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Suspensa, hĂĄ sete meses, mediante decisĂŁo judicial

Suspensa de funçþes desde Outubro de 2010, ao abrigo de uma decisĂŁo judicial, uma farmacĂŞutica dos Hospitais da Universidade de Coimbra acaba de ser acusada, pelo MinistĂŠrio PĂşblico, de eventual autoria de dois crimes: peculato, na forma continuada, e trĂĄfico de estupefaciente agravado, apurou o “CampeĂŁoâ€?. Uma magistrada do DIAP de Coimbra entende que a arguida cedeu cloridrato de cocaĂ­na a outra(s) pessoa(s), mas concluiu pela impossibilidade de determinar PĂĄgina 4 de quem se trata.

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FarmacĂŞutica dos HUC acusada de peculato e

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SAĂšDE

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QUINTA-FEIRA

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A complementaridade entre a reabilitação fĂ­sica e a reabilitação mental O impacto de uma lesĂŁo neurolĂłgica (traumatismo crânio encefĂĄlico ou acidente vascular cerebral, entre outras), num indivĂ­duo que atĂŠ esse momento estava bem de saĂşde, ĂŠ sempre um momento de angĂşstia para o prĂłprio, para a famĂ­lia e para os amigos. $ IDPtOLD ÂżFD SUHRFXpada com as limitaçþes (fĂ­sicas, pessoais, sociais, SURÂżVVLRQDLV H DIHFWLYDV e sofrimento que estas lesĂľes causam e tenta lidar com a situação da melhor forma que sabe. Mas nĂŁo ĂŠ fĂĄcil! A sociedade ĂŠ como se tivesse “padrĂľes de normalidade definidosâ€?. E estes padrĂľes, na sua maioria, nĂŁo incluem indivĂ­duos portadores de GHÂżFLrQFLD ItVLFD $VVLP R indivĂ­duo e a famĂ­lia, para alĂŠm de terem de lidar com a nova situação, tambĂŠm WrP GH OLGDU FRP D IDOWD GH oportunidades sociais. Esta falta de oportunidades e as limitaçþes referidas podem causar no indivĂ­duo um sentimento de revolta, de

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Coimbra como “centro de excelĂŞnciaâ€?

Universidade quer unir CHUC no ensino e na investigação L.S.

que nĂŁo compareceu na cerimĂłnia. LARA PINTO* Um dos objectivo do De acordo com o doprotocolo assinado, na pas- cumento subscrito, a UC 5 &$ , ĂŠ considerada como “parCoimbra como um centro ceiro central de um cendesvalorização e de grande GHÂżFLrQFLD SRGHUi DMXGDU de “excelĂŞncia internacio- tro acadĂŠmico a criar e a o indivĂ­duo a restabelecertristeza. nalâ€? no ensino e na inves- trabalhar para concretiUm mal-estar psico- se, incentivando-o a tomar tigação especializada nas zar no CHUCâ€?, estando lĂłgico – tristeza, irritabili- decisĂľes, a tomar iniciativa ciĂŞncias da saĂşde, com a a Faculdade de Medicina GDGH IDOWD GH SDFLrQFLD e a desenvolver uma maior consequente prestação de envolvida “na elaboração isolamento – pode vir a de- DXWRQRPLD H SRGHUi HVWLcuidados clĂ­nicos inova- do regulamento interno do VHQYROYHU DOJXQV FRQĂ€LWRV mular a famĂ­lia no sentido dores. CHUC, no que Ă s entidades familiares que acabam por de nĂŁo deixar de apoiar o Com o Centro Hospita- de ensino, investigação e afectar psicologicamente indivĂ­duo e nĂŁo deixar de lar UniversitĂĄrio de Coimbra inovação diz respeitoâ€?. os restantes elementos da o incluir nas actividades e (CHUC) constituĂ­do por Para a ministra da SaĂşde, tarefas diĂĄrias da famĂ­lia. famĂ­lia. decreto-lei (30/2011 de 2 Ana Jorge, este protocolo É muito importante a Para alĂŠm de toda a de Março), mas com cada ' 5 reabilitação fĂ­sica, torna-se famĂ­lia permitir ao indivĂ­duo entidade ainda a funcionar bra como capital da SaĂşde fundamental a intervenção uma progressiva autonoindependentemente, o pro- em Portugalâ€?, enquanto que de tĂŠcnicos especializados mia. É necessĂĄrio estimular tocolo teve de ser rubricado para o reitor, JoĂŁo Gabriel para que a famĂ­lia se reor- uma ampliação das relapor cada uma das trĂŞs enti- Silva, “a ambição ĂŠ possuir ganize e para que cada ele- çþes sociais, um desenvoldades com a Faculdade de engenho e arte para criar mento volte a desempenhar vimento mĂĄximo ao nĂ­vel da Medicina da Universidade conhecimentos, servir a o seu papel (dentro dos LQGHSHQGrQFLD QD VXD UHLQde Coimbra (UC), o reitor prĂĄtica mĂŠdicaâ€? e “deixar de possĂ­veis). Desta forma, tegração pessoal, evitando e a ministra da SaĂşde, que utilizar desculpas para justiuma intervenção ao nĂ­vel da situaçþes de isolamento e ĂŠ a cabeça-de-lista do PS $ Psicologia ClĂ­nica (terapia de superprotecção. de candidatos a deputados entre as entidadesâ€?. familiar) poderĂĄ ajudar o pelo distrito, tendo de passar Segundo o director da (*) PsicĂłloga clĂ­nica indivĂ­duo e a famĂ­lia a retambĂŠm pela assinatura do Faculdade de Medicina, conhecerem e a aceitarem (lara.pinto@peroneo.pt – ministro da CiĂŞncia, Tec- Manuel Santos Rosa, esta www.peroneo.pt) as limitaçþes impostas pela nologia e Ensino Superior, ĂŠ “a forma de concretizar

a vontade de longos anos em tornar mais envolvente com os hospitais o ensino, ' ! % a inovação, reduzindo, em simultâneo, alguns custos das entidades envolvidasâ€?. Fernando Almeida, do Centro Hospitalar PsiquiĂĄtrico de Coimbra (CHPC), referiu que “qualquer instituição sem investigação, formação, inovação e ensino nĂŁo tem futuroâ€?, enquanto Rosa Reis Marques, do Centro Hospitalar de Coimbra (CHC) sublinhou que “a investigação ĂŠ um apoio fun de saĂşde e aos doentesâ€?. Fernando Regateiro, dos Hospitais da Universidade de Coimbra e cuja nomeação para presidente do do CHUC estĂĄ suspensa, congratulou-se com o facto de este acordo com = mĂŁos das duas maiores instituiçþes da cidade, gerando um potencial extraordinĂĄrioâ€?.

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POLĂ?TICA

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Eleiçþes legislativas

PS teme que CMC atrase o Centro de Congressos

Pignatelli Queiroz do PPM

L.S.

2010, apresentando tambĂŠm uma degradação clara da A necessidade de se de- execução ao nĂ­vel da despesa ! de investimento, passando financeira equilibrado de de apenas 37,1 por cento em gestĂŁo do futuro Centro de 2008 para 25,3 por cento em Congressos foi defendida 2010, tendo o investimento pelo presidente do secreta- um peso de apenas 12,6 por riado da ComissĂŁo PolĂ­tica cento no total do orçamento. Concelhia de Coimbra do PS, De acordo com o PS, a que ĂŠ tambĂŠm vereador. consequĂŞncia da deterioraCarlos Cidade disse, em ! ! , conferĂŞncia de Imprensa o aumento de cerca de oito realizada hĂĄ uma semana, milhĂľes de euros de dĂ­vidas que ĂŠ “muito importanteâ€? a a terceiros entre 2008 e 2010, infraestrutura que se encontra colocando Coimbra nos priem construção no Convento meiros lugares do ranking dos de S. Francisco, mas consi- municĂ­pios mais endividados, dera, conforme um docu- com 74,01 milhĂľes de euros, e mento elaborado por um um prazo mĂŠdio de pagamenelemento do ĂłrgĂŁo dirigente to que era de 38 dias em 2008 e dos socialistas, Pedro Malta, passou para 110 dias em 2010. que a Câmara Municipal Presidente replica ! $ para acomodar tĂŁo grande Perante a posição dos investimento, tanto em capacidade de tesouraria, para nĂŁo socialistas, o presidente da aumentar a dĂ­vida de curto Câmara de Coimbra diz “esprazo, como em capacidade tranhar esta intervenção reorçamental para no futuro pentina e extemporâneaâ€?, conseguir aguentar o volume considerando que “certamende despesa corrente que esta te se prende com um calendĂĄrio que nada tem a ver com estrutura irĂĄ gerarâ€?. Na presença de outros os interesses do MunicĂ­pioâ€?. Segundo o social-demoelementos da Concelhia do PS, MĂĄrio Carvalho e Ramiro crata JoĂŁo Paulo Barbosa SimĂľes, foi acentuado que a de Melo, â€œĂŠ publicamente dĂ­vida de 74,01 milhĂľes de reconhecido o bom estado euros da Câmara de Coim- X bra atinge 105 milhĂľes de nicipal de Coimbra e isso euros no somatĂłrio com as mesmo estĂĄ explĂ­cito no empresas e serviços munici- RelatĂłrio de GestĂŁo de 2010, palizados. Segundo a anĂĄlise aprovado a 18 de Abril, em socialista, a independĂŞncia sede de reuniĂŁo do executivo, % - e na Assembleia Municipal de riorou-se, passando de 66 por 27 de Abrilâ€?, com a autarquia cento para 60,4 por cento em a apresentar “indicadores

positivos, reveladores de uma rigorosa execução orçamental e de grande contenção do lado da despesaâ€?. “Isto aconteceu num ano em que a CMC foi confrontada com a sĂşbita imposição do PEC II, que subiu a taxa de IVA (a que estĂŁo sujeitas as compras do municĂ­pio) e impĂ´s uma diminuição sig ' $ * previstas no OE/2010â€?, lembra o autarca, acrescentando

que “a quebra da actividade econĂłmica geral do paĂ­s resultou ainda numa redução na cobrança de alguns impostos directos muito importantes para o MunicĂ­pio, tais como o IMT (menos 500 000 euros) e a Derrama (menos 800 000 euros), tendo-se ainda ' ) impostos indirectos (menos 620 000 euros) e das taxas, multas e outras penalidades (menos 80 000 euros)â€?.

Ă guas do Mondego

O lĂ­der concelhio de Coimbra do PS refere que a Câmara Municipal “perde 25 milhĂľes de euros com a gorada fusĂŁo entre a Ă guas do Mondego e a SimLisâ€?, com Carlos Cidade a criticar “a falta de diĂĄlogo e capacidade de negociaçãoâ€? por parte da autarquia. A solução alternativa apontada pelo dirigente socialista seria “a Ă guas de Portugal assumir dĂ­vida da Câmara de Coimbra, como aconteceu com o MunicĂ­pio de Lisboaâ€?. Na assembleia geral realizada no passado dia 11, a Ă guas do Mondego SA - Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Ă gua e Saneamento de Ă guas Residuais do Baixo Mondego-Bairrada decidiu adiar “sine dieâ€? a eventual fusĂŁo com a SimLis, concessionĂĄria do Sistema Multimunicipal de Saneamento da Bacia do Rio Lis. Na base desta posição estĂĄ o facto de o grupo Ă guas de Portugal, ao qual pertencem as duas empresas, ter decidido suspender aquele projecto por nĂŁo ter disponibilidade para ! ceira do paĂ­s. Y & % de Oliveira do Hospital e Seia, que fazem parte do sistema de abastecimento do ZĂŞzere e CĂ´a, para aderirem Ă Ă guas do Mondego, assim como das solicitaçþes de integração por parte das câmaras de Penalva do Castelo, Nelas e Mangualde, viabilidades que serĂŁo apreciadas dentro de dois meses.

Legislativas em Coimbra

Campanha do BE “nĂŁo dĂĄ barretesâ€? L.S.

“Uma campanha ambiciosa, que vai alĂŠm da cidade e desce a todos os concelhos, ao encontro dos problemas das populaçþesâ€?, ĂŠ como o cabeça-de-lista do distrito de Coimbra de candidatos a deputados do Bloco de Esquerda (BE), JosĂŠ Manuel Pureza, apresenta as acçþes previstas atĂŠ Ă s eleiçþes legislativas de 05 de Junho. O recandidato do BE, que ĂŠ lĂ­der parlamentar desta força polĂ­tica, afirma que na campanha “nĂŁo vĂŁo distribuir brindes, muito menos barretesâ€?, mas realizar “muito trabalho de ruaâ€?,

anunciando uma sÊrie de visitas a concelhos, que terminam com jantares-debate, sendo a de amanhã (dia 20) dedicada à Lousã, a de dia 27 a Condeixa-a-Nova e a de dia 28 a Soure, tendo jå sido efectuadas acçþes na Figueira da Foz, Oliveira do Hospital e Mirando do Corvo. O desenvolvimento da ferrovia merece especial atenção por parte do BE, estando marcada uma iniciativa para o próximo dia 23, na estação de CoimbraB, que reunirå tambÊm os candidatos a deputados dos distritos de Aveiro e Leiria. Antes, uma acção

agendada para amanhĂŁ serĂĄ dedicada ao ramal da LousĂŁ e ao Metro Mondego, com JosĂŠ Manuel Pureza a criticar “a forma pouco sĂŠria como alguns partidos estĂŁo a fazer promessas eleitorais calendarizadas. “Quem diz que em 2014 ĂŠ que vai ser, devia ter o cuidado e a parcimĂłnia de ter aprendido com o passado, porque as pessoas jĂĄ estĂŁo fartas e feridas com as promessas para o dia, a semana , o mĂŞs e o ano seguintes que nĂŁo sĂŁo cumpridasâ€?, refere o candidato do BE, defendendo que “deve-se exigir ĂŠ que o Governo cumpra as promessas feitas

para anteontemâ€?. No âmbito da campanha do Bloco de Esquerda sĂŁo promovidos debates, onde participam cidadĂŁos independentes, com o prĂłximo marcado para dia 24, sobre liberdade de expressĂŁo, o seguinte (dia 26) intitulado “uma famĂ­lia Ă s esquerdasâ€? e o Ăşltimo (dia 01 de Junho) sobre o trabalho e a precariedade. No dia 30 de Maio, pelas 21h30, haverĂĄ um comĂ­cio nacional, no Teatro AcadĂŠmico de Gil Vicente, em Coimbra, com a presença do lĂ­der do BE, Francisco Louçã, e que inclui a actuação da banda “Diabo a seteâ€?.

Miguel Pignatelli Queiroz encabeça a lista dos candidatos do Partido Popular Monårquico (PPM) do distrito de Coimbra às eleiçþes legislativas do próximo dia 5 de Junho. Rui Cunha Graça, Teresa Barbosa Dordio, João Pedro Fonseca Pinto, Alcides Mendes de Andrade, Olga Maria Fonseca Pinto, Júlio Paiva Figo, Carlos Antunes de Almeida e Maria João Padez Ferreira de Castro são os restantes elementos da lista de efectivos. São suplentes, Ana Mafalda Dordio, Rui dos Santos Relvas e António Cabral de Oliveira. Vincando a ideia de que o PPM Ê um partido de causas, a começar pela causa monårquica, Pignatelli Queiroz invoca, entre as muitas preocupaçþes do PPM, questþes relacionadas com o ambiente, o ordenamento do território, a agricultura, os transportes e a justiça. Numa Êpoca em que se questiona o número de freguesias e municípios existentes, o candidato diz que o PPM não Ê contra a diminuição do número de

freguesias, mas sim a favor de um estudo profundo de ordenamento do territĂłrio que, segundo disse, jĂĄ deveria ter sido feito. Na apresentação da lista, realizada no Hotel D. InĂŞs, em Coimbra, na presença de alguns dos candidatos, Pignatelli Queiroz começou por defender um “maior equilĂ­brio em todos os sectores da sociedadeâ€? e o desenvolvimento econĂłmico “sustentado e sustentĂĄvelâ€? e lamenta que falte coragem para uma discussĂŁo sĂŠria acerca da Lei de Bases do Ambiente. A valorização do transporte ferroviĂĄrio, na qual o candidato inclui o Ramal da LousĂŁ, ĂŠ um aspecto que o candidato destaca. Considera, mesmo, “um crimeâ€? a destruição das estaçþes rurais. O Par tido Popular MonĂĄrquico (PPM) foi fundado em 23 de Maio de 1974, por iniciativa da ConvergĂŞncia MonĂĄrquica. Em 2005, Miguel Pignatelli QueirĂłs e Gonçalo da Câmara Pereira, eleitos nas listas do PSD, representaram o PPM na Assembleia da RepĂşblica.

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Dr. AntĂłnio Luzio Vaz

(Advogado e Administrador Aposentado dos SAS da Universidade de Coimbra) MISSA DO 30Âş DIA E AGRADECIMENTO

Sua famĂ­lia participa a todas as pessoas das suas relaçþes e amizade que mandam celebrar, Terça- Feira, dia 24, pelas 19:00 horas na IGREJA DE SĂƒO JOSÉ, a Missa de 30Âş Dia sufragando a sua Alma. Na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vĂŞm por este meio agradecer muito comovidamente a todas as pessoas que de qualquer modo lhes manifestaram o seu sentimento e pesar. A todos a sua profunda gratidĂŁo Servilusa - Loja Coimbra “ Adelino Martins “


ACTUALIDADE

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HUC

! " R.A.

nheiro ou de qualquer coisa mĂłvel (‌), que lhe tenha Uma farmacĂŞutica dos sido entregue, esteja na sua Hospitais da Universidade posse ou lhe seja acessĂ­vel de Coimbra, Margarida em razĂŁo das suas funçþes. Pires de Lima, acaba de A imputação nĂŁo tem ser acusada, pelo Minis- carĂĄcter definitivo, pelo tĂŠrio PĂşblico, de eventual menos por ora, porquanto autoria de dois crimes: um a arguida poderĂĄ requerer a de peculato, na forma con- abertura de instrução, fase processual em que cabe de estupefaciente, apurou o ao Tribunal de Instrução “CampeĂŁoâ€?. Criminal (TIC) reiterar O primeiro ĂŠ punĂ­vel a acusação deduzida ou com pena de um a oito proferir despacho de nĂŁoanos de prisĂŁo, podendo a pronĂşncia. arguida incorrer em cinco Na fase de inquĂŠrito a 15 anos de cadeia devido (concluĂ­da), a cargo do Deao segundo. partamento de Investigação Comete o crime de pe- e Acção Penal (DIAP) e da culato o funcionĂĄrio que, PolĂ­cia JudiciĂĄria, Margarida ilegitimamente, se apro- Pires de Lima jĂĄ comparepriar, em proveito prĂłprio ceu perante a titular do TIC ou de outra pessoa, de di- de Coimbra, Rosa Pinto.

Ao abrigo das medidas de coacção aplicåveis, independentemente da presunção de inocência de que desfruta a arguida, a magistrada judicial entendeu suspendê-la do exercício de funçþes. A acusação deduzida Ê da autoria da magistrada do MinistÊrio Público (MP) Alexandra Rosårio Alves e a defesa de Margarida Pires de Lima Ê assegurada pelo advogado Rodrigo Santiago. A investigação foi desencadeada, pela PJ, na sequência de uma denúncia, feita pelo Conselho de Administração dos HUC em Abril de 2010, presumindo-se que o furto de cloridrato de cocaína tenha

começado a ocorrer no ] ^# Meio quilo

A detecção da subtracção do produto (cocaína em elevado grau de pureza) foi obtida graças à recolha de imagens na sala de Farmacotecnia dos Serviços Farmacêuticos dos Hospitais da Universidade. Na fase inicial das averiguaçþes, o recurso à videovigilância, preconizado pela PJ, foi descartado pelo MP, que esperava pelo sucesso das mesmas sem utilização de um meio tão intrusivo na actividade de dezenas de funcionårios hospitalares. O DIAP de Coimbra estima que, num horizonte

de 10 meses, a farmacĂŞutica se apoderou de cerca de 515 gramas de cloridrato de cocaĂ­na. A arguida, opinando que o volume foi menor, reconheceu a autoria do furto e invocou o consumo de estupefacientes, o qual terĂĄ ocorrido em 2009 e 2010, tendo-se submetido a tratamento de desabituação. Segundo o psiquiatra MĂĄximo ColĂłn, do Instituto Nacional de Medicina Legal, Margarida Pires de Lima, 46 anos de idade, divorciada, evidenciou um “padrĂŁo de uso e abuso de opiĂĄceosâ€?. A avaliar pelos autos do inquĂŠrito do foro criminal (hĂĄ outro de âmbito disciplinar instaurado pela Ordem dos FarmacĂŞuticos), a procuradora-adjunta do MP

entende que a arguida terå cedido parte do produto estupefaciente a outra(s) pessoa(s), mas concluiu pela impossibilidade de determinar de quem se trata. Segundo as averiguaçþes, em determinado período, a subtracção do referido produto correspondeu a sete vezes o consumo diårio de cocaína tido como possível. Os Hospitais da Universidade de Coimbra sofrerem um prejuízo de 4 775 euros. As rotinas na sala de Farmacotecnia são alvo de reparo por parte da PJ, alegando aquele órgão de polícia criminal, por exemplo, que o código usado para aceder ao cloridratro de cocaína permanecia inalterado hå 15 anos.

Droga

Uma mulher de 50 anos de idade, duas filhas e o marido de uma delas começaram a ser julgados, na semana passada, pela Vara Mista de Coimbra, sob a acusação de trĂĄfico de droga, soube o “CampeĂŁoâ€?. Tratase de quatro membros de uma famĂ­lia de etina

cigana e encontram-se todos preventivamente detidos. Num universo de seis arguidos, quatro têm menos de 30 anos de idade. A acusação, deduzida pelo MinistÊrio Público com base em averiguaçþes efectuadas pela Polícia Judiciåria, imputa a alguns

dos rÊus a posse de uma avultada porção de heroína e de cocaína. Sobre outros co-arguidos recai a suspeita de conivência com os principais na fase de venda dos estupefacientes. Uma co-arguida, devido a alegado conluio com outra (não familiares),

confessou parcialmente a autoria dos factos que lhe são imputados e indicou não ter tido noção da gravidade. Patrícia M., 29 anos de idade, confessou ter guardado estupefacientes em ' ) [

Igreja Matriz da Vila de Souselas

EDITAL N.Âş 201/2011

Concelho de Coimbra Freguesia de Souselas /LPLWH GR LPyYHO FODVVLÂżFDGR SRU KRPRORJDomR Limite da ZEP homologada

Delimitação da Zona Especial de Protecção (ZEP) da Igreja Matriz da Vila de Souselas, sita em Souselas, no Largo 25 de Abril (antigo Largo da Igreja), freguesia de Souselas, concelho e distrito de Coimbra, classificada como ImĂłvel de Interesse PĂşblico, por homologação de 2003.05.29 de Sua ExcelĂŞncia o Ministro da Cultura. JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, Presidente da Câmara Municipal de Coimbra, nos termos dos artigos 1.Âş e 3.Âş (n.Âş 2) do Decreto-Lei n.Âş 181/70, de 28 de Abril, e do artigo 29.Âş da Lei n.Âş 107/2001, de 8 de Setembro, FAÇO PĂšBLICO QUE, por despacho de homologação de 2011.03.18 de Sua ExcelĂŞncia o Senhor SecretĂĄrio de Estado da Cultura, exarado no parecer do Conselho Consultivo de 2009.07.15, foi delimitada a Zona Especial de Protecção (ZEP) da Igreja Matriz da Vila de Souselas, sita em Souselas, no Largo 25 de Abril (antigo Largo da Igreja), freguesia de Souselas, concelho e distrito de Coimbra, classificada como ImĂłvel de Interesse PĂşblico por homologação de 2003.05.29 de Sua ExcelĂŞncia o Ministro da Cultura, conforme planta anexa. Mais faço saber que, o imĂłvel em causa e os imĂłveis localizados na respectiva Zona Especial de Protecção, se encontram abrangidos pelas disposiçþes legais em vigor, designadamente a Lei n.Âş 107/2001, de 8 de Setembro, o Decreto-Lei n.Âş 309/2009, de 23 de Outubro, o Decreto-Lei n.Âş 205/88, de 16 de Junho, o Decreto-Lei n.Âş 96/2007, de 29 de Março, a Portaria n.Âş 376/2007, de 30 de Março, o Decreto Regulamentar n.Âş 34/2007, de 29 de Março e a Portaria n.Âş 373/2007, de 30 de Março, pelo que: a transmissĂŁo depende de prĂŠvia comunicação ao IGESPAR, I.P.; os comproprietĂĄrios, o Estado (atravĂŠs do IGESPAR, I.P.) e o MunicĂ­pio gozam, pela ordem indicada, do direito de preferĂŞncia em caso de venda ou dação em pagamento; nĂŁo poderĂŁo ser concedidas pelo MunicĂ­pio nem por outra entidade licenças para obras de construção e para quaisquer trabalhos que alterem a topografia, os alinhamentos e as cĂŠrceas e em geral a distribuição de volumes e coberturas ou o revestimento exterior dos edifĂ­cios sem prĂŠvio parecer favorĂĄvel do IGESPAR, I.P., emitido atravĂŠs da Direcção Regional de Cultura do Centro, conforme resulta do disposto na alĂ­nea e) do n.Âş 2 do art.Âş 21.Âş do Decreto-Lei n.Âş 215/2006, de 27 de Outubro; ficam suspensos os procedimentos de concessĂŁo de licenças bem como os efeitos das licenças eventualmente jĂĄ concedidas para os imĂłveis; sĂŁo da responsabilidade de arquitecto todos os projectos de arquitectura referentes a obras no local.

ABC

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deles bebĂŠs a sofrerem de asma). Alegadamente sem ter ideia da quantidade nem , mou que tambĂŠm o marido desconhecida a eventual conivĂŞncia dela com a coarguida Carla C. Ăšnica arguida a prestar declaraçþes na primeira sessĂŁo da audiĂŞncia de julgamento, PatrĂ­cia disse, entre acessos de choro, que dever-se Ă circunstância de ter pedido um emprĂŠstimo a outra das rĂŠs. PatrĂ­cia M., cujo defensor ĂŠ o advogado Pedro Trilho Y Blanco, indicou ter sido conivente apenas com Carla C. (mulher de LuĂ­s C., ` # ! Solange C.). A defesa do casal ĂŠ assegurada por AntĂłnio Manuel Arnaut, cabendo a ` # w a Augusto Murta. Tratamento de favor

E, para constar, se publica este e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares de estilo. Paços do Município de Coimbra, 09 Maio de 2011 O Presidente João Paulo Barbosa de Melo, Dr. Campeão das Províncias, n.º 574 de 19 de Maio de 2011

Duas das testemunhas ouvidas admitiram ter prestado favores a LuĂ­s C. MĂĄrio Rui, cunhado de PatrĂ­cia M., tomou casas de arrendamento em nome dele para serem frequentadas por parte dos arguidos detidos. VĂ­tor Coelho revelou ter registado em seu

nome uma viatura alegadamente pertencente a um irmĂŁo de um dos rĂŠus. O autor do primeiro depoimento testemunhal indicou que a assumpção da qualidade de arrendatĂĄrio $ ' y % C. e argumentou ter agido assim na medida em que o marido de Carla C. tinha dificuldade em ser aceite como inquilino. A segunda testemunha foi confrontada, pela magistrada do MinistĂŠrio PĂşblico, Ă‚ngela Bronze, com eventuais divergĂŞncias entre o teor do depoimento prestado na fase de inquĂŠrito e as respostas Ă inquirição em audiĂŞncia de julgamento. Na anterior fase, perante a PolĂ­cia JudiciĂĄria, VĂ­tor Coelho terĂĄ sido assertivo a indicar que parte dos arguidos se limitavam $ { ) mos se dedicavam Ă venda ambulante. A eventual desconformidade foi aproveitada pelo advogado de LuĂ­s e de Carla C. “Por vezes, as conclusĂľes da PJ deixam a desejarâ€?, alegou AntĂłnio Manuel Arnaut, procurando deixar em aberto a hipĂłtese de, na fase de inquĂŠrito, VĂ­tor Coelho nĂŁo ter descartado que parte dos rĂŠus se dedicassem Ă venda de roupa.


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QUINTA-FEIRA

ACTUALIDADE

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Apresentação da obra em Coimbra serå no dia 28 de Junho no CafÊ de Santa Cruz

Rosa Calisto edita novo livro de poemas Rosa Calisto ĂŠ mĂŠdica de profissĂŁo e a leitura e escrita acompanhamna desde muito jovem. Cresceu no seio de uma famĂ­lia “remediadaâ€?, a quem nunca faltou dinheiro para comprar livros e jornais. A leitura passou de um hĂĄbito, a um gosto irrefutĂĄvel e a escrita ĂŠ, para ela, uma necessidade intrĂ­nseca. Escreve e “coleccionaâ€? poesia desde os 14 anos. É naquilo que contempla que lhe brotam a maioria das ideias para os seus textos poĂŠticos e ĂŠ na vivĂŞncia quotidiana que bebe a sua inspiração. Mulher sensĂ­vel e espiritual, a sua “forma poĂŠtica de estar na vidaâ€? influencia-a na atitude profissional. INĂŠS TORRES

Em contagem decrescente para a apresentação do seu segundo livro de poesia, intitulado “De MĂŁos Dadas com o Ventoâ€? – a primeira agendada jĂĄ para o prĂłximo dia 21, pelas 15h30, no CafĂŠ Martinho da Arcada, em Lisboa –, Rosa Calisto, a mĂŠdica que escreve poemas desde tenra idade, partilha um pouco da sua vivĂŞncia e da sua paixĂŁo pelas letras. Em Coimbra, a obra serĂĄ apresentada no dia 28, Ă s 15h30, no cafĂŠ de Santa Cruz. No dia 19 de Junho, Rosa Calisto regressarĂĄ Ă s origens para apresentar o seu livro em Ă?lhavo, tambĂŠm Ă s 15h30, no Museu MarĂ­timo. A escolha da palavra “partilhaâ€? nĂŁo ĂŠ, aqui, uma mera casualidade. Na opiniĂŁo da escritora, “partilhar devia ser a palavra de ordemâ€?. Numa altura em que “o toque, o falar e o olharâ€? estĂŁo a perder pontos para as redes sociais e a diluir-se em detrimento de um mundo cada vez mais virtual e ilusĂłrio, a autora diz que “nĂŁo hĂĄ outra forma de construir senĂŁo partilharâ€? e reforça: “Partilhar para que as pessoas enriqueçam, para que se unam em torno de causas, para que fortaleçam as ideiasâ€?. Foi de uma forma transparente, olhos nos olhos, que a mĂŠdica escritora revelou alguns detalhes da sua histĂłria, desde a infância atĂŠ ao presente. Rosa da Conceição Matias da Rocha Calisto nasceu em Ă?lhavo a 01 de Julho de 1950, tendo vivido parte da sua ado-

lescĂŞncia em Ă gueda. MĂŠdica especialista em Ginecologia e ObstetrĂ­cia, exerce a sua pro ! ) se licenciou, em 1974, apesar de ter estado, tambĂŠm, alguns anos em Aveiro e poucos meses em Faro. Rosa Calisto diz recordarse de querer ser mĂŠdica desde “muito pequeninaâ€? e atribui essa ambição ao facto de ter um tio que admirava por ser um “homem ternurentoâ€? e um “mĂŠdico de mĂŁo-cheiaâ€?. Conta, envolvida em nostalgia, que o irmĂŁo do seu pai tinha um consultĂłrio e que lhe dava “carta-brancaâ€? para aceder Ă sala de tratamentos. Um gabinete mĂŠdico Ă moda antiga, onde ia “fascinadaâ€?, admite. Apesar desta aspiração precoce Ă medicina, Rosa Calisto diz, contudo, que a vontade de escrever se antecede. Na visĂŁo da escritora, “a paixĂŁo pela poesia nĂŁo surgeâ€?. Arrisca-se a dizer que nasceu a gostar de poesia. “Desde muito jovem que me recordo de lĂĄ em casa se ler poesia. Quase diria que a poesia tem a minha idadeâ€?, explica. “Escrevo por necessidade intrĂ­nseca de escrever, de escrever poesiaâ€?, acrescenta. Começou a redigir os primeiros poemas na adolescĂŞncia, por volta dos 14 anos. Escritos, esses, que foi reunindo e que guarda atĂŠ hoje. “SĂŁo uma forma de eu me encontrar comigo mesmaâ€?, diz. É assim que procura descrever o sentido mais Ă­ntimo destes poemas que escreve, desde cedo, “em tudo quanto encontraâ€? e, depois, manuscreve para um “livro em brancoâ€?. A poetisa nem sempre escreve. E, quando o faz, ĂŠ “conforme o estado de almaâ€?. Diz nĂŁo “fabricarâ€? um poema e que este “nasce, aconteceâ€?, espontaneamente. Com uma “componente melĂłdicaâ€? na sua lĂ­rica, a escritora fala de uma “rima livreâ€? em que “as palavras rimamâ€?, naturalmente. Os seus poemas sĂŁo, na generalidade, registos de coisas que viu ou sentiu. “Mas, hĂĄ muitos sentimentos que me advĂŞm do facto de eu ter contemplado. Muita da poesia que eu escrevo ĂŠ da contemplação de coisas, pessoas, factos, cidades, paisagensâ€?, exprime. Livros como “pano de fundoâ€?

Rosa Calisto teve uma educação muito centrada em håbitos de leitura e de escrita. Os livros sempre fizeram parte do

durante a mocidade e foi nesses textos que foi desenvolvendo um gosto cada vez maior em ler e escrever. Eram essas mesmas “preciosidades literĂĄriasâ€? que a menina com alma de poeta lia, entre outras obras, em voz alta, Ă sua avĂł paterna, a quem jĂĄ pesavam os 80 anos. A autora recorda, ainda, de como passava as tardes da sua juventude. O seu entretenimento era ir Ă biblioteca itinerante da Fundação Calouste Gulbenkian, que durante anos percorreu o paĂ­s, levando os livros aos lugares mais recĂ´nditos, e de onde trazia “um MĂŠdica de profissĂŁo, Rosa Calisto diz que a leitura livro cada dia, sete livros por semanaâ€?. e a escrita a acompanham desde muito cedo seu quotidiano. “Em casa dos meus pais sempre houve o hĂĄbito de ler e escreverâ€?, recorda. Mesmo nĂŁo pertencendo a uma famĂ­lia abastada, essa rotina nunca se perdeu. “Os meus pais viviam de uma forma remediada, poupando muito. Éramos trĂŞs filhos a estudar, mas mesmo assim havia dinheiro para livros e para jornaisâ€?, conta.

Os seus olhos enchemse de brilho quando refere os pequenos livros de bolso da colecção “Mosaicoâ€?, que pertenciam ao seu pai – uma “pequena antologia de obrasprimas de grandes escritores da literatura mundial, incluindo autores portuguesesâ€? – e que ainda preserva, “religiosamenteâ€?. Eram esses “livrinhosâ€? que preenchiam os seus dias

Maus-tratos Ă lĂ­ngua portuguesa sĂŁo “crime e perversĂŁoâ€?

Apaixonada pela “palavra dita e escritaâ€?, Rosa Calisto diz que lhe “dĂłi a almaâ€? ao ver que, actualmente, se “escreve e fala da pior forma possĂ­velâ€? e se cometem “erros crassos de gramĂĄtica, na comunicação socialâ€?. Para a escritora “um

erro escrito ou dito ĂŠ quase crime, ĂŠ quase perversĂŁo da nossa prĂłpria lĂ­ngua que no fundo ĂŠ a nossa identidadeâ€?. A autora confessa que escreve sob o antigo acordo | ) portugueses, temos que falar e escrever a lĂ­ngua portuguesa correctamenteâ€?, quer seja “com o novo acordo [ortogrĂĄ ~ ! "# A mĂŠdica escritora e vice-versa

! " ! contrĂĄrio primordialmente, , # “A minha forma poĂŠtica de estar na vida, ou de achar que a vida pode ter um lado espiritual $ mĂŠdicaâ€?, explica. De acordo com Rosa Calisto, “um mĂŠdico tem de ser uma pessoa profundamente sensĂ­vel, alĂŠm de ter um extremo bom sensoâ€?. E tem, sobretudo, de “cultivar a bondadeâ€?, dando ao “doente a liberdade a que ele tem direitoâ€?, acrescenta.

Primeiro livro foi editado em 2003

O segredo de “Estados D’Almaâ€? “Estados D’Almaâ€? foi o primeiro livro de poesia que Rosa Calisto editou, em 2003, escondendo um “objectivo e uma “histĂłriaâ€?. ) $ € ~ objectivoâ€?, revelando que esta publicação “nunca foi um livro, muito pensadoâ€? para o ser mas, simplesmente, um conjunto de poemas que resolveu oferecer ao seu pai (no Dia do Pai). Na altura, com 36 anos, sentindo-se com maturidade para o fazer, transcreveu 80 poemas de sua autoria para um “livro em brancoâ€? e, acrescentando-lhe uma dedicatĂłria, assinalou aquele dia especial. O livro, originalmente, nĂŁo tinha tĂ­tulo como, aliĂĄs, ĂŠ uma caracterĂ­stica dos poemas da escritora. O que aconteceu, a seguir, ĂŠ que o pai da autora achou por bem dar o seu “presenteâ€? a ler a algumas pessoas amigas, dando-lhe um carĂĄcter mais abrangente. Assim, apĂłs solicitar ! & Y ( " mandou-o encadernar a cabedal, para que “fosse um livro que ele desse a lerâ€?. Dez anos apĂłs a morte do agraciado com a selecção de ‚ ' & „ amigos e pela famĂ­lia. “O meu pai faria 81 anos a 19 de Maio se fosse vivo nessa data. Portanto, editei o livro em sua homenagemâ€?, comenta. O livro foi lançado na Ordem dos MĂŠdicos com a chancela da editora “PĂŠ de PĂĄginaâ€? tendo entretanto esgotado a edição e, Ă data, lotado o Clube MĂŠdico de Coimbra. A segunda obra da escritora, intitulada “De MĂŁos Dadas com o Ventoâ€?, surge oito anos depois. “Certa manhĂŁ solarenga, passeava sozinha no Parque Verde entre as ĂĄrvores inventadas por crianças [fruto de uma exposição | ' ~# † ' velas dos barquinhos Ă vela. Estava a contemplar o rio, as velas brancas desses barquinhosâ€?, narra Rosa Calisto. E foi desta imagem, enquanto a criadora caminhava – “entre ĂĄrvores inventadasâ€? e contemplava â€œĂĄguaâ€? e “velas enfunadasâ€? – que surgiu o poema que intitula o livro. A autora, que nĂŁo tem por hĂĄbito intitular poemas, desta vez

resolveu intitulĂĄ-los (a posteriori) para ajudar o leitor a “encontrar um sentidoâ€? e dar-lhe uma “motivaçãoâ€?. Com um total de 78 poemas, o livro pode dividir-se em duas partes. Uma primeira fracção da obra ĂŠ constituĂ­da por poemas “temĂĄticosâ€? que abordam locais onde a escritora esteve, vivĂŞncias que teve, evocaçþes de nomes da nossa literatura ou da nossa „ „ # 0 a segunda parte, tem uma “trajectĂłria amorosa, o amor que irrompe, o seu auge, a sua decadĂŞncia e o ressurgir do novo amorâ€?. HĂĄ no livro quatro poemas a grandes autores portugueses, nomeadamente JosĂŠ RĂŠgio, Miguel Torga, Carlos Paredes e Zeca Afonso, adianta a escritora. Oito anos volvidos desde que deu a conhecer ao pĂşblico a ) ! , ' em siâ€? e que o novo livro emerge, sobretudo, da persistĂŞncia do amigo LuĂ­s Machado, a quem chama “o grande obreiroâ€? da sua obra e de “outros muito bons amigos que nĂŁo queriam os poemas na gavetaâ€?. Este trabalho surge, fundamentalmente, do impulso de LuĂ­s Machado, escritor e ÂŤdiseurÂť de poesia – incluindo da autora – e que “sendo um homem da Cultura e das Letras acabou por ter muito pesoâ€? na decisĂŁo de editar este livro, sendo o autor do prefĂĄcio. Com a chancela da Chiado Editora, a publicação ĂŠ, ainda, editada a pensar nas suas doentes, que foram conhecendo a sua poesia e nas suas netas gĂŠmeas, que com quatro anos jĂĄ estĂŁo na idade de começar a cultivar o gosto pela leitura e, tambĂŠm, pela memĂłria futura que terĂŁo desta avĂł. Com o seu novo livro, a escritora espera passar aos leitores a mensagem de que “vale a pena amar, lutar e unir-nos em torno de causasâ€?. Rosa Calisto pede Ă s pessoas que se “humanizemâ€? e que “cultivem o gosto pela leitura e pela poesiaâ€?. Ă€ autora, “basta-lhe imaginarâ€? – como sugere a Ăşltima frase do poema “De MĂŁos Dadas com o Ventoâ€? –, aos leitores, resta esperar pela apresentação do novo livro para se deleitarem com as palavras envoltas em melodia e harmonia da “poetisa da contemplaçãoâ€?.


FIGURAS DA SEMANA

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A S C E N S O R

A

S U B I R

Ă lvaro Pereira – O industrial, presidente do conselho de administração da metalĂşrgica Fucoli-Somepal, recebeu a ministra do Trabalho, Helena AndrĂŠ, nas instalaçþes da unidade fabril da Pampilhosa (Mealhada). Pereira, homem hĂĄbil, fez as honras de cicerone e acompanhou a governante na visita, respondendo prontamente Ă s suas ques / # Â? ) ' ‘ , reconheceu na Fucoli-Somepal um exemplo para outras empresas, ao nĂ­vel da inovação, competitividade, ambiente de trabalho e capacidade empreendedora. Sempre cordial, Ă lvaro Pereira agradeceu as palavras mas nĂŁo deixou de lembrar a titular da pasta do Trabalho que para “levar o barco a bom portoâ€?, o Governo terĂĄ de estar mais atento Ă s necessidades, preocupaçþes e pedidos dos empresĂĄrios que, como ele, querem ajudar a endireitar o paĂ­s. JosĂŠ Manuel Silva – O bastonĂĄrio da Ordem dos MĂŠdicos defendeu, esta semana, a continuidade do Serviço Nacional de SaĂşde (SNS). Numa altura em que muitos tendem a confundir o essencial com o assessĂłrio, JosĂŠ Manuel Silva assumiu que a defesa do SNS ĂŠ consensual entre a classe mĂŠdica e que a mesma nĂŁo colide com a importância e o papel que deve ser reconhecido ao sector privado, encarado em complementaridade ou alternativa. Y 5/ w . tugal foram feitas pelo bastonĂĄrio, durante uma palestra proferida no jantar mensal do Rotary Club de Coimbra, a propĂłsito do tema “O Papel da Ordem dos MĂŠdicos no Sistema Nacional de SaĂşdeâ€?. Cristiano Ronaldo – O internacional portuguĂŞs ĂŠ agora o detentor do recorde do nĂşmero de golos marcados, durante uma ĂŠpoca, na Liga espanhola. Ao serviço do Real Madrid Cristiano Ronaldo jĂĄ leva 39 golos marcados, ultrapassando, por um tento, a anterior marca, detida por Zarra e Hugo Sanchez. No entanto, o jogador tem ainda a possibilidade de dilatar este resultado, jĂĄ na prĂłxima jornada, Ăşltima do campeonato espanhol, no jogo contra o Almeria. A

D E S C E R

JosĂŠ Eduardo SimĂľes – O presidente da AcadĂŠmica/OAF consegue a proeza de prolongar o estado de putativo candidato a candidato Ă s eleiçþes do clube, por tempo indeterminado. Em diversas ocasiĂľes, quando confrontado com a pergunta que se impĂľe – se pretende recandidatar-se Ă presidĂŞncia da Briosa – SimĂľes ou se recusou a responder ou respondeu a coisa nenhuma, criando assim um tabu â€œĂ moda de Coimbraâ€?. Por quanto tempo mais? As eleiçþes estĂŁo agendadas para o dia 07 de Junho. Dominique Strauss-Kahn – As acusaçþes de alegada prĂĄtica de acto sexual criminoso, tentativa de violação e sequestro, colocam o director-geral do Fundo MonetĂĄrio Internacional (FMI) perante a possibilidade de vir cumprir uma pena acumulada entre 15 e 70 anos de prisĂŁo, caso seja condenado. A presunção de inocĂŞncia impede – e bem – que a Justiça se deixe levar pelas aparĂŞncias, contudo, Dominique Strauss-Kahn jĂĄ nĂŁo se livra do julgamento pĂşblico e da lama que este caso atira Ă sua imagem e reputação. Contra si pesa, sobretudo, o facto de, em 2008, ter estado envolvido num episĂłdio semelhante. Se atĂŠ aqui era apontado como favorito para liderar a candidatura socialista Ă s presidenciais francesas de 2012, Strauss-Kahn bem pode dizer adeus Ă possibilidade de chegar ao palĂĄcio do Eliseu e, muito provavelmente, terĂĄ os dias contados, tambĂŠm, como director-geral do FMI.

Paulo JĂşlio O presidente da Câmara Municipal de Penela, Paulo JĂşlio, vai apresentar o livro “CrĂłnicas de um autarcaâ€?, no prĂłximo dia 27 de Maio, em Penela; sua terra natal, onde iniciou, e continua a desenvolver, o seu percurso autĂĄrquico. A sessĂŁo terĂĄ lugar nos Paços do Concelho, Ă s 21h15, tendo como oradores Pedro Pita, Jorge Dias e JosĂŠ Canavarro. A primeira apresentação pĂşblica da obra aconteceu em Coimbra, na FNAC, e teve como orador principal o advogado, fundador do PS e antigo ministro dos Assuntos Socias, AntĂłnio Arnaut, tambĂŠm ele penelense. Apesar da divergĂŞncia partidĂĄria, o socialista Arnaut elogiou o trabalho do social-democrata Ă frente o municĂ­pio de Pe # | ' ! $ | ' ) prossiga com a escrita e volte a lançar um novo livro, quiçå intitulado “CrĂłnicas de um governanteâ€?, entendendo que esse serĂĄ o percurso “naturalâ€? de um polĂ­tico empreendedor como Paulo JĂşlio (recorde-se foi eleito autarca empreendedor do ano em 2009). Na plateia, o autor contou com a presença de trĂŞs presidentes de câmaras do Distrito, FĂĄtima Ramos(Miranda do Corvo), JoĂŁo Moura (Cantanhede) e Ricardo Alves (Arganil), entre outros autarcas e polĂ­ticos, nĂŁo sĂł do PSD como tambĂŠm do PS. O livro ĂŠ composto pelas 24 crĂłnicas do autarca publicadas no DiĂĄrio As Beiras e por depoimentos de personalidades que acompanharam de perto o desenvolvimento de Penela, nomeadamente Pedro Pita (director regional de cultura do centro) na ĂĄrea da cultura, Francisco Banha (presidente da Federação Nacional de Associaçþes de Business Angels) na ĂĄrea do empreendedorismo e Jorge Miranda Dias (vice-presidente do Instituto Pedro Nunes) na ĂĄrea da inovação e desenvolvimento. As receitas do livro (com apresentaçþes tambĂŠm em Lisboa e no Porto) revertem a favor de Instituiçþes Particulares de Solidariedade Social de Penela. Ana Paula Monteiro – Professora da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, Ana Paula Monteiro acaba de lançar o livro “Migração e SaĂşde Mentalâ€?. A obra, editada pela PsicoSoma, resulta de um trabalho de investigação a partir do qual a autora analisou as questĂľes de saĂşde mental em contextos migratĂłrios, tendo como foco de atenção a população imigrante russĂłfona oriunda da Europa de Leste. A investigação incidiu sobre 566 imigrantes russĂłfonos com um projecto migratĂłrio em Portugal, oriundos predominantemente da Ucrânia, da RĂşssia e da MoldĂĄvia, embora a amostra tambĂŠm tenha incluĂ­do nacionalidades como a BielorrĂşssia, a RomĂŠnia ou o CazaquistĂŁo. O estudo de Ana Paula Monteiro pretende ser um contributo para responder Ă s necessidades em saĂşde mental dos novos contingentes migratĂłrios emergentes e para a construção de boas prĂĄticas de cuidados de saĂşde culturalmente sensĂ­veis. AntĂłnio Piedade – BioquĂ­mico, investigador, divulgador e comunicador de ciĂŞncia e tecnologia, AntĂłnio Piedade apresenta este sĂĄbado, dia 21, Ă s 18h00, o seu novo livro, intitulado “Caminhos da CiĂŞnciaâ€?. A sessĂŁo realiza-se na Feira do Livro, que, pela primeira vez, estĂĄ a decorrer no Parque Verde do Mondego. A apresentação estarĂĄ a cargo do professor catedrĂĄtico e cientista Carlos Fiolhais e o tenor italiano Giovanni D’Amore interpretarĂĄ alguns temas clĂĄssicos. Este livro reĂşne um conjunto de textos transversais ' % ‡ escritos numa linguagem interdisciplinar e dirigida a todos. No prefĂĄcio, Carlos Fiolhais considera que “Caminhos de CiĂŞnciaâ€? ĂŠ uma apresentação singular e inovadora no ' ! % # ‡ . , , ' ˆ % " ) plano nacional de leitura. Manuel Machado – Ex-presidente da Câmara de Coimbra, ĂŠ mandatĂĄrio concelhio da lista de candidatos a deputados socialistas Ă Assembleia da RepĂşblica pelo cĂ­rculo conimbricense. O portador do convite ao antigo autarca foi o lĂ­der concelhio do PS/Coimbra, Carlos Cidade. Machado tinha sido, hĂĄ pouco mais de meio ano, o mandatĂĄrio distrital da recandidatura de Victor Baptista Ă presidĂŞncia da Federação conimbricense do Partido Socialista, cargo que acabou por ser conquistado por MĂĄrio Ruivo. Cidade

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tambĂŠm foi o portador do convite ao quarto membro da referida lista de candidatos, a mĂŠdica Teresa Sousa Fernandes, que ĂŠ colega da mulher de Manuel Machado. AntĂłnio Campos, ex-governante e antigo deputado ao Parlamento Europeu, ĂŠ o mandatĂĄrio distrital do elenco de potenciais deputados do PS Ă Assembleia da RepĂşblica pelo cĂ­rculo de Coimbra. Jaime Ramos – O Parque BiolĂłgico da Serra da LousĂŁ, em Miranda do Corvo, projecto de que o mĂŠdico Jaime Ramos ĂŠ mentor e tem sido concretizado com assinalĂĄvel ĂŞxito, comemora no prĂłximo dia 04 de Junho o seu segundo aniversĂĄrio, tendo jĂĄ registado mais de 40 000 visitas. Para aquela data estĂĄ preparada uma programação especial, inteiramente dedicada Ă s crianças, que contempla actividades ao ar livre, como visita guiada ao parque, alimentação dos animais, jogos tradicionais, tiro com arco, equitação e jogo dos sentidos. Propriedade da Fundação ADFP, o Parque BiolĂłgico da Serra da LousĂŁ integra uma quinta pedagĂłgica, um parque de vida selvagem, um labirinto de ĂĄrvores de fruto, um centro hĂ­pico, o museu da tanoaria, loja de artesanato, restaurante Museu da Chanfana e o museu vivo de $% ' , ' # Y ' , % a construção do museu observatĂłrio, que albergarĂĄ uma 5 ! # Carlos Carranca – Por ocasiĂŁo do 60.Âş aniversĂĄrio do Museu AcadĂŠmico, o professor de teatro, poeta e escritor Carlos Carranca profere uma conferĂŞncia intitulada “Coimbra, o canto, a guitarra e a poesiaâ€?, no prĂłximo sĂĄbado (dia 21), pelas 15h00, na Biblioteca Joanina da Universidade # ! 5 ! o mesmo tĂ­tulo da conferĂŞncia, uma comunicação de Rui Lopes sobre o “Museu AcadĂŠmico de Coimbra: das origens Ă actualidadeâ€? e um espaço para a canção com o grupo “RaĂ­zes de Coimbraâ€?. A iniciativa ĂŠ promovida pela Liga dos Amigos do Museu AcadĂŠmico de Coimbra, nĂşcleo museolĂłgico que nasceu com uma exposição na Queima das Fitas, em 21 de Maio de 1951, e funciona desde hĂĄ mais de duas dĂŠcadas no edifĂ­cio do ColĂŠgio de SĂŁo JerĂłnimo. Adriana Lopes e Miguel Oliveira – No passado fim-de-semana a Associação de Natação de Coimbra realizou mais uma edição do Torneio Nadador Completo, competição que decorreu na Piscina Rui Abreu e onde quase 200 participantes. Nesta competição os atletas tĂŞm de participar nas cinco provas que compĂľem o programa, exigindo-se aos nadadores um desempenho equilibrado nas quatro tĂŠcnicas (mariposa, costas, bruços e crawl). Os grandes vencedores absolutos desta edição de 2011 foram Adriana Lopes e Miguel Oliveira, em representação do NĂĄutico – Matobra. Adriana Lopes superou a anterior melhor marca absoluta, que pertencia Ă sua colega de equipa Gabriela Andrade, enquanto Miguel Oliveira superou o seu prĂłprio recorde, conseguindo retirar 2,47 segundos Ă anterior melhor marca. Destaque ainda para Gabriela Andrade, que vence na categoria sĂŠnior com novo recorde; Beatriz Craveiro que conquistou o primeiro lugar em juvenis, com novo recorde, e TomĂĄs Veloso, que venceu em juvenis B, obtendo novo mĂĄximo deste escalĂŁo. Ximenes Belo – “A conquista de Malaca e o inĂ­cio da presença missionĂĄria portuguesa no sudeste asiĂĄticoâ€? foi o tema da conferĂŞncia proferida, terça-feira, pelo prĂŠmio Nobel da Paz em 1996, D. Ximenes Belo, ex-bispo de Timor. A iniciativa decorreu no Teatro Paulo Quintela, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, e integrou-se no ciclo “Portugal, HistĂłria e MemĂłriaâ€?, promovido pelo Centro de HistĂłria da Sociedade e da Cultura da FLUC. Vasco Mexia Santos – O administrador de Coimbra Aparthotel SA (Hotel Tryp) Vasco Manuel de Mascarenhas Mexia Santos faleceu esta semana, vĂ­tima de doença prolongada. Natural da LousĂŁ, onde nasceu a 21 de Agosto de 1953, era licenciado em Direito. Foi casado com Ana Maria da Cunha Lucas Larish e era pai de Gonçalo Maria e AntĂłnio Maria Lucas Larish Mexia Santos. O funeral realizou-se ontem, quarta-feira, da Igreja de S. JosĂŠ, em Coimbra, para jazigo de famĂ­lia no cemitĂŠrio da LousĂŁ.


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FACTOS DA SEMANA

EDP recupera postes na Figueira da Foz A EDP Distribuição iniciou uma campanha de recuperação de colunas de betĂŁo (em marmorite) de iluminação pĂşblica no concelho da Figueira da Foz, num investimento de 52 000 euros. Segundo a empresa, esta acção contempla a limpeza, impermeabilização e substituição das portinholas de 390 colunas de iluminação pĂşblica, com a impermeabilização a ser conseguida pela ! ‡ „ ) cerca de trĂŞs milĂ­metros no betĂŁo. As colunas que estĂŁo a ser alvo ) ! ! | | ' • • | ' ” Y w ' ' Foz do Mondego, de 25 de Abril, de D. JoĂŁo II e na Urbanização Torricentro, em Quiaios.

Coro Alma de Coimbra comemora quinto aniversĂĄrio O coro Alma de Coimbra irĂĄ comemorar o quinto aniversĂĄrio no prĂłximo sĂĄbado, num jantar que vai reunir coralistas, instrumentistas, amigos e diversos colaboradores que tĂŞm permitido a este grupo alcançar sucesso e reconhecimento desde a sua fundação. Este ano, em que se completa o quinto aniversĂĄrio, a vitalidade da associação traduziu-se, recentemente, na renovação dos quadros directivos, tendo sido eleito presidente JosĂŠ Castanheira, coadjuvado por JosĂŠ Fraga, Paulo Amador, Daniel Tapadinhas (secretĂĄrio) e JosĂŠ Manuel Santos (vogal). “Uma comemoração de cinco anos de vida de um grupo como o nosso ĂŠ sem dĂşvida um acontecimento assinalĂĄvel. Foram cinco anos de trabalho pela implantação de um coro diferente de todos os outros que conheço, que culminou com a edição do primeiro CD em 2010â€?, explica JosĂŠ Castanheira. O presidente da Direcção destaca, para alĂŠm da gravação do ĂĄlbum “Almaâ€?, os numerosos espectĂĄculos realizados em diferentes salas do paĂ­s e as / $ , ” . Â? Guerreiro, AndrĂŠ Sardet, CamanĂŠ e Mafalda Veiga, entre muitos outros. O sucesso, refere JosĂŠ Castanheira, deve-se Ă qualidade e Ă beleza dos arranjos do maestro Augusto Mesquita, ao tipo de mĂşsica que cantam, aos excelentes solistas aliados Ă grande qualidade dos instrumentistas e, por Ăşltimo, mas nĂŁo menos importante, ao impressionante desempenho do conjunto das vozes masculinas dos vĂĄrios naipes. Quatro anos decorridos desde que iniciou actividade, o ano de 2010 foi marcado pelo lançamento do primeiro registo "# Y ' . w! $ na intensa agenda de concertos do grupo que, desde que foi criado, percorreu Portugal de lĂŠs-a-lĂŠs e, por vĂĄrias vezes, deslocou-se ao estrangeiro, a paĂ­ses como Macau, Timor, IndonĂŠsia, Estados Unidos da AmĂŠrica, Ă ustria, Ă?ndia, ItĂĄlia, RepĂşblica Checa e TunĂ­sia. Composto por 40 elementos (vozes masculinas), residentes em diversos pontos do paĂ­s mas que partilham o gosto pela mĂşsica e o facto de serem antigos estudantes da Academia de Coimbra, o coro tem regĂŞncia do maestro Augusto Mesquita, contando ainda com InĂŞs Mesquita ao piano, Daniel Tapadinhas no trompete e percussĂľes, Avelino Correia no violino e LuĂ­sa Mesquita no contrabaixo. Para alĂŠm do coro, a associação Alma de Coimbra ĂŠ igualmente responsĂĄvel pela dinamização de um grupo de fados de Coimbra, composto por Durval Moreirinhas e Pedro Lopes (viola), Ricardo Dias e TĂł ZĂŠ Moreira (guitarra portuguesa).

EspectĂĄculo de solidariedade cem ChĂŁo de Couce = – ” „ Canto (Centro de Acolhimento TemporĂĄrio de Jovens em Risco), de ChĂŁo de Couce, terĂĄ lugar esta sexta-feira, dia 20, Ă s 21h30, Â? ‡ ! [ * —# † começa com a actuação da Tuna Real Fortuna e prossegue com – ” # animado pela banda Kremlin. A venda de bilhetes vai ser feita pela Casa do Canto e na Junta de Freguesia de ChĂŁo de Couce e tambĂŠm no prĂłprio dia na bilheteira. O custo do bilhete para ouvir – ” , ˜ # Y ' estĂĄ a ser promovida por um membro da comunidade, de ChĂŁo de Couce, e amigo da Casa do Canto, JoĂŁo Ferreira, conhecedor ) ! # Casa do Canto pertence Ă Associação Portuguesa para os Direitos vereador responsĂĄvel pelo pelouro do Ambiente e Qualidade dos Menores e da FamĂ­lia (CrescerSer), de Vida, sublinhou a preocupação do MunicĂ­pio de Coimbra em “dotar os trabalhadores de material adequado e em boas Almoço e convĂ­vio nos 175 anos do Liceu de Coimbra condiçþes para desempenharem a sua missĂŁoâ€?. O processo de Cerca de 75 pessoas, anaquisição de novas fardas e equipamentos de protecção individutigos alunos, professores e al foi iniciado em 2007, com o lançamento de concurso pĂşblico funcionĂĄrios, juntaram-se para o fornecimento do material. Contudo, por considerar que recentemente Ă mesa, para ! / um almoço evocativo dos tĂŠcnicas e de qualidade desejĂĄveis, o MunicĂ­pio viu-se obrigado a 175 anos da criação do Liceu suspender o procedimento e a lançar novo concurso. O vereador de Coimbra e dos 75 anos ) ! š ' š do Liceu de D. JoĂŁo III, duas por atrasar a entrega de todo o material aos trabalhadores, uma datas importantes que fazem situação desagradĂĄvel que a autarquia espera corrigir em breve, parte da histĂłria da Escola com a distribuição, numa segunda fase, do restante fardamento SecundĂĄria de JosĂŠ FalcĂŁo (no valor de 80 000 euros), que inclui calças, parcas e casacos. (ESJF), estabelecimento que Com esta acção, o MunicĂ­pio pretende corresponder Ă s exigĂŞnveio a suceder a estes pĂłlos do cias da legislação em vigor, no que diz respeito a prevenção e ensino em Coimbra. A ocasiĂŁo serviu de pretexto para a comissĂŁo executiva responsĂĄvel pelo programa das comemoraçþes apre- e a necessidade de promover medidas de protecção colectiva e sentar a medalha comemorativa das duas efemĂŠrides. Trata-se de individual. O investimento da autarquia, com a aquisição destas um exemplar artĂ­stico que pode adquirido na Direcção da escola peças de vestuĂĄrio e equipamentos, rondou os 20 000 euros. ) ' $ Veiga SimĂŁo, director do Departamento de Ambiente e QuaPaulo Pereira, docente da ESJF que venceu o concurso aberto lidade de Vida, disse ainda que a aquisição de todo o material para a elaboração da medalha. A celebrar cinco anos de actividade, teve em conta as funçþes desempenhadas pelos funcionĂĄrio e a Associação dos Antigos Alunos, Professores e FuncionĂĄrios ) ' ' continua a apostar no desenvolvimento e promoção de activi- assegurada a distribuição de equipamentos adequados Ă s vĂĄrias dades culturais, desportivas e sociais, para alĂŠm da manutenção e tarefas desempenhadas. fortalecimento de laços que unem a comunidade escolar. Procura, desta forma, “estabelecer pontes entre os antigos e actuais memExpo-Miranda ĂŠ trunfo para espantar a crise bros dessa comunidade tĂŁo agregada em torno do ÂŤseuÂť liceu e a O certame ĂŠ organizado pela Câmara Municipal de Miactual escolaâ€?. O almoço e convĂ­vio terminou com uma visita Ă randa do Corvo, em estreita colaboração com uma comissĂŁo, 5 ! ‡ Â? y ™ ‡ Â? criada para o efeito, que junta representantes da autarquia e Escolaâ€?, uma mostra que estĂĄ patente na ESJF e que, atravĂŠs de empresĂĄrios do concelho. Apesar da crise, a Expo-Miranda, que $ ' '* $ # decorrerĂĄ entre os dias 01 e 05 de Junho, ĂŠ uma oportunidade que ninguĂŠm quer desperdiçar, para dar a conhecer produtos, MunicĂ­pio de Coimbra distribui fardamentos empresas, actividades e projectos. Lançada em 1990, a Expoa trabalhadores Miranda completarĂĄ 21 anos na prĂłxima edição. Ao longo destas A Câmara Municipal de Coimbra entregou esta semana , & ) ' fardamentos, calçado e equipamentos individuais a todos os promoção da actividade econĂłmica, industrial, agrĂ­cola, cultural funcionĂĄrios do Departamento de Ambiente e Qualidade de e artesanal do concelho, permitindo, tambĂŠm, dar a conhecer # Â? $ $ - o dinamismo das instituiçþes de solidariedade social e diversas Ă­das botas, pĂłlos e equipamentos de protecção individual aos colectividades, quer de Miranda do Corvo quer da regiĂŁo Centro. cerca de 180 trabalhadores dos Serviços Urbanos de Higiene Apesar do corte na despesa na ordem dos 30 por cento, FĂĄtima de Coimbra. Ao constatar que estes funcionĂĄrios tĂŞm “um dos Ramos, presidente do MunicĂ­pio, garante que esta poupança nĂŁo 5 " y % . ' * vai afectar a qualidade do cartaz de espectĂĄculos, onde se inclui PUBLICIDADE

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a actuação de Função PĂşblika (dia 01 de Junho), Expensive w [ +— ` [ ›— – ” [ 05). A estas bandas e artistas, juntam-se outros, do concelho, que prometem animar a noite do dia 02 de Junho, dedicada a Miranda do Corvo. A 01 de Junho, data em que se assinala o feriado funicipal e, simultaneamente, o Dia Mundial da Criança, serĂĄ inaugurado um parque radical, na rua de Dr. Mora Pinto, ) ! – . ' Âœ ! Â? | ‚ [$ Â? ' —# Liga Portuguesa Contra o Cancro com espaço no Forum Coimbra O Forum Coimbra ĂŠ o primeiro centro comercial gerido pela Multi Mall Management a acolher um pĂłlo de contacto da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O espaço foi apresentado esta semana e resulta de uma parceria que poderĂĄ vir a ser alargada a outros centros comerciais do paĂ­s. Localizado na Praça Terra (piso 0) do centro comercial, terĂĄ como desĂ­gnio a educação para a SaĂşde, sobretudo na vertente de alerta e prevenção da doença oncolĂłgica. A parceria entre as duas entidades, consubstanciada, ao nĂ­vel local, atravĂŠs de uma colaboração mais estreita entre o Forum Â? ‚ y. X polĂ­tica de sustentabilidade defendida pela Multi Mall Management (MMM), vocacionada, nestes caso, para informar e orientar a comunidade envolvente. Projectado para “informar e orientarâ€?, este espaço serĂĄ local certo para dinamizar acçþes de carĂĄcter informativo e diagnĂłstico, tertĂşlias, caminhadas, inscriçþes para voluntariados e outras iniciativas. Carlos Freire de Oliveira, presidente da LPCC, manifestou entusiasmo pela apresentação deste novo local de contacto com a comunidade. Oliveira espera agora que esta parceria possa estender-se a outros pontos do paĂ­s, estreitando laços de colaboração com os vĂĄrios nĂşcleos regionais e demais centros comerciais geridos pela MMM. JĂĄ o director do Forum Coimbra, LuĂ­s Arrais, defendeu nos centros comerciais a criação de espaços “voltados para as pessoas e para a comunidadeâ€?.


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EMPRESAS & NEGĂ“CIOS Parceria entre a International House e a Alliance Française

Curso de Verão contempla ensino de inglês e françês A International House e a Alliance Française iniciam este ano uma parceria que procura conjugar o ensino do francês com o inglês e uma actividade lúdica. Este curso de Verão conjunto realiza-se em Julho e destina-se a crianças com idades entre os oito e os 10 anos. A International House, situada na Rua Antero de Quental e dirigida por Manuela Berardo, Ê a an ! ' # Segundo a directora, esta Ê uma forma da instituição contribuir para o enriquecimento linguístico dos mais novos, na certeza de a aprendizagem de línguas estrangeiras, como o inglês, o francês,

e tambĂŠm o espanhol, ĂŠ cada vez mais importante. A mesma opiniĂŁo ĂŠ partilhada pela directora da Alliance Française, Marion Mistichelli, que aplaude a parceria conseguida entre as duas instituiçþes. â€œĂ‰ bom as crianças terem ligação com todas as lĂ­nguas, porque vĂŁo precisar disso no futuro. Este curso ĂŠ feito a pensar, precisamente, nos mais novosâ€?, sublinha. O curso tem uma componente lectiva de 30 horas e realiza-se de 01 a 15 de Julho e de 18 a 29 de Julho, entre as 09h30 e as 13h00, oferecendo condiçþes especiais aos alunos de ambas as escolas. Os professores de FrancĂŞs deslocam-se Ă

International House, que no passado chegou a ter a língua francesa como uma das ofertas linguísticas. As instituiçþes

A International House Portugal, com escola em Coimbra, passou, este ano, a Centro Autorizado para os Exames da Universidade de Cambridge – ESOL, uma acreditação que lhe permite organizar a realização dos referidos exames, nĂŁo apenas para os seus alunos, mas tambĂŠm para candidatos externos. Estes exames sĂŁo feitos por trĂŞs milhĂľes de pessoas anualmente, sendo que destas, 12 mil sĂŁo portuguesas. A Internatio-

nal House ĂŠ a Ăşnica instituição de ensino privada a operar em Portugal a usufruir deste estatuto. A inscrição para os ) te de inglĂŞs geral (First, ' . Â?— inglĂŞs de negĂłcios (exames BEC), inglĂŞs jurĂ­dico (exame ILEC) ou inglĂŞs destinado aos mais jovens (Young Learners), pode ser feita em qualquer escola International House do paĂ­s, como ĂŠ o caso da de Coimbra. A Alliance Française de Coimbra, fundada em 1949, ĂŠ uma associação sem fins lucrativos de utilidade pĂşblica, administrada por portugueses francĂłfilos. Os alunos tĂŞm oportunidade de tra-

balhar com professores nativos, com mĂŠtodos dinâmicos e prĂł-activos regularmente actualizados e ter livre acesso aos ser viços da mediateca (livros, jornais, revistas, DVD, vĂ­deo, CD). É, em Coimbra, um elo activo da divulgação da cultura francesa e francĂłfona, sempre com o apoio do ComitĂŠ, nomeadamente do presidente, o mĂŠdico AntĂłnio Poiares Baptista, e da vice- presidente, Cristina Robalo Cordeiro, cĂ´nsul honorĂĄria de França. A Festa do Cinema FrancĂŞs, a Festa da Francofonia e a Festa da MĂşsica sĂŁo trĂŞs actividades que dĂŁo muita visibilidade Ă instituição nesta cidade.

Empresa comemora 65 anos em 2011

Fucoli-Somepal impressiona ministra do Trabalho G. B.

A ministra do Trabalho admitiu estar perante um bom exemplo empresarial, depois de uma visita Ă unidade fabril da FucoliSomepal na Pampilhosa (Mealhada). Helena AndrĂŠ disse estar “muito bem impressionadaâ€? com esta empresa metalomecânica e apontou como factor merecedor de reconhecimento o facto de se tratar de uma indĂşstria que, de forma integrada, valoriza a matĂŠria-prima nacional, ĂŠ responsĂĄvel por praticamente todos os processos de produção e exporta boa parte daquilo que fabrica. Acompanhada pelo presidente do conselho de administração da empresa, Ă lvaro Pereira, e demais responsĂĄveis da Fucoli-Somepal, a governante percorreu os vĂĄrios

sectores da unidade fabril da Pampilhosa e percebeu que a empresa, que este ano completa 65 anos de actividade, prima pelas condiçþes de trabalho, qualidade do ambiente e ! # Ao relevar e reconhecer que esta metalĂşrgica assume, na sua matriz, a necessidade de estar sempre na vanguarda da modernização e inovação, Helena AndrĂŠ defendeu que “este ĂŠ o modelo a seguirâ€? pelas empresas que desejam vingar e contribuir para o desenvolvimento do paĂ­s, apostando, sobretudo nas exportaçþes. Na presença da ministra do Trabalho, o industrial Ă lvaro Pereira lembrou que para que as empresas possam continuar a laborar, assegurar postos de trabalho e ser competitivas no mercado

Ă lvaro Pereira e Carlos Mimoso acompanharam Helena AndrĂŠ na visita Ă fĂĄbrica

estrangeiro, ĂŠ importante o apoio do Governo e, sobretudo, uma maior sensibilidade para resolver questĂľes que, pela excessiva burocracia, por vezes, colocam entraves ao desenvolvimento cĂŠlere de projectos e ideias de negĂłcio. A governante parece

ter entendido a mensagem e, sublinhando a importância das exportaçþes para promover o crescimento económico do país, assumiu que o Governo estå disposto a um esforço acrescido para apoiar as empresas que, como a Fucoli-Somepal, são inovadoras, exportam e permi-

tem a Portugal “depender menos das exportaçþes e, sobretudo, poder competir na base da excelĂŞncia e da qualidade dos produtosâ€?. Criada em 29 de Julho de 1946, com a designação de Fucoli – Fundição Conimbrincense, Lda e tendo iniciado actividade em 1949, na fabricação de material para o sector de abastecimento de ĂĄgua e saneamento, esta empresa metalĂşrgica funde-se com a Somepal – Sociedade MetalĂşrgica da Pampilhosa, S. A. em 1998, depois de Ă lvaro Pereira ter adquirido o capital social desta, alguns anos antes. Actualmente, nas duas unidades fabris, a empresa emprega 350 pessoas, responsĂĄveis por uma produção anual de 15 000 toneladas, 30 por cento destinadas ao mercado externo.

IbĂ­s Sintra estĂĄ localizado em zona histĂłrica entre a serra e o mar

Inaugurado novo hotel executado pela Ramos Catarino O novo hotel �bis Sintra, localizado perto do centro histórico da vila, acaba de ser inaugurado. Trata-se de uma unidade hoteleira com 125 quartos cuja construção foi executada pela Ramos Catarino.

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A empresa de Febres (Cantanhede) teve a seu cargo a execução total da obra, desde os movimentos de terras e respectiva estabilização, atÊ à construção do edifício de quatro pisos, projectado pelo

arquitecto Caetano Beirão da Veiga. Nos arranjos exteriores e mobiliårio este projecto contou com a participação de outras empresas do grupo Catarino, respectivamente, a Santos & Santos

– Espaços Verdes, a Santos & Santos – Carpintarias e a Catarino MobiliĂĄrio, evidenciando a capacidade de concretização de grandes projectos bem como o aproveitamento das sinergias do grupo empresarial.

Para alÊm do novo �bis Sintra, agora inaugurado, a Ramos Catarino foi responsåvel pela execução de outras unidades do grupo hoteleiro, entre os quais o �bis Porto Centro, inaugurado em 2010.

B R E V E S

Renault revela preços da gama Twizy Por ocasiĂŁo do salĂŁo automĂłvel de Barcelona, a Renault acaba de divulgar os preços do žÂ&#x; |Â?# ' aquisição do carro elĂŠctrico da marca francesa – representada na regiĂŁo Centro pela Litocar – jĂĄ podem ser feitas online, atravĂŠs do sĂ­tio www.zero-emissoes.renault.pt. Esta nova gama deverĂĄ ser comercializada, na Europa, a um preço de entrada de 6 990 ' ! žÂ&#x; |Â? › equipada com um motor de 9 cv. A versĂŁo com motorização de 17 cv vai estar disponĂ­vel com dois nĂ­veis de equipamento (Urban e Technic), com preços, respectivamente, de 7 690 e 8 490 euros.

Scom inaugura ecrã led exterior Empresa do grupo Somitel, especializada em soluçþes de comunicação, a Scom, S. A. apresentou, recentemente, o seu primeiro ecrã led exterior na cidade da Figueira da Foz. Posicionado na rotunda de Engenheiro Coelho Jordão, este equipamento pretende ser um meio destacado para as marcas comunicarem com o público que frequenta aquele espaço. Para alÊm do conteúdo publicitårio regional e nacional, a S.Com inserirå vídeos didåcticos sobre diversos temas de interesse geral, bem como um rodapÊ de notícias locais e nacionais.

ISCAC promove seminĂĄrio “Mudanças para o padrĂŁo IFRS no Brasil: Impacto para gestores, contadores e auditoresâ€? ĂŠ o tema do seminĂĄrio que a Coordenação dos Mestrados de Auditoria Empresarial e PĂşblica, Contabilidade e Fiscalidade Empresarial e Controlo de GestĂŁo levam a cabo no prĂłximo sĂĄbado, pelas 10h00, no auditĂłrio do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra (ISCAC). Poueri do Carmo MĂĄrio, chefe do Departamento de CiĂŞncias ContĂĄbeis da Universidade Federal de Minas Gerais (Belo Horizonte, Brasil) ĂŠ o orador convidado.

SĂĄbado ĂŠ dia do Cliente Opel A Auto Industrial, distri tomĂłveis Opel, localizada em Coimbra na avenida de FernĂŁo de MagalhĂŁes, 333, promove no prĂłximo sĂĄbado o Dia do Cliente Opel. Para alĂŠm de um brinde especial, haverĂĄ a oferta de “check-upâ€? aos automĂłveis, de vales de descontos de 25 por cento na prĂłxima mudança de Ăłleo e de 20 por cento em peças originais Opel. Mais informaçþes podem ser obtidas atravĂŠs do telefone 808 200 700 ou na Internet, em www.opel.pt.


TENTĂšGAL

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X Feira de Doçaria Conventual nos dias 21 e 22 de Maio

PastĂŠis das “7 maravilhasâ€? voltam a onde nasceram

LUĂ?S SANTOS

No prĂłximo fimde-semana de 21 e 22

de Maio, o Convento da Nossa Senhora do Car mo irå ser o palco da X Feira de Doçaria Conventual onde os pasteleiros de Tentúgal irão exibir o que sabem fazer melhor, os pastÊis e as queijadas. A tradição, a cultura e os sabores gastronómicos vão andar de mãos dadas num certame que pretende, tambÊm, celebrar a riqueza da doçaria da freguesia de Tentúgal, e que vai realizar-se, pela primeira vez, no Convento do Car mo, com os pastÊis a regressam ao local onde nasceram. Confor me assinala Olga Cavaleiro, grãmestre da Confraria da

Doçaria Conventual de TentĂşgal (CDCT), este â€œĂŠ um momento simbĂłlicoâ€?, com a mudança de local a significar “um investimento forte na divulgação e promoção de toda a vertente cultural da doçariaâ€?. “Se TentĂşgal ĂŠ doce deve-o Ă s irmĂŁs carmelitas, que ali viveram e que souberam expressar pela doçaria a sua forma d e e s t a r n o mu n d o â€? , refere Olga Cavaleiro. E com esta iniciativa, o Convento tor na-se, pela primeira vez, acessĂ­vel ao pĂşblico, possibilitando, igualmente, a oportunidade para os tentugalenses o (re)descobrirem e, ao mesmo

O pastel de TentĂşgal, jĂĄ considerado um dos trĂŞs melhores doces portugueses, tem o apoio de vĂĄrias entidades para ser o primeiro

tempo, conhecer as suas histĂłrias.

Para ver e provar

HĂĄ a confecção do mega-pastel A jĂĄ tradicional confecção de um pastel de TentĂşgal 15h00 – Hora do conto, com EstĂłrias da Botica, gigante acontecerĂĄ no domingo, sendo uma oportunida- por JosĂŠ Craveiro. $ | 16h00 – Confecção do maior Pastel de TentĂşgal. ' ¢ ' ` "# No ano passado, o pastel teve 10 metros de comprimento, teve a mĂŁo-de-obra de 30 pessoas e levou 60 quilogramas de açúcar, 2 000 ovos e 140 quilogramas de farinha. O programa da feira, que decorrerĂĄ no prĂłximo & & , ÂŁ SĂĄbado, dia 21 16h00 – Abertura da X Feira de Doçaria de TentĂşgal, no Convento de N.ÂŞ S.ÂŞ do Carmo. 16h30 – Apresentação do livro “O TemplĂĄrio d’El Reiâ€?, do escritor AntĂłnio BalcĂŁo Vicente. 17h30 – Momento musical. 18h00 – Reconstituição do Cortejo da Função do EspĂ­rito Santo. 21h30 – Concerto pela Orquestra de Cordas do ConservatĂłrio de MĂşsica de Coimbra. Domingo, dia 22 12h00 – Abertura da X Feira de Doçaria de TentĂşgal, no Convento de N.ÂŞ S.ÂŞ do Carmo. O pastel feito no ano passado tinha 14h00 – Hora do conto, com EstĂłrias em Torno da 10 metros de comprimento Roda, por JosĂŠ Craveiro. PUBLICIDADE

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Esta feira, dinamizada pela Confraria da Doçaria Conventual de Tentúgal, pela Associação de Pasteleiros e com os apoios da Câmara Municipal de Montemoro-Velho e da Junta de Freguesia de Tentúgal, incluirå, no såbado, pelas 16h00, o lançamento de um romance histórico que descreve a vida da Rainha Santa e a sua devoção ao Espírito Santo. Esta serå uma oportunidade para melhor conhecer a origem dos rituais do Espírito Santo, assim como se assistir à reconstituição do cortejo do Espírito Santo, que em tempos antig os se fazia na vila de Tentúgal. O pastel de Tentúgal tem como ingredientes açúcar, ågua, ovos e farinha e da sua produção destaca-se o esticar da massa, que encanta quem vê, e a pena de g alinha utilizada para pincelar. Actualmente, o grande suporte da economia local Ê a produção desta doçaria de excelência e que emprega directamente 29683

Num dos momentos mais gloriosos do pastel de TentĂşgal, em que este se encontra entre os finalistas do concurso “7 Maravilhas da Gastronomiaâ€? portuguesa, decorre naquela vila do concelho de Montemor-o-Velho a 10.ÂŞ edição da Feira de Doçaria Conventual, com a particularidade de se realizar no sĂ­tio onde as irmĂŁs carmelitas os criaram.

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cerca de duas centenas de pessoas. O Convento da Nossa Senhora da Natividade, fundado em 1565, deixou um importante leg ado doceiro Ă vila d e Te n t Ăş g a l , d o q u a l sobressaem os famosos pastĂŠis. Estes, para alĂŠm de uma extraordinĂĄria experiĂŞncia de degustação, incluem mĂŠtodos de produção artesanais Ăşnicos no mundo que per mitem a confecção de folhas de massa com 0,05 milĂ­metros de espessura. AntĂłnio Nobre, na sua “Car ta a Manuelâ€? (1888-1890, livro “SĂłâ€?), diz ir todos os meses a Te n t Ăş g a l c o m p r a r o pastelinho, o que atesta a sua antiguidade, mas a referĂŞncias a estes doces jĂĄ se encontram a partir do sĂŠculo XVII nos documentos do convento. Na actualidade, o pastel de TentĂşgal continua a ser um sucesso, como prova a sua escolha para o pequeno lote de trĂŞs doces finalistas do concurso “7 Maravilhas da Gastronomiaâ€?. AtĂŠ 07 de Setembro decorre a votação para eleger o melhor, podendo aquela ser feita por telefone (760 302 719, custo de 0,60 euros + iva), por sms (enviar para o n.Âş 68933, escrever o cĂłdigo 719 no espaço da mensagem, custo de 0,50 euros + iva), na rede soc i a l w w w. f a c e b o o k . com/7MGastronomia e na Internet, no site oficial www.7maravilhas. pt.


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FESTA DA FLOR

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Iniciativa organizada pelo Grupo SĂłcio-Cultural e Desportivo

! # $ dão brilho a S. Martinho de à rvore população, muito bonito, que merece ser visitado. O tapete de flores Ê a grande atracção do domingo. Na vÊspera, a atracção Ê a comida, a música e a dança. Transformando uma tenda em restaurante, o Grupo Sócio-Cultural e Desportivo vai servir pratos de cozinha tradicional a todos os que queiram participar no convívio e, simultaneamente, dar um contributo ao evento. Por volta das 20h30, no Parque Desportivo Chão do Pinhal, sobem ao palco os grupos responsåveis pela ani-

A freguesia de S. Martinho de à rvore & se por uma årea total de 3,2 quilómetros quadrados, a cerca de 15 quilómetros de Coimbra. É composta pelos lugares de S. Martinho de à rvore, Fonte de S. Pedro e Sandelgas. Pertence ao concelho de Coimbra, mas jå pertenceu ao concelho de Tentúgal, extinto em 31 de Dezembro de 1853. Confronta-se a nascente com São w ' y Tentúgal, a sul com Ameal e a norte y # A zona do baixo Mondego, onde se enquadra, permite-lhe proporcionar excelentes vistas verdejantes, todo o ano.

De acordo com o site da Junta de Freguesia, a importância de S. Martinho ÂĽ ' * * factores, como a proximidade de grandes cidades como Coimbra e Figueira da Foz e suas zonas balneares, as excelentes acessibilidades que possui, assim como aprazĂ­veis locais turĂ­sticos.â€? A dinâmica empresarial ĂŠ tambĂŠm destacada pela autarquia local. Terra outrora agrĂ­cola e piscatĂłria, hoje ĂŠ predominantemente dedicada ao comĂŠrcio e serviços. A actividade agrĂ­cola existente nos campos do Mondego resume-se Ă cultura do milho e a alguma batata para # Â? ' & vinha, a batata, o azeite e outros para consumo prĂłprio, existe ainda alguma pastorĂ­cia.

O tapete da Festa da Flor ĂŠ uma obra de arte colectiva em homenagem Ă Natureza

mação da noite: Rancho FolclĂłrico Danças e Cantares de CampanhĂŁ, Grupo de Danças TĂ­picas da Queimada, Rancho FolclĂłrico Rosas do Mon | Afriklave – Escola de Danças Afrolatinas. Todos a ajudar

Domingo Ê o dia forte, Ê ) ' tres, abundantes nos campos da freguesia, depois de colhidas pela população mais empenhada na iniciativa, são colocadas de forma atraente e harmoniosa no grande ta-

pete, entre a igreja e a Estrada Nacional. Para que o trabalho corra bem e seja respeitado, a organização e a Junta de Freguesia contam com a compreensĂŁo e civismo do condutores no sentido de nĂŁo circularem pelas ruas por onde passa o tapete. Tratando-se um trabalho colectivo, ĂŠ pedido para que todas as pessoas dĂŞem uma “mĂŁozinhaâ€? e assim tambĂŠm se sintam incorporadas na grande festa. Ă€s mulheres da terra, que tĂŞm trajes tradicionais, ĂŠ pedido que participem na procissĂŁo (por volta das 16h00)

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Convida a visitar e participar na 7.ª Edição da Festa da Flor

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devidamente trajadas e acom # NĂŁo serĂĄ difĂ­cil de imaginar toda a azĂĄfama que esta iniciativa vai causar, em S. Martinho de Ă rvore, especialmente no domingo. “Passe por S. Martinho de Ă rvore e seja testemunha que este povo humilde de coração acolhedor domina a arte de receber quem nos visita‌â€? Este apelo ĂŠ do Grupo SĂłcioCultural e Desportivo, que na primeira edição da “Festa da Florâ€? apresentou tambĂŠm pela primeira vez o Rancho Infantil/Juvenil, transformado, em ] ¤ ` Y de S. Martinho de Ă rvore, responsĂĄvel, desde entĂŁo, pela defesa e divulgação dos usos e costumes da terra por todo o Portugal. O Grupo SĂłcio-cultural e Desportivo de S. Martinho de ÂĽ ' , ÂœÂ? žYy como CCD (Centro de Cultura e Desporto). PUBLICIDADE

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de: Couceiro e Carmo, Lda.

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Saúda os visitantes e participantes da 7.ª Edição da Festa da Flor Largo de São Martinho, n.º 1 - 3025-501 S.Martinho de à rvore Telef.: 239 951 108 - Telem.: 917 771 648

LaboratĂłrio de AnĂĄlises ClĂ­nicas R. da Figueira da Foz nÂş11 r/c Dto 3000-184 Coimbra Tel:239824737 Fax:239842477 e-mail: actualab@portugalmail.pt

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Freguesia local, presidida por Peixoto Ferreira, ĂŠ parceira da organização. “De ano para ano, a Festa da Flor tem conquistado visitantes de outras localidades. Vale a pena ver e apreciar o tapete de flores. NinguĂŠm imagina o trabalho que aquilo dĂĄ, mas que ĂŠ feito com grande entusiasmo pelas pessoasâ€?, sublinha o autarca. Peixoto Ferreira fala tambĂŠm com entusiasmo da ini ' ir ao local participar da festa e valorizĂĄ-la com a sua presença, porquanto ĂŠ um trabalho da

Em S. Martinho de Ă rvore Rua do Barreiro NÂş 9 HorĂĄrio: 2ÂŞ e 5ÂŞfeira das 8:00h Ă s 10:30h

Postos de colheita: AdĂŠmia, TentĂşgal (aberto ao SĂĄbado), Portela de TentĂşgal

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Este sĂĄbado e domingo, dias 21 e 22, hĂĄ Festa da Flor, na freguesia de S. Martinho de Ă rvore, a “dois passosâ€? de Coimbra, no caminho para a Figueira da Foz. A iniciativa realiza-se pela sĂŠtima vez consecutiva, organizada pelo Grupo SĂłcioCultural e Desportivo de S. Martinho de Ă rvore, uma colectividade, criada em 1977, muito dinâmica e empenhada na defesa dos valores e tradiçþes da terra, em diversos domĂ­nios. Certa da importância desta iniciativa, a Junta de


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“GostarĂ­amos de o convidar a estar presente e a partilhar connosco o melhor que o nosso territĂłrio tem para oferecer. Sobre o pĂŁo fresco‌ o queijo, o azeite e o mel. Na mĂŁo um copo de vinho com todos os aromas das castas de tradição. No olhar a troca com outros olhares, cumplicidades antigas e as cores da cerâmica artĂ­stica e toda a arte do artesanato, Convidam assim, as Terras de SicĂł Domingo, no Largo do Arnado

Pombal dĂĄ “palcoâ€? Ă s maravilhas de SicĂł A ExposicĂł 2011 realiza-se este domingo, dia 22 de Maio, em Pombal, no Largo do Arnado, promovendo uma vez mais o que de melhor hĂĄ no territĂłrio de SicĂł, formado pelos concelhos de AlvaiĂĄzere, AnsiĂŁo,

Condeixa-a-Nova, Penela, Pombal e Soure. IOLANDA CHAVES

O Queijo Rabaçal, como entrada, e o Cabrito Ă Moda de SicĂł, como prato de carne, ficaram de fora do concurso “7 Maravilhas da Gastronomiaâ€?

(como ficaram muitas outras iguarias do cardĂĄpio nacional que nĂŁo deixam de ser maravilhosas por isso), mas continuam a ter um espaço onde sĂŁo reis e senhores e uma multidĂŁo de apreciadores que aproveita todas as oportunidades para os ter Ă mesa. O grande “banque-

A Terras de SicĂł – Associação de Desenvolvimento, representante dos referidos municĂ­pios, ĂŠ, como sempre a entidade org anizadora do certame. A cada ano que passa, cabe-lhe dar continuidade, da melhor forma possĂ­vel e, de preferĂŞncia, com alguma inovação, a um conjunto de iniciativas que dĂŁo a conhecer, nĂŁo sĂł o queijo e o cabrito, mas tambĂŠm o vinho, o azeite e o mel, a cerâRancho TĂ­pico de Alvorge mica artĂ­stica e tambĂŠm [ ! — ` Y - as belezas paisagĂ­sticas co da Freguesia de Anobra de todo um territĂłrio que (Condeixa-a-Nova), Ran- se desenvolve em torno cho FolclĂłrico do Centro do maciço da Serra de Social e Polivalente do Ra- SicĂł, somando um total baçal (Penela), Rancho Fol- a p r ox i m a d o d e 1 . 5 0 0 clĂłrico As Ligeirinhas de quilĂłmetros quadrados. Para sermos precisos, AntĂľes (Pombal) e Rancho • ‡ Y e o leitor ficar com uma ideia da importância que Alfarelos (Soure).

teâ€?, chamado ExpoSicĂł, acontece anualmente na capital de um dos seis concelhos que compĂľem o territĂłrio de SicĂł, calhando este ano a sorte a Pombal. Domingo, 22 de Maio, ĂŠ o dia e o Largo do Arnado o espaço privilegiado para receber o que de melhor se faz numa regiĂŁo.

% A ExpoSicó 2011 Ê para miúdos e graúdos. O programa deste ano dedica particular atenção a todos & como uma apelativa actividade em família. Exemplo disso Ê a iniciativa Queijinho Kids, um ateliê destinado aos mais novos, onde poderão

desenvolver tÊcnicas de fabrico do queijo Rabaçal e do pão Sicó. De acordo com o programa, estarå patente, tambÊm, um espaço gourmet com os produtos tradicionais da Terras de Sicó. Antes da inauguração oficial, prevista para as 12h00, decorrerå o projecto

Flora da Sicó‌ Naturalmente, no qual serĂŁo apresentados um kit de jardinagem, folhetos temĂĄticos, um CD e livro infantil, e o livro O Gosto de SicĂł. A tarde serĂĄ preenchida com o tradicional festival de folclore, com as participaçþes do Rancho FolclĂłrico de Pussos (AlvaiĂĄzere),

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a ExpoSicĂł tem vindo a adquirir, refira-se que o evento deste ano engloba a vigĂŠsima terceira edição da Feira do Queijo Rabaçal, a dĂŠcima terceira Mostra do Vinho Terras de SicĂł, a sĂŠtima Mostra de Azeite e Mel Serra de SicĂł e a segunda Exposição de Cerâmica ArtĂ­stica (evento inserido no Plano de Aquisição de CompetĂŞncias e Animação do SP3 do PRODER, da Terras de SicĂł - Associação de Desenvolvimento). P r o m ove r o s p r o dutores e os produtos endĂłgenos, bem como a gastronomia da regiĂŁo SicĂł, ĂŠ, assim, o principal objectivo da ExpoSicĂł, que este ano apresenta algumas novidades, especialmente para os mais novos e para os mais exig entes com a gastronomia, e vĂŞem com apreço o facto das iguarias regionais fazerem parte das escolhas dos g randes chefes, como AntĂłnio Alexandre (ver texto pĂĄgina ao lado), que vai cozinhar Ă vista de todos, num chamado “show cookingâ€?.

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Show de culinĂĄria de manhĂŁ e a encerrar o certame

Chef mostra como transformar tradição em contemporaneidade Duas demonstraçþes culinårias, da responsabilidade de um conceituado chef português, prometem captar a atenção de quem visitar, domingo, 22, a ExpoSicó. Os chamados show cooking do chef António Alexandre realizam-se às 10h30, no início do certame, e às 17h00, no encerramento. Com a sua experiência e saber, o dedicado

' a versatilidade dos produtos tradicionais, transformando a tradição em contemporaneidade. Da sua colaboração com ( y chef deu à estampa o livro intitulado O Gosto de Sicó, que estarå presente na feira. A obra aborda as relaçþes entre alimentação e paisagem e apresenta vårias receitas que inovam a utilização dos produtos locais, tambÊm

conhecidos como produtos endĂłgenos. AntĂłnio Alexandre ĂŠ $ 5 ' y riott Hotel, onde aposta, precisamente, numa cozinha em que parte de uma base tradicional e regional para propostas contemporâneas, simples e criativas, capazes de despertar os cinco sentidos em quem as experimenta. Foi chefe do Bica do Sapato (2006/2009), Sesimbra Hotel &Spa(2006), Hotel ' | [] ÂŚ ¤Â— y riott Hotel(2003/04), Terreiro do Paço (2002/03), PalĂĄcio Belmonte (2001/02), EdifĂ­cio Caixa Geral de DepĂłsitos (2000/01), e Hotel Restaurante Fortaleza do Guincho (1998/00). Tirou o Curso de Cozinha e Pastelaria, na Escola de ‘ y ˜^§§# Em 1996 fez um estĂĄgio

de formação em cozinha alemĂŁ no restaurante Frosch der Konigin e na cozinha francesa no restaurante Rot-Kohl. Em 1997 fez estĂĄgio de formação cozinha italiana. Em 2003, frequentou o Curso Founda $ y . ‘ ] › o Food School, no Berlin ‘ # Outras iniciativas em Penela, dia 29

No prĂłximo dia 29, no PĂłlo de Penela da ETP de SicĂł, o chefe de cozinha orienta dois momentos distintos. O primeiro, das 10h00 Ă s 14h00, consiste numa acção de formação, designada experience.nature cooking, que visa “proporcionar aos que se interessam pelas temĂĄticas da alimentação e paisagem o contacto directo com alguns

dos seus dinamizadoresâ€?, conforme refere um nota de divulgação dos promotores do Programa experience. ( y w # ( de restauração (mas limitada a 10 participantes), serĂĄ uma oportunidade para estes conhecerem melhor as relaçþes que os nosso hĂĄbitos alimentares tĂŞm na paisagem (e por isso conta com a participação do paisagista Henrique Pereira dos Santos) e descobrirem algumas formas bem saborosas de contribuĂ­rem para a conservação dos produtos endĂłgenos e das paisagens tradicionais do maciço de SicĂł e tambĂŠm do territĂłrio do xisto. O segundo momento do dia 29, em Penela, das 15h30 Ă s 19h00, ĂŠ tambĂŠm dirigido -

AntĂłnio Alexandre ĂŠ autor do livro “O Gosto de SicĂłâ€?, editado pela Desafio das Letras

ção e hotelaria e consiste num Workshop de Inovação GastronĂłmica. O chef AntĂłnio Alexandre pretende, atravĂŠs desta iniciativa, levar ao territĂłrio “abordagens inovadoras e valorizadas do receituĂĄrio local, que possam contribuir para um maior valor acrescentado dos ser-

viços oferecidos a visitantes por parte de restaurantes e empreendimentos turĂ­sticos locaisâ€?, sublinha a organização que conta, para estas iniciativas, com o apoio de vĂĄrias entidades, entre as ) X Penela, as Aldeias do Xisto e a ETP SicĂł.

Ă€ dĂŠcima edição

AlvaiĂĄzere recebeu capĂ­tulo da Confraria do Queijo Rabaçal petinguinhos, pĂŁo (centeio, trigo, milho), vinhos, sumos e ĂĄguas. Reconfortados com o alimento do corpo, os confrades dirigiram-se Ă Igreja | ' | receberem o alimento da alma. DaĂ­ partiram em des ' , „ Cultura de AlvaiĂĄzere, onde decorreu a sessĂŁo comemorativa, com a entronização dos novos confrades, uma intervenção subordinada ao tema “O Chicharo e o Queijo Rabaçalâ€? e aconteceu a actuação da Tuna da w ‡ de AlvaiĂĄzere O almoço, com a habitual distribuição de lembranças, foi uma vez mais bem composto, com o

Queijo do Rabaçal a reinar. Arroz de miĂşdos com grelos a acompanhar, cabrito assado com batata assada e migas de chĂ­charo, tarte de chĂ­charo, queijo ou requeijĂŁo (com mel/doce de abĂłbora), fruta da regiĂŁo, cafĂŠ e digestivo rechearam a ementa. Para alĂŠm de outros produtos endĂłgenos (frutos secos, o azeite, o mel, o vinho, o cabrito, o borrego, as ervas aromĂĄticas e os fumeiros), o queijo Rabaçal continua a ser uma imagem de marca das terras de SicĂł. É curado, de pasta semidura a dura, obtido por esgotamento lento da coalhada, apĂłs a coagulação de leites de ovelha e cabra, por ação # ,

forma tradicional de fabrico e revela características atribuíveis ao leite e, portanto, à forma tradicional de maneio das ovelhas. O uso da Denominação de Origem (Despacho 12/94 de 26 de janeiro) obriga a que seja produzido de acordo com as regras estipuladas no caderno de / ) designadamente, as condiçþes de produção do leite,

higiene da ordenha, conservação do leite e fabrico do produto. A rotulagem deve cumprir os requisitos da legislação em vigor, mencionando tambÊm a Denominação de Origem. O Queijo Rabaçal deve cação aposta pela respetiva # A årea geogråfica de produção abrange algumas freguesias dos concelhos de

Condeixa-a-Nova (Condeixa-a-Velha, Ega, Furadouro, Vila Seca e Zambujal), Penela (todas as freguesias), Soure (Degracias, Pombalinho e Tapeus), Alvaiåzere (todas as freguesias, exceto, . š y ‚ š Relvas e Ramalhal), Ansião (todas as freguesias) e Pombal (freguesias de Abiúl, Pelariga, Pombal, Redinha e Vila Cã).

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O Capítulo da Confraria do Queijo Rabaçal realizouse este ano em Alvaiåzere, & & ExpoSicó. Como Ê sabido, este encontro, que se realizou pela dÊcima vez, roda entre os concelhos produtores da afamada iguaria. Em ambiente festivo, como se impþe, os confrades enalteceram os valores que os unem e começaram o programa com um pequeno-almoço onde reinaram os produtos locais, nomeadamente, o queijo (obrigatório), requeijão, chícharos secos (a famosa leguminosa que tambÊm tem um festival associado, em Alvaiåzere), frutos secos, mel, azeite com sal e ervas aromåticas, azeitonas, enchidos, presunto,

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ACTUALIDADE

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ACTUALIDADE w w w . campeaoprovincias. com

Julgamento de crime em Montemor-o-Velho

Entre o sobrenatural e a realidade L.S.

de Junho, pelas 14h30, o Tribunal irĂĄ ao posto da O colectivo de juĂ­zes GNR de Montemor-o-Veque estĂĄ a julgar, no Tribu- lho efectuar uma inspecção nal de Montemor-o-Velho, ao local onde se encontram o autor da morte da mu- as celas e reconstituir as lher e de um elemento da circunstâncias da morte do GNR decidiu reconstituir cabo JosĂŠ Dias, com tiro de os crimes, no prĂłximo dia pistola, e do ferimento em 09 de Junho, e pedir uma outro guarda. terceira perĂ­cia psiquiĂĄtrica O Tribunal solicitou, ao arguido. tambĂŠm, a presença da Acusado de 11 crimes, ambulância dos Bombeiros dois dos quais homicĂ­dios VoluntĂĄrios onde seguia ) . Manuela Rama, de 35 anos, de 42 anos, natural da Ca- que tinha sido alvo de viorapinheira, jĂĄ foi submetido lĂŞncia por parte do marido a duas perĂ­cias psiquiĂĄtricas, e onde foi morta com tiros mas o Tribunal entendeu de caçadeira, Ă frente da que uma delas nĂŁo ĂŠ con- filha de cinco anos, em clusiva quanto ao grau de Novembro de 2009. imputabilidade e outra deiNa sessĂŁo do julgamenxa dĂşvidas sobre quatro to, no passado dia 12, MĂĄrio sintomas necessĂĄrios a um . ) diagnĂłsticos de esquizo- tempos antes do sucedido frenia esquizotĂ­pica, pelo “andava como uma locoque solicita Ă delegação de motiva, a funcionar Ă base Coimbra do Instituto de de ĂĄlcool, dormindo pouco Medicina Legal a realização e com pesadelos atrĂĄs de de novos exames, num pra- pesadelosâ€?, nĂŁo tendo aszo de 30 dias. sumido nem explicado os Mais prĂłximo, a 09 crimes de que ĂŠ acusado,

apesar da insistĂŞncia dos juĂ­zes e do advogado de acusação. “NĂŁo fiz mal a ninguĂŠm, nĂŁo consigo meter ) |" clarou o arguido, que disse sentir-se “um leproso, um excluĂ­do da sociedadeâ€? e referiu que quando pegou nas armas era para pĂ´r termo Ă vida. “Apareceram duas pessoas mortas e uma ferida e o senhor, que se queria matar, estĂĄ aqui hojeâ€?, disse o juiz presidente do colectivo, sustentando, tambĂŠm, ) . Ă culpa alheia para se desculpabilizarâ€?. O arguido aproveitou a oportunidade de falar para aludir Ă sua percepção extra-sensorial, a que “somos essĂŞncia e reencarnamosâ€?, aos pesadelos que tinha e desapareceram apĂłs a morte da mulher, a uma crise de ansiedade que o sufocava e Ă recusa em consultar um psiquiatra.

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CARAPELHOS

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Cultura do produto hortĂ­cola ĂŠ ancestral

Certame realiza-se na antiga escola

Terra-mĂŁe dos grelos de nabo

Feira dos Grelos promove gastronomia gandaresa

Carapelhos ĂŠ bem conhecida pelos grelos de nabo. Esta prĂĄtica agrĂ­cola ancestral assume uma importância econĂłmica, social e cultural, de tal forma que ĂŠ inegĂĄvel o contributo deste produto hortĂ­cola para o desenvolvimento da mais pequena freguesia do concelho de Mira. Presentes no quotidiano do povo de Carapelhos, durante dĂŠcadas, os afamados vegetais abasteceram os principais mercados do paĂ­s e a sua expressividade jĂĄ nĂŁo conhece fronteiras. Estima-se que 80 por cento da população local dependa dos grelos para sobreviver. E todos nesta terra gandaresa tĂŞm conhecimento, uns melhor do que outros, no que concerne ao seu cultivo. “Todos sabem apanhar e fazer grelos. HĂĄ lavradores mais especializados, outros menos, mas ĂŠ uma actividade que qualquer um pode fazer. Simples e barata. Todo o tipo de gente participa, mesmo aqueles que tĂŞm os seus empregos, se for preciso vĂŁo partir grelos de manhĂŁ, antes de ir trabalharâ€?, explica o presidente da Junta de Freguesia de Carapelhos, Gabriel Pinho. HĂĄ uma dezena de anos, um grupo de amigos apaixonados pelas suas origens e incapaz de ignorar o vigor do produto-rei da sua terra, fundou a Confraria Nabos e Companhia, cujo objectivo passa por “engrandecer o produto hostĂ­cola e levar longe o nome da Gândara e dos Carapelhosâ€?. ApĂłs proposta Ă Câmara Municipal de Mira, tendente Ă realização de um evento dedicado aos grelos, assim surgiu o certame que cumpre este ano a sua sĂŠtima edição. Criada a 01 de Janeiro de 2000, a Confraria Nabos e Companhia tem entre os seus confrades algumas figuras ilustres, nomeadamente o comendador Rui Nabeiro, da DeltaCafĂŠs, e o chef da Gabriel Pinho, presidente da Federação Portu- Junta de Carapelhos, diz que guesa de Futebol, na freguesia “todos sabem LuĂ­s Lavrador. apanhar e fazer grelosâ€?

Mira

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INĂŠS TORRES

É nas imediaçþes da antiga escola de Carapelhos, casa de traça genuinamente gandaresa, onde se mantĂŠm uma ĂĄrvore quase centenĂĄria – testemunha de vivĂŞncias e estĂłrias do passado daquela aldeia – que se vai realizar a VII Feira dos Grelos. O certame decorre a partir de amanhĂŁ e atĂŠ prĂłximo domingo (dias 20, 21 e 22), tendo Ă cabeça da organização a Confraria Nabos e Companhia que, em colaboração com a Câmara Municipal de Mira e contando com o apoio da Junta de Freguesia de Carapelhos pretende repetir o sucesso alcançado na edição do ano passado quando, pela primeira vez, a feira foi dinamizada na mais pequena freguesia do concelho. A restaurada sede da Confraria prepara-se para receber muita gente, num & & ) mete conciliar o lazer com a tradição, a par de algumas novidades. Uma das apostas para esta edição da Feira dos Grelos foi a criação de um espaço de padaria e paste-

De traça típica, a sede da Confraria Nabos e Companhia, onde o evento se vai realizar, Ê um bom exemplo do património arquitectónico gandarês

laria ao vivo, onde vĂŁo ser confeccionadas receitas tradicionais. Durante os trĂŞs dias do evento “vai cheirar a comida boa e a pĂŁo quenteâ€?, assegura o grĂŁo-mestre da Confraria Nabos e Companhia, FĂĄbio Ventura. Para acompanhar a boa comida, em vez de cerveja, propĂľe-se vinho e espumante, uma forma encontrada pela organização para tentar evitar os copos de plĂĄstico espalhados pelo chĂŁo. Y 5 ĂĄrea reservada Ă cozinha serĂĄ tambĂŠm melhorado e vĂŁo ser instaladas esplanadas na rua, que serĂĄ fechada ao trânsito. Desta for ma, os visitantes vĂŁo poder Rua Padre BasĂ­lio Costa Morgado, 103 comer na Corticeiro de Cima - 3060-752 Cantanhede rua e assisTelef./Fax: 231 451 690

tir Ă animação, que serĂĄ constante e caracterizada por um ambiente familiar. A possibilidade de ocorrĂŞncia de chuva foi ponderada pela organização, que tem preparada uma tenda caso as condiçþes climatĂŠricas o exijam. AtravĂŠs da Acuinova, o grupo Pescanova continua a ser o grande pilar deste evento gastronĂłmico, destacando-se entre outros parceiros que o apoiam. Proposta pelo confrade e chefe de cozinha LuĂ­s Lavrador, a receita “Pregado da Praia com Grelos da Gândaraâ€? (pregado com um preparado de morcela, pimento vermelho e coentros, assente em broa frita ao lado dos grelos e da batata a murro), continua a ser o prato principal da feira e conta com o apoio da empresa de piscicultura, que cede o ingrediente principal,

ou seja, o peixe criado na unidade da Praia de Mira. “No ano passado patrocinĂĄmos a Feira dos Grelos pela primeira vez e o sucesso foi tal que, durante os dias do evento, oferecemos mais pregado do que o previsto inicialmente. Este ano tĂ­nhamos que voltar a estar presentes e a apoiar esta iniciativa, que pretende dinamizar e dar a conhecer hĂĄbitos e tradiçþes locais. Queremos dar a conhecer o nosso pregado e apoiar uma comunidade que tĂŁo bem nos tem acolhidoâ€?, sustenta Carlos Henriques, presidente do grupo Pescanova em Portugal. O bacalhau, os rojĂľes, o galo ou as sardinhas na telha sĂŁo outras das propostas presentes Ă mesa e que “vĂŁo bemâ€? com os tĂ­picos grelos de nabo que, certamente, nĂŁo irĂŁo faltar. Os pratos terĂŁo preços simbĂłlicos pois o intuito da organização ĂŠ que os cerca de 5 000 visitantes esperados se sintam em casa e provem os sabores genuĂ­nos que a regiĂŁo oferece, patentes num feliz casamento entre o mar e a terra que ĂŠ servido Ă mesa. Para alĂŠm da actuação de vĂĄrios grupos de mĂşsica e folclore, do programa de animação para os trĂŞs dias fazem parte a venda de artesanato e de produtos agrĂ­colas regionais e a recriação de uma feira antiga, com personagens trajados a rigor.

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O Executivo da Freguesia convida a visitar a VII Feira do Grelo de 20 a 22 de Maio.

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QUINTA-FEIRA

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tĂ­sticos que proporciona a programação integra moAberto aos SĂĄbados Ă tarde "# mentos de animação A Festa da Flor e da ao longo de todo o Planta trarĂĄ um novo colo- dia, com a Franfarrido Ă â€œBaixaâ€?, atravĂŠs dos ra dos Bombeiros arranjos florais e plantas VoluntĂĄrios de Casa de (ornamentais, odorĂ­feras, Brasfemes a de vĂĄrias formas e texturas, p e r c o r r e Vinhos medicinais), da mostra de r e m a s de: e Petiscos produtos biolĂłgicos na ruas da Joaquim Manuel PaixĂŁo Fernandes praça de 08 de Maio, ruas “Baide Visconde da Luz e de xaâ€?, Telef.: 239 827 035 - Telem.: 919 154 629 5XD GD 6RÂżD $ &2,0%5$ Ferreira Borges, fruto da Rua Nova, 8 - Coimbra participação de dezenas de AGENTES TÉCNICOS ) , AUTORIZADOS associam os grupos folclĂłricos da regiĂŁo, que brindam o certame nĂŁo sĂł como, igualmente, com gastronoEs abelecimen o Se e e Escri rio: Rua M rio ais 22-24 ao Arna o mia/doçaria De: PatrĂŁo Ramos, Lda 3000-268 COIMBRA - Telef.: 239 823 806 - Fa : 239 836 832 tradicional Emails.: sem relu @iol. - sem relu @ne cabo. Rua Ferreira Borges, 66 - Telef./Fax 239 824 161 de Coim2Ă€FLQDV Rua a ragueira - Arma m 13 - EIRAS 3020-185 COIMBRA - Telef.: 239 430 151 2 - Fa : 239 840 584 3000-179 COIMBRA bra. A

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A empresa Casais - Engenharia e Construção assumirĂĄ as funçþes de empreiteiro e coordenador geral da intervenção a promover pelo Fundo Especial Fechado de Investimento ImobiliĂĄrio em Reabilitação Urbana, denominado “Coimbra Viva 1â€? (CV1), cuja actividade jĂĄ arrancou e irĂĄ centrar-se exclusivamente na “Baixaâ€? de Coimbra, na designada Unidade de Intervenção 1, que compreende 12.165 metros quadrados e 76 prĂŠdios. Neste momento, a CV1 tem em carteira a reabilitação de 17 prĂŠdios, avaliados em 2,50 milhĂľes de euros. De acordo com AntĂłnio Carlos Rodrigues, presidente da ComissĂŁo Executiva da Casais, a empresa “tem o conhecimento especĂ­fico e os instrumentos TECIDOS necessĂĄrios para desenvolver e RETROSARIA executar a melhor solução para o projecto Coimbra Viva 1â€?. A TEXTEIS Casais desenvolve, desde a sua LAR criação, variados trabalhos de reabilitação em diversos tipos de edifĂ­cios, tendo sido recenteTECIDOS DE COIMBRA mente distinguida com o prĂŠmio reabilitação, atribuĂ­do pelo Loja 1: Rua das Padeiras, 63 - Telef.: 239 823 422 Loja 2: Av. FernĂŁo de MagalhĂŁes, 60 - Telef.: 239 833 084 jornal Construir, em recoLoja 3: Av. FernĂŁo de MagalhĂŁes, 32 - Telef.: 239 823 667 nhecimento por alguns trabalhos emblemĂĄticos como a Pousada PalĂĄcio de EstĂłi, o Vidago Palace Hotel e o Mosteiro de TibĂŁes. Sede: Rua Adelino Veiga, 35 - Telef.: 239 840 342 3000-003 COIMBRA - Fax: 239 840 344 Praça do ComĂŠrcio, 12-13 - 3000-116 COIMBRA - Telef.: 239 835 600 Av. FernĂŁo de MagalhĂŁes, 362 - 3000 - 172 COIMBRA - Telef.: 239 842 081 Filial: Rua Conselheiro Matoso, N.Âş 3 - C - 3130-203 SOURE - Telef.: 239 501 024

desde 1981

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A “Baixaâ€? de Coimbra, desde a praça de 08 de Maio atĂŠ Portagem, vai animar-se no prĂłximo sĂĄbado (dia 21), entre as 10h00 e as 17h00, com a terceira edição da Festa da Flor e da Planta, que contarĂĄ com trĂŞs dezenas e meia de participantes e muita animação. Numa organização do Departamento de Cultura da Câmara Municipal, as principais artĂŠrias da “Baixaâ€? vĂŁo encher-se de cheiros e sabores, numa ' ) | e plantas com doçaria tradicional, estabelecendose, assim, “uma atractiva ligação entre a fantasia e a realidade do nosso quotidianoâ€?, segundo a entidade promotora. “Porque Maio ĂŠ, por 5 * * ração, a Festa da Flor e da Planta ĂŠ um convite ao usufruto das formas, texturas e cores variadas que a vegetação imprimirĂĄ no contexto da paisagem urbanaâ€?, acrescenta o departamento cultural da autarquia. A mesma entidade justifica a realização desta iniciativa, pelo terceiro ano consecutivo, pela “grata experiĂŞncia de cores, alegria e festa transmitida Ă â€˜Baixa’ da cidade nas ediçþes anterioresâ€? e para “proporcionar aos munĂ­cipes e turistas a possibi dos efeitos salutares assim como dos produtos biolĂłgicos, bem como da panĂłplia de efeit o s ar-

entre as 10h00 e as 12h30, havendo tambĂŠm lugar Ă $ ÂŹ Escola Ikebeana Sanguestu - Igreja Messiânica Mundial de Portugal. Ă€s 15h30 a “Baixaâ€? serĂĄ animada pelo Grupo de MĂşsica Popular e Medieval Fonte da Pipa.

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Casais coordena reabilitação

L.S.

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A iniciativa “Comer bem ĂŠ mais baratoâ€? esteve na praça de 08 de Maio, na “Baixaâ€? de Coimbra, no passado sĂĄbado, onde quem quis aprendeu a preparar uma refeição completa por apenas um euro (mais precisamente por 0,82 euros) por pessoa, assim como desfez alguns mitos ainda existentes em relação aos alimentos. O chefe AndrĂŠ confeccionou uma sopa de grĂŁo-de-bico com couvede-Bruxelas, uma omoleta de alho francĂŞs com arroz e salada de amores-perfeitos, todos produtos frescos adquiridos no Mercado Municipal de D. Pedro V. A mensagem de que uma refeição cozinhada em casa (sopa, prato principal e uma peça de fruta) ĂŠ mais saudĂĄvel, e mais barata, do que uma ida a um restaurante de fast-food ou um prato prĂŠcozinhado estĂĄ a percorrer todo o paĂ­s, numa iniciativa da Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação EDP e da SIC, com o apoio da Associação Portuguesa de Nutricionistas e da DECO. Quem nĂŁo assistiu Ă sessĂŁo de Coimbra e deseja aprender como se faz e obter as receitas pode aceder Ă Internet e visitar o sĂ­tio www. comerbememaisbarato.com.

Festa da Flor e da Planta com cheiros e sabores

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Comer bem ĂŠ saudĂĄvel e mais barato

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B R E V E S


SANTA CLARA

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QUINTA-FEIRA

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Obra decorre no Convento de S. Francisco

Finalmente o Centro de Congressos Santa Clara pode orgulhar-se de ir ter o tão desejado Centro de Congressos, que Coimbra almeja hå vårias dÊcadas. O ponto essencial da obra, complementado com outros equipamentos igualmente essenciais, Ê um auditório com 1 150 lugares, preparados para congressos, concertos, teatro e ópera. O projecto, da autoria do arquitecto Carrilho da Graça, foi entregue pela Câmara Municipal de Coimbra à empresa

MRG, pelo valor de 24,30 milhþes de euros, com um prazo de construção de 700 dias (cerca de dois anos), que terminarå em 2013. O Convento de S. Francisco, com uma årea de 5 495 metros quadrados, irå ter um auditório com 11 158 metros quadrados, mais um restaurante (650 metros quadrados) e um parque de estacionamento subterrâneo com capacidade para 541 viaturas (19 626 metros quadrados), com a

empreitada a incluir 14 562 metros quadrados de espaços exteriores. Adquirido pela Câmara Municipal de Coimbra em 10 de Junho de 1986 (sÊculo XX), o Convento de S. Francisco começou a ser alvo de trabalhos desenvolvidos nos últimos 14 anos, sob orientação do arquitecto Carrilho da Graça. Para se poder chegar às actuais obras para centro de convençþes e espaço cultural foi preciso atravessar um pro-

cesso longo, de nove anos, dos quais seis anos de espera para se ultrapassar as condicionantes das åreas de protecção ao Convento de Santa Claraa-Velha, mais um ano para a publicação da portaria, mais dois anos passados com o concurso, visto do Tribunal de Contas e a aprovação do 18 milhþes de euros (70 por cento do valor elegível). O conjunto existente na margem esquerda Ê um dos

pólos importantes para quem visita Coimbra, com o Centro de Convençþes a juntar-se ao Convento de Santa Claraa-Nova, ao Recordatório da Rainha Santa Isabel (recentemente aberto pela Junta de Freguesia), ao Portugal dos Pequenitos, à Quinta das Lågrimas com o seu futuro Centro de Interpretação da Primeira Dinastia, ao Convento de Santa Clara-a-Velha, ao Exploratório e à zona de lazer junto ao rio Mondego.

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Mais pequenos sensibilizados para o VerĂŁo Hoje, entre as 10h00 e as 13h00, a Escola Superior de Enfermagem associa-se ao Portugal dos Pequenitos para juntos dinamizarem a visita dos mais novos, sensibilizando-os para o tema “â€?Segura-te no VerĂŁoâ€?â€?. As acçþes de sensibilização abrangem os perigos de uma exposição solar excessiva, a protecção contra os raios UV, a prevenção dos afogamentos e acidentes em brincadeiras ao ar livre. A iniciativa, dedicada a crianças dos 06 aos 10 anos, ' ' portamentos de risco, durante as fĂŠrias de VerĂŁo.

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DE MAIO DE 2011 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Em quem votar? CĂ‚NDIDO FERREIRA

A desilusĂŁo instalou-se e milhĂľes de portugueses perguntam se vale a pena votar. Como Ă entrada de um restaurante manhoso, hesitam. Pode algum dos nossos polĂ­ticos caseiros servir prato de jeito? Adianta trocar SĂłcrates por Seguro, Vitorino ou Costa? ExistirĂĄ diferença entre Santana, DurĂŁo, Meneses ou Coelho? Penso que nĂŁo. Para alĂŠm do rolar de cabeças, urge alterar as regras do jogo... MudĂĄmos muito nos Ăşltimos 25 anos, em que a polĂ­tica deixou de ser encarada como honraria, uma espĂŠcie de coroa destinada a ilustrar cidadĂŁos exemplares, em auge de carreira. Sem darmos por isso, o Portugal dos valores desabou e, agora, sĂł os apetites e os interesses ditam lei. De repente, damos conta de que jĂĄ quase nĂŁo sobra cargo para JHQWH GLJQD &RPR DÂżUPRX MĂĄrio Soares, estamos a engordar “boys que sĂł querem promover-se e ganhar dinheiroâ€?. Porque serĂĄ

que este paĂ­s jĂĄ nĂŁo deita estadistas da tĂŞmpera de Cunhal, Zenha, Soares, Mota Pinto, SĂĄ Carneiro, Adriano, Freitas ou Lucas Pires? SerĂĄ que estamos mesmo condenados a aguentar esta corporação de medĂ­ocres, que transforma o nosso paraĂ­so de Abril num inferno? A triste verdade ĂŠ que, hoje, todos os nossos partidos mais representatiYRV DFHLWDP SDFLÂżFDPHQWH esta prĂĄtica corrupta que ĂŠ terem-se tornado em agĂŞncias de emprego. Perante o descalabro da Justiça, nĂŁo admira que vĂĄrias questĂľes assaltem o cidadĂŁo escrupuloso, que apenas deseja um futuro decente SDUD RV VHXV ÂżOKRV &RPR secar a “porca da polĂ­ticaâ€?, se hĂĄ tanta gente a mamar Ă conta de juntas e câmaras? Se atĂŠ as obscuras assembleias municipais sĂŁo disputadas, ao darem senhas e complementos de reforma? E como eliminar tanta fundação, parceria pĂşblico-privada e empresa pĂşblica e municipal que

nos arruĂ­na, enquanto os “mamĂľesâ€? enriquecem? &RPR S{U ÂżP DR UHJDERIH se a PresidĂŞncia da RepĂşblica ĂŠ servida por 650 funcionĂĄrios, se desloca em 60 viaturas de luxo e gasta muito mais que a Corte de Espanha? Como avançar com reformas, se a maioria dos figurantes das campanhas eleitorais ĂŠ pessoal contratado, amigalhaços que parasitam a Administração e emperram o paĂ­s? Sem perceber porque a Europa jĂĄ nĂŁo estĂĄ disposta a pagar por tanto desgoverno, o PCP e o BE assumem hoje um discurso absurdo e, a olharem para o umbigo, nem sequer admitem discutir a redução de deputados e juntas de freguesia. Enquanto isso, o “Bloco de Direitaâ€?, que ĂŠ o CDS, acena-nos com novas oportunidades. Puro ilusionismo porque, recusando atĂŠ encolher o Parlamento, apenas propĂľe a extinção de alguns ministĂŠrios, enquanto pisca o olho aos seus “jotasâ€?. E

haverĂĄ regeneração possĂ­vel para o insaciĂĄvel PS que, em nome do Estado Social, corta abonos de famĂ­lia e isençþes de propinas e mantĂŠm tachos, mordomias e reformas milionĂĄrias para os seus servidores? De portas escancaradas a toda a casta de oportunistas, os nossos partidos deixaram de ser espaços de controlo e debate e expurgam quem, honestamente, deseja servir o paĂ­s. Ă€ vista de todos, ĂŠ claro que esta classe polĂ­tica, no seu conjunto, recusarĂĄ qualquer dieta. É uma evidĂŞncia que, no dia a seguir Ă s eleiçþes, qualquer lĂ­der estarĂĄ refĂŠm de malta que apenas quer abanar a ĂĄrvore das patacas. Por isso, antes que a bancarrota precipite a barbĂĄrie e o caos, a solução terĂĄ de passar pela implementação de novas regras que travem o actual saque. Antes do Ăşltimo congresso, um grupo de militantes do PS, em que ainda

me integrei, fez um derradeiro esforço na tentativa de impor cortes drĂĄsticos, LQFOXLQGR R ÂżP GDV DFXPXlaçþes na Administração e a responsabilização criminal dos seus agentes. IngĂŠnuos, acreditĂĄmos que podĂ­amos influir na agenda polĂ­tica mas, face ao silenciamento a que fomos sujeitos, a maioria depressa desistiu. Os raros sobreviventes ficaram a pregar no deserto, enquanto a comunicação social se focava nos “superiores interessesâ€? do paĂ­s‌ ao caso, as eleiçþes do Sporting. A certa altura, Jorge LacĂŁo ainda ousou propor a redução do nĂşmero de deputados. “Aqui D’el-reiâ€?, ia caindo da sua cadeira de ministro‌ Na peugada das propostas que o nosso grupo entĂŁo apresentou, o PSD veio agora, tardiamente, defender o “emagrecimento do Estado DemocrĂĄticoâ€?. Manuela Ferreira Leite jĂĄ

assim pregava, em 2003. PorĂŠm, mal assumiu funçþes, permitiu que o nĂşmero de boys explodisse, com o PSD e o CDS Ă mesa do Orçamento, no fartar vilanagem que ainda hoje prossegue. O nosso paĂ­s nĂŁo precisa de palavras ocas, mas de rigor e de verdade. Para que a polĂ­tica volte a ser uma actividade digna e honesta – e Portugal volte a ter futuro – qualquer Governo terĂĄ de extinguir tachos e mordomias: ĂŠ tambĂŠm XUJHQWH GHÂżQLU R Q~PHUR GH deputados, quais os lugares de nomeação, se vai haver governos civis, quantos autarcas pagos e com que assessores, etc, etc‌ Reduzidos os portugueses Ă condição de meros pagantes, este ĂŠ o abuso central a que a democracia portuguesa terĂĄ de pĂ´r cobro, sem o que ninguĂŠm poderĂĄ esperar por um futuro decente, depois das prĂłximas eleiçþes.

Ansiedade infantil (final) No artigo anterior, publiquei trechos de uma entrevista do psiquiatra FĂĄbio Barbirato, chefe do sector de Neuropsiquiatria Infantojuvenil da Santa Casa de MisericĂłrdia do Rio de Janeiro, no Brasil. Ele falava ao programa “Educação em Debateâ€?, da Super Rede Boa Vontade de RĂĄdio (Brasil), sobre a ansiedade infantil. Prosseguindo com o tema, passo a palavra ao dr. Abram Topczewski, neurologista da infância e da juventude do Hospital Albert Einstein, de SĂŁo Paulo.

Tratamento multidisciplinar Indagado se a må qualidade do sono e os problemas com alimentação geram, nos pequeninos, ansiedade, o dr.

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Abram explicou: “Muitas vezes essas crianças tĂŞm o sono agitado, com pesadelos. Mas nĂŁo somente o sono ĂŠ prejudicado. Existem crianças que, quando estĂŁo ansiosas, a primeira coisa que fazem ĂŠ comer de maneira compulsiva. Por outro lado, vocĂŞ tambĂŠm pode ter o que ĂŠ diametralmente oposto: indivĂ­duos ansiosos que ficam inapetentes, param de comer. Para cada pessoa, vocĂŞ tem realmente um quadro clĂ­nico de caracterĂ­sticas diferentesâ€?.

Adultos antes da hora Na opiniĂŁo do dr. Topczewski, “a avidez pelas coisas ĂŠ tĂŁo grande, que vocĂŞ acaba colocando as crianças no mesmo esquema. Hoje, uma criança sai de manhĂŁ para a es-

cola, depois vai correndo para casa para almoçar e ainda tem actividade desportiva, curso de inglĂŞs... Quando se vĂŞ, chega em casa Ă s seis, sete horas da noite. DaĂ­, sĂł dĂĄ tempo de jantar e dormir. Isso ocorre porque ela esteve ocupada com afazeres durante todo o dia, e aquele momento de nĂŁo fazer absolutamente nada, de ficar apenas brincando, ela nĂŁo tem mais. Por quĂŞ? Porque estamos tornando a criança adulta antes da hora; e isso, sem dĂşvida, leva a uma ansiedade muito grandeâ€?. Grato, doutores FĂĄbio e Abram, pelos valiosos esclarecimentos. Muito saudĂĄvel tambĂŠm ĂŠ a vivĂŞncia de uma Espiritualidade EcumĂŠnica. A prece e a meditação em famĂ­lia podem, e muito, auxiliar no equilĂ­brio

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das energias de nossas crianças.

Todas as mulheres sĂŁo mĂŁes Na LegiĂŁo da Boa Vontade (LBV), o sentido que se tem de maternidade ĂŠ amplo. É o que comentei em 22 de maio de 1988, na “Folha de S.Pauloâ€?: Deus – MĂŁe e Pai dos Seres Humanos – ĂŠ universal abrangĂŞncia. Assim sendo, “mĂŁesâ€? nĂŁo sĂŁo apeQDV DV TXH JHUDP ÂżOKRV FDUnais. TambĂŠm sĂŁo aquelas que se consagram Ă sobreviYrQFLD GRV ÂżOKRV GRV RXWURV as crianças ĂłrfĂŁs, atĂŠ mesmo de pais vivos; as das “mĂŁesâ€? que precisam trabalhar e nĂŁo tĂŞm pessoa de confiança com quem deixĂĄ-las; as das que estĂŁo irremediavelmente enfermas. Tal como se lĂŞ no “Poema do Grande MilĂŠnioâ€?, de Alziro Zarur (1914-1979): Âł 2V ÂżOKRV VmR ÂżOKRV GH

JOSÉ DE PAIVA NETTO*

todas as mães, e as mães são as mães de todos os ¿OKRV´ Mães são, ainda, as que se devotam à Arte, à LiteraWXUD j &LrQFLD j )LORVR¿D j Religião, à Política, à EconoPLD HQ¿P D GLYHUVRV VHFWRres do pensamento ou acção FULDGRUD D JHUDU ³¿OKRV´ GH sua dedicada competência pelo desenvolvimento da Humanidade. A LBV não ergue bastilhas, pelo contrårio, as derruba com renovada Boa Vontade. (...)

Solidariedade Encerro hoje pedindo a Maria SantĂ­ssima, a Divina

MĂŁe de Jesus, o Cristo EcumĂŠnico, que leve aos coraçþes humanos o sublime conforto do seu espĂ­rito materno. É o acolhimento universal que faz brilhar o elevado conceito de famĂ­lia que nos deve reger. E que ampare os milhares de pessoas atingidas pelos trĂĄgicos tornados e tempestades que assolaram o sul e o leste dos Estados Unidos nos Ăşltimos dias e tantas outras partes do mundo. (*) Jornalista, radialista e escritor. Presidente da LegiĂŁo da Boa Vontade – www.lbv.pt

Melo (C.P. 2555), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759 | Sede/Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gråficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 0874 - 3622; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 29,93\ | Tiragem mÊdia: 9.000 exemplares

Os pagamentos para o CampeĂŁo das ProvĂ­ncias em cheque devem ser emitidos em nome de “Regivoz, Empresa de Comunicação, Lda.â€?. TambĂŠm podem ser feitos por transferĂŞncia bancĂĄria atravĂŠs do NIB: 001000003179749000225


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QUINTA-FEIRA

OPINIĂƒO

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Deputados: apreensĂŁo e exigĂŞncia Ao longo da nossa democracia institucionalizaram-se maleitas, que se tornaram rotineiras perante a parcimĂłnia e a contemporização dos cidadĂŁos. 2UD IDFH j FRQWXQGrQFLD dos seus efeitos, mudar as coisas jĂĄ nĂŁo vai com mezinhas caseiras. Reclama-se que se ataquem, pela raiz, as causas das patologias instaladas nos corredores do poder. A preocupação de endireitar o que anda tĂŁo torto, deve ser um sĂŠrio objectivo dos eleitores e dos eleitos no prĂłximo acto eleitoral para a Assembleia da RepĂşblica. NĂŁo ĂŠ por acaso, que a imagem dos polĂ­ticos, da grande maioria dos polĂ­ticos, anda pelas ruas da amargura, WHQGR SHUGLGR D FRQÂżDQoD GRV portugueses, que olham para eles como “gentalhaâ€? a quem VHUi SHULJRVR YHQGHU ÂżDGRÂŤ Neste contexto de emergĂŞncia nacional em que nos puseram, nĂŁo se pode, por isso, fazer de conta, resignarmo-nos e deixar que as coisas continuem por estes caminhos tortuosos. DaĂ­ a importância enorme das prĂłximas eleiçþes. Compreende-se bem, que assim seja. Destas eleiçþes, uma das mais dramĂĄticas desde o 25 de Abril de 1974, vai sair um novo equilĂ­brio de forças a partir de uma nova distribuição dos De-

putados pelo hemiciclo e delas vai emergir um novo Governo. Quer isso dizer, quer se queira, quer nĂŁo, que o exercĂ­cio do cargo de deputado jusWLÂżFD EHP DV QRVVDV DSUHHQsĂľes e as nossas exigĂŞncias. Trata-se de eleger os novos legisladores, os guardiĂŁes da democracia e da soberania que, pasmai, foi posta em cheque pelas polĂ­ticas suicidĂĄrias de SĂłcrates! Com deputados prestigiados, prestigia-se a imagem do desfocado sistema polĂ­tico e dĂĄ-se coesĂŁo a um paĂ­s fracturado por assimetrias sociais obscenas. )DFH j FRQMXQWXUD H DRV resultados a que chegĂĄmos, sente-se que nĂŁo hĂĄ mais espaço para mais devaneios e vendedores de ilusĂľes. É claro, muito claro, que nas prĂłximas eleiçþes o que YDL HVWDU HP FDXVD p D ÂżJXUD do primeiro-ministro, (perfil, FDUiFWHU LPDJHP FRQÂżDQoD etc.). Falando portuguĂŞs “direitinhoâ€?: vamos ter que escolher entre duas opçþes. De um lado, SĂłcrates que nos empobreceu e nos levou para a bancarrota e que, quanto ao futuro, apresenta-se com um Programa, que revela que quando ĂŠ preciso falar verdade HOH WHP GLÂżFXOGDGHV HP R ID]HU de forma transparente e sĂŠria Querem um exemplo? Debate com Louçã. Assunto: Taxa Social Ăšnica

(TSU). Consta do memorando assinado por SĂłcrates, com a Troika, que esta taxa, que os HPSUHViULRV SDJDP j 6HJXUDQça Social por cada trabalhador ao seu serviço, vai baixar drasticamente jĂĄ em 2012. Pois bem, HOH HYLGHQFLRX GLÂżFXOGDGHV HP GHÂżQLU FRP IURQWDOLGDGH R TXH ĂŠ “baixar muitoâ€?, ou “baixar alguma coisaâ€?. Pareceu que o subir ou baixar ĂŠ conforme lhe Gi MHLWRÂŤ No Programa do PS esta questĂŁo estĂĄ lĂĄ, mas de forma redonda, a fugir da inevitabilidade da medida negociada. Como alternativa a este cenĂĄrio temos Passos Coelho, com uma personalidade bem diferente do “animal ferozâ€? que ĂŠ SĂłcrates, munido com um Programa ambicioso, que quer pĂ´r o homem no centro das polĂ­ticas, tentando conciliar o crescimento com a defesa dos salĂĄrios e a manutenção da almofada social para os mais desfavorecidos. Com D YHUGDGH j IUHQWH PHVPR quando ela possa ser polĂŠmica, inaugurando um novo estilo ao aceitar as gaffes com humildade. De facto nĂŁo ĂŠ fĂĄcil ganhar eleiçþes a falar verdade, nua e crua, como o demonstram as sondagens! Mas sĂł com essa verdade se constrĂłi a FRQÂżDQoD H D HVSHUDQoD TXH podem resgatar o Estado e a Nação do aviltamento por que estĂĄ a passar Apesar deste pano de

A Taxa Social Ăšnica (TSU)! Quiçå o cĂŠlebre provĂŠrbio popular (“ou vai ou rachaâ€?) jamais veio tĂŁo a propĂłsito. A polĂŠmica em torno desta temĂĄtica estĂĄ “instaladaâ€?. Consabidamente, um das exigĂŞncias do documento que oâ€?triunviratoâ€? impĂ´s ao nosso paĂ­s, contempla a necessidade de uma forte redução nos custos unitĂĄrios do trabalho. O conhecimento desta medida – pese estar, claramente, expressa no supra aludido documento, que os partidos polĂ­ticos do chamado “arco governamentalâ€? subscreveram – foi trazida a pĂşblico pelos sociais-democratas.

Estes propĂľem uma redução de 4 por cento. Que segundo DOJXQV DQDOLVWDV VHUi LQVXÂżciente. Defendem que para VHU HÂżFD] QR TXH FRQFHUQH j descida dos custos no trabalho e consequente aumento da produtividade – a Taxa Social Ăšnica – deveria descer dos actuais 23,7 por cento para 12 por cento ,VWR VLJQLÂżFDULD uma redução dos actuais 8,5 por cento do PIB para 3 por cento ou 4 por cento. Seria um “corteâ€? das receitas para a contribuição social. Que teria de ser – incontornavelmente – compensada pela introdução de impostos sobre o consumo. NĂŁo defendemos o aumento

das taxas do IVA no que concerne ao “pacoteâ€? de bens essenciais. Outrossim, no que diz respeito a bens ÂłVXSpUĂ€XRV´, em particular. Existem inĂşmeros produtos. Temos para nĂłs, que um imposto sobre “linhas de crĂŠditoâ€? para aquisição de produtos nĂŁo essenciais seria de introduzir. Com o claro objectivo de reduzir o consumo. A criação de incentivos para a poupança seria uma medida EHQpÂżFD +RMH Âą PDLV GR TXH nunca – serĂĄ necessĂĄrio praticar a poupança. Dado que nĂŁo podemos desvalorizar a moeda, o Ăşnico “instrumentoâ€? de que dispĂľem

fundo, decisivo para o nosso futuro, ĂŠ bom ter consciĂŞncia que a qualidade dos deputados nĂŁo ĂŠ coisa despicienda. Como diria o sĂĄbio povo: ÂŤDiz-me os Deputados que apresentas e dir-te-ei o que vais poder fazerÂť. CĂĄ pelo nosso distrito, a procissĂŁo estĂĄ em andamento. Do lado do PSD, temos um cabeça de lista genuinamente “localizadoâ€? - Prof. JosĂŠ Canavarro - , daqueles que se encontram ao virar da esquina nas ruas da cidade, ou nos nossos cafĂŠs, que gosta do contraditĂłrio, tem reconhecida densidade polĂ­tica e prestĂ­gio acadĂŠmico. AliĂĄs, nĂŁo ĂŠ fĂĄcil uma Distrital de um partido “imporâ€?, a Lisboa, um nome local para encabeçar a lista de candidatos. SĂł abona o prestĂ­gio e a IRUoD GH 0DUFHOR 1XQRÂŤ Do lado do PS, as trapalhadas que envolveram a eleição de MĂĄrio Ruivo para presidente da Distrital, deixando pelo caminho, de forma nebulosa, um excelente quadro como ĂŠ VĂ­tor Batista, devem ter-lhe retirado credibilidade e espaço polĂ­tico, pelo que teve que “engolirâ€? a actual ministra da SaĂşde. 3RU LVVR R 36 WHP j IUHQWH das suas listas alguĂŠm que, se calhar, nĂŁo sabe indicar a um WXULVWD RQGH ÂżFD D UXD GH )HUreira Borges ou a de Visconde da Luz e muito menos os reais problemas do Distrito.

JOSÉ BELO*

O BE tem, por sua vez, um peso pesado em Coimbra, lĂ­der parlamentar, acadĂŠmico, que tambĂŠm nĂŁo foge ao julgamento popular, pois ĂŠ fĂĄcil vĂŞ-lo, nas ruas, em comunhĂŁo com Coimbra. Teve um bom desempenho na Assembleia GD 5HS~EOLFD MXVWLÂżFDQGR RV votos populares que lhe foram dados nas Ăşltimas eleiçþes. Quanto ao CDS repete, tambĂŠm, o anterior cabeça de lista. Muito mais apagado do que Beleza, o seu desempeQKR ÂżFRX DTXpP GDV H[SHFtativas, nĂŁo tendo conseguido evidĂŞncia. Faço estas avaliaçþes porque sou “devotoâ€? do Canal Parlamento e posso, portanto, formular um juĂ­zo de opiniĂŁo, sempre subjectivo como ĂŠ Ăłbvio. É de acentuar que os dados estĂŁo lançados, devendo os leitores exigir contratos com os Deputados que expressem compromissos sĂŠrios com as suas RegiĂľes e com o PaĂ­s, na superação da crise em que SĂłcrates nos meteu. Espero, ainda, que eles sejam capazes de mobilizar os portugueses, sabendo ouvir o PaĂ­s nos seus vĂĄrios andamentos, desde os “colarinhosâ€?

brancos, passando pelos cinzentos atĂŠ chegar aos azuis. Todos sĂŁo portugueses Estamos jĂĄ cansados dos “sĂĄbiosâ€? que tudo sabem, mas que estĂŁo longe do mundo real. Muitos deles levaram-nos atĂŠ este precipĂ­cio! É inadiĂĄvel, com certeza, acordar as pessoas e provocar verdadeiros sobressaltos cĂ­vicos de inconformismo e exigĂŞncia perante o que se passou e o que aĂ­ vem, dizendo-lhes que nĂŁo podemos silenciar ou abdicar das nossas responsabilidades por mera incĂşria. Fico a torcer para que os que forem eleitos, sejam de que partido forem, levem mais-valias a um parlamento que tem com ele a marca da previsibilidade e da rotina e que precisa de ser abanado na forma de, nele, se fazer polĂ­tica, mas tambĂŠm no seu prĂłprio funcionamento, que carece de dar o exemplo e acertar o passo com os sacrifĂ­cios que a crise estĂĄ a exigir a quase todos os portugueses. 1R ÂżP DLQGD EHP TXHP PDQGD p R YRWR GR SRYRÂŤ Vamos esperar, para ver, QR ÂżQDO GR SUy[LPR GLD GH Junho! (*) Jurista

Ou vai ou “taxaâ€??! os estados da zona euro, ĂŠ o da aplicação da apelidada ÂłGHVYDORUL]DomR ÂżVFDO´. Que tem tradução prĂĄtica no que acima expusemos (redução da TSU e aumento de impostos sobre o consumo de bens nĂŁo essenciais) e acrescido da estagnação dos salĂĄrios. Conforme o que expusemos, trata-se sem dĂşvida, de medidas bastante duras para equilibrar a dĂ­vida pĂşblica e podermos solver os compromissos assumidos com os nossos credores. Defendem – ainda – alguns analistas econĂłmicos e ÂżQDQFHLURV TXH D LPSOHPHQ-

PEDRO SOUSA LOPES

tação desta “desvalorização fiscalâ€? ĂŠ bem preferĂ­vel ĂĄ redução de salĂĄrios. Sempre defendemos que “cortesâ€? nos salĂĄrios contribuem para a retracção econĂłmica. Outra importante consequĂŞncia daquela medida ÂżVFDO SRGHUi FRQWULEXLU SDUD uma substancial redução de produtos importados. O tempo nos dirĂĄ se a aplicação destas medidas irĂŁo contribuir para uma melhoria da actual situação com que o paĂ­s se confronta. Julgamos e queremos

acreditar que os sacrifĂ­cios compensem. O “papĂŁoâ€? FMI foi mais “benevolenteâ€? que as insWkQFLDV FRPXQLWiULDV Para quando uma aplicação das taxas de juro – por parte da UE – em moldes idĂŞnticos aos praticados pelo FMI? É imperiosa uma alteraomR GDV SROtWLFDV PRQHWiULDV da Zona Euro, sob pena da sua extinção. REGISTO: A campanha eleitoral das legislativas!

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A Casa de Repouso O Solar das ChĂŁs, em Semide, no concelho de Miranda do Corvo, tem neste momento 60 idosos ao seu cuidado e 15 doentes do foro psiquiĂĄtrico. O que Ă primeira vista poderia ser visto como um problema, estĂĄ, segundo os responsĂĄveis pela instituição, a revelar-se algo de positivo, de parte a parte. “Alguns dos doentes, sobretudo os mais jovens, sĂŁo protegidos dos idososâ€?, sublinha o enfermeiro Arlindo SilvĂŠrio, da direcção. Dirigido tambĂŠm por Fernanda SilvĂŠrio (assistente social), Carlos Cunha (enfermeiro) e Ramiro Bastos, O Solar das ChĂŁs assume, assim um lugar dianteiro na oferta de uma resposta que falta na sociedade, no apoio a cuidados continuados a doentes psiquiĂĄtricos. Y de uma sĂŠrie de condiçþes que sĂŁo, desde sempre, proporcionadas aos residentes da terceira idade. A casa de repouso tem para todos os seus residentes , ambulância, refeiçþes, tratamento de roupa (lavandaria e engomadoria), animadora

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QUINTA-FEIRA

ACTUALIDADE

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O pai de uma juĂ­za, sob suspeita de ter assassinado um ex-genro, incorre numa pena de 25 anos de prisĂŁo ao abrigo da acusação que acaba de lhe ser deduzida pelo MinistĂŠrio PĂşblico (MP) da comarca do Baixo de Vouga, soube o “CampeĂŁoâ€?. O homicĂ­dio de ClĂĄudio Rio Mendes, advogado, ex-marido da magistrada judicial Ana Joaquina Ferreira da Silva, ocorreu a 05 de Fevereiro de 2011, em Mamarrosa (Oliveira do Bairro, Aveiro). A AntĂłnio Ferreira da

Silva, 63 anos de idade, engenheiro tĂŠcnico agrĂĄrio, ĂŠ imputada a autoria de um crime de homicĂ­dio quali . que a morte do jurista se ' X reveladoras de “especial censurabilidade ou perversidadeâ€?. Ao expressar esse ponto de vista, o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Ă gueda considera que o arguido agiu com “frieza de ânimoâ€? e “persistiu na intenção de matar por mais de 24 horasâ€?. O crime ocorreu por ocasiĂŁo de uma vista de

ClĂĄudio Rio Mendes a uma ) da menina (quatro anos de idade) tinha sido atribuĂ­da Ă mĂŁe no âmbito de um regime provisĂłrio de regulação das responsabilidades parentais. AntĂłnio Ferreira da Silva, que se entregou Ă GNR e estĂĄ preventivamente detido, foi acusado de ter disparado seis tiros de revĂłlver na direcção do ex-genro e de o ter atingido com trĂŞs. Com a vĂ­tima jĂĄ tombada, segundo a peça acusatĂłria, o arguido passou “ao ladoâ€? do corpo de ClĂĄudio, em omissĂŁo de auxĂ­lio, e,

por trĂŞs vezes, proferiu a palavra “acabou-seâ€?. A arma, licenciada apenas para permanecer na residĂŞncia do proprietĂĄrio,

tinha sido carregada com seis muniçþes. Segundo o MinistÊrio Público, não resulta dos autos, volvidos três meses,

que o arguido tenha demonstrado qualquer sinal de arrependimento ou de especial consideração pelo valor vida retirado ao ex-genro.

O autor da acusação deduzida a AntĂłnio Ferreira da Silva alega que o arguido “nĂŁo age impensadamenteâ€?, mas, antes, “de forma deliberada e intencionalâ€?. Em abono da sua tese, o magistrado do MP invoca o relatĂłrio de uma perĂ­cia de avaliação psicolĂłgica a que foi sujeito o engenheiro tĂŠcnico agrĂĄrio. Segundo tal relatĂłrio, Silva possui “um nĂ­vel intelectual acima dos padrĂľes considerados mĂŠdios, o que garante a

existĂŞncia de uma boa capacidade para | ‡ relação ao meio circundanteâ€?. “O arguido demonstrou ter uma personalidade que denota uma postura propiciadora de acçþes que podem assumir proporçþes muito violentas numa situação [™—" ) uma pessoa inteligente e susceptĂ­vel de poder e dever ter tido uma reacção diversa Ă adversidade, alega o procurador.

* + % /

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: / ; A Orquestra Juvenil do Centro, criada no âmbito da Orquestra Clåssica do Centro (OCC), vai dar um concerto no próximo dia 22 de Maio, pelas 16h30, no auditório do Hospital Pediåtrico de Coimbra, dedicado

Ă associação “Acreditarâ€?. O espectĂĄculo, aberto a todos, contarĂĄ com a participação da Escola de Ballet do ColĂŠgio Rainha Santa Isabel. A Orquestra Juvenil do Centro ĂŠ constituĂ­da por cerca de 40 mĂşsicos,

com mais de 15 anos de idade, que ensaiam regularmente desde Novembro de 2010, altura em que foram realizadas as primeiras audiçþes. Em comum têm o gosto pela música e o sonho de fa-

zer parte de uma orquestra

# Trata-se de um projecto ímpar singular na Região Centro, no qual se realça tambÊm o trabalho do maestro Artur Pinho Maria que, segundo a administradora da OCC,

EmĂ­lia Martins, “conseguiu jĂĄ um nĂ­vel de qualidade invejĂĄvel com a excelente matĂŠria prima de que dispĂľe.â€? • ) mimos e que desenvolvemos sem qualquer apoio, contando com o entusiasmo contagiante

dos jovens que constituem a OJC, que demonstram como ĂŠ possĂ­vel em Portugal uma geração ÂŤnĂŁo rascaÂť que pensa num futuro positivo e diferente da vulgaridade que infelizmente a rodeiaâ€?, sublinha a responsĂĄvel.

Acabe com as dores nas articulaçþes! Um dos aspectos naturais do envelhecimento Ê o aparecimento da Osteoartrose, a deterioração progressiva da cartilagem das articulaçþes que causa dor e prejudica o funcionamento das articulaçþes. A boa notícia Ê que agora Ê possível lidar com este problema de uma maneira natural. Sulfato de glucosamina e condroitina trava o desgaste e alivia a dor Uma combinação de dois compostos naturais

extraídos da casca dos cruståceos, chamados glucosamina e condroitina, alivia os sintomas da osteoartrose. Alguns estudos demonstraram que ambas as substâncias apresentam resultados ainda melhores que os obtidos com os medicamentos analgÊsicos e anti-inflamatórios. O que Ê realmente interessante, Ê que a glucosamina Ê o única substância, que atÊ DJRUD IRL FDSD] GH LPSHdir a progressão da osteoartrose. Alguns especialistas acreditam mesmo que a glucosamina pode reconstruir a cartilagem deteriorada.

' Uma característica que se deve ter em conta quando se compram suplementos de JOXFRVDPLQD p D IRQWH XWLOL]DGD $ JOXFRVD A glucosamina encontra-se comercialmente disponível sob 3 formas: cloridrato de glucosamina (HCl), sulfato de glucosamina e N-acetilglucosamina. A única forma que demonstrou ter HIHLWRV ¿iYHLV IRL R VXOIDWR GH JOXFRVDPLQD $ explicação Ê a seguinte: a glucosamina necessita do grupo sulfato (que contÊm enxofre) para funcionar.

Como actuam as substâncias? A glucosamina e condroitina são molÊculas que ID]HP SDUWH GD FDUWLODJHP existente nas articulaçþes. A cartilagem sofre um processo constante de degradação e recuperação, e para que essa recuperação aconteça, a glucosamina e condroitina devem estar presentes. Como não existem fontes alimentares destes compostos, os suplementos são a única solução disponível. - A Glucosamina ajuda na formação e na reconstrução da cartilagem. - A Condroitina Ê res-

ponsĂĄvel pela resistĂŞncia da cartilagem.

Sem efeitos secundĂĄrios AlĂŠm de aliviar as dores e melhorar as articulaçþes, a glucosamina e a condroitina tĂŞm ainda a vantagem de ter poucos ou nenhuns efeitos secundĂĄrios. É uma substância segura, bem documentada, cujo efeito surge apĂłs 8 a 12 semanas.

Como escolher um bom produto? Existem vĂĄrios produtos no mercado que contĂŞm glucosamina e FRQGURLWLQD 8P GRV PDLV HÂżFD]HV ĂŠ o BioActivo Glucosamina Duplo, Ă venda em farmĂĄcias, cuja fĂłrmula contĂŠm as substâncias sob a forma GH VXOIDWR SDUD XPD PHOKRU HÂżFiFLD H FXMRV UHVXOWDGRV HVWmR FLHQWLÂżFDPHQWH documentados. Ao contrĂĄrio de outros produtos, este suplemento contĂŠm a dose mĂ­nima diĂĄria recomendada (1000mg de sulfato de glucosamina e 800mg de sulfato de condroitina que de acordo com os investigadores ĂŠ a dose necessĂĄria para obter bons resultados). Outra das vantagens do BioActivo Glucosamina Duplo ĂŠ nĂŁo apresentar os efeitos secundĂĄrios GRV $,1(V DQWL LQĂ€DPDWyULRV QmR HVWHUyLGHV KDELWXDOPHQWH XWLOL]DGRV QRV FDVRV GH problemas nas articulaçþes.


PASSATEMPOS

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PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 224

QUINTA-FEIRA

PROBLEMA N.Âş 224/A

SEIS PALAVRAS RELACIONADAS COM CABELO

Tema de hoje – CABELO

Utilizando todas as sĂ­labas constantes do quadro, formar seis palavras relacionadas com cabelo.

PRÉMIOS – Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDITORA; PrĂŠmio surpresa, oferta de Ă GUIA e, no final do mĂŞs, mais um prĂŠmio especial – DiciopĂŠdia 2010, valiosa e Ăştil oferta, edição da PORTO EDITORA MULTIMÉDIA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUÇÕES – AtĂŠ ao dia 15 do prĂłximo mĂŞs. ENVIO DE SOLUÇÕES – Ernesto Lopes Nunes, Beco dos Unidos, n.Âş 3, Espadaneira, 3045 – 162 Coimbra. PREMIADOS Passatempos n.Âş 216: Fernanda da Silva Herculano, de Coimbra, com livro da PORTO EDITORA; Maria Adriana Ferreira e Silva, do Funchal, com prĂŠmio surpresa, oferta de Ă GUIA.

HORIZONTAIS 1 – Cabelo. Cabelo. 2 – O mesmo. Cabelo. Associação Portuguesa de Apoio Ă VĂ­tima (abr). SĂ­rio. Cabelo (pl). Cabelo. 4 – Extraterrestre (abr). Ligue. Associação dos Professores de HistĂłria (abr). Costado. 5 – Combina. Cabelo. 6 – Orçamento Rectificativo (abr). Senhora. 7 – Peixinho. Cabelo (pl). Enfezada. 8 – Bebida que os peruanos preparam com milho. Cabelo. Proximidades. 9 – Cabelo (pl). Nome prĂłprio feminino (pl). VERTICAIS 1 – Cabelo. Contudo. 2 – Prepara para publicação. Lista. 3 – Adivinhar. Cabelo. 4 – Tornar brando. Preguiça. 5 – Continuava. 6 – Irra! Cocuruto. 7 – Nome de letra grega. Desenvoltura. 8 – Cabelo. Sufixo de origem. 9 – Porco. Disco vĂ­deo digital (abr). 10 – Costure. Vendei a crĂŠdito. 11 – Plural (pl). 12 – Resmungas. Prefixo de privação. 13 – Prefixo de por cima de. SantuĂĄrio muçulmano de Meca. 14 – Cabelo. Contracção de em + as. 15 – Adeja. Cabelo (pl).

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HORIZONTAIS 1 – Habilidades. 2 – Desmonta. Arquimandrita. 3 – Habitação. TambĂŠm nĂŁo. Rim. 4 – Estes. PrĂłspero. O. 5 – Palermas. 6 – Carrapato. 7 – Lubrificante. Unir. 8 – LĂŁ. Danado. Gavinha. 9 – Entrar. Falecimento. Sufixo de semelhança. 10 – Nome prĂłprio masculino. Matiza. 11 – Senhor. Associação Comerial de Lisboa (abr). ArrĂĄs. VERTICAIS 1 – Soalheira. Glândula. 2 – Traseiros. Charamela. 3 – Por. Entre. Cevado. 4 – Instante. AmĂ­gdala. MultidĂŁo. 5 – PĂşcaro. Tardança. 6 – Louvaminhar. 7 – Efeminação. O que ĂŠ proveitoso. 8 – Prefixo de intensidade. EspĂŠcie de feijĂŁo de Moçambique. AliĂĄs. 9 – Favorecer. Tu. Finar-se. 10 – Camarista. Que tem calos. 11 – NĂłdoas. Vais andando.

SOLUÇÕES

ENIGMA FIGURADO

Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-à uma conhecida expressão popular.

Palavras Cruzadas – Problema n.º 216: Horizontais – 1 – TVI, SIC, RTP, cor. 2 – e, acaso, Ivone, e. 3 – lå, at, som, di, im. 4 – elarem, revela. 5 – va, Eli, ore, ut. 6 – inicia, colega. 7 – sn, ETSI, rasa, ad. 8 – oca, e, tai, a, udo. 9 – rosa, cabos, pior. Verticais – 1 – televisor. 2 – v, alanco. 3 – ia, a, i, as. 4 – carece, a. 5 – satÊlite. 6 – is, mias, c. 7 – cos, ita. 8 – o, ab. 9 – rim, rio. 10 – TV, roca, s. 11 – poderosa. 12 – nivela, p. 13 – ce, e, e, ui. 14 – o, alugado. 15 – rematador. Problema n.º 216/A: Horizontais – 1 – passatempos. 2 – or, aleta, pi. 3 – mas, ira, los. 4 – asar, m, puro. 5 – r, polidas, s. 6 – colonizar. 7 – ras, jaz, sal. 8 – es, valer, le. 9 – mudes, rapas. 10 – alar, a, toda. 11 – só, ombro, ar. Verticais – 1 – pomar, remas. 2 – aras, casulo. 3 – s, sapos, da. 4 – sa, rol, vero. 5 – ali, lojas, m. 6 – terminal, ab. 7 – eta, dizer, r. 8 – må, paz, rato. 9 – p, lusas, pó. 10 – opor, ralada. 11 – sisos, lesar. Palavras relacionadas com televisão: Canal, pantalha, imagem, contraste. Enigma figurado: Televisão: O mundo em nossa casa.

PALPITANDO Francisco Andrade Ê o vencedor O presidente da Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais, que foi durante mais de 30 anos treinador profissional de futebol e formador da FPF, Ê o vencedor da edição do painel de prognósticos dos resultados de todas as jornadas da Êpoca 2010/11 do escalão principal

PALPITES

da Liga. Depois do terceiro lugar no ano passado, desta vez Francisco Andrade nĂŁo deixou os seus pergaminhos por mĂŁos alheias e conseguiu uma vantagem que, mesmo com a penalização por nĂŁo ter acertado na equipa que ganhou o campeonato (o . ” —

FRANCISCO ANDRADE

MĂ RIO CAMPOS

lhe deu o triunfo. O destaque vai tambĂŠm para a glĂłria da AcadĂŠmica, o mĂŠdico MĂĄrio Campos, que na Ăşltima jornada conseguiu alcançar o segundo lugar, ultrapassado pela margem mĂ­nima o campeĂŁo das duas Ăşltimas ediçþes do “Palpitandoâ€?, o jurista JosĂŠ Alberto Coelho.

JOSÉ ALBERTO COELHO

JORNADAS

246

252

253

CAMPEĂƒO

4 (Benfica)

0 (Porto)

0 (Porto)

PONTOS

250

252

253

Ă LVARO AMARO

256

JOSÉ M. PUREZA

267

‡ presidente do Conselho da RegiĂŁo Centro e da Câmara Municipal de Gouveia, Ă lvaro Amaro, que na ĂŠpoca anterior tinha ficado no segundo lugar. Nesta classificação final, em que se somam os pontos da 30.ÂŞ jornada com a aposta inicial

FĂ TIMA RAMOS

282

4 (Benfica) 4 (Benfica) 0 (Porto) 260

271

282

sobre quem iria ser o campeĂŁo (com a penalização de quatro ponto para quem ! — 5 % & os palpites sobre o lugar final no campeonato da , Π • [˜›#°Â— Naval (16.Âş e descida Ă Liga ‘ —# ÂŻ ) das 12 personalidades deste

MĂ RIO NOGUEIRA

JOĂƒO P. BARBOSA MELO

278

292

4 (Sporting) 0 (Porto) 282

292

JOSÉ M. CANAVARRO

292 0 (Porto) 292

HELENA FREITAS

304

painel conseguiu prever ! 5 ! equipas de Coimbra e da Figueira da Foz, pelo que a penalização seria igual para todos, de nada adiantando. Âœ , ) foi uma desilusĂŁo a prestação da AcadĂŠmica e da Naval, neste campeonato.

MIGUEL CORREIA

307

MARTA BRINCA

327

4 (Benfica) 4 (Benfica) 4 (Benfica) 308 331 311

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CULTURA / VINAGRETAS w w w . campeao p r o vin cia s.co m

EspectĂĄculo marca aniversĂĄrio do Grupo de Cordas e Cantares de Coimbra O Teatro da Cerca de SĂŁo Bernardo ĂŠ o palco escolhido para receber, amanhĂŁ, pelas 21h30, o espectĂĄculo comemorativo dos 35 anos do Grupo de Cordas e Cantares de Coimbra. Este concerto, que conta com o apoio da Câmara Municipal e da Fundação Inatel, tem como convidado o grupo dos Antigos Tunos da Universidade de Coimbra e serĂĄ apresentado pelo locutor de rĂĄdio e jornalista SansĂŁo Coelho. Inicialmente com de corda, o Grupo de Cordas e Cantares de Coimbra foi criado a 16 de Maio de 1976. Ao longo de 35 anos de intensa actividade, tem vindo a percorrer o paĂ­s, marcou presença em vĂĄrios programas de rĂĄdio e televisĂŁo e tem sido elemento activo na dinamização e revitalização de diversas tradiçþes e romarias de Coimbra. Actualmente dirigido por AnĂ­bal Ramos Duarte, teve como 0 • 0 ! 0 ! ‚ ‡ Madeira. A propĂłsito do Grupo de Cordas e Cantares de Coimbra, Maria JosĂŠ Azevedo Santos, vice-presidente da Câmara Municipal de Coimbra e vereadora com o pelouro da Cultura, diz & ! ) / "# Realça ainda que ĂŠ um grupo “que encanta e emociona quem o ouve, uma vez que com arte e tĂŠcnica junta palavras e som numa sinfonia agradĂĄvelâ€?. Fava ĂŠ pretexto para descobrir Penela “Vamos Ă Favaâ€? ĂŠ o tema de uma acção que ĂŠ levada a cabo no prĂłximo sĂĄbado, a partir das 10h00, no Centro de Interpretação do Sistema EspeleolĂłgico do Dueça, nas Ferrarias (Penela). Trata-se de uma iniciativa promovida pela ( y . Verdes e Moinho da Serra, com o apoio do MunicĂ­pio de Penela, que pretende dar relevo Ă cultura das favas – constante nos territĂłrios xistosos de SicĂł – e o seu papel determinante na manutenção da fertilidade dos solos. Esta ĂŠ uma actividade “Experience Natureâ€? e inclui um passeio pedestre pela manhĂŁ (destinado a conhecer a produção local) a que se segue um almoço convĂ­vio, com produtos endĂłgenos, e a tarde dedicada Ă formação na ĂĄrea da gastronomia, neste caso dedicada Ă $ ' # y mĂĄximo de 20 participantes, as inscriçþes para esta actividade tĂŞm o custo de 15 euros por pessoa e podem ser feitas para nature.experiences@gmail. ', de telefone 939 200 733 e 917 539 575.

um registo fonogrĂĄfico de curta duração. “Gâ€?, de onde surge, com merecido reco y Senhoraâ€? – cantado por Rui Pregal da Cunha, dos “HerĂłis do Marâ€? – serve de cartĂŁo de ' „ • que se apresenta em Coimbra, a 27 de Maio, para um concerto ao vivo, no auditĂłrio da Fnac (Forum Coimbra), pelas 22h00. Festival de tunas acadĂŠmicas no CAE da Figueira da Foz Organizado pela Imperial Neptuna AcadĂŠmica, o XIV Festival Internacional de Tunas AcadĂŠmicas realiza-se no dia 28 de Maio, pelas 21h30, no Centro de Artes e EspectĂĄculos (CAE) da Figueira da Foz. Evento de referĂŞncia no panorama nacional e internacional, contando com a presença de diversas tunas, este espectĂĄculo caracteriza-se por diferentes e caracterĂ­sticas sonoridades que serĂŁo avaliadas e premiadas, nas diversas categorias, por um # † entre cinco e sete euros e estĂŁo Ă venda na bilheteira do CAE e, atravĂŠs da Internet, em www. cae.pt.

QUINTA-FEIRA

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V I N A G R E T A S

Baluarte socialista... – Apesar de ainda nĂŁo ser conhecida a sua composição, a lista com que AntĂłnio MalĂł de Abreu (PSD) aspira a conquistar a presidĂŞncia da AcadĂŠmica/OAF deverĂĄ assemelhar-se a um baluarte socialista. Joel Vasconcelos, que foi o principal operacio-

nal da triunfante candidatura de Mårio Ruivo à liderança distrital do PS/Coimbra, Ê o director da campanha do social-democrata e mÊdico dentista; Ricardo Roque, eleito em 1984 para a presidência da Direcção-Geral da AAC sob proposta da JS, Ê o mandatårio de Maló de Abreu; JosÊ Emílio

Campos Coroa, socialista, oftalmologista e antigo lĂ­der da Briosa, estĂĄ de olho na Provedoria dos SĂłcios. E nĂŁo ' ) de destacados militantes do PS Ă candidatura do mĂŠdico dentista (social-democrata). O advogado JosĂŠ Manuel Ferrei w ' )

CARTOON Zaug

nidade para percorrer alguns ) y % Represas interpretou ao longo dos seus 35 anos de carreira. Com novo disco de originais prometido ainda para este ano, o cantor apresenta-se em palco para um espectĂĄculo intimista, com o tĂ­tulo de “Pessoas Felizesâ€?. Segundo a produtora, trata-se de “um novo registo de concerto, em auditĂłrio, no qual se estabelece uma relação direc ‡5 plateiaâ€?. Os bilhetes podem ser adquiridos na bilheteira do cineteatro, de segunda a sexta-feira (das 14h30 Ă s 18h30 e entre as 20h00 Ă s 22h00).

Contos tradicionais animam momentos de leitura Durante os meses de Maio, Junho e Julho (atĂŠ ao dia 14), a biblioteca infantil e a ludoteca da Casa da Cultura de Coimbra apostam nos contos tradicionais, que tĂŞm como protagonistas os “animais trapaceirosâ€?, para cativar para a leitura as crianças que se encontram em idade prĂŠ-escolar ou que frequentam jĂĄ o 1.Âş ciclo do Ensino BĂĄsico. “O coelho e o leopardo tocam sanzaâ€? e “O coelho junto ao poçoâ€?, contos tradicionais africanos originĂĄLuĂ­s Represas rios do Zaire e do QuĂŠnia, sĂŁo “Os Golpesâ€? ao vivo em espectĂĄculo intimista na Fnac de Coimbra Prestigiado cantor e com- duas das histĂłrias que os mais Dois anos depois de terem pequenos terĂŁo oportunidade editado “Cruz Vermelha Sobre y % ‚ de conhecer. A participação Fundo Brancoâ€? e enquanto um concerto na Mealhada, no nesta actividade ĂŠ gratuita, emnĂŁo surge novo ĂĄlbum, eis dia 28 de Maio. O espectĂĄculo bora sujeita a inscrição prĂŠvia que “Os Golpesâ€? resolveram no Cine-Teatro Messias, com no local ou atravĂŠs do telefone

inĂ­cio pelas 21h30, ĂŠ oportu- 239 702 630. PUBLICIDADE

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Encravado Com a ajuda da obstetra Teresa Sousa Fernandes [quarto membro da lista de candidatos do PS pelo distrito de Coimbra] serĂĄ desencravado? Com/sem ferros? Ou irĂĄ para o bloco ?


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VINAGRETAS

DE MAIO DE 2011 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

‌ e popular š ( $ . & . , ! ) 5 & # . Almeida, líder distrital do (wŒ ' ,

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| ! ' & y %

* / ) % ! * ) • Âœ • Âœ & ' ' & . $ ! ' | ) $ ' ' # ( | % ! & ) $ "# AntĂłnio Ribeiro Ferreira, no Correio da ManhĂŁ, 13/05/2011 ) $ | ' $ ' "# Â? , ) $ ' Paulo Martins, no Jornal de NotĂ­cias de 12/05/2011 ' ) ž! ' ` ' ) # † ! ) '! $ ) š ) $ š ) 5 $ $ | ' ! , # ÂŻ ) ! ' ! ) # Y ' | * ² ) ! ) ) ) %' ) ” 5 ' | ­"# % "# Idem, Ibidem Idem, Ibidem S E A R A

V I N A G R E T A S

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A L H E I A


ĂšLTIMA

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QUINTA-FEIRA

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DE MAIO DE 2011 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

AcadĂŠmica/OAF

Ricardo Roque mandatĂĄrio de AntĂłnio MalĂł de Abreu

A . Fern o e Magal es 333 - 3000-176 Coimbra Telefone: 239 003 000 060 ( PDLO RĂ€FLQD FRLPEUD#DXWR LQGXVWULDO SW

Ricardo Roque, ex-presidente da Direcção-Geral da AAC, ĂŠ o mandatĂĄrio da candidatura de AntĂłnio MalĂł de Abreu Ă liderança da Briosa, soube o “CampeĂŁoâ€?. Foi sob a presidĂŞncia de Roque, em 1984, que ocorreu o regresso da Briosa Ă Academia, mediante a extinção do Clube AcadĂŠmico de Coimbra (sucessor da ex-Secção de Futebol da AAC). Tal regresso materializouse atravĂŠs da criação do Organismo AutĂłnomo de Futebol (OAF) da AcadĂŠmica. “Trata-se de um imperativo de academismo, de um regresso simbĂłlico e de um desejo de contribuir para a alteração do estado das coisasâ€? [no seio do clube], declarou-nos o jurista ao justificar o seu apoio ao mĂŠdico dentista. Segundo Ricardo Roque, “o rumoâ€? da Briosa no passado recente “nĂŁo tem cumprido o desĂ­gnio de ligação Ă Academia e da formaçãoâ€?, consistindo em “desaproveitamento de um patrimĂłnio imaterialâ€?. Um protocolo subscrito pelo outrora lĂ­der da DirecçãoGeral da AAC e pelo presidente do CAC, Jorge Anjinho, instituiu o OAF como entidade “sui generisâ€? e conferiu-lhe a missĂŁo de procurar “continuar a obraâ€?

da outrora Secção de Futebol da AcadĂŠmica, tanto na alta competição como em matĂŠria de formação social dos jogadores. A eleição dos futuros ĂłrgĂŁos sociais do clube, a 07 de Junho, consistirĂĄ numa reedição do duelo eleitoral protagonizado em 2004 por JosĂŠ Eduardo SimĂľes, presidente cessante, e MalĂł de Abreu. Quanto Ă composição das listas,o “CampeĂŁoâ€? apurou que a de SimĂľes deverĂĄ preconizar a recondução dos dirigentes LuĂ­s Godinho, Fausto Pereira e Carlos Clemente. Ricardo

Guedes Costa, vice-presidente suplente, perfilar-se-å para membro efectivo da Direcção, cabendo à lista operar as saídas de Camilo Fernandes, João Pedro Peixoto e Gonçalo Reis Torgal (que, provavelmente, serå proposto para membro de outro órgão). Paulo Almeida, advogado, deverå ser o candidato patrocinado por Maló para apear o mÊdico António Preto da presidência do Conselho Fiscal. Campos Coroa Ê a aposta de Abreu para titular da Provedoria dos Sócios.

Ă‚ngulo inverso

Qual FMI? É o fim! RUI AVELAR

O director-geral do Fundo Monetårio Internacional (FMI), Strauss-Kahn, acaba de ser acusado, formalmente, nos EUA, de agressão sexual e de tentativa de violação, tendo sido detido, num aeroporto, na iminência de viajar para a Europa. Dominique, socialista, potencial candidato às eleiçþes presidenciais francesas de 2012, goza de presunção de inocência, mas jå se te tinha visto envolvido, em 2008, num episódio com contornos semelhantes. Se não se concluir que a queixosa (alegada vítima), africana, 32 anos de idade, empregada de limpeza, inventou o incidente para desacreditar o sistema capitalista, mais do que do FMI, serå caso SDUD VH IDODU GR ¿P 'R ¿P GD LGRQHLGDGH GD pWLFD GH VHUYLoR S~EOLFR H DWp GD VHQVDWH] 6H VH FRQFOXLU TXH 6WUDXVV .DKQ cometeu os crimes por que estå acusado, faz-se prova do ponto a que chegou a corrupção moral. De resto, hå, hoje em dia, cada vez mais gente que só tem olhos para o mural...


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