcock, onde o mestre do suspense mostra que tambĂŠm tem grande 29081

U I I A E

capacidade para fazer rirâ&#x20AC;?.

Com encenação de Clåudio Hochman, assistido por FÊlix Lozano, a peça estreia hoje em Coimbra, pelas 21h30. Estarå em cena atÊ ao dia 23 de Janeiro, com uma sessão sexta-feira, à mesma hora, duas no såbado (16h30 e 21h30) e uma matinÊ no domingo (16h30).

A produção de â&#x20AC;&#x153;Os 39 Degrausâ&#x20AC;? ĂŠ a mesma que foi responsĂĄvel pela comĂŠdia â&#x20AC;&#x153;Os Produtoresâ&#x20AC;?, espectĂĄculo que em 2010 esgotou em Coimbra todas as sessĂľes, recebendo grandes elogios do pĂşblico e da crĂ­tica.

Paulo Sousa Costa explicou ao nosso Jornal que hĂĄ uma clara intenção de descentralizar o teatro e, sobretudo, trazer â&#x20AC;&#x153;espectĂĄculos de grande qualidade Ă s pessoas que moram fora das grandes cidadesâ&#x20AC;?. A peça vai estar em digressĂŁo, pelo paĂ­s, atĂŠ ao mĂŞs de Junho. â&#x20AC;&#x153;Quanto mais nĂŁo seja, pelos dias cinzentos que andamos a viver, vale a pena ir ao teatro dar uma U I I A E

boa gargalhadaâ&#x20AC;?, garante o produtor.

Os bilhetes, com preços entre os 15 euros (2.º balcão) e os 22 euros (1.ª plateia), podem ser adquiridos no TAGV, nos centros comerciais Fórum Coimbra, Dolce Vita e Coimbra Sho ]

desconto de 20 por cento), nas lojas FNAC, Worten, Megarede, Agência Abreu, El Corte Inglès e, atravÊs da Internet, em www.ticketline. pt. As reservas podem ser feitas atravÊs do telefone 707 234 234.

A Câmara Municipal de Coimbra, atravĂŠs da divisĂŁo de Juventude e Lazer, decidiu apoiar o espectĂĄculo, adquirindo 120 bilhetes que vĂŁo ser distribuĂ­dos pelos utentes da Casa de Infância Doutor ElĂ­sio de Moura, Comunidade Juvenil S. Francisco de Assis, ColĂŠgio dos Ă&#x201C;rfĂŁos de S. Caetano, Centro de Apoio Social de Souselas, Centro Social de Torre de Vilela e Centro de Dia Rainha Santa Isabel.

Rui Melo, InĂŞs Castel-Branco, Joaquim Horta e JoĂŁo Didelet interpretam mais de 100 papĂŠis

Ă&#x201A;ngulo inverso PenĂşria RUI AVELAR

Num horizonte de trĂŞs anos (2010/12), Portugal pagarĂĄ perto de 30 000 milhĂľes de euros a outros paĂ­ses.

Segundo contas do Expresso, trata-se de 5,40 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) acumulado nesses anos.

De resto, nos primeiros 10 meses de 2010, os portugueses pagaram ao estrangeiro à razão de 11 000 euros por minuto em juros de títulos de dívida pública e privada. Acresce que, em 2009, os nossos compatriotas enviaram para o ŠSDUDtVR ¿VFDOª GDV ,OKDV &DLPmR FHUFD GH PLOK}HV GH HXURV SRU FHQWR GR 3,% 3DUD PDO GRV QRVVRV pecados, o Produto Interno Bruto caiu, naquele ano, 2,70 SRU FHQWR (VWDPRV FRQYHUVDGRV &RP HVWD TXHGD SDUD &DLPmR XP GLD GHVWHV GL¿FLOPHQWH DUUDVWDUHPRV RV SpV