jornal564_10_03_2011

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PREÇO 0,75\ | 2ª SÉRIE | ANO 11 | Nº 564 | 10 MARÇO DE 2011 DIRECTOR LINA VINHAL | www.campeaoprovincias.com | telef. 239 497 750 | fax 239 497 759

MĂŠdico afastado de concurso diz-se vĂ­tima de mesquinhez aliada a outros interesses Abel Nascimento, mĂŠdico e docente universitĂĄrio, foi afastado de um concurso para provimento na função de professor associado da Faculdade de Medicina de Coimbra e acaba de demandar a Universidade de Coimbra em sede de Tribunal Administrativo, soube o “CampeĂŁoâ€?. Nascimento, representado pelo advogado JosĂŠ Augusto Ferreira da Silva, ĂŠ autor de uma acção administrativa especial com que PĂĄgina 5 impugna a decisĂŁo do jĂşri que, por unanimidade, o impediu de aceder ao referido concurso.

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Empresa municipal de Cantanhede

INOVA alarga saneamento a todo o concelho atĂŠ 2012

Forum Coimbra | Parque Mondego Taveiro | Serra Shopping CovilhĂŁ

AlvaiĂĄzere

Boato leva dois homens a responder por difamação Pågina 3

A Junta de Freguesia convida a visitar o foral do Rabaçal que se encontra patente no Centro de Estudos de História Local e Regional (CEHLR) de Salvador Dias Arnaut.

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Em Cantanhede, estĂĄ em curso um conjunto de obras, sem precedentes, que pretende levar a rede de saneamento Ă quase totalidade do concelho. A Inova, empresa municipal responsĂĄvel pelas 13 empreitadas em curso, de valor global superior a 13 milhĂľes de euros, perspectiva atingir os 95 por cento de cobertura entre meados PĂĄginas 10 e 11

3230-544 Rabaçal | Telf./Fax: 239 561 100 E-mail: freguesia.rabacal@hotmail.com | www.rabacal.net

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Andar pouco ĂŠ melhor do que nada L.S.

Z / Y # ' % ação de cansaço, nem de nos sacrificarmos, porque basta ' * % '

D / bem Ă nossa saĂşde. Mesmo * '

do que nada. :& ' < @ D " conferĂŞncia que decorreu, no

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Z T [ ! & da Universidade de Coimbra e ! Totta. “Reinventar a saĂşde na cidadeâ€? foi a proposta apre

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que Verde do Mondego e em

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escadas, em vez dos tapetes

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Z T `k& Y nutrição. &' "# o facto de as doenças cardio causa de morte, diz que se % * *

' cutaria, fast food, refrigerantes, % e frutas. “Temos o comando da #

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[ * Y @ D _ X Y " as suas consequĂŞncias. Segundo acentua o espe '=

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" de peso, sabendo-se que isso contribui para muitas doenças

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D / DY % ] # de intensidade, mas adaptada Ă s DY w praticada com prazer. Em vez de se correr /

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Y % x tre trĂŞs a cinco vezes por y # * / podendo ser repartido.

Na perspectiva de que o farmacĂŞutico, enquanto

Saúde, deve estar apto e devidamente formado para prestar um conjunto de serviços que visam o bem-estar dos ! "# $ % de Coimbra da Ordem dos Farmacêuticos vai promover três cursos de formação, durante o mês de Março, na sua sede. Organizado em conjunto com

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% ) Ressuscitação, o curso de

“Suporte BĂĄsico de Vida, &' * + + ministração de InjectĂĄveisâ€?

/ 0' 6' + % "# formação decorrerĂĄ no dia 16 de Março, entre as ' ' :+ ao doente geriĂĄtricoâ€?, tendo como formador o fisioterapeuta e mestre em CiĂŞncias da Fisioterapia, ; &

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Ordem dos Farmacêuticos % Março e abordarå o tema :> ajuda aos cuidados båsicos ?

% @ "# D ) Humberto Gameiro. Mais informaçþes e inscriçþes podem ser ob " % bra@ordemfarmaceuti D 0 KL PP

Actualização de conhecimentos na årea da Psiquiatria Q ! " ( * dos Hospitais da Universidade de Coimbra vai promover ( & % &

destinado à formação de jo * %

' tritais da regiĂŁo Centro. Esta iniciativa vai decorrer nos

formadores professores das D T ( % & +

W e Braga. + / "# ' "# % "# ) indicado para um conjunto % D -

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Q / bados, em regime intensivo, % D

"# ! % & Y "# Y %

no tratamento das disfun"= Dra. CidĂĄlia Neves SĂłcia-Gerente

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AcĂłrdĂŁo dentro de uma semana

Nem oito nem 80

Eduardo SimĂľes incorre em pena de um a oito anos A Vara Mista de Coimbra pondera condenar JosĂŠ Eduardo SimĂľes, ex-director municipal, a uma pena de um a oito anos de prisĂŁo, correspondente Ă punição por um crime de corrupção passiva para acto ilĂ­cito, apurou o “CampeĂŁoâ€?. A suspensĂŁo da execução ĂŠ possĂ­vel em caso de aplicação de uma pena nĂŁo superior a cinco anos. Um crime de corrupção passiva para acto lĂ­cito ĂŠ punĂ­vel com pena de cadeia atĂŠ dois anos ou pena de multa atĂŠ 240 dias. Ao arguido, que preside Ă AcadĂŠmica/OAF hĂĄ seis anos (embora seja dirigente hĂĄ oito), foi imputada, pelo

MinistÊrio Público (MP), a eventual autoria de seis crimes de corrupção passiva para acto ilícito, de um de abuso de poder e de cinco de corrupção passiva para acto lícito. A dedução de acusação prende-se com a suspeita de favorecimento de promotores imobiliårios a troco de donativos para o clube, sendo que Eduardo Simþes acumulou as funçþes exercidas na AcadÊmica/OAF com o cargo de director de urbanismo de Coimbra no triÊnio 2003/05. O Tribunal comunicou ao advogado de defesa, Rodrigo Santiago, e ao MP, representado pelo procu-

rador JosĂŠ LuĂ­s Trindade, uma alteração nĂŁo substancial dos factos descritos na pronĂşncia e/ou acusação. Segundo apurou o “CampeĂŁoâ€?, um colectivo de juĂ­zes da Vara Mista de Coimbra, ao perspectivar o enquadramento da conduta do arguido na figura do crime continuado, precisou * "# * cação jurĂ­dica reporta-se Ă alegada prĂĄtica de corrupção prĂłpria (passiva para acto ilĂ­cito). O crime continuado ĂŠ punĂ­vel com a pena aplicĂĄvel Ă conduta mais grave integradora da continuação. O CĂłdigo Penal estipula, ainda, que constitui “um sĂł

crime continuado a realização plĂşrima do mesmo tipo de crime ou de vĂĄrios tipos de crime que fundamentalmente protejam o mesmo bem jurĂ­dico, executada por forma essencialmente homogĂŠnea e no quadro da solicitação de uma mesma situação exterior que diminua consideravelmente a culpa do agenteâ€?. Tal norma contempla a atenuação da culpa do arguido por se entender que o circunstancialismo da sua conduta torna menos exigĂ­vel que agisse de outra forma. A leitura do acĂłrdĂŁo estĂĄ prevista para 17 de Março.

AlvaiĂĄzere

Boato leva dois homens a responder por difamação Dois homens irĂŁo responder, na prĂłxima semana, no Tribunal de AlvaiĂĄzere, sob suspeita de terem difamado um casal no âmbito de um boato que associava marido e mulher Ă prĂĄtica de um crime de roubo, soube o “CampeĂŁoâ€?. O casal, que deduziu

acusação particular contra os arguidos, reclama uma indemnização civil de 4 000 euros (2 000 de cada um) por danos morais. O caso remonta a 2009, altura em que marido e mulher foram visados por rumores de que, sob ameaça, teriam extorquido milhares

de euros ao pai dela. Segundo o boato, o suposto lesado teria sido obrigado a levantar dinheiro e o banco poria a GNR ao corrente, habilitando militares da corporação a interceptarem a ' %

vĂ­tima. O hipotĂŠtico lesado ĂŠ

uma das testemunhas arroladas pelo casal. Os arguidos estão acusados de terem ampliado o rumor, cometendo assim o crime de difamação. No pedido de indemnização, marido e mulher alegam que a sua honra e consideração sofreram grave ofensa.

RUI AVELAR

O Tribunal entendeu perspectivar o enquadramento da conduta de um ex-director de urbanismo de Coim própria). ! " " condenação de JosÊ Eduardo Simþes mediante uma ! # $% & " " # % ' " ( * + pelo cometimento de crimes de corrupção própria por , # / ,0"

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9 " : ( " enquadramento no do conceito de crime continuado. ; <= ' ( >??@" ( B% ?F KFB% L Q #

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( % 4 " " : # " o desvalor da conduta de Eduardo Simþes do ponto de # ! ( % 4 V " V # # apertada do que a da lei. X Y # & " " * + " = de execução de pena.

SeminĂĄrio, hoje, no Hotel Dona InĂŞs

UGT analisa primeiro emprego

Situação de insolvência

AcadĂŠmica/OAF chama a si a gestĂŁo da sala de bingo A gestĂŁo da sala de bingo, que funciona no EstĂĄdio da Cidade de Coimbra, deverĂĄ passar na prĂłxima semana para a alçada da AcadĂŠmica/OAF, titular daquela concessĂŁo de jogo, soube o “CampeĂŁoâ€?. A Sociedade Nortenha de GestĂŁo de Bingos, empresa a quem estava entregue a gestĂŁo do espaço, entrou com um processo de insolvĂŞncia, a decorrer no Tribunal de Vila Nova de Gaia. Os dois administradores desta sociedade renun-

ciaram ao cargo e a empresa aguarda agora a nomeação de um gestor judicial. Dívidas à titular da concessão, salårios por liquidar aos funcionårios e atrasos no pagamento a fornecedores levaram a uma reunião, ocorrida na última segunda-feira, entre trabalhadores, um representante do sindicato e o presidente da direcção da AcadÊmica/OAF. Alfredo Lourenço, do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restauração e Si-

milares do Centro, disse ao nosso jornal que a garantia dada pelo presidente da Briosa, JosÊ Eduardo Simþes, de que o clube irå assumir a gestão da sala de bingo, confere maior tranquilidade aos 22 funcionårios. Durante a próxima semana, a AcadÊmica/OAF deverå diligenciar junto da Inspecção Geral de Jogos para que a gestão do bingo passe para a sua competência e para que possam ser adquiridos os cartþes de jogo necessårios a que a sala possa continuar a funcionar.

O dirigente sindical declarou ao “CampeĂŁoâ€? que, diariamente, o dinheiro proveniente da exploração do bingo da AcadĂŠmica tem vindo a ser depositado pelos prĂłprios funcionĂĄrios numa conta. ConstituĂ­dos como credores da massa falida da Sociedade Nortenha de GestĂŁo de Bingos, os trabalhadores mantĂŞm a expectativa de poder vir a receber os vencimentos em atraso, referentes a retroactivos do ano de 2010, ao salĂĄrio de Fevereiro e parte do de Março.

“Primeiro emprego, expectativas e frustraçþesâ€? ĂŠ o tema do seminĂĄrio, promovido pelo secretariado da UGT de Coimbra, que se realiza hoje, entre as 14h00 e as 17h30, no Hotel Dona InĂŞs. As comunicaçþes, sobre “resistĂŞncias sociais de inclusĂŁoâ€? e “jovens, precariedade e mudanças sociolaboraisâ€? estĂŁo a cargo, respectivamente, de JoĂŁo Pedro Gaspar, investigador do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Vocacional e Social (IPCDVS) da Universidade de Coimbra, e de ElĂ­sio Estanque, professor da Faculdade de Economia

e do Centro de Estudos Sociais. O painel de debate conta com a presença de João Proença, secretåriogeral da UGT, Francisco Madelino, presidente do IEFP, e de Eduardo Melo, presidente da DG da AAC. Na sessão de abertura participam Ricardo Pocinho, secretårio executivo da UGT-Coimbra, e Eduardo Santos, coordenador científico do IPCDVS, enquanto que na de encerramento usam da palavra Carlos Silva, presidente da UGT-Coimbra, e Valter Lemos, secretårio de Estado do Emprego e Formação Profissional.

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Aldeia Graça de S. Filipe

Clube de EmpresĂĄrios de Coimbra

Fala-se de três nomes para Promoção do prestígio Ê eventual sucessor de Serra aposta da nova Direcção Basílio Simþes, Luís Miguel Silvestre e Paulo Barradas são os nomes mais falados como potenciais sucessores de Pedro Vaz Serra na presidência & ] & %

optar por nĂŁo se recandida

:& # @ O mandato dos órgãos sociais cessantes expira no próximo mês. Instado, pelo nosso Jornal, via telefone, a dizer se voltarå a candidatar-se à liderança, Pedro Vaz Serra remeteu-se ao silêncio. & * ) empresårios venha a per ) da instituição, trata-se de uma alternativa gerada no seio dos órgãos sociais eleitos em 2009, havendo, por conseguinte, a hipótese de emergir outra candidatura.

Basílio Simþes (da sociedade ISA) Ê vice-presidente da Direcção cessante & ! x cooperativa Plural) integra

& ' & e Barradas (da empresa farmacêutica Bluepharma) preside à Mesa da Assembleia Geral. ! % D & be de Empresårios, no * ) potenciais candidatos, o menos provåvel Ê Luís Miguel Silvestre. ( ‡

lou-se, hå dois anos, para a presidência da Mesa da AG depois de ter sido chamado a substituir João Leal Barreto, que desistiu de fazer parte da lista encabeçada por Pedro Vaz Serra. Outra baixa então registada foi protagonizada

T % †< ' '

sociedade de advogados

o Banco Privado PortuguĂŞs (BPP), onde Vaz Serra trabalhou. Segundo o gestor, Miguel JĂşdice sentiu-se “desconfortĂĄvel sendo cĂşmpli @ Assumidamente surpreendido, em 2009, pela :

/ "# @ que, do seu ponto de vista, rodeou a eleição dos órgãos & X / !

disse que lhe cheirava “a subterfĂşgio [a alusĂŁo a %

centes ao BPP] para tentar lançar areia na engrena% @ Š ‹ Ao invocar o propĂłsito de protagonizar uma “evo "# % "= @ "# %

mou nada haver pendente no BPP a seu respeito ou acerca de familiares.

Proposta do BE na Assembleia Municipal

Pedida isenção de taxas para comĂŠrcio da “Baixaâ€? Isentar, por um perĂ­odo de dois anos, o comĂŠrcio :‡ @ & pagamento da generalidade das taxas camarĂĄrias foi a proposta aprovada, por unanimidade, pela Assembleia Municipal, apresentada pelo Bloco de Esquerda. Segundo a recomendação Ă Edilida-

de, “a isenção representa uma perda de receitas para o municĂ­pio, mas nĂŁo serĂĄ @ forma de apoiar o comĂŠrcio. A proposta foca, ainda, a necessidade de se adoptar mecanismos que facilitem o acesso, a mobilidade e o estacionamento automĂłvel

:‡ @ atravĂŠs da gratuitidade aos sĂĄbados de manhĂŁ, nos espaços pĂşblicos. O documento defende, tambĂŠm, a isenção de Imposto Municipal sobre RUI AVELAR ImĂłveis, por um perĂ­odo de cinco anos, a todos os prĂŠA prĂłxima reestrutura * ção orgânica da Câmara obras de reabilitação. de Coimbra, prevista para

Foral do Rabaçal doado ao CEHLR

Margarida Neto exibe o foral , ladeada por Amantino Lemos e Paulo JĂşlio (de pĂŠ)

empenho em prol da doação &

Estudos. Q &[ ra penelense, Paulo JĂşlio, considerou ter-se tratado de um “momento marcante, do ponto de vista simbĂłlico,

[ &]`W$@ a preservação da memória

azo à dedução de qualquer acusação, razão por que os autos acabam de ser arquivados pelo MinistÊrio Público. António Santos Veloso Ê candidato à presidência da Direcção, Manuel Porto volta w Mesa da Assembleia Geral e Z & ' & ' Z Ernesto Duarte, que admitiu encabeçar uma lista, disse ao nosso Jornal ter posto de parte essa hipótese. Porto (PSD) preside à Assembleia Municipal de & X D bro daquele órgão autårquico (eleito pelo PS). Antigo director do Gabinete de Apoio TÊcnico & ! X tambÊm foi administrador do Plano Integrado de Desenvolvimento Regional do Baixo Mondego e dirigente do Instituto para o Desenvolvimento Agrårio da Região &

xÂ…>+$&y T & & valho, Armindo Andrade, ; ( & ' Armando Martinho sĂŁo os outros elementos do elenco

encabeçado por Veloso. Armindo Andrade tran ) & selho Fiscal para secretårio da Direcção e Santos Veloso Ê o vice-presidente cessante da Mesa da AG. ( T (

†

% T riano, Manuel Seixas e JosĂŠ & ?

' > Z & ' & ' Fiscal fazem parte Jorge Humberto Ribeiro e Guilherme Tralhão. A eleição dos futuros órgãos sociais da Aldeia Graça de S. Filipe pþe termo à pre " + &

elenco directivo ao longo de mais de uma dúzia de anos. João Palmeiro, presidente cessante (que exerceu o cargo no biÊnio 2009/10), declinou recandidatar-se, opção em que foi seguido pelo vice + &

T W ; (secretåria). T & & lho, futura vice-presidente, Ê o único elemento da Direcção cessante com assento na próxima.

AnĂĄlise

Duas directoras em risco de serem apeadas da CMC

Penela

O foral que, hå 500 anos, instituiu o concelho do Rabaçal (actualmente uma freguesia do Município de Penela) D & tro de Estudos de História W $ % x&]`W$y de Salvador Dias Arnaut. O documento, que era propriedade de Amantino Lemos (sogro de Gonçalo Reis Torgal), foi entregue à coordenadora científica do &]`W$ T % ; e a Manuel Arnaut, familiar do falecido historiador Dias Arnaut. O genro de Amantino Lemos, irmão do catedråtico de História Luís Reis Torgal, tinha facultado, outrora, o foral a Dias Arnaut para ele o estudar. Manuel Arnaut agradeceu a Gonçalo Reis Torgal o seu

A promoção do valor e do prestĂ­gio da Aldeia Graça de S. Filipe ĂŠ um dos ob D > "# daquela instituição particular de solidariedade social (IPSS) de S. Martinho do Bispo x& y Os novos ĂłrgĂŁos sociais, propostos pela Ăşnica lista apresentada para a eleição aprazada para 19 de Março, propĂľem-se ainda proceder ao restabelecimento de “en

@ Segurança Social. Tal forma de entendimento foi beliscada quando, 6 &

> & ! % " Social suspendeu um acordo de cooperação com a IPSS, na sequência de uma acção inspectiva. Segundo um inquÊrito aberto pela Polícia Judici * :& # @ teve acesso, na origem da suspensão estiveram pråticas que favoreciam a admissão de utentes com capacidade O referido processo do foro criminal, visando alguns directores cessantes, não deu

e da identidade das gentes do Rabaçal e de Penela foi louvado pelo autarca. Assistiram ao acto o presidente da Assembleia Municipal penelense, Fernando Antunes, os vereadores Luís Lourenço Matias e Renato França e a presidente da Junta de Freguesia do Rabaçal, Maria MarmÊ.

mediante escolha do actual presidente, JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, que, enquanto vereador, respondia pelo urbanismo (obras particulares). Isabel Azevedo, que subreve, poderĂĄ compreender as substituiçþes das titulares cedeu a ArmĂŠnio Bernarda Direcção Municipal de des sem a sua escolha ter Administração e Finanças merecido o aval do outrora (DMAF), Isabel Azevedo, e vereador Marcelo Nuno, do Gabinete JurĂ­dico e de desapontou JoĂŁo Paulo no Contencioso (GJC), SĂ­lvia contexto da apresentação das contas da autarquia resSerens. Em fase de ÂŤaperto de peitantes a 2009. Nessa ocasiĂŁo, a maiocintoÂť, tal reestruturação po ] ! ria camarĂĄria reconheceu de vĂĄrios gabinetes, sendo a existĂŞncia de lapsos e que ascendem a mais de Barbosa de Melo exortou os uma dezena os dependentes serviços da edilidade a “prodo presidente e de alguns videnciarem para que, de futuro, nĂŁo voltem a repetir-seâ€? vereadores. No cĂ´mputo das trĂŞs determinadas imprecisĂľes e direcçþes municipais, a do alguns erros. Isabel Azevedo, oriunda Desenvolvimento Humano e Social encontra-se sem da ComissĂŁo de Coordenatitular, devido Ă recente apo- ção e Desenvolvimento Resentação de JosĂŠ Oliveira Al- gional do Centro, empenhouves, e AntĂłnio JosĂŠ Cardoso se no preenchimento dos estĂĄ ÂŤde pedra e calÂť na de cargos camarĂĄrios de direcAdministração do TerritĂłrio. tores dos departamentos FiApesar de ter sido investido nanceiro e da Administração em funçþes sob a liderança Geral e Recursos Humanos, camarĂĄria de Carlos Encar- os quais estiveram vĂĄrios nação, Cardoso foi indigitado anos sem titulares, e antes do

ingresso de Alice Vaqueirinho no primeiro houve lugar Ă ascensĂŁo de Elsa PimpĂŁo Ă

V L ; Financeira, onde hĂĄ apenas quatro funcionĂĄrios. Como noticiou o “CampeĂŁoâ€?, a 30 de Dezembro de 2010, SĂ­lvia Serens encontrase em situação insustentĂĄvel na Câmara Municipal de Coimbra (CMC), sendo que atĂŠ a sua nomeação inicial para o GJC, em regime de substituição, foi posta em xeque por uma recente decisĂŁo judicial. A directora do Gabinete JurĂ­dico foi ignorada, por exemplo, pelo actual presidente da CMC, quando este sucedeu a Carlos Encarnação e se pĂ´s a questĂŁo de saber se era necessĂĄria a intervenção do presidente da Assembleia Municipal na passagem de testemunho. SĂ­lvia Serens, proveniente da Universidade, nĂŁo foi consultada por JoĂŁo Paulo e este pediu um parecer a ClĂĄudia Nunes, que entĂŁo prestava assessoria jurĂ­dica ao gabinete do autarca.

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Turismo de Coimbra

Docente recorre a Tribunal para ser admitido a concurso

Empresa municipal em vias de dissolução

R.A.

O mĂŠdico Abel Nascimento acaba de demandar a Universidade de Coimbra, em sede de Tribunal Administrativo, reclamando ser admitido a concurso para provimento na função de professor associado, soube o “CampeĂŁoâ€?. Nascimento, representado pelo advogado JosĂŠ Augusto Ferreira da Silva, ĂŠ autor de uma acção administrativa especial com que impugna a decisĂŁo do jĂşri que, por unanimidade, o impediu de aceder ao referido concurso. O mĂŠdico e professor auxiliar, doutorado pela Universidade de Paris V, queixase de alegadas retaliaçþes de grupo, no âmbito da Faculdade de Medicina de Coimbra, visando em particular o anterior director da mesma, Francisco Castro e Sousa. Segundo o autor da acção, Norberto Canha, catedrĂĄtico e ex-director dos HUC, chegou a propor a abertura de uma vaga para professor associado de modo a que Nascimento pudesse candidatar-se, mas o grupo de Cirurgia geral,

liderado por Castro e Sousa, tudo terĂĄ feito para que essa vaga nunca fosse aberta para Ortopedia. Os autos indicam que, “apesar da oposição do grupo de Cirurgia geralâ€?, a maio & ' & Y da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra xZTk&y Â? Abel Nascimento a regĂŞncia da disciplina de Ortopedia. Neste contexto, os autos aludem a eventual “mesquinhez de pessoas que pĂľem interesses pessoais e grupais acima dos da Universidade de Coimbraâ€? (UC). Nascimento, imputando a essas pessoas “receio de perderem privilĂŠgios e honrasâ€?, insurge-se contra uma alegada “tentativa de impedir que pessoas de elevada cra Y dam aos mais altos cargosâ€?. Foi imediatamente impossĂ­vel o “CampeĂŁoâ€? obter uma reacção de Francisco Castro e Sousa. Ferreira da Silva considera que o jĂşri estava “vinculado a apreciar o candidatoâ€?, opinando tratar-se de um mĂŠdico de “renome mundialâ€? e frisando que nenhum outro foi opositor

Y % % suficiente mÊrito para o efeito. Na contestação da UC, redigida pela advogada ArmÊnia Coimbra, Ê alegada insuficiência de trabalho Y + Nascimento e inexistência de investigação científica nos últimos 15 anos (desde a apresentação da sua tese de doutoramento, ocorrida em 1995). Segundo a Universidade, o curriculum vitae do opositor ao referido concurso não permite concluir que ele ' Y capacidade de investigação para ser provido como professor associado (Ortopedia e Traumatologia). Para a advogada, Ê entendimento da doutrina e da jurisprudência que as Contestação da UC deliberaçþes dos júris em concursos de pessoal, no O júri deliberou excluir o respeitante à substância, são candidato por entender que soberanas e inatacåveis. o seu currículo global não O júri foi constituído

Y Y pelos catedrĂĄticos da FMUC pedagĂłgico compatĂ­vel com Catarina Resende de Oliveia categoria de docente asso- ra, Castro e Sousa, Fernando ciado (imediatamente abaixo JosĂŠ de Oliveira e JĂşlio Soade catedrĂĄtico). Entenderam res Leite e ainda por Jacinto os jurados que houve falta Monteiro (Lisboa) e Abel de elementos de avaliação Cabral (Porto). ao concurso. â€œĂ‰ manifestamente inaceitĂĄvelâ€?, prossegue o advogado, que a FMUC, acolhendo Nascimento no seu seio, hĂĄ vĂĄrios anos, como docente, lhe nĂŁo reconheça mĂŠrito para ser provido na categoria de professor associado. O jurista entende que o relatĂłrio do jĂşri enferma de falta de fundamentação e conclui que os jurados violaram alguns dos principais deveres por que deve nortear-se a Administração, como os da legalidade , boafĂŠ e imparcialidade. Na Ăłptica do advogado, houve violação de normas do Estatuto da Carreira Docente UniversitĂĄria e do edital de abertura do concurso para professor associado da FMUC.

A Turismo de Coimbra (TC), empresa municipal, estĂĄ na iminĂŞncia de ser dissolvida, devendo o seu objecto ser assegurado pela Câmara, disseram fontes autĂĄrquicas ao “CampeĂŁoâ€?. A extinção da sociedade foi preconizada, hĂĄ dias, numa sessĂŁo da Assembleia Municipal (AM), por autarcas do PS e do Bloco de Esquerda, sendo que os do BE jĂĄ tinham acenado com tal medida em 2010. Uma intervenção do lĂ­der da bancada da coligação “Por Coimbraâ€?, AntĂłnio MalĂł de Abreu (PSD), deixou implĂ­cito que os partidos da maioria camarĂĄria encaram a dissolução. O autarca social-democrata recomendou a elaboração de um “relatĂłrio exaustivoâ€? acerca da TC e admitiu que possa ser equacionada a adesĂŁo de Coimbra Ă entidade regional Turismo do Centro de Portugal. A intervenção de MalĂł de Abreu, provavelmente interpretada Ă luz do seu seu bom relacionamento com o vereador responsĂĄvel

pelo pelouro do Turismo, LuĂ­s ProvidĂŞncia (CDS/ PP), levou o PS e o Bloco a aceitarem retirar as respectivas propostas. Antes da criação daquela empresa, o tratamento das questĂľes do sector Ă escala municipal cabia a uma divisĂŁo camarĂĄria. AndrĂŠ Oliveira (PS), membro da AM, alertou para o risco de a TC chegar ção de falĂŞncia tĂŠcnica, tendo concluĂ­do que o turismo em Coimbra “pode mudar, desde que haja vontade, determinação e competĂŞnciaâ€?. “A existĂŞncia da TC nĂŁo tem justificação objectiva, nem tĂŁo-pouco se descortina qualquer vantagem prĂĄtica e claramente quantificĂĄvel da sua actividadeâ€?, alegou ! > x‡]y

Jantar-tertĂşlia este sĂĄbado, no Restaurante 39, no EstĂĄdio Cidade de Coimbra

Movimento “Briosa Com Valoresâ€? promove primeiro evento pĂşblico I.C.

O Movimento “Briosa Com Valoresâ€? deu-se a conhecer em Janeiro, no Facebook, com um texto dirigido a sĂłcios e apoiantes da AcadĂŠmica, subscrito em poucos dias por sete dezenas de cibernautas. De entĂŁo para cĂĄ, tem sido um forum de partilha de ideias, particularmente frequentado nos dias em que a equipa joga. Este sĂĄbado, num jantar, a realizar no Restaurante 39, no EstĂĄdio Cidade de Coimbra (para o lado da Igreja de S. JosĂŠ), todos, ou pelos menos todos os que assim entenderem, terĂŁo oportunidade de falar directamente, uns com os outros, acerca do clube do coração. Ricardo Ferraz, sĂłcio da AAC/OAF e co-fundador do Movimento juntamente

com Vasco Ramos, disse ao “CampeĂŁoâ€?, o “Briosa com valoresâ€? surgiu devido “a uma clara e evidente constatação, de que hĂĄ cada vez mais associados a afastaremse da AAC/OAFâ€?. “Enquanto sĂłcios da AcadĂŠmica nĂŁo conseguimos simplesmente ficar indiferentes a este facto. NĂŁo queremos cruzar os braços

enquanto este triste fenĂłmeno ocorre. Os sĂłcios sĂŁo a alma da instituição e ĂŠ por isso fundamental que estes continuem a apoiar a nossa AcadĂŠmicaâ€?, sublinha. Na opiniĂŁo deste jovem - licenciado e mestre em Economia, pela Universidade de Coimbra, a exerce

# assistente parlamentar no gabinete de um eurodeputado portuguĂŞs no Parla-

Ricardo Ferraz ĂŠ um dos rostos do Movimento “Briosa Com Valoresâ€? e do blogue Pardalitos do Choupal

mento Europeu em Bruxelas -, “este afastamento deve-se vĂĄrios factoresâ€?, alguns dos quais passĂ­veis de serem contrariados, nomeadamente pela Direcção da AcadĂŠmica.

Um dos factores apontados pelo sĂłcio ĂŠ “a perda de valoresâ€?. Apontando o dedo Ă Direcção, diz que esta “tem permitido que os valores que estĂŁo na base e gĂŠnese da

AcadĂŠmica se vĂŁo perdendo ao longo do tempoâ€?. “HĂĄ poucos anos atrĂĄs ainda conseguĂ­amos ver vĂĄrios estudantes universitĂĄrios no EstĂĄdio a apoiar a AcadĂŠmica. Hoje, contam-se pelos dedos de uma mĂŁo. Infelizmente, as relaçþes entre a AAC/OAF e a casa-mĂŁe nĂŁo sĂŁo hoje tĂŁo boas como jĂĄ o foram no passado. A AAC/ OAF nĂŁo pode ser vista pela sua Direcção como um mero clube de futebol autĂłnomo. A AAC/OAF ĂŠ muito mais do que isso, tem raĂ­zes histĂłricas e que a todos nos orgulham. Hoje, temos uma AcadĂŠmica, sem carisma, que por vezes aparece nos jornais em algumas notĂ­cias menos boas. Isto contribui para afastar o seu pĂşblico alvo quer do estĂĄdio, quer das assembleias geraisâ€?, vinca. Uma “Briosa Com Val-

oresâ€? deve, na perspectiva de Ricardo Ferraz, pautar-se “pela credibilidade, responsabilidade, transparĂŞncia e diĂĄlogo com todos os associados. Volto a frisar que os sĂłcios sĂŁo a peça mais importante. Tem que haver uma clara iden "# sua Direcção e com as suas polĂ­ticas.â€? Com este jantar, que se realiza este sĂĄbado, no Restaurante 39, Ricardo Ferraz e Vasco Ramos esperam reunir ideias para ajudar a Briosa e prometem eles prĂłprios apresentar algumas ideias base a todos os presentes susceptĂ­veis de debate. Ricardo Ferraz assegura que o objectivo da criação do Movimento “nĂŁo foi o de concorrer Ă s prĂłximas eleiçþes, mas sim ajudar a AcadĂŠmicaâ€?.

FIGURAS DA SEMANA

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A S C E N S O R A

Ricardo Castanheira – O jovem de Coimbra, quadro da Microsoft Lisboa, foi chamado a assumir vårias responsabilidades da empresa, no Brasil, sendo o novo director de assuntos corporativos naquele país. Ricardo Castanheira, jurista, que jå foi deputado do PS pelo círculo de Coimbra, irå liderar o relacionamento institucional da Microsoft com as elites brasileiras do mundo acadÊmico, associativo, empresarial e político.

Ă‚ngelo PaupĂŠrio – Os lucros da empresa Sonaecom acabam de crescer mais de sete vezes, razĂŁo de sobra para serem devidas felicitaçþes ao seu presidente. Por isso, a sociedade do universo empresarial da Sonae vai, pela primeira vez, distribuir dividendos aos accionistas AntĂłnio Pires de Lima – A sociedade Unicer, liderada por Pires de Lima, atingiu, no ano transacto, a fasquia dos 500 milhĂľes de euros em vendas, desempenho que quase lhe garantiu a duplicação de lucros. Angola jĂĄ representa 16,40 por cento do mercado da empresa portuguesa de bebidas. AntĂłnio Santos Veloso – ]

dadas na Administração Pública, o gestor vai presidir à instituição particular de solidariedade social Graça de S. Filipe. Um exemplo a seguir por outras pessoas que ainda têm muito para dar à sociedade civil.

Carlos Lucas – Carlos Lucas, director-delegado de ÂŤA PrevidĂŞncia PortuguesaÂť, de Coimbra, ĂŠ, como disse MĂĄrio Nunes, presidente da Direcção, um caso

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dor de uma homenagem de âmbito nacional por parte da UniĂŁo das Mutualidades. Na instituição mutualista conimbricense, onde entrou como paquete, construiu uma carreira de 50 anos, pela qual foi agora homenageado. O padre VĂ­tor MelĂ­cias, mutualista, amigo de longa data, companheiro e testemunha do percurso de Carlos Lucas, como dinâmico mutualista, marcou presença na cerimĂłnia que considerou “um momento importante na histĂłria do movimento mutualistaâ€? e agradeceu ao homenageado o facto de ter criado as condiçþes para uma celebração da causa mutualista. Honestidade, dedicação e disponibilidade foram trĂŞs dos muitos adjecti * ] o homenageado, agradeceu o gesto e considerou-se um “homem de sorteâ€?, estendendo a homenagem a todos quantos que com ele trabalharam, colegas e dirigentes Â?+ ( ) (

% ‘ :] Y à hora cerca e com os amigos certos�, resumiu assim

% "# ; D agraciado com algumas prendas, entre as quais um quadro, pintado por Victor Costa (foto).

Luís Neves – Tomou posse, no dia 03, como director da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCTUC), terminando o Francis Obikwelu – Nascido na NigÊria e naturalizado mandato de João Gabriel Silva, que desde o passado dia 01 de

% ) * < Março Ê o novo reitor da UC. AtÊ então subdirector da FC '

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TUC, LuĂ­s Neves foi nomeado pela Assembleia da Faculdade Atletismo, disputado na pista coberta de Paris. Na chegada ao para assumir a Direcção atĂŠ Outubro deste ano. Ao director da aeroporto de Lisboa, Francis Obikwelu e Naide Gomes – que FCTUC compete, entre outras funçþes, assegurar a presidĂŞncia obteve a medalha de prata no salto em comprimento – foram & ' & Y & ' ( % %

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Â? o orçamento e o plano de actividades, bem como o relatĂłrio metros, o velocista dedicou a medalha “ao povo portuguĂŞsâ€?, de actividades e as contas, e dirigir os serviços da Faculdade. pelo apoio que sempre lhe deu, mesmo nos momentos menos Doutorado em Mineralogia, Petrologia e GeoquĂ­mica, LuĂ­s JosĂŠ Proença de Figueiredo Neves ĂŠ professor catedrĂĄtico do DeparfavorĂĄveis. tamento de CiĂŞncias da Terra da FCTUC. JĂĄ foi vice-presidente Rocha de Matos – Abandonou, recentemente, a presi- do Conselho Directivo da mesma Faculdade e presidente da dĂŞncia da Associação Industrial Portuguesa, volvidas quase comissĂŁo executiva do Departamento de CiĂŞncias da Terra. trĂŞs dĂŠcadas desde que assumiu a liderança daquele organismo MĂĄrio Ruivo – O lĂ­der distrital do PS/Coimbra, MĂĄrio representativo da classe empresarial. Consta que ĂŠ membro da Trilateral e hĂĄ quem veja nesse estatuto parte da explicação para Ruivo, voltou, na semana passada, a ser pai. Tratou-se do nascio modo discreto como exerceu o cargo na AIP, sem deixar de mento do segundo rebento de Ruivo e Carla Violante. O jurista, director do Centro Distrital de Coimbra da Segurança Social, o pautar pela lucidez e pela sensatez. '

A

D E S C E R

JosĂŠ SĂłcrates – O primeiro-ministro deixou perceber que nĂŁo estĂĄ preparado para acçþes de contestação social ou manifestaçþes sem anĂşncio prĂŠvio e, sobretudo, pautadas pela irreverĂŞncia. Segunda-feira, em Viseu, durante a apresentação da moção de estratĂŠgia ao congresso do PS, JosĂŠ SĂłcrates foi interrompido por um grupo de jovens que, ao entrarem na sala onde decorria a reuniĂŁo socialista, obrigaram o secretĂĄrio-geral do partido a interromper o discurso. Os manifestantes disseram ao que vinham, š D

ministro, em nome de uma “geração Ă rascaâ€? mas SĂłcrates desvalorizou o protesto, disse que no Carnaval nĂŁo se pode levar ninguĂŠm a mal e atĂŠ convidou o grupo para jantar. Contudo, tal nĂŁo terĂĄ sido ouvido pelos seguranças que, recorrendo a medidas de força desproporcionais – o

Y D › os jovens na rua. Lamentåvel.

QUINTA-FEIRA

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Manuel de Oliveira PulquĂŠrio – O funeral do antigo vice-reitor da Universidade de Coimbra, Manuel de Oliveira PulquĂŠrio, indigitado por Ferrer Correia e responsĂĄvel pelos Serviços Sociais, cargo em que conquistou a simpatia dos estudantes, realizou-se ontem, da capela de S. Miguel (Universidade) para o cemitĂŠrio da Conchada. Falecido terça-feira, em Coimbra, aos 82 anos de idade, professor jubilado de Filologia ClĂĄssica da Faculdade de Letras , Manuel PulquĂŠrio doutorouse em 1964 e incutiu em muitas geraçþes o gosto pela educação, pela cultura e pela literatura grega. Manuel PulquĂŠrio foi tambĂŠm docente no pĂłlo de Viseu da Universidade CatĂłlica, desde 1983, tendo dirigido a Faculdade de Letras desta escola entre 1990 e 2004.

S U B I R

AnĂ­bal Cavaco Silva – Foi empossado, ontem, perante a Assembleia da RepĂşblica, de acordo com a Constituição, para exercer segundo mandato como Presidente da RepĂşblica. AnĂ­bal Cavaco Silva, que desempenharĂĄ funçþes no cargo '

* Âœ : % actuanteâ€?. Falta saber como vĂŁo ser as relaçþes entre BelĂŠm e SĂŁo Bento, uma vez que o Governo mantĂŠm a expectativa de que o Presidente da RepĂşblica continue a exercer, sobretudo, um papel moderador.

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AntĂłnio Luzio Vaz – O Coro dos Antigos Orfeonistas de Coimbra atribuiu o tĂ­tulo de sĂłcio honorĂĄrio a AntĂłnio Luzio Vaz, personalidade jĂĄ distinguida com a medalha de ouro da cidade de Coimbra, nome destacado no mundo coralĂ­stico, em que actuou como primeiro e segundo tenor. A sua longa dedicação Ă vida acadĂŠmica e ao canto jĂĄ tinha sido reconhecida com a distinção de sĂłcio honorĂĄrio da AAC e do Orfeon AcadĂŠmico. Luzio Vaz, que durante cerca de trĂŞs dĂŠcadas dirigiu os Serviços Sociais da Universidade de Coimbra, ĂŠ o actual presidente da Assembleia-Geral dos Antigos Orfeonistas, a cuja Direcção presidiu durante cinco anos. Padre AntĂłnio Coelho – + * ] ' ( ( ' $ " ! ] D !# T % (Penela) vĂŁo estar em festa nos dias 26 e 27 de Março. Trata-se da celebração do 25.Âş aniversĂĄrio da ordenação sacerdotal do padre AntĂłnio Coelho de Carvalho, que se realizou na SĂŠ Nova, em Coimbra, no dia 27 de Março de 1986, pelo entĂŁo bispo de Coimbra, JoĂŁo Alves. Desde Outubro de 2010, o padre AntĂłnio Coelho encontra-se a exercer o seu serviço pastoral nas referidas parĂłquias, tendo-se constituĂ­do uma comissĂŁo para celebrar as “bodas de prataâ€? sacerdotais. O programa festivo ĂŠ o seguinte: dia 26 – Concerto na Igreja da MisericĂłrdia de Penela, pelas 21h00, com o grupo coral das parĂłquias, o organista Paulo Bernardino e a violinista Maria JoĂŁo Silva; dia 27 – Concentração na Praça da RepĂşblica (15h30), eucaristia de acção de graças dos 25 anos de ordenação sacerdotal do padre AntĂłnio Coelho de & ' Â…% ! ] D ( x Â?' y PavilhĂŁo Multiusos de Penela (19h00).

Ferreira da Silva – O advogado JosĂŠ Manuel Ferreira da Silva ĂŠ o provĂĄvel sucessor de Helena Freitas na liderança da bancada do PS na Assembleia Municipal de Coimbra, soube o “CampeĂŁoâ€? de fontes partidĂĄrias. A passagem de testemunho ocorre devido Ă investidura da biĂłloga como vice-reitora da Universidade conimbricense.

Giovanni D’ Amore - Artista de origem siciliana (Graniti), naturalizado português, Giovanni D’ Amore, mescla sons de Itålia e Portugal, em aproximadamente uma hora e quarenta minutos, num concerto que terå lugar no Teatro AcadÊmico de Gil Vicente, no próximo dia 26 de T " ] < " enquadra-se no projecto intitulado de D’Amore & Italian Sestet Música para Sonhar, cuja tourneÊ 2011/2012, se

/ _+?X ] ' Musicais Lda. D’ Amore apresenta uma compilação de cançþes clĂĄssicas italianas, portuguesas, entre outras in * /

% tenores, cantores deste e do sÊculo passado, ultimamente algumas reinterpretadas pelo falecido Luciano Pavarotti. O projecto conta com um sexteto moderno formado por alguns dos mais populares músicos italianos, com arranjos originais escritos por Stefano Nanni, maestro especial de Pavarotti e Pavarotti & Friends. Nanni Ê conhecido pela gravação realizada em Portugal, de transcriçþes do Påssaro de Fogo de Igor Stravinsky, bem como por ter realizado e ]

™ † ] † # > & rio da instituição. Ouvir-se-ĂĄ bandolim (tĂ­pico instrumento italiano napolitano) e acordeĂŁo.

João Pedro Silva, Alfredo Luís Fernandes e Rui Manuel Tavares – No próximo dia 13, primeiro domingo da Quaresma, o bispo de Coimbra, Albino Cleto, vai ordenar três novos diåconos, em cerimónia que terå lugar na SÊ Nova, pelas 16h00. Q † # (

! _ % do SeminĂĄrio Maior, da parĂłquia de S. Silvestre (Coimbra), serĂĄ um dos novos diĂĄconos, juntamente com Alfredo LuĂ­s Fernandes, da parĂłquia de Arganil, e Rui Manuel da Cruz Tavares, da parĂłquia de Coja. Segundo a diocese de Coimbra, “este ĂŠ um momento de reunir a Igreja neste momento de graça, de jĂşbilo e de esperança, pois os novos diĂĄconos irĂŁo enriquecer o corpo de servidores do evangelhoâ€?.

Ernesto Paiva – Q ]* + w ] D

% ] "# Centro, Helena LibĂłrio, sendo substituĂ­do por Maria do RosĂĄrio ( ] D ] ( Y w "# ] > T (Coimbra), onde ĂŠ docente, o que para a primeira responsĂĄvel >$]& D * : dadeâ€?. Sobre o assunto, o Sindicato dos Professores da RegiĂŁo Centro (SPRC) diz ser “lamentĂĄvel, mas “poucos serĂŁo os que se surpreenderĂŁo com esta postura da administração educativa, * # %

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FACTOS DA SEMANA

Detidos assaltantes violentos responsĂĄveis por sequestro e roubo A Directoria do Centro da PolĂ­cia JudiciĂĄria divulgou na Ăşlti "# ' ' Y

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EMPRESAS & NEGĂ“CIOS w w w . campeao p r o vin cia s.co m

Botão de Rosa – Arte & Design

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B R E V E

Coimbra editora lança nova obra

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* editado pela Coimbra Editora, grupo Wolters Kluwer. Pedro Pais de Almeida ĂŠ o responsĂĄvel por esta obra, coadjuvado por Mariana Gouveia de Oliveira e Maria Cabral de Azevedo, da ĂĄrea A abertura da loja Bo- o seu negĂłcio Ă cidade de de prĂĄtica de Direito Fiscal tĂŁo de Rosa – Arte & De- Coimbra. da Abreu Advogados. Comsigns, no centro comercial A opção por esta actipleto e transversal, alusivo Ă Tropical, em Celas, ĂŠ recen- vidade surgiu como “um temĂĄtica do Imposto sobre te mas conta com a experi- @ * T T

o Rendimento das Pessoas ência de Marisa Morgado. gado impôs a si própria hå Colectivas, actualizado de Florista com formação *

Z acordo com as mais recentes em artes decorativas, pro- * &

alteraçþes legislativas de ( Âœ

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:† ( Â…$&@ nacova), decidiu hĂĄ cerca instituição vocacionada inclui diversos comentĂĄrios, de uma semana expandir para o ensino, a promoção jurisprudĂŞncia e doutrina O conjunto de serviços disponibilizados administrativa emanada pela ĂŠ vasto, por forma a responder Direcção-Geral de Contriao que o cliente procura buiçþes e Impostos. Com este livro, integrado na coe divulgação desta arte a Âœ

lecção JusPråticos, a Coimbra nível nacional e, em pouco diversos. Por forma a agra- editora e o grupo Wolters tempo, criou um projecto dar ao cliente e oferecer-lhe Kluwer procuram responder

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cal, em Celas. de mercadorias, presente em Condeixa-a-Nova atravÊs da Dachser Portugal, acaba de Concessionårio da Nissan iniciar operaçþes no sul do continente africano, nomeadamente, em Joanesburgo, Durbam e Cidade do Cabo. Privilegiando a via aÊrea e marítima, esta alternativa pretende aproximar as empresas * % # A inauguração oficial Centro do país, tem prividas novas instalaçþes da legiado os últimos 50 anos Ramos Catarino vai empresa Ferreira Morais a comercialização de viaconstruir o Ikea & Morais, na Rua Adriano turas novas e semi-novas de Valladolid Lucas, a escassos metros do x Y

y A Ramos Catarino, emIC2, foi pretexto para conbem como a reparação e vívio entre responsåveis, manutenção de veículos presa de construção do grucolaboradores e clientes Nissan, e de outras mar- & * * * cas, facto bem patente nas mercado espanhol desde nårio mais antigo da marca actuais instalaçþes, com 2007, acaba de ver adjudiNissan em Portugal. 0 L

* cadas mais duas obras em + " * % P * territĂłrio espanhol, designadamente, a construção “com os pĂŠs assentes em cobertos.

@ % “O sucesso alcançado do IKEA em Valladolid e o desta empresa ao longo pela organização Ferreira novo complexo de SPA em de meio sĂŠculo de histĂłMorais & Morais deve-se Saragoça. Recentemente, a ria. “Mudar, alterar, reagir, Ă constante aposta no me- empresa terminou a obra do inventar e intervir, sem lhoramento dos serviços hipermercado Alcampo, em ' @ prestados e no estabeleci- Sevilha. O Ikea de Valladolid, D * mento de relaçþes fortes com um prazo de execução habituado o mercado. As novas instalaçþes do concessionĂĄrio Nissan, na Rua Adriano Lucas, com o cliente, resultan- de 10 meses, serĂĄ a segunda Pese embora as inĂşme- onde os clientes podem apreciar comodamente e sem pressas os vĂĄrios ' / *

* desenvolvido pela sua investudor no território esmodelos em exposição sector automóvel atravessa, % * - ' * Ferreira Morais & Morais pensar nos clientes, na me- de lhes apresentar os vårios O concessionårio Nis-

@ ' o grupo na península ibÊrica. investiu uma vez mais a lhor forma de os acolher e modelos da marca. san, para Coimbra e região responsåveis pela empresa. Ramo Flores e artes decorativas Morada Centro Comercial Tropical (Celas), Loja 28-B, Avenida Calouste Gulbenkian, 3000 Coimbra Contacto 917 039 463 Endereço electrónico marisamorgado13@hotmail.com Horårio Aberto de segunda-feira a såbado (10h00 às 20h00) e ao domingo (14h00 às 19h00)

Ferreira Morais & Morais dedica novas instalaçþes aos clientes

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ACTUALIDADE

DE MARÇO DE 2011 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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Associação sediada em São Paio de Gramaços completou 102 anos

Sampaense eleva-se com o basquetebol É a participação na Liga de Basquetebol que tem dado maior visibilidade Ă Sociedade Recreativa Lealdade Sampaense (SRLS), associação da freguesia de SĂŁo Paio de Gramaços, no concelho de Oliveira do Hospital, que completou 102 anos na segunda-feira. LUĂ?S SANTOS

Se os jogos com as equipas do FC Porto, do Benfica, do Ginåsio, do Illiabum, da AcadÊmica, entre outros clubes catapultam a instituição a nível desportivo, a SRLS tem outras åreas, nomeadamente a cultural, com o bem conhecido Rancho Folclórico, e o teatro, assim como a social, com uma creche. A nível de infraestruturas, a colectividade tambÊm possui um pavilhão multiusos, uma piscina semi-olímpica e um campo de futebol

(inactivo). Em tempo de aniversårio, o presidente da Direcção da SRLS, Vítor Duarte, vê como uma boa prenda o facto de a equipa do Sampaense ter assegurado a manutenção, no passado # principal do basquetebol. A aposta na modalidade, hå 18 anos, então sem nenhuma pråtica no concelho de Oliveira do Hospital, revelou-se profícua, com um trabalho que partiu do zero e estå actualmente no tope, a nível nacional. A nível social, Vítor Duarte deseja que a creche, que acolhe crianças dos três meses atÊ aos três anos, veja ampliado o número de 22 acordos que tem com a Segurança Social, dado que existe procura e espaço para satisfazer o pedido de muitos pais. Nesta hora festiva, tambÊm o presidente da secção de basquetebol, Pedro Veloso, mostra o seu agrado pela prestação da equipa

principal que estĂĄ a disputar a Liga de Basquetebol, desejando que “a cereja em cima do boloâ€? seja o apuramento para os “play-off â€?. ApĂłs a 18.ÂŞ jornada, o Sampaense estĂĄ em 7.Âş lugar, ( GinĂĄsio, Lusitânia, Illiabum e Barreirense, estando Z& (

‡ AcadĂŠmica, Ovarense, V. GuimarĂŁes e CAB Madeira. Tendo de fazer frente Ă concorrĂŞncia de modalidades como o futebol e o hĂłquei em patins, com mais praticantes, o Sampaense O pavilhĂŁo da Sociedade Recreativa Lealdade Sampaense foi oferecido Basket tem conseguido pelo comendador Serafim Marques atrair os mais novos e possui todos os escalĂľes de com o apoio da Câmara ção, em prol tambĂŠm dos muitas colectividades. O comendador mandou formação e em competição. Municipal de Oliveira do habitantes da freguesia de Hospital e de algumas em- SĂŁo Paio de Gramaços e construir o pavilhĂŁo multiApoio de benemĂŠrito presas. do concelho de Oliveira do usos e doou-o Ă Sociedade ReA Sociedade Recreati- Hospital. creativa Lealdade Sampaense, No seu palmarĂŠs, o clu- va e Lealdade Sampaense, Condecorado pelo Pre- adquiriu um autocarro e pĂ´-lo be tem o tĂ­tulo de campeĂŁo fundada em 07 de Março de sidente da RepĂşblica, com a ao serviço da colectividade, naccional da 2.ÂŞ divisĂŁo 1909, tem como principal Ordem de MĂŠrito Civil, Se- contribuiu fortemente no (2000/01), de campeĂŁo na- benemĂŠrito o comendador T * apoio Ă construção da piscina cional da Proliga (2003/04, Serafim Marques, o qual S. Paio de Gramaços, onde semi-olĂ­mpica, na adaptação 2004/05 e 2005/06) e de direccionou parte da sua nasceu a 10 de Abril de da antiga sede da SRLS em vice-campeĂľes (2006/07 fortuna para o investimento 1928, tendo generosamente creche e para a construção de e 2008/09). Tem contado em mais-valias na institui- contribuĂ­do com apoio a um lar de idosos.

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INOVA

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Em actividade desde 2002

Uma empresa ao serviço de Cantanhede Constituída em 16 de Abril de 2002, a Inova (Empresa de Desenvolvimento Económico e Social de Cantanhede) Ê uma Entidade Empresarial Municipal (EEM) que tem como objecto social a promoção do desenvolvimento económico e social do concelho de Cantanhede, de uma forma integrada, visando a melhoria da qualidade de vida das populaçþes e a administração e a promoção do património cultural, urbanístico e paisagístico do município. A missão desta empresa, cujo capital social Ê detido na totalidade pelo Município de Cantanhede, corresponde, de forma geral, à criação de res w % # de serviços integrados para a população do concelho. A actividade da Inova, sediada na Zona Industrial de Cantanhede, contempla a gestão do sistema de ågua e saneamento, a construção e manutenção de espaços verdes, a limpeza urbana e a recolha e transporte de resíduos sólidos urbanos. No âmbito das suas competências estå, tambÊm, a gestão da rede dos Transportes Urbanos de Cantanhede (TUC), a operacionalização de acçþes de educação, sensibiliza"# / "# gestão do centro experimental de agricultura biológica e a organização de eventos, nomeadamente, a Expofacic e o Dixieland. Em meados do último ano (2010), o objecto social da Inova foi alargado e passou

a envolver a gestão dos parques desportivos e das zonas industriais. No âmbito destas novas atribuiçþes, um dos primeiros projectos que vai ser levado a cabo Ê a construção de um parque desportivo na freguesia de Ançã, empreitada que estå actualmente em fase de concurso e que representa um investimento no valor de um milhão e 920 000 euros. Para alÊm do cumprimen * estatutos, no âmbito daquilo que são as atribuiçþes legais do Município de Cantanhede, a Inova tem como missão estratÊgica o fornecimento de serviços que assegurem a satisfação contínua dos munícipes, entendidos como clientes da empresa. A par do contributo para o desenvolvimento sustentado do concelho, a actividade desta entidade Ê pautada pela obtenção de resultados que garantam a sua viabilidade económicofinanceira, ainda que condi * autarquia de Cantanhede tem que prosseguir. A missão da Inova, defendida e implementada pelos seus administradores e colaboradores, visa uma actuação responsåvel perante a sociedade, por forma a criar um clima " * quer nos fornecedores. O conselho de administração da empresa Ê presidido por António Patrocínio Alves, coadjuvado pelos administradores IdalÊcio Pessoa Oliveira ! &

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Saneamento chega a todo o concelh GERALDO BARROS

Quando, hå nove anos, a empresa municipal de Cantanhede iniciou a sua actividade, a cobertura da rede de saneamento era de apenas 30 por cento do concelho. PorÊm, com notåvel dinâmica e mercê de muito trabalho, em 2012, quando todas as obras em curso estiverem concluídas, vai ser possível chegar a toda a população. O valor total do investimento realizado deverå

atingir, nessa altura, os 23 milhþes de euros, servindo cerca de 40 000 habitantes. Para alÊm dos emissårios, estaçþes elevatórias e redes de colecta, as empreitadas em curso estendem-se a praticamente todas as 19 freguesias do concelho de Cantanhede e envolvem a construção de cinco novas estaçþes de tratamento de åguas residuais, respectivamente, em Outil, Ançã, Covþes, Bolho e Malhada. Este notåvel volume de

investimento só Ê possível porque a Inova preparou e, com sucesso, conseguiu fazer aprovar oito candidaturas ao nível do Programa Operacional Valorização do Território (POVT) e do Programa Operacional Regional do Centro (Mais Centro), no valor de 13 milhþes e 400 000 euros, destinados a obras de saneamento. Desta imensa fatia de verbas destinadas a melhorar a qualidade de vida da população, 8,10 milhþes

As empreitadas estĂŁo em curso em praticamente todas as 19 freguesias do concelho

de euros foram concedidos a fundo perdido. “Estamos a falar de um conjunto de investimentos que tĂŞm como objectivo atingir uma cobertura de saneamento em praticamente todo o concelho e cujas obras, depois de concluĂ­das, permitirĂŁo ter uma rede completa, a funcionar, com esgoto devidamente tratado, cumprindo os parâmetros legais de descarga em todo o municĂ­pioâ€?, explica IdalĂŠcio Oliveira, administrador da Inova. AtravĂŠs de administração directa e recorrendo a meios de financiamento prĂłprios da empresa municipal, estĂŁo tambĂŠm em curso obras relacionadas com o saneamento nas localidades de EnxofĂŁes e Porto de Carros, um investimento que ronda os 400 000 euros. PatrocĂ­nio Alves, presidente do Concelho de Administração da Inova, estĂĄ convicto de que “as obras em curso e os vĂĄrios projectos que estĂŁo no terreno, vĂŁo % qualidade de vida da população de Cantanhedeâ€?. Em termos nacionais, o Plano EstratĂŠgico de Abastecimento de Ă gua e de Saneamento de Ă gua Residuais II x(]++!+$ Â…Â…y ministĂŠrio do Ambiente, do Ordenamento do TerritĂłrio e do Desenvolvimento Regional, estabelece que a cobertura

Quinta de Agricultura BiolĂłgica ĂŠ um projecto piloto

Jovens contribuem para a mudança de mentalidades Criada em Março de 20 2006, a Quinta de Agricultu tura Biológica constitui um pr projecto piloto lançado pela In Inova e concretizado sob a fo forma de centro de ciência vo vocacionado para o desenvo volvimento da agricultura no co concelho de Cantanhede. Com uma årea de 3,30 hectares de terreno, a vertenhe h te pedagógica assume forte importância. im AtravÊs de uma estratÊgica de comunicação bem delineada, este espaço dedicado à ne agricultura biológica tem vinag do a apostar na sensibilização das crianças e jovens, atravÊs da da a comunidades escolares, das co com impacto directo quer no público alvo quer nas suas fa famílias. Em 2010, a Quinta fo foi visitada por alunos de 49 es escolas de todo o país. A mudança ao nível dos co comportamentos e, sobretudo do, a adopção de boas pråticas

ambientais pela população de Cantanhede, são efeitos tangíveis das acçþes que a Quinta de Agricultura Biológica tem vindo a levar a cabo desde que foi criada. Segundo a Inova, este projecto tem vindo a contribuir decisivamente para o desenvolvimento da agricultura biológica ao nível do concelho. Ao longo dos anos, atravÊs de uma parceria com o &

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"# (

sional de Coimbra – Quinta do Carmo, tĂŞm sido realizados vĂĄrios cursos. Sublinhando as vantagens da agricultura biolĂłgica, esta actividade jĂĄ conseguiu demonstrar aos agricultores que existem alternativas ao modo de produção tradicional, proporcionandolhes uma visĂŁo abrangente e sustentada de que ĂŠ possĂ­vel continuarem a desenvolver a sua actividade com maior respeito pelo meio ambiente.

Enquanto centro produtor, a Quinta de Agricultura BiolĂłgica da Inova dedica-se Ă exploração agropecuĂĄria, com gado bovino e caprino, aves, suĂ­nos da raça “bisaraâ€? e asininos, uma produção vegetal com 30 variedades hortĂ­colas e um pomar composto por 154 ĂĄrvores de 31 espĂŠcies diferentes.

Os variados produtos podem ser adquiridos por qualquer pessoa nas instalaçþes da Quinta (diariamente, de segunda a sexta-feira) e no Mercado Municipal de Cantanhede (aos såbados e dias de feira). Adicionalmente, hå a possibilidade de solicitar a entrega personalizada, que se destaca pela qualidade dos cabazes executados.

Crianças e jovens são os principais destinatårios das acçþes pedagógicas levadas a cabo

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ho de Cantanhede atĂŠ 2012

Francisco Henriques (Espaços Verdes), Marco Simão (à guas e Saneamento), IdalÊcio Oliveira (administrador), António Patrocínio Alves (presidente do Conselho de Administração), Serafim Pires (administrador) e Nuno Laranjo (Serviços Financeiros) são os rostos da liderança da Inova

da rede de saneamento chegue a 90 por cento da população, &

presa municipal de Cantanhede ĂŠ mais ambicioso e prevĂŞ * no concelho possa ir atĂŠ aos 95 por cento, ou seja, alĂŠm da

No âmbito das suas competências, a Inova Ê

% # % mento do concelho de Can ' ( empreitadas em curso, estão criadas condiçþes para que, a curto prazo, possam ser investidos mais 6,50 milhþes

de euros, em obras tendentes à remodelação das redes de % município (prevenindo eventuais falhas ou lacunas), da central de captação de Olhos de Fervença, que abastece o concelho, e de sectores da rede de saneamento mais antigos.

Actuação exemplar JOĂƒO CARLOS VIDAURRE PAIS DE MOURA*

O meu depoimento sobre a actividade da INOVA só pode ser no sentido de reconhecer o que tem sido uma actuação exemplar em todos os sectores que fazem parte do seu objecto social. De facto, a empresa municipal constituída pelo Município de Cantanhede em 2002 tem evidenciado uma gestão muito rigorosa

* autarquia transferiu para a sua esfera de competĂŞncias, com destaque para o % / a protecção ambiental e o saneamento. Neste momento, sĂŁo de realçar sobretudo os grandes investimentos que a Â…;QX+ / o Concelho de sistemas colectores e de tratamento de esgotos, que atĂŠ 2012, ao % % &[ T passar dos actuais 68 por cento para os 95 por cento de taxa de cobertura. E isto sĂł ĂŠ possĂ­vel porque a empresa municipal fez realmente um excelente trabalho ao obter aprovação de todas as candidaturas que apresentou, o que permite que estejam no terreno obras que correspondem a investimento total de mais de 13 milhĂľes de euros com comparticipação do QREN superior a oito milhĂľes de euros. Por outro lado, tambĂŠm nĂŁo posso deixar de enaltecer o modo como a INOVA tem conduzido a logĂ­stica da

organização da Expofacic, bem como a % # Q < timos anos são elucidativos: crescimento em todas as vertentes do certame, que entretanto alcançou sustentabilidade, gerando receitas para fazer face às despesas. (*) Presidente da Câmara Municipal de Cantanhede

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Ecopontos foram distribuídos a preço simbólico

Porta-a-porta ajuda a sensibilizar a população

Duas tĂŠcnicas percorreram o concelho, falaram com as pessoas e entregaram ecopontos domĂŠsticos

a colocação de 80 novos ecopontos – acompanhada da implementação de processos de recolha selectiva – e 25 oleĂľes de grande capacidade nas freguesias, tendo em conta as

e as necessidades da população. Este conjunto de iniciativas, entre outras levadas a cabo pela Inova, inserem-se no âmbito de um projecto orientado na gestĂŁo de resĂ­duos em Cantanhede, para o qual foram aprovadas duas candidaturas ao programa “Mais Centroâ€?, do Quadro de ReferĂŞncia EstratĂŠgico Nacional (QREN). O investimento global, na ordem dos 458 000 euros, foi compar-

ticipado em 80 por cento por D Trata-se, segundo os res cipal de Cantanhede, de um importante reforço das condiçþes que favorecem uma participação mais efectiva das populaçþes nos processos de recolha selectiva, reciclagem e reutilização de materiais. “O objectivo ĂŠ sensibilizar as pessoas para a gestĂŁo dos resĂ­duos que produzem, aumentar a matĂŠria reciclada e diminuir a quantidade de resĂ­duos orgânicos que tĂŞm de seguir para o aterroâ€?, explica PatrocĂ­nio Alves, administrador da Inova, sublinhando a boa adesĂŁo da população.

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A Inova investiu na aquisição de equipamentos destinados a ampliar, melhorar e valorizar o sistema de recolha de resíduos sólidos urbanos, promovendo, sobretudo, uma maior separação dos materiais destinados a reciclagem. Cerca de 1 000 ecopontos domÊsticos foram entregues, a preço simbólico, como forma de sensibilizar a população do concelho de Cantanhede para uma maior responsabilidade e respeito pelo meio ambiente. Uma acção semelhante abrangeu a aquisição e entrega de 1 050 unidades de compostagem (distribuídas pelos

escolas, jardins-de-infância e instituiçþes particulares de solidariedade social) e, tambÊm, de 2 000 recipientes de recolha de óleos alimentares usados. Neste projecto multifacetado, que pretende levar as pes ' relativamente aos resíduos que produzem, duas tÊcnicas percorreram o concelho, com acçþes de sensibilização porta-a-porta, distribuindo material pedagógico, brochuras e inquÊritos, tendentes a incutir nos munícipes uma maior responsabilização. + Y " < co, a cobertura no município foi igualmente reforçada com

FREGUESIA DE MAIORCA

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No concelho da Figueira da Foz

Maior... em charme e iniciativas Maiorca, freguesia do concelho da Figueira da Foz, jå vê o seu Paço, um palåcio do sÊculo XVIII, prestes a ficar convertido em hotel de charme, mas atÊ lå hå muitas iniciativas e acontecimentos relevantes, numa terra em pleno campo, com imensos arrozais onde se produz o carolino, entre os rios Mondego e Foja. LU�S SANTOS

A freguesia de Maiorca vai, aos poucos, preparando-se para receber novos visitantes, que serĂŁo atraĂ­dos pelo hotel de charme (4 estrelas) do grupo Quinta das LĂĄgrimas, num investimento de seis milhĂľes de euros, enquanto a Bascol efectua

Entre outras iniciativas,

/ "# L de Maio da “Maior BTT cĂĄâ€?, promovida pela delegação da Cruz Vermelha, da Feira Antiga, a 29 de Maio, das festas de Santo AntĂłnio (12 e 13 de Junho), ou a jĂĄ famosa concentração motard, de 9 a 11 de Setembro, sem esquecer o internacionalmente conhecido FestiMaiorca, de 15 a 21 de Julho. O Paço estĂĄ a ser reconvertido em hotel

como as colectividades. E muitas das actividades desenvolvidas, na educação, na cultura, no desporto, junto dos idosos e dos carenciados, na publicidade, tem sido graças Ă colaboração de trabalho voluntĂĄrio, conforme destaca Filipe Dias. “Os dinheiros sĂŁo curtosâ€?, comenta o presidente

espaços verdes, zonas de lazer, um parque infantil e estacionamento. Numa freguesia estabilizada em termos populacionais, mas nĂŁo fugindo Ă regra do envelhecimento, onde “se vive no campo, com ar puro e respira-se saĂşdeâ€?, conforme descreve Filipe Dias, espera-se a cria-

O Parque do Lago ĂŠ uma das boas zonas de lazer

as obras sob o projecto do ateliĂŞ do arquitecto Miguel Arruda. Enquanto isso nĂŁo acontece hĂĄ muitos motivos para apreciar um vasto leque de iniciativas que a Junta de Freguesia promove, ao longo de todo este ano, assim

da Junta, que não baixa os braços e estå prestes a ver concretizada uma obra hå muito almejada pelos maiorquenses, a reconversão do Largo da Feira Velha, que orça em 500 000 euros e tem comparticipação de fundos comunitårios, que engloba

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ção de postos de trabalho locais com a abertura do hotel, atrair casais jovens com o desejado avanço de loteamentos para 50 fogos e desbloquear vårias situaçþes com a revisão do PDM. Maiorca Ê uma terra com dinamismo e vivacidade, sendo de assinalar o programa de Carnaval, que agora decorreu, a que se segue uma sÊrie de actividades, sendo a próxima no dia 21 de Março, no Parque do Lago, uma zona de lazer que tem årea desportiva e uma piscina, a qual reunirå cerca de centena e meia de crianças.

Findagrim e desfile de carroças de burros

Ponto alto na freguesia vai ser a Findagrim – Feira Industrial e Agrícola de

Filipe Dias, presidente da Junta

Fique a conhecer Orago: Nosso Senhor da Paciência População: 3 500 habitantes à rea: 26,99 quilómetros quadrados EfemÊride: Elevada a vila em 30 de Agosto de 1995 Povoaçþes: Santo Amaro da Boiça, Casais, Anta, Cruzes, Arneiro de S. João, Serrado de Coimbra, Arneiro de Fora, Biscainhas, Porto da Boiça, Serra de Castros, Serra de S. Bento, Casal Benzedor, Sanfins, Barca de Sanfins, Cabra Viga, Maiorca, Vale de Cardosos, Vale do Meio, Casal da Vala, Vale do Poço, Raposeira, Castelo, Espinheira e Casal da Rola Actividades Económicas: Agricultura (arroz carolino, milho, batatas), comÊrcio e pequena indústria A visitar: Paço dos Viscondes de Maiorca, Palåcio Conselheiro Roberto Oliveira Lopes Branco, Igreja de São Salvador, vårias capelas, percursos pedestres Acessibilidades: Auto-estrada A14 e EN 111, a 11 km da Figueira da Foz e a 7 km de Montemor-o-Velho Festas e feiras: Nosso Senhor da Paciência (terceiro domingo de Novembro), Feira a 17 e 28 de cada mês (se for domingo Ê no såbado anterior), Santo Amaro da Boiça (15 de Janeiro), S. Bento na Serra de S. Bento (segundo domingo de Maio), N.ª S.ª da Piedade em Anta (Julho), S.ª da Conceição em Alegria (8 de Dezembro) Gastronomia: Caldeira de enguias, padela assada, sopa à lavrador, sarrabulho, mocas, papas de moado, arroz doce, delícias de Maiorca Colectividades: Casa do Povo de Maiorca, Delegação da Cruz Vermelha Portuguesa, União Filarmónica Maiorquense, Grupo Desportivo de Maiorca, Agrupamento de Escuteiros de Maiorca, Casa do Lavrador, Centro Recreativo e AtlÊtico Santamarense, Centro Social de Santo Amaro da Boiça, Centro Social de São Salvador, Clube Desportivo e Recreativo de Arneiro de Fora, Clube de Caçadores de Maiorca, Grupo Motard Senhores da Paciência.

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Maiorca, que decorrerå de 3 a 7 de Agosto, num espaço de 18 000 metros quadrados e que na passada edição acolheu 15 000 visitantes. A fasquia não desce e o certame, organizado pela Junta de Freguesia, com o apoio da Câmara Municipal e da Figueira Grande Turismo, terå inúmeras actividades culturais, stands de actividades económicas, das colectividades, tasquinhas, exposição de animais, årea

de artesanato e animação musical. As inscriçþes das empresas para a participação na feira decorrem atÊ 30 de Junho, enquanto que as pessoas singulares ou empresas do ramo alimentar deverão fazê-las durante o mês de Maio. Como jå se tornou tradição, no último dia haverå

roças puxadas por burros, devidamente engalanadas, com dezenas de participantes. Para “abrir o apetiteâ€? e chamar a atenção para a Findagrim, decorrerĂĄ, no dia 31 de Junho, na avenida junto Ă praia, na Figueira da Z /

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E por falar em Carnaval: sabiam que os Tecidos de Coimbra, uma das boas casas da nossa Baixa, ĂŠ o grande fornecedor de tecidos para as festas de Carnaval de todo o paĂ­s? Boa notĂ­cia que faz bem Ă nossa auto estima e comprova a qualidade desta casa e o seu prestĂ­gio por todo o paĂ­s. ParabĂŠns aos Tecidos de Coimbra, muito bem dirigida pelo nosso amig o Jorg e Mogo.

ponto assente e nem vale a los cantos da cidade? Ă€ caça atracção possĂ­vel com lopena discuti-lo. da multa? A embirrar com o jas fechadas. Para contar Recuperar a tranquilida- carro que estĂĄ centĂ­metros as pedras da calçada jĂĄ de perdida parece-nos pois alĂŠm do que devia estar? ninguĂŠm sai de casa. uma prioridade. Que, se por A afirmar autoritarismos Pensem todos assumida, tem solu- francamente dispensĂĄveis? çþes, com mais ou menos A bater recordes de antipa- nisso e para custos. E nessa tarefa bem tia? O que seria melhor para a s e m a n a se podem envolver muitas Coimbra, o que a PolĂ­cia cĂĄ estaremais entidades, singulares Municipal anda a fazer agora mos de ou colectivas, para alĂŠm ou velar preferentemente novo. daquelas que naquela zona pela segurança da Baixa? O se situam. NĂŁo cabe aqui, que seria melhor para cidanesta abordagem despreten- de? O que seria mais Ăştil e siosa, levantar hipĂłteses de recomendĂĄvel? Mas uma Baixa mais sesolução. Mas quando e se se desde 1981 # % gura passa necessariamennosso contributo. Mas para te por uma Baixa mais jĂĄ porque nĂŁo equacionar o frequentada. Mais Aberto aos SĂĄbados Ă tarde regresso aos guardas noc- gente, sobretudo a turnos? Sobretudo agora partir do fim da que a PSP se mudou para tarde. E as pesa Alta e tem praticamente soas sĂł vĂŁo os mesmos efectivos que (ou sĂł vĂŞm) Casa de tinha antes quando hoje a se algo as cidade cresceu em todas as atrair. E Vinhos direcçþes? Isso poderia tra- n ĂŁ o de: e Petiscos zer alguns custos a repartir h ĂĄ Joaquim Manuel PaixĂŁo Fernandes por todos? Com certeza, # % # Telef.: 239 827 035 - Telem.: 919 154 629 excessivos que nĂŁo mereçam Rua Nova, 8 - Coimbra ser considerados. AGENTES TÉCNICOS Mas nĂŁo querem os AUTORIZADOS guardas nocturnos? E tambĂŠm nĂŁo querem pensar na PolĂ­cia Municipal? O que ĂŠ que esta polĂ­cia anda Estabelecimento, Sede e EscritĂłrio: Rua MĂĄrio Pais, 22-24 (ao Arnado) a fazer, de De: PatrĂŁo Ramos, Lda 3000-268 COIMBRA - Telef.: 239 823 806 - Fax: 239 836 832 socialEmails.: sempreluz@iol.pt - sempreluz@netcabo.pt Rua Ferreira Borges, 66 - Telef./Fax 239 824 161 mente Z [ Rua da Pragueira - ArmazĂŠm 13 - EIRAS 3020-185 COIMBRA - Telef.: 239 430 151/2 - Fax: 239 840 584 3000-179 COIMBRA Ăştil, pe-

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Tecidos de Coimbra com prestĂ­gio nacional

Na semana passada defendemos nesta pĂĄgina (que nos vai acompanhar durante as prĂłximas semanas) a realização de um debate alargado, sob a forma de Congresso ou outra coisa similar, sobre as preocupaçþes de revitalização da Baixa enquanto espaço nobre e estruturante da prĂłpria cidade de Coimbra e cuja desvalorização econĂłmica e social feriria de morte a prĂłpria matriz da cidade. Hoje apresentamos uma segunda ideia que passa pela necessidade deste espaço ter de ser, necessariamente, um espaço seguro. Totalmente seguro. De nada valerĂĄ, em nosso entender, discutir outras vertentes se se nĂŁo / ‡ segurança, como sempre foi, aliĂĄs, fosse qual fosse a hora do dia ou da noite. NinguĂŠm a inclui no seu roteiro diĂĄrio, sobretudo a partir de certas horas, se correr o risco de ser incomodado, assaltado, aborrecido e eventualmente mal tratado. O que acontece agora ĂŠ que se promovem algumas realizaçþes de pequena dimensĂŁo, anima-se aqui e alĂŠm, gastam-se nisso os dinheiros disponĂ­veis, quando nada disso faz sentido quando a Baixa começa a ser uma zona insegura a determinadas horas da noite, quando nĂŁo ainda do dia. Se a Baixa nĂŁo voltar a ser um espaço onde a segurança nem se discute, onde todo o mundo pode andar a qualquer hora com toda a tranquilidade, onde as crianças possam brincar com toda a segurança, entĂŁo esqueçam a Baixa. Nada se recupera nem nada se conserva em espaços de medo. Isto ĂŠ

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Mais de um milhar de crianças animaram as r uas da “Baixaâ€? de Coimbra desde sextafeira e atĂŠ segunda-feira, com desfiles de Carnaval, proporcionando um colorido e uma vida que se deseja constante nesta zona da cidade. Uma das iniciativas teve a par ticipação de escolas EB1 e jardins de infância de Almedina, S. Bar tolomeu, Santa Cruz, Silva Gaio, Torre de Vilela, Vil de Matos e “25 de Abrilâ€?, numa acção da AgĂŞncia para a Promoção da “Baixaâ€? de Coimbra, com o apoio da Câmara Municipal, que visou dinamizar aquela zona comercial da cidade e recuperar hĂĄbitos de deslocação a esta ĂĄrea, atraindo pessoas com diferentes interesses e idades. Na segunda-feira foi a CĂĄritas Diocesana que trouxe Ă â€œBaixaâ€? muitas crianças e jovens, num desfile subordinado ao tema “reciclar a criseâ€?, dos centros de actividades de tempos livres desde o 1,Âş ciclo atĂŠ ao 3.Âş ciclo de ensino, que a instituição apoia.

A “Baixa� tem de ser segura

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Crianças animaram as ruas

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OPINIĂƒO

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“Que medra ĂŠ estaâ€??! PEDRO SOUSA LOPES

Tudo estĂĄ a medrar! O aumento continuado do preço do petrĂłleo vem sendo uma triste realidade para as economias mais dĂŠbeis, em particular. ‡ ] ˆ ˆ economias dos cidadĂŁos. Na Europa. E, obviamente no nosso paĂ­s. As famĂ­lias portu ˆ " ˆ ( desumanamente. VĂŁo “sobrevivendoâ€?! AtĂŠ quando? Os recentes acontecimentos polĂ­ticos e sociais que Q produtores do “ouro negroâ€? contribuem para que o custo do barril cresça desmesuradamente. Sabendo-se da ] Q possuem junto de paĂ­ses produtores daquela matĂŠriaprima e seus aliados, porque nĂŁo se aumenta a produção diĂĄria? Os preços desceriam ˆ ˆ # sabido. Para nĂŁo dissertarmos ˆ ˆ celeridade com que as gasolineiras ] morosidade quando o preço desce nos mercados. Qual a “exequibilidade prĂĄticaâ€? por parte da nossa Autoridade da ConcorrĂŞncia? Para “quĂŞâ€? os avisos de preços se todos indicam os mesmos valores? Respeitem os cidadĂŁos! O aumento do crude con ˆ ! ˆ o medrar da . Como V ˆ ˆ recessĂŁo econĂłmica? Com as inevitĂĄveis e “altamenteâ€? repercussĂľes para qualquer economia. & ˆ ˆ novo nas “depauperadasâ€? economias familiares. Surpreendente (ou nĂŁo) a recente declaraçþes do primeiro responsĂĄvel (?) do Banco Central Europeu (BCE).

PretenderĂĄ “trincharnosâ€?, novamente? X ˆ ˆ a “enxergarâ€? que a taxa de referĂŞncia do Banco Central deveria baixar. Conforme opiniĂŁo de renomados especialistas a independĂŞncia daquela ins ˆ expressĂŁo - “jĂĄ eraâ€?. Subscrevemos! Como ĂŠ admissĂ­vel aquela declaração sobre um eventual aumento da taxa de referĂŞncia na prĂłxima reuniĂŁo da instituição em Abril prĂłximo? Perdoem-nos! Mas, ĂŠ confrangedora esta “irresponsabilidadeâ€?. Os mercados, havidos do lucro fĂĄcil, reagiram de imediato. As taxas euribor disparam . Em – somente – um dia! NĂŁo hĂĄ memĂłria! Mais um “brindeâ€? para os “agiotasâ€?! É estarrecedora a presente situação. Notamos ˆ ˆ portugueses estĂŁo mais “actuantesâ€?. A melancolia “do costumeâ€? tem vindo a dar lugar a legĂ­timas contestaçþes. & ˆ ˆ continuar. A violĂŞncia nada resolve. Apenas e sĂł “geraâ€? mais violĂŞncia. Que nĂŁo aproveita a ninguĂŠm. Com todos sabemos. Que os responsĂĄveis europeus “meçam as suas palavrasâ€?! Por outro lado – e nĂŁo ĂŠ demais relembrar – defendemos um “entendimentoâ€? entre os paĂ­ses perifĂŠricos! Que a prĂłxima Cimeira Europeia “alivieâ€? "dades das FamĂ­lias! REGISTO: Francis Obikwelu, CampeĂŁo Europeu (60 metros) em pista coberta!

Colectividades de Coja Na pĂĄgina que dedicĂĄmos Ă freguesia de Coja, concelho de Arganil, na edição de 03 de Março, faltou referir, na parte das colectividades, o Grupo de Cantares do Alva e Açor, que representa a regiĂŁo, interpretando sĂł temas inĂŠditos, tanto na letra como na mĂşsica. O grupo, criado >??@" ‘? % , adenda e, pelo lapso, as nossas desculpas.

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Fim de ciclo Estou convencido que dificilmente se encontra um observador independente, que esteja tranquilo com o estado a que o paĂ­s chegou. Se olhamos Ă nossa volta, com olhos de ver, sente-se que Portugal anda triste, vexado, descrente e decadente. Alguns silen porque estĂŁo a passar; outros começam a entrar em ebulição. Perdeu-se o que resta da ilusĂŁo da esperança. SĂłcrates, nĂŁo quer “cair da cadeiraâ€? do poder. É nisso que ele encontra a adrenalina para os combates polĂ­ticos. E agarra-se a tudo que possa, mesmo a credibilidade e a verdade ao “diaboâ€?. HĂĄ cerca de quinze dias veio encher a boca com o desempenho da execução orçamental. PorĂŠm, bastaram 8 dias e uma ida humilhante a casa da SrÂŞ Merkel, para logo vir dizer aos portugueses que o " " % E todos jĂĄ adivinharam as razĂľes desta cambalhota. O Governo jĂĄ perdeu toda a sua legitimidade e

% &" " preciso preparar o terreno para o caso da Chanceler alemĂŁ lhe puxar as orelhas e exigir mais medidas. E jĂĄ se sabe que SĂłcrates diz â€?ĂĄmenâ€? ao que ĂŠ reclamado por Berlim ou Bruxelas. Tudo isto em nome da sua sobrevivĂŞncia polĂ­tica, sem se importar com a sobrevivĂŞncia do paĂ­s. Resultados deste esforço? NĂŁo se vĂŞem. LĂĄ fora, tambĂŠm faz mossa esta falta de prudĂŞncia, dignidade e de rasgo, que o Governo tem exibido. É sĂł pensar que, apesar das “dobras de coluna,â€? os juros dos emprĂŠstimos estĂŁo acima dos 7%, quer seja a 5 ou a 10 anos. Para alĂŠm de tudo isto, uma coisa resulta clara: as idas a Berlim e nĂŁo a Bruxelas, por estas razĂľes, em termos de polĂ­tica europeia sĂŁo desastrosas, pois

Telefone 239 497 750 | Fax 239 497 759 | E-mail jornalcp@mail.telepac.pt Editor/Propriedade REGIVOZ, Empresa de Comunicação, Lda. Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra | NIPC: 504 753 711 Director-Adjunto Rui Avelar (responsåvel executivo por esta edição) | Gerente da Redacção JosÊ Fidalgo 239 497 750 (ext. 38) Coordenador de Edição Luís Santos | Redacção Luís Santos (C.P. 722), Rui Avelar (C.P. 613), Benedita Oliveira (C.P. 6622), Geraldo Barros (C.P. 6555), Iolanda Chaves (C.P. 2508) e Luís Carlos

pĂľem em causa a essĂŞncia do projecto europeu. AtĂŠ parece que o desespero ensandeceu os nossos governantes‌ É demais! Cheira mes % Estou certo que o Presidente da RepĂşblica saberĂĄ ler politicamente o que se estĂĄ a passar e, na altura prĂłpria, darĂĄ aos portugueses a oportunidade de se pronunciarem sobre o seu ameaçado destino E, entĂŁo, se recordarmos aâ€?novelaâ€? Jorge Sampaio/Santana Lopes, nĂŁo se torna difĂ­cil adivinhar o que irĂĄ acontecer na primeira curva do caminho‌ Com SĂłcrates a viti# $ % ' Isso pouco importa, comparado com o que estĂĄ em jogo. É que uma coisa parece certa: com este Governo e este Orçamento nĂŁo vamos lĂĄ. Falta-lhes dimensĂŁo econĂłmica e social; falta visĂŁo de futuro e a genĂŠtica da verdade. Quase tudo o que ĂŠ aumento da receita vem do assalto que representa o CĂłdigo Contributivo, do corte dos salĂĄrios, do injusto e insuportĂĄvel aumento dos impostos, da redução das prestaçþes sociais, algumas de forma ofensiva, dado atingirem as famĂ­lias mais pobres da sociedade portuguesa. Por mais que se estenda o saque ao bolso dos contribuintes, as receitas, com este modelo, nĂŁo irĂŁo dar para as encomendas criadas por esta ziguezagueante forma de fazer polĂ­tica

Desemprego massificado? DaĂ­ que seja imperioso dar um novo impulso Ă economia, sem ideias requentadas, para aumentar o crescimento e com ele criar emprego. Urge elevar os nĂ­veis de emprego sustentado e, se possĂ­vel, combater a precariedade. SĂł assim serĂĄ viĂĄvel manter a coesĂŁo e a paz

JOSÉ BELO*

sociais, porque não vejo forma de o Estado, num futuro muito próximo, cumprir com a sua dimensão social, se não conseguir criar condiçþes para aumentar o crescimento da economia. Quer se queira quer não, o emprego/desemprego estarå sempre no centro do debate político e ligado, atÊ, umbilicalmente, à saída, ou não, da crise. Ora, o que se estå a passar Ê preocupante. A opção pelo corte de vencimentos e das prestaçþes como medidas âncora da diminuição da despesa, parece-nos perigosa. Não Ê possível reabrir o caminho da esperança e sair da crise com soluçþes que levem à redução da procura interna. Trilhar este caminho ( o desemprego serå dramåtico e a recessão instala-se, % Num texto do Conselho Económico e Social, da autoria do insuspeito Prof. Ferreira do Amaral, diz-se, preto no branco, o seguinte: Se a procura interna baixasse 1% nos próximos 5 anos, a taxa de desemprego aumentaria, no mínimo, para os 17% da população activa no " ' ' +'" que propor (ou criar condiçþes para isso) cortes adicionais e profundos na procura interna, na actual situação, Ê perfeitamente irresponsåvel. Segundo o mesmo autor não foi a evolução dos salårios o principal factor responsåvel pela perda de competitividade. Diz ele, que essa evolução dos salårios tem sido moderada, como se estabilidade da proporção dos rendimentos salariais face ao PIB, que Ê idêntica % De facto, apesar de

entrar pelos olhos dentro que as medidas (50) assumidas pelo Governo, como o “Abre-te SĂŠsamo,â€?da economia, nĂŁo estĂŁo a ter o impacto desejado, estando # " nĂŁo se vĂŞ vontade de mudar o rumo. A Caixa Geral de DepĂłsitos continua a nĂŁo querer ser o banco do “empurrĂŁoâ€? da economia, sobretudo nos sectores transaccionĂĄveis, ao nĂŁo optar por uma discriminação positiva para as empresas envolvidas ';+ %< =' Sem crĂŠdito acessĂ­vel, com o valor do dinheiro a subir de forma preocupante para os paĂ­ses de economias frĂĄgeis como a nossa, por força do aumento dos juros jĂĄ anunciado, nĂŁo se esperem milagres‌ 4 " V to, muito pouca economia. Sem crescimento palpĂĄvel nĂŁo hĂĄ criação de emprego. Sem emprego e sem apoios, minimamente dignos, aos desempregados ˆ " ( " reconversĂŁo e ajuda na

ˆ aĂ­ vĂŞm para mais de um milhĂŁo de portugueses, dado que aos 619 mil desempregados hĂĄ que acrescer as famĂ­lias, que ao seu destino estĂŁo ligadas. Se a este preocupante nĂşmero somarmos o que se refere aos portugueses, que jĂĄ vivem abaixo do limiar da pobreza, a coisa Â? Ora, se este Governo > ' % + ' ' +'% % + %< K ' ' ' % interpelação que temos que fazer ĂŠ a seguinte: Que PaĂ­s queremos ser? Como mudar? A resposta estĂĄ em nĂłs, em cada um de nĂłs, que somos os obreiros W < % (*) Jurista

Melo (C.P. 2555), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759 | Sede/Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gråficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 0874 - 3622; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 29,93\ | Tiragem mÊdia: 9.000 exemplares

Os pagamentos para o CampeĂŁo das ProvĂ­ncias em cheque devem ser emitidos em nome de “Regivoz, Empresa de Comunicação, Lda.â€?. TambĂŠm podem ser feitos por transferĂŞncia bancĂĄria atravĂŠs do NIB: 001000003179749000225

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PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 214 Tema de hoje – MECÂNICA

DE MARÇO DE 2011 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

PROBLEMA N.Âş 214/A

SEIS PALAVRAS RELACIONADAS COM MECĂ‚NICA

HORIZONTAIS Utilizando todas as sĂ­labas constantes do quadro, formar 1 – Mecânica. Convento. Mecânica. 2 – SĂ­mbolo de ouro. Mecâ- seis palavras relacionadas com Mecânica. $% X= % F ˆ W % X = % K ˆ ' ! % Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de vinho. PRÉMIOS – Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDI4 ! % < % ™ ˆ L ! % 4 ! W ”,• ' # " ( –;—˜, "

V % < % + % U ˆ , % + 9 % @ ˆ W " mĂŞs, mais um prĂŠmio especial – DiciopĂŠdia 2010, valiosa espĂŠcie de escumilha. Epiglote.Alinhamento. Outra pessoa. Quatro roe Ăştil oferta e edição da PORTO EDITORA MULTIMÉDIA. manos. 8 – Lavoura. SinĂłnimo (abr). Poesia. 9 – Mecânica. Mecânica. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUÇÕES – AtĂŠ ao VERTICAIS dia 15 do prĂłximo mĂŞs. 1 – Mecânica (pl). 2 – Seja. Mecânica. 3 – SimplĂłrio. SĂ­mbolo de ENVIO DE SOLUÇÕES – Ernesto Lopes Nunes, Beco actĂ­nio. 4 – PapĂŁo. Mecânica. 5 – Plebeu. Fui. 6 – Separa. 7 – Centro dos Unidos, n.Âş 3, Espadaneira, 3045 – 162 Coimbra.

– & $% ' % ‘ ˆ ' ! % , V % PREMIADOS 9 – Debaixo. Associação Nacional das FarmĂĄcias (abr). 10 – CĂłlera. Passatempos n.Âş 206: JosĂŠ HorĂĄcio Barata Louren11 – Pano vermelho usado em reposteiros. Acordo de Concertação ço, de Coimbra, com livro da PORTO EDITORA; Maria EstratĂŠgica (abr). 12 – Engoda. Ligai. 13 – Nota musical. Nome de Isabel NegrĂŁo, de Coimbra, com prĂŠmio surpresa, oferta letra grega. 14 – Ele. Parte da sela em que se senta o cavaleiro. de Ă GUIA. 15 – Mecânica. ENIGMA FIGURADO

Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-à uma conhecida expressão popular.

HORIZONTAIS 1 – Sanguinho. 2 – Empalidecido. 3 – Galeria. Palavras. 4 – Desprotegido. Soldo. Andais. 5 – Dela. Cigano. 6 – Feres. Rabino. 7 – Erre. Redondel. SĂ­mbolo de actĂ­nio. 8 – Maravalha. Lota. 9 – MinĂşcia. Rio de Portugal. Adoptar. 10 – Arrumadora. 11 – Carumas. Capotes. VERTICAIS 1 – Parelha. Carochas. 2 – Quaisquer. Repenica. 3 – Espessa. Adiante! 4 – Despeito. Gastar. Incapaz. 5 – Qualidade. Crivos. 6 – Quarenta e nove romanos. Sinceridade. Idem (abr). 7 – NĂŁo resistir. Pertencente a nariz. 8 – Aliança Coo ˜ $% * % ' ! % 9 – DĂŠcima parte. Nome prĂłprio masculino (pl). 10 – Hinos. Malhara. 11 – Batelada. Maliciosas.

SOLUÇÕES Palavras Cruzadas – Problema n.º 206: Horizontais – 1 – bedame, c, aparas. 2 – apele, pai, leite. 3 – noz, trincha, ser. 4 – cc, Ari, eis, ir. 5 – ao, ros, ino, ra. 6 – sa, só, ta, ea. 7 – p, ro, torno, in, a. 8 – ama, sal, ira, ris. 9 – goiva, avo, grosa. Verticais – 1 – banco, pag. 2 – Êpocas, mó. 3 – dez, arai. 4 – al, ar, o, v. 5 – metros, sa. 6 – e, risota. 7 – pi, ola. 8 – can, r, v. 9 – IC, nio. 10 – a, Heitor. 11 – plaina, ag. 12 – ae, só, i, r. 13 – ris, enxó. 14 – ateira, is. 15 – serra, asa. Problema n.º 206/A: Horizontais – 1 – genialidade. 2 – atar, úmeros. 3 – tetas, avias. 4 – arados, iara. 5 – s, saladas, s. 6 – a, sacos, p. 7 – aca, ror, sim. 8 – Faro, l, seca. 9 – amo, zas, soc. 10 – ma, pesar, ta. 11 – arcos, Lagos. Verticais – 1 – gatas, afama. 2 – Êter, acamar. 3 – natas, aro, c. 4 – iradas, o, pó. 5 – a, solar, zÊs. 6 – lu, sacolas. 7 – ima, dor, sal. 8 – devias, s, ra. 9 – a, ias, sÊs, g. 10 – doar, picoto. 11 – essas, macas. Seis países relacionadas com carpintaria: Formão, grude, serrote, maravalha, tupia, lixa. Y K# K % [ Antes martelo que bigorna.

PALPITANDO Surpreendidos com empate caseiro da AcadĂŠmica Apenas um elemento (JosĂŠ Manuel Canavarro) deste painel de prognĂłsticos de resultados de jogos da Liga de futebol conseguiu prever o empate da AcadĂŠmica ao receber a UniĂŁo de Leiria e, mesmo assim, falhando o desfecho sem golos.

PALPITES

TambĂŠm mais certeiro foi o mĂŠdico MĂĄrio Campos, o Ăşnico a apostar numa vitĂłria do Braga na

"# ‡ # conseguindo apenas prever

Com este vaticínio e ao acertar igualmente no empate entre o Paços de

FRANCISCO ANDRADE

JOSÉ ALBERTO COELHO

MĂ RIO CAMPOS

Ferreira e a Naval (com o secretårio-geral da Fenprof, Mårio Nogueira, a ser o único a concretizar o 0-0), a antiga glória da Briosa voltou ao pódio, alcançando à lvaro Amaro, presidente da Câmara Municipal de Gouveia e que jå liderou a Assembleia-Geral da Aca-

Ă LVARO AMARO

JOSÉ M. PUREZA

dÊmica/OAF. Na passada jornada esteve tambÊm em destaque a nova vicereitora da Universidade de Coimbra, Helena Freitas, que ultrapassou Fåtima Ramos, presidente da Câmara Municipal de Miranda do Corvo, e o jovem jurista Miguel Correia.

MĂ RIO NOGUEIRA

HELENA FREITAS

O calendĂĄrio dos jogos da 23.ÂŞ jornada do escalĂŁo principal da Liga ĂŠ o seguinte: sexta-feira, dia 11 – Beira-Mar-Paços de Ferreira, Ă s 20h15 (SportTV); sĂĄbado, dia 12 – Rio Ave-Sporting, Ă s 18h15 (TVI), GuimarĂŁesSetĂşbal, Ă s 20h15 (Sport-

MIGUEL CORREIA

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TV); domingo, dia 13 – Naval-MarĂ­timo e Nacional-AcadĂŠmica, Ă s 16h00, Benfica-Portimonense, Ă s 20h15 (SportTV); segunda-feira, dia 14 – Leiria-Porto, Ă s 20h15 (SportTV). OlhanenseBraga estĂĄ adiado para 27 de Março.

JOSÉ M. CANAVARRO

JOĂƒO P. BARBOSA MELO

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Jogada a jogada, golo a golo, a Briosa joga nesta rĂĄdio... FUTEBOL

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ACTUALIDADE

TĂĄbua combina saberes e sabores num evento Ăşnico A “II Mostra de Gastronomia e Artesanato das Freguesias de TĂĄbuaâ€? e “XXII Feira do Queijo, dos Enchidos e do Melâ€? realizase, como evento Ăşnico, no 12 e 13 de Março, no PavilhĂŁo Multiusos de TĂĄbua. Esta ĂŠ uma iniciativa da AgĂŞncia para o Desenvolvimento Integrado de TĂĄbua

e Oliveira do Hospital, em parceria com a autarquia tabuense, inserida nas acçþes de promoção, divulgação e dinamização do comÊrcio local, e encontra-se inserido num projecto aprovado no âmbito do Mais Centro. Promover, incentivar e divulgar o que de melhor existe ao nível da gastronomia, artesanato, tradiçþes e cultura

no concelho de TĂĄbua, sĂŁo os objectivos. De acordo com uma nota de imprensa da organização, as juntas de Freguesia do concelho “terĂŁo a oportunidade de, durante esta segunda edição da Mostra, promoverem as qualidades e mais-valias intrĂ­nsecas de cada uma, essencialmente ao nĂ­vel da cultura, das tradiçþes, do

artesanato e do seu patrimĂłnio histĂłrico, paisagĂ­stico e natural. Para alĂŠm dos stands institucionais, poderĂŁo ainda explorar uma tasquinha, onde terĂŁo a possibilidade de promover e comercializar os seus produtos gastronĂłmicos mais representativos e caracterĂ­sticos, nomeadamente, as sopas e bebidas tradicionais, os petiscos e as doçarias.â€?

Tempo RĂĄdio do Clube da Comunicação Social de Coimbra Esta semana conversamos com ARMINDO GASPAR presidente da AGĂŠNCIA DE PROMOÇÂO DA BAIXA DE COIMBRA que nos dĂĄ conta do trabalho realizado e a desenvolver para que a baixa de Coimbra readquira toda a dinâmica comercial integrando o desenvolvimento da cidade. (Pode ouvir em ccscoimbra.blogspot.com)

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CULTURA / VINAGRETAS w w w . campeao p r o vin cia s.co m

Julianna Barwick estreia-se em Coimbra – “The Magic Placeâ€?, Ăşltimo trabalho da norte-americana Julianna Barwick, serve de cartĂŁo-de-visita para o concerto que irĂĄ dar em Coimbra, amanhĂŁ, ' :_ @ Q Municipal do Teatro (OMT). Em registo semelhante ao ĂĄlbum “Sanguineâ€? e ao EP “Florineâ€?, trabalhos anteriores a este novo disco, a cantora continua a construir melodias soberbas, tendo como principal (e quase Ăşnico) instrumento uma voz poderosa, remisturada ao vivo atravĂŠs de meios electrĂłnicos. Em Portugal, Julianna actuarĂĄ apenas em Coimbra, concerto resultante da parceria entre a associação Lugar Comum e O TeatrĂŁo, e em Lisboa. A primeira parte do espectĂĄculo cabe a Gonçalo Pereira, mĂşsico multi-instrumental mais conhecido por “Diamond Glossâ€?, responsĂĄvel pelo ĂĄlbum “Bearsâ€? ,editado em Janeiro deste ano. Os bilhetes, Ă venda na OMT e na Fnac de Coimbra, custam entre oito e 10 euros. Obras de Migelangelo Veiga na galeria Sete – Patente ao pĂşblico atĂŠ ao dia 09 de Abril, a exposição de pintura “A suivreâ€?, com trabalhos do artista plĂĄstico Miguelangelo Veiga, pode ser visitada na galeria Sete, em Coimbra. Trata-se de um conjunto de obras que traduzem a evolução natural de anteriores trabalhos e que consubstanciam uma abordagem da pintura no limite do desenho. Natural de Lisboa (1974), onde reside e trabalha, Miguelangelo Veiga iniciou a sua carreira artĂ­stica em 1995, com o grupo de teatro “Olhoâ€? (Almada). Licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, com formação e interesse pelas vertentes de desenho, cinema, animação e audiovisuais, hĂĄ mais de 10 anos que Miguelangelo Veiga se dedica Ă investigação no campo das artes visuais, participando regularmente em exposiçþes colectivas e individuais, tanto nacionais como internacionais, estando representado em diversas colecçþes particulares.

12 de Março, entre as 15h00 e as 20h00, na sala do Teatro da Cerca de SĂŁo Bernardo, em Coimbra. Trata-se de uma mostra concebida no âmbito do ciclo “a criação artĂ­stica n[est]a cidadeâ€?, produzido pela companhia de teatro A Escola da Noite no universo da programação artĂ­stica da XIII Semana Cultural da Universidade de Coimbra, dedicada ao tema “Reinventar a Cidadeâ€?. CentenĂĄrio do jardimescola de JoĂŁo de Deus – No âmbito das comemoraçþes do centenĂĄrio do jardim-escola de JoĂŁo de Deus, em Coimbra, a Casa da Cultura vai acolher uma exposição subordinada ao tema “Primeiro dos CentenĂĄriosâ€?. A mostra, que estarĂĄ patente ao pĂşblico na sala de Pinho Dinis, tem cerimĂłnia de inauguração agendada para o dia 17 de Março, pelas 17h30 e contarĂĄ com a presença do presidente da associação de jardins-escolas de JoĂŁo de Deus, AntĂłnio Ponces de Carvalho, a docente da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e directora do Centro de Estudos ClĂĄssicos e HumanĂ­sticos, Maria do CĂŠu Fialho, a vereadora da Cultura, Maria JosĂŠ Azevedo Santos e o presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Paulo Barbosa de Melo.

do Teatro AcadĂŠmico de Gil Vicente, encenador da Cooperativa Bonifrates e autor de "= Y e de cariz literĂĄrio, JoĂŁo Maria AndrĂŠ ĂŠ o convidado da livraria Almedina, para falar sobre o tema “Arte no Corpoâ€?. Em sessĂŁo de entrada livre, hoje, a partir das 18h00, na livraria Almedina EstĂĄdio, propĂľe-se um debate, no âmbito do ciclo :Z Z D › Q * interessa isso hoje?â€?, iniciativa desenvolvida em parceria com a Associação de Professores Z x+(Zy X sofia (viafilosofia.blogspot. com) e Ideias Concertadas. Em Abril, a propĂłsito do tema “EstĂŠtica e Fantasiaâ€?, falarĂĄ AbĂ­lio Hernandez.

AlvaiĂĄzere com “Ilustração no Femininoâ€? – A partir do conto russo “A Mulher Mais Bela do Mundoâ€?, transcrito por Holly Paxton e publicado em “Um Mundo de Criança - Aprender a Ler o Mundoâ€?, obra editada pela Oikos, estĂĄ patente na Biblioteca Municipal da AlvaiĂĄzere a exposição “Ilustração no Femininoâ€?. Pertencente Ă Junta de Freguesia de SĂŁo JoĂŁo Exposição no Teatro da Madeira, esta mostra reĂşne da Cerca de SĂŁo Bernardo quadros de 30 artistas portu– Inspirada no verso do pogueses, ilustradores de vĂĄrias eta norte-americano Wallace geraçþes que, Ă sua maneira, Stevens – “Deve ser visĂ­vel ou reinterpretaram a histĂłria, exinvisĂ­vel/ InvisĂ­vel, visĂ­vel ou primindo a sua relação com a ambos:/ Um ver e um nĂŁo ver Artes do corpo ou o cor- feminilidade nela contida. Esta no olharâ€? –, Ana Rosa Assun- po como arte? – Doutorado exposição pode ser visitada atĂŠ ção e a empresa FBA criaram Z Z ao dia 28 de Abril, de segunda uma exposição de ilustraçþes, de Letras da Universidade de a sexta-feira, entre as 10h00 e % % % * Coimbra, onde ĂŠ professor as 18h30 e, aos sĂĄbados, das pode ser visitada atĂŠ ao dia catedrĂĄtico, antigo director 10h00 Ă s 13h00. PUBLICIDADE

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QUINTA-FEIRA

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V I N A G R E T A S

Jesus, catrapus – Corria,via Internet, uma piada, dando Luís Filipe Vieira como futuro cardeal, patriarca de Lisboa, e eis que o sonho morre na cidade dos arcebispos. Apesar de tangencial, a vitória do Sporting de Braga perante o SLB parece ter ar ‡ ' de reconquista do título de campeão português de futebol. Para a História deverão

% X no contexto da nomeação do sucessor de D. JosÊ Policarpo. Em abono da piada, a favor de Luís Filipe militavam o facto de dirigir, hå anos, a maior catedral de Portugal, Y '= seguidores e falar diariamente com Jesus (cujo nome próprio Ê Jorge). Devido à escorregadela da equipa de futebol do SLB na capital do Minho,

CARTOON

ĂŠ provĂĄvel que Vieira se sinta como Cristo no Monte das Oliveiras e tenha deixado de falar, quotidianamente, com o treinador dos ÂŤencarnadosÂť. O futebol tem destas coisas, Jesus rimou com catrapus (rima audĂ­vel apesar de o tĂŠcnico mastigar frequentemente pastilha elĂĄstica) e atĂŠ hĂĄ quem ache que se apaga a Luz (pelo menos atĂŠ Agosto). Moral da histĂłria: em jeito

Zaug

Rui de AlarcĂŁo na Fonte dos Amores

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QUINTA-FEIRA

VINAGRETAS

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V I N A G R E T A S

de tratamento da ÂŤaziaÂť dos * ( ciĂŞncia em Domingo Gordo... InfluĂŞncia (des)acanhada – Consta que Nina Figueiredo estĂĄ em vias de trocar a rua da Alegria pela praça de 08 de Maio. Bem relacionada com um grupo de jornalistas que fazem as delĂ­cias de alguns titulares de cargos pĂşblicos em Coimbra, *

çþes pĂşblicas parece estar na iminĂŞncia de deixar de comunicar pela empresa AC (nĂŁo confundir com Amigos de Canha) para passar a fazĂŞ-lo em representação da Câmara Municipal. A transferĂŞncia su% * ( & ' ex-presidente da Ă guas de Coimbra e gestor da sociedade Ă guas do Mondego, terĂĄ Âœ ) * suposto junto de JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo. Posto isto, Marcelo Nuno, presidente da AC, empresa municipal, deixarĂĄ de perder tempo a controlar o cumprimento do horĂĄrio por parte de Nina. Paulo JĂşlio, amador... – Durante a entrega do foral manuelino que, hĂĄ 500 anos, instituiu Rabaçal como concelho, Gonçalo Reis Torgal felicitou Paulo JĂşlio (PSD), presidente da Câmara Municipal de Penela, por ele “nĂŁo ser oriundoâ€? da Jota (leia-se Juventude SocialDemocrata. Sem papas na lĂ­ngua, Torgal teve o mĂŠrito

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A L H E I A

“Este Governo, este ministro [das Finanças] e este primeiroministro persistem num mĂŠtodo que tem sido altamente negativo que ĂŠ fazer anĂşncios, deixar cair coisas para a comunicação como se fossem fazer testes para ver como essas matĂŠrias sĂŁo recebidas, mais uma vez nĂŁo respeitando as pessoas e tratando-as de uma forma que ĂŠ cada vez mais dramĂĄticaâ€?. JosĂŠ Pedro Aguiar-Branco (PSD), em declaraçþes Ă agĂŞncia Lusa, a 01/03/2011

de dizer aquilo que muitos portugueses pensam de alguns tirocínios proporcionados pelas organizaçþes partidårias vocacionadas para os jovens. Frontal e resoluto, o presidente da Câmara penelense achou por bem desfazer o equívoco. Paulo Júlio, que foi membro da JSD, esclareceu ter sido... amador. Sem replicar, Gonçalo Reis Torgal terå pensado que isso ajudou o autarca

> resto, hå em Coimbra um vice-presidente de um organismo desconcentrado da Administração Central que não passa de amador tendo

†

“Se o Governo nĂŁo muda ĂŠ do interesse nacional mudarmos o Governoâ€?. Idem, Ibidem “Todo este clima, toda esta atmosfera mostra um Governo "# @ Idem, Ibidem

Carnaval – A sĂĄtira saiu Ă rua em dia de Carnaval. Outra coisa nĂŁo seria de esperar na presente conjuntura social e econĂłmica! O Metro, a crise e a luta foram temas que marcaram pre " % Barreto para SĂłcra- que na tarde de terça-feira tes – Com o desassombro percorreu as ruas do Bairro que lhe ĂŠ reconhecido, o Norton de Matos e teve sociĂłlogo AntĂłnio Barre- no jĂşri o presidente e a to disse ao Expresso que vice-presidente da Câmara JosĂŠ SĂłcrates “quer ser Municipal de Coimbra, despedidoâ€? da chefia do JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo e Maria JosĂŠ Azevedo, resGoverno, para se vitimizar, + ' D = / e acrescentou achar “abso- festa e os que nĂŁo enveredaram pela crĂ­tica optaram por Y * esquecer as tristezas com fantasias coloridas, alegres e mĂşprimeiro-ministro anda a w * ; < ' enganar os portuguesesâ€?. grupo das Papoilas de Celas, o aprumo da Banda do Galo De resto, o ex-ministro, de Barcelos (vindo de Barcelos) e o carro das Lavadeiras agora a colaborar com a no- do Mondego (da Arregaça). Outros houve merecedores tĂĄvel obra da Fundação de de prĂŠmios, o que nĂŁo deixa de ser um incentivo para Francisco Manuel dos San- voltarem no prĂłximo ano, atĂŠ porque o que interessa tos (liderada pelo anterior mesmo ĂŠ a diversĂŁo e a alegria, nem que seja por um dia! presidente do Grupo de JerĂłnimo Martins), lamenta que “a maior parte dos empresĂĄrios portugueses esteja muda devido a medo do Governo e por causa de dependĂŞnciasâ€?.

Convidado prĂł-activo - Mesmo fora do seu “Can ' @ ÂŹ $ # / D balho que hĂĄ para fazer, especialmente quando a tarefa a desempenhar diz respeito Ă actividade que abraçou hĂĄ jĂĄ muitos anos, no Terreiro da Erva. Convidado na inau% "# "= :Z

T

& Moraisâ€?, o empresĂĄrio de restauração nĂŁo hesitou em pegar na garrafa no momento de encher o copo a um dos = ; :> * eu estou habituado a fazer isto...â€?, dizia ZĂŠ Reis, ao que alguĂŠm retorquiu: “JĂĄ sĂŁo muitos anos a virar frangos!â€?

S E A R A

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“O meu paĂ­s tem oito sĂŠculos de histĂłria, nĂŁo ĂŠ subserviente a ninguĂŠm, a nĂŁo ser com o seu povo e com o que o povo tem a dizerâ€?. JosĂŠ SĂłcrates, na conferĂŞncia de imprensa que se seguiu ao encontro com a chanceler alemĂŁ Angela Merkel, a 02/03/2011 “As acçþes completamente inaceitĂĄveis do regime lĂ­bio nas <

*

Š ' parte do problema, e nĂŁo parte da solução. (...) É hora de partir e devolver o paĂ­s ao povo da LĂ­bia, permitindo que as forças ' D

@ DurĂŁo Barroso, presidente da ComissĂŁo Europeia, a 02/03/2011 “Ver o Cardozo a ganhar em velocidade ao Polga causa o mesmo desconforto de apanhar os prĂłprios pais a fazerem o amorâ€?. JosĂŠ Diogo Quintela, no PĂşblico de 02/03/2011 “NĂŁo percebo porque ĂŠ que a equipa [do Sporting] deu esta sensação de que podia ganhar. Depois desta ĂŠpoca, em que jĂĄ nĂŁo esperamos nada, ĂŠ cruel. É como aquelas ex-namoradas que mandam sms a perguntar ÂŤcomo ĂŠ que estĂĄs?Âť e ÂŤtenho saudades de nĂłsÂť. Depois de nos terem destruĂ­do, dĂŁo-nos esperança, mas acaba por nĂŁo ser nadaâ€?. Idem, Ibidem “Se houvesse eleiçþes antecipadas, nĂŁo haveria uma mudança de regime, mas uma mudança no Governo. Isto ĂŠ de tal forma % *

? @ Rui Rio, no Jornal de NotĂ­cias de 03/03/2011

ĂšLTIMA

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Movimento jĂĄ contagiou todo o paĂ­s

“Geração Ă rascaâ€? protesta no sĂĄbado em Coimbra L.S.

O que era para ser um protesto centrado em Lisboa e no Porto disseminou-se pelo paĂ­s e, assim, Coimbra tambĂŠm vai ter no prĂłximo sĂĄbado, dia 12, uma manifestação da “Geração Ă rascaâ€?, pelas 15h00, na Praça da RepĂşblica. O protesto, que foi ganhando força atravĂŠs da rede social “facebookâ€?, pretende ser “um contributo no sentido de desencadear uma mudança qualitativa do paĂ­sâ€?, e pretende reunir “desempregados, ‘quinhentoseuristas’ e outros mal remunerados, escravos disfarçados, subcontratados, contratados a prazo, falsos trabalhadores independentes, trabalhadores intermitentes, estagiĂĄrios, bolseiros, trabalhadoresestudantes, estudantes, mĂŁes, ' (

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> acção “apartidĂĄria, laica e pa Y @ * D

" a democracia participativa no paĂ­s, ĂŠ considerado um grito de revolta de uma geração de jovens que “merece um futuro digno, com estabilidade e segurança em todas as ĂĄreas da vidaâ€?. As manifestaçþes, que decorrerĂŁo em Braga, Castelo Branco, Coimbra, Faro, GuimarĂŁes, Leiria, Lisboa, Ponta Delgada (Açores), Porto e Viseu, sĂŁo “pelo direito ao emprego, Ă educação, pela melhoria das condiçþes de trabalho e o fim da precariedade,pelo reconhecimento das qualificaçþes, competĂŞncias e experiĂŞncia, espelhado em salĂĄrios e contratos dignosâ€?, porque - dizem os jovens - “nĂŁo queremos ser todos obrigados a emigrar, arrastando o paĂ­s para uma maior

crise econĂłmica e socialâ€?. O movimento “Geração Ă rascaâ€? conseguiu maior visibilidade pĂşblica, em vĂŠspera de Carnaval, ao interromper o discurso do primeiro-ministro e secretĂĄrio-geral do PS, num jantar partidĂĄrio, em Viseu, onde JosĂŠ SĂłcrates apresentava as linhas da sua recandidatura Ă liderança dos socialistas. As manifestaçþes de sĂĄbado deverĂŁo merecer particular atenção por parte dos governantes e dos partidos polĂ­ticos, dado que essa acção, e o nĂ­vel de participação, demonstra um crescendo nĂ­vel de descontentamento, com todos a terem ainda na retina (ressalvando as devidas diferenças e motivos) os protestos levados a cabo em paĂ­ses ĂĄrabes. Conforme realça o manifesto “Geração Ă rascaâ€?, o desemprego na faixa etĂĄria

abaixo dos 35 anos corresponde hoje Ă metade dos 619 mil desempregados em Portugal. “A este nĂşmero podemos juntar os milhares em situação de precariedade: ‘quinhentoseuristas’ e outros mal remunerados, escravos disfarçados, subcontratados, contratados a prazo, falsos trabalhadores independentes, estagiĂĄrios, bolseiros e trabalhadores-estudantesâ€?, refere-se. No que concerne Ă educação, aponta-se “o acentuar das desigualdades no acesso ao ensino, que limita as oportunidades individuais,os milhares de pessoas que sĂŁo impedidas de ingressar ou obrigadas a abandonar os seus estudosâ€?, assim como “outras, ainda, que vivem situaçþes de indignidade humana para conseguirem prosseguir os seus percursos acadĂŠmicosâ€?.

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Ă‚ngulo inverso Mesmo no Carnaval, hĂĄ quem leve a mal GERALDO BARROS

Ao fazer ouvidos de mercador a uma geração fustigada pelo desemprego e submetida a vĂ­nculos laborais precĂĄrios, JosĂŠ SĂłcrates arrisca-se a que o tom da contestação suba e, fora do Entrudo, muitos possam levar a mal as tropelias que o Governo tem feito aos milhares de jovens que apenas procuram solução digna para o seu futuro. Se o primeiro-ministro admite que o Carnaval ĂŠ ĂŠpoca que pode desculpar alguns excessos, nĂŁo lhe serve de desculpa a irreverĂŞncia dos jovens que, segunda-feira, interromperam um jantar socialista, em Viseu, para dar voz a uma “geração Ă rascaâ€?, que apenas queria falar com o primeiro-ministro. O momento nĂŁo era oportuno? Pois nĂŁo. + V ( ( 5 " 5 anunciadas. Orelhas moucas dĂŁo sempre jeito, sobretudo quando nĂŁo se quer ouvir verdades incĂłmodas. SĂłcrates ignorou o desespero dos jovens, gozou com as suas 5 seguranças os punham na rua e, bem pode preparar-se, vai ouvir das boas no protesto que estĂĄ agendado para a prĂłximo sĂĄbado, em Lisboa, com eco em vĂĄrias cidades do paĂ­s, incluindo Coimbra. Auto-intitulado “Protesto da ; ” š" # ˆ – de uma geração a quem a classe polĂ­tica roubou, impunemente, a esperança. E eles, os jovens, advogam a %%% % + # V que os ouçam. Porque fora do Carnaval, hĂĄ coisas que nĂŁo se fazem, nem a brincar.

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