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Secretário de Estado reagiu, com azedume, à dianteira de João Barbosa de Melo
Paulo Júlio (PSD) dá sinal de permanecer inclinado para a Câmara de Coimbra
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O secretário de Estado Paulo Júlio reagiu, com azedume, sexta-feira, à provável candidatura do seu correlegionário João Paulo Barbosa de Melo à presidência da Câmara Municipal de Coimbra (CMC), constatou o “Campeão”. A avaliar pelo tom de uma resposta do governante e por outros aspectos apurados pelo nosso Jornal, Paulo Júlio, que presidiu à Câmara de Penela entre o Outono de 2005 e o Verão de 2011, parece continuar inclinado a candidatar-se à liderança do Município de Coimbra pelo PSD. Página 3 iParque em vias de perder presidente
Maior catástrofe portuguesa do século XX foi há 71 anos
Norberto Pires apontado à CCDRC
Investigação redescobre ciclone devastador
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Investigadores de Coimbra colocaram-se em campo e trazem para a actualidade a maior catástrofe que aconteceu em Portugal, no século XX. O ciclone, ocorrido em 15 de Fevereiro de 1941, deixou um rasto de destruição e causou mais de uma centena de mortes. Página 08
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Norberto Pires, actual presidente da sociedade iParque, é o provável futuro líder da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), sucedendo a Alfredo Marques, que exerce o cargo há seis anos e meio. Pág. 24
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DE FEVEREIRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
Um modo natural de ajudar as articulaçþes dolorosas Osteoartrose, a deterioração da cartilagem das articulaçþes que surge numa idade mais avançada, faz parte do processo de envelhecimento. O que ĂŠ interessante saber ĂŠ que a investigação cientĂfica encontrou uma solução natural que parece ser muito eficaz: glucosamina combinada com condroitina.
Dra. InĂŞs Veiga (*)
Estamos familiarizados com a tĂpica situação em que o avĂ´ se levanta da sua “congeladoâ€?, como se algo o prendesse Ă quela posição. Lamenta-se, mostrando claramente que tem dores, e lĂĄ consegue pĂ´r-se de pĂŠ. Esta imagem clĂĄssica ĂŠ osteoartrose, o resultado doloroso do desgaste da cartilagem. As extremidades Ăłsseas expostas friccionam entre elas, originando dor, estalidos
e perda de mobilidade, mas investigadores empenhados encontraram o que parece ser uma solução muito Ăştil. NĂŁo se trata de cirurgia, nem de medicamentos de sĂntese‌ ĂŠ uma combinação de dois componentes naturais. Uma chama-se glucosamina, a outra condroitina. Tijolos de cartilagem A glucosamina ĂŠ um amino-açúcar, produzido a partir dum aminoĂĄcido e de glucose. É um tijolo biolĂłgico e um componente estrutural da cartilagem das articulaçþes. O que torna a glucosamina tĂŁo especial ĂŠ a sua capacidade de estimular a sĂntese corporal de cartilagem e foi exactamente isso que a investigação mostrou
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A condroitina, o outro componente, ĂŠ extraĂdo normalmente da cartilagem de porco ou de vaca, mas tambĂŠm ĂŠ usada a cartilagem de tubarĂŁo. A condroitina ĂŠ um componente estrutural vital da cartilagem.
ĂŠ o Ăşnico tratamento capaz de prevenir a futura perda de cartilagem articular. Alguns peritos reclamaram ainda que a glucosamina pode recuperar alguma da cartilagem jĂĄ degradada.
A osteoartrose, como mencionado anteriormente, ĂŠ uma parte natural do processo de envelhecimento. Para alĂŠm da relação com a idade, e da degradação enzimĂĄtica da cartilagem articular, a os osDocumentado teoartro-cientificamente se pode Nenhuma outra Actua mesmo? De acor- ser prodo com estudos cientĂfi- vocada substância p e l a tem este efeito Ao contrĂĄrio dos me- que sim. NĂŁo sĂł melhora utilização o dicamentos analgĂŠsicos e o funcionamento das arti- inadequaa culaçþes, como os estudos da das articurticua opção nĂŁo cirĂşrgica mais tambĂŠm demonstram que laçþes ou por comum para as pessoas com reduz as dores articulares uma combinambinaosteoartrose, a glucosamina tĂŁo eficazmente como os ção de excesso e a condroitina tĂŞm outros AINE’s (medicamentos anti- de peso e pouco efeitos para alĂŠm de melho- exercĂcio o fĂsico. rar a dor. Impede a degrada- que sĂŁo amplamente utiliza- G l u c o s a m i n a ção da cartilagem. dos para tratar articulaçþes combinada ada com AtĂŠ ao momento, este condroitina tina parece facto, investigadores Espa- ser uma solução benĂŠnhĂłis do Hospital Universi- tĂĄrio Dr. Peset em ValĂŞncia ligeira a moderada, nĂŁo publicaram recentemente apenas pelos seus efeitos um estudo na revista cien- comprovados, vados, mas tambĂŠm tĂfica Radiologia Europeia pela sua segurança. (European Radiology: Eur ! "##$ "##$ PorquĂŞ uĂŞ “sulfatoâ€?? Estudos udos demonstram provaram a capacidade da elhor efeito ĂŠ obtido glucosamina diminuir a dor que o melhor fato de glucosamina e e melhorar o funcionamento com sulfato condroitina & ' das articulaçþes em pessoas sulfato de condroitina & ' com a cartilagem do joelho “sulfatoâ€?â€? refere-se ao facto dos componentes mponentes serem degradada. combinados ados com enxofre. Utilização Biologicamente, amente, a glucosamuito segura mina e a condroitina necesNum artigo de revisĂŁo sitam da presença de enxofre publicado no inĂcio deste ano para actuar uar adequadamente. na revista Artroscopia (Ar- Outra forma orma de glucosathroscopy 2009 Jan;25(1):86- mina predominantemente edominantemente 94 % - utilizada em preparaçþes de canos referem o sulfato de glucosamina mina nos Estados glucosamina como “uma Unidos ĂŠ o “cloridrato de modalidade inicial de trata- glucosaminaâ€?. minaâ€?. Esta forma da mento para muitos doentes substância ia nĂŁo actua tĂŁo com osteoartroseâ€?. bem quanto anto o sulfato
de glucosamina, explicando a razĂŁo por que alguns estudos nĂŁo apresentam os efeitos esperados. A maioria dos estudos publicados com efeitos comprovados na osteoartrose utilizaram sulfato de glucosamina. * Farmaceutica
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SecretĂĄrio de Estado reagiu, com azedume, Ă dianteira de JoĂŁo Barbosa de Melo
Coimbra
Paulo JĂşlio dĂĄ sinal de continuar a ter os olhos postos na CMC
JosĂŠ Manuel Pureza (BE) acusado de difamar Victor Baptista (PS)
lĂder distrital social-democrata, Marcelo Nuno, adere O secretĂĄrio de Es- Ă recondução de Manuel de tado Paulo JĂşlio reagiu, Oliveira como presidente com azedume, sexta-feira, da CPCC, o que traduz a Ă provĂĄvel candidatura do saĂda de cena do secretĂĄseu correlegionĂĄrio JoĂŁo rio de Estado Paulo JĂşlio Paulo Barbosa de Melo Ă como alternativa a JoĂŁo presidĂŞncia da Câmara Mu- Barbosa de Melo, noticiou nicipal de Coimbra (CMC), o “CampeĂŁoâ€? na sua anteconstatou o “CampeĂŁoâ€?. rior edição. “HĂĄ sempre uns tipos Ao visar “tipos que coque começam um boca- meçam um bocadinho mais dinho mais cedo (...)â€?, cedoâ€?, o governante alu % diu a “processos dilatĂłrios resposta a uma pergunta sempre acomodĂĄveisâ€? no destinada a apurar se a âmbito de duas anunciadas anunciada mudança da le- mexidas, a revisĂŁo da legisgislação para escolha dos lação eleitoral autĂĄrquica e a presidentes das câmaras reforma da Administração municipais estarĂĄ concreti- Local. zada a tempo de se aplicar Embora a expressĂŁo Ă s prĂłximas eleiçþes autĂĄr- “processos dilatĂłriosâ€? posquicas (Outono de 2013). sa sugerir a sua inaplicabiliA reacção de Paulo dade Ă situação protagoniJĂşlio ocorreu um dia de- zada por Barbosa de Melo, pois de o nosso Jornal se o posterior diĂĄlogo entre ter referido Ă composição Paulo JĂşlio e um jornalista da nova ComissĂŁo PolĂti- do “CampeĂŁoâ€? habilita o ca Concelhia de Coimbra redactor a interpretar a de(CPCC) do PSD como claração como um remoque um indicador de que o a JoĂŁo Paulo. candidato social-demoA avaliar pelo tom da crata Ă principal cadeira resposta do governante e da praça de 08 de Maio por outros aspectos apuirĂĄ ser JoĂŁo Paulo Barbosa rados pelo nosso Jornal, de Melo. Paulo JĂşlio, que presidiu Ă O novo elenco directi- Câmara de Penela entre o vo do partido mostra que o Outono de 2005 e o VerĂŁo
vogal da ComissĂŁo PolĂtica Nacional do seu partido, foi um dos obreiros da ascensĂŁo de Marcelo Nuno a lĂder distrital do PSD/CoimJaime Soares bra, cujo vice-presidente Ă espreita? MaurĂcio Marques (anterior presidente da Câmara de Em meados de Julho Penacova) ĂŠ um dos ÂŤĂłdios de 2011, o nosso Jornal de estimaçãoÂť do autarca indicou que Jaime Soares poiarense. * + Jaime Soares presidiu como independente para a Ă ComissĂŁo PolĂtica Disliderança da Câmara Muni- trital do PSD/Coimbra cipal de Coimbra (CMC) se, entre 2002 e 2008 e liderou por exemplo, o candidato aquele ĂłrgĂŁo por interdo seu partido Ă presidĂŞncia posta pessoa (atravĂŠs de for Paulo JĂşlio. Pedro Machado) no biĂŠnio Ă€ frente da Câmara de seguinte, mas, hĂĄ um ano, Vila de Nova de Poiares por ocasiĂŁo da eleição desde 1974 (em fase de de Marcelo Nuno, viu-se ComissĂŁo Administrati- impedido de votar por se va), Soares foi eleito, pela ter esquecido de pagar as primeira vez, em 1976, e quotas em tempo. reconduzido nove vezes, A hipĂłtese de Paulo mas estĂĄ impedido de se JĂşlio ser o candidato sorecandidatar, em 2013, Ă luz cial-democrata Ă liderança da legislação que impede o da CMC ĂŠ um cenĂĄrio exercĂcio de mais de trĂŞs que “continua a ter pĂŠs mandatos consecutivos por para andarâ€?, disseram, enparte de quem foi eleito em tĂŁo, fontes partidĂĄrias ao 2001. “CampeĂŁoâ€?. O cenĂĄrio de Paulo Volvidos sete meses, o /; - ex-autarca penelense sugesidĂŞncia da CMC jĂĄ se tinha re nĂŁo ter sido a ida para posto antes de ele ingressar a Lisboa a arredĂĄ-lo do no Executivo de Pedro Pas- propĂłsito de conquistar sos Coelho. a presidĂŞncia da Câmara O ex-edil penelense, Municipal de Coimbra. de 2011, parece continuar inclinado a candidatar-se Ă liderança do MunicĂpio de Coimbra.
Coimbra
“Vagas excepcionaisâ€? para necessitados de abrigo Duas instituiçþes de Coimbra possuĂam, hĂĄ uma semana, 11 “vagas excepcionaisâ€? para pessoas necessitadas de abrigo, revelou a vereadora Maria JoĂŁo Castelo-Branco. Sete das vagas correspondiam ao Centro de Acolhimento “O Farolâ€? e quatro Ă Casaabrigo de Padre AmĂŠrico. A edil com o pelouro camarĂĄrio da Acção Social, o seu adjunto Tiago Freitas e o director do Departamento de Desenvolvimento Social, FamĂlia e Educação, JoĂŁo Gaspar, inteiraram-se, hĂĄ dias, da situação de cidadĂŁos mais desfavorecidos, perante a previsĂŁo de um surto de frio. Segundo a autarca, hĂĄ “grande nĂşmero de pessoas sem local para pernoitarâ€? e quatro delas aceitaram ser conduzidas para a Casa-abrigo de Padre AmĂŠrico.
A visita aos sem-abrigo, alĂŠm de ter proporcionado a entrega de alimentos, bebidas calĂłricas, colchĂľes e sacos-cama, teve em vista a “adopção dos procedimentos adequados a uma intervenção urgente e emergenteâ€?. A vereadora indicou que a Câmara, o Departamento e a DivisĂŁo de Desenvolvimento Social e FamĂlia, o Serviço de Protecção Civil e o Projecto de Intervenção com os Semabrigo do Concelho de Coimbra (PISACC) estĂŁo “a acompanhar, impressivamente, ao momento, a situaçãoâ€? dos cidadĂŁos mais desfavorecidos. Neste contexto, estĂĄ a ser ponderada a possibilidade de destinar Ă pernoita de pessoas um espaço fĂsico apto a dar resposta em casos de vagas de frio, catĂĄstrofes naturais ou outras situaçþes inerentes Ă
vulnerabilidade de munĂcipes sem habitação. Reparo do PS
A ComissĂŁo Concelhia do PS considerou, entretanto, que a Câmara Municipal de Coimbra reagiu tardia @ ciente no que diz respeito ao apoio de emergĂŞncia aos cidadĂŁos mais carenciados e sem abrigo, afectados pelas baixas temperaturas que se K Aquela estrutura partidĂĄria jĂĄ tinha criticado o presidente da CMC, JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo (PSD), pela postura silenciosa face “ao agravamento de situaçþes de ordem social e ao aumento do nĂşmero de cidadĂŁos sem espaço de acolhimento e sem abrigoâ€?. Apesar de a vereadora Maria JoĂŁo Castelo-Branco ter revelado que duas instituiçþes de Coimbra
usufruĂam de 11 “vagas excepcionaisâ€? para pessoas necessitadas de abrigo e que a Câmara, o Departamento e a DivisĂŁo de Desenvolvimento Social e FamĂlia, o Serviço de Protecção Civil e o Projecto de Intervenção com os Semabrigo do Concelho de Coimbra (PISACC) estĂŁo “a acompanhar, impressivamente, ao momento, a situaçãoâ€? dos cidadĂŁos mais desfavorecidos, os socialistas consideram que se trata de uma situação de “casa roubada, trancas Ă portaâ€?. Em comunicado, a Concelhia do PS/Coimbra lamentou que a autarquia nĂŁo tenha sido capaz de concretizar uma acção “preventiva, planeadora e de coordenaçãoâ€? e que, mesmo perante a gravidade da situação, continua sem existir um plano municipal de protecção e emergĂŞncia social para situaçþes anĂłmalas.
cuja venda deu azo a dedução de acusaçþes –, “a Direcção [distrital] do PS/ Coimbraâ€? era associĂĄvel a “um posicionamento muito claro do pronto de vista dos negĂłcios pĂşblicosâ€?. Segundo a referida magistrada do MP, Pureza era “conhecedor do carĂĄcter ofensivo das suas declaraçþesâ€? e “quis atingir a honra, consideração e imagem pĂşblicaâ€? do deputado socialista e dirigente partidĂĄrio, “sobretudo por causa do exercĂcio da sua = “Quis ainda o arguido sujeitarâ€? o queixoso “a um vexame pĂşblico, desde logo por lançar a suspeita do seu envolvimento no ‘negĂłcio do edifĂcio dos Correios’, conhecido pelo pĂşblico em geral como sendo um ÂŤnegĂłcioÂť que deu origem a um processo-crime por alegada prĂĄtica de corrupçãoâ€?, entendeu a procuradoraadjunta. Em artigo de opiniĂŁo, divulgado na altura, Victor Baptista lamentou “a atitude, o comportamento, a calĂşnia e a mentiraâ€? alegadamente lançados sobre ele, imputando a JosĂŠ Manuel uma postura de desrespeito pelo nome do entĂŁo lĂder distrital do PS/Coimbra. “A acusação de que existe um ÂŤBloco central de malfeitoresÂť e, simultaneamente, ao envolver-me, ĂŠ uma indignidade de quem nĂŁo sabe estar na polĂtica, (...) perde facilmente a cabeça e recorre a todos os meios para atingir os seus = > JosĂŠ Manuel Pureza replicou ter-se referido “a casos de que toda a gente falaâ€?, inscrevendo a sua atitude no desejo de, “sem envolver nomes, dar voz ao sentimento de muitos cidadĂŁosâ€?.
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RUI AVELAR
O ex-deputado JosĂŠ Manuel Pureza (Bloco de Esquerda) acaba de ser acusado, pelo MinistĂŠrio PĂşblico (MP), de autoria de dois crimes de difamação agravada, alegadamente infligida a outro antigo parlamentar, Victor Baptista (PS). Uma procuradora-adjunta, colocada em Mira, entendeu que consideraçþes tecidas por Pureza, no VerĂŁo de 2009, visaram dois cargos exercidos, na altura, por Baptista, o de membro do Parlamento e o de lĂder distrital do PS/ Coimbra. Os eventuais ilĂcitos prendem-se com declaraçþes proferidas por Pureza, hĂĄ dois anos e meio, aquando da apresentação da sua candidatura Ă Assembleia da RepĂşblica e no âmbito de uma entrevista concedida ao diĂĄrio As Beiras. Interpelado, na ocasiĂŁo, pelo “CampeĂŁoâ€?, o entrevistado disse registar que Victor Baptista se sinta acusado num contexto em que, sem referĂŞncia a nomes, Pureza se insurgiu contra malfeitores. JosĂŠ Manuel aludiu a “uma elite polĂtica a que toda a gente imputa comportamentos reprovĂĄveis no que respeita Ă fronteira entre boa e mĂĄ polĂtica, entre a boa e a mĂĄ condutaâ€?. “Quando se fala em ÂŤBloco central de interessesÂť, em Coimbra ĂŠ muito pior do que isso, ĂŠ um ÂŤBloco central de malfeitoresÂťâ€?, alegou Pureza, em cujo ponto de vista “nada estava a dizer do que nĂŁo seja sabido ou que entre numa esfera judicialmente incompleta ou perigosaâ€?. Para o entrevistado – que invocou “coisas como edifĂcios dos Correiosâ€?,
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Apontadas irregularidades a perto de 80 por cento
Propostas de adesĂŁo ao PS causam sururu em Penela Cerca de 40 propostas de adesĂŁo ao PS, recentemente entregues atravĂŠs da Secção de Penela num universo de 50, mereceram reparos, sĂĄbado (11), do presidente da Federação de Coimbra, MĂĄrio Ruivo, soube o “CampeĂŁoâ€? de fontes partidĂĄrias. Ruivo, que participou num jantar com camaradas penelenses, apontou irregu-
laridades no preenchimento de perto de 80 por cento da referida meia centena Z Renato França, lĂder concelhio do PS/Penela, estranhou a intervenção do presidente da Federação conimbricense, mas declarou ao “CampeĂŁoâ€? que apenas internamente se pronuncia sobre o assunto. Por esta razĂŁo, França
escusa-se a esclarecer se \ das propostas de adesão com o facto de, alegadamente, elas correrem o risco de ser rejeitadas pela Secção de SÊ Nova (Coimbra). Hå dois meses e meio, Cristina Martins, secretåriacoordenadora da referida secção urbana, disse ao /
tais adesĂľes visam a transferĂŞncia dos vĂnculos daquela meia centena de militantes para estruturas de Coimbra. Segundo a dirigente Z pela Secção de Penela, todas presumivelmente subscritas Paulo JĂşlio (Ă direita na foto) desafia os polĂticos pelos proponentes AntĂłnio a assumirem “atitudes corajosasâ€? Vilhena e Fernando Pereira, dizem respeito a pessoas CEDIPRE mobilizado para dar contributo maioritariamente residentes naquela cidade.
CDS/Coimbra vai a votos
Estruturas concelhias do PP sextuplicaram em dois anos O lĂder distrital de Coimbra do CDS/PP, Paulo Almeida, que irĂĄ ser reeleito para segundo mandato, depois de amanhĂŁ (sĂĄbado), fez sextuplicar, em dois anos, o nĂşmero de concelhos com estruturas do partido eleitas. As comissĂľes concelhias do Partido Popular no distrito conimbricense aptas a funcionar estĂŁo prestes a ser 13 e, em 2009, eram duas. Paulo Almeida, que
sucedeu, em 2010, a Carlos Nunes da Silva, disse ao “CampeĂŁoâ€? que as eleiçþes locais do prĂłximo ano sĂŁo “o grande desĂgnioâ€? da ComissĂŁo PolĂtica Distrital (CPD) do CDS/ Coimbra, cabendo a LuĂs ProvidĂŞncia o papel de coordenador autĂĄrquico. Vereador da Câmara conimbricense, ProvidĂŞncia ĂŠ o primeiro vicepresidente da CPD, sendo Paulo Almeida coadjuvado por mais oito, Anabela Ponces, Fernando Ferrei-
ra, Armindo Correia, Paulo Barbosa, Paulo Oliveira, Vânia Baptista, Carlos Barbas e JoĂŁo Madeira. Rui Cr uz, Reinaldo Azevedo, Fernando Alves, Jorge Conceição, Camilo Fernandes, LuĂs Filipe Santos, Carlos Mendes, Mafalda Cândido, JosĂŠ Guardado Silva, Ricardo Antunes, JĂşlio SimĂľes e AntĂłnio Saraiva sĂŁo vogais daquele ĂłrgĂŁo e AmĂŠrico Petim ĂŠ o secretĂĄrio. JoĂŁo Serpa Oliva, deputado Ă Assembleia da
República, irå ser eleito para presidir à Mesa do plenårio distrital dos centristas de Coimbra, sendo coadjuvado por Rita Santos, Nuno Alves, Sofia Mingocho e Lúcia Santos. O Conselho Distrital de Jurisdição irå ser formado por Tiago Mariz, Pedro de Areia e Hernâni Rama. Manuel Rebanda, exvereador e presidente do Conselho de Administração dos SMTUC, Ê o mandatårio de Paulo Almeida.
No dia 21 de Abril
Penela presta homenagem a AntĂłnio Arnaut O fundador do Serviço Nacional de SaĂşde e histĂłrico do Partido Socialista AntĂłnio Arnaut vai ser homenageado no prĂłximo dia 21 de Abril, em Penela. Organizada pelo jornal “RegiĂŁo do Casteloâ€?, com o apoio da Câmara Municipal de Penela, a iniciativa vai decorrer durante um almoço, a realizar no PavilhĂŁo Multiusos daquela vila. Depois de Adriano JĂşlio, em 2010, e de Palmira Pedro, em 2011, o semanĂĄrio prossegue com Z % ^ %
mais destacadas do concelho, sendo que este ano a escolha recaiu sobre AntĂłnio Arnaut, figura incontor nĂĄvel da vida pĂşblica e polĂtica regional e nacional. “AntĂłnio Ar naut ĂŠ uma pessoa que sempre % onde nasceu e ĂŠ um motivo de orgulho para todos os penelensesâ€?, declarou a directora-adjunta do semanĂĄrio, Palmira Pedro. Nascido na Cumieira, em 1936, AntĂłnio Arnaut dedicou a vida Ă advocacia e Ă polĂtica, destacandose sobretudo na defesa
dos valores humanistas e das mais diversas causas sociais. AntĂłnio Arnaut exerceu vĂĄrios cargos na Ordem dos Advogados, fundou a Associação Portuguesa de Escritores Juristas, foi vogal do Conselho Superior da Magistratura e ocupou vĂĄrios cargos polĂticos, entre os quais o de ministro dos Assuntos Sociais, durante o II Governo Constitucional, liderado por MĂĄrio Soares. AntĂłnio Arnaut foi ainda GrĂŁo-Mestre do Grande Oriente Lusitano, entre 2002 e 2005.
Governante estranha que haja problemas com as reformas
O secretĂĄrio de Estado Paulo JĂşlio estranha que os portugueses tenham “problemas com a palavra reformaâ€? e lamenta que sĂł em momentos crĂticos se fale em lançar mĂŁo delas. Ex-presidente da Câmara Municipal de Penela, o governante ĂŠ, hĂĄ oito meses, o secretĂĄrio de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa, condição em que acaba de outorgar um protocolo de cooperação com o Centro de Estudos de Direito PĂşblico e Regulação da Universidade de Coimbra (CEDIPRE), representado na cerimĂłnia pelo seu director-executivo, Pedro Gonçalves. Empenhado em reformar a Administração Local, Paulo JĂşlio diz haver “uma boa maioriaâ€? de presidentes de câmaras municipais receptivos a dar contributos para a fusĂŁo de freguesias. Segundo um inquĂŠrito do semanĂĄrio Sol, 40 dos 80 presidentes de concelhos (num universo de 308) auscultados pelo Jornal demarcaram-se do processo de agregação daquelas circunscriçþes territoriais. Para o governante, este ĂŠ “o momento de os polĂticos assumirem atitudes corajosasâ€?, porquanto, segundo disse, a situação de Portugal ĂŠ imputĂĄvel Ă falta de coragem.
Neste contexto, Paulo JĂşlio reiterou ter a expectativa de ver o PS a aderir aos vĂĄrios eixos da reforma da Administração Local. “Espero essa adesĂŁo em relação Ă quilo que o Partido Socialista encare como fĂĄcil e acerca daquilo que se lhe % @W = “NĂŁo quero crer que o PS se meta de fora de um processo por que ĂŠ o principal responsĂĄvel devido Ă situação a que o paĂs chegouâ€?, acentuou o governante. Segundo Paulo JĂşlio, a reforma por ele preconizada visa a maximização de recursos sem pĂ´r em xeque qualquer serviço pĂşblico; espera, de resto, que ocorra uma libertação de recursos “para se fazer mais e melhorâ€? em prol das pessoas. O referido protocolo ĂŠ encarado pelo secretĂĄrio de Estado como “um contributoâ€? acerca do processo de reforma da organização das autarquias, contemplando o Sector Empresarial Local, a Lei de Finanças Locais, a revisĂŁo de legislação eleitoral e as atribuiçþes e competĂŞncias de ĂłrgĂŁos do Poder Local. Na Ăłptica de Pedro Gonçalves, que agradeceu “a distinçãoâ€? conferida Ă Faculdade de Direito de Coimbra, trata-se de uma reforma de “largo espectroâ€?.
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Apoio tĂŠcnico a Estado brasileiro
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Ă guas de Coimbra querem cooperar com Pernambuco
Câmara de Coimbra acena com substituição da Gertal
A empresa municipal Ă guas de Coimbra (AC) estĂĄ disponĂvel para uma parceria ao nĂvel do apoio tĂŠcnico com o Estado brasileiro de Pernambuco, na sequĂŞncia da visita de responsĂĄveis por aquela ĂĄrea que apreciaram os elevados padrĂľes de atendimento e serviço aqui existentes. A cooperação poderĂĄ concretizar-se para melhorar a eficiĂŞncia do sistema de controlo e distribuição de ĂĄgua no Estado de Pernambuco, segundo o secretĂĄrio executivo dos Recursos HĂdricos e EnergĂŠticos, que, na passada sexta-feira, esteve nas instalaçþes da AC. De acordo com Almir
Cirilo, em Pernambuco, cerca de 55 por cento da ĂĄgua da rede de abastecimento perdese, ou nĂŁo ĂŠ medida, e por isso nĂŁo facturada ao consumidor, enquanto que, a Ă guas de Coimbra tem “um sistema de controlo que funciona muito bemâ€?. A empresa pĂşblica do Estado de Pernambuco ĂŠ responsĂĄvel pelo fornecimento de ĂĄgua em 173 dos 186 municĂpios, num universo de 4,5 milhĂľes de habitantes, e os governantes tĂŞm previsto investir mais de “quatro mil milhĂľes de eurosâ€? em infraestruturas, num perĂodo de cinco anos. Entre Coimbra e Per-
nambuco hĂĄ uma enorme diferença de escala, mas a AC preparou-se, nomeadamente atravĂŠs do protocolo estabelecido com a empresa espanhola AgBar, de Barcelona, uma das mais competitivas do mundo no sector, a que acresce a prestação de serviços de formação em paĂses africanos de ' % “Crescer e tornar-se sustentĂĄvel, num mercado concorrencial abertoâ€? ĂŠ o desĂgnio da Ă guas de Coimbra, conforme refere o presidente do Conselho de Administração, _ ` \ que “o leque de clientes nĂŁo vai aumentarâ€?, dado a empresa Z
pelo que a opção Ê comercializar tecnologia e conhecimento como forma de rentabilizar os investimentos que tiveram de ser efectuados. Este apoio ao alargar de horizontes por parte da AC foi testemunhado pelo secretårio de Estado da Administração Local, Paulo Júlio, que esteve presente na recepção ao responsåvel pela årea das åguas do Estado de Pernambuco, pelo cabeça de lista dos deputados do PSD eleitos por Coimbra, JosÊ Manuel Canavarro, e por Paulo Serra e Silva, quadro da empresa Palladium, especialista em gestão de estratÊgia.
LousĂŁ
Bando de assaltantes julgado sob fortes medidas de segurança Oito indivĂduos (entre eles uma mulher), acusados de roubos violentos a supermercados e ourivesarias, estĂŁo a ser julgados, pelo Tribunal da LousĂŁ, decorrendo as vĂĄrias sessĂľes da audiĂŞncia sob fortes medidas de segurança. Presume-se que os arguidos estejam implicados numa dĂşzia de assaltos, perpetrados entre o Outono de 2009 e a Primavera de 2010, tendo o suposto lĂder, F. Ferreira, explorado um cafĂŠ na LousĂŁ e usufruĂdo de um armazĂŠm sito em Papanata. TrĂŞs dos homens – F. Ferreira; um genro dele, E.
Vieira; e B. Ferri (cidadĂŁo espanhol) – foram condenados, recentemente, pela Vara Mista de Coimbra, acusados de autoria material de crimes de rapto, roubo e JĂĄ o julgamento destes trĂŞs rĂŠus tinha sido acompanhado por agentes do Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais (GISP), porquanto Ferreira e Ferri, presos preventivamente, sĂŁo tidos, pelos ĂłrgĂŁos de polĂcia criminal, como indivĂduos perigosos. AlĂŠm de ourivesarias, foram alvos do bando vĂĄrios estabelecimentos do IntermarchĂŠ (em diversas
localidades da regiĂŁo Centro), estando o montante dos roubos estimado em perto de um milhĂŁo de euros. Em Coimbra, foi assaltada uma ourivesaria de Celas, em Abril de 2010, e, no mĂŞs seguinte, houve uma investida contra a loja do Lidl em Santa Clara, em cujo parque de estacionamento foi roubado um carro a uma mulher. Segundo um comunicado divulgado, hĂĄ ano e meio, pela PolĂcia JudiciĂĄria, o bando empunhava armas de uso proibido e servia-se de viaturas roubadas ou furtadas (em que aplicava matrĂculas falsas).
Os assaltantes agiam com os rostos encobertos e envergavam coletes Ă prova de bala, penetrando nos estabelecimentos “com grande aparatoâ€? a ponto de gerarem “ondas de pânicoâ€? entre trabalhadores e clientes. A acusação, a cargo do MinistĂŠrio PĂşblico, foi deduzida pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra, sendo considerado competente para proceder ao julgamento o Tribunal da LousĂŁ por se tratar da comarca onde residia o indivĂduo tido como ÂŤo cĂŠrebroÂť da actividade delituosa.
O presidente da Câmara Municipal de Coimbra (CMC), JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, acenou, segunda-feira, com a eventual substituição, a curto prazo, da empresa Gertal no fornecimento de refeiçþes escolares. “Isto nĂŁo pode continuar assimâ€?, afirmou o autarca, que confessou sentir-se enganado, durante a sessĂŁo pĂşblica mensal do executivo camarĂĄrio, a que assistiram dezenas de pais e encarregados de educação. Neste contexto, o edil indicou que a provĂĄvel substituição daquela sociedade estĂĄ Ă mercĂŞ da chegada, dentro de dias, de um relatĂłrio sobre o controlo de qualidade da comida. “HĂĄ muito tempo que se podia ter aqui chegadoâ€? (ao ponto com que o presidente acenou), disse o autarca socialista Carlos Cidade, que estranhou a falta de divulgação de um “plano bâ€? invocado, no inĂcio do ano lectivo, pelo vereador JoĂŁo Orvalho (PSD), responsĂĄvel pelo pelouro da Educação. Segundo Orvalho, a opção pela extinção do contrato (resolução) estĂĄ “em cima da mesaâ€? e sĂł nĂŁo foi adoptada devido Ă uma solução alternativa para cerca de 4 000 crianças dos jardins-de-infância e do primeiro ciclo do ensino bĂĄsico. O edil da CDU Francisco QueirĂłs, que preconizou um “plano de emergĂŞnciaâ€?, relacionou o panorama com “gravĂssima incĂşriaâ€?. Aplaudido por munĂci-
pes, Ă semelhança dos vereadores do PS e da CDU, Paulo LeitĂŁo (PSD) considerou tratar-se de uma “situação intolerĂĄvelâ€? . A porta-voz da Associação de Pais de Encarregados de Educação do Centro Escolar da Quinta k “mais preocupadaâ€? depois de ter escutado todos os intervenientes na sessĂŁo, alegando que “o discursoâ€? de JoĂŁo Orvalho foi “sempre o mesmoâ€?. “NĂŁo sei se a resolução do contratoâ€?, outorgado pela edilidade e pela Gertal, ĂŠ “a melhor opçãoâ€?, declarou Ana Botinas, vincando que a ida de munĂcipes Ă praça de 08 de Maio se destinou “a ouvirâ€? membros da Câmara. Ana Botinas acentuou que a pretensĂŁo dos pais se prende com refeiçþes “dignas, equilibradas e de qualidadeâ€?, tendo alertado para falhas e “incumprimentos do caderno de encargosâ€?. Segundo a munĂcipe, foi servido peixe cru, em duas semanas consecutivas, e a CMC revelou-se impreparada para desempenhar o seu papel. A porta-voz da Associação de Pais de Montes Claros aludiu a inexistĂŞncia de fruta em alternativa aos doces, apontou a “falta de comida para dezenas de crianças, em diversas ocasiĂľesâ€?, e preconizou a rescisĂŁo contratual. Trata-se de questĂľes de qualidade, higiene e se% w Maria Curado, que estranhou o facto de o creme de cenoura possuir “o mesmo sabor das outras sopasâ€?.
Certame decorre de 25 de Julho a 5 de Agosto em Cantanhede
JoĂŁo Moura preside Ă comissĂŁo organizadora da Expofacic A Câmara Municipal de Cantanhede aprovou a constituição da comissĂŁo organizadora da 22.ÂŞ edição da Expofacic, que vai decorrer de 25 de Julho a 5 de Agosto. JoĂŁo Moura passa a presidir tambĂŠm Ă organização do certame. JĂĄ a vice-presidĂŞncia cabe a Pedro Cardoso, vereador da Educação, Cultura e Solidariedade e Ação Social, enquanto a gestĂŁo %W { a cargo da INOVA-EM, sob orientação de AntĂłnio do PatrocĂnio Alves,
presidente do Conselho de Administração. AntĂłnio do PatrocĂnio Alves serĂĄ coadjuvado nessa função + | e IdalĂŠcio Pessoa Oliveira, tambĂŠm administradores da empresa municipal, e Emanuel Casas de Melo, adjunto do presidente da Câmara Municipal de Cantanhede. Os responsĂĄveis sectoriais sĂŁo: Nuno Laranjo *% } % Oliveira (tasquinhas e feira popular), Francisco Henriques e CĂĄtia Vieira (setor agrĂcola, espaços verdes, higiene e limpeza), Carlos
Santos e Francisco Varanda (segurança), Carlos GregĂłrio (artesanato e juntas de freguesia), ClaĂşdia Azevedo Gouveia (educação) e Marco SimĂŁo e Francisco Varanda (montagem e desmontagem). A grande novidade deste ano ĂŠ a criação de uma comissĂŁo de honra constituĂda pelo presidente da Assembleia Municipal de Cantanhede, Jorge Catarino, e por “representantes das forças vivas do concelho e personalidades de reconhecido mĂŠrito que serĂŁo especialmente convidadas
para o efeito�. A organização encontra-se ainda a negociar a contratação de artistas estrangeiros, mas garantida jå estå a contratação de Tony Carreira e dos Xutos & PontapÊs, que são sempre garantia de casa cheia. Como Ê habitual, Tony Carreira actuarå no primeiro domingo da Expofacic, ou seja, dia 29 de Julho, e os Xutos & PontapÊs sobem ao palco a 5 de Agosto, tambÊm domingo, para reeditarem o ambiente apoteótico que costumam criar no espectåculo de
Tony Carreira e Xutos & PontapĂŠs jĂĄ estĂŁo confirmados no cartaz musical
encerramento do evento. Recorde-se que em "# K me de Cantanhede se traduziu num nĂşmero recorde de mais de 410 mil visitantes, indicador que demonstra
nĂŁo sĂł o excelente nĂvel qualitativo da organização delo que tem vindo a ser seguido ĂŠ o mais adequado para promover o seu crescimento sustentado.
FIGURAS DA SEMANA
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w w w . campeao p r o vin cia s.co m
Ascensor
A
S U B I R
Humberto Oliveira – Mais do que uma iguaria muito apreciada na regiĂŁo Centro, a lampreia Ă moda de Penacova ĂŠ uma mais-valia para a economia do concelho. Humberto Oliveira, autarca eleito pelo PS, que preside ao MunicĂpio de Penacova, tem-se desdobrado em contactos e acçþes de promoção que tĂŞm o objectivo de levar a todo o paĂs o convite para degustar o ciclĂłstomo. O festival dedicado Ă lampreia decorre entre os dias 24 e 26 de Fevereiro, numa dezena de restaurantes de Penacova. AtĂŠ ao primeiro dia do certame, Porto, Anadia, Lisboa e Figueira da Foz sĂŁo apenas algumas das cidades onde o edil estĂĄ a apostar na promoção desta especialidade gastronĂłmica. Quem assim se dedica a divulgar as potencialidades do seu concelho e da regiĂŁo, merece o nosso apreço. Carlos Silva – Em reuniĂŁo recente, a TendĂŞncia Sin + propor o nome de Carlos Silva para secretĂĄrio-geral da UGT. A possibilidade de o presidente do Sindicato dos BancĂĄrios do Centro vir a suceder a JoĂŁo Proença na liderança da central sindical foi avançada pelo “CampeĂŁoâ€? na edição electrĂłnica de 20 de Janeiro. Carlos Silva ĂŠ membro do Secretariado Nacional da UGT, um dos vice-presidentes desta estrutura e lĂder do secretariado da UGT-Coimbra.
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QUINTA-FEIRA
DE FEVEREIRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
Luiz Miguel Santiago A Associação dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra tem um novo presidente da Direcção, o mĂŠdico Luiz Miguel Santiago, eleito sexta-feira, e que sucede ao advogado Manuel Rebanda, o qual completou dois mandatos e passa a liderar a Assembleia Geral. ClĂnico de Medicina Geral e Familiar no Centro de SaĂşde de Eiras, doutorado em sociologia mĂŠdica e medicina preventiva e comunitĂĄria pela Universidade de Coimbra, Luiz Miguel Santiago obteve 42 votos, contra 14 da lista concorrente, liderada por JoĂŁo Mexia. Incrementar o espĂrito associativo e o contĂnuo recrutamento de novas vozes, com trabalho em espĂrito de grupo e para a obtenção de resultados artĂsticos e sociais, sĂŁo alguns dos propĂłsitos do novo dirigente que ĂŠ acompanhado na Direcção por Pedro PadrĂŁo (vice-presidente), Paulo Veiga (tesoureiro), AntĂłnio Santo, Henrique Pereira, Abel JoĂŁo e Nuno Sequeira (vogais). Para a Assembleia Geral apresentou-se uma Ăşnica lista, constituĂda por Manuel Rebanda, Manuel SimĂľes Almeida e OctĂĄvio Frias, o mesmo tendo acontecido para o Conselho Fiscal, sendo este ĂłrgĂŁo composto por JosĂŠ Carlos Paracana (presidente), JosĂŠ Trilho y Blanco e Ricardo Afonso Curate. O Coro dos Antigos Orfeonistas, que tem como regente o maestro VirgĂlio Caseiro, pretende gravar um CD/DVD e realizar, pelo menos, uma digressĂŁo anual, estando tambĂŠm a ser equacionada a hipĂłtese de realização de ensaios fora da sede, na rua de Bernardim Ribeiro,em Coimbra, para aproximar a associação da comunidade. A nĂvel de iniciativas artĂsticas estĂĄ previsto um concerto de homenagem a Luzio Vaz, o falecido administrador dos Serviços Sociais da Universidade de Coimbra e que foi presidente da Associação dos Antigos Orfeonistas, assim como a colaboração na realização do Festival JosĂŠ Afonso e de um possĂvel espectĂĄculo com Ivan Lins e Carlos do Carmo.
InĂŞs Amaral – A docente do Instituto Superior Miguel Torga, de Coimbra, defendeu na Universidade do Minho a tese de doutoramento sobre “Redes Sociais na Internet: Sociabilidades Emergentesâ€?, orientada pela professora doutora Helena Sousa, tendo sido “aprovada por unanimidade. O jĂşri, presidido pelo reitor da Universidade do Minho, foi composto por MoisĂŠs de Lemos Martins, Manuel Joaquim da Silva Pinto, Maria Helena Costa Carvalho e Sousa (todos docentes na Universidade do Minho e JoĂŁo Pedroso – A invenção de um truque que de- investigadores do Centro de Estudos em Comunicação e Socie | % dade), Ă“scar Emanuel Chaves Mealha (Universidade de Aveiro) mĂĄgico portuguĂŞs a atribuição do Merlin Award pela e AntĂłnio Dias Figueiredo (professor catedrĂĄtico aposentado do Sociedade Internacional de MĂĄgicos. JoĂŁo Pedroso, 29 Departamento de Engenharia InformĂĄtica da Universidade de anos, receberĂĄ a distinção de “Melhor MĂĄgico Inventor Coimbra). InĂŞs Amaral defendeu a tese de que o conteĂşdo ĂŠ o do Mundoâ€? numa cerimĂłnia que vai realizar-se a 08 de novo laço relacional das redes sociais assimĂŠtricas, transformando _ w & Š W _ | estas estruturas em mapas de mediaçþes e interacçþes sociais Criss Angel foram alguns dos reputados ilusionistas que delineadas pela utilização da tĂŠcnica. A conclusĂŁo global da invesjĂĄ receberam este importante prĂŠmio, considerado como tigação ĂŠ a de que nas redes sociais assimĂŠtricas, criadas atravĂŠs da indexação do conteĂşdo, emergem sociabilidades distintas das o â€œĂ“scarâ€? da magia. tradicionais que permitem a construção de uma realidade social Adele €  ‹ @ % % prĂłpria e se traduzem num termĂłmetro desterritorializado das Grammys. Adele venceu em todas as categorias para as sociedades info-incluĂdas. quais estava nomeada, levando para casa seis prĂŠmios Paulo Saraiva – O mĂşsico Paulo Saraiva, co-fundador da W ; %  { Š  % Orxestra PitagĂłrica e da Estudantina UniversitĂĄria de Coimbra, foi marcada, desde o inĂcio, pela morte da cantora Whitney sepultado, na semana passada, no cemitĂŠrio da Conchada. Paulo Houston, que faleceu na vĂŠspera num hotel de Beverly Jorge, 47 anos de idade, conhecido pela alcunha de “Boomyâ€?, morreu, a 06 de Fevereiro [de 2012], devido a acidente vascular Hills. cerebral, em Lisboa, onde se dedicava Ă mĂşsica hĂĄ cerca de 20 anos (vide artigo de LuĂs Alcoforado no espaço de opiniĂŁo). A D E S C E R Antigo membro da Secção de Fado da Associação AcadĂŠmica e da Tuna, Saraiva, executante de viola, tambĂŠm esteve ligado Ă Pinto Monteiro – O procurador-geral da RepĂşblica Orquestra TĂpica e a grupos de fado. Aos 33 anos de idade, Paulo suscitou a estupefacção de magistrados e investigadores Jorge gravou o disco “Cançþes com lĂĄgrimasâ€?, em que tambĂŠm envolvidos no processo “Face Ocultaâ€? ao dizer, em en- tiveram participação AntĂłnio Bernardino, Vitorino e Janita SalomĂŠ trevista Ă SIC, referindo-se Ă s conversas entre SĂłcrates (JoĂŁo Eduardo). e Vara, que “as escutas davam para rirâ€?. Pinto Monteiro Joaquim de Carvalho €  @ Z criticou os que viram indĂcios da prĂĄtica de crime de atentado contra o Estado de Direito e disse que as escutas toriador, natural da Figueira da Foz, estĂĄ reunida num sĂtio na jĂĄ foram destruĂdas quando, na verdade, isso atĂŠ nem ĂŠ Internet (joaquimdecarvalho.org) disponĂvel desde dia 10, data verdade. Ao proferir declaraçþes que colocam a nu o seu em que se assinalou o 80.Âş aniversĂĄrio da atribuição da mais alta alheamento quanto a questĂľes relacionadas com processos condecoração francesa, o tĂtulo de Cavaleiro da Ordem Nacional que suscitam o interesse da generalidade dos portugueses, da LegiĂŁo de Honra. A iniciativa concretizada pela MedipĂŠdia tem % ! ; { o apoio do Casino Figueira, que assim quis “dar corpo ao projecto aquilo que parece ser uma preocupante propensĂŁo para de preencher uma lacuna relevante do imaginĂĄrio nacional, num acto de cidadania empresarialâ€?, em relação a “um portuguĂŞs de pisar ramos verdes. E o desfecho ĂŠ o que se sabe...
rija tĂŞmpera, de espĂrito de dimensĂŁo universal, de alta densidade pensadora, criativa e partilhanteâ€?. “Pensador e ensaĂsta, erudito e professor, Joaquim de Carvalho foi, nas quatro dĂŠcadas que vĂŁo $ ‚ $„‚ % Portugal, dos estudos a que se dedicou, e em todos estes domĂnios deixou a marca duradoura da sua personalidade de excepçãoâ€?, lĂŞ-se no web site. Joaquim de Carvalho, professor da Universidade de Coimbra, nasceu na Figueira da Foz, em 10 de Junho de 1892, e foi agraciado com doutoramento honoris causa pelas universidades de Salamanca. Montpellier e Rio de Janeiro. Joana Fernandes e Catarina Costa – Coimbra tem mais duas campeĂŁs nacionais de judo, depois de, no passado sĂĄbado, no PavilhĂŁo Multiusos de Odivelas, Joana Fernandes e Catarina Costa terem vencido todos os combates no Campeonato Nacional de Cadetes. Joana Fernandes, atleta do Judo Clube de Coimbra (JCC), destaca-se por logo no primeiro ano de competição no escalĂŁo de cadetes ter conquistado o tĂtulo nacional na categoria de -52 kg, K w "# Da Associação AcadĂŠmica de Coimbra (AAC), Catarina Costa, em -44 kg, tambĂŠm mostrou estar em grande momento de forma ao sagrar-se campeĂŁ de Portugal. No Campeonato Nacional de Cadetes, os judocas de clubes inscritos na Associação Distrital de Judo de Coimbra (ADJC) arrecadaram, no total, seis medalhas. Em -48kg, LuĂsa Silva, da Associação CristĂŁ da Mocidade, alcançou o “bronzeâ€?, feito idĂŞntico ao conquistado por Zoe Moreira (JCC) em -70 kg. No sector masculino, Jorge Sousa (AAC) e Francisco Vinheiro, do Centro Norton de Matos, subiram ao 3.Âş lugar do pĂłdio nas categorias de -46 kg e -90 kg, respectivamente. TambĂŠm em Odivelas, mas no Torneio Nacional da Federação Portuguesa de Judo, os atletas da ADJC arrecadaram quatro medalhas: Andrei Sanduta (AAC), em -100 kg, o 2.Âş lugar do pĂłdio; JoĂŁo Neves (AAC), em +100 kg, o 3.Âş lugar; Joana Diogo (JCC), em -52 kg, o 3.Âş lugar; Eunice Santos (AAC), em -57 kg, o 2.Âş lugar. Isabel Ferin Cunha – A investigadora e vice-presidente do Centro de Investigação Media e Jornalismo da Universidade de Coimbra, Isabel Ferin Cunha, apresentou ontem, no Teatro AcadĂŠmico Gil Vicente, o livro “MemĂłrias da telenovelaâ€?, que sistematiza um dos gĂŠneros televisivos de maior audiĂŞncia no nosso paĂs. Desde “De Gabriela, Cravo e Canelaâ€? Ă s produçþes nacionais mais recentes, a autora mostra-nos o percurso deste formato e do seu impacto na sociedade, denotando que este gĂŠnero televisivo retrata e adapta-se Ă s ĂŠpocas e aos costumes vigentes, ao mesmo
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FACTOS DA SEMANA
SaĂşde em PortuguĂŞs em missĂŁo na EtiĂłpia
Uma missĂŁo da associação SaĂşde em PortuguĂŞs, com sede em Coimbra, esteve nos campos de refugiados somalis, na EtiĂłpia, onde fez o levantamento das necessidades e teve reuniĂľes institucionais que permitirĂŁo preparar uma missĂŁo mais sustentada num futuro prĂłximo, tendo ainda prestado cuidados de saĂşde. Uma “missĂŁo curta, mas bem sucedidaâ€? ĂŠ o balanço apresentado pelos dois participantes, LuĂs Abreu, mĂŠdico ginecologista e obstetra da Maternidade Bissaya Barreto, e o gestor Rui Gaspar, que estiveram no “Corno de Ă fricaâ€?. A SaĂşde em PortuguĂŞs jĂĄ estĂĄ a trabalhar em projectos que visam uma intervenção no terreno, mais propriamente na ĂĄrea de cuidados de saĂşde primĂĄrios, nos campos de refugiados da regiĂŁo de Dollo Ado, Sul da EtiĂłpia, que albergam cerca de 150 000 pessoas. Pinhal Interior queixa-se da TDT A Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte (CIMPIN) pediu a intervenção do ministro da Economia e do Emprego, queixando-se de injustiças que afectam a maioria dos municĂpios deste territĂłrio relativamente ao processo da TDT (TelevisĂŁo Digital Terrestre). “QuestĂľes como uma população maioritariamente idosa, de fracos recursos econĂłmicos; a existĂŞncia de “zonas sombraâ€? que exigem receptores de satĂŠlite (ainda mais dispendiosos); as tĂŠcnicas de marketing agressivas, utilizadas pela Portugal Telecom (distribuidor de sinal por cabo) que concorre directamente com a TDT; e a passividade da ANACOM (entidade reguladora do sector das comunicaçþes)â€? - sĂŁo as situaçþes apontadas pelo Conselho Executivo da CIMPIN, que ĂŠ presidido por JoĂŁo Marques, presidente da Câmara Municipal de PedrĂłgĂŁo Grande. Novas alteraçþes na Ponte-açude Teve inĂcio na sexta-feira a 3.ÂŞ fase de condicionamentos Ă circulação devido a obras na Ponte-açude, em Coimbra, que consiste, essencialmente, no corte do trânsito no ramo da Guarda Inglesa, com o acesso Ă travessia sobre o rio Mondego a ser assegurado por desvio de itinerĂĄrio pela rotunda do Almegue. Esta fase de condicionamentos tem a duração prevista de cinco semanas e, conforme recorda a Estradas de Portugal (EP), as alteraçþes ao trĂĄfego sĂŁo as indispensĂĄveis, de modo a permitir a boa execução dos trabalhos de reabilitação e reforço estrutural da Ponte-açude e viadutos de acesso no IC2. Horta comunitĂĄria de Miranda do Corvo arranca em Março A horta comunitĂĄria da freguesia de Miranda do Corvo deverĂĄ entrar em funcionamento em Março, num terreno cedido por AnĂbal Amado. O terreno com cerca de 1400
' vila, na rua 25 de Abril, junto ao pavilhĂŁo da Casa do Povo. A Junta de Freguesia de Miranda do Corvo encontra-se agora a proceder Ă distribuição dos lotes, sendo que ainda estĂŁo abertas inscriçþes para quem se quiser candidatar ao cultivo de alimentos na horta comunitĂĄria. Para jĂĄ, estĂŁo disponĂveis 18 lotes com cerca de 70 metros quadrados. As famĂlias carenciadas e numerosas, casais jovens e reformados sĂŁo os grupos populacionais prioritĂĄrios a ocupar a horta. Os interessados a inscrever-se devem dirigir-se Ă sede da Junta de Freguesia Z Z  K Fevereiro deverĂŁo ser distribuĂdos os lotes. Associação MemĂłrias e Gentes expede contentor para a GuinĂŠ-Bissaun A Associação MemĂłrias e Gentes expede, esta semana, um contentor com material humanitĂĄrio para a GuinĂŠ-Bissau. Liderada por JosĂŠ Moreira, a Associação MemĂłrias e Gentes K ' w Z ^ paĂs africano, com o objectivo de supervisionar a descarga do contentor. A expedição parte de Coimbra no dia 26 de Fevereiro e passarĂĄ por Espanha, Marrocos, Mauritânia e Senegal. A Associação MemĂłrias e Gentes ĂŠ uma Instituição de Utilidade PĂşblica reconhecida e registada como Organização NĂŁo Governamental para o Desenvolvimento pelo MinistĂŠrio dos NegĂłcios Estrangeiros. A instituição ĂŠ ainda parceiro da Liga dos Combatentes para acçþes humanitĂĄrias. Desde hĂĄ dois anos, a Associação patrocina uma creche, com mais de 80 crianças, em Varela, no norte do paĂs. ISCAC e Rotary Club de Coimbra assinam protocolo O Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra (ISCAC) e o Rotary Club de Coimbra – Olivais assinaram um protocolo de cooperação no passado dia 7. A parceria
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Mais de 500 escolas de condução debateram futuro do sector Mais de 500 escolas de condução de todo o paĂs reuniram-se no passado sĂĄbado em Coimbra para debater o futuro do sector, numa iniciativa promovida pela Associação Nacional dos Industriais do Ensino de Condução AutomĂłvel (ANIECA). “A evolução do sector necessita de uma reorganização econĂłmica, jurĂdica e tĂŠcnica, para melhorar e actualizar o ensino da condução automĂłvel e que permita uma oferta de serviços mais dinâmica e com menos custos para o consumidorâ€?, defendeu o presidente da direcção da ANIECA, Eduardo Vieira Dias. A ANIECA debateu temas como sobre % W w– % w na gestĂŁo das escolas de condução e ainda a modernização tecnolĂłgica do ensino. Para alĂŠm destes temas foram tambĂŠm apreciadas e debatidas as principais alteraçþes da proposta de lei que altera o regime jurĂdico do ensino da condução. JĂĄ o vice-presidente, Fernando Santos, defendeu, na sua intervenção, a atribuição a privados a concessĂŁo da emissĂŁo de um conjunto de documentos, como cartas de condução ou licenças de aprendizagem, com o objectivo de oferecer aos w Â’ % { w  associação apresentou ainda uma ideia inovadora para o modelo de exame de condução, defendendo uma prova autĂłnoma, na qual o aluno faça o teste sozinho sem a presença do instrutor nem do examinador dentro do carro e em lugar pĂşblico.
surge da necessidade de potenciar a cooperação entre as duas instituiçþes em projectos de investigação ou prestação de serviços a empresas e outras instituiçþes.
Dia Mundial do Doente assinalado no CHUC O Dia Mundial do Doente foi assinalado, såbado (11), pelas 14h30, no Centro Hospitalar Universitårio de Coimbra (CHUC), por iniciativa da Liga dos Amigos dos Hospitais da Universidade *Š }‘| & w um espectåculo, a cargo da Tuna AcadÊmica da Faculdade de Farmåcia da Universidade de Coimbra, dedicado a doentes, seus familiares e visitantes.
Autarquia de Penela aposta em sĂtio promocional A Câmara Municipal de Penela tem desde a semana passada um novo instrumento de promoção turĂstica: um sĂtio na Internet dedicado exclusivamente Ă promoção do concelho. A nova ferraS. Martinho de Ă rvore espera conciliar menta permite realizar uma “visita virtualâ€? aos principais locais do HistĂłria e progresso concelho, frisou o presidente da autarquia, AntĂłnio Alves. ProO lĂder da Junta de S. Martinho de Ă rvore, Manuel Joaquim
Z \ do sĂtio. A autarquia aposta nas novas tecnologias de informação Peixoto Ferreira – cuja freguesia foi visitada, na semana passada, para divulgar o que melhor existe e se faz no concelho penelense. pelo presidente da Câmara de Coimbra – espera pela possibilidade de compatibilização da preservação de achados arqueolĂłgicos com um projecto de equipamentos sociais. Num terreno municipal, Concertação social em debate em Amoreira, foram detectados, hĂĄ dezenas de anos, vestĂgios na Quinta das LĂĄgrimas O Clube de EmpresĂĄrios de Coimbra promove hoje, a partir do ImpĂŠrio Romano, tendo havido dĂşvidas quanto Ă capacidade das 09h00, a conferĂŞncia “Acordo de Concertação Social e suas de conciliar a preservação de tais achados com a construção de um centro de dia e de um centro cultural. O lĂder camarĂĄrio conimbricense, JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, apoia a pretensĂŁo de Peixoto Ferreira, alegando, por exemplo, escassez de locais onde as pessoas possam reunir-se para trocar impressĂľes, e @ w @ ^ que estĂĄ confrontado o associativismo. O edil apelou, atĂŠ, Ă reanimação do espĂrito de solidariedade dos cidadĂŁos ao ouvir o presidente de Junta lamentar a falta de ĂłrgĂŁos sociais para dirigir o Grupo Socio-Cultural e Desportivo de S. Martinho de Ă rvore.
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implicaçþes na legislação laboralâ€?, na Quinta da LĂĄgrimas. Andreia Ventura, Margarida Porto e Manuel Rebanda sĂŁo os conferencistas convidadas para falar sobre o tema. AtriumSolum promove ateliers infantis no Carnaval Ă€ semelhança dos anos anteriores, o AtriumSolum assinala o Carnaval com uma sĂŠrie de ateliers direccionados para os mais novos. Este fim-de-semana e na terça-feira de Carnaval entre as 11h00 e as 16h00, o centro comercial ĂŠ animado pelo Cantinho da Beleza, um espaço de pinturas faciais, tatuagens e madeixas de cabelo, e pela actividade “Pintar a Paredeâ€?. Os participantes ganham balĂŁo em forma de animal. TambĂŠm estĂŁo programadas actividades de modelagem de balĂľes e espectĂĄculo de balĂľes. Todas as actividades vĂŁo ser desenvolvidas por uma equipa de animadores que tudo vĂŁo fazer para que miĂşdos e graĂşdos se divirtam Ă grande. O centro comercial tem ainda em exposição a Feira de Arte e Pintura, organizada em parceria com a Associação Arte Ă vista e que conta com trabalhos de Victor Costa, Fernando Cosme e Rui Carrera.
Efapel e Glassdrive patrocinam equipa de ciclismo  Š ^ w ’@ “” & @ dado a conhecer na última semana e conta com a experiência de Carlos Pereira, responsåvel pelo projecto FullRacing e % sionais, este projecto conta com atletas dedicados ao ciclismo adaptado e amador. Na presente Êpoca, a Glassdrive junta-se a este projecto e a Efapel, empresa de material elÊctrico sediada na Lousã, passa a ser o principal patrocinador da equipa, lugar que era assumido pela Barbot hå mais de uma dÊcada. Sendo um dos principais objectivos a liderança da Volta a Portugal, a ’@ “” outras provas de ciclismo em território nacional e em Espanha, as w
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Rio como elemento central da cidade Repensar o papel do rio Mondego no desenvolvimento do territĂłrio foi a ideia que serviu de mote ao seminĂĄrio “A ĂĄgua  ‹ % cidades e as comunidades locaisâ€?, que decorreu no inĂcio da semana em Coimbra e que foi promovido pelo Centro de Estudos Sociais em parceria com a autarquia. AntĂłnio JosĂŠ Bandeirinha foi um dos interlocutores que defendeu a valorização do rio % • w | = @ ^ { w cada vez mais acentuada das duas principais ĂĄreas metropolitanas do paĂs. O arquitecto considerou urgente a reaproximação entre o litoral e o interior, tirando-se partido do rio como via de comunicação privilegiada. Destacando a importância deste recurso natural, o presidente da Câmara Municipal reconheceu que hoje se estĂĄ a assistir Ă â€œredescoberta do rio como elemento central da cidadeâ€?.
ACTUALIDADE
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QUINTA-FEIRA
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DE FEVEREIRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
Investigadores de Coimbra reavivam maior catĂĄstrofe portuguesa do sĂŠculo XX
TeotĂłnio foi o primeiro santo portuguĂŞs
Ciclone devastador... hĂĄ 71 anos
Congresso assinala 850 anos do fundador de Santa Cruz
LUĂ?S SANTOS
Naquela tarde de 15 de Fevereiro de 1941 começaram a soprar ventos fortes, que foram aumentando de intensidade e, em Coimbra, chegaram aos 133 quilĂłmetros por hora, deixando um rasto de destruição e causando muitas mortes. Foi o ciclone, ocorrido hĂĄ 71 anos, que os mais velhos ainda recordam, um acontecimento contado de geração em geração, a maior catĂĄstrofe que atingiu Portugal no sĂŠculo XX. Para se ter uma ideia da dimensĂŁo da tragĂŠdia, os nĂşmeros sĂŁo sempre um dos principais indicadores. Eis o dos prejuĂzos materiais: A avaliação dos danos do ciclone terĂĄ ascendido a um milhĂŁo de contos, Ă ĂŠpoca, o que correspondia a cerca de metade do orçamento nacional. Traduzindo para a actualidade, isto corresponde a 5 000 milhĂľes de euros. A memĂłria desta catĂĄstrofe natural foi um dos trabalhos apresentados no —˜˜ | ” % de Coimbra, realizado no inĂcio deste mĂŞs na Faculdade de Letras, com investigação de AdĂŠlia Nunes e Nuno Ganho (ambos do Centro Â’ ” % Ordenamento do TerritĂłrio
(CEGOT), Departamen ” % k de Letras, Universidade de Coimbra), e de JoĂŁo Pinho (investigador de HistĂłria Local e Regional). Sob o tĂtulo “O ‘Ciclone’ de Fevereiro de 1941: AnĂĄ Z % % seus efeitos no MunicĂpio de Coimbraâ€?, tem o rasgo de trazer a lume um acontecimento que, Ă ĂŠpoca, o regime vigente (sob o comando de Oliveira Salazar) tentou minimizar, mas que se revelou impossĂvel dada a dimensĂŁo atingida. Passados 71 anos, este trabalho, que parte do concelho de Coimbra, revela o muito que hĂĄ a fazer sobre o tema, a nĂvel nacional, com os autores a conseguirem dar a dimensĂŁo dos efeitos contabilizĂĄveis. Efeitos avassaladores
Calcula-se que o ciclone de 1941 tenha causado mais de uma centena de mortos (130) e vårias centenas de feridos, havendo registos de 20 mortos em Lisboa, 25 em Alhandra, 12 em Aveiro, oito em Setúbal, Portalegre e Alcåcer do Sal, quatro em Abrantes e Sesimbra, três em Coimbra, Torres Novas e Évora, dois na Guarda e Alhos Vedros, um em Castelo Branco, Leiria, na Serra da
Estrela (‌). O efeito do vento ciclĂłnico fez-se sentir com danos considerĂĄveis nas comunicaw– % @ corte no fornecimento de electricidade, interrupçþes nos caminhos-de-ferro e em vĂĄrios acidentes com vĂtimas mortais (na Lamarosa/Coimbra houve um choque de comboios com dois mortos; entre Travagem e Leandro - Minho - trĂŞs pessoas morreram devido Ă queda de uma ĂĄrvore). Os investigadores apuraram, tambĂŠm, graves prejuĂzos em fĂĄbricas, habitaçþes e monumentos, com registo de estragos no hospital da Universidade, na altura situado na “Altaâ€?. A ondulação deve ter sido terrĂvel, e seria interessante encontrar dados sobre a Figueira da Foz, dado que registos encontrados referem ™## w– e mais de 300 afundadas, em Sesimbra, assim como mais 150 barcos que ter-se-ĂŁo afundado no estuĂĄrio do Tejo. Em terra, os ventos ci { ta, sabendo-se, pelos dados encontrados, que mais de 300 000 ĂĄrvores foram destruĂdas no Pinhal de Leiria, mais de 200 000 na zona de Abrantes e em Cabeça, Seia, hĂĄ registo da destruição de 15
500 pinheiros, 500 oliveiras e 150 ĂĄrvores de fruto. Segundo os autores do trabalho, este fenĂłmeno meteorolĂłgico extremo, “por ter ocorrido numa ĂŠpoca de escassez de informação sinĂłptica, nĂŁo terĂĄ sido investigado de acordo com a importância que os seus efeitos exigiriam, no sentido de mitigar a sua recorrĂŞnciaâ€?. Acrescentam, a propĂłsito, que “os riscos associados a ventos fortes tĂŞm sido pouco considerados no ordenamento do territĂłrioâ€? e sublinham “a necessidade de se apostar w % de ventos potencialmente fortes, Ă escala regional, aplicada ao ordenamento do territĂłrio e Ă escala local aplicada aos Planos Directores Municipais e aos Planos de Urbanizaçãoâ€?. O que aconteceu, hĂĄ 71 anos, em termos meteorolĂłgicos, foi a formação de uma “onda baroclĂnicaâ€?, difĂcil de prever, que deu origem a uma “ciclogene explosivaâ€?.Isto aconteceu entre os Açores e a PenĂnsula IbĂŠrica, com forte dinamismo do ar polar no * gem gronelandesa) e intensi w %K * do turbilhĂŁo), com forte ciclogĂŠnese no Atlântico a Oeste de Portugal continental.
“SĂŁo TeotĂłnio e o mosteiro medieval de Santa Cruzâ€? ĂŠ o tĂtulo do congresso histĂłricoteolĂłgico que irĂĄ realizar-se em Coimbra, no sĂĄbado, dia 18, data em que se assinalam 850 anos da morte do primeiro santo portuguĂŞs. A iniciativa, que decorrerĂĄ no ColĂŠgio de S. TeotĂłnio, começarĂĄ, pelas 09h30, com a apresentação do tema “Moçårabes e Gregorianistas em Coimbra, nos tempos do Prior TeotĂłnioâ€?, pelo investigador e sacerdote JosĂŠ Eduardo Reis Coutinho, a que se seguirĂĄ, pelas 11h00, uma comunicação do director do Instituto Superior de Estudos TeolĂłgicos (ISET) de Coimbra, Jesus Ramos, sobre “SĂŁo TeotĂłnio: Fundador e Primeiro Prior de Santa Cruzâ€?. “A Vida LitĂşrgica em Santa Cruz de Coimbra na Idade MĂŠdiaâ€?, pelo professor da Faculdade de Letras Saul AntĂłnio Gomes, serĂĄ o tema que abrirĂĄ, pelas 14h30, a sessĂŁo da tarde do congresso, terminando as comunicaçþes, pelas 16h30, com o professor Manuel Augusto Rodrigues a dar a conhecer “A Escola TeolĂłgica de Santa Cruz na Idade MĂŠdiaâ€?. A sessĂŁo de encerramento serĂĄ pelas 18h00, com a presença do bispo de Coimbra, VirgĂlio do Nascimento Antunes, o qual celebrarĂĄ, no domingo,
dia 19, Ă s 11h00, na Igreja de Santa Cruz, uma missa ponti comemoraçþes dos 850 anos da morte de S. TeotĂłnio. SĂŁo TeotĂłnio viveu entre 1082 e 18 de Fevereiro de 1162 e foi o primeiro prior do Mosteiro de Santa Cruz, onde estĂĄ sepultado numa capela da igreja monĂĄstica que ajudou a fundar e ao lado do primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques. Canonizado em 1163, um ano depois da sua morte, tornou-se o primeiro santo portuguĂŞs a subir aos altares. As comemoraçþes de S. TeotĂłnio iniciaram-se no passado dia 09, com um concerto com a Orquestra ClĂĄssica do Centro e um grupo de alunos da Escola de MĂşsica SĂŁo TeotĂłnio, prosseguiram com uma velada de oração, a veneração das relĂquias de S. TeotĂłnio e a inauguração de uma exposição, na Igreja de Santa Cruz, onde, no passado domingo, foi lançada a segunda edição do livro “Vida de SĂŁo TeotĂłnioâ€?, traduzido da versĂŁo em latim para portuguĂŞs por Maria Helena da Rocha Pereira, professora jubilada da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. O programa da efemĂŠride foi promovido pelo Instituto Superior de Estudo TeolĂłgico (ISET), a Igreja de Santa Cruz e o ColĂŠgio de SĂŁo TeotĂłnio.
Projecto de inclusĂŁo social da APPACDM
Casa de ChĂĄ ĂŠ exemplo de cidadania tambĂŠm serve refeiçþes ligeiras. BENEDITA OLIVEIRA “As pessoas estĂŁo agarradas Ă Aberta hĂĄ um ano, a Casa casa pela qualidade do serviço e de ChĂĄ da APPACDM (As- empatia emocional com jovens sociação Portuguesa de Pais que atendem. Isso ĂŠ de facto  % | - muito importanteâ€?, frisa. ciente Mental) de Coimbra ĂŠ A equipa da Casa de ChĂĄ um exemplo de cidadania e de integra dois jovens a tempo inclusĂŁo social. inteiro (acompanhados permaEnquadrada por um ce- nentemente por dois monitonĂĄrio idĂlico, como ĂŠ o caso res), mas este projecto empredo Jardim da Sereia, a Casa de sarial recebe mensalmente no ChĂĄ ĂŠ jĂĄ, refere a presidente da total cerca de uma vintena de direcção, “um lugar de inclusĂŁo alunos do curso de hotelaria e de referĂŞncia na cidadeâ€?. restauração da instituição.  \ É neste espaço, conta HeĂŠ promover a integração pelo lena Albuquerque, que “os trabalho, acrescenta Helena alunos do nosso Centro de Albuquerque, sublinhando que k w @ { a Casa do ChĂĄ “mostra Ă s pes- a parte prĂĄtica, o que ĂŠ uma soas que estes jovens sĂŁo tĂŁo mais-valiaâ€?. vĂĄlidos como as outras pessoas Este ĂŠ, nota, um “espaço ditas normais e que podem especialâ€? ao qual o “pĂşblico desempenhar um papel activo de Coimbra se adaptou muito na sociedadeâ€?. bemâ€?. “A adaptação Ă diferença Satisfeita com a adesĂŁo do aconteceu de uma forma muipĂşblico, a dirigente observa to naturalâ€?, comenta, dando com orgulho que a casa jĂĄ tem como exemplo o facto de um “clientes habituais para lanchar dos empregados nĂŁo saber ler e almoçarâ€? – a Casa do ChĂĄ nem escrever. “Ao princĂpio os
clientes estranharam a particularidade de o Paulo entregar um cartĂŁo para que escrevessem o seu pedido, mas agora nĂŁoâ€?. Aberta de segunda-feira a sĂĄbado das 11h00 Ă s 24h00 e aos domingos a partir das 14h00, a Casa do ChĂĄ ĂŠ ainda abastecida por doçaria confeccionada pelos jovens dos diversos centros da APPACDM. â€œĂ‰ um projecto de toda a instituiçãoâ€?, observa a dirigente associativa, realçando que a Casa de ChĂĄ ĂŠ uma importante fonte de rendimento suplementar para a APPACDM. “Nos Ăşltimos dez anos um dos principais objectivos da direcção tem sido desenvolver a vertente empresarial, jĂĄ que as verbas estatais sĂŁo cada vez mais difĂceis de obter, para aumentar a qualidade do apoio que prestamos aos jovensâ€?, garante Helena Albuquerque. A APPACDM tem uma rede de recolha de Ăłleos alimentares usados, uma empresa de jardinagem (que trata da
maioria dos espaços verdes da autarquia e da Universidade de Coimbra), um centro de medicina de reabilitação fĂsica em S. Silvestre (tambĂŠm aberta Ă comunidade) e um hotel de turismo social na Quinta da Fonte Quente, na Tocha. A instituição, que procura responder Ă s necessidades dos K tal em todas as suas fases da vida, abrange os concelhos de Coimbra, Arganil, Montemor e Cantanhede. Uma das grandes carencias da APPACDM ĂŠ ao nĂvel de residenciais, sendo que a instituição vai avançar em breve com \ w de um lar, com capacidade para 20 jovens, em Arganil. “Neste momento temos trĂŞs lares residenciais para cerca de 50 jovens, mas temos outros 200 em centros ocupacionais, Daniel, FĂĄtima Rebelo, Helena Albuquerque, que sĂŁo os que tĂŞm um grau de Paulo SĂŠrgio e Alzira Coimbra K @ regime externo e que precisam ao envelhecimento dos pais e, gevidade destes cidadĂŁosâ€?, rede lares urgentemente, devido por outro, ao aumento da lon- mata a presidente da instituição.
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SANTO ANTĂ“NIO DOS OLIVAIS
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Folia regressa Ă s ruas do bairro Norton de Matos no domingo vez um grupo guineense que vai representar os & |  Š& › = do Bairro Norton de Ma- tarca, destacando que a anitos este ano ĂŠ ao domingo. mação e diversĂŁo popular Calculando de antemĂŁo que estĂĄ garantida. nĂŁo iria haver tolerância Aberto Ă comunidade, de ponte na terça-feira, este ĂŠ um corso carnavaleso presidente da Junta de co, continua, “multicultural Freguesia de Santo AntĂł- e polivalenteâ€?. “NĂŁo tem nio dos Olivais apostou na nada a ver com as imitaçþes antecipação daquele que ĂŠ do Carnaval brasileiroâ€?. considerado o corso carA tradição manda que navalesco mais portuguĂŞs cada foliĂŁo se fantasie a seu da cidade. belo prazer e adira ao desApesar de neste dia Z existirem vĂĄrias alternativas de emoçþes e de muita alena regiĂŁo, Francisco Andra- gria. A adesĂŁo espontânea de acredita que o Carnaval ĂŠ uma marca distintiva do do Bairro Norton de Matos Carnaval do Bairro Norton de Matos e uma das razĂľes para se impor. por que ĂŠ “mais alegre e ge“Este ano, o desfile nuĂnoâ€?, defendeu Francisco vai ser atĂŠ melhor, porque Andrade. vamos ter pela primeira O corso carnavalesco BENEDITA OLIVEIRA
da tarde de domingo conta com a participação de 20 grupos, liderados por uma jovem rainha, a InĂŞs Reis Pinto Martins. Residente no Bairro da Fonte do Castanheiro, InĂŞs Martins ĂŠ caloira de enfermagem e atleta de competição de ginĂĄstica da Associação AcadĂŠmica de Coimbra. Participante assĂdua da folia de Carnaval daquele bairro, a jovem de 19 anos de idade disse ter aceitado % Junta de Freguesia, realçando que esta â€œĂŠ mais uma oportunidade para se divertirâ€?. InĂŞs Martins ao lado da mĂŁe, Fernanda Martins, que este ano ĂŠ a porta-bandeira do cortejo. O desfile começa Ă s
A jovem InĂŞs Martins ĂŠ a rainha deste ano do corso carnavalesco
centrar-se na rua Verde Pinho, sendo que depois Verde Pinho, rua Daniel de Matos, r ua Adolfo Loureiro, rua de Macau,
rua Vasco da Gama, rua da GuinÊ, rua de Angola, rua de Moçambique e rua Mouzinho de Albuquerque, atÊ à praceta Infante D. Henrique.
MIRANDA DO CORVO
COJA
Folia partilhada pelas crianças das escolas
Coja conta este ano com a participação de carros alegóricos de vårias freguesias
foliĂľes das freguesias de Coja, S. Martinho da Cortiça, Pomares, Vila Cova de Alva e Anseriz. “O Carnaval de Coja ĂŠ considerado o Carnaval do concelho e por isso este ano vamos ter carros alegĂłricos de diver @ % = \ autarca. O cortejo vai percorrer a rua principal da vila atĂŠ Ă
corporação dos Bombeiros VoluntĂĄrios, sendo que o desfile culmina com um espectĂĄculo de fogo de artifĂcio. Apesar da crise, o presidente da Junta de Freguesia JoĂŁo Oliveira acredita que nĂŁo irĂŁo falar foliĂľes este ano em Coja, atĂŠ porque “quem canta, os seus males espantaâ€?.
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SaĂşda a população e convida a comemorar o Carnaval em Coja... com fogo de artifĂcio!
Corso infantil anima vila amanhĂŁ As crianças das escolas primĂĄrias e prĂŠ-primĂĄrias do concelho de Miranda do Corvo abrem amanhĂŁ os festejos de Carnaval da vila. & ; lar pela sede de concelho, exibindo fantasias cheias de cor e brilho. Aguardado com bastante expectativa, o corso carnavalesco, que arranca Ă s 10h00, promete muito ritmo e diversĂŁo. & os mais novos mostrem ao pĂşblico a sua criatividade e os trabalhos que desenvolveram nas escolas. A festa de Carnaval continua depois no sĂĄbado, dia 18, com um baile, Ă s 22h30, no salĂŁo dos Bombeiros VoluntĂĄrios com a banda “Kremlimâ€?. Outro momento alto dos festejos de Miranda do Corvo ĂŠ no domingo Ă tarde, dia em que se realiza o carnavalesco, que este ano ĂŠ animado pelo grupo de bombos de “S. SebastiĂŁo Darqueâ€?. O Carnaval de Miranda do Corvo nĂŁo tem rainhas e reis de renome, mas a festa faz-se na mesma com a participação em massa das pessoas. Trata-se de um corso aberto a todos e que ano apĂłs ano tem
permitido que a vila concentre a atenção de todo o concelho. A programação de Carnaval termina na segundafeira, dia 20, com um baile, Ă s 22h30, no Grupo Recreativo Mirandense com o grupo musical “Ritual Dueçaâ€?. O Carnaval de Miranda procura mobilizar e envolver todas as forças vivas do municĂpio, unindo miĂşdos e graĂşdos em torno de um evento que leva muita animação Ă s ruas da vila. Esta ĂŠ uma festa feita por todos e para todos e que visa animar a vila de Miranda do Corvo, atraindo mais pessoas ao coração do concelho e criando momentos de lazer e bem estar. Este ano, o tradicional @ cancelado, devido ao facto de o governo nĂŁo conceder tolerância de ponto. ApĂłs ponderação e te-
mendo que faltassem muitos elementos no desfile e que o público tambÊm fosse pouco, a Câmara Municipal e Junta de Freguesia de Miranda do Corvo cancelou aquele que era outro dos momentos altos do Carnaval da vila. Os corsos carnavalescos conta com a participação da EB1 n.º 2 de Miranda do Corvo, EB1 de Vila Nova, EB1 de Lamas, EB1 de Moinhos, EB1 de Pereira, Jardins de Infância de Miranda, Souravas e Moinhos, Centro Infantil da ADFP, Associação Humanitåria dos Bombeiros Voluntårios de Miranda do Corvo, Associação Cultural, Recreativa e Desportiva da Juventude do Espinho; Associação Recreativa Desportiva e Cultural de Vale do Açôr, Grupo Desportivo Pereirense, Baco Boy de Lamas, Fundação ADFP e Rådio Dueça.
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Festa no domingo e na terça feira
Este ano, a vila de Coja começa a celebrar o Carnaval no domingo, com a tradicional Feira da AvĂł. Trata-se de um certame aberto Ă participação de todos e por isso leva atĂŠ ao centro da vila comerciantes de enchidos, broa, queijos, mel, bolos regionais, aguardente, licores, vinho, sardinha, produtos hortĂcolas caseiros e antiguidades. A feira ĂŠ organizada pela Casa do Povo de Coja e conta ainda com animação de rua adequada Ă ĂŠpoca. O principal dia dos festejos continua a ser terçafeira, apesar de o governo ter suprimido o feriado. Para contornar esta “contrariedadeâ€?, a Junta de Freguesia adiou o habitual corso carnavalesco para as 17h00. “Mesmo que as pessoas trabalhem poderĂŁo | navalâ€?, referiu o presidente da Junta, JoĂŁo Oliveira, as empresas e instituiçþes dĂŞem tolerância de ponto pelo menos da parte da tarde. Este ano, o corso carnavalesco promete bater todos os recordes de participação carros alegĂłricos, \
15h00 e conta com a participação do Grupo de Gaiteiros “SĂ“ RRĂ QUIâ€?, Grupo Infantil de Bombos, Jardins Floridos, Papoilas de Celas, Fanfarra dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Peso da RĂŠgua, seniores dos Olivais, Unidos da ParĂłdia (Amarante), Galos de Barcelos, carros alegĂłricos de vĂĄrias zonas residenciais, Grupo de ZĂŠs Pereiras de Abravezes, Grupo de Dança de Estudantes Guineense – “Cabazâ€?, Bombos Ă guias do MarĂŁo (Amarante), Grupo da Cova do Ouro/ Serra da Rocha, Associação Cultural e Recreativa de Coimbra e Bombos “Arrebimba o Malhoâ€? – Ateneu de Coimbra. Os foliĂľes vĂŁo con-
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Cortejo carnavalesco em Buarcos no domingo e na terça-feira
Bem-vindos Ă folia... Ă beira-mar L.S
Foi com a boa disposição do ex-futebolista Paulo Futre que arrancou o Carnaval de Buarcos e da Figueira da Foz, contagiando com a sua alegria a “rainhaâ€?, Margarida SĂŁo Pedro, e todo o povo que os acolheu Ă chegada, na estação de caminho-de-ferro, no passado domingo. Este foi um bom aperitivo para o que irĂĄ ser o corso carnavalesco do prĂłximo domingo, dia 19, na avenida marginal, com o areal e o mar Ă vista. Em
relação a terça-feira, dia 21, ultrapassadas as contingĂŞncias de falta de tolerância de ponto, o cortejo volta a sair Ă rua, mas desta vez sem o “reiâ€? Futre, porque este jĂĄ se tinha comprometido com um programa televisivo. De charrete entre a estação da CP e o cine-teatro de Grupo Caras Direitas, em Buarcos, os “reisâ€? foram muito saudados, com um maior aglomerado de gente junto ao edifĂcio da Câmara Municipal, na Figueira da Foz, onde o presidente da edilidade, JoĂŁo
AtaĂde, deu as boas-vindas. O ponto mais forte estava reservado para Buarcos, onde Paulo Futre sambou com a “rainhaâ€? e dirigiu-se Ă multidĂŁo a partir da varanda da colectividade, como se de um monarca se tratasse. “Povo portuguĂŞs, povo de Buarcos, eu e a minha esposa, a rainha, acabĂĄmos de chegar da China, mas quero-vos dizer que no prĂłximo domingo (dia 19) a festa vai ser o mĂĄximoâ€? - declarou. Paulo Futre deixou, ainda, um conselho: “Descansem esta semana, por-
Bilhetes a 3,50 euros ‌mas com ofertas O preço dos bilhetes mantĂŠm-se em relação aos anos anteriores, sendo de 3,50 euros por pessoa. A entrada ĂŠ gratuita para carnavalescos e para crianças atĂŠ aos 12 anos, inclusive. Em ano de forte contenção orçamental, a Figueira Grande Turismo (FGT) propĂ´s-se a fazer mais com menos, com mais qualidade, apostando numa dupla de “reisâ€? de grande notoriedade, tendo em vista uma maior motivação para os participantes e a captação de mais pĂşblico.
AtravÊs de uma campanha no Facebook, que começou no dia 13 e termina amanhã, dia 17, a FGT vai oferecer um convite duplo a todos os amigos que conseguirem trazer 10 novos amigos para a pågina desta empresa municipal. No recinto do Carnaval, nos dias 19 e 21, nas bilheteiras (abertas a partir das 10h00), a organização oferece um ingresso por cada cinco bilhetes de grupo adquiridos.
forças para uma enorme festaâ€?.  • Z = atrĂĄs, com Margarida SĂŁo Pedro a prometer interacção com o povo e os foliĂľes, assim como fazer ouvir a sua voz de cantora. Para esta figura bem conhecida em Buarcos e na Figueira da Foz, foi â€œĂłptimaâ€? a escolha de Paulo Futre como “reiâ€? do Carnaval. Depois de apelar a que “se esqueçam as agruras da vidaâ€?, apelou a que “se viva intensamente o Carnavalâ€?. Os fatos dos “reisâ€? foram desenhados e confec-
Vai iniciar-se o primeiro dos cinco festivais de peixe, “Figueira com sabor a marâ€?, em que participam mais de duas dezenas de restaurantes da Figueira da Foz. O festival do “SĂĄvel e da Lampreiaâ€? realiza-se entre domingo (dia 19) e terça-feira (dia 21), em pleno Carnaval, para nĂŁo colidir com os festivais da Lampreia de Montemor o Velho e Penacova. Perante a apatia do Turismo da Figueira, um grupo de trabalho da restauração
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% apostar nos festivais de peixe da regiĂŁo, “independentemente da autarquia apoiar ou nĂŁoâ€?. Os cinco eventos gastronĂłmicos a realizar sĂŁo: (“SĂĄvel e Lampreiaâ€?, “Peixes Tradicionaisâ€?, “Sardinhaâ€?, “Mariscosâ€? e “Caldeiradasâ€?), que irĂŁo decorrer no perĂodo compreendido entre o prĂłximo dia 19 de Fevereiro e 16 de Setembro. A apresentação do primeiro evento estĂĄ marcada para amanhĂŁ, dia 17, pelas
13h00, na “Casa das Enguias o Grazinaâ€?, nos ArmazĂŠns de Lavos. A comissĂŁo de trabalho lamenta que, “a FGT, depois de ter acabado com tudo em 2011, agora, ao saber que a restauração estĂĄ a assumir a realização dos eventos, venha, Ă posteriori, anunciar que tambĂŠm vai promover um festival de peixesâ€?. Segundo MĂĄrio Esteves, da delegação da Associação de Hotelaria e Restauração, “isso irĂĄ causar uma maior rotura e desestabilizaAgĂŞncia FunerĂĄria ção na economia da restauração, “Somos o que somos... a experiĂŞncia ao seu serviço hĂĄ mais de 40 anosâ€? com negaFunerais - Trasladaçþes tivos prejuCremaçþes - Arranjos Florais Ăzos para a Figueira da Documentos referentes a subsĂdios Fozâ€?. Rua Onze Unidos de Lavos, n.Âş 4 - Regalheiras - 3090-460 Lavos
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JoĂŁo AtaĂde, presidente da Câmara, satisfeito com a aposta em Paulo Futre
â&#x20AC;&#x153;reiâ&#x20AC;? do Carnaval da Figueira k { Â "Â&#x153; % Â&#x2022;Â ` k = Z Â&#x160; >
k Â&#x2022; Z para reinar no Carnavalâ&#x20AC;?, pois Â&#x2022;@ % @ = % @ { k % Z { Â&#x2022; @ w ^ Z % W k % k {= Margarida SĂŁo Pedro, de Z Â&#x2022;| @ { = W do Carnaval de Buarcos e da k % k { % $Â&#x;$ NĂŁo ĂŠ novata nestas andanças, \ $Â&#x201A; $Â&#x201A;Â&#x2122; _ % + % Â&#x2019; + k % k { wÂ&#x2013; ! Z @ { _ % | @ % @ Â&#x2022;Â&#x2014; Z | {
Os grupos do corso & | ' % Â&#x153;ZÂ?# > k % k { * Â&#x201D; Â&#x;## K % # % @ Â&#x2013; Â % Â&#x17E; Escola de Samba Unidos do Mato Grosso Â&#x2022;Â&#x2018;_Â&#x201D; Â&#x160; = Â&#x2022;| =ÂŁ Samba no PĂŠ Â&#x2022;Â ; = % Â&#x2022;_ % =ÂŁ Casal do Rato *+ / Â&#x2022;> k = Â&#x2022;& k =ÂŁ Escola de Samba A Rainha Â&#x2022;& Â&#x2014; = Â&#x2022;+ & _ =Â&#x17E; Grupo do Carlos Â&#x2022;| Z Â W = % Â&#x2022;k_Â&#x2DC;
Â&#x20AC; > % Â&#x2DC; =Â&#x17E; + k Â&#x2022;_ da Noiteâ&#x20AC;? e o grupo â&#x20AC;&#x153;O Castelo dos _ =ÂŁ / k % > Â&#x2022;¤ ! Â&#x20AC; | ^ =ÂŁ Â&#x2019; + ` Â&#x2DC; Â&#x2022;Â&#x2019;% = Â&#x2022;& =ÂŁ Â&#x201D;  Z Â&#x2022; ¼ | = & \ Â&#x2022;! | = k _ garida SĂŁo Pedro. ` w @ | " Â&#x153;ZÂ?# Â&#x2019; + ! Z \ Â&#x2019; + Â&#x2018; _ Â&#x201D; %
% = @ _ % rida SĂŁo Pedro, considerando que o seu â&#x20AC;&#x153;reiâ&#x20AC;? â&#x20AC;&#x153;nĂŁo podia ter Z Z =ÂĄ ` ' % w @ | Z > % % @ Â&#x2013;  % W Z \ Os â&#x20AC;&#x153;reisâ&#x20AC;? distribuĂram alegria durante ^ Â&#x2039; a viajem de charrete atĂŠ Buarcos  % @ w  Â&#x2DC; | - alegriaâ&#x20AC;? e que este possa, pelo % w @ \ Â&#x2022; k % | Â&#x201D;  *kÂ&#x201D; - Grupos a concurso | Â&#x2022; \ Z W = Raul Cardoso / ASF
& @ Â&#x2013; K % servado e os grupos da Junta de Freguesia de Buarcos e  Z Â&#x17E; ;
% w Z Os quatro grupos a con ¢ " ¢ � ¢ % % _ Z | _ Z Grupo. A todos os grupos e W
O ex-futebolista, que continua a ser figura mediĂĄtica, nĂŁo se furtou aos autĂłgrafos
Pelas 22h00, em Buarcos
` ' Â&#x201A; ""Z## \ / k  > { | "# " & w % Â&#x17E;  ! Z Â&#x2018; _ Â&#x201D; ` Â&#x2DC; Este ano os â&#x20AC;&#x153;reisâ&#x20AC;?, Paulo
Futre e Margarida SĂŁo Pedro, w iniciativa, porque vĂŁo participar & Z " ## por pessoa e ĂŠ gratuito atĂŠ aos " Nesta edição do Carnaval, k % Â&#x201D;  ^ w
K % \; Z Z os requisitos. \; % Â&#x2022; ' = ; w
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Novo espaço cultural abriu na rua de Adelino Veiga
Be Coimbra dĂĄ lugar ao fado e vida Ă â&#x20AC;&#x153;Baixaâ&#x20AC;? L.S.
Um novo espaço cultural para o fado de Coimbra foi inaugurado, terça-feira, nas antigas instalaçþes da loja Saul Morgado, na rua de Adelino Â&#x2014; % ¢ Â?Â&#x201E; Â&#x2022;> xaâ&#x20AC;? da cidade, estando aberto #$ZÂ?# ^ Esta ĂŠ uma ĂĄrea disponĂvel para o pĂşblico de Coimbra e os PUBLICIDADE
turistas, que tambĂŠm contribui para a revitalização diurna e Â&#x2022;> ' = espaço a contemplar quatro valĂŞncias: Sala cafĂŠ-concerto; sala de catering para almoços e jantares de grupos, atĂŠ cerca de 60 pessoas; espaço de exposição e venda de artigos relacionados com o fado de Coimbra; e, ainda, um espaço onde vai ficar instalado o Museu do  \  |
& > k | mete trĂŞs sessĂľes diĂĄrias, estando jĂĄ marcada para hoje, pelas 22 horas, a presença do @ W / SalomĂŠ, estando ao longo do ^ w % @ \ & w > Coimbra, dedicado ao fado, resulta de uma parceria com a | Â&#x160; e a Associação Cultural Distrital
Advocal, atravĂŠs do Fadvocal, / | Z & % Be Fado Coimbra ĂŠ SĂŠrgio da Fonseca, tendo Paula Teresa da Fonseca como relaçþes pĂşblicas, Bernardo Coelho e Helena Â&#x160; \ Esta iniciativa ĂŠ promovida pela Be Coimbra, que, segundo Miguel Matias, se enquadra num projecto privado de revi { w Â&#x2022;> ' =
com residĂŞncias para estudantes, espaços de convĂvio e de ; & jecto global merece o aplauso do presidente da Câmara _ | / Paulo Barbosa de Melo, que ao Â&#x2022;| = Z @ de serem privados a apostarem Â&#x2022;> ' = Â&#x2022; = % Â&#x2022; = Â&#x2022; ' @ = w
/ | Z k Â&#x2022; casa de fado, mas sim um espaço cultural para o fado de Coimbraâ&#x20AC;?, onde para alĂŠm de actuarem grupos tambĂŠm se podem adquirir cdâ&#x20AC;&#x2122;s, estando jĂĄ
disponĂveis registos musicais de Â?# @ wÂ&#x2013; @ No Be Fado Coimbra pode ser apreciada uma exposição de quadros de Pedro & ÂŚ @ % | \ *| / % _ e, ainda, uma mostra de xailes | _  & \ > | K "# Â? milhar de alunos estrangeiros \ Â&#x2022;> ' = Coimbra, acreditando que esta zona da cidade seja um pĂłlo de atracção para estudantes e com maior dinamismo, dada a w \ Â&#x2019; contemplada a criação de oito espaços de animação nocturna e de uma sala de ciberestudo, que sirvam de ponto de encon
Horticultura no Jardim Botânico
Curso ensina a cultivar em espaços pequenos Pedro Ferreira, SĂłnia BrĂĄsio e Annelieke van der Sluijs sĂŁo os formadores do curso de horticultura que arranca este / > Â&#x2039; % / Z Trata-se do segundo curso do gĂŠnero realizado naquele espaço da Universidade de Coimbra e vai decorrer na Horta Vertical que surgiu com o curso do ano Ensinar a cultivar em espaços pequenos ĂŠ o desĂgnio principal da iniciativa que vai abordar temas como: a horticultura vertical, a cultura em pequenos canteiros e outros recipientes, o planeamento de culturas, solos e compostagem, plantação e tĂŠcnicas de protecção de culturas, mĂŠtodos de propagação de plantas aromĂĄticas, doenças  Z / > Â&#x2039; co, com canteiros com legumes com qualidades ornamentais, tĂveis e trepadeiras, ĂŠ um bom
exemplo de como ĂŠ possĂvel criar uma pequena exploração % W W As inscriçþes terminam Z \ & * aulas teĂłricas e prĂĄticas e a distribuição de um manual) custa 120 ou 140 euros, caso os participantes tenham interesse em cultivar um canteiro no / > Â&#x2039; PoderĂŁo ser concedidos descontos em troca de actividades voluntĂĄrias, sendo esta modalidade limitada a duas & Z prĂĄtica e a horta no Botânico sĂŁo iniciativas da Transição Coimbra, um grupo de cidadĂŁos que pretende contribuir activamente para tornar a vida na regiĂŁo mais saudĂĄvel e amiga Para breve, estĂĄ previsto um curso de apicultura e um curso de planeamento em
ConferĂŞncias em Coimbra
Administradora executiva da EDP fala sobre crise e o estado do paĂs & @ K Â&#x2022;} Â&#x160; { k TĂşnelâ&#x20AC;?, de que AntĂłnio Lobo Xavier foi o primeiro convidado, prossegue, em Coimbra, no dia 09 de Março, com a presença da administradora executiva da EDP RenovĂĄveis, Ana _ k Esta iniciativa ĂŠ promovida pelo Clube MBA da
Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e por Miguel Fonseca, elemento cuja responsabilidade organizativa nesta acção, Â&#x2022;| = ; w As conferĂŞncias realizam-se na Quinta das LĂĄgrimas e contam com o patrocĂnio da empresa Intelligent + %  Œ§Z *Â&#x2DC;+Â
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AnĂĄlise de conjuntura revela queda sem precedentes
Empresas (ainda) lutam pela sobrevivĂŞncia
Sector em reestruturação
IEFP revela realidade preocupante
FEPICOP pede intervenção do Governo A Federação Portuguesa da IndĂşstria da Construção e Obras PĂşblicas (FEPICOP) pediu ao Governo que, formalmente, declare este sector de actividade como estando em reestruturação. Trata de uma medida que, segundo esta entidade, permitiria Ă s empresas ultrapassarem as quotas legais de pedidos de acesso ao subsĂdio de desemprego e, dessa forma, alavancar processos de viabilização econĂłmica. â&#x20AC;&#x153;Face Ă ausĂŞncia de medidas capazes de travar a maior de que hĂĄ memĂłria na construção, esta ĂŠ a Ăşnica forma de assegurar a sobrevivĂŞncia das poucas unidades que, a muito custo, ainda se conseguem manter no mercado, e de evitar a agudização dos problemas sociais decorrentes de um fenĂłmeno de desemprego em massaâ&#x20AC;?, considera a FEPICOP, estrutura que congrega as associaçþes de empresas e industriais de construção civil, obras pĂşblicas e serviços. Para responder ao â&#x20AC;&#x153;estado de emergĂŞnciaâ&#x20AC;? em PUBLICIDADE
que o sector se encontra, caracterizado por perdas consecutivas acumuladas de produção, do nĂşmero de empresas a laborar e de postos de trabalho, o presidente da FEPICOP e lĂder da Associação de Empresas de Construção e Obras PĂşblicas e Serviços, Ricardo Pedrosa Gomes, defende a criação de condiçþes para que as sociedades possam invocar o processo de reestruturação sem que tenham, para tal, de recorrer a pedidos individuais, â&#x20AC;&#x153;cuja burocracia e morosidade sĂŁo incompatĂveis com a urgĂŞncia que a actual situação exigeâ&#x20AC;?, sustenta. Para alĂŠm desta medida, ĂŠ pedido ao Governo que, de forma expressa, permita Ă s empresas ultrapassarem os limites legais para o acesso ao subsĂdio de desemprego, no caso das cessaçþes de contratos de trabalho por mĂştuo acordo. Na missiva, recentemente enviada ao primeiro-ministro, a FEPICOP fundamenta as suas pretensĂľes com uma caracterização econĂłmica do
pela FEPICOP revela que os maiores problemas que as empresas enfrentam, relacionados ^ % aos atrasos do Estado nos pagamentos e Ă s crescentes w \ Apesar de a confiança dos empresĂĄrios europeus que operam no sector da construção ter subido mais de trĂŞs por cento em 2011, segundo dados da ComissĂŁo Europeia, esta tendĂŞncia ĂŠ contrariada em Portugal. Face ao ano anterior, o Ăn w Portugueses pouco rios portugueses desceu quase confiantes? 20 por cento, um cepticismo que pode ser explicado se for Mesmo com o esforço tido em conta que, no quarto dos empresĂĄrios em contrariar trimestre do ano passado, a a crise, a falta de trabalho e os carteira de encomendas dimi % nuiu cerca de 27 por cento em sĂŁo os principais obstĂĄculos Portugal enquanto na UniĂŁo a uma recuperação do sector. Europeia subiu mais de cinco Um inquĂŠrito realizado por cento. tĂŁo a proceder a reajustamentos da sua ĂĄrea principal de negĂłcio, do quadro de trabalhadores e, tambĂŠm, do mercado onde operam. A aposta em outros paĂses tem sido vista por alguns operadores da construção como a possibilidade de assegurarem uma carteira de encomendas capaz de compensar as perdas nacional, a par da procura de obras relacionada com a recuperação e reabilitação de imĂłveis e infraestruturas, sobretudo no que diz respeito Ă construção civil.
sector, pautada por um decrĂŠscimo acumulado da produção na ordem dos 41 por cento na Ăşltima dĂŠcada, a duplicação do desemprego nos Ăşltimos quatro anos e um aumento de insolvĂŞncias superior a 36 por cento, entre 2010 e 2011. A estrutura liderada por Ricardo Pedrosa Gomes considera que as declaraçþes pĂşblicas de Pedro Passos Coelho e o recente deferimento do pedido de declaração de empresa em reestruturação, apresentado pela Soares da Costa, â&#x20AC;&#x153;constituem o reconhecimento, por parte do Governo, da crise que assola a construçãoâ&#x20AC;?. O pedido da FEPICOP assenta, igualmente, nos pressupostos da proposta de lei que visa a alteração do CĂłdigo da InsolvĂŞncia e Recuperação de Empresas e, em particular, do processo especial de revitalização, tendente a criar condiçþes para implementar soluçþes { saparecimento de agentes econĂłmicos e ao empobrecimento do tecido econĂłmico portuguĂŞs.
Desemprego a subir alcança måximo histórico Dados publicados recentemente pelo Instituto do Emprego e Formação
*Â&#x2DC;Â&#x2019;k lam que durante o mĂŞs de Novembro de 2011 foi alcançado um novo mĂĄximo histĂłrico de desemprego no sector da construção. C o m p a r a t iva m e n t e com igual perĂodo de 2010, houve um aumento de PUBLICIDADE
12,50 por cento, o que se traduz em valores globais que chegam aos cerca de 78 000 desempregados inscritos nos centros de emprego. No espaço de apenas um ano, houve mais 9 000 pessoas que perderam o seu emprego no sector da construção, um dado que vem ao encontro do indicador
da Federação Portuguesa da IndĂşstria da Construção e Obras PĂşblicas (FEPICOP), relativamente Ă s perspectivas de emprego. Segundo esta entidade, no quarto trimestre de 2011 registou-se um novo mĂnimo histĂłrico revelador Â&#x2022; empresĂĄrios em manter o actual nĂvel de empregoâ&#x20AC;?.
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HĂĄ cada vez mais empresas de construção a procurar alternativas de negĂłcio para conseguirem manter-se em actividade. Reestruturar e procurar novas ĂĄreas de investimento para ser a opção que ainda resta aos empresĂĄrios que ainda tĂŞm forças para lutar pela sobrevivĂŞncia. O sector fechou o ano de 2011 com quebras de produção na ordem dos 9,40 por cento, um nĂşmero preocupante mas que se explica pela redução generalizada da actividade nas vertentes da construção de habitaçþes (17 por cento), de edifĂcios nĂŁo residenciais (8,50 por cento) e na engenharia civil (cinco por cento). A anĂĄlise de conjuntura da Federação Portuguesa da IndĂşstria da Construção e Obras PĂşblicas (FEPICOP), divulgada recentemente pela Associação de Empresas de
do sector em que a redução do investimento pĂşblico, caracterizada pela diminuição da abertura de concursos pĂşblicos em cerca de 29,70 por cento, forçou a uma contracção de negĂłcios na ordem dos 1, 20 mil milhĂľes de euros, comparativamente a 2010. O consumo de cimento ĂŠ um factor de avaliação quanto Ă vitalidade do sector da construção. Contudo, hĂĄ uma dĂŠcada Diminuição da carteira de encomendas levou o sector a reduzir significativamente tendĂŞncia negativa na compra a sua actividade deste produto, sendo agora de mais de metade do que era Construção e Obras PĂşblicas ciamento de ĂĄreas destinadas em 2001. e Serviços (AECOPS) conclui Ă agricultura, transportes e Perante um sector que da â&#x20AC;&#x153;extrema dificuldade em comunicaçþes e edifĂcios nĂŁo enfrenta uma diminuição da que laboram as empresas que mercantis, vertentes atĂŠ aqui carteira de encomendas (13 por operam neste sectorâ&#x20AC;?. menos relevantes, evoluĂram W w AtĂŠ ao mĂŞs de Novem- de forma positiva, crescendo, dos empresĂĄrios (12,40 por bro de 2011 foram licencia- no seu conjunto, cerca de 52 cento) e da prĂłpria situação dos apenas 15 740 fogos em 547 metros quadrados, face a * Â&#x201A;# construçþes novas, uma que- igual perĂodo de 2010. bra de quase 32 por cento Um cenĂĄrio pouco anima- no Ăşltimo trimestre de 2011, face ao perĂodo homĂłlogo de sĂŁo vĂĄrias as empresas que, para 2010. Curiosamente, o licen- obras pĂşblicas, uma vertente manterem a sua actividade, es-
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Antigo Teatro Sousa Bastos
Desfecho do processo talvez dentro de dois anos
Candidatura da UC à UNESCO reforça Reconverter espaços tem muitas delongas aposta na reabilitação urbana
O antigo Teatro Sousa Bastos, a degradar-se no coração da Alta histĂłrica de A candidatura da UniCoimbra, vai ser reconvertiversidade de Coimbra (UC) do num espaço habitacional a patrimĂłnio da humani Â?"  # dade da UNESCO serĂĄ investimento que ultrapas % " Â&#x201E; ZÂ&#x2013; cialmente na sede daquela O projecto de recupeorganização em Paris. ração do edifĂcio arrasta-se Segue-se a avaliação do Â&#x2022;Z = dossiĂŞ (com sete volumes) Câmara de Coimbra, queixaâ&#x20AC;&#x153;Universidade de Coimbra, se o empresĂĄrio promotor,  + = que agora parece ver a â&#x20AC;&#x153;luz da UNESCO, sendo que, e @ ; = se nĂŁo houver percalços, a autarquia a querer â&#x20AC;&#x153;concluir decisĂŁo sobre a candidatura = deverĂĄ ser anunciada no De acordo com in "# Â? % / formaçþes recolhidas pela Gabriel Silva. agĂŞncia Lusa junto do gabiĂ rea chave na proposta nete do vereador Paulo LeiĂŠ a valorização e preservatĂŁo, que detĂŠm os pelouros ção de todo o patrimĂłnio de Obras e do Centro HistĂł Para garantir uma meconcluĂdo por estes dias, lhor coordenação e agilizar para ser submetido Ă votaprocessos burocrĂĄticos, a ção do executivo camarĂĄrio. A ĂĄrea afecta Ă candidatura vai desde a Universidade de Coimbra Associação Univer(sc)idaâ&#x20AC;&#x153;O processo foi iniciaatĂŠ Ă rua da Sofia de â&#x20AC;&#x201C; Recriar Universidade, do hĂĄ mais de uma dĂŠcada,  + *!Â&#x2018; + % parece que nĂŁo anda nem a UC, a Câmara Municipal que todos os processos dos na candidatura da UC a e define todas as linhas desanda. Se for fazer contas, de Coimbra, a Direcção burocrĂĄticos tendentes Ă patrimĂłnio da humanidade essenciais de intervenção, nunca amortizo o que jĂĄ Regional da Cultura do preservação do patrimĂł- da UNESCO. de revitalização e de salva- gastei, alĂŠm de que a ĂŠpoca Centro e a Coimbra Viva â&#x20AC;&#x201C; nio edificado nesta zona Segundo o curador da guarda dos bens a defender ĂŠ muito mĂĄ para estarmos a Sociedade de Reabilitação serĂŁo agilizados, de forma candidatura, Raimundo e a valorizar. @ { wÂ&#x2013; = Urbana. a candidatura nĂŁo seja Mendes da Silva, a candidaMelhorar a qualidade / A recĂŠm-constituĂda comprometida. de vida, promover o de- Ă&#x201C;rfĂŁo, em declaraçþes Ă Associação RUAS vai ser a Travar a degradação a cidade e uni-la em torno senvolvimento sustentĂĄvel Lusa. instituição interlocutora da da Alta ĂŠ o grande mote de um objectivo comum. O edifĂcio encontra-se da ĂĄrea e preservar a maUNESCO e terĂĄ como mis- da candidatura que prevĂŞ Exemplo disso ĂŠ o Re- nutenção das caracterĂsti- em estado de degradação sĂŁo precisamente a salva- intervençþes de valorização gulamento Municipal de cas morfolĂłgicas urbanas, tal que levou o empresĂĄrio, guarda, promoção e gestĂŁo do patrimĂłnio fĂsico. Â&#x2019; w ! w bem como as caracterĂsti- em tempos, a deitar abaixo das ĂĄreas candidatas. Valorizar o centro his- ReconversĂŁo UrbanĂstica \ o tecto. Na ocasiĂŁo da apre- tĂłrico e garantir investi- da ĂĄrea afecta Ă candidatura sĂŁo principais objectivos O projecto sofreu ao sentação da Associação, mentos continuados nos e que foi aprovado pelo do Regulamento Munici- longo do tempo algumas a directora regional da prĂłximos anos para levar a executivo. Â&#x2019; w ! - alteraçþes, passando de Cultura do Centro, Ce- cabo recuperaçþes faseadas Este documento abran- peração e ReconversĂŁo quartos pensados para a leste Amaro, g arantiu sĂŁo compromissos assumi- % UrbanĂstica. população estudantil para fracçþes autĂłnomas, desti Â?" tipologia T0. Segundo a autarquia, o projecto chegou a obter paA Câmara Municipal de do concelho no sector das recer favorĂĄvel do Instituto AlvaiĂĄzere investiu 14.000 energias renovĂĄveis, uma de GestĂŁo do PatrimĂłnio euros na instalação de uma vez que ĂŠ cada vez mais preArquitectĂłnico e Arqueunidade de microgeração mente apostar neste tipo de olĂłgico (IGESPAR), que fotovoltaica para produção climatização para proteger entretanto emitiu um novo O edifĂcio multiusos de Maçãs de D. Maria de energia elĂŠctrica e aqueci- o meio ambiente e o habitat Â&#x2022; = mento de ĂĄguas. natural. embora â&#x20AC;&#x153;a fachada seja batem instalada uma unidade de microgeração A unidade foi instalada Com mais esta uni = fotovoltaica pela empresa Efacec na co- dade de microgeração, a Segundo o arquitecbertura do edifĂcio multiusos autarquia de AlvaiĂĄzere, para vender Ă rede elĂŠctrica. da população, contribuindo to autor do projecto, LuĂs Os recursos naturais sĂŁo, para o desenvolvimento Neto, a ĂĄrea total de consde Maçãs de D. Maria, com- enquanto microprodutor, pletando assim um ciclo de vai produzir electricidade assim, colocados ao serviço local. w " Â&#x201E;Â&#x201A;# seis edifĂcios municipais AlvarĂĄ 51741 alimentados por este tipo de energia solar. Este in- ARMĂ&#x2030;NIO VITOR MARQUES DOS SANTOS CONSTRUĂ&#x2021;Ă&#x192;O CIVIL vestimento visa desenRua Monsenhor Joaquim Carreira, N.Âş 9 - Souto de Cima volver as po2420-132 Caranguejeira - Telef./Fax: 244 732 653 Telem.: 918 369 804 - Telef.: 239 422 820 Telem.: 962 610 934 - gameiro@sapo.pt VALE DO LOBO 3350-112 V. N. POIARES tencialidades DiĂĄrio â&#x20AC;&#x153;As beirasâ&#x20AC;?
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AlvaiĂĄzere continua a apostar em energias renovĂĄveis
metros quadrados, estimando-se que o investimento " Â&#x201E; ZÂ&#x2013; de euros. â&#x20AC;&#x153;Tendo em conta a zona em causa, a Alta histĂłrica, a obra obriga a um trabalho
= sustentou o arquitecto. O edifĂcio construĂdo onde em tempos havia um templo - Igreja de S. CristĂłvĂŁo (sĂŠculo XII) - começou @ Â&#x201A;Â&#x2122;# denominando-se entĂŁo Teatro D. LuĂs, para depois ser reconvertido no Teatro Sousa Bastos, inaugurado em 1914. Quando o promotor submeteu o projecto inicial ^ |Â&#x2039; que uma parte do edifĂcio Â&#x20AC; Â&#x2122;$ que correspondem Ă antiga plateia â&#x20AC;&#x201C; seria cedida Ă autarquia, para aĂ construir quatro pisos onde funcionariam sedes de associaçþes culturais da cidade e uma sala polivalente para as mais diversas actividades. Neste momento, a au Â&#x2022; = o uso que serĂĄ dada Ă fracção destinada a serviços. â&#x20AC;&#x153;Se fosse hoje tenho muitas dĂşvidas se faria o mesmo negĂłcio, mas sou Z = prietĂĄrio da empresa Eiclis - Empreendimentos ImobiliĂĄrios e Construçþes do Lis. O antigo Teatro Sousa Bastos foi, no inĂcio do sĂŠculo XX, â&#x20AC;&#x153;o principal ponto de encontro das eli | = acolhendo concertos de ' w segundo um relatĂłrio histĂłrico-artĂstico elaborado pelo serviço municipal do Centro HistĂłrico de Coimbra. "Â&#x201E;  de 1974, a programação começou a adquirir um cariz mais alternativo - segundo a historiadora e autora do livro â&#x20AC;&#x153;Teatro Sousa Bastos: as primeiras dĂŠcadas da histĂł = Â&#x160;W% Â&#x201D; terminado com a exibição %
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EMPRESAS & NEGĂ&#x201C;CIOS
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@ * ABERTURA 19 de Fevereiro de 2011 GERENTE JosĂŠ BaiĂŁo MORADA Quinta da VĂĄrzea 11, lote 14, loja 9, Coimbra HORĂ RIO 10h00 â&#x20AC;&#x201C; 21h00 (todos os dias)
mento. â&#x20AC;&#x153;O local talvez tenha sido amor Ă primeira vista. A loja Bicho do Mato AchĂĄmos que era um sĂtio completa no prĂłximo do- fĂĄcil de as pessoas pararem. mingo, dia 19, um ano de Apesar de ser deslocado do actividade. A aposta empre- centro da cidade, as pessoas sarial de JosĂŠ BaiĂŁo revelou- facilmente se colocam cĂĄâ&#x20AC;?, conta, realçando que noutro da conjuntura econĂłmica desfavorĂĄvel. encontrava um espaço tĂŁo â&#x20AC;&#x153;Para nĂłs este foi um amplo quanto este. bom ano. Estou bastante CĂŁes, gatos, pĂĄssaros, satisfeito, porque desde o roedores (como coelhos primeiro dia que abrimos ou chinchilas), rĂŠpteis (por temos vindo sempre a cres- exemplo tartarugas, cobras, cerâ&#x20AC;?, refere o jovem de 29 iguanas ou dragĂľes barbuanos de idade. dos) e peixes de ĂĄgua quente Confrontado com o de- sĂŁo espĂŠcies que a Bicho do semprego, JosĂŠ BaiĂŁo resol- Mato comercializa, sendo veu criar o seu prĂłprio posto que a loja trabalha ainda de trabalho, tendo a escolha com base em encomendas. recaĂdo sobre um sector que â&#x20AC;&#x153;Desde que seja legal conjĂĄ conhecia profissional- seguimos comercializar todo mente. o tipo de animalâ&#x20AC;?, assegura o Localizada na Quinta da jovem empresĂĄrio. VĂĄrzea, junto Ă rotunda de Ao contrĂĄrio do que se acesso ao ExploratĂłrio, a loja poderia imaginar, os animais @ - que precisam de mais atenBENEDITA OLIVEIRA
B R E V E S
* + 46 9 Em Fevereiro, os saldos _ Z % Â&#x201A;# por cento. A campanha de saldos aplicam-se a peças para quartos de casal e individuais, salas, cozinhas, peças de decoração e outros materiais. A campanha ĂŠ vĂĄlida em todas as lojas da marca. Em Coimbra, a Moviflor estĂĄ instalada no Retail Park Mondego, em Taveiro.
SEGMON :; <
A SEGMON, empresa especialista do mercado da segurança, em particular da segurança contra incĂŞndio em edifĂcios, acaba de obter w ambiente e manutenção de '  w defende Fernando LuĂs, director-geral da SEGMON, â&#x20AC;&#x153;aprofundou bastante algumas prĂĄticas jĂĄ implementadas na empreA loja tem muitas espĂŠcies de pĂĄssaros em exposição saâ&#x20AC;?. O empresĂĄrio enquação, defende JosĂŠ BaiĂŁo, sĂŁo controladosâ&#x20AC;?. No caso dos Sobretudo adolescentes, para wÂ&#x2013; os rĂŠpteis e os peixes, por- rĂŠpteis, ĂŠ preciso monitorizar vasto plano de mudança que â&#x20AC;&#x153;precisam de estar em a temperatura e a humidade por alguma razĂŁo tĂŞm um e de adaptação estrutural da empresa Ă s actuais e ambientes completamente e, nĂŁo raras vezes, ministrar- fascĂnio especial por estes futuras exigĂŞncias. Este lhes ainda vitaminas. animais, responde. percurso iniciou-se hĂĄ cerca JĂĄ os peixes, comenta, Dado tratar-se de espĂŠ- de quatro anos e originou, sĂŁo porventura animais que cies invasoras, muitos destes entre outras, a alteração exigem uma observação animais tĂŞm de comercializa- da imagem institucional, a mais cuidada, jĂĄ que ao mĂ- dos com autorização prĂŠvia contratação de tĂŠcnicos sunimo sinal de doença estes do Instituto da Conservação periores, a aquisição e mopequenos seres devem ser da Natureza. â&#x20AC;&#x153;Neste mo- dernização de equipamento tratados. Manchas brancas mento consegue-se vender, informĂĄtico e de transpore escamas levantadas sĂŁo por exemplo, cobras da fa- te. A SEGMON tem sede algumas das enfermida- mĂlia da jibĂłia ou pĂtons, | Faro. A KWL â&#x20AC;&#x201C; Sistemas de des comuns dos peixes mas temos sempre de dar GestĂŁo da Qualidade foi a de ĂĄgua quente, razĂŁo por uma relação das espĂŠcies consultora responsĂĄvel pela que, adianta o jovem, a vendidasâ&#x20AC;?, observa o jovem implementação do sistema Bicho do Mato faculta um empresĂĄrio. de gestĂŁo integrado.
O espaço aposta ainda inexperientes. na venda de acessĂłrios e = > ? 9 9 â&#x20AC;&#x153;JĂĄ vendemos cobras, ta- raçþes das marcas Pro 9 rântulas e escorpiĂľesâ&#x20AC;?, relata Plan, Cat Show, Dog Show, JosĂŠ BaiĂŁo, salientando que Purina One (da Purina), " A cidade de Coimbra as espĂŠcies comercializadas Science Plan, Royal CanĂŁo tĂŞm um grau de toxici- nin, Eukanuba e a Nutro acolhe, de 24 a 26 de Fedade mortal, mas nem por Choice, que ĂŠ a ração mais vereiro, o â&#x20AC;&#x153;3 Day Startupâ&#x20AC;?, isso sĂŁo â&#x20AC;&#x153;inĂłcuasâ&#x20AC;?. E quem vendida nos Estados Uni- evento pioneiro em Portugal O labrador da cor do chocolate, com dois meses, ĂŠ uma das principais atracçþes que visa ajudar os estudantes compra este tipo de bichos? dos da AmĂŠrica. a transformar ideias de negĂłcio em empresas de base tecnolĂłgica. Os participantes '
vĂŁo debater ideias, analisar a validação de mercado, desenvolver modelos de negĂłcio e construir protĂłtipos, em permanente contacto com mentores e investidores, que marcam presença no evento. As inscriçþes sĂŁo gratuitas A Matobra estĂĄ a promover mento pela qualidade e design Ă s 19h00 e aos sĂĄbados entre e decorrem atĂŠ ao dia 1 de uma campanha de descon- que oferecem â&#x20AC;&#x201C; como seja as 10h00 e as 19h00, com Janeiro no site do evento tos no sector dos ambientes Roca, Madero, Mapini, Arte- i n t e r r u p ç ĂŁ o p a r a a l m o ç o (coimbra.3daystartup.org), de banho. AtĂŠ ao final do linea, Tenda Dorica, entre ou- entre as 13h00 e as 14h00. sendo que o nĂşmero de mĂŞs ĂŠ possĂvel adquirir uma tras â&#x20AC;&#x201C; estĂŁo agora disponĂveis Espaço onde os preços sĂŁo participantes estĂĄ limitado a ampla gama de mĂłveis, la- a um preço de oportunidade. todo o ano de ocasiĂŁo ĂŠ o 40 estudantes. Doze eventos vatĂłrios, espelhos e compleE m p r e s a d e r e f e r ĂŞ n c i a outlet da Matobra, o Mercado nos Estados Unidos e na mentos com descontos que no comĂŠrcio de materiais de Popular, que tambĂŠm ĂŠ de Europa deram origem a 14 cheg am aos 70 por cento. constr ução e decoração, a visita obrigatĂłria para quem empresas, metade das quais Os descontos chegam foram aceites em incubaProdutos de marcas de con- Matobra estĂĄ aberta de se- estĂĄ a pensar fazer obras ou aos 70 por cento doras. fiança e elevado reconheci- gunda a sexta-feira das 09h30 remodelar uma divisĂŁo.
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DE FEVEREIRO DE 2012 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
Davos e o Jamor, locais mĂticos! Davos! Ă&#x2030; um local â&#x20AC;&#x153;mĂticoâ&#x20AC;?, na SuĂça, onde o FĂłrum EconĂłmico Mundial leva a cabo as suas reuniĂľes anuais. Nele, por convite, juntamse os principais lĂderes polĂticos, grandes empresĂĄrios, intelectuais e jornalistas para discutirem as questĂľes do Mundo e debitarem receitas para se enfrentarem os grandes GHVDÂżRV DWUDYpV GH SROtWLFDV capazes de corrigir os erros de percurso. Este ano, parece que o â&#x20AC;&#x153;bombo da festaâ&#x20AC;? foi a Europa, o Euro e a UniĂŁo Europeia! Disse-se, que o drama actual ĂŠ â&#x20AC;&#x153;as meias tintasâ&#x20AC;?. NĂŁo vivemos uma ĂŠpoca de vacas gordas, mas tambĂŠm ainda nĂŁo chegĂĄmos ao inferno. HĂĄ paĂses que crescem de forma significativa e outros a viver uma letargia preocupante. Ora, nesta conjuntura atĂŠ os mais sensatos podem perder a lucidez. Os paĂses fora da Europa acham fĂĄcil a terapia:
ĂŠ preciso fazer algo, agir rapidamente. Se nĂŁo hĂĄ dinheiro arranjem-no! E jĂĄ, sem delongasâ&#x20AC;Ś Mas quando se ouviram os lĂderes da Europa o discurso foi diferente: hĂĄ uma onda de austeridade que ĂŠ incontornĂĄvel. Medidas de redução de gastos e crescimento nĂŁo sĂŁo opostos, diz Angela Merkel. Para ela, a crise ĂŠ uma crise da dĂvida e que pode ser, atĂŠ, uma grande oportunidade de a EU trabalhar de forma mais coordenada, tanto polĂtica como economicamente. Claro que, fora do coro que os paĂses da EU sempre fazem Ă volta das teses alemĂŁs, a conversa ĂŠ outra. E respeitadĂssimos pensadores vĂŁo dizendo que a procissĂŁo ainda vai no adro, sendo bom nĂŁo esquecer que as crises desta dimensĂŁo nĂŁo desaparecem num ĂĄpice, podendo haver recidivas ao longo dos prĂłximos anos. Para eles o que se estĂĄ a passar tem a ver com uma dramĂĄtica crise polĂtica, que
reclama um tratamento especial, que atĂŠ agora ainda nĂŁo foi dado. Com ligeireza de anĂĄlise quer-se resolver os problemas com austeridade e mais austeridade, levando os paĂses em GLÂżFXOGDGHV SDUD XPD GRORURVD agonia. 0DV QmR VH ÂżFDP SRU DTXL nas crĂticas. Continuando, afirmam que falta ao FMI/BCE/EU uma linha de pensamento prudente e de visĂŁo estratĂŠgica, ao nĂŁo lhes passar pela cabeça esta coisa tĂŁo simples: Estados diferentes tĂŞm de implicar soluçþes diferentes. NĂŁo perceber isto, ĂŠ nĂŁo ver que as soluçþes podem atĂŠ matar os doentes por desajustamentos manifestos com legados institucionais distintos. Encurtando razĂľes: a Europa defende rigorosos ajustes orçamentais, enquanto Washington adverte sobre as ameaças que este tipo de polĂtica representa.
T r i b u n a
Para o lĂder inglĂŞs, Cameron, a grande prioridade da Europa deve ser matar o fantasma das gigantescas dĂvidas soberanas; jĂĄ para o SecretĂĄrio de Estado do Tesouro americano, Timithy Geithner, esta atitude nĂŁo ĂŠ razoĂĄvel, porque o papel dos Governos, em tempos de crise, ĂŠ investir na economia. Anda muita gente com o passo trocado. TambĂŠm em Davos. Tudo isso nĂŁo daria para nos tirar o sono, mas neste caso, enquanto o pau vai e vem, as costas nĂŁo folgam nadaâ&#x20AC;Śe quem se lixa ĂŠ o mexilhĂŁo!
JOSĂ&#x2030; BELO *
Muito contente! Mesmo muito! Mas ĂŠ preciso manter a cabeça lĂşcida para gerir bem este encantamento. O tempo acadĂŠmico reclama que se tenha bem presente D JHRJUDÂżD HPRFLRQDO TXH QHVWH PRPHQWR FRQÂżJXUD D nossa acadĂŠmica, na paixĂŁo de uns, na expectativa por melhores dias de outros, no AcadĂŠmica... afastamento de uns tantos e Fra... Fra na qualidade do silĂŞncio que grassa em muitas consciĂŞnCaros leitores, tenham lĂĄ cias acadĂŠmicas. paciĂŞncia mas nĂŁo posso pasA AAC/OAF, na sua essar ao lado do momento que a sĂŞncia, precisa de mobilizaminha AcadĂŠmica vive na Taça omR ÂżGHOL]DomR FRQWLQXLGDde Portugal, que me fez subir de e eco. DR FpX GD VDXGDGH GDV ÂżQDLV 2UD HVWD ÂżQDO SRGH GHYH de 1967/69 e da esperança em ser o princĂpio do reencontro reeditarmos 1939. da desunida famĂlia acade-
d o
mista, que estĂĄ Ă espera de sinais de viração, atravĂŠs de â&#x20AC;&#x153;actosâ&#x20AC;? concretas porque o discurso esgota-se no momento em que ĂŠ verbalizado. Se ela servir para isto, jĂĄ JDQKiPRV D ÂżQDO VHMD TXDO IRU R resultado, porque se soube reforçar a fĂŠ na ideia acadĂŠmica. Espero bem que se saiba dizer e fazer coisas que vaOKDP D SHQD FRPR Âż]HUDP os nossos â&#x20AC;&#x153;Marinhosâ&#x20AC;? no campo, porque ninguĂŠm esquece que a BRIOSA sempre foi muito mais do que sĂł a bola no fundo da baliza. Que o sonho adiado se cumpra desta vez! (*) Jurista, graduado em Estudos Avançados e doutorando em SHST
L e i t o r
Carta aberta ao Exm.º sr. presidente da Câmara Municipal de Coimbra
Sobre as refeiçþes escolares servidas pela Gertal [Procedo por esta via ao reenvio da missiva que fiz chegar a V. Ex.ÂŞ no passado dia 10/02/2012] Trata-se de um acto eivado de total irracionalidade, uma vez que o seu autor estĂĄ plenamente convicto de que a eficĂĄcia dele resultante serĂĄ rigorosamente idĂŞntica Ă da sua abordagem anterior, que, por sua vez, se apresentou tĂŁo consequente quanto as inĂşmeras comunicaçþes enviadas ao cuidado da Câmara Municipal de Coimbra (CMC) pelos cidadĂŁos e associaçþes de pais ao longo do Ăşltimo semestre, no âmbito das queixas generalizadas e continuadas que tem sido suscitadas pela qualidade do serviço prestado pela Gertal, S.A. no fornecimento das refeiçþes Ă s escolas do ensino pĂşblico prĂŠescolar e do primeiro ciclo deste concelho. Com efeito, o executivo presidido por V. Ex.ÂŞ parece reger-se por um curioso voto de silĂŞncio face a quaisquer crĂticas, pedidos de esclarecimento ou quando ĂŠ instado, na sua esfera de intervenção, a tomar posição perante a existĂŞncia de inequĂvocas ameaças ao interesse pĂşblico. Ă&#x2030;, pelo menos, o que se conclui da postura que, sem vacilar, o responsĂĄvel pela divisĂŁo de educação da CMC tem assumido, a qual tem sido, inexplicĂĄvel e infelizmente, secundada por
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V. Ex.ÂŞ. NĂŁo entendi, ainda, se este tipo de atitude decorre de meros atropelos e filtros burocrĂĄticos Ă normal fluidez da informação dentro da estrutura camarĂĄria ou se estamos na presença de um desprezo militante pelos cidadĂŁos, encarados apenas como eleitores, passivamente dispensando a sua caução democrĂĄtica aos executivos eleitos de quatro em quatro anos, e como contribuintes, diligentes e acrĂticos, directa e indirectamente responsĂĄveis pelo financiamento dos serviços prestados pelo MunicĂpio e pela sua prĂłpria subsistĂŞncia orgânica. Devo dizer que, apesar de esta noção de (ausĂŞncia de) sentido de serviço pĂşblico campear por este paĂs fora, a mesma encerra em si os genes da mais negra cegueira polĂtica e da morte, a prazo, da prĂłpria democracia. A verdade ĂŠ que, decorridos quase seis meses desde o inĂcio do presente ano lectivo, os sucessivos alertas e pedidos de audiĂŞncia formulados por diversos cidadĂŁos e associaçþes de pais do concelho de Coimbra foram olimpicamente devotados ao mais impenetrĂĄvel silĂŞncio por parte do vosso formidĂĄvel super-vereador, o Exm.Âş sr. dr. JoĂŁo Orvalho, cuja agenda hiper-preenchida nĂŁo comporta a democrĂĄtica, e obviamente
descartĂĄvel, obrigação de ouvir e responder Ă s preocupaçþes dos munĂcipes (quando, a 29/12/2011, tal sucedeu, fez questĂŁo de, deselegante e arrogantemente, demonstrar que tal constituĂa um irrepetĂvel e singular favor dispensado por tĂŁo ilustre e inacessĂvel autarca). Note-se, contudo, o esforço assinalĂĄvel do referido edil, que temconseguidodescobrirpequenas folgas na referida agenda, que lhe tĂŞm permitido, pontual e convenientemente acompanhado por alguma comunicação social local, levar a cabo belĂssimas operaçþes de charme em alguns dos refeitĂłrios escolares mais castigados, perdĂŁo, privilegiados, pelo serviço de eleição da Gertal, S.A.. Reconheço que nesses dias nĂŁo sobra uma migalha, espinha de peixe ou caroço de fruta nos pratos das nossas crianças, mas vejo-me constrangido a partilhar os mĂŠritos do sr. vereador com os efeitos nos infantes sub-conscientes de todo um imaginĂĄrio popular ligado Ă figura do bicho-papĂŁo, que nos dias das gloriosas apariçþes escolares do Exm.Âş dr. Orvalho, parece materializar-se (nĂŁo pretendendo, com isso, sugerir, de forma alguma, qualquer espĂŠcie de identificação entre a adĂłnica fisionomia do autarca e imagĂŠtica associada ao boogie-man). Ă&#x2030;, igualmente, de realçar,
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no quadro desses constrangimentos temporais, a saudĂĄvel disponibilidade revelada pelo extraordinĂĄrio sr. dr. Orvalho para, com um vigor e uma tenacidade (e despudor e falta de decoro) que lhe gostarĂamos de reconhecer na protecção da res pĂşblica, defender a honra sucessivamente manchada da virginal e privada empresa Gertal, S.A., tornado-se assim um pouco mais compreensĂvel a falta de tempo para lutar pela salvaguarda dos legĂtimos interesses colectivos dos cidadĂŁos do concelho de Coimbra, particularmente quando estes sĂŁo espezinhados desavergonhada e impunemente por empresas privadas com as quais a edilidade mantĂŠm negĂłcios celebrados em condiçþes absolutamente surreais e, como tal, condenados Ă partida ao fracasso no plano da qualidade do serviço a prestar Ă s populaçþes. Por todas estas razĂľes, solicito ao Exm.Âş sr. presidente que, num impulso de louvĂĄvel esforço democrĂĄtico, descubra na sua (seguramente ainda mais prenchida que a do Exm.Âş sr. dr. Orvalho) agenda polĂtica uma valiosa meia hora que possa dispensar para ouvir de viva voz as preocupaçþes de que o autor destas linhas ĂŠ mero mensageiro. Peço-o, com toda a humildade, a tĂtulo pessoal mas, principal
SĂ&#x2030;RGIO MARQUES*
e essencialmente, em nome das associaçþes de pais e encarregados de educação do concelho de Coimbra, tĂŁo desconsideradas e ignorados pelo vereador com o pelouro da Educação do executivo liderado por V. Ex.ÂŞ, que hĂĄ muito tomaram em mĂŁos esta luta, feita tambĂŠm ela Ă custa de agendasdecidadĂŁoscujashoras de descanso se converteram em tempo de intervenção cĂvica por causas justas como a de garantir que um Estado de Direito, no seu prolongamento ao Poder Local, se nĂŁo demita de uma das suas mais nobres e nucleares obrigaçþes: o imperativo de assegurar as mais elementares (se mais nĂŁo puder) condiçþes de educação dos mais jovens cidadĂŁos da nação, conferindo assim uma centelha de esperança ao futuro deste paĂs secular. Na expectativa das vossas estimadas e cĂŠleres notĂcias, apresento os meus mais cordiais e democrĂĄticos cumprimentos. (*) Pai e encarregado de educação de duas quotidianas vĂtimas, com 6 e 9 anos, condenadas Ă ignĂłbil tortura que consiste em tentar consumir diariamente a deplorĂĄvel refeição servida na escola que frequentam nesta outrora-orgulhosa-dos-seus-
estudantes cidade de Coimbra Post Scriptum - Ă&#x2030; com enorme prazer que continuo a descobrir no jornal uma referĂŞncia cada vez mais incontornĂĄvel de independĂŞncia e liberdade de expressĂŁo, nĂŁo apenas no panorama regional mas tambĂŠm ao nĂvel nacional. Os espĂritos livres e insubmissos, que ainda resistem neste paĂs amordaçado pelo assalto implacĂĄvel do sacrossanto pragmatismo aos mais nobres ideais pelosquais,aolongodossĂŠculos, tantos homens e mulheres audazes se bateram, agradecem. Pessoalmente, reitero o meu obrigado pela oportunidade de exercer os mais bĂĄsicos direitos de cidadania, em prol daqueles que pela tenra idade nĂŁo fazem ainda chegar a sua voz de protesto Ă s instâncias pĂşblicas que, ao invĂŠs de os defender, os deixam Ă mercĂŞ dos interesses privados ou corporativos que dominam a seu bel prazer a sociedade portuguesa. Coloco-me ao vosso inteiro dispor para, ao vosso lado, combater, sempre, pelos ideais de liberdade, democracia e justiça, tĂŁo maltratados nesta nação resignada e triste.
Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gråficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 0874 - 3622; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 29,93\ | Tiragem mÊdia: 9.000 exemplares
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Coimbra celebra SĂŁo TeotĂłnio falecido hĂĄ 850 anos Na passagem dos 850 anos da morte de S. TeotĂłnio estĂĄ a ser evocada em Coimbra, Viseu e Viana do Castelo a memĂłria daquela ilustre personalidade que viveu entre 1082 e 18 de Fevereiro de 1162 e foi o primeiro D. Prior do Mosteiro de Santa Cruz. Pretende-se com os actos comemorativos realçar o notĂĄvel papel que aquele religioso e a instituição dos CĂłnegos Regrantes de Santo Agostinho tiveram em vĂĄrios aspectos da vida da urbe do Mondego e do PaĂs. Um desses eventos ĂŠ o Congresso HistĂłrico-teolĂłgico em boa hora programado pelo Instituto Superior de Estudos TeolĂłgicos que terĂĄ lugar a 18 do corrente, dia da morte de S. TeotĂłnio, que estĂĄ sepultado numa capela da igreja monĂĄstica que ajudou a fundar ao lado do primeiro rei de 3RUWXJDO 2 HQFRQWUR FLHQWtÂżFR serĂĄ a ocasiĂŁo para evidenciar a grandeza de S. TeotĂłnio e a importância que teve o Mosteiro de Santa Cruz na nossa histĂłria, nomeadamente na da Universidade. Coimbra acolheu ao longo do tempo vĂĄrias ordens e famĂlias religiosas. Agostinhos, beneditinos, carmelitas, cistercienses, crĂşzios, dominicanos, franciscanos, jesuĂtas e trinitĂĄrios, para sĂł mencionar alguns, realizaram na cidade e Ă sua volta uma actividade notĂĄvel. Nas suas bibliotecas foram conservadas valiosas obras de que hoje, praticamente, sĂł conhecemos pelos inventĂĄrios feitos em 1834. D. TeotĂłnio nasceu em Ganfei (Valença) em 1082, fez a sua formação teolĂłgica e ÂżORVyÂżFD HP &RLPEUD H 9LVHX e tornou-se prior da SĂŠ desta Ăşltima cidade em 1112. Visitou os Lugares Santos por duas vezes e tambĂŠm foi em peregrinação a Compostela. PĂ´de assim conhecer os ideais dos
CĂłnegos Regrantes do Mosteiro de S. Rufo de AvinhĂŁo que baseavam o seu ideal de vida em Santo Agostinho e viriam a manter relaçþes estreitas com os Vitorinos de Paris, entre os quais se evidenciaram Hugo e Ricardo de S. VĂctor. Em 1152 deixou o priorado de Santa Cruz e consta que o Papa quis fazĂŞ-lo bispo de Coimbra, o que recusou. Canonizado em 1163, um ano depois da sua morte, tornouse o primeiro santo portuguĂŞs a subir aos altares. O seu culto difundiu-se um pouco por todo o Mundo graças aos monges agostinhos. Ă&#x2030; o santo padroeiro da cidade de Viseu e da respectiva diocese, da vila de Valença, sua terra natal, e padroeiro secundĂĄrio da diocese de Coimbra, sendo o principal Santo Agostinho. E foi o pensamento do grande bispo de Hipona que inspirou a o trabalho desenvolvido em Santa Cruz nas ĂĄreas teolĂłgica, litĂşrgica e humanĂstica. O primeiro milĂŠnio da histĂłria da PenĂnsula IbĂŠrica foi, de uma maneira geral, palco de uma enorme agitação de toda a ordem com as ocupaçþes romana, visigĂłtica e ĂĄrabe, pelo que nĂŁo era possĂvel garantir a normalidade da vida administrativa e religiosa, conhecendo-se apenas os nomes de alguns bispos. Mas o Cristianismo sobreviveu, sendo de realçar a acção dos monges beneditinos que tiveram no Mosteiro do LorvĂŁo uma das suas casas principais. A sua obra revelou-se notĂĄvel em diversas ĂĄreas, nomeadamente nas ĂĄreas espiritual, econĂłmica e cultural de que sĂŁo testemunhos os livros copiados e iluminados, â&#x20AC;&#x153;Livro das Aves (1183) e â&#x20AC;&#x153;ComentĂĄrios do Apocalipseâ&#x20AC;? (1189). Na referida fase de profundas turbulĂŞncias ocorreram as reformas carolĂngia e otoniana
que emprestaram um grande impulso na restauração cultural de que resultaram inĂşmeros benefĂcios. Os mosteiros com os seus â&#x20AC;&#x153;scriptoriaâ&#x20AC;? e â&#x20AC;&#x153;livrariasâ&#x20AC;? largamente contribuĂram para a transmissĂŁo dos saberes clĂĄssico, bĂblico e outros pela cĂłpia de grande nĂşmero de cĂłdices e pelo ensino que neles se ministrava. Mais tarde, os tradutores de Toledo levaram a cabo a versĂŁo de muitas obras gregas para ĂĄrabe e depois para latim, o que permitiu a sua difusĂŁo pela Europa. Nunca ĂŠ demais sublinhar que o Velho &RQWLQHQWH PXLWR ÂżFRX D GHYHU ao trabalho intenso fomentado pelos mosteiros como, por H[HPSOR QDV iUHDV GD ÂżORVRÂżD e das ciĂŞncias. Em 1064, a situação alterou-se radicalmente com a Reconquista cristĂŁ, graças a Fernando Magno e a Davides Sesnando que era um moçårabe natural de Montemoro-Velho, aparecendo depois como alvazil de Coimbra e actor de um trabalho imenso no repovoamento do territĂłrio. O seu tĂşmulo pode ser visitado na SĂŠ de Coimbra. Com a recuperação desta cidade iniciava-se a segunda fase da histĂłria da urbe do Mondego, aquela que chegou atĂŠ aos nossos dias. O primeiro bispo, D. Paterno (1082-1086), fora antes bispo de Tortosa (Espanha) e daqui foi transferido para Coimbra a convite de Sesnando. D. Paterno reorganizou o clero da catedral em forma de corporação a que deu um proposto e fundou a Escola da Catedral vindo a falecer em Maio de 1087. O â&#x20AC;&#x153;Livro Preto da SĂŠ de Coimbraâ&#x20AC;?fornece-nos elementos importantes sobre esse perĂodo, sobressaindo a HGLÂżFDomR GD 6p PRQXPHQWR Ămpar em estilo românico, em que se salientou o bispo Miguel SalomĂŁo. O Mosteiro de Santa Cruz
foi criado por D. Afonso Henrique em 1131, tendo intervindo na sua fundação o arquidiĂĄcoQR 7HOR GD FRQÂżDQoD GR DUFHbispo de Braga, MaurĂcio, e candidato a bispo de Coimbra, o mestre-escola JoĂŁo Peculiar, cĂłnego e mestre-escola, que estudou em França e fundou o mosteiro de S. CristĂłvĂŁo de LafĂľes, e o primeiro D. Prior TeotĂłnio. A criação desta casa religiosa insere-se na reforma de GregĂłrio VII e nas determinaçþes do ConcĂlio de LatrĂŁo de 1179, reiteradas em 1215. Teve como princĂpio inspirador a regra de S. Rufo de AvinhĂŁo. Este santo foi, segundo a tradição, o primeiro bispo de AvinhĂŁo. Em 1039, alguns clĂŠrigos pediram ao bispo de AvinhĂŁo que lhes concedesse a igreja dos Santos Justo e Rufo â&#x20AC;&#x153;ut religiose illic viverentâ&#x20AC;? segundo a Regra de Santo Agostinho, o que veio a ser aprovado pelos papas. Foi grande a divulgação das â&#x20AC;&#x153;Consuetudinesâ&#x20AC;? de S. Rufo por toda a Europa. O Mosteiro de Santa Cruz tem sido objecto de muitos estudos de autores portugueses e estrangeiros, o que veio a contribuir sobremaneira para conhecermos a vitalidade de tĂŁo rico viveiro de homens impregnados de invulgar amor ao saber e Ă espiritualidade. Entre os investigadores lembramos a alemĂŁ Ă&#x161;rsula Vones-Liebenstein que hĂĄ poucos anos escreveu uma obra valiosa intitulada â&#x20AC;&#x153;SaintRuf und Spanien. Studien zur Verbreituung und zum Wirken der Regularkanoniker von Saint-Ruf in Avignon auf der iberischen Halbinsel (11. und 12. Jahrhundert)â&#x20AC;?. NĂŁo se pode falar de Santa Cruz sem referir a sua livraria acerca da qual Joaquim de &DUYDOKR DÂżUPRX Š(P 6DQWD Cruz de Coimbra, famosa casa dos CĂłnegos Regrantes de
ObituĂĄrio
MANUEL AUGUSTO RODRIGUES
Santo Agostinho, assistimos j LUUDGLDomR GD LQĂ&#x20AC;XrQFLD LQtelectual do mosteiro. A livraria jĂĄ nĂŁo ĂŠ apenas o fruto do labor imposto pela constituição monĂĄstica, ou satisfação duma curiosidade de espĂrito: ĂŠ o instrumento de estudos regulares; a sede duma pequena sĂĄbia academiaÂť. E acrescenta o reputado mestre que Santa Cruz foi a â&#x20AC;&#x153;Alma Materâ&#x20AC;? dos estudos no centro do paĂs e Alcobaça, fundado em 1148 pelo nosso primeiro rei, tornou-se a biblioteca nacional de Portugal medievo. Mas nĂŁo ĂŠ de esquecer que na biblioteca de Santa Cruz abundavam muitos livros de Artes com o â&#x20AC;&#x153;Triviumâ&#x20AC;? e o â&#x20AC;&#x153;Quadriviumâ&#x20AC;?, de Teologia, Sagrada Escritura, Liturgia, MĂşsica, etc. As livrarias da SĂŠ e do Mosteiro de Santa Cruz foram levadas na sua quase totalidade, respectivamente, para a Torre do Tombo e para a Biblioteca do Porto por Alexandre Herculano depois da deplorĂĄvel extinção das ordens religiosas em 1834. Coimbra perdia desta feita dois tesouros preciosos criados e acarinhados Ă sombra da Igreja. A leitura dos catĂĄlogos dos seus cĂłdices e livros impressos dĂĄ-nos uma ideia das preocupaçþes intelectuais e religiosas dos frades crĂşzios. De alguns mestres perduram nas crĂłnicas nomes de teĂłlogos e de Artes e entre os seus discĂpulos conta-se Santo AntĂłnio que em Santa Cruz bebeu as luzes que o iluminaram na sua acção pastoral, em especial na pregação, jĂĄ vestido com o hĂĄbito franciscano. Acrescentamos ainda mais alguns pontos. Na suposta petição dirigida ao Papa, em 1288, para ser criado um Estudo Geral em Portugal ÂżJXUD HP SULPHLUR OXJDU R '
Prior do Mosteiro de Santa Cruz, onde se leccionava a teologia, que passou depois para os conventos dos dominicanos e dos franciscanos, jĂĄ TXH HVWD FLrQFLD QmR ÂżJXUDYD nos planos universitĂĄrios. A partir de 1539, o D. Prior do Mosteiro era o cancelĂĄrio da Universidade que era a sua autoridade principal. Esse privilĂŠgio perdurou atĂŠ Ă extinção das Ordens religiosas em 1834, passando o Reitor a partir de entĂŁo a desempenhar aquele cargo. AliĂĄs a Universidade manteve relaçþes estreitas com Santa Cruz depois do sĂŠc. XVI e da importante reforma de Frei BrĂĄs de Barros, o que dĂĄ sentido Ă renascença que o â&#x20AC;&#x153;Studium Conimbrigenseâ&#x20AC;? entĂŁo conheceu. Foi criado entĂŁo o ColĂŠgio da SapiĂŞncia ligado a Santa Cruz. AlĂŠm deste mosteiro, houve ainda em Coimbra o ColĂŠgio da Graça dos Eremitas de Santo Agostinho donde saĂram alguns lentes de Teologia da Universidade. Lembramos ainda que pela bula â&#x20AC;&#x153;Gloria Dominiâ&#x20AC;? de 22 de Junho de 1747, o Papa Bento XIV fundou a Academia LitĂşrgica de Santa Cruz e que o bispo D. Miguel da Anunciação foi cĂłnego regular de Santo Agostinho. Que da celebração de S. TeotĂłnio e do Mosteiro de Santa Cruz advenham estĂmulos fortes para uma renovação da vida religiosa e dos estudos que conduzam a um novo rumo de evangelização e de aprofundamento da fĂŠ em diĂĄlogo com a cultura. A Porta da FĂŠ passa pelo retorno Ă s fontes e Santa Cruz constitui sem sombra de dĂşvida uma referĂŞncia particular que importa explorar Ă luz das liçþes de Santo Agostinho.
LUĂ?S ALCOFORADO (*)
Paulo Saraiva, um mĂşsico com paixĂŁo Ao longo das Ăşltimas dĂŠcadas, temos assistido a um processo contĂnuo de individualização das identidades, dos interesses e das experiĂŞncias. Claro que, nĂŁo sendo uma inevitabilidade, todos temos convivido com estas situaçþes com algum sentimento de impotĂŞncia e resignação. No dia 9 de Fevereiro [de 2012], na passada quinta-feira, quando acompanhava os Ăşltimos momentos da passagem de um Amigo pelo nosso convĂvio, senti, como nunca, a importância de contrariarmos essa tendĂŞncia e de dar mais força aos abrigos identitĂĄrios que fomos capazes de construir. A convicção, tantas vezes
repetida de, â&#x20AC;&#x153;Estudantino uma vez, Estudantino para sempreâ&#x20AC;? foi ganhando ali, perante a nossa emoção mal contida, um VLJQLÂżFDGR EHP UHDO O Boomy deixou-nos! Era um de nĂłs e, por isso, estĂĄvamos ali com ele, na manifestação solidĂĄria mais genuĂna de que fomos capazes, para assinalar esta pertença colectiva. E o estudantino Boomy, ou o amigo Paulo Saraiva, merecia! O Paulo era um apaixonado e um militante das manifestaçþes musicais de carĂĄcter acadĂŠmico. Assim, sem mais. Apenas porque gostava. Muito! Quando cheguei a Coimbra, em 1979, o primeiro contacto que tive com a nossa Canção foi numa das trans-
versais da rua do Brasil. Estava um pequeno grupo de estudantes, de capa e batina, com o Paulo ao centro, de viola na mĂŁo, a fazer uma serenata. Nessa altura isto era um acontecimento de alguma relevância. Uns meses mais tarde, reencontrei-o na recentemente constituĂda Secção de Fado. Ele jĂĄ tinha passado pela â&#x20AC;&#x153;Escola de Fado do Chiadoâ&#x20AC;? e estivera ligado Ă Tuna AcadĂŠmica, mas encontrava ali o ambiente mais propĂcio Ă s suas referĂŞncias e ambiçþes musicais. Tocava e cantava na Orquestra TĂpica, era membro da Orxestra PitagĂłrica e partilhava, com alguns de nĂłs, o GHVHMR ÂżUPH GH VH WUDQVIRUPDU
num cantor de Coimbra. Cantor na linha e tradição dos que constavam da sua alargada colecção de discos de vinil, que nos convidava a ouvir e a tentar imitar, lå em casa. Para alÊm disso, tentava promover serenatas de rua e esforçava-se por encontrar espaço, nas novas experiências da escola da Secção. De seguida, veio a grande aventura da formação da Estudantina e o Boomy reservava o seu lugar na História do grupo, como fundador e grande entusiasta. Como muitos de nós fomos repetindo ao longo destes últimos dias: ele estava em todas! E musicalmente fazia o que fosse necessårio. O importante era esse
VHQWLPHQWR FROHFWLYR GH GLJQL¿car e divulgar uma certa forma de cultura acadÊmica que ele amava acima de tudo. Esta paixão tornava-o um excelente companheiro, nas inúmeras embaixadas musicais, em Portugal e no estrangeiro. A segunda metade dos anos oitenta [do sÊculo XX] assistiu à consolidação de um enorme intÊrprete da Canção de Coimbra. Colaborou com vårios grupos (com alguns dos melhores), esteve em grandes acontecimentos e tornou-se numa voz de eleição. Como ouvi dizer a um dos maiores guitarristas e compositores da nossa música: esta geração tinha, sem dúvida, cantores de qualidade, mas uma voz com
estas particularidades aparecia muito raras vezes. E, assim, foi procurar outros horizontes, arriscando juntar paixão e trabalho! A sua arte interpretativa impressionou turistas e apreciadores em alguns dos locais de referência, em Lisboa. Deixou, felizmente, gravaçþes e memórias que podem atestar um contributo VLJQL¿FDWLYR PDV DJRUD TXH partiu, deixou os seus vårios grupos de pertença um pouco mais limitados na plenitude da sua identidade. Foi o que todos sentimos quando o acompanhåmos, pela última vez. (*) IntÊrprete da Canção de Coimbra e professor universitårio
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Quem descansa, nunca alcança... â&#x20AC;&#x153;Se nĂŁo puder destacarse pelo talento, vença pelo esforçoâ&#x20AC;?. Dave Weinbaum Um dia, o burro de um camponĂŞs caiu num poço que estava seco. Insistentemente, o animal zurrou durante horas, enquanto o dono tentava descobrir uma forma de o tirar de lĂĄâ&#x20AC;Ś. Depois de algumas ideias falhadas, desiste e resolve que o melhor, uma vez que o animal jĂĄ estava velho, era soterrĂĄ-lo para nĂŁo ouvir o animal a sofrer. Chamou os vizinhos para o ajudar e todos pegaram nas suas pĂĄs e começaram a lançar terra para o poço. O burro deu-se conta do que se estava a passar e zurrou, desconsoladamente, atĂŠ que... parou. Depois de mais umas quantas pazadas de terra, o dono teve coragem de espreitar para o fundo do poço e surpreendeu-se com o que viu. A cada pazada de terra, o burro tinha feito algo
incrĂvel... sacudia-se da terra e continuava a lutar pela vida. Enquanto os vizinhos iam lançando mais e mais terra para o poço, lĂĄ ia ele se sacudindo e... subindo, pazada a pazada! A solução estava encontrada e depressa todos puderam festejar quando o burro chegou ao cimo do poço e, alegremente, se continuava a sacudir. Esta histĂłria fez-me pensar em algumas medidas que o nosso governo recentemente implementou. Contudo, a realidade ĂŠ que, se pensarmos bem, muitas delas apenas foram polĂŠmicas por colocar um SRQWR ÂżQDO D PXLWDV VLWXDo}HV cĂłmodas, onde o facilitismo era a palavra de ordem. E refiro-me, especialmente, a tudo o que envolve medidas directamente relacionadas com ensino e trabalho. Começando pelo ensino. Ao colocar um ponto final nas â&#x20AC;&#x153;Novas Oportunidadesâ&#x20AC;?, termina-se, finalmente, com um processo onde a atribui-
omR GH XP FHUWLÂżFDGR QmR HUD sinal de empenho, esforço e conhecimento, mas apenas de um processo facilitador da obtenção de habilitaçþes... no papel. Ou seja, pelo simples facto de um indivĂduo existir Ă face da terra jĂĄ parecia ter, em Portugal, o direito adquirido de ter o 12.Âş ano. JĂĄ nĂŁo chegava a realidade actual do ensino tradicional, com milhares de situaçþes facilitadoras para quem pouco ou nada quer fazer (planos de recuperação, avaliaçþes extraordinĂĄrias, ĂŠpocas especiais ou redução das dificuldades verificada nos exames nacionais para mostrarmos Ă uniĂŁo europeia boas estatĂsticas), ainda assim, tĂnhamos um caminho ainda mais fĂĄcil. Outras questĂľes polĂŠmicas envolveram o trabalho. A redução do tempo do subsĂdio de desemprego, maiores faciliGDGHV QR GHVSHGLPHQWR R ÂżP do 13.Âş e 14.Âş mĂŞs e o encerramento das empresas durante
as pontes por serem considerados dias pouco produtivos. Fez-me parar para pensar. Na realidade, enquanto consultora de empresas, nĂŁo calculam a percentagem de trabalhadores que se encontram â&#x20AC;&#x153;agarradosâ&#x20AC;?, comodamente, ao contrato de trabalho, sem se preocuparem sequer com o seu contributo para o sucesso da empresa onde trabalham?!? SerĂĄ que o problema nĂŁo foi os portugueses viverem tempo demais agarrados a muitos direitos... e poucas obrigaçþes?!? Ă&#x2030; chegado o momento de pararmos de nos lamentar, chorar e sacudirmos a terra que nos vai caindo em cima, para sairmos, de uma vez por todas, do poço onde nos temos enterradoâ&#x20AC;Ś sugestao.fordoc@ gmail.com Associação Nacional de Jovens Formadores e Docentes (FORDOC)
Tempo RĂĄdio do Clube da Comunicação Social de Coimbra 1 - No TEMPO/RĂ DIO do CLUBE DA COMUNICAĂ&#x2021;Ă&#x192;O SOCIAL DE COIMBRA vamos ter a presença do DR. FERNANDO DE OLIVEIRA, presidente da Assembleia Geral da AAC/OAF para falarmos do momento " # $ % & ' ( )*+ 0 ) + ) 23 ) * 0 ) Vereador da C.M.C. LUIS PREVIDĂ&#x160;NCIA para nos falar de assuntos ligados com os seus pelouros: DESPORTO, AMBIENTE e TURISMO.
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PALAVRAS CRUZADAS â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 263
SEIS PALAVRAS RELACIONADAS COM CARNAVAL
PROBLEMA N.Âş 263/A
Utilizando todas as sĂlabas constantes do quadro, formar o nome de seis palavras relacionadas com Carnaval.
HORIZONTAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Predispor. 2 â&#x20AC;&#x201C; CĂłlera. Berne. 3 â&#x20AC;&#x201C; Pessoa sem importância. Arremessar. 4 â&#x20AC;&#x201C; Namorada. Ti. Agora. 5 â&#x20AC;&#x201C; Nota musical. Falta de dinheiro. Elas. 6 â&#x20AC;&#x201C; Rio de Portugal. Pois. 7 â&#x20AC;&#x201C; Ministrar. Sofrimento. 6HWHPEUR DEU Âą 2UOD 6HJXLDV Âą /tPSLGD /DPD Âą (VWHV 9LOD GH 3RUWXJDO &RPSDUHFLD Âą 7RUQDU VH ÂżUPH VERTICAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Seres. Colocar. 2 â&#x20AC;&#x201C; Nome prĂłprio feminino. Costume. 3 â&#x20AC;&#x201C; &XED 3UHJDU Âą 7HPSR %DVWD 9HQFL Âą 3LVWD (QWUHJD 3UHÂż[R de direcção. 6 â&#x20AC;&#x201C; Estas coisas. Rio da Ă sia. 7 â&#x20AC;&#x201C; Unidade monetĂĄria de ItĂĄlia (pl). Sorri. Interjeição que designa alĂvio. 8 â&#x20AC;&#x201C; EirĂł. EstĂĄs. /HYDQWDL Âą /DLYR ([FODPDomR TXH GHVLJQD DSURYDomR Âą Dinheiro. Sol. 11 â&#x20AC;&#x201C; ExtraordinĂĄrias. Estrondo.
Tema de hoje â&#x20AC;&#x201C; CARNAVAL
HORIZONTAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Carnaval. 2 â&#x20AC;&#x201C; Carnaval. Carnaval. Terra lavrada. 3 â&#x20AC;&#x201C; Mestre da lei judaica. Carnaval. Ă?ntimos. 4 â&#x20AC;&#x201C; Mordaz. Associação Portuguesa dos Empregados BancĂĄrios (abr). 5 â&#x20AC;&#x201C; Fascinar. Abatera. 6 â&#x20AC;&#x201C; Parta. Serviço Militar ObrigatĂłrio (abr). Rogue. Estar prestes. 7 â&#x20AC;&#x201C; Naquele lugar. Carnaval. Sinta dor. Âą 'LD 6XÂż[R GH RULJHP 0XOKHU Âą 3RUpP &DUQDYDO 3LUD VERTICAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Tema de hoje. 2 â&#x20AC;&#x201C; Barriga. Um. 3 â&#x20AC;&#x201C; Embarcação asiĂĄtica. Nome prĂłprio feminino. 4 â&#x20AC;&#x201C; Moral (pl). Esses. 5 â&#x20AC;&#x201C; Nome de letra grega. MĂĄscara. 6 â&#x20AC;&#x201C; Vulgares. 7 â&#x20AC;&#x201C; IrĂłs. LuxĂşria. 8 â&#x20AC;&#x201C; E WDPEpP QmR 2UJDQLVPR GH 1RUPDOL]DomR 5HJLRQDO DEU Âą 7L 2V Âą $UTXLSpODJR GR 2FHDQR 3DFtÂżFR Âą 6tPEROR de sĂłdio. PartidĂĄrio da doutrina de Zoroastres. 12 â&#x20AC;&#x201C; Combata. Nota musical. 13 â&#x20AC;&#x201C; Carnaval. Bater. 14 â&#x20AC;&#x201C; Piedade. Carnaval. 15 â&#x20AC;&#x201C; Carnaval.
PRĂ&#x2030;MIOS â&#x20AC;&#x201C; Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDI725$ 3UpPLR VXUSUHVD RIHUWD GH Ă&#x2C6;*8,$ H QR ÂżQDO do mĂŞs, mais um prĂŠmio especial, um exemplar do Ăştil e valioso DicionĂĄrio da LĂngua Portuguesa â&#x20AC;&#x201C; Colecção DicionĂĄrios Modernos, que inclui um CD-ROM, oferta da PORTO EDITORA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES â&#x20AC;&#x201C; AtĂŠ ao dia 15 do prĂłximo mĂŞs. ENVIO DE SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES â&#x20AC;&#x201C; Ernesto Lopes Nunes, Beco dos Unidos, n.Âş 3, Espadaneira, 3045 â&#x20AC;&#x201C; 162 Coimbra. PREMIADOS Passatempos n.Âş 255: Adelaide Pinho, do Porto, com livro da PORTO EDITORA; Cacilda Pacheco Nogueira, do Porto, com prĂŠmio surpresa, oferta de MED-VET.
ENIGMA FIGURADO
Interpretando correctamente todos os sĂmbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-Ă uma conhecida expressĂŁo popular.
SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES Palavras Cruzadas â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 255: Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; UM, SANTO, NATAL. 2 â&#x20AC;&#x201C; PARA, AMIGOS, COM. 3 â&#x20AC;&#x201C; AMOR, times, taco. 4 â&#x20AC;&#x201C; adaga, Oto, ad. 5 â&#x20AC;&#x201C; c, adi, ida, o. 6 â&#x20AC;&#x201C; ra, ali, olada. 7 â&#x20AC;&#x201C; olas, ULWRV YHUD Âą VHP SDUDGD LPRV Âą PRWRU OHVPD DV Verticais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; upa, cros. 2 â&#x20AC;&#x201C; mama, alĂŠm. 3 â&#x20AC;&#x201C; roda, amo. 4 â&#x20AC;&#x201C; saradas, t. 5 â&#x20AC;&#x201C; a, *LO y Âą QDWD LUDU Âą 70, LU Âą 2,0 WDO Âą JH RGH Âą QRVR osas. 11 â&#x20AC;&#x201C; as, til, m. 12 â&#x20AC;&#x201C; t, todavia. 13 â&#x20AC;&#x201C; aca, adem. 14 â&#x20AC;&#x201C; loca, aros. 15 â&#x20AC;&#x201C; modo, asa. Problema n.Âş 255/A: Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; em, JESUS, ca. 2 â&#x20AC;&#x201C; LUZ, ror, PAZ. 3 â&#x20AC;&#x201C; RABANADAS. 4 â&#x20AC;&#x201C; paga, h, oral. 5 â&#x20AC;&#x201C; e, Ă RVORES, i. 6 â&#x20AC;&#x201C; FDOL V 5(1$ D& /3 XD DP Âą VXO 5(, DWp Âą 6,12 9(/$ 10 â&#x20AC;&#x201C; MAGOS, alalo. 11 â&#x20AC;&#x201C; a, amarras, u. Verticais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; l, el, pecas, ma. 2 â&#x20AC;&#x201C; mura, acusa. 3 â&#x20AC;&#x201C; zagal, liga. 4 â&#x20AC;&#x201C; j, baril, nom. 5 â&#x20AC;&#x201C; era, v, prosa. Âą 621+26 H U Âą XUD U XLYDU Âą V GRHUD HOD Âą SDUVH DODV 10 â&#x20AC;&#x201C; casa, NATAL. 11 â&#x20AC;&#x201C; az, liame, ou. Seis palavras relacionadas com Natal: JosĂŠ, Maria, BelĂŠm, famĂlia, palhinhas, prendas. (QLJPD ÂżJXUDGR Natal ĂŠ noite de paz e amor.
PALPITANDO
AcadĂŠmica e Sporting fora das previsĂľes A derrota caseira da AcadĂŠmica, ao receber o Gil Vicente, e do Sporting no campo do MarĂtimo, em ambos os casos por 2-0, esteve fora das previsĂľes dos elementos deste painel de prognĂłsticos dos resultados dos
PALPITES
jogos da Liga de futebol, com a excepção da vicereitora Helena Freitas, que acertou no tropeção dos â&#x20AC;&#x153;leĂľesâ&#x20AC;?, na Madeira. A â&#x20AC;&#x153;Briosaâ&#x20AC;?, depois de ter obtido o passaporte para a final da Taça de Portugal, no Jamor, com
o Sporting (que despediu o treinador Domingos Paciência e o substituiu por Så Pinto), jå não vence no Estådio Cidade de Coimbra desde Novembro de 2011, para o campeonato, e na passada jornada desceu da oitava para a nona posição
JOSĂ&#x2030; ALBERTO COELHO
 AcadĂŠmica tem um difĂcil deslocação atĂŠ ao Nacional da Madeira e, se nĂŁo pontuar, pode ser ultrapassada por trĂŞs equipas (a do Nacional, do Rio Ave e do Paços de Ferreira). O calendĂĄrio dos jo-
JOSĂ&#x2030; M. CANAVARRO
FRANCISCO ANDRADE
MĂ RIO CAMPOS
JOSĂ&#x2030; M. PUREZA
NACIONAL X ACADĂ&#x2030;MICA
1-1
1-0
2-1
0-0
1-1
1-0
LEIRIA X BEIRA-MAR
1-1
1-1
1-1
1-1
2-1
1-1
SETĂ&#x161;BAL X PORTO
0-1 111
0-2 120
0-2 124
0-2 125
0-2 125
0-2 128
PONTOS
Ă LVARO AMARO
gos da 19.ÂŞ jornada da Liga de futebol ĂŠ o seguinte: sexta-feira, dia 17 â&#x20AC;&#x201C; Rio Ave-MarĂtimo, Ă s 20h15 (SportTv); sĂĄbado, dia 18 â&#x20AC;&#x201C; Gil Vicente-Braga, Ă s 20h15 (SportTv); domingo, dia 19 â&#x20AC;&#x201C; Leiria-Beira-Mar,
HELENA FREITAS
Nacional-AcadĂŠmica e Feireise-Olhanense, todos Ă s 16h00, SetĂşbalPorto, Ă s 18h15 (TVI), Sporting-Paços de Ferreira, Ă s 20h15 (SportTv); segunda-feira, dia 20 â&#x20AC;&#x201C; GuimarĂŁes-Benfica, Ă s 20h15 (SportTv).
MIGUEL CORREIA
MARTA BRINCA
JOĂ&#x192;O P. BARBOSA MELO
MĂ RIO NOGUEIRA
1-1
1-1
1-1
1-0
0-1
0-1
2-0
1-0
1-0
1-0
0-0
0-1
0-3 135
1-2 136
0-2 138
1-1 139
0-2 144
0-1 157
FĂ TIMA RAMOS
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FUTEBOL
Jogada a jogada, golo a golo, a Briosa joga nesta rĂĄdio...
NACIONAL X ACADĂ&#x2030;MICA Relato: LuĂs Carlos Melo
ABC
DOMINGO, DIA 19, Ă&#x20AC;S 16:00H Ouça na Internet em www.radioregionalcentro.com
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CULTURA / VINAGRETAS
â&#x20AC;&#x153;The Underdogsâ&#x20AC;? actuam em Coimbra
â&#x20AC;&#x153;Silenceâ&#x20AC;? ĂŠ o tĂtulo do EP de estreia da banda The Underdogsâ&#x20AC;?. Victor Hugo, Alexandre Mano e JoĂŁo Maia integram este grupo, que irĂĄ actuar hoje Ă noite (22h00),  & _ nicipal de Teatro de Coimbra. Oriundo de Aveiro, a banda foi uma dos seleccionadas para fazer parte da compilação Novos Talentos Fnac 2011. O espectĂĄculo na cidade do Mondego surge antes de os â&#x20AC;&#x153;The Underdogsâ&#x20AC;? se apresentarem no Canada Music Week e no Mexefest Porto. O ingresso para este concerto custa cinco euros. Mais informaçþes e reservas podem ser obtidas pelos contactos 239 714 013 / 914 617 383 e geral@oteatrao.com. Livro de FlĂĄvio Pinho sobre o cancioneiro de Penha Garcia â&#x20AC;&#x153;O Cancioneiro Musical de Penha Garciaâ&#x20AC;?, livro da autoria de FlĂĄvio Pinho, ĂŠ apresentado a 24 de Fevereiro (17h00), no auditĂłrio do ConservatĂłrio de MĂşsica de Coimbra. Manuel Rocha, director desta instituição e membro da Brigada de Victor Jara, assina o prefĂĄcio desta obra e farĂĄ a sua apresentação. Natural de S. JoĂŁo da Madeira e licenciado em Direito e HistĂłria pela Universidade de Coimbra, FlĂĄvio Pinho concluiu, em 1995, na Universidade Nova de Lisboa, o mestrado em Literatura e Cultura Portuguesas, com a dissertação que serviu de base a este livro. Assistente
QUINTA-FEIRA
w w w . campeao p r o vin cia s.co m
ClĂŁ levam â&#x20AC;&#x153;Disco Voadorâ&#x20AC;? atĂŠ Ă Figueira da Foz A partir do desafio de construir um espectĂĄculo para os mais novos surgiu o mais recente disco dos ClĂŁ. â&#x20AC;&#x153;Disco Voadorâ&#x20AC;? ĂŠ o ĂĄlbum que serve de ambiente ao concerto que a banda do Porto trarĂĄ ao Centro de Artes e EspectĂĄculos (CAE) da Figueira da Foz, no dia 25 de Fevereiro, pelas 21h30. Seguros de que hĂĄ em todo o ser humano uma criança e um adolescente com vontade de pular, dançar e ser feliz, os ClĂŁ apresentam um disco diferente do que o pĂşblico estaria Ă espera como sonoridade deste grupo mas, ainda assim, bem capaz de agradar a miĂşdos e graĂşdos. Os bilhetes custam entre cinco e 15 euros e podem ser adquiridos no local ou atravĂŠs da Internet, em www.cae.pt.
convidado do Curso de Estudos ArtĂsticos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, ĂŠ professor do quadro do ConservatĂłrio de MĂşsica de Coimbra. Para alĂŠm de tradutor e revisor W de referĂŞncia sobre mĂşsica, ĂŠ ainda o autor de â&#x20AC;&#x153;A Comenda da Ordem de Cristo de Penha Garciaâ&#x20AC;?, em revisĂŁo para futura publicação. â&#x20AC;&#x153;Momentosâ&#x20AC;? fotogrĂĄficos por Fernando Costa
Uma exposição de foto% k do Costa, poder ser visitada atĂŠ ao dia 04 de Março na sala de Afonso Cruz, no Centro de Artes e EspectĂĄculos da Figueira da Foz. â&#x20AC;&#x153;Momentosâ&#x20AC;? ĂŠ tema desta mostra que, abordando diversas temĂĄticas, pretende levar o visitante a partilhar, atravĂŠs da objectiva, registos Ăşnicos de realidade que estĂŁo mais perto do que por vezes imaginamos. FotĂłgrafo amador, Fernando Costa nasceu em Tondela (1962) mas estĂĄ radicado em Aveiro hĂĄ muitos anos. A fo % % â&#x20AC;&#x153;uma paixĂŁo e uma vontadeâ&#x20AC;?, que o leva a superar-se e a ultrapassar todo e qualquer obstĂĄculo pela captação do momento chave. Artistas Unidos apresentam â&#x20AC;&#x153;Um PrincĂpio no Marâ&#x20AC;? A partir da obra do dramaturgo britânico Simon Stephens, apresentada pela primeira vez no festival de
Edimburgo, em 2009, a peça â&#x20AC;&#x153;Um PrincĂpio no Marâ&#x20AC;? sobe ao palco do Teatro AcadĂŠmico de Gil Vicente, hoje, pelas 21h30. Produzida pelo grupo cĂŠnico Artistas Unidos, sem cenĂĄrio, sem luzes e com um Ăşnico actor (JoĂŁo Meireles), a peça tem encenação de Jorge Silva Melo e trata de uma dura histĂłria de vida, contada pelo protagonista de uma forma fria e analĂtica. Os preço dos ingressos para assistir a â&#x20AC;&#x153;Um PrincĂpio no Marâ&#x20AC;?, no TAGV, varia entre os quatro e os 7,50 euros.
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DE FEVEREIRO DE 2012 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
V I N A G R E T A S
Mais do que semântica â&#x20AC;&#x201C; Por ocasiĂŁo da revisĂŁo do ! % ÂŹ% ÂŹ% ! | o vereador Carlos Cidade (PS) estranhou a opção pelo conceito de cliente em detrimento do de utente fazendo notar que a empresa AC ĂŠ monopolista do sector no MunicĂpio a que pertence. â&#x20AC;&#x153;Compreendo bem a destrinçaâ&#x20AC;?, replicou o ÂŹ% | bra, Marcelo Nuno. Cidade, que invocou o nome do pai do presidente da Câmara conimbricense em abono dos seus argumentos, ouviu JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo anuir que â&#x20AC;&#x153;por trĂĄs de duas palavras escondem-se mundos diferentesâ&#x20AC;?. JoĂŁo Paulo estava, de resto, como prefeito na ĂĄgua, pois, alĂŠm das liçþes do pai, foi administrador na rua da Alegria. Militante socialista proveniente do PCP, Carlos Cidade ultrapassou, pela Esquerda, o vereador comunista Francisco QueirĂłs ao alertar para o uso dos conceitos de utente e cliente. Quadratura do cĂrculo â&#x20AC;&#x201C; Momento alto da Ăşltima sessĂŁo pĂşblica da Câmara de Coimbra foi o da participação de munĂcipes a respeito das refeiçþes escolares. A determinada altura, o vereador com o pelouro da Educação, JoĂŁo Orvalho (PSD), aludiu a um processo que â&#x20AC;&#x153;nem = â&#x20AC;&#x153;Isso ĂŠ, verdadeiramente, a quadratura do cĂrculoâ&#x20AC;?, % \ ÂŹ _ + (independente eleito pelo
PS). Igualmente cĂłmica era a presença de 18 servidores da autarquia, alĂŠm dos 11 edis, na sala de reuniĂľes. â&#x20AC;&#x153;Receitaâ&#x20AC;? a Seco â&#x20AC;&#x201C; Bem humorado, Maia Seco alertou para a circunstância de, na actual fase, â&#x20AC;&#x153;sĂł uma pessoa muito autoconfianteâ&#x20AC;? ter possibilidade de resistir Ă queda em depressĂŁo. Assim, o edil lançou aos demais um repto para â&#x20AC;&#x153;ajudarem o primeiro-ministro a combater a pieguiceâ&#x20AC;?; sem ÂŤmalabaricesÂť, como diria Pedro Passos Coelho, presume o redactor das Vinagretas. Tendo presente, entre outras coisas, que os servidores do Estado sĂŁo frequentemente incluĂdos entre â&#x20AC;&#x153;as gordurasâ&#x20AC;? do dito e que o nĂşmero de autarcas ĂŠ ' ÂŹ apresentou uma ÂŤreceitaÂť do seguinte teor â&#x20AC;&#x153;para acabar com a pieguice e com a preguicite agudaâ&#x20AC;?: Desligar o aquecimento na praça de 08 de Maio, pĂ´r de lado os carros de serviço, acabar com as distinçþes honorĂficas e extinguir o Serviço Nacional de SaĂşde (SNS). Intolerância... de ponto â&#x20AC;&#x201C; Francisco QueirĂłs (CDU) propĂ´s Ă Câmara Municipal de Coimbra (CMC) â&#x20AC;&#x153;o respeitoâ&#x20AC;? pela â&#x20AC;&#x153;tradicional tolerância de pontoâ&#x20AC;? para os funcionĂĄrios da autarquia a 21 de Fevereiro, Dia de Entrudo, mas JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo (PSD) fez ÂŤouvidos de mercadorÂť, restando esperar que a atitude do prefeito
nĂŁo cause mossa Ă amistosa relação das coligaçþes (a do PCP e do Partido Os Verdes, por um lado, e a do PSD, CDS/PP e PPM, por outro). Para QueirĂłs, â&#x20AC;&#x153;tal respeito pela tolerância de pontoâ&#x20AC;? carnavalesca, â&#x20AC;&#x153;num grave momento de crise social e psicolĂłgica dos portuguesesâ&#x20AC;?, Â&#x2022; que prejudicialâ&#x20AC;?. O redactor das Vinagretas opta pelo verbo ser no condicional, pois atreve-se a vaticinar que JoĂŁo Paulo nĂŁo vai conceder a implorada folga. A nĂŁo ser que tome a decisĂŁo depois de ler a manchete da edição de hoje do â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?... A ver vamos... â&#x20AC;&#x201C; Consagrar â&#x20AC;&#x153;um direito, de hĂĄ muito [tempo], Ă tolerância de ponto (â&#x20AC;Ś) contribui para reduzir as angĂşstias dos trabalhadores, para elevar a sua motivação e respeitar um direito civilizacional, cada vez menos exercido, de haver tempo para a cultura, desporto e lazer e para os amigos e a famĂliaâ&#x20AC;?, advertiu o vereador comunista, sem, contudo, comover JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo. Dir-se-ĂĄ que, por ser Carnaval, ninguĂŠm leva a mal. A ver vamos..., dentro de ano e meio. Em 1993, a pouco mais de 30 meses do termo da vigĂŞncia do Governo de entĂŁo, Cavaco Silva tambĂŠm suprimiu a carnavalesca tolerância de ponto e, volvidos trĂŞs anos, a aspiração de chegar ao Pa > por uma dĂŠcada.
Mar da NazarĂŠ em mostra fotogrĂĄfica Uma selecção do es @ % ÂŹ ro Laborinho, pertencente ao Museu de Dr. Joaquim Manso (NazarĂŠ), pode ser apreciada no NĂşcleo MuseolĂłgico do Mar, na Figueira da Foz, onde estĂĄ patente F _____ R _____ A uma mostra atĂŠ ao dia 30 de Março. â&#x20AC;&#x153;O Mar da NazarĂŠâ&#x20AC;? ĂŠ tĂtulo de uma exposição @ % mĂşltiplos aspectos das vivĂŞncias daquela comunidade piscatĂłria e balnear. Filho % @ ÂŹ gente na rua, nomeadamente na de Adelino Laborinho dedicou-se de Veiga, bem perto do Paço do Conde. NĂŁo corpo e alma Ă fotograse tratou, por coincidĂŞncia, de nenhuma % iniciativa ligada ao dia dos namorados, mas imagens da NazarĂŠ o mais da abertura de um espaço cultural dedicado completo da primeira me @ | tade do sĂŠculo XX. O seu permanĂŞncia, dado vida a uma zona da @ % cidade que, Ă noite, permanecia quase de Z ÂŹ > Z serta. Agora fez-se luz, recuperou-se uma Laborinho, ao Museu de Dr. loja tradicional que teve grande nome (Saul Joaquim Manso (NazarĂŠ), ĂŠ e Morgado), mas fechou, tudo graças a um constituĂdo por quase dois conjunto de investidores que pensaram um milhares de negativos, um â&#x20AC;&#x153;Baixaâ&#x20AC;? com vida â&#x20AC;&#x201C; Quem passou projecto mais vasto para a â&#x20AC;&#x153;Baixaâ&#x20AC;?, que conjunto de referĂŞncia na Z @ % - pela â&#x20AC;&#x153;Baixaâ&#x20AC;? de Coimbra na noite de merece ser saudado e acarinhado. Assim ĂŠ terça-feira estranhou, com certeza, haver Be (ser) Coimbra! tuguesa.
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QUINTA-FEIRA
VINAGRETAS
DE FEVEREIRO DE 2012 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
S E A R A
V I N A G R E T A S
â&#x20AC;&#x153;Portugal estĂĄ mal? EstĂĄ. Mas ainda nĂŁo perdeu a face nem a dignidade. Somos uma das naçþes mais antigas do Mundo e, por isso, o respeito ĂŠ devidoâ&#x20AC;?. Ricardo Castanheira, no diĂĄrio As Beiras de 10/02/2012
UniĂŁo com â&#x20AC;&#x153;pedaladaâ&#x20AC;? para o futuro? â&#x20AC;&#x201C; HĂĄ dias, por ocasiĂŁo da apresentação da equipa de ciclismo pro Â&#x2019;@ Â&#x201C;Â&#x201D; Â&#x2022;Â&#x2014; % = apanhou o empresĂĄrio JosĂŠ Redondo em amena cavaqueira com o administrador AmĂŠrico Duarte. Sendo certo o Z Z sabido passar aos seus progenitores, estaria o homem do Licor BeirĂŁo a tentar convencer o timoneiro da Efapel a â&#x20AC;&#x153;casaremâ&#x20AC;? as suas marcas numa futura campanha de promoção? Ă&#x2030; verdade que ambos jĂĄ mostraram que tĂŞm â&#x20AC;&#x153;pedaladaâ&#x20AC;? para levar os produtos da LousĂŁ aos quatro cantos do mundo. Ora, sendo o ciclismo um desporto que move multidĂľes e nĂŁo conhece fronteiras, jĂĄ estamos a imaginar a criação do que daqui pode resultar. Imagi Â&#x160; > Â&#x201C;Â&#x2019;@ Â&#x20AC; Â&#x2019;@ Â&#x201C;Â&#x160; BeirĂŁo, conforme queiram negociar â&#x20AC;&#x201C; a percorrer essas estradas, patrocinada por dois dos mais reputados embai'  Ž \ Â&#x2014; e sempre recebeu os ciclistas com grande entusiasmo. â&#x20AC;&#x153;Ă&#x2030; uma ideia a pensarâ&#x20AC;?, diria um certo visionĂĄrio, um tal de Carranca Redondo, que nunca foi homem de desperdiçar oportunidades para publicitar o que ainda hoje se produz â&#x20AC;&#x201C; e bem â&#x20AC;&#x201C; lĂĄ para os lados da Quinta do Meiral.
CARTOON
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Zaug
â&#x20AC;&#x153;Levante o dedo quem nĂŁo ouviu um polĂtico, um empresĂĄrio ou um cidadĂŁo mais ou menos informado sublinhar a importância das exportaçþes para o futuro do paĂs. NĂŁo se vĂŞem dedos no horizonte... Ă&#x2030; na venda dos nossos produtos ao exterior que estĂĄ, isso ĂŠ claro, a almofada primeira da crise que nos entrou pela porta adentro sem pedir licença. Sem investimento e sem consumo pĂşblico e privado, nĂŁo hĂĄ volta a dar Ă coisa!â&#x20AC;?. Paulo Ferreira, no Jornal de NotĂcias de 10/02/2012 PUBLICIDADE
A L H E I A
â&#x20AC;&#x153;Ser da AcadĂŠmica ĂŠ um estado de alma, ĂŠ ter uma consciĂŞncia social e cĂvica diferente, ĂŠ acreditar em causas e valores, ĂŠ ter orgulho nos nossos ideais. Hoje, ser da AcadĂŠmica ĂŠ, tambĂŠm, mostrar ao paĂs a nossa dimensĂŁo, a nossa ^ wÂ&#x2013; ^ Z ' = AndrĂŠ Oliveira, antigo presidente da AAC, no DiĂĄrio de Coimbra de 10/02/2012 Â&#x2022;` @ { { % podem ter relaçþes com a Europa e nĂŁo com paĂses que falem a mesma lĂngua. (...) Sabemos que ela [a Alemanha] ĂŠ muito poderosa, que ĂŠ economicamente liderante, mas, como disse o ex-chanceler alemĂŁo Helmut Schmidt, tem que ter a humildade dos grandesâ&#x20AC;?. Marcelo Rebelo de Sousa, no Expresso de 09/02/2012
Ă&#x161;LTIMA
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QUINTA-FEIRA
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iParque e Metro em vias de perder gestores
Hospitais EPEâ&#x20AC;&#x2122;s
Norberto Pires e Rebelo apontados Ă CCDRC
DĂvidas ameaçam apertar a gestĂŁo na ĂĄrea da SaĂşde
AntĂłnio Pedro Lopes, administrador do Centro Hospitalar UniversitĂĄrio Norberto Pires, actual Coimbra e um dos adminis- || !| ^ % rida tutela ĂŠ exercida pelos de Coimbra (CHUC), dispresidente da sociedade tradores da empresa Metro- tais fundos. ministros Assunção Cristas se ao â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;? que a iParque, ĂŠ o provĂĄvel fu- _ % Z A escolha do sucessor (Ordenamento do TerritĂł- denominada â&#x20AC;&#x153;Lei dos comturo lĂder da ComissĂŁo de % de Alfredo Marques tem rio), Ă lvaro Santos Pereira promissosâ&#x20AC;? vai â&#x20AC;&#x153;acarretar Coordenação e Desenvol- & ! % _ proporcionado alusĂľes a *Â&#x2019; _ % ! ^ % = ! % | - Centro -, responsĂĄvel pela vĂĄrios nomes, sendo que a (Administração Local). ĂĄrea da SaĂşde. tro (CCDRC), sucedendo aplicação de fundos prove- tutela tripartida em relação Membro do Conselho + % a Alfredo Marques, que nientes da UniĂŁo Europeia ^ | ^ % â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?, JoĂŁo Rebelo de Administração daquele ' % Z no âmbito do Quadro de QREN e a aprovação das poderĂĄ ser coadjuvado pela Centro, Pedro Lopes repree meio. ! @ K Â&#x2019; % ` - %Â&#x2039; ex-presidente da Câmara de sentou o presidente, JosĂŠ JoĂŁo Rebelo, ex-vice- cional (QREN). Por inerĂŞn- mantiveram o dossiĂŞ aberto Leiria Isabel Damasceno e Martins Nunes, numa reupresidente da Câmara de cia, cabe ao timoneiro da %  @ - % | k % Z tais cujo modelo societĂĄrio ĂŠ o de entidades pĂşblicas empresariais (EPEâ&#x20AC;&#x2122;s) com pessoal do MinistĂŠrio das Finanças. A â&#x20AC;&#x153;Lei dos compromissosâ&#x20AC;? visa impedir a acumulação de novos en % w
% { verbas da transferência dos fundos de pensþes da banca para liquidação PUBLICIDADE
DE FEVEREIRO DE 2012 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
de dĂvidas dos hospitais EPEâ&#x20AC;&#x2122;s, desde que eles se comprometam a nĂŁo contrair outras, indicou fonte do MinistĂŠrio da SaĂşde  %K Â&#x160; Os fornecimentos que te Z @ ^ unidades hospitalares sĂł poderĂŁo ser efectuados na { Z @ % + % @ te, uma eventual violação do compromisso implicarĂĄ apuramento de responsabilidades com recaĂda de % tradores hospitalares. Os hospitais EPEâ&#x20AC;&#x2122;s tĂŞm uma dĂvida a fornecedores estimada em cerca de trĂŞs mil milhĂľes de euros e o MinistĂŠrio da tutela e o das Finanças elaboraram um % aplicação prevista a partir de 2012.
Ă&#x201A;ngulo inverso
CMC: PS in Seguro RUI AVELAR
O PSD, detentor do poder na Câmara Municipal de Coimbra (CMC), jĂĄ tem candidato a presidente para o quadriĂŠnio 2013 - 2017, JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, mas o PS, arredado hĂĄ 10 anos da liderança na praça de 08 de Maio, sĂł lĂĄ para daqui a nove meses terĂĄ o dele. Manuel de Oliveira, lĂder concelhio social-democrata, IRL UHFRQGX]LGR ViEDGR H D VXD UHHOHLomR VLJQLÂżFD pelo menos por ora, a candidatura de JoĂŁo Barbosa de Melo Ă presidĂŞncia do MunicĂpio conimbricense. Com a antecipação da sua eleição em trĂŞs meses, Oliveira deixou eventuais opositores sem hipĂłtese de se candidatarem e arruma a ÂŤcasaÂť numa fase em que a fusĂŁo de freguesias irĂĄ causar desgaste Ă mĂĄquina partidĂĄria. In Seguro (leia-se sob a liderança de AntĂłnio JosĂŠ), o PS, mais necessitado do que o PSD de conferir visibilidade ao respectivo candidato Ă CMC e ao projecto de que este serĂĄ portador, envereda por uma decisĂŁo serĂ´dia. Ou muito me engano ou as prĂĄticas dos dois partidos relevam de um sentido estratĂŠgico do PSD e de uma visĂŁo meramente tĂĄctica do PS, apesar de ser este a aspirar Ă reconquista do poder. Se AntĂłnio JosĂŠ Seguro quer incutir no Partido Socialista a metodologia das eleiçþes primĂĄrias para indigitação dos candidatos a presidentes camarĂĄrios, o tempo urge, tendo presente que as autĂĄrquicas se realizarĂŁo dentro de 20 meses. Por outro lado, o caminho das ÂŤprimĂĄriasÂť VLJQLÂżFD TXH R SDSHO GDV FRPLVV}HV FRQFHOKLDV VRFLDOLVWDV ĂŠ residual no tocante a tais escolhas; logo, o arranque dessa metodologia pode ocorrer antes da eleição das prĂłximas estruturas partidĂĄrias. Pelo menos nos municĂpios onde nĂŁo ĂŠ detentor do poder, o PS sĂł tem vantagem em dar a conhecer os seus protagonistas e os respectivos programas. Carlos Cidade, aspirante Ă reeleição, em breve, como lĂder concelhio do PS/Coimbra, nĂŁo pode deixar de pensar que â&#x20AC;&#x153;alumia duas vezes a candeia que vai Ă frenteâ&#x20AC;?. Sabe-se, de resto, que o serĂ´dio se segue ao temporĂŁo, mas, como demonstra a experiĂŞncia da vida, seguirse-ĂĄ ou nĂŁo...