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Listas de candidatos a deputados por Coimbra Ă Assembleia da RepĂşblica

Editorial Preocupados Ao completar mais um aniversĂĄrio, o 11Âş nesta sua segunda sĂŠrie, o “CampeĂŁo das ProvĂ­nciasâ€? saĂşda todos os leitores e anunciantes criminado nem acompanhamento acrĂ­tico do

de investigação, como nós o fazemos, temos de nos limites do publicåvel e nos deparamos com ! "# $ % & & % que essa årea Ê a nossa maior preocupação editorial e foi com esse propósito que quase 100 anos depois retomåmos uma publicação que fora bandeira dos ideais republicanos de JosÊ ' % # portuguesa entendida numa outra dimensão ( ) * valores e esses princípios que foram o fermento dos ideais democråticos que hoje muitas vezes espezinhamos em benefício de interesses

(Continua na pĂĄgina 2)

Vencedor dos últimos cinco actos de escolha de deputados à Assembleia da República efectuados no círculo de Coimbra, o PS volta a optar por Ana Jorge, ministra cessante, para encabeçar o respectivo elenco de potenciais parlamentares. Nilza de Sena, vice-presidente da Comissão Política Nacional do PSD, figura na terceira posição da lista de candidatos social-democratas a deputados pelo círculo conimbricense, enquanto o anterior cabeça de lista, Paulo Mota Pinto, transita para a de Lisboa (onde surge em terceiro lugar). A mudança de Mota Pinto facilita a acomodação nos lugares cimeiros do elenco de Coimbra dos representantes das principais sensibilidades do partido.

Felicita o CampeĂŁo das ProvĂ­ncias pelo seu 11.Âş AniversĂĄrio

PĂĄginas 4 e 5

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PS rompe com era de Baptista, PSD pĂľe Mota Pinto em Lisboa e abre brecha na Figueira

Edição de aniversĂĄrio dedicada a Coimbra Na passagem do seu 11.Âş aniversĂĄrio, o “CampeĂŁoâ€? dedica esta edição a Coimbra, que este ano estĂĄ a assinalar um conjunto de efemĂŠrides, entre as quais os 900 Anos dos Forais, os 650 anos da Trasladação de InĂŞs de Castro de Coimbra para o Mosteiro de Alcobaça e os 20 anos da Feira Medieval. A estes temas juntĂĄmos a candidatura da Universidade de Coimbra a PatrimĂłnio ! PĂĄginas 9 a 16

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Torneio Matobra na AdĂŠmia O Torneio de Futebol Juvenil “Matobra 2011â€?, organizado pela Associação Desportiva e Cultural da AdĂŠmia (ADCA), realiza-se sexta-feira e sĂĄbado, no Campo Ramos de Carvalho, na AdĂŠmia. Na 14.ÂŞ edição participam as equipas de juniores B (sub 17) da Associação Desportiva de Souselas, ADCA, Naval 1.Âş de Maio, “Os Marialvasâ€?, UniĂŁo de Coimbra e Beira-Mar. Pela primeira vez, e com o lamento do presidente da ADCA, Aires LeitĂŁo, serĂĄ notada a ausĂŞncia da AcadĂŠmica que alegou outros compromissos para nĂŁo participar. A taça “Luis Ramosâ€? (em homenagem ao fundador da Matobra, principal patrocinador da iniciativa) começa a ser disputada na sexta-feira, das 09h30 Ă s 18h20 (hora do Ăşltimo jogo), e no sĂĄbado, a partir das 15h00. Na manhĂŁ deste dia, as comitivas vĂŁo passear no barco $ 6 O torneio tem o apoio da Câmara Municipal de Coimbra, RegiĂŁo de Turismo, Associação de Futebol de Coimbra, Instituto do Desporto, juntas de freguesia de Trouxemil e Santa Cruz, EB 23 de Eiras e PSP. PUBLICIDADE

Editorial (Continuado da 1.ª pågina) próprios, individuais ou colectivos, de moralidade duvidosa. Para não dizer de imoralidade assumida. São de incerteza e de profunda preocupação os tempos # % "

: 6 % ; < % ( o exterior a atingir valores nunca antes vistos. Consumimos muito mais do que produzimos, circunstância que parece nĂŁo preocupar muita gente. Sem norte e sem preocupar muita gente. Sem norte e sem sentido pĂĄtrio, estamos a alienar parte da nossa soberania e independĂŞncia econĂłmica, entregando a outros as rĂŠdeas do nosso prĂłprio destino. Devedores relapsos, nĂŁo temos vergonha que a malga da sopa nos tenha de ser servida pelas mĂŁos dos prĂłprios credores. NĂŁo somos % ( somos a comer. NĂŁo era isto que desejĂĄvamos para o nosso paĂ­s nem para as nossas gentes. NĂŁo foi de certeza para isto que as geraçþes do post-guerra, nossos pais ou nossos avĂłs, comeram o pĂŁo que o diabo amassou. NĂŁo foi para este quadro anos a chorar baba e ranho pelo marido distante ou pelo pai ausente. NĂŁo foi para isto que se mudaram os governantes a 25 de Abril de 1974, de cuja revolução muitos autores estĂŁo hoje assumidamente desiludidos. Neste quadro de desmotivação colectiva esperamos que Portugal saiba recuperar as forças necessĂĄrias para reencontrar o seu destino, trilhando os caminhos do trabalho, da honra e da dignidade, sem renegar o sentido de pĂĄtria de que parece ter-se esquecido. É com este chamamento e com esta esperança que iniciamos mais um ano de publicação. Preocupados mas


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Investimento no valor de cinco milhĂľes de euros

Ă guas do Mondego faz obra no concelho de Penela X \ Mondego (AdM) acaba de saneamento de ĂĄguas residuais no concelho de Penela, um investimento no valor de cinco milhĂľes de euros que > ] ^@@ habitantes. Para alĂŠm da Estação de Tratamento de Ă guas Residuais (ETAR) de Quinta de Cima – cuja cerimĂłnia de entrada em funcionamento estĂĄ _^ X (12h00) – foi construĂ­do idĂŞn ; ` X

X ) graram tambĂŠm os emissĂĄrios de Penela e Cerejeiras, bem como os sistemas elevatĂłrios e emissĂĄrios de Quinta de Cima e rede em baixa do PisĂŁo. Deste conjunto de investimentos no concelho de Penela, as obras mais significativas sĂŁo a ETAR de

Quinta de Cima e a de PisĂŁo da Sandoeira, adjudicadas ao 6 " : % ) \ ; % de dois milhĂľes de euros. k o equivalente a 5 500 habitantes, a ETAR de Quinta : " jĂĄ existente, que serĂĄ agora % dade de funcionamento, dada w> ETAR do PisĂŁo da Sandoeira > = y @@@ > que sejam desactivadas as fossas existentes na regiĂŁo. No seu conjunto, estas um correcto tratamento dos = ( > residuais dos habitantes do concelho de Penela, cum-

X ) # ambiente e aumentar a quali ! ' > % emissårios e sistemas elevatórios construídos em Penela levam os efluentes atÊ esta ETAR, que irå servir cerca de {_ # Por seu lado, a construção dos emissårios de Cerejeiras, associada à rede em baixa do Pisão e à ETAR do Pisão da Sando % cobertura de saneamento em % nomeadamente, no extremo | % Para Nelson Geada, : Administração da à guas do Mondego (AdM), este investimento no concelho de Penela % % ~ assumidos com os accionistas

K [

investimentos em todos os concelhos que integram o os mesmo tĂŞm vindo a ser “No caso de Penela, estamos agora em condiçþes de tratar adequadamente todos " > > % % dos recursos hĂ­dricos e do am K% | € [ ~" necer ĂĄgua em qualidade e K  ! tambĂŠm nĂŁo foi esquecido. Geada lembra que isto jĂĄ foi feito na maioria dos concelhos “uma gestĂŁo regional da ĂĄgua K% o controlo efectivo da sua

abastecimento, em termos de “As redes de distribuição K% & a relação com o cidadĂŁo consumidor. Contudo, o admi X ) que estĂĄ a ser equacionada ' > % % " € % " ou consumidores finais, de # tegram o Mondego-Bairrada, > um tarifĂĄrio comum. ; w % :H ; % > convicto de que a entrada em funcionamento da ETAR de Quinta de Cima, bem como as demais obras relacionadas, ~ " &

båsicas relacionadas com o > K% " ! das freguesias de Cumieira, Santa EufÊmia, São Miguel e Podentes, no que concerne à taxa de cobertura do saneamento. ~‚ % num sector que tambÊm faltava dar um salto qualitativo,

> % #tulo do ciclo da ĂĄgua, metas de K% sustenta o edil. No que ao ciclo da ĂĄgua % ; w lembra que fica a faltar o investimento de cerca de dois milhĂľes de euros de % " ~ ! de qualidade adequados a um concelho como Penela, com um relevo muito acidentado e cerca de 80 aglomerados K

Compromisso estende-se ao abastecimento

ETAR de Quinta de Cima entrarĂĄ em breve em funcionamento

: # " # Penela, a Estação de Tratamento de Ă guas Residuais (ETAR) de Quinta de Cima irĂĄ servir vĂĄrias localidades deste concelho. Ă€ semelhança de outras infra-estruturas da Ă guas do Mondego WX )Y% '*XZ (

H mais exigentes em termos de tratamento de åguas residuais, constituindo assim # na qualidade ambiental no [ ( " mas activadas, em regime % com remoção da matÊria or H [ = % 6

convenientemente tratado, Ê rejeitado na ribeira de Vale ) % vai desaguar ao rio Dueça. ' investimento total de 1,30 milhþes de euros, tendente a valente a 5 720 habitantes, mento diårio de 1 294 metros cúbicos de åguas residuais.

Fornecer ågua em qualidade e quantidade Para alÊm do conjunto de investimentos que a à guas do Mondego estå a levar a cabo, relacionado com o saneamento e tratamento = % construção do subsistema da Louçainha, obra que irå garantir o fornecimento > ?@ concelho de Penela e à freguesia de Vila Nova, situada jå no concelho de Miranda do Corvo. Trata-se de um investimento que ronda os seis ! > > Louçainha (barragens). Des " % ( ! % tamento de ågua (Cancelas), três reservatórios (Vieiros,

Fonte Fria e Louçainha), trĂŞs estaçþes elevatĂłrias (Vieiros, Fonte Fria e Cancelas) e cerca de 17 quilĂłmetros de condutas adutoras. No futuro, todo este > ligado ao da Boavista, com origem em Coimbra, uma > forçar os caudais de abastecimento de ĂĄgua ao concelho ; ( estival. Tendo jĂĄ sido conclu# " intervenção, tendente Ă remodelação da conduta adutora entre a barragem da Louçainha e a estação de tratamento de ĂĄgua de Cancelas – uma obra de 250 @@@ G ( # todas as infraestruturas deste subsistema sejam concluĂ­das (

; ) # ; % ; JĂşlio, este investimento e # % H % & ma de abastecimento de ĂĄgua durante os meses de Agosto e Setembro, em anos com baixo Ă­ndice de “O concelho tem reservas de ĂĄgua que, nestes casos,

% ( qualidade de ĂĄgua. Trata-se de consumos de ĂĄgua que 6 dĂŠcada, considerando as novas estruturas turĂ­sticas e o " ; &' K% autarca.


POLĂ?TICA

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Legislativas / Coimbra

PSD “importaâ€? lisboeta e muda cabeça de lista Nilza de Sena, vice-presidente da ComissĂŁo PolĂ­tica | W:;|Y ;`k% ra na terceira posição da lista de candidatos social-democratas  X Z # : % % ; ) ; % ƒ W Y ' w ( ) : % " > & > Estado, o elenco de potenciais ;`k : ; `

| ' ` | ' ! _@@? X ) ; % " & :;| & ) ƒ % "#

os representantes das principais ) Z > \ % % & > ' :H ) % „ W Y% X " ) # ) % & ComissĂŁo PolĂ­tica Distrital W:;kY ;`k†: anterior lĂ­der da Câmara de ; X [ W Y% : W) & &‡ Y% ` W[ ˆ Y w `> W: Y X :

" posta por 15 das 17 comissþes concelhias social-democratas > % ) | W te da Comissão Politica local), H X k & X ; ` | ' % % € W 6& XX:Y ) # )

X ` " ! distrital social-democrata pro ) | ‰ acontecera, em 2009, com ; ) %

:;k ;`k†: | ) ƒ % ) | ; w Š # ‹ ;`k " & > Z % # :H ) : & " :;k% ( " % dois anos do termo do Ăşltimo ~ # K% > Z ~: K ` ) : % & % ( " > % ( >

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Y a ter assento no hemiciclo de ` $ X ( % ` _@@?% _Â?

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PS “reconduz� lisboeta

Lista de simbólica ruptura com a era de Baptista A inclusão da advogada ArmÊnia Coimbra na lista de potenciais parlamentares socialistas a eleger pelo círculo conimbricense, como penúltima suplente, traduz, simbolicamente, a ruptura desejada por Mårio Ruivo com a era do anterior líder distrital do PS, Victor Baptista. ArmÊnia Coimbra suspendeu, em 2007, o mandato de membro da Assembleia de Freguesia da SÊ Nova, magoada com um excerto de uma entrevista concedida pelo então presidente da Federação conimbricense do Partido Socialista. Baptista referiu-se, em tom depreciativo, à jurista como sendo uma das pessoas que terão duvidado da possibilidade de ele conquistar a presidência da Câmara Municipal de Coimbra (a que se candidatou em 2005). Ex-membro da Assembleia Municipal conimbricense, a advogada candi-

datou-se, naquele ano, pelo PS (como independente), à presidência da Junta de Freguesia da SÊ Nova. O regresso de António Arnaut às listas de candidatos socialistas a deputados à Assembleia da República (AR) pelo círculo de Coimbra (algo surpreendente, apesar de o advogado e escritor ser último suplente) visa representar uma aposta na defesa do Serviço Nacional de Saúde (de que o outrora ministro dos Assuntos Sociais foi criador). Relativamente inesperada Ê, ainda, a inclusão da mÊdica Teresa Sousa Fernandes na quarta posição daquele elenco de potenciais parlamentares. A indigitação da candidata, cujo desempenho > com o SNS, estå igualmente imbuída de simbolismo no plano partidårio, porquanto coube ao presidente da Comissão Concelhia do PS/ Coimbra, Carlos Cidade, em consonância com Ruivo, en-

dereçar o convite à mÊdica. O gesto de Cidade, exapoiante de Victor Baptista, traduz a sua disponibilidade para cooperar com Mårio Ruivo enquanto líder partidårio de âmbito distrital. Presidente da Comissão Política da Federação (CPF), Baptista perdeu a aposta no sentido de, em detrimento de João Portugal, ver o seu nome escolhido para terceiro candidato a deputado (função a que ascendeu em 2002 e para a qual foi reeleito em 2005 e 2009). Emílio Torrão, líder concelhio do PS de Montemor-o-Velho e ex-apoiante de Victor , foi um dos membros da CPF (tal como, por exemplo, Luís Filipe Pereira e Paulo ValÊrio) a fazer soçobrar a aspiração do anterior presidente da Federação. O elenco de potenciais deputados do Partido Socialista à AR pelo círculo de Coimbra volta a ser encabeçado por Ana Jorge (ministra cessante da Saúde)

CDU recandidata Manuel Rocha

A Coligação Democråtica Unitåria (formada pelo e traduz a ascensão de João Partido Comunista Português Portugal nas listas elabora- e Partido Ecologista Os Verdas em 2005, 2009 e 2011. des) apresentou, esta semana, Deputado cessante e a sua lista de candidatos a líder concelhio do PS/Fi- deputados à Assembleia da gueira da Foz, João Portugal República pelo círculo elei % % toral de Coimbra. Manuel Rocha, director posição da lista, a seguir a pedagógico do ConservatóMårio Ruivo. Rui Duarte, líder distri- rio de Música de Coimbra, tal da JS, Ê o quinto poten- músico da Brigada Victor cial parlamentar socialista. Jara, dirigente sindical e memHoråcio Antunes, deputado bro da Comissão Concelhia cessante, antigo governador de Coimbra do PCP, volta civil de Coimbra e ex-presi- a liderar o elenco proposto dente da Câmara da Lousã, pela CDU. Da lista de candidatos a Ê o sexto, seguindo-se Ana Gouveia (Miranda do Cor- deputados fazem parte Maria vo), Carlos Maia e Emílio Gonçalves e António Moreira, pertencentes à Direcção Torrão. Em 2005, couberam ao de Organização Regional de PS seis dos 10 mandatos Coimbra (DORC) do PCC, então atribuídos ao círculo Paulo Coelho, membro do conimbricense; em 2009, Partido Ecologista Os Veros socialistas perderam dois des, e Joana Etelvina Figueimandatos; em 2011 o uni- redo Cabido, dirigente do verso de deputados a eleger Sindicato dos Trabalhadores por Coimbra recua de 10 das Indústrias Cerâmicas, Mårmore, Madeira, Cimento para nove. António Campos, an- e Construção Civil. TambÊm são candidatos tigo governante e ex-eurodeputado, Ê o mandatårio a parlamentares pela CDU o mÊdico pediatra Jorge Seada lista.

bra, o professor universitĂĄrio AmĂ­lcar Cardoso e Catarina Pinto Ă‚ngelo, estudante de Direito e membro da Juventude Comunista. A lista inclui, ainda, Isabel MagalhĂŁes, membro da ComissĂŁo de Freguesia de Eiras pelo PCP, Rui Damasceno, ligado ao sector intelectual de Coimbra dos comunistas, a professora Celeste Duarte, eleita pela CDU para a Assembleia Municipal de Montemor-o-Velho, e FĂĄtima PinhĂŁo, educadora de infância e membro da ComissĂŁo Concelhia de Soure do PCP. Paulo Anacleto e Alfredo Lourenço Pinto, respectivamente, enfermeiro e empregado de hotelaria, ligados Ă DORC do PCP, fecham o elenco. O mandatĂĄrio da lista ĂŠ MĂĄrio Nogueira, dirigente da Fenprof. A Ăşltima vez que a coligação formada pelo PCP e Os Verdes conseguiu eleger um deputado pelo cĂ­rculo eleitoral de Coimbra foi em 1987, com Linhares de Castro, que actualmente ĂŠ militante do PS.

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FIGURAS DA SEMANA www.campeaoprovincias.com

Jaime Ramos

A S C E N S O R A

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Regina Pimentel – [ � | ' )( W�|')Y% : Z ; %

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FACTOS DA SEMANA

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Parque BiolĂłgico da Serra da LousĂŁ ĂŠ marca nacional Condeixa-a-Nova: Casa-museu de Fernando Namora reabre ao pĂşblico [ ; $ 6 ` ƒ >% % No dia em que o escritor completaria 92 anos (15 de Abril), o MunicĂ­pio % (de Condeixa-a-Nova decidiu reabrir ao pĂşblico a Casa-museu de Fernando Xk ; ; $ 6 " #$#! % &' * ' * € [ da terra e incontornĂĄvel nome da literatura portuguesa, num momento que a Xk ; ; autarquia de Condeixa entendeu ser o oportuno para iniciar uma nova fase da $ 6 € % Casa-museu. Inaugurado na dĂŠcada de 90 [sĂŠc. XX], este espaço, localizado

; $ 6 % no centro da vila, reĂşne o espĂłlio do escritor, doado pela famĂ­lia ao MunicĂ­pio

_@@^ | % mas que, ao longos dos anos, por razĂľes vĂĄrias, nem sempre funcionou como Xk ;% ~; $ 6 K ( '+ ! / 3 ' ' ' * ~ ( " Arminda Namora, estiveram presentes e sublinharam a importância de partilhar K% ~ % "(% % e preservar o legado do escritor com a comunidade que o viu nascer, conforme " K% ~ seria sua vontade. Neste novo ciclo de vida daquele imĂłvel, reabilitado pelo K WÂ? | MunicĂ­pio de Condeixa-a-Nova, Margarida Namora e a sua irmĂŁ esperam que ; Â? Y ; Xk ;% " a Casa-museu “seja um espaço vivo, com eventos culturais, dinâmico, com 6 " # % uma vertente pedagĂłgica e que isso mantenha o espĂłlio preservadoâ€?. Para o ~; $ 6 K  presidente da Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova, Jorge Bento, este ĂŠ o > ~ ` ƒ K% ~ momento de “reparar alguns pecadosâ€? cometidos no passado e que levaram a que a Casa-museu nĂŁo tenha ( % cumprido integralmente os objectivos que presidiram Ă sua criação. “Acima de tudo, ĂŠ importante lembrarmos K [ o escritor e trazer para o primeiro plano a sua ligação a Condeixaâ€?, referiu o edil, sublinhando “o exemplo de $ ; Â? š ]_†_@yy um escritor e de um homem com excepcional carĂĄcter e valoresâ€?. •@ ) % ; $ 6 ` ƒ % š Â?››_]›% X Z W Y” ; k % > " &; ( _^†@?†_@_@% : Wy š > Y ) w : ƒ - Z w ` _^ ) _@yy ) W_ š > Y ' ƒ : : ' y@ @@ y• @@ k % : ) Z " € % w X Sede do Centro Norton de Matos vai ser melhorada ` ` ƒ H : ` ! W Y X % w ( k Â? : | X € ( w w ( : ~: K% ) ( " ! % W Y” w ( ) ) : ~w K X 6 w Z " W " Y | % ` Wy > Y w ( ; ; Z W_ š > ~ 6 K% ~: > Y k : " : X [ K % ‡ X : W Y” ) X : % w ( k ~

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A chanfana como prato comum

De 23 de Abril a 01 de Maio

Semana dedicada Ă Chanfana convida a visitar o concelho da LousĂŁ, dos santuĂĄrios do Senhor da Piedade de TĂĄbuas e do Senhor da Serra, do Mosteiro de Santa Maria em Semide, ou da zona histĂłrica da vila. Conhecido como a “Capital da Chanfanaâ€?, o concelho promove, assim, o seu “ex-librisâ€? e o prato mais caracterĂ­stico desta regiĂŁo serrana, que transforma a cabra velha no seu apreciada iguaria gastronĂłmica, com a carne a ser assada, coberta de vinho tinto, num caçoilo de barro, em forno a lenha. Os restaurantes que aderem Ă Semana da Chanfana, e onde este prato vai estar em destaque, sĂŁo os seguintes: AraĂşjo, Careca, Carpinteiro, Churrasqueira Cheiro Guloso, Churrasqueira ParaĂ­so do Frango, Colher de Pau, Espanhol, Estação de Sabores, Ferrador, Fika Keto, Grelhador, Museu da Chanfana, Paris, Parreirinha, PĂĄtio do Xisto, Pedroso, PentĂĄgono, Porco Bravo, Retiro do Mendes, Rufino, S. Miguel, Teia,

Telheiro, Varandas do Ceira e ZĂŠ Padeiro. Programa intenso

O programa da Semana da Chanfana vai muito para alĂŠm da promoção da gastronomia. A autarquia promove um conjunto de iniciativas que aliam os sabores, os saberes e as tradiçþes. Os dois feriados – 25 de Abril e 1 de Maio – tambĂŠm serĂŁo assinalados com muitas actividades. No prĂłximo sĂĄbado, o arranque serĂĄ assinalado, pelas 21h00, com um recital de clarinete e trombone, no AuditĂłrio Municipal, numa organização do Grupo Recreativo Mirandense e da Câmara Municipal. Na segunda-feira sĂŁo comemorados os 37 anos da revolução de Abril com um programa que começa, Ă s 09h30, com uma prova de carros de rolamentos entre o Senhor da Serra e Semide, organizada pela Junta de Freguesia de Semide. Seguese, Ă s 10h30, o hastear da bandeia, ao som do Hino

Nacional, na Praça JosĂŠ FalcĂŁo, e, Ă s 10h45, no mesmo espaço, um concerto com a FilarmĂłnica Mirandense. Ă€s 15h30 ĂŠ inaugurado o Centro Educativo de Miranda do Corvo, que tem prĂŠ-primĂĄria e 1.Âş ciclo, num total de 14 salas, para, Ă s 16h15, um grupo de alunos do Agrupamento de Escolas evocar o 25 de Abril de 1974. Ă€s 16h30, tambĂŠm no Centro Educativo, o general Monteiro Valente profere a palestra “5 de Outubro de 1910, 25 de Abril de 1974: duas revoluçþes distintas por causas comunsâ€?. O programa encerra com “Cançþes de Abrilâ€?, a partir das 17h30, pelo grupo musical Cantar Abril. No dia 01 de Maio, Ă s 07h30, tem inĂ­cio o 8.Âş Passeio/Maratona BTT “Rota da Chanfanaâ€? Vale do Açor e, Ă s 09h45, começa o passeio pedestre “Rota da Chanfanaâ€? Vale do Açor. No mesmo dia, a partir das 09h00, decorre a Feira das Velharias, na Praça JosĂŠ FalcĂŁo, onde, a partir das 16h00, hĂĄ animação cultural.

A candidatura conjunta da chanfana Ă s “7 Maravilhas GastronĂłmicasâ€? portuguesas, um dos 10 pratos de (& nalista do concurso, acabou por unir quatro concelhos no propĂłsito comum de promover este manjar e criar sinergias para projectos de desenvolvimento regional, que passam pelos recursos endĂłgenos e aumento da atractividade turĂ­stica. A “uniĂŁo faz a forçaâ€?, valorizando os pontos comuns e respeitando as diferenças, foi o essencial da mensagem transmitida, segunda-feira, no MeliĂĄ PalĂĄcio da LousĂŁ, pelos sentaram Ă mesma mesa (na foto): o vice-presidente da Câmara de GĂłis, JosĂŠ Rodrigues, os presidentes

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das câmaras de Vila Nova de Poiares, LousĂŁ e Miranda do Corvo, Jaime Soares, Fernando Carvalho e FĂĄtima Ramos, respectivamente, e o presidente da entidade regional Turismo do Centro, Pedro Machado. O denominador comum ĂŠ a promoção de uma riqueza gastronĂłmica Ăşnica, confeccionada com carne de cabra, reconhecendo-se que ĂŠ uma mais-valia de uma regiĂŁo que tem a chanfana como prato de eleição, nĂŁo apenas naqueles quatro concelhos, mas tambĂŠm em Coimbra (nas freguesias de AlmalaguĂŞs e Castelo Viegas), em Arganil, Penacova, TĂĄbua, Penela, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra. Para a Turismo do Centro, a hora ĂŠ de promover a gastronomia, que para alĂŠm da chanfana tem como “7 Maravilhasâ€? o leitĂŁo da Bairrada, o queijo da Serra, o pastel de TentĂşgal, a sopa de peixe e o camarĂŁo da costa da Figueira da Foz, os ovos moles de Aveiro, entre outros.

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De sĂĄbado (23 de Abril) atĂŠ 01 de Maio decorre em Miranda do Corvo a Semana da Chanfana, prato que pode ser apreciado em 25 restaurantes do concelho, este ano com a mais-valia de ser um dos pratos seleccionados para a prĂłxima fase das “7 Maravilhas da Gastronomiaâ€? portuguesa. Com a chanfana como “rainhaâ€?, confeccionada de forma genuĂ­na com carne de cabra, pode-se saborear outras iguarias tradicionais como os negalhos e a sopa de casamento, aproveitando-se tambĂŠm a oportunidade para conhecer o concelho e participar em inĂşmeras actividades que se vĂŁo realizar no feriado de 25 de Abril e no primeiro dia de Maio. A presidente da Câmara Municipal, FĂĄtima Ramos, faz o convite para que as pessoas venham a Miranda do Corvo e se deixem “seduzirâ€? pela boa gastronomia, ao mesmo tempo que desfrutam da aldeia do xisto do Gondramaz, do Parque BiolĂłgico da Serra

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Encarna a personagem emblemática do mendigo há 20 anos

I.C.

A personagem do leproso Basilius é, desde a primeira edição da Feira Medieval de Coimbra, a mais marcante da iniciativa que se realiza há duas décadas consecutivas. Aos 75 anos (feitos recentemente), o seu autor e actor, Joaquim Basílio, encarna o papel com a

mesma emoção de sempre e defende que a feira deveria envolver toda a zona histórica da cidade. “A cidade, entre a Alta e a Baixa tem condições únicas para ser palco de uma grande feira. Quando ouço os comerciantes queixarem-se da falta de animação, penso que esta seria uma das iniciativas a desenvolver”, defende.

DR

Actor Joaquim Basílio gostaria de ver a Feira Medieval alargada

Em 2007, a personagem já apresentava algumas alterações na caracterização e nos adereços

mento ocasional que recebeu do antigo presidente da República, Barbosa de Melo. “Os leprosos usavam um sino para se fazerem aunciar”, ter-lhe-á dito o professor de Direito numa feira, em Guimarães, por onde Basilius deambulava. Ouviu, interiorizou e na feira seguinte apresentouse com o novo adereço. A próxima presença do leproso mendigo (que começou no teatro de Sobral

DR

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O sucesso da personagem, aliado ao da própria feira, catapultou-a para algumas das mais importantes feiras medievais que se realizam no país, de Norte a Sul, e até no estrangeiro, em Espanha e Itália. Esta experiência, permite-lhe fazer comparações, ao ponto de ser crítico com algumas delas, quando abandonam o rigor histórico. A de Coimbra, diz, “é das mais genuínas” que conhece.

A primeira aparição do mendigo Basilius, nas escadas da Sé Velha, em Junho de 1992

Pela parte que lhe toca, tem procurado aprender com os livros e com quem sabe. A este propósito lembra que o sino que traz ao pescoço foi um ensina-

de Ceira e agora integra o elenco da associação Viv’arte) será nos dias 30 de Abril e 01 de Maio, em Alomodôvar (Baixo Alentejo).

ABC

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Obra deverĂĄ ser apresentada em 2012

Forais de Coimbra reunidos em livro GERALDO BARROS

A 26 de Maio de 2011 assinalam-se os 900 anos do foral concedido a Coimbra pelo conde D. Henrique. A data reveste-se de vital importância e, como tal, a convite do MunicĂ­pio, Maria Helena Cruz Coelho, professora catedrĂĄtica da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC), vai ser responsĂĄvel por uma obra que pretende reunir os vĂĄrios forais e posturas municipais, colocando-os Ă disposição dos leitores, para que melhor se perceba o legado associado a este territĂłrio. A historiadora, que realizou tese de doutoramento sobre o Baixo Mondego e provas de agregação a propĂłsito do tema “Portugal Concelhio nas Cortes de 1439â€?, pretende dedicar-se a este novo projecto no segundo semestre deste ano, por forma a que o livro possa ser apresentado a 26 de Maio de 2012.

“Fazia todo o sentido que Coimbra tomasse em consideração esse seu longo passado, atravĂŠs da institucionalização como concelho por uma carta de foral e considerando que o seu passado poderia ter, quase, outros tantos nove sĂŠculos para trĂĄs, desde que se formou como comunidade urbana, remontando a tempos mais antigosâ€?, explica a investigadora. A obra que Maria Helena Cruz Coelho irĂĄ produzir pretende juntar os vĂĄrios forais e documentos respeitantes a Coimbra, O Foral de 1179 (aqui reproduzido) ĂŠ um dos vĂĄrios designadamente, a Carta documentos que farĂĄ parte do estudo a desenvolver pela professora Maria Helena Cruz Coelho de 1085, o Foral de 1111, a Postura Municipal de nĂşmero de pessoas, serĂĄ volvimento municipal de 1145, o Foral de 1179 e, incluĂ­do um glossĂĄrio para Coimbra. por Ăşltimo, o Foral Manue- explicar as palavras que se A historiadora acredita lino de 1516, colocando- encontram em portuguĂŞs que serĂĄ possĂ­vel mostrar, os Ă disposição do leitor medieval. de forma rigorosa e sustenem fac-simile, devidamente Tal como acontece em tada, como Coimbra “foi transcritos e, sempre que trabalhos deste gĂŠnero, de uma vital importância, necessĂĄrio, quando o ori- Maria Helena Cruz Coelho antes mesmo de haver ginal estĂĄ em latim, acom- farĂĄ a contextualização e o reinoâ€?. E dĂĄ um exemplo panhados de tradução, para estudo do que cada uma concreto: remontando ao facilitar a leitura. De igual das cartas e documentos, tempo do conde D. Henriforma, tendente a tornar interpretando-os no uni- que que, apĂłs perder Sanesta obra acessĂ­vel ao maior verso histĂłrico do desen- tarĂŠm, olha para a cidade

do Mondego como a mais meridional do seu condado, esta perspectiva mantĂŠmse com outros governantes, como ĂŠ o caso de D. Afonso Henriques, que decide fazer de Coimbra a sua capital e conceder-lhe foral idĂŞntico Ă s cidades de Lisboa e SantarĂŠm. â€œĂ‰ evidente que, havendo ĂŠpocas de maior pujança e outras de algum declĂ­nio, a articulação de todas estas cartas mostrarĂĄ com detalhe o papel polĂ­tico, social e cultural de Coimbra no reino e a sua evolução ao longo dos temposâ€?, refere a historiadora. A professora catedrĂĄtica da FLUC admite que a abordagem Ă s memĂłrias da cidade oferece “uma perspectiva de responsabilização dos mandantes de Coimbra e dos conimbricenses para um tĂŁo longo passado de poder local, que eles tĂŞm de conservar e de projectar, de forma inovadora, para o futuroâ€?. Desde muito cedo – e ao longo dos tempos – que

este territĂłrio que hoje conhecemos como Coimbra se vai desenvolvendo. Maria Helena Cruz Coelho assume que nenhuma destas cartas ou documentos cria, por decreto ou vontade rĂŠgia, uma comunidade. Trata-se, sobretudo, de reconhecer o territĂłrio, os seus usos e costumes, o seu valor estratĂŠgico e militar, a vitalidade comercial e dar condiçþes para que este se desenvolva. Ă€s suas gentes cabe, no entanto, o principal papel. A relevância destes documentos nĂŁo ĂŠ nova e tem sido abordada por vĂĄrios estudiosos ao longo dos tempos. Contudo, numa altura em que as principais cidades de Portugal tĂŞm uma tradição municipal ancorada num longo passado e tĂŞm, sobre o assunto, uma obra actualizada – do pon > % # co e histĂłrico –, servindo como seu livro de honra, atĂŠ com ediçþes limitadas e numeradas, Coimbra nĂŁo a tem. Ainda.

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Candidatura estĂĄ em marcha e precisa de envolver Coimbra

Universidade como patrimĂłnio mundial ! "#$% Conforme refere o presidente do municĂ­pio, o processo implica que “a Universidade e as autoridades locais estejam comprometidas com vontade, força e envolvendo o conjunto da comunidadeâ€?. Para JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, “hĂĄ um trabalho importante a fazer para envolver Coimbra, informar as pessoas do que se passa e das conseComunhĂŁo de esforços % % que implica ser PatrimĂłnio Conforme apurou o Mundialâ€?. “O mais importan“CampeĂŁoâ€?, jĂĄ se realizou te ĂŠ a UNESCO perceber que uma reuniĂŁo entre a nova nĂŁo estamos a atirar o barro equipa da Reitoria da Univer- Ă parede, mas que existe um sidade e o executivo da Câma- compromisso real de toda a ra de Coimbra, no sentido de cidadeâ€?, considera o autarca. O projecto de candidatura esforços para que a candida- nĂŁo ĂŠ material, referente apenas aos edifĂ­cios, dado que o con ( ‘ versidade de Coimbra como % parte da “Altaâ€?, mas tambĂŠm ( ` Conforme se lĂŞ no dossier de candidatura, “a Universidade instalou-se no Paço da Alcåçova, na parte Alta da cidade, na sequĂŞncia da " k w Â?Â?Â?% dos Monumentos e dos SĂ­tios) fazer a prĂŠ-apreciação da candidatura da Universidade de Coimbra, devendo realizar-se, deste ano, uma visita tĂŠcnica  % > avaliação de carĂĄcter administrativa e, em meados de 2012,  Â‘|'`:[ (&

ciclo e do pĂŠriplo medieval do Estudo Geral e tambĂŠm a reforma universitĂĄria antes Â? X ‘ dade torna-se, a partir deste perĂ­odo, numa instituição de # " ; % ao mesmo tempo, o centro Â? ( % & como a Ăşnica de todo este >" ( inĂ­cio do sĂŠculo XXâ€?. Z & % % “a reforma do mosteiro de ` : %  ( " çþes de ensino e residĂŞncia dos estudantes sustentados pelo mosteiro, dos quais se ( w % primeiro que a Companhia de Jesus criou em todo o mundo e que se notabilizou pela produção, no sĂŠculo £‡Â?% mentĂĄrios Ă s principais obras de AristĂłteles, conhecidos pelos ‘Conimbricenses’, documento que circulou pelas principais Universidades e ( K

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impulso no reitorado de Fernando Seabra Santos, com um conjunto vasto de trabalhos que resultou na formalização da candidatura, apresentada publicamente com a presença do Presidente da Repúbli % : ` % oficialmente pelo Governo Trata-se de um percurso

% % > equipa reitoral, liderada por João Gabriel Silva, a qual recebeu o testemunho e jå mostrou todo o empenho em levar por diante a tarefa atÊ ser conhecida % ‘|'`:[% que deverå acontecer durante o ano de 2013. : �:[)[` W: �

ZĂŠ Reis e a famĂ­lia Cantinho dos Reis deseja Ă Direcção do Jornal “CampeĂŁo das ProvĂ­nciasâ€? e a todos os seus funcionĂĄrios, as maiores felicidades e muita vida. SĂŁo os votos sinceros da famĂ­lia Cantinho dos Reis. Terreiro da Erva, N.Âş 16 - 3000-153 COIMBRA Telem.: 969 083 192 - Telef.: 239 824 116

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que lhe conferem uma identidade particular com forte A candidatura da Universi- simbolismo a nĂ­vel nacional e dade de Coimbra a PatrimĂłnio internacionalâ€? - lĂŞ-se no dossier Mundial da UNESCO conti- _ @@@ > % nua a fazer o seu caminho, com repartidas por sete volumes, 6 apresentado Ă UNESCO (or2013. É um processo moroso, | ! ‘ com vĂĄrias fases e que se en- para a Educação, a CiĂŞncia e a contra em prĂŠ-avaliação, sendo Cultura), com sede em Paris. importante o envolvimento de No dossier sintetizam-se todas as entidades e pessoas da cidade.

6 # “A par com a existĂŞncia fĂ­sica de patrimĂłnio construĂ­- ; 6 ) % & do, em muitos casos notĂĄvel e se os limites fĂ­sicos e a abranverdadeiramente excepcional, 6 e com a sua histĂłria que faz & ( se pretende desenvolver nos universidades europeias, a Uni- prĂłximos anos para, de forma versidade de Coimbra possui > % um conjunto de tradiçþes e de cação por parte da UNESCO. cultura da prĂłpria instituição [

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Cortes de Coimbra de 1211: Ontem, como hoje, a Justiça ĂŠ a fiel balança da vida da Nação nos estados neogodos e que tambĂŠm surge em Portugal, O vocĂĄbulo “cortesâ€? veio seguindo a tradição leonesa). do latim “cohors, rtisâ€? (recinto, A reuniĂŁo, constituĂ­da por eleajuntamento, comitiva). Po- mentos do alto funcionalismo, rĂŠm, temos de considerar que exercia uma acção variada, nos documentos mais antigos pois, segundo Paulo MerĂŞa, se regista, tambĂŠm, com o abrangia todas as manifestasignificado de organismo çþes da vida do Estado. E, ao polĂ­tico/administrativo, “cĂşriaâ€?, princĂ­pio, era obrigação dos “concĂ­lioâ€? e “parlamentoâ€?. laços de vassalagem dos seCortes eram assembleias nhores ao Rei. ReuniĂľes ordiconsultivas, complexas nas nĂĄrias, tinham a simplicidade funçþes e na constituição, e organizativa da vida polĂ­tica que, entre nĂłs, nĂŁo deixaram, e administrativa do Portugal tal como as entendemos, ves- LQGHSHQGHQWH H VHULDP VXÂżtĂ­gios de actividade anterior cientes para o andamento dos a 1211, tendo em atenção negĂłcios pĂşblicos. que “supostas reuniĂľes mais Somente, a partir do sĂŠantigas, (exemplo das de culo XIII evoluem para assem1143, de Lamego, que alguns bleias com funcionamento e apelidam de serem as primei- atribuiçþes prĂłprias e desigras Cortes em Portugal), sĂŁo nadas de Cortes. Inicialmente, puro domĂ­nio do conjectural estas assembleias eram consou assentam em texto falsoâ€? tituĂ­das apenas por elementos (DicionĂĄrio de HistĂłria de Por- da nobreza e clero, e mais tugal, Vol.I), ou sĂŁo autĂŞnticas tarde, com elementos popufarsas (Alexandre Herculano). lares, os representantes dos Gama Barros admite, concelhos. A discussĂŁo giranos trabalhos publicados, va, geralmente, sobre assunque a “raiz das Cortes esteja WRV HFRQyPLFRV H ÂżQDQFHLURV nos concĂ­lios nacionais da (quebra de moeda, impostos, monarquia visigĂłticaâ€?, con- subsĂ­dios) e reclamaçþes das cĂ­lios que continuaram a ser classes para o Rei, sobretudo convocados na PenĂ­nsula do povo. Nesta asserção de durante a reconquista e com valores aparece um direito carĂĄcter misto de eclesiĂĄstico reconhecido pelo Monarca, e secular, quer na organi- diferente da vassalagem de zação, seja nas atribuiçþes. concelho, que criou uma situPorĂŠm, o historiador medie- ação limitadora ao poder real valista, SĂĄnchez-Albornoz, e revelou a consciĂŞncia das ÂżOLD DV QRVVDV &RUWHV QD &~ULD classes ali representadas. E, RĂŠgia (um auxiliar da realeza assim, as Cortes tornaram-se MĂ RIO NUNES

num organismo autĂłnomo, reconhecido pelo Rei e por ele utilizado, deixando o princĂ­pio palaciano que estava inerente j VXD RULJHP H DV GHÂżQLD Desta forma, as Cortes, DSHVDU GDV Ă€XWXDo}HV H LQWHUrupçþes, uma vez estabelecidas, jamais desapareceram da maioria polĂ­tica da Nação ou dos dirigentes, embora VHP WHUHP ÂżUPDGR D SHULRdicidade da convocação. A sua função, como se disse, alĂŠm de consultiva, possuĂ­a, tambĂŠm, a capacidade deliberativa de limitação do poder rĂŠgio, conforme Gama Barros e Coelho da Rocha. Os Monarcas sabiam, portanto, da força das Cortes e por isso D. JoĂŁo V e D. JosĂŠ nunca as convocaram (poder absoluto). Na sua evolução vemos que as primeiras Cortes completas (clero, nobreza e povo – concelhos) sĂŁo as de Leiria de 1254, e nos sĂŠculos XIV e XV usufruem de uma extraordinĂĄria vitalidade que, progressivamente, nos sĂŠculos seguintes, se vai esvaziando. A conjuntura muda a partir de D. JoĂŁo II, chegando os concelhos a considerar que as Cortes eram um encargo desagradĂĄvel pelas despesas ocasionadas pelos representantes enviados. As de Évora, de 1481, jĂĄ sĂŁo praticamente dominadas por juristas. E, o seu interesse passa a ser tĂŁo reduzido, que sĂŁo os prĂłprios

concelhos, no reinado de D. João III, a solicitar que sejam convocadas, apenas, de 10 em 10 anos. Transformam-se numa sombra da sua antiga IXQomR 3RUpP ¿FDP UHWLGDV na memória de que representavam a Nacionalidade e voltam a ser lembradas HP PRPHQWRV GLItFHLV ¹ ¿QDO da Dinastia de Avis, triunfo dos Filipes, Restauração da Independência. Recordamos que as de Lisboa, de 1641, e as seguintes, exemplo das de Lamego de 1697, sustentaram, unicamente, um dos meios de firmar, ideológica e politicamente, a dinastia nascente, completando, no plano jurídico, a vasta luta pela independência. Com o absolutismo iluminado, como se referiu, não se convocaram e acaba a sua história, nas de 1828, convocadas para reconhecer e aclamar D. Miguel como Rei, à maneira antiga. O Liberalismo tirou-lhes o interesse, o valor e o poder que tiveram durante sÊculos.

A importância das Cortes de 1211 Na reunião ordinåria da Câmara Municipal de Coimbra de 28 de Setembro de 2009, foi aprovada por unanimidade, uma proposta subscrita por mim e pelo Vice-Presidente, Engº. João Rebelo, que contextualiza a constituição de

uma comissĂŁo que elaborarĂĄ e darĂĄ execução a um programa de qualidade e prestĂ­gio de comemoraçþes, por ocasiĂŁo das efemĂŠrides de 2011, datas histĂłricas de Coimbra: 900 anos da outorga do IÂş.Foral, o qual “ pela força jurĂ­dica e autonomia que o documento contĂŠm, reconhecendo a Coimbra a jurisdição da cidade e do seu territĂłrio e estabelecendo que o juiz e o alcaide seriam naturais da cidade e que esta nĂŁo seria dada de cavalaria a ninguĂŠmâ€?; 800 anos sobre a realização das primeiras Cortes em Portugal, mais concretamente em Coimbra, “primeiro parlamento realizado no Estado portuguĂŞsâ€?, sugerindo-se, ainda, que fosse requerida Ă Assembleia da RepĂşblica uma evocação deste acontecimentoâ€?. A nossa proposta estĂĄ a ser executada pela actual vereação da Câmara, acção de que nos congratulamos por ter recebido o seu aval. No respeitante Ă efemĂŠride dos 800 anos das Cortes, YHULÂżFDPRV TXH D DVFHQVmR de D. Afonso II ao trono provocou a realização daquele acto polĂ­tico/administrativo, por ordem do Monarca e a conselho de D. Pedro, Arcebispo eleito de Braga e dos restantes Prelados e RicosHomens. O local escolhido foi a Capital do Reino, Coimbra,

e os meses de Abril a Junho de 1211, o perĂ­odo temporal que preencheu a assembleia. As opiniĂľes da generalidade dos especialistas apontam o chanceler D. JuliĂŁo Pais, o organizador das mesmas. Visaram, sobretudo, fortalecer a soberania da Coroa. Daquela importante reuniĂŁo em que participaram, conforme informam os historiadores credenciados na matĂŠria, designadamente AntĂłnio BrandĂŁo e Alexandre Herculano, apenas as classes do clero e da nobreza, saĂ­ram extraordinĂĄrias decisĂľes que formaram a vontade rĂŠgia, ali manifestada, de nĂŁo admitir quaisquer abusos que pusessem em causa a sua autoridade. Os sĂşbditos deviam acatar a polĂ­tica da Coroa: “De bĂľo prinçepe he purgar a ssa provĂ­ncia de maaos homees “ (Biblioteca da Academia das CiĂŞncias de Lisboa, Legislação Portuguesa, I). Neste entendimento, “nĂŁo se tolerava quem vivesse sem mister ou nĂŁo pudesse indicar alguĂŠm como garante do seu trabalhoâ€? (Joaquim VerĂ­ssimo SerrĂŁo, in, HistĂłria de Portugal, Vol. I). Essa directriz deu liberdade, mas impunha uma ocupação, pois os malandros em liberdade poderiam engrossar os bandos da pobreza e agirem como ladrĂľes nas estradas ou tornarem-se marC NTINUA

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www.campeaoprovincias.com das Leis e Posturas, Faculdade Direito da Universidade de /LVERD ' -XOLmR 3DLV como referimos, tido como o organizador da reunião de Coimbra, Ê apontado, tambÊm, como mentor e criador do corpo legislativo aprovado. D. Afonso II amparado no processo legislativo procurou reorganizar a vida da população portuguesa, quer propondo a mudança dos KiELWRV H GDV YLYrQFLDV RX sancionando costumes novos mais condizentes com uma sociedade, onde imperava jå a ideia da nacionalidade. Consciente das tensþes que grassavam no Reino, com fraudes dos funcionårios reais e dos poderosos sobre as populaçþes indefesas, com vinganças sobre os trabalhadores pobres, pretende salvaguardar os direitos das diversas categorias sociais e corrigir os abusos (defender pelo zelo e justiça os infeli]HV H H[SORUDGRV ,QFOXVLYH acabar com as reclamaçþes antigas, algumas provindas do reinado de D. Sancho I, com intromissão nas coisas da Igreja, dando atenção aos mosteiros, igrejas, monges e devotos a Deus de serem defendidos daqueles abusos. Esta meritória atitude legislativa levou o Papa, InoFrQFLR ,,, SHOD %XOD 0DQLIHVWLV Probatum, de 1212, e na seTXrQFLD GD %XOD GH $OH[DQGUH III, de 1179 (Coimbra comemorou-a em 2009, em Santa

&UX] WRUQDU R VREHUDQR SRUWXJXrV VRE D SURWHFomR apostĂłlica e reconhecer ao Reino o direito de conquistar terras aos sarracenos. Este documento pontifĂ­cio tem um valor excepcional, porquanto foi emitido quando “D. Afonso II se encontrava excomun-

gado e o Reino interditado pelos legados papais devido j FRQWHQGD GR 0RQDUFD FRP DV VXDV LUPmV´ $YHOLQR - &RVWD H 0DULD $OHJULD ) 0DUTXHV LQ %XOiULR 3RUWXJXrV ,QRFrQFLR ,,, Neste texto que apresentamos abordando os

aspectos mais importantes das Cortes de 1211, compreende-se o seu real valor, pois D. Afonso II ao reforçar a soberania da Coroa e o VHX SRGHU ¿FRX FRQKHFLGR tambÊm, como Rei LegislaGRU VDELD TXH DV OHLV HUDP a força que se impunha criar

SDUD UH VWDEHOHFHU D RUGHP H SDFL¿FDU R 5HLQR WUD]HQGR a paz, o bem indispensåvel para o progresso do território e das suas gentes. Ontem, FRPR KRMH D -XVWLoD p D ¿HO balança da vida da Nação. E a paz o alimento supremo ao progresso dos povos.

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ginais nas cidades e vilas, estas em franco povoamento. E, a decisĂŁo protegia, tambĂŠm, os mesteirais e os mercadores como “motoresâ€? da economia em desenvolvimento (troca, SURGXomR H DXWR VXÂżFLrQFLD A deliberação das Cortes, para cumprir, mostrou uma clara antecipação da lei ferQDQGLQD ' )HUQDQGR SRLV a medida abrangia, ainda, os que cultivavam as terras recebidas por doação rĂŠgia: “perca a terra que ele tever de nĂłsâ€?, e os juĂ­zes, em tal caso, devem providenciar a execução da lei. 2XWUD GDV JUDQGHV H HÂżcazes medidas oriundas das Cortes de 1211, abraçou, com especial significado, a histĂłria do Direito PĂşblico. SĂŁo promulgadas as primeiras leis gerais que se conhecem no Reino, mostrando, j HYLGrQFLD D SUHRFXSDomR de D. Afonso II, desde a sua elevação ao trono, de pĂ´r ao serviço do governo um notĂĄvel e indispensĂĄvel conjunto de legislação, leis assente na força de que o Rei ĂŠ o Ăşnico detentor tradicional do poder polĂ­tico e social, a suprema jurisdição. A promulgação das leis e posturas vincou que o monarca acreditava que eram tĂŁo perfeitas, que os seus sucessores continuariam a aplicĂĄ-las. “e mandou aos Reys que veessem depos el que as guardassemâ€? (Livros

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DESTAQUE

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Memória dos 650 anos de um percurso inesiano HVWDV SDODYUDV GRORURVDV QD ERFD GH ' ,QrV ³Triste de mim, inocente, que por ter muito fervente lealdade, fÊ, amor, ó príncipe, meu senhor, me mataram cruamente!´

PAULINO MOTA TAVARES

$ ÂżJXUD GH ,QrV GH &DVWUR p H VHUi SDUD WRGR R VHPSUH XPD ÂżJXUD KLVWyULFD H DSDL[RQDQWH TXH DV OLWHUDWXUDV SRUWXJXHVD HXURSHLD H DWp PHVPR PXQGLDO KDYHUmR GH VXEOLQKDU H GH HQDOWHFHU DR ORQJR GR WHPSR H GD FLUFXQVWkQFLD HĂĄ 650 anos foi apeliGDGD QR 0RVWHLUR GH $OFREDoD GH PXOKHU IRUPRVD JHQHURVD H YLUWXRVD 1LQJXpP R SRGHUi HVTXHFHU Foram palavras soleQHV XWLOL]DGDV SRU ' -RmR GH &DUGDLOODF H GLULJLGDV DR FOHUR j QREUH]D H DR SRYR D WRGRV TXDQWRV RFXSDYDP R LQWHULRU PDMHVWRVR H JyWLFR GH WmR VXEOLPH H UDUD LJUHMD 3DODYUDV HVVDV TXH SURYRFDUDP DOJXPD VXUSUHVD H DWp PHVPR DOJXP HVSDQWR 0DV ÂżFDUDP UHJLVWDGDV 3DUD WRGR R VHPSUH Ao contemplarmos DJRUD R W~PXOR GH ,QrV GH &DVWUR QHVVD PHVPD LPSRQHQWH LJUHMD QmR GHL[DUHPRV GH REVHUYDU R SULPRU DUWtVWLFR UHYHODGR SHORV VHXV HVFXOWRUHV TXH

Reprodução do “Casamento clandestino de D. Pedro e D. InĂŞsâ€? (desenho de Chasselat e gravura de DuthĂŠ), pertencente a D. Henrique de SĂŁo Payo SUHWHQGHUDP PRVWUDU ,QrV GH &DVWUR FRURDGD FRPR UDLQKD GD EHOH]D H ROKDQGR R HVSDoR FRPR PXOKHU DWHQWD H LQWHOLJHQWH /HPEUHPRV DJRUD H DTXL PHVPR R QRPH GR talentoso, relevante e exWUDRUGLQiULR SRHWD QDFLRQDO TXH IRL R JUDQGH /XtV GH &DP}HV H TXH WmR EHP H WmR SHUIHLWDPHQWH VRXEH HYRFDU R QRPH GD ÂłOLQGD ,QrV´ SRU HQWUH DV VXDV EHODV RLWDYDV GR &DQWR ,,,

TXH SDUD VHPSUH ILFDUmR JUDYDGDV HP ³2V /XVtDGDV´ *UDYDGDV H MDPDLV HVTXHFLGDV -DPDLV 7DPEpP *DUFLD GH 5HVHQGH LOXPLQRX D OLWHUDWXUD WHQGR HPSHQKDGR R VHX WDOHQWR QD GUDPDWL]DomR GD PRUWH GH ³Dona Inês de Castro, que El-Rei Dom Afonso, o quarto, de Portugal, matou em Coimbra´ )RL HVWH PHVPR DXWRU WmR QRWiYHO TXDQWR DWUDFWLYR TXH GHFLGLX FRORFDU

*LO 9LFHQWH KDYLD DSHOLGDGR HVWD ÂżJXUD TXH EULOKD H EULOKDUi HQWUH QyV GH ÂłIHUPRVD H ÂżUPH´ WHQGR +HQULTXH GD 0RWD DFHQWXDGR D EHOH]D GH ,QrV GH &DVWUR DWUDYpV GR DSRQWDPHQWR OLWHUiULR HP TXH D GHVLJQD FRPR ÂłPXL IUHVFD GH URVWR´ 6XEOLQKD HVWH PHVPR DXWRU TXH D IRUPRVD GRQ]HOD SDVVHDQGR QR MDUGLP GH 6WD &ODUD FRP RXWUDV VXDV DFRPSDQKDQWHV GHODV GH DSDUWRX Âłcom um molho GH URVDV H Ă€RUHV QD PmR e começou a dizer em voz baixa quanto abastava para se ouvir: Amores vĂłs me matastes por meu bem e por meu mal por meu mal pois me matastes por meu bem pois me deixastes Rainha de Portugal´

/LJDGD SRU XPD SDL[mR FRUUHVSRQGLGD DR ,QIDQWH ' 3HGUR LOXPLQDYD FRP XPD EHOH]D VLQJXODU R UHLQR WXPXOWXRVR RQGH R VDQJXH H D LQWULJD VH PLVWXUDYDP H FRUULDP GH forma permanente e avas-

QXD D JHUDU SRHPDV WHDWUR P~VLFD GDQoD SLQWXUD HVFXOWXUD LPDJLQDomR FULDWLYD RX DWp PHVPR JUDWLILFDQWHV VLOrQFLRV 6HUi HQWmR SRU HQWUH D OX] H R VLOrQFLR TXH QHVWD KRUD FRP HOD FD-

Reprodução de um quadro existente na Rússia, em que Ê evocada a cena em que Inês de Castro Ê apresentada ao rei e condenada VDODGRUD ,QrV GH &DVWUR IRL YLROHQWDPHQWH PRUWD 0DV R UHLQR GH 3RUWXJDO KHUGD R VDQJXH LQHVLDQR DWUDYpV GH ILOKRV QHWRV H ELVQHtos. ( D VXD ILJXUD FRQWL-

PLQKDUHPRV DWp DR WHUPRV GD VXD YLGD H DWp DR PDJQtILFR H HVSOHQGRURVR 0RVWHLUR GH $OFREDoD 2 Q G H U H S R X V D U m R LJXDOPHQWH DWp DR ILP GR PXQGR 3HGUR H ,QrV Assim o esperamos.

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OPINIĂƒO

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As chicotadas psicológicas Sou um devoto do futebol. Mantenho-me orgulhoVDPHQWH ¿HO DR WHPSR TXH OKH GHGLTXHL GXUDQWH WDQWRV DQRV QD PLQKD GHVDVVRVVHgada AcadÊmica. 3RUWDQWR EHP MXVWL¿FDGD estå a forma como exultei com a recente noite euroSHLD XP UDLR GH OX] QXP SDtV TXH SXVHUDP FLQ]HQWR e triste. 0RVFRYR (LQGKRYHQ H Braga foram palcos históricos. 1D 5~VVLD R 3RUWR HVPDJRX FRPR Ki PXLWR QmR VH YLD QXQV TXDUWRV GH ¿QDO GH XPD TXDOTXHU ³/LJD´ HXURSHLD 0DLV SHUWR QD +RODQGD 2 %HQ¿FD WUHPHX PDV XP JROmR QXP PRPHQWR GH LQVSLUDomR GH /XLVmR GDTXHOHV TXH DFRQWHFHP XPD YH] QD YLGD GH XP MRJDGRU VREUHWXGR GH XP GHIHVD DFDERX SRU WLUDU D SUHVVmR TXH FRPHoDYD D ID]HU WUHPHU D SUySULD HOLPLQDWyULD FDULPEDQGR R SDVVDSRUWH FRP WRGD D MXVWLoD SDUD XPD PHLD ¿QDO LQpGLWD D MRJDU FRP R %UDJD (VWH FOXEH PLQKRWR QXP ano europeu de se lhe tirar a FDUWROD Oi FRQVHJXLX OHYDU WDPEpP D iJXD DR PRLQKR Fantåstico! Sem segundas linhas j DOWXUD GDV FLUFXQVWkQFLDV 'RPLQJRV WHYH TXH LQYHQWDU face aos parcos recursos humanos disponíveis. O emSDWH D XP JROR HP .LHY HUD IDOVDPHQWH WUDQTXLOL]DGRU. O treinador do Braga soube gerir o balneårio e a sua FRPSOH[D GLPHQVmR HPRFLRQDO 1HVWH DVSHFWR WmR GHFLVLYR GD YLGD GDV HTXLSDV GH IXWHERO JHUDOPHQWH R IDFWR

GH VH WHU VLGR MRJDGRU p XPD YDQWDJHP FRPSDUDWLYD QmR negligenciĂĄvel. Domingos H[SOLFRX D RSomR SRU 3DXOR 6pUJLR VHPSUH DYDQoDGR ao pĂ´-lo como lateral direito. 3RGLD WHU PHWLGR XP MRYHP GL]LD HOH PDV OHPEUDQGR VH de experiĂŞncias mal conVHJXLGDV RSWRX SRU HVWH MRJDGRU ( FRQWRX R TXH GLVVH QR balneĂĄrio: Âą Âł)RL FRQYRVFR XPDV YH]HV XQV RXWUDV YH]HV RXWURV TXH FKHJiPRV DWp DTXL SerĂĄ deste grupo de traEDOKR TXH LUi VDLU D VROXomR para as ausĂŞncias forçadas. 6H SHUGHUPRV SHUGHPRV XQLGRV RV PHVPRV´ 1mR FDOFXODP R HIHLWR TXH SDODYUDV FRPR HVWDV WrP QD PHQWH GRV MRJDGRUHV 6HQWHP R WUHLQDGRU JHQXLQDPHQWH VROLGiULR D FRQÂżDU H D HVWDU FRP HOHV DFRQWHoD R TXH DFRQWHFHU Palavras bem escolhiGDV QR PRPHQWR FHUWR funcionam como o melhor GRSLQJ OHYDQGR RV MRJDGRUHV H D HTXLSD D GHL[DU ÂłD SHOH H R RVVR´ HP FDPSR Assim nasceram os guerreiros‌ de Braga. e R WDO JROSH GH DVD TXH transforma um momento crĂ­tico numa oportunidade. 0HVPR TXDQGR D LPSOHPHQWDomR GD HVWUDWpJLD JHUD HQWRUVHV FRPR VXFHGHX neste caso com a prematura H[SXOVmR GDTXHOH MRJDGRU Mas o plano B tinha a mesma coerĂŞncia. Quando esta existe a PRWLYDomR QmR p EHOLVFDGD mesmo no meio da maior tormenta. %RD JHVWmR GH UHFXUVRV

CARTĂ“RIO NOTARIAL DE A. NUNES DA COSTA Gaveto Ă Av. FernĂŁo de MagalhĂŁes, n.Âş 136, 1.Âş, salas E, F e G 3000-171 Coimbra Tel: 239832158 Fax: 239832160

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JUSTIFICAĂ‡ĂƒO NOTARIAL EXTRACTO

CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura de hoje, iniciada a folhas dezasseis do livro nĂşmero “quarenta e nove - Aâ€?, de notas para escrituras diversas, deste CartĂłrio, que LuĂ­s Lapa Fachada, e cĂ´njuge, Fernanda SimĂľes dos Santos, casados sob o regime da comunhĂŁo de adquiridos, ambos naturais da freguesia de AlmalaguĂŞs, concelho de Coimbra, residentes na Rua Principal, n.Âş 58, no lugar de Abelheira, freguesia dita de AlmalaguĂŞs, justificaram por usucapiĂŁo, a aquisição do seguinte imĂłvel: PrĂŠdio rĂşstico,composto de pinhal e mato, com a ĂĄrea de quatro mil e novecentos metros quadrados, sito em Cabeça Gorda, freguesia de AlmalaguĂŞs, concelho de Coimbra, a confrontar do norte com Vizo, sul com caminho, nascente com Fernando da Costa e poente com Maria JosĂŠ PatrĂ­cio, nĂŁo descrito na competente ConservatĂłria do Registo Predial, inscrito na respectiva matriz predial rĂşstica sob o artigo 6970, com o valor patrimonial de \41,20, a que atribuem o valor de setecentos c cinquenta euros. Que o referido prĂŠdio, lhes pertence por lhes ter sido prometido adjudicar, em partilha, nĂŁo formalizada, - Ă data jĂĄ casados entre si -, por Ăłbito do falecido pai da outorgante mulher, Diamantino Rodrigues Santos, residente que foi no dito lugar de AnaguĂŠis, com a respectiva entrega, hĂĄ mais de vinte anos, (por volta do ano de mil novecentos e setenta e sete), posse essa que se tem exercido sem a menor oposição de quem quer que seja, desde o seu inicio, sem interrupção e ostensivamente, com conhecimento de toda a gente e traduzida em actos materiais de fruição, nomeadamente pagando as suas contribuiçþes, amanhando-o e colhendo os frutos, sendo, portanto, uma posse pacifica, contĂ­nua e pĂşblica, pelo que adquiriram o referido prĂŠdio, por usucapiĂŁo, nĂŁo tendo todavia documento que lhe permita fazer prova do direito de propriedade perfeita pelos meios normais. DE CONFORMIDADE COM O ORIGINAL. Coimbra e CartĂłrio Notarial de A. Nunes da Costa, em catorze de Abril de dois mil e onze. O colaborador do NotĂĄrio

Tiago Luís Moura de Almeida Matos &DPSHmR GDV 3URYtQFLDV Q ž GH GH $EULO GH

humanos! $OLiV 3RUWXJDO DR JDUDQWLU WUrV HTXLSDV QDV PHLDV ÂżQDLV GD /LJD (XURSD H XPD incontornĂĄvel presença na ILQDO HP 'XEOLQ D GH 0DLR Ir OR FRP WUrV WUHLQDGRUHV SRUWXJXHVHV -HVXV 9LODV Boas e Domingos. É obra! Mas se olharmos Ă volWD QRXWURV SDWDPDUHV GH responsabilidade e numa HTXLSD EHP PDLV LPSRUWDQWH TXH VH FKDPD 3RUWXJDO R TXH VH Yr p XPD JULWDQWH IDOWD de liderança e de estratĂŠgia. $ QmR VDEHU FRPR 'RPLQJRV SDVVDU D PHQVDJHP da solidariedade e da auWHQWLFLGDGH DWUDYpV GH TXDdros marcados por relaçþes DGXOWDV VpULDV FKHLDV GH YHUGDGH RQGH DV GLYHUVDV ÂłWiFWLFDV´ SDUD FDGD GHVDÂżR VmR H[SOLFDGDV FRP FULWpULR H IUDQTXH]D

O Clube de Portugal jå desceu de divisão (VWH &OXEH GH 3RUWXJDO tem este treinador hå seis DQRV FRQVHFXWLYRV QD FDGHLUD GR SRGHU D JHULU HVWD HTXLSD GH PLOK}HV GH ³MRJDGRUHV´ (P QHQKXPD conferência de imprensa GH DSUHVHQWDomR GH XP TXDOTXHU ³MRJR´ RX QR ¿QDO GHVWHV Fi GHQWUR RX H[WUD PXURV VH RXYLX HOH GL]HU TXH SHQVRX PDO R MRJR PHVPR TXDQGR VRPRV FLlindrados e humilhados por

HVVD (XURSD IRUD Nenhum resultado, cinzento ou negro, neste mega campeonato da qualidade de vida dos nossos cidadĂŁos, tem o carimbo deste treinador. Aposto que atĂŠ o EusĂŠbio, que jĂĄ deixou de jogar hĂĄ dĂŠcadas, levarĂĄ com as culpas de se terem falhado tantos “golosâ€? de baliza aberta, se for preciso sacudir, mais ainda, a ĂĄgua do capote! $ LOXVmR p WDQWD TXH SDVPDL HP FHUWDV RFDVL}HV TXHULDP FRQYHQFHU RV LQFDXWRV TXH DV GHUURWDV WDPbĂŠm somam trĂŞs pontos‌ e TXH QR ÂżP EDWH VHPSUH WXGR FHUWR DSHVDU GH DJRUD VH YLU D GHVFREULU TXH D PDUJHP de manobra nos rankings se estreitava dia apĂłs dia. Que estranha forma de liderar! 2 Q~PHUR GRV TXH QmR podem ir aos treinos (deVHPSUHJDGRV VmR FRLVD TXH QmR FRQWD SRUTXH D maioria estĂĄ abandonada Ă sua sorte. ( QHVVHV Ki GH ORQJD GXUDomR os piores valores dos ĂşltiPRV DQRV 2V ÂłMRJDGRUHV´ PHQRV FRWDGRV TXH JDQKDP SRXFR VHP FRQWUDGLWyULR YrHP os seus salĂĄrios e prestaçþes empobrecidos. 2 &OXEH HVWi j EHLUD GD IDOrQFLD SRU FDXVD GH XP despesismo compulsivo; as

“Ai a tolaâ€?! “TĂĄ tudo loucoâ€?! Ouvimos o desabafo. Provindo de um “iletradoâ€? DQFLmR “Doutoradoâ€? na vida. ([tPLR FRQWDGRU GH KLVWyULDV TXH D VXD YLYrQFLD OKH SURSLFLRX ( VHX LQDWR WDlento patenteia. Restou-nos “curvarâ€? perante a sabedoria H D OXFLGH] GH XP “sĂĄbioâ€?. 9HQHUDGR SHORV VHXV FRQterrâneos. “A sabedoria, feita geriatriaâ€?! $TXHOH “grito de almaâ€? GHVWH QRVVR FRQFLGDGmR surgiu em resultado de um encontro fortuito. A temĂĄtica das suas reflexĂľes tinha como “epicentroâ€? a incontorQiYHO VLWXDomR HFRQyPLFD ÂżQDQFHLUD H VRFLDO 'H TXH D QRVVD Nação imortal estĂĄ atravessando. Pela incĂşria de muitos UHVSRQViYHLV SROtWLFRV ( TXDQGR RXYLPRV H YLVXDOL]Dmos alguns desses protagonistas a “debitaremâ€? as suas opiniĂľes‌ (“madre miaâ€?) LPSXQKD VH TXHVWLRQDU SRU

SDUWH GH TXHP OKHV Gi YR] H LPDJHP GR VHX FRQWULEXto para o estado actual do SDtV $ GHVIDoDWH] YDL DR F~mulo de proporem “receitasâ€? GH TXH MDPDLV Âż]HUDP XVR Bem (mal) pelo contrĂĄrio. ([HUFHUDP FRPSRUWDPHQtos totalmente diversos dos TXH DJRUD “apregoamâ€?. 0DV HVWmR “bem de vidaâ€?. 3RUTXH QLQJXpP RV SXQLX 1HP UHVVDUFLUDP R (VWDGR &RPR GHYHULD HVWDU HVWDWXtGR ( VHP DVVXPLUHP Âą QR PtQLPR Âą DV VXDV LQTXHVWLRnĂĄveis responsabilidades. Quando se assiste Ă SURPRomR GH SHVVRDV TXH supostamente deveriam regular a actividade dos PHUFDGRV TXH GL]HU" ( GH JHVWRUHV " PDQLIHVWD H QRWRULDPHQWH LQFRPSHWHQWHV" /HPEUDYD R FRPSDWULRWD acima referido – com uma amargura incontida – o GLWDGR SRSXODU H FLWDPRV â€œĂŠ tudo farinha do mesmo sacoâ€?! Impressionados com os

JOSÉ BELO *

ÂłSROtWLFDV GH FRQWUDWDo}HV ´ TXH HUDP GH ID]HU FRUDU XP FHJR WRGDV HODV GD responsabilidade do TreiQDGRU OHYDUDP D GtYLGD GR Âł&OXEH´SDUD RV SLRUHV YDORUHV GRV ~OWLPRV DQRV As obscenas assimeWULDV VDODULDLV GHQWUR GD ÂłHTXLSD´ PLQDUDP D FRHVmR 2 &OXEH GH 3RUWXJDO DQWHV RUJXOKRVR DQGD QRV SULQFLSDLV SDOFRV HXURSHXV a pedir emprestado para SDJDU DV GtYLGDV TXH HVWH WUHLQDGRU SRU IDOWD GH YLVmR contraiu com opçþes irresponsĂĄveis. As saĂ­das da equipa aos milhares (emigração) constituem, jĂĄ, a segunda maior vaga dos Ăşltimos 150 anos. NĂŁo hĂĄ ideias e as que apresentaram estĂŁo hĂĄ muito cadaverizadas, pelo que nĂŁo surtem efeito. As tĂĄcticas para os “jogosâ€? tĂŞm sido um fracasso. ,QVXILFLHQWHV HUUDGDV com lacunas e atĂŠ com conWUDGLo}HV GH LQTXHVWLRQiYHO gravidade. 2UD VH GL] XPD FRLVD QR SULQFtSLR GR HQFRQWUR ORJR D VHJXLU R VHX FRQWUiULR SHORV

DGMXQWRV 'i VH YH]HV GHPDLV R GLWR SRU QmR GLWR LQGX]LQGR WRGRV RV ÂłMRJDGRUHV´ HP erro. (VWHV DQGDP VHP UXPR SHUGLGRV QR ÂłFDPSR ´ FRP um triste fado pela frente. Neste jogo da vida andam desencantados, descrentes, sem motivação; nĂŁo sentem magia, nem centelha neste Treinador $ GHVSURPRomR Mi DFRQWHFHX H HOHV Mi VDEHP GLVVR apesar da amarga sensaomR TXH VHQWHP SRUTXH mesmo perante as evidĂŞnFLDV R 7UHLQDGRU WHLPD HP lhes dar mensagens anesWpVLFDV HP YH] GH HQFDUDU D WULVWH UHDOLGDGH D TXH OHYRX R &OXEH GH 3RUWXJDO PĂ´-lo com a corda na garganta‌ &KLFRWDGD SVLFROyJLFD" 1R IXWHERO FRP HVWHV GUDPiWLFRV UHVXOWDGRV HUD ÂłOLPSLQKR´ H ORJR QD SULPHLUD YROWD FRPR GLWDPH GH necessidades inadiĂĄveis e SRUTXH VH UHDJH jV FRQVWDtaçþes dolorosas. ÂŹV YH]HV DSHWHFH GL]HU viva o futebol! (*) Jurista

PEDRO SOUSA LOPES

conhecimentos do nosso DQFLmR EHP FRPR VLGHUDdos pela “desenvolturaâ€? e capacidade de argumentaomR PDQLIHVWDGRV VREUHOHvou a promessa de contiQXDU D VXD PLOLWkQFLD DFWLYD em nome da transparĂŞncia H GD GLJQLGDGH GH TXH RV agentes polĂ­ticos deveriam ser exemplo. Um Senhor! Um patriota! &RQWLQXDPRV D DVVLVWLU j VXELGD GD LQĂ€DomR 3HVH ser claramente notĂłria a GLPLQXLomR GRV QtYHLV GH FRQVXPLVPR D TXH HVWivamos habituados a serem revelados pelas instâncias TXH WrP D VHX FDUJR HVVD IXQomR ( SRUTXr" 7HPRV SDUD QyV TXH HP UHVXOWDGR GR constante e continuado aumento dos combustĂ­veis. “NĂŁo hĂĄ quem lhe ponha travĂŁoâ€?? 3DUD TXDQGR XPD DWLWXde “correctivaâ€? por parte das

DXWRULGDGHV FRPSHWHQWHV" $OJXQV UHVSRQViYHLV QmR H[SULPLUDP D LQWHQomR GH OHJLVODU VREUH HVWD PDWpULD" &RQWULEXLULD Âą SRU FHUWR Âą para aliviar os sacrifĂ­cios dos contribuintes e – incontornavelmente – para PLQRUDU D UHFHVVmR HFRQyPLFD TXH p PDQLIHVWD H SDWHQWH &RPR VHPSUH R DILUPiPRV FRPR GHVHMDrĂ­amos ter-nos enganado). $FUHVFH REYLDPHQWH TXH seria um “balĂŁo de oxigĂŠnioâ€? SDUD DV SHTXHQDV H PpGLDV empresas. Que tĂŞm sido as mais causticadas com D FULVH SDUD TXH QmR FRQtribuĂ­ram. E, estĂĄ aĂ­ o FMI! Haja bom senso! Uma reestruturação antes do resgate teria sido mais avisado! REGISTO: O ĂŞxito inĂŠdito das equipas portuguesas na Liga Europa!


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OPINIĂƒO

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A cidade Idal de Al-FarabĂŽ

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SR FRPXQV H SDUWLOKDGRV em família. Pela leitura do pequeno livro de al-FarabÎ apercebemo-nos de certos aspectos importantes do seu pensamento como as referências ao Islão e à UHFHSomR GD FXOWXUD DQWLJD DRV ¿OyVRIRV LVOkPLFRV H j HVWUXWXUD GRV VDEHUHV jV OLQKDV IXQGDPHQWDLV GR VHX SHQVDPHQWR ¿ORVy¿FR WHROyJLFR ¹ PHWDItVLFD WHRORJLD RUGHP GR FRVPRV j VXD FRQFHSomR GR KRPHP H GD pWLFD j anålise da realidade social e à crítica da sociedade UHDO j VRFLHGDGH LGHDO H às limitaçþes pråticas da sociedade ideal. Não admira que tivesse sido grande D SURMHFomR KLVWyULFD GR pensamento de al-FarabÎ em diversos autores. Para o pensador årabe as doze qualidades do bom governante sintetizam-se assim: ter boa inteligência e compreensão de tudo o TXH VH OKH GL] GH IRUPD que com o seu entendiPHQWR FKHJXH D FRQKHFHU R TXH SUHWHQGH GL]HU OKH aquele que fala com ele e o que o assunto por si mesPR PHUHFH WHU ERD PHPyria de tudo o que ouviu ou viu e possuir boa perspicåcia e sagacidade de modo que alcance de imediato o que mais interessa; ter fåcil e boa expressão para que apresente em termos claros o que apresenta; amar o ensino e a instruomR H VHU GyFLO H IiFLO HP aceitå-la sem se abater

SHOD IDGLJD H SHOR WUDEDOKR TXH UHDOL]D VHU VyEULR QR FRPHU QR EHEHU H QR XVR GR PDWULPyQLR DIDVWDQGR se do jogo e do prazer; amar a sinceridade e a verGDGH H RV TXH DV SUDWLFDP aborrecendo a mentira e os que a seguem; ser PDJQkQLPR DPDQWH GD KRQUD H GD GLJQLGDGH H afastar-se das coisas que rebaixam e naturalmente HQYHUJRQKDP GHVSUH]DU os dinares e outras coisas mundanas; amar a justiça e os que procuram e aborrecer a injustiça e a opressão ou tirania e os que a come-

tem e ser equitativo para com os seus e para com RV RXWURV H[RUWDQGR WRGRV D ID]HU DVVLP UHSULPLQGR D injustiça e favorecendo o TXH p ERP H KRQHVWR VHU UHFWR H GyFLO VHP PRVWUDU dificuldade em deixar-se FRUULJLU QHP VHU REVWLQDGR QHP GXUR TXH p FRQYLGDGR D SUDWLFDU D MXVWLoD H SHOR FRQWUiULR PRVWUDU dificuldade em deixar-se levar quando Ê convidado a fazer o mal e o que Ê GHVRQHVWR GHYHQGR VHU constante e decidido nos QHJyFLRV TXH MXOJD GHYH ser animoso e empreen-

MANUEL AUGUSTO RODRIGUES

GHGRU FRORFDQGR GH IRUD R temor e a debilidade. Defendendo a solidaULHGDGH HQWUH WRGRV DSUHsenta uma dura crĂ­tica aos estados que se opĂľem ao HVWDGR LGHDO FRPR VmR os estados ignorantes e corruptos. O bom governante deve garantir o progresso do saber e lutar contra qualquer tipo de atentado j KRQHVWLGDGH j YHUGDGH e aos valores ĂŠticos. O

seu exemplo Ê fundamental para que os súbditos WHQKDP QHOH XPD E~VVROD de orientação permanente. A felicidade que todos desejam exige de todos os cidadãos a estreita colaboração como se se tratasse GH XPD Vy DOPD TXH DQLPD a vida da comunidade. Em FRQFOXVmR QHVWH EUHYH tratado com mais de mil DQRV FROKHPRV QmR SRXFDV liçþes que mantêm a sua plena actualidade.

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AbĂť Nasr al-FarabĂŽ que era natural do UzbekistĂŁo estudou medicina em Bagdad tendo iniciado aĂ­ D VXD IRUPDomR ÂżORVyÂżFD passando depois a residir em Alepo e Damasco. Morreu em 950 tendo deixado XPD YDVWD ELEOLRJUDÂżD QR FDPSR GD ÂżORVRÂżD GD PDWHPiWLFD H GD PHGLFLQD SHOR TXH ÂżFRX FRQKHFLGR no IslĂŁo como o segundo PHVWUH VHQGR R SULPHLUR $ULVWyWHOHV TXH DO )DUDEv foi um exĂ­mio comentador. Escreveu “A Cidade ideal ou virtuosaâ€? que ĂŠ uma das trĂŞs grandes obras do pensamento islâmico na ĂĄrea da teoria polĂ­tica ao lado de “O regime do solitĂĄrioâ€? de Avempace e de “O comentĂĄrio da RepĂşblica de PlatĂŁoâ€? de $YHUUyLV ([HUFHX HQRUPH LQĂ€XrQFLD QRV SHQVDGRUHV posteriores que em ĂĄrabe VmR FKDPDGRV ÂłIDOiVLID´ RX VHMD ÂżOyVRIRV $O )DUDEv contrapĂľe Ă s cidades imperfeitas e ruinosas cidaGHV GR PDO D FLGDGH LGHDO D VRFLHGDGH PRGHOR D Ăşnica capaz de realizar plenamente a perfeição e o destino inerente Ă conGLomR KXPDQD $ FLGDGH ideal baseia-se na ciĂŞncia polĂ­tica; nĂŁo provĂŠm de situaçþes sociais factuDLV PDV GD LQWHOLJrQFLD SUiWLFD GR KRPHP TXH HP sociedade forma uma unidade tĂŁo natural como a do FRUSR YLYR 6y DVVLP SRGH KDYHU DOHJULD EHP HVWDU e felicidade individual que devem ser ao mesmo tem-


OPINIÃO

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DE ABRIL DE 2011 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

O “fruto proibido” é sempre o mais apetecido... “Não posso mudar o vento, mas posso ajustar as velas para ele me levar ao meu destino.” Arquimedes Os clientes apaixonados são o sonho de qualquer organização, pois são fãs incondicionais de uma marca e possuem uma relação emocional com esta, capaz de os “transformar” numa tribo de defensores acérrimos à margem de qualquer opção racional. Conseguir que um apaixonado por uma marca se torne cliente é bem mais fácil do que conseguir “apaixonar” um cliente. Na verdade, quando a escolha é emocional, até os defeitos do produto passam a ser feitio. Um fã da Ferrari ou da Harley Davidson não compara o seu veículo com as marcas concorrentes, como um fã da Apple não vê o seu Mac ou o seu iPhone apenas como um computador ou um simples telemóvel. É claro que não são muitas as marcas

capazes de criar verdadeiras paixões. Contudo, qualquer organização quer ter clientes satisfeitos, fidelizados e fãs. Correntes e teorias para conseguir isso não faltam. A mais (re)conhecida é o “one-to-one” de Don Pepper, que centra a sua actividade no cliente de forma individualizada, numa tentativa de ligação mais “íntima” que garanta uma relação continuada. No nosso país, podemos dar o exemplo do sector bancário, que tenta seguir esta política de fidelização com gestores de conta, telefonemas no dia de anos e constantes propostas de investimento, dizem eles, à medida do cliente... No entanto, hoje falovos de uma corrente antagónica à política do “one-toone”. Criticando o princípio de centrar a actividade no cliente e tornar o marketing numa disciplina chata e sisuda, o irlandês Stephen Brown defende que o marketing tem que voltar a divertir e a ter a capacidade de fazer a diferença. Para

Brown, o marketing tem que deixar de “perseguir” os clientes e conseguir... Com que os clientes é que persigam a marca. Hoje em dia, as marcas fazem a “papinha” toda ao cliente, mas esquecem-se que, quando o comprador tem dificuldades em adquirir um produto, dá-lhe muito mais valor. O cliente tem que voltar a sonhar e é essa a essência do marketease, que o docente irlandês defende. Seja pelo preço mais elevado, pela limitação da oferta ou por qualquer outro método, a menor acessibilidade de um produto aumenta o desejo do cliente em adquirir esse mesmo produto e favorece o ambiente enigmático potenciador das tribos de fãs. Naturalmente, a qualidade é essencial para garantir a prosperidade de uma marca, mas a qualidade sozinha não chega para criar “apaixonados”. Como o economista e docente americano Michael Porter disse A prosperidade não se herda, cria-se.

A Apple, que muitos deram como morta ainda há poucos anos, foi este ano considerada pela revista Forbes a marca mais valiosa do mundo. A revista Fortune, por sua vez e pelo quarto ano consecutivo, seleccionou a Apple como a marca mais admirada do mundo. Então, o que terá de tão especial a “maçã” que simboliza o

pecado original?!?... Desde logo, o preço, que torna os produtos Apple não para quem quer, mas para quem pode. Este “elitismo” evita os clientes acidentais. Quem compra um Mac sabe o que está a comprar. Depois, bem... Depois, a “maçã” soube inovar e colocar os pontos nos “i’s” em novas referências de produtos como o

iPod, o iPad ou o iPhone. Todos eles foram capazes de apaixonar clientes, que depressa se sentiram “Apple” e passaram a fazer parte da “tribo”. E, se o “fruto proibido” é sempre o mais apetecido, adivinhe agora de que marca será o portátil de sonho de um apaixonado iPhone?!?... Não é difícil adivinhar, pois não?!?...

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Melo (C.P. 2555), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759 | Sede/Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gráficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 0874 - 3622; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 29,93\ | Tiragem média: 9.000 exemplares

Os pagamentos para o Campeão das Províncias em cheque devem ser emitidos em nome de “Regivoz, Empresa de Comunicação, Lda.”. Também podem ser feitos por transferência bancária através do NIB: 001000003179749000225


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OPINIĂƒO

DE ABRIL DE 2011 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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P a n o r a m a

Ainda o Carnaval É certo que estamos em plena ĂŠpoca da Quaresma, perĂ­odo litĂşrgico composto por 40 dias, de quarta-feira de cinzas atĂŠ quinta-feira santa, caracterizado pela penitĂŞncia, para preparação da PĂĄscoa cristĂŁ, que culmina com a imolação do fundador do Cristianismo e a sua ressurreição, mas, por YH]HV FHUWDV ÂżJXUDV FRP OLJDção Ă polĂ­tica presumem outras conclusĂľes, que apagam o sofrimento a que Jesus Cristo foi submetido, pela luta que travou em favor dos humildes. O Evangelho segundo SĂŁo Mateus revela-nos o sudĂĄrio terrĂ­vel do Filho de Maria, com a deliberação tomada no palĂĄcio do Sumo Sacerdote CaifĂĄs, que consistiu em “prender Jesus Ă traição e matĂĄ-loâ€?, o criminoso beijo de Judas Iscariotes, que se vendeu por trinta dinheiros, as trĂŞs negaçþes de Pedro antes do galo cantar – “NĂŁo conheço esse homemâ€? – a coroação de

espinhos, depois da entrega de Jesus sentenciada pelo governador PĂ´ncio Pilatos, que, nĂŁo aguentando a pressĂŁo da turba enfurecida, libertou BarrabĂĄs e lavou as mĂŁos, como se de nada fosse responsĂĄvel. Meditando sobre estes episĂłdios bĂ­blicos ocorridos apĂłs o perĂ­odo carnavalesco, e olhando a situação de Portugal, social, econĂłmica e ÂżQDQFHLUD FRP RV SULQFLSDLV responsĂĄveis , ora emocionados, ora de sorriso aberto a pressupor tranquilidade de consciĂŞncia, como que procedendo a outro “lavar de mĂŁosâ€? sobre o atoleiro em que nos lançaram, e que significa, neste caso, um “estado de aviltamento e de desonraâ€?, atĂŠ parece que a crise que provocou o pântano tem o seu epicentro no momento presente, surgindo do pĂŠ para a mĂŁo, VHP UDPLÂżFDo}HV DQWHULRUHV VHP UHĂ€H[RV GH DQRV DWUiV sem causas e consequĂŞncias

no tempo que provocaram a delapidação da riqueza, sem que alguĂŠm tenha a coragem de assumir. Foi tudo por acaso, por obra e graça do diabo‌ Seria aconselhĂĄvel que os nossos polĂ­ticos, com sorrisos ou sem eles, com bombĂĄsticas H H[WUDYDJDQWHV H[SUHVV}HV ou nĂŁo, descessem Ă s ruas da vida, contactassem com as instituiçþes de solidariedade social, as MisericĂłrdias, as famĂ­lias, os numerosos desempregados escutassem e reflectissem sobre os desabados e as desilusĂľes do povo simples e sofredor, que nĂŁo tem dinheiro para matar a IRPH DRV ÂżOKRV FRPSUDU PHGLcamentos, pagar a renda ou a prestação da casa – esse povo a quem tudo foi prometido e que vai sendo traĂ­do, numa abjuração de obscurantismo e de atraso mental, como se mostre insensĂ­vel a todas as traiçþes que contra ele sĂŁo cometidas, sofra de abulia e hipoteque os

H[HPSORV GH FRUDJHP TXH sempre soube demonstrar nos momentos cruciais, porque sĂŁo seu apanĂĄgio, desde os tempos remotos de Afonso Henriques, Egas Moniz, Nun’à lvares, Vasco da Gama, Ă lvares Cabral e outros! SĂŁo quadros de desgaste e de desgosto pintados com as tintas negras da verdade, que DV WHOHYLV}HV QRV H[LEHP WRGRV os dias e a todas as horas dos seu boletins noticiosos; sĂŁo situaçþes espelhadas, por H[HPSOR QR Âł5LR GH 6RPEUDV´ de AntĂłnio Arnaut, ou nos desabafos magoados de AnWyQLR %DUUHWR VmR TXHL[XPHV que chegam Ă s instituiçþes de solidariedade social, que se confrontam com interminĂĄveis listas de espera de candidatos a utentes, e com listas de centenas e centenas de currĂ­culos de licenciados em psicologia, em assistentĂŞncia social, em enfermagem e outras, solicitando emprego.

ANĂ?BAL DUARTE DE ALMEIDA

Urge meditar nas dĂşvidas de Arnaut: “Talvez seja um sino longĂ­nquo que me desperta. Aguço os ouvidos e tento perceber se toca a rebate ou a ÂżQDGRV 7DOYH] WRTXH D UHXQLU porque ĂŠ a hora que Portugal espera, em vĂŁo, hĂĄ 850 anos, para se encontrar com o seu povo. SerĂĄ ainda possĂ­vel reabilitar a polĂ­tica, tornando-a na mais nobre actividade do hoPHP" 5HDELOLWDU D 5HS~EOLFD H a democracia, construir o socialismo ĂŠtico, dissipar o nevoeiro deste fulgor baço da terra/Que ĂŠ Portugal a entristecer‌â€?. É este o paĂ­s real que temos, a provocar choro e nĂŁo sorrisos, porque o chorar ĂŠ o constrangimento de dor por tanto sofrimento imerecido, e o sorriso, longe de ser um

sentimento de benevolĂŞncia, ĂŠ apenas ironia, provocando um inqualificĂĄvel e imperdoĂĄvel insulto a quem soçobra com o vilipĂŞndio da desgraça. Com tanta distorção de comportamentos, sobretudo em ĂŠpoca que deveria ser de contrição e de arrependimento, vale a pena relembrar o mĂŠdico e poeta Jorge Vila, infelizmente jĂĄ falecido, que nos seus tempos distantes de estudante de Coimbra, escreveu este bonito e oportuno poema: “O Carnaval terminou, O Carnaval continua. Ai quantos trazem na face, A face que nĂŁo ĂŠ sua‌ MĂĄscaras de todo o ano, Quem as nĂŁo encontrou? Que cada um mostre a face, Que o Carnaval terminou!...â€?

A Mensagem da Cruz ÀXrQFLD YLEUDQGR HP PHX Espírito. E não hå nesta D¿UPDWLYD TXDOTXHU MDFWkQcia, porque Jesus ensina TXH ³R 5HLQR GH 'HXV HVWi dentro de nós�.

A Prece Ă“ Deus, que sois o meu refĂşgio, a VĂłs, outra vez, ergo o meu pensamento e encontro resposta aos meus propĂłsitos. Longe de mim as cassandras do desânimo, que proclamam um JuĂ­zo Final sem remissĂŁo, quando sois VĂłs — em tudo — o PrincĂ­pio Eterno da permanĂŞncia pujante de vida. De VĂłs nĂŁo escuto o abismo; todavia, a redenção. Creio no Amor Universal, que conduz Ă sobrevivĂŞncia o gĂŠnero humano,

que ĂŠ teimoso em subsistir, apesar das muitas ciladas que lhe sĂŁo dispostas no caminho. (VWD p D PLQKD )p 5Halizante, que vive em Paz com as outras; o meu ideal ecumĂŠnico de Boa Vontade, que se esforça pela confraternização de todas as naçþes, por serem formadas por criaturas Vossas, Ăł Criador Ăšnico de CĂŠus e Terra! Sois a Fraternidade Suprema, o abrigo dos coraçþes. (...) Achei-me a mim SRUTXH PH LGHQWLÂżTXHL QR 9RVVR $PRU 6RLV R DX[tOLR conclusivo Ă minha Alma. Sinto o meu ser transbordar de alegria. Em Vosso EspĂ­rito, reconheçome como irmĂŁo dos meus irmĂŁos em humanidade. Nesse Éden, que ĂŠ o Vosso Sublime Afeto, nĂŁo me vejo

FRPR H[SDWULDGR DEDWLGR pelas procelas do desaOHQWR (Q¿P PH HQFRQWUHL ó Deus!, porque Vos encontrei. (...) No Vosso Divino Seio, achei guarida; sob Vosso Amor, meu seguro teto; no Vosso Colo, descanso para a Alma. Graças Vos dou, Pai Magnânimo, por me ouvirdes! Sois integralmente Amor; portanto, Caridade, Mãe e Pai da verdadeira Justiça.

JOSÉ DE PAIVA NETTO*

Em VĂłs habita, com fartura, a genialidade pela qual tantos demandam, pois dela o planeta carece: a Vossa Majestosa Luz, que desce a nĂłs indistintamente, mesmo que nĂŁo o percebamos. Confiante em Vosso CritĂŠrio Sobrenatural, entre-

go-Vos meu destino, porque D PLQKD VHJXUDQoD GH ¿OKR estå na Vossa Sabedoria de Pai! Que assim seja! (*) Jornalista, radialista e escritor. Presidente da Legião da Boa Vontade – www.lbv.pt

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O executivo da Freguesia deseja ao “CampeĂŁo das ProvĂ­nciasâ€? pelo seu 11.Âş aniversĂĄrio

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Påscoa, comovente demonstração de que os mortos não morrem. Não obstante crucificado, na 6XD 5HVVXUUHLomR -HVXV o Cristo EcumÊnico, proclamou aos quatro cantos do mundo que a Vida Ê eterna. E essa indelÊvel Mensagem da Cruz nos faz buscar sempre renovadas forças na Prece. Certa vez, numa de minhas oraçþes a Deus, na HVSHUDQoD ¿OLDO GH PHUHFHU Sua piedosa atenção, lembrei-me do grande esforço empreendido por Alziro Zarur (1914-1979) pela vitória da Boa Vontade; do bom senso de Melanchton (1497-1560) e do notåvel SRQWL¿FDGR GH -RmR ;;,,, (1881-1963). Ao elevar minha Alma ao Pai Celeste, senti Sua compassiva in-

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Congratulamos o “CampeĂŁo das ProvĂ­nciasâ€? pela passagem do seu 11.Âş AniversĂĄrio

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X > por conta do dj residente Xe > quanto possĂ­vel, pois nĂŁo ĂŠ sĂł no mar que existem ondas... > Š actsÂť estĂŁo tambĂŠm previstos na oferta de animação. O bar ĂŠ composto por dois pisos. No primeiro piso estĂŁo os > % som. No piso superior, onde ĂŠ permitido fumar, existe outro bar e sĂłfas que convidam ao relax. Neste espaço, ĂŠ possĂ­vel degustar vinhos e diversas iguarias que fazem parte da carta, e ainda jogar matraquilhos e dardos. Ă€ noite, a zona ĂŠ bem servida em estacionamento.

Empresa do grupo Catarino

Oryzon Energias distinguida com prĂŠmio de sustentabilidade O grupo de reflexĂŁo internacional Gold Mercury acaba de distinguir a Oryzon Energias, do grupo Catarino, com um prĂŠmio na categoria de = >vel. O galardĂŁo “Devolver Ă Naturezaâ€? reconhece o importante papel da empresa de Febres (Cantanhede) na certificação = % = portuguesa e incentivo Ă redução e compensação de CO2 a nĂ­vel empresarial. O presidente do Conselho de Administração da Oryzon Energias, Jorge Catarino, recebeu o prĂŠmio no decorrer do Congresso da

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Associação das Indústrias ) ) > Portugal, que se realizou recentemente na Feira Internacional de Lisboa (FIL). A Oryzon Energias foi distinguida pelo contributo que tem feito para abastecer os mercados e indústrias de transformação de madeiras % oriundos de matas geridas " > X atribuição deste galardão internacional da Gold Mercury à empresa portuguesa pretende premiar, tambÊm, o trabalho que esta tem desenvolvido na sensibilização para a redução das emissþes de dióxido de carbono e pelo seu empe-

nho na campanha nacional “Floresta Lusa – Plante connosco a biodiversidade na Floresta Portuguesaâ€?, uma acção que apela Ă mobilização da sociedade civil e agentes econĂłmicos para > = restais, com espĂŠcies como o sobreiro, a azinheiro, os pinheiros ou os carvalhos. “Esta distinção ĂŠ reconfortante para o grupo Catarino e, em particular, para a Oryzon Energias, sobretudo pelo pioneirismo do projecto, com todos os riscos que sĂŁo inerentes a projectos de vanguardaâ€?, declarou o administrador da empresa, ao receber o galardĂŁo.

Jorge Catarino, presidente do Conselho de Administração, acompanhado de Ricardo Torres (director florestal) e Juliana Catarino (comissão Executiva da Oryzon Energias)

Litocar obtĂŠm tripla certificação Presente em quatro distritos e oito cidades da regiĂŁo Centro, a Litocar acaba de se tornar numa das primeiras empresas, ligadas Ă distribuição automĂłvel, a obter tripla certificação dos seus processos, atendendo Ă s exigĂŞncias de qualidade, ambiente e segurança. Representante das marcas Renault, Dacia, Honda e Nissan – para alĂŠm da vertente “Usados100%â€? – ƒ conferida pela Associação Portuguesa de Certificação (APCER), de acordo com as normas internacionais NP EN ISO 9001:2008 (GestĂŁo da Qualidade), NP EN ISO 14001:2004 (GestĂŁo Ambiental) e OHSAS 18001:2007 (GestĂŁo da Segurança e SaĂşde do Trabalho). Segundo a % ~ resulta de uma estratĂŠgia continuada de adopção de medidas com vista Ă melhoria dos processos e da satisfação dos clientes, colaboradores e meio ambienteâ€?.

“MTV Toysâ€? no FĂłrum Coimbra AtĂŠ ao dia 24 de Abril > FĂłrum Coimbra uma exposição que reĂşne dezenas de “MTV Toysâ€?, os bonecos inspirados no canal de mĂşsica MTV. Trata-se de irreverentes peças de faiança nacional, personalizadas por artistas > bandas ou mĂşsicos, como Buraka Som Sistema, David Fonseca, Fonzie, Klepht, Moonspell, Rita Redshoes ou Slimmy, entre outros. Esta mostra, criada a partir dos conceitos idealizados em 2010, por ( > MTV em Portugal, vai percorrer o paĂ­s atĂŠ ao dia 17 de Julho,

> da Multi Mall Management. ; % > um passatempo que permite ganhar um “MTV Toy�.

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Substâncias naturais melhoram a vida sexual! Cerca de 30 a 40% dos homens com mais de 50 anos tĂŞm problemas na sua vida sexual, por incapacidade de erecção, mas um novo comprimido pode mudar esta situação. Muitos homens adultos sĂŁo incapazes de gozar uma vida sexual saudĂĄvel, por dificuldades em obter e manter uma erecção, mas um novo comprimido que associa o extracto de planta pycnogenol ao aminoĂĄcido l-arginina, parece ser uma ( para a falta de libido. De facto, o suplemento demonstrou ser de tal modo " todo um capĂ­tulo de nove pĂĄginas no Livro “Produtos botânicos em PrĂĄtica ClĂ­nicaâ€? (“Botanical Medicine in Clinical Practiceâ€?), devido Ă sua capacidade de recuperar a vida sexual. Nenhum outro produto natural destinado a falta de erecção conseguiu este feito. Cinco estudos clĂ­nicos foram realizados com este novo suplemento de modo a

" ( em homens de diferentes idades. 70 a 90% dos participantes no estudo reportaram ser mais fåcil obter uma erecção e enfatizaram especialmente que eram capazes de manter as erecçþes Obtinham erecçþes mais duradouras Era mais fåcil obter erecçþes matinais Ideal para problemas moderados de erecção Este novo comprimido parece ser particularmente bom para os homens que sofrem de problemas moderados de erecção, uma vez que este grupo especí-

mais deste suplemento. Os problemas de potência são provocados por diversos factores, desde um estilo de vida pouco saudåvel ou doenças e problemas psicológicos, incluindo o stress laboral. Em muitos casos, os problemas de erecção são temporårios e, nestas situaçþes, Prelox constitui uma alternativa ideal aos medicamentos sujeitos a receita mÊdica, uma vez que este suplemento não apresenta efeitos secundårios. Dilata os vasos sanguíneos

a libertação de óxido nítrico (ON), uma importante substância sinalizadora que relaxa e dilata os vasos sanguíneos. Aumentando a libertação de ON nos vasos sanguíneos, o sangue chega mais facilmente ao pÊnis, facilitando substancialmente a obtenção e manutenção de uma erecção duradoura. Fonte: Phytother Res. 2009 Mar;23(3):297302. Int J Impot Res. 2008 Mar-Apr;20(2):173-80

Ta n t o p y c n o g e n o l como l-arginina estimulam

Substâncias documentadas 50 doentes do sexo masFunção erÊctil foi normaculino com disfunção erÊctil (DE) ligeira a moderada foram tratados durante um mês com comprimidos de Pycnogenol e L-arginina ou comprimidos idênticos inactivos (placebo). Os níveis de testosterona e de ON (óxido nítrico) no endotÊlio (o revestimento da paredes dos vasos sanguíneos) foram avaliados, bem como as anålises clínicas de rotina. Observou-se o seguinte no grupo de tratamento:

lizada Duplicou a frequência de relaçþes sexuais Níveis de testosterona no tivamente Níveis de colesterol e tensão arterial baixaram Não foram referidos efeitos secundårios indesejåveis Conclusão: Pycnogenol e L-arginina Ê uma alternativa natural para

Como escolher um bom produto?

solucionar a disfunção erÊctil ligeira a moderada. Fonte: International Journal of Impotence Research (2007), 1-8

Existem vĂĄrios produtos disponĂ­veiss nas farmĂĄcias que ajudam a tratar a dis" ( ‘ ĂŠ o Prelox, Ă venda em farmĂĄcias, que tem a particularidade de nĂŁo ter que ser tomado oportunamente “antesâ€? da actividade sexual. A toma regular permite uma excitação sexual espontânea. Para alĂŠm disso, este suplemento nĂŁo apresenta efeitos secundĂĄrios e pode ainda, em alguns casos, reduzir o colesterol e a pressĂŁo arterial.

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CĂ­rculo de Amigos da Cirurgia CardiotorĂĄcica

B R E V E S

Vivenda apoia operados ao coração L.S.

Um conjunto de muito boas vontades possibilita que o Círculo de Amigos da Cirurgia Cardiotoråcica (CACCT) dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) coloque à disposição uma vivenda para apoiar os doentes operados ao coração que necessitam de tratamentos mais prolongados. Um transplantado ao coração precisa de ir ao hospital de dois em dois dias e de repousar num ambiente calmo e isolado, o que constitui uma dificuldade acrescida para os que não residem em Coimbra, ou têm carências económicas. Este apoio foi agora reforçado com a inauguração, na sexta-feira, de uma vivenda, no n.º 220 da rua de António JosÊ de Almeida, oferecida ao CACCT por Tomås EugÊnio Sanches da Gama, em reconhecimento pela ex-

Ernesto Vieira, Fernando Regateiro e Manuel Antunes inauguraram a casa de apoio aos transplantados

celência de cuidados mÊdicos de que beneficiou da equipa liderada por Manuel Antunes, director do Centro de Cir urgia Cardiotoråcia dos HUC. Para o presidente da D i r e c ç ã o d o C AC C T, Ernesto Vieira, trata-se de uma dådiva que após as obras de recuperação e beneficiação do imóvel, que passou a ter espaço próprio para três doentes e acompanhantes, tem

um valor que ultrapassa os 400 000 euros, com grande parte dos materiais e dos equipamentos a resultarem do contributo de vårias empresas e particulares. Agora com um total de três casas e um apartamento, para alÊm das residências o CACCT apoia os doentes mais necessitados no custo da medicação, contribuindo igualmente para a forma-

11 anos a trabalhar pela saúde do coração

ção dos profissionais de saĂşde e reequipamento da cirurgia cardiotorĂĄcica. Presente na inauguração, o cirurgiĂŁo Manuel Antunes ĂŠ o principal responsĂĄvel pelo movimento surgido e a obra que tem sido concretizada, “pela qualidade dos serviços prestados, a dedicação, a eficiĂŞncia e o calor humano com que todos os utentes sĂŁo tratadosâ€?, conforme sublinha o “CĂ­rculo de Amigosâ€?, criado de forma expontânea e que periodicamente reĂşne os seus membros para reviver e se congratularem com o sucesso das cirurgias ao coração de que foram alvo. Em Novembro 2003 a Cirurgia CardiotorĂĄcica dos HUC iniciou os transplantes do coração e no decorrer do tempo conseguiu uma capacidade de resposta que normalizou a lista de espera, tendo sido efectuados 192 atĂŠ 2010.

A Delegação Centro da Fundação Portuguesa de Cardiologia vai comemorar o seu 11.º aniversårio com um jantar no restaurante Piscinas do Mondego, em Coimbra, no dia 27 de Abril, pelas 21h00. Trata-se de uma acção que pretende agradecer o apoio que tem sido dado às actividades que têm vindo a ser desenvolvidas em prol da saúde do coração, desde que a Delegação Centro foi criada. A comissão organizadora do jantar de aniversårio Ê composta por Maria Patrocínio Grilo, Edite Mora, Raul Martins e Jorge Cunha. A inscrição custa 20 euros (por pessoa) e pode ser formalizada pelos telefone 239 838 598 e 962 038 875/6/8 ou atravÊs do endereço electrónico fpc-centro@netcabo.pt.

SANFIL une-se Ă Unidade de SaĂşde de Coimbra X ` G : ` ` de estabelecer uma parceria com a Unidade de SaĂşde de Coimbra (FernĂŁo Mendes Pinto), que permite começar a rentabilizar um investimento avultado realizado no bloco operatĂłrio desta unidade. AtravĂŠs desta colaboração, pretende-se tirar partido das condiçþes para a actividade mĂŠdico-cirĂşrgica existentes na FernĂŁo Mendes Pinto e, simultaneamente, satisfazer a necessidade " ` que, enquanto instituição de excelĂŞncia nesta ĂĄrea, regista uma procura crescente. Henrique Amaral dias, & ` % as duas instituiçþes permitirĂĄ um modelo de gestĂŁo capaz de criar valor adicional e tornar esta unidade de saĂ­de “extremamente competitiva no panorama local e nacionalâ€?. Anualmente, realizam-se cerca de 9 000 cirurgias na Casa de SaĂşde de Santa Filomena, sendo a instituição aquela que mais utentes opera a nĂ­vel nacional, no âmbito do programa de combate Ă s listas de espera do MinistĂŠrio da SaĂşde. 29041

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Defende Miguel JĂşdice

“Baixa� de Coimbra sob prova de fogo

“PatrimĂłnio fechado nĂŁo interessa a ninguĂŠmâ€?

com quatro minutos, e depois ‡ > $ " O comandante dos A situação programaBombeiros Sapadores tinha da nĂŁo se limitou a testar avisado e a situação acabou o ataque Ă s chamas, mas por acontecer. Depois de tambĂŠm a articular todos os um simulacro de incĂŞndio na meios, incluindo a Protecção “Baixaâ€? de Coimbra, eis que Civil Municipal. Conforme se seguiu uma situação real. realçou o comandante dos “A qualquer momento pode Sapadores, o perigo maior ĂŠ o surgir um fogo e os meios fogo surgir Ă noite e demorar de socorro tĂŞm de estar premais tempo a ser detectado, paradosâ€?, referiu, da parte possibilitando que as chamas da manhĂŁ, Avelino Dantas, atinjam maiores proporçþes. % % & O acaso quis que no a necessidade de se estar mesmo dia 14, mas pelas sempre alerta. 15h00, surgisse uma situação Os dois acontecimentos bem real, com um incĂŞndio a ocorreram no mesmo dia, na destruir dois dos trĂŞs quartos passada sexta-feira, tendo o > " primeiro sido um simulacro, andar de um prĂŠdio na rua de marcado para as 10h30, no ‡ ƒ % beco das Canivetas, local sem sem telhado e sem condiçþes possibilidade de acesso a viade habitabilidade. turas e que serviu para testar a Afectada pelo sinistro prontidĂŁo dos meios de socorfoi, tambĂŠm, a Foto Gaspar, ro, a forma de actuar e revelou Testado o acesso a locais em que sĂł se chega que ocupa o segundo andar as dificuldades que podem do edifĂ­cio, com o propriea pĂŠ, o mais temĂ­vel ĂŠ o fogo surgir de noite surgir numa situação real. > % : ‡ % O balanço do exercĂ­De acordo com Avelino > - # cio ĂŠ globalmente positivo Dantas, o exercĂ­cio permitiu rarquias. que afectam esta casa que ali e mostrou que â€œĂŠ seguro demonstrar que ĂŠ possĂ­Perante o alerta, os Bom- " > •@ viverâ€? na “Baixaâ€? de Coim- vel combater incĂŞndios e ‡ > " Se a prontidĂŁo do bombra, segundo o presidente evacuar pessoas (havia dois > % beiros foi elogiada, isto nĂŁo da Câmara Municipal, JoĂŁo feridos) em locais sem acesso de dois minutos - uma van- afasta a possibilidade de o Paulo Barbosa de Melo, e o a veĂ­culos, testar o sistema de tagem de terem o quartel na fogo surgir a qualquer mocomandante da Companhia ! & & “Baixaâ€? (avenida de FernĂŁo mento, porque na “Baixaâ€? de Bombeiros Sapadores, que > de MagalhĂŁes) sublinhada abundam os edifĂ­cios de nĂŁo funcionam -, assim como pelo presidente da Câmara gradados e com instalaçþes avaliação da iniciativa. -, seguindo-se os Sapadores, elĂŠctricas obsoletas. L.S.

Miguel JĂşdice, CEO do ƒ> ' presidente da Associação Portuguesa de Hoteleiros, defende que Coimbra precisa de desenvolver o potencial turĂ­stico que % % % ~( > aptidĂľes para o turismoâ€?. Coimbra ĂŠ, na opiniĂŁo > % ~ natural de convençþesâ€?. Como tal, precisa de um centro de congressos “como de pĂŁo para a bocaâ€?. É tambĂŠm terra de que, na perspectiva de Miguel JĂşdice, deveriam ser rentabili ~' ; % > " mentalista do patrimĂłnio. O patrimĂłnio fechado nĂŁo interessa a ninguĂŠm!â€?, considera. O facto do tĂşmulo de D. Afonso Henriques estar situ Â? ` : (PanteĂŁo Nacional) ĂŠ uma das ~ K % Miguel JĂşdice nĂŁo tem sido devidamente explorada. Presente no mais recente jantar do Rotary Club de Coimbra (Olivais), como um dos oradores convidados, o > % : bra, pensa que esta poderia ter evoluĂ­do tambĂŠm, do ponto de vista turĂ­stico, como “a cidade das criançasâ€?, ou nĂŁo

fosse a morada do Portugal dos Pequenitos e, actualmente, do ExploratĂłrio com diversos motivos de interesse para os mais novos. Pedro Machado, presidente da entidade regional do Turismo Centro de Portugal, foi o outro convidado da noite. Numa abordagem mais abrangente e polĂ­tica, lamentou que nĂŁo haja “cultura da marca Centro de Portugalâ€?. Pensa que ĂŠ ainda “um conceito muito " K > coexistĂŞncia dos termos Centro e Beiras. Contra a ideia estratĂŠgica, defendida pela tutela, de atribuir ao Centro como vocação principal a de destino patrimonial e religioso, Pedro Machado lembra a diversidade de produtos que a regiĂŁo tem para oferecer, nomeadamente, neve, termalismo, praia e gastronomia, para alĂŠm do patrimĂłnio. Dentro da regiĂŁo, Pedro ) ~: ( a marcaâ€? e que nesta cidade o futuro do turismo â€œĂŠ o cluster da saĂşdeâ€?. No plano das acessibilidades, pensa que ĂŠ chegado o momento de resolverem o dossiĂŞ aeroporto de Monte Z % > Â?@ ~[ " ou se resolveâ€?, defende.

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8 7 9 ; A prĂłxima edição da Feira e Mostra de Velharias realiza-se no prĂłximo sĂĄbado, dia 23 de Abril (vĂŠspera do domingo de PĂĄscoa), na Praça do ComĂŠrcio, em plena “Baixaâ€? de Coimbra, entre as 09h00 e as 18h00. Esta iniciativa, que decorre no quarto sĂĄbado de cada mĂŞs, tem registado assinalĂĄvel ĂŞxito e jĂĄ se tornou uma referĂŞncia no panorama nacional, trazendo a Coimbra inĂşmeros feirantes de antiguidades, provenientes de diversos pontos do paĂ­s, para venda de uma multiplicidade de produtos ancestrais, que assumem um papel preponderante na divulgação da nossa arte e cultura. De cunho peculiar, esta feira franca convida os cidadĂŁos a comercializarem objectos relacionados com os mais diversos sectores de actividade, dando azo Ă troca de antiguidades como peças de cerâmica, joalharia, ourivesaria, latoaria e variadĂ­ssimos utensĂ­lios domĂŠsticos. Os livros ocupam, tambĂŠm, um lugar de destaque, a avaliar pela quantidade de alfarrabistas que aderem Ă feira. ; ) <+ TECIDOS O comĂŠrcio da “Baixaâ€? de RETROSARIA Coimbra vai estar aberto duTEXTEIS rante todo o dia de amanhĂŁ, LAR Sexta-feira Santa. Apesar de ser feriado, o comĂŠrcio aproveita esta quadra da PĂĄscoa para atender uma maior TECIDOS DE COIMBRA disponibilidade dos consuLoja 1: Rua das Padeiras, 63 - Telef.: 239 823 422 midores em fazer compras, Loja 2: Av. FernĂŁo de MagalhĂŁes, 60 - Telef.: 239 833 084 assim como um maior Loja 3: Av. FernĂŁo de MagalhĂŁes, 32 - Telef.: 239 823 667 nĂşmero de turistas que acorrem Ă cidade. Na prĂłxima segunda-feira, feriado de 25 de Abril, o comĂŠrcio estarĂĄ enSede: Rua Adelino Veiga, 35 - Telef.: 239 840 342 cerrado.

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30 ANOS

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Os restaurantes Cova Funda “EspaĂąolâ€?, 007 e O Cantinho do(s) Reis foram os vencedores da primeira edição das Noites do PĂŁo, uma iniciativa da AgĂŞncia para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC) que desafiou os restaurantes a apresentarem pratos confeccionados Ă base de pĂŁo. Sopa Seca, Bacalhau no PĂŁo e Coelho Estufado em PĂŁo de Centeio foram as trĂŞs propostas com que o chefe JoĂŁo Cepo conquistou o jĂşri, arrebatando o primeiro prĂŠmio para o restaurante Cova Funda “Espanholâ€?. O segundo lugar coube ao restaurante 007, que se apresentou a concurso com uma Açorda de Coentros com Jaquinzinhos e PĂŁo Recheado com Enchidos e Queijo, e o terceiro lugar foi para o restaurante O Cantinho do(s) Reis, que nĂŁo deixou o jĂşri indiferente a um Bife de Alcatra em PĂŁo Saloio. O concurso de gastronomia, em que o pĂŁo era ingrediente obrigatĂłrio, animou durante trĂŞs dias (31 de Março e 01 e 02 de Abril) a Baixa, especialmente os 17 estabelecimentos de restauração aderentes. Para alĂŠm dos trĂŞs vencedores, participaram os restaurantes Giuseppe e Joaquim (Bacalhau ao PĂŁo); D. Espeto (Bacalhau gratinado em Cama de PĂŁo), Calado e Calado (Bacalhau com broa, Petinga Frita com Açorda de Alho); Cozinha (Mariscada Gratinada no PĂŁo); Giro (Açorda de CamarĂŁo); ZĂŠ Neto (Açorda de Coentros com Jaquinzinhos e Petinga); Aeminium (Filetes de Polvo Panados com Broa Frita em Azeite e Entrecosto com Migas Ă Alentejana); Orpheu (PĂŁo de Bacalhau e Linguiça e Omelete de

enquadra a Baixa citadina. Essa serĂĄ, nas palavras do edil, uma “tarefa de geraçãoâ€? que terĂĄ de continuar. Referindo-se Ă movida nocturna que anima a Avenida SĂĄ da Bandeira, actualmente, Barbosa de Melo diz que este ĂŠ um sinal de que “a vida nocturna O presidente da autarquia entregou o primeiro estĂĄ a encaprĂŠmio do concurso Noites do PĂŁo ao dono do minhar-se Cova Funda “Espanholâ€?, Nicolau de Oliveira para a BaiPĂŁo); Batikanos (Açorda de JoĂŁo Paulo Barbosa de xaâ€?. desde 1981 Marisco); A Taberninha (Açor- Melo, presente no jantar em da de Bacalhau); Carmina de que todos tiveram oportuMatos (Bacalhau de Broa); nidade de provar os pratos Aberto aos SĂĄbados Ă tarde Porta Romana (Bacalhau com classificados em primeiro Grelos em Centeio); La Fiesta lugar, enalteceu o trabalho (Açorda de Marisco) e O Ter- da AgĂŞncia e de todos reiro (Bacalhau ao PĂŁo com os que se estĂŁo a emNatas). penhar na “tarefa Casa de Armindo Gaspar, presi- de fazer voltar a dente da AgĂŞncia para a Pro- cidade para o Vinhos moção da Baixa de Coimbra seu Centro de: e Petiscos (APBC), considerou a iniciativa H i s t Ăł Joaquim Manuel PaixĂŁo Fernandes um sucesso e, como tal, defende r i c o â€? a sua continuidade. onde Telef.: 239 827 035 - Telem.: 919 154 629 5XD GD 6RÂżD $ &2,0%5$ Segundo disse aos jornalis- s e Rua Nova, 8 - Coimbra tas, momentos antes da entrega AGENTES TÉCNICOS dos prĂŠmios e certificados de AUTORIZADOS participação, o concurso foi um exemplo de concorrĂŞncia salutar entre os restaurantes por uma causa de todos, como ĂŠ a revitalização da Baixa, e resumiu Estabelecimento, e e e Escrit rio: Rua rio Pais, 22-2 ao rna o o apoio da autarDe: PatrĂŁo Ramos, Lda 3 -26 C I R - elef.: 239 23 6 - a : 239 36 32 quia dizendo Emails.: sem relu @iol. t - sem relu @netcabo. t Rua Ferreira Borges, 66 - Telef./Fax 239 824 161 “a Câmara 2Ă€FLQDV Rua a Pra ueira - rma m 13 - EIR 3 2 -1 C I R - elef.: 239 3 1 1 2 - a : 239 3000-179 COIMBRA estĂĄ connoscoâ€?. 29281

I.C.

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4(7 A LegiĂŁo da Boa Vontade (LBV) fez, ontem, a entrega de alimentos a famĂ­lias de baixos recursos econĂłmicos, acção que decorre em plena quadra pascal. A iniciativa realizou-se na sede da LBV, na rua de SimĂľes de Castro, n.Âş 147, na “Baixaâ€? de Coimbra, onde estĂĄ patente, atĂŠ dia 29 de Abril, uma exposição de esculturas em couro. A LegiĂŁo da Boa Vontade ĂŠ uma instituição educacional, cultural, de solidariedade social e ecumĂŠnica, fundada no Brasil, que estĂĄ em Portugal desde 1989 e tem instalaçþes em Lisboa, Porto e Coimbra.

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B R E V E S


PASSATEMPOS

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QUINTA-FEIRA

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PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 220

DE ABRIL DE 2011 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

PROBLEMA N.Âş 220/A

CINCO MOEDAS PORTUGUESAS

Tema de hoje – MOEDAS PORTUGUESAS

HORIZONTAIS Âą &DVWLJRV Âą 6HTXLRVD (VPROD LQVLJQLÂżFDQWH Âą 0HcĂŞs. Campesino. 4 – Escavar. Nome prĂłprio feminino. 5 – SĂ­m8WLOL]DQGR WRGDV DV VtODEDV FRQVWDQWHV GR TXDGUR EROR GH UiGLR 6DFULÂżFD $UDJHP Âą $SHUIHLoRDGDV Âą (FUm Âą $IDVWD VH 3DQHOD 3LJPHQWR Âą )RJXHLUD 5RXFR Âą 3UHÂż[R formar o nome de cinco moedas portuguesas. HORIZONTAIS de movimento. Monotonia. Avenida (abr). 11 – Atalhas. Abanico. 1 – Moeda. Moeda. 2 – EirĂł. Moeda (pl). Venda. 3 VERTICAIS PRÉMIOS – Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDI1 – Pânico. Comas. 2 – Esconjurar. Nome prĂłprio fe– Compreendo. Moeda. 4 – Cautela! Capital da Coreia 725$ 3UpPLR VXUSUHVD RIHUWD GH Ăˆ*8,$ H QR ÂżQDO GR minino. 3 – Pedacinho. Amar. 4 – Nome prĂłprio masculino. mĂŞs, mais um prĂŠmio especial – DiciopĂŠdia 2010, valiosa do Sul. 6 – Ribombava. Aguentar. 7 – Lamento. Decreta. $WHLUD Âą $V 0DFDFR $TXHOHV Âą &KLTXHLUR Âą 0iJRD e Ăştil oferta, edição da PORTO EDITORA MULTIMÉDIA. Depois. Que. 8 – Escumalha. Redondel. Aventura-se. Folha-de-Flandres. Joga. 8 – Abelhudo. Rua. 9 – Nome PRAZO PARA REMESSA DE SOLUÇÕES – AtĂŠ ao 9 – Portanto. Moeda. Reprovado. prĂłprio feminino. Burra. 10 – Uniras. Cidade de Portugal. dia 15 do prĂłximo mĂŞs. VERTICAIS 11 – PalĂĄcio. Concurso. ENVIO DE SOLUÇÕES – Ernesto Lopes Nunes, 1 – Moeda. Moeda. 2 – Disposição. Cobiçar. 3 – MoBeco dos Unidos, n.Âş 3, Espadaneira, 3045 – 162 Coimeda. Nota musical. 4 – Seguia. Rio de Portugal. 5 – Moebra. SOLUÇÕES da. 6 – HĂłspede. Ligar. 7 – Com. Peixinho. 8 – Cabeça. PREMIADOS 6XÂż[R GH TXDOLGDGH Âą 'HFUHWR OHL DEU 1RPH SUySULR Palavras Cruzadas – Problema n.Âş 212: Horizontais – 1 – Passatempos n.Âş 212: Maria Ernestina Coelho, de cutelo, a, catana. 2 – anel, licor, BrĂĄs. 3 – navalha, combati. 4 – ide, feminino. 10 – Em vista disso. Associação Portuguesa Coimbra, com livro da PORTO EDITORA; e Ravindraio, sĂł, sal. 5 – vo, IC, lo. la. 6 – e, ateu, faca, r. 7 – tesoura, serrote. de Argumentistas e Dramaturgos (abr). 11 – Amianto. cumar Qessaugy, de Coimbra, com prĂŠmio surpresa, 8 – eia, naifa, resd. 9 – serras, isolar. Verticais – 1 – canivete. 2 oferta de MED-VET. 12 – SĂ­mbolo de rutĂŠnio. Emprego. 13 – Ir-se embora.

4XDOTXHU Âą $TXL 7RVWD Âą 7pFQLFD HVSHFLDO 0RHGD

DIA NACIONAL CHARADISMO

ENIGMA FIGURADO

Conforme anunciĂĄmos anteriormente, realiza-se em Sintra a tradicional festa anual do charadismo. SerĂĄ nos dias 18 e 19 de Junho e o programa pode ser pedido a ACTIS – Universidade da Terceira Idade de Sintra, ao cuidado de AntĂłnio RomĂŁo – Rua Dr. Interpretando correctamente todos os sĂ­mbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-Ă JosĂŠ Bento Costa, 2710 – 428 Sintra. As inscriçþes encerram a 25 de Maio.

uma conhecida expressĂŁo popular.

– unado, eis. 3 – teve, ASAE. 4 – ela, ito, r. 5 – l, liceu, r. 6 – alho, urna. 7 – ia, aas. 8 – ac,i. 9 – oc, SFI. 10 – cros, feas. 11 – a, molar, o. 12 – TBB, OCR, l. 13 – aras, aora. 14 – Natal, teor. 15 – asilares. Problema n.º 212/A: Horizontais – 1 – ardor, farol. 2 – vo, sexos, ri. 3 – ida, sai, gas. 4 – saca, r, paro. 5 – o, oleados, s. 6 – alÊm, olor. 7 – e, imensos, c. 8 – satã, i, safa. 9 – pio, asa, som. 10 – ia, prata. 11 – assoa, åreas. Verticais – 1 – aviso, espia. 2 – roda, a, aias. 3 – d, acólito, s. 4 – os, alemã, pó. 5 – res, eme, ara. 6 – xara, Nisa. 7 – foi, dos, ata. 8 – as, polos, ar. 9 – r, gasosas, e. 10 – orar, r, fora. 11 – lisos, camas. Cinco instrumentos cortantes: Bisturi, lanceta, escalpelo, gilete, podoa. (QLJPD ¿JXUDGR 7HU D IDFD H R TXHLMR QD PmR

ACTUALIDADE Iniciativa Ambientes Perfeitos

Baga ĂŠ o ÂŤnovoÂť restaurante do Hotel Tryp Coimbra O restaurante do Hotel Tryp Coimbra, na Avenida Armando Gonsalves, chama-se agora Baga e ĂŠ o novo projecto de restauração da empresa de eventos e catering Ambientes Perfeitos, dirigida por Carlo Ferreira. O jantar de apresentação decorreu no passado sĂĄbado, 16, e contou com a presença de amigos do empresĂĄrio, en O empresĂĄrio Carlo Ferreira com Alberto pĂşblicas da cidade. Gradim, conhecido director hoteleiro Sob o lema “comer de Coimbra agora assessor da Direcção bemâ€? e a arte do chefe Ferdo Hotel Tryp Coimbra nando Heleno, o restaurante Ă€ mesa, o serviço disBaga apresenta um cardĂĄpio tiveram oportunidade de de cozinha tradicional por- degustar, durante o jantar tingue-se pelo toque de modernidade na apresentação tuguesa, que os convidados voltante.

dos pratos. TambĂŠm os vinhos que compĂľem a carta tiveram especial atenção no jantar inaugural. Como ĂŠ dito na brochura de apresentação, o novo espaço espera corresponder Ă â€œclasse, distinção, tradição e liderançaâ€? que caracterizam a casta Baga Ă qual foi ÂŤbeberÂť o nome. Narra a histĂłria que esta famosa casta, oriunda da civilização romana e utilizada pelos franceses a partir do sĂŠc. VII, apareceu em Portugal em meados do sĂŠc. XIX, inicialmente na regiĂŁo do Douro e posteriormente na zona da Bairrada. “Adapta-se

O jantar de estreia foi uma prova dos muitos sabores que compĂľem a ementa e a carta de vinhos

aos solos argilosos e arenosos e ĂŠ bastante resistente aos fungos. O bago ĂŠ pequeno e arredondado. Os seus vinhos sĂŁo carregados de cor, ricos em

taninos e suportam bem o envelhecimento. Esta casta de elevada longevidade e grande qualidade Ê dos vinhos mais premiados em todo o mundo.�

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CULTURA / VINAGRETAS

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V I N A G R E T A S

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Aclamado internacionalmente como cantor, compositor e produtor, Patrick Watson apresenta-se hoje, pelas 22h00, no auditĂłrio do Teatro AcadĂŠmico de Gil Vicente, para um concerto em Coimbra. Dotado de formação clĂĄssica e uma paixĂŁo pelo piano, Watson tem percorrido o mundo acompanhado dos mĂşsicos Robbie Kuster, Mishka Stein e Simon Angel. “Close to Paradiseâ€?, ĂĄlbum editado em 2006, no CanadĂĄ, serviu de apresentação e, rapidamente, lançou o cantor para o estrelato. Com trĂŞs discos gravados, obteve + = ' > 3 ?Q Y +Z3 + Z ' espectĂĄculos sempre esgotados e mais de 100 000 cĂłpias vendidas. FusĂŁo entre o clĂĄssico e o moderno, a mĂşsica de Patrick Watson junta o “cabaret popâ€? e a mĂşsica clĂĄssica ao “indie rockâ€?, havendo quem o compare Rufus Wainwright, Jeff Buckley ou mesmo aos Pink Floyd, devido Ă sua musicalidade experimentalista. Este espectĂĄculo em Coimbra, organizado e produzido pela “Two For The Roadâ€?, tem os bilhetes Ă venda no TAGV ou atravĂŠs da Internet, em www.ticketline.pt. Os preços dos ingressos variam entre os 15 euros (estudantes) e os 18 euros (normal).

JĂĄ... eram – ZĂŠ Dias, como ĂŠ conhecido o exassessor de Jorge Sampaio na presidĂŞncia da RepĂşblica, tem-se destacado em vĂĄrias acçþes e textos em prol de uma cidadania activa, e, no prĂłximo dia

30 de Abril, promove mais uma jornada, em Coimbra, para os tĂŠcnicos de cuidados “paleiativosâ€? e os PECadores. Com o seu humor e espĂ­rito crĂ­tico, o cidadĂŁo convida os que comparecerem no encon-

tro, a realizar no Hotel D. LuĂ­s, a levarem binĂłculos, para “observarem as mudanças nas sedes dos trĂŞs poderes de Coimbra, nos trĂŞs paçosâ€?. Para os menos atentos, explica: “Repare que estĂŁo com enormes

Â? % ministrado pelo ColĂŠgio de S. TeotĂłnio. +

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4 ; G

O Coro dos Antigos Orfeonistas da Universiade de Coimbra estĂĄ a preparar um concerto que irĂĄ oferecer Ă cidade no dia 03 de Maio, por ocasiĂŁo do Dia Mundial da Liberdade de Â? [ > vai realizar-se no auditĂłrio do ConservatĂłrio de MĂşsica de Coimbra, pelas 21h15, e ĂŠ dedicado aos profissionais da comunicação social e Ă s vĂĄrias licenciaturas que sĂŁo ministradas em Coimbra, nesta ĂĄrea. Segundo Manuel Rebanda, presidente da Direcção dos Antigos Orfeonistas, “este concerto constitui uma bela e autĂŞntica manifestação de Liberdade e de Culturaâ€?. Neste espectĂĄculo, o grupo vai estrear dois temas do seu repertĂłrio que traduzem a importância que pretende ver associada “a uma data que ĂŠ um patrimĂłnio cultural e de cidadaniaâ€?.

ABC

pĂşblico no Centro Cultural de D. Dinis, em Coimbra. Organizada, em conjunto, pela Associação 25 de Abril e Centro de Documentação 25 de Abril (Universidade de Coimbra), a mostra ĂŠ inaugurada no prĂłxima segunda-feira. No âmbito da aposta numa relação mais estreita entre os artistas e a comunidade coimbrĂŁ, os Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra (SASUC), responsĂĄveis pela gestĂŁo do Centro Cultural de D. Dinis decidiram comemorar o “terceiro aniversĂĄrio da vida culturalâ€? deste espaço com uma noite de celebração, a partir das 21h00, em que serĂĄ assinado, tambĂŠm, um protocolo de parceria entre os SASUC e o Choral PoliphĂłnico de Coimbra. O serĂŁo culminarĂĄ, pelas 22h00, com a apresentação do espectĂĄculo “Abril 2011â€?, # > =

+ > que parte da Revolução de Abril para propor uma “O 25 de Abril visto = ; pela imprensa italianaâ€? ĂŠ contemporâneo. Dirigido o tĂ­tulo de uma mostra, da por Leonor Barata, este autoria de Marco Gomes, projecto tem como intĂŠrque irĂĄ estar patente ao pretes alunos do curso pro ; 9

;

O Grupo Recreativo Mirandense estĂĄ a organizar uma oficina de trabalho dedicada Ă aprendizagem musical, nas vertentes de trombone e clarinete. Esta acção irĂĄ decorrer nos dias 22 e 23 de Abril e conta com a colaboração da Junta de Freguesia de Miranda do Corvo. Mais informaçþes e inscriçþes podem ser obtidas online, em http:// grmirandense.com/info. A formação em trombone ĂŠ ministrada por LuĂ­s Rodrigues, mĂşsico na Orquestra ClĂĄssica da Madeira e professor no ConservatĂłrio – Escola Profissional de Artes daquela regiĂŁo autĂłnoma. A componente de clarinete ĂŠ assegurada por Henrique Pereira, docente do ConservatĂłrio de MĂşsica de Coimbra.

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