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Reestruturação camarĂĄria “tropeçaâ€? na empresa Turismo de Coimbra A segunda versĂŁo de reestruturação orgânica da Câmara de Coimbra ÂŤtropeçaÂť no Turismo ao prever a reactivação de uma divisĂŁo para essa ĂĄrea enquanto o vereador LuĂs ProvidĂŞncia acena com a continuidade da empresa muEntrevista Jaime Ramos nicipal (TC) vocacionada para o sector, constata o “CampeĂŁoâ€?. Acresce que o desencontro de posiçþes ocorreu Elites tornaram-se no mesmo dia, esta semana, durante a reuniĂŁo pĂşblica “egoĂstas e gananciosasâ€? mensal do executivo camarĂĄrio. PĂĄgina 3
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DE JUNHO DE 2011 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
Adquirida clĂnica do Galante e a Imacentro
Ideal Med chega Ă Figueira e abre hospital em Coimbra A abertura, a partir de Outubro, do maior hospital privado da regiĂŁo Centro, que se encontra em fase final de construção em Coselhas, Coimbra, estĂĄ a ser ultimada pela entidade proprietĂĄria, a Ideal Med, sub-holding para a saĂşde do grupo Ideal Tower, do empresĂĄrio Carlos Dias. Um importante passo foi concretizado, no dia 08 de Junho, com a aquisição da Imacentro – ClĂnica de Imagiologia MĂŠdica SA, com uma experiĂŞncia de
duas dĂŠcadas, equipamento de ponta e um corpo clĂnico
$ cados. Esta serå uma årea de mais-valia na próxima Unidade Hospitalar de Coimbra, da Ideal Med, um investimento de vårias dezenas de milhþes de euros e que reunirå todas as valências mÊdicas, cirúrgicas e de diagnóstico, que começarå a funcionar no último trimestre deste ano, segundo o administrador JosÊ Alexandre Cunha.
A empresa acrescenta que “vĂŞ o ensino, a investigação e o desenvolvimento como fortes precursores do seu sucesso, estabelecendo parcerias com entidades de referĂŞncia, quer nacionais, quer internacionaisâ€?. No mesmo dia a Ideal Med formalizou a aquisição da PoliclĂnica Ponte Galante, na Figueira da Foz, que desde 1992 assenta a actividade, atravĂŠs de acordos com vĂĄrios subsistemas de saĂşde, em meios auxiliares de diagnĂłstico, medicina
dentĂĄria, medicina fĂsica e reabilitação, bem como em consultas de todas as especialidades mĂŠdicas. Com esta compra, a Ideal Med diz pretender estender Ă população da Figueira da Foz o conjunto de serviços clĂnicos e a complementaridade das unidades do grupo, “reunindo todas as condiçþes " do seu projecto de saĂşde na regiĂŁo Centroâ€?. O grupo Ideal Tower, com sede na Quinta do
A Ideal Med estĂĄ a realizar fortes investimentos na ĂĄrea da saĂşde
SeminĂĄrio, em Casais do Campo, freguesia de S. Martinho do Bispo, Coimbra, nasceu da vontade de Carlos Dias, empresĂĄrio que fez fortuna na SuĂça, no mundo dos relĂłgios, tem materializado em Portugal
Investigadores farmacĂŞuticos
B r e v e s
Empresa vai extrair Ăłleos das plantas A Universidade de Coimbra tem uma nova “spin-off â€?, a empresa “Jardins de Vaporâ€? formada por um grupo de investigadores da Faculdade de FarmĂĄcia, que inaugurou as suas instalaçþes, sĂĄbado, na incubadora empresarial da Figueira da Foz, sediada no parque industrial da cidade-praia. A nova empresa, de base cientĂfica, pretende, de uma forma inovadora e dinâmica, materializar a extracção e produção de Ăłleos essenciais, obtidos exclusivamente de plantas produzidas em Portugal. A “Jardins de Vaporâ€? foi criada por trĂŞs jovens cientistas - CĂŠlia Cabral, Gustavo Costa e Tânia San-
A investigação em Coimbra dos três jovens cientistas resulta numa empresa na Figueira da Foz
tos Carvalhais -, os quais sublinham que “a utilização de Ăłleos essenciais, Ă semelhança dos outros produtos naturais Ă base de plantas, tem sido cada vez mais desejada por parte do pĂşblico
em geral, nos mais diversos sectores da indústria farmacêutica à alimentar, passando obrigatoriamente pelas empresas transformadoras da årea da cosmÊtica, aromaterapia e aromatização
de ambientesâ€?. É tambĂŠm objectivo da “Jardins de Vaporâ€? dar a conhecer o potencial me " K portuguesa e sensibilizar a população para a sua preservação, com a empresa a promover um ciclo mensal de “workshopsâ€? onde sĂŁo abordados temas como “Medicamentos Ă base de plantas: Velhos remĂŠdios para novas doençasâ€? (dia 16 de Julho); “Algas Ă mesaâ€? (27 de Agosto); “A QuĂmica das plantasâ€? (17 de Setembro), “Da planta ao Ăłleo essencialâ€? (15 de Outubro); “A biotecnologia de plantas medicinaisâ€? (12 de Novembro); e “Interacçþes plantas-medicamentosâ€? (17 de Dezembro).
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, " "
" Lia Gata, MĂłnica Oliva, Paula Estanqueiro, Paulo Fonseca e Raquel Soares. Cuidados de saĂşde no sexo A associação SaĂşde em PortuguĂŞs vai avançar com um projecto que visa “promover a saĂşde, a prevenção e o tratamento da doença, a reabilitação, a redução de danos e a reinserção da mulher trabalhadora do sexo de rua, segundo a mĂŠdica Esther Leon, coordenadora da iniciativa. Denominando “SaĂşde na Esquinaâ€?, o projecto tem tambĂŠm como objectivos “a caracterização da mulher trabalhadora do sexo de ruaâ€?, cuja execução serĂĄ garantida por 10 tĂŠcnicos (trĂŞs mĂŠdicos, um enfermeiro, um psicĂłlogo e um sociĂłlogo, entre outros), que se deslocarĂŁo, periodicamente, em equipas de cinco elementos, Ă s zonas onde ĂŠ praticada prostituição, numa unidade mĂłvel de saĂşde, prestando aĂ informaçþes e cuidados de saĂşde. Outro dos pĂşblicos-alvo das actividades serĂŁo os proxenetas e, por outro lado, $ " + #
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Praça de 08 de Maio
Poder Local
Reestruturação orgânica “tropeçaâ€? no Turismo
Coligação “Por Coimbraâ€? sob ataque dos vereadores do PS
R.A.
A segunda versĂŁo de reestruturação orgânica da Câmara de Coimbra ÂŤtropeçaÂť no Turismo ao prever a reactivação de uma divisĂŁo para essa ĂĄrea enquanto o vereador LuĂs ProvidĂŞncia acena com a continuidade da empresa municipal (TC) vocacionada para o sector, constata o “CampeĂŁoâ€?. Antes da constituição da referida sociedade, a DivisĂŁo de Turismo funcionou sob a alçada do Gabinete de Desenvolvimento EconĂłmico e PolĂtica Empresarial, da era do outrora vereador HorĂĄcio Pina Prata, sendo agora preconizada a substituição do GDEPE pelo Gabinete de Inovação e Desenvolvimento EconĂłmico (GIDE). Entre as atribuiçþes do GIDE consta “a concepção e o desenvolvimento da polĂtica de Turismo do MunicĂpioâ€?, embora a Câmara tenha nomeado, esta semana, nova Administração para a TC, cujo futuro presidente, LuĂs ProvidĂŞncia, deixou clara a aposta na manutenção da empresa municipal. A extinção da sociedade foi preconizada, hĂĄ quatro meses meses, numa sessĂŁo da Assembleia Municipal (AM), por autarcas do PS e do Bloco de Esquerda, sendo que os do BE jĂĄ tinham acenado com tal medida em 2010. Uma inter-
Proposta de Estrutura Nuclear da CMC
venção do lĂder da bancada da coligação “Por Coimbraâ€?, AntĂłnio MalĂł de Abreu (PSD), deixou implĂcito que os partidos da maioria camarĂĄria encaravam a dissolução. Mais recentemente, o presidente do MunicĂpio, JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, aludiu a “trĂŞs caminhos possĂveisâ€?: manutenção da TC , eventual abertura do capital a outras entidades), extinção ou, ainda, aproveitamento da estrutura para “alargamento do âmbitoâ€? da empresa. A reestruturação da orgânica camarĂĄria, a ser sujeita Ă apreciação da AM, prevĂŞ a fusĂŁo do Gabinete JurĂdico e de Contencioso (GJC) e do Departamento de Notariado e PatrimĂłnio (DNP).
Segundo Barbosa de Melo, a medida visa conferir “maior coerĂŞncia e consistĂŞncia a todas as tarefas de natureza jurĂdicaâ€? da autarquia. Na linha da anterior versĂŁo preconizada para a reestruturação orgânica, ĂŠ extinta uma Direcção Municipal, a do Desenvolvimento Humano e Social (que estĂĄ sem titular desde a aposentação de JosĂŠ Oliveira Alves), a de Administração e Finanças dĂĄ lugar Ă de Modernização e Desenvolvimento Organizacional e, por outro lado, permanece a de Administração do TerritĂłrio (DMAT). O Departamento de Ambiente e Qualidade de Vida passa para a alçada da DMAT, que tambĂŠm irĂĄ ficar com a tutela do Gabinete para o Centro HistĂłrico.
Uma segunda versĂŁo de nova estrutura orgânica da CMC foi adoptada, segundafeira, pela autarquia, apesar dos votos desfavorĂĄveis dos vereadores do PS e do da CDU. O presidente da edilidade rejeitou uma sugestĂŁo dos vereadores socialistas no sentido do adiamento da votação, tendo invocado a escassez de alteraçþes e o facto de, desta vez, jĂĄ se fazer luz sobre a composição da micro-estrutura. Carlos Cidade (PS) considerou ter-se tratado de “persistir no mesmo erroâ€?, sem embargo de pedir tempo para uma anĂĄlise mais profunda, e Francisco QueirĂłs alegou “a manutenção, no essencial, das reservas levantadas pela CDUâ€?.
Turismo de Coimbra
Celeste Amaro deverĂĄ voltar a ser directora executiva Dotada de nova Administração, a empresa municipal Turismo de Coimbra (TC) deverĂĄ voltar a ter como directora executiva a ex-delegada regional do MinistĂŠrio da Cultura Celeste Amaro, apurou o “CampeĂŁoâ€?. Celeste Amaro estĂĄ de regresso Ă TC depois de ter cumprido mandato de deputada Ă Assembleia da RepĂşblica (PSD), tendo sido eleita pelo cĂrculo de Lisboa
em Setembro de 2009. LuĂs ProvidĂŞncia (vereador), Francisco Veiga (professor universitĂĄrio de FarmĂĄcia) e JoĂŁo Carlos de Matos Abreu (tĂŠcnico de contabilidade e funcionĂĄrio do Instituto de Turismo de Portugal), todos administradores nĂŁo executivos, sucedem a LuĂs Alcoforado,Gonçalo Lobo Xavier e Pedro Mendes de Abreu. Como noticiou o nosso
Jornal, a 02 de Junho, aqueles trĂŞs gestores formalizaram a sua saĂda atravĂŠs de carta dirigida ao presidente da Câmara de Coimbra, pondo termo a quatro anos de mandato. Os vereadores do PS, cujos autarcas na Assembleia Municipal preconizaram a extinção da empresa, votaram contra a composição do novo Conselho de Administração alegando que tudo o que se espera da Câmara ĂŠ a tomada
de medidas acerca do futuro da TC. “NĂŁo basta mudar as moscasâ€?, sustentou Carlos Cidade ao imputar Ă maioria camarĂĄria uma “fuga para a frenteâ€?. LuĂs ProvidĂŞncia, cujo registo deixa antever a continuidade da empresa municipal, acenou com a entrada da iniciativa privada no capital da TC e prometeu uma “exploração equilibradaâ€?.
A dois anos e poucos meses das eleiçþes autĂĄrquicas de 2013, os vereadores do PS na Câmara Municipal de Coimbra (CMC) visaram, esta semana, a coligação de Centro-Direita com trĂŞs assuntos: o apoio do vereador LuĂs ProvidĂŞncia a um dos recentes candidatos Ă presidĂŞncia da AcadĂŠmica/OAF, o alega K , SMTUC por funcionĂĄrios e o ÂŤbraço-de-ferroÂť entre o lĂder da autarquia, JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, e o da empresa municipal Ă guas de Coimbra (AC), Marcelo Nuno. O edil socialista Rui Duarte, cuja namorada esteve ao serviço da Briosa, chegou a preconizar que o lĂder camarĂĄrio (PSD) retirasse o pelouro do Desporto ao vereador do CDS/PP, alegando falta de imparcialidade de LuĂs ProvidĂŞncia devido ao apoio a AntĂłnio MalĂł de Abreu. Barbosa de Melo replicou que o relacionamento da autarquia com o clube “continuarĂĄ a ser tĂŁo bom quanto tem sidoâ€?, prometendo que o vereador do Desporto “jamais confundirĂĄâ€? o plano pessoal e o institucional. Ao acenar com uma “imparcialidade sem mĂĄculaâ€?, ProvidĂŞncia estranhou o incidente de suspeição de que foi alvo. De resto, segundo o edil, a CMC sofreu desconsideraçþes % K , " dirigentes da AcadĂŠmica/ OAF, no passado recente, e nem por isso viu autarcas arreliados. O vereador Paulo LeitĂŁo (PSD) lamentou ter visto o presidente da AcadĂŠmica/OAF, JosĂŠ Eduardo SimĂľes, pedir a demissĂŁo do vereador do Desporto. Quanto Ă iniciativa do PS, o jovem edil social-democrata admitiu ter chegado a pensar que “a originalidadeâ€? dos seus congĂŠneres os
levasse a preconizar a troca de pelouros entre ProvidĂŞncia e JoĂŁo Orvalho, que nĂŁo manifestou preferĂŞncia por SimĂľes ou MalĂł. “Talvez seja isso (permuta de pelouros para a passagem do financeiro para a alçada de LuĂs ProvidĂŞncia) que tu queresâ€?, gracejou o lĂder concelhio do PS. Carlos Cidade usou de bastante acutilância acerca do desfalque alegadamente K , \ " Urbanos por funcionĂĄrios, " tura do Partido Socialista em relação aos SMTUC ĂŠ, hoje em dia, pautada pela # Paulo LeitĂŁo, que chegou a aventar a hipĂłtese de o administrador-delegado dos Serviços Municipalizados ser chamado Ă praça de 08 de Maio, acusou o vereador socialista de ter procurado “enlamear a dignidadeâ€? de Manuel Oliveira, lĂder local do PSD, e, nessa qualidade, homĂłlogo de Carlos Cidade. Barbosa de Melo pĂ´s uma pedra sobre o assunto, por 15 dias, ao indicar que serĂŁo extraĂdas “todas as consequĂŞnciasâ€? no tocante ao que se passou nos SMTUC, logo que os factos ali ocorridos estejam deslindados. Como o presidente da AC e lĂder distrital do PSD, Marcelo Nuno, passou a perna a JoĂŁo Paulo quando se tratou de descartar a cessĂŁo de exploração por parte da empresa municipal em benefĂcio de uma parceria com o Gr upo Ă guas de Portugal, Cidade cavalgou a animosidade entre os dois social-democratas. Talvez fingindo nĂŁo perceber, Barbosa de Melo limitou-se a falar de se ter gorado a fusĂŁo das sociedades Ă guas do Mondego e SimLis.
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Governo
Regresso de Nogueira tido como provĂĄvel O regresso de Fernando Nogueira ao Governo, ĂłrgĂŁo de soberania de
" % Š‘ $ / 5 4^ . Passos Coelho. % "* " outro lado, a obtenção de algum protagonismo por parte de Coimbra, de / ’ noutros tempos, vårios governantes. € "
- dade de Direito conimbricense, Joaquim Fernando
) , " dente da Comissão de Coordenação e Planeamento do Centro antes de ingressar no IX Governo (PS - PSD) como secretårio de Estado do Desenvolvimento Regional. ) " 4^ tivo liderado por Cavaco ‚ / / " suntos Parlamentares e, nos seguintes, sobraçou as pastas da Presidência [do Conselho de Ministros], ! ‰ # ) ) ,
alcançou protagonismo, nomeadamente, por ter * .‚ ces da segunda revisĂŁo da Constituição da RepĂşblica Š•}• 5 sistema econĂłmico e a pĂ´r % " " da irreversibilidade das  # Segundo apurou o “CampeĂŁoâ€?, deverĂĄ ser a " " *^ constitucional que Passos Coelho estarĂĄ inclinado a /
secretĂĄrio-geral da Fundação Millennium) a regressar ao Governo. Fontes partidĂĄrias social-democratas vincaram ao nosso Jornal serem “a credibilidadeâ€? de que No, , ^" 1 " " primeiro-ministro, tanto ^ , soube “conquistar o respeitoâ€? de Paulo Portas quando o actual lĂder do CDS/PP era director do semanĂĄrio O Independente.
Esta sexta-feira, a partir das 20h30
Marchas populares e compras animam a noite na “Baixa� de Coimbra ‰ % oriundas de Coimbra, Pena .
^ Š‹ " _{%Œ{ "
&† ^ ' diversos estabelecimentos comerciais vão estar de portas abertas atÊ à meianoite. Esta Ê a segunda edição
das Marchas Populares e mais uma edição da iniciati ) † vindo a contar com uma / † ^ # Depois do sucesso do ano passado, a Agência " . † ^ .† " pectiva uma noite muito animada. As marchas vão dividir-
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De: PatrĂŁo Ramos, Lda
DE JUNHO DE 2011 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
O b i t u ĂĄ r i o
AntĂłnio Vieira Lopes, “aristocrataâ€? socialista ~
* € " na semana passada, subtraiu a Coimbra um “aristocra ' " denominada RegiĂŁo de Turismo do Centro. ) " " , ^ , ^"  # . € . / "
^ ‚ - .‚ƒ € "
& ^ " , 1 '# & " , % mais se preencherå; não serå a mesma coisa entrar na sede do Partido Socialista em Coimbra, não Ê igual ir ao $ \ " „† ^ ‡ "
„" ‡ - , - ' / # ‚ , ^ , , " %
% + ^" # € " " ‚ ˆ " " % $ JoĂŁo Paulo Almeida e Sousa (irmĂŁo da viĂşva e director da Ă rea de GestĂŁo Integrada de UrgĂŞncia e Cuidados Intensivos dos HUC).
Detidas em Coimbra cinco pessoas, duas estĂŁo presas A PolĂcia JudiciĂĄria deteve, em Coimbra, na semana passada, cinco presumĂveis " e dois encontram-se preventivamente presos. As capturas ocorreram ao abrigo de dois inquĂŠritos um deles abrange dois hoA apresentação das Marchas Populares e da Noite mens e uma mulher (vide a Branca na “Baixaâ€? decorreu no Largo do Poço, um nossa anterior edição) e o outro dois homens. dos locais onde a animação serĂĄ garantida O suspeito do primeiro processo que aguarda em se por trĂŞs grupos, corres- esta iniciativa, pelos alu- prisĂŁo preventiva o desenrolar pondendo a cada grupo um nos do ensino bĂĄsico de das averiguaçþes ĂŠ o compa" " - ‚ - % Partido Socialista, de apelido mitirĂĄ manter todas as ruas dina. movimentadas, coloridas e Ă€ semelhança do ano % animadas em simultâneo. passado, algumas artĂŠrias da ambos constituĂdos arguidos, HaverĂĄ pontos de ac- &† ^ ' % pela PJ, tal como um terceiro tuação estĂĄtica, na Praça ao trânsito, logo a partir das indiciado residente nos arredo ComĂŠrcio e na Praça 08 Š}%{{ " - dores de Penela. A rapariga e o morador Â? /+ rantes possam aĂ instalar as avaliação do melhor desem- respectivas esplanadas. A no concelho penelense estĂŁo penho e da criatividade de ( ‚ " obrigados a apresentar-se, cada grupo concorrente. encerrada atĂŠ Ă uma da semanalmente, a um ĂłrgĂŁo de polĂcia criminal, em cumPelas ruas, sentir-se-ĂĄ madrugada. o cheiro a sardinha assada, Contrariando os reque os restaurantes vĂŁo ceios de alguns comer ciantes, Armindo Gaspar, espaços nĂŁo deverĂŁo passar presidente da Direcção despercebidos. .† , Foi aprovada pelos presiEste ano, os visitantes animação vai invadir todas
,
&† ^ '# dentes de Câmara que consa rua mais bem decorada. ~ % tituem a Comunidade Inter„ % $ �‡ seguirem percursos de- " † ^ � , assim se designa a iniciativa sencontrados serå, desde a criação de uma central de " ^ "
- logo, um motivo para as compras comum entre os / # pessoas percorreram to- municĂpios, decisĂŁo que vai ~ / das as artĂŠrias, para nĂŁo ser submetida Ă apreciação presença obrigatĂłria, sen- perderam pitada de todo do ĂłrgĂŁo deliberativo (Asdo que as quadras que o espectĂĄculo. Por outro sembleia Intermunicipal) que " % % / + " *^ _} de Junho. criadas de propĂłsito, para em todas as ruas.
primento das medidas de ^ "
/ tular do Tribunal de Instrução Criminal de Coimbra. Outro indivĂduo preventivamente preso e um que tambĂŠm tem de apresentar-se Ă PSP sĂŁo arguidos no âmbito do segundo inquĂŠrito. Sem abalar a presunção 1 tam os arguidos, a medida de coacção mais gravosa (prisĂŁo preventiva) sĂł ĂŠ aplicĂĄvel caso eles incorram em pena de prisĂŁo superior a cinco anos. No âmbito dos dois processos, atinentes a averiguaçþes % apreendidas cerca de 500 doses % ^ ^ _`{ % uma espingarda caçadeira (indocumentada) e trĂŞs balanças de precisĂŁo. Foram, ainda, "
` |}` interceptada diversa documentação bancåria, alegadamente indiciadora de movimentos em numerårio de valor elevado.
Câmaras do Baixo Mondego vĂŁo comprar mais barato A Comunidade Intermu " † ^ Â? , $ constituĂda pelos municĂpios de Cantanhede, Coimbra, ^ ) - , - Â? % Â? Montemor, MortĂĄgua, Penacova e Soure. SerĂŁo estes os
, que entrarĂĄ em vigor no princĂpio de Setembro.
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ENTREVISTA
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Jaime Ramos, autor de “NĂŁo basta mudar as moscas...â€?
Temos elites pouco patriĂłticas Autor do livro “NĂŁo basta mudar as moscas...â€?, Jaime Ramos falou ao “CampeĂŁoâ€? com as vestes de “espectador comprometido com o presente e com o futuroâ€?. Para o mĂŠdico, que foi agente polĂtico, temos “elites pouco patriĂłticas, incapazes de defender o interesse pĂşblico, que se tornaram egoĂstas e gananciosasâ€?. Quanto ao papel do Estado, alerta para a necessidade de ele agir contra a tendĂŞncia de navegarmos Ă vista.
JR – Considero prioritĂĄrio combater as desigualdades e as injustiças sociais. Portugal ĂŠ, hoje em dia, um dos paĂses lĂderes na desigualdade. Nunca os 10 por cento que tĂŞm maiores rendimentos estiveram tĂŁo acima dos 10 por cento com os mais baixos rendimentos. Temos demasiado pobres e demasiados desempregados. As polĂticas erradas das Ăşltimas dĂŠcadas tĂŞm de ser mudadas. NĂŁo pode haver coesĂŁo social sem mais igualdade. É uma evidĂŞncia que os paĂses com menos desigualdades sĂŁo aqueles que mais progridem e onde se cria mais riqueza. O aumento das desigualdades em Portugal ĂŠ razĂŁo de maior pobreza e de redução da produtividade.
a natalidade e apoiar as famĂlias. Portugal tem uma taxa de envelhecimento lĂder na Europa, nĂŁo por ter idosos a mais (ĂŠ bom haver muitos idosos), mas por ter crianças e jovens a meDemocratizar nos. NĂŁo podemos continuar os partidos irresponsavelmente a desprezar as famĂlias. NĂłs precisamos de Temos de aperfeiçoar o ÂŤfabricarÂť crianças. Dentro de sistema, mudando para um 20 ou 30 anos, nĂŁo vamos a regime mais democrĂĄtico, onde correr ÂŤcomprarÂť jovens aos O problema nacional ĂŠ um dĂŠfice de democracia a opiniĂŁo das pessoas seja paĂses asiĂĄticos ou aos africanos mais livre, mais independente para nivelar os nossos escalĂľes / vados para pagar rendas ao dos partidos. A solução nĂŁo ĂŠ etĂĄrios. norte-americano resolve os ca- ÂŤsenhoresÂť do dinheiro. Esta acabar com os partidos, mas ~ , - sos com celeridade, punindo os parceria entre os interesses obrigĂĄ-los a democratizaremsiste em ocuparmos o nosso criminosos. Em Portugal, nada destas elites econĂłmicas, que se. territĂłrio. Durante sĂŠculos, disso acontece. Um cigano que querem viver Ă conta do EstaPorque defendo mais deandĂĄmos a lutar com os es- burle um cliente vai preso, um do, e a ganância de uma classe mocracia, temos de conseguir panhĂłis para garantir as nos- banco que burle os clientes politica que se promove ao que mais pessoas votem, se sas fronteiras e, nas Ăşltimas nada sofre e ainda recebe aju- deixar cargos do Estado, para necessĂĄrio optando pelo voto dĂŠcadas, especializĂĄmo-nos da do Estado para corrigir as assumir cargos nas empresas RUI AVELAR obrigatĂłrio, para combater a
. , # ) “imparidadesâ€? e continuar a privadas do sector, tem destru“CampeĂŁoâ€? – Um mĂŠ- abstenção e aumentarmos a podemos viver todos ao redor , " , Ădo o interesse pĂşblico. Detectar talentos dico escritor? O Estado ĂŠ fundamental representatividade e a legitimide Lisboa e no litoral. Estamos aos gestores. JR – Sou mĂŠdico. Em dade. O voto ĂŠ um direito, mas entre os pobres a criar uma Lisboa gigante, O FMI nĂŁo nos vem ensi- para defender o interesse pĂşbli2010, senti que Portugal estava tambĂŠm um dever. Considero demasiado cara, onde cresce nar a produzir mais e a sermos co e garantir segurança Ă classe Temos uma sociedade a pobreza, a desigualdade e a mais competitivos. O FMI sĂł mĂŠdia e aos mais carenciados. muito doente e que era meu que todos os votos devem medever prescrever uma terapĂŞu- recer igual respeito, a começar # ~ insegurança, com bairros onde pretende garantir que possa- Os mais fortes, no far west ou de ensino pĂşblico deveria ser- a Policia nĂŁo entra. tica. Aproveitei o perĂodo de pelos nulos e brancos. mos pagar os juros e as presta- na Idade MĂŠdia, sempre souVerĂŁo, onde tenho mais tempo “CampeĂŁoâ€? – Os votos vir para facilitar a mobilidade O terceiro ĂŠ cuidar da çþes dos emprĂŠstimos que nos beram construir castelos e ter livre, para escrever o livro “NĂŁo em branco tĂŞm vindo a social. Os filhos de famĂlias nossa balança externa. Portugal concederem. jagunços para esmagar os mais basta mudar as moscas‌â€? . aumentar (mais 52,64 por carenciadas nĂŁo devem estar vive um perĂodo de prĂŠ-bancarO grande problema ĂŠ que fracos. SĂł um Estado forte faz NĂŁo tenho qualquer dĂş- cento, no cĂrculo de Coim- condenados a ser pobres. NĂŁo rota, com risco de rotura das temos elites pouco patriĂłticas, frente aos poderosos e garante vida de que, se mantivermos bra, nas Ăşltimas eleiçþes vivemos na Ă?ndia com um sis- "+ incapazes de defender o inte- liberdade, justiça e segurança Ă a orientação politica que se- legislativas comparativa- tema de castas. É fundamental obrigou a recorrer aos emprĂŠs- resse pĂşblico, que se tornaram restante população. guimos nos Ăşltimos 20 anos, mente com as de Setembro mudar de paradigma, criando timos internacionais. Mas mais egoĂstas e gananciosas. NĂŁo Em “NĂŁo basta mudar um sistema de ensino que des- grave do que a divida pĂşblica hĂĄ estadistas que defendam os as moscas‌â€?, defendo uma Portugal vai ser um dos paĂses de 2009)... mais pobres de toda a Europa. JR – Nas assembleias elei- cubra os talentos e os apoie. Tal $ $ ^ # interesses nacionais. Temos o visĂŁo de Estado forte, rico, Se mudarmos de rumo tas, os votos brancos e nulos como acontece no futebol, em Temos de ter como prioridade Estado capturado pelos apare- nĂŁo endividado, proprietĂĄrio, e seguirmos as receitas que devem ter o direito de nĂŁo que se descobre um Cristiano melhorar a abalança comercial, lhismos partidĂĄrios e por lĂłbis capaz de defender o interesse desenvolvo no livro, acredito eleger ou, se preferirmos, de Ronaldo num bairro pobre, aumentando as exportaçþes e de interesses. nacional e de nĂŁo deixar que que podemos ambicionar ser, elegerem cadeiras vazias. Para numa famĂlia de poucos recur- reduzindo as importaçþes. os mais fortes esmaguem os O estado a que dentro de 25 anos, um dos evitar os deputados pĂĄra-que- sos, temos de começar a detecmais frĂĄgeis. “CampeĂŁoâ€? – Concorda o Estado chegou paĂses onde se viverĂĄ melhor, distas e impedir os aparelhos tar talentos em matemĂĄtica, na com o pedido de emprĂŠsA economia moderna vive com mais bem-estar e onde partidĂĄrios de nos imporem fĂsica, na literatura, na mĂşsica timo feito ao FMI, BCE e o imediatismo. Os ÂŤmaioresÂť “CampeĂŁoâ€? – Conside- empresĂĄrios querem lucrar as pessoas poderĂŁo ser felizes. escolhas, ĂŠ fundamental criar ou noutras artes. Portugal nĂŁo ComissĂŁo Europeia? Este nĂŁo ĂŠ um livro de um o voto preferencial em que o pode continuar a desaproveitar JR – NĂŁo ĂŠ um caso de ra que temos Estado a mais muito e rĂĄpido, se necessĂĄrio escritor. NĂŁo visa um prĂŠmio eleitor possa nĂŁo sĂł votar no a inteligĂŞncia que nasce nos concordar ou nĂŁo. Perante ou a menos? pela especulação e abandoJR – Temos um Estado nando a criação sustentada de literĂĄrio. É um livro de mili- partido como ter o direito a meios mais populares e sĂł tância cĂvica, escrito por um ordenar a lista de candidatos. permitir o desenvolvimento de ças publicas, Portugal teve pelintra, que esta classe polĂtica riqueza. Os gestores vivem obautor que se sente espectador Considero que todas as pes- talentos nas classes mĂŠdias altas, de recorrer aos emprĂŠstimos endividou. Um Estado calotei- cecados com o prĂŠmio do ano comprometido com o presente soas devem ter o direito de com excepção do desporto. estrangeiros. NĂŁo ĂŠ um caso ro, que paga com atraso e que e com o balancete do trimestre. voto e que este dever tem de Um outro aspecto essen- de escolha. Se fosse possĂvel deixou de ser proprietĂĄrio para e com o futuro. É fundamental que o Esta“CampeĂŁoâ€? – É dos que poder ser cumprido pelos seus cial ĂŠ haver mais Justiça. NĂŁo escolher, preferia solicitar a garantir rendas aos senhorios. do seja capaz de ver a dĂŠcadas ÂŤreceitamÂť um Governo dito representantes legais, no caso pode continuar a haver a ideia vinda do FBI em detrimento da Durante anos, o Estado foi de distância, assumindo-se que, em Portugal, hĂĄ gente que do FMI. O FBI vinha melhorar proprietĂĄrio das infra-estrutu- como “relĂłgio do tempoâ€?, de salvação nacional? JR – De modo nenhum. crianças. Compreendo que estĂĄ acima da lei. As decisĂľes a nossa Justiça. Com o FBI, os ras, dos hospitais, das escolas, como interventor e promotor NinguĂŠm imagina que, um muitas pessoas encarem esta nos tribunais parecem jogo de violadores vĂŁo a tribunal, bem dos tribunais‌ Agora passou numa lĂłgica de mĂŠdio e longo dia, a Inglaterra venha a ter " " azar, como quem atira moeda como os autores de crimes a fazer parcerias pĂşblico - pri- prazo. um Executivo constituĂdo por mas recordo que, hĂĄ algumas ao ar. Na primeira instância sai trabalhistas e conservadores ou dĂŠcadas, ainda muita gente ÂŤcul- coroa, na Relação sai cara, e nos Estados Unidos um com taÂť considerava que as mulheres no Supremo Tribunal logo se democratas e republicanos. A nĂŁo possuĂam discernimento verĂĄ... Urge legitimar e demoChegou ainda jovem Ă presidĂŞncia da Câ- que, Ă semelhança de outros, o encarava mais ideia de que a solução passa que lhes permitisse votar. Na cratizar a Justiça para acabar mara Municipal de Miranda do Corvo e Ă As- como ÂŤsindicalistaÂť do que como representante por um Governo de salvação ArĂĄbia Saudita ainda agora se com o actual modelo de inenacional, com a participação considera que as mulheres nĂŁo 1 # . , " sembleia da RepĂşblica, onde foi vice-presidente do Executivo. do Grupo Parlamentar do PSD e se revelou Regressou a Miranda do Corvo; ainda dos maiores partidos, corres- podem conduzir‌ Inventar continuar a ser um paraĂso para um heterodoxo. É mĂŠdico, preside Ă Fundação % "* " " " " um futuro melhor nĂŁo ĂŠ fĂĄcil a lavagem de dinheiro interADFP, abandonou a vida polĂtica activa, mas distrital do PSD, em 2008, mas pĂ´s de lado de solução Ăşnica, de um Ăşnico e pode parecer demasiado nacional nem um oĂĄsis para a pressente-se que, a qualquer momento, poderĂĄ esse projecto. arriscado. NĂŁo hĂĄ qualquer economia paralela. O combate caminho.
" # Qual lobo solitĂĄrio, o autor de “NĂŁo basta Considero que o proble- princĂpio natural que obrigue Ă corrupção e ao enriquecimenEsteve com JoĂŁo Salgueiro quando este foi mudar as moscas...â€? privilegia a liberdade de $ $ a que sĂł alguns possam votar to ilĂcito devem ser prioridade. opositor de Cavaco Silva, em 1985, por ocasiĂŁo pensamento e tem o mĂŠrito de ser resoluto, co“CampeĂŁoâ€? – Que oudemocracia. SĂł os paĂses com e que sĂł alguns votos devam da conquista da liderança social-democrata; rajoso e coerente. Quanto ao livro, diz tratar-se tras prioridades preconiza? um bom regime democrĂĄtico contar. “CampeĂŁoâ€? – Mais alJR — . 1 ainda assim, ascendeu a titular do Governo de um acto de “militância cĂvica, escrito por um se desenvolvem de forma Civil de Coimbra, mas foi politicamente abatido autor que se sente espectador comprometido sustentĂĄvel. A democracia guma ÂŤmedicaçãoÂť para grandes desĂgnios patriĂłticos. pelo entĂŁo ministro Manuel Dias Loureiro, com o presente e com o futuroâ€?. nĂŁo ĂŠ um sistema perfeito, alĂŠm de mais democracia? Em primeiro lugar, promover mas ĂŠ a melhor solução que jĂĄ se encontrou. Em Portugal, temos uma democracia formal, bloqueada pelo aparelhismo partidĂĄrio.
Um espectador (des)comprometido
FIGURAS DA SEMANA
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A equipa de benjamins, treinada por Carlos Fachada: ClĂĄudio, Bernardo, Alex, Miguel, JoĂŁo Miguel, Daniel, Paulo, JoĂŁo Guilherme, David (capitĂŁo), FĂĄbio, Nuno, Alexandre
A equipa de iniciados: em cima - TĂł Laranja (treinador), Francisco Pereira, Nuno, Leonardo Cruz (capitĂŁo), JoĂŁo Tiago, Ricardo, Bruno, Cortez, Renato, Francisco Silva, LuĂs Almeida (seccionista), Carlos Fachada (seccionista); em baixo - AntĂłnio, Diogo Almeida, SĂŠrgio, JoĂŁo Paulo
MĂĄrio Carvalho — ‰ " " .‚ 5 " " % " " , , " " Â
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QUINTA-FEIRA
DE JUNHO DE 2011 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
FACTOS DA SEMANA
Circuito de manutenção no castelo de Penela
A encosta nascente do castelo de Penela vai ter um circuito de manutenção. O projecto foi aprovado na Ăşltima reuniĂŁo da autarquia, assim como um projecto de iluminação da ĂĄrea envolvida. Com estes projectos, a autarquia pretende tornar a encosta nascente do castelo mais visĂvel e atraente para os visitantes, ao mesmo tempo que proporcionarĂĄ uma nova dinâmica ao exlibris da vila. O projecto de iluminação prevĂŞ a colocação de 37 projectores ao longo da muralha, bem como a execução de todos os trabalhos necessĂĄrios para a sua instalação, renovando as instalaçþes elĂŠctricas, de telecomunicaçþes e segurança contra o risco de incĂŞndio, de forma a enquadrarem-se harmoniosamente com as restantes partes arquitectĂłnicas, tendo tambĂŠm em atenção o aspecto funcional e o decorativo. A acessibilidade pretendida consiste na criação de um circuito de manutenção e zonas de estadia e contemplação da paisagem. Esta intervenção procura atender a aspectos de natureza estĂŠtica, biofĂsica, funcional e econĂłmica, no sentido de promover uma correcta integração com a envolvente. Estes projectos, enquadrados nos investimentos que materializam a Rede Urbana dos Castelos e Muralhas Medievais do Mondego, representam um investimento total da ordem dos 105 mil euros, com uma comparticipação do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), de aproximadamente 84 mil euros. UC define patamares de eficiĂŞncia energĂŠtica Os resultados de um estudo tĂŠcnico-econĂłmico-ambiental relativo ao EcoDesign de motores elĂŠctricos, realizado por uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), servem de suporte Ă nova legislação europeia para o sector, que entra hoje em vigor. Liderado pelo Instituto de Sistemas e RobĂłtica (ISR) da Faculdade de CiĂŞncias e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), o estudo avaliou o impacte ambiental ao longo do ciclo de vida dos motores elĂŠctricos, estimou o potencial de poupança e " "Â&#x; 1 " " # Validados pela UniĂŁo Europeia, os requisitos recomendados pela UC constam da nova legislação que tem como objectivo melhorar o desempenho ambiental de produtos consumidores de energia ao longo do seu ciclo de vida, ou seja, pretende limitar o mercado " # ‰ estudo, “o potencial de poupança estimado, em 2020, ĂŠ de 135 TWh de electricidade anuais (quase trĂŞs vezes o consumo anual em Portugal) o que corresponde a uma redução nas emissĂľes de CO2 de cerca de 60 milhĂľes de toneladasâ€?, revela o investigador JoĂŁo Fong. “A nova legislação europeia - prossegue - ĂŠ decisiva porque os motores elĂŠctricos usam 75 por cento da electricidade consumida na indĂşstria. Abusou de uma menina durante trĂŞs anos Um homem, com 33 anos, foi detido pela prĂĄtica reiterada do crime de abuso sexual de uma menina, familiar prĂłxima, desde os oito aos actuais 11 anos de idade da criança, segundo anunciou (segunda-feira) o Departamento de Investigação Criminal de Aveiro da PolĂcia JudiciĂĄria. O detido, operĂĄrio da construção civil, residente em Albergaria-a-Velha, foi presente Ă s autoridades judiciĂĄrias competentes, tendo-lhe sido aplicada a medida de coacção de prisĂŁo preventiva. De acordo com a PJ, os abusos ter-se-ĂŁo iniciado quando a criança tinha oito anos de idade, estendendo-se ao longo do tempo atĂŠ Ă passada semana. O arguido aproveitava a circunstância de se encontrar sozinho com a menor regularmente, mercĂŞ das ausĂŞncias prolongadas da mĂŁe % #
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Congresso das MisericĂłrdias começa hoje em Coimbra O X Congresso Nacional das MisericĂłrdias Portuguesas tem inĂcio esta quinta-feira, de manhĂŁ, em Coimbra, com o descerramento de um busto em memĂłria de AnĂbal Pinto de Castro (foto), antigo provedor da Santa Casa da MisericĂłrdia de Coimbra e prestigiado acadĂŠmico da Universidade de Coimbra. A homenagem vai ter lugar junto ao Instituto de Justiça e Paz, na Alta de Coimbra, no local onde durante alguns anos esteve uma estĂĄtua evocativa de LuĂs de CamĂľes (agora patente na Avenida SĂĄ da Bandeira). A abertura solene estĂĄ prevista para as 16h00, no AuditĂłrio da Reitoria da Universidade de Coimbra, onde na sexta-feira decorrerĂŁo aos trabalhos. . Š}%{{
.* -$ ‚$ ) sĂŁo esperadas pelo ainda bispo de Coimbra, D. Albino Cleto. Sob mote ÂŤA intergeracionalidade, o passado, presente e futuroÂť, os participantes vĂŁo debater a crise que o paĂs atravessa e o futuro social do paĂs. “Os dias que vivemos em Portugal, de grave crise social, exigem das MisericĂłrdias Portuguesas uma ainda maior responsabilidade no exercĂcio da sua nobre missĂŁo de ajudar os que sofrem, os mais pobres e os mais desfavorecidosâ€?, defende Manuel de Lemos, presidente da UniĂŁo das MisericĂłrdias Portuguesas (UMP). Entre os oradores convidados vĂŁo estar Zeinal Bava, Maria de BelĂŠm Roseira, Fernando Ruas e Ă‚ngelo Correia. ÂŤA inovação— Factor de ‡š „~ " * Â? * ‡š „ " ˜ 4 Social na promoção do Desenvolvimento SustentadoÂť; ÂŤO contributo das MisericĂłrdias para a promoção das reformas na SaĂşdeÂť; ÂŤAs MisericĂłrdias e a sua relação com o Estado Central e AutarquiasÂť; ÂŤO papel das PolĂticas Sociais na promoção da igualdade na sociedadeÂť; ÂŤA intergeracionalidade encarada pelos seus diferentes intĂŠrpretesÂť, sĂŁo os temas em debate. O congresso encerra domingo, 18 de Junho, em Arganil, na Mata da MisericĂłrdia, numa sessĂŁo que contarĂĄ com a presença do Presidente da RepĂşblica, Cavaco Silva.
Manuel JosÊ Ferreira Ramos e por Danuta Kondek e Bogdan Zagrobelny, sob a moderação de Cidålia Lopes. O futuro do 4 K ^ ^ " 5
da RepĂşblica Manuel QueirĂł (CDS/PP), de Marcelo Nuno (lĂder distrital do PSD/Coimbra) e de MĂĄrio Ruivo (futuro deputado, director cessante do Centro de Coimbra da Segurança Social e lĂder distrital do PS). O Ăşltimo painel teve moderação do directoradjunto do “CampeĂŁoâ€?, Rui Avelar.
envolventes. Inserido no projecto estĂĄ ainda a completa remodelação do parque infantil e da fonte com a estĂĄtua de Santo AndrĂŠ, que serĂĄ restaurada e recolocada, contendo em seu redor jogos de ĂĄgua, que irĂŁo surgir por entre as grelhas metĂĄlicas no pavimento. O valor global do projecto ĂŠ de 351 000 euros, com execução a cargo da empresa “Vedap - Espaços Verdes, Sivicultura e Veda  ‚ ' " " deverĂĄ estar concluĂda em Setembro deste ano.
Antigos Estudantes assinalam o seu dia O 41.Âş Dia do Antigo Estudante de Coimbra decorrerĂĄ no prĂłximo sĂĄbado, 18 de Junho, com a tradicional visita Ă Universidade, mas, este ano, com um programa tambĂŠm centrado no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha. A iniciativa ĂŠ promovida pela Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra, cuja Direcção ĂŠ presidida por Augusto Roxo, e inclui a homenagem Ă s seguintes pessoas e instituiçþes: Manuela CarvalhĂŁo Teixeira Santos; Isabel Agria Rei; Artur Corte-Real; JosĂŠ Branquinho de Carvalho; e Jardim-escola JoĂŁo de Deus. JosĂŠ Barros, por motivos de saĂşde, % , " " teriormente. O programa completo do Dia do Estudante ĂŠ o seguinte: 14h30 - concentração no PĂĄtio da Universidade; 15h00 - cumprimentos ao reitor; 16h00 - foto da praxe; 16h30 - missa na Capela da Universidade; 18h00 - visita ao Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, com cocktail de boas vindas; 19h00 - entrega dos prĂŠmios Ă excelĂŞncia; 20h30 -jantar de gala nos jardins do Mosteiro; 23h00 - serenata pelo grupo “RaĂzes de Coimbraâ€?.
“Gota a Gotaâ€? pela valorização dos recursos hĂdricos A empresa municipal Ă guas de Coimbra, EM, em parceria com a Ă guas do Mondego (AdM), divulgou ontem uma campanha, de âmbito regional, em que a ĂĄgua desempenha o papel central enquanto força criativa para a formação de atitudes sustentĂĄveis. No Museu da Ă gua, a iniciativa “Coimbra Gota a Gotaâ€? teve como primeira acção a apresentação das gotas de ĂĄgua decoradas pelos pilotos portugueses de carros de turismo (DTM), Filipe Albuquerque e JoĂŁo Figueiredo, e pelos artistas plĂĄsticos da Arte Ă Vista, respectivamente Ă lvaro Portugal, Victor Costa e Jorge Nogueira, padrinhos do evento. Associado a esta campanha de sensibilização estĂĄ, tambĂŠm, o mĂşsico conimbricense AndrĂŠ Sardet, que apresentarĂĄ “a sua gotaâ€? no dia de inauguração da exposição/instalação “Coimbra Gota a Gotaâ€?, agendada para o prĂłximo sĂĄbado, 18 de Junho, pelas 11h00, no Museu da Ă gua.
Programa ERMIS junta intervenientes de nove paĂses em Coimbra No âmbito do programa ERMIS, representantes de 15 entidades e instituiçþes pĂşblicas de nove paĂses estiveram reunidos em Coimbra para discutir o papel das polĂticas locais de inovação no desenvolvimento regional. O MunicĂpio de Penela e o Instituto de Pedro Nunes, atravĂŠs da sua incubadora de empresas, sĂŁo os parceiros nacionais deste projecto que conta com participantes de Espanha, França, ItĂĄlia, GrĂŠcia, Holanda, Hungria, Dinamarca e RomĂŠnia. O programa ERMIS visa reforçar a capacidade dos territĂłrios parceiros para gerirem
" ISCAC assinalou “Bodas de coralâ€? inovação nas pequenas e mĂŠdias empresas, favorecendo uma O Instituto Superior de Contabilidade e Administração de complementaridade transfronteiriça com outros projectos Coimbra (ISCAC) assinalou, hĂĄ dias, o seu 35Âş. aniversĂĄrio (efemĂŠ "
" , )\4((4ˆ " / ride associada Ă s “Bodas de coralâ€?). O evento, que encerrou com a de apoio Ă inovação. A conferĂŞncia realizada em Coimbra esta actuação da Tuna do ISCA, teve inĂcio com uma apresentação da quarta-feira [que ainda decorria Ă hora de fecho da nossa edição], Poiares requalifica Jardim de St.Âş AndrĂŠ oferta formativa proporcionada pelo estabelecimento de ensino, ! ! ‚ teve por objectivo “dar a conhecer o estado-da-arte na ĂĄrea da cujo Conselho Directivo ĂŠ liderado por Manuel Castelo-Branco. “Uma Escola de sucesso: testemunhos de antigos alunosâ€? foi o AndrĂŠ, em Vila Nova de Poiares, numa aposta da Câmara Munici- inovação, a nĂvel local, com a apresentação das melhores prĂĄticas tema de uma mesa-redonda, moderada pelo vice-presidente do pal em revitalizar a ĂĄrea central da vila. Trata-se de uma intervenção desenvolvidas pelos parceirosâ€?. “SĂł o facto de estarmos numa ISCAC AntĂłnio Gonçalves, em que intervieram AntĂłnio Hen- que vem proporcionar maior dinamização, animação e lazer a esta rede de conhecimento como esta jĂĄ ĂŠ para nĂłs um sucesso e, riques, Rita Albuquerque, NatĂĄlia Pinto, JĂşlio Baptista, AmĂŠrico ĂĄrea destinada tanto aos mais idosos como aos mais jovens, com ao contactarmos com novas formas de fazer, podemos repliPetim e Ana Bernardes. A internacionalização das empresas, seus zonas de recreio infantil e com sombras que permitem a realização car cĂĄ algumas das experiĂŞncias de outros paĂsesâ€?, sustentou o / , "
, de actividades lúdicas e de lazer, ou usufruir da esplanada dos bares presidente da Câmara de Penela, Paulo Júlio. PUBLICIDADE
Gala do Pedrulhense ĂŠ amanhĂŁ O Clube Desportivo Pedrulhense, em Coimbra, realiza amanhĂŁ, dia 17, a sua segunda grande gala, a qual decorrerĂĄ no Massas CafĂŠ Concerto, a partir das 22h30. “Amor Ă camisolaâ€? ĂŠ o tema desta gala, durante a qual serĂŁo distribuĂdos prĂŠmios aos atletas que mais se distinguiram ao longo da ĂŠpoca desportiva 2010/2011, nas diversas modalidades desportivas do CD Pedrulhense, assim , , 5 # 4 / das as presenças de diversas entidades, entre as quais destacamos a Câmara Municipal de Coimbra, a Junta de Freguesia de Santa Cruz, a Associação de Futebol de Coimbra e a Associação de Natação de Coimbra. A noite pedrulhense serĂĄ animada com mĂşsica ao vivo, com a actuação do grupo “Mar e Sambaâ€? e ritmos da Academia de Dança Afro Swing.
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DE JUNHO DE 2011 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS
EMPRESAS & NEGÓCIOS Esteticista faz balanço positivo e dedica-o às clientes
B R E V E S
Instituto de Beleza Paula Moura há um ano na Quinta da Várzea EMPRESA Instituto de Beleza Paula Moura GERENTE Paula Moura FUNDAÇÃO 08 de Junho 2010 MORADA Urbanização Quinta da Várzea, lote 15, loja 8 (zona da Quinta das Lágrimas) CONTACTOS 918385335 – 965683198
“Existem bons momentos na vida... torneos inesquecíveis” - Esta frase, inscrita na parede do Instituto de Beleza Paula Moura, é um desafio a mulheres e homens para que associem os momentos marcantes da vida a uma imagem cuidada. Situado na Urbanização Quinta da Várzea, onde abriu há um ano, este espaço dedicado à estética do corpo e do rosto, é um projecto unipessoal que muito reflecte o entusiasmo da sua fundadora, Paula Moura. “Abri o instituto mal acabei o curso. Estava ansiosa por isso. Passado um ano, posso dizer que o balanço é positivo e devo-o a todas as clientes”, sublinha a empresária e esteticista em conversa com o Campeão no dia
em que a empresa celebrava o primeiro aniversário. Uma rosa acompanhada de um sorriso franco. Foi assim que, em dia de aniversário, Paula Moura recebeu todas as clientes que a foram visitar ou, simplesmente, passaram pelo espaço para lhe dar os parabéns pelo primeiro aniversário do Instituto de Beleza. O espaço é acolhedor e a decoração reflecte a sensibilidade da proprietária. Da lista de serviços p r e s t a d o s, c o n s t a m a epilação a cera, manicure, pedicure medical, depilação a laser, radiofrequência, cavitação, tratamentos do corpo através de chocoterapia e tratamentos do rosto (hidratante e anti-rugas). As clientes podem
ttambém escolher entre o os packs de tratamento, n nomeadamente de dren nag em linfática, masssagem pedras quentes, massagem de relaxam mento, massagem com eesfolição e essências do Oriente. O espaço é pequeno mas em nada é proporcional ao entusiasmo e profissionalismo de Paula Moura, uma esteticista que se diz cada vez mais apaixonada pela profissão que escolheu. “Penso que o facto de gostar muito do que faço foi meio caminho andado para chegar ao fim de um ano com um balanço positivo. Adoro a minha profissão e as clientes vêm isso na forma como trabalho”, sublinha Paula Moura. Fala-se em clientes no feminino, por «elas» estarem em maioria, mas no Instituto de Beleza Paula Moura também há tratamentos para «eles», pois uma imagem cuidada não olha a géneros, devendo ser preocupação de homens e de mulheres.
O Instituto de Beleza Paula Moura prima por pequenos detalhes na decoração e por uma grande dose de dedicação da parte da respectiva fundadora
Será... Uma Casa Portuguesa! aldeia de Ferraria de São João, está integrado na Rede de Aldeias do Xisto. Como tal, é um projecto que em primeiro lugar pretende promover os bens e ser viços locais, apostando no que de mais genuíno possui a aldeia. Uma Casa Portuguesa de Fer raria de S. João deverá ser a primeira de muitas. Patrícia Valinho pretende replicar o conceito pelo país em sistema de franchising pelo país todo. Cada casa será um caso, visto que o mote da arquitectura – da autoria de Pedro Homem - é sempre tirar partido das técnicas tradicionais de construção de cada zona, em estruturas contemporâneas e confortáveis. Neste caso, a casa apresenta-se forrada a pedra. A defesa do que é português começa logo
Abertas inscrições para programas de Verão no Mathnasium O Mathnasium, centro dedicado ao ensino e estudo da Matemática, com sede na Rua dos Combatentes, em Coimbra, tem abertas as inscrições para os programas semanais de Verão, cujas actividades começam dia 01 de Julho. Introdução à Matemática, como deixar de contar pelos dedos, os quatro algoritmos aritméticos, factos sobre números, consolidar os números decimais, consolidar as fracções, percentagens, consolidar a aritmética com a pré-álgebra e revisão/preparação para álgebra são os tópicos do programa intenso de treinos previsto no plano individual de treinos (de segunda a sexta-feira, das 09h00 às 13h00 e das 15h00 às 18h00). Este plano é harmonizado com actividades lúdicas, nomeadamente xadrez, ateliers (modelagem de balões, pintura e culinária), hip-hop, visita ao Museu de Antropologia/Zoologia e ao Jardim Botânico. O contacto telefónico, para informações pormenorizadas, é o 239714068.
F3M apoia Congresso das Misericórdias
Iniciativa empresarial na aldeia da Ferraria de S. João (Penela)
Uma Casa Portuguesa é um novo conceito de alojamento que está a nascer na aldeia de Ferraria de S. João, no concelho de Penela. Com inauguração prevista para Setembro próximo, é, basicamente, uma casa de campo para arrendamento temporário, em que os seus utilizadores poderão, não só usufruir do espaço, como também ficar a conhecer os conhecer os melhores produtos endógenos, aprender sobre os usos e costumes da ter ra e explorar a paisagem em volta. A ideia partiu de Patrícia Valinho, uma jovem empresária apostada em promover os produtos portugueses e aproximálos do consumidor final, contrariando a ideia do “não mexer”. O local escolhido, a
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A F3M - empresa dedicada ao fornecimento de software específico para a Economia Social - apoia a X edição do Congresso Nacional das Misericórdias Portuguesas, que se realiza em Coimbra e Arganil, de 16 a 18 de Junho. Há mais de duas décadas que a F3M acompanha a realidade do sector social, desenvolvendo soluções que contribuem para a informatização e modernização das instituições de solidariedade social. Portal Social, Gestão Documental e Processos-chave são algumas das recentes novidades que a F3M disponibiliza no mercado social.
MICROplásticos celebrou componente 30 milhões
Do encontro das ideias de Patrícia Valinho (promotora do projecto) e Pedro Homem surgirá Uma Casa Portuguesa
na construção; nos materiais, instalações, equipamentos, design, louças e relva. É “uma casa que sabe, cheira, soa e mostra que o que se faz em
Portugal é de facto muito bom”, sublinha a promotora. Com 10 por cento de co-financiamento do PRODER (Programa de
Desenvolvimento Rural), este projecto arrancou em Outubro do ano passado, com a reconstrução de uma antiga habitação da aldeia.
A MICROplásticos, empresa portuguesa, situada na Figueira da Foz, produtora de componentes que incorporam 25 modelos diferentes de automóveis, celebrou no passado dia 09 de Junho, a produção do componente 30 milhões, conforme noticou o Campeão Online. Perante directores da Bosch, que viajaram da Alemanha para assistir ao momento, e ainda de responsáveis da fábrica em Castellet (Barcelona), a sessão foi aproveitada para festejar este feito que assinala cerca de oito anos de contínua laboração de uma linha de montagem que produz 16 mil peças por dia, a que se junta uma segunda linha que produz mais dois mil componentes diários. A referida peça, de alta tecnologia, equipa o motor eléctrico de limpa vidros traseiro destinado a uma das duas dezenas e meia de modelos que, na Europa, incorporam este produto da Bosch.
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ACTUALIDADE
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QUINTA-FEIRA
w w w . campe a o p r o vin cia s.co m
DE JUNHO DE 2011 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
Feira à moda antiga assinala centenårio do feriado municipal da Lousã ~ Š{{ " € Š} Š• ! % 5 , # , " , - ‚# ! $ , "
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DE JUNHO DE 2011 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
ACTUALIDADE
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Oferta dos restaurantes em ĂŠpoca de S. JoĂŁo
Sardinhada Ă borla na Figueira da Foz AmanhĂŁ, a partir das 17h30, junto ao Forte de Santa Catarina, na Figueira da Foz, os restaurantes que promovem a iniciativa “com sabor a marâ€? oferecem uma mega sardinhada Ă população e visitantes, com sardinha, pĂŁo e bebidas, tudo gratuito e acompanhado por animação proporcionada por diversos grupos do concelho. Depois da festa da sardinha, realizada pela Malta do Viso, no Coliseu Figuei " semana, a Associação de Hotelaria e Restauração do Centro avançou com a acção “Figueira com sabor a marâ€?, que decorre, atĂŠ 03 de Julho, em 18 restaurantes, com uma uniformização de preços: 8,5 euros o prato com sardinhas, batatas e salada. Em tempo de festas da cidade e de S. JoĂŁo, conseguiu-se conciliar interesses e atenuar a “guerraâ€?
da sardinha, com os olhos postos em que venha a animação e os visitantes. O programa jĂĄ foi apresentado pelo presidente da Câmara, JoĂŁo AtaĂde, acompanhado da vereadora Isabel Cardoso, tambĂŠm da empresa municipal Figueira Grande Turismo. No prĂłximo fim-desemana (dias 18 e 19) vai realizar-se o Campeonato Nacional de MotonĂĄutica - onde se espera a participação de cerca de trĂŞs dezenas de pilotos, nas classes F4 (catamarans), PR 750 (semi-rĂgidos) e T 850 (monocascos) - que marca o regresso desta competição Ă cidade, apĂłs um interregno de seis anos. O ponto alto das festas serĂĄ na noite de 23 para 24 ! %
seis marchas na avenida de 25 de Abril, a partir das 22H00, na rotunda do Galante, com um total de 500 participantes, integrando
grupos infantis, terminando com o esperado espectĂĄculo piro-musical, que durante 15 minutos ilumina a praia. Em noite de S. JoĂŁo haverĂĄ os arraiais populares e a festa do Banho Santo, com inĂcio Ă 01H00 e atĂŠ ao amanhece, com animação no areal. No dia 24 (feriado municipal) realizam-se as cerimĂłnias religiosas, com inĂcio Ă s 16H00, com missa solene, seguindo-se a procissĂŁo e a bĂŞnção do mar, junto Ă Doca de Recreio. Pelas 22H00 efectua-se o se,
% populares no Coliseu Figueirense. Entre 25 de Junho e 03 de Julho a festa continua com a Feira das Freguesias, na Praça da Europa, onde participam as 18 freguesias do concelho com as suas iguarias gastronómicas e a actuação de vårias grupos.
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SANTA CLARA
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DE JUNHO DE 2011 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS
Amanhã, na Quinta das Lágrimas
Farmacêuticos dedicam jornadas à obesidade O Hotel Quinta das Lágrimas, em Santa Clara, foi o local escolhido p e l a S e c ç ã o Re g i o n a l de Coimbra da Ordem dos Farmacêuticos (OF) para a realização das suas segundas jornadas, amanhã, dia 17, e subordinadas ao tema “Obesidade - corpo e mente: reflexo ou imaginário?”. Nestas jornadas, que
decorrem durante todo o dia, será feita uma abordagem multifacetada às questões da obesidade e dos distúrbios alimentares, com a participação de médicos, psiquiatras, antropólogos, filósofos e profissionais do mundo da moda. A s e s s ã o d e a b e rtura dos trabalhos será às 09h30, a cargo de
Guilher me de Oliveira (professor catedrático da Faculdade de Direito e presidente das jornadas) e de Paulo Fonseca (presidente da Direcção da Secção Regional de Coimbra da Ordem dos Far macêuticos), com a primeira conferência, às 10h00, sobre “A obesidade na sociedade actual”, por Manuel Teixeira Ve-
ríssimo (médico e professor da FMUC). “A fisiopatologia e etiologia da obesidade” será abordada, a partir das 11h00, por Cláudia Cavadas (professora da Faculdade de Farmácia), seguindo-se, meia hora depois, uma abordagem psiquiátrica ao tratamento dos distúrbios alimentares, por Isabel Brandão
(psiquiatra, responsável pela consulta de Perturbações do Comportamento Alimentar do Hospital de São João, Porto). A parte da tarde será dedicada a um “outro olhar” sobre a obesidade, começando, pelas 14h30, com Eduarda Abbondanza (directora criativa da Moda Lis-
boa) a falar sobre “A moda e os modelos”. Meia hora depois Jacques Houart (antropólogo da FCTUC) responderá à pergunta “Gordura é formosura?”, terminando as jornadas com a exibição de filmes de “Bucha e Estica”, apresentados e comentados por Abílio Hernandez Cardoso (professor da FLUC).
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O inspector, narrador, historiador e presidente da Câmara Municipal de Santarém, Francisco Moita Flores, está hoje, a partir das 21h00, na comunidade de leitores da livraria Almedina Estádio Cidade de Coimbra, na Solum, para conversar com quem pretende conhecer melhor as suas obras e a sua opinião. “Francisco Moita Flores consegue seduzir leitores, sem ceder aos facilitismos das receitas dos sucessos editoriais cor-de-rosa”, defende Ana Teresa Peixinho, que apresenta o escritor, “um homem frontal, que diz o que pensa”. Para a professora da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, “parece indiscutível, mesmo para um leitor mais distraído, a influência da sua vida de cientista forense na criação de enredos como os ‘Em Memória de Albertina que Deus Haja!’, ou de ‘A Fúria das Vinhas’”, explicando, ainda, que, simultaneamente, a formação em História de Moita Flores também deixa o seu lastro nos universos ficcionados que recria, sendo o seu último título um bom exemplo disso: «Mataram o Sidónio!» (Casa das Letras). “Francisco Moita Flores é, acima de tudo, um exímio contador de histórias, dominando todas as técnicas narrativas, capazes de prender o leitor da primeira à última linha. Construtor de personagens encorpadas e consistentes, da qual a Ferreirinha é um exemplo magistral, consegue
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OPINIĂƒO
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Breves reflexĂľes sobre as eleiçþes na AcadĂŠmica/OAF Desceu o pano nas eleiçþes para a AAC/OAF, MXVWLÂżFDQGR VH XP GHVSUHtensioso balanço. Começo por dizer, que quando alguns esperavam um cartĂŁo vermelho ao Eng. Eduardo SimĂľes, (JES) pelas trapalhadas em que se envolveu, arrastando consigo a Instituição, eis que muitos sĂłcios quiseram “ensinarâ€? ao colectivo dos juĂzes as razĂľes acadĂŠmicas que, em seu entender, seria de bom tom ter tido em conta no julgamento deste caso. Contudo, para quem conhece o que se passou, os argumentos que esses sĂłcios chamaram Ă colação nĂŁo sĂŁo exaltantes, devendo cada um assumir as suas responsabilidades acadĂŠmicas face Ă sua fragilidade. Julgo mesmo que deixaram, atĂŠ, um rasto de desilusĂŁo nuns, preocupação e vergonha noutros, sobretudo naqueles que querem verdade e rigor, Ă frente de tudo, na gestĂŁo da AAC/OAF. Mas os votos falam outra linguagem e, em termos de opiniĂŁo pĂşblica, parecem expressar um esforço de branqueamento do que jĂĄ se passou na 1.ÂŞ instância, mais parecendo que a nação acadĂŠmica, votante, convida o JES a
governar mais trĂŞs anos nos desastrados termos em que o tem feito e da forma que mais lhe aprazar. SerĂĄ que a Ăşnica posição sensata, numa Instituição que jĂĄ foi de referĂŞncia no panorama sĂłcio-desportivo nacional, ĂŠ deixar que as coisas sigam este tipo de caminho? Claro que nĂŁo! Apesar disso, a “generosidadeâ€? de tantos associados, que conheço e respeito, pensaram no JES como alguĂŠm que deu oâ€?peito Ă s balasâ€? por causa da AcadĂŠmica. Por esse facto, assumiram que lhe deviam estar gratos pelo “voluntarismoâ€? que exibiu ao fazer todos os disparates, que na lĂłgica do seu conceito de gestĂŁo poderia fazer. E daĂ a premiĂĄ-lo, nas urnas, foi um instante, esquecendo a sua rota de colisĂŁo com o Direito Penal. Por isso, ĂŠ minha convicção que a maioria dos sĂłcios achou que lhe era devida uma manifestação pĂşblica de gratidĂŁo, atravĂŠs do voto. Se calhar alguns pensaram, atĂŠ, que comparados com ele como eram pequeninos muitos dos anteriores Presidentes, que tinham como seu grande “defeitoâ€? a preocupação permanente
com a imagem da AcadĂŠmica/OAF e faziam das boas prĂĄticas companheiras de viagem nos seus mandatos. Para os resultados, que deram uma vitĂłria ao JES, nĂŁo encontro outra explicação mais benevolente do que esta. Mas serĂŁo estas as Ăşnicas razĂľes para a derrota de MalĂł? De maneira nenhuma! Houve mais grĂŁos na engrenagem da LISTA B. Desde logo as insinuaçþes que, com algum descaramento, JES lançou sobre “formas de gestĂŁoâ€? pouco consequentes numa secção desportiva da AAC, quando MalĂł foi seu Presidente. Pegaram e medraram em muitos sĂłcios. Passaram a verdadeiros artigos de fĂŠ. Mesmo quando se lhes lembrava que ele, MalĂł, nunca tinha sido acusado, pronunciado, julgado e condenado em 1.ÂŞ instância, como o JES, a quatro anos e sete meses, com pena suspensa, pelo crime de corrupção. Depois a questĂŁo das quotas. Chegados aqui, parece-me que o presidente da ComissĂŁo Eleitoral nĂŁo andou bem ao decidir os “timingsâ€? do pagamen-
to das quotas. Ele ĂŠ um homem sĂŠrio, excelente jurista mas, neste caso, nĂŁo esgotou o que a uma personalidade universitĂĄria da sua craveira se exigia. Desde logo, na minha opiniĂŁo, cometeu o primeiro erro, quando em declaraçþes Ă comunicação social, disse que apoiava o JES. Lembro que o lugar do equidistante Presidente da ComissĂŁo Eleitoral era jĂĄ conhecido e, no mĂnimo, pedia-se distanciamento em relação aos concorrentes. Depois, deixou muita gente boquiaberta quando, ao olhar-se para as listas, vemos nelas sĂłcios (VĂtor Batista, por exemplo), que podem ser eleitos e que nĂŁo podem votar. SerĂĄ que a lei que permite o mais (ser eleito), nĂŁo permite o menos (votar)? Interrogava-se um fervoroso acadĂŠmico e excelente advogado da nossa praça. Este princĂpio pareceme estruturante na interpretação das leis e regulamentos. A partir disto, com a sua decisĂŁo, azedou tudo e lĂĄ vinha (injustamente) Ă cabeça de muitos sĂłcios, apoiantes GD /,67$ % D ÂżJXUD GD PXlher de CĂŠsar‌ levando atĂŠ
JOSÉ BELO*
o tema para os jornais. Julgo que se podia e devia ter feito melhor neste lamentĂĄvel incidente, que cerceou a vĂĄrios sĂłcios o direito a votar, alguns atĂŠ ÂżJXUDV GH JUDQGH LPSRUWkQcia na vida da Instituição, como sucedeu com o Dr. MĂĄrio Campos (ex-atleta e ex director). Julgo, porĂŠm, que nĂŁo adianta iludirmo-nos sobre o efeito das fintas que se querem fazer Ă realidade, que foi criada Ă AAC/OAF com a vitĂłria do JES, mas que, infelizmente, pode levar, no curto prazo, a situaçþes “sensĂveisâ€? para ele, (hĂĄ recursos no processo e tudo pode acontecer), que podem penalizar ainda mais a Instituição. Acreditem que nĂŁo quero ter razĂŁo, embora defenda que pela Instituição nĂŁo vale tudo e que ĂŠ preciso, sempre, que alguĂŠm se agaste, se indigne, quando se atropelam e passam determinadas fronteiras de que
sempre fomos guardiães. Com tudo isto, tanto quanto pretendi foi evidenciar que precisamos de dar a volta ao cinzentismo, que grassa na Instituição. Contudo, esta Direcção começa, jå, mal esta sua caminhada ao não saber ganhar, como ressalta da grotesca e pueril cena do bolo que o JES exibiu, na noite das eleiçþes, com a seguinte legenda: – JES 2, MALÓ 0!!! É bom que se saiba que ser candidato não Ê entrar em nenhuma batalha, sendo apenas um verdadeiro serviço acadÊmico. De facto, Ê preciso alguma elevação para perceber isto‌ (*) Atleta da AAC/OAF (1965 a 1979); membro da Comissão Administrativa, prÊ-CAC (1974 e 1975); dirigente do CAC (1975 e 1976); presidente do Núcleo de Veteranos (2003/2005 e 2007/2009); sócio votante n.º 337
Igualdade racial Em 20 de Julho de 2010, o Brasil deu expressivo passo na ĂĄrea dos direitos dos cidadĂŁos negros. O Estatuto da Igualdade Racial foi sancionado pela PresidĂŞncia da RepĂşblica. Na semana passada, com muita satisfação, recebi um exemplar do Estatuto com a seguinte dedicatĂłria do ex-ministro da Secretaria de PolĂticas de Promoção da Igualdade Racial – SEPPIR e actual presidente da Fundação Cultural Palmares – FCP, dr. Eloi Ferreira de Araujo: “Ilustre dr. Paiva Netto, um texto que vai ao encontro das causas da LBV e de todos os brasilei-
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ros. Um afectuoso abraço, Eloi Ferreira. 19/5/2011�. Só existe uma raça, a raça universal dos filhos de Deus.
presidenta Dilma Rousseff. Em 1997, tivemos ensejo de homenagear a querida IrmĂŁ Dulce, concedendo Ă Associação Obras Sociais, que leva seu nome, a Comenda da Ordem do MĂŠrito Homenagem da Fraternidade EcumĂŠniĂ IrmĂŁ Dulce No domingo, IrmĂŁ Dul- ca, do ParlaMundi da LBV, ce (1914-1992), uma gran- na categoria Solidariedade. de amiga, jĂĄ elevada Ă con- A distinção foi entregue nas dição de Bem-Aventurada mĂŁos da tambĂŠm muito Dulce dos Pobres pelo papa saudosa dona Dulcinha %HQWR ;9, IRL EHDWLÂżFDGD (1915-2006), a amĂĄvel irmĂŁ pela Igreja CatĂłlica em Sal- daquela que ĂŠ o Anjo Bom vador/BA. A bela cerimĂłnia, da Bahia. Na ocasiĂŁo, dona presidida pelo represen- Dulcinha foi muito gentil em tante do papa, o arcebispo suas palavras: “A LBV fez emĂŠrito de Salvador, car- uma coisa muito bonita. deal dom Geraldo Majella, NĂŁo se esqueceu da IrmĂŁ contou com a presença da Dulce. As obras dela estĂŁo
Telefone 239 497 750 | Fax 239 497 759 | E-mail jornalcp@mail.telepac.pt Editor/Propriedade REGIVOZ, Empresa de Comunicação, Lda. Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra | NIPC: 504 753 711 Director-Adjunto Rui Avelar (responsĂĄvel executivo por esta edição) | Gerente da Redacção JosĂŠ Fidalgo 239 497 750 (ext. 38) Coordenador de Edição LuĂs Santos | Redacção LuĂs Santos (C.P. 722), Rui Avelar (C.P. 613), Benedita Oliveira (C.P. 6622), Geraldo Barros (C.P. 6555), Iolanda Chaves (C.P. 2508) e LuĂs Carlos
sendo lembradas. E a LBV sempre foi uma grande amiga nossa, nas horas mais difĂceis. Quando a IrmĂŁ Dulce estava doente, eu contei com vocĂŞs, sempre nos dando uma palavra de conforto e alegria. ParabĂŠns! A noite foi linda! Foi uma beleza esta comemoraçãoâ€?. Onde elas estiverem, pois os mortos nĂŁo morrem, recebam a saudação de Paz da LBV.
Solidariedade O Templo da Boa Vontade, nas suas oraçþes de hora em hora, solidariza-se com os familiares daqueles que faleceram no trågico
JOSÉ DE PAIVA NETTO*
naufrĂĄgio ocorrido no domingo, 22/5, no Lago ParanoĂĄ, em BrasĂlia. Noventa e quatro pessoas foram resgatadas com vida. Os dramas por todo o mundo prosseguem batendo Ă porta dos coraçþes. Elevemos agora mesmo nosso pensamento ao Criador em busca de renovadas forças. Orar funciona. NĂŁo desprezemos esse poder. Ă“ Deus, sois a misericĂłrdia dos que padecem, providĂŞncia dos sofredores
H DĂ€LWRV Ă“ Sublime Educador, Mestre da Serenidade Infinita, Prodigalizador da generosidade, PotĂŞncia Divina de nossa FĂŠ! Pai clemente! Para todo o sempre, depositamos em Vossas mĂŁos a certeza de uma existĂŞncia melhor. (P 9yV FRQÂżDPRV (*) Jornalista, radialista, escritor e presidente da LegiĂŁo da Boa Vontade (www.lbv.pt)
Melo (C.P. 2555), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759 | Sede/Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gråficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 0874 - 3622; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 29,93\ | Tiragem mÊdia: 9.000 exemplares
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Feira do Vinho e da Vinha espera cativar mais de 110 000 visitantes Anadia tem tudo a postos para a 8.ª edição da Feira do Vinho e da Vinha, que decorrerå de såbado (dia 18) atÊ 26 de Junho, esperando ultrapassar o número de 110 000 visitantes alcançado no ano passado, atÊ porque este vai ser um certame de portas abertas, com entrada gratuita. A iniciativa, organizado pela Câmara Municipal da Anadia, conta com mais de uma centena de expositores, mobilizados em torno da promoção do vinho e da vinha, estando jå " Š} produtores, mais dois que no ano anterior.
Por outro lado, pela primeira vez, haverĂĄ tasquinhas dinamizadas pelas vĂĄrias associaçþes do municĂpio, previamente seleccionadas pelas 15 juntas de freguesia do concelho, que se juntam aos trĂŞs restaurantes presentes e dois bares. Uma das novidades ĂŠ a parceria estabelecida entre a organização e a entidade regional Turismo do Centro de Portugal, que visa apoiar a feira “enquanto produto turĂstico de excelĂŞnciaâ€?, segundo Pedro Machado, com o certame a merecer uma verba de 11 000 euros. Segundo o presidente da
Turismo do Centro, â€œĂŠ uma parceria estratĂŠgica com os municĂpios que tĂŞm uma forte componente de enoturismo, apoiando na divulgação e promoção de destinos e marcasâ€?. “Este ĂŠ um certame de excepcional qualidade e excelĂŞncia na promoção de produtos da Bairradaâ€?, acrescentou. LitĂŠrio Marques, presidente da Câmara Municipal de Anadia, congratula-se por este apoio e o da cadeia de hipermercados Continente/Modelo (possibilitam a presença de Tony e Mickael Carreira) o que, garante o edil, “permitem, em tempos de crise, baixar os cus-
tos associados ao investimento na feiraâ€?, com um orçamento de 200 000 euros. O autarca destaca que este certame, com um cartaz aliciante, pretende divulgar a terra, os empresĂĄrios e os produtos do concelho, dando a conhecer o municĂpio a um vasto pĂşblico. Sublinha, tambĂŠm, o facto de a feira se realizar uma semana mais tarde em relação Ă s anteriores ediçþes, dando mais possibilidade aos jovens de estarem presentes, uma vez que a maioria jĂĄ se encontrarĂĄ, nesta altura, de fĂŠrias. A vereadora da Cultura, Rosa TomĂĄs, destaca que, ao longo
& Ritili Band; Dj Fernando Alvim. Dia 19 - Mickael Carreira. Dia 20 - Tara Chic. Dia 21 - Quim Barreiros. Dia 22 - Marchas Populares. Dia 23 - Tunas AcadĂŠmicca; David Antunes & the Midnight Band; “Pacheco & Boinasâ€?, do programa 5 para Cartaz aliciante a meia-noite. Dia 24 - Anadia Fashion; Os espectĂĄculos, que Algarve Party “Katedralâ€? com começarĂŁo cerca das 22h30, dj’s G-rod aka, Gil Rodrigues, abrangem gostos musicais di- Deelight, Mr. T. " Dia 25 - Homens da Luta. ainda mais pĂşblico. Dia 26 - Tony Carreira e especDia 18 - Gonçalo Tavares tĂĄculo de fogo de artifĂcio. do certame, decorrem acçþes concretas destinadas Ă promoção e divulgação dos produtos endĂłgenos da regiĂŁo, em parceria com a ComissĂŁo VitivinĂcola da Bairrada, Estação VitivinĂcola da Bairrada, Escola de Viticultura e Enologia da Bairrada e Confraria dos 4 * † #
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PASSATEMPOS PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 228
LEIA O PROVÉRBIO
Tema de hoje – PESCA
Percorrendo todo o tabuleiro, sempre para o lado, para cima ou para baixo – nunca em diagonal – e começando na casa /1 para terminar na /2, encontrar-se-Ă um provĂŠrbio popular portuguĂŞs. HORIZONTAIS 1 – Pesca. Pesca. Pesca. 2 – TĂŠcnica especial. Embarcação de recreio, de motor ou de velas. 3 – Parai! Bitolas. MultidĂŁo. 4 – Pesca. Pesca. 5 – Guloso. Hodierno. 6 – Pesca. Criminosas. 7 – Pesca (pl). Julguei. 8 – Deus egĂpcio do Sol. Pesca. Pessoa estĂşpida. 9 – SĂmbolo de rĂĄdio. Garantia. Senhoras. Estar prestes. VERTICAIS 1 – Pesca (pl). Pesca. 2 – Prender. Ser arte. 3 – SĂmbolo de gĂĄlio. ComichĂŁo. 4 – Brisa. Nossa Senhora. 5 – AtĂŠ. Oferecer. 6 – Pesca. Nome prĂłprio feminino. 7 – Graça. 8 – Pesca. 9 – Gemidos. 10 – Pesca. Andou. 11 – Aquelas. Acredita. 12 – Brigada de Trânsito (abr). Repetes. 13 – SĂmbolo de oersted. Transpirais. 14 – Fedores. SĂmbolo de nĂquel. 15 – Pesca. Amor.
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ENIGMA FIGURADO
CORRIGENDA No Problema n.º 227, leia-se: VERTICAL – 4 – Instituto de Emprego e 4 . # Constem. 5 – (2.ª) – Sigla.
Interpretando correctamente todos os sĂmbolos e operaçþes apresentadas, encontrarse-Ă uma conhecida expressĂŁo popular.
PROBLEMA N.Âş 228/A
HORIZONTAIS 1 – DĂĄdivas astuciosas. 2 – Bengala. Designação vulgar do carbonato de sĂłdio. 3 – Nome de letra. Banco IntercontiQHQWDO 3RUWXJXrV DEU $ELVPR Âą 0LP 3HL[H GH UHĂ€H[RV prateados. SĂmbolo de rĂĄdio. 5 – Prometeria. 6 – Dupla. Calheta. 7 – Estardalhaço. 8 – Banca. Frio. 9 – Senhor. Entreguei. Bagatela. 10 – Fisionomia. Vapor. SĂmbolo de amerĂcio. 11 – CocĂł. Nome prĂłprio feminino. VERTICAIS 1 – Abatido. Chispe. 2 – Procede. Ăšnico. 3 – Eia! Solar. 4 – SĂmbolo de sĂłdio. Colocadas. Nome de letra. 5 – Tolices. 6 – Azeitona. Depois. 7 – Vadiagem. 8 – Epiglote. ComposWXUD 6XÂż[R GH RULJHP Âą (VWURQGR &RQWXGR Âą %DWHU 2YDFLRQDV Âą 0DJULFHODV 6XÂż[R GH WXPRU
SOLUÇÕES Palavras Cruzadas – Problema n.º 220: Horizontais – 1 – pataco, d, pataca. 2 – elo, escudos, bar. 3 – ç, sinto, libra, t. 4 – a, tate, Seul, e. 5 – ã, a, s, a. 6 – ecoava, aturar. 7 – ui, vota, após, sÊ. 8 – ralÊ, arena, ousa. 9 – ora, cruzado, mal. Verticais – 1 – peça, euro. 2 – ar, citar. 3 – tostão, la. 4 – a, ia, ave. 5 – centavo, c. 6 – oste, atar. 7 – co, aru. 8 – du, ez. 9 – dl, Ana. 10 – pois, APAD. 11 – asbesto, o. 12 – t, ru, uso. 13 – abalar, um. 14 – cå, assa. 15 – arte, real. Problema n.º 220/A: Horizontais – 1 – penalidades. 2 – åvida, óbolo. 3 – vocês, rural. 4 – ocar, p, sara. 5 – ra, imola, ar. 6 – retocadas. 7 – a, monitor, p. 8 – sai, ola, cor. 9 – pira, g, cavo. 10 – ad, toada, av. 11 – sanas, alara. Verticais – 1 – pavor, aspas. 2 – evocar, Aida. 3 – nica, emir, n. 4 – AdÊrito, ada. 5 – las, mono, os. 6 – i, pocilga. 7 – dor, lata, da. 8 – abuso, cal. 9 – Dora, arca, a. 10 – elaras, Ovar. 11 – solar, prova. Cinco moedas: Morabitino, soldo, vintÊm, caravela, cêntimo. (QLJPD ¿JXUDGR Moeda falsa de noite passa.
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CULTURA / VINAGRETAS w w w . campeao p r o vin cia s.co m
Confraria do Maranho lança livro O ponto alto do VIII CapĂtulo da Confraria do Maranho, no prĂłximo sĂĄbado, 18 de Junho, . " % Â&#x201A; "
Â&#x201E;( Â? % Â&#x2014; 0 * \ Â&#x2021; ! $ 4 " Santo e MĂĄrio Nunes, com prefĂĄcio de Marcelo (
Â&#x201A; # " , do antigo presidente da Assembleia da RepĂşblica, AntĂłnio Barbosa de Melo, e terĂĄ lugar por volta das 12h50, no EdfĂcio Multisusos Monsenhor Nunes Pereira, onde terĂŁo lugar tambĂŠm todos # " 5 " __ 5 Â&#x160;{%{{ 5 Â&#x2DC; Â? " " # ~ " "
$ " " ^" 5 Â&#x201E;4 Â Â&#x2C6; * Â&#x2021; " " / 5 , # " 1 estarĂĄ a cargo de LuĂs Alves, um chefe de cozinha com vasto currĂculo profissional, como cozinheiro, "
" / da PresidĂŞncia da RepĂşblica. VĂŁo ser entronizados como confrades de honra, JosĂŠ EspĂrito Santo Â? % $ % " % Â ( Â?
1 ~ " " " % Â&#x160;} e hoje ĂŠ responsĂĄvel por uma grande empresa nacional). Como confrades de mĂŠrito vĂŁo ser entronizados os Bombeiros VoluntĂĄrios da Pampilhosa da Serra, a Casa do Concelho em Lisboa (que agrega 68 comissĂľes de melhoramentos) e a chefe de cozinha Irene Pimenta (pampilhosense que se tem destacado como cozinheira e ĂŠ formadora em escolas de hotelaria). SerĂŁo ainda entronizados - Â&#x2C6; " Â?
Â? # "
" " ( Â? %
% Pampilhosa da Serra. Na foto, o mordomo-mor da Confraria do Maranho, Ruas Mendes, ladeado pelos autores do livro, MĂĄrio Nunes e JosĂŠ EspĂrito Santo. Concerto de finalistas no ConservatĂłrio de MĂşsica
de uma bateria improvisada e de vĂĄrios pedais de efeitos, cria uma sonoridade Um concerto protago- corpulenta mas respirada, nizado por jovens mĂşsicos, onde nada ĂŠ feito ao acaso. alunos do ConservatĂłrio de Quando canta cria uma proMĂşsica de Coimbra, laure- ximidade com o pĂşblico que ados no I Concurso CAF resulta do tom intimista e da (Concurso para Alunos Fina- natureza pessoal das suas listas), realiza-se esta quinta- letras. Family Tree denuncia feira, dia 16 de Junho, no K 1 ( ! auditĂłrio do ConservatĂłrio hnson, Jimi Hendrix, Kelly Â?+ 5 Joe Phelps e Ry Cooder. 21h30. Participam no conCamaleĂŁo certo, alĂŠm da Orquestra conta um conto ClĂĄssica do Centro, os solisA companhia de teatro Â&#x2030;
Â&#x2C6; ( do Pimentel, LuĂs Santiago, CamaleĂŁo promove sĂĄbado, David Nunes, Sara Nunes 5 Â&#x160;Â&#x160;%{{ - Â&#x2020; ÂŚ Â&#x2020; % to, na Avenida SĂĄ da BandeiAndrĂŠ Granjo. O Depar- ra, em Coimbra, a iniciativa Â&#x2DC;- â&#x20AC;&#x153;Faz um Contoâ&#x20AC;?, uma sessĂŁo mara Municipal de Coimbra de contos interactiva. A parorganiza este concerto (com " entrada gratuita), em parceria feita de contos, custa trĂŞs eucom a Orquestra ClĂĄssica do ros. Os interessados podem 4 - $ tudantes do ConservatĂłrio nĂşmeros 96 860 89 29 / 91 843 11 55 (ClĂĄudia do Vale) de MĂşsica de Coimbra, ou do e-mail camaleao.ac@ Frankie Chavez gmail.com na FNAC Frankie Chavez actua, Teatro evoca ^ Â&#x160;Â&#x2039; ! % 5 Alexandre Oâ&#x20AC;&#x2122;Neill ÂŤTomai lĂĄ do Oâ&#x20AC;&#x2122;NeillÂť ĂŠ 22h00, na FNAC (Forum Coimbra) em formato one " man band. Munido de guitar- partir da obra do poeta Ale  xandre Oâ&#x20AC;&#x2122;Neill que estĂĄ a ser
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Sensibilidade e bom senso... â&#x20AC;&#x201C; EstarĂĄ explicada, embora talvez nĂŁo esteja / JosĂŠ Eduardo SimĂľes como lĂder da AcadĂŠmica/OAF. Consta que os votantes foram sensĂveis a um excerto * do antigo director municipal. Em determinado trecho da decisĂŁo proferida pela Vara Mista de Coimbra pode ler-se uma alusĂŁo a depoimentos testemunhais,
segundo os quais SimĂľes ĂŠ â&#x20AC;&#x153;muito bem considerado por aqueles que com ele privam (â&#x20AC;Ś), pessoa afĂĄvel, determinada e exigenteâ&#x20AC;?. Se acerca da sensibilidade evidenciada por um milhar de votantes do clube estamos conversados, sobre o bom senso muito haveria para dizer. Mas para quĂŞ? JĂĄ RenĂŠ Descartes (nascido no sĂŠculo XVI) dizia tratar-se [o bom senso] de um bem demasiado escasso.
Mano a mano â&#x20AC;&#x201C; A
pos gerentes da AcadĂŠmica/OAF proporcionou um inesperado â&#x20AC;&#x153;mano a manoâ&#x20AC;?, em termos de troca de ÂŤmimosÂť, protagonizado por Carlos Cidade e JosĂŠ Manuel Ferreira da Silva. AlĂŠm de amigos, os dois academistas estĂŁo unidos pelo PS (de que sĂŁo dirigentes), sendo o primeiro vereador e o segundo membro da
CARTOON Zaug
5 Â&#x201A; Â&#x2C6; da Escola Superior de Edu 4Â&#x201A;4 atĂŠ domingo, dia 18, numa " 4Â&#x201A;4 Âł ~ \ # ^ Filomena Oliveira, sĂŁo intĂŠrpretes os alunos do terceiro ano do Curso de Teatro e 4 4Â&#x201A;4 # Â&#x201A; , a encenadora, â&#x20AC;&#x153;o espectador " % Â Â&#x2DC; $ , que assenta na harmonia entre os actores, o ambiente " / #' Tangos de Astor Piazzolla e Kurt Weill Tangos de Astor Piazzolla e e Kurt Weill vĂŁo 5 Â&#x160;}%{{ - Bissaya Barreto. Alfonso Benetti Jr. (piano), Jorge Correia (violoncelo), SĂlvia Lopes (piano e acordeĂŁo) e Catarina Braga (canto) proporcionarĂŁo â&#x20AC;&#x153;uma viagem ao mundo do , K % monias quentes e sensuais, melodias dramĂĄticas e ritmos acentuados em que os mĂşsicos, alĂŠm de interpretes, sĂŁo actores que comunicam entre si e com o pĂşblico, atravĂŠs da mĂşsicaâ&#x20AC;?. Entradas gratuitas.
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& % " " # ### . , 5 " ´ " " $ ¾ ^ , 5 '# Nouriel Roubini, economista, no Financial Times de 14/06/2011
Assembleia Municipal de Coimbra. Cidade, cujo 5 Â&#x20AC; (de JosĂŠ Eduardo SimĂľes), abriu as hostilidades com Â&#x201E; Â&#x2021; *cios afastados do caderno eleitoral por causa do pagamento de quotas. E prosseguiu nestes termos: â&#x20AC;&#x153;As diferenças sĂŁo claras, [SimĂľes] tem trabalho desenvolvido e perfeitamente visĂvel, aos olhos de todos; ´ * Â? * Âľ procura ir ao baĂş do tempo e retomar uma mĂstica, de outros temposâ&#x20AC;?. JosĂŠ Manuel Ferreira da Silva, Â&#x20AC; Â&#x2020; " cou ao seu camarada exor 5 & dibilidade e verdadeâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;O problema ĂŠ que ninguĂŠm te leva a sĂŠrio; mas nĂŁo deves brincar com coisas sĂŠriasâ&#x20AC;?, atirou o advogado visando Carlos Cidade. E prosseguia: â&#x20AC;&#x153;Demitiste-te da Mesa da Assembleia Geral ´ Â&#x2020; Âľ " " * . Â? . " como agora nĂŁo respeitou * queriam ir votar e com a Â? " , # Â&#x2020; " 1# Â&#x2020; " $ * estĂŁo descontentes e por que os nĂŁo deixam votar. Disto devias demarcar-te em nome â&#x20AC;&#x2DC;â&#x20AC;Śde valores e causas, por Coimbraâ&#x20AC;&#x2122;â&#x20AC;?. . ! $ Â?
&$ ceitĂĄvel a alteração da vontade colectiva, que deve ser formada por todos os * pela vontade individual de algunsâ&#x20AC;?.
procederem ao pronto pagamento. Na antevĂŠspera do sufrĂĄgio de 05 de Junho, o telefone tocou na instituição a anunciar que a liquidação da dĂvida ocorreria segunda-feira (06). Como os resultados eleitorais causaram aos bloquistas mais amargos de boca do que o * paga a 13. Sabia-se que era uma questĂŁo de dias, pois ! $ Â?
. deixaria de puxar pelos cor  # . destino, apesar de serem, agora, menos populares, os bloquistas saldaram a dĂvida
Â&#x201A; * ###
â&#x20AC;&#x201C; No relato alusivo ao comĂcio recentemente realizado em Coim "
.Â&#x201A;Â&#x2030; & peĂŁoâ&#x20AC;? citou Marcelo Nuno dizendo haver 700 000 000 (setecentos milhĂľes) de argumentos para os portugueses nĂŁo recondu ! $ Â&#x201A;* primeiro-ministro. O lĂder distrital social-democrata conimbricense referia-se, porĂŠm, ao nĂşmero de de " , . , estimado em 700 000 (menos de um milhĂŁo), razĂŁo por que os argumentos do economista surgiram multiplicados por mil nas pĂĄginas do Jornal (700 000 mil). A explicação para o nosso lapso parece residir numa leitura extra-linear dos nĂşmeros, apesar de se tratar de uma citação do ex-vereador. O que o redactor da narração quis dizer, interpretando Marcelo, ĂŠ % + nito de razĂľes para apear o Tarde ĂŠ o que nunca primeiro-ministro cessante. vem â&#x20AC;&#x201C; VĂĄrios membros do ~ " * " Â&#x2020; 4 outro, de natureza bĂblica, almoçar, hĂĄ dias, por sua segundo o qual um discĂ 5 pulo de Jesus Cristo lhe . # - perguntou quantas vezes zeres de campanha eleitoral devemos perdoar. â&#x20AC;&#x153;Seteâ&#x20AC;??, impediram os camaradas indagou. O Divino Mestre - Â&#x20AC; respondeu â&#x20AC;&#x153;70 vezes seteâ&#x20AC;?, PUBLICIDADE
â&#x20AC;&#x153;Temos um problema muito grave na Europa, o sobre , " Â&#x2122; Â&#x2C6; $ . , # ### , - Â&#x20AC; As autoridades nĂŁo estĂŁo a providenciar uma solução mas basicar que devemos perdoar nĂŁo fez a coisa por menos " " " # Â&#x201A; " $ sempre. Os nĂşmeros pro- e, ainda assim, rotulou o que as autoridades normalmente fazem. Neste caso, receio que porcionam interpretaçþes de ministra a vereadora estejam a cometer um erroâ&#x20AC;?. George Soros, no EconĂłmico de 14/06/2011 * da Cultura. Em Coimbra, " # segundo o jovem autarca, & $ * os agentes culturais nĂŁo Manjar de deuses? terĂŁo de que se queixar a cortar salĂĄrios sem as pessoas sentirem. Sem poder desvalorizar, â&#x20AC;&#x201C; O vereador e lĂder con- respeito da protagonis- os cortes reais sĂŁo mais penosos e mais sentidosâ&#x20AC;?. Armando Esteve Pereira, no Correio da ManhĂŁ de 12/06/2011
% .Â&#x201A;Â&#x192; ta autĂĄrquica. Quanto ao Carlos Cidade, questionou, Â&#x20AC; &Â&#x2030; " / * esta semana, a (ir)regulari- ver vamos... Mas, a avaliar dade da utilização de um "
" Â&#x20AC; que nĂŁo tĂnhamos dinheiro para luxos, o Governo cessante acabou pavilhĂŁo municipal para re- Maria JosĂŠ darĂĄ uma boa por ceder. (...) Desistiu entĂŁo o Governo de qualquer projecto alização de um comĂcio do secretĂĄria de Estado para a
. .Â&#x201A;Â&#x2030;# "
+ , _{Â&#x160;Â&#x152;Â&#x192;Â&#x160;` % % " Â&#x20AC; posta pelo jurista, a ques- do mandato do Executivo e arredoresâ&#x20AC;?. Rafael Barbosa, no Jornal de NotĂcias de 12/06/2011 tĂŁo residirĂĄ exactamente . .
% # em ter-se tratado de um comĂcio (sessĂŁo de esclarecimento acompanhada de jantar). Segundo Cidade, ĂŠ impossĂvel realizar naquele recinto eventos que compreendam consumo de refeiçþes. O vereador . Â&#x20AC; .Â&#x201A;Â&#x2030; " cou, com ironia, que, se estivesse presente, Carlos Cidade concluiria que nĂŁo se tratava de comida [aquilo que os social-democratas mastigaram]. No ^ Â&#x20AC; " , aquele jantar consistiu num manjar de deuses. PUBLICIDADE
Â&#x2014; . " da coligação de Centro-Direita na Câmara Municipal de Coimbra, papel partilhado com a vereadora Ma !
Â&#x2020; o edil social-democrata . Â&#x20AC; " segunda-feira, que a vice-presidente da autarquia, Maria JosĂŠ Azevedo Santos, ĂŠ uma autĂŞntica Â&#x201E; Â&#x2021; # ~ vereador reagia a palavras do seu congĂŠnere socialista * % manifestou agastado com a inexistĂŞncia de MinistĂŠrio da Cultura no âmbito do futuro Governo. AlĂŠm de alegar que um secretĂĄrio de Estado pode fazer mais
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Impugnada a recondução de Eduardo Simþes na AcadÊmica/OAF
Invocados todos os meios para impedir a reinvestidura O processo de impugnação da recondução do lĂder da AcadĂŠmica/OAF, JosĂŠ Eduardo SimĂľes, lança mĂŁo de todos os meios legais para impedir que lhe seja conferida posse, hoje, como presidente da Direcção em terceiro mandato consecutivo, apurou o â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?. O assunto poderĂĄ ter tido PUBLICIDADE
desenvolvimentos imediatamente apĂłs o fecho desta edição. A acção, entregue na Vara Mista de Coimbra (onde JosĂŠ Eduardo foi condenado, recentemente, por presumĂvel prĂĄtica de corrupção passiva enquanto director municipal), preconiza que a tramitação do processo de impugnação observe, entre outras, duas normas do CĂłdigo de Proces-
so Civil (CPC), o artigo 478º. e o nº.03 do artigo 397º. A primeira daquelas normas prevê que a citação da parte demandada possa preceder a distribuição do processo, estipulando o nº. 02 do referido artigo que a petição seja imediatamente apresentada a despacho e, se a citação prÊvia for ordenada, dela se faça, depois, a distribuição.
Em jeito de antecipação da aplicação de uma medida cautelar, tendente a impedir a reinvestidura do lĂder do clube, o advogado Ricardo Ferreira da Silva preconiza, ainda, que Paulo Mota Pinto, presidente cessante da Mesa da Assembleia Geral, e Eduardo SimĂľes sejam advertidos de que, a partir da citação, e enquanto o pedido de suspensĂŁo nĂŁo for julgado em primeira ins-
tância, ĂŠ ilĂcito a AcadĂŠmica/ OAF executar a deliberação impugnada. A recente eleição dos corpos gerentes da Briosa foi impugnada, anteontem, judicialmente, por membros da lista derrotada (a B), conforme noticiou o nosso Jornal, em primeira-mĂŁo, atravĂŠs da sua edição electrĂłnica O acto de posse dos ĂłrgĂŁos sociais do clube, sufragados a 07 de Junho, estĂĄ " " de hoje (quinta-feira, 16). A impugnação assenta na circunstância de ter sido negado o direito de exercĂcio de voto a milhares de sĂłcios da Briosa. Segundo o ex-lĂder do clube JosĂŠ Campos Coroa, " " " dĂŞncia da Mesa da Assembleia Geral, sĂŁo perto de 3 400 os associados da AcadĂŠmica/
OAF impedidos de exercer o direito de voto por ocasião da recente eleição dos órgãos sociais. Os novos corpos gerentes do clube foram sufragados, hå uma semana, por menos de 2 000 votantes. Segundo o mÊdico oftalmologista, aqueles 3 400 sócios desfrutam do direito de voto ao terem pagado a quota de Maio. A Comissão Eleitoral (formada pelo presidente cessante da Mesa da AG, por outra jurista com assento no mesmo órgão e pelo marido dela, este na qualidade de presidente do Conselho Fiscal) rubricou uma interpretação estatutåria ao abrigo da qual só foi conferido direito de voto a quem tinha liquidado as quotas em Abril apesar de o sufrågio se realizar em Junho.
Ă&#x201A;ngulo inverso
Coimbra Ê uma lição... RUI AVELAR
Uma jurista, funcionåria da Câmara Municipal de Coimbra, aconselha o vereador João Orvalho a estudar legislação para melhorar o seu desempenho autårquico. Presumo que ela tenha as suas razþes, pois trata-se de uma ex-chefe de divisão. Caso se torne moda os funcionårios fazerem aquele tipo de sugestþes, e se elas forem acatadas, talvez tenhamos a reestruturação orgânica da CMC feita com prata da casa. Nada de somenos, porquanto o primeiro ensaio feito nesse sentido, o qual acabou por implodir, rendeu 29 000 euros à sociedade do putativo futuro presidente do Clube de Empresårios da terra. Não se diga que Coimbra não Ê uma lição!... PUBLICIDADE
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R.A.